Relatorio Atividades ISEP 2012

Engenharia do Porto
2012
Relatório de Atividades
ÍNDICE
ÍNDICE I
ÍNDICE DE FIGURAS III
ÍNDICE DE TABELAS V
LISTA DE ACRÓNIMOS VII
NOTA INTRODUTÓRIA 1
DESTAQUES DE 2012 2
ISEP EM NÚMEROS 3
1.ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 4
1.1. Modelo de Governo 4
1.2. Organização Interna 8
2.F ORMAÇÃO 34
2.1. Introdução 34
2.2. Licenciaturas 35
2.3. Mestrados 44
2.4. Pós-graduações 49
2.5. Balanço final - Licenciaturas ¦ Mestrados ¦ Pós-graduações 50
2.6. Cursos de Especialização Tecnológica 53
2.7. Ano Zero 54
2.8. European Project Semester at ISEP (EPS@ISEP) 55
2.9. Formação contínua 56
2.10. Atividades de apoio à integração dos estudantes e ao sucesso escolar 59
2.11. Atividades de aproximação da comunidade escolar ao mundo empresarial 64
3.P ESSOAS 68
3.2. Docentes 69
3.3. Funcionários não docentes e não investigadores 74
3.4. Investigadores da carreira de Investigação Científica 77
3.5. Outras atividades relevantes 78
4.GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS 80
4.2. Intervenções realizadas 81
5.INVESTIGAÇÃO 84
5.2. Grupos de Investigação 85
5.3. Projetos de investigação 93
5.4. Bolsas de investigação 95
5.5. Organização de encontros científicos 96
5.6. Participações em atividades científicas 98
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 i

Instituto Superior de
5.7. Publicações Científicas 99
5.8. Transferência de Tecnologia 100
5.9. Prémios de Mérito Científico 101
5.10. Prémios atribuídos a estudantes do ISEP 103
5.11. Outras atividades relevantes 104
6.COMUNICAÇÃO E MARKETING 106
6.2. Ações de divulgação e promoção 107
6.3. Comunicação externa e interna 110
6.4. Comemorações dos 160 anos do ISEP 113
6.5. Outros eventos relevantes 115
7.GESTÃO ESTRATÉGICA 118
7.2. Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) 119
7.3. Desburocratização e desmaterialização de processos 120
7.4. Sustentabilidade 121
7.5. Empreendedorismo 122
8.INTERNACIONALIZAÇÃO 124
8.2. Relações internacionais 125
8.3. Outras Atividades relevantes 128
9.CULTURA 130
9.2. Exposições 131
9.3. Ações educativas e culturais 132
9.4. Outras Atividades relevantes 133
10.AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES 134
ANEXOS 149
ii RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Engenharia do Porto
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1¦ Evolução do número de turmas, estudantes inscritos e estudantes aprovados dos cursos da AcademiaCisco.ISEP 32
Figura 2¦ Organigrama do ISEP 33
Figura 3 ¦ Distribuição percentual dos candidatos colocados por opção na 1.ª fase do CNAES (2012/2013) 36
Figura 4¦ Distribuição geográfica dos candidatos na 1.ª fase do CNAES (2012/2013) 37
Figura 5¦ Distribuição geográfica dos colocados na 1.ª fase do CNAES (2012/2013) 37
Figura 6¦ Evolução dos números de vagas, candidatos, colocados e matriculados - 1.ª fase do CNAES 40
Figura 7¦ Evolução dos números de candidatos, candidatos em 1.ª opção, colocados e colocados em 1.ª opção - 1.ª fase 40
Figura 8¦ Distribuição percentual do número de estudantes inscritos nos cursos de licenciatura por departamento 41
Figura 9 ¦ Número de estudantes inscritos nos cursos de licenciatura por ano curricular 41
Figura 10¦ Distribuição percentual do número de estudantes inscritos nos cursos de mestrado por departamento 46
Figura 11 ¦ Evolução do número total de estudantes inscritos 50
Figura 12¦ Evolução do número de diplomados 50
Figura 13¦ Evolução do número de diplomados na EEES 51
Figura 14¦ Evolução do número de desistentes 51
Figura 15¦ Evolução do número de estudantes inscritos no curso Ano Zero 54
Figura 16¦ Evolução do número de estudantes inscritos no EPS@ISEP por país de origem 55
Figura 17¦ Evolução das ações de formação realizadas pelo ISEP FORGLOBE 57
Figura 18 ¦ Evolução do número de participantes no INTEGRA ISEP 59
Figura 19¦ Evolução anual do número de consultas psicológicas 62
Figura 20¦ Evolução do número de docentes por vínculo contratual 70
Figura 21¦ Evolução do número de docentes por grau de formação académica 70
Figura 22¦ Evolução percentual do número de docentes por grau de formação académica 70
Figura 23¦ Distribuição percentual de docentes (ETI) por formação académica e por departamento 71
Figura 24¦ Distribuição dos docentes aprovados em provas públicas, por departamento 72
Figura 25 ¦ Número de docentes doutorandos por departamento 72
Figura 26 ¦ Previsão do número de doutoramentos a concluir, por ano e por departamento 73
Figura 27¦ Evolução do número de FNDNI por categoria profissional 74
Figura 28¦ Evolução do número de FNDNI por nível de escolaridade 75
Figura 29¦ Evolução do número de investigadores por grupo de investigação 77
Figura 30¦ Número de candidaturas, de projetos aprovados e de projetos ativos por grupo de investigação 93
Figura 31 ¦ Montantes de financiamento aprovados e recebidos por fonte de financiamento 94
Figura 32¦ Montantes de financiamento aprovados e recebidos por grupo de investigação 94
Figura 33¦ Distribuição do número de bolseiros pelas unidades de investigação e por tipo 95
Figura 34¦ Número de bolseiros por tipo fonte de financiamento 95
Figura 35¦ Evolução do número de publicações científicas 99
Figura 36¦ Número de participações na iniciativa Dia aberto 107
Figura 37¦ Evolução do número de visitas e de visualizações da página web 110
Figura 38¦ Interatividade do mural do Facebook 110
Figura 39¦ Distribuição da publicação de conteúdos na TV corporativa e no Portal, por ano 111
Figura 40¦ Evolução do número de notícias publicadas na comunicação social 112
Figura 41¦ Evolução do número de estudantes em programas de mobilidade 125
Figura 42¦ Distribuição do número de estudantes OUT e IN por curso 126
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 iii

Figura 43¦ Evolução do número de docentes em programas de mobilidade 126
Figura 44¦ Distribuição dos docentes em programas de mobilidade por departamento 127
Figura 45¦ Evolução do número de FNDNI no programa Staff Training 127
Figura 46¦ Número de participantes na Semana Internacional 128
Figura 47¦ Evolução do número de visitantes, visitas organizadas e ateliers organizados pelo Museu do ISEP 132
iv RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Engenharia do Porto
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 ¦ Cursos lecionados e respetivos diretores de curso 9
Tabela 2 ¦ Tabela resumos dos cursos de formação lecionados pela AcademiaCisco.ISEP 31
Tabela 3 ¦ Tabela resumo de vagas, candidaturas, colocações e matrículas da 1.ª fase do CNAES 36
Tabela 4 ¦ Notas de candidatura e médias da nota de candidatura - 1.ª fase do CNAES ‒ Contingente geral 38
Tabela 5 ¦ Tabela resumo das três fases do CNAES 38
Tabela 6 ¦ Ingressos especiais 39
Tabela 7 ¦ Evolução dos principais indicadores de ingresso ‒ 1.ª fase do CNAES 39
Tabela 8 ¦ Número de inscritos nos cursos de licenciatura 40
Tabela 9 ¦ Tempo médio de conclusão dos cursos de licenciatura 42
Tabela 10 ¦ Diplomados na EEES dos cursos de licenciatura por tipo de estatuto 43
Tabela 11 ¦ Número e classificação dos diplomados dos cursos de licenciatura 43
Tabela 12 ¦ Tabela resumo de vagas nos cursos de mestrado 44
Tabela 13 ¦ Número de inscritos nos cursos de mestrado 45
Tabela 14 ¦ Número e classificação dos diplomados dos cursos de mestrado 46
Tabela 15 ¦ Tempo médio de conclusão dos cursos de mestrado 47
Tabela 16 ¦ Diplomados na EEES dos cursos de mestrado por tipo de estatuto 48
Tabela 17 ¦ Número de vagas e número de estudantes inscritos nos cursos de pós-graduação 49
Tabela 18 ¦ Número e classificação dos diplomados dos cursos de pós-graduação 49
Tabela 19 ¦ Tabela-resumo de inscrições, diplomados e notas médias de conclusão dos cursos 50
Tabela 20 ¦ Taxas de sucesso, de êxito, de estudantes em avaliação e de aprovação em avaliação contínua (2011/2012) 51
Tabela 21 ¦ Taxas de sucesso, de êxito, de estudantes em avaliação e de aprovação em avaliação contínua ‒ Licenciaturas (2011/2012) 52
Tabela 22 ¦ Taxas de sucesso, de êxito, de estudantes em avaliação e de aprovação em avaliação contínua - Mestrado (2011/2012) 52
Tabela 23 ¦ Número de estudantes inscritos no Ano Zero por unidade curricular 54
Tabela 24¦ Cursos de especialização lecionados por departamentos e grupos de investigação 56
Tabela 25 ¦ Tabela resumo das atividades do ISEP FORGLOBE 57
Tabela 26 ¦ Ações de formação dinamizadas pelo ISEP¦GO 58
Tabela 27. ¦ UC s e número de estudantes envolvidos na utilização do sistema remoto VISIR@isep 61
Tabela 28 ¦ Eventos científicos/pedagógicos decorridos no ISEP 64
Tabela 29 ¦ Evolução do número de docentes por categoria profissional 69
Tabela 30 ¦ Número de docentes por departamento e por grau de formação académica 71
Tabela 31 ¦ Resumo das participações em ações de formação dos docentes 72
Tabela 32 ¦ Docentes que concluíram o doutoramento em 2012 73
Tabela 33 ¦ Distribuição dos FNDNI por categoria profissional e por vínculo contratual 74
Tabela 34 ¦ Distribuição dos FNDNI pelos serviços 74
Tabela 35 ¦ Nível de escolaridade dos FNDNI por categoria profissional 75
Tabela 36 ¦ Resumo das participações em ações de formação dos FNDNI 75
Tabela 37 ¦ Distribuição das participações dos FNDNI em ações de formação por serviço 76
Tabela 38 ¦ Encontro científicos organizados no ISEP 96
Tabela 39 ¦ Publicações científicas 99
Tabela 40 ¦ Evolução do n.º de publicações científicas por docente (ETI) e por docente doutorado (ETI) 99
Tabela 41¦ Publicações científicas no âmbito da sustentabilidade 121
Tabela 42 ¦ Número de estudantes envolvidos em programas de mobilidade 126
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 v

Tabela 43 ¦ Número de docentes envolvidos em programas de mobilidade 127
Tabela 44 ¦ Eixos estratégicos, objetivos operacionais e grau de execução do Plano de Atividades de 2012 135
Tabela 45 ¦ Grau de execução do Plano de Atividades de 2012 por estrutura 136
Tabela 46 ¦ Atividades não previstas no Plano de Atividades de 2012 que foram concretizadas 137
Tabela 47 ¦ Tabela resumo das atividades previstas no Plano de Atividades de 2012 e respetivo grau de cumprimento 139
vi RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Engenharia do Porto
LISTA DE ACRÓNIMOS
CNAES Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior

FCUL Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
FCUC Faculdade de Ciências da Universidade de Coimbra
FCUP Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
FFUP Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto
FNDNI Funcionário Não Docente e Não Investigador
IPP Instituto Politécnico do Porto
ISEP Instituto Superior de Engenharia do Porto
OE Ordem dos Engenheiros
UA Universidade de Aveiro
UCoimbra Universidade de Coimbra
UM Universidade do Minho
UP Universidade do Porto
UTAD Universidade de Trás os Montes e Alto Douro
MODELO DE GOVERNO
CCC Conselho de Coordenação dos Cursos
CP Conselho Pedagógico
CTC Conselho Técnico-Científico
PRES Presidência
SERVIÇOS
ARQ Arquivo
ATE Assessoria Técnica
BIB Biblioteca
DAC Divisão Académica
DCC Divisão de Cooperação e Comunicação
DDC Divisão de Documentação e Cultura
DRH Divisão de Recursos Humanos
DSI Divisão de Sistemas Informáticos
GAP Gabinete de Aprovisionamento e Património
GC Gabinete de Comunicação
GDM Gabinete de Design e Multimédia
GEM Gabinete de E-Learning e Multimédia
GIS Gabinete de Infraestruturas e Suporte ao Utilizador
GJU Gabinete Jurídico
GLT Gabinete de Logística e Transportes
GOR Gabinete de Orientação
GPR Gabinete de Apoio a Projetos
GRD Gabinete de Reprodução Documental
GRE Gabinete de Relações Externas
GSI Gabinete de Sistemas de Informação
GV Gabinete de Vencimentos
MUS Museu
POS Gabinete de Pós-Graduação
PQA Gabinete de Planeamento, Qualidade e Avaliação
PRE Secção de Pré-Graduação
SAT Serviços de Apoio Técnico
SAU Secção de Serviços Auxiliares
SCO Secção de Contabilidade e Orçamento
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 vii

SCR Secretariado
SEC Secretário
SEF Serviços Económico-Financeiros
SMT Secção de Manutenção
SP Secção de Pessoal
TES Tesouraria
UAG Unidade de Apoio à Gestão
DEPARTAMENTOS
DEC Departamento de Engenharia Civil
DEE Departamento de Engenharia Eletrotécnica
DEG Departamento de Engenharia Geotécnica
DEI Departamento de Engenharia Informática
DEM Departamento de Engenharia Mecânica
DEQ Departamento de Engenharia Química
DFI Departamento de Física
DMA Departamento de Matemática
DOG Departamento de Organização e Gestão
CURSOS
AZ Ano Zero
CETARCI Curso de Especialização Tecnológica em Automação, Robótica e Controlo Industrial
CETOGI Curso de Especialização Tecnológica em Organização e Gestão Industrial
CETTM Curso de Especialização Tecnológica em Tecnologia Mecânica
EPS@ISEP European Project Semester at ISEP
LECIM Licenciatura em Engenharia de Computação e Instrumentação Médica
LECIV Licenciatura em Engenharia Civil
LECIV¦PL Licenciatura em Engenharia Civil¦Pós-laboral
LEEC Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
LEEC¦PL Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores¦Pós-laboral
LEESEE Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia
LEGG Licenciatura em Engenharia Geotécnica e Geoambiente
LEI Licenciatura em Engenharia Informática
LEI¦PL Licenciatura em Engenharia Informática¦Pós-laboral
LEIM Licenciatura em Engenharia de Instrumentação e Metrologia
LEM Licenciatura em Engenharia Mecânica
LEM¦PL Licenciatura em Engenharia Mecânica¦Pós-laboral
LEMAUT Licenciatura em Engenharia Mecânica Automóvel
LEQ Licenciatura em Engenharia Química
LEQIQB Licenciatura em Engenharia da Qualidade nas Indústrias Química e Biológica
LES Licenciatura em Engenharia de Sistemas
MCIM Mestrado em Computação e Instrumentação Médica
MCM Mestrado em Construções Mecânicas
MECIV¦C Mestrado em Engenharia Civil ¦ ramo Construções
MECIV¦E Mestrado em Engenharia Civil ¦ ramo Estruturas
MECIV¦GC Mestrado em Engenharia Civil ¦ ramo Gestão da Construção
MECIV¦IA Mestrado em Engenharia Civil ¦ ramo Infraestruturas e Ambiente
MEEC¦AS Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ¦ ramo Automação e Sistemas
MEEC¦SA Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ¦ ramo Sistemas Autónomos
MEEC¦SPI Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ¦ ramo Sistemas e Planeamento Industrial
MEEC¦T Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ¦ ramo Telecomunicações
MEESEE Mestrado em Engenharia Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia
MEGG Mestrado em Engenharia Geotécnica e Geoambiente
MEI¦ASR Mestrado em Engenharia Informática ¦ ramo Arquiteturas, Sistemas e Redes
MEI¦SGM Mestrado em Engenharia Informática ¦ ramo Sistemas Gráficos e Multimédia
MEI¦TCD Mestrado em Engenharia Informática ¦ ramo Tecnologias do Conhecimento e Decisão
viii RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Engenharia do Porto
MEM¦CM Mestrado em Engenharia Mecânica ¦ ramo Construções Mecânicas
MEM¦E Mestrado em Engenharia Mecânica ¦ ramo Energia
MEM¦GI Mestrado em Engenharia Mecânica ¦ ramo Gestão Industrial
MEM¦MTF Mestrado em Engenharia Mecânica ¦ ramo Materiais e Tecnologias de Fabrico
MEQ¦OEIQ Mestrado em Engenharia Química ¦ ramo Otimização Energética na Indústria Química
MEQ¦TPA Mestrado em Engenharia Química ¦ ramo Tecnologias de Proteção Ambiental
MES Mestrado em Energias Sustentáveis
MIM Mestrado em Instrumentação e Metrologia
MGPO Mestrado em Gestão de Processos e Operações
MMAEF Mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças
MTGC Mestrado em Tecnologia e Gestão da Construção
PGCMA Pós-graduação em Computação Móvel Aplicada - Android
PGEAE Pós-graduação em Engenharia de Aplicações Empresariais
PGEEUREE Pós-graduação em Eficiência Energética e Utilização Racional de Energia Elétrica
PGEIAS Pós-graduação em Engenharia Informática Aplicada à Saúde
PGIE Pós-graduação em Informática na Educação
PGITSD Pós-graduação em Infraestruturas de Telecomunicações, Segurança e Domótica
PGPIE Pós-graduação em Projeto de Instalações Elétricas
PGPMOETACAP Pós-graduação em Projeto, Manutenção e Operação de Equipamentos de Tratamento de Água e de
Condicionamento do Ar de Piscinas
PGSIGQAS Pós-graduação em Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
PGTAE Pós-graduação em Tecnologias de Apoio à Educação
INVESTIGAÇÃO
Biomark BioMark - Sensor Research
CIDEM Centro de Investigação e Desenvolvimento em Engenharia Mecânica
CIETI Centro de Inovação em Engenharia e Tecnologia Industrial
CISTER Centro de Investigação em Sistemas Confiáveis e de Tempo-Real
FCT Fundação para a Ciência e Tecnologia
GECAD Grupo de Investigação em Engenharia do Conhecimento e Apoio à Decisão
GICEC Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil
GILT Graphics, Interaction and Learning Technologies
GRAQ Grupo de Reação e Análises Químicas
IPP-HURRAY HUgging Real-time and Reliable Architectures for computing sYstems
LEMA Laboratório de Engenharia Matemática
LSA Laboratório de Sistemas Autónomos
CENTROS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

AcademiaCisco.ISEP Academia da CISCO do Instituto Superior de Engenharia do Porto
LABCARGA Laboratório de Cartografia e Geologia Aplicada
LGMC Laboratório de Geotecnia e Materiais de Construção
NEC Núcleo de Estudos da Construção
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 ix

x RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Engenharia do Porto
NOTA INTRODUTÓRIA
O presente documento foi elaborado no sentido de dar resposta ao preconizado na alínea l) do n.º 1 do artigo 12.º dos
Estatutos do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP), publicados por Despacho n.º 15832/2009, de 10 de julho.
As atividades descritas neste documento foram definidas no Plano de atividades de 2012 com o objetivo de satisfazer as
necessidades de formação da próxima geração de engenheiros através de uma sólida formação técnico-científica,
sustentada na realização de investigação e desenvolvimento científico e tecnológico do mais alto nível, reforçando as
capacidades, atitudes pessoais, interpessoais e profissionais dos diplomados, valorizando os diferentes perfis
pedagógicos e científicos dos docentes e investigadores, interagindo com o tecido empresarial e contribuindo para as
necessidades de mudança da sociedade.
A atuação do ISEP centrou-se em oito eixos estratégicos: Formação, Pessoas, Gestão de infraestruturas, Investigação,
Comunicação e marketing, Gestão estratégica, Internacionalização e Cultura, que definem a estrutura deste documento.
O Relatório de Atividades finaliza com a análise do grau de execução do respetivo Plano de Atividades.
O ISEP assumiu como um dos seus pontos de destaque para o ano de 2012 as comemorações do seu 160.º aniversário,
que o posiciona como uma das mais antigas escolas de engenharia do país. Esta instituição assume-se como a maior
escola do ensino superior politécnico e uma das maiores do ensino superior em Portugal, conhecida pela persistente
manutenção do espírito de saber fazer aliado ao saber conceber que tem distinguido os profissionais que forma.
O ano em análise ficou, igualmente, marcado pela atribuição da marca de qualidade EUR-ACE ao Mestrado de Engenharia
Informática, destacando-se por ser o primeiro curso a nível nacional na área da Engenharia Informática distinguido por
esta marca de qualidade. Salienta-se a importância desta atribuição pelo reconhecimento que representa relativamente
à qualidade da formação ministrada no ISEP e pela abertura dos mercados internacionais que propicia a todos os seus
estudantes.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 1

DESTAQUES DE 2012
JANEIRO MAIO AGOSTO

Docente do DEM publicou primeiro livro ISEP recebeu reunião do 86.º Grupo Pelo segundo ano consecutivo, o
abrangente dedicado aos carros Europeu de Estudo com a Indústria primeiro prémio da fase regional do
elétricos, em Portugal concurso Poliempreende foi atribuído a
CISTER em edição especial de IEEE
estudantes do ISEP
Seminário Serious Games: GILT apresenta Transactions on Industrial Informatics
jogo de computador para ser adotado no ISEP apresentou diversos projetos
Mestre do DEG agraciado com uma
ensino inovadores no 2º Fórum Mundial da
menção honrosa do Prémio AP3E
Educação Profissional e Tecnológica
GRAQ apresenta, no Brasil, soluções
AcademiaCisco.ISEP elevou-se a centro
inovadoras na área de remediação de
nacional de apoio e formação de
solos contaminados SETEMBRO
instrutores
Eleições para CTC, CP e Diretores de ISEP foi a 4.ª escola de engenharia a nível
FEVEREIRO nacional com maior número de
Departamentos
estudantes colocados na 1. Fase do
Inaugurado ciclo de exposições
CNAES
comemorativo dos 160 anos do ISEP
JUNHO
Lançamento do livro Minimum Error
Diplomada do ISEP recebe prémio da
Três investigadores do GECAD foram Entropy Classification da co-autoria de
Fundação Eng. António de Almeida
distinguidos com prémio da maior um docente do ISEP
Seminário Mar à Mesa: Estudo do GRAQ associação europeia do setor eólico

Investigadora do Biomark recebe bolsa
mostra que comer pescado português é
Estudante do DEQ distinguida no II do European Research Council
seguro
Encontro de Técnicas de Caracterização e
Análise Química
OUTUBRO
MARÇO
Lançamento da ALUMNISEP
LINKEDIN.COM ISEP representado no X Salão
PROJETO EMMON: MAIOR REDE DE SENSORES
Autoclássico Porto 2012
SEM FIOS DA EUROPA PARA MONITORIZAÇÃO Estudante do MECIM vence Classifying
AMBIENTAL TESTADA EM S. JOÃO DA MADEIRA Investigadores do CISTER receberam o
Heart Sounds
ISEP ORGANIZA A 5ª SEMANA INTERNACIONAL, Best Paper Award na 7th International
Apresentação do novo mestrado em Conference on Wireless Algorithms,
DEDICADA AOS DESAFIOS GLOBAIS DA
Matemática Aplicada à Engenharia e às Systems and Applications
ENGENHARIA
Finanças
ARTIGO PUBLICADO POR UMA DOCENTE DO
DEE FOI A PUBLICAÇÃO COM O MAIOR NÚMERO NOVEMBRO
DE VISUALIZAÇÕES NA INTERNATIONAL JULHO
TRANSACTIONS IN OPERATIONAL RESEARCH ISEP promove o encontro ISEP.START,
ISEP alcança o segundo lugar do Green para estimular o desenvolvimento de
Campus ‒ Desafio de Eficiência uma atitude empreendedora
ABRIL Energética no Ensino Superior
Catarina Rodrigues distinguida com
Atribuição da Marca de Qualidade EUR- Atribuído, em Portugal, o 1º título de prémio Melhor Estágio do Colégio de
ACE ao Mestrado de Engenharia Especialista em Metrologia a docente do Engenharia Geológica e de Minas da OE.
Informática DFI
ISEP foi palco do IV Congresso do Ensino GECAD distinguido na IEEE Power & DEZEMBRO
Superior Politécnico e da Conferência O Energy Society Transmission and
Ensino Superior e Ciência na EU Distribution Conference ISEP acolhe a reunião anual do European
Project Semester (EPS)
ISEP e a Publindústria promovem a ISEP apresenta dois novos cursos de
sessão de lançamento do livro especialização pós-graduada em Lançamento do livro Águas Minerais
Automação Integrada da autoria de dois Tecnologias de Apoio à Educação e em Naturais e de Nascente da Região
docentes do DEM Informática na Educação Centro , co-autoria de docentes do ISEP
Dois investigadores do GECAD foram Physics LabFARM premiado na Remote
agraciados com Prémios REN Engineering & Virtual Instrumentation

International Conference
2 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Engenharia do Porto
ISEP EM NÚMEROS
ENSINO
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

N.º de cursos 17 22 25 26 27
N.º de estudantes inscritos 5.686 6.111 6.608 6.784 6.767
N.º de diplomados 769 766 828 1040 -
ENSINO ‒ INGRESSOS (1.ª FASE DO CNAES)
Vagas 805 835 855 855 855

Candidatos 5.317 3.983 3.879 3.400 2.272
Colocados 805 836 855 833 608
Matriculados 691 788 812 792 588
Candidatos por vaga 6,6 4,8 4,5 4 2,7
Índice de Satisfação da Procura 1,24 0,87 0,85 0,75 0,4
% de estudantes colocados em 1.ª opção 49% 54% 51% 52,7% 41%
Média da nota de candidatura 145,0 139,1 138,3 136,9 138,2
RECURSOS HUMANOS - VÍNCULOS CONTRATUAIS (DEZ. 2012)
DOCENTES TOTAL
FNDNI INVESTIGADORES
Nº ABS ETI (Nº ABS)
CTFP a tempo indeterminado 249 249,00 123 - 372
CTFP a termo resolutivo certo 177 131,05 1 6 184
Comissão de serviço - - 3 - 3
Prestação de serviços - - 1 - 1
Totais 426 380,05 128 6 560
RECURSOS HUMANOS - HABILITAÇÕES LITERÁRIAS (DEZ. 2012)
DOCENTES TOTAL
FNDNI INVESTIGADORES
Nº ABS ETI (Nº ABS)
1.º ciclo - - 6 - 6
2.º e 3.º ciclo - - 17 - 17
12.º ano ou eq. - - 29 - 29
Bacharelato - - 3 - 3
Licenciatura 78 49,70 54 - 132
Mestrado 161 148,35 19 - 180
Doutoramento 187 182,00 - 6 193
Totais 426 380,05 128 6 560
INVESTIGAÇÃO - PROJETOS (2012)
N.º de grupos de investigação 9

N.º de projetos iniciados 11
N.º de projetos ativos 68
N.º de bolseiros 94
INVESTIGAÇÃO - PRODUÇÃO CIENTÍFICA (2012)
N.º de publicações científicas 699

N.º de comunicações apresentadas em encontros científicos 359
N.º de posters apresentados em encontros científicos 165
INVESTIGAÇÃO - TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA (2012)
N.º de patentes (pedidos provisórios) 2

N.º de marcas registadas 1

1. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1.1. MODELO DE GOVERNO

De acordo com os Estatutos do ISEP, publicados a 10 de Julho de 2009, esta instituição possui quatro órgãos que
constituem o seu Modelo de Governo: o Presidente, o Conselho Técnico-Científico (CTC), o Conselho Pedagógico (CP) e
o Conselho de Coordenação dos Cursos (CCC).
PRESIDENTE
O Presidente é o órgão superior de governo e de representação externa do ISEP, sendo responsável pela condução da
política institucional. As suas competências estão definidas no artigo 12.º dos Estatutos do ISEP. O Presidente pode
nomear livremente entre um e três vice-presidentes, tendo exercido funções, no ano de 2012, dois vice-presidentes.
Presidente: João Manuel Simões da Rocha
Vice-Presidentes: José Carlos Barros de Oliveira
Maria Joana França Cabral Sampaio Vega

Engenharia do Porto
CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO [CTC]
O CTC é o órgão de gestão que se pronuncia em matéria relacionada com o ensino e a atividade de investigação, estando
as competências descritas no artigo 19.º dos Estatutos do ISEP. É constituído por 25 membros: o Presidente do ISEP, 18
representantes do corpo docente, cinco representantes dos grupos de investigação e um representante dos centros de
prestação de serviços.
O ano em análise foi marcado pela realização, a 21 de maio, de eleições para eleger os membros do CTC, que tomaram
posse no dia cinco de junho.
Até à tomada de posse dos novos membros, a composição do CTC foi a seguinte:
Vice-Presidente: Maria João Monteiro Ferreira Viamonte
Representantes do corpo docente: Ana Maria Neves Almeida Baptista Figueiredo, Ângelo Manuel Rego Silva Martins,
António Manuel Cardoso da Costa, António Vega Y La Fuente, Cristina Maria Fernandes Delerue Alvim de Matos, Custódio
João Pais Dias, Eduardo Alexandre Pereira da Silva, Gustavo Ribeiro da Costa Alves, João Paulo Meixedo dos Santos Silva,
Joaquim Fernando Almeida Alves, Jorge Manuel Fernandes dos Santos, Maria Del Carmen Puga Lobo Jacinto, Maria João
da Câmara Gonçalves Meireles, Natércia Maria Pereira Machado Lima, Olga Maria Maia Coutinho de Paiva, Pedro Manuel
Barbosa Guedes, Rui de Sousa Camposinhos e Rui Manuel Ferreira Gomes dos Santos.
Representantes dos grupos de investigação: Eduardo Manuel de Médicis Tovar, José Manuel Andrade de Matos, Luís
Miguel Pereira Durão, Maria da Conceição Carvalho Benta de Oliveira Neves, José António Tenreiro Machado.
Representante dos centros de prestação de serviços: Hélder Gil Iglésias de Oliveira Chaminé.
A composição do CTC após o dia cinco de junho de 2012 é a seguinte:

Vice-Presidente: Maria João Monteiro Ferreira Viamonte
Representantes do corpo docente: Alcinda Maria Sousa Barreiras, Ana Maria Neves Almeida Baptista Figueiredo, António
Gonçalves Magalhães, António Manuel Cardoso da Costa, António Vega Y La Fuente, Cristina Maria Fernandes Delerue
Alvim de Matos, Carlos Manuel da Silva Félix, João Paulo Meixedo dos Santos Silva, José Manuel Andrade de Matos, Luís
Miguel Rosário da Silva Pinho, Maria Arcelina Marques, Maria João da Câmara Gonçalves Meireles, Mário Jorge de Andrade
Ferreira Alves, Natércia Maria Pereira Machado Lima, Olga Maria Maia Coutinho de Paiva, Paula Maria Marques Moura
Gomes Viana, Paulo Alexandre Gandra de Sousa e Rui Manuel Ferreira Gomes dos Santos.
Representantes dos grupos de investigação: Eduardo Alexandre Pereira da Silva, Eduardo Manuel de Médicis Tovar, José
Manuel Andrade de Matos, Luís Felipe Rocha de Faria e Maria Goreti Carvalho Marreiros,
Representante dos centros de prestação de serviços: Berta Hermínia Paradinha Batista Dias Pinheiro.
CONSELHO PEDAGÓGICO [CP]
O CP é constituído por 12 representantes do corpo docente e 12 representantes dos estudantes, estando as suas
competências estabelecidas no artigo 21.º dos Estatutos do ISEP. No ano em análise registaram-se eleições, a 21 de maio,
para eleger os seus novos elementos, que tomaram posse no dia cinco de junho.
A composição do CP anterior à tomada de posse dos novos membros foi a seguinte:
Presidente: Maria Eduarda da Cunha e Silva Pinto Ferreira
Representantes dos docentes: Ângelo Manuel Rego Silva Martins, Carlos Augusto Xavier Ramos, Gina Maria Oliveira Vilão
de Ramos, Helena Cristina Mendes Brás Silva, Isabel Maria de Sousa de Jesus, José Manuel Martins Soares de Sousa, José
Manuel Pereira Osório, Luís Manuel Sousa da Silva, Maria João Assoreira Raposo, Sílvia Vieira Pinto Alves da Costa Spínola,
Sónia Alexandra Madureira da Nóbrega Pinto Pizarro Bernardino
Representantes dos estudantes: Daniel Lopes, César Augusto Ferreira dos Santos, Gonçalo Filipe Machado dos Santos
Cardoso, Helena de Malo Pereira Agante, Nuno Miguel Sousa Correia, João Manuel Gomes da Silva Ferreira da Costa,
Leandro José Rodrigues Gomes, Nelson Filipe Moreira Lavrador, Mário António Pinto Simão, Paulo Filipe Pereira Neto,
Pedro Manuel Nunes Melo, Tiago Magalhães Caetano
A composição do CP após o dia cinco de junho de 2012 é a seguinte:
Presidente: Maria Eduarda da Cunha e Silva Pinto Ferreira
Representantes dos docentes: Carlos Augusto Xavier Ramos, Christopher Silva Alves de Sá, Gina Maria Oliveira Vilão de
Ramos, Isabel Cecília Correia da Silva Praça Gomes Pereira, Isabel Maria de Sousa de Jesus, José Manuel Martins Soares de
Sousa, Maria João Assoreira Raposo, Olga dos Remédios Sobral Castro, Ramiro de Sousa Barbosa, Sílvia Vieira Pinto Alves
da Costa Spínola e Teresa Isabel Moreira de Carvalho Amorim Neto Silva.
Representantes dos estudantes: Ana Catarina Moreira Anjos, Ana Luísa Silva Ribeiro, Artur Virgilio Gonçalves Rodrigues
Soares, Bruno Miguel Antunes dos Santos, Gustavo Gabriel Perez, Hugo Miguel Amorim Lourenço, José António da Silva
Moreira, Luís Carlos Morais Pinto, Paulo Filipe Pereira Neto, Paulo Jorge Tomás Santos, Rui Miguel Brandão de Madureira,
Tiago Filipe Vasconcelos do Vale
CONSELHO DE COORDENAÇÃO DOS CURSOS [CCC]
O CCC é um conselho consultivo de apoio ao Presidente e é constituído pelo Presidente do ISEP, pelo Presidente do
Conselho Pedagógico e pelos Diretores de Curso. As suas competências estão definidas no artigo 23.º dos Estatutos do
ISEP. A composição do CCC a 31 de dezembro de 2012 era a seguinte:

Engenharia do Porto
Restantes membros: Alexandre Gonçalves Santiago Sottomayor, Ângelo Manuel Rego e Silva Martins, António Silveira
Dias Pinto Alberto, António Alfredo Crispim Ribeiro, António Gonçalves Magalhães, António Vega Y de la Fuente,
Armando José Vilaça de Campos, Carlos Augusto Xavier Ramos, Custódio João Pais Dias, Fernando José Ferreira, Francisco
José Dias Pereira, Helder Gil Iglésias de Oliveira Chaminé, Joaquim Fernando Almeida Alves, José Antonio Beleza Carvalho,
José Carlos Pereira Lopes da Costa, José António Tenreiro Machado, Manuel Joaquim Pereira Lopes, Maria Cristina Castro
Ribeiro, Maria Eduarda da Cunha e Silva Pinto Ferreira, Maria de Fátima Guimarães Faria Portela Moreira, Maria de Fátima
Coutinho Rodrigues, Maria Isabel da Silva Coimbra Luz, Maria Teresa do Valle Moura Costa, Paulo Alexandre Gandra de
Sousa, Paulo Alexandre Pereira da Silva, Rui de Sousa Camposinhos, Stella Maria Costa de Abreu e Teresa Alexandra
Ferreira Mourão Pinto Nogueira.

1.2. ORGANIZAÇÃO INTERNA
O ISEP apresenta cinco estruturas que compõem a sua organização interna: os cursos, os departamentos, os grupos de
investigação, os centros de prestação de serviços e os serviços.
1.2.1. CURSOS
Nos anos letivos em análise (2011/2012 e 2012/2013), o ISEP foi responsável pela lecionação de onze cursos de
licenciatura, dezasseis cursos de mestrado, três cursos de pós-graduação e três cursos de especialização tecnológica, cuja
designação e respetivo diretor podem ser observadas na Tabela 1.
Em 2012, o ISEP apresentou dois novos cursos de especialização pós-graduada especialmente direcionados para
profissionais de ensino e formação. Os cursos de especialização pós-graduada em Tecnologias de Apoio à Educação
(PGTAE) e em Informática na Educação (PGIE) constituem uma oferta inovadora de formação profissional na área das
tecnologias de informação e comunicação para o ensino, direcionada para os educadores e professores do ensino básico
e secundário. O seu carácter inovador distingue-os da oferta atualmente disponível no mercado e permite que os
formandos definam o seu percurso formativo à medida das suas reais necessidades e disponibilidades. No ano em análise
foi, igualmente, apresentado o curso de pós-graduação em Computação Móvel Aplicada ‒ Android destinada a
profissionais interessados em aperfeiçoar competência ao nível do desenvolvimento de software para dispositivos
móveis (Android); redes de comunicação sem fios (Bluetooth e ZigBee); e da plataforma de hardware para controlo de
sistemas (Arduino).
Foi, igualmente, apresentado um novo curso de mestrado em Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças (MMAEF).
Este curso tem por objetivo conferir competências em métodos matemáticos computacionais para resolução de
problemas nos contextos da engenharia e do cálculo financeiro. Destina-se a licenciados em engenharia, matemática,
economia, gestão ou áreas afins, entre os quais recém-licenciados que pretendam adquirir competências que lhes
facilitem o ingresso no mercado de trabalho. Dirige-se, ainda, a profissionais que sentem necessidade de resolver
problemas envolvendo metodologias de modelação, simulação e análise.
Durante o ano de 2012 foram desenvolvidas diversas atividades de suporte aos processos de autoavaliação de vários
cursos do ISEP, nos âmbitos da obtenção da Marca de Qualidade European Accreditation of Engineering Programme
(EUR-ACE) e da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), designadamente:
 Apoio à elaboração do relatório de autoavaliação OE+EUR-ACE do curso de MEI e à visita da comissão de

avaliação externa da OE, realizada nos dias 11 e 12 de outubro;
 Apoio à elaboração do relatório de autoavaliação A3ES do curso de LECIV e à visita da comissão de avaliação
externa da A3ES, que decorreu nos dias 8 e 9 de novembro de 2012;
 Apoio à elaboração dos 11 relatórios de autoavaliação A3ES dos cursos de LECIM, LEEC, LEESEE, LEI, LEIM, LES,
MCIM, MEEC, MEESEE, MEI E MEIM para subsequente visita das comissões de avaliação externa da A3ES
durante o ano de 2013.
As atividades incluíram várias reuniões presenciais com todos os interessados, conduzidas pelo Coordenador dos
Processos de Acreditação e Certificação dos cursos do ISEP e apoiadas pelo PQA. A logística dos processos foi suportada
por recursos alojados na plataforma Moodle do ISEP, tendo-se registado cerca de 6700 visualizações de documentação.
Em 2012 teve início o processo de candidatura da LEI à obtenção da Marca de Qualidade EUR-ACE. Salienta-se que a LEI
é o primeiro curso de licenciatura (de 3 anos) do país a submeter-se a tal avaliação e que foi selecionada como o primeiro
curso a ser avaliado com vista à atribuição da marca EUR-ACE. Esta escolha atesta a qualidade reconhecida do curso, que
se reflete nos vários critérios sujeitos a avaliação, entre os quais se destacam a estrutura curricular, o programa
pedagógico, os recursos disponíveis (instalações e equipamento), o corpo docente afeto e, ainda, as competências
demonstradas pelos estudantes em áreas como investigação, projeto e prática de engenharia.

Engenharia do Porto
TABELA 1 ¦ CURSOS LECIONADOS E RESPETIVOS DIRETORES DE CURSO
CURSOS DE LICENCIATURA DIRETORES DE CURSO
Engenharia Civil Maria de Fátima Guimarães Faria Portela Moreira
Engenharia de Computação e Instrumentação Médica Maria Cristina Castro Ribeiro
Engenharia de Instrumentação e Metrologia António Silveira Dias Pinto Alberto
Engenharia de Sistemas Alcinda Maria de Sousa Barreiras (cessação de funções a 10 de julho)

Maria Teresa do Valle Moura Costa (início de funções a 11 de julho)
Engenharia Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia Custódio João Pais Dias
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Francisco Dias Pereira
Engenharia Geotécnica e Geoambiente Antonio Vega Y de la Fuente
Engenharia Informática Ângelo Manuel Rego e Silva Martins
Engenharia Mecânica António Gonçalves Magalhães
Engenharia Mecânica Automóvel Fernando José Ferreira
Engenharia Química Paulo Alexandre Pereira da Silva
CURSOS DE MESTRADO DIRETORES DE CURSO
Construções Mecânicas (em extinção) Armando José Vilaça de Campos
Energias Sustentáveis José Carlos Pereira Lopes da Costa
Engenharia Civil Rui de Sousa Camposinhos
Engenharia de Computação e Instrumentação Médica Carlos Augusto Xavier Ramos
Engenharia de Instrumentação e Metrologia Elisabete Maria da Silva Marques Nogueira (cessação de funções a 11 de abril)
Joaquim Fernando Almeida Alves (início de funções a 12 de abril)
Engenharia Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia Teresa Alexandra Ferreira Mourão Pinto Nogueira
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores José António Tenreiro Machado
Engenharia Geotécnica e Geoambiente Hélder Gil Iglésias de Oliveira Chaminé
Engenharia Informática Maria de Fátima Coutinho Rodrigues
Engenharia Mecânica Fernando Aristides da S. Ferreira de Castro (cessação de funções a 16 de abril)

Alexandre Gonçalves S. Santiago Sottomayor (início de funções a 17 de abril)
Engenharia Química António Alfredo Crispim Ribeiro
Gestão de Processos e Operações (em extinção) Manuel Joaquim Pereira Lopes
Matemática Aplicada à Engenharia e às Finanças Stella Maria Costa de Abreu (início de funções a 25 de outubro)
Tecnologia e Gestão da Construção (em extinção) Rui de Sousa Camposinhos
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORES DE CURSO
Computação Móvel Aplicada ‒ Android Lino Manuel Baptista Figueiredo

(a funcionar no ano letivo 2012/2013)
Eficiência Energética e Utilização Racional de Energia Elétrica Nuno Filipe da Fonseca Bastos Gomes
(funcionou apenas no ano letivo 2011/2012)
Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Maria Isabel da Silva Coimbra Luz
Segurança
CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DIRETORES DE CURSO
Automação, Robótica e Controlo Industrial José António Beleza Carvalho

Organização e Gestão Industrial Paulo António da Silva Ávila
Tecnologia Mecânica Alexandre Gonçalves Santos Santiago Sottomayor
Como já foi referido, o ano de 2012 ficou marcado pela atribuição da Marca de Qualidade EUR-ACE ao curso de MEI,
concedida pela Ordem dos Engenheiros, até 2018. Este feito resultou numa maior visibilidade e atratividade do curso,
permitindo aumentar a captação de atenção por parte do público-alvo. O MEI foi o primeiro curso da área de Informática
e o oitavo no país a obter esta certificação. Trata-se de um instrumento importante no reconhecimento das
competências em engenharia informática no quadro do mercado de trabalho europeu.

1.2.2. DEPARTAMENTOS
Os Departamentos são estruturas correspondentes a grandes áreas de conhecimento, congregando recursos humanos
e materiais que dinamizam e apoiam as atividades desenvolvidas no ISEP, nomeadamente, de formação, de I&D e de
prestação de serviços, de acordo com os princípios da identidade, da subsidiariedade e da complementaridade, e no
respeito da unidade institucional. Os departamentos são dirigidos por diretores, eleitos de acordo com o artigo 28.º dos
Estatutos do ISEP, que, por sua vez, podem nomear subdiretores. No dia 21 de maio realizaram-se eleições para os
Diretores de Departamentos, cuja cerimónia de tomada de posse decorreu no dia 25 de maio. Apenas o DEM, o DFI e o
DMA sofreram alterações dos seus diretores.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL [DEC]

Diretor do Departamento: Rui Manuel Ferreira Gomes dos Santos
Subdiretor de Departamento: Jorge José de Magalhães Mendes
Dois elementos do DEC integram o CTC: Carlos Manuel da Silva Félix e Rui Manuel Ferreira Gomes dos Santos; dois
integram o CP, José Manuel Martins Soares de Sousa e Teresa Isabel Moreira de Carvalho Amorim Neto Silva; e dois
representam os cursos do DEC no CCC, Maria de Fátima Guimarães Faria Portela Moreira e Rui de Sousa Camposinhos.
Em 2012/2013, o DEC é responsável pelos cursos de LECIV, de MTGC e de MECIV. Conta com a inscrição de 1.027
estudantes, 806 no curso de licenciatura e 221 nos cursos de mestrado. No ano letivo 2011/2012, diplomaram-se 180
estudantes, 163 do curso de LECIV e 17 dos cursos de mestrado.
O DEC contava, a 31 de dezembro de 2012, com a colaboração de 44 docentes (35,4 ETI), sendo oito (6,5 ETI) doutorados,
27 (24,6 ETI) mestres e nove (4,3 ETI) licenciados. Dezoito (18 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções
públicas a tempo indeterminado, enquanto os restantes tinham como vínculo contratual um contrato de trabalho em
funções públicas a termo resolutivo. Relativamente ao regime de dedicação, 23 (23 ETI) docentes encontravam-se em
regime de exclusividade, cinco (5 ETI) em regime de tempo integral e 16 (7,4 ETI) em regime de tempo parcial. Colaboram,
ainda, com o DEC, dois técnicos superiores e um assistente operacional.
Durante o ano em análise esteve em atividade um grupo de trabalho com o objetivo de submeter o curso de LECIV ao
processo de avaliação pela A3ES. Faziam parte da comissão de auto-avaliação os seguintes elementos do DEC: Maria da
Fátima Portela, Rui Gomes dos Santos e Paulo Filipe Pereira Neto (estudante da LECIV).
Com o objetivo de motivar os estudantes dando a conhecer a prática da atividade da engenharia e aproximando a
comunidade escolar ao mundo empresarial, o DEC promoveu 19 seminários/ações de formação, dirigidas aos
estudantes, com o objetivo de aproximar a comunidade escolar ao mundo empresarial:
 Seminário 'Fundações e Estruturas de Suporte: 4, 11 e 18 de janeiro';

 Seminário 'Conforto Ambiente Construído': 25 de janeiro;
 Seminário 'BIMFórum Portugal': 14 de março;
 Seminário 'AICCOPN e a Indústria da Construção': 21 de março;
 Ação de formação sobre Cálculo Automático de Estruturas: 21 e 22 de março;
 Ação de formação 'Cálculo Automético de Estruturas - CyperCad': 18 de abril;
 Palestra 'Problemas de concepção e execução de estruturas, observados em sismos recentes (Itália e
Espanha)': 16 de maio;
 Seminário sobre Avaliação de desempenho de estruturas: 23 de maio;
 Palestra de apresentação da 'Casa Inteligente': 30 de maio;
 Palestra 'Equipamentos de apoio e dispositivos anti-sismícos': 6 de junho;
 Seminário sobre Pavimentos Rodoviários: 26 de setembro;
 Seminário sobre AP4 Project Managers: 10 de outubro;
 Seminário Yeatman Hotel - Projeto PIN - Projeto de Estabilidade e sua execução : 17 de outubro;

Engenharia do Porto
 Seminário Arrebita!Porto - Apresentação e Divulgação do Projeto : 24 de outubro;
 Seminário sobre Instrumentação para Medição, Aquisição e Transmissão de dados: 7 de novembro;
 Seminário sobre Software para Vias de Comunicação: 14 de novembro;
 Seminário sobre Processos Construtivos em Metalomecânica: 21 de novembro;
 Seminário sobre CYPE - Software para Engenharia Civil: 5 de dezembro;
 Seminário sobre Máquinas de Obras: 12 de dezembro.
Estes eventos permitiram que profissionais de diversas entidades (por exemplo, MOTA-ENGIL, AICCOPN; SOLTRAFEGO,
STET, CYPE, entre outras) se deslocassem ao ISEP, para partilharem com os estudantes e os docentes o seu conhecimento
e experiência profissionais.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETROTÉCNICA [DEE]

Diretor de Departamento: José António Beleza Carvalho
Subdiretores de Departamento: Cecília Maria do Rio Fernandes Moreira Reis, Mário José Felgueiras de Carvalho e
Roque Filipe Mesquita Brandão
O DEE tem quatro elementos que fazem parte do CTC: Paula Maria Marques Moura Gomes Viana, Mário Jorge de Andrade
Ferreira Alves e Eduardo Alexandre Pereira da Silva (em representação dos grupos de investigação). Integram o CP dois
docentes do DEE: Isabel Maria de Sousa de Jesus e e Ramiro de Sousa Barbosa; estando o departamento representado
no CCC por Custódio João Pais Dias, Francisco José Dias Pereira, José António Tenreiro Machado e Teresa Alexandra
Ferreira Mourão Pinto Nogueira.
Eram cinco os cursos da responsabilidade do DEE a funcionar à data de 31 de dezembro de 2012: LEEC, LEESEE, MEEC,
MEESEE e PGCMA, totalizando 1.674 estudantes inscritos, 1.233 nos cursos de licenciatura, 419 nos cursos de mestrado e
22 no curso de pós-graduação. Relativamente ao número de diplomados no ano letivo de 2011/2012, verifica-se que
concluíram os cursos ministrados no DEE, 229 estudantes, 167 dos cursos de licenciatura, 47 dos cursos de mestrado, 12
do curso de pós-graduação e três dos CET s.
Para a prossecução das suas tarefas letivas, o DEE contava, a 31de Dezembro de 2012, com a colaboração de 83 docentes
(78,1 ETI), dos quais 35 (34,5 ETI) eram doutorados, 42 (40,1 ETI) eram mestres e seis (3,5 ETI) eram licenciados.
Relativamente ao regime de dedicação, 71 (71 ETI) docentes encontravam-se em regime de exclusividade, dois (2 ETI)
em regime de tempo integral e 10 (5,1 ETI) em regime de tempo parcial. Cinquenta (50 ETI) docentes possuíam contrato
de trabalho em funções públicas a tempo indeterminado, enquanto os restantes tinham como vínculo contratual um
contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo. O DEE conta, também, com a colaboração de sete técnicos
superiores.
Durante o ano em análise foram constituídos diversos grupos de trabalho, tais como:
 Grupo de trabalho para a elaboração dos horários semestrais dos cursos afetos ao DEE, composto por
Francisco José Dias Pereira, Sérgio Ferraz Sousa Santos, Isabel Vaz Pinheiro, Alexandre Miguel Marques da
Silveira, Paulo José Coelho Oliveira.
 Grupo de trabalho para a colocação dos estudantes nas turmas, constituído por Ângelo Jorge Soares Almeida,
António Augusto Gomes, Manuel Carlos Felgueiras, Pedro Sousa Melo, Susana Gomes Amado, Ramiro Sousa
Barbosa, Sérgio Carvalho Ramos, Veríssimo Manuel Lima Santos.
 Grupo de trabalho para a análise da oferta formativa do DEE, formado por Fernando Maurício Teixeira Dias,
António Carvalho de Andrade, Manuel Gradim Oliveira Gericota, Jorge Manuel Teixeira Tavares, Jorge Botelho
da Costa Mamede. Este grupo de trabalho analisa as necessidades das empresas da região em termos de
especialização dos seus profissionais de Engenharia na área da Eletrotecnia e apresenta os respetivos
resultados no Conselho de Departamento.
 Grupo de trabalho para a elaboração de propostas de novos cursos, constitudo por José António Beleza
Carvalho, Fernando Maurício Teixeira Dias, Roque Filipe Mesquita Brandão, Manuel Gradim Oliveira Gericota,
Paula Maria Marques Gomes Viana e Jorge Botelho da Costa Mamede. Este grupo de trabalho analisa o

resultado do grupo responsável pela análise da oferta formativa do DEE, elabora propostas de novos cursos
de licenciatura e/ou mestrado e apresenta os respetivos resultados no Conselho de Departamento.
 Grupo de trabalho sobre relações externas e contatos internacionais, constituído por Maria Benedita Malheiro
e Manuel Gradim Oliveira Gericota. Entre as atividades desenvolvidas por este grupo destacam-se: a
organização do European Project Semester (EPS) Providers Meeting 2012; a organização da visita dos
representantes da Escola Politècnica Superior d Enginyeria de Vilanova i la Geltrú (Universitat Politècnica de
Catalunya); a organização da palestra Team Building and Cultural Differences proferida pelo Prof. Roger
Nylund da Novia University of Applied Sciences; a monitorização e atualização da informação que deve ser
disponibilizada na página das relações externas e contatos internacionais do DEE e receção das escolas que
visitam o DEE, fazendo uma apresentação dos cursos.
 Grupo de trabalho responsável pela publicação da Revista Neutro-à-Terra , composto por José António Beleza
Carvalho, António Augusto Gomes, Roque Filipe Mesquita Brandão, Sérgio Carvalho Ramos. Trata-se de uma
publicação semestral, em formato digital, de artigos técnico-científicos na área das Instalações Elétricas,
Máquinas Elétricas, Infraestruturas de Telecomunicações, Segurança, Domótica e Energias Renováveis., que
tem como objetivo motivar os docentes e os esrtudantes dando a conhecer a prática de atividades científicas
e técnicas da engenharia e aproximando a comunidade escolar ao mundo empresarial. A revista já vai na sua
10ª edição, verificando-se um interesse crescente na sua publicação, não só por parte de outras instituições
de ensino, mas também por empresas e outras revistas natureza científica, que solicitam autorização para
republicarem artigos nas suas próprias revistas.
 Grupo de trabalho responsável pela organização das Jornadas Eletrotécnicas, constituído por José António
Beleza Carvalho, Fernando Maurício Dias, Manuel João Gonçalves, Teresa Alexandra Mourão Pinto Nogueira,
António Augusto Gomes, Sérgio Carvalho Ramos, Roque Filipe Brandão, Pedro Miguel Azevedo Sousa Melo e
António Carvalho Andrade. É um evento com uma periocidade bianual e a duração de 2 dias que aborda
fundamentalmente as áreas das Máquinas e Instalações Elétricas, com apresentação de comunicações por
empresas, instituições e entidades externas. Paralelamente decorre uma exposição por fabricantes e
empresários do setor eletrotécnico.
 Unidade de apoio ao ensino da qual fazem parte Mário José Felgueiras Carvalho, Armando Herculano Lopes
Ferreira, Emanuel António Carvalhido Lomba, Hélder Vieira Mendes, José Cesar Pinto Dias, Maria João Carneiro
Madureira e Vítor Manuel da Costa Cerqueira. Esta unidade presta apoio ao bom funcionamento dos
laboratórios afetos ao DEE, apoiando algumas aulas e efetuando a manutenção de equipamentos e a gestão
dos consumíveis dos laboratórios. Auxiliam, ainda, na gestão e no bom funcionamento dos recursos
informáticos do DEE.
 Grupo de trabalho responsável pela página do DEE: José António Beleza Carvalho, Mário José Felgueiras
Carvalho, Carlos José Ribeiro Campos, Hélder Vieira Mendes. A finalidade deste grupo de trabalho é
monitorizar e manter atualizada a informação que deve ser disponibilizada na página Web do DEE.
 Grupo de trabalho responsável pela organização de visitas de estudo: José António Beleza Carvalho, Teresa
Alexandra Pinto Nogueira, Fernando Maurício Teixeira Sousa Dias, Manuel Fernando Santos Silva, Rui Filipe
Marques Chibante, Nuno Emanuel Fleming Oliveira e Mário José Felgueiras Carvalho. Em 2012 foram
organizadas visitas de estudo à Efacec, ao Centro de Controlo da Rede Elétrica Nacional e à empresa de
elevadores Schmitt+Sohn. Todas as visitas tiveram elevado índice de participação dos estudantes e foram,
sempre que necessário, financiadas pelo DEE.
No dia 28 de Setembro realizou-se uma sessão de acolhimento aos novos estudantes dos cursos do DEE. A sessão teve
uma forte aderência por parte dos estudantes, tendo as intervenções e as atividades lúdicas efetuadas e o lanche de
convívio motivado um grande entusiasmo. A sessão teve a duração de 4 horas, com a participação aproximada de 200
estudantes.
O DEE dinamizou diversas atividades com o objetivo de divulgar os seus cursos. Em abril foi promovida a divulgação
interna e externa do curso de MEESEE. A divulgação interna foi efetuada através da afixação de cartazes nos vários locais
apropriados do ISEP. Em resultado desta ação de divulgação, foram concretizadas várias reuniões e respostas por correio
eletrónico aos candidatos ao curso para esclarecimentos diversos. A ação de divulgação externa baseou-se na

Engenharia do Porto
disponibilidade extensa de informação do curso na página do DEE, com apresentação de documentos relevantes como
planos de estudo, processos de candidatura, processos de equivalência e apresentação de estatísticas do curso. A
divulgação do curso de MEEC baseou-se em reuniões e respostas por correio eletrónico aos candidatos ao curso para
esclarecimentos diversos. Foi disponibilizada informação do curso no site do DEE, com apresentação de documentos
relevantes como planos de estudo e processos de candidatura. Nos dias 14 e 15 de Novembro, o DEE participou na
TecnoISEP, onde foi apresentado um vídeo de apresentação do DEE, dos cursos que lhe estão afetos e respetivos
programas curriculares. Neste evento, foram também apresentados alguns trabalhos desenvolvidos por estudantes dos
cursos de licenciaturas e de mestrados do DEE. Ao longo do ano de 2012, um dia por mês, o DEE recebeu a visita de
estudantes finalistas de várias escolas secundárias e profissionais através da iniciativa Dia aberto . Estes estudantes foram
acolhidos por um membro da direção do departamento e pelos diretores dos cursos de licenciatura, que fizeram uma
apresentação dos respetivos planos curriculares. Seguiu-se uma visita guiada aos principais laboratórios do DEE, que
suscitaram um grande interesse e admiração nos estudantes visitantes.
Com o objetivo de promover a formação complementar para diplomados dos cursos de licenciatura e de mestrado,
permitir a atualização de conhecimentos e a obtenção de competências profissionais, o DEE disponibilizou, em 2012, os
seguintes cursos de pós-graduação: Eficiência Energética e Utilização Racional de Energia, Projetos de Instalações
Elétricas, Segurança, Gestão Técnica e Domótica (Curso acreditado pela ANPC), Instalações Elétricas Especiais,
Infraestruturas de Telecomunicações e Computação Móvel Aplicada ‒ Plataforma Android. Contudo, nem todas as
edições se realizaram ao fato de não se ter obtido o número mínimo de inscrições para o seu funcionamento.
No sentido de promover a troca de conhecimentos junto da comunidade ISEP e contribuir para a formação transversal
em engenharia dos estudantes dos cursos afetos ao DEE, realizaram-se, em 2012, 17 palestras enunciadas na Tabela 28.
No âmbito da divulgação e a troca de conhecimentos científicos com outras instituições, os docentes do DEE
desenvolveram as seguintes atividades:
 Gustavo Correia Alves proferiu uma palestra para docentes e discentes da Universidade Federal de Santa
Catarina, sobre Utilização de laboratórios remotos no apoio ao ensino e aprendizagem de Ciência,
Tecnologia, Engenharia e Matemática. Exemplos baseados no VISIR , Brazil, em 28 de Maio 2012.
 Mário Jorge Andrade Ferreira Alves foi Lecturer at the International School on Cooperative Robots and Sensor
Networks (RoboSense 2012) , Hammamet, Tunisia, 18-22/DEC/2012.
 Benedita Malheiro leccionou ao abrigo do Programa Sócrates/Erasmus de mobilidade de docentes uma
palestra de 5 horas intitulado Applications and Services for Web na Katholieke Hogeschool, Sint Lieven, Gent,
Bélgica, Março de 2012, e apresentou a comunicação Negotiation Platform for Personalised Advertising na
Fifth International European Conference on the Use of Modern Information and Communication Technologies
(ECUMICT 2012), Gent, Bélgica, Março de 2012.
 Manuel Fernando dos Santos Silva em Abril de 2012 leccionou 5 horas de aulas para estudantes da
Licenciatura em Sistemas de Produção Automática (Automatic Production Systems), da Universidade de
Obuda, Hungria, ao abrigo de um Programa de Mobilidade de Docentes ERASMUS LifeLong Learning. Os
tópicos abordados nas aulas foram os seguintes: An Overview of CLAWAR: Climbing Robots e Simulation and
Offline Programming of Industrial Robots.
 Carlos Ribeiro Campos foi convidado a dar uma palestra sobre o simulador de condução DriS (historia,
arquitetura, e envolvimento em projetos científicos recentes), na FEUP, em Dezembro de 2012.
 Cecília Maria Moreira Reis, ao abrigo do programa Lifelong Learning Programme/Erasmus - Mobilidade De
Docentes, leccionou 5 horas de aulas sobre Computação Evolucionária, na Riga Technical University, Letónia,
Setembro de 2012.
No sentido de fomentar a internacionalização e promover o intercâmbio de docentes e estudantes do DEE com

instituições de ensino superior de diferentes nações, o DEE colaborou com o GRE na organização da 5.ª Semana
Internacional do ISEP Worldwide Engineering Challenges destinada primordialmente aos estudantes de Mestrado do
ISEP.

