Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
construção
CPC
Título
CPC — CADERNOS PROJETO E CONSTRUÇÃO
Autor
Carlos Nuno Lacerda Lopes
Publicação Digital
CIAMH Centro de Inovação em Arquitectura e Modos de Habitar
Via Panorâmica S/N
4150-755 PORTO
(+351) 226 057 100
geral@ciamh.up.pt
www.ciamh.up.pt
http://ceau.arq.up.pt
Copyright
Nenhuma parte desta publicação pode ser usada ou reproduzida em qual-
quer forma sem a autorização expressa por parte do editor.
© CIAMH e autores - Todos os direitos reservados
Cofinanciado por:
Nota introdutória
Esta publicação resulta da necessidade de dotar os alunos de material di-
dático com vista a integrar uma visão holística do Projeto em Arquitectura
onde as dinâmicas da Construção, da Teoria e das metodologias de Projeto
se articulam para um resultado que se pretende único e coerente.
É certo que não existe Arquitectura sem construção e, também é certo não
que não existe construção sem projeto, sem o domínio do pensamento,
da técnica, da teoria e das condicionantes que sempre se colocam quando
pretendemos começar uma obra. Pensar Arquitectura é pensar em projeto
e construção, em espaço, no vazio para as pessoas habitarem, em matéria,
luz, energia, em sustentabilidade ou seja em vida.
RUA SÁ ALBERGARIA 17
Serôdio e Furtado
4 –––
––– 5
6 –––
A CONSTRUÇÃO COMO
edifício de habitação e comércio
CASAS BRANCAS
“
Pensar hoje a habitação colectiva deve
ser igual ao modo como a pensamos
ontem, porque a habitação colectiva
tem algo de conservador. Mas temos
de sentir aquilo que está em mudança
e nesse sentido propor e darmos a
nossa participação nesta transformação.
Devemos transformar alguma coisa, mas
também devemos transportar alguma
coisa.” Adalberto Dias
Assim, podemos constatar nas obras então rebocadas do Tribunal de S. J. da
Madeira, nos edifícios de habitação em Ofir (1983), nas residências construí-
das em tijolo maciço para os estudantes em Aveiro (1988), no Departamento
de Engenharia Mecânica da Universidade de Aveiro (1991), até ao Funicular
dos Guindais (1999), ou no Edifício Habitacional “Casas Brancas”, já em 2001,
construídos em paredes de betão branco aparente.
––– 7
Adalberto Dias é herdeiro de um modo de fazer e de pensar o projecto e
a arquitectura, inscrevendo-se nessa linha de rigor, de compromisso com o
lugar, com as pessoas e com os meios e processos que viabilizam e justificam
um arquitectura sem cedências, e sobretudo, sem se deixar cair em tentações
múltiplas e diversas.
De facto talvez não pretenda inventar nada, nem novas tipologias, nem
novas formas, nem explorar outras contradições; apenas e só encontrar o ma-
8 –––
REGRAS E DESENHO
— Adalberto Dias
––– 9
B’
A’
A
Planta Piso Tipo Alçado Nor
