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FISICA 2? Lei da Termodinamica 1? Lel ca Termodinamica é 0 Principio da Conservacéo 2 Energia aplicado a sistemas térmicos. No estudo dessa lei, analisamos varias situacdes que envolvem balangos e energia em diferentes processos. Entretanto, podemos pensar em alguns processos em que a energla se conserva, mas que, mesmo assim, so impossiveis de ocorrer na pratica. Por exemplo, imagine um copo de leite quente Fecebendo espantaneamente calor de um bloco de gelo. 4-19 Lei da Termodinamica no proibe esse processo. De acorde com essa lel, calor absorvide pelo leite seria convertida em energia Interna, de forma que a energia estaria se conservando. Todavia, pela nossa experiéncia ida, sabemos que 0 leite quente no pode receber calor 60 gelo, De fato, 0 leite quente é que deve trensferir calor para 0 gelo. A 2° Lei da Termadinamica trata, justamente, de processos naturalmente proibides, ainda que a conservacdo da energia seja verificada, Iniciaremos este médulo ilustrando @ impossibilidade e existir um motor térmico capaz de usar 100% do calor recebido na geracdo de trabalho mecénico. Esse fato nos levaré a0 enunciado da 2° Lel da Termodinamica proposto par Kelvin e Planck. Em sequida, discutiremos a impossibilidade ée existir um refrigerador capaz ce transferir calor de si para um ambiente meis quente sem consumir qualquer ‘energla para funcionar. Esse fato nos levaré ao enunciado 2 28 Lei da Termadindmica proposto par Clausius, Por fim, vamos explicar 0 que é um processo reversivel. A partir esse conceito, varnos apresentar o ciclo de Carnot, segundo ‘© qual um motor e um refrigerador térmico funcionam com tum desempenho maximo. O MOTOR TERMICO E perfeitamente possivel exist um ciclo no qual sistema absorve certa quantidade de energia na forma de trabalho e, fem seguida, libera a mesma quantidade de energia na forma de calor, de modo que 0 sistema volte ao estado inicial Entretanto, 0 cidlo inverse nde & possivel, Na pratica, lm sistema ndo pode receber calor e, em sequida, realizar tum trabalho de igual valor, capaz de fazer o sistema voltar 20 estado inicial. Embora haja conservagio da energia nesses dois casos, apenas o primeiro cio é possivel. O outro & proibido pela natureza. Essa é a esséncia da 2° Lei da Termodindmica A figure 1 exempliica os dois cicios descritos anteriormente, Na figura 1a, 0 peso desce com velocidade constante fe transfere um trabalho para o gas por melo das pas slrantes. Em seguida, 0 gés, agora aquecido, transfere uma quantidade de calor para o melo ambiente, de valor ‘exatamente igual a0 do trabalno recebido, de forma que o sistema retorne ao estado inicial, completando um ciclo. Na outra situacdo, mostrada na figura 1b, 0 gas recebe calor, Porém, depois de aquecito, 0 gds ndo é capaz de votar 30 estado inicel por melo da realizagio de um trabalho Em outras palavres, 0 gés quente nfo ¢ capar de girar as pase de evantar 0 peso, Apesor de ser vidvel do panto de Vista de conservagio da eneraie, 2 experiéncie mostre que tase ido jamars acontece rdsgro @ (b) Figura 1: (a) Ciclo possivel: converséo integral de trabalho em calor; (b) ciclo impossivel: converse integral de calor em trabalho. Note que, no sistema da figura 1b, existe apenas ume fonte de calor, a chama de gés, que denominaremos de onte quente. Com algumas adaptacbes, esse sistema pode produzir trabalho usando parte do calor fornecido pela fonte ‘quente. Contudo, a parte restante do calor no pode ser nllzada para gerar trabalho. Ela deve ser rejeltada para tum local onde a temperatura seja menor. Vamos denominar ‘esse local de fonte fria. Existem muitos tipos de motores térmicos que geram trabalho cilicamente. Todos operam entre duas fontes de calor, conforme esté ilustrado no ‘esquema da figura 2. Em cada ciclo, 0 motor recebe uma {quantidade de calor Q, da fonte quente. Parte desse calor transforma-se em um trabalho W, eo restante, o calor Q,, & rejeitado para a fonte fria Fonte quente @ Fonte fia Figura 2: Conversdo de calor em trabalho em um motor térmico. Em cada ciclo, no hd variagdo na energia interna do motor (sisterna). Por isso, o calor liquido é igual 20 trabalho realizado pela motor. Usando a equagio da 1° Lei da ‘Termodindmica, temas: au Q+Q)-W > W=Q+Q 0 motor produz o trabalho W, absorve 0 calor Q, € rejeita © calor Q,. Assim, W > 0, Q, > 0. Q, < 0. Por exemplo, podemos imaginar um pequeno motor para o qual Q, = 1003, W= 40 Q, = -603. Observe que, dos 100 de calor absorvides pelo motor, 40 } s3o transfermados em trabalho, enquanto 60 3 sdo rejeitadas na forma de calor para a fonte fra, Outra observaciio importante & que o rencimento desse motor & igual a 40%, pais o trabalho gerado pelo motor corresponde @ 40% do calor que ele recebe da fonte quente. De uma forma genérica, © rendimento térmico de um motor, em valor absoluto, pode ser calculado pelo seguinte quociente: Um motor térmico ndo pode apresentar rendimento térmico igual a 100%, pols, nesse caso, todo o calor Q, seria convertido em trabalho, o que é impossivel. Lord Kelvin ¢ Max Planck resumiram essa proibicio por melo daquilo que hoje € conhecido como o enunciado de Kelvin e Planck da 2 Lel da Termodinamica: No existe um motor térmico ciclico eujo Unico resultado ‘seja 2 absorcdo de calor de uma fonte € 2 conversso integral desse calor em trabalho. Existem vérios tipas de motores térmicos. Da maquina de Watt aos madernos motores dos avides a jato, todos operam ‘com um rendimento limitado pela 2° Lei da Termodinmica. (© moter térmico mais famoso & © motor a explosio, que equipa quase todos os automéveis do mundo. A figura 3 mostra um motor a explosio, em que o movimento alternative do pisto & convertide em rotagdo através do Conjunto blelasvirabrequim. Comando de vélvula ZAvela BL vita de descarga © Camera de combustéo °# cases de descarga its Figura 3: 0 motor a exploss Nesse motor, uma mistura de ar e combustivel (em geral, gasolina ou élcool) entra no cilindro quando @ vélvule de admissio é mantida aberta durante a descida do pisto (19 tempo do motor: admisso). A seguir, depois que o pistéo chega & posicdo mais baixa, a valvula de admissao se fecha € 0 pistdo comeca 2 subir, comprimindo 2 mistura dentro do cilindro (2° tempo: compresséo). Quando o pistéo chega & posicgo mais alta, uma centelha elétrica ocorre entre os terminals da vela, O combustivel explode, © 0 pistdo é fortemente empurrado para baixo (3° tempo: expansio). Quando o émbolo chega & posicéo mais baixa, a valvula de escape se abre e 0 pistéo comeca a subir, expulsando os gases provenientes da combustéo (4° tempo: descarga). Terminada essa etapa do ciclo, (© motor pode Iniciar um novo ciclo com a admissio da mistura de ar e combustivel O REFRIGERADOR TERMICO Considere que um refrigerador deva ser usado para congelar certa massa de dgua que se encontra 8 temperatura de 0 °C, Imagine que o refrigerador opere em um ciclo de duas etapas. Na primelra etapa, o refrigerador a 20 °C (que € @ temperatura ambiente) recebe calor da agua a 0-°C. Como resultado, @ dgua congela, e o refrigerador se aquece. Na segunda etapa do ciclo, o refrigerador cede calor para a vizinnanca até que 2 sua temperatura volte a ser 20 °C. Apesar de ndo violar a Lei da Conservagio da Energia, esse ciclo é Impossivel, pols, na primeira etapa, a qua a 0 °C cede calor para o refrigerador a 20 °C. Da nossa experiéncia diéria, sabemos que um corpo néo pode ceder calor para outro que esteja a uma temperatura maior Em cada ciclo de um refrigerador térmico real, uma quantidade de calor