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CENTRO EDUCACIONAL TECNOLÓGICO PAULA SOUZA


ETEC GETÚLIO VARGAS

SÃO PAULO SOBRE TRILHOS

São Paulo
2023
2

EDUARDA DE ARAUJO BRASIL, FLÁVIA CARDOSO DA SILVA,


GIOVANNA LEMOS JARDIM, LIGIA PEREIRA DA SILVA, MONNYSE
GIULIA PEREIRA FERNANDES PORTO, RAISSA FRANCIELI DA SILVA
SOUZA

SÃO PAULO SOBRE TRILHOS

Monografia apresentada ao Ensino Médio com


itinerário formativo em linguagens, ciências
humanas e sociais, da Etec Getúlio Vargas t e m
como propósito o aprofundamento
sobre o tema, como requisito
parcial para obtenção de XXXX

Orientador: Rozangela Aparecida da


Conceição
3

São Paulo
2023

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................

2. LINHA 1- AZUL .............................................................................................

3. LINHA 2 – VERDE...........................................................................................

4. LINHA 3 - VERMELHA....................................................................................

5. LINHA 4 - AMARELA.......................................................................................

6. LINHA 5 - LILÁS................................................................................................

7. LINHA 8 - DIAMANTE.......................................................................................

8. LINHA 9 – ESMERALDA...................................................................................

9. LINHA 11 – CORAL............................................................................................

10. LINHA 15 – PRATA............................................................................................

11. PROTÓTIPO DO APP…………………………………………………………

12. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................

13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................


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1. INTRODUÇÃO

Nesse documento, é abordada uma pesquisa científica sobre As linhas de metrô, onde
desempenham um papel fundamental na conectividade urbana, proporcionando um meio
de transporte eficiente, rápido e sustentável em muitas cidades ao redor do mundo. Esses
sistemas subterrâneos ou elevados são frequentemente considerados a espinha dorsal do
transporte público, aliviando o tráfego rodoviário e reduzindo as emissões de poluentes.
No entanto, como qualquer infraestrutura, as principais linhas de metrô também
apresentam uma variedade de benefícios e desafios que merecem uma análise mais
aprofundada.
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2. LINHA 1 – AZUL

A Linha 1-Azul do sistema de metrô da metrópole paulistana emerge como uma das vias
ferroviárias proeminentes da cidade, englobando áreas urbanas mais centrais, que são
frequentemente visitadas pelos habitantes de São Paulo. Nesses trechos, encontram-se
importantes pólos comerciais, culturais e residenciais.
Inicialmente batizada como Linha Norte-Sul, esta foi a pioneira dentre as rotas
estabelecidas pelo metrô, sendo inaugurada no ano de 1974 e se estendendo por um total
de 20,2 quilômetros. Ademais, merece destaque por ser a primeira linha de metrô
estabelecida no contexto brasileiro.
O trajeto abrangido pela Linha 1-Azul do metrô percorre o segmento que se estende
desde as estações Tucuruvi até Jabaquara, facilitando de modo eficaz o acesso a bairros e
pontos relevantes da cidade, incluindo o Centro, a Liberdade, a Vila Mariana, e outros
mais. Segundo informações fornecidas pelo Metrô de São Paulo, a estação de maior
movimentação nessa linha é a estação Sé, a qual recebe em torno de 400 mil
passageiros diariamente. As obras para a construção da linha de metrô tiveram início em
14 de dezembro de 1968, em uma cerimônia liderada pelo então prefeito Faria Lima. No
entanto, apenas os lotes 7 e 8 deram início às suas atividades nesse período. Vale destacar
que Faria Lima deixou seu cargo em abril de 1969 e veio a falecer em setembro do
mesmo ano, portanto, não teve a oportunidade de presenciar a inauguração da linha.
Em 14 de setembro de 1974, foi inaugurado o primeiro segmento da linha 1-Azul,
cobrindo uma extensão de 7,9 quilômetros e conectando as estações Jabaquara e Vila
Mariana. Posteriormente, em 17 de fevereiro de 1975, ocorreu a inauguração do segundo
trecho da linha, conectando a estação Vila Mariana à estação Liberdade. Ainda no mesmo
ano, em um terceiro momento, foi inaugurado o trecho que ligou a estação Liberdade à
estação Santana. Nesse sentido, a operação comercial da linha foi estabelecida das 6h00
às 20h30.
No ano de 1999, a linha 1-Azul presenciou o primeiro incidente de descarrilamento de
um trem durante o transporte de passageiros. Devido a problemas com o disco de freio, o
trem foi empurrado contra a plataforma de emergência lateral. Devido à baixa velocidade,
o veículo parou rapidamente, sem causar ferimentos aos passageiros.
Em 12 de janeiro de 2007, um acidente ocorreu na estação Paraíso, no qual um trem
colidiu com outro que estava estacionado na plataforma. Este incidente resultou em mais
de 50 pessoas feridas, algumas em estado grave. A investigação identificou falhas no
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sistema de sinalização como a causa do acidente. Posteriormente, em 27 de janeiro de