Com o objetivo de motivar os estudantes dando a conhecer a prática da atividade da engenharia e aproximando a
comunidade escolar ao mundo empresarial e, ao mesmo tempo, promover a divulgação e a troca de conhecimentos
científicos, o DEE obteve a inscrição gratuita de cinco estudantes finalistas da LEEC no 22º congresso da APDC, realizado
em novembro de 2012.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA GEOTÉCNICA [DEG]

Diretor de Departamento: José Augusto Abreu Peixoto Fernandes
Subdiretores de Departamento: António Carlos Reis Galiza Carneiro, António Vega Y da La Fuente e Helder Gil Iglésias de
Oliveira Chaminé
Dois docentes do DEG fazem parte do CTC: Antonio Vega Y de la Fuente e João Paulo Meixedo dos Santos Silva; e uma
docente integra o CP: Sílvia Vieira Pinto Alves da Costa Spínola. No CCC, o DEG está representado por Antonio Vega Y de
la Fuente e Helder Gil Iglésias de Oliveira Chaminé.
Em 2012/2013, o DEG é responsável pelos cursos de LEGG e de MEGG. Conta com a inscrição de 155 estudantes, 109 no
curso de licenciatura e 46 no curso de mestrado. No ano letivo 2011/2012, diplomaram-se 23 estudantes, 19 do curso de
LEGG e quatro do curso de MEGG.
A 31de Dezembro de 2012, o DEG contava com a colaboração de 20 docentes (15,8 ETI), dos quais oito (7,5 ETI) eram
doutorados, sete (6,1 ETI) eram mestres e cinco (2,2 ETI) eram licenciados. Relativamente ao regime de dedicação, 12 (12
ETI) docentes encontravam-se em regime de exclusividade, um (1 ETI) em regime de tempo integral e sete (2,8 ETI) em
regime de tempo parcial. Doze (12 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções públicas a tempo
indeterminado, enquanto os restantes tinham como vínculo contratual um contrato de trabalho em funções públicas a
termo resolutivo. Colaboram, também, com o DEG, dois técnicos superiores e um assistente operacional.
O DEG teve em atividade dois grupos de trabalho, um formado com o objetivo de realizar os trabalhos inerentes ao
processo de certificação EURACE do curso de MEGG e outro visando a dupla-titulação de cursos do ISEP e da UPM.
Destacam-se, ainda, as atividades do docente Hélder Chaminé, enquanto membro da direção da Associação Portuguesa
de Geomorfólogos (APGeom), e do docente José Martins Carvalho pela sua colaboração no próximo número da revista
European Geologist Magazine da Federação Europeia de Geólogos, na preparação do próximo workshop de águas
subterrâneas da EFG e com o BluePrint Guidelines da União Europeia sobre a água, com apreciação e comentários.
Com o objetivo de divulgar os cursos do DEG foram organizadas atividades incluídas no programa Geologia no Verão do
Ciência Viva: As antigas minas de água do Mosteiro de São Martinho de Tibães (Braga): um percurso pela geoconservação
e geodiversidade; Na Rota dos Recursos Geológicos: o Sistema Hidromineral das Caldas da Cavaca e o Jazigo Pegmatítico
da Senhora da Assunção; O Georrecurso Granítico da Pedreira de Monte Córdova: um Exemplo de Desmonte com
Explosivos e Obras de Protecção Costeira entre Paramos e Espinho: uma Perspectiva Geotécnica da Matéria-prima à
Obra). Participaram nestas atividades 55 indivíduos
No sentido de aproximar a comunidade escolar ao mundo empresarial, o DEG promoveu diversas visitas de estudos:
 Minas de Aljustrel ‒ 12 estudantes do MEGG;

 Pedreira da Secilbritas (V. N. Famalicão) - 21 estudantes da LEGG;
 Pedreira de Fornelo (Vila do Conde) ‒ 22 estudantes da LEGG;
 Pedreiras de Serdedelo (Ponte de Lima) e da Secilbritas (Penafiel) ‒ 22 estudantes da LEGG, 2 dias para
avaliação do trabalho de produção industrial;
 Minas de Volfrâmio de Tibães (Braga) - 18 estudantes da UC Geomecânica Aplicada ;
 Túneis dos mananciais de Paranhos e Salgueiros (Porto) - 25 estudantes da UC Geotecnia e Sociedade .
 Museu de História Natural e Museu de Mineralogia Prof. Montenegro de Andrade (Reitoria da Univ. Porto);
Geologia - 30 estudantes;

Engenharia do Porto
 Vila Real, Parque Natural do Alvão, GETER- Grupo de Estudos Territoriais da UTAD, Vale do Douro e Complexo
Mineiro de Três Minas - 9 estudantes;
 Empresa de Lousas de Valongo - Extracção e Transformação de Rocha Ornamental - 27 estudantes.
No âmbito do mesmo objetivo foram, ainda, promovidas quatro palestras com profissionais da área:
 Palestra Segurança numa plataforma de Petróleo proferida pelo Eng.º. Álvaro Vieira (Repsol) - 50 estudantes.
 Palestra Tecnologia CAC (Captação, Transporte, Sequestração e Uso de CO2) proferida pelo Professor Doutor
Lemos de Sousa (Professor Catedrático da Universidade Fernando Pessoa) - 60 estudantes.
 Palestra Segurança nas Pedreiras proferida pela Eng.ª Ana Afonso (Mota-Engil) - 50 estudantes.
 Palestra Higiene e Segurança em Oficinas de Transformação proferida pela Eng.ª Luísa Matos (LNEG) - 50
estudantes.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA [DEI]
Diretor do Departamento: Ana Maria Neves Almeida Baptista Figueiredo

Subdiretores de Departamento: Álvaro José Carvalho Teixeira e Luiz Felipe Rocha de Faria
Sete docentes do DEI integram o CTC: Ana Maria Neves Almeida Baptista Figueiredo, António Manuel Cardoso da Costa,
Berta Hermínia Paradinha Baptista Dias Pinheiro (em representação dos CPS), Eduardo Manuel de Médicis Tovar (em
representação dos grupos de investigação), Luís Felipe Rocha de Faria (em representação dos grupos de investigação)
Maria Goreti Carvalho Marreiros (em representação dos grupos de investigação) e Maria João Ferreira Monteiro Viamonte
(Vice-Presidente); e um que integra o CP: Isabel Cecília Correia da Silva Praça Gomes Pereira. No CCC o DEI está
representado por Ângelo Manuel Rego e Silva Martins e Maria de Fátima Coutinho Rodrigues.
O DEI é responsável por dois cursos nos quais se encontram inscritos 1.541 estudantes, 1.120 no curso de LEI e 421 no
curso de MEI. Em 2011/2012 diplomaram-se 255 estudantes, 219 do curso de licenciatura e 36 do curso de mestrado.
Para a prossecução das suas tarefas letivas, o DEI contava, a 31de Dezembro de 2012, com a colaboração de 85 docentes
(80,2 ETI), dos quais 39 (39 ETI) eram doutorados, 29 (27 ETI) eram mestres e 17 (14,2 ETI) eram licenciados. Relativamente
ao regime de dedicação, 73 (73 ETI) docentes encontravam-se em regime de exclusividade, dois (2 ETI) em regime de
tempo integral e 10 (5,2 ETI) em regime de tempo parcial. 51 (51 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções
públicas a tempo indeterminado, enquanto os restantes tinham como vínculo contratual um contrato de trabalho em
funções públicas a termo resolutivo. Uma parte significativa (cerca de 53 %) dos docentes do DEI integra grupos de I&D
sediados fundamentalmente no ISEP, mas também na UP e na UMinho. Estes docentes têm desenvolvido uma vasta
atividade de I&D, nomeadamente, participação em projetos nacionais e internacionais, publicações, organização de
conferências e sessões científicas, integração de comités científicos, revisões, etc. Colaboram, também, com o DEI, três
técnicos superiores e um assistente operacional.
Durante o ano em análise foram constituídos diversos grupos de trabalho:
 Grupo de trabalho Horários e inscrições , responsável pelas seguintes tarefas: concepção dos horários da LEI
e do MEI; apoio à distribuição dos docentes pelas turmas existentes, de acordo com a distribuição de serviço
do DEI; colocação dos horários no Portal e apoio à colocação dos estudantes nas turmas, nomeadamente,
através de atendimento presencial individualizado. O grupo de trabalho divide-se em dois subgrupos relativos
um à licenciatura e o outro ao mestrado. A equipa de trabalho referente à LEI é liderada por um dos
subdirectores do DEI (Álvaro Teixeira) tendo, em 2012, integrado, nas várias tarefas descritas, os seguintes
elementos: Ângelo Martins, Elsa Gomes, Jorge Duarte, Paula Tavares, Paulo Matos, Paulo Oliveira, Ricardo
Almeida, Rosa Reis e Nelson Freire. A equipa de trabalho referente ao MEI é liderada pela diretora do MEI
(Fátima Rodrigues), apoiada por João Paulo Pereira, Luís Lino Ferreira e José Reis Tavares.
 Grupo de trabalho Provas de Avaliação , responsável pela organização da logística necessária à realização das
provas de avaliação no âmbito dos cursos de LEI e de MEI, particularmente, pela definição e pela divulgação
dos calendários de avaliação; pela alocação de salas para realização das provas; pelo destacamento de
vigilantes para as provas e pela produção e distribuição da documentação necessária para a realização das

provas de avaliação. A equipa integrante do grupo de trabalho é liderada por um dos subdirectores do DEI
(Luiz Faria) e integra os docentes José António Reis Tavares e Nuno Filipe Teixeira Malheiro e, ainda, a
assistente operacional, Julieta Maria Ribeiro da Cunha Araújo.
 Grupo de trabalho HandsOn : o DEI organizou, em anos anteriores, diversos hands-on. De uma forma geral,
estes hands-on têm como objetivo fornecer uma formação complementar em diferentes áreas da Engenharia
Informática, de modo a poder dotar os seus interessados de uma formação mais prática, obrigando os
estudantes a colocar as mãos na "massa". As sessões de HandsOn são coordenadas por Joaquim Santos. Em
2012 não foi possível realizar qualquer destas sessões.
 Grupo de trabalho QTDEI : os eventos QTDEI pretendem dinamizar e alargar a oferta formativa do DEI a
temáticas que habitualmente não são abordadas em profundidade no curriculum da LEI e do MEI, trazendo
ao ISEP autores de referência nas áreas em destaque. A coordenadora destes eventos é Isabel Praça que dispõe
do seguinte apoio logístico: Julieta Araújo; Ana Costa, Jaime Neto, Nuno Fonseca e Pedro Rocha. Em 2012
foram realizadas as sessões: 1° Encontro da Comunidade Azure PT ‒ Arquitectura e Desenvolvimento de
Soluções Azure Ready ; 2ª Reunião Presencial da Comunidade NetPonto; Seminário Vídeo -aulas e Tecnologias
na Educação e ISEP.START - empreendedorismo, a inovação e a criação de valor.
 Grupo de trabalho Formação Externa ‒Cursos : O DEI organiza diversos cursos de curta, média e longa duração
que têm como objetivo fornecer uma formação adequada em diferentes áreas da Engenharia Informática, de
modo a dotar os seus interessados com uma formação especializada. A coordenação está a cargo de Dulce
Mota. Em 2012 realizaram-se duas edições do curso de Android, duas edições do Curso IOS e uma edição do
Curso Simphony, com um total de 100 formandos.
 Grupo de trabalho Estágios DEI , responsável pela promoção de estágios curriculares para estudantes de
cursos profissionais ligados à área da Informática, em particular, com o estabelecimento de acordos de
parceria com escolas secundárias, escolas profissionais e com o Instituto de Emprego e Formação Profissional
(IEFP); a definição dos estágios e vagas disponíveis para cada instituição; o acompanhamento dos estagiários
durante os períodos de estadia no DEI e a avaliação do desempenho dos estagiários de acordo com o
acordado com a entidade formadora. Este grupo de trabalho é constituído pelo docente Joaquim Santos e
pelos técnicos superiores Nuno Fonseca, Jaime Neto e Pedro Rocha.
 Grupo de trabalho Certificação Pearson , responsável pela manutenção e pela realização dos exames de
certificação ministrados pela Pearson, tendo a seu cargo as seguintes tarefas: a marcação de exames de
certificação; a vigilância dos exames de certificação e a manutenção do software dos exames de certificação
(Servidor e máquinas de exame). Integram este grupo de trabalho: Ana Almeida (parte financeira), Jaime Neto
(parte técnica), Raquel Faria e Ricardo Almeida (examinadores).
 Grupo de trabalho Certificação Prometric , responsável pela manutenção e pela realização dos exames de
certificação ministrados pela Prometric, incluindo tarefas como a marcação de exames de certificação e a
vigilância dos exames de certificação e manutenção do software dos exames de certificação (Servidor e
máquinas de exame). Fazem parte deste grupo: Ana Almeida (parte financeira) Pedro Rocha (parte técnica) e
Raquel Faria (examinadora).
 Grupo de trabalho Academia LPI : o ISEP é, desde maio de 2012, e através do DEI, parceiro da Linux
Professional Institute (LPI), através do Master Affiliate em Portugal, a Caixa Mágica. Devido a esta parceria
entrou em funcionamento nesse ano uma Academia LPI que leciona cursos com o objetivo de aumentar e
aprofundar os conhecimentos dos formandos no que respeita ao sistema operativo Linux. Este grupo de
trabalho é responsável pela promoção de cursos de formação com vista à obtenção da certificação Linux
Professional Institute, particularmente, pela definição e divulgação do calendário anual de formações
disponíveis; pela gestão dos equipamentos necessários às respectivas formações ministradas; pela gestão dos
formadores alocados ao grupo de trabalho e pela produção e pela distribuição da documentação de suporte
às formações. A equipa integrante deste grupo é liderada pelo docente Joaquim Santos, apoiado por Paulo
Matos, Nuno Fonseca e Jaime Neto. Por questões burocráticas não foi possível iniciar o curso em 2012.
 Grupo de trabalho Relações externas, contatos escolas : no âmbito das atividades de promoção do DEI e dos
seus cursos, Sérgio Moreira e os técnicos do DEI, Nuno Fonseca, Jaime Neto e Pedro Rocha, receberam as

Engenharia do Porto
escolas que visitaram o DEI, fazendo uma visita e a apresentação dos cursos e dos laboratórios afetos aeste
departamento. Promoveram, ainda, um conjunto de atividades didáticas.
 Grupo de trabalho Relações externas, contatos internacionais : no âmbito das atividades de relações
internacionais Elsa Gomes, Ângelo Martins e Fátima Rodrigues são os responsáveis pela interação com escolas
estrangeiras no que respeita ao intercâmbio de estudantes, assim como, pela organização interna da semana
internacional do ISEP.
 Grupo de trabalho Criação do novo sítio do DEI : Ana Almeida, Luiz Faria, Constantino Martins e os técnicos
do DEI elaboraram um projeto, em 2011, para a remodelação do sítio do DEI. Este projeto tinha como objetivo
adaptar o sítio atual de forma a promover externamente as atividades do DEI e facilitar o acesso a informação
fundamental dos seus docentes, funcionários e estudantes. O projeto foi desenvolvido em 2012 pelo técnico
Pedro Rocha com a colaboração do técnico Jaime Neto. A partir de maio integrou a equipa Nuno Bettencourt
que está a estudar a alteração para a utilização de CMS.
 Grupo de trabalho Criação do novo helpdesk do DEI : Ana Almeida, Luiz Faria, Constantino Martins e os
técnicos do DEI elaboraram um projeto para a criação do novo helpdesk do DEI, com o objetivo de integrá-lo
com o sítio e permitir a gestão do equipamento, de atividades, entre outros aspetos. No final do ano
encontrava-se em reestruturação de acordo com o novo sítio, sendo a atividade coordenada por Nuno
Bettencourt.
 Grupo de certificação OE EUR-ACE da LEI: foi responsável pela elaboração do processo de candidatura à
certificação OE EUR-ACE da LEI. O processo envolveu a recolha de informação, elaboração e revisão do
processo de candidatura. A equipa foi liderada pelo diretor de curso da LEI e composta pelos seguintes
elementos: Ângelo Martins, Elsa Gomes, Jorge Coelho e António Costa.
 Grupo de acreditação A3ES da LEI: este grupo de trabalho foi responsável pela elaboração do processo de
acreditação da LEI. O processo envolveu a recolha de informação, elaboração e revisão do processo de
candidatura. A equipa foi liderada pelo diretor de curso da LEI e composta pelos seguintes elementos: Ângelo
Martins, Elsa Gomes, Jorge Coelho, Maria Conceição Neves, Nelson Freire, Ana Almeida e Berta Batista.
 Grupo de trabalho Júri dos concursos especiais, transferências e mudanças de curso da LEI : este grupo de
trabalho é coordenado pelo diretor de curso da LEI e é responsável pela análise e seriação das candidaturas
aos concursos especiais, transferências e mudanças de curso da LEI, que, em 2012, ultrapassaram as 200. Os
elementos envolvidos foram: Ângelo Martins, Elsa Gomes, Luiz Faria e Isabel Praça.
 Grupo de trabalho Júri dos concursos especial para maiores de 23 anos , responsável por entrevistar, analisar
o currículo e seriar os candidatos ao concurso especial para maiores de 23 anos, que envolveu 31 candidatos
(na fase final). Estiveram envolvidos neste grupo: Ângelo Martins, Alberto Sampaio e António Silva.
Contribuindo para o reforço da divulgação do ISEP junto dos potenciais candidatos ao ensino superior, o DEI acolheu
dois estagiários do IEFP (420h) e recebeu a visita de mais de 16 escolas secundárias, no âmbito da atividade Dia Aberto
e em iniciativas promovidas pelo DEI. O diretor e a subdiretora do curso de LEI participaram em ações de divulgação
deste curso a estudantes e professores de várias escolas do ensino secundário, no âmbito do Dia Aberto . Estas visitas
foram organizadas pela DCC, e contaram, ainda, com a organização de atividades coordenadas por Sérgio Moreira. Além
destas visitas, o DEI promoveu, autonomamente, mais algumas visitas com o intuito de divulgar a sua oferta formativa.
Assim, o docente Sérgio Moreira foi anfitrião em ações de divulgação do DEI e dos seus cursos a 48 estudantes e a cinco
professores de uma escola do ensino secundário e de uma escola profissional que visitaram as instalações do DEI. De
referir ainda a participação do DEI na edição de 2012 da TecnhoISEP organizada pela AEISEP.
No âmbito da promoção da internacionalização da cooperação inter-institucional, o DEI participou na Semana

Internacional do ISEP - 5th International Week - Worldwide Engineering Challenges (2012).
No âmbito do curso de Pós-graduação em Tecnologias e Informática Aplicadas à Educação, o DEI promoveu uma série
de sessões subordinadas às mais-valias das TIC na modernização do ensino e formação: Videojogos na sala de aulas: O
processo de ensino por Gamification, Integração de dispositivos móveis nas práticas educacionais, Tratamento de
imagem digital, Moodle ‒ plataforma de suporte ao ensino e EduGraal ‒ broadcast da aula em tempo real. No total das
sessões participaram 362 indivíduos.

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA [DEM]
Diretor do Departamento: Paulo António da Silva Ávila (cessou funções a 25 de maio)
Olga Maria Maia Coutinho de Paiva (tomou posse a 25 de maio)
Subdiretores de Departamento: João Augusto de Sousa Bastos, Alexandre Gonçalves Santos Santiago Sottomayor e
Sónia Marisa Maciel Leitão Correia (cessaram funções a 25 de maio)
Arnaldo Manuel Guedes Pinto, João Augusto de Sousa Bastos, João Francisco Machado
Gomes da Silva e Marina Isabel Felizardo Correia Duarte (iniciaram funções a 25 de
maio)
Existem nove elementos do departamento nos órgãos de gestão do ISEP, sendo dois no CTC: António Gonçalves
Magalhães e Olga Maria Maia Coutinho de Paiva; uma no CP: Olga dos Remédios Sobral Castro e seis no CCC, António
Gonçalves Magalhães, Armando José Vilaça de Campos, Fernando Aristides da Silva Ferreira de Castro, Fernando José
Ferreira, José Carlos Pereira Lopes da Costa e Manuel Joaquim Pereira Lopes.
A 31 de dezembro de 2012, o DEM era responsável por sete cursos: LEM, LEMAUT, MCM, MES, MEM, MGPO e PGSIGQAS,
nos quais estavam inscritos 1.535 estudantes, 1.176 nos cursos de licenciatura, 344 nos cursos de mestrado e 15 no curso
de pós-graduação. Em 2011/2012, diplomaram-se 241indivíduos, 134 nos cursos de licenciatura, 37 nos cursos de
mestrado, 46 no curso de pós-graduação e 24 dos CET s.
O DEM contava, a 31de Dezembro de 2012, com a colaboração de 56 docentes (45,45 ETI), dos quais 28 (26 ETI) eram
doutorados, 12 (10,35 ETI) eram mestres e 16 (9,1 ETI) eram licenciados. Relativamente ao regime de dedicação, 34 (34
ETI) docentes encontravam-se em regime de exclusividade, um (1 ETI) em regime de tempo integral e 21 (10,45 ETI) em
regime de tempo parcial. Vinte e sete (27 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções públicas a tempo
termo resolutivo. Colaboram, também, com o DEM, sete técnicos superiores e dois assistentes técnicos.
No decurso de 2012 foram formados três grupos de trabalho para a execução de tarefas específicas no departamento:
 Grupo de trabalho para dinamizar o intercâmbio empresarial entre o ISEP¦DEM e várias empresas do tecido
industrial, estabelecendo inúmeros protocolos, nomeadamente, com: a MCoutinho, a EDP Distribuição (dois
estudantes do MES), a Indústria Têxtil do Ave SA (Continental Mabor) (um estudantes do MES), a Pinto & Cruz
‒ Motores e Equipamentos, SA (um ex-estudante do curso de LEM), a Ecoinside - Soluções em Ecoeficiência e
Sustentabilidade, Lda (dois estudantes do MES).
 Grupo de trabalho para dinamizar o intercâmbio internacional, que coordenou a participação do DEM na
Semana Internacional do ISEP; desenvolveu trabalho a nível do intercâmbio de docentes; assumiu a
colocação/receção de estudantes no programa ERASMUS e preparou/participou nos cursos Intensivos
Europeus (IP).
 Grupo de trabalho para fomentar a empregabilidade dos atuais/antigos estudantes: responsável pela
atualização de uma bolsa de emprego na página do DEM (tendo-se divulgado, por este meio, inúmeras
ofertas) e por dar resposta aos pedidos das empresas que chegam ao departamento (indicando estudantes
que correspondem ao solicitado pelas empresas).
O DEM participou em todas as iniciativas de divulgação dos cursos para que foi solicitado, nomeadamente, a iniciativa
Dia Aberto e o TecnoISEP. Efetuou o acompanhamento de inúmeras visitas às instalações do DEM, nomeadamente:
 Eef Zuurhout e Rinus van Dinter, docentes da Universidade de Avans (Holanda), tendo iniciado um projeto de
colaboração com empresas holandesas e portuguesas, no âmbito do MEM - ramo de Gestão Industrial;
 Roel Lucassen (Holanda), tendo prestado colaboração no sentido de fornecer elementos relativos aos nossos
estudantes tendo em vista possíveis estágios em empresas holandesas, em novembro.
O DEM desenvolveu atividade importante para o seu funcionamento e desenvolvimento em vários domínios, sendo de
salientar:

Engenharia do Porto
 Projeto TEMPUS 530158-TEMPUS-1-2012-1-SE-TEMPUS-SMHES Support of Innovations through
Improvement of Regulatory Framework for Higher Education in Ukraine (SpinOff) (O IPP¦ISEP é a entidade
parceira deste projeto), janeiro de 2012 a outubro de 2015;
 Participação em três cursos intensivos europeus (IP): Materials, Energy and Sustainable Growth ,
Ecommotive e Powering the Future with Zero Emission and Human Powered Vehicles ;
 Organização da reunião geral do (IP) Ecommotive 2013 , outubro 2012;
 Estágios de formação complementar de 4 meses, no laboratório AVAC-DEM (destinados a estudantes da
licenciatura e de mestrado), aos quais foram atribuídos certificados de frequência com avaliação, de abril a
Julho de 2012;
 Organização da MEIT'2012 - Mechanical Engineering International Tour:, visita de estudo realizada por 26
estudantes e docentes do DEM, a empresas do Reino Unido, 5 a 13 de maio de 2012;
 Organização de diversos encontros científicos: palestra Chaos and Complexity Management in Organizations:
Basic Definitions and Some Implications for Modern Manufacturing Systems , palestra/seminário "Engenharia
da Soldadura, palestra/seminário Metrologia e Incertezas na Medição , workshops Motorsport ISEP /
PrMinirancing , palestra/seminário Metodologias de Desenvolvimento de Produto: Das Matrizes de Decisão
às Matrizes de Impacto Ambiental , seminário Competição Automóvel Nacional , seminário Autodesk
Product Design 2013 e palestra/seminário Casos Práticos de Fundição e Conformação , seminário
Climatização Invisível UPONOR O fator chave na eficiência energética ;
 Curso de MATLAB, lecionado pelo Professor Perutka da Universidade de Zlin, Republica Checa, nas instalações
do ISEP, com a duração de 1 semana;
 Participação do laboratório AVAC no programa Ciência Viva, no Laboratório - Ocupação Científica de Jovens
nas Férias, tendo decorrido um estágio intitulado Fluidos, sólidos e líquidos? ;
 Participação do docente Luís Durão com a UC Anteprojeto II, na iniciativa do Dia Internacional dos Museus
2012 Com Olhos na Ponta dos Dedos ;
 Participação de um docente do DEM no EPS - European Project Semester do ISEP, no segundo semestre
letivo de 2012;
 Participação em Comité Editorial de Revistas Internacionais: membro do Editorial Board: Materials Science -
The Scientific World Journal.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA [DEQ]

Diretor do Departamento: Maria João da Câmara Gonçalves Meireles
Subdiretores de Departamento: Elisa Maria Rodrigues Ramalho, Maria Madalena Alves de Freitas e Nídia de Sá Caetano
Dois docentes do DEQ integram o CTC: Cristina Maria Fernandes Delerue Alvim de Matos e Maria João da Camara
Gonçalves Meireles; um que faz parte do CP: Christopher Silva Alves de Sá; e dois que representam os cursos do DEQ no
CCC, António Alfredo Crispim Ribeiro e Paulo Alexandre Pereira da Silva. A docente Nídia de Sá Caetano desempenha o
cargo de assessora de sustentabilidade dos órgãos de gestão do ISEP.
O DEQ é responsável por dois cursos nos quais se encontram inscritos 412 estudantes, 331 no curso de LEQ e 81 no curso
de MEQ. No ano letivo 2011/2012, diplomaram-se 69 estudantes dos cursos da responsabilidade do DEQ, 39 do curso de
LEQ e 30 do curso de MEQ.
Para a prossecução das suas tarefas letivas, o DEQ contava, a 31de Dezembro de 2012, com a colaboração de 41 docentes
(38,6 ETI), dos quais 35 (35 ETI) eram doutorados, três (3 ETI) eram mestres e 3 (0,6 ETI) eram licenciados. Relativamente
ao regime de dedicação, 38 (38 ETI) docentes encontravam-se em regime de exclusividade e três (0,6 ETI) em regime de
tempo parcial. Trinta e seis (36 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções públicas a tempo indeterminado,
enquanto os restantes tinham como vínculo contratual um contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo.
O DEQ contempla nos seus recursos humanos um assistente técnico afeto à direção do DEQ, seis técnicos superiores e
um assistente operacional afectos aos laboratórios de ensino.De acordo com o regulamento do DEQ, este tem as
seguintes estruturas de apoio:

 Comissão Científica‒Pedagógica do DEQ, presidida pelo Director do departamento e composta pelos
directores de curso afectos ao DEQ e pelos representantes das áreas de competência do DEQ, a saber: Ciências
Químicas e Biológicas: Maria Manuela Barbosa Correia; Ciências da Engenharia Química: Gilberto Pinto e
Engenharia de Processos e Tecnologia Química: Isabel Pereira. Esta Comissão reuniu cinco vezes em 2012.
 Coordenador das relações externas do DEQ: Paula Silva
 Directores de Laboratório do DEQ: O DEQ dispõe de vários espaços laboratórios de ensino, agrupados do
seguinte modo: Laboratório de Química e Biologia ‒ Directora Simone Morais e Laboratório de Tecnologia ‒
Directora Maria Teresa Esteves.
No ano de 2012 funcionaram, no DEQ, os seguintes grupos de trabalho:
 Comissão de obras: coordenação de Nídia Caetano, no âmbito das suas funções como Subdiretora do DEQ
para os Laboratórios de Ensino e Infraestruturas. Pertencem a esta comissão, por inerência das suas funções,
os diretores de laboratório do DEQ;
 Comissão de horários: Ermelinda Manuela Garrido, Jorge Garrido, Luís Silva e Paulo Silva.
 Grupo de trabalho Inscrições e colocações em turmas : Maria Madalena Freitas e Paula Silva.
 Grupo de trabalho para a preparação da candidatura EUR_ACE do MEQ: António Crispim Ribeiro, Florinda
Martins, Gilberto Pinto, Isabel Pereira e Paulo Silva. O grupo concluiu o dossier de candidatura que foi
submetida em junho de 2012.
Destaca-se o facto de o docente Luís Silva ser membro efetivo na representação do DEQ no Grupo Nacional para a
Integração de Processos (GNIP), representante português no acordo internacional Industry Energy-Related Technologies
and Systems . A docente Cristina Matos foi nomeada membro da Comissão de Avaliação Externa da A3ES, tendo
participado na elaboração de relatórios de avaliação de cursos do 1º ciclo e 2º ciclo na área de Engenharia Química e
afins.
No sentido de diminuir o abandono no 1º ano foi realizada a atividade O que é a engenharia Química que consistiu em
abordar a temática da engenharia química direccionada para os estudantes do primeiro ano do curso, com visitas aos
laboratórios de investigação/ensino do DEQ e um laboratório comercial (o Centro de Estudos de Águas). Foi, também,
realizada uma visita de estudo às instalações do complexo fabril da CUF no âmbito da UC Introdução à Engenharia
Química (21 de maio). Estiveram envolvidos nesta atividade, entre outros, os docentes: Cristina Matos, Luís Silva, Paulo
Silva e Sónia Figueiredo.
Inserido no eixo estratégico Comunicação e marketing , com o objetivo de reforçar a divulgação do ISEP junto dos
potenciais candidatos ao ensino superior e, simultaneamente, esclarecê-los sobre o que é a Engenharia Química e qual
o campo de atividades de um Engenheiro Químico, foi realizada a atividade A vida dum Engenheiro Químico . Esta
atividade decorreu entre 6 e 17 de fevereiro, dividida em 10 sessões de meio-dia cada, correspondentes a visitas de 10
escolas secundários, envolvendo 233 estudantes deste grau de ensino. Nesta atividade colaboraram todos os
funcionários não docentes do DEQ e a quase totalidade (34 docentes) do corpo docente do DEQ. No âmbito dos Dias
Abertos do ISEP, o DEQ, com a supervisão da direção de curso de LEQ, recebeu a visita de cinco escolas, num total de 55
estudantes.
No sentido de divulgar o MEQ e atrair mais público para este curso foi realizado um conjunto de ações que incluíram a
preparação de um desdobrável e o seu envio, via correio eletrónico, aos ex-estudantes do DEQ. Um dos novos estudantes
(externos) para o MEQ de 2012/2013 resultou deste contacto.
No âmbito da iniciativa Conhecer mais para melhor orientar , realizada no ISEP a 31 de outubro, foram dados a conhecer
os cursos do DEQ às seguintes escolas: Escola Secundária António Nobre (Porto), Escola Secundária Abel Salazar (Porto),
Escola Secundária Almeida Garrett (Vila Nova de Gaia) e Escola Secundária de Oliveira do Douro (Vila Nova de Gaia).
O DEQ recebeu 27 estudantes do ensino secundário que realizaram, ou estão, a realizar estágios nos laboratórios de
ensino e, também, nalguns casos no laboratório de investigação do CIETI. Os estudantes são originários das seguintes
escolas: Colégio de Gaia (14 estudantes), Escola Secundária de Fontes Pereira de Melo (três estudantes), Escola Secundária
de Valongo (quatro estudantes), Escola Secundária Dr. Joaquim Gomes Ferreira Alves - Valadares (dois estudantes),

