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Trabalho de Pesquisa Cientifica
Trabalho de Pesquisa Cientifica
São Paulo
2023
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São Paulo
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................
3. LINHA 2 – VERDE...........................................................................................
4. LINHA 3 - VERMELHA....................................................................................
5. LINHA 4 - AMARELA.......................................................................................
6. LINHA 5 - LILÁS................................................................................................
7. LINHA 8 - DIAMANTE.......................................................................................
8. LINHA 9 – ESMERALDA...................................................................................
9. LINHA 11 – CORAL............................................................................................
1. INTRODUÇÃO
Nesse documento, é abordada uma pesquisa científica sobre As linhas de metrô, onde
desempenham um papel fundamental na conectividade urbana, proporcionando um meio
de transporte eficiente, rápido e sustentável em muitas cidades ao redor do mundo. Esses
sistemas subterrâneos ou elevados são frequentemente considerados a espinha dorsal do
transporte público, aliviando o tráfego rodoviário e reduzindo as emissões de poluentes.
No entanto, como qualquer infraestrutura, as principais linhas de metrô também
apresentam uma variedade de benefícios e desafios que merecem uma análise mais
aprofundada.
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2. LINHA 1 – AZUL
A Linha 1-Azul do sistema de metrô da metrópole paulistana emerge como uma das vias
ferroviárias proeminentes da cidade, englobando áreas urbanas mais centrais, que são
frequentemente visitadas pelos habitantes de São Paulo. Nesses trechos, encontram-se
importantes pólos comerciais, culturais e residenciais.
Inicialmente batizada como Linha Norte-Sul, esta foi a pioneira dentre as rotas
estabelecidas pelo metrô, sendo inaugurada no ano de 1974 e se estendendo por um total
de 20,2 quilômetros. Ademais, merece destaque por ser a primeira linha de metrô
estabelecida no contexto brasileiro.
O trajeto abrangido pela Linha 1-Azul do metrô percorre o segmento que se estende
desde as estações Tucuruvi até Jabaquara, facilitando de modo eficaz o acesso a bairros e
pontos relevantes da cidade, incluindo o Centro, a Liberdade, a Vila Mariana, e outros
mais. Segundo informações fornecidas pelo Metrô de São Paulo, a estação de maior
movimentação nessa linha é a estação Sé, a qual recebe em torno de 400 mil
passageiros diariamente. As obras para a construção da linha de metrô tiveram início em
14 de dezembro de 1968, em uma cerimônia liderada pelo então prefeito Faria Lima. No
entanto, apenas os lotes 7 e 8 deram início às suas atividades nesse período. Vale destacar
que Faria Lima deixou seu cargo em abril de 1969 e veio a falecer em setembro do
mesmo ano, portanto, não teve a oportunidade de presenciar a inauguração da linha.
Em 14 de setembro de 1974, foi inaugurado o primeiro segmento da linha 1-Azul,
cobrindo uma extensão de 7,9 quilômetros e conectando as estações Jabaquara e Vila
Mariana. Posteriormente, em 17 de fevereiro de 1975, ocorreu a inauguração do segundo
trecho da linha, conectando a estação Vila Mariana à estação Liberdade. Ainda no mesmo
ano, em um terceiro momento, foi inaugurado o trecho que ligou a estação Liberdade à
estação Santana. Nesse sentido, a operação comercial da linha foi estabelecida das 6h00
às 20h30.
No ano de 1999, a linha 1-Azul presenciou o primeiro incidente de descarrilamento de
um trem durante o transporte de passageiros. Devido a problemas com o disco de freio, o
trem foi empurrado contra a plataforma de emergência lateral. Devido à baixa velocidade,
o veículo parou rapidamente, sem causar ferimentos aos passageiros.
Em 12 de janeiro de 2007, um acidente ocorreu na estação Paraíso, no qual um trem
colidiu com outro que estava estacionado na plataforma. Este incidente resultou em mais
de 50 pessoas feridas, algumas em estado grave. A investigação identificou falhas no
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3. LINHA 2 – VERDE
A Linha 2-Verde do metrô de São Paulo emerge como uma das linhas mais notáveis e
antigas do sistema de transporte público da cidade. Com uma extensão de percurso que
abrange aproximadamente 14,7 km, essa rota estabelece conexões vitais entre bairros
significativos e pontos de interesse, desempenhando uma função essencial na dinâmica da
mobilidade urbana na metrópole brasileira.