B’
A’
A 0 2 5 10
Planta Piso Comercial Alçado Sul
10 –––
Alçado Norte
0 2 5 10
Alçado Sul
––– 11
Alçado Poente
0 2 5 10
Alçado Nascente
12 –––
Corte AA’
0 2 5 10
Corte BB’
––– 13
1.1
77.40
77.36
i=2.0%
40.0
77.10
77.08
77.06
77.00
77.08 76.95
76.81
69.33
1.2
2.0 10.0 2.0 10.0 2.0 2.0 10.0 2.0 10.0 2.0 4.5 4.0
2.0
100.0
98.0
i=1.5%
2.0
5.8
25.0
69.3
120.0
ALÇADO GUARDA
18.0
9.0 108.0 3.0
1º PISO HABITACIONAL 56.07 1.4
56.00 56.00
55.97 i=1.5%
55.95
55.93
55.89
55.79
55.64
55.14
54.68
160.0
1.5
155.0
30.0
51.90
ESPESSURA DISPONÍVEL PARA
3.5
REVESTIMENTO FINAL
51.80
VARIÁVEL [51.70,51.80]
i=1.0%
51.35
51.20
51.18
1.6
CORTE CONSTRUTIVO CC 1
BETÃO TIJOLO MADEIRA MARMORE MOSAICO HIDRAULICO AÇO INOX CAMADA FORMA REGULARIZAÇÃO ARGAMASSA ASSENTAMENTO POLIESTIRENO EXTUR
00.0
00.00 COTAS TOSCO COTAS TOSCO
00.0
00.00 COTAS PRONTO COTAS PRONTO TELA/IMPERMEABILIZAÇÃO GEOTEXTIL ELASTÓMERO + MANGA PLÁSTICA CUBO 11x11 RELVA GODO TOUT-VENANT TAPETE PRÉ CULTIVADO
Ficha técnica: Arquitectura Adalberto Dias | Colaboradores Helder Coelho, Ana Cláudia Monteiro | Estruturas GEG | Instalações Eléctricas Rodrigues Gomes, SA | Águas e Saneamento AZ 76 Consultores | Equip. Electromecânico Rodrigues Gomes, SA | Construtor Construtora S. José
14 –––
2.1
2.2
16.0
2.3
2.0
116.0
153.0
150.0
15.0
15.0
2.4
CORTE CONSTRUTIVO CC 2
2.2.1
0 10 30 50
cm
––– 15
16 –––
UMA CASA DE BETÃO
edifícios habitação coletiva
RUA SÁ ALBERGARIA
FEITA DE MADEIRA
Serôdio e Furtado
Desenho 3D Filipa Pires de Carvalho
Guimarães e António Correia
Fotografia Luís Ferreira Alves
Inscrever esta obra de Serôdio & Furtado numa série dedicada à utilização de
Ano de projeto e construção
madeira na construção, poderá, à partida, suscitar alguma estranheza. Não
1991-2002
há erro e muito menos se procura qualquer ideia de confronto. Associa-se
a obra destes arquitetos ao betão e à procura da construção de um volume
singular – puro – de permanente oposição ao contexto onde se desenha, se
concebe e justifica de um modo geral os seus projetos.
––– 17
modo cru e sem rodeios, que a arquitetura se define através de componen-
tes físicos que os materiais ajudam a definir, a compreender e por vezes a
usufruir.
BETÃO E MADEIRA
— Filipa Guimarães
18 –––
visíveis sejam reduzidos a apenas dois: o betão como elemento chave da
marcação estrutural. A combinação de elementos verticais (paredes portan-
tes), elementos horizontais (lajes) define um dos sistemas da composição e
imagem, complementado pelos elementos de madeira pintada nas grelhas
das janelas, portas de entrada e portas das garagens, desenhadas de maneira
a mostrar, sem forte expressão ou contraste, as diferenças de função, de de-
senho e de funcionamento.
