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Apostila Carreira Rafael
Apostila Carreira Rafael
- CARREIRA E DESENVOLVIMENTO -
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
Tema:
CARREIRA E DESENVOLVIMENTO
Carreira Técnico-Administrativa
Carreira do Magistério Superior
Pró-Reitoria de Administração
Gerência de Recursos Humanos
JRFU -1-
GESTÃO PÚBLICA/ ÁREA DE PESSOAL
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ÍNDICE
I - PUCRCE 04
I.1 – Fundamentação 04
I.2 – Enquadramento 04
II - CARREIRA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA 07
II.1 – PUCRCE 07
II.1.1 - Fundamentação legal 07
II.1.2 - Estrutura da Carreira 07
II.1.2.1.- Como era a Estrutura da Tabela 07
II.1.2.2.- Como se dava o ingresso na carreira 08
II.1.3 - Desenvolvimento na carreira 08
II.1.3.1 - Progressão por Tempo de Serviço 09
II.1.3.2 - Progressão por Mérito (SIATA) 09
II.1.3.3 - Progressão por Titulação e Qualificação 09
II.1.4 - Sistema de Avaliação 11
II.1.5 - Comissão de acompanhamento 11
II.2 – PCCTAE 12
II.2.1 - Fundamentação legal 12
II.2.2 - Estrutura da Carreira 12
II.2.2.1 - Elementos estruturantes 12
II.2.2.2 - Conceitos importantes sobre elementos estruturantes 13
II.2.2.3 - Composição salarial 14
II.2.2.4 - Vencimento básico complementar (VBC) 15
II.2.3 – Enquadramento 15
II.2.3.1 – Como foi o processo de enquadramento 15
II.2.3.2 – Quem estava apto para ser enquadrado 16
II.2.3.3 – As duas fases do enquadramento 16
II.2.3.3.1 – A 1ª fase 16
II.2.3.3.2 – A 2ª fase (2006) Capacitação e Qualificação) 17
II.2.3.3 – A 3º Fase (2006 e 2007) 19
II.2.4 - Desenvolvimento na Carreira 19
II.2.4.1 – Progressão 20
II.2.4.2 – Incentivo 20
II.2.5 - Plano de Desenvolvimento 20
II.2.5.1 - Programa de Avaliação de Desempenho 21
II.2.5.2 - Programa de Capacitação 21
II.2.5.3 - Dimensionamento das Necessidades Institucionais de Pessoal 22
II.2.6 - Comissões de acompanhamento 22
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V – BIBLIOGRAFIA 40
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I – PUCRCE
I.1 – FUNDAMENTAÇÃO
§ 3º Os atuais servidores das autarquias federais de ensino superior, regidos pelo Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis da União, serão incluídos no Plano Único de Classificação e
Retribuição de Cargos e Empregos, sem prejuízo de sua permanência no respectivo regime
jurídico, aplicando-se-lhes o disposto no § 4º deste artigo.
I.2 - ENQUADRAMENTO
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Art. 51 a 56 – dispõe sobre o enquadramento dos servidores dos IFEs no PUCRCE. Segue
transcrição abaixo:
(...)
Art. 51. A transposição e transformação para o Plano Único de Classificação e Retribuição de
Cargos e Empregos, dos cargos e empregos permanentes pertencentes às IFE, far-se-á segundo os
critérios estabelecidos neste artigo.
1º Os cargos e empregos permanentes integrantes das carreiras de magistério, serão transpostos
para o Plano Único em cargos e empregos de denominação idêntica às existentes.
2º A transposição e a transformação para o Plano Único dos cargos e empregos permanentes
integrantes dos grupos técnico-administrativos obedecerá aos seguintes critérios:
a) os cargos e empregos existentes, com denominações idênticas da mesma natureza, serão
transpostos para cargos e empregos de idêntica denominação e atribuições;
b) os cargos e empregos existentes, com denominações diferentes e atribuições da mesma natureza,
serão identificados e transformados em cargos ou empregos de única denominação;
c) os cargos e empregos, cujas atribuições estejam contidas em cargos representativos de profissões
identificadas, serão transformados em cargos ou empregos de atribuições mais abrangentes;
d) os cargos e empregos com denominações idênticas e atribuições diferentes serão identificados e
transformados para cargos ou empregos de idênticas atribuições;
e) os atuais cargos e empregos, que abrangem mais de uma categoria profissional deverão ser
transformados, desdobrando-se em cargos ou empregos identificados com as atribuições.