Os antecedentes da Linha 2-Verde remontam ao início da década de 1970, período em
que o sistema metroviário de São Paulo ainda estava nos seus estágios iniciais de
desenvolvimento. As obras para sua construção foram iniciadas em 1972, e a inauguração
parcial aconteceu em 25 de janeiro de 1975, durante as celebrações do aniversário da
cidade. Inicialmente, essa linha conectava as estações Vila Madalena e Ana Rosa,
proporcionando uma alternativa de transporte mais eficaz para os residentes das áreas
oeste e sul da cidade.
Com o decorrer dos anos, a Linha 2-Verde foi progressivamente ampliada e modernizada
para acomodar a crescente demanda dos passageiros. Um dos aspectos proeminentes é
sua passagem pela icônica Avenida Paulista, um centro financeiro, cultural e turístico
vital de São Paulo. A estação Trianon-MASP figura como uma das paragens mais
movimentadas nessa linha, funcionando como uma porta de entrada para diversos
museus, teatros, centros culturais e escritórios.
Outra estação de relevância na Linha 2-Verde é a Paraíso, que assume um papel crucial
como ponto de integração com a Linha 1-Azul, facilitando a locomoção dos passageiros
para diferentes áreas da cidade de forma mais conveniente. Adicionalmente, essa linha
passa também pela estação Consolação, que serve como uma entrada para a região da
Rua Augusta, conhecida por sua vida noturna vibrante e diversificada.
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4. LINHA 3 - VERMELHA
A Linha 3 – Vermelha tem 22 km de extensão e conta com 18 estações. É conhecida por ser
a mais movimentada de São Paulo, ligando a Estação Barra Funda, na Zona Oeste, e a
Estação Itaquera, na Zona Leste da cidade.
A Linha 3-Vermelha, anteriormente Linha Leste-Oeste, é uma das mais movimentadas do
Metrô de São Paulo. O ramal foi construído em grande parte ao lado da atual Linha 11-
Coral, da CPTM. A inauguração da linha ocorreu em 1979, mas ela só foi completada quase
10 anos depois quando foram inauguradas estações Santa Cecília e Barra Funda.
Apesar do trecho leste da linha (Pedro II - Corinthians Paulista) ter sido projetado todo em
superfície, a RFFSA exigiu que a obra não interferisse na operação do Pátio Engenheiro São
Paulo da empresa. Para evitar desapropriações no pátio de cargas, a Companhia do
Metropolitano projetou um túnel de 2030 metros sob as oficinas da RFFSA.[8
As obras foram iniciadas às 11h05 de 1 de março de 1975, em cerimônia presidida pelo
presidente Ernesto Geisel. Com 22 estações, o projeto original visava a ligar Lapa e Itaquera
a um custo previsto de 950 milhões de dólares.[10][11][12]
Por causa da falta de recursos, em um primeiro momento, foram iniciadas as obras de
construção apenas no trecho Santa Cecília-Tatuapé e na estação e pátio Corinthians-
Itaquera:
A Linha 3- Vermelha do Metrô é a mais lotada no período da manhã na cidade de São
Paulo e transporta 7,1 passageiros por metro quadrado, em média, também carrega o título
de mais lotada do Brasil, e uma das mais cheias do mundo, transporta diariamente mais de 1
milhão de passageiros. Transporta mais que o sistema de trens todo do Rio de Janeiro. Entre
1979 e 2019, foram transportados oito bilhões de passageiros na Linha 3–Vermelha. A
população da terra é de 7,53 bilhões. Segundo dados obtidos via Lei de Acesso à
Informação.
A linha 3 também é a mais extensa do sistema metroviário com 22 km de extensão,
deixando para trás a Linha 1-Azul que tem 20 km. A linha 3 tem 18 estações e perde para a
azul, que conta com 23 estações. O eixo metroviário que liga Itaquera a Barra Funda conta
com a maior frota de trens. A linha 3 tem cerca de 50 trens a disposição. São 25 trens da
frota K, 17 da frota H e 16 trens da frota G. isso dá um total de 57, mas alguns G’s estão na
Linha 1
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5. LINHA 4 – AMARELA
A Linha serve aproximadamente a uma média de 800 mil usuários diariamente. Com a
inauguração da estação Vila Sônia, a ViaQuatro estabeleceu como objetivo atingir a
marca de 1 milhão de passageiros atendidos. Recentemente, em 17 de junho, a linha
alcançou seu recorde de passageiros transportados, pouco antes desse marco.
