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SSCSCECTSCSVSTCHESEHSESEHCHOHSECERHSHOLCGECCECEOECHEEBEY BESOReCCES PREFEITURA MUNICIPAL DE JOSE DE FREITAS-PI LEI N° 769 DE 21 DE JANEIRO DE 1987. CODIGO DE OBRAS E EDIFICACOES DO MUNICIPIO DE JOSE DE FREITAS - PIAUI FHT TTSSCHTSCUSGSESCESCTOCSSCSEHSSCOCOGSEEHDOOOOHOHCHOHSHEESOSOEOHOSECOOE LEE N° 769 DE 21 DE JANEIRG BE 1987. CODIGO DE OBRAS E EDIFICACOES DO MUNICIPIO DE JOSE DE FREITAS - PIAUL Dispde sobre as construgdes no Muni JOSE DE FREITAS, Estado do Piaui, e da ‘outras providéncias. (0 PREFEITO MUNICIPAL DE JOSE DE FREITAS Fago saber que a Cimara Municipal, aprovou ¢ eu sanciono a seguinte Lei: CAPITULOT DAS DISPOSICOES PRELIMINARES Art. 1°- Qualquer construeo ou reforma, de iniciativa piblica ou privada somente poder ser ‘executada apos exame, aprovagao do projeto, a concessio de licenga de construydo pela Prefeitura Municipal, de acordo com as exigéncias contidas neste Codigo ¢ mediante a responsabilidade de profissional legalmente habittado, Art. 2°- Para os efeitos deste Codigo ficam dispensadas de apresentagao de projeto, ficando ccontudo sujitas a concessio de Tieenga, a construyio de edificagdes destinadas a habitaglo © as pequenas reformas com as sepuintes earacteristicas: 1—terem dca de construgio igual ou inferior 60,00 m? (sessenta metros quadrados): Hl pin determinarem reeonstrusdo ou acréscimo que ultrupasse a drea de 18,00 m* (dezoito metros qudeados): IIT no possuirem estrutura especial, nem exigirem cileulo estrutural; TV — nfo transgrodirem este cddigo. Parigrafo imico ~ Para a concessio de licenga nos casos previstos neste artigo, serio exigidos ccroquis © cortes esquemiticos, contendo dimensies ¢ areas, tragados em formulirio fornecido pela Prcfeitura Municipal. Art, 3°- 0 responsivel por instalago de utividade que possa ser causadora de poluigae, fear Sujeito a apresentar © exame eaprovagdo, sempre que a Prefeitura Municipal julgar necessitio. Ant. 4° - Os projetos deverdo estar de acordo com esta Lei ¢ a Leuislagio vigente sobre Zoncamento ¢ Pareelamento do solo, carirulon DAS CONDICORS RELATIVAS A APRESENTACAO DE PROJETOS An. S° Os projtos deverto ser apresemtados a0 rg competente da Prefitura Municipal contend os seguintes elementos: 1 Plana de situaedo ¢ localizaglo ma excala minima de 1:500 (ain para quinhentos) onde constarie: 2) a projsto da edificago ou ds eifieaes dentro do lot, fgurando ros, canis e oats elementos que possam orientar a dee’ bb)as dimenstcs das divisas do lote ¢ a dos afastamentos de edifleago em relaglo as divisas © 2 outra edifcagio por ventura existente; ‘) as cotas de largura do(s) logradouro(s) ¢ dos passeios eontiguos ao lote; 4) orientagio do norte magnético; ©) indicagio da numerago do lote a ser construido e dos laces vizinhos: 1) relagiio contendo area do lote, area de projeydo de cad unidade. cileulo da drea tonal de ceada unidade, taxa de ocupagio. 