2012, uma tragédia abalou a estação São Joaquim, quando um vagão do metrô saiu dos
trilhos e colidiu com a parede da estação, resultando na trágica morte de 7 pessoas.
A linha 1-Azul engloba diversas estações, tais como Jabaquara, Conceição, São Judas,
Saúde, Praça da Árvore, Santa Cruz, Vila Mariana, Ana Rosa, Paraíso, Vergueiro, São
Joaquim, Japão-Liberdade, Sé, São Bento, Luz, Tiradentes, Armênia, Portuguesa-Tietê,
Carandiru, Santana, Jardim São Paulo-Ayrton Senna, Parada Inglesa e Tucuruvi

3. LINHA 2 – VERDE

A Linha 2-Verde do metrô de São Paulo emerge como uma das linhas mais notáveis e
antigas do sistema de transporte público da cidade. Com uma extensão de percurso que
abrange aproximadamente 14,7 km, essa rota estabelece conexões vitais entre bairros
significativos e pontos de interesse, desempenhando uma função essencial na dinâmica da
mobilidade urbana na metrópole brasileira.
Os antecedentes da Linha 2-Verde remontam ao início da década de 1970, período em
que o sistema metroviário de São Paulo ainda estava nos seus estágios iniciais de
desenvolvimento. As obras para sua construção foram iniciadas em 1972, e a inauguração
parcial aconteceu em 25 de janeiro de 1975, durante as celebrações do aniversário da
cidade. Inicialmente, essa linha conectava as estações Vila Madalena e Ana Rosa,
proporcionando uma alternativa de transporte mais eficaz para os residentes das áreas
oeste e sul da cidade.

Com o decorrer dos anos, a Linha 2-Verde foi progressivamente ampliada e modernizada
para acomodar a crescente demanda dos passageiros. Um dos aspectos proeminentes é
sua passagem pela icônica Avenida Paulista, um centro financeiro, cultural e turístico
vital de São Paulo. A estação Trianon-MASP figura como uma das paragens mais
movimentadas nessa linha, funcionando como uma porta de entrada para diversos
museus, teatros, centros culturais e escritórios.

Outra estação de relevância na Linha 2-Verde é a Paraíso, que assume um papel crucial
como ponto de integração com a Linha 1-Azul, facilitando a locomoção dos passageiros
para diferentes áreas da cidade de forma mais conveniente. Adicionalmente, essa linha
passa também pela estação Consolação, que serve como uma entrada para a região da
Rua Augusta, conhecida por sua vida noturna vibrante e diversificada.
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4. LINHA 3 - VERMELHA

