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FISICA Aplicacoes das Leis de Newton Anteriormente, estudamos os fundamentos das Leis de Newton para o movimento dos corpos. Utilizando essaslels, ‘0s homens puderam interpretar ¢ compreender grande parte dos fenémenos da natureza e também desenvolver ispositivos que permitiram ao ser humano visitar € / ou ‘enviar sondas espacials a outros astros do Sistema Solar. Descreveremos neste médulo algumas das aplicagdes das Lels de Newton pare situacdes simples, mas nem por isso menos importantes, como os sistemas de locas, o plano inclinado, @ dindmica do elevador e as forgas sobre polias, ‘em movimento circular, SISTEMAS DE BLOCOS Quando uma forca F atua sobre um sistema de blocos, ‘0 blocos que compdem esse sistema ficam sujeltos a eslocamentos iguais em um mesmo intervalo de tempo, desde que permanecam em contato uns com os outros e que ndo haja deslizamento entre eles. Assim, instante _pés instante, os blocos estdo sujeitos a velocidades e a aceleragBes de mesmo médulo. Essa é uma condiglo essenclal ‘que deve ser observada na andlise de situagBes desse tipo. A figura sequinte mostra um sistema de bloces apoiade sobre ums superficie horizontal rugose e colocado em movimento devido & aco da forca F horizontal. [As forgas que atuam em cada um dos blocos A e 8, respectivamente, s8o: + ByeB, > forcas peso, exercidas pela Terra sobre os blocos, + Nel, > forcas normais, exercidas pela superficie sobre ds blocos. + Kye A, forcas de atrito cinético, exercidas pela superficie sobre os blocos. + Fe Fig > forcas internas do sistema; forcas que os locos exercem um sobre o outro e que apresentam médulos iguais. + F- forca aplicada sobre 0 bloco A por um agente externa, Nessa situacdo, 2s forcas peso e normal que atuam sobre © bloco A anulam-se mutuamente; © mesmo ocorre com a forcas peso e normal que atuam sobre o bloco B. Logo, 2 resultante das forcas que atuam na direcdo vertical é zero Temas, entdo, que 2 forca resultante que atua sobre cada tum dos blocos & dada por: Fao Pa (A+ Fa) ma = P= Ay Fu, = Fan Ay > M2 = Fug A Lemorando que F,, = F,, € somando as duas equacées anteriores, chegamos a uma equago que nos permite determinar a aceleragéo comum aos dois blocos: TAAL Fr FAD (m+ me Se considerarmas o sistema dos dois blocos como um bloco Linico, teremos o seguinte diagrama de forcas para a situacao: W=N, +h, B+ P, A partir desse diagrama de forcas, temos que a forse resultante que atua sobre o sistema & dada por: FeaPF-A-A, (m, + mJa = F(A, +A) Observe que esse resultado ¢ idéntico 20 resultado que ‘obtivemos quando realizamos @ andlise das forcas que atuam sobre cada um dos blocos Isoladamente. Na andlise de situagies desse tipo, deveros considerar trés casos: + Se 0 médulo da forsa F for maior que a soma dos médulos das forgas de atrito que atuam sobre os blocos A eB, estes estardo em movimento acelerado com a mesma aceleraséo, + Seo médule da forga F for menor que @ soma dos médulos das forcas de atrito que atuam sobre os blocos A e B, estes estario em movimento retardado, 0s dols com @ mesma aceleragio. + Seo médulo da forca F for igual & soma dos médulos das forcas de atrito que atuam sobre os locos Ae B, estes estaro em movimento retilineo uniforme ou fem repouso. POLIA As pollas ou roldanas so dispositivos indispensdveis as maquinas, pois permitem reduzir a intensidade das forcas ecessdrias para mover um corpo, permitindo, também, mudar a direcdo e / ou o