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Vautiama
Vautiama
da Sessão Permanente.
77
Desejo comunicar, nesta primeira oportunidade,que4
toift
"
da opinião pUblica, dentre elas, repito, desejo registrar a pre
dense.
vjra/beatriz 0.8.1961
Turno n2 2 fl 1
rio—grandense. (Palmas)
Exigo. Sr.
Perto Alegre
na historia do futuro.
Germano Argente
sensibilizam os Srs.Deputados.
fícios recebidos.
ai
o orador a quem concedi a palavra, que l tenho certeza,/encontrai na Casa.
de São Leopoldo. Agora, lerei dois ofícios, aguardando uma nova opor-
tunidade para a leitura dos demaisl pois que a população de São Leopoldo
(Lêt
TI
Of. n 4/61 - Patrão
Exmo. Sr.
Pôrto Alegre
. -
bara. kipr determanaçoes do Seu Governador, de farejar a Procuradoria do Rio
ER/
Turno 6 f1.1 clea 30.8.61
tara a grandeza da alma do povo gaucho por uma causa tio nobre como
A
le devia estar em camisa de força,para a segurança da coletividade,
,
nao a frente do Poder Executivo do Estado da Belacap, que e a cida
de do Rio de Janeiro.
•
e tragica. kL:ntendo, Sr. Presidenta, que 1.-L'o podemos recuar, nao pode
mos transigir; temos que lutar pela salvaçao do Brasil e pela limpeza.
A
O Sr. Janio ,
tuadros inicidu o processo da vassoura e nos vamos come-
IPP(
ainda pretende esse indivíduo candidatar-se à Presidência da Re-
quilo que êle dizia que representava, que era o direito e a libar
-
procura derrubar a Constituiças,e povo ganha as ruas e protestai e luta
até,se necessário fir. Eis,como disse,a meu ver,e aspecto mais positivo
-
do grande moviment• de opiniao que estames assistidoi e &:7' qual estamos
artigo da Constituiçao.
Tenho dito por esta Tribuna l mais de uma vez e quero rape
di
tir, ainda hoje, que o movimento nao sy contêm à aplicaçao rigoro-
que cuida de fazer com que todos os artigos da mesma, cue interes-
to muito, de que ela precisa ser modificada, para que o bem público
brasileiro.
7.qtpagNioede -vista.
/ Turno n°9 f1.2 Helena 3O--6i
çoes desta ordem. O que nos cumpre fazer, agora, é dizer apenas
•
porque ela, realmente, nos interessa, porque ela e boa pra todos, Es-
ela estamos, mas queremo-la mais viva, mais atuante, mais pura, mais
•
util para o povo, ao longo de tOdas as administraçoes, de aos os go-
trumento de negociatas.
•
Assim desejamos a legalidade e e por esta legalidade que estamos
que nao esperavamos,- que nao tínhamos sequer o desejo de esperar, que
d(
da ren eia. E atá agora o que sabemos realmente 6 que houve uma renúng
mos com cuque desertam do seu pOsto, deixando apenas uma carta, sem ex-
homem pelo qual lutamos na Ultima campanha eleitoral e cujo governo acom
panhamos com entusiasmo‘l por isto que estávamos e estamos ainda a :ora coa
vencidos de que realmente o Govírno tão breve do sr. Jânio Quadros foi
dado o nosso voto. Não estamos convenddo de que nos enganamos com o can
meses e meio de governo do Sr. (Maio Quadros foram mais do qae suficien
Êicamos realmente contentes com ele. E á isto que nos dOi mais profunda
temos feito isto com sinceridade - e não entendo como se possa faiar
são, quando admito que o Sr. anta Laadros tenha simplesmente renun-
ciado, &Arvorado com a grandeza dos Problemas que tinha pela frente.
13 Turnofls. 1 NORCY 39-8-1961
Mas quando lembro o que foram esses sete meses e meio de go-
traçao nacional.
A
sequer uma palavra, nunca lhe solicitei um favor, a ele eu a
uma pessoa do seu gove rno. Nunca lhe pedi um emprego, nada.
anos de„...pois, com aplausos ou com apupos, pois que d;le queria
que o Sr. João Goulart, uma vez empossado -- e assim há de ser .--
apelos àqueles que pelas suas posiçães, pelos cargos que ocu—
zer nesta hora embora, sSbre o assunto, muito ainda poderia dizer e
41!