Engenharia do Porto
Agrupamento de Escolas António Nobre (dois estudantes) e Externato Santa Clara (dois estudantes). Os estágios
realizam-se em diferentes contextos (formação em contexto de trabalho, projeto tecnológico e estágio) e tiveram
durações distintas que foram desde as 140 horas até às 420 horas de formação em laboratório. Integrados no projeto
Ciência Viva, na rúbrica Ocupação cientifica de Jovens nas férias, foram realizados, ainda, nove estágios, em julho de 2012,
nas instalações do ISEP, sob a gestão da docente Cristina Maria Fernandes Delerue Alvim de Matos.
Da responsabilidade de docentes do DEQ, foram realizados os seguintes encontros científicos: o seminário " Do Mar à
Mesa", o seminário Green and Sustainable Campus ‒ Creating Environmental, Financial and Performance Benefits by
Improving IT and Laboratories e o seminário sobre GHS-CLP: Classificação, Embalagem e Rotulagem de Substâncias e
Misturas Perigosas.
DEPARTAMENTO DE FÍSICA [DFI]

Diretor do Departamento: Natércia Machado Lima (cessou funções a 25 de maio)
Manuel Maria Pereira de Azevedo (tomou posse a 25 de maio)
Subdiretores de Departamento: Cristiano Simões Abreu, Paulo Alexandre Franco Ponte Fernandes e Rui Galiza Carneiro
Barral
Fazem parte do CTC dois docentes do DFI: Maria Arcelina Marques e Natércia Maria Pereira Machado Lima. Para o CP
foram eleitos os docentes Carlos Augusto Xavier Ramos e Gina Maria Oliveira Vilão de Ramos. No CCC, o DFI está
representado por António Silveira Dias Pinto Alberto, Carlos Augusto Xavier Ramos, Joaquim Fernando Almeida Alves e
Maria Cristina Castro Ribeiro.
A 31 de dezembro de 2012, o DFI era responsável por quatro cursos: LECIM, LEIM, MECIM e MEIM, nos quais estavam
inscritos 253 estudantes, 171 nos cursos de licenciatura e 82 nos cursos de mestrado. Em 2011/2012, diplomaram-se 43
indivíduos, 28 nos cursos de licenciatura e 15 nos cursos de mestrado.
Para a prossecução das suas tarefas letivas, o DFI contava, a 31de Dezembro de 2012, com a colaboração de 29 docentes
(28 ETI), dos quais 12 (12 ETI) eram doutorados, 10 (10 ETI) eram mestres e sete (6 ETI) eram licenciados. Relativamente
ao regime de dedicação, 27 (27 ETI) docentes encontravam-se em regime de exclusividade e dois (1 ETI) em regime de
tempo parcial. Dezoito (18 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções públicas a tempo indeterminado,
Colaboram, também, com o DFI, dois técnicos superiores.
Para além das competências normais do departamento, o DFI desenvolveu outras atividades para as quais foram
formados os seguintes grupos de trabalho:
 Grupo de trabalho Laboratório de Instrumentação e Metrologia Aplicada, constituído pelos docentes Rui
Barral, Paulo Fernandes, Carlos Vinhais e Manuel Azevedo e pelo especialista em Metrologia o Engº Carlos
Sousa, tem como objectivo estudar a implementação de um laboratório e grupo de I&D sustentável na área
da Instrumentação e Metrologia Aplicada.
 Grupos de trabalho de autoavaliação A3ES: No âmbito do processo de autoavaliação dos cursos afetos ao DFI
pela A3ES foram criados grupos de trabalho coordenados pelos respetivos diretores e subdiretores de curso
com a participação de diversos docentes do DFI. No grupo do curso de MECIM participaram os docentes Gina
Ramos e Igor Silva; no grupo do curso de LEIM participaram os docentes Alexandre Lourenço e Elisabete
Nogueira, bem como, os técnicos superiores Frederico Jacob e Ruben Couto; no grupo do curso de MEIM
participaram os docentes Arcelina Marques e Clara Viegas.
 Grupo de trabalho para o estudo, avaliação e implementação de um novo horário de funcionamento e
calendário escolar para o MEIM de forma a aumentar a aceitação por parte de estudantes com um perfil mais
profissionalizante. O grupo de trabalho foi constituído pelos docentes António Silveira, Natércia Lima e
Joaquim Alves.
O DFI dinamizou um ciclo de palestras MEIM subordinadas aos seguintes temas:

 Cálculo de dose em radioterapia externa , tendo como orador o Drº Luís Paulo Teixeira Cunha (18 de Abril).
 Proteção radiológica , tendo como orador o Dr. João António Miranda dos Santos do Departamento de Física
Médica do IPO (2 de Maio).
 Radiobiologia em Radioterapia , tendo como orador o Dr. José Guilherme Araújo Seara Couto do ESTSP (6 de
Junho).
No ano em análise foram, igualmente, promovidas diversas ações de formação de curta duração, designadamente:
 Curso A Template Thesis in LATEX , lecionado e organizado por Carlos Vinhais, dirigido a estudantes do MECIM
(9 de março) e da LECIM (16 de março) com uma duração de 8 horas cada.
 Curso Hands on LATEX , lecionado e organizado por Carlos Vinhais, dirigido a estudantes do MECIM e da
LECIM (5 de dezembro) com uma duração de 3 horas. Este curso de formação foi destinado aos estudantes
finalistas a frequentar a UC de Tese/Projeto/Estágio, para preparação de documentos em LATEX, usando o
formato Thesis.
 Visitas de estudo com estudantes do MECIM e da LECIM a um serviço de Radiologia.
 Visitas de estudo com estudantes do MECIM e da LECIM a um serviço de Medicina Nuclear.
 Visitas de estudo com estudantes do 2º ano da LECIM, no âmbito da UC de Caracterização de Materiais, às
seguintes instituições: CEMUP ‒ Centro de Materiais da Universidade do Porto e INEB ‒ Instituto de Engenharia
do Porto.
 Visitas de estudo com estudantes da LECIM às seguintes instituições: Instituto de Radiologia Dr. Pinto Leite e
Hospital Privado de Alfena.
 Visitas de estudo com estudantes do 1º ano da LEIM ao IEP e à Unicer.
 Visitas de estudo com estudantes do 2º ano da LEIM, no âmbito da UC de METME ao IEP onde efetuaram um
trabalho experimental em ambiente industrial com técnicos do IEP.
 Visitas de estudo com estudantes do 3º ano da LEIM, no âmbito da UC de METAV ao IEP onde efetuaram um
trabalho em campo de medição de ruido no IEP.
O DFI tem apoiado o desenvolvimento do projeto Physics LabFARM, através da participação direta de alguns dos seus
membros como colaboradores do projeto a vários níveis de intervenção (ver ponto 2.10.5).
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA [DMA]

Diretor do Departamento: José Manuel Andrade de Matos (cessou funções a 25 de maio)
Alcinda Maria Sousa Barreiras (tomou posse a 25 de maio)
Subdiretores de Departamento: Jorge Manuel Fernandes dos Santos e Stella Maria Costa de Abreu (cessaram funções a
25 de maio)
Alzira M. Teixeira da Mota, Ana Cristina Meira da Silva e Castro e Carla M. Alves Pinto (tomou
posse a 25 de maio).
A 31 de dezemdro de 2012, sete docentes do departamento participam nos órgãos de gestão do ISEP: três no CTC,
Alcinda Maria de Sousa Barreiras, Jorge Manuel Fernandes dos Santos (em representação dos grupos de investigação) e
José Manuel Andrade de Matoshttps://portal.isep.ipp.pt/intranet/educacao/ver_utilizadores.asp?id=6677; uma no CP:
Maria Eduarda da Cunha e Silva Pinto Ferreira e, por inerência dos cargos, três no CCC: Maria Eduarda da Cunha e Silva
Pinto Ferreira, Maria Teresa do Valle Moura Costa e Stella Maria Costa de Abreu.
O DMA é responsável por dois cursos nos quais estão enscritos 78 estudantes, 71 no curso de LES e sete no curso de
MMAEF. Ainda não se registam valores para o número de diplomados dos cursos lecionados pelo DMA, uma vez que
estes cursos ainda não atingiram o número mínimo de edições que possibilitem a existência de diplomados.
Para a prossecução das suas tarefas letivas, o DMA contava, a 31de Dezembro de 2012, com a colaboração de 47 docentes
(45,5 ETI), dos quais 20 (20 ETI) eram doutorados, 23 (22 ETI) eram mestres e quatro (3,5 ETI) eram licenciados.
Relativamente ao regime de dedicação, 44 (44 ETI) docentes encontravam-se em regime de exclusividade e três (1,5 ETI)
em regime de tempo parcial. Trinta e dois (32 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções públicas a tempo
termo resolutivo.

Engenharia do Porto
O DMA possui diversos grupos de trabalho, designadamente:
 Comissão de Serviço Docente: é um órgão do DMA, cujas constituição e competências são estabelecidas no
regulamento do DMA. Esta comissão tem como objetivo colaborar com o diretor do DMA na elaboração da
distribuição do serviço docente. A sua composição, durante o ano de 2012, sofreu alterações devido à
alteração do diretor do departamento, tendo-se mantido os restantes membros. Assim, a 31 de dezembro de
2012 faziam parte desta comissão: Alcinda Barreiras, Alzira Faria e Maria da Graça Marcos.
 Comissão de Comunicação e Imagem: tem como objetivo, entre outros, a recolha e a divulgação de
informações relacionadas com as atividades dos docentes do DMA no âmbito científico e pedagógico, a
atualização da informação da página da Internet do DMA e a manutenção do arquivo eletrónico (ftp) com
informação relevante para os docentes do DMA. Integram esta comissão: Carla Pinto (coordenadora), Jorge
Mendonça, Manuel Cruz, Sandra Ramos e Teresa de Araújo.
 Comissão de Gestão de Laboratórios: é responsável pela manutenção e a adequação de espaços físicos e dos
meios materiais dos laboratórios do DMA. Efetua, periodicamente, nos laboratórios do DMA, o levantamento
de necessidades de material e software necessário à atividade letiva e assegura a sua manutenção e a sua
atualização. Tem também a seu cargo a atualização do inventário de equipamento afeto a estes laboratórios.
É composta por Ana Cristina Meira (coordenadora), Fernando Carvalho e Vasco Graça (no apoio técnico).
 Comissão de Supervisão e Acompanhamento das Provas dos Maiores de 23 anos: é responsável pela seriação
e pela avaliação da capacidade dos candidatos ao ensino superior do Contingente Especial para Maiores de
23 no ISEP. É presidida por Maria Alzira Teixeira, coadjuvada por Alzira Mota, António Sousa e Gabriela
Gonçalves.
 Grupo de trabalho Atribuição de Apoio : A atual direção do DMA, com o intuito de impulsionar a qualificação
dos docentes, criou um grupo de trabalho para definir as linhas orientadoras para atribuição de apoios a
docentes em exclusividade no DMA que pretendam organizar ou participar em eventos no âmbito da sua
atividade profissional. Este grupo é coordenado por Ana Cristina Meira fazendo, também, dela parte Ana
Moura, Gabriela Gonçalves, Luís Afonso e Susana Araújo.
 Grupo de trabalho À boleia da Matemática com… : foi criado com o objetivo de dinamizar o intercâmbio
empresarial e a divulgação científica em áreas de interesse do DMA. Esta iniciativa pretende facilitar a
transferência de boas práticas do mundo empresarial e de desconstruir a forma como a matemática é vista,
quase como uma ciência estática, sem aplicação, fazendo-a transparecer nos mais diversos ramos do saber e
no mundo real. Este grupo é composto por Carla Pinto (coordenadora), Maria Teresa Costa e Susana Araújo.
 Grupo de trabalho Acreditação de LES : o curso de LES será objeto de avaliação pela agência A3ES em 2013.
Com vista à preparação do dossier, à recolha da informação necessária e ao acompanhamento do processo
foi criado um grupo de trabalho sob a coordenação da diretora de curso. A sua composição é a seguinte: Maria
Teresa Costa (coordenadora), Alcinda Barreiras, Maria da Graça Marcos, Maria Eduarda Pinto Ferreira, Marta
Ferreira e Pedro Guedes.
 Grupo de trabalho Dias Abertos : a DCC solicitou ao DMA propostas de atividades para os estudantes das
escolas secundárias que visitam anualmente o ISEP. Neste contexto, foi criado este grupo de trabalho
coordenado por Pedro Guedes e do qual fazem parte Alcinda Barreiras, Maria da Graça Marcos e Maria
Teresa Costa.
 Grupo de trabalho Ações de Formação Contínua do DMA : o DMA promove ações de formação para
professores dos ensinos básico e secundário, nas áreas de interesse do DMA. Neste momento estão
acreditadas três dessas ações pelo Conselho Científico e Pedagógico de Formação Contínua e estão a ser
avaliadas para acreditação mais duas ações. Este grupo é coordenado por Carla Pinto.
 Grupo de trabalho Elaboração da prova de matemática para o Colégio de Eletrotecnia da OE, região Norte :
de acordo com o regulamento de 2011 de admissão e qualificação à OE, está prevista a realização de uma
prova de avaliação de conhecimentos nas áreas consideradas essenciais para o exercício profissional na
especialidade de Engenharia. Neste contexto, foi solicitada a colaboração dos docentes a seguir indicados,

para a realização da prova de matemática para admissão de licenciados em Engenharia à OE, Colégio de
Eletrotecnia: Alzira Faria, Ana Júlia Sousa e Rui Rocha.
No ano de 2012 decorreram quatro ações no âmbito do grupo de trabalho Dias Abertos : duas em março, uma em maio
e uma em novembro. Com o objectivo de divulgar a LES aos estudantes das escolas secundárias foi criada a iniciativa
Testa as tuas capacidades de construir . No sentido de dar a conhecer o curso de LES junto de empresas futuras
empregadoras, a direção do DMA, em colaboração com a direção do curso, promoveu uma visita dos estudantes do 3º
ano do curso de LES à empresa Salvador Caetano e a 1ª sessão da iniciativa À boleia da matemática com… , tendo como
convidado o diretor geral da empresa Grohe em Portugal, Eng.º António Carvalho. Foi levada a cabo a divulgação dos
cursos de LES e de MMAEF. A direção do DMA facultou o apoio financeiro solicitado pelos diretores destes cursos para a
impressão de flyers e posters.
No âmbito da UC de Seminário do curso de MMAEF realizaram-se os seguintes seminários: Engenharia Matemática na

WEDO TECHNOLOGIES; Engenharia Matemática na Consultoria Financeira da DELOITTE; Engenharia Matemática na
Geotecnia da MOTA-ENGIL e Engenharia Matemática no Escalonamento de Serviços.
O DMA também apoiou diversos eventos de divulgação científica e de formação, dos quais se destacam as Conferências
Paralelas World Scientific and Engineering Academy and Society (WSEAS), a Summer School NN2012 - Neural Networks
in Classification, Regression and Data Mining e o Curso de especialização em análise quantitativa de dados com SPSS.
No âmbito da redução de custos de funcionamento e de responsabilidade corporativa, foram promovidas ações de

sensibilização tendentes a motivar os docentes para aderirem a iniciativas promovidas pelo ISEP no âmbito do Plano de
Ação para a Sustentabilidade (PASUS), nomeadamente a adoção da filosofia de utilização do Formulário de Matemática
do ISEP e sua divulgação juntos dos estudantes; e para a reconversão de equipamento informático obsoleto em
equipamento com alguma utilidade como alternativa ao tradicional fim de vida dado a este tipo de equipamento e a sua
condução para abate.
DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO [DOG]

Diretores do Departamento: José Salgado Rodrigues
Subdiretores de Departamento: Carlos Jorge Pereira Freitas e Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa
O DOG tem uma docente que integra o CP: Maria João Assoreira Raposo.
O DOG não é responsável por nenhum curso em particular, desenvolvendo atividades docentes na área científica de
Gestão, em diversos cursos do ISEP, visando complementar a formação dos futuros graduados em Engenharia com os
conhecimentos instrumentais e comportamentais de gestão essenciais à compreensão do fenómeno organizacional e
da sua dinâmica.
Este departamento tem centrado grande parte do seu esforço na manutenção de um elevado nível de qualidade de
serviço letivo nas unidades curriculares que leciona ou integra, bem como, na formação e qualificação dos seus docentes.
A 31de Dezembro de 2012, o DOG contava com a colaboração de 21 docentes (13 ETI), dos quais dois (1,5 ETI) eram
doutorados, oito (5,2 ETI) eram mestres e 11 (6,3 ETI) eram licenciados. Relativamente ao regime de dedicação, seis (6 ETI)
docentes encontravam-se em regime de exclusividade, um (1 ETI) em regime de tempo integral e 14 (6 ETI) em regime
de tempo parcial. Cinco (5 ETI) docentes possuíam contrato de trabalho em funções públicas a tempo indeterminado,
No ano de 2012, um docente obteve o grau de mestre, três docentes obtiveram o título de Especialista e um docente
obteve o grau de Doutor. A 31 de dezembro de 2012, existiam seis docentes em doutoramento e um docente que
aguardava a marcação da prova pública de atribuição do título de Especialista.
O DOG tem promovido a realização de cursos de formação avançada em diversas áreas da Gestão com parceiros de
reconhecido mérito. Em 2012 foram realizadas cerca de 400 horas de formação, em que estudantes, antigos estudantes
e docentes do ISEP beneficiaram de condições privilegiadas de acesso a esta formação.

Engenharia do Porto
O DOG foi, ainda, responsável pela organização de dois seminários:
 Seminário 'Managing worldwide engineering carreers' - 30 de março, com 140 participantes;

 Seminário ISEP.START sobre empreendedorismo - 29 de novembro, com 300 participantes.
1.2.3. GRUPOS DE INVESTIGAÇÃO

Nos termos do número 1 do artigo 33.º dos Estatutos do ISEP, são grupos de investigação aqueles se enquadrem em,
pelo menos, um dos seguintes critérios:
a) Unidades de investigação do ISEP reconhecidas e avaliadas, com classificação igual ou superior a Bom, pelo
organismo do ministério da tutela a quem estiverem atribuídas essas competências. Nesta alínea enquadram-
se o CIDEM, o CISTER e o GECAD;
b) Grupos do ISEP reconhecidos pelo Conselho Técnico-científico, nos termos de regulamento por si aprovado
e homologado pelo Presidente do ISEP. Nesta alínea enquadram-se o CIETI, o GICEC e o GILT;
c) Grupos de docentes e investigadores que realizem investigação em espaço de investigação próprio nas
instalações do ISEP e estejam associados a unidades de investigação externas reconhecidas e avaliadas, com
classificação igual ou superior a Bom, pelo organismo do ministério da tutela a quem estiverem atribuídas
essas competências. Nesta alínea enquadram-se o GRAQ, o LEMA e o LSA.
Considerando que o LSA, no âmbito do protocolo assinado entre o ISEP e o INESC PORTO, se encontra associado ao
INESCTEC ‒ Tecnologia e Ciência, Laboratório Associado, procede-se, em 12 de abril, ao seu reconhecimento como grupo
de investigação do ISEP, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea c) dos Estatutos do ISEP.
O GICEC (Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil) esteve durante o ano em análise em processo de
mudança de Direção, pelo que não apresenta atividade relevante no âmbito deste relatório.
Dada a importância do trabalho desenvolvido pela BIOMARK, esta unidade de investigação terá, neste relatório,
tratamento idêntico a um grupo de investigação.
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA (CIDEM)
Diretor do Grupo de Investigação: Luís Miguel Durão
O CIDEM possui estatutos próprios que instituem como órgãos de gestão internos a Assembleia Geral, a Direção e o
Conselho Científico. Em 2012, a Direção era constituída por Luís Miguel Durão (Coordenador), João Pinho Ribeiro, Jorge
Fonseca Justo e Olga Remédios Castro (Adjuntos). O Conselho Científico era constituído por Jorge Magalhães Mendes,
Leonardo Silva Ribeiro e Manuel Pereira Lopes. Em conformidade com o regulamento da FCT para as Unidades
reconhecidas do Sistema Tecnológico e Científico Nacional, o CIDEM dispõe de uma Comissão Externa Permanente de
Aconselhamento Científico (CEPAC) constituída por António Ferreira (FEUP), Goran Putnik (UM) e Nicolae Crainic (PUT-
Timisoara-Roménia).
Ao longo do ano de 2012, a equipa de colaboradores do CIDEM, composta por 37 elementos, contou com 27 doutorados,
sendo nove deles elegíveis (FCT), sete doutorandos, dois mestres e um bolseiro contratado, por um período de 9 meses,
com o objetivo de colaborar nas diversas tarefas e trabalhos desenvolvidos no CIDEM, incluindo a organização dos
Laboratórios de Compósitos e de Prototipagem Rápida e respetivos procedimentos e fichas de inventário.
CENTRO DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA INDUSTRIAL (CIETI)
Diretor do Grupo de Investigação: António Alfredo Crispim Ribeiro
O CIETI tem como objetivo promover a investigação para a criação e desenvolvimento de novos produtos, processos e
sistemas que contribuam para a inovação na indústria. Encontrava-se, inicialmente, dividido em quatro núcleos: LABORIS,
NBIN, NEP e NITAE. No entanto, na reunião realizada em Julho de 2012, decidiu-se pela fusão dos núcleos NEP e NITAE,

criando o NEPA (Núcleo de Energia, Processos e Ambiente). Esta fusão foi justificada pela sobreposição de projetos
existente entre estes núcleos. Na referida reunião, foi, igualmente, decidida a criação de linhas orientadoras de
investigação com o objetivo de aproveitar as competências dos vários núcleos e promover a sua integração. Assim, numa
primeira fase, criaram-se as seguintes linhas de investigação que servirão de orientação para futuros trabalhos do CIETI:
 Laboratórios remotos
 Teste e depuração de sistemas eletrónicos
 Automação, controlo e instrumentação
 Materiais e nanotecnologia
 Fluidos, calor e energia
 Bioenergia e valorização de resíduos
 Proteção e qualidade ambiental
 Piscinas: qualidade e eficiência
O LABORIS contou com a colaboração de oito investigadores: cinco doutorados e três com o grau de mestre, tendo por
responsável o docente Gustavo Alves. Rui Silva era o responsável pelo NBIN, núcleo que contava com a colaboração de
sete investigadores: quatro doutorados e três mestres. Com o novo núcleo - NEPA ‒ colaboraram 16 investigadores
doutorados, sendo responsável a docente Elisa Ramalho. Para além destes elementos afetos aos núcleos de investigação,
o CIETI contou, ainda, com a colaboração de dez bolseiros de investigação, de vários estudantes em regime de trabalho
voluntário de investigação, bem como, uma série de outros investigadores, entre docentes e técnicos superiores.
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SISTEMAS CONFIÁVEIS E DE TEMPO-REAL (CISTER)
Diretor do Grupo de Investigação: Eduardo Manuel Medicis Tovar
O CISTER é uma unidade de I&D sediada no ISEP e reconhecida pela FCT como uma Unidade de I&D do Sistema Científico
e Tecnológico Português, tendo sido avaliada com a classificação de Excelente nas duas últimas avaliações efetuadas
pela FCT. Desde 2011 é, também, uma Unidade Autónoma no âmbito do Laboratório Associado INESC Tecnologia e
Ciência.
Este grupo de investigação é gerido por um Conselho Diretivo, composto pelo Diretor (Eduardo Tovar), dois Vice-
Diretores (Luís Miguel Pinho e Stefan Petters) e um Diretor-Adjunto (Filipe Pacheco). Este Conselho é suportado pelo
Conselho Científico da Unidade, o qual contribui para o planeamento estratégico de médio e longo prazo, e que é
constituído por todos os membros Doutorados da Unidade.
As atividades de I&D são estruturadas em áreas estratégicas, não estanques, definidas internamente: Redes de Sensores
sem Fios, Sistemas Multiprocessador, Sistemas Cyber-Físicos, Sistemas Adaptativos e Software de Tempo-Real. O CISTER
conta com uma equipa multinacional e multicultural de investigadores séniores, pós-doutorados, estudantes de
doutoramento e funcionários. A 31 de dezembro de 2012, faziam parte desta equipa 17 investigadores com
doutoramento, 20 estudantes de doutoramento, seis estudantes de mestrado e três funcionários, num total de 18
nacionalidades. O CISTER contou, ainda, com a colaboração de 25 bolseiros: quatro com Bolsa de Técnico de Investigação,
dois com Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia, dois com Bolsa de Iniciação Cientifica, 10 com Bolsa de Investigação
e sete com Bolsa de Cientista Convidado.
GRUPO DE INVESTIGAÇÃO EM ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E APOIO À DECISÃO (GECAD)
Diretora do Grupo de Investigação: Zita Maria almeida do Vale
O GECAD é um grupo de investigação que se dedica à promoção e desenvolvimento de investigação científica no

domínio da Inteligência Artificial, Sistemas baseados em Conhecimento e Sistemas de Apoio à Decisão. Foi avaliado pela
FCT com a classificação de Bom .

Engenharia do Porto
O GECAD tem uma diretora, Zita Vale, e uma sub-diretora, Goreti Marreiros. Da respetiva estrutura organizativa, destacam-
se, ainda, os três órgãos seguintes: o Conselho de Administração, o Conselho Científico e o Conselho Consultivo Externo.
O Conselho de Administração é composto por Carlos Ramos, José Tenreiro Machado, Luiz Felipe Rocha Faria, Goreti
Marreiros e Zita Vale. Do Conselho Científico fazem parte todos os doutores elegíveis para financiamento pela FCT. O
Conselho Consultivo Externo é constituído por Andrew Ortony (Northwestern University), Chen-Ching Liu (Washington
State University), Ganesh Kumar Venayagamoorthy (Clemson University) e Juan Carlos Augusto (University of Ulster).
Em 2012, a equipa do GECAD integrou 79 investigadores e seis colaboradores, sendo 39 doutores, dos quais 33 doutores
elegíveis para financiamento pela FCT. Nesse ano, 15 investigadores encontravam-se a desenvolver o seu projeto de
doutoramento.
GRAPHICS, INTERACTION AND LEARNING TECHNOLOGIES (GILT)
Diretor do Grupo de Investigação: Carlos Vaz de Carvalho
O GILT é um grupo de investigação, desenvolvimento e consultadoria orientado para a análise, construção,

aprofundamento e difusão do conhecimento técnico e científico nas áreas da computação gráfica, multimédia, interação
pessoa-máquina e tecnologias de aprendizagem. Cada uma das quatro linhas de investigação tem como responsáveis:
 Multimédia e Comunicações: Jorge Mamede;

 Realidade Virtual: Miguel Leitão;
 Tecnologias de Aprendizagem: Paula Escudeiro e
 Multimédia e Medicina: António Vieira de Castro e Ricardo Almeida (FMUP).
Em 2012, o GILT contou com a colaboração de 23 investigadores, dos quais nove são doutorados. No decurso do ano em
análise, dois investigadores concluiram o seu doutoramento e uma investigadora doutorada associou-se ao grupo. Sete
colaboradores encontram-se a desenvolver os seus projetos de doutoramento, quatro dos quais com conclusão prevista
para 2013.
GRUPO DE REAÇÃO E ANÁLISES QUÍMICAS (GRAQ)
Diretora do Grupo de Investigação: Cristina Maria Fernandes Delerue Alvim de Matos
O GRAQ tem vindo a desenvolver a sua atividade de investigação em 3 grandes domínios: Química Analítica, Ambiente
e Sustentabilidade. Foi constituído, em 1999, por investigadores do ISEP, tendo-se associado, nesse mesmo ano, ao
Centro de Química da Universidade do Porto (CEQUP). Em 2000, integrou o REQUIMTE através da parceria do CEQUP
com o Centro de Química Fina e Biotecnologia da Universidade Nova de Lisboa (CQFB). O REQUIMTE é a maior rede de
Química e Engenharia Química estabelecida em Portugal, tendo sido reconhecida como Laboratório Associado para a
Química Verde pelo Ministério de Ciência e Ensino Superior em Novembro de 2001. Esta organização de I&D tem
classificação de Excelente conferida pela FCT.
Em 2012, contou com a colaboração de 22 membros permanentes, dos quais 16 doutorados e um encontrava-se a
desenvolver o seu projeto de doutoramento. Para além dos membros permanentes, colaboraram também com o GRAQ
cinco bolseiros de pós-doutoramento, dez estudantes de doutoramento, cinco bolseiros afetos a projetos de
investigação (FCT), 14 estudantes de mestrado, um estudante de licenciatura, vinte participantes em projetos de pré-
graduação e 32 investigadores/estudantes voluntários.
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA MATEMÁTICA (LEMA)
Diretor do Grupo de Investigação: Jorge Manuel Fernandes dos Santos
O LEMA é um laboratório associado ao Centro de Matemática da Universidade do Porto (CMUP), classificado com
Excelente pela FCT. Desenvolve atividades em domínios da Análise Numérica, dos Sistemas Dinâmicos e da Modelação

e Análise de Dados, predominantemente, aplicadas à resolução de problemas nas áreas de especialização de Engenharia
do ISEP.
Este grupo de investigação é constituído por três órgãos de gestão: a Assembleia Geral, composta por todos os membros
integrados, a Direção, coordenada pelo docente Jorge Santos adjuvado pela docente Sandra Ramos e o Conselho
Científico, formado por todos os membros integrados doutorados. Integraram o LEMA 16 investigadores, dos quais 12
são doutorados e encontrando-se os restantes a desenvolver projetos de doutoramento.
LABORATÓRIO DE SISTEMAS AUTÓNOMOS (LSA)
Diretor do Grupo de Investigação: Eduardo Alexandre Pereira da Silva
O LSA é um grupo de I&D que desenvolve projetos de investigação em sistemas autónomos e áreas afins, sendo a
robótica aplicada à monitorização oceanográfica e ambiental, segurança e transportes a sua principal área de
investigação. Atua em quatro linhas de trabalho: Programas de I&D, Projeto educacional, Projetos de divulgação e
Projetos de posicionamento estratégico para o ISEP/IPP.
Desde o ano de 2011 que os docentes e investigadores do ISEP associados ao LSA estão Integrados na Unidade de
Robótica do INESC TEC (Laboratório Associado), pelo que grande parte das atividades desenvolvidas em 2012 já está
afiliada no INESC Porto. Contudo, nem todas as atividades de I&D, de extensão ou de divulgação científica, encontram-
se afiliadas no INESC, mantendo-se algumas que ocorrem somente com o vínculo do ISEP.
A Unidade de Robótica do INESC TEC é composta por 55 elementos divididos por três polos (pólo da FEUP, pólo do ISEP
e pólo da UTAD), estando associados ao pólo do ISEP 24 colaboradores. A estrutura de gestão da Unidade Robótica é
composta por dois Coordenadores (Eduardo Silva do ISEP e António Paulo da FEUP), e um Conselho de Unidade
composto por nove elementos, dos quais três estão associados ao pólo do ISEP (Alfredo Martins, Eduardo Silva e José
Miguel Almeida).
BIOMARK - SENSOR RESEARCH
Coordenadora da Unidade de Investigação: Goreti Sales
O BIOMARK - Sensor Research é uma unidade de investigação, criada em 2011, que ainda não constitui, nos termos
estatutários do ISEP, um grupo de investigação, uma vez que ainda se encontra numa fase embrionária. Contudo, a
importância do trabalho já realizado confere-lhe um papel de destaque neste relatório. O objetivo desta unidade de
investigação consiste no desenvolvimento de (bio) sensores capazes de estabelecer medidas rápidas e de baixo custo
para a monitorização de biomarcadores/bioindicadores de interesse para a sociedade em geral. Para este efeito,
desenvolve novos materiais de reconhecimento do analito baseados, essencialmente, em polímeros de impressão
molecular, mais reconhecidos pela designação de anticorpos plásticos.
O BIOMARK é coordenado pela docente Goreti Sales e conta com a colaboração de seis estudantes de doutoramento,
quatros estudantes de mestrado e seis investigadores, não financiados, com grau de Mestre.
O ponto forte deste ano do BIOMARK foi, sem qualquer margem para dúvidas, a aprovação da bolsa Starting Grant, 3P s,
patrocinada pelo European Research Council.
1.2.4. CENTROS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

O ISEP possui quatro centros de prestação de serviços (LABCARGA, LGMC, NEC e AcademiaCisco.ISEP) vocacionados para
a prestação de serviços, a entidades externas e internas, em áreas em que o ISEP dispõe de competências próprias. Os
centros de prestação de serviços são dirigidos por um diretor nomeado pelo Presidente do ISEP.

