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IBAMA - Instituto Brasileiro

do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais Renováveis
Cadastro Técnico Federal
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 31, DE 3 DE DEZEMBRO 2009.
Art. 2º As pessoas físicas e jurídicas (...) são obrigadas ao registro no Cadastro
Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de
Recursos Ambientais, instituído pelo art. 17, inciso II, da Lei no 6.938, de 31 de
agosto de 1981.

Art. 5º É obrigatória a apresentação do Relatório de Atividades para as atividades


sujeitas ao Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou
Utilizadoras de Recursos Ambientais (...); (Entregar até 31/03 conforme Art. 17-C / §
1º da Lei 10.165, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2000)
Parágrafo Único - As pessoas físicas e jurídicas que não realizaram atividade durante
um período entregarão os relatórios declarando que não houve atividade no período.
Art. 8º - O Certificado de Regularidade, com validade de três meses a partir da data
de sua emissão, (...)
§ 1º - O Certificado de Regularidade será disponibilizado para impressão, via internet,
desde que verificado o cumprimento das exigências ambientais previstas em Leis,
Resoluções do CONAMA, Portarias e Instruções Normativas do IBAMA.
1. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 112, DE 21 DE AGOSTO DE 2006.

Art. 1° O Documento de Origem Florestal - DOF, instituído pela


Portaria/MMA/ n° 253, de 18 de agosto de 2006 constitui-se licença
obrigatória para o controle do transporte e armazenamento de produtos e
subprodutos florestais de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo,
contendo as informações sobre a procedência desses produtos e
subprodutos, gerado pelo sistema eletrônico denominado Sistema DOF, na
forma do Anexo I desta Instrução Normativa.
PORTARIA MINISTERIAL N° 100/1980/MINTER
Estabelece padrões para a emissão de fumaça por veículos
movidos a óleo diesel.
Art. 1°. A emissão de fumaça por veículos movidos a óleo diesel, em
qualquer regime de trabalho, não poderá exceder ao padrão n. 2
(dois), na Escala Ringelman, quando testados em localidade situada
até 500 (quinhetos) metros acima do nível do mar, e ao padrão n.3
(três), na mesma escala, para localidade situada acima daquela
altitude.
RESOLUÇÃO Nº 382, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2006
Estabelece os limites máximos de emissão de poluentes atmosféricos
para fontes fixas.

Art. 1º Estabelecer limites máximos de


emissão de poluentes atmosféricos para
fontes fixas.

Parágrafo único. Os limites são fixados


por poluente e por tipologia de fonte
conforme estabelecido nos anexos
desta Resolução.
RESOLUÇÃO N° 41 DE 28 DE ABRIL DE 1980
"Dispõe sobre os padrões de qualidade do ar e dá outras providências."
O CONSELHO ESTADUAL DE PROTEÇÃOAMBIENTAL – CEPRAM.

Dos Padrões de Emissão de Fumaça

Art. 2° Fica vedada a emissão de fumaça, por parte


de fontes estacionárias, com densidade colorimétrica
superior ao Padrão 1 da Escala RINGELMANN ou
equivalente, salvo por:

I- um único período de 15 (quinze) minutos por dia, para operação de aquecimento da


fornalha;
II- um período de 03 (três) minutos consecutivos ou não, em qualquer fase de 01 (uma)
hora.
Parágrafo Único
A emissão de fumaça com densidade superior ao padrão estabelecido neste artigo não
poderá ultrapassar 15 (quinze) minutos em qualquer período de 01 (uma) hora.
RECURSOS HÍDRICOS
ANA – Agência Nacional de Águas
Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos

RESOLUÇÃO ANA Nº 317, DE 26 DE AGOSTO DE 2003


Institui o Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos - CNARH
para registro obrigatório de pessoas físicas e jurídicas de direito público
ou privado usuárias de recursos hídricos.

Art. 1º - Instituir o Cadastro Nacional de Usuários de


Recursos Hídricos - CNARH para registro obrigatório
de pessoas físicas e jurídicas de direito público ou
privado usuárias de recursos hídricos.

§ 1º - O CNARH conterá informações sobre a vazão


utilizada, local de captação, denominação e
localização do curso d’água, empreendimento do
usuário, sua atividade ou a intervenção que pretende
realizar, como derivação, captação e lançamento de
efluentes, a serem prestadas pelos usuários de
recursos hídricos, em formas e tempos a serem
definidos pela ANA.
Uso das Águas Subterrâneas

RESOLUÇÃO CNRH N° 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008.


Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas
subterrâneas no território brasileiro.

Art. 6° As captações de águas subterrâneas deverão ser projetadas, construídas e


operadas de acordo com as normas técnicas vigentes, de modo a assegurar a
conservação dos aqüíferos.

Parágrafo único. As captações de águas subterrâneas deverão ser dotadas de


dispositivos que permitam a coleta de água, medições de nível, vazão e volume
captado visando o monitoramento quantitativo e qualitativo.
Água Potável
DECRETO N° 5.440, DE 4 DE MAIO DE 2005.
Estabelece definições e procedimentos sobre o controle de qualidade da água de
sistemas de abastecimento e institui mecanismos e instrumentos para divulgação de
informação ao consumidor sobre a qualidade da água para consumo humano.

Art. 5° Na prestação de serviços de fornecimento de água é


assegurado ao consumidor, dentre outros direitos:
I - receber nas contas mensais, no mínimo, as seguintes
informações sobre a qualidade da água para consumo humano:
a) divulgação dos locais, formas de acesso e contatos por meio dos
quais as informações estarão disponíveis;
b) orientação sobre os cuidados necessários em situações de risco
à saúde;
c) resumo mensal dos resultados das análises referentes aos
parâmetros básicos de qualidade da água; (...)
Água Potável

DECRETO N° 5.440, DE 4 DE MAIO DE 2005.

II - receber do prestador de serviço de distribuição


de água relatório anual contendo, pelo menos, as
seguintes informações:

Art. 6° A conta mensal e o relatório anual deverão trazer


esclarecimentos quanto ao significado dos parâmetros neles
mencionados, em linguagem acessível ao consumidor, (...)
PORTARIA No- 2.914, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2011
Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade.
Art. 14. O responsável pela solução alternativa coletiva de abastecimento de água
deve requerer, junto à autoridade municipal de saúde pública, autorização para o
fornecimento de água tratada, mediante a apresentação dos seguintes
documentos:
I - nomeação do responsável técnico habilitado pela operação
da solução alternativa coletiva;
II - outorga de uso, emitida por órgão competente, quando
aplicável; e
III - laudo de análise dos parâmetros de qualidade da água
previstos nesta Portaria.
Art. 23. Os sistemas e as soluções alternativas coletivas de
abastecimento de água para consumo humano devem contar
com responsável técnico habilitado.

Art. 27. A água potável deve estar em conformidade com


padrão microbiológico, conforme disposto no Anexo I e demais
disposições desta Portaria.
RESOLUÇÃO CNRH N° 16, DE 08 DE MAIO DE 2001.

Art. 1º. A outorga de direito de uso de recursos hídricos é o ato


administrativo mediante o qual a autoridade outorgante faculta ao
outorgado previamente ou mediante o direito de uso de recurso hídrico,
por prazo determinado, nos termos e nas condições expressas no
respectivo ato, consideradas as legislações específicas vigentes.

Art. 22. O outorgado interessado em renovar a


outorga deverá apresentar requerimento à
autoridade outorgante competente com
antecedência mínima de noventa dias da data
de término da outorga.

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PORTARIA INMETRO N° 191 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2003.

Art. 1º - Fica instituída a certificação


compulsória de Bebedouros
comercializados no País.

Art. 2º - Os Bebedouros deverão


ostentar a identificação da
certificação, indicando a conformidade
com a Norma NBR NM-IEC 335-
1:1998, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.

Art. 3º - A certificação será concedida


por Organismo de Avaliação da
Conformidade Credenciado –
OACC.

16
PORTARIA SIT N° 191, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2006.

Inclui o subitem E.2 no anexo I da Norma


Regulamentadora nº 6

Art. 1°. Incluir o subitem E.2, no item E, no Anexo I da


Norma Regulamentadora nº 6, aprovada pela Portaria nº
25, de 15-10- 2001, com a seguinte redação:

E.2 Colete à prova de balas de uso permitido para


vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para
proteção do tronco contra riscos de origem mecânica,.