––– 19
20 –––
––– 21
22 –––
––– 23
14
15
03
04
06
0,080
05
2,600
2,520
2,700
07
08
0,050
0,150
CX 9
0,080
0,050
0,100
0,350
0,150
0,150
0,100
Zona de
enrocamento
2,600
CORTE VERTICAL A
2,520
2,700
0,050
0,150
CX 9
0,350
0,150
Zona de
04 Reboco 12 Camada de enchimento enrocamento
24 –––
CX 9
A
ALÇADO COM PORTADAS
CX 9
A
ALÇADO COM PORTADAS
A
ALÇADO SEM PORTADAS
PLANTA A
A 7,150
ALÇADO SEM PORTADAS
2,650 0,940 0,940
0,940 0,940
1,080
––– 25
14 ALÇA
15
03
04
2,500
2,700
ALÇA
05
06
07
2,500
2,700
08
09
PLAN
PLAN
0,0
26 –––
PLANTA A
7,150
2,650 0,940 0,940
0,940 0,940
1,080
CX 6
A
ALÇADO COM PORTADAS
CX 6
A
ALÇADO COM PORTADAS
A
ALÇADO SEM PORTADAS
PLANTA A 1,385
1,220 1,385
ALÇADO 1,220
0,060 SEM PORTADAS
1,360 1,360 0,060
1,275 1,275 1,275 1,275 1,275 1,275
7,650
PLANTA
1,385
1,220 1,385
1,220
0,060 1,360 1,360 0,060
1,275 1,275 1,275 1,275 1,275 1,275
7,650
––– 27
14
15 1
03 2
1 5
3
2
04
3 CX 9
4 5
4 7 6
A
ALÇADO COM PORTADAS
A 7
06
0,080
CX 9
05
2,600
2,520
2,700
A
ALÇADO COM PORTADAS 07
08
A
8
0,050
0,150
CX 9
0,080
13
0,050
0,100
5
0,350
0,150
0,150
0,100
A 4 Zona de
ALÇADO SEM PORTADAS enrocamento
CORTE VERTICAL A
2,600
2,520
2,700
7 6
0,050
0,150
CX 9
0,050
0,100
0,350
0,150
02 Betão leve 10 Camada de regularização
A
9 03 Betão armado 11 Isolamento acústico 9
PLANTA
7,150
0,150
0,100
A Zona de
ALÇADO SEM PORTADAS 04 Reboco 12 Camada de enchimento enrocamento
2,650 0,940 0,940
0,940 0,940
1,080 05 Caixilharia em alumínio 13 Betão armado
06 Portada em madeira pintada 14 Tijolo
CORTE VERTICAL A
07 Vidro 15 Caixa de ar
08 Soalho
8
10
11
8 12
10
11 12
13
13
PLANTA A
7,150
2,650 0,940 0,940
0,940 0,940
1,080
CX 6
A
ALÇADO COM PORTADAS 14 ALÇADO C
15
A 03
04
CX 6
8
2,500
2,700
A
ALÇADO COM PORTADAS ALÇADO C
13
05
06
A
ALÇADO SEM PORTADAS CORTE VERTICAL A ALÇADO S
07
2,500
2,700
08
09
PLANTA A PLANTA
1,385
1,220 1,385
ALÇADO 1,220
0,060 SEM PORTADAS
1,360 1,360 0,060 CORTE VERTICAL A ALÇADO
0,060 S
1,275 1,275 1,275 1,275 1,275 1,275
7,650
PLANTA PLANTA
1,385
1,220 1,385
1,220
0,060 1,360 1,360 0,060 0,060
1,275 1,275 1,275 1,275 1,275 1,275
7,650
Trabalho desenvolvido por Filipa Guimarães e António Correia na U.C. Construção 2 [Nuno Lacerda Lopes, Regente] 2014/15 Ano de projecto e construção: 1991 -2002
28 –––
1 5
2
4 7 6
7 6
8
10
11 12
13
30 –––
UMA LENTA
edifício cultural
CASA DAS HISTÓRIAS
MATURIDADE
Eduardo Souto Moura
Desenho 3D Beatriz Nunes, Elves
Andrade, Henrique Siza, Humberto
Madruga e Mariana Campos
Tal como Herberto Helder nos apresenta, há uma lenta maturidade que im-
Fotografia Luís Ferreira Alves
porta considerar na obra de um criador, tal como foi este poeta, tal como
Ano de projeto 2005
Ano de conclusão 2009 foram muitos escritores, escultores e artistas plásticos, que progrediram na
sua descoberta sobre os mistérios do mundo. Dizia-nos Fernando Pessoa
– que também desenvolveu diferentes estratégias de maturidade – que o úni-
co mistério do Mundo é não haver mistério nenhum. E talvez por isso a sua
fragmentação na procura de mundos e universos diferentes em busca desse
mistério que ele próprio construiu. E, importa dizê-lo, que bem que o fez!