Engenharia do Porto
LABORATÓRIO DE CARTOGRAFIA E GEOLOGIA APLICADA (LABCARGA)
O LABCARGA presta consultadoria especializada em cartografia geo-aplicada, hidrogeologia e geociências de engenharia.
Tem ainda como objetivo dinamizar projetos de I&D em ambiente empresarial ou académico nas áreas da cartografia
geo-aplicada SIG, dos recursos geológicos, hidrominerais, geotérmicos, da geoengenharia de maciços rochosos,
geoengenharia de zonas costeiras e do património geomineiro. O LABCARGA acolhe docentes, investigadores, técnicos,
bolseiros de doutoramento da FCT (ligados ao Centro GeoBioTec¦UA) e bolseiros associados a projetos desenvolvidos no
ISEP. As suas principais áreas de especialidade são: cartografia geo-aplicada/SIG; prospeção e gestão de recursos
geológicos, hidrominerais e geotérmicos; geoengenharia e geomecânica de maciços rochosos; hidrogeologia e
geotecnia urbanas e ambientais e geoengenharia costeira.
O LABCARGA apresenta um envolvimento efetivo em projetos I&D intrinsecamente ligada à comunidade, bem como, ao
tecido empresarial nos domínios do setor extrativo, dos recursos hídricos subterrâneos e da consultadoria em
geoengenharia. Além disso, insere-se numa lógica de complementaridade com o centro de prestação de serviços LGMC
e na visão estratégica do DEG, além de apoiar estudantes de mestrado em engenharia geotécnica e geoambiente e em
engenharia civil. O diretor do LABCARGA é o Professor Helder I. Chaminé.
Em Dezembro de 2012, o LABCARGA contava com os seguintes colaboradores: um professor coordenador com agregação
(diretor do LABCARGA), um professor coordenador, cinco professores adjuntos, uma técnica superior, uma bolseira de
doutoramento e dois bolseiros de investigação. Seis colaboradores são doutorados e três são doutorandos.
O LABCARGA apoiou o desenvolvimento de seis projetos de doutoramento, um dos quais concluído em 2012; e participou
em três projetos de investigação: RETICULA ( Microclimatology, geochemistry, mineralogy and geomicrobiology of
subterranean environments: the case of reticulated filaments ), ÂNCORA/PROJETO I&D empresarial ( Projeto 18640 ‒
Sustentabilidade ambiental da indústria extrativa: Estudo cartográfico, geoambiental e hidrogeológico do núcleo do
maciço rochoso das antigas explorações de Cela, Castro Daire ) e o projeto CARTHIDRO_MOÇAMBIQUE ( estudos
cartográficos, geomorfológicos e geológico-estruturais em áreas-chave para apoio à prospecção hidrogeológica em
Moçambique ), concluído no ano em análise. O LABCARGA prestou, ainda, apoio técnico à gestão dos recursos hídricos
subterrâneos, recursos hidrominerais e recursos geotérmicos da fundação INATEL, em particular das Termas de Entre-os-
Rios. Participou, igualmente, na coordenação das atividades de Geologia no Verão do Programa Ciência Viva no ISEP, em
conjunto com o DEG (Na Rota dos Recursos Geológicos: o Sistema Hidromineral das Caldas da Cavaca e o Jazigo
Pegmatítico da Senhora da Assunção; O Georrecurso Granítico da Pedreira de Monte Córdova: um Exemplo de Desmonte
com Explosivos; Obras de Proteção Costeira entre Paramos e Espinho: uma Perspetiva Geotécnica da Matéria-prima à
Obra; As Antigas Minas de Água do Mosteiro de São Martinho de Tibães (Braga): um Percurso pela Geoconservação).
O LABCARGA colabora com inúmeras instituições nacionais e internacionais, das quais se destacam: Departamento de
Geociências da Universidade de Aveiro; Departamento de Ciências da Terra da Universidade de Coimbra; Departamento
de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico; Departamento de Geologia da
Universidade de Lisboa; Departamento de Geografia - Laboratório de Geomorfologia da Universidade do Porto; Centro
GeoBioTec ‒ Geobiociências, Geotecnologias e Geoengenharia¦UA da Universidade de Aveiro; Centro Interdisciplinar de
Investigação Marinha e Ambiental¦ UP; Laboratório de Radioactividade Natural da Universidade de Coimbra; Centro de
Alterações Globais, Energia, Ambiente e Bioengenharia da UFP; Centro de Geofísica da Universidade de Coimbra; Centro
de Geologia da Universidade de Lisboa; Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa, Instituto D. Luís¦UL; Comissão de
Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte; Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA; Direcção
Regional de Cultura do Norte, Mosteiro de São Martinho de Tibães; Instituto de Inovação Tecnológica dos Açores;
Direcção Regional da Economia do Norte; Escola de Engenharia Civil da Universidade da Corunha (Espanha);
Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Granada (Espanha); Departamento de Geografia da Universidade
de Santiago de Compostela (Espanha); Instituto de Geologia da Galiza da Universidade da Corunha (Espanha); Escola de
Engenharia de Minas da Universidade Politécnica de Madrid (Espanha); Departamento de Geodinâmica da Universidade
de Salamanca (Espanha); Departamento de Geologia do Museo Nacional de Ciencias Naturales de Madrid (Espanha);
Instituto de Recursos Naturales y Agrobiología (Sevilha, Espanha); European Space Agency (Paris, França), Centre d Études

Techniques Maritimes et Fluviales (França); Instituto de Termalismo da Universidade Bordeaux 2 Victor Segalen (França)
e Department of Geological Sciences, University of Plymouth (Reino Unido).
Como resultado do trabalho realizado por este centro de prestação de serviços foram apresentadas quatro comunicações
orais e dois posters em encontros científicos e publicados quatro artigos em revistas científicas internacionais indexadas
ISI-Web of Knowledge / SCI-Expanded e Scopus Index, dois artigos em atas de encontros científicos, uma publicação
técnica e uma dissertação de doutoramento. Foi ainda efetuada a edição científica de três publicações.
LABORATÓRIO DE GEOTECNIA E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (LGMC)
O LGMC é dirigido por um diretor, o docente José Fernandes, que conta com a colaboração de uma técnica superior, um
assistente técnico e um assistente operacional. As habilitações académicas dos colaboradores são mestre, licenciado e
detentor do 12.º ano, respetivamente.
O LGMC apoiou vários trabalhos de projeto, mestrado e doutoramento, bem como as aulas laboratoriais dos cursos de
LEGG, MEGG, LECIV, MECIV e MTC. Destaca-se o apoio ao desenvolvimento de quatro teses de doutoramento, uma das
quais concluída em setembro de 2012. No âmbito da prestação de serviços especializados ao exterior, foram realizadas
as seguintes campanhas de sondagens/prospeção geotécnica/outros:
 Campanha de prospeção geotécnica - rua a nascente da eb1, Salreu-Estarreja, adjudicada pela Câmara
Municipal de Estarreja - Janeiro de 2012.
 Campanha de prospeção geotécnica - edifícios de apoio ao parque de S. Roque, no Porto, adjudicada pela
empresa OMEGA - Projetos de Engenharia e Arquitetura, lda. - Janeiro de 2012.
 Campanha de prospeção geotécnica - ETAR ‒ Sangalhos, adjudicada pela Câmara Municipal da Anadia -
Fevereiro de 2012.
 Carotagem e caracterização de pavimentos dos parques eólicos de Macedo de Cavaleiros, Coimbra e Leiria,
adjudicadas pela IBERWIND ‒ Junho de 2012.
 Campanha de prospeção geotécnica - ETAR ‒ Amoreira da Gândara, adjudicada pela Câmara Municipal da
Anadia - Outubro de 2012.
 Campanha de prospeção geotécnica - ETAR ‒ Sangalhos - Ampliação, adjudicada pela Câmara Municipal da
Anadia - Novembro de 2012.
Foi, ainda, realizada, no âmbito da prestação de serviço especializados ao exterior e no apoio pedagógico aos cursos do
DEG e DEC, a análise de 2.131 amostras, distribuídas pelos seguintes ensaios: Análise Granulométrica, Desgaste (Los
Angeles), Baridades, Resistências Mecânicas, Compressão provetes de Betão, Limites Liquidez e Plasticidade, Proctor, CBR,
Equivalente de Areia, Azul-de-metileno, Determinação Massa Volúmica, Determinação Porosidade Aberta, Energia de
Rotura por Impacto, Absorção de Água à Pressão Atmosférica, Carga Pontual, Resistência Compressão Simples,
Resistência à Flexão, Point Load Test, Índice de Forma, Transferência de Calor em Meio Aquoso, Determinação do
Coeficiente de Dilatação Térmica Linear, Termografia, Análise Química e Esclerómetro.
No que diz respeito a projetos de investigação, o LGMC colaborou com a unidade de Investigação GEOBIOTEC
(Universidade de Aveiro), o LABCARGA, o REQUINTE e o CICCOPN e tem em curso o projeto Caracterização físico-mecânica
dos granitos de Castro Daire , desenvolvido por José Fernandes e por Sílvia Spínola e promovido pelo Cluster da Pedra
Natural, Este projeto é financiado pelo QREN e tem a duração de dois anos.
O LGMC esteve representado na Comissão Técnica de Agregados CT 154 (IPQ), Comissão Técnica de Normalização do
IPQ - Agregados, Organismo notificado: InIR e na Comissão Técnica da Pedra Natural CT 118 (IPQ), Comissão Técnica de
Normalização do IPQ ‒ Pedra Natural, Organismo notificado: InIR.
Fruto do trabalho realizado no LGMC foi publicado o artigo Contribuição para o conhecimento sobre o efeito da
utilização de material pozolânico no fabrico de betão na revista Portugal Mineral: Revista da Indústria Extractiva.

Engenharia do Porto
NÚCLEO DE ESTUDOS DA CONSTRUÇÃO (NEC)
O NEC é um centro de prestação de serviços, constituído por um director/responsável, que o dirige em coordenação
direta com a Direção do DEC, e de, uma forma geral, por todos os docentes do DEC ou outros departamentos do ISEP,
que tenham disponibilidade e interesse pessoal em colaborar em ações de prestação de serviços técnicos de Engenharia
Civil, ou de outras especialidades, ao exterior e sejam especialistas na área envolvida. A 13 de janeiro foi nomeado o novo
diretor do NEC, o Prof. José Carlos Campeão.
Durante o ano de 2012, foram prestados os seguintes serviços especializados:
 Peritagem judicial (ação cível) em aparcamento de edifício habitacional, na Maia ‒ Tribunal judicial da Maia,
3º Juízo Cível;
 Consultoria relativa à certificação energética de 15 frações autónomas de edifício habitacional localizado em
Matosinhos, pertencente a Ibermate-Alea, Empreendimento Imobiliário Nautilus;
 Consultoria relativa a soluções construtivas para optimização do desempenho no âmbito do conforto térmico
e análise regulamentar (RCCTE) de moradia unifamiliar em Penaventosa (Baião), pertencente a Paula Borges,
Confecções, Lda.;
 Peritagem judicial (ação cível) em edifício hoteleiro, na Rua de N.ª S.ª de Fátima, 125, no Porto ‒ Varas Cíveis
do Porto, 4ª Vara.
Encontra-se em fase de estudo uma parceria com a SONAE SR, proprietária de mais de três centenas de estabelecimentos
comerciais de apreciável dimensão, em Portugal e em Espanha, no âmbito da consultoria sobre optimização de
consumos energéticos globais.
ACADEMIA CISCO DO ISEP (ACADEMIACISCO.ISEP)
No decurso do ano de 2012, a AcademiaCisco.ISEP lecionou 10 cursos de formação especializada em vários currículos
disponibilizados pela secção académica da Cisco System Inc, num total de 24 ações. Verificou-se a inscrição de 197
formandos, dos quais 180 obtiveram aprovação final.
TABELA 2 ¦ TABELA RESUMOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO LECIONADOS PELA ACADEMIACISCO.ISEP
N.º DE HORAS DE FORMAÇÃO HORAS DE FORMAÇÃO ESTUDANTES ESTUDANTES TAXA DE

CURSOS
TURMAS (INSTRUTOR) (FORMANDOS) INSCRITOS APROVADOS APROVAÇÃO
CCNA 1 3 63 1008 48 40 83%
CCNA 2 7 168 1224 51 44 86%
CCNA 3 3 72 648 27 27 100%
CCNA 4 4 96 1272 35 34 97%
CCNA 1 16 32 2 2 100%
CCNA Security Inst 1 16 16 1 1 100%
CCNP 3 216 1656 23 23 100%
CCNP Inst 1 16 16 1 1 100%
POPH 1 280 2520 9 8 89%
TOTAL 24 943 8392 197 180 95%
Efetuando uma análise evolutiva da atividade da AcademiaCisco.ISEP, constata-se que o ano de 2010 foi o ano que
apresentou melhores resultados em termos de número de turmas e de formandos inscritos. No entanto, em termos de
taxa de aprovação, 2012 destaca-se com o valor de 95%.

350 313 315 100%
291
300 262 256 95%
230
250
197
180 90%
200
150 109 85%

86 75 90
100
28 31 28 80%
50 24
7 10
0 75%
2007 2008 2009 2010 2011 2012
N.º de turmas N.º de formandos inscritos
N.º de formandos aprovados Taxa de aprovação
FIGURA 1¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE TURMAS, ESTUDANTES INSCRITOS E ESTUDANTES APROVADOS DOS CURSOS DA ACADEMIACISCO.ISEP
Para a prossecução das suas tarefas, a AcademiaCisco.ISEP dispõe de dois instrutores internos, um dos quais a tempo
parcial. No ano em análise, os seus colaboradores participaram em quatro cursos de formação, sendo que três tiveram
lugar na Birmingham City University. A AcademiaCisco.ISEP esteve, igualmente, representada em dois eventos: ASC
Conference ‒ Europe Meeting e Cisco Talent Event.
Para além das normais tarefas relacionadas com a prestação de serviços na área da formação, os colaboradores da
AcademiaCisco.ISEP desenvolveram, também, as seguintes atividades:
 Desenho e implementação da infraestrutura de rede da nova Academia Cisco.ISEP;

 Cooperação com a Cisco System no ITQ de instrutores de outras academias portuguesas;
 Tradutor convidado pela Cisco Portugal para o Curriculo CCNA Discovery;
 Tradução dos Tutoriais NetSpace para Português.
1.2.5. SERVIÇOS
A atual estrutura hierárquica dos serviços do ISEP foi aprovada a 12 de maio de 2010 e abrange as estruturas que apoiam
o exercício das competências dos órgãos do ISEP, prestando, igualmente, apoio às unidades de ensino, de investigação
e de prestação de serviços.

Engenharia do Porto
PRESIDÊNCIA
SECRETÁRIO
UNIDADE DE
UNIDADE DE
APOIO AO ENSINO
APOIO À GESTÃO
E INVESTIGAÇÃO
GABINETE DEPARTAMENTO
SECRETARIADO
JURÍDICO S
GABINETE DE ASSESSORIA GRUPOS DE

ORIENTAÇÃO TÉCNICA INVESTIGAÇÃO
GAB. DE PLANEA- CENTROS DE

MENTO, PRESTAÇÃO DE
QUALIDADE E
SERVIÇOS
DIVISÃO DE DIVISÃO DE SERVIÇOS DIVISÃO DE DIVISÃO DE

DIVISÃO SERVIÇOS DE
RECURSOS COOPERAÇÃO E ECONÓMICO- DOCUMENTAÇÃO SISTEMAS
ACADÉMICA APOIO TÉCNICO
HUMANOS COMUNICAÇÃO FINANCEIROS E CULTURA INFORMÁTICOS
GABINETE DE SECÇÃO DE GABINETE DE

SECÇÃO DE SECÇÃO DE PRÉ- SECÇÃO DE
RELAÇÕES CONTABILIDADE BIBLIOTECA INFRA-
PESSOAL GRADUAÇÃO MANUTENÇÃO
EXTERNAS E ORÇAMENTO ESTRUTURAS E
GABINETE DE GABINETE DE SECÇÃO DE GABINETE DE

GABINETE DE GABINETE DE
APROVISIONAME ARQUIVO PÓS- SERVIÇOS SISTEMAS DE
VENCIMENTOS COMUNICAÇÃO
NTO E GRADUAÇÃO AUXILIARES INFORMAÇÃO
GABINETE DE GABINETE DE GABINETE DE E-

DESIGN E TESOURARIA MUSEU LOGÍSTICA E LEARNING E
MULTIMÉDIA TRANSPORTES MULTIMÉDIA
GABINETE DE GABINETE DE
APOIO A REPRODUÇÃO
PROJETOS DOCUMENTAL
FIGURA 2¦ ORGANIGRAMA DO ISEP

2. FORMAÇÃO
2.1. INTRODUÇÃO
No âmbito da Formação , o ISEP propôs, para 2012, alcançar cinco objetivos operacionais:
1) Qualificar a oferta de formação graduada e pós-graduada;

2) Diversificar a oferta de cursos de pós-graduação;
3) Aumentar a oferta de cursos de formação contínua;
4) Fomentar a integração dos estudantes e o sucesso escolar e
5) Aproximar a comunidade escolar ao mundo empresarial
Ciente da importância de garantir a satisfação das necessidades de formação da próxima geração de engenheiros através
de uma sólida formação técnico-científica, o ISEP propôs-se adequar a sua oferta formativa no sentido de assegurar a
disponibilização de cursos com conteúdo ajustado às atuais e futuras necessidades. Iniciou-se a avaliação dos ciclos de
estudos pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), instituição responsável pela melhoria da
qualidade do desempenho das instituições de ensino superior e dos seus ciclos de estudos e por garantir o cumprimento
dos requisitos básicos para o seu reconhecimento oficial. Com vista ao estabelecimento da equivalência dos ciclos de
estudos no quadro das formações europeias em Engenharia foram concluídos os processos de avaliação necessários à
obtenção da marca de qualidade EUR-ACE de dois cursos, LEI e MEESEE. O trabalho desenvolvido neste sentido pelo
curso de MEI (iniciado em 2011) deu frutos, em 2012, com a obtenção desta marca de qualidade.
No sentido de dar resposta às necessidades de atualização de conhecimentos manifestadas por empresas, por
diplomados e pela comunidade em geral, o ISEP procurou diversificar a sua oferta de cursos de pós-graduação,
propondo, para o ano de 2012, o início do funcionamento de novos cursos e a elaboração de propostas para novos
cursos de pós-graduação.
Neste capítulo será efetuada uma descrição das atividades que concorreram para o alcance dos objetivos propostos no
Plano de Atividades de 2012 no eixo estratégico Formação , iniciando-se com a análise dos dados estatísticos associados
aos diferentes graus de ensino administrados no ISEP.

Engenharia do Porto
2.2. LICENCIATURAS
2.2.1. INGRESSOS
Para o ano letivo 2012/2013, o ISEP disponibilizou, através do CNAES, 855 vagas cuja distribuição pelas diversas
licenciaturas pode ser observada na Tabela 3. À imagem de anos anteriores, os cursos com o maior número de vagas
disponibilizadas são: LEI (175), LEEC (130), LEM (120) e LECIV (100). Verificou-se uma redução significativa do número de
vagas disponibilizadas na LECIV face ao ano anterior, atendendo às perspetivas menos favoráveis relativamente à
empregabilidade nesta área em consequência da crise na construção civil. Concorreram, na primeira fase do CNAES,
2.272 candidatos, correspondendo a uma média de 2,7 candidatos por vaga. O curso de LES destaca-se dos restantes
cursos registando o valor de 8,2 candidatos por vaga, valor muito superior à média registada. Salienta-se que este ano
corresponde à terceira edição deste curso. Do total de candidatos aos cursos do ISEP, apenas 18,3% correspondem a
candidatos do sexo feminino, destacando-se o curso de LEQ com 71,8% de candidatos deste género. Por oposição
destacam-se os cursos de LEMAUT (4,6%) e de LEI (8,3%). No que diz respeito ao índice de satisfação da procura1 constata-
se que o valor para o ISEP é de 0,4, no qual se destaca o curso de LES com o índice de satisfação da procura de 1,76,
correspondendo a uma procura em primeira opção superior à oferta de vagas. Em termos percentuais, os cursos de LEI
e LES são os que registam o maior número de candidatos em primeira opção, com 26,6% e 21,6%, respetivamente, sendo
o valor para o ISEP de 14,9%.
Na primeira fase do CNAES, o ISEP foi a quarta escola de engenharia a nível nacional com maior número de estudantes
colocados, registando uma taxa de colocação de 71,1% (608 candidatos colocados). Ao contrário dos valores registados
em anos anteriores, apenas quatro cursos apresentam uma taxa de colocação de 100% - LEI, LEM, LEMAUT e LES. No
curso de LEI regista-se a colocação de mais um candidato relativamente ao número de vagas disponibilizadas, o que se
justifica devido a uma situação de empate tendo sido colocados os dois candidatos empatados.
1
Estabelece a relação entre o número de candidatos em primeira opção e o número de vagas.

TABELA 3 ¦ TABELA RESUMO DE VAGAS, CANDIDATURAS, COLOCAÇÕES E MATRÍCULAS DA 1.ª FASE DO CNAES
ISEP LECIM LECIV LEEC LEESEE LEGG LEI LEM LEMAUT LEQ LEIM LES LECIV¦PL LEEC¦PL LEI¦PL LEM¦PL
VAGAS 855 30 100 130 55 30 175 120 30 60 20 25 20 20 20 20
CANDIDATOS
n.º total 2.272 88 181 366 102 42 582 380 108 124 15 204 7 9 48 16
do sexo feminino 416 40 45 34 12 17 71 51 5 89 6 38 1 0 4 3
% do sexo feminino 18,3% 45,5% 24,9% 9,3% 11,8% 40,5% 12,2% 13,4% 4,6% 71,8% 40,0% 18,6% 14,3% 0,0% 8,3% 18,8%
em 1.ª opção 339 10 3 27 9 3 155 52 19 13 0 44 0 1 3 0
COLOCADOS
n.º total 608 17 29 110 24 12 176 120 30 47 0 25 0 1 17 0
do sexo feminino 106 10 10 5 3 6 23 13 1 30 0 3 0 0 2 0
% do sexo feminino 17,4% 58,8% 34,5% 4,5% 12,5% 50,0% 13,1% 10,8% 3,3% 63,8% 0,0% 12,0% 0,0% 0,0% 11,8% 0,0%
em 1.ª opção 249 10 3 27 9 3 96 45 19 13 0 20 0 1 3 0
MATRICULADOS
n.º total 588 17 27 106 24 10 172 119 30 42 0 24 0 1 16 0
do sexo feminino 99 11 9 5 3 4 23 13 1 25 0 3 0 0 2 0
% do sexo feminino 16,8% 64,7% 33,3% 4,7% 12,5% 40,0% 13,4% 10,9% 3,3% 59,5% 0,0% 12,5% 0,0% 0,0% 12,5% 0,0%
INDICADORES
Candidatos por vaga 2,7 2,9 1,8 2,8 1,9 1,4 3,3 3,2 3,6 2,1 0,8 8,2 0,4 0,5 2,4 0,8
Índice de Satisfação da Procura 0,40 0,33 0,03 0,21 0,16 0,10 0,89 0,43 0,63 0,22 0,00 1,76 0,00 0,05 0,15 0,00
Taxa de colocação 71,1% 56,7% 29,0% 84,6% 43,6% 40,0% 100,6% 100,0% 100,0% 78,3% 0,0% 100,0% 0,0% 5,0% 85,0% 0,0%
Taxa de colocação -1.ª opção 41,0% 58,8% 10,3% 24,5% 37,5% 25,0% 54,5% 37,5% 63,3% 27,7% 0,0% 80,0% 0,0% 100,0% 17,6% 0,0%
Taxa de Matrícula 96,7% 100,0% 93,1% 96,4% 100,0% 83,3% 97,7% 99,2% 100,0% 89,4% 0,0% 96,0% 0,0% 100,0% 94,1% 0,0%
A taxa de colocação em primeira opção foi de 41% (249 candidatos colocados), destacando-se os cursos de LES, de
LEMAUT e de LECIM, com 80%, 63,3% e 58,8%, respetivamente. O único candidato colocado no curso de LEEC¦PL
escolheu esse curso como primeira opção.
100%
80%
60%
40%
20%
0%
1.ª Opção 2.ª Opção 3.ª Opção 4.ª Opção 5.ª Opção 6.ª Opção
FIGURA 3 ¦ DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS CANDIDATOS COLOCADOS POR OPÇÃO NA 1.ª FASE DO CNAES (2012/2013)
A incidência de candidatos colocados do sexo feminino continua a registar um valor baixo (17,4%), sendo exceção os
cursos de LEQ (63,8%), LECIM (58,8%) e LEGG (50%). A média de idade dos colocados é de 18 anos. Relativamente à
utilização das vagas, verifica-se que 66,9% das colocações ocorreram pelo contigente geral, enquanto 32,6% ocorreram
por Preferência Regional ‒ nível 1 e 0,5% ocorreram pelo contingente Açores - 1.
Em relação à origem geográfica dos candidatos à primeira fase do CNAES, constata-se que 75,8% dos candidatos são do
distrito do Porto, tendo os restantes origem em regiões próximas do Porto, nomeadamente, Braga, Aveiro, Viana do

Engenharia do Porto
Castelo e Vila Real. Não se registaram candidaturas do distrito de Évora. Do distrito de Portalegre apenas se registou um
candidato, que não se concretizou em colocação. Os cursos que apresentam maior diversidade geográfica de procura
são LEI e LEMAUT. No que diz respeito aos candidatos colocados, verifica-se que 77,6% dos colocados são da região do
Porto. Não se registaram colocações de candidatos originários dos distritos de Coimbra, Lisboa, Portalegre, Santarém,
Setúbal, Évora e da Região Autónoma da Madeira.
FIGURA 4¦ DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS CANDIDATOS NA 1.ª FASE DO FIGURA 5¦ DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS COLOCADOS NA 1.ª FASE DO
CNAES (2012/2013) CNAES (2012/2013)
A taxa de matrículas foi de 96,7%, destacando-se os cursos de LECIM, LEESEE, LEMAUT e LEEC¦PL com 100%. O índice de
ocupação racional das vagas, que estabelece a relação entre o número de candidatos colocados em primeira, segunda
e terceira opções que efetivaram a matrícula e o número de vagas disponíveis, foi de 63%. Os cursos de LES, LEI e LEM
destacam-se com um índice de ocupação racional das vagas de 96%, 95% e 91%, respetivamente, posicionando-se entre
os dez cursos do universo IPP com melhor classificação deste indicador. A população do sexo feminino tem uma
representação de 16,8% no universo total de estudantes matriculados na primeira fase do CNAES. Os cursos em que a
população feminina é mais representativa são LECIM (64,7%) e LEQ (59,5%). 79% dos estudantes matriculados tiveram
como proveniência estabelecimentos de ensino secundário do setor público.
No que diz respeito à nota de candidatura do último candidato colocado pelo contingente geral, verifica-se que os cursos
que apresentam melhores notas são LEM (138,1), LEI (131,5) e LES (126,7). Em contrapartida, as notas mais baixas são
registadas pelos cursos de LEI¦PL (111,9) e LEEC (113,5). À imagem dos anos transatos, os cursos que apresentam a melhor
média da nota de candidatura são LEQ (144,8), LEM (143,9) e LEI (142,4). As médias mais baixas das notas de candidatura
são registadas nos cursos de LEI¦PL (126,1) e LEGG (127,8). O candidato colocado no curso de LEEC¦PL não foi colocado
pelo contingente geral, mas por preferência regional nivel 2 com a nota de candidatura de 159,4.