Art. 52. Os professores contratados até 1° de abril de 1987, na forma do art. 15 do Decreto n°
85.712, de 16 de fevereiro de 1981, serão classificados na Carreira de Magistério de 1° e 2º Graus,
nos termos do art. 54 deste Plano. (Redação dada pelo Decreto nº 94.916, de 18.9.1987).
...
Art. 53. O docente integrante da carreira do Magistério Superior será enquadrado na carreira do
Magistério Superior estabelecida no Plano Único, em classe e nível correspondentes aos que já
ocupava em 1º de abril de 1987, garantida a continuidade da contagem dos interstícios e dos
períodos aquisitivos de direitos e observado, ainda, o regime de trabalho.
Art. 54. O docente integrante da carreira do Magistério de 1º e 2º Graus será enquadrado na
carreira do Magistério de 1º e 2º Graus estabelecida no Plano Único, em classe e nível iguais ou
superiores aos que já ocupava na data da vigência da Lei nº 7.596, de 1987, garantida a
continuidade da contagem dos interstícios e dos períodos aquisitivos de direitos e observado, ainda,
o regime de trabalho.
Art. 55. Para fins de enquadramento, será constituída, em cada IFE, uma Comissão representativa
da Administração Superior e das respectivas associações de servidores, presidida pelo dirigente do
órgão de pessoal da IFE.
Art. 56. O enquadramento dos servidores técnico-administrativos obedecerá, ainda, aos seguintes
critérios:
I - enquadramento no cargo ou emprego, feito exclusivamente com base na descrição das atividades
permanentes efetivamente exercidas pelo servidor, observadas as habilitações legais, quando for o
caso;
II - cômputo do tempo de serviço, para efeito de hierarquização.
Parágrafo único. As frações de tempo de serviço não utilizadas na hierarquização serão
consideradas como cumprimento parcial dos interstícios de progressões, a serem definidas pelo
Ministro de Estado da Educação.
(...)
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(...)
Art. 243. Ficam submetidos ao regime jurídico instituído por esta Lei, na qualidade de servidores
públicos, os servidores dos Poderes da União, dos ex-Territórios, das autarquias, inclusive as em
regime especial, e das fundações públicas, regidos pela Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952 -
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União, ou pela Consolidação das Leis do Trabalho,
aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 o de maio de 1943, exceto os contratados por prazo
determinado, cujos contratos não poderão ser prorrogados após o vencimento do prazo de
prorrogação.
§ 1o Os empregos ocupados pelos servidores incluídos no regime instituído por esta Lei ficam
transformados em cargos, na data de sua publicação.
(...)
(...)
“Art. 35. Fica criada a Carreira de Procurador Federal no âmbito da Administração Pública
Federal, nas respectivas autarquias e fundações, composta de cargos de igual denominação,
regidos pela Lei no 8.112, de 1990, com a estrutura de cargo constante do Anexo III.”
(...)
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II - CARREIRA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
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Detalhamento:
(...)
“Art. 25 – A progressão funcional dos servidores técnico-administrativos e técnico-marítimos
ocorrerá:
I – por permanência no cargo ou emprego automaticamente, para o nível imediatamente
superior ao em que se encontrar, a cada interstício de quatro anos de efetivo exercício;”
(...)
(...)
“Art. 25 – A progressão funcional dos servidores técnico-administrativos e técnico-marítimos
ocorrerá:
II – por mérito, para o nível imediatamente superior ao em que se encontrar, após o período de
dois anos, contados da data de sua admissão, da ascensão funcional, da última progressão por
mérito ou do afastamento;”
(...)
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I – habilitação do servidor em cursos de educação formal (1º, 2º, 3º e 4º graus), sem relação
direta com o cargo ou emprego ocupado e que excede às suas exigências, dará direito a um
nível;
II – os títulos que tenham relação direta com o cargo ou emprego ocupado e que excedam às
suas exigências, considerados para esse efeito os cursos de treinamento ou educação formal e
respectivas cargas horárias, previstos no Anexo III desta Portaria, darão direito ao número de
níveis estabelecidos, para cada caso no mesmo anexo.
§ 1º – Os cursos que tenham relação direta com o cargo ou emprego do servidor deverão ter
sua validade reconhecida pelo órgão de Recursos Humanos, com parecer prévio da CPPTA,
para efeito da progressão por titulação.