Talvez possa parecer estranho, Sr. residente, que em meio
ama.
- c.....
problemas graves, serve de a quem o propoe e, certamente,
•••
de 28 de agasto de 1961.
A
Sala das »ssOes, em 30 de agosto de 1961."
A
tes termos;
"Ir
A
conduta, pelos seus predicados ou pela sua dedicaçao aos interesses
PL•
da coletividade.
Seu gesto de
17Q Turno - Sibylla - fl. 1
5,
dimensões históricas, colocando
preender ,
a missão, revelou que a sua vocação militar 4 autenti-
tos armados, mas sim nos campos de batalha da velha Europa, lutan-
da democracia e da civilização.
gadas)
PROJETO DE LEI NQ /61
Rio-grandense.
to de 1.961.
Justificativa : da Tribuna
'Turno 18 fl 1 Dinah 30/8/61
tentes.
nesta hora, vive aqui uma crise politica, una crise essencialmente po-
fOrça maior não determinaram, sob a forma de coação JiLde pressão, a re—
que viver, mesmo alcançada a solução legal e constitucional que n:)s todos
,
final d.e contas, pfocuram a sua independencia politica, no ape
A
lonias, a vontade de um povo de fazer o seu destino, a vontade
blemas que se debatem por todo o mundo, e dos quais estão tonan
do consciencia todos os povos, não quer dizer low com isso que
e da face da ter
cidadao do povo, pertença a csbe ou aquele pais
^
condiçoes de ser humanos e que lhe de as perspectivas 6e alcan
liberdade.
Turno .n2 21 fl 1 Vera/Beatriz 30.8.196 /
que definem cada uma das religiges, em tOda a parte, em todo o lugar,
Nao pensem os Srs. que esto nos ouvindo nesta hora, na Casa do Povo
.4.
de per si so, a tritórialda liberdade de um povo. O que acontece conos—
o mundo e uma casa aberta e ampla, de que todos os homens sao irmaas,
quer queiram, quer nao queiram, e que, por isso mesmo, todos os homens
dificuldades
re....
í turno - f1.1- gosch - 30.8.1961
cesso que alguém definiu como parto doloroso, m País que não
mento, que quer crescer, de um povo que quer viver melhor, de um po-
povo que ngo mais quer ser colônia, de um povo que quer ser soberano
problemas que nesta hora se abatem não apenas sabre ¥s, mas que se
abatem de uma forma geral sabre a maioria dos pequenos paises, sabre
Deus, e praza a Deus que para /xis, no Brasil 5 não haja necessidade
te País
turno nQ 34 fls 1 trigo- isolda 30.8.61
•
var este Pais a conquista autentica e verdadeira, sem a qual, Srs.
e
tas, num pais tao grande , to rico e tao poderoso, mas to emprobre-
cido, tão miserável, possa cada patrício, possa cada MON irmão,pos
sa cada cidadão bfasileiro ter o mínimo que lhe permita viver com
ver, enquanto nao houver condições humanas em seu exato sentido para
de ter tambem gles tomado esta conscigncia para debater com o povo
gstes problema.
Saia
n.2 34- f .1 Haydge
quando um povo no tem esses requisitos mínimos, poderá ser tudo, mas,
possa fazer em nossa pátria, sem que o sangue seja derramado entre ir,
tenha consciência, que o povo veja e verifique, nesta hora, que acima
tas leis superadas e que devem ser renovadas para que se possa iniciar
frente o panorama de um Brasil novo em que todos possam viver com de-
sejam quebrados muitos grilhSes, porque muitos homens de grè m, bem in-
quer dentro de um sistema velho, corrompido, com grilhSes que lhes prem
/
jOs à infra-estrutura superada desta patria.