A Linha 3 – Vermelha tem 22 km de extensão e conta com 18 estações. É conhecida por ser
a mais movimentada de São Paulo, ligando a Estação Barra Funda, na Zona Oeste, e a
Estação Itaquera, na Zona Leste da cidade.
A Linha 3-Vermelha, anteriormente Linha Leste-Oeste, é uma das mais movimentadas do
Metrô de São Paulo. O ramal foi construído em grande parte ao lado da atual Linha 11-
Coral, da CPTM. A inauguração da linha ocorreu em 1979, mas ela só foi completada quase
10 anos depois quando foram inauguradas estações Santa Cecília e Barra Funda.
Apesar do trecho leste da linha (Pedro II - Corinthians Paulista) ter sido projetado todo em
superfície, a RFFSA exigiu que a obra não interferisse na operação do Pátio Engenheiro São
Paulo da empresa. Para evitar desapropriações no pátio de cargas, a Companhia do
Metropolitano projetou um túnel de 2030 metros sob as oficinas da RFFSA.[8
As obras foram iniciadas às 11h05 de 1 de março de 1975, em cerimônia presidida pelo
presidente Ernesto Geisel. Com 22 estações, o projeto original visava a ligar Lapa e Itaquera
a um custo previsto de 950 milhões de dólares.[10][11][12]
Por causa da falta de recursos, em um primeiro momento, foram iniciadas as obras de
construção apenas no trecho Santa Cecília-Tatuapé e na estação e pátio Corinthians-
Itaquera:
A Linha 3- Vermelha do Metrô é a mais lotada no período da manhã na cidade de São
Paulo e transporta 7,1 passageiros por metro quadrado, em média, também carrega o título
de mais lotada do Brasil, e uma das mais cheias do mundo, transporta diariamente mais de 1
milhão de passageiros. Transporta mais que o sistema de trens todo do Rio de Janeiro. Entre
1979 e 2019, foram transportados oito bilhões de passageiros na Linha 3–Vermelha. A
população da terra é de 7,53 bilhões. Segundo dados obtidos via Lei de Acesso à
Informação.
A linha 3 também é a mais extensa do sistema metroviário com 22 km de extensão,
deixando para trás a Linha 1-Azul que tem 20 km. A linha 3 tem 18 estações e perde para a
azul, que conta com 23 estações. O eixo metroviário que liga Itaquera a Barra Funda conta
com a maior frota de trens. A linha 3 tem cerca de 50 trens a disposição. São 25 trens da
frota K, 17 da frota H e 16 trens da frota G. isso dá um total de 57, mas alguns G’s estão na
Linha 1
8

5. LINHA 4 – AMARELA

A Linha 4–Amarela do sistema de metrô da cidade de São Paulo, inicialmente conhecida


como Linha Sudeste–Sudoeste, abrange o segmento que se estende entre as estações Luz
e Vila Sônia. A sua administração está a cargo da companhia ViaQuatro, que é uma
subsidiária do grupo CCR. A concessão para operar a linha foi obtida por um período de
trinta anos. As primeiras estações a serem abertas ao público foram Paulista e Faria Lima,
fruto de uma colaboração entre o Governo do Estado de São Paulo e a empresa
ViaQuatro. Nessa fase inicial, a duração da viagem entre as estações era de cerca de sete
minutos.

O desenvolvimento das fases de construção da Linha 4 Amarela pode ser dividido em


duas etapas. A primeira etapa, já concluída, inclui seis estações: Butantã, Pinheiros, Faria
Lima, Paulista, República e Luz. A segunda etapa do projeto, que está praticamente
finalizada, disponibiliza as estações: Fradique Coutinho, Higienópolis-Mackenzie, Oscar
Freire e São Paulo-Morumbi. A última estação a ser incorporada à linha foi Vila Sônia.

Dessa maneira, a extensão total da linha em operação é de 12,8 quilômetros,


compreendendo um percurso que abrange onze estações, estabelecendo a conexão entre a
área central de São Paulo, na região da Luz, e o distrito de Vila Sônia, localizado na zona
sudoeste da cidade. A viagem completa ao longo da Linha 4 Amarela pode ser realizada
em aproximadamente 20 minutos.

A Linha serve aproximadamente a uma média de 800 mil usuários diariamente. Com a
inauguração da estação Vila Sônia, a ViaQuatro estabeleceu como objetivo atingir a
marca de 1 milhão de passageiros atendidos. Recentemente, em 17 de junho, a linha
alcançou seu recorde de passageiros transportados, pouco antes desse marco.

