Escatologia 01 Mls Introducao

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ESTUDOS DE MARTINHO LUTERO SEMBLANO DISPONÍVEIS EM

escatologia.com.br
@martinholutero

Escatologia 01

Introdução
https://youtu.be/xudNurxkHHk

INTRODUÇÃO DESTE ESTUDO

Resultando de uma série de estudos sobre a doutrina bíblica das últimas coisas,
realizados na igreja em várias ocasiões e que culminaram nos volumes desta obra, este
trabalho não tem a pretensão de responder a todos as perguntas escatológicas, mas
registrar a interpretação pessoal daquilo que pude estudar ao longo de minha vida. Neste
sentido, a intenção deste trabalho não é confrontar aqueles que têm outras perspectivas
teológicas a respeito deste assunto; pelo contrário, o âmago desta obra é apresentar o fruto
daquilo que creio sobre as profecias bíblicas, e não desmerecer aos que pensam
diferentemente de mim.
Este estudo está dividido em doze partes:

ü 1ª: Introdução.
ü 2ª: Orientações à igreja sobre a necessidade do estudo das
profecias.
ü 3ª: Apocalipse 1 a 3 (a visão de Cristo glorificado e as cartas às
sete igrejas do Apocalipse).
ü 4ª: Intervalo profético e profecias de múltipla referência.
ü 5ª: Os três tipos de povos.
ü 6ª: Dispensações e alianças.
ü 7ª: Os sinais da volta de Jesus relacionados ao planeta, à sociedade
e à igreja.
ü 8ª: Os sinais da volta de Jesus relacionados a Israel.
ü 9ª: O arrebatamento da igreja.

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ü O Tribunal de Cristo.
ü As Bodas do Cordeiro.
ü 10ª: As Setenta Semanas de Daniel.
ü 11ª: A grande tribulação e a dispensação do juízo.
ü O livro com os sete selos.
ü O Terceiro Templo.
ü Gogue e Magogue.
ü O controle do anticristo.
ü Os 144.000 selados e as duas testemunhas.
ü As sete trombetas do juízo.
ü As sete taças da ira.
ü O Armagedom.
ü A conversão de Israel.
ü 12ª: A gloriosa volta de Jesus com sua igreja e as duas últimas
dispensações.

Além deste livro, todo o material (texto, áudio e vídeo) se encontra disponibilizado
nos sites martinholutero.org e escatologia.com.br.

PERSPECTIVA TEOLÓGICA ADOTADA

Antes de adentrarmos ao estudo sobre o final dos tempos, é importante mencionar


que a perspectiva teológica aqui abraçada é a do pré-tribulacionismo pré-milenista, ponto
de vista escatológico que dominou os três primeiros séculos do cristianismo. Vários “Pais
da igreja” (tais como Irineu, Papias, Justino Mártir, Tertuliano, Hipólito, dentre outros)
entendiam que haveria um reino de Deus visível na terra após volta de Jesus, depois de
um período da grande tribulação sob o governo do anticristo.
Após o amilenismo propagado pela igreja católica romana e mantido pelos
reformadores (que não trabalharam com afinco esta doutrina, o que somente ocorreu por
teólogos protestantes a partir do século XVII), o pré-milenismo voltou a tornar-se a
perspectiva escatológica mais aceita no meio evangélico. Em que pese não ser a única

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existente, creio ser a que melhor explica o plano profético divino revelado nas Escrituras
Sagradas. Assim, de maneira resumida, as perspectivas escatológicas desta série de
estudos indicam as seguintes interpretações:

ü Pré-tribulacionismo: Compreensão de que a igreja santa – composta dos


que estiverem vivos e dos santos já falecidos – será arrebatada da terra antes
do período da tribulação, período de juízo no qual a igreja será poupada.

ü Pré-milenismo1 dispensacionalista: Trata da doutrina bíblica que entende


que Cristo reinará fisicamente na Terra, em cumprimento às alianças
firmadas e às vastas profecias ainda não integralmente cumpridas, em um
período milenar iniciado após ele retornar com a sua igreja dos céus, na
segunda parte de sua volta.

ü Dispensacionalismo revisado: Quanto à metodologia de se compreender a


revelação progressiva de Deus à humanidade, pessoalmente (não se trata de
uma linha denominacional) adoto o sistema dispensacional revisado,
considerando nelas as alianças divinas realizadas em tais períodos.

