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A SUPERVISÃO ESCOLAR E SUA AÇÃO NO

PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NOS ANOS


INICIAIS

 ESUMO
 1. INTRODUÇÃO
 2. SUPERVISÃO ESCOLAR
 2.1 CONCEITUANDO SUPERVISÃO ESCOLAR
 2.2 HISTÓRICO DA SUPERVISÃO ESCOLAR NO BRASIL
 3. PAPEL DO SUPERVISOR DA EDUCAÇÃO COMO ARTICULADOR DE UM
ENSINO DE EFICIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS
 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 5. REFERÊNCIAS
 APÊNDICE – REFÊNCIA DE NOTA DE RODAPÉ
 Marcelo da Cruz Santos
ARTIGO ORIGINAL

SANTOS, Marcelo da Cruz [1], SOUSA, Priscila Batista de [2]

SANTOS, Marcelo da Cruz. SOUSA, Priscila Batista de. A Supervisão


Escolar e sua Ação no Processo Ensino-Aprendizagem nos Anos
Iniciais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano
06, Ed. 03, Vol. 16, pp. 05-17. Março de 2021. ISSN: 2448-0959, Link de
acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/supervisao-
escolar

RESUMO
O presente estudo apresenta como proposta central compreender a função
do Supervisor Educacional, sua importância e contribuição no processo
ensino-aprendizagem nos anos iniciais, destacando que é função do
Supervisor Escolar juntamente com a equipe pedagógica promover
mudanças no processo ensino-aprendizado, possibilitando aos alunos um
desenvolvimento além dos muros da escola, não somente como
profissionais futuros, mas também como cidadãos. A revisão de literatura
foi baseada em autores como Ferreira; Libâneo; Medina, e outros que
abordaram de uma forma muito coesa a função do Supervisor Educacional.
O estudo foi bibliográfico para alcançar a meta proposta, sendo
desenvolvido na abordagem qualitativa, que permitiu uma projeção
abrangente do tema abordado e estudado, mostrando o fenômeno no
conjunto de sua plenitude, garantindo a abundância dos dados,
compreendendo dessa forma que a atuação do supervisor escolar deve
estar voltada para gerar a conexão dos docentes, analisando as facilidades
e obstáculos encontrados por eles, garantindo que o ambiente escolar
cumpra com seu papel social de socialização e edificação do
conhecimento.

Palavras chaves: Supervisão Escolar, Processo Ensino-Aprendizagem,


Educação de Qualidade.

1. INTRODUÇÃO
Os problemas de aprendizagem estão no cotidiano das instituições
educacionais, sendo um problema a ser encarado pelos educadores e toda
a equipe escolar.

Constatar e buscar soluções aos problemas de aprendizagem é


fundamental para todo professor, principalmente os dos anos iniciais, pois
conhecendo as mesmas, poderá desenvolver seu trabalho com eficiência.

Porém, para que esse trabalho seja feito de maneira eficaz, necessário se
faz ter o apoio do Supervisor Educacional.

A função do Supervisor Educacional é de alta relevância para uma


educação de boa qualidade, sendo ele o responsável que norteia as
atividades pedagógicas efetivadas pelos professores.

A Supervisão Educacional, segundo Alves (1985, p.25), é vista “como um


processo dinâmico que garante parâmetros para a relação ensino-
aprendizagem que se realiza a escola”.

Libâneo (2002):

Refere-se ao supervisor educacional como um agente de mudanças,


facilitador, mediador e interlocutor, um profissional capaz de fazer a
articulação entre equipe diretiva, educadores, educandos e demais
integrantes da comunidade escolar, no sentido de colaborar no
desenvolvimento individual, social, político e econômico e, principalmente
na construção de uma cidadania ética e solidária. (2002, p.35).

Logo, a educação é um processo continuado, que exige que todos os


profissionais da educação tenham um compromisso ímpar por um ensino
de propriedade. Nesse sentido, Medina (2002, p. 34 apud FORTUNATO,
2007, p. 36) afirma que: “o Supervisor Educacional atua como um ‘par de
olhos’ para focalizar, com os professores, o contexto no qual trabalham,
porque trabalham e para quem trabalham”.

O Supervisor Educacional precisa ser flexível e dinâmico ao lado dos


professores e dos alunos. Conforme Grinspun (2006):

O centro de atenção máxima da escola deve ser o aluno. A escola existe


em função dele, e, portanto, para ele. O supervisor escolar tem o papel
principal de atuar com este aluno, por isso sua função é de extrema
importância no contexto escolar. (2006, p. 16).