“
Hoje, nada sei de quem me amou ou
ama. Nada me reparte no tempo. Abro-
me à unidade da vida – e amo o passado
e o futuro com um só fervor: completo.
A geografia não existe. Quem está em
Joanesburgo e me ama ou possui um
breve poema rabiscado nas costas de
um envelope, ou quem me odeia em
Roterdão e apenas tem algumas palavras
sem destinatário, nada poderá supor da
minha lenta maturidade. Esses papeis
pouco valem e esses sentimentos (de
amor e ódio). Vale quem Sou.“ Herberto Helder
A fixação de uma ideia de arquitetura num qualquer processo de produção,
material, tecnologia ou linguagem é frequentemente um exercício concep-
tual que muitos arquitetos realizam como fator decisivo para a construção da
sua marca, da sua identidade e do seu específico e genuíno, ou diferenciador,
modo de fazer e de entender o mundo da arquitetura.
––– 31
com programas banais, ou de edifícios banais com programas complexos,
até exemplos onde a técnica construtiva e o uso e abuso de um determinado
material é a legitimação de qualquer solução de edifico para um determina-
do contexto, território ou condição social.
A obra de Eduardo Souto Moura, que este número apresenta, é a nosso ver
paradigmática e indicia um claro sinal de mudança e de aceitação da própria
mudança como fio condutor para uma nova estratégia de pensamento e de
criação em arquitetura de autor, que Eduardo Souto Moura realiza como sinal
de grande maturidade. Onde a polissemia se realiza e onde a homonímia se
esclarece, compreende-se o valor desta obra no contexto atual da produção
de arquitetura portuguesa, sobretudo porque permite ao autor extrapolar e
evoluir a linguagem que ele próprio criou.
32 –––
É, por isso, frequente associar a “Casa das Histórias” à influência de um outro
autor português com que Eduardo Souto Moura trabalha: Álvaro Siza Vieira
– mestre da arquitetura portuguesa e que muito contribuiu para o esclare-
cimento e desenvolvimento dos complexos processos de construção e de
definição de uma linguagem arquitetónica de exceção, onde toda a obra
nova é uma surpreendente revisão da produção passada e uma consequente
e nova perspetiva para a produção futura. Por isso a obra de Siza é referência
constante nas escolas de arquitetura e nos autores de referência do mundo.
“
E é na morte de um poeta que se
principia a ver que o Mundo é eterno”
Herberto Hélder, vida e obra de um poeta.
Claramente que nesta obra, Eduardo Souto Moura, não poderá dizer o
que já afirmou que “desde o primeiro projeto, há muitos anos atrás, que
continuo a desenhar a mesma casa”. Decididamente aqui a casa é outra, a en-
comenda é outra, os materiais são outros e o tempo (esse grande escultor)
é decididamente outro, indicando-nos a necessária maturidade e também
a responsável liberdade que assume, abrindo assim o entusiamo para com-
preendermos uma outra e talvez mais esclarecida ideia de arquitetura que
esta obra promete.