TABELA 4 ¦ NOTAS DE CANDIDATURA E MÉDIAS DA NOTA DE CANDIDATURA - 1.ª FASE DO CNAES ‒ CONTINGENTE GERAL
NOTA DE CANDIDATURA DO MÉDIA DA NOTA DE

CURSOS
ÚLTIMO COLOCADO CANDIDATURA
LECIM 120,2 138,2
LECIV 119,9 132,3
LEEC 113,5 140,3
LEESEE 116,7 134,2
LEGG 121,2 127,8
LEI 131,5 142,4
LEM 138,1 143,9
LEMAUT 122,0 134,6
LEQ 121,8 144,8
LEIM - -
LES 126,7 134,0
LECIV¦PL - -
LEEC¦PL - -
LEI¦PL 111,9 126,1
LEM¦PL - -
No conjunto das três fases do CNAES, candidataram-se aos cursos do ISEP um total de 3.259 indivíduos tendo ficado
colocados 773, dos quais 743 efetivaram a matrícula. Apenas em três cursos se verificou a matrícula de todos os
candidatos colocados: LEMAUT, LEEC¦PL e LEM¦PL. Os cursos de LEIM e LECIV¦PL não registaram, nas três fases do CNAES,
a colocação de nenhum candidato.
TABELA 5 ¦ TABELA RESUMO DAS TRÊS FASES DO CNAES
CURSOS CANDIDATOS COLOCADOS MATRICULADOS

LECIM 127 31 27
LECIV 260 54 51
LEEC 491 144 139
LEESEE 159 43 42
LEGG 74 31 28
LEI 808 186 182
LEIM 22 0 0
LEM 509 133 131
LEMAUT 144 31 31
LEQ 157 59 54
LES 324 29 27
LECIV¦PL 11 0 0
LEEC¦PL 20 3 3
LEI¦PL 122 21 20
LEM¦PL 31 8 8
TOTAL 3.259 773 743
Observando o número de estudantes por curso que ingressaram no ISEP através dos regimes especiais de acesso (Tabela
6), constata-se o ingresso de 521 estudantes, sendo os valores mais elevados correspondentes a reingressos (171) e a
mudanças de curso (140). Os cursos de LECIV (80) e LEI (79) são os que apresentam o valor mais elevado de ingressos
especiais, correspondendo a maioria a reingressos e a mudanças de curso, respetivamente.

Engenharia do Porto
TABELA 6 ¦ INGRESSOS ESPECIAIS
CURSOS
TIPO DE INSCRIÇÃO ISEP
LECIM LECIV LEEC LEESEE LEGG LEI LEIM LEM LEMAUT LEQ LES LECIV¦PL LEEC¦PL LEI¦PL LEM¦PL
Reingressos 171 0 38 9 26 5 10 0 30 0 12 0 9 12 13 7
Mudanças de curso 140 6 15 22 14 3 30 0 18 10 6 3 0 4 8 1
Transferências 57 0 13 0 6 0 14 1 8 1 1 0 8 0 1 4
Maiores de 23 49 1 6 7 7 0 8 1 7 2 3 2 0 1 2 2
Titulares de cursos pós-secundários 78 0 3 6 13 0 11 3 7 2 5 0 1 8 5 14
Titulares de cursos superiores 17 2 3 4 0 1 6 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Bolseiros PALOP 6 0 2 0 1 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0
Naturais de filhos de naturais de Timor Leste 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
TOTAL 521 11 80 48 67 10 79 5 71 16 29 5 18 25 29 28
Fazendo uma análise evolutiva dos principais indicadores de ingresso da primeira fase do CNAES do ISEP dos últimos
cinco anos letivos, destacam-se os aumentos significativos registados no ano letivo 2008/2009, nomeadamente, na
média da nota de candidatura, no índice de satisfação da procura e no número de candidatos por vaga. O ano letivo
2012/2013 é o que apresenta os valores mais baixos em todos os indicadores. O índice de satisfação da procura tem
vindo a diminuir, concluindo-se que o número de candidatos em primeira opção tem sido inferior ao número de vagas
disponibilizadas. A taxa de desistência é o único indicador cujo valor mais baixo representa um aspeto positivo nesta
análise, revelando que a relação entre o número de colocados que não realizaram a matrícula e o número total de
colocados diminuiu no último ano.
TABELA 7 ¦ EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE INGRESSO ‒ 1.ª FASE DO CNAES
ANOS LETIVOS
INDICADORES
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Média da nota de candidatura 145,0 139,1 138,3 136,9 138,2
Índice de satisfação da procura 1,24 0,87 0,85 0,75 0,40
Candidatos por vaga 6,6 4,8 4,5 4,0 2,7
Taxa de desistência 13,0% 6,0% 5,0% 8,5% 3,9%
O número total de vagas disponibilizadas mantem-se nos últimos três anos letivos, por orientação da Secretaria de Estado
do Ensino Superior e deliberação do Instituto Politécnico do Porto. O número de candidatos apresenta um decréscimo
significativo relativamente aos anos anteriores, situação que espelha a realidade vivida a nível nacional, em que, pelo
quarto ano consecutivo, o ensino superior público registou uma diminuição do número de candidatos. O decréscimo
verificado no ISEP no ano letivo em análise também pode ser explicado pelo facto de se ter efetuado uma alteração nas
provas de ingresso que contemplam, agora, para a generalidade dos cursos, os exames nacionais do ensino secudário
de Matemática A e de Física.
Refira-se, adicionalmente, que a nível nacional, se verificou uma redução significativa do número de candidatos aos
cursos de engenharia, tendo a generalidade das instituições sentido grandes dificuldades no preenchimento das vagas.
Nos anos letivos de 2008/2009, 2009/2010 e 2010/2011 registaram-se taxas de colocação de 100%, tendo este valor
decrescido nos últimos dois anos, em especial no ano letivo de 2012/2013. No ano letivo 2009/2010, registou-se a
colocação de mais um estudante do que as vagas disponibilizadas devido ao facto de se ter registado um empate nos
dois últimos candidatos, tendo sido colocados ambos os estudantes. A relação entre o número de matriculados e o
número de colocados varia entre os 85,8% do ano letivo 2008/2009 e os 96,7% do ano letivo de 2012/2013.

6000 5317
3983 3879
4000 3400
2272
2000
805 805 691 835 836 788 855 855 812 855 833 792 855 608 588
0
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Vagas Candidatos Colocados Matriculados
FIGURA 6¦ EVOLUÇÃO DOS NÚMEROS DE VAGAS, CANDIDATOS, COLOCADOS E MATRICULADOS - 1.ª FASE DO CNAES
A relação entre o número de candidatos e o número de candidatos em primeira opção tem-se mantido na ordem dos
18%, à exceção do ano letivo 2012/2013 que registou 14, 9%. No que diz respeito à relação entre o número de colocados
em primeira opção e o número de colocados, a variação não é tão equilibrada variando entre os 4% do ano letivo
2012/2013 e os 53,8% do ano letivo 2009/2010.
6000 5317
3983 3879
4000 3400
2272
2000 996 805 729 836 450 726 855 638 833 439
409 437 339 608 249
0
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Candidatos Candidatos ‒ 1.ª opção Colocados Colocados ‒ 1.ª opção
FIGURA 7¦ EVOLUÇÃO DOS NÚMEROS DE CANDIDATOS, CANDIDATOS EM 1.ª OPÇÃO, COLOCADOS E COLOCADOS EM 1.ª OPÇÃO - 1.ª FASE
2.2.2. INSCRIÇÕES
No ano letivo 2012/2013, inscreveram-se nos cursos de licenciatura do ISEP 5.078 estudantes, dos quais 22,5%
correspondem a estudantes inscritos no regime parcial. Os cursos que registam o maior número de estudantes inscritos
são os cursos de LEI, LEM e LEEC, com 1.132, 1.043 e 845 estudantes. Relativamente aos estudantes inscritos em turmas
de horário pós-laboral, verifica-se a inscrição de 1.362 estudantes (26,8%), destacando-se os cursos de LEM (393), de LEI
(289) e de LEEC (261). Em termos percentuais relativamente ao total de estudantes inscritos por curso evidenciam-se os
cursos de LEM (37,7%), de LEESEE (37,2%) e de LEEC (30,9%).
TABELA 8 ¦ NÚMERO DE INSCRITOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA
HORÁRIO PÓS-LABORAL
CURSOS TOTAIS PARCIAIS
VALORES ABS. %
LECIM 124 16 0 0,0%
LECIV 822 194 204 24,8%
LEEC 845 207 261 30,9%
LEESEE 398 123 148 37,2%
LEGG 113 21 0 0,0%
LEI 1.132 237 289 25,5%
LEIM 51 11 0 0,0%
LEM 1.043 254 393 37,7%
LEMAUT 144 11 0 0,0%
LEQ 335 66 67 20,0%
LES 71 3 0 0,0%
TOTAL 5.078 1.143 1.362 26,8%

Engenharia do Porto
À imagem dos anos anteriores, verifica-se uma elevada percentagem de estudantes do sexo masculino (85,5%),
constatando-se seis cursos em que esse valor é superior a 90%: LEEC (96,7%), LEMAUT (96,5%), LEESEE (93,0%), LEI (92,8%),
LEM (91,9%) e LES (90,1%). O curso de LEQ continua a ser o único curso em que a maioria dos estudantes inscritos é do
sexo feminino (57,4%).
Analisando a percentagem de estudantes de licenciatura inscritos por departamento destacam-se o DEE, o DEM e o DEI
com 24,5%, 23,4% e 22,3%, respetivamente.
DMA; 1,4%
DFI; 3,4%
DEQ; 6,6% DEC; 16,2%
DEM; 23,4%
DEE; 24,5%
DEG; 2,2%
DEI; 22,3%
FIGURA 8¦ DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO NÚMERO DE ESTUDANTES INSCRITOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA POR DEPARTAMENTO
A distribuição do número de estudantes inscritos nos cursos de licenciatura por ano curricular pode ser observada na
Figura 9. No total estão inscritos no primeiro ano curricular 1.890 estudantes, no segundo ano curricular 1.579 estudantes
e no terceiro ano curricular 1.609 estudantes. O baixo valor verificado no terceiro ano curricular do curso de LES é
justificado por esta ser a primeira vez que este ano está em funcionamento.
450
399
382 381
400 368
352 345
330
350 304
300 261 257
226 237
250
200
137 139
150 122 123 121
91
69 78
100 53 54
31 24 32 28 40
50 21 15 15 12 22
9
0
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
2.º ano
3.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
1.º ano
LECIM LECIV LEEC LEESEE LEGG LEI LEIM LEM LEMAUT LEQ LES
FIGURA 9 ¦ NÚMERO DE ESTUDANTES INSCRITOS NOS CURSOS DE LICENCIATURA POR ANO CURRICULAR

2.2.3. DIPLOMADOS
No ano letivo 2011/2012, diplomaram-se 769 estudantes dos cursos de licenciatura, sendo, a grande maioria, estudantes
dos cursos de LEI (219), LECIV (163), de LEM (123) e de LEEC (105).
O tempo médio de conclusão dos cursos foi de 4,1 anos, existindo uma oscilação entre 3,7 anos do curso de LECIV e
LEGG e 4,5 anos dos cursos de LEI e LEIM. Repartindo o número total de diplomados pelo tipo de inscrição, verifica-se
que 48,6% frequentaram o curso usufruindo dos dois regimes, tempo integral + tempo parcial - Misto , 43,6%
frequentaram o curso exclusivamente a tempo integral e 7,8% frequentaram o curso exclusivamente a tempo parcial.
Relativamente ao tempo médio de conclusão do curso, no caso dos diplomados com frequência exclusiva a tempo
integral foi de 3,7, enquanto na situação Tempo parcial foi de 1,42 e na situação Misto foi de 4,9.
TABELA 9 ¦ TEMPO MÉDIO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE LICENCIATURA
TEMPO DE CONCLUSÃO
POR TIPO DE INSCRIÇÃO POR CURSO
(ANOS LETIVOS)
CURSOS TIPO DE INSCRIÇÃO
N.º DE TEMPO N.º DE TEMPO
1 2 3 4 5 6
DIPLOMADOS MÉDIO DIPLOMADOS MÉDIO
LECIM Tempo integral 0 0 7 5 0 1 13 3,6
Tempo parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 22 3,9
Misto 0 0 1 4 4 0 9 4,3
LECIV Tempo integral 0 2 25 23 13 0 63 3,7
Tempo parcial 23 4 0 0 0 0 27 1,1 163 3,7
Misto 0 5 2 18 48 0 73 4,5
LEEC Tempo integral 0 1 22 16 5 1 45 3,6
Tempo parcial 5 0 0 0 0 1 6 1,8 105 4,2
Misto 0 0 2 14 22 16 54 5,0
LEESEE Tempo integral 0 1 13 5 3 1 23 3,6
Tempo parcial 6 4 0 0 0 0 10 0,0 62 3,9
Misto 0 0 2 7 9 11 29 5,0
LEGG Tempo integral 0 0 8 6 2 0 16 3,6
Tempo parcial 0 0 1 0 0 0 1 0,0 19 3,7
Misto 0 0 0 1 0 1 2 5,0
LEI Tempo integral 0 1 46 26 10 8 91 3,8
Tempo parcial 2 1 0 0 0 0 3 1,3 219 4,5
Misto 0 2 6 31 32 54 125 5,0
LEIM Tempo integral 0 0 0 3 0 0 3 4,0
Tempo parcial 0 0 0 0 0 0 0 0 6 4,5
Misto 0 0 0 0 3 0 3 5,0
LEM Tempo integral 0 3 21 14 5 6 49 3,8
Tempo parcial 7 1 2 0 0 0 10 0,0 123 4,2
Misto 0 2 3 15 24 20 64 0,0
LEMAUT Tempo integral 0 1 10 0 0 0 11 2,9
Tempo parcial 0 0 0 0 0 0 0 0,0 11 2,9
Misto 0 0 0 0 0 0 0 0,0
LEQ Tempo integral 0 0 6 9 5 1 21 4,0
Tempo parcial 2 1 0 0 0 0 3 0,0 39 4,3
Misto 0 0 0 3 4 8 15 0,0
TOTAIS 45 29 177 200 189 129 769 4,1 769 4,1
Analisando os estudantes que concluíram a licenciatura na Época Especial de Exames de Setembro (EEES), constata-se
que 37,1% dos licenciados do ISEP usufruíram de estatuto especial. O estatuto Finalista é o que apresenta o maior
número de estudantes com 233 diplomados.
2
Justificado pelos reingressos e pela frequência de planos complementares

Engenharia do Porto
TABELA 10 ¦ DIPLOMADOS NA EEES DOS CURSOS DE LICENCIATURA POR TIPO DE ESTATUTO
CURSOS FINALISTA TRABALHADOR ESTUDANTE TOTAL

LECIM 12 0 12
LECIV 28 7 35
LEEC 50 10 60
LEESEE 24 7 31
LEGG 4 0 4
LEI 78 11 89
LEIM 1 0 1
LEM 26 12 38
LEMAUT 3 0 3
LEQ 7 5 12
TOTAL 233 52 285
A média da classificação final é de 12 valores para o universo de licenciados, destacando-se os cursos de LEI, LEIM,
LEMAUT e de LEQ com 13 valores de média final. Constata-se que 86 diplomados obtiveram média final igual ou superior
a 14 valores, evidenciam-se dois estudantes de LEI com média final de 17 valores e nove estudantes que obtiveram a
média de 16 valores: LEI (7), LEEC (1) e LEGG (1).
TABELA 11 ¦ NÚMERO E CLASSIFICAÇÃO DOS DIPLOMADOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA
CLASSIFICAÇÃO FINAL (VALORES) MÉDIA

CURSOS TOTAL
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 FINAL
LECIM 0 1 14 3 4 0 0 0 0 0 0 22 12
LECIV 2 75 70 15 0 1 0 0 0 0 0 163 12
LEEC 0 21 49 23 9 2 1 0 0 0 0 105 12
LEESEE 0 10 32 16 4 0 0 0 0 0 0 62 12
LEGG 0 3 11 3 1 0 1 0 0 0 0 19 12
LEI 0 14 73 87 25 11 7 2 0 0 0 219 13
LEIM 0 0 4 0 2 0 0 0 0 0 0 6 13
LEM 0 19 68 27 6 3 0 0 0 0 0 123 12
LEMAUT 0 0 3 5 2 1 0 0 0 0 0 11 13
LEQ 0 0 21 14 3 1 0 0 0 0 0 39 13
TOTAL 2 143 345 193 56 19 9 2 0 0 0 769 12

2.3. MESTRADOS
2.3.1. INGRESSOS
No ano letivo 2012/2013 foram disponibilizadas 370 vagas para candidatos que não concluíram qualquer Licenciatura
do ISEP da área científica do mestrado a que se candidatam ou uma licenciatura afim numa escola do IPP no ano letivo
2011/2012. À exceção do curso de MES, todos os restantes cursos não apresentaram limite de vagas para estudantes que
concluíram um ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado no IPP no ano letivo anterior. Estes estudantes
puderam concorrer ao ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre na área científica do curso de licenciatura ou afim.
No caso específico do curso de MES foram estipuladas 10 vagas para estes casos, uma vez que não existe curso de
licenciatura afim.
Foram, ainda, estabelecidas vagas para reingresso sem limitação, com excepção dos cursos de MECIV e MEM, e fixadas
vagas para mudanças de cursos entre mestrados da mesma área científica, nalguns casos, também, não limitadas.
TABELA 12 ¦ TABELA RESUMO DE VAGAS NOS CURSOS DE MESTRADO
CURSOS DE MESTRADO VAGAS REINGRESSO MUDANÇA DE CURSO

Computação e Instrumentação Médica 20 Sem limite Sem limite
Energias Sustentáveis 20 Sem limite Sem limite
Eng.ª Civil
Construções 10 0 Sem limite
Estruturas 10 0 Sem limite
Gestão da Construção 10 0 Sem limite
Infraestruturas e Ambiente 10 0 Sem limite
Engª. Eletrotécnica e de Computadores
Automação e Sistemas 25 Sem limite 5
Sistemas Autónomos 20 Sem limite 5
Sistemas e Planeamento Industrial 20 Sem limite 5
Telecomunicações 10 Sem limite 5
Engª. Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia 35 Sem limite Sem limite
Engª. Geotécnica e Geoambiente 20 Sem limite 0
Engª. Informática
Arquiteturas, Sistemas e Redes 25 Sem limite Sem limite
Sistemas Gráficos e Multimédia 25 Sem limite Sem limite
Tecnologias de Conhecimento e Decisão 25 Sem limite Sem limite
Eng.ª Mecânica
Construções Mecânicas 10 0 Sem limite
Energia 10 0 Sem limite
Gestão Industrial 15 0 Sem limite
Materiais e Tecnologias de Fabrico 10 0 Sem limite
Engª. Química
Otimização Energética na Indústria Química 10 Sem limite 5
Tecnologias de Proteção Ambiental 10 Sem limite 5
Instrumentação e Metrologia 20 Sem limite Sem limite
TOTAL 370 - -

Engenharia do Porto
2.3.2. INSCRIÇÕES
No ano letivo 2012/2013, inscreveram-se nos cursos de mestrado do ISEP 1.652 estudantes, dos quais 706 correspondem
a estudantes inscritos pela primeira vez no primeiro ano. Os cursos de MCM, MGPO e MTGC apenas apresentam
estudantes inscritos no segundo ano, uma vez que correspondem a cursos que se encontram em extinção. As inscrições
em regime parcial correspondem a 35,7% do valor das inscrições totais. Os cursos que apresentam percentagens de
estudantes inscritos em regime parcial superiores a 50% são MTGC (72,2%), MEEC¦AS (50,0%) e MEM¦GI (51,8%).
TABELA 13 ¦ NÚMERO DE INSCRITOS NOS CURSOS DE MESTRADO
INSCRIÇÕES INSCRIÇÕES 1.ª INSCRIÇÕES

CURSOS DE MESTRADO
TOTAIS VEZ NO 1.º ANO PARCIAIS
Construções Mecânicas 5 0 2
Energias Sustentáveis 74 26 20
Eng.ª Civil
Construções 101 38 19
Estruturas 60 30 9
Gestão da Construção 27 8 9
Infra-estruturas e Ambiente 19 12 4
Engª. Eletrotécnica e de Computadores
Automação e Sistemas 88 18 44
Sistemas Autónomos 32 15 11
Sistemas e Planeamento Industrial 65 27 21
Telecomunicações 50 12 22
Engª. Eletrotécnica - Sistemas Elétricos de Energia 191 64 85
Engª. em Computação e Instrumentação Médica 62 33 11
Engª. em Instrumentação e Metrologia 21 20 1
Engª. Geotécnica e Geoambiente 46 20 11
Engª. Informática
Arquiteturas, Sistemas e Redes 160 83 71
Sistemas Gráficos e Multimédia 168 85 64
Tecnologias de Conhecimento e Decisão 101 45 49
Eng.ª Mecânica
Construções Mecânicas 91 43 38
Energia 36 25 7
Gestão Industrial 85 36 44
Materiais e Tecnologias de Fabrico 52 28 15
Engª. Química
Otimização Energética na Indústria Química 46 17 13
Tecnologias de Proteção Ambiental 36 15 4
Gestão de Processos e Operações 11 0 2
Matemática aplicada à Engenharia e às Finanças 7 6 0
Tecnologia e Gestão da Construção 18 0 13
TOTAL 1.652 706 589
No que diz respeito à distribuição do número de estudantes inscritos por departamento, constata-se que, à imagem do
que sucede com os cursos de licenciatura, o DEI, o DEE e o DEM são os departamentos que registam maior percentagem
de inscrições totais. Pela primeira vez o DMA apresenta estudantes inscritos em cursos de mestrado fruto da abertura do
novo curso de MMAEF.
Continua-se a verificar uma elevada percentagem de estudantes do sexo masculino (87,2%), constatando-se que o curso
de MGPO apresenta apenas a inscrição de estudantes deste género. Em nove cursos a percentagem de estudantes do
sexo masculino é superior a 90%: MEM¦E (97,2%), MEEC¦SA (96,9%), MEESEE (96,9%), MEI¦ASR (96,9%), MEEC¦AS (96,9%),

MEEC¦T (94,0%), MEM¦CM (92,3%), MEM¦MTF (92,3%) e MECIV¦E (90,0%). O curso de MEQ¦TPA é o único curso em que a
maioria dos estudantes inscritos é do sexo feminino (86,5%).
DFI; 5,0%
DEQ; 5,0% DEC; 13,6%
DMA; 0,4%
DEM; 21,4%
DEE; 25,8%
DEI; 26,0% DEG; 2,8%
FIGURA 10¦ DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO NÚMERO DE ESTUDANTES INSCRITOS NOS CURSOS DE MESTRADO POR DEPARTAMENTO
2.3.3. DIPLOMADOS
No ano letivo 2011/2012, concluíram os cursos de mestrado 186 estudantes. A média final do ISEP foi de 14 valores,
destacando-se os cursos de MEEC¦SA e de MEI¦SGM com 16 valores. Relativamente às classificações individuais
evidenciam-se nove estudantes com média igual ou superior a 17 valores dos cursos de MEEC¦AS, MEEC¦SA, MEI¦ASR,
MEI¦SGM (tendo um diplomado média final de 19 valores), MEI¦TCD, MEQ¦OEIQ e MEQ¦TPA.
TABELA 14 ¦ NÚMERO E CLASSIFICAÇÃO DOS DIPLOMADOS DOS CURSOS DE MESTRADO

CURSOS TOTAL
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 FINAL
MCM 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 14
MECIM 0 0 0 1 4 8 2 0 0 0 0 15 15
MECIV¦C 0 0 2 1 3 0 0 0 0 0 0 6 13
MECIV¦GC 0 0 0 3 1 0 1 0 0 0 0 5 14
MEEC¦AS 0 0 0 2 5 1 3 1 0 0 0 12 15
MEEC¦SA 0 0 0 0 0 0 4 1 0 0 0 5 16
MEEC¦SPI 0 0 0 0 1 4 1 0 0 0 0 6 15
MEEC¦T 0 0 0 0 7 3 0 0 0 0 0 10 14
MEESEE 0 0 0 3 6 4 1 0 0 0 0 14 14
MEGG 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 4 14
MEI¦ASR 0 0 1 2 5 5 3 1 0 0 0 17 15
MEI¦SGM 0 0 0 2 1 1 3 1 1 1 0 10 16
MEI¦TCD 0 0 2 0 2 1 3 1 0 0 0 9 15
MEM¦CM 0 0 1 0 3 0 1 0 0 0 0 5 14
MEM¦GI 0 0 0 4 8 7 0 0 0 0 0 19 14
MEQ¦OEIQ 0 0 0 2 7 3 3 1 0 0 0 16 15
MEQ¦TPA 0 0 0 0 6 6 1 1 0 0 0 14 15
MES 0 0 0 0 2 2 2 0 0 0 0 6 15
MGPO 0 0 0 1 3 2 0 0 0 0 0 6 14
MTGC 0 0 3 2 1 0 0 0 0 0 0 6 13
TOTAL 0 0 9 25 66 49 28 7 1 1 0 186 14

Engenharia do Porto
Efetuando uma análise ao tempo médio de conclusão dos cursos, verifica-se que a média deste valor para todos os cursos
de mestrado foi de 2,1, destacando-se os cursos de MEEC¦SA, MEGG e de MES, em que este indicador tem valor
equivalente ao número mínimo de anos para a conclusão dos cursos de mestrado.
TABELA 15 ¦ TEMPO MÉDIO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE MESTRADO
TEMPO DE CONCLUSÃO
POR TIPO DE INSCRIÇÃO POR CURSO E RAMO
TIPO DE (ANOS LETIVOS)
CURSOS
INSCRIÇÃO N.º DE TEMPO N.º DE TEMPO
1 2 3 4 5 6 DIPLOMADOS MÉDIO DIPLOMADOS MÉDIO
MCM Misto 0 0 1 0 0 0 1 3,0 1 3,0
MECIM Tempo integral 0 11 0 0 0 0 11 2,0
15 2,3
Misto 0 0 4 0 0 0 4 3,0
MECIV¦C Tempo integral 6 0 0 0 0 0 6 1,0 6 1,0
MECIV¦GC Tempo integral 5 0 0 0 0 0 5 1,0 5 1,0
MEEC¦AS Tempo integral 0 7 0 0 0 0 7 2,0
Tempo parcial 1 0 0 1 0 0 2 2,5 12 2,3
Misto 0 1 2 0 0 0 3 2,7
MEEC¦SA Tempo integral 0 5 0 0 0 0 5 2,0 5 2,0
MEEC¦SPI Tempo integral 0 5 0 0 0 0 5 2,0
6 2,2
Misto 0 0 1 0 0 0 1 3,0
MEEC¦T Tempo integral 0 6 1 0 0 0 7 2,1
Tempo parcial 0 1 0 0 1 0 2 3,5 10 2,5
Misto 0 0 1 0 0 0 1 3,0
MEESEE Tempo integral 0 10 0 0 0 0 10 2,0
14 2,4
Misto 0 0 3 1 0 0 4 3,3
MEGG Tempo integral 1 2 0 0 0 0 3 1,7
4 2,0
Misto 0 0 1 0 0 0 1 3,0
MEI¦ASR Tempo integral 0 7 3 1 0 0 11 2,5
Tempo parcial 0 0 0 1 0 0 1 4,0 17 2,7
Misto 0 0 5 0 0 0 5 3,0
MEI¦SGM Tempo integral 0 6 0 0 0 0 6 2,0
10 2,4
Misto 0 0 4 0 0 0 4 3,0
MEI¦TCD Tempo integral 0 4 2 0 0 0 6 2,3
9 2,7
Misto 0 1 0 2 0 0 3 3,3
MEM¦CM Tempo integral 3 0 0 0 0 0 3 1,0
5 1,0
Tempo parcial 2 0 0 0 0 0 2 1,0
MEM¦GI Tempo integral 9 0 0 0 0 0 9 1,0
19 1,0
Tempo parcial 10 0 0 0 0 0 10 1,0
MEQ¦OIEQ Tempo integral 0 9 0 0 0 0 9 2,0
16 2,5
Misto 0 1 4 2 0 0 7 3,1
MEQ¦TPA Tempo integral 0 10 2 0 0 0 12 2,2
14 2,4
Misto 0 0 1 1 0 0 2 3,5
MES Tempo integral 0 6 0 0 0 0 6 2,0 6 2,0
MGPO Tempo integral 0 2 0 0 0 0 2 2,0
Tempo parcial 0 1 0 0 0 0 1 2,0 6 2,3
Misto 0 1 2 0 0 0 3 2,7
MTGC Tempo integral 0 1 2 0 0 0 3 2,7
6 2,8
Misto 0 0 3 0 0 0 3 3,0
TOTAL 37 97 42 9 1 0 186 2,1 186 2,1
Constata-se a situação de 35 diplomados que concluíram o curso em apenas um ano e que correspondem a estudantes
dos cursos de MECIV¦C (6), MECIV¦GC (5), MEM¦CM (5) e MEM¦GI (19) que transitaram de cursos de mestrado que se
encontram em fase de extinção. Repartindo o número total de diplomados pelo tipo de inscrição, verifica-se que 128
frequentaram o curso exclusivamente a tempo integral, 18 frequentaram o curso exclusivamente a tempo parcial e 42
frequentaram o curso usufruindo dos dois regimes - Misto . Relativamente ao tempo médio de conclusão do curso, no

caso dos diplomados com frequência exclusiva a tempo integral foi de 1,93, enquanto na situação Parcial foi de 1,74 e
na situação Misto esse valor foi de 3,1.
No que diz respeito a estudantes que concluíram o mestrado na EEES, constata-se que 68 diplomados usufruíram de
estatuto especial: 56 do estatuto de Finalista e 12 do estatuto Trabalhador estudante .
TABELA 16 ¦ DIPLOMADOS NA EEES DOS CURSOS DE MESTRADO POR TIPO DE ESTATUTO
TRABALHADOR
CURSOS FINALISTA TOTAL
ESTUDANTE
MECIM 12 1 13
MECIV¦C 6 0 6
MECIV¦GC 3 2 5
MEEC¦AS 7 1 8
MEEC¦SA 0 0 0
MEEC¦SPI 2 1 3
MEEC¦T 5 0 5
MEESEE 1 0 1
MEI¦ASR 1 2 3
MEI¦SGM 1 0 1
MEI¦TCD 2 1 3
MEM¦CM 1 0 1
MEM¦GI 3 0 3
MEQ¦OEIQ 5 1 6
MEQ¦TPA 2 1 3
MGPO 1 0 1
MTGC 4 2 6
TOTAL 56 12 68
3
Justificado pela transição de estudantes dos cursos em extinção para os cursos de MECIV e MEM e por situações de reingressos.
4
Idem.