§ 2º – Uma vez comprovada a realização de determinado curso para. fins de progressão
funcional, o mesmo não terá validade para efeito de novas progressões.
§ 3º – Na progressão funcional por titulação, poderão ser obtidos até três níveis, dentro do
mesmo Grupo, e até cinco níveis, ao longo da vida funcional do servidor, em Grupos diferentes.
Art. 24 – A progressão por mérito terá por base a avaliação de desempenho a ser realizada de
acordo com as normas elaboradas pelo órgão de Recursos Humanos e aprovada pelo Conselho
Superior competente da IFE.”
(...)
TABELA DE GRADAÇÃO
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(...)
Art. 24 - A progressão por mérito terá por base a avaliação de desempenho a ser realizada de
acordo com as normas elaboradas pelo órgão de Recursos Humanos e aprovada pelo Conselho
Superior competente da IFE.
(...)
Os elementos de avaliação foram bem definidos nas normas do SIATA, que consta
como anexo deste trabalho, em forma de arquivo digital.
Suas atribuições principais constam do art. 14 da Portaria nº 475/MEC, que além de outras
que venham a ser definidas pela IFE:
(...)
I – apreciar os assuntos concernentes:
a) Aos processos de acompanhamento e avaliação para progressão funcional;
b) Aos processos de seleção interna para efeito de ascensão funcional; (revogado pela
Constituição de 1988), que passou a ser a Progressão Funcional;
c) Às dispensas, exceto as voluntárias, aos afastamentos para realização de curso de pós-
graduação e às transferências. Obs: Este último deixou de existir, sendo a Redistribuição o
mecanismo para alteração da lotação entre IFEs;
d) Aos critérios de caráter geral necessários à elaboração das normas específicas sobre a
realização dos concursos públicos e internos. Obs: concurso interno deixou de ser realizado dada
a sua Inconstitucionalidade a partir da Constituição de 1988;
e) Às readaptações.
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III – Colaborar com os órgãos próprios da IFE no planejamento dos programas de treinamento e
capacitação.
(...)
Na nova estruturação da Carreira pelo PCCTAE, essa mesma função cabe, desde a
sua implantação, à Comissão Interna de Supervisão –CIS, cujas atribuições já foram
abordadas anteriormente.
II.2 – PCCTAE
a) Das Classes
Nosso plano está estruturado em cinco Classes: A, B, C, D, E, sendo que a ultima é
a classe que aglutina todos os cargos de nível superior (antigo NS) e os demais cargos do
antigo Nível de Apoio (NA) e Nível Intermediário (NI) estão distribuídas nas classes de A
a D.
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c) Dos Padrões
Cada Nível de Capacitação dentro da Classe é composta por 16 padrões de
vencimento, onde, por ocasião do enquadramento, o servidor foi posicionado conforme o
tempo efetivo no Serviço Público Federal, contados até a data limite de 28/02/2005. A
partir do Padrão posicionado, poderá receber a Progressão Funcional por Mérito,
transcorrido o interstício de 2 anos, dependendo do resultado do processo avaliativo a ser
estabelecido em lei específica.
Ressalte-se que nesse plano não estão contempladas as progressões por Titulação e
progressões por tempo de serviço.
Um dos pontos fundamentais do projeto inicial do plano de carreira não vingou por
ferir a Carta Magna brasileira: O Plano de Carreira da Lei 11.091, não apresenta o
elemento conceitual do “Cargo Único”, desconsiderando o elemento de transito entre as
classes, dentro do cargo, a título de progressão funcional.
Analisando essa questão, à luz da Constituição Federal de 1988 e da Lei 8.112, de
11.12.1990 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e
das Fundações Públicas Federais -, temos a fazer as seguintes considerações: a investidura
em Cargo Público sem a realização de Concurso Público é ilegal, vedação esta expressa no
inciso II do art. 37 da Constituição Federal de 1988.
A permanência desse elemento, no texto da então proposta de Lei, foi retirado, pois
considerou-se que o mesmo atentaria ao interesse público, diante da expressa proibição
constitucional, não encontrando, respaldo em nosso ordenamento jurídico, a não ser diante
de sua regulamentação através de emenda constitucional.
