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8. **Tag:** Uma tag é um rótulo que pode ser aplicado a um commit específico para
marcar um ponto importante na história do projeto, como versões estáveis.
1. **git init:**
Função: Inicializa um novo repositório Git em um diretório local.
2. **git clone [URL]:**
Função: Clona um repositório existente, criando uma cópia local em seu sistema.
5. **git status:**
Função: Mostra o estado atual das alterações no repositório, indicando quais
arquivos foram modificados, adicionados ou removidos.
6. **git log:**
Função: Exibe um registro de commits, mostrando o histórico de alterações no
repositório.
7. **git branch:**
Função: Lista todas as branches no repositório e destaca a branch atual.
Estes são apenas alguns dos comandos mais comuns do Git. Existem muitos outros
comandos e opções disponíveis, cada um com suas próprias funções específicas. É
importante entender esses comandos para trabalhar efetivamente com o Git e manter o
controle das mudanças em seus projetos.
Claro, vou explicar os comandos `git diff` e `git commit` em mais detalhes:
1. **git diff:**
O comando `git diff` é usado para visualizar as diferenças entre o estado atual
dos arquivos no diretório de trabalho e o último commit feito no repositório. Ele é
útil para revisar as alterações antes de prepará-las para um commit. Existem várias
formas de usar o `git diff`:
2. **git commit:**
O comando `git commit` é usado para criar um novo commit no repositório,
capturando as alterações presentes na área de preparação (staging area). Cada
commit é acompanhado por uma mensagem que descreve as mudanças feitas. Aqui está a
sintaxe básica:
Além disso, você pode usar o seguinte para abrir um editor de texto para
escrever uma mensagem mais longa:
- `git commit`: Isso abrirá um editor de texto configurado (como o Vim) para
digitar a mensagem.
Lembrando que é uma boa prática usar o `git diff` antes de fazer um commit para
revisar suas alterações e garantir que tudo esteja correto. E ao fazer um `git
commit`, uma mensagem descritiva e concisa é importante para que outros
colaboradores possam entender o que foi feito no commit.
Claro, vou explicar os comandos `git log` e `git restore` em mais detalhes:
1. **git log:**
O comando `git log` é usado para exibir o histórico de commits no repositório.
Ele mostra uma lista de commits, incluindo informações como autor, data, hora e
mensagem do commit. O `git log` é útil para entender a evolução do projeto e
revisar o trabalho que foi feito. Aqui estão algumas formas de usar o `git log`:
- `git log`: Exibe uma lista de commits em ordem cronológica, do mais recente ao
mais antigo.
- `git log --oneline`: Exibe um resumo conciso de cada commit em uma única
linha.
- `git log --graph`: Mostra o histórico de commits em um formato de gráfico que
ajuda a visualizar as branches e suas ramificações.
2. **git restore:**
O comando `git restore` é usado para desfazer alterações em arquivos no
diretório de trabalho ou na área de preparação (staging area). Ele permite que você
restaure arquivos para o estado do último commit ou de um commit específico. Aqui
estão algumas formas de usar o `git restore`:
Lembre-se de que o `git restore` é uma ação destrutiva. Se você deseja apenas
visualizar as alterações antes de restaurar, é recomendado usar o `git diff`
primeiro.
Além disso, observe que o comando `git checkout` também pode ser usado para
restaurar arquivos, mas sua sintaxe e comportamento podem variar um pouco em
algumas situações.
É importante entender como usar o `git log` para visualizar o histórico de commits
e como usar o `git restore` para gerenciar as alterações em seus arquivos. Isso
ajudará você a manter o controle das mudanças e trabalhar de forma eficaz com o
Git.
Repósitorios remotos
Um repositório remoto é uma cópia do seu projeto Git que está hospedada em um
servidor, permitindo que várias pessoas colaborem e acessem o código fonte a partir
de diferentes locais. Esses repositórios remotos facilitam o compartilhamento de
código entre desenvolvedores, bem como a colaboração em projetos.
1. **Clone:**
Clonar um repositório remoto é criar uma cópia local completa do repositório em
seu próprio sistema. Isso permite que você trabalhe com o código e faça alterações
locais.
2. **Push:**
Fazer push significa enviar as alterações locais que você fez no seu repositório
para o repositório remoto. Isso permite que outras pessoas vejam suas mudanças e
colaboradores também possam acessá-las.
3. **Pull:**
Fazer pull significa obter as alterações feitas por outros colaboradores no
repositório remoto e aplicá-las em sua cópia local. Isso mantém seu repositório
atualizado com as mudanças feitas por outros.
4. **Fetch:**
Fazer fetch busca as alterações feitas por outros colaboradores no repositório
remoto, mas não as aplica automaticamente em sua cópia local. Isso permite que você
revise as mudanças antes de mesclá-las.
5. **Branches Remotas:**
Além das branches locais, você também pode criar e trabalhar com branches
remotas. Essas branches existem no repositório remoto e você pode trabalhar nelas e
colaborar com outros membros da equipe.
7. **Forks:**
Um fork é uma cópia independente de um repositório remoto. Isso permite que você
faça alterações em seu próprio espaço e, se desejar, solicite que suas alterações
sejam incorporadas ao repositório original por meio de um pull request.
Merging branches
```bash
git checkout main
```
```bash
git merge feature-branch
```
```bash
git commit
```
```bash
git push origin main
```