Q, é transferida de uma fonte fria para © refrigerador e uma quantidade de calor Q, & transferida do refrigerador para uma fonte quente, Alm disso, em cada ciclo, o refrigerador real demanéa uma quantidade de trabalho W para poder funclonar. A figura 4 ‘mostra os sentides desses fluxos de energia. Fonte quente Q, Fonte fria Figura 4: Transferéncia de calor em um refrigerador térmico. ‘Assim como em qualquer ciclo, a variagSo da energia Interna do refrigerador em um cielo completo também é& nul. Por Isso, 0 calor liquide é igual ao trabalho recebido pelo refrigerador. Aplicando @ 1° Lei da Termodinamica, teros: AU=0=(Q,4+Q)-W = W=Q.+9, O refrigerador absorve o trabalho W e 0 calor Q, e rejeita © calor Q,, Assim, W < 0, Q, > 0 € Q, <0. Por exemplo, Podemos imaginar um refrigerador em que Q, = 100 3, W = -40 1 e Q, = -140 J. 0 fato de Q, ser maior que o trabalho W ndo viola a conservacdo da energia, O importante que a soma de Q, e W (em médulos) seja igual a0 médulo ce Q,, Esse balango é 0 que gerante @ conservacio da energia no ciclo, ‘Agora, vamos definir uma equacéo para medir a eficiéncia ce um refrigerador. Um refrigeredor eftciente é aquele que retira muito calor da fontefria sem consumir muito trabalho, ‘Assim, 0 coeficiente de eficécia de um refrigerador térmico & dado por: cs w Por exemplo, se Q, = 100 J e W = 40 J (em médulo), a eficiéncia do refrigerador seré g = 100/40 = 2,5. Esse nimero tem a seguinte interpretaggo: para cada Unidade de trabalho consumida, o refrigerador retira 2,5 Unidades de calor da fonte fria, Teoricamente, 0 coeficiente 8 pode variar desde zero até valores bem elevados. Porém, fi ndo pode ser infinito, pois isso implicaria um reftigerador ‘com trabalho W = 0. Nese caso, Q, seria igual @ Q,, com © refrigerador transferind calor da fonte fria para a fonte ‘quente sem consumir trabalho. Como vimes, esse ciclo & Impossivel. A prolbicdo desse ciclo foi expressa por Rudolph Clausius por meio do que atualmente é conhecido como ‘enunciado de Clausius da 2° Lei da Termodindmica: Bo existe um ratrigerador térmico cleico cujo dnico resultado seja a transferéncia de calor de um corpo pare outro 8 temperature maior 0 refrigerador térmico mals popular, sem divida, ¢ aquele ‘que usa o ciclo de compressao de vapor, presente nas geladeiras ¢ freezers domésticos, nos aparelhos de ar condicionado e nos baledes frigorificos dos supermercados. ‘A figura 5 mostra os quatro componentes desse ciclo: duas sserpentinas (0 evaporador ¢ 0 condensader), um compressor ‘© um tubo de seco estrangulada, Estrangulamento aD ondensador ey 2404 Compressor i Figura 5: Esquema de um refrigerador, Fonte quente Um fluido especial atravessa esses quatro componentes. Na entrada do evaporador, o fluido é preticamente liquico, a temperatura é baixa (nas geladeiras, esse valor & cerca de -20 °C), A temperatura a fonte fria & baixa, porém um ouco maior que @ do evaporador (cerca de -10 °C no caso do congelador de geladeiras). Assim, 0 luido, a0 atravessar © evaporador, recebe o calor Q,, sofrendo vaporizagao Isobérica. © compressor aspira e comprime o vapor proveniente do evaporador. Nessa etapa, © fluido recebe 0 trabalho W. O vapor quente e pressurizado sai do compressor entra no condensador. Nessa serpentina, o fluido cede o ‘calor Q, para @ fonte quente, sofrendo uma transformagio Isobérica, Por Ultimo, o liquide quente proveniente do condensador atravessa o estrangulamento. Esse dispositive gera uma stbita redugao na presséo do fluido, de forma parecida com a queda de pressdo em uma seringa com a extremidade fechada quando 0 émbolo dessa & puxade rapidamente, Em consequéncia, parte do liquido veporiza, ‘causando um forte resfriamento do Fluide. € por isso que © fluido entra no evaporador a uma temperatura muito baixa, Em