Os trens operantes na Linha 4 – Amarela do metrô de São Paulo diferem dos modelos
tradicionais de transporte. Estes trens não são equipados com cabine de condução nem
necessitam de um maquinista para operar, resultando na obsolescência desse papel.
Notavelmente, a Linha 4 Amarela de São Paulo é distinta pela sua estética atrativa, tanto
no que diz respeito à qualidade dos trens quanto ao design das estações. A integração de
tecnologias inovadoras é um fator contribuinte para esse feito. A presença de trens sem
condutores; o funcionamento automatizado das portas nas estações, juntamente com
mensagens e escadas rolantes ativadas por demanda; a instalação de portas de plataforma;
a implementação de bloqueios com portas de vidro; e o emprego de um sistema de
alimentação elétrica que aproveita a energia gerada pela inércia dos trens são aspectos
notáveis do sistema.
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A estação Luz, que faz conexão com a Linha 1 Azul do Metrô, assim como com as
Linhas 7 Rubi e 11 Coral da CPTM;
Vila Sônia;
São Paulo-Morumbi;
Butantã;
Pinheiros;
Faria Lima;
Fradique Coutinho;
Oscar Freire;
Paulista;
Higienópolis-Mackenzie;
República;
Luz.
6. LINHA 5 - LILÁS
A Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo emerge como uma das adições mais recentes ao
complexo sistema de transporte da cidade, desempenhando uma função essencial na
interligação de diversas regiões da metrópole. Estendendo-se por cerca de 20,1 km, essa
linha desempenha um papel significativo na otimização da circulação urbana.
A narrativa da Linha 5-Lilás encontra sua origem no final dos anos 1990, quando os
primeiros passos foram dados na investigação da expansão do metrô paulistano. O
efetivo desenvolvimento desta linha foi iniciado em 2002, com o intuito de atender à
crescente demanda de passageiros nas áreas situadas na zona sul da cidade. A
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Vale ressaltar que, atualmente, ambas as linhas se encontram sob a concessão da via
Mobilidade, um consórcio composto pelas renomadas empresas CCR e RUASinves.
Contudo, é importante observar que, desde a privatização dessas linhas, têm ocorrido
desafios significativos, incluindo falhas operacionais, acidentes e até mesmo incêndios. É
particularmente triste notar que um trabalhador haitiano perdeu a vida de forma trágica
eletrocutado durante uma operação de manutenção na Linha 9.
Esse contexto destaca a necessidade de contínuos esforços para melhorar a segurança e a
eficiência dessas linhas de transporte público tão essenciais para a vida dos habitantes da
Região Metropolitana de São Paulo.
Urbanos (CBTU), que herdou todo o serviço de trens metropolitanos da Rede. Em 1994 a
linha foi estadualizada e passada às mãos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
(CPTM).
Contrariando um estudo do próprio Metrô, que previa o colapso total, por superlotação,
da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) caso fosse ampliada além de Itaquera, o
projeto da Extensão Leste do Metrô foi lançado em 1987, tendo as obras sido iniciadas
em 14 de outubro daquele ano, pelo governo Quércia. Por causa da falta de fundos, as
obras foram paralisadas parcialmente e retomadas apenas em maio de 1988, até a
paralisação total em 1992, durante a gestão Fleury. O alto endividamento da Companhia
do Metropolitano (que realizou financiamentos para realizar até mesmo obras rodoviárias,
como a Ponte do Morumbi e o corredor de trólebus ABD) impediu-a de tomar
empréstimos para retomar a obra.
Dessa forma, a gestão Covas utilizou a CPTM para contrair empréstimos com o BNDES
para concluir as obras da extensão — que posteriormente acabaria incorporada pela
companhia de trens e inaugurada em 27 de maio de 2000. O novo serviço implantado pela
CPTM no trecho novo foi batizado de Expresso Leste.
Em consequência da abertura do Expresso Leste, a CPTM desativou todas as estações
entre Tatuapé e Estação Itaquera — a Estação Clemente Falcão já tinha sido desativada
anos antes, em 1981, quando da inauguração da Estação Tatuapé. O antigo trecho entre
Artur Alvim e Guaianases foi suprimido, dando lugar a uma extensão da Radial Leste em
2004.