Há que se considerar diversos pontos positivos, sobre a sua estruturação, como por
exemplo, o fato de estabelecer conceitos claros de Cargos, Classes, Níveis de Capacitação
e Padrão de Vencimento. Vejamos isso em mais detalhes:
a) Possibilita o reconhecimento do Mérito (proveniente de avaliação) e da
Capacitação como únicos elementos de desenvolvimento na carreira;
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II.2.3 - ENQUADRAMENTO
Foi solicitado aos servidores que aderiram ao Plano que entregasse o formulário
nomeado “Termo de Opção”, devidamente preenchido e assinado, cujo modelo
padronizado foi aprovado pelo MEC (Anexo VI da Lei), em que declararam sua vontade
de fazer parte do novo, em caráter irrevogável, conforme previsto no Artigo 15 da Lei do
Plano. Os servidores que optaram pela permanência do PUCRCE, que perfazem um grupo
muito reduzido, ficaram enquadrados numa carreira em extinção, cujas vagas serão
automaticamente transformadas em cargo equivalente do PCCTAE quando vagarem.
Vale ressaltar que permanecer na carreira extinta é ficar alheio aos benefícios e
vantagens trazidas pelo novo Plano, no que tange ao desenvolvimento e demais conquistas
que possam advir de novas mudanças salariais, além de estar em situação indefinida quanto
a situação salarial e posicionamento na carreira frente a progressões decorrentes de
capacitação, avaliação e tempo de serviço.
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II.2.3.3.1 - A 1ª FASE
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A partir daqui, passou a vigorar a nova tabela salarial constante do Anexo 1-A da
Lei até 31.12.2005, com step de 3%, isto é 3% de diferença entre o vencimento básico de
um padrão para outro, com efeito financeiro retroativo a 01.03.2005.
Detalhamento:
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(Anexo III da Lei nº 11.091/2005, com a nova redação dada pela Lei nº 11.233/2006)
Importante destacar que o percentual concedido pode variar se o curso tiver “relação
direta” ou “indireta” ao ambiente organizacional de atuação. Considera-se curso
com relação direta o Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
Ressalte-se também que os percentuais concedidos sob essa forma não são
acumuláveis e serão incorporados aos respectivos proventos de aposentadoria e
pensão.
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Anexo IV da Lei nº 11.091 com a nova redação dada pelo Anexo I do Decreto nº 5.824/06
do MEC (Nova redação dada pela MP nº 431/08, DOU de 14.05.08)
Percentuais de incentivo
Nível de Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o
Área de conhecimento Área de conhecimento
Classificação exercício do cargo
com relação direta com relação indireta
Ensino fundamental completo 10% -
Ensino médio completo 15% -
A
Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso
20% 10%
técnico completo ou título de educação formal de maior grau
Ensino Fundamental completo 5% -
Ensino médio completo 10% -
B Ensino médio profissionalizante ou ensino médio com curso
15% 10%
técnico completo
Curso de graduação completo 20% 15%
Ensino Fundamental completo 5% -
Ensino médio completo 8% -
C Ensino médio com curso técnico completo 10% 5%
Curso de graduação completo 15% 10%
Especialização, superior ou igual a 360h 27% 20%
Ensino médio completo 8% -
Curso de graduação completo 10% 5%
D
Especialização, superior ou igual a 360h 27% 20%
Mestrado ou título de educação formal de maior grau 52% 35%
Especialização, superior ou igual a 360h 27% 20%
E Mestrado 52% 35%
Doutorado 75% 50%
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II.2.4.1 - PROGRESSÃO:
II.2.4.2 - INCENTIVO:
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PDI da IFE
PDIPCCTAE
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Teve seus objetivos e diretrizes definidos pelo MEC, pela Decreto nº 5.825,
tratando de promover o desenvolvimento institucional, a política de gestão de pessoas,
como resultado da avaliação do desempenho dos servidores da Universidade.
Teve seus objetivos e diretrizes definidos pelo MEC, pela Decreto nº 5.825,
contendo, dentre outras, elencadas as necessidades de:
o Definir a necessidade de capacitação
o Desenvolver o potencial do servidor visando sua valorização profissional na
instituição
o Voltar sua qualificação para a qualidade socialmente referenciada
o Atender a função social da instituição na capacitação
o Capacitar visado superação do processo de alienação do trabalho.
Compreende:
Dirigente máximo;
Chefias de unidades acadêmicas e administrativas;
Órgão de gestão de pessoas
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A) COMISSÃO DE ENQUADRAMENTO
(Portaria Nº 157/2005 – MEC)
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Lei 8.112/90, de 11/12/90 -> Art. 243 – enquadramento no Regime Jurídico dos
Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas
Federais - RJU
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Portaria nº 07/2006 – MEC - estabelece critérios para acesso a essa nova classe
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Observações importantes:
(...)
