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Dánia de Fátima Daúdo

Gulamo Dias Nipipa

Horácio Amade Frace

Desenvolvimento Moral segundo Piaget e Kohlberg

(Licenciatura em Ensino de Matemática, 2º Ano)

Universidade Rovuma

Nampula

2023
Dánia de Fátima Daúdo

Gulamo Dias Nipipa

Horácio Amade Frace

Desenvolvimento Moral segundo Piaget e Kohlberg

(Licenciatura em Ensino de Matemática, 2º Ano)

Trabalho de Psicologia das


Aprendizagens apresentado a
FCNME para fins avaliativos ou
como requisito para obtenção do
grau de Licenciatura, sob
orientação dos Mestres Bonciano
Saquina & Dulce Langa

Universidade Rovuma

Nampula

2023
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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 3

1. Desenvolvimento moral segundo Piaget e Kohlberg .......................................................... 4

1.1 Conceitos ......................................................................................................................... 4

1.1.1. Desenvolvimento ......................................................................................................... 4

1.1.2. Moral ............................................................................................................................ 4

1.1.3. Desenvolvimento moral ............................................................................................... 4

2. Desenvolvimento Moral segundo Piaget............................................................................. 4

2.1. Estágios do desenvolvimento moral segundo Piaget ....................................................... 5

2.1.1. Estágio da Anomia (primeiros anos de vida) ............................................................... 6

2.1.2. Estágio da heteronomia (Entre os 4 e os 8 anos) ......................................................... 6

2.1.3. Estágio da Autonomia (entre 8 e 12 anos) ................................................................... 6

3. Desenvolvimento moral segundo Kohlberg ........................................................................ 7

3.1. Níveis e estágios do desenvolvimento moral segundo Kohlberg .................................... 8

3.1.1. Nível I – Pré-convencional .......................................................................................... 8

i. Estágio I - Orientação para o castigo e a obediência........................................................... 8

ii. Estágio II – Individualismo ou hedonismo ......................................................................... 8

3.1.2. Nível II – Convencional. .............................................................................................. 8

iii. Estágio III – Moral de bom menino ou boa menina ........................................................ 9

iv. Estágio IV – Orientação para lei e ordem........................................................................ 9

3.1.3. Nível III – Pós-convencional, autónomo ou nível de princípios ................................. 9

v. Estágio V – Orientação para o contrato social .................................................................... 9

vi. Estágio VI – Princípios universais de consciência .......................................................... 9

Conclusão ................................................................................................................................. 11

Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 13

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Introdução
O objectivo do trabalho é abordar de forma exaustiva acerca do Desenvolvimento moral na
perspectiva de Piaget e Kohlberg. Para tal o trabalho apresenta a seguinte estrutura:
Introdução, o Desenvolvimento, Conclusão seguido de uma Referência bibliográfica.

1. Objectivos

1.1. Geral:

Conhecer as teorias do Desenvolvimento moral na perspectiva de Piaget e Kohlberg.

1.2. Específicos:

Analisar a abordagem de Piaget no estudo do desenvolvimento moral;

 Apresentar as contribuições de Kohlberg sobre o desenvolvimento moral;

 Relacionar as contribuições dos estudos dos dois autores.

2. Metodologia

Consulta bibliográfica

Assim espera-se que este trabalho traga uma contribuição valiosa em torno das questões em
destaque.

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1. Desenvolvimento moral segundo Piaget e Kohlberg

1.1 Conceitos

1.1.1. Desenvolvimento
O Desenvolvimento, de acordo com Mwamwenda (2004), se refere a mudanças na
diferenciação funcional e nas capacidades das partes do corpo.

1.1.2. Moral
Moral é um conjunto de regras, valores e proibições vindos do exterior ao homem (adquiridos
ou transmitidos), ou seja, impostos pela política, a religião, a filosofia, a ideologia, os
costumes sociais, que impõem ao homem que faça o bem, o justo nas suas esferas de
actividade.