sentido dessas forcas. As roldanas também so utilizadas, frequentemente, em obras da construgéo civil. Ha ols tipos basicos de roldanas, as fixas e as mévels. Roldanas fixas Observe @ figura a seguir. Nela, vemos um homem erguendo um bloco por meio de uma reldana fixa. Iremos considerar, nessa situagio, que o bloco esta sendo erguide com velocidade canstante, ou seja, Iremos considerar que a forca resultante que atua sobre 0 bloco é nula. Dessa forma, temos que a forca peso do bloco deve ser anulada pela forca de tens, exercida pela corda. Assim, termes: T- ost=P ‘Temos também que, estando o sistema em equllibrio, 2 forca exercida pelo homem possul a mesma intensidade que a tensao. Logo: F =F=P u seja, a forga que a homem deve exercer para erguer 0 bloco com velocidace constante, utilizando uma roldana fixe, possu a mesma intensidade que 2 forca peso do bloco. Isso corre sempre que uma roldana fixa é utlizada. As roldanas fixas tém 2 fungo de mudar a direslo e / ou o sentido das forcas que devem ser exercidas para realizar certo trabalho. No entanto, elas nio alteram a intensidade dessas forgas. Roldanas méveis A figura seguinte mostra um bloco sendo ergulde por melo de uma roldana mével. Vamos considerar que o bloco esteje em equiibrio, ou seja, a forca resultante que atua sobre o bloco é zero. Nessa situacdo, a forca peso do bloco deve ser anulada por uma forga de mesma intensidade, mesma direcio & sentido oposto, Observe que a roldana mével é sustentada or uma corda “dobrada”, ou seja, a corda exerce uma forca de trago T sobre os dois lados da roldana, o direito © 0 esquerdo. Assim, temos que 0 peso do bloco é anulado por uma forea 2T. Logo: 2T=P>T=P/2 0u seja, a utilizagio de uma roldana mével permitiu que © bloco fosse erguido com uma forca que possul metade da intensidade da forca peso do bloco. Sempre que uma roldana mével for utilizada para realizar certa tarefa, havers uma reducdo na intensidade da forca necesséria para a sua realizacBo. A utilizago de um sistema de roldanas pode reduzir consideravelmente o médulo da forca necessaria para elevar um objeto; porém, existe um custo para essa reducso de forga, Quanto maior for a reducdo da forca, maior serd a distncia a0 longo da qual a forca deveré agi. Por exemplo, se 0 médulo da forca aplicada for reduzido & metade, teremos de puxar um comprimento de corda duas vezes maior que 2 altura de subida do objeto; se o médulo da forca for reduzido a um tergo, teremos de puxar um comprimento trés vezes maior, e assim por diante. Essa relacio entre forca aplicada e comprimento Ge corda a ser puxado pode ser mals facilmente entendida se pensarmos em apenas uma roldana evel, como aquela da figura anterio:. Para @ pessoa elevar © bloco Ge uma altura h, ela deveré puxar um comprimento 2h de corda, porque metade desse valor refere-se elevacio da cords no lado direlto da roldana, enquanto outra metade é devida & parte da corda que se movimenta para baixo, no lado esquerdo da roldana. De uma forma eral, como dissemos, 0 comprimento de corda puxedo ‘aumenta na razBo inversa do esforco feito, Por exemplo, na primeira situagdo da figura a segulr, em que identificamas Guas roldanas méveis (a roldane mais 8 esquerda é ‘fxa), © operdrio exerce uma forca de intensidade Igual a 1/4 do peso do bloco para sustentar este. Para ergué-lo ce 1 metro, contudo, ele deverd puxer 4 metros de corde. E na outra situaclo, em que todas as roldanas so mévels, vvocé saberia dizer quantos