“Art. 14. O Professor da carreira do Magistério Superior será submetido a um dos seguintes
regimes de trabalho:
I - dedicação exclusiva, com obrigação de prestar quarenta horas semanais de trabalho
em dois turnos diários completos e impedimento do exercício de outra atividade remunerada,
pública ou privada;
II - tempo parcial de vinte horas semanais de trabalho.
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Para efeito de contagem e carga horária, a partir das 8 horas e até o máximo que são
20 horas, podem ser computadas as atividades acadêmicas regulamentadas pela Resolução
Nº 74/COEPE, de 23.12.97, atividades essas que necessariamente não sejam exercidas em
sala de aula.
(...)
“ I – dedicação exclusiva, com a obrigação de prestar quarenta horas semanais de trabalho, com
dois turnos diários completos, sendo vedado o exercício de outra atividade remunerada, pública
ou privada;
II – tempo integral, com a obrigação de prestar quarenta horas semanais de trabalho, em dois
turnos diários completos, em caráter excepcional, e;
III – tempo parcial, com a obrigação de cumprir vinte horas semanais de trabalho.
Parágrafo único. O Professor deverá ministrar o mínimo de oito horas de aula semanais.”
(...)
(...)
Art. 3º,
(...)
§ 1º A solicitação de alteração da jornada de trabalho deve ser previamente analisada pelas Pró-
Reitorias competentes, antes de submetida à apreciação da CPPD
(...)
Art. 5º Os Conselhos de Câmpus ou de Centro determinarão, de acordo com suas características,
as áreas em que poderão ocorrer alterações do regime de trabalho para o de quarenta horas
semanais, em caráter excepcional.
(...)
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III.3.1 - PROGRESSÃO
Foi criada a Progressão por Produtividade para mudança de classe sem titulação,
em substituição a progressão funcional por avaliação de desempenho acadêmico associada
com a avaliação do Memorial Descritivo, que historiava toda a produção acadêmica e
científica do professor dentro da Classe a qual se encontrava no nível 4.
Resolução nº 07/2003-CD:
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(...)
Art. 12 – (...) “dar-se-á, independentemente de interstício, para o nível inicial:
III.3.2 - INCENTIVOS:
São percentuais convertidos e valores financeiros aplicados sobre o vencimento
básico da tabela, que são concedidos a titulo de incentivo para o servidor que
satisfez alguma exigência prevista na legislação. São eles:
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(...)
Art 1º
(...)
“ O vencimento a que fizer jus o docente integrante da Carreira do Magistério Superior será
acrescido dos seguintes percentuais, incidentes sobre os valores de vencimentos constantes da
tabela anexa, e conforme nela especificado:
a) quanto à titulação:
1. Cinqüenta por cento, no caso de possuir o título de Doutor ou de Livre-Docente;
2. Vinte e cinco por cento, no de grau de Mestre;
3. Doze por cento, no de certificado de especialização;”
(...)
Os novos índices vigentes, foram estabelecidos pela Lei nº 11.344/2006, que passaram a
valer retroativamente a partir de Janeiro de 2006, são os seguintes
(...)
Art. 6o O vencimento básico a que fizer jus o docente integrante da Carreira de Magistério
Superior será acrescido do seguinte percentual, quanto à titulação, a partir de 1 o de janeiro de
2006:
(...)
“cinqüenta e cinco por cento incidente sobre o vencimento relativo ao regime de quarenta
horas semanais no caso de regime de dedicação exclusiva. (grifo nosso)
(...)
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O IFDF era então a nota final da avaliação do docente, que variando numa escala
de 0 a 100, não podia ficar abaixo dos 50 pontos, sob pena não ser contemplado com a
progressão funcional de nível ou de classe.
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Este memorial objetiva avaliar a carreira do docente durante o tempo de sua permanência
na Classe de Professor correspondente. Dividiu-se o relatório em basicamente Quatro
partes conforme transcrevemos parte do Art. 1º da Resolução nº 83/88-COEPE:
(...)
Art. 1º
(...)
“ I – Introdução: dando-se ênfase aos motivos, finalidades e outros aspectos preliminares que
levaram o docente à elaboração do memorial.