1 Planta baixa na escala minima de 1:100 (uma para cem), determinando: 1a) as dimensdes exatas de todos 0s compartimentos, inclusive dos vdos de iluminagio, ventilago, garagens ¢ dreas de estacionamento: bya finalidade de eada compastimento: 6) os tags indicativos dos cortes lon 4) indicagao das espessuras das paredes e dimensOes externas totais da obta. FV PEST TT ST TTOTTTFSCSSIEVSS SS SOCHSHESOETOSOHEOCOOOOOOEHE HL ~ Cortes, transversal, ¢ longitudinal, indicando a altura dos compertimentos, niveis dos Pavimentos, alturas das janclas ¢ peitoris, © demais elementos necessirios & compreensio do projeto, na ‘seals minima de 1:100 (um para cem): IV ~ Planta de cobertura com indicagdo dos caimentos na escala minima de 1:200 (um para duzentos); V ~ Dlevagiio da fachada ou fachadas voltadas para a via pablica na escala minima de 1:100 ¢um para com); § 1° Tavera sempre escala grfiea, 0 que nfo dispensa a indicayao de eotas. § 2° - Em qualquer caso, as pranchas exigidas no “caput” do presente artigo, deverdo ser 'modulados, tendo 0 médulo minimo as dimensBcs de 0,2 x 0,33 (vinte e dois por trinta dois eentimetros). § 3°- No caso de reforma ou ampliaglo, devera ser indicada no projeto © que sera demolide, cconstruido ou conservado, de acordo com as seguintes convengties de cares: 1 Cor natural da edpia hetiogrfiea para as partes existentes © conserva; Hl ~Cor amarcla, para as partes a serem demolidas; © IL Cor vermetha para us partes novas e acrescidas, CAPITULO IIL DA APROVACAO DO PROJETO An. 6° «Para eftito de aprovacio de projetos © concessio de fcanga, 0 propritivio devera _apresentar& Prefitura Municipal os seguintes documentos: T — Requerimento soliciando a aprovayo Jo projeto, assinado pelo proprietirio ow procurador legal: IL Projeto de arquitetura conforme especifieagvies do Capitulo II deste Codigo, que dever ser apresentado em 03 (res) jogos completes de e6piaheliogrficaassinaos pelo proprietivio, pelo autor do projcto € pelo responsavel téenico pela obra, dos quais apis visados, um jogo completo sera devolvide a0 ‘equerente junto com a respectiva licen, fieando os demais arquivades Art. 7 ~ As modi Prefeitura Municipal, que apos exame poder wedes introduzidas em projeto ja aprovado deveriio ser notificadas gir detalhamento das referidas modificagbes. Art. 8° ~ Apts a aprovagio do projeto © comprovado 0 pagamento das taxas devidas, Prefeitura fornccera alvard de construydo, vilido por 02 (dois) anos, ressalvando ao interessado requerer revalids Parigrato nico ~ As obras que por sua natureza exigitem prazos superiores para construaio, poderdo ‘Ter © prazo previsto no “caput” do artigo ampliado, mediante © exame do cronograma pelt Prefeitura Municipal Art. 9 = A Prefeitura terd 0 prazo minimo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de entrada do processo, para se pronunciar junto ao projeto apresentado, CAPITULO IV DA EXECUGAO DA OBRA Art 10° - A execugiio da obra somente poder ser iniciada depois de aprovado © projeto © ‘expedide o alvara de fieenga para a construgdo. Art, 11°- Uma obra ser considerada iniviada assim que estiver eom os alicerces prontes. Art. 12°- Deverd ser mantido na obra o alvari de licenga juntamente com 0 jogo de cpias do projeto apresentado a Prefeitura e por cla visado, para apresentagao quando solicitado, aos fiseais de obras ow foutras autoridades competences da Prefeiture Art, 13" - Quando expirar o prazo de alvard © a obra no estiver concluida deverd ser providenciad a solicitagio de uma nova licenga que poder ser concedida em prazo de 01 (um) ano sempre aps vistoria da obra pelo Grgio municipal competente. Art. 14° Nao seri permitida sob pena de malta ao responsivel pela