1.1.3. Desenvolvimento moral


O desenvolvimento moral ¨se refere ao modo como a criança aprende a determinar o que é
certo e o que é errado, que é a base do princípio de justiça¨ (Mwamwenda, 2004, p.27).

2. Desenvolvimento Moral segundo Piaget


De acordo com Silva (2022), Jean Piaget foi um epistemólogo, biólogo de formação, nascido
na Suíça no final do século XIX e que faleceu aos 84 anos, deixando toda uma vida de
dedicação aos estudos e uma das principais teorias sobre o conhecimento, a respeito de como
ele surge e se desenvolve – a Epistemologia Genética. A teoria de Piaget (1945/2010;
1975/1976) defende a ideia de que o conhecimento é construído a partir da interacção do
sujeito e suas estruturas mentais com o meio e que se organiza em estágios de
desenvolvimento, em uma assumida postura estruturalista e teleológica: “quando Piaget fala
em desenvolvimento está se referindo a um caminho a ser percorrido até se chegar a um ponto
mais evoluído”.

Apesar de não ter se aprofundado em suas pesquisas, Piaget é considerado o precursor do


estudo da moralidade, que é definida por ele “como um sistema de regras, e a essência de toda
moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por essas regras”. Dito de
outra forma, “a dimensão moral do desenvolvimento psicológico refere-se ao respeito, por

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parte do indivíduo, pelas regras sociais e ao desenvolvimento do sentido de justiça no sentido
da reciprocidade e da igualdade” (Chaves & Iglesia, 2018).

Na perspectiva de Chaves e Iglesia (2018), ao contrário de Durkheim, que defendia que a


essência da Educação Moral era ensinar às crianças a obediência às regras morais da
sociedade e ao bem da mesma, Piaget, em seu estudo, “procurou entender como as crianças
desenvolvem o respeito pelas regras e qual a concepção de Reciprocidade e Igualdade entre os
indivíduos e com a sociedade, e mais ainda, como se constroem esses conceitos de regras e de
respeito mútuo” (p. 58).

De acordo com Fini (1991), estudando o desenvolvimento moral, Piaget preocupou-se com o
aspecto específico do julgamento moral e com os processos cognitivos subjacentes a ele.
Estudou o desenvolvimento moral e definiu estágios através de entrevistas e observação de
crianças em jogos de regras.

Nesse sentido, Piaget encontra no jogo de regras um campo propício para estudar a questão de
como é possível a aquisição de uma consciência autónoma. As regras do jogo, como as regras
morais “se transmite de geração em geração e se mantêm unicamente graças ao respeito que
os indivíduos têm por elas” (PIAGET, 1992, p. 2, cit. Em Fini, 1991). Sendo assim, busca
compreender o juízo moral a partir da perspectiva da criança, descrevendo as regras morais
que ocorrem enquanto elas jogam.

Piaget salienta a importância da constituição das regras para o desenvolvimento moral na


criança, afirmando que a moral se organiza em um sistema de regras. As pesquisas de Piaget
(1994) possibilitaram determinar estágios do desenvolvimento moral. A seguir, serão
descritos os três estágios, nomeadamente: anomia, heteronomia e autonomia moral.

2.1.Estágios do desenvolvimento moral segundo Piaget


As pesquisas de Piaget lhe permitiram concluir que existem diferenças quanto ao respeito às
regras em crianças de idades diferentes, distinguindo-se as fases de anomia, heteronomia e
autonomia moral. Seguem as características de cada estágio de acordo com Fini (1991).

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2.1.1. Estágio da Anomia (primeiros anos de vida)
A criança tem atitudes conectadas às necessidades básicas e, em sua maioria, há ligação
moral, regras ou leis e, quando obedece a regras exteriores, é por ligação à prática habitual e
não pela consciência moral de certo e errado.