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2.4. PÓS-GRADUAÇÕES
2.4.1. INSCRIÇÕES
Até à data de 31 de dezembro de 2012, candidataram-se 54 indivíduos nos cursos de pós-graduação disponibilizados,
aos quais corresponderam 96 vagas. Nos cursos de PGIE, PGSSGTD e PGTAE não se alcançou o número mínimo de
candidaturas para que estes funcionassem. Verificou-se a inscrição de 37 estudantes nos dois cursos em funcionamento.
TABELA 17 ¦ NÚMERO DE VAGAS E NÚMERO DE ESTUDANTES INSCRITOS NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO VAGAS CANDIDATURAS INSCRIÇÕES
Computação Móvel Aplicada - Android 20 27 22

Informática na Educação 15 2 -
Sistemas de Segurança, Gestão Técnica e Domótica 16 2 -
Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança 30 22 15
Tecnologias de Apoio à Educação 15 1 -
TOTAL 96 54 37
2.4.2. DIPLOMADOS
No ano letivo 2011/2012 concluíram os cursos de pós-graduação 58 estudantes cuja nota média final foi de 15 valores
para o conjunto dos dois cursos lecionados.
TABELA 18 ¦ NÚMERO E CLASSIFICAÇÃO DOS DIPLOMADOS DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO TOTAL
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 FINAL
PGEUREE 0 0 1 4 4 0 2 1 0 0 0 12 14
PGSIGQAS 0 0 0 1 14 22 8 1 0 0 0 46 15
TOTAL 0 0 1 5 18 22 10 2 0 0 0 58 15

2.5. BALANÇO FINAL - LICENCIATURAS ¦ MESTRADOS ¦ PÓS-GRADUAÇÕES
Efetuando um balanço final relativamente ao número total de estudantes inscritos nos cursos de licenciatura, de
mestrado e de pós-graduação, conclui-se que os cursos de licenciatura agrupam o maior número de inscritos,
correspondendo a 75,0% do valor total. O mesmo se pode observar em relação ao número de diplomados, sendo essa
correspondência de 75,9%. Os cursos de licenciatura são os que apresentam a média final de conclusão da graduação
mais baixa.
TABELA 19 ¦ TABELA-RESUMO DE INSCRIÇÕES, DIPLOMADOS E NOTAS MÉDIAS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS
INSCRIÇÕES DIPLOMADOS MÉDIA

Licenciaturas 5.078 769 12
Mestrados 1.652 186 14
Pós-graduações 37 58 15
TOTAIS 6.767 1.013 --
Procedendo à análise evolutiva, verifica-se que o número de estudantes inscritos tem vindo a aumentar nos últimos anos,
sendo esse acréscimo mais acentuado e constante nos cursos de mestrado.
8 000 Total: 6.729

Total: 6.608 Total: 6.767
Total: 5.686 Total: 6.111
68 63 37
6 000 52 1 270 1 372 1 652
67 1 071
746
4 000
4 796 4 988 5 270 5 294 5 078

2 000
0 77
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Cursos pré-Bolonha Licenciaturas Mestrados Pós-graduações
FIGURA 11 ¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO TOTAL DE ESTUDANTES INSCRITOS
O número total de diplomados tem vindo a aumentar, gradualmente, nos últimos anos, após ter apresentado um
decréscimo no ano letivo de 2008/2009. A diferença verificada nesse ano é explicada pelo facto de, no ano letivo de
2007/2008, se registar um número considerável de diplomados dos cursos pré-Bolonha que se encontravam em edições
finais.
1 200 Total: 1.107

Total: 1.013
71
1 000 38 Total: 828 58
Total: 769 Total: 766
186
800 62
19 45
81 132
729 125
600
400 769
616
596 635
200
269
0 53
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Cursos Pré-Bolonha Licenciaturas Mestrados Pós-graduações
FIGURA 12¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS
Relativamente ao número de diplomados na EEES, verifica-se uma diminuição que, também, acompanha o término das
edições dos cursos pré-Bolonha, seguida de um aumento nos últimos dois anos letivos.

Engenharia do Porto
400
Total: 362
Total: 318
12 Total: 280 68
300
Total: 214 25
Total: 174
200 9
245
29
285
255
100 192
145
61
0 13
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Cursos Pré-Bolonha Licenciaturas Mestrados
FIGURA 13¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS NA EEES
Analisando o número de estudantes desistentes, ou seja, o número de estudantes que estiveram inscritos no ano letivo
n-1, mas não se inscreveram no ano letivo n e não concluíram o curso, verifica-se uma tendência para um aumento, que
atingiu, na transição do ano letivo 2011/2012 para o ano letivo 2012/2013, o valor mais elevado dos últimos cinco anos.
1200
Total: 918 Total: 985
1000 Total: 889
Total: 785
800 Total: 719 289
285 295
157
600 171
400
562 623 696
535 604
200
0 66 13
2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013
Cursos pré-Bolonha Licenciaturas Mestrados
FIGURA 14¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DESISTENTES
Analisando o desempenho dos estudantes em termos de aprovação, tendo em conta a taxa de sucesso5, a taxa de êxito6,
a taxa de estudantes em avaliação7 e a taxa de aprovação em avaliação contínua8, verifica-se um melhor comportamento
ao nível dos cursos de mestrado, sobretudo, no que diz respeito à taxa de êxito.
TABELA 20 ¦ TAXAS DE SUCESSO, DE ÊXITO, DE ESTUDANTES EM AVALIAÇÃO E DE APROVAÇÃO EM AVALIAÇÃO CONTÍNUA (2011/2012)
TAXA DE ESTUDANTES TAXA DE APROVAÇÃO EM

GRAUS DE ENSINO TAXA DE SUCESSO TAXA DE ÊXITO
EM AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO CONTÍNUA
Licenciaturas 55% 67% 83% 14%

Mestrados 67% 84% 80% 14%
ISEP 57% 69% 83% 14%
Na Tabela 21 é possível observar o desempenho dos estudantes por curso de licenciatura e por semestre, constatando-
se que os cursos de LES, de LEMAUT e de LEGG são os que apresentam, para os quatro indicadores, valores superiores
aos registados para todos os cursos do ISEP.
5
Relação entre o número de estudantes aprovados e o número de estudantes aptos para efetuar a avaliação.
6
Relação entre o número de estudantes aprovados e o número de estudantes aptos para efetuar a avaliação e que realizaram a mesma.
7
Relação entre o número de estudantes presentes a exame e o número de estudantes aptos para efetuar a avaliação.
8
Relação entre o número de estudantes aprovados em avaliação contínua e o número de estudantes aprovados.

TABELA 21 ¦ TAXAS DE SUCESSO, DE ÊXITO, DE ESTUDANTES EM AVALIAÇÃO E DE APROVAÇÃO EM AVALIAÇÃO CONTÍNUA ‒ LICENCIATURAS (2011/2012)
1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE
CURSOS TAXA DE TAXA DE APROVAÇÃO TAXA DE TAXA DE APROVAÇÃO

TAXA DE TAXA DE TAXA DE TAXA DE
ESTUDANTES EM EM AVALIAÇÃO ESTUDANTES EM EM AVALIAÇÃO
SUCESSO ÊXITO SUCESSO ÊXITO
AVALIAÇÃO CONTÍNUA AVALIAÇÃO CONTÍNUA
LECIM 62% 73% 85% 15% 54% 64% 84% 5%
LECIV 50% 63% 80% 11% 48% 61% 79% 6%
LEEC 50% 58% 86% 6% 52% 69% 76% 5%
LEESEE 54% 62% 88% 25% 55% 68% 81% 0%
LEGG 62% 72% 86% 17% 68% 76% 90% 19%
LEI 64% 80% 80% 8% 64% 73% 87% 21%
LEIM 57% 70% 82% 32% 55% 66% 84% 33%
LEM 54% 64% 84% 24% 50% 60% 83% 7%
LEMAUT 63% 73% 86% 14% 62% 71% 87% 44%
LEQ 60% 68% 88% 31% 54% 64% 84% 30%
LES 74% 76% 97% 37% 74% 77% 95% 38%
ISEP 56% 67% 83% 16% 55% 66% 82% 13%
Relativamente aos cursos de mestrado, observam-se valores mais elevados, com existência de algumas taxas êxito de
100%, principalmente no que diz respeito a UC anuais, que correspondem exclusivamente a UC de
estágio/projeto/dissertação e para as quais não existe avaliação contínua. Os cursos que apresentam melhor
desempenho comparativamente com os valores registados para todos os cursos do ISEP são MEQ¦TPA, MEIM e MEEC¦AS.
TABELA 22 ¦ TAXAS DE SUCESSO, DE ÊXITO, DE ESTUDANTES EM AVALIAÇÃO E DE APROVAÇÃO EM AVALIAÇÃO CONTÍNUA - MESTRADO (2011/2012)
1.º SEMESTRE 2.º SEMESTRE ANUAL
TAXA DE TAXA DE TAXA DE TAXA DE TAXA DE

CURSOS TAXA DE TAXA DE ESTUDANTES APROVAÇÃO TAXA DE TAXA DE ESTUDANTES APROVAÇÃO TAXA DE TAXA DE ESTUDANTES
SUCESSO ÊXITO EM EM AVALIAÇÃO SUCESSO ÊXITO EM EM AVALIAÇÃO SUCESSO ÊXITO EM
AVALIAÇÃO CONTÍNUA AVALIAÇÃO CONTÍNUA AVALIAÇÃO
MCIM 95% 95% 100% 41% 85% 93% 91% 22% 4% 100% 4%
MCM 38% 50% 77% 0% 38% 50% 75% 0% 17% 17% 100%
MECIV¦C 65% 81% 80% 0% 67% 81% 83% 0% - - -
MECIV¦E 51% 80% 64% 0% 64% 80% 80% 0% - - -
MECIV¦GC 58% 83% 70% 0% 58% 86% 68% 0% 14% 100% 14%
MECIV¦IA 38% 65% 57% 0% 44% 67% 67% 0% - - -
MEEC¦AS 75% 87% 87% 36% 79% 91% 88% 22% 20% 100% 20%
MEEC¦SA 77% 82% 94% 69% 48% 55% 86% 68% 36% 100% 36%
MEEC¦SPI 87% 91% 95% 41% 83% 92% 90% 7% 21% 100% 21%
MEEC¦T 65% 87% 75% 1% 72% 90% 80% 7% 38% 100% 38%
MEESEE 78% 88% 89% 1% 70% 81% 86% 0% 14% 100% 14%
MEGG 75% 96% 78% 26% 68% 89% 77% 0% 26% 100% 26%
MEI¦ASR 73% 78% 94% 3% 65% 94% 69% 0% 34% 94% 36%
MEI¦SGM 80% 86% 93% 16% 86% 88% 98% 0% 17% 90% 19%
MEI¦TCD 72% 83% 88% 4% 64% 78% 82% 0% 16% 16% 100%
MEM¦CM 86% 90% 96% 7% 84% 97% 86% 20% 16% 16% 100%
MEM¦E 55% 75% 74% 0% 79% 95% 83% 0% - - -
MEM¦GI 84% 89% 95% 26% 86% 93% 92% 45% 35% 100% 35%
MEM¦MTF 81% 86% 95% 0% 77% 95% 82% 8% - - -
MEQ¦OEIQ 74% 94% 79% 24% 55% 81% 67% 0% 54% 54% 100%
MEQ¦TPA 72% 84% 86% 19% 75% 89% 84% 28% 76% 76% 100%
MES 65% 77% 84% 9% 64% 84% 76% 0% 26% 28% 93%
MGPO 63% 81% 78% 21% 71% 87% 82% 55% 31% 100% 31%
MIM 0% 0% 100% 0% 50% 50% 100% 0% 0% 0% 100%
MTGC 60% 77% 78% 0% 42% 50% 83% 0% 0% 0% 0%
ISEP 73% 85% 86% 16% 70% 86% 82% 11% 23% 60% 39%

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2.6. CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
No ano letivo 2011/2012, o ISEP disponibilizou três Cursos de Especialização Tecnológica (CET) - Automação, Robótica e
Controlo Industrial, Organização e Gestão Industrial e Tecnologia Mecânica, a funcionar na Escola Tecnológica de Vale de
Cambra. Os estudantes que frequentam estes cursos adquirem competências que lhes permitem, de forma autónoma
ou integrados numa equipa, desempenhar as seguintes tarefas:
 Técnico Especialista em Automação Robótica e Controlo Industrial e Técnico Especialista em Tecnologia Mecânica:
conceber, programar, planear e coordenar as atividades de produção, equipamentos e pessoas, recorrendo
crescentemente a sistema de fabrico assistido por computador, tendo em vista a otimização da quantidade e
qualidade de produção.
 Técnico Especialista em Organização e Gestão Industrial: participar na definição, implementação, controlo e melhoria
dos sistemas produtivos e das tecnologias das empresas ou organizações; e participar na conceção e
desenvolvimento de produtos ou serviços, sistemas de qualidade ambiental e segurança bem como nos sistemas
de transporte e distribuição com vista à melhoria do desempenho das empresas/organizações.
Inscreveram-se nestes CET s 55 estudantes: 19 no CET em Automação, Robótica e Controlo Industrial, 19 no CET em
Organização e Gestão Industrial e 17 no CET em Tecnologia Mecânica. Apenas 13 estudantes inscritas são do sexo
feminino.
Do total de estudantes inscritos nos CET s, concluíram os cursos 27 estudantes, 13 do CET em Tecnologia Mecânica, 11
do CET em Organização e Gestão Industrial e três do CET em Automação, Robótica e Controlo Industrial.
No final do ano de 2012 foi efetuada a instrução do processo de candidatura de financiamento pelo Programa
Operacional Potencial Humano (POPH) de cinco CET, dois dos quais novos ‒ Aplicações Informáticas de Gestão,
Automação, Robótica e Controlo Industrial, Manutenção Insdustrial, Organização e Gestão Industrial e Tecnologia
Mecânica. A proposta apresentada visa o funcionamento destes cursos em Arouca e em Vale de Cambra.

2.7. ANO ZERO
No ano letivo 2012/2013, inscreveram-se no curso Ano Zero 74 estudantes distribuídos por cinco UC. Apenas se verificou
a inscrição de 10 estudantes de sexo feminino. O número de estudantes inscritos por UC pode ser observado na Tabela
23. A Matemática continua a ser a UC que apresenta o maior número de estudantes inscritos. Dos 70 estudantes inscritos
no ano letivo 2011/2012, nove ficaram colocados nos seguintes cursos do ISEP: LEM (3), LES (3), LEI (2) e LECIM (!).
TABELA 23 ¦ NÚMERO DE ESTUDANTES INSCRITOS NO ANO ZERO POR UNIDADE CURRICULAR
INSCRITOS
UNIDADES CURRICULARES
HM M
Física e Química 67 10
Introdução à Informática 72 10
Inglês Técnico 72 10
Matemática 74 10
Técnicas de comunicação 68 10
Analisando a evolução do número de estudantes inscritos, constata-se um aumento considerável no ano letivo
2010/2011, que se manteve nos anos seguintes.
80 74 74
70
60
40 34
31
20
0
2008/2009 2009/2011 2010/2011 2011/2012 2012/2013
FIGURA 15¦ Evolução do número de estudantes inscritos no curso Ano Zero

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2.8. EUROPEAN PROJECT SEMESTER AT ISEP (EPS@ISEP)
O European Project Semester (EPS) é um programa europeu concebido para promover a formação de profissionais de
engenharia especialmente vocacionados para carreiras internacionais. Em linha com o eixo estratégico de
internacionalização do ISEP, o EPS@ISEP consiste num programa semestral, integralmente lecionado em Inglês, que
desafia estudantes de diferentes nacionalidades e áreas da engenharia a desenvolver um projeto transversal. Além de
conteúdos técnicos de engenharia, o programa aborda ainda o desenvolvimento de competências de gestão,
planeamento e execução de projetos em equipa.
O EPS@ISEP Spring 2012 decorreu de 27 de fevereiro a 22 de junho de 2012 e acolheu 16 estudantes de sete países
europeus (Portugal (1), Alemanha (2), Espanha (1), Hungria (1), Letónia (4), Lituânia (2) e Polónia (5)) e de 10 áreas de
engenharia distintas (engenharia química industrial, engenharia de materiais e marketing, engenharia de impressão,
gestão, car technics, mecânica e construção de máquinas, engenharia biomédica, engenharia mecânica e mecatrônica,
comercialização e compra em engenharia e engenharia eletrotécnica e de computadores).
Registou-se um aumento para o dobro do número de estudantes participantes no EPS@ISEP relativamente à primeira
edição, em 2011. O número de países de proveniência dos participantes também apresenta um aumento passando de
quatro para sete países.
20
15 2
4
10
2
1 1
2
5 5
2
3 1
0 1
2011 2012
Espanha Hungria Polónia Portugal
Alemanha Letónia Lituânia
FIGURA 16¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTUDANTES INSCRITOS NO EPS@ISEP POR PAÍS DE ORIGEM
Os participantes, que foram agrupados em quatro equipas compostas por estudantes de diferentes nacionalidades e
áreas de formação, desenvolveram de raiz quatro protótipos distintos intitulados Interactive Musical Table , UV Light
Disinfection System , Smart Cube e Monitoring System for a Waste Oil Tank . Todos os estudantes realizaram com
sucesso, autonomamente e em equipa, o seu projeto. Cada equipa produziu os seguintes materiais: Wiki do projeto,
relatório intermédio, apresentação intermédia, relatório final, apresentação final, vídeo, artigo, cartaz e protótipo. Estes
materiais estão disponíveis para consulta nos respectivos Wiki. Os clientes dos protótipos foram a Presidência do ISEP e
o Laboratório de Tecnologia Química do ISEP.
Colaboraram, nesta edição, um total de 12 docentes de sete departamentos do ISEP: DEE (3), DEI (2), DEM (1), DEQ (1),
DFI (1), DMA (1) e DOG (3).
Nos dias 6 e 7 de dezembro, o ISEP acolheu a reunião anual das instituições europeias de ensino superior que oferecem
o EPS. Estiveram presentes, no ISEP, representantes das onze instituições europeias provedoras do EPS, assim como, de
três instituições candidatas, ultrapassando as três dezenas de participantes. O objetivo desta reunião consistiu em
apresentar, analisar, discutir e definir as linhas de orientação futura do EPS.
No âmbito do EPS@ISEP foi solicitada a intervenção do ISEP¦GO para a realização de um instrumento de avaliação
psicológica, com base numa tipologia de perfis inerentes ao trabalho em equipa. Os destinatários desta atividade foram
todos os estudantes que integraram este projeto. Esta avaliação decorreu no mês de janeiro de 2012.

2.9. FORMAÇÃO CONTÍNUA
O ISEP continuou a sua aposta na oferta de cursos de formação contínua dirigidos a diferentes públicos, internos e
externos, disponibilizando diversas ações de formação no âmbito da AcademiaCISCO (ver ponto 1.2.4) e do ISEPForglobe
(ver ponto 2.9.1). O ISEP¦GO também deu um grande contributo nesta área disponibilizando cursos de formação sobre
competências transversais, dinamizados no âmbito dos Grupos de Desenvolvimento Pessoal e Social e dirigidos aos
estudantes (ver ponto 2.9.2). Foram, ainda, lecionados diversos cursos de especialização em áreas reconhecidas como
necessárias para complementar a formação inicial, com o objetivo de dotar os formandos de conhecimentos e
competências para a utilização de ferramentas tidas como importantes para o desenvolvimento da sua atividade
profissional. Estes cursos foram desenvolvidos por diferentes departamentos e grupos de investigação e encontram-se
descritos na tabela abaixo.
TABELA 24¦ CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO LECIONADOS POR DEPARTAMENTOS E GRUPOS DE INVESTIGAÇÃO
EVENTO DATA ORGANIZAÇÃO OBSERVAÇÕES

Curso de formação em iOS ‒ 1.ª edição 21 de março a 21 de DEI Teve como objetivo habilitar programadores a desenvolverem
abril aplicações e a interagirem com o sistema operativo iOS.
Curso Plataforma Android 27 de junho a 28 de DEI Teve como objetivo habilitar programadores a desenvolverem
julho aplicações e a interagirem com a plataforma Android.
Curso de especialização em análise de dado 02 de outubro a LEMA Teve como objetivo dotar os formandos de conhecimentos e
dezembro competências para o uso das ferramentas de análise e tratamento
estatístico de dados. Tratou-se de uma ação de formação
acreditada na modalidade de curso de formação e relevando para
efeitos de progressão em carreira de docentes do Ensino Básico (3º
ciclo) e Ensino Secundário.
Curso de formação em Symfony2 13 de outubro a 22 DEI Teve como objetivo habilitar programadores a desenvolverem
de dezembro aplicações web baseadas em PHP e MySql com a framework
Symfony2.
Curso de formação Preparação Intensiva PMP 24 de Outubro - 21 DOG e PMO Projects Teve como objetivos: Conhecer e compreender o estado atual da
de Novembro e 3 de gestão de projetos como competência chave para os modelos de
Novembro - 21 de negócio das organizações; Conhecer os benefícios e propósito da
Dezembro certificação PMP® e CAPM® para diferentes stakeholders na
organização; Estar preparado eficazmente para realizar com
sucesso o exame de certificação PMP® / CAPM® do Project
Management Institute
Curso de formação em iOS ‒ 2.ª edição 27 de outubro a 24 DEI Teve como objetivo habilitar programadores a desenvolverem
de novembro aplicações e a interagirem com o sistema operativo iOS.
Curso de formação PMP Best Practitioner Program 29 de Outubro 2012 DOG e PMO Projects O conteúdo programático do curso cobre todos os conceitos
a 14 de Março 2013 presentes na mais recente edição do PMBOK® Guide, bem como
todo o conhecimento adicional que é necessário apreender para a
realização com sucesso do exame de certificação.
Curso de formação Complete Project Management 19 a 27 de DOG e PMO Projects Consiste numa primeira e completa abordagem ao processo e às
Novembro técnicas e ferramentas da Gestão de Projetos, em conformidade
com o PMBOK® Guide (4ª Edição) do Project Management Institute.
Curso Plataforma Android 28 de novembro a 12 DEI Este curso introduziu e aprofundou o conhecimento na criação de
de dezembro aplicações para o sistema Android, a criação de Widgets, UI, a
interação com o sistema na programação de menus, eventos,
tarefas, permissões e restantes funcionalidades para uma correta
interação com a plataforma Android.

Engenharia do Porto
2.9.1. PLANO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR ISEP FORGLOBE
No ano em análise, foram dinamizadas, no âmbito do ISEP FORGLOBE, 15 ações de formação, às quais corresponderam
159 horas e 178 participações.
TABELA 25 ¦ TABELA RESUMO DAS ATIVIDADES DO ISEP FORGLOBE
DURAÇÃO Nº DE Nº DE
AÇÃO DE FORMAÇÃO DATA DESTINATÁRIOS
(HORAS) PARTICIPANTES APROVADOS
Competências de Negociação e Gestão de Conflitos 26, 28 e 29 março 9 16 16 Estudantes
Competências de Liderança e Trabalho em Equipa 2, 3 e 4 abril 9 17 17 Estudantes
Inteligência Emocional 21, 25, 28 e 30 de maio 12 10 9 Estudantes
Competências de Comunicação para Apresentações em Público 22, 24, 29 e 31 de maio 12 8 8 Estudantes
Fotografia Digital: Intermédio (1.ª edição) 16, 18, 23 e 25 de outubro 9 12 12 Público em geral
Fotografia Digital: Iniciação (1.ª edição) 30 e 31 de outubro, 6 e 8 de novembro 9 10 9 Público em geral
Fotografia Digital: Iniciação (2.ª edição) 3 e 10 de novembro 9 12 9 Público em geral
Inglês: Pré-intermédio 12, 14, 19, 21, 26 e 28 de novembro e 3, 27 16 15 Público em geral
5, 10, 12, 17 e 19 dezembro
Competências de Liderança e Trabalho em Equipa 12, 13 e 14 de novembro 9 12 11 Estudantes
Fotografia Digital: Iniciação (3.ª edição) 13, 15, 20 e 22 de novembro 9 Público em geral
Competências de Trabalho em equipa 13, 15 e 20 de novembro 9 9 9 FNDNI
Competências de Gestão do Tempo e Eficácia Pessoal 16, 23 e 30 de novembro 9 15 12 Estudantes
Competências de Negociação e Gestão de Conflitos 19, 21 e 26 de novembro 9 12 11 Estudantes
Competências de Liderança e Trabalho em Equipa 26, 27 e 28 de novembro 9 15 12 Estudantes
Competências de Negociação e Gestão de Conflitos 5, 6 e 7 de dezembro 9 14 12 Estudantes
A maioria das ações de formação (9) foi dirigida a estudantes e correspondeu a 87 horas e 119 participações. Estas ações
contaram com a colaboração do Gabinete de Orientação (ISEP¦GO). Foram dinamizadas cinco ações de formação
dirigidas ao público em geral estudantes (50 participações ¦ 63 horas). Na ação de formação orientada para os FNDNI
participaram nove indivíduos e correspondeu a nove horas.
Desde a sua entrada em funcionamento, em maio de 2009, o ISEP FORGLOBE tem apresentado um aumento do número
de ações de formação realizadas, bem como, o correspondente acréscimo de horas de formação e do número de
participantes, com excepção do ano em análise, em que estes valores decresceram. Esta excepção foi justificada por
alterações nos recursos humanos afetos ao ISEP FORGLOBE, que condicionaram a sua atividade ao longo do ano de 2012.
600
523
500
400
300 318
300
192 178
200 159
134
77
100 36
9 21 15
0
2009 2010 2011 2012
N.º de ações de formação realizadas N.º de horas de formação N.º de participações
FIGURA 17¦ EVOLUÇÃO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO REALIZADAS PELO ISEP FORGLOBE
2.9.2. GRUPOS DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL ¦ FORMAÇÃO

Os grupos de desenvolvimento pessoal e social são outra das atividades mais representativas do ISEP¦GO, constatada a
importância da sensibilização e promoção para a aquisição e atualização de competências comportamentais e
relacionais (softskills).

Durante o ano de 2012 foram dinamizados pelo ISEP¦GO 15 grupos de formação (106 horas), parte dos quais integrados
no plano de formação complementar do ISEP - ISEP FORGLOBE (96 horas). A Tabela 26 expressa as restantes ações de
formação, que resultaram da colaboração estreita do ISEP¦GO com o DEE e o DEI (10 horas).
TABELA 26 ¦ AÇÕES DE FORMAÇÃO DINAMIZADAS PELO ISEP¦GO
N.º DE N.º DE
AÇÃO DE FORMAÇÃO DATA
HORAS PARTICIPANTES
Técnicas de procura ativa de estágio - DEI 2 19 3 de janeiro
Técnicas de procura ativa de estágio - DEE 2 20 5 de janeiro
Técnicas de procura ativa de estágio - DEI 2 19 7 de janeiro
No total, o ISEP¦GO chegou a 220 indivíduos com a sua oferta de cursos de formação contínua, destacando-se o
investimento na disponibilizacao de dois novos cursos de formação ‒ Gestão do tempo e eficácia pessoal e Trabalho em
equipa, integrados no ISEP FORGLOBE.