obra, a permanéneia de qualquer material de construgdo ma via piblica, por tempo maior que © necessirio para sua descarga ¢ remogio. Art, 15°- Nenhuma construgio ow demotigio poderd ser exceutada no alinhamento predial, sem que seja obrigatoriamente protegida por tapumnes que warancam a seguranga de quem transita pelo ogradouro, CCSSSSCHSSSCSESSCHOCUSSTSCSSCSSCSSOGHSSCHSHSSHHSSCSHSHSSSOSCHHSHHSESCES Art, 16° Tapumes ¢ andaimes aio poderdo ocupar mais que « metade da largura do passeio, dcixando a outra inteiramente livre e desimpedida para os transeuntes. CAPITULO V \0 E ENTREGA DAS OBRAS DA CONCLUS ‘Art. 17°~ Uma obra ¢ considerada concluida quando tiver condiyes de habitalidade estando ‘em funcionamento as instalages, hidro-sanitirias © elétrias. Art, 18” oncluida a obra, 0 proprictério deveri solicitar Prefeitura Municipal a vistoria da dificagio, Art, 19° - Procedida a vistoria ¢ constatado que a obra foi realizada em eonsondneia como projeto aprovado, abriga-se a Prefeitura a expedit 0 “habite-se” no prazo de 15 (quinze) dias, a partir da data de entrada do requerimento, Art. 20° = Poderd ser concedido “habite-se” parcial a juizo do draiio competente da Prefeitura, Municipal Parigrato tinico ~ © “habite-se” parcial poderit ser concedido nos seguintes casos: I Quando se tratar de prédio composto de parte comercial ¢ parte residencial e puder cada ‘uma ser utilizada independentemente da outra; TI Quando se tratar de mais de uma construgdo feta independentemente no mesmo lot wand se tratar de edificago em vila, estando seu avesso devidamente conchuid, o poder ser ocupada sem que seja procedida a vistoia pela Prefeitura e expedido o espectivo “habit cAprruto vt : RAIS RELATIVAS DE: EDIEICACAO DAS CONDIGOES G SECAOI DAS FUNDAC [Art 22° As fundagdes sero executadas de modo que a carga sobre o solo nto ultrapasse os limites indicados nas especificagbes da Assoviagdo Brasilcira de Normas Técnicas (ABNT). '§ 1° As fundagiies no poderdo invadir o feito da via publica; § 2° As fundagies das edificagiies deverdo ser executadas de maneira que no prejudiquer ‘os iméveis viainhos, € sejann totalmente independentes e situadas dentro dos Fimites do Tot. segAont DAS PAREDES DOS PISOS, ‘Art, 23° As pared tanto externas como internas, quando exceutados em alvenaria de tijolo ccomum, deverdo ter expressa minima de 0,15 cm (quinze centimetros). Pacigrafo unico ~ AS parades de alvenaria de tjolo comum que constituirem divisdes entre ‘coonomias distintas, © as construidas na divisa dos lotes, deverio ter espessura thinima de 0,25 (vinte ¢ cinco ccentimetros). ‘Art. 24° < As espessuras minimas de paredes constanies no artigo anterior poderiio ser steradas, quando forem utilizados de natureza diversa, desde que possuam comprovadamente, 0 tminimo os mesmos indices de resisténeia, impermeabilidade ¢ isolamento térmico € acdistica, contorme © ‘As paredes de banheiro, dispensas e cozinhas, deverdo ser revestidas de no minirae metros) de material impermeabilizante, lavavel, liso © Art 2 até a altura de 1,50 em (um metro ¢ cingiienta e resistemte Art, 26° convenientemente impermeabilizados, Os pisos dos compartimentos assentados diretamente sobre © solo devertio ser ‘Art. 27°- Os pisos de banbeinos e cazinkas deverdo ser impermediveis lavavets. wwewwee w COTTE