Art. 2º. A emissão do Certificado de Aprovação previsto no


artigo 167 da CLT, para o equipamento de proteção
individual definido no artigo 1º, está condicionada à
homologação do produto e respectivo apostilamento ao
título de registro da empresa fabricante ou importadora,
efetuados pelo Exército Brasileiro.
Ministério da Ciência e Tecnologia
Portaria MCT No. 804, de 13.12.2001

Atualiza Lista de Bens Sensíveis, referente às


substâncias químicas listadas e especificadas
na Convenção Internacional sobre a Proibição
do Desenvolvimento, Produção, Estocagem e
Uso das Armas Químicas e sobre a Destruição
das Armas Químicas existentes no mundo –
CPAQ, promulgada no Brasil pelo Decreto nº
2.977, de 1º.03.99.

Art. 1º Atualizar, de acordo com a relação anexa,


a Lista de Bens Sensíveis, referente às
substâncias químicas listadas e especificadas
na Convenção Internacional sobre a Proibição
do Desenvolvimento, Produção, Estocagem e
Uso das Armas Químicas e sobre a Destruição
das Armas Químicas existentes no mundo –
CPAQ, promulgada no Brasil pelo Decreto nº
2.977, de 1º de março de 1999.
Ministério do Exército
DECRETO Nº 3.665, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2000..

Art. 9° As atividades de fabricação, utilização, importação, exportação,


desembaraço alfandegário, tráfego e comércio de produtos controlados, devem
obedecer as seguintes exigências:
(...)
II – para a utilização industrial, em laboratórios, atividades esportivas, como objeto
de coleção ou em pesquisa, registro no Exército mediante a emissão do Certificado
de Registro -CR;
Polícia Federal
LEI Nº 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001.
Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou
indiretamente possam ser destinados à elaboração ilícita de substâncias
entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá
outras providências

Art. 1º Estão sujeitos a controle e fiscalização,


na forma prevista nesta Lei, em sua fabricação,
produção, armazenamento, transformação,
embalagem, compra, venda, comercialização,
aquisição, posse, doação, empréstimo, permuta,
remessa, transporte, distribuição, importação,
exportação, reexportação, cessão,
reaproveitamento, reciclagem, transferência e utilização, todos os produtos
químicos que possam ser utilizados como insumo na elaboração de
substâncias entorpecentes, psicotrópicas ou que determinem dependência
física ou psíquica
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA AUDITORES
INTERNOS

LEI Nº 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001.

Art. 4º Para exercer qualquer uma das


atividades sujeitas a controle e fiscalização
relacionadas no Art. 1º , a pessoa física ou
jurídica deverá se cadastrar e requerer licença
de funcionamento ao Departamento de Polícia
Federal, de acordo com os critérios e as
formas a serem estabelecidas na portaria a que
se refere o Art. 2º, independentemente das
demais exigências legais e regulamentares.

Art. 5º A pessoa jurídica referida no caput do Art. 4º deverá requerer, anualmente,


a Renovação da Licença de Funcionamento para o prosseguimento de suas
atividades
Agência Nacional de Aviação Civil
RESOLUÇÃO ANAC Nº 115, DE 6 DE OUTUBRO DE 2009.
Estabelece critérios regulatórios quanto à implantação, operação e manutenção do
Serviço de Prevenção, Salvamento e Combate a Incêndio em Aeródromos Civis
(SESCINC), no âmbito da ANAC.

•Licença para funcionamento;

•Sistema de Combate a incêndio;

•Envio da movimentação do
aeródromo e ocorrências no período.
Agência Nacional
de Telecomunicações
RESOLUÇÃO ANATEL Nº 303, DE 2 DE JULHO DE 2002.
Aprova o Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos
Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de
Radiofreqüências entre 9 kHz e 300 GHz.

Art. 1º Aprovar o Regulamento sobre


Limitação da Exposição a Campos
Elétricos, Magnéticos e
Eletromagnéticos na Faixa de
Radiofreqüências entre 9 kHz e 300
GHz, na forma do anexo a esta
Resolução.
Agência Nacional
de Transportes Aquaviários
RESOLUÇÃO ANTAQ Nº 442, DE 7 DE JUNHO DE 2005.
Determina a todos os portos marítimos e fluviais e terminais
portuários de uso privativo a afixação de placa com o objetivo de
informar aos usuários meios de comunicação com a ANTAQ.
Art. 1º Os portos marítimos e fluviais e os
terminais portuários de uso privativo ficam
obrigados a afixar e manter
permanentemente placa indicativa dos
meios de comunicação dos usuários com a
Agência Nacional de Transportes
Aquaviários-ANTAQ, via atendimento 0800
ou Internet, confeccionada de acordo com
os padrões e cores estabelecidos nos
Anexo I desta Resolução.
Art. 2º A placa a que se refere o art. 1º
deverá ser afixada no portão principal de
acesso à sede da Administração Portuária,
no portão principal de acesso ao porto ou
no portão principal de acesso ao terminal
portuário de uso privativo
Comissão Nacional
de Energia Nuclear
RESOLUÇÃO CNEN 005, DE 1º DE SETEMBRO DE 1995
15 - Supervisor de radioproteção - indivíduo com certificação da qualificação pela
autoridade competente para supervisionar a aplicação das medidas de
radioproteção através do serviço de radioproteção da instalação também chamado,
de supervisor de proteção radiológica