metros de corda o operdrio deve puxer para levantar 0 bloco de 1 metro? Sabemos que, quando estamos dentro de um elevadar tle inicia seu movimento de subida, ov quando esté descendo € freia, temos a sensacdo de que estamos mais "pesados", Isto 6, comarimimos 0 solo com uma forca maior que a usual. Nessas duas situagdes, a resultante das forgas que atuam sobre nosso corpo esté voltada pare cima, pols 0 ‘médulo éa forga normal é maior que o mécul da forca peso. Thiciar 9 movimento de su! u frear quando desce =F >05N>P5a>0 DINAMICA NO ELEVADOR Vimos que 0 médulo da forga peso de um objeto depende ‘exclusivamente da massa do objeto e do local em que esse ‘objeto se encontra em um campo gravitacional (P = mg). Na pratica, utilizamos aparelhos, como uma balanca de banheiro, para medir, de maneira indireta, 0 médulo do peso os objetos. Ao subirmos em uma balanca, estamos, 2 rigor, medindo o valor da forga de compressdo que nosso corpo ‘exerce sobre o piso da balanga (fora de compressio normal). Imagine que uma pessoa, de massa m, entre em um ‘elevador que se encontra Iniclalmente em repouso. Nesse caso, a resultante das forcas que atuam sobre a pessoa é zer0 (F, = 0), pols ela se encontra em equilibrio, incicando ‘que 0 médulo da forca normal é igual ao médulo da forca peso (P= N), Omesmo aconteceria seo elevador estivesse subindo ‘ou descendo com velocidade constante. O corpo ainda estaria ‘em equilibrio, eas forgas peso e normal se anulariam, como mostra 2 figura seguinte. ‘Agora, quando 0 elevador inicia 0 movimento de descida, ‘eu quando ele esta subindo e rela, temos a sensacao de {que estamos mais “leves" que o usual, isto &, comprimimos © solo com uma forca de menor intensidade, Nessas duas situacdes, a resultante das forgas que atuam sobre 0 corpo ‘estd para baixo, pais 0 médulo da forga normal é menor que ‘0 médulo da forca peso, lt, Observe que, na anélise dos dois sltimos casos, sempre mencionamos @ variagéo no médulo da forca normal, ‘2umentando ou diminuindo, pols o médulo da force peso nao varia. Ele permanece constante em qualquer situacio, desde que os valores da massa do corpo e de campo gravitacional da Terra no variem, Um caso extremo ¢ aquele no qual 0 cabo do elevador se rompe e este cal em queda livre. Nessa situacdo, nao h& compressao do solo, portanto, nao ha forca normal. ‘Se vocé subisse em uma balance que se encontra dentro co elevador, nessa situacdo, ela reaistraria um valor nulo, pois todos a8 objetos dentro do elevador cairiam com a mesma aceleracdo da gravidade 9, (© mesmo raciocinio que apresentamos pare a relacdo entre 2 forca peso e a forca normal em um elevador também se aplica na relagio entre a forca peso e a forga de tensio que uma corda exerce sobre um corpo suspenso por ela dentro de um elevador. A figura a seguir mostre casos semelhantes 20s discutidos anteriormente, em que o elevador acha-se em equilibrio ou em movimento acelerado. Observe que, para qualquer situacdo, 0 peso do pacote néo se altera. A forca que muda de valor e que se adapta & situacdo em questo é 2 forga exercida pelo fie sobre o pacote (e que temo mesmo médulo da tensdo na corda). A seguir, apresentamos um exercicio resolvido para exemplificar, quantitativamente, Luma andlise das forcas que atuam sobre corpos no interior de um elevador, N Y ott P P P Repouso Aeelerado ‘celerado ouMRU. para cma para baixo EXERCICIO RESOLVIDO 01, Um garoto entra em um elevacor que se encontra em repouso na andar térreo de um