Os trens operantes na Linha 4 – Amarela do metrô de São Paulo diferem dos modelos
tradicionais de transporte. Estes trens não são equipados com cabine de condução nem
necessitam de um maquinista para operar, resultando na obsolescência desse papel.
Notavelmente, a Linha 4 Amarela de São Paulo é distinta pela sua estética atrativa, tanto
no que diz respeito à qualidade dos trens quanto ao design das estações. A integração de
tecnologias inovadoras é um fator contribuinte para esse feito. A presença de trens sem
condutores; o funcionamento automatizado das portas nas estações, juntamente com
mensagens e escadas rolantes ativadas por demanda; a instalação de portas de plataforma;
a implementação de bloqueios com portas de vidro; e o emprego de um sistema de
alimentação elétrica que aproveita a energia gerada pela inércia dos trens são aspectos
notáveis do sistema.
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Uma característica digna de destaque é a conectividade da Linha 4 Amarela com outras


linhas de metrô e trem. As principais interseções incluem:

A estação Luz, que faz conexão com a Linha 1 Azul do Metrô, assim como com as
Linhas 7 Rubi e 11 Coral da CPTM;

A estação República, que se conecta com a Linha 3 Vermelha do Metrô;

A estação Paulista, que possibilita a integração com a Linha 2 Verde do Metrô, na


estação Consolação;

A estação Pinheiros, que viabiliza a interligação com a Linha 9 Esmeralda da CPTM.

A Linha 4 Amarela do metrô é composta por um total de 11 estações, a saber:

Vila Sônia;

São Paulo-Morumbi;

Butantã;

Pinheiros;

Faria Lima;

Fradique Coutinho;

Oscar Freire;

Paulista;

Higienópolis-Mackenzie;

República;

Luz.

6. LINHA 5 - LILÁS

A Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo emerge como uma das adições mais recentes ao
complexo sistema de transporte da cidade, desempenhando uma função essencial na
interligação de diversas regiões da metrópole. Estendendo-se por cerca de 20,1 km, essa
linha desempenha um papel significativo na otimização da circulação urbana.
A narrativa da Linha 5-Lilás encontra sua origem no final dos anos 1990, quando os
primeiros passos foram dados na investigação da expansão do metrô paulistano. O
efetivo desenvolvimento desta linha foi iniciado em 2002, com o intuito de atender à
crescente demanda de passageiros nas áreas situadas na zona sul da cidade. A
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inauguração da primeira fase da linha ocorreu em 20 de outubro de 2002, compreendendo


o trecho entre as estações Capão Redondo e Largo Treze.
Uma das características mais notáveis da Linha 5-Lilás é sua interconexão com outras
linhas do metrô e sistemas de transporte. A estação Largo Treze, por exemplo, facilita a
conexão com o Terminal de Ônibus Largo Treze e o Expresso Tiradentes (uma rede de
ônibus BRT), agilizando a transição entre diferentes modalidades de locomoção.
Adicionalmente, a linha se integra de forma estratégica com a Linha 9-Esmeralda da
CPTM na estação Santo Amaro, bem como com a Linha 1-Azul do metrô na estação
Santa Cruz.
A Linha 5-Lilás também se destaca por seu impacto na oferta de opções de deslocamento
pela cidade. A estação Campo Belo, como exemplo, proporciona diretamente vantagens à
região ao longo da Avenida Santo Amaro, uma localidade densamente povoada por
estabelecimentos comerciais, instituições educacionais e residências. A estação Moema
também enriquece a linha, proporcionando acesso a opções comerciais e de lazer nessa
área.
A evolução constante da Linha 5-Lilás é evidência de sua contribuição fundamental para
melhorar a mobilidade urbana em São Paulo. Ao longo dos anos, a linha foi
progressivamente expandida para abranger novas regiões e atender às demandas
crescentes, contribuindo substancialmente para reduzir o congestionamento viário e
oferecer aos passageiros uma alternativa eficaz e sustentável de transporte.
Em resumo, a Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo assume um papel proeminente na
saga do sistema de transporte urbano da cidade. Sua evolução contínua, integrações
estratégicas e impacto positivo na mobilidade urbana comprovam sua relevância como
um dos pilares do transporte público paulistano.