ct
Turn na 34 f.2 Haydge 30,í61
todos os demais Deputados desta Casa, nós somos pela lei, somos pe
assaleilise
Turno 25 f1.1 eles. 30.8.61
101"00~111~11~
Turno 25 f1.2 clea 30.8.61
.a/
O SR. PRESIDENTE (Alcides Costa) - Com/palavra, a seguir, o nobre
, •
der que no foram tomadas medidas prevendo morte,renuncla ou impe-
envolvem duas correntes: a dos que entendem que o Sr. João Goulart
ma contraria.
da Constituição, aelleillealleiSpipapja
Turno n° 26 F1.1 Annita 30 -8-19a'''v
ao lado da legalidade, mas mio se via um ato sequer, nao se via uma
medida concreta paru que provasse . que estavam com a loLalidade, que
.Áit&t-r344-
sua posiçao de legalista, de cumpridor das leis do Pals \ =4ertmsn-----
ctr
,esten(
que nao obedece mais Lis ordens do Ninistro da Guerra. Po_
utein- ago./At/e cy.,t_e_y
t 'Isse general é insubordinado. kas vejamos bem quem
A
.1/4/2 trlia.
1,10
é o insubordinado, seN--ipaRe que tomou atitude corajosa em defesa da
tro que se prevalece do cargo que ocupa para trair a própria Lei
At
'
ciaste País e o povo brasileiro? Ou ainda aqueles linistros
•
GC0 . querem escravizar o povo, entendendo que o povo tem que abe
decer aos seus caprichos, aos seus ódios e aos seus rancores? bato
aqune que procura cumprir com o seu dever e que nao tendo outras
razoes
27° Turno f1.1 Luacy 30-8-61
tá foragido e que Luiz Carlos Prestes anda nas ruas de P6rto Alegre,co-
me quem diz claramente que o Rio Grande do Sul 4 comunista e,por isso,
;les tem que impor a sua firça. Talvez seja por essa razão que nenhum
dizer e ue
q está
( se passando aqui e e povo i;:more qual 4 a posioZo
Lio Grande.
A
to da Naçao se curve diante deles.
meios,.!
Turno n°28 f1.1 Helena 30-8-61
Oposs fazer com que nao surja a revolta do próprio xx povo e do nos
so Exército.
derrotada por uma outra fôrça maior e que está nas maos do nosso 30
exista, isto sim, um espírito mais humano e para que o povo tenha
mais liberdade.
e ambiciosos.
balhar, de agir e nao estar coagido por 3 mit± Ministros militares cau
AtjA
dilhliir e por um Governo fracassado.
/C711-U')
'uero Sr.Presidente, que o Sr.Ranieri Mazzilli, quando dei-
,
ta usando a fantasia de Presidente da Republica porque, na realidade, a
2/
Presid'ància esta sendo exercida por 3 Ministros criminosos r/facciosos.
corrigir erros e prender os criminosos desta Iptria que ngo merece ser
ciado pelo nobre e honrado Deputado Synval Guazzelli, discurso que con-
SR/ JOSÉ VECCHIO- Viemos à tribuna pop ue nestes dias conturbados que
mente para o povo que nos honra com a sua presença na su prropria Casa .
al
viemos, Sr. Presidente, fazer aqui a leitura do art. 177 da Constitui
profundo descaso pelas prOprias leis que promulgam. O Art. 177 da Consti
tuição diz:
)
32 Turno fls. 1 NORCY 20-8-1961
tese de V.Exa.
responsavel pela morte do, mmxelel mais ilustre líder do Rio Gran-
(Lg:)
RepUblica.
A
exercicio da presidencia o Presidente da Camara dos Deputados,
Tribunal Federal.
Sasemeir
342 turno f1.1 noely 30.8.1961
se opãem a que venha para a sua P;tria o brasileiro Dr. João Gou-
Sr. Synyal Guazzelli - V.Exa. deve ter recebido com muito cons-
e9 /
/—
dos, foi assumir a Presidencia do Fals/esquecendo a sua autoridade
P
Constituiçao do Pais. Ou este cidadao e mal intencionado e deseja
que eles pensam que estão pensando, mas quem realmente pensa são
brasileiro, ainda tem animo, tem fOrça, tem coragem para exigir
que se faça valer a Lei Magna do seu País e da sua Pátria, o nosso
amado Brasil.
pena pelo menos da minha alma, mas este País há de ficar bom para
os que sobreviverem!