edificio, Dentro do clevador, hd uma balanca que registra um valor de 600 N para o peso do garoto, Ao acionar botdo para se deslocar para 0 5° andar, ele nota que 2 marcacio da balanca ‘aumentou para 650 N e, posteriormente, vattou 20s 600 N. plicar por que os valores registrados pela balanca para © peso do garoto epresentaram tal variacdo. Calcular a aceleragio de arrangue do elevador. fg Resolucso: © esquema a seguir representa as forcas que atuam no garoto antes e durante o momento em que o elevador Inicia sua ascensio. Lembre-se de que 0 dlagrama de forgas do garoto, na situacdo em que ele se encontra em MRU, 6 idéntico a0 diagrama de forgas do garate quando este se encontra em repouso, Nessas situacdes, a forca resultante sobre o garote é nula; logo, a forca normal ea forca peso possuem a mesma intensidade. Dessa forma, a balanga marca o peso real do menino. Quando o elevador inicia Seu movimento de ascensio, uma forga resultante para cima deve atuar sobre 0 garoto, pois ele também @ acelerado para cima. Logo, 0 médulo da forga normal deve ser maior que médulo da forga peso, como mostra © diagrama da direita. Nessa situagéo, com 0 médulo da velacidade do elevador aumentanda, a balance registra lum peso aparente para o garoto maior que o peso real, pois a forca normal é maior que a forsa peso N N ° e MRU ou Movimento epouso _acelerado para cma Para calcular a aceleragio de arrangue do elevador, podemos aplicar @ 2® Lei de Newton, de forma que Fl=maoN-P=me No arranque do elevador, N = 650 N. O peso do garoto 6 P = 600 N, € a sua massa, portanto, vale m = 60 ka {admitinds 9 = 10 m/s). Substitindo esses ¢ados na equagéo anterior, obtemes! 650 - 600 = 60a = 2 = 0,83 m/s? PLANO INCLINADO Um dos sistemas mais simples utilizados para elevar objetos é o plano inclinado, A vantagem em sua utilizacéo, para elevar um objeto até uma altura h, consiste no fato de realizarmos uma forca menor do que a que & necesséria para elevar esse objeto, até a altura h, diretamente na vertical Consi¢eremos um bloco em repouso, em um plano Inclinado com atrito. Sabe-se que a resultante das forcas que atuam sobre o bloco deve ser nula. Logo, deve haver uma forca vertical para cima atuanda sobre 9 bloco, de modo a anular-se com a forca peso, vertical e para babxo. Forga exercida pela superficie Forga exercida N pela superficie F, ou A forca que a superficie exerce sobre o bloco pode ser ecomposta em duas componentes perpendiculares, a forca normal e a forga de atrit. De modo semelhante, a forga peso que atua sobre o bloco pode ser decomposta em duas componentes perpendiculares: tuma paralela & superficie (P,) © outra perpendicular a esta (°,). Os valores dessas componentes podem ser calculados Utllizando-se relagdes trigonométricas, Considerando 2 condigéo de equiliaria do bloco, podemos deduzir que: P.=FeP,=N Nessa figura, observe que o Angulo entre o plano inclinado e 0 solo e angulo entre P e B, so formados por lados perpendiculares entre si. Por isso, esses angulos 80 congruentes, Assim, os médulos de P, @ de P, podem ser calculados por melo das relagées P, = Pen ae P, = Pecos a Uma situacdo interessante é aquela na qual um objeto esce ou sobe um plano inclinado sem atrite, come mostra a figura a seguir F,_ bane nerizontal ‘Ao decompormos as forgas que atuam sobre o bloco, ercebemos que 2 componente (P,) é a forca resultante que ‘atua sobre ele, ov seja, é a forca responsdvel pela aceleragio {60 bloco, 0 médulo dessa aceleragio