7. LINHA 8 – DIAMANTE E LINHA 9 - ESMERALDA

A Linha 8-Diamante, estendendo-se ao longo de 35,28 quilômetros e abrangendo vinte


estações, é uma importante via de transporte que atende à sub-região oeste da Região
Metropolitana de São Paulo. Essa área inclui os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri,
Carapicuíba e Osasco, bem como diversos bairros a oeste da capital, estendendo-se até a
estação Júlio Prestes, no coração da cidade. Além disso, é relevante mencionar que a
Linha 8-Diamante se estende por mais 6,3 quilômetros até a Estação Amador Bueno.
A linha 9 percorre aproximadamente 35,1 quilômetros, servindo de elo entre a região sul
do município de São Paulo, especificamente o distrito de Grajaú, e a cidade de Osasco.
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Seu trajeto acompanha grande parte da extensão da marginal do rio Pinheiros,


desempenhando um papel fundamental na integração e mobilidade na região.

Vale ressaltar que, atualmente, ambas as linhas se encontram sob a concessão da via
Mobilidade, um consórcio composto pelas renomadas empresas CCR e RUASinves.
Contudo, é importante observar que, desde a privatização dessas linhas, têm ocorrido
desafios significativos, incluindo falhas operacionais, acidentes e até mesmo incêndios. É
particularmente triste notar que um trabalhador haitiano perdeu a vida de forma trágica
eletrocutado durante uma operação de manutenção na Linha 9.
Esse contexto destaca a necessidade de contínuos esforços para melhorar a segurança e a
eficiência dessas linhas de transporte público tão essenciais para a vida dos habitantes da
Região Metropolitana de São Paulo.