RESOLUÇÃO CNEN Nº 10, DE 19 DE JULHO DE 1988

26 - Monitoração Individual - monitoração de pessoas por meio


de dosímetros individuais colocados sobre o corpo e
monitoração de incorporações e contaminação em pessoas.

4.2 PESSOAL - O pessoal lotado no SR deve ser constituído por um supervisor de


radioproteção, por um número apropriado de técnicos de nível superior e/ou médio,
e por auxiliares devidamente qualificados para o exercício das suas funções
específicas, em conformidade com disposições da seção 5 desta Norma.
Agência Nacional
de Transportes Terrestres
RESOLUÇÃO ANTT Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004.
Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre
de Produtos Perigosos.

.... transporte de produtos perigosos possui licenciamento ambiental .......

...A Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitida de acordo


com a NBR 7.503 da ABNT, acompanha o transporte de produtos perigosos.....
Ministério da Agricultura
e do Abastecimento
LEI Nº 6.894, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1980.
Dispõe sobre a inspeção e fiscalização da produção e do comércio de fertilizantes,
corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes, destinados à agricultura, e
dá outras providências

Art. 4º - As pessoas físicas ou jurídicas que produzam ou comercializem


fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes ficam
obrigadas a promover o seu registro no Ministério da Agricultura, conforme
dispuser o regulamento.
AGÊNCIA NACIONAL
DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Resolução - RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004
REGULAMENTO TÉCNICO PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE – DIRETRIZES GERAIS

1.5 – ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO – Consiste na guarda


temporária dos recipientes contendo os resíduos já
acondicionados, em local próximo aos pontos de geração,
visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar
o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto
destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser
feito armazenamento temporário com disposição direta dos
sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos
sacos em recipientes de acondicionamento.
Resolução - RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004
REGULAMENTO TÉCNICO PARA O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE – DIRETRIZES GERAIS

2.1. A elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos


de Serviços de Saúde - PGRSS, obedecendo a critérios
técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e
transporte dos serviços locais de limpeza urbana e outras
orientações contidas neste Regulamento.

2.2. A designação de profissional, com registro ativo junto ao seu Conselho de Classe,
com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica–ART, ou Certificado de
Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber, para exercer a função
de Responsável pela elaboração e implantação do
PGRSS.
DECRETO Nº 94.406, DE 8 DE JUNHO DE 1987.

Art. 1º O exercício da atividade de


enfermagem, observadas as disposições
da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e
respeitados os graus de habilitação, é
privativo de Enfermeiro, Técnico de
Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e
Parteiro e só será permitido ao
profissional inscrito no Conselho
Regional de Enfermagem da respectiva
região.
RESOLUÇÃO COFEN N° 303, DE 23 DE JUNHO DE 2005.

Art. 1º - Fica habilitado o Enfermeiro, devidamente


inscrito e com situação ético-profissional regular
no seu respectivo Conselho Regional de
Enfermagem, assumir a Responsabilidade Técnica
do Plano de Gerenciamento de Resíduos de
Serviços de Saúde.

Art. 2º - O Enfermeiro quando designado para


exercer a função de responsável pela elaboração e
implementação do PGRSS, deverá apresentar o
Certificado de Responsabilidade Técnica - CRT,
emitido pelo Conselho Regional de Enfermagem ao
qual está jurisdicionado.
CONAMA – Conselho Nacional
do Meio Ambiente
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA
RESOLUÇÃO CONAMA Nº. 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009.

Art. 1° Os fabricantes e os importadores de pneus novos,


com peso unitário superior a 2,0 kg (dois quilos), ficam
obrigados a coletar e dar destinação adequada aos pneus
inservíveis existentes no território nacional, na proporção
definida nesta Resolução.