O Supervisor da Educação deve ter compromisso com a edificação da


aprendizagem de teor significativo pelo aluno. Precisa ajudar os docentes
na execução de suas tarefas com presteza e eficiência, proporcionando
aos professores e alunos elementos para a construção de um aprendizado
significativo e natural.

O objetivo geral do estudo almeja compreender a função do Supervisor da


Educação, sua relevância e ajuda na metodologia de ensino-aprendizagem
nos anos iniciais. Os objetivos específicos compreendem: Entender o
conceito de supervisão; priorizar o Histórico do Supervisor Escolar e
examinar suas pertinências como articulador de uma educação de
eficiência garantida nos anos iniciais.

O artigo apresenta-se em dois capítulos sendo: Supervisão Escolar, seu


Histórico e o Papel do Supervisor da Educação como Articulador de um
Ensino de Eficiência nos anos iniciais.

2. SUPERVISÃO ESCOLAR

2.1 CONCEITUANDO SUPERVISÃO ESCOLAR


O termo Supervisão é composto pelos termos super e visão, indicando
atitude de uma visão ampla. No estudo em questão está relacionada à
visão as ações promovidas no âmbito educacional.

O Supervisor Educacional é o educador atento os acontecimentos que se


passam na escola.

Nérici (1974, p. 29), afirma que Supervisão Escolar é a “visão sobre todo o
processo educativo, para que a escola possa alcançar os objetivos da
educação e os objetivos específicos da própria escola”.
Vale ressaltar que nessa visão são excluídos os indivíduos envolvidos no
processo educativo, professores, alunos e especialistas.

Anos mais tarde se percebe um olhar mais atento à importância da


Supervisão Escolar, no que diz respeito a sua relação com os outros
educadores que trabalham na instituição escolar. Nesse sentido, afirma
Rangel (1988, p. 13): “[…] um trabalho de assistência ao professor, em
forma de planejamento, acompanhamento, coordenação, controle,
avaliação e atualização do desenvolvimento do processo ensino-
aprendizagem”.

É imprescindível que a Supervisão leve em consideração a relação entre


os sujeitos, Supervisor – Professor e o Ensino – Aprendizagem.

Neste mesmo pensamento Alonso (2003) afirma que a Supervisão:

Vai muito além de um trabalho meramente técnico-pedagógico, como é


entendido com freqüência, uma vez que implica uma ação planejada e
organizada a partir de objetivos muito claros, assumidos por todo o pessoal
escolar, com vistas ao fortalecimento do grupo e ao seu posicionamento
responsável frente ao trabalho educativo. (2003, p.175).

Para um entendimento amplo do desenvolvimento da função do supervisor


da educação será feito uma retomada histórica do seu surgimento.

2.2 HISTÓRICO DA SUPERVISÃO ESCOLAR NO BRASIL


De acordo com Anjos (1988), em 1931, no Brasil encontram-se os
primórdios a respeito do Supervisor Escolar.

A função de supervisão conforme Lima (2002, p.69): “surgiu com a


industrialização, tendo em vista a melhoria quantitativa e qualitativa da
produção, antes de ser assumida pelo sistema educacional, em busca de
um melhor desempenho da escola em sua tarefa educativa”.

Segundo Saviani (2003, p. 26), a função de Supervisor Escolar surge: “[…]


quando se quer emprestar à figura do inspetor um papel
predominantemente de orientação pedagógica e de estímulo à
competência técnica, em lugar da fiscalização para detectar falhas e aplicar
punições […]”.

Esse caráter não é assumido em decorrência de um acordo entre Brasil e


Estado Unidos, objetivando a fundação do PABAEE (Programa de
Assistência Brasileiro-Americana ao Ensino Elementar). O Supervisor tem
a incumbência de inspeção.
Em 1964 com o golpe militar a educação foi pautada pela Pedagogia
Tecnicista.

É importante ressaltar que o ideário que orientou a formação do supervisor,


especificamente, se fundamentou na pedagogia tecnicista. Que tinha como
objetivo político a capacitação e o treinamento dos Supervisores e demais
profissionais da educação, para atender as demandas do setor produtivo
capitalista. Seguindo o modelo Taylorista implantado nas fábricas.
(MARROCO; ZANELATO, 2011).

Segundo Saviani (1993):

Na escola tecnicista professores e alunos ocupam papel secundário dando


lugar a organização racional dos meios. Professores e alunos relegados a
condição de executores de um processo cuja concepção, planejamento,
coordenação e controle, ficam a cargo de especialistas supostamente
habilitados, neutros, objetivos, imparciais. (1993, p. 24).