08. LINHA 11 - CORAL


A Linha 11–Coral da CPTM compreende o trecho da rede metropolitana definida entre
as estações da Luz e Estudantes. Foi conhecida como Expresso Leste no trecho de Luz a
Guaianases. Em 2019, com o fim da transferência interna em Guaianases, a linha também
passou a ser conhecida como Expresso Leste–Mogi.
Atualmente é a linha mais saturada da região metropolitana de São Paulo e também a
segunda mais extensa da CPTM. Até março de 2008 denominava-se Linha E–Laranja.
A linha teve sua construção iniciada em 1869 pela Companhia São Paulo e Rio de
Janeiro, como parte da Estrada de Ferro do Norte, que seria incorporada pela Estrada de
Ferro Central do Brasil em 1890. No início do século XX iniciou-se a operação de trens
suburbanos, inicialmente até a Penha, atingindo Mogi das Cruzes na década de 1910. Essa
operação tinha 49 quilômetros de extensão e dezenove estações.
A eletrificação da linha ocorreu apenas na metade dos anos 1950, sendo que a operação
com TUEs começou a ser feita com unidades já desgastadas, trazidas do sistema
suburbano da Central no Rio de Janeiro. Em 1976 a linha foi estendida até Estudantes,
para que pudesse atender aos alunos de faculdades localizadas em Mogi.
Em 1975 a linha passaria a ser administrada diretamente pela Rede Ferroviária Federal
(RFFSA), que desde 1957 tinha a Central do Brasil como uma de suas subsidiárias. A
partir de fevereiro de 1984 passou para a tutela da Companhia Brasileira de Trens
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Urbanos (CBTU), que herdou todo o serviço de trens metropolitanos da Rede. Em 1994 a
linha foi estadualizada e passada às mãos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
(CPTM).
Contrariando um estudo do próprio Metrô, que previa o colapso total, por superlotação,
da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) caso fosse ampliada além de Itaquera, o
projeto da Extensão Leste do Metrô foi lançado em 1987, tendo as obras sido iniciadas
em 14 de outubro daquele ano, pelo governo Quércia. Por causa da falta de fundos, as
obras foram paralisadas parcialmente e retomadas apenas em maio de 1988, até a
paralisação total em 1992, durante a gestão Fleury. O alto endividamento da Companhia
do Metropolitano (que realizou financiamentos para realizar até mesmo obras rodoviárias,
como a Ponte do Morumbi e o corredor de trólebus ABD) impediu-a de tomar
empréstimos para retomar a obra.
Dessa forma, a gestão Covas utilizou a CPTM para contrair empréstimos com o BNDES
para concluir as obras da extensão — que posteriormente acabaria incorporada pela
companhia de trens e inaugurada em 27 de maio de 2000. O novo serviço implantado pela
CPTM no trecho novo foi batizado de Expresso Leste.
Em consequência da abertura do Expresso Leste, a CPTM desativou todas as estações
entre Tatuapé e Estação Itaquera — a Estação Clemente Falcão já tinha sido desativada
anos antes, em 1981, quando da inauguração da Estação Tatuapé. O antigo trecho entre
Artur Alvim e Guaianases foi suprimido, dando lugar a uma extensão da Radial Leste em
2004.
Com a compra de novos trens e reforma do sistema de energia da linha, foi possível, em
2019, extinguir esse serviço, levando as características dele para toda a extensão da linha.
Isto era um antigo pedido dos moradores da região do Alto Tietê, que precisavam realizar
uma baldeação na estação Guaianases (a com maior entrada de passageiros da linha, sem
levar em conta baldeações entre linhas da CPTM/Metrô para seguir viagem.
Contrariando um estudo do próprio Metrô, que previa o colapso total, por superlotação,
da Linha Leste–Oeste (atual Linha 3–Vermelha) caso fosse ampliada além de Itaquera, o
projeto da Extensão Leste do Metrô foi lançado em 1987, tendo as obras sido iniciadas
em 14 de outubro daquele ano, pelo governo Quércia. Por causa da falta de fundos, as
obras foram paralisadas parcialmente e retomadas apenas em maio de 1988, até a
paralisação total em 1992, durante a gestão Fleury. O alto endividamento da Companhia
do Metropolitano (que realizou financiamentos para realizar até mesmo obras rodoviárias,
como a Ponte do Morumbi e o corredor de trólebus ABD) impediu-a de tomar
empréstimos para retomar a obra.
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Dessa forma, a gestão Covas utilizou a CPTM para contrair empréstimos com o BNDES
para concluir as obras da extensão — que posteriormente acabaria incorporada pela
companhia de trens e inaugurada em 27 de maio de 2000. O novo serviço implantado pela
CPTM no trecho novo foi batizado de Expresso Leste.
Em consequência da abertura do Expresso Leste, a CPTM desativou todas as estações
entre Tatuapé e Estação Itaquera — a Estação Clemente Falcão já tinha sido desativada
anos antes, em 1981, quando da inauguração da Estação Tatuapé. O antigo trecho entre
Artur Alvim e Guaianases foi suprimido, dando lugar a uma extensão da Radial Leste em
2004.
Com a compra de novos trens e reforma do sistema de energia da linha, foi possível, em
2019, extinguir esse serviço, levando as características dele para toda a extensão da linha.
Isto era um antigo pedido dos moradores da região do Alto Tietê, que precisavam realizar
uma baldeação na estação Guaianases (a com maior entrada de passageiros da linha, sem
levar em conta baldeações entre linhas da CPTM/Metrô para seguir viagem.
Seguem a lista das suas linhas:
LUZ - Luz
BAS - Brás
TAT - Tatuapé
ITQ - Itaquera
DBO - Dom Bosco
JBO - José Bonifácio
GUA - Guaianases
AGN - Antônio Gianetti Neto
FVC - Ferraz de Vasconcelos
POÁ - Poá
CVN - Calmon Viana
SUZ - Suzano
JPB - Jundiapeba
BCB - Brás Cubas
MDC - Mogi das Cruzes
EST – Estudantes

09. LINHA 15 - PRATA


A Linha 15-Prata do Metropolitano de São Paulo teve seu primeiro trecho inaugurado em
agosto de 2014, pelo Governo do Estado de São Paulo. Entretanto, sua operação
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comercial começou um ano depois- 10 de agosto de 2015-, entre as estações Oratório e a