ü Perspectiva profética futurista: Entende que muitas das profecias ainda não
foram cumpridas, sendo que, enquanto algumas estão se cumprindo na
atualidade, outras se cumprirão integralmente no futuro.

ü Distinção entre três povos: Israel, os gentios e a igreja, como destinatários


de diferentes promessas e de distintos termos presentes nas alianças
firmadas com Deus.

ü Hermenêutica histórico-gramatical: Sobre o método hermenêutico adotado,


entendo que as profecias devem ser interpretadas, como regra, de maneira
literal, exceto quando haja uma indicação clara sobre o seu sentido

1
Chamado na igreja primitiva de quiliasmo, do grego χιλιασμός (quiliasmós), que significa “milésimo”.

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simbólico. Vale ressaltar que há cristãos que usam uma hermenêutica


inconsistente, ao interpretarem as profecias relacionadas à primeira vinda
de Jesus como literais e as de seu retorno como tão somente alegóricas;
assim como, de igual modo incoerente, adotarem em todas as áreas
doutrinárias o modelo histórico-gramatical, deixando apenas na doutrina
escatológica o modelo alegórico. Sigo o caminho de entender que a
literalidade das profecias cumpridas é o padrão a ser seguido tanto àquelas
quanto às ainda não realizadas, que se realizarão no futuro, tanto as
relacionadas ao mundo espiritual quanto, também, as que se referem aos
aspectos terrenos.

O DESAFIO CRONOLÓGICO DO ESTUDO PROFÉTICO

A. A NÃO LINEARIDADE DA PROFECIA NO TEXTO BÍBLICO

Este estudo seguirá uma perspectiva cronológica não linear quanto aos registros
bíblicos. Isto significa que a linha cronológica dos eventos escatológicos analisados não
prosseguirá em uma ordem sequencial dos livros da Bíblia. Isto porque, do mesmo modo
que profecias messiânicas vistas em Gênesis ou nos Salmos foram cumpridas por Jesus e
registradas nos evangelhos, há textos de Daniel, Jeremias e outros profetas que são
continuados em Apocalipse; ou, de maneira oposta, assuntos abordados podem ter o seu
início em textos de 2ª aos Tessalonicenses, sendo continuados no livro de Ezequiel, os
quais foram escritos em anos e contextos muito distintos.

B. CONSIDERANDO O TEMPO DOS VERBOS NO HEBRAICO

Também é importante entender que, no hebraico, diferentemente do português, o


tempo não é indicado por uma forma verbal específica, mas pelo seu contexto. O que há,
no hebraico, são ações completas ou incompletas, designadas como “perfeito” e

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“imperfeito”2. Por isso, lemos muitas profecias como se estivessem ocorrendo no tempo
dos profetas:

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu. O governo está sobre os seus
ombros, e o seu nome será: “Maravilhoso Conselheiro”, “Deus Forte”, “Pai da
Eternidade”, “Príncipe da Paz”.” (Is 9.6) 3.

C. CONSIDERANDO O DINAMISMO DAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GEOPOLÍTICO

Quanto aos eventos citados neste estudo, vale observar que os quadros políticos são
dinâmicos, havendo mudanças constantes dos governantes mencionados, tais como
presidentes, reis e primeiros-ministros, assim também como também nas próprias nações
(sistemas políticos, fronteiras etc.) e, por isso, deve o leitor atentar-se sobre a continuidade
do desenvolvimento deste tema “com outros nomes” que irão trazer novos elementos na
construção da cena escatológica, ainda que o cenário se mantenha dentro do contexto.
Assim, ainda que não exista mais a União Soviética (iniciada em 1922 e dissolvida em
1991), a nação dominante naquele contexto é a Rússia; do mesmo modo, a Pérsia mudou
seu nome para Irã em 1935, mas isto não altera os eventos relacionados àquele povo e o
país por ele instituído e organizado.

D. SOBRE A DATAÇÃO DE EVENTOS FUTUROS

“— Portanto, vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o Senhor de
vocês... Por isso, estejam também vocês preparados, porque o Filho do Homem
virá à hora em que vocês menos esperam” (Mt 24.42,44).