Os técnicos do Programa de Assistência Brasileiro-Americana ao Ensino


Elementar compreenderam que o papel do Supervisor Escolar teria uma
força maior, podendo atuar:

Interferindo, diretamente no que ensinar, no como ensinar e avaliar,


educando professores e alunos para uma organização escolar fundada na
ordem, na disciplina e na hierarquia e cimentada na visão liberal crista”
(GARCIA apud PAIVA, 1997, p. 40).

O programa alcançou um quantitativo maior de alunos e professores. Esse


resultado levou Long, um dos fundadores do programa, concluir que: “isso
indica claramente que devemos trabalhar com pessoas que preparam
professores, em vez de trabalhar com professores regentes de classes”
(GARCIA apud PAIVA, 1997, p. 48).

O Supervisor Educacional se tornava imprescindível para que o conceito


de educação fosse identificado como uma ação mediadora no espaço
escolar. Passando a ter uma contribuição específica no sentido de
trabalhar junto ao professor na ação ensino-aprendizagem e não mais para
inspeção do trabalho docente. Tendo suas obrigações determinadas pelos
órgãos superiores.

Segundo Silva Junior, o Decreto nº 5.586/75, artigo 7º, do Estado de São


Paulo[3], define essas obrigações, entre as quais se destaca:

(…) II – Zelar pela integração do sistema, especialmente quanto a


organização curricular;
 (…) IV – Elaborar os instrumentos adequados para a sistematização das
informações;

(…) X- Cumprir e fazer cumprir as disposições legais relativas a


organização didática, administrativa e disciplinar emanadas das
autoridades superiores;

(…) XI- Apresentar relatório das atividades executadas, acompanhado de


roteiro de inspeção.

No fim da década de 70 e início da década de 80, os educadores lutaram


na busca de recuperar sua identidade e o direito de participar de assuntos
pertinentes à educação nacional. Em 1995 o MEC passou a se
responsabilizar somente pela área da educação.

Em 1996 foi criado a LDB nº 9394/96, trazendo várias alterações às leis


anteriores, tendo um capítulo específico direcionado à formação apropriada
dos profissionais da educação básica. Destacando a função do supervisor
no Artº 64:

A formação de profissional de educação para administração, planejamento,


inspeção, supervisão e orientação educacional para educação básica, será
feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação
à critério da instituição de ensino, garantida nesta formação, a base comum
nacional. (BRASIL, 1998).

A Supervisão Educacional traz o entendimento de educação como


instrumento para uma mudança social, tendo por objetivo atualizar a escola
e capacitar continuamente os professores para a sua missão de ensino-
aprendizado.

3. PAPEL DO SUPERVISOR DA EDUCAÇÃO COMO ARTICULADOR DE UM


ENSINO DE EFICIÊNCIA NOS ANOS INICIAIS
A educação escolar desempenha um papel importantíssimo na construção
do aprendizado. É um lugar onde se aprende conteúdos curriculares, bem
como objetiva a formação de cidadãos.

Para que essa educação seja ofertada, é necessário ter o empenho de


toda equipe do ambiente escolar. Ou seja: professor, aluno, supervisor,
coordenador pedagógico e outros membros da instituição.

O Supervisor Educacional está inserido no Corpo de Docentes e tem a


particularidade do seu trabalho definido pela coordenadoria das práticas
pedagógicas, a melhoria e o estímulo de possibilidade coletiva de estudo.
Alarcão (2001, p. 35) destaca o supervisor como um líder, definindo o
objeto da supervisão como: “O desenvolvimento qualitativo da organização
escolar e dos que nela realizam seu trabalho de estudar, ensinar ou apoiar
a função educativa por meio de aprendizagens individuais e coletivas,
incluindo a formação de novos agentes”.

De acordo com Przybylski (1985):

Supervisão escolar é o processo que tem por objetivo prestar ajuda técnica
no planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades educacionais
em nível de sistema ou unidade escolar, tendo em vista o resultado das
ações pedagógicas, o melhor desempenho e o aprimoramento permanente
do pessoal envolvido na situação ensino-aprendizagem. (1985, p. 18).

A função do Supervisor Educacional está interligada a gestão escolar como


um todo, buscando junto ao docente minimizar os problemas de ensino-
aprendizagem. Trazendo equilíbrio ao ambiente da escola. Para Medina
(2002):

Para que tudo seja possível, é indispensável à ação de um profissional


que, além de possuir competência teórica, técnica humana, disponha de
tempo necessário para tornar possível a relação entre vivências dos alunos
fora da escola e o trabalho do ensinar e aprender na escola. Esse
profissional é o supervisor que define sua função pedagógica quando
contribui para a melhoria do processo de ensinar e aprender por meios de
ações que articulam as demandas dos professores com os conteúdos e as
disciplinas (2002, p. 51).