Vila Prudente, em uma extensão de 2,9 km.
Seu percurso é feito via monotrilho, sendo este modo operário não somente o primeiro da
cidade de São Paulo, mas também, de todo o Brasil, de acordo com Governo do Estado.
Desde o início, a operação prosseguiu de modo totalmente automático- sem a presenças
de um operador de trem.
A linha, atualmente, se trata da ligação da Zona Leste da cidade de São Paulo, possuindo
11 estações em uma extensão de 14,6 km. Seu acesso sempre se deu através da integração
tarifária com a Linha 2-Verde metrô, na Estação Vila Prudente. A primeira vez que a
operação comercial foi realizada, seu horário foi reduzido das 7h às 19h. Hoje, a linha
funciona das 4:40 à meia-noite.
Historicamente, em 1970, a migração de nordestinos para São Paulo forçou a ocupação
das áreas afastadas do centro de São Paulo. Na década de 1980, a prefeitura de São Paulo
a investiu na construção de dezenas de conjuntos habitacionais na Cidade Tiradentes,
tornando a região à 32 km da Praça da Sé, com maior ocupação
Em 2005, seria revisado o projeto do Fura Fila, no intuito de atender aos requisitos
exigidos pela região. Denominado como Expresso Tiradentes, seria um corredor de
ônibus ligado a Cidade Tiradentes até o Parque Dom Pedro II, por meio das avenidas do
Estado, Luís Inácio de Anhaia Melo, Sapopemba, Ragueb Chohfi, Estrada do Iguatemi e
Avenida dos Metalúrgicos.
Os prefeitos Gilberto Kassab, em 28 de abril de 2009, junto do governador José Serra,
apontaram a alteração do projeto do corredor de ônibus Expresso Tiradentes, passando a
ser chamado de Metrô Leve Espresso Tiradentes.
O espaço entre as estações Boa Esperança e Hospital Cidade Tiradentes foi designado
como "não prioritário", logo, a Linha 15- Prata foi concluída por completo na data de 29
de dezembro de 2021, com a estreia da Estação Jardim Colonial (no distrito do Iguatemi).
Sistema operacional:
Ainda seguindo o Governo do Estado, o sistema é de fato benéfico, contando com uma
tecnologia driverless, ou seja, tem operação autônoma, sem a presença de condutor.
Além do mais, seu trabalho é em via elevada de 15 à 20 metros de altura. Os veículos são
equipados com câmeras no interior dos carros, gravação de imagens, passagem livre entre
os carros e ar-condicionado. seu transporte é de qualidade similar aos metrôs subterrâneos
e é garantida maior agilidade nas viagens em comparação à mobilidade com o uso de
transporte individual.
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Entretanto, apesar das tais vantagens listadas, o histórico das operações no serviço de
monotrilho apresentam alguns contrapontos, como uma coalizão já ocorrida entre trens,
que foram uma das demais barreiras enfrentadas na linha, paralisando a operação. A
informação revela que, apesar da linha ser de bom acesso, ainda existem problemas que
carecem de amplos reajustes.

Linha 15-Prata, estações:


Estação Vila Prudente;
Estação Oratório;
Estação São Lucas;
Estação Camilo Haddad;
Estação Vila Tolstói;
Estação Vila União;
Estação Jardim Planalto;
Estação Sapopemba;
Estação Fazenda da Juta;
Estação São Mateus;
Estação Jardim Colonial;

Sua extensão ainda não está totalmente completa, entretanto, futuramente, tem como
planos contar com 26,6 km, com aditivo de 18 estações ligando os distritos do Ipiranga e
Cidade Tiradentes, através dos bairros de Vila Prudente; Parque São Lucas; Sapopemba;
São Mateus; Iguatemi; entre outros.

10. PROTÓTIPO DO APP


Damos as boas-vindas à era futurista da mobilidade urbana, onde a conveniência e a
eficácia convergem em um aplicativo inovador. Concepções de um aplicativo que não
somente provê informações essenciais sobre o sistema de metrô, mas, também,
transforma a experiência do usuário em algo impactante facilitando a vida de todos os
usuários de metrô e trens. Neste contexto, vale destacar que o fundo de tela do
aplicativo incorpora as cores distintas de cada linha do metrô, transcendendo sua mera
utilidade como uma ferramenta de navegação, o aplicativo também traz com ele várias
curiosidades e conhecimento acerca das linhas de metrô e trens.
Ao inaugurar a aplicação, o usuário é brindado não somente com informações
detalhadas acerca do congestionamento e dos horários de operação das linhas, mas,
16