III – Parte analítica: comentários analíticos, dos dados e informações aludidos no inciso
anterior, em forma de argumentos que dêem sustentação:
às razões que dificultaram ou impediram a obtenção do título de Mestre ou Doutor, constantes
da justificativa integrada ou anexada ao requerimento previsto no parágrafo único do artigo 9º
da Resolução nº 87/87-COEPE;
ao mérito de iniciativas metodológico-científicas tomadas, de conhecimentos adquiridos ou
aprofundados e de produção técnico-científica ou artístico-cultural realizada, apresentados
pelo docente em caráter substitutivo do título de Mestre ou Doutor para efeito de progressão
funcional.
(*) - Revogadas.
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Suas atribuições principais constam do Capítulo II, art. 5º, da Portaria nº 475/MEC,
que além de outras que venham a ser definidas pela IFE:
(...)
“ I - apreciar os assuntos concernentes:
a) à alteração do regime de trabalho dos docentes;
b) à avaliação do desempenho para a progressão funcional dos docentes;
c) aos processos de ascensão funcional por titulação;
d) à solicitação de afastamento para aperfeiçoamento, especialização, Mestrado e
Doutorado.
II - desenvolver estudos e análises que permitam fornecer subsídios para fixação,
aperfeiçoamento e modificação da política de pessoal docente e de seus instrumentos. ”
(...)
(...)
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Emenda Constitucional 34, de 13.12.2001 – Nova redação à alínea “C” do Art. 37-
Constituição Federal.
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IV – ANEXOS
Arquivos eletrônicos em CD-ROM
Conteúdo fornecido em formato de arquivos eletrônicos da legislação pertinente ao
assunto Carreira e Desenvolvimento.
Nº Arquivo Assunto:
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V – BIBLIOGRAFIA
DECRETO Nº 94.664, de 23 de julho de 1987 – Aprova o Plano Único de Classificação e
Retribuição de Cargos e Empregos de que trata a Lei nº 7.596/87 (grupo NA, NM, NS).
LEI Nº 7.596, de 13 de abril de 1987 – Institui o PUCRCE – Plano Único de Classificação e
Retribuição de Cargos e Empregos.
LEI Nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 – Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da
União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais.
LEI Nº 8.243, de 14 de outubro de 1991 – Dispõe sobre os vencimentos dos professores incluídos
no Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos de que trata a Lei nº 7.596/87 e dá
outras providências.
LEI Nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005 – Dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos
Cargos Técnico-Administrativos em Educação, no âmbito das Instituições Federais de Ensino
vinculadas ao Ministério da Educação e dá outras providências.
LEI Nº 11.233, de 22 de dezembro de 2005 – Institui o Plano Especial de Cargos da Cultura e a
Gratificação Específica de Atividade Cultural – GEAC; cria cargos de provimento efetivo;
altera dispositivos das Leis nos 10.862, de 20 de abril de 2004, 11.046, de 27 de dezembro de
2004, 11.094, de 13 de janeiro de 2005, 11.095, de 13 de janeiro de 2005, e 11.091, de 12 de
janeiro de 2005; revoga dispositivos da Lei nº 10.862, de 20 de abril de 2004; e dá outras
providências.
NOTA TÉCNICA CGGP/SAA/MEC Nº 001/2005, de 26 de janeiro de 2005 – Orientações aos
Dirigentes de Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (IFE) vinculadas ao
Ministério da Educação, com vistas à implantação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-
Administrativos em Educação.
NOTA TÉCNICA CGGP/SAA/MEC Nº 002/2005, de12 de abril de 2005 - Orientações aos
Dirigentes de Recursos Humanos e Comissões de Enquadramento das Instituições Federais de
Ensino (IFE) vinculadas ao Ministério da Educação, com vistas à finalização da primeira fase
do enquadramento no Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação.
NOTA TÉCNICA CGGP/SAA/MEC Nº 003/2005, de 29 de abril de 2005 – Orientações às
Comissões de Enquadramento e Órgãos de Recursos Humanos das Instituições Federais de
Ensino (IFE) vinculadas ao Ministério da Educação, com vistas à segunda fase do
enquadramento no Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação.
NOTA TÉCNICA CGGP/SAA/MEC Nº 004/2005, de 09 de junho de 2005 - Orientações às
Comissões de Enquadramento das Instituições Federais de Ensino (IFE) vinculadas ao
Ministério da Educação, com vistas aos procedimentos que deverão ser observados na
execução da segunda etapa do enquadramento no Plano de Carreira dos Cargos Técnico-
Administrativos em Educação.
JRFU - 41 -
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- CARREIRA E DESENVOLVIMENTO -
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