O Supervisor da Educação precisa desempenhar sua função de maneira


crítica e participativa. Trabalhando de maneira articulada com todos que
fazem parte do ambiente escolar.

Para que a escola atinja bons resultados no processo ensino-


aprendizagem, são necessários planejamento, avaliação e
aperfeiçoamento das práticas pedagógicas por parte do Supervisor
Educacional.

Seu trabalho é de grande importância para o crescimento e


desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem dentro da
instituição escolar. Ele é um articulador de ideias e projetos junto com toda
comunidade escolar. Planejando, coordenando, acompanhando e
avaliando todas as atividades pedagógicas, visando à qualidade e o
aprendizado dos alunos.

De acordo com Ferreira (2010):


Como prática educativa ou como função, a supervisão educacional,
independentemente de formação específica em uma habilitação no curso
de Pedagogia, constitui-se num trabalho escolar que tem o compromisso
de garantir a qualidade do ensino, da educação, da formação humana. Seu
compromisso é a garantia de qualidade da formação humana que se
processa nas instituições escolares, no sistema educacional brasileiro
(2010, p. 237-238).

A Supervisão Educacional estabelece um aprendizado profissional no


desenvolvimento do aluno, colaborando para a constituição de sua
cidadania e aptidão para o mundo do trabalho. “Seu compromisso, em
última instância, é a garantia de qualidade da formação humana que se
processa nas instituições escolares, no sistema educacional brasileiro, na
atual conjuntura mundial” (FERREIRA, 2001, p. 93).

Segundo Maio, Silva e Loureiro (2010), a supervisão escolar, é consolidada


em quatro eixos, sendo: a orientação, que tem a função de conceder e
problematizar; o acompanhamento, que tem a função de observar e refletir;
a liderança, que tem a função de decidir e comunicar e a avaliação, que
tem a função de intervir e avaliar.

O Supervisor é o educador e orientador do trabalho pedagógico realizado


pelos professores em uma instituição. Como afirma Ferreira (2000):

A supervisão escolar constitui-se num trabalho escolar que tem


compromisso de garantir a qualidade do ensino, da educação da formação
humana. Seu compromisso, em última instância, é a garantia de qualidade
da formação humana que se processa nas instituições escolares, no
sistema educacional brasileiro. Não se esgota, portanto não saber fazer
bem e no saber o que ensinar, mas no trabalho articulador e orgânico.
(2000, p. 237‐ 238).

É de grande relevância o entrosamento entre o docente e o Supervisor


Educacional, pois ambos devem trabalhar como equipe, tendo o olhar
voltado ao ensino-aprendizagem dos alunos.

Como afirmam Maio; Silva; Loureiro (2010):

[…] é o trabalho do professor (…) que dá sentido ao trabalho do supervisor


no interior da escola. O trabalho do professor abre o espaço e indica o
objeto da ação/reflexão, ou de reflexão/ação para o desenvolvimento da
ação supervisora. Dessa forma, podemos constatar que a ação do
supervisor está longe de uma função mecanizada e baseada numa rotina
burocrática, como acontecia há décadas atrás, uma vez que, na atualidade,
se torna necessário e se espera que o mesmo desenvolva ações baseadas
na reflexão sobre o processo pedagógico, onde o professor se torna o
principal instrumento dessa reflexão e não um agente a ser controlado no
interior das escolas, que aplique de forma rotineira e prescritiva as
orientações do supervisor. (2010, p. 38).

Segundo Medina (2008, p. 21): “O supervisor não é mais aquele sujeito


que possui um “super-poder” de assessorar, acompanhar, controlar e
avaliar o trabalho que os professores realizam nas escolas, mas aquele
que constrói com os professores seu trabalho diário”.

O Supervisor da Educação deve acompanhar e estar ao lado do professor


desde o planejamento até a aprendizagem dos alunos, pois ele observa o
que o professor não vê. Seu trabalho está diretamente ligado ao professor
e consequentemente ao aluno.

A função do Supervisor Educacional frente ao ensino nos anos iniciais é


dar assistência aos professores de maneira positiva, motivando-os na
melhoria do processo de ensino-aprendizagem de seus alunos fazendo um
trabalho de forma satisfatória.

