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PDF Geologia 11ºano
PDF Geologia 11ºano
GEODINÂMICA
Aumento da calibragem
TRANSPORTE
Mal calibrados Bem calibrados
Os materiais provenientes de meteorização, (grandes) (pequeno)
depois de erodidos, podem ser deslocados
para muito longe do local de formação
Exemplo: fragmentos de
conchas e outras peças
Formados por restos de
Sedimentos de origem
derivados de plantas
concha, materiais
nomeadamente
esqueléticas
Consistem em camadas, de espessura variável, seres vivos,
biológica
DIAGÉNESE
sódio, carbonato de
Exemplo: Cloreto de
consolidadas
transportadas, em
solução, na água
substâncias
precipitam
Compactação
química
cálcio
Cimentação
Recristalização
Compãctãção
Exemplo: argila, areia,
Sedimentos detríticos ou
grandes dimensões
Sólido
Arrefecimento rápido
É um elemento ou um composto
inorgânico, de ocorrência natural
(sem intervenção do ser humano)
Com composição química definida,
Sem faces externas formadas,
fixa ou variável, dentro de limites bem
informes
definidos
Com estrutura cristalina e distribuição
regular no espaço (os átomos e
moléculas que os compões estão
Cristais anédricos
distribuídos de forma regular)
ESTRUTURA CRISTALINA
cor
A composição química e o arranjo estrutural
das partículas constituintes dos minerais são risca
próprias de cada mineral. óticas
brilho
Físicas
Pode-se fazer a identificação e minerais
recorrendo a determinadas propriedades
físicas ou químicas dureza
mecânicas clivagem
Arrefecimento lento
fratura
densidade
Formação de rede cristalina,
faces planas e bem delineadas
Cristais euédricos/idiomórficos
COR TRAÇO OU RISCA
Minerais idiocromáticos – apresentam uma Para se determinar esta cor, risca-se com o
cor única, constante (ex. malaquite, azurite, mineral a superfície despolida de uma
pirite) porcelana. Este método é apenas aplicável
nos minerais com dureza inferior à da
Minerais alocromáticos – apresentam cor porcelana
variável (ex. quartzo)
A risca é constante, mesmo em minerais
A cor de um mineral pode ser condicionada
alocromáticos.
por vários fatores, como, por exemplo, pela
sua composição química e pela presença No caso dos minerais com dureza superior,
de elementos químicos designados para determinar a risca, reduz-se a pó uma
cromatóforos. pequena amostra do mineral em estudo,
num almofariz.
BRILHO
CLIVAGEM
Modo como a superfície do mineral reflete a
luz em intensidade e qualidade. Esta Ocorrência de superfícies lisas, que se
propriedade deve ser observada numa repetem regularmente.
superfície de fratura recente no mineral.
É a tendência de um mineral se romper
Brilho metálico – característico dos segundo planos preferenciais em presença
minerais opacos, com a aparência de um esforço externo.
brilhante de um metal polido. As
superfícies destes minerais são Está relacionada com a estrutura cristalina
bastantes refletoras do mineral, resultando do arranjo dos
Brilho submetálico – Característico átomos e do facto de as ligações químicas
dos minerais não opacos, mas menos serem mais fracas numa direção do que
intenso que o brilho metálico noutra. Separam-se mais facilmente os
Brilho não-metálico – característico planos ligados entre si por forças mais
de substâncias transparentes ou débeis. Geralmente eles repetem-se
translúcidas e sem aparência paralelamente.
brilhante de um metal Há minerais que apresentam apenas uma
Unha – 2/2,5
Alfinete/moeda de cobre – 3
Canivete- 5/5,5
Lima de aço – 6/6,5
Vidro/porcelana – 6 ou mais
FRATURA
DENSIDADE
Forma como alguns minerais fragmentam
quando lhes é aplicada uma força. Os Depende da sua estrutura cristalina,
minerais com fratura fragmentam ao longo nomeadamente da natureza dos seus
de planos sem direção definida. Ao constituintes e do seu arranjo, mais ou menos
contrário da clivagem, as superfícies de compacto.
fratura não se repetem paralelamente a si
mesmas. 𝑚
𝑑=
𝑉
Uma densidade "média" é a densidade do EFERVESCÊNCIA
quartzo ou da calcite (d = 2,7 g/cm3) Os
minerais de brilho não-metálico têm, Alguns minerais reagem com os ácidos
geralmente, densidades desta ordem de fazendo efervescência, como a calcite.
grandeza. É uma propriedade especifica dos minerais
Os minerais de brilho metálico são do grupo dos carbonatos.
geralmente mais densos e a sua densidade
relativa pode ser considerada,
aproximadamente, a densidade da pirite (d
= 5,0 g/cm3)
MAGNETISMO
Isomorfismo e polimorfismo
ISOMORFISMO POLIMORFISMO
A composição química do mineral modifica- Minerais com a mesma composição
se, embora a estrutura cristalina se química e redes cristalinas diferentes
mantenha idêntica – isomorfos designam-se por minerais polimorfos.