Art. 3° A partir da entrada em vigor desta resolução, para cada pneu novo
comercializado para o mercado de reposição, as empresas fabricantes ou
importadoras deverão dar destinação adequada a um pneu inservível.

Art. 13° A licença ambiental dos destinadores de pneus inservíveis deverá


especificar a capacidade instalada e os limites de emissão decorrentes do
processo de destinação utilizado, bem como os termos e condições para a
operação do processo.

43
RESOLUÇÃO CONAMA no 401, de 4 de novembro de 2008
Publicada no DOU nº 215, de 5 de novembro de 2008, Seção 1, página 108-109

Dispõe sobre o descarte de pilhas e baterias. Estabelece os limites máximos de


chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território
nacional. Determina aos usuários, a devolução do produto, após o seu esgotamento
energético, aos comerciantes, fabricantes, importadores ou distribuidores.

44
RESOLUÇÃO N. 362, DE 23 DE JUNHO DE 2005

Art. 1º Todo óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser recolhido, coletado e
ter destinação final, de modo que não afete negativamente o meio ambiente e
propicie a máxima recuperação dos constituintes nele contidos, na forma prevista
nesta Resolução.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002

Art. 1º Estabelecer os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de


auditorias ambientais, objetivando avaliar os sistemas de gestão e controle ambiental
nos portos organizados e instalações portuárias, plataformas e suas instalações de
apoio e refinarias, tendo em vista o cumprimento da legislação vigente e do
licenciamento ambiental.

Art. 7º O relatório de auditoria


ambiental e o plano de ação
deverão ser apresentados, a cada
dois anos, ao órgão ambiental
competente, para incorporação ao
processo de licenciamento
ambiental da instalação auditada.
Resolução CONAMA 237, de 19 de dezembro de 1997

Artigo 4º – Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos


Naturais Renováveis – IBAMA, órgão executor do SISNAMA, o licenciamento
ambiental a que se refere o artigo 10 da Lei 6938, de 31 de agosto de 1981, de
empreendimentos e atividades com significativo impacto ambiental de âmbito
nacional ou regional, a saber:

Artigo 18 – O órgão ambiental competente


estabelecerá os prazos de validade de cada tipo
de licença, especificando-os no respectivo
documento, levando em consideração os
seguintes aspectos.
Resolução CONAMA 237, de 19 de dezembro de 1997

§4o – A renovação da Licença de Operação (LO) de


uma atividade ou empreendimento deverá ser
requerida com antecedência mínima de 120 (cento
e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade,
fixado na respectiva licença, ficando este
automaticamente prorrogado até a manifestação
definitiva do órgão ambiental competente.
Legislação Ambiental do
Estado da Bahia
LEI Nº 10.431 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2006
Dispõe sobre a Política de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade do
Estado da Bahia e dá outras providências.

DECRETO Nº 11.235 DE 10 DE OUTUBRO DE 2008

Aprova o Regulamento da Lei nº 10.431, de 20 de dezembro de 2006, que institui


a Política de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade do Estado da Bahia,
e da Lei nº 11.050, de 06 de junho de 2008, que altera a denominação, a
finalidade, a estrutura organizacional e de cargos em comissão da Secretaria de
Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMARH e das entidades da
Administração Indireta a ela vinculadas, e dá outras providências.
Bahia: 39 Anos de Gestão Ambiental

2001

2006
2002

2012
2008

2011
2011
1980

1983
1973

CRIAÇÃO ALTERA
CRIAÇÃO DO CENTRO LEI 12.377/2011
DO 1° CONSELHO DE RECURSOS
ESTRUTURA
CRIAÇÃO DA ALTERA
ESTADUAL DE AMBIENTAIS ORGANIZACIONAL
SEMARH LEI 10.431/2006
MEIO AMBIENTE CRA SEMA/IMA/INGA
LEI DELEGADA N° 31 DEC. Nº 14.024
CEPRAM LEI N° 10.050
03/03/1983 LEI N° 8.538 06/06/2012
LEI N° 3.163 06/06/2008
20/12/2002 DEC. Nº 14.032
04/10/1973 LEI Nº 11.898
15/06/2012
25/03/2010