pode ser faciimente ceterminado; veja: Diresdo ¥: P, = N= equilbrio (F, = 0) Diregio X: F, = P, = movimento acelerado Desenvolvendo a igualdade F, = P, teremos: P= ma-+ Pena =ma-> mg.sen a= ma = 2 = g.sen a (plano inclinado sem atrito) Observe que a equagio anterior 6 uma relagdo geral para o plano inclinado sem atrto, Ela permite calcular a aceleracéo ‘que atua sobre um objeto quando o angulo do plano inctinado varia de 0° a 90°. Para esses valores, encontramos os seguintes resultados: a= 09-2 a= g.sen 0° = 9.0 = 0 (repouso ou MRU) a= 909 >a = g.sen 909 = 9.1 Observe que o valor da aceleracéo que atua sobre a objeto do depende do valor de sua massa 9 (queda livre) EXERCICIO RESOLVIDO 02. um bloco de massa m é soto em um plano inclinado, cuja superficie apresenta atrito, Sabe-se que © movimento apresentada pelo bloco € acelerado. Determinar ume expresso que nos permita calcular o médulo da aceleragSo de bloco, em funco de a, we g (w 60 angulo entre o plano inclinado e a horizontal, © w 6 0 coeficente de atrito cinético), Resoluci A situacio pode ser representada pela figura seguinte. Como © movimento ¢ acelerade na diregéo do plano Inclinado, podemos escrever que’ Fp=ma—P,- F< ma Sabemos que P, que N= P, = Picos a Realizando as substituigdes, temos: Pen ae F, = jN. Sabemos também Pisen a ~ N= ma mg.sen a ~ uP, = me mg.sen a ~ uPicos a = ma mg.sen a ~ jmg.cos a = ma g.sen a ~g.cos a = 2 a = g{sen a ~ C05 a) Comentario: Seo bloco for ancaco de baixo para cima, 6 seu movimento teré retardado. Nesse caso, a forca de atrito F, 2 a componente P, do peso do bloco estarso no mesmo sentido, Por iss0, seus efeitos se somardo, de forma que a desaceleracio de frenagem é maior do que a aceleragio de descida. Faca voc mesmo os eéleulos e veriique que, nesse caso, a desaccleregdo & dada por a = o(sen a + jcos ). Observe ainda que fazenco y= 0 nessa equacBo, ou na expresséo da aceleracho de desc, obtemas 2 expresséo a = g.sen a, que, conforme vimes, ornece a aceleragéo em um plano Incinedo iso. EXERCICIOS DE FIXACAO 01. 02. (PUC Rio-2009) Dois blocos A e 8, cujas massas s80 m, = 5,0 ko © m, = 10,0 kg, esto posicionados como mostra a figura anterior. Sabendo que a superficie de contato entre Ae 8 possul o coeficiente de atrto estétlco 4. = 0,3 que B desliza sobre uma superficie sem atrito, determine a aceleragio maxima que pode ser aplicada ao sistema, {20 puxarmos uma corda amarrada ao bloco 8 com forGa F, sem que haja escorregamenta do bloco A sabre o bloco 8. Considere g = 10,0 mys. A) 7,0 m/s" ©) Sams! &) 3,0 m8 3) 6,0 m/s? D) 4,0 mst (UFMG-2009) Observe estes quatro sistemas ce roldanas, em que objetos de mesma massa so mantidos suspensos, em equilibrio, por uma force aplicade na cextremidade da cords. Sejam F,, Fy, Fy € F, as forcas que atuam numa das ‘extremicades das cordas em cada um desses sistemas, como representade na figura, Observe que, em dois desses sistemas, a roldana é fxae, nos outros dois, ela & méve! Considere que, em cada um desses sistemas, a roldana pode girarlivremente ao redor do seu eixo, que 2 corda inextensivel, ¢ que a massa da roldana e 2 de corda séo desprezivels. Considerando-se essas Informagdes, em relacio aos médulos dessas quatro forcas, é CORRETO afirmar que a) Fa Rer, oF, 8) F< Fehr, < Fy, D) F,) F, 1. 