também, com a possibilidade de descobrir as narrativas e particularidades que


permeiam cada uma delas. Desde o ponto de partida até o destino final, englobando
todas as baldeações necessárias, o nosso aplicativo provê informações precisas,
objetivando conferir uma jornada mais serena e instruída.
Para além disso, disponibilizamos, ainda, acesso em tempo real ao sistema de metrô.
Conferimos aos usuários a capacidade de arquivar suas rotas cotidianas e os pontos de
interesse mais significativos de cada estação. Inspirando-nos nos aplicativos de
transporte já existentes, a nossa plataforma irá trazer para o publico alvo, uma melhor
experiência de deslocamento nos transportes sobre trilhos.
Com a inclusão de notificações, iremos manter os usuários devidamente informado
acerca de quaisquer ocorrências de falhas ou normalizações nas linhas, assegurando
que esteja devidamente preparado para eventualidades. Ao traçar a sua trajetória no
mapa, a aplicação oferece uma representação clara e inequívoca da sua jornada.
Para além destas funcionalidades, a nossa aplicação simplifica ainda mais a sua vida
cotidiana ao disponibilizar a opção de pagamento através do sistema Pix. Um simples
ato de gerar um código QR possibilitara utilização deste como meio de acesso ou
mesmo para efetuar a recarga do seu cartão de transporte diretamente através do
sistema Pix.
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12.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Wikipedia: a enciclopédia livre. Linha 15 do Metrô de São Paulo. Disponível em:


<https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Linha_15_do_Metr%C3%B4_de_S
%C3%A3o_Paulo>. Acesso em: 24 ago. 2023.
Wikipedia: a enciclopédia livre. Linha 1 do Metrô de São Paulo. Disponível em:
<https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Linha_1_do_Metr%C3%B4_de_S
%C3%A3o_Paulo>. Acesso em: 24 ago. 2023.
EMCASA. Dicas para Decoração de Interiores. Blog EMCASA, ago. 2023.
Disponível em: <https://emcasa.com/blog/>. Acesso em: 24 ago. 2023.
Linha 1 - Azul. Metrô SP, ago. 2023. Disponível em:
<https://www.metro.sp.gov.br/sua-viagem/linhas-estacoes/linha-1-azul>.
Acesso em: 24 ago. 2023.
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resultados.
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1 Revisão da Literatura

Escreva aqui sua revisão de literatura. . .

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Capítulo 3. Materiais e Métodos 14

Com base nos resultados e fazendo uma análise puramente matemática não
pode- mos rejeitar nossa hipótese nula quando olhamos para o produto A, pois apesar
de ter seu preço aumentado, o volume de itens vendidos permaneceu o mesmo. Quando
olhamos para o produto B, podemos concluir que o aumento do preço influenciou de
maneira positiva em relação a quantidade de itens vendidos, desta forma rejeitamos
nossa hipótese nula.
Obs.: Vale lembrar que uma análise estatística deve ser feita para o teste de hipótese,
no nosso exemplo fizemos apenas considerando os dados brutos.

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5 Conclusão

Normalmente, uma seção de conclusão pode ser dividida em: Contextualização,


Problematização e Objetivos, Principais Resultados e Trabalhos Futuros. Veja a seguir o
que você deve escrever em cada um deles.
Contextualização. Durante a escrita da contextualização, você pode usar suas
palavras sem nenhuma citação ou utilizar citações importantes da área. O importante é que
você contextualize seu trabalho, para que o leitor saiba em que cenário ele foi feito.
Problematização e objetivos. Após o contexto descrito no parágrafo anterior, o
pesquisador deverá escrever a problematização e quais foram os objetivos utilizados
para chegar na solução desse problema de pesquisa.
Principais resultados. Esses resultados devem ser escritos utilizando as
palavras do próprio pesquisador. Naqueles casos onde existe uma limitação de espaço,
o autor do texto deve escolher os principais resultados e escrever sobre cada um deles. Não
esqueça de mencionar como os objetivos foram alcançados.
Trabalhos futuros. É interessante que você identifique e mostre pontos que são
de relevância para pesquisas futuras. Tanto do ponto de vista de melhorias em relação
ao estudo que você acabou de realizar, quanto de outras perspectivas que podem ser
exploradas e que você não o fez.

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