INSTITUÍDA
A POLÍTICA CRIAÇÃO
ESTADUAL DE MEIO LEI NOVA LEI
DO INSTITUTO DO
AMBIENTE AMBIENTAL AMBIENTAL
MEIO AMBIENTE E
LEI N° 3.858 LEI N° 7.799 LEI N° 10.431
RECURSOS HÍDRICOS
03/11/1980 07/02/2001 20/12/2006
INEMA
DEC. Nº 28.687 DEC. Nº 7.967 DEC. 11.235
LEI Nº 12.212 ART.103
11/02/1982 05/08/2001 10/10/2008
04/05/2011
DEC. Nº 7.639
29/07/1999
Fonte: Ambiente Sustentável
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS
(14.024)Art. 37 - Em caso de derramamento, vazamento ou
deposição acidental de produtos, subprodutos, matérias-
primas, insumos ou resíduos sobre o solo, em cursos d'água
ou na atmosfera, causando risco ou dano ao meio ambiente, o
IMA deverá ser comunicado de imediato.
§ 3º - O responsável pelo material derramado, vazado, lançado
ou deposto acidentalmente deverá fornecer ao IMA, no prazo
máximo de 48 (quarenta e oito) horas, relatório preliminar com
estimativa qualiquantitativa do material, bem como as
providências tomadas para apuração, solução e minimização
do impacto causado.

§ 4º - Nos 15 (quinze) dias seguintes a comunicação prevista


no caput deste artigo, o responsável deverá apresentar ao IMA
relatório conclusivo da ocorrência, relacionando causas,
quantidades, extensão do dano e providências adotadas.
Art 85 - VII - comunicar imediatamente ao órgão
ambiental, corpo de bombeiros, defesa civil e demais
órgãos, todo e qualquer acidente envolvendo o
transporte de resíduos perigosos;
(14.024) Art. 40 - Toda fonte sujeita a automonitoramento deverá enviar ao
órgão ambiental licenciador na frequência estabelecida o relatório de
automonitoramento, devendo ser feita uma autoavaliação do cumprimento do padrão
ou condições estabelecidas.

Art. 41 - Os equipamentos e outros meios adotados para controle de


emissões deverão ser adequadamente operados e sem interrupção, devendo ser
prevista a sua necessária manutenção, em períodos tais que não resultem em
ocorrências danosas ao meio ambiente.
Águas
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2007. INGÁ

Art. 1º. Essa instrução normativa disciplina a emissão de outorga de direito de uso
dos recursos hídricos de domínio do Estado da Bahia, assim como a sua renovação,
ampliação, alteração, transferência, revisão, suspensão e extinção, de acordo com a
Lei federal 9433/1997, a Resolução CNRH 16/2001, a Lei estadual n° 10.432/2006 e o
Decreto estadual 10.255/2007.

Art. 5°. Estão sujeitos à outorga de direito de uso de recursos


hídricos a implantação, a ampliação, a alteração ou o
funcionamento de:
I – atividades ou empreendimentos que captem ou derivem
águas superficiais ou subterrâneas para uso próprio ou para
terceiros;
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2007. INGÁ

Art. 5° - II - atividades ou empreendimentos com potencial


de provocar poluição, contaminação ou degradação das
águas superficiais ou subterrâneas mediante lançamento
nos corpos d’água ou despejo;

Art. 6º. Consideram-se usos insignificantes para efeitos


de dispensa de outorga de direito de uso de recursos
hídricos as captações ou derivações que apresentem
vazões máximas de até 0,5 l/s e as acumulações de
volumes de água de até 150.000m3.
Art. 58 - É proibida a lavagem, em corpos d'água, de veículos, tanques,
bombonas, equipamentos de aplicação de biocidas e adubos, bem como
de qualquer outro equipamento capaz de alterar a qualidade ambiental.

Parágrafo único - O recebimento de efluentes transportados em


caminhões ou por outros meios, deverá ser precedido de autorização do
IMA.
(14.024) Art. 71 - Toda área de estocagem de produtos tóxicos, inflamáveis ou
corrosivos deverá ser provida de dique de contenção devidamente impermeabilizado,
capaz de acumular todo o volume do maior tanque, acrescido da precipitação
pluviométrica recorrente.

