Antes da chegada e da penetração dos missionários missionários, muitos grupos
populacionais africanos mandinha um complexo sistema de educação que, embora
tendo seu eixo em redes rituais de passagem de idade de criança para fase adulta, se estendia ao longo de toda a vida e se respeitava principalmente os ciclos produtivos locais. Da mesma forma, o complexo sistema de valores, tabus, valores e correspondentes virtuais era transmitido de acordo com a necessidade básica de manter a sociedade coesa. Os valores específicos, conhecimentos e habilidades transmitidos pelos tutores dependem fundamentalmente do gênero e da idade da pessoa adultorada. Através de danças, canções, rituais de coesão, ritos de iniciação e outros, as crianças africanas eram introduzidas na vida social e íon aprendendo e interiorizando a hierarquia social ponto dos finais do século XIX até o início da primeira Guerra Mundial o contato que muitos povos africanos sobretudo do interior com os europeus foi muito limitado os mais visíveis eram comerciantes, missionários e o chamados entre “exploradores”que faziam as suas viagens para o interior naquele espírito aventureiro ponto no período imediatamente a seguir, a Europa no geral, começa efetivamente a pretender afirmar-se como colonizadora e, nesta senda, refina os seus instrumentos de colonização, procurando sobretudo multiplicar a sua presença pessoal e institucional. Usado muitas vezes métodos violentos, os europeus começaram a impor o seu sistema de administração de valores igrejas nas populações indígenas quando continuar as terras e as almas foram construídas