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Com profunda gratidão, agradecemos ao Padre James Swanson, L. C.

quem primeiro nos mostrou a relevância dos temperamentos para o

nosso crescimento espiritual e psicológico; ao Padre Richard Gill, L.

C., nosso amado (e sangüíneo) diretor espiritual, quem primeiro nos

sugeriu que escrevêssemos um livro; e ao Padre John Hopkins, L. C.,

que nos recorda que não devemos nunca utilizar os temperamentos

como um álibi para nos esquivarmos das realidades dos nossos peca-

dos atuais e da nossa necessidade de conversão.

Nós também agradecemos ao nosso (excepcional melancólico-

-sangüíneo) editor, Todd Aglialoro, por sua fé neste projeto, por sua

atenção aos detalhes, e por não permitir que a sangüínea Laraine e

o fleumático Art chegassem a um acordo logo na primeira versão.

Nós agradecemos a todos os nossos amigos que dividiram conosco

as histórias de seus temperamentos e, de modo especial, aos nossos

pais, William e Teje Etchemendy e Art e Mildred Bennett. Por último,

mas não menos importante, somos gratos a Deus por ter nos presen-

teado com nossos maravilhosos filhos - Lianna, Ray, Sam e Lucy

- que participaram, com entusiasmo, de diversas discussões acerca

dos temperamentos e contribuíram com o nosso livro através de suas

próprias histórias.

Você provavelmente já ouviu falar da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da


madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energia

Você provavelmente já ouviu falar da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça


do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energia

Você provavelmente já ouviu falar da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça


do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava


fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que


você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas
a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso


é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
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cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,


reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações


com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na

prateleira de auto-ajuda, no consultório de um terapeuta, ou, talvez,

na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

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da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

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corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

isso e o que podemos fazer a respeito. Nós procuramos respostas na


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você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

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na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-


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cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

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do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

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corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

com nós mesmos e com os outros. Queremos saber a origem de tudo

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na farmácia. Freqüentemente, no entanto, fracassamos ao tentar des-

vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-


gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-

cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

lhe explicou o dilema do cavalo. "Mas", insistiu o amigo, "por que

você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

é ainda mais verdadeiro quando se trata do relacionamento com nós

mesmos! Mudanças de humor, reações emocionais, altos e baixos,

reações automáticas, e comportamentos rotineiros aparentemente in-

corrigíveis são causa de incontáveis ataques cardíacos e frustrações

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vendar as raízes das nossas dificuldades. Inconscientemente, às vezes

nos percebemos lidando com sintomas, sem jamais descobrir a ori-

gem do problema. Como nosso amigo caipira, desperdiçamos energiaVocê provavelmente já ouviu falar
da história do caipira que des-
cobriu que toda vez que levava seu cavalo para o novo celeiro que

construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

dia, decidiu que iria resolver a situação ao esculpir seis milímetros da

madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

do cavalo passava. À medida que estava indo colocar a mão na massa

com a serra, um amigo surgiu e lhe perguntou o que diabos estava

fazendo, cortando fora um pedaço de sua estrutura. O bom homem

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você não desenterra seis milímetros de terra da entrada do celeiro?".

Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

a cabeça".

Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

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construíra, via o animal bater a cabeça no suporte de entrada. Certo

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madeira do suporte em formato oval, logo acima de onde a cabeça

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Sem hesitar, o caipira responde: "O problema não são as pernas, mas

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Algumas vezes nós simplesmente não percebemos o óbvio - e isso

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