––– 33
0 2 5 10
Implantação
Alçado Sul
Alçado Norte 0 1 2 5
34 –––
2 3 4
1 1
0 1 2 5
Planta piso 0 2 3 4
Corte 1
Corte 3 0 1 2 5
––– 35
2 3 4
1 1
0 1 2 5
Planta piso -1 2 3 4
Corte 2
Corte 4 0 1 2 5
36 –––
Corte construtivo C1 0 0,1 0,2 0,4
––– 37
01 Clarabóia da pirâmide formado por mármore azulino de Cascais 30mm bloco de assentamento 100mm, laje
vidro duplo 3+6/6/6 sobre perfil em em betão armado 200mm
aço, tipo T virada 80x80cm 13 Tapete de drenagem geocompósito,
membrana impermeabilizante, 20 Painel duplo em gesso 25mm,
02 Canaleta de coleta de águas pluviais camada de argamassa, parede de painel isolante em lã de rocha 70mm
formada por chapa moldada em fundação em betão armado 200mm, sobre caixilho de perfis em aço C
zinco membrana impermeabilizante 70x35mm, parede em alvenaria
110mm, argamassa fina 20mm
03 Cinta de cimento armado, rufo em 14 Membrana em tecido, camada
zinco de pedras britadas, tubo 21 Tablado em MDF
para drenagem,membrana
04 Divisória em cimento armado cor impermeabilizante, camada de 22 Barra em aço com seção
vermelha, 180mm com a textura à argamassa, jato de enchimento encaixilhada 40x0mm de apoio da
vista da forma em madeira em betão, fundação em betão janela da cabine
armado 300mm, membrana
05 Forro acústico formado por painel de 23 Fita vitrificada em vidro duplo
impermeabilizante, terra
fibras minerais 4mm, painel isolante 6/10/8mm
45mm, camada de cola, painel em 15 Divisória em betão armado 200mm,
gesso 20mm, caixilho de apoio em 24 Cantoneira em aço 30x30mm de
cantoneira em aço 160x160mm de
perfis de aço tipo C, suspensos na fechamento
suporte da porta
laje e na parede
25 Difusor e motor para sistema de
16 Cobertura formada por chapa
06 contraparede formado por duplo condicionamento de ar
trapezoidal, membrana
painel em gesso 25mm, painel impermeabilizante, painel isolamento
26 Estrutura em vigas IPE 500 de apoio
isolante em lã de rocha 70mm em poliestireno expandido
da cobertura
sobre caixilho em perfis C em aço 80mm, camada de esmalte
70x35mm impermeabilizante, bloco de 27 Tela motorizada para projecções
nivelamento, bloco de assentamento
07 Siatema de iluminação de encaixe
para a formação da inclinação, laje 28 Contraparede formada por duplo
em betão armado 250mm painel em gesso 25mm, painel
08 Difusor para sistema de
isolante em lã de rocha 110mm
condicionamento de ar
17 Divisória em betão armado 110mm, sobre caixilho em perfil de aço tipo C
acabamento em argamassa 20mm 110x35mm, painel duplo em gesso
09 Expositor para livros em MDF lacado
e hidrorrepelente 25mm
18 Piso em tábuas de madeira
africana Doussié 30mm, membrana 29 Rufo em zinco, membrana
10 Sistema de estantes em MDF lacado
antirruídos, caibros de madeira de impermeabilizante, camada de
e hidrorrepelente
apoio alternados com isolante em esmalte impermeabilizante, cinta em
11 Piso em mármore azulino de Cascais lã de rocha, bloco de assentamento betão armado
30mm, camada de argamassa, bloco 20mm, laje em betão armado 50mm,
de nivelamanto 20mm, laje em betão laje em betão armado 200mm 30 Divisórias em betão armado cor
armado 50mm, bloco em betão vermelha, 250mm com a textura
19 Pavimento do auditório formado à vista da forma em madeira,
leve 100mm, laje em betão armado
por tábuas de madeira africana argamassa
200mm, câmara de ar, terra
Doussié 30mm, moldura de apoio
12 Rodapé formado por placa em em montantes e caibris em madeira
40x40mm, bloco de nivelamento,
38 –––
Trabalho desenvolvido por Beatriz Nunes, Elves Andrade, Henrique Siza, Humberto Madruga e Mariana Campos
A
––– 39
A C E
to 100mm, laje
mm
o 25mm,
de rocha 70mm
s em aço C
alvenaria
na 20mm
ção
de apoio da
o duplo
x30mm de
istema de
ar
E 500 de apoio
projecções
a por duplo
m, painel
a 110mm
il de aço tipo C
plo em gesso
rana
mada de
zante, cinta em
mado cor
m a textura
adeira,
B D F
Ano de projecto: 2005 | Ano de construção: 2009
40 –––
B
––– 41
C
42 –––
D
––– 43
E
44 –––
F
Ano de projecto: 2005 | Ano de construção: 2009
––– 45