12, 13. (UFF-R2) © elevador de passagelros comecou 2 ser utilizado em meadas do séeulo XIX, favorecendo 0 redesenho arquitetSnico das grandes cidades e modificando os habitos de moradia. ‘Suponha que o elevador de um prédio sobe com aceleragio constante de 2,0 m/s?, transportando passageiros cuja massa total £5,0 x 10° kg Durante esse movimento de subia, 0 piso do elevador fica submetide a forca de Dado: aceleracdo da gravidade = 10 m/s" A) 5,0 x 10°N, D) 5,0 x 10°N. 8) 15x 10'N. £) 60x 10°N ©) 40x 10'N, (UFTM-MG-2007) © sistema de roldanas apresentado encontra-se em equilbrie, devido & aplicagSo da forca de intensidade F = 1.000 N. Essa crcunstncia permite entender que, a0 considerar 0 sistema ideal, o peso da barra de aco &, em N, de A) 1000, ©) 3.000, £) 8 000, 8) 2000. ) 4000. (VER}~2008) Uma pequena caixa € langada sobre um plano inclinado e, depots de um intervalo de tempo, desliza com velocidade constante, ‘Observe a figura, na qual 0 segmenta arientade indice irego € © sentido do movimento da caixa Entre as representacdes a seguir, aque MELHOR indica, as forgas que atuam sobre 3 caixa & cava Z 14, 15. (CEFET-CE) Na figure @ seguir, temos uma combinacso de roldanas méveis e fixas, constituinéo uma talhe exponencial, A forca de ago (F,), 8 ser aplicads para erguer e manter em equilibrio uma forca de resistencia (F,) de 500 kaf, sera de A) 125 kat. 8) 250 kof ©) 62,5 kat D) 100 kof E) 50 kot (UFRRI-2007) Em uma obra, realizada na cobertura de lum prédio, hi um sistema para subir e descer materia ‘entre 0 térreo e 0 tltimo andar por meio de baldes © cordas. Um des operérios, interessado om Fisica, ‘colocou um dinamémetra na extremidade de uma carda, Durante o transporte de um dos baldes, ele percebeu que 0 dinamémetro marcava 100 N com o balde em repouso, © 120 N quando o balde passava por um ponto A no melo do trajeto. Dinamametro A) DETERMINE 2 aceleracSo do balde no instante em {que ele passa pelo ponte A. 8B) possivel concluir se, nesse instante, 0 balde esté subindo ou descendo? JUSTIFIQUE sue resposta, SECAO ENEM 01. 02. AAlguns mecanismos que so utilizados pelo ser human no dia a dia tém seu principio de funcionamento atrelado 2 leis da Fisica. Por exernplo, na construcio civil, multas vezes é nacessario carregar pecas muito pesacas, tarefa ue um ser humano, sem ajuda de equipamentos, no consaguiria executar. Considere que um trabathador precise levantar uma pesca de ferro de massa m = 200 kg. O arranjo que permite 20 trabalhador levantar 2 peca, exercendo @ menor forca possivel, & a) >) F 3) 5 ° Trés vagdes de minério, V,, V, @ Vy, S80 puxades por lum mator em um trecho de uma mina, como mostra a figura seguinte, O motor gira sempre no mesmo ritmo, imprimindo uma velocidade canstante a todos os vagées. Motor y, y, y, 0 vagdes so ligads uns aos outros e a0 motor por cabos de aco (C,, C, €C,) de espessura variével. A escolha dos: ceabos é feita considerande duas vartéveis: a seguranca (08 cabos no podem se romper) @ a economia (opcio pelo cabo de menor espessura), Para que no ocorram rompimentes dos cabos @ que tenhamos um menor custo de operagio, os cabos devem apresentar as seguintes caracteristicas a) 8) ° >) 5 Todos 0s cabos devem ter @ mesma espessura, @ ‘maior possivel ‘Todos os cabos devem ter a mesma espessura, a menor possive. A espessura do cabo C, deve ser menor que a do cabo C,, € 2 espessura do C, deve ser menor que a do cabo C, A espessure do cabo C, deve ser maior que @ do cabo Cy © 2 espessura do C, deve ser maior que a do cabo C,, Avespessura do cabo C, deve ser igual a do cabo C, fe maior que a do cabo C,

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