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MODELAGEM
DE DADOS
César Torres Fernandes
E-book 1
Neste E-Book:
INTRODUÇÃO���������������������������������������������� 4
BANCO DE DADOS: UMA VISÃO
GERAL������������������������������������������������������������ 5
EVOLUÇÃO HISTÓRICA�������������������������������������������5
2
DIAGRAMA ENTIDADE-
RELACIONAMENTO��������������������������������� 35
CONSIDERAÇÕES FINAIS����������������������39
SÍNTESE������������������������������������������������������ 40
3
INTRODUÇÃO
Neste módulo, estudaremos a evolução históri-
ca dos bancos de dados e, em seguida, estudare-
mos a diferença entre dados, informação, banco
de dados e sistemas de gerenciamento de banco
de dados. Analisaremos a visão de três camadas:
conceitual, lógica e física. Por fim, trataremos os
sistemas de bancos de dados relacionais e o modelo
Entidade-Relacionamento.
4
BANCO DE DADOS: UMA
VISÃO GERAL
Neste tópico, abordamos a evolução histórica dos
bancos de dados e o surgimento dos sistemas de
gerenciamento de banco de dados. Vamos iniciar
traçando um panorama da disciplina, ou seja, com
sua evolução histórica.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Com a evolução humana — isto é, o desenvolvimento
da fala e escrita, bem como o surgimento das pri-
meiras sociedades primitivas —, surge a demanda
de registrar fatos importantes sobre animais, cultivo,
tempo e outros eventos do cotidiano. Nesse perío-
do, marcava-se tudo que era importante em ossos,
pedaços de madeira, chifres, nós feitos em cordas
ou escrevia-se em tábuas de argila/barro.
5
tão, livros podiam ser produzidos e reproduzidos
em quantidades muito maiores do que o processo
manual existente, utilizando o papel como meio de
armazenamento.
6
Aplicação Aplicação
Estoque Vendas
Sistema Operacional
7
Com isso, surge a necessidade de se criar um sis-
tema em que os dados fossem relacionados logi-
camente, bem como armazenados em um único
repositório de dados, na tentativa de eliminar ou
minimizar os problemas encontrados com o sistema
de arquivos para armazenamento de dados. Dessa
forma, surge o sistema de banco de dados (Figura 2):
Aplicação Aplicação
Vendas Estoque
Banco de
Dados
8
permitem, então, uma maior produtividade no desen-
volvimento e na manutenção tanto dos aplicativos
quanto dos próprios bancos de dados, contribuindo
para o aumento da qualidade, diminuição dos custos
e melhores estimativas de prazos nos projetos de
sistemas e softwares.
9
DADO, INFORMAÇÃO,
BANCO DE DADOS
E SISTEMA DE
GERENCIAMENTO DE
BANCO DE DADOS
Neste momento, mostra-se relevante formalizar-
mos alguns conceitos sobre dados, informação,
banco de dados e, principalmente, o Sistema de
Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD).
Rob e Coronel (2011) afirmam que um dado repre-
senta um fato que ainda não foi processado para re-
velar o seu significado. Por exemplo: nome, endereço
e telefone. A informação é o resultado do proces-
samento de dados, revelando assim seu significado
dentro de um contexto com precisão, relevância e
rapidez, permitindo ao usuário uma tomada de deci-
são mais adequada. Por exemplo: dados das peças
em estoque, quando processados, possibilitam a
obtenção de uma lista de peças em falta.
Um banco de dados, segundo Alves (2014), é uma
estrutura formada por um conjunto lógico e orde-
nado de dados e metadados (dados sobre dados),
fornecendo uma descrição das características dos
dados e de relacionamentos. Um sistema de geren-
ciamento de banco de dados (SGBD) é composto de
uma coleção de programas que permite a definição,
construção e manipulação do banco de dados. A
seguir, exploramos mais detalhadamente alguns
pontos.
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TERMOS COMUNS EM
BANCO DE DADOS
Os bancos de dados têm um conjunto de termos
técnicos (ALVES, 2014), do qual abordaremos os
principais aqui:
● Campo (ou atributo): menor unidade de armaze-
namento de valores existente em uma tabela de um
banco de dados; pode conter apenas um tipo de
dado. Cada campo em uma tabela recebe um nome
de identificação e seus atributos (a especificação
do tipo de dado que será armazenado e o tamanho
para armazenamento).