Com a compra de novos trens e reforma do sistema de energia da linha, foi possível, em
2019, extinguir esse serviço, levando as características dele para toda a extensão da linha.
Isto era um antigo pedido dos moradores da região do Alto Tietê, que precisavam realizar
uma baldeação na estação Guaianases (a com maior entrada de passageiros da linha, sem
levar em conta baldeações entre linhas da CPTM/Metrô para seguir viagem.
Contrariando um estudo do próprio Metrô, que previa o colapso total, por superlotação,
da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) caso fosse ampliada além de Itaquera, o
projeto da Extensão Leste do Metrô foi lançado em 1987, tendo as obras sido iniciadas
em 14 de outubro daquele ano, pelo governo Quércia. Por causa da falta de fundos, as
obras foram paralisadas parcialmente e retomadas apenas em maio de 1988, até a
paralisação total em 1992, durante a gestão Fleury. O alto endividamento da Companhia
do Metropolitano (que realizou financiamentos para realizar até mesmo obras rodoviárias,
como a Ponte do Morumbi e o corredor de trólebus ABD) impediu-a de tomar
empréstimos para retomar a obra.
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Dessa forma, a gestão Covas utilizou a CPTM para contrair empréstimos com o BNDES
para concluir as obras da extensão — que posteriormente acabaria incorporada pela
companhia de trens e inaugurada em 27 de maio de 2000. O novo serviço implantado pela
CPTM no trecho novo foi batizado de Expresso Leste.
Em consequência da abertura do Expresso Leste, a CPTM desativou todas as estações
entre Tatuapé e Estação Itaquera — a Estação Clemente Falcão já tinha sido desativada
anos antes, em 1981, quando da inauguração da Estação Tatuapé. O antigo trecho entre
Artur Alvim e Guaianases foi suprimido, dando lugar a uma extensão da Radial Leste em
2004.
Com a compra de novos trens e reforma do sistema de energia da linha, foi possível, em
2019, extinguir esse serviço, levando as características dele para toda a extensão da linha.
Isto era um antigo pedido dos moradores da região do Alto Tietê, que precisavam realizar
uma baldeação na estação Guaianases (a com maior entrada de passageiros da linha, sem
levar em conta baldeações entre linhas da CPTM/Metrô para seguir viagem.
Seguem a lista das suas linhas:
LUZ - Luz
BAS - Brás
TAT - Tatuapé
ITQ - Itaquera
DBO - Dom Bosco
JBO - José Bonifácio
GUA - Guaianases
AGN - Antônio Gianetti Neto
FVC - Ferraz de Vasconcelos
POÁ - Poá
CVN - Calmon Viana
SUZ - Suzano
JPB - Jundiapeba
BCB - Brás Cubas
MDC - Mogi das Cruzes
EST – Estudantes
Entretanto, apesar das tais vantagens listadas, o histórico das operações no serviço de
monotrilho apresentam alguns contrapontos, como uma coalizão já ocorrida entre trens,
que foram uma das demais barreiras enfrentadas na linha, paralisando a operação. A
informação revela que, apesar da linha ser de bom acesso, ainda existem problemas que
carecem de amplos reajustes.
Sua extensão ainda não está totalmente completa, entretanto, futuramente, tem como
planos contar com 26,6 km, com aditivo de 18 estações ligando os distritos do Ipiranga e
Cidade Tiradentes, através dos bairros de Vila Prudente; Parque São Lucas; Sapopemba;
São Mateus; Iguatemi; entre outros.
12.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
resultados.
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22
11
1 Revisão da Literatura
Com base nos resultados e fazendo uma análise puramente matemática não
pode- mos rejeitar nossa hipótese nula quando olhamos para o produto A, pois apesar
de ter seu preço aumentado, o volume de itens vendidos permaneceu o mesmo. Quando
olhamos para o produto B, podemos concluir que o aumento do preço influenciou de
maneira positiva em relação a quantidade de itens vendidos, desta forma rejeitamos
nossa hipótese nula.
Obs.: Vale lembrar que uma análise estatística deve ser feita para o teste de hipótese,
no nosso exemplo fizemos apenas considerando os dados brutos.
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5 Conclusão