TTTTETSCHGOSCOSL OOS EEOHOCEOSESOOCOESOOCESOEE echo mi DOS CORREDORES E ESCADAS ‘Ant, 28° - Nas construgics em yeral as eseadas, assim como os corredares, deverio Ter a Jargura minima de 1,20 em (um metro vinte centimetros) livres, Pardgrafo unico ~ Nas edificagdes.residenciais serdo permitidas escadas © comadores privados, para cada unidades, com largura minima de 0,80 cm (otenta centimetros) lives Ant, 29° - O dimensionamento dos degraus obedevera a uma altura mixima de 0,18 em (dezoito centimetros) ¢ uma profundidade minima de 0,25 em (vinte ¢ cineo centimetros). PParigrafo imico ~ Nao serio permitidas exeadas em loque nus edifieagiies de uyo colstivo. ¢ uso coletivo sempre que a altura a vencer for superior a 2,80 em (dois metros ¢ oft imetros), sera obrigat6rio intercalar wm patamar de largura minima igual a largura adotada para a escad. [Art 31° = As eseadas de uso coletivo deverdo ser executadas de forma a apresentarem superficie em materiais antiderrapantes. sueAOIV DAS FACHADAS ‘Art. 32° - & livre a composigio das fachadas excetuando-se as focalizadas em zonas tombadas, devendo neste caso, ser ouvido 0 érgio fedcral,estadual ou municipal competentc. st@AOV DAS COBERTURAS. ‘Ant, 33° As cobertura das ediffcagdes serdo construidas com materi impermeabilidade c isolamento térmico, is que possuam perita Art. 34° - As aguas pluviais provenientes das coberturas serio esgotadas dentro dos limites do lote, no sendo permitido o desaque sobre lotes vizinhos ou logradouros. SECAOVE DAS MARQUISHS E BALANCOS. Art. 35°- A construgdo de marquises nas testadas das ediffeagdes, construidas no alinhamento, indo poderio exceder & % (rés quartos) da largura do passcio. ‘§ 1° Nenhum de seus elementos, estruturais ou decoratives, poder estar a menos de 2,50 em (dois metros ¢ einquenta centimetres) acima do passcio piblico. § 2" A construgdo de marquises no poder prejudicar a arhorizagio ea ituminagdo pibliea SECAO VIE DOS MUROS, CALGADAS EP: Art. 36° A Prefcieura Manicipal poderi exigir dos proprictitios, a construgio de muros de arimo ¢ de protegio, sempre que © nivel da terreno for superior ao logradouro piblico, ou quando honver dlesnivel entre os lotes que possa ammcagar a seguranga publica ‘Art 37 ~ Os terrenos baldios mas ruas pavimentadas deverio ser fechadas com muros de alvenaria de cereas vivas, Art. 38° - Os proprictarios des iméveis que tenha frente para logradoures pablicos pavimentades ou dotados de meiv-fio, sio obrigados a pavimentar € manter em bom estado 0s passcios em frente ou seus lots Parigrafos iinico ~ Fm determinadas vias a Prefeitura Municipal poder determinar a padronizagio da pavimentagio dos passeios, por razio de ordem piiblica ¢ estética, SESCSSCHSSCSCHOSSSHSSSCSESSOHESSHHHSGHESSSHOHSSSSSCSCECSEOHOCHOLCEEEOSHS SE’ © DA HLUMINACAO E VENTILAGAO Art, 39° ~ Yodo compartimento deveri dispor de abertura comunicando ditetamente com 0 logradouro ou espago livre dentro do Jote para fins de iluminagdo ¢ ventilacio. Pariyrafo tinico ~ O disposto neste artigo ndo se aplica a corredores ¢ caixas Je eseada, Art. 40° no podera haver abertura em paredes levantadas sobre a divisa ou a menos de 1.50 «em (um metro ¢ cinquenta eentimetros) da mesma. Art. 41° ~ Aberturas para iluminagio ou ventilagdo dos cOmodos de longa permanéneia cconfrontantes em