ç-
e
no querem vir a nos, vamos nos ao encontro deles, porque e preferi-
mento.
Grande do Sul, e, por certo, Sr. Presidente e Srs. Deputados, nao esta .
tou certo, Sr. Presidente, átde servir de algo na formaçao de uma cons
tSdas as nossas ferças, manter esse patrimenio de liberdade que nos le—
s3bre aquilo que conceituamos como verdadeira liberdade, como verd. deira
sidero o livre acesso , pelo povo, ao conhecimento doe fatos que dizem
desse povo./
respeito aos verdLdeiros interesses/Diaxtriax
A
condense nestex momento, para transmitir esses fatos ao Congres
A
na Camara da Republica, e considera os pronunciamentos veementes
A
lavras eloqüentes do Deputado Ruy Ramos como uma decorrencia da
A
formaçZo emocional do povo rio-grandense, como decoridencia des-
A
meritos da eloquencia, negam-lhe os fundamentos da veracidade.
a
detem, eventualmente, o poder, e, meus patricios, meus concida-
Poder? na oportunidade.
alliSienlen~~~/~~
40 turno - f1.1- gosch - 30.8.1961
desta Casa como de todo o povo o repudio mais veemente. Minguem mais
gozes da República.
que isto não seja x:ossivel, porque através da HistOria temos podido
que o povo esteja preparado para o pior, mas que significa na dramati-
criticas; sp,
turno /112 41 fls 1 trigo 30.8.61
ra o campo da luta com a convi° ção de que se vive com honra ou não
se vive.
eileellalemesmall~mmistmoiS
E preciso, Sr. Presidente e Srs. Deputados, que
ca de rasgar
çO, I
Turno 43 f1.1 eles 30.8.61
sil.
ir
. -
objetivo comum: o respeito a Constitulçao. Isso prova que o gaucho/
sentinela avançada da Pátria aqui nos pagos do Rio Grande; ;ste gaticho
V2A--CA-21- 1fre(.L
,
destemido, que em outros tempoe'--lagersa paginas do Manahistoria do
Rio Grande; este gailcho que ocupa lugar de destaque no cenário polí-
qui está, mais uma vez, corajoso, destemido, leal e, acima de tudo, per
A
toes de toda a ordem, os supremos intere sses da Patria.
para fazer sentir aos li/assae~rd: todos os recantos do Brasil que aqui:-
~et- pagos ._
pie=..meiéwlwenffilipaelaININSIIIIS
tita
1
7%W-
1-11 cau eua ovar e eot:-o ao lado de uma causa nao per-
hoje, a esto drama que está, por assim dizer, hipnotizando a opiniao
chocantes e tao brutais, como nós observamos a cada passo, bom como
/1244-
40,54.nao on.ocatnatsátet esse drama ti -a-lendo existente nos centros ur
õryth- /1-eó
banos, z tu. o dono cie arranha éus )( ao .5(o lado \4/mise
,
rável, `taqtirle que vive debaixo ue um cortiço, ou dentro ue um barco
buna e, nTJ
qu --stpre incompreendido nesta Casa, que é o tubarao da
)
terra, que tem ldguas e léguas de campo is• filho do Lgricultor que
Ç'
7
Turno n° 44 F1.2 Annita 3 -o-1901
'7:
77
nao tem um palmo de terra para cultivar, para construir seu lar,
,
ciue esto a testa das F3rçag Armadas no estariam realizando
da. Lei mais fnilmente se faria sentir em telda parte. Daí, Sr.Presi
450 aurno f1.1 Luacy 30-8-61 )71
lipo império da J-ei mais fàcilmente se faria sentir em todo o País.
numa hora como esta,quando estamos defendendo uma causa justa,quando lu-
/0 \
t Wit pela posse de um homem que representa a legalidade - a figura emi-
tividade e de fazer com que seja cumprido não apenas o artigo 79 da Cons-
vazes nesta Casa: no sou contra aqueles que têm grandes áreas de terra,
no senti-
homens que comandam os destinos do Rio Gtande e do Brasil)
ses homens para que, numa hora tao decisiva como esta, o povo es-
.