● Registro (ou linha) também chamado de tuplas
ou n-uplas: conjunto de campos de uma tabela que
forma a unidade básica tanto para o armazenamento
quanto para a recuperação de dados, identificando
um único item de informação em uma tabela do
banco de dados. Todos os registros de uma tabela
de dados são do mesmo tipo, mas os campos que
o constituem podem ser de diferentes tipos e tama-
nhos. Assim, a definição do formato dos registros é
realizada durante o processo de estruturação das
tabelas do banco de dados.
● Tabela de dados: conjunto ordenado de registros;
cada tabela estrutura-se de modo a conter somente
um tipo de informação. Assim, cada uma, dentro de
um banco de dados, deve ser identificada por um
único nome.
11
● Índices: em um banco de dados, os índices permi-
tem que os registros possam ser encontrados com
mais rapidez. Um índice pode ser simples, quando
constituído por apenas um campo, ou composto,
quando constituído por vários campos da tabela.
● Chave primária: atributo de uma tabela que per-
mite identificar de maneira única os registros, de-
terminando sua ordem física. O uso de uma chave
primária evita a duplicidade de registros, além de
melhorar a velocidade da pesquisa. Assim como
os índices, uma chave primária pode ser simples ou
composta. Para escolher a chave primária, devemos
considerar dois critérios:
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TIPOS DE BANCO DE
DADOS
Considerando alguns critérios, podemos classificar
um banco de dados por número de usuários supor-
tados simultaneamente, localização física, modelo
de dados adotado, grau de estruturação dos seus
dados, entre outros. A partir da classificação por
número de usuários, temos um banco de dados mo-
nousuário, quando apenas um usuário tem suporte
por vez, ou um banco de dados multiusuário, quando
vários usuários têm suporte ao mesmo tempo (ROB;
CORONEL, 2011).
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No modelo de dados hierárquico, encontramos uma
organização estrutural semelhante a uma árvore, for-
mada por tipos de registros e seus relacionamentos.
O registro é uma coleção de valores que representam
informações a despeito de uma entidade de um re-
lacionamento. Esses relacionamentos são do tipo
pai-filho, sendo os registros que antecedem outros
na hierarquia são denominados pai, já os registros
que os sucedem são chamados filhos.
14
propriedades e operações, atendendo à necessidade
de armazenamento e processamento dos tipos de
dados mais complexos, como os dados de sistemas
de geoprocessamento e sistemas CAD/CAE/CAM,
imagens de satélites etc.
15
programas e funcionalidades do SGBD. Os sistemas
eram acessados pelos usuários via terminais de com-
putadores que apenas exibiam os resultados, sem
processamento local, pois tudo era realizado nos
mainframes, que, após processar o dado solicitado,
enviava ao terminal as informações a serem exibidas
e os controles (Figura 3):
Mainframe
Banco de
Dados
16
precisam acessar o banco de dados, estabelecem
uma conexão com o programa servidor que viabiliza
o acesso aos dados via SGBD (Figura 4):
Servidor
Banco de
Dados
Servidor Servidor de
Banco de
Aplicação Banco de Dados
ou Web Dados
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Na arquitetura distribuída, temos bancos de dados
distribuídos através de uma rede de computadores,
mas que estão logicamente inter-relacionados. O
sistema de gerenciamento de banco de dados dis-
tribuído (SGBDD) tem o papel de gerenciar os ban-
cos de dados distribuídos, bem como o de tornar a
distribuição e as transações transparentes para o
usuário (Figura 6).
18
SAIBA MAIS
Saiba mais sobre o armazenamento de dados e
sua evolução, assistindo a História do armazena-
mento de dados: trabalho de CAP, que se encontra
disponível em: https://youtu.be/C87AKC4VQ3s.
Acesso em: 14 nov. 2019.
19
ABSTRAÇÃO DE DADOS:
MODELOS CONCEITUAL,
LÓGICO E FÍSICO
Um modelo de banco de dados pode ser definido
como um detalhamento, utilizando-se de descrições
textuais, de gráficos ou diagramas, dos tipos de infor-
mações que devem ser armazenadas no banco de da-
dos que se deseja projetar. Isso permite a construção
de um modelo de dados estruturado e consistente
com níveis de abstração distintos, auxiliando o en-
tendimento dos usuários e dos diversos profissionais
envolvidos no projeto.