O Supervisor Educacional deve contribuir com a formação contínua dos


docentes, visando um trabalho pedagógico voltado para as necessidades
dos alunos, onde o objetivo é a melhoria do ensino-aprendizagem.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo teve como objetivo compreender a função do Supervisor
Educacional, sua importância e contribuição no processo ensino-
aprendizagem nos anos iniciais.

O Supervisor Educacional tem uma função importantíssima dentro da


escola. Auxiliando os professores no enfrentamento dos variados
problemas do cotidiano escolar. Tendo sempre um olhar observador.
Acompanhando os docentes no desenvolvimento de suas ações.

Para garantia de êxito na metodologia ensino-aprendizagem nos anos


iniciais, é necessário que os docentes tenham suporte para desenvolver o
seu trabalho de forma coletiva e colaborativa junto ao Supervisor
Educacional.

É necessário que este promova e possibilite um trabalho que garanta a


qualidade do ensino, incentivando e motivando todo o ambiente escolar.
Objetivando a satisfação com a educação dos quais os docentes e os
alunos são parte.
5. REFERÊNCIAS
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Campinas: Papirus, 2001.

ALONSO, Myrtes. A Supervisão e o desenvolvimento profissional do


professor. In:

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escola de qualidade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

ALVES, Nilda. (coord.) Educação & Supervisão: o trabalho coletivo na


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ANJOS, Almerinda dos. Relação entre a função de liderança do Supervisor


Escolar e a satisfação de professores: estudo de caso na 1ª D. E. de Porto
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FERREIRA, N. S. C. Supervisão Educacional: novas exigências, novos


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FERREIRA, N. S. C. (Org). Supervisão Educacional para uma Escola de


Qualidade. São Paulo: Cortez, 2010.

GRINSPUN, M.P.S. A Orientação Educacional: conflito de paradigmas e


alternativas para a escola. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96.


Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/109224/lei-
de-diretrizes-e-bases-lei-9394-96. Acesso em: 10 jun. 2020.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos para quê? 6ª edição. São


Paulo: Cortez, 2002.

LIMA, Elma Corrêa de. Um olhar histórico sobre a supervisão. In: RANGEL,
Mary (Org.). Supervisão pedagógica: princípios e práticas.Campinas:
Papirus, 2002.
MAIO, N.; SILVA. H. S.; LOUREIRO, A. A supervisão: Funções e
Competências do Supervisor. EDUSER: revista de educação, v. 2, n. 1,
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https://www.eduser.ipb.pt/index.php/eduser/article/view/19. Acesso em 16
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MARROCO; M. A. P.; ZANELATO; E. Supervisão Escolar: um olhar para o


contexto histórico brasileiro. 2011. Disponível em:
https://www.partes.com.br/2011/09/05/supervisao-escolar-um-olhar-para-o-
contexto-historico-brasileiro/.  Acesso em: 14 jun. 2020.

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___________. Supervisor Escolar: parceiro político pedagógico do


professor. In: SILVA JR., Celestino Alves da; RANGEL, Mary. (Orgs.). Nove
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NERICI, Imídeo G. Introdução à Supervisão Escolar. 3. ed. São Paulo:


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PAIVA, Edil V. de; PAIXAO, Lea Pinheiro. O PABAEE e a Supervisão


Escolar. In: RANGEL, Mary; SILVA JUNIOR, Celestino Alves da. Nove
Olhares sobre a supervisão. 4. ed. Campinas: Papirus, 1997.

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1985.

RANGEL, Mary. Supervisão Pedagógica: um modelo. 5. ed. Petrópolis:


Vozes, 1988.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados,


1993.

________________. A supervisão educacional em perspectiva histórica: da


função à profissão pela mediação da idéia. In: FERREIRA, Naura Carapeto
(org). Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. 4. ed. São
Paulo: Cortez, 2003.

APÊNDICE – REFÊNCIA DE NOTA DE RODAPÉ


3. Decreto nº 5.586/74 do Estado de São Paulo. Disponível em:
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1975/decreto-5586-
05.02.1975.html. Acesso em: 14 jun. 2020
 Especialização em Educação Política e Sociedade (LAPA-FAEL),
[1]

Especialização em Educação Especial Inclusiva (LAPA-FAEL); Aluno do


curso de pós-graduação em Gestão em Orientação e Supervisão Escolar
pela Faculdade Educacional da Lapa-FAEL.

 Especialização em Gestão em Orientação e Supervisão Escolar (LAPA-


[2]

FAEL). Especialização em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira


(FIFASUL). Graduação em Letras Licenciatura Plena-Habilitação em
Português/Espanhol, pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
(UEMS).

Enviado: Agosto, 2020.

Aprovado: Março, 2021.

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