2.1.2. Estágio da heteronomia (Entre os 4 e os 8 anos)


Na fase de heteronomia moral a criança percebe as regras como absolutas, imutáveis,
intangíveis. As regras têm um carácter místico podendo ser consideradas como de origem
divina. Nessa fase a criança julga a acção como boa ou não com base nas consequências dos
actos, sem uma análise mais ampla e sem considerar as intenções do autor da acção.
Considera que se um indivíduo foi punido por uma determinada acção, esta acção é errada.
¨Para a criança, seguir o certo é executar as regras, que são imutáveis, logo, o julgamento de
errado é absoluto e não serão aceitas quaisquer outras interpretações, justificativas ou
esclarecimentos¨ (Chaves & Iglesia, 2018).

A criança tende a considerar que sempre que alguém é punido esse, alguém deve ter feito algo
de errado, assumindo uma conexão absoluta entre a punição e o erro.

Piaget percebeu que a criança pequena tem dificuldades para levar em conta as circunstâncias
atenuantes enquanto um adolescente já faz julgamentos com base na equidade, sendo capaz de
pensar em termos de possibilidades e de um número maior de alternativas.

2.1.3. Estágio da Autonomia (entre 8 e 12 anos)


Na fase da autonomia moral o propósito e consequências das regras são consideradas pela
criança e a obrigação baseada na reciprocidade. A criança se caracteriza pela moral da
igualdade ou de reciprocidade; percebe as regras como estabelecidas e mantidas pelo
consenso social. Piaget constatou que por volta de 10 anos a criança passa a perceber a regra
como o resultado de livre decisão, podendo ser modificada, e como digna de respeito, desde
que mutuamente consentido.

É a última fase do desenvolvimento moral, em que o indivíduo reflecte sobre as regras e suas
construções por meio da cooperação. Só então, surge a possibilidade de gerar novas regras por
meio da determinação grupal.

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Para Chaves e Iglesia (2018), nesta abordagem, as questões da moralidade apontam para o
conceito de estágio e a noção de que existe uma sequência constante de reorganizações,
relacionadas com a idade, que se traduzem na construção progressiva, qualitativamente
diferenciada e activa do sujeito como sujeito moral.

No entanto, de acordo com Piaget (1994, cit. Em Alves 2019), o desenvolvimento moral não
está totalmente vinculado à idade cronológica. Nesse sentido, pode-se considerar que, nos
adultos, a heteronomia convive com a autonomia se as formas de eles se relacionarem com os
outros tiverem características heterónomas.

O trabalho de Piaget sobre a moralidade das crianças não se estendeu além das regras dos
jogos e dos dilemas morais, “os dilemas morais apresentam situações de vida real onde se dá a
oportunidade de escolha, seguido de um inquérito (entrevista) que busca levantar as razões
das escolhas feitas” (Alves, 2019, p. 63). Sua aspiração consistia em observar como ocorre a
adaptação progressiva do sujeito às regras e à consciência que possui delas, à medida que
amadurece cronológica e cognitivamente.

3. Desenvolvimento moral segundo Kohlberg


De acordo com Silva e Martins (2022), Lawrence Kohlberg, psicólogo estadunidense, nasceu
em 1927 e veio a falecer precocemente em 1987, aos quase 60 anos. A teoria kohlberguiana
sobre o desenvolvimento moral originou-se, ainda em estado inicial, com a pesquisa que
Kohlberg realizou em sua tese de Doutorado, defendida no ano de 1958 na Universidade de
Chicago a qual teve como título The development of modes of moral thinking and choice in
the years 10 to 16 (O desenvolvimento de modos de pensamento e escolha moral dos 10 aos
16 anos, em tradução livre).

De acordo com Fini (1991), Kohlberg, ao estudar o desenvolvimento moral e definir estágios,
realizou pesquisas com 75 crianças e jovens de diferentes nacionalidades, crenças, de zona
rural e urbana, utilizando um método de entrevistas inspirado em Piaget. Ele apresentava
dilemas morais, por sua vez hipotéticos, para serem analisados e julgados um por vez, de
forma que os sujeitos pudessem justificar suas respostas. A autora ainda exemplifica:

Kohlberg apresentava aos sujeitos da pesquisa uma sequência de histórias ou dilemas morais
hipotéticos destinados a colocar o indivíduo diante de um conflito entre a conformidade
habitual a regras ou à autoridade em oposição a uma resposta utilitária ou de bem maior. Os

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dilemas apresentam conflitos entre padrões simultaneamente aceitos por grande parte da
comunidade (Fini,1991, p. 62).