;#
teja em condiçoes, devidamente aparelhado, mobilizado para a luta. e
mas modernas para lutar, corno sempre lutou, em defesa dos sagrados
vo.
Mondino, que certamente vai encantar a todos nós com as suas pala-
cia,que nos honra com a sua presença, que cebemos infonnaçoes se-
da que nos fere e nos preocupa era algo mais do que uma
te a.is.
Turno n2 48 Fl. 1 Mathilde 30.8.61
• •
te na ruptura do equilíbrio politico geral da America Latira. No pó-
demos viver, nestes dias, neste seculo, dentro das dimensoes dos pro-
sao,pelo menosj
bleman de uma Naçao \porque as dimensoes dos problemas/Rxxxxxxxxxax
•
no se aperceber de que a renunaa do Presidente da Republica importa
22/ 22/
no-americano, porque/desvincula-mi ou/ desmoronai* com a rerráncia
49° turno Li. 1 wilma 30-8-61
sar os olhos não pelo noticiário dos jornais, mas pelos editoriais
A tit
dos mais autorizados órgãos da imprensa d4Seeet4ote e de outros
emasiasi~:
(1;;:)
volta comunista."
- titio e
dos nossos filhos, como a paz da naçao, • a paz da grande fa
agenne
de um vice-Presidente • comcgíuma ou 0outraSitgalà so.t ri a Iegali
social/
dada "aatearre
.,4a aindai no tcrceif,o plano, o fato janta o fen6-
A
e fato social, e da consideraçao destes tres elementos que nee deve -
A
ta no subterraneo da crise. A crise política a superficie; a crise
A A
social e economica á que empurra todas as coordenadas e que vai en-
reaoao/
çao de outros, pela/rxxxx de muitos e pela angustia de progresso da
A
esmagadora maioria do povo, a este clima de convulsa() generalièada
•
seu lugar, cumprindo a sua tarefa, a sua missgo, mas ao final da' qual,
mais humana e mais cristã, porque em tais t;rmos não há mai& nem mais
Nie
a sociedade justa,ulluamana a cristã. E afinal, Sr. Presidente e
4,41-47
'Indices demográficos, de populações mais densas, como no Sul, os
trabalham na/
homens que/dozgiummj terra, abandonados,~~
Turno 55 f$; 1 Dinah. 50/8/61
explorados a cada passo, a cada alixxx anoi, a cada dia, a. cada instante!
Quando plantam, quando cuidam das suas lavouras e quando (colhem 2 enquan
a sua família, nas gaita grotas perdidas do Rio Grande e de outros Es-
mas, Sr. Presidente, tantas que poderia citar - mas nao o faço pela
-org•- a Jcs A
formas que tem posto abaixo Governos, cada vez que ou Governos tem
N. a
propo-las, caem os Governos. Mas, os Governos cairao, ate que o povo
organizado saiba o que quer, para onde vai0 g que o povo organizado
anganar pelos falsos lideres e tome ele prOprio os sdus lideres auten-
.
Uri«
ticos, sem comprometiMentos e sem compromissos a uc possam levar avante,
esses probleminhas que andam por ai preocupando muita gente. Não adianta
•
um presidenue, A, B ou O , se não puder as reformas neces-
, . 4144/7
" 4"144
sanas para 4./m-~e4e5o de uma nova sociedade, reduzia.os excessos
provar que o sistema marxista também é uma firmula superada, porque íié
uma solução dentro da democracia para acabar com os aousos do poder eco-
qual, com lioerdade e Plena xxir atuação do povo na solução dos seus pro-
V-SP"1-4"1"iál"1181!"Idar‘
fato social MS destrua a lejalidadee‘Palmas)(Discurso não revisto pelo
or. dor),
O SR. PRESIDENTE(Alcides Costa)- Não havendo mais oradores ins
nao obstante, ate agora, tem sido esquecido, tem sido silenciado.
çoes desta ordem. O que nos cumpre fazer, agora, e dizer apenas
rep
porque ela, realmente, nos interessa, porque ela e boa pra todos, Es-
ela estamos, mas queremo-la mais viva, mais atuante, mais pura, mais
trumento de negociatas.
que nao esperavamos, que nao Unhamos sequer o desejo de esperar, que