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dependência do tipo de SGBD a ser utilizado na im-
plementação, que vai depender de a abordagem ser
relacional, hierárquica, de rede, orientada a objetos,
entre outras. Nesse ponto, ainda não há referência a
características particulares de cada atributo.
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PROJETO DE BANCO DE
DADOS
O processo de desenvolvimento de um banco de
dados envolve um conjunto de fases: levantamento e
análise das necessidades, projeto conceitual, projeto
lógico e projeto físico, conforme ilustrado na Figura 7.
requisitos requisitos
Modelo conceitual
Independente do SGBD
Modelo lógico
Dependente do SGBD
Modelo físico
Banco de
Dados
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reuniões, questionários etc.) somada à participação
de cliente e usuários, procura-se entender, documen-
tar e especificar um conjunto de requisitos de dados
e também de todos os requisitos funcionais, que são
as operações que a aplicação deve executar sobre
os dados.
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MODELO ENTIDADE-
RELACIONAMENTO
A modelagem conceitual tem por objetivo atingir uma
descrição de alto nível, independentemente da sua
implementação em computador, dos dados que serão
armazenados no banco de dados. Em 1976, Peter
Chen propôs uma forma gráfica e resumida de mo-
delagem conceitual, denominada Modelo Entidade-
Relacionamento, que, por meio de um conjunto de
diagramas entidade-relacionamento (DER), descreve
os dados e seus inter-relacionamentos.
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ENTIDADE
Uma entidade representa um conjunto de objetos
pertencentes à realidade a ser modelada, cujas
características ou propriedades desejamos regis-
trar, podendo ter uma existência física ou abstrata
(Figuras 8).
Cachorro Departamento
Carro Disciplina
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ATRIBUTOS
Cada entidade possui um conjunto de características
importantes, dentro do contexto, e que precisam ser
registrados, os atributos. Todo atributo tem nome
e valor específicos. Em um projeto, quando surge a
necessidade de registrar os atributos de várias en-
tidades do mesmo tipo, criamos agrupamentos das
entidades similares em um conjunto de entidades
(CE), dando-lhe um nome significativo para identificá-
-lo, sendo que cada entidade em um CE possui a
mesma lista de atributos, com os valores variando
de uma entidade para outra.
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dereço, que pode ser subdivido nos atributos tipo_lo-
gradouro, nome_logradouro, número, bairro e cep.
● Atributo monovalorado: admite somente um valor
para o atributo, por exemplo o atributo nome, que
admite o valor “João José da Silva”.
● Atributo multivalorado: admite vários valores para
o atributo, como o atributo línguas, que admite os
valores “português”, “espanhol” e “inglês”.
● Atributo derivado: pode conter valores derivados
de outros atributos, como exemplo o atributo idade,
que será calculado a partir do atributo data_nasci-
mento e a data atual.
● Atributo nulo: admite somente o valor nulo.
nome
tipo_logradouro
nome_logradouro
endereço número
bairro
Pessoa
cep
línguas (1,n)
cpf
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RELACIONAMENTOS
Segundo Guimarães e Lages (2008), um relaciona-
mento entre dois conjuntos de entidades é uma lista
de pares de entidades, na qual cada par representa
uma associação entre uma entidade de um CE com
outra entidade do outro CE, estabelecendo uma re-
lação de interdependência entre essas entidades.
(1,1) (1,1)
Pessoa Possui Bicicleta
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● Relacionamento 1 para N (ou 1:N): este tipo de
relacionamento acontece quando várias entidades
de um conjunto de entidades só podem se associar
a única entidade de outro conjunto de entidades. No
sentido contrário, uma única entidade de um conjunto
de entidades pode se associar a várias entidades do
outro conjunto de entidades (Figura 11):
sentido de leitura
(1,1) (1,n)
Departamento Possui Funcionário
sentido de leitura
(1,n) (1,n)
Estudante Estuda Disciplina
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(1,1) (1,1)
Funcionário Gerência Departamento
data
supervisor
(1,1)
Funcionário Supervisiona
(1,n)
supervisionado
30
tisfazer a condição imposta no relacionamento e, no
caso de uma restrição de participação parcial, ape-
nas parte das entidades participa do relacionamento.
A restrição estrutural determina os valores mínimos
e máximos de participações de uma entidade em um
relacionamento.