Exemplo: Granito
A placa mais densa é subductada e
Vulcânicas (extrusivas) – se o magma atinge consequentemente, destruída (placa
a superfície terrestre (lava) e consolida de oceânica). Dando origem á formação de
forma rápida. Neste caso, a cristalização é cordilheiras montanhosas, que aparecem
reduzida, formando-se cristais que não são associadas a vulcanismo (o facto de nestas
visíveis a olho nu. zonas haver aumento de temperatura e de
pressão faz com que a rocha funda e
Rochas de textura agranular ou afanítica.
ascenda á superfície dando origem ás
Caso não se formem cristais, originam rochas
cordilheiras vulcânicas).
de textura vítrea
Exemplo: basalto
MAGMAS
LIMITES CONVERGENTES
Ocorre choque entre duas placas
Limites destrutivos – há convergência de continentais (por vezes não existe zona de
duas placas, havendo destruição de uma subducção) dando origem a uma cadeia
das placas montanhosa.
LIMITES DIVERGENTES FATORES QUE INFLUENCIAM A
FORMAÇÃO DOS MAGMAS
Limite construtivo – ocorre afastamento de
uma placa em relação á outra, ascensão de Em regiões tectonicamente ativas, o
magma e construção de crostas aumento da temperatura com a
profundidade é muito rápido, o que
Rifte – falha que vai libertar o magma,
favorece a formação de magmas.
dando origem a um vale.
Diminuição da pressão
PONTOS QUENTES
MAGMA BASÁLTICO
Arrefecimento
Formação de cristais
FAMILIA DO GABRO
Rocha leucocrata – Granito e riólito
Rocha clara Basalto e Gabro
Rica em minerais félsicos
Rocha
holomelanocrata/Ultramáfica –
Peridotito
Rocha muito escura
Muito Rica em minerais máficos
FAMÍLIA DO GRANITO
Granito e riólito
CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA
TENSÕES DISTENSIVAS
As falhas e dobras são o tipo de
Associadas a limites
deformação mais comum
divergentes
As rochas estão sujeitas a tensões
Existe um alongamento
provocadas pela:
(estiramento) da rocha,
Mobilidade das placas litosféricas na direção paralela á
Pressão das camadas suprajacentes força
No sentido
TIPOS DE TENSÕES
perpendicular á força
vai diminuir a sua largura
TENSÕES DE CISALHAMENTO
Associadas a falhas
transformantes
Há deformação
devido a movimentos
paralelos em sentidos
opostos
Deformação em regime
dúctil Parâmetros que variam com a profundidade
Quando as rochas dobram e que criam diferentes condições que
sem partir. Em profundidades afetam o comportamento dos materiais
mais elevadas. Está geológicos:
associado à formação de a composição química/mineralógica
dobras a temperatura
a pressão dos fluidos intersticiais,
nomeadamente da água
Deformação em regime
frágil Rochas duras como as magmáticas e
Em condições de baixa metamórficas não foliada, porque possuem
temperatura ligações químicas fortes, tendem a
Quando, após alguma manifestar um comportamento frágil.
deformação elástica, o
Rochas menos duras e porosas ou com
material entra em rutura.
planos de ligações mais fracas, como as
Está associado à formação
sedimentares e metamórficas foliadas têm
de falhas
um comportamento mais dúctil.
ELEMENTOS DA DOBRA
DOBRAS – REGIME DÚCTIL Plano axial – plano que interseta todas as
Deformação que ocorre nas rochas e que linhas de charneiras das diferentes camadas
resulta do arqueamento de camadas da dobra
rochosas, inicialmente planas, com Núcleo – zona das camadas mais internas
comportamento dúctil, pela ação de
da dobra
tensões compressivas.
Flancos da dobra – superfície lateral, de um
Estas estruturas podem ser macroscópicas lado e do outro da charneira. A sua
ou mesmo microscópicas. No entanto, são inclinação é dada pelo ângulo que faz com
as dobras macroscópicas aquelas que
um plano horizontal
geralmente despertam mais a atenção,
dada a sua espetacularidade num Eixo da dobra – linha resultante da
afloramento. interseção do plano axial com a charneira.
Define a inclinação da dobra.
Charneira – linha que une os pontos de
máxima curvatura em cada superfície
dobrada, em cada uma das sucessivas
superfícies de estratificação.
Diáclases
Fraturas ao longo das quais não existiu
movimento considerável dos blocos
fraturados TIPOS DE FALHAS
Falha normal
Falha Quando o teto desce
Fraturas ao longo das quais ocorreu relativamente ao
movimento relativo dos blocos muro. É resultado das
fraturados forças distensivas
Falha inversa
Quando o teto sobe
ELEMENTOS DA FALHA
relativamente ao
Direção – ângulo, em relação à direção muro. É resultado das
norte-sul da linha definida pela interseção forças compressivas
do plano da falha com o plano horizontal