cconomias diferentes, ¢ localizadas no mesmo terreno, no poderdo ter entre elas distinc menor que 3,00 (trés metros), mesmo que estejam em umn mesmo edificio. Art, 42° - Os popos de ventilago no podero em qualquer easo, ter rea menor que 1,50 m? (om metro e cinquenta centimetros quadrados) nem dimensio menor que 1,00 m (um metro) devendo serem ‘evestidos internamente e visitiveis na base. Somente setdo permitidos para ventlar compartimentos de curt permanéncia, Art, 43° - Sto considerados de permanéneia prolongada os compartimentos destinados a: dormitirios, salas, coméreio e atividades protissionais.. Parigrafo dnico ~ Os demais compartimentos sio considerados de curta permanéncia, SsbA IX DOS ALINHAMENTOS E DOS AFASTAMENYOS tro urbano deverdo obelever 20 Art, 44° = Todos as prédios construidos dentro do pk tara Municipal tulinhamento e a0 reeuo obrigatério, quando for 0 easo, forecidos pela Pret Art, 45°- Os alastamentos minimos previstos serdo: 48) Afastamento frontal: 3.00 m (trés metros): b) Afastamento laterais: 1,50 em (um metro ¢ einquenta centimetros), quando existir abertura lateral para iluminago e ventilagio, ECAO X DAS INSTALAGOS HIDRAULICAS E SANITARIAS Art, 46° ~ As instalagdes hidréulicas, deverio ser feitas de acordo com as especificagiies do “orgo competente Art. 47° 1 obrigatorio a ligagdo da rede domiciliar as redes gerais de igua e esgoto, quando tis rodes existicam na via pablica onde se situa a edificagao. Art, 48°- T; quanto nao houver rede de esgoto, as edificagies sero dotados de fossas sépticas ‘de, no minimo, 5,00 m (cinco metros) das divisas do lote © com capacidade proporcional ao mimero de pessoas na ceupagao do prédio. § 1° Depois de passarem pela fossa séptica, as dguas serio infltradas no terreno por meio de sumidoure convenientemente construide. '§ 2° As dguas proveniemes de pias de cozinha ¢ da copa deverdo passar por uma da eaixa de gordura, antes de serem langadas no sumidonro. ‘§ 3° As fossas com sumidouro deverdo ficar a uma distincia minima de 15,00 m (quinze metros) de raio de poges de eapitagio de Agua, situagdes no mesmo terreno ou terreno vizinho. stot DAS CONDICOES GERAIS Art 49° = Os comprimentos das dificagdes para fins residenciais conforme sua utilizagio, ‘obedeverio as seguintes condigies quanto as dimensiies minimas: TSS STSCETC SETS VUETHTESCSCHSLESETCSCSHSHSOSSHOHEOGHOSCOSOOOCHSESE Tis TTargra | Pectncto | Pormn [5 iain os os 0] a oe : | _Cermatimet |i | nina) | min) | xara | mae, THE 8) [Sala 10,00 2s 2,70 0,80 us cus soo 2am = il Cozinna 4002.00 0.80 ve | ona 490200 0 vs vat : : ‘ 0 | Coma 090 . wo | §1°- Poderd ser admitido um quarto de servigo com iirea inferior aquela prevista no presente artigo, © com largara minima de 2,00 m (dois metros). '§ 2° = Os banheiros que contiverem apenas um vaso © um chuveiro, ov um vaso © um favatirio, poderio ter drea minima de 1,50 m? (un metro ¢ cinquenta centimetros quadrados) © largura minima de 0,90 cm (aoventa centimetres, §.3° = As portas terdo 2,10 em (dois metros e dez centimetros) de altura no mi suas larguras variiveis segundo especificagiies do “caput” do artigo, __ SECAO OS EDIFICIOS BE APARTAMENTOS ‘Art. SO” = Akim de outras disposigies do presente digo que thes forem apliciveis, os

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