Parágrafo único - Os tanques de estocagem de produtos tóxicos,


inflamáveis ou corrosivos deverão ser providos de dispositivos para prevenção de
vazamentos.
RESíDUOS
Art. 86 - As fontes geradoras de resíduos sólidos deverão elaborar, quando
exigido, o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), contendo a
estratégia geral adotada para o gerenciamento dos resíduos, abrangendo todas as
suas etapas, especificando as ações a serem implementadas com vistas à
conservação e recuperação de recursos naturais, de acordo com as normas
pertinentes.

§ 2º - O PGRS deverá contemplar:

I - inventário, conforme modelo fornecido


pelo IMA, contendo dentre outras informações: a
origem, classificação, caracterização
qualiquantitativa e frequência de geração dos
resíduos, formas de acondicionamento, transporte,
tratamento e disposição final;
Art. 86 - § 2º - O PGRS deverá contemplar:

II - os procedimentos a serem adotados na segregação na origem, coleta


interna, armazenamento, reutilização e reciclagem;
III - as ações preventivas e corretivas a serem adotadas objetivando evitar ou
reparar as conseqüências resultantes de manuseio incorreto ou incidentes
poluidores;
IV - designação do responsável técnico pelo PGRS.

§ 3º - As unidades geradoras ou receptoras de resíduos sólidos deverão ter


um responsável técnico habilitado para o seu gerenciamento.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA AUDITORES
INTERNOS

Art. 89 - O emprego de resíduos industriais como adubo, matéria-prima ou


fonte de energia, bem como sua incorporação em materiais, substâncias
ou produtos, somente poderá ser feito mediante prévia autorização do
órgão ambiental.
RESOLUÇÃO CEPRAM Nº 1.039, DE 6 DE DEZEMBRO DE 1994
Aprova a Norma Administrativa NA-001/94, que dispõe sobre o Controle do
Transporte Rodoviário de Produtos e Resíduos Perigosos no Estado da Bahia - BA.

5.6 - As transportadoras somente poderão utilizar


os serviços de condutores de veículos, que, além
das qualificações previstas na legislação de
trânsito, apresentem:

5.6.1 - Certificado do Curso de Movimentação de


Produtos Especiais - MOPE, ministrado por
entidade devidamente credenciada, conforme
previsto em legislação;

5.6.2 - Atestado de sanidade física e psíquica, a ser


emitido por entidade reconhecida oficialmente, com
renovação bienal.
Licenciamento Ambiental
Decreto 11.235/2008
LICENÇAS AMBIENTAIS
DECRETO Nº 14.024/2012

Art. 146 - O órgão ambiental competente expedirá as seguintes


licenças, sem prejuízo de outras modalidades previstas na legislação
ambiental:

I - Licença Prévia - LP;


II - Licença de Instalação - LI;
III - Licença Prévia de Operação - LPO;
IV - Licença de Operação - LO;
V - Licença de Alteração - LA;
VI - Licença Unificada - LU;
VII - Licença de Regularização - LR;
VIII - Licença Ambiental por Adesão e Compromisso – LAC.

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1. LEI COMPLEMENTAR N° 140, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011.

Art. 14. Os órgãos licenciadores devem observar os prazos estabelecidos para


tramitação dos processos de licenciamento

§ 4° A renovação de licenças ambientais deve ser requerida com


antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo
de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente
prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.
Responsabilidade Ambiental
Administrativa
Decreto 14.032/2012 - ANEXO VII
INFRAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
Leve – Multa de R$ Descumprir prazos para o atendimento de exigências,
500,00 até R$ 5.000,00 notificações ou condicionantes, quando não traga
(cinco mil reais)
consequências diretas para o meio ambiente.
Deixar de inscrever-se no Cadastro Estadual de Atividades
Potencialmente Degradadoras ou Utilizadoras de Recursos
Ambientais - CEAPD.
Comercializar, portar ou utilizar em floresta ou demais formas
de vegetação, motosserra sem licença ou registro da
autoridade ambiental competente
Descumprir os prazos para solicitação de licença ou
autorização ambiental, ou deixar de atender a exigências
legais ou regulamentares quando devidamente notificado
pela autoridade ambiental competente no prazo concedido,
visando à regularização, correção ou adoção de medidas de
controle para cessar a degradação ambiental.
Responsabilidade Ambiental
Administrativa
Decreto 14.032/2012 - ANEXO VII
INFRAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
Grave – Multa de R$ Causar dano ambiental que acarrete o desenvolvimento de
500,00 até R$ processos erosivos e/ou assoreamento de corpos hídricos.
200.000,00 (duzentos
mil reais)