seguida, o ciclo recomeca, O ciclo descrito enteriormente também pode ser usado pare ‘aquecer um ambiente. Nesse caso, o interesse no é manter © resfriamento da fonte fria, mas promover 0 aquecimento da fonte quente, que pode ser a agua de uma piscina ou 0 interior de uma casa durante o inverne. A maquina térmica, esse caso, & chamada de bomba de calor, € 0 seu coeficiente de eficécia é definido em termas do calor Q, (eno do calor Q, ‘come fizemos para a refrigerador), pela seguinte razSo: BT = QUW. O exercicio resolvido O1, apresentado a seguir, ‘aborda 0 uso de uma bomba de calor para aquecer uma casa no inverno. Antes de acompanhar a sua resoluco, procure responder & seguinte pergunta PARA REFLETIR Por que vacé pode aquecer uma cozinha deixendo aberta @ porta do forno quente, mas no pode resfrid-ia debxando aberta a porta da geladeira? EXERCICIO RESOLVIDO 01. No inverno, uma casa precisa ser aquecide por uma bomba de calor, de forma a manter 2 temperatura interna igual 2 20 °C durante todo 0 tempo. Estima-se uma perda de calor de 0,8 KW da casa para o exterlor, para cada grau de diferenca entre a temperature da casa ea temperatura externa. Considere que a temperatura ambiente média no Inverno seja de -10 °C e que, nessa condigdo, a bomba de calor opere com um coefciente de eficacia |A) Usando a figura 5 como referéncia, indlcar onde & 0 interior ¢ 0 exterior da casa, 8) Calcular @ poténcia do compressor da bomba de calor CC) Explicar por que & mais econémico usar a bomba de calor do que um aquecedor do tipo resisténcla elétrica na calefacao da casa. Resolucso: A) O exterior da casa & a fonte fia, situada & direita a maquina, enquanto o Interior da casa & a fonte quente, & esquerda da maquina. O evaporador recebe 0 calor Q, proveniente do exterior © o condensador transfere 0 calor Q, = Q, + W para Interior da casa, garantindo o seu aquecimento. 8) A taxa de perda de calor da casa para o exterior 6 dada por: (0,8 kW/*C).(20 ~(-10)] °C > 6 = 24 kW Para a temperatura da casa ndo diminuir e se manter sempre constante, uma taxa de ransferénciadecalor de mesmo médulo que a taxa de perda de calor, de 26 kW, deve ser constantemente fornecida a0 Interior da casa por mefo da bomba de calor Eno, podemos calcular a poténcia ce acionamente do compressor (P) por melo da equacSe do coefciente de eficdcia 62 bomba de calor. Substituindo os dados nessa equagio, obtemos: ) Se um aquecedor elétrico fesse utlizad para aquecer 2 casa, 2 poténcia do aparelho deveria ser de 24 KW. Esse é exatamente o valor da taxa de consume de energia elétrica do sistema. No caso da bomba de calor, a taxa de consumo de energia elétrica é 3 vezes menor que 24 kW, pols o compressor & © Gnico componente da maquina passive de ser acionado por energia elétrica. © compressor consome uma oténcia de apenas & kW, uma vez que esse valor & P= o/s sendo p = 3. Asoma de Pe de taxa de calor fornecida pelo exterior (16 kW) & igual 8 taxa de calor que 2 casa recebe (24 kW). O CICLO DE CARNOT Se nenhum motor térmico aproveita 100% do calor a ele fornecido e se nenhum refrigerador funciona sem consumir trabalho, entdo, que maquina térmica teria o melhor desempenho? Uma maquina que opere segundo o ciclo de Carnot, essa é a resposta, O ciclo de Carnot é uma sequéncia teérica de processos reversiveis (Ideais). Um sistema sofre lum processo reversivel quando o restabelecimento ao estado Inicial no detxa vestigios na vizinhanca. As trés principais causas de irreversibllidades so: o atrito, a expanséo do resistida e a transferéncia de calor E natural pensar que o atrito gere irreversibllidades. Um mator com pouca lubrificago apresente multas perdas, @ o seu rendimento tende a ser baixo. A seguir, vamos discutir por que a expansdo ndo resistida e a transferéncia de calor sao processos irreversivels, isto &, por que esses processos comprometem a eficiéncia das maquinas térmicas. A figure 6 mostra um gés aprisionado em um cilindro dotado de um émbolo (estado 1, llustrado na primeira figura). Retirando-se 0 peso de cima do prato, 0 gés se expande rapidamente e com pouca resisténcia, pols a parte do cilindro, do outro lado do émbolo, esta evacuada. 