3.1. Níveis e estágios do desenvolvimento moral segundo Kohlberg


Conforme Silva e Martins (2022), Piaget estudou a vida moral até o início da adolescência,
enquanto Kohlberg foi além, compreendendo até o nível pleno da maturidade e da moral. São
três níveis divididos em seis estágios: Nível I - Pré-convencional, Nível II - Convencional e
Nível III - Pós-convencional. Cada um desses níveis está dividido em dois estágios.

3.1.1. Nível I – Pré-convencional


Esse nível “engloba a maior parte das crianças até os nove anos de idade, alguns adolescentes
e grande número de delinquentes adolescentes e adultos.” (COIMBRA, 1990, p. 33, citado em
Silva & Martins, 2022). Neste nível, não há um código moral pessoal, pois se segue o que é
dado por adultos e/ou mais velhos, ou o que se considera autoridade, e o julgamento de certo
ou errado remete às consequências físicas. Em outras palavras, este nível pode ser
considerado como a moralidade da punição e da obediência; as consequências físicas
determinam o que está certo.

i. Estágio I - Orientação para o castigo e a obediência


De acordo com Fini (1991, p. 63), “o padrão se concentra em prémio ou castigo, o foco está
em situações externas e físicas, que é delegado pela autoridade, pois o único ponto de vista
relevante aqui é o da autoridade”; não há questionamentos, pois tende-se a não aborrecer o
superior.

ii. Estágio II – Individualismo ou hedonismo


Para Coimbra (1990, p. 34, citado em Silva & Martins, 2022), “o raciocínio moral aqui pode
ser definido como falsamente egoísta, poderá haver possibilidades de pensar no outro desde
que haja reciprocidade ou garantias”. Essa reciprocidade ainda é de certa forma egoísta e
mercantilista.

3.1.2. Nível II – Convencional.


Segundo Lima (2004, p. 16, citado em Chaves, 2018), este “é o nível em que se localiza a
maioria dos adolescentes e adultos de nossa sociedade e de outras. O termo convencional
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designa conformidade e manutenção das regras sociais, é baseado na autoridade. Há
expectativas ou acordos da sociedade”.

Neste nível, o indivíduo identifica-se com as regras e expectativas dos outros, principalmente
das autoridades. “A orientação moral de correto liga-se a práticas e regras sociais já
determinadas pelo que se considera autoridade, que podem ser instituições ou pessoas
reconhecidas socialmente”.

iii. Estágio III – Moral de bom menino ou boa menina


Este é o estágio do bom menino, pois o sujeito que se encontra nele preocupa- se em fazer o
que se espera dele, em ser bom para os que importam para ele, como pais, professores e
chefes. O que importa é manter boas relações com os outros.

iv. Estágio IV – Orientação para lei e ordem


Para Fini (1991), o quarto estágio é regulado pelas convenções sociais, como os costumes e
normas que são estabelecidos e aceitos em sociedade.

3.1.3. Nível III – Pós-convencional, autónomo ou nível de princípios


Este é o último nível do desenvolvimento da moral e, para Fini (1991), neste estágio, “o valor
moral reside na conformidade do eu com modelos, direitos e deveres compartilhados ou
compartilháveis”. Compreendem-se valores e princípios que sejam válidos para todos e
desligados de autoridades de que pessoas ou grupos possam exercer.

v. Estágio V – Orientação para o contrato social


O sujeito não obedece às leis por se tratar de leis, há contestações às leis e aos costumes
tradicionais, que podem causar situações de injustiças, logo deverão sofrer mudanças (Alves
V. , 2019).

vi. Estágio VI – Princípios universais de consciência


Há uma minoria de pessoas que alcança este estágio, pois a orientação moral implica o
respeito a si mesmo e ao outro e isso leva em conta, principalmente, o respeito pelos pontos
de vista e interesses do outro. Busca-se princípios universais como a igualdade, a dignidade
dos seres humanos, justiça, entre outros (Silva & Martins, 2022).