Elaborar ou apresentar informação, estudo, laudo ou relatório


ambiental total ou parcialmente falso, enganoso ou omisso,
seja nos sistemas oficiais de controle, seja no licenciamento,
na concessão florestal ou em qualquer outro procedimento
administrativo ambiental:
Deixar de apresentar relatórios ou informações ambientais nos
prazos exigidos pela legislação ou, quando aplicável, naquele
determinado pela autoridade ambiental:
Derramar no solo produto químico classificado como perigoso,
sem atingir corpos hídricos e/ou áreas legalmente protegidas
e sem acarretar riscos à saúde, à flora e à fauna.
Responsabilidade Ambiental
Administrativa
Decreto 14.032/2012 - ANEXO VII

INFRAÇÃO CARACTERIZAÇÃO
Gravíssima –Multa Causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda
de R$ 500,00 até R$ que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas ou que
50.000.000,00
(cinqüenta milhões de
provoque, de forma recorrente, significativo desconforto
reais).
respiratório ou olfativo devidamente atestado pelo agente
autuante: A multa de que trata este artigo e demais
penalidades serão aplicadas após laudo de constatação.

Causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção


do abastecimento público de água de uma comunidade A
multa de que trata este artigo e demais penalidades serão
aplicadas após laudo de constatação
Descumprir total ou parcialmente termo de compromisso
firmado com o INEMA: Multa diária.
Realizar queimada sem autorização, causando danos à
saúde humana e ao patrimônio.
Art. 169 - Para a implementação do autocontrole ambiental deverá ser
constituída nas instituições públicas e privadas a Comissão Técnica de
Garantia Ambiental (CTGA), com o objetivo de coordenar, executar,
acompanhar, avaliar e pronunciar-se sobre os programas, planos, projetos,
empreendimentos e atividades potencialmente degradadores desenvolvidos
no âmbito de sua área de atuação, cabendo-lhe, dentre outras atividades:

I - analisar, avaliar e pronunciar-se sobre o


desempenho ambiental do
empreendimento ou atividade;

II - acompanhar e respeitar a legislação


ambiental; (...)
Art 169 - XII - apresentar ao IMA, anualmente, até o último dia do mês de
fevereiro, o Relatório Técnico de Garantia Ambiental - RTGA, contendo:

a) resumo das principais ações da CTGA no ano anterior;

b) atas das reuniões ocorridas no período;

c) resultados obtidos na área ambiental, de saúde


ocupacional, de higiene e de segurança;

d) demonstrativos do desempenho ambiental da


atividade, ilustrados com gráficos e planilhas;

e) situação dos condicionantes das Licenças Ambientais;

f) registro dos acidentes porventura ocorridos, suas causas e medidas


adotadas;

g) outras informações relevantes.

XIII - promover e coordenar programa interno sistemático de educação


ambiental;
PORTARIA Nº 13.278/2010 – Define os procedimentos e a
documentação necessária para requerimento junto ao IMA dos atos
administrativos para regularidade ambiental de empreendimentos e
atividades no Estado da Bahia.

Art. 4º - Os empreendimentos e atividades sujeitos a Licença,


Autorização ou Termo de Compromisso de Responsabilidade
Ambiental, identificados no Anexo III do Regulamento da Lei
10.431/2006, aprovado pelo Decreto 11.235/2008 e suas alterações,
ficam obrigados a se registrarem no Cadastro Estadual de
Atividades Potencialmente Degradadoras ou Utilizadoras de
Recursos Ambientais (CEAPD), criado pela Lei nº 10.431/2006.

Parágrafo único - O IMA emitirá o Comprovante de Registro


no qual constará o número do cadastro, o CPF ou CNPJ, o nome
ou a razão social, o porte e o código das atividades declaradas
PORTARIA Nº 13.278/2010 – Define os procedimentos e a
documentação necessária para requerimento junto ao IMA dos atos
administrativos para regularidade ambiental de empreendimentos e
atividades no Estado da Bahia.

Art. 5º - Os empreendimentos e atividades


utilizadores de madeira nativa em seu processo
construtivo ou operacional ficam obrigados a
comprovar, sempre que solicitado pelo órgão
ambiental competente, a origem legal da
mesma, mediante a apresentação de
Documento de Origem Florestal (DOF) emitido
pelo IMA.

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