(1,1) (0,n)
Funcionário Possui Dependente
31
CE especializada além de suas próprias proprieda-
des (atributos, relacionamentos e generalizações/
especializações), também possui as propriedades da
ocorrência do CE genérico correspondente, conforme
mostrado na Figura 16.
Filme
32
CE seja especialização de diversos CEs genéricos,
remetendo à ideia de herança múltipla, ilustrada na
Figura 17.
Veículo
Veículo
Veículo Terrestre
Aquático
Podcast 1
33
desenvolveu-se o conceito de entidade associativa
(Figura 18).
Consultas
(1,n) (1,n)
Médico Consulta Paciente
(0,n)
Prescrição
(0,n)
Medicamento
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DIAGRAMA ENTIDADE-
RELACIONAMENTO
A construção do diagrama entidade-relacionamento
envolve alguns passos:
d) R e v i s ã o e a n á l i s e do diagrama
entidade-relacionamento.
Podcast 2
Para a identificação das entidades, dos relaciona-
mentos e dos atributos nos diversos documentos que
especificam os requisitos, podemos utilizar um con-
junto de regras estabelecidas por Peter Chen, quando
da criação do modelo entidade-relacionamento e
do diagrama entidade-relacionamento. Analisemos
alguns exemplos dessas regras:
a) Entidades: são identificadas por substantivos.
b) Relacionamento: é identificado por verbos
transitivos.
35
c) Atributos de uma entidade: são identificados por
adjetivos.
d) Atributos de um relacionamento: são identifica-
dos por advérbios.
Quando da construção do diagrama entidade-relacio-
namento, normalmente se usa uma representação
gráfica dos elementos do modelo entidade-relaciona-
mento proposta por Peter Chen. Observe a Figura 19.
Símbolo Significado
Tipo de Entidade
Tipo de Entidade-Fraca
Tipo de Relacionamento
Tipo de Relacionamento
Identificador
Atributo
Atributo-Chave
Atributo Multivalorado
Atributo Composto
Atributo Derivado
E1 R E2 Participação Total de E2 em R
E1
1
R
N
E2 Razão de Cardinalidade 1:N para
E1:E2 em R
R
(min, max)
E
Restrição Estrutural (min, max) na
participação de E em R
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As representações gráficas utilizadas neste texto
correspondem às descritas por Heuser (2008) e
que foram implementadas na ferramenta brModelo
(Figura 20).
Conceito Símbolo
Tipo de Entidade
Relacionamento
Atributo
Atributo indicador
Relacionamento (U)
identificador
Generalização/
especialização
Entidade associativa
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Durante o processo de revisão e análise, existe a
possibilidade da descoberta de novas entidades, atri-
butos e relacionamentos, que serão incorporados ao
diagrama entidade-relacionamento existente. Dessa
maneira, as atividades serão repetidas até que pro-
jetistas e usuários finais concordem que o diagrama
entidade-relacionamento representa adequadamente
a estrutura do banco de dados a ser implementado.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste texto, apresentamos uma visão geral sobre
banco de dados com uma breve apresentação his-
tórica sobre os sistemas de arquivos e sistema de
banco de dados. Estabelecemos conceitos básicos
sobre dados, informação, banco de dados e sistemas
de gerenciamento de banco de dados (SGBD), bem
como a terminologia. Também apresentamos, sucin-
tamente, os tipos e arquiteturas de banco de dados
e do conceito de abstração de dados (modelos con-
ceitual, lógico e físico). Nesse ponto, aproveitamos e
descrevemos as fases do projeto de banco de dados.
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SÍNTESE
ESTRUTURA E
MODELAGEM DE DADOS
MODELAGEM DE DADOS
– Neste e-book, apresentamos uma breve visão histórica da evolução dos meios de
armazenamento de dados, desde os primórdios das sociedades primitivas, passando
por sistemas de arquivos e sistemas de banco de dados� Em seguida, abordamos
conceitos importantes como dados, informação, banco de dados e sistemas de
gerenciamento de banco de dados (SGBD), esclarecendo as diferenças entre eles�
– No projeto de banco de dados, fizemos uma breve apresentação das etapas para o
desenvolvimento de um projeto de banco de dados� Finalizamos com a apresentação
dos objetivos da utilização do modelo entidade-relacionamento e de seus
componentes, visando à construção de diagramas entidade-relacionamento�
Referências Bibliográficas
& Consultadas
ALVES, W. P. Banco de Dados: teoria e desenvolvi-
mento. São Paulo: Érica, 2014.