2
FREEMAN, Hobart, apud HINDSON, Ed. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012.
3
Todas as citações bíblicas foram extraídas da versão NAA (Nova Almeida Atualizada), da Sociedade
Bíblica do Brasil, salvo exceções, cujas versões serão mencionadas ao lado da referência bíblica. Todos
os grifos (negritos e sublinhados) dos textos bíblicos mencionados neste estudo são do autor.

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“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a
todas as nações. Então virá o fim” (Mt 24.14).

Também devemos considerar que, se, por um lado, há eventos futuros que não
podem ter as suas datas previstas com exatidão – como a do momento da volta de Jesus4
e a consequente continuidade do calendário profético que se iniciará a partir daquele
episódio5 –, por outro lado há outros acontecimentos que a igreja tem obrigação de
discernir, compondo os denominados “sinais dos tempos”6 cujas características foram
enunciadas no texto bíblico como alerta e indicação dos tempos finais.

E. SOBRE A INTERPRETAÇÃO DA CRONOLOGIA PROFÉTICA DE FORMA LITERAL


OU ALEGÓRICA

Cada texto profético que aponte a uma direção cronológica deve ser estudado de
maneira específica, considerando o tema que o envolve, a fim de observar quando o
mesmo deve ser acolhido de maneira literal e quando seu contexto apontar de maneira
clara a uma alegoria.

“Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar


Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas;
as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois
das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará” (Dn 9.25-26a,
ARA).

Usando este texto do profeta Daniel como exemplo, se, por um lado, devemos
considerar aquelas semanas como sendo compostas por anos (e não por dias, como
analisaremos posteriormente), por outro lado, devemos observar a precisão da data do

4
Sobre a qual analisaremos acuradamente ao tratarmos sobre o arrebatamento da igreja.
5
Mt 24.42,44; 1Ts 5.2; Ap 16.15.
6
Mt 24, Lc 21, 2Tm 3.4 e várias outras passagens.

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evento que lhe deu início, ocorrido em 539 a.C. através do rei Ciro (que deu a ordem da
reconstrução de Jerusalém).
Assim, devemos usar as ferramentas da hermenêutica em cada um dos assuntos aqui
estudados para compreendermos, por exemplo, se o milênio será composto por mil anos
literais ou se aponta à representação de um longo período, completo em seus objetivos;
de igual modo, devemos analisar se os juízos sobre Jerusalém que foram profetizados por
Jesus foram cumpridos integralmente na destruição da cidade no ano 70 d.C., se o foram
apenas parcialmente ou se ainda se realizarão.

DEFINIÇÃO DOS TERMOS “PROFECIA” E “ESCATOLOGIA”

SOBRE A PROFECIA

Em síntese, profecia é aquilo que Deus declara sobre o futuro (tanto próximo como
distante). A profecia revela os planos divinos para épocas posteriores ao momento em
que o autor sagrado as escrevia, pois somente o eterno Deus conhece o que está para
acontecer.
É importante que o estudante das profecias entenda que cinco questões precisam
ser feitas ao se deparar com os textos proféticos:

ü 1ª. As profecias são cumpridas literalmente? Alguns tendem a alegorizar as


profecias bíblicas, mas o fato é que, ainda que em várias ocasiões a Bíblia
use símbolos e alegorias para representarem realidades, todas as profecias
irão se cumprir de maneira literal, assim como as que se cumpriram foram
realizadas literalmente.

ü 2ª. Quais profecias já foram cumpridas? Há profecias que já se cumpriram,


como as relacionadas à primeira vinda de Jesus, enquanto há outras que
estão se cumprindo nos tempos atuais.

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ü 3ª. Quais profecias ainda não se cumpriram? Deve o estudante da Bíblia


analisar quais rofecias estão para se cumprir na era presente, antes do
arrebatamento, e quais irão ocorrer depois daquele aguardado evento.

ü 4ª. Quais profecias são subdivididas para épocas distintas (intervalo


profético) e quais destas mensagens se dirigem a uma pessoa ou um povo,
mas também se aplicam a outros personagens, em um momento futuro
(profecias de múltipla referência)?