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O estágio do raciocínio moral que certo indivíduo alcançou é determinado por juízes que
avaliam as respostas pessoais e hipotéticas - dilemas morais-, histórias em que o indivíduo é
posto diante de uma escolha moral. Essas histórias são de natureza filosófica e envolvem
questões de responsabilidade, de motivos ou intenções. O estágio de um indivíduo não é
determinado pela natureza da escolha que ele faz diante do referido dilema, mas antes com
base nas razões que são apresentadas para essa escolha (Chaves & Iglesia, 2018).

Portanto, como Piaget, Kohlberg não só entende que a progressão através desses estágios é
sequencial e invariante, mas também que não são muitas as pessoas que alcançam os estágios
mais elevados.

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Conclusão
Jean Piaget deixou uma contribuição muito significativa para a psicologia moral, apesar de
não ser esse o foco de seus estudos. O autor distingue dois tipos de orientação moral: a
heteronomia, radicada na obediência, no constrangimento e no respeito unilateral, e a
autónoma, centrada na cooperação e no respeito mútuo. A teoria de Lawrence, influenciada
por Piaget, exibe a moral dividida por estágios evolutivos e sequenciais, divididos em três
níveis e seis estágios de desenvolvimento moral que perpassam o espaço de heteronomia e
autonomia.

Para Piaget, do nascimento aos primeiros anos de vida, vivemos um período de ausência de
regras, chamado de anomia. Mas, ainda bem pequenos, somos inseridos em um contexto
regrado e iniciamos a construção de tendências morais. Desde muito pequenos, vivenciamos
reacções altruístas, marcadas pela simpatia, mas que sozinhas não são capazes de sustentar o
desenvolvimento da moral do bem, um factor essencial intervém para isso: a regra colectiva,
que só é possível em sociedade.

Mesmo concordando com Piaget, Kohlberg amplia e aprofunda os conceitos Piagetianos. A


metodologia utilizada para suas pesquisas envolve um instrumento criado por ele, com uma
série de dilemas morais. Esses dilemas podem ser hipotéticos, quando mais abstractos e
difíceis de ocorrerem, ou reais, quando encontrados mais facilmente no quotidiano da vida
real.

Kohlberg tenta descobrir a estrutura do juízo moral, ou seja, interessa-lhe saber como a pessoa
estrutura o pensamento para chegar à resposta desses dilemas. A partir das respostas dos
dilemas, ele concebe três níveis e seis estágios do desenvolvimento moral. Esses níveis
representam três perspectivas diferentes que as pessoas podem adoptar em relação às normas
da sociedade. Já os estágios apresentam as razões que o sujeito utiliza para identificar uma
acção como boa ou má.

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Referências Bibliográficas
Alves, S. S. (2021). Piaget e Freire: Aspectos do desenvolvimento Moral. São Paulo: UNESP.

Alves, V. (2019). O Desenvolvimento Moral de Piaget a Lawrence Kohlberg. Gama:


UNICEPLAC.

Chaves, R. d., & Iglesia, Y. R. (2018). Desenvolvimento Moral na perspectiva de Piaget,


Kohlberg e Gilligan. Brasilia: CAU.

Fini, L. D. (1991). Desenvolvimento Moral de Piaget a Kohlberg. Campinas: UNICAMP.

Mwamwenda, T. S. (2004). Psicologia Educacional: Uma Perspectiva Africana. Maputo:


Texto editores lda-Moçambique.

Silva, M. E., & Martins, R. A. (2022). O Desenvolvimento moral segundo Piaget, Kohlberg,
Rest, Turiel, Gilligan e Lind: limites e potencialidades das principais teorias em
psicologia moral. São Paulo: UNESP.

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