0 trabalho realizado pelo gés & muito pequeno, apenas o suficiente para elevar 0 prato, No final, o volume do gas é maior, a presso menor, e a temperatura é ligeiramente menor (estado 2, llustrado na segunda figura). Para o gas voltar ao estado 1, © peso deveré ser colocado novemente sobre 0 prato, de forma que o émbolo possa comprimir o gas. Essa compressa 2-1 demanda um trabalho realizado pela vizinhanga muito grande, pois 0 deslocamento do prato ocorre com 0 peso em cima dele. Em outras palavras, a vizinhanca despende ‘mais trabatho para fazer 0 gés retornar ao estado inicial do que aquele que ela recebe na primeira etapa do ciclo (vestigios na vizinhanca). 0 98s voltou ao estado inicial, mas a vizinhanca nao. Por isso, uma exganséo pouco resistida € um processo irreversivel. (estado 1) YPcue Peso (estado 2) Figura 6: A expanséo livre & um processo imeversivl. ‘A expansio de um gs é um processo reversivel apenas ‘quando as presses em cada lado do émbolo diferem de um infinitésimo, Nos motores reais, isso no ocorre, Por exemplo, ‘emum motor automotiva, logo apés a explasdo do combustivel, 2 diference de pressdo AP entre a camara de combusto ¢ 0 exterior do cilingre é cerca de 20 atm, Esse valor & enorme e, or isso, ele gera multas irreversibilidades e uma reducso no rendimento térmico do motor. Por outro lado, é justamente © alto valor de AP que proporciona mais ratagio ao motor mais velocidade a0 carro. Para discutir a irreversibiidade gerade pela transferéncia ) Eletricidade = rina cera i caldera Soide 40 aves candensacor Entrada 40 “a | aes O— soma combstve HINRICHS, R.A; KLEINBACH, M, Energia e meio ambiente, ‘So Paulo: Ploneira Thomson Learning, 2003. (Acaptaso) Se fesse necessério melhoraro rendimento dessa usina, que ferneceriaeletricidade para abastecer uma cidade, qual das sequintes agdes poderia resultar em alguma economia de tenergia, sem afetar a capacidade de geracdo da usina? A) Reduzira quantidade de combustivel fomecido 8 usine para ser queimado. B) Reduzir o volume de agua do lage que circula no condensador de vapor ©) Reduzir otamanho da bomba usada para devalver @ qua liquida 3 caldeira D) Melhorar @ capacidade dos cutos com vapor conduzirem calor para o ambiente, ) Usar calor liberado com os gases pela chaminé para mover um outro gerador. (Enem-2000) 0 esqueme a seguir mostra, em termos de poténcia (eneraia/tempo), aproximadamente, 0 fluxo de ‘eneraia, a partir de uma certa quentidade de combustvel vinda do tangue de gasoling, em um carro viajande com velacidade constante, venice doe “guragon oge Tae “Ee gaa iz a Notre “anemia cio copreogene © esquema mostra que, na queima da gasolina, no motor de combustdo, uma parte considerdvel de sua energia & dlissipads. Essa perda & da ordem de 'R) 80%. B) 70%. C) 50%. D) 30%. E) 20%. (Enem-2000) A partir do esquema séo fetas as seguintes afirmacbes: rifas fucleares 25 condensedor Bomb sombo-tque | 1.3 energia liberede na reacdo ¢ usada pare ferver a ‘Sgua que, come vapor a alta pressBo, aciona a turbina. IL a turbina, que adguire uma energia cinética de rotacio, 6 acoplada mecanicamente ao gerador para procucéo de energia elétrica, II. a dgua depois de passer pela turoina é pré-equecida ro condensador e bombeada de volta ao reator Dentre as afirmacoes anteriores, somente esté(o) correta(s) ah b) tent 8) 0. ©) mem om

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