ü 5ª. Para quais dos três grupos de povos as profecias se dirigem: a Israel,
aos gentios ou à igreja? Vale ressaltar que, embora algumas profecias
bíblicas se dirijam a indivíduos (ex.: o anticristo), a grupos de pessoas (ex.:
os 144.000), a cidades (Jerusalém, Belém etc.), a nações (ex.: Egito) e a
impérios (Babilônia, Grécia, Roma etc.), as mesmas sempre envolvem um
ou mais de entre estes três povos.

Uma das características do cristão é o seu amor pelas Escrituras Sagradas, em sua
leitura e meditação, a fim de aplicá-la em seu proceder, sendo ela o seu alimento e a base
de sua fé. Portanto, é impossível a qualquer um que leia a Bíblia ignorar as profecias nela
descritas, uma vez que as mesmas
integram 25% de todo o texto. E, mesmo
se o leitor se limitar à Jesus Cristo,
observará que 333 profecias tratam a
respeito de sua pessoa, sendo que 109 se
cumpriram em sua primeira vinda, e 224
ainda serão cumpridas futuramente,
quando de sua segunda vinda. Inclusive
o próprio Senhor Jesus comentou a
respeito de seu regresso em 21 ocasiões.

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Além do mais, se ampliarmos todos os eventos relacionados à segunda vinda de


Jesus e consequentes eventos futuros a todo o texto sagrado, encontraremos 1.527
passagens no Antigo Testamento e 330 no Novo Testamento, totalizando 1.857 textos
proféticos. Não há como ignorar este assunto, limitando-se aos ensinos elementares da fé
cristã, satisfazendo-se em conhecer a Bíblia de maneira superficial, enquanto as
Escrituras nos alertam com tanto vigor sobre estarmos atentos e vigilantes quanto ao
arrebatamento da igreja e a sua missão precedente de, mantendo-se como luzeiro
espiritual na sociedade, evangelizar toda humanidade para que as profecias que ainda não
se realizaram venham a se cumprir.

SOBRE O TERMO ESCATOLOGIA

O termo escatologia é resultante da junção de duas palavras gregas, ἔσχατος


(éscatos, “último”) e λογία (loguia, “estudo”), apontando à “doutrina das últimas coisas”,
área da teologia onde são tratados os assuntos que englobam o calendário profético
relacionado aos tempos do fim, envolvendo todo o curso da história, analisando o porvir
e sua ligação com os eventos do passado e do tempo presente.

A LIMITAÇÃO NO ESTUDO DAS PROFECIAS

Nesta série de estudos, nos debruçaremos sobre uma grande gama de profecias
bíblicas e sua relação com os tempos finais, mas devemos compreender que existem
limitações que Deus impôs sobre as quais não conseguiremos ultrapassar, com as
mencionadas a seguir:

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1ª. SOMENTE O HOMEM ESPIRITUAL (SALVO POR JESUS CRISTO E HABITAÇÃO


SANTIFICADA DO ESPÍRITO SANTO) PODE COMPREENDER A MENSAGEM
DIVINA:

“Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque


lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente” (1Co 2.14).

2ª. NEM TODOS OS MISTÉRIOS NOS SERÃO REVELADOS, POIS HÁ SITUAÇÕES


QUE PERMANECERÃO ENCOBERTAS AO CONHECIMENTO HUMANO:

“As coisas encobertas pertencem ao SENHOR, nosso Deus, porém as


reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre, para que
cumpramos todas as palavras desta lei” (Dt 29.29).

3ª. NÃO NOS SERÃO REVELADOS OS TEMPOS E ÉPOCAS RELACIONADOS AO


EXATO MOMENTO DA VOLTA DE JESUS:

“Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai


reservou pela sua exclusiva autoridade” (At 1.7).

Deste modo, nenhum cálculo que alguém possa fazer adiantará, pois ainda
a ninguém foi dado conhecer o momento da volta de Jesus:

“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus,
nem o Filho, senão o Pai” (Mt 24.36).

Entretanto, ainda que não possamos saber o dia ou hora de seu retorno,
temos a obrigação de discernir os sinais dos tempos e, desde modo, podemos
especular não a data com precisão, mas a proximidade daquele grande evento:

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“— Olhem para a figueira e todas as árvores. Quando veem que começam


a brotar, vocês mesmos sabem que o verão está próximo. Assim também,
quando virem acontecer essas coisas, saibam que está próximo o reino de
Deus” (Lc 21.29-31).

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