Engenharia do Porto
2.10. ATIVIDADES DE APOIO À INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES E AO
SUCESSO ESCOLAR
A qualidade da integração dos estudantes nas suas diferentes dimensões é uma das preocupações subjacentes ao
objetivo Fomentar a integração dos estudantes e o sucesso escolar . Partindo do pressuposto que a integração dos
estudantes é um dos motores para a promoção do sucesso académico, o ISEP implementou diversas atividades
conducentes ao desenvolvimento de um sentimento de pertença nos primeiros momentos de contacto com o ISEP e
ao desenvolvimento pessoal e interpessoal dos estudantes, procurando dar resposta a necessidades das dimensões
social, emocional, educativa, entre outras. No sentido de dar resposta às dificuldades sentidas por um grande número de
estudantes nas unidades curriculares das áreas da Matemática e da Física foi dada a continuidade aos projetos Apoio
Tutorial a Matemática e PhysicsLabFARM .
2.10.1. MANUAL DE ACOLHIMENTO AO NOVO ESTUDANTE

A boa integração do novo estudante é considerada um dos fatores de promoção do sucesso académico. Neste sentido,
o acesso à informação revela-se essencial para a adaptação dos estudantes ao novo contexto académico. A DCC,
contando com a contribuição do ISEP¦GO, organizou um conjunto de informação institucional e disponibilizou-a aos
novos estudantes, no formato de um caderno, distribuído pela DAC.
2.10.2. PROGRAMAS DE ACOLHIMENTO AO NOVO ESTUDANTE ‒ SEMINÁRIO INTEGRA

ISEP 12 E ANO ZERO
Os seminários de promoção da integração académica (INTEGRA ISEP), atividade que se realiza desde 2009, têm como
principais objetivos a promoção do contacto entre os novos colegas de curso, a reflexão acerca dos desafios e
oportunidades do ensino superior e a sensibilização para a aquisição de competências orientadas para o sucesso
académico.
No ano em análise, estes seminários decorreram durante os meses de setembro e outubro, tendo cada um a duração de
2 horas, abrangendo estudantes dos cursos de LEM (140 estudantes), de LEEC (86 estudantes), de LEGG (12 estudantes),
de LEESEE (33 estudantes), de LEI (32 estudantes), de LES (28 estudantes) e de LEQ (27 estudantes). No total, estiveram
presentes 358 estudantes, o que representa uma adesão de 61% dos estudantes inscritos pela 1ª vez no 1º ano.
No que respeita à evolução da participação no seminário INTEGRA ISEP desde 2009 até ao presente, apesar de ser possível
observar uma elevada diminuição da adesão em 2010 e uma aparente estagnação em 2011 é, ainda, observável um forte
aumento no número de participantes no ano letivo em análise. É, ainda, de referir que o número de colocados no 1.º ano
no ISEP na 1.a fase do CNAES sofreu um decréscimo (do ano 2009 para o ano 2012) de 128 estudantes o que comprova
que, comparativamente, a percentagem de participantes é superior o que, consequentemente, indica o aumento da
adesão e do impacto dos seminários INTEGRA ISEP.
500 437
400 358
300 235
224
200
100
0
2009 2010 2011 2012
FIGURA 18 ¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES NO INTEGRA ISEP

No dia 21 de Outubro, teve lugar a sessão de acolhimento ao novo estudante do Ano Zero. Esta atividade incluiu uma
apresentação de sensibilização para os desafios e oportunidades inerentes à frequência do ano zero e uma apresentação
dos recursos existentes no campus ISEP, na qual participaram 84 estudantes.
2.10.3. ACOLHIMENTO AOS ESTUDANTES EM INTERCÂMBIO

A promoção da integração dos estudantes de intercâmbio é conseguida através de um conjunto de iniciativas que
decorrem em três momentos do período de mobilidade (antes da mobilidade, durante a mobilidade e no regresso da
mobilidade), concorrendo para a promoção da qualidade e enquadrando-se na Recomendação do Parlamento Europeu
relativa à Mobilidade Transnacional (2006/961/EC), de 18 de Dezembro de 2006.
No início de cada semestre foram promovidas iniciativas de acolhimento aos estudantes em mobilidade, denominadas
Welcome Meeting, que tiveram lugar em fevereiro e em setembro. As atividades inseridas nos Welcome Days realizaram-
se na semana anterior ao início das aulas e contaram com uma taxa de participação de 100%, considerando-se os
estudantes que, nessas datas, se encontravam no ISEP.
2.10.4. APOIO TUTORIAL A MATEMÁTICA

O reconhecimento que o projeto Apoio Tutorial a Matemática teve na sua 1ª Edição, no ano letivo de 2010/2011,
motivou a existência de uma segunda edição no ano letivo 2011/2012. Tal reconhecimento foi manifestado por parte
dos estudantes, auscultados por um inquérito, pelas opiniões dos monitores e responsáveis do projeto, e ainda pelas
observações de docentes do DMA que verificaram grandes desenvolvimentos dos estudantes que nele participaram.
Foram objetivos desta nova edição aperfeiçoar e melhorar os procedimentos que se revelaram com algumas deficiências,
desde o processo de inscrição de estudantes até à tentativa de homogeneização dos grupos de trabalho.
O Apoio Tutorial a Matemática é assegurado por monitores cujo recrutamento de monitores está previsto na alínea b)
do ponto 7 do artigo 8º da Alteração do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (Decreto-
Lei nº 207/2009, de 31 de agosto) e no Despacho IPP/P-006/2011, de 9 de fevereiro. Para a edição do ano letivo 2011/2012
foram selecionados os dois monitores que tiveram um bom desempenho na edição anterior e os dois candidatos que
reuniam as melhores condições científico-pedagógicas da avaliação efetuada.
As inscrições para o 1º semestre desta 2ª edição ocorreram durante a última quinzena de outubro. Foi feito um esforço
para antecipar o início do programa e tentar ajustar o calendário ao calendário escolar dos cursos do ISEP. No 1º semestre
do ano letivo de 2011/2012, o Apoio Tutorial a Matemática decorreu nos meses de novembro de 2011 a fevereiro de
2012 (primeira semana). Cada monitor teve a seu cargo dois grupos de 10 estudantes, cada grupo tendo uma sessão
semanal de duas horas, durante 12 semanas. Os conteúdos abordados durante as sessões do Apoio Tutorial a
Matemática seguiram a mesma linha da edição anterior, existindo sempre flexibilidade na escolha dos temas, mediante
as necessidades de cada estudante e/ou grupo.
Como ferramenta de apoio usou-se a plataforma Moodle, onde foi colocado material de apoio às sessões elaborado
pelos docentes responsáveis e discutido com os monitores durante as sessões de acompanhamento a estes, que
ocorreram ao longo das semanas de duração do programa.
Inscreveram-se no Apoio Tutorial a Matemática 76 estudantes, dos quais 59 pretenderam ser unicamente tutorados nos
conteúdos da disciplina de Matemática 1, e 17 sentiram que tinham necessidades de apoio em assuntos basilares da
Matemática. A maioria dos estudantes inscritos pretencem aos cursos de LECIV e de LEEC, com 18 estudantes inscritos
de cada curso. Dos 62 estudantes inscritos em Matemática 1, 21 foram aprovados, sendo que 14 obtiveram nota entre
10 e 12 valores. De notar que três estudantes obtiveram nota igual ou superior a 14.
2.10.5. PROJETO PHYSICS LABFARM ‒ LABORATÓRIOS DE FÍSICA DE ACESSO REMOTO

O desenvolvimento do projeto Physics LabFARM tem decorrido em vários níveis de intervenção:

Engenharia do Porto
 Nível de projeto e desenvolvimento: participação de diversos docentes do DFI, constituindo um grupo de
trabalho para discussão, especificação, definição de requisitos e pré-projeto de duas experiências de Física.
Este grupo de trabalho, liderado pelos coordenadores do projeto, Arcelina Marques e Gustavo Alves, é
constituído por Pedro Guimarães, Rui Barral, Joaquim Alves, Frederico Jacob e Ruben Couto.
 Nível logístico de apoio: o DFI tem apoiado o desenvolvimento deste projeto com a cedência de um espaço
onde decorre o desenvolvimento das experiências remotas e onde se encontram os dois bolseiros do projeto,
que contam com a colaboração e apoio do Gabinete Técnico do DFI.
 Nível de utilizador: As experiências remotas disponibilizadas até ao momento pelo projeto enquadram-se na
área da Eletricidade e Electrónica Básica. Por solicitação dos coordenadores do projeto, diversos docentes
responsáveis de UC s com conteúdos programáticos nestas áreas têm colaborado através da especificação
das experiências que pretendem integrar nas suas UC s, e que são definidas como uma componente de
avaliação ou simplesmente como componente formativa, de acordo com o planeamento definido pelo
responsável da UC. Estas iniciativas têm sido, posteriormente, objecto de avaliação e estudo como ferramenta
pedagógica na medida em que poderá contribuir para o sucesso educativo do estudante e para a sua
motivação. Este estudo tem sido realizado em conjunto com a docente Clara Viegas, com grande experiência
em Didática da Física.
No seguimento do trabalho desenvolvido no ano letivo 2010/11, alargou-se a implementação em novas UC s de

experiências remotas em diferentes cursos do ISEP. A tabela abaixo resume as UC s e o número de estudantes que tiveram
oportunidade de utilizar o sistema remoto VISIR@isep durante os últimos dois anos letivos.
TABELA 27. ¦ UC S E NÚMERO DE ESTUDANTES ENVOLVIDOS NA UTILIZAÇÃO DO SISTEMA REMOTO VISIR@ISEP
ESTUDANTES INSCRITOS
UC S
2010/11 2011/12
FSIAP ‒ Física aplicada (LEI) 561 --
INSA1 ‒ Instrumentação aplicada 1 (LEIM) 47 43
INSA1 ‒ Instrumentação aplicada 1 (LECIM) 68 --
FISIC - Física (LEQ) 189 160
FISIC - Física (LEM) 574 --
TCIRC ‒ Teoria dos Circuitos (LEEC) 345 --
ELTRI ‒ Eletricidade (LEMAUT) 49 72
ELETR2 ‒ Eletrónica 2 (LEEC) -- 206
CFISI ‒ Complementos de Física (LEC) -- 423
TOTAIS 1.833 904
Os resultados da utilização do sistema VISIR@ISEP foram amplamente divulgados, com destaque para publicações na
Frontiers in Engineering Education, na IEEE Global Engineering Education Conference e no International Journal Of
Engineering Pedagogy (IJEP). Adicionalmente, um dos laboratórios remotos desenvolvido no Physics LabFARM foi, ainda,
premiado na exposição da Remote Engineering & Virtual Instrumentation International Conference (REV2012).
2.10.6. PROJETO MUTW

No âmbito do projeto Multinational Undergraduate Team Work (MUTW), dois estudantes do ISEP puderam desenvolver
os seus trabalhos finais de curso integrados numa equipa multinacional. A equipa de projeto da 3ª edição do MUTW foi
constituída por 14 estudantes oriundos de cinco países, incluindo dois estudantes do ISEP, dois estudantes de KaHo Sint-
Lieven (Bélgica), dois estudantes de KaHo Sint-Lucas (Bélgica), dois estudantes da Universidade de Siegen (Alemanha),
um estudante do Instituto Tecnológico de Creta, (Grécia), dois estudantes do Instituto Tecnológico de Larissa (Grécia) e
três estudantes da Universidade Técnica de Volgograd (Rússia).
O desenvolvimento do mercado virtual de projetos/estágios (PRAXIS) foi o desafio colocado este ano aos estudantes
MUTW. As especificações foram apresentadas em fevereiro, numa reunião em Gent (Bélgica). Os estudantes
desenvolveram o projeto durante o segundo semestre, sendo cada um responsável pelo desenvolvimento de um pacote
integrante da solução global. Realce para o facto dos estudantes do ISEP assumirem a responsabilidade pelo

desenvolvimento do motor de pesquisa de propostas de projeto/estágio. Os vários pacotes de trabalho foram
desenvolvidos nas respetivas instituições de ensino entre março e junho, havendo uma constante comunicação e
discussão de pormenores técnicos e soluções entre a equipa. Os elementos do projeto reuniram-se no ISEP, entre 19 e
22 de junho, para ultimar os detalhes da solução e preparar a apresentação. O projeto foi apresentado e avaliado por um
júri internacional no dia 22 de junho.
Os bons resultados atingidos representam um grande avanço para o mercado europeu de projeto/estágios. A partir de
janeiro de 2013, qualquer estudante de qualquer instituição de ensino superior poderá selecionar um projeto/estágio
adequado aos seus reais interesses em qualquer ponto da Europa, através do PRAXIS ‒ Mercado Europeu Virtual de
Projetos/Estágios, em boa parte, devido ao trabalho desenvolvido pela equipa MUTW 2011/2012 com um contributo
significativo dos estudantes do ISEP.
2.10.7. EXAMINA O TEU CV

Ao longo de 2012 realizaram-se 4 edições do Examina o teu CV :
 1 março ‒ 4 horas;
 31 maio ‒ 4 horas;
 27 setembro ‒ 8 horas e
 21 dezembro ‒ 4 horas.
Esta atividade tem como finalidades: incrementar o contacto com os estudantes finalistas e/ou graduados; apoiar na
elaboração de instrumentos de procura ativa de emprego; facilitar a transição para o mercado de trabalho e apoiar na
identificação de comportamentos e atitudes facilitadoras da procura de emprego. Neste âmbito foram atendidos 125
estudantes. De sublinhar que, na calendarização destas iniciativas, existiu a preocupação em abranger os estudantes do
regime pós-laboral.
2.10.8. INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA

A intervenção psicológica, nas modalidades de aconselhamento, consulta psicológica e consulta psicológica vocacional,
é desenvolvida pelas psicólogas do ISEP¦GO no âmbito das suas atividades. Em 2012, registaram-se 76 novos processos
de consulta psicológica, tendo-se dado continuidade a 34 processos clínicos de anos anteriores, que se traduziram num
total de 576 consultas psicológicas (de 690 consultas marcadas).
Observando-se a distribuição das consultas ao longo dos últimos cinco anos, constata-se a tendência para o decréscimo
do seu número nos últimos dois anos, acentuando-se no ano em análise.
660
636 632
640
621 622
620
600
576
580
560
540
2008 2009 2010 2011 2012
FIGURA 19¦ EVOLUÇÃO ANUAL DO NÚMERO DE CONSULTAS PSICOLÓGICAS
O apoio/mediação a familiares dos estudantes é uma valência da intervenção psicológica no ISEP¦GO que tem como
objetivo a mediação em momentos de tensão no sistema familiar; a psico-educação do subsistema parental e a
intervenção em processos de comunicação mais disfuncionais tendo em vista o bem-estar e o sucesso académico do
estudante. O encaminhamento de pais/familiares de estudantes pela DAC para o ISEP¦GO resultou, no ano em análise,

Engenharia do Porto
em cinco novos atendimentos e um de continuidade, observando-se a estabilização destes resultados em comparação
com o ano anterior.
2.10.9. ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS PONTUAIS

Os atendimentos individuais são uma atividade regular do ISEP¦GO, com expressão diária e que espelha o espírito do
serviço: uma porta aberta . Estes atendimentos realizam-se por disponibilidade imediata ou via marcação prévia e
integram todos os pedidos efetuados pelos estudantes, via presencial ou através do correio eletrónico.
Ao longo de 2012 foram realizados 532 atendimentos9. O investimento nesta atividade resultou num crescimento de
26,7% comparativamente ao ano anterior. Estes pedidos de apoio compreendem a temática emprego (elaboração de
cartas de apresentação, preparação para a entrevista de seleção, realização de testes psicotécnicos, construção do
Curriculum Vitae, entre outros); a área académica (métodos de estudo, mediação com professores e comissões diretivas,
entre outros); e a área clínica, onde se incluem os pedidos em situação de crise, para lidar com situações específicas ou
no seguimento de processos clínicos já concluídos e/ou encaminhamento para consulta psicológica. Os atendimentos
cujo resultado foi o encaminhamento para outros serviços do ISEP e as informações pontuais não foram contabilizados
neste cálculo.
2.10.10. ATIVIDADES DA BIBLIOTECA

A Biblioteca tem continuado a trabalhar no sentido de melhorar a qualidade dos serviços prestados aos seus utilizadores.
Este serviço disponibiliza informação em suportes variados, tais como, livros, revistas, ebooks , acesso a bases de dados
online, em texto integral ou referenciais, como a Myilibrary (plataforma de ebooks) ou através da B-ON (Biblioteca do
Conhecimento Online - consórcio português que disponibiliza periódicos, bases referenciais, bases de texto integral,
proceedings, transactions e ebooks).
De forma a permitir uma melhor gestão da coleção e das aquisições foi efetuado o levantamento de toda a bibliografia
recomendada pelos docentes, nos diferentes cursos e elaboradas as respectivas listagens. O fundo documental teve, em
2012, um acréscimo de 468 monografias e 174 dissertações/teses, sendo que 51% destas aquisições resultaram de
ofertas. Efetuaram-se 9.063 empréstimos domiciliários. O número de requisições e pedidos de empréstimo variam ao
longo do ano em função das necessidades pontuais inerentes ao calendário académico.
Em 2012, foram elaborados um Guia do utilizador e um marcador sobre Normas de conduta para divulgar aos
utilizadores dos serviços da Biblioteca as suas normas de utilização.
Foram, também, realizadas sete ações de formações sobre os recursos electrónicos ao dispor dos estudantes através da
Biblioteca:
 Ação de formação B-on: recursos para Engenharia : três edições realizadas nos dias 6 de junho, 7 de novembro
e 12 de dezembro, com a participação média de oito participantes;
 Ação de formação Explorar ebooks: Myilibrary : duas edições realizadas nos dias 10 de outubro e 21 de
novembro, com a participação média de oito participantes;
 Ação de formação Explorar ebooks: Springer : duas edições realizadas nos dias 24 de outubro e 5 de
dezembro, com a participação média de sete participantes.
A biblioteca disponibiliza informação sobre o fundo documental e sobre as suas atividades através da sua página web e
do catálogo online, em www.isep.ipp.pt/biblioteca.
9
Para contabilizar estes atendimentos, entendeu-se por atendimento um pedido de um estudante que gera uma resposta específica da parte do
ISEP¦GO, sendo que se um mesmo estudante contacta o serviço em momentos diferentes e com um novo pedido é contabilizado como um novo
atendimento.

2.11. ATIVIDADES DE APROXIMAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR AO MUNDO
EMPRESARIAL
Sendo um dos principais objetivos preconizados pelo Processo de Bolonha, a aproximação entre a formação académica
e as reais necessidades do mercado de trabalho, torna-se relevante manter um contato direto entre o ISEP e os potenciais
empregadores e, sobretudo, envolver os estudantes nessa relação. Assim, com o intuito de dar a conhecer aos estudantes
a realidade empresarial, preparando-os melhor para o seu futuro, foram desenvolvidas diversas atividades que se
desenvolveram, quer em contexto real (visitas de estudo), quer em contexto de sala de aula, através da realização de
seminários/palestras proferidas por profissionais especializados nas diferentes áreas científicas lecionadas no ISEP. A
Tabela 28 resume os seminários/palestras realizados neste âmbito.
O DEM promoveu a 5ª edição da Mechanical Engineering International Tour (MEIT 2012), entre 5 e 13 de maio. A viagem
contou com 26 participantes (cinco docentes e 21 estudantes) e teve como destino o Reino Unido, onde se promoveu
um contacto direto com empresas de renome. Foram visitadas as fábricas da Cadbury, Morgan Cars, Land Rover, Jaguar,
Firth Rixson Meadowhall e JCB, compreendendo deslocações entre Birmingham, Solihull, Castle Bromwich, Sheffield e
Rocester. A visita de estudo compreendeu, ainda, uma paragem no Museu da Ciência de Londres, assim como, a
participação no Open Day da Universidade de Cranfield, visando estabelecer contactos para futuras parcerias em projetos
de investigação. O programa da MEIT 2012 incluiu vários motivos de forte interesse, tendo sido observados os sectores
da área automóvel (maior série e produção dedicada), área do fabrico de material militar e aeronáutica, área da
construção de máquinas e da área alimentar.
O ISEP viu a sua candidatura a ramo estudantil (student branch) do IEEE ser aceite. O processo, conduzido em estreita
colaboração com a Associação de Estudantes (aeISEP), vai permitir aos estudantes do ISEP usufruírem de condições
especiais e regalias junto da principal associação internacional de engenharia eletrotécnica e informática. Além da
visibilidade da chancela IEEE, a criação do ramo estudantil abre oportunidades ao nível do apoio à formação, organização
de eventos, visitas de estudo, entre outras. O ramo estudantil do ISEP, denominado ISEPinIEEE , conta com 15 estudantes
inscritos, estando a programar diversas atividades para o próximo ano letivo.
TABELA 28 ¦ EVENTOS CIENTÍFICOS/PEDAGÓGICOS DECORRIDOS NO ISEP

Seminário Eficiência Energética 19 de janeiro DEE Enquadrado no curso de PGEEUREE, abordou temas como a
Compensação do Fator de Potência; Iluminação Pública; Análise de
Vibrações em Motores Elétricos e Economia de Energia com
Acionamentos Eficientes.
Palestra Conforto no Ambiente Construído 25 de janeiro DEC Potenciou um conhecimento da prática do conforto no ambiente
construído, numa das principais economias emergentes, o Brasil.
Seminário Diretiva ATEX 27 de janeiro DEM Visou efetuar uma abordagem ao enquadramento legal, documentação
necessária e normativa a aplicar na classificação de áreas.
Seminário sobre GHS-CLP Classificação, Embalagem e 29 de fevereiro DEQ, em parceria Pretendeu esclarecer os participantes relativamente às alterações
Rotulagem de Produtos com a AlQuímiCA fundamentais na classificação dos produtos e na consequente mudança
‒ Tecnologia de rotulagem, bem como, todos os passos que são obrigatórios para a
Química e comercialização de substâncias e misturas e os prazos que têm que ser
Ambiental. cumpridos.
Seminário sobre os regulamentos REACH e CLP 12 de março DEM Fez uma abordagem aos regulamentos REACH e CLP, atividades
abrangidas e obrigações dos operadores.
BIMFórum Portugal 14 de março DEC Orador: Ruivo Meireles, engenheiro da Mota-Engil Engenharia
Palestra Segurança numa plataforma de Petróleo 15 de março DEG Proferida pelo Eng.º. Álvaro Vieira (Repsol)
Palestra Grupos geradores 20 de Março DEE Proferida pela Auto-sueco, Lda ‒ UNICAEI-PT ‒ Unidade de Negócios de
Camiões, Autocarros e Equipamentos Industriais
Sessão de informação sobre Propriedade Intelectual e 20 de março DEI Abordou assuntos relacionados com propriedade intelectual, direitos de
Empreendedorismo autor, concursos de inovação e empreendedorismo e mecanismos de
apoio à criação de novas empresas tecnológicas.

Engenharia do Porto
Seminário A Construção em Portugal: Passado, 21 de março DEC, em parceria Pretendeu efetuar uma análise e discussão do setor da construção, bem como
Presente e Futuro com a AICCOPN perspetivas do que pode representar nos tempos vindouros.
Seminário Grand Opening Espaço Formação CNC 5 21 de março DEM
Eixos
Seminário Diretiva Máquinas 8 de abril DEM Efetuou uma abordagem ao enquadramento legal da Diretiva Máquinas,
abordando tópicos como o dossier técnico de fabrico, procedimentos de
avaliação de conformidades, marcação CE, entre outros.
2ª Reunião Presencial da Comunidade NetPonto ‒ 14 de abril DEI Foi realizada uma introdução a variados temas como instrumentação, profiling,
integrada nos encontros QTDEI logging e boas práticas de programação e desenvolvimento de software,
incluindo lições tiradas do processo de desenvolvimento, manutenção e suporte
à produção de várias aplicações e produtos.
Seminário Eficiência Energética em Aplicações 24 de abril DEM e WEG Visou divulgar soluções de eficiência energética, quer pela utilização de motores
Industriais ‒ Soluções Sinérgicas WEG de alto rendimento, quer pela correta seleção dos motores em função das
aplicações.
Seminário Engenharia da Soldadura 2 de maio DEM e CIDEM Orador: José Cacho, engenheiro da PALJOR com experiência acumulada de mais
de 20 anos na área da soldadura.
Encontro Científico ESGI86 - European Study Group 7 a 11 de maio DMA Os encontros ESGI têm como objetivo principal fomentar a aproximação entre a
with Industry Indústria e o meio académico.
Palestra Comportamento Térmico de Edifícios 14 de maio DEE Proferida pela Engª Teresa Neto
Palestra Sistemas de proteção contra descargas 15 de maio DEE Proferida pela INFOCONTROL
atmosféricas
Palestra Desenvolvimento do Sector do Gás Natural. 15 de maio DEE Proferida pela Prof.ª Doutora Teresa Alexandra Nogueira
Tendências e Desafios
Palestra Higiene e Segurança em Oficinas de 16 de maio DEG Proferida pela Eng.ª Luísa Matos (LNEG), a
Transformação
Palestra Problemas de conceção e execução de 16 de maio DEC Pretendeu demonstrar, através de exemplos práticos, problemas de conceção e
estruturas, observados em sismos recentes (Itália e execução de estruturas correntes de betão armado e alvenaria, tendo em conta
Espanha) particularmente o comportamento das estruturas sob a ação sísmica.
Seminário Novo Regulamento de Segurança Contra 18 de maio DEM Visou efetuar uma contextualização legal do regulamento jurídico e técnico de
Incêndios em Edifícios (SCIE) SCIE, utilização-tipo, categorias de risco e medidas de autoproteção.
Palestra Técnicas de Manutenção Industrial 22 de maio DEE Proferida pelo Eng.º Adriano Santos
Seminário Vídeo-aulas e Tecnologias na Educação ‒ 23 de maio DEI Oradores: Neri Neitzke (ULBRA-Brasil), Hugo André Ribeiro (U. Porto), António
integrado nos seminários QTDEI Castro (ISEP) e Diogo Palhais (ISEP)
Palestra Segurança nas Pedreiras 24 de maio DEG Proferida pela Eng.ª Ana Afonso (Mota-Engil)
Palestra Hidráulica e Pneumática 25 de maio DEE Proferida pelo Prof. Doutor Ferreira da Silva
Palestra Dimensionamento e proteção de 25 de maio DEE Proferida pelo Eng.º Alexandre Lobo, da SIEMENS
canalizações elétricas ‒ SIMARIS design 6.0
Palestra Qualidade Segurança e Ambiente 5 de junho DEE Proferida pelo Eng.º Maurício Dias
Palestra Segurança de Máquinas. Normas e Diretivas 11 de junho DEE Proferida pelo Eng.º Alberto Fonseca
Palestra Gestão Industrial 13 de junho DEE Proferida pelo Prof. Doutor Paulo Ávila
Workshop Análise de Equações Estruturais com 14 a 22 de junho DOG Abordou os fundamentos teóricos da análise de equações estruturais,
Recurso ao AMOS debruçando-se também nas principais aplicações desta metodologia,
recorrendo à resolução de exemplos práticos com um dos softwares ‒ o SPSS
AMOS ‒ mais utilizados neste tipo de análise.
Palestra Pavimentos rodoviários 26 de setembro DEC Teve especial enfoque na área dos pavimentos rodoviários flexíveis, utilizando
ligantes à base de betumes. Foram apresentados os demais betumes
comercializados para produção de misturas betuminosas, para aplicação de
pavimentos rodoviários.
Palestra ONLY- Domótica Feita Fácil 4 de Outubro DEE Proferida pelo Eng.º Sérgio Teles, da ENANCER ELECTRÓNICA, S.A.
Seminário As Novas Tecnologias e a Colaboração no 10 de outubro DEC Visou ilustrar a contribuição das novas tecnologias e da internet nos sectores de
Sector da Construção atividade project based, melhorando, em ambiente altamente colaborativo, a
produtividade e gestão na troca de informação ao longo do ciclo de vida de um
projeto.
Palestra GateBox - Solução para edifícios residenciais, 11 de Outubro DEE Proferida pelo Eng.º Rui Moreira, da NextToYou, Network Solutions LDA
de escritórios e de serviços
Seminário Engenharia matemática no 15 de outubro DMA Apresentação de uma formulação do problema de escalonamento de serviços e
escalonamento de serviços - Seminários MAEF a relação da engenharia matemática com a solução encontrada para otimizar a
sua rentabilidade no contexto de uma empresa de serviços (Neoturf).

Palestra A flexibilidade do robô SCARA Epson 23 de outubro DEE Proferida pelo Eng.º Filipe Carrondo da EPL Mecatrónica
Palestra À boleia da matemática com... Licenciados em 26 de outubro DMA Debateu-se o significado de um curso superior, a importância do estágio
tempo de crise: fatores de empregabilidade e de sucesso curricular, as competências técnicas, as competências comportamentais,
a questão da liderança, o trabalho em equipa, entre outros.
Seminário Engenharia Matemática na geotecnia da 29 de outubro DMA Foi apresentado o trabalho efetuado na Geotecnia da Mota-Engil para
Mota-Engil - Seminários MAEF conseguir modelar e retirar novas abordagens em termos de uma das
principais ferramentas na área das sondagens: O Dilatómetro de
Marchetti.
Palestra/seminário Metrologia e Incertezas na Medição 29 de outubro DEM
Palestra 5SM6 ‒ Proteção antecipada de incêndios. 31 de Outubro DEE Proferida pelo Eng.º Alexandre Lobo, da SIEMENS, S.A
Proteção contra incêndios de causas elétricas com
tecnologia de ponta
Workshops Motorsport ISEP / PrMinirancing 8 de novembro DEM
Seminário Engenharia Matemática na Consultoria 9 de novembro DMA Orador: Gonçalo Morais partilhou a sua experiência enquanto
Financeira da Deloitte - Seminários MAEF matemático no mundo do trabalho e expôs como tem utilizado as suas
competências em matemática aplicada em projetos de consultoria
financeira.
Palestra Robôs Industriais e Aplicações 13 de Novembro DEE Proferida pelo Eng.º Ricardo Oliveira da ABB Robótica Portugal
Seminário Gestão de Tráfego ‒ Inovação, Tecnologias e 14 de novembro DEC Abordou um dos maiores desafios da vida moderna: a melhoria das
Sustentabilidade condições de mobilidade para pessoas e bens, garantindo a
sustentabilidade ambiental e a eficiência energética
Seminário Metodologias de Desenvolvimento de 19 de novembro DEC Orador: Nuno Calçada Loureiro, apresentou o método de
Produto: Das Matrizes de Decisão às Matrizes de Impacto desenvolvimento de produto de Ulrich e Eppinger e a metodologia de
Ambiental design para o ambiente desenvolvida por Yarwood e Eagan.
Seminário Engenharia Matemática na WeDo 19 de novembro DMA Orador: João Albergaria Resende, apresentou o software RAID, pensado
Technologies - Seminários MAEF para ajudar a reduzir ou eliminar falhas operacionais ou de negócio,
estando na base de produtos como o cartão fidelidade do Continente.
Seminário Dealing with applications on high-end 20 de novembro LEMA Orador: Osni Marques, cujo trabalho se centra na resolução
computing systems computacional de problemas reais de grande dimensão e no
desenvolvimento de bibliotecas de rotinas para o cálculo de pares
próprios.
Seminário Motorsport Competição Automóvel Nacional 20 de novembro DEM Incluiu: Apresentação da equipa Goodsense Racing Team / Veloso
Motorsport; Coordenação e gestão de uma equipa de competição
automóvel; Aspetos importantes sobre a logística da equipa; Função de
um engenheiro de pista; Análise de dados de telemetria; Regras básicas
de pilotagem.
Palestra Tecnologia CAC (Captação, Transporte, 28 de novembro DEG Proferida pelo Professor Doutor Lemos de Sousa (Professor Catedrático
Sequestração e Uso de CO2) da Universidade Fernando Pessoa)
Palestra Robótica Industrial em Portugal ‒ instalações 4 de dezembro DEE Proferida pelo Eng.º Manuel Sousa da RobotSol
reais de baixo custo
Seminário Autodesk Product Design 12 de dezembro DEM Incluiu apresentações das soluções Autodesk Factory Desgin, Autodesk
Product Desgin, Projeto de Instalações Industriais, Projeto de Circuitos
Elétricos.
Palestra Domótica, tecnologia para o futuro ‒ Sistema 12 de Dezembro DEE Proferida pelo Eng.º Sérgio Queirós, Responsável da Unidade de
KNX Engenharia, Schumal - Engenharia e Serviços, Lda
Seminário Climatização Invisível UPONOR 13 de dezembro DEM Apresentou soluções de climatização invisível para diferentes tipos de
construção.
Seminário Green and Sustainable Campus ‒ Creating 14 de dezembro DEQ Orador: Peter James, professor da Universidade de Bradford (Reino
Environmental, Financial and Performance Benefits by Unido)
Improving IT and Laboratories
Palestra Seminário Casos Práticos de Fundição e Dezembro DEM
Conformação

Engenharia do Porto

3. PESSOAS
3.1. INTRODUÇÃO
Subjacentes ao eixo estratégico Pessoas estão quatro objetivos operacionais:
1) Reforçar a qualificação do corpo docente

2) Contribuir para o reforço da qualificação dos colaboradores
3) Garantir a aplicação sistemática das políticas de pessoal
4) Melhorar o clima sócio laboral
A qualificação e valorização dos colaboradores são fatores imprescindíveis para garantir a qualidade dos serviços
prestados. Neste âmbito, o ISEP prosseguiu a sua aposta na qualificação dos seus colaboradores, mantendo o seu apoio
ao programa de formação avançada de docentes e disponibilizando oportunidades de participação em ações de
formação nas áreas identificadas como relevantes para a melhoria do desempenho dos seus colaboradores (FNDNI).
O objetivo Garantir a aplicação sistemática das políticas de pessoal encerra duas temáticas que se interrelacionam: a
avaliação de desempenho e o plano de formação dos FNDNI. A avaliação de desempenho tem como objetivo a melhoria
do desempenho dos colaboradores, permitindo proporcionar a melhoria contínua da sua performance e o seu
desenvolvimento pessoal e profissional. Permitiu, assim, identificar as principais dificuldades sentidas pelos
colaboradores no desempenho das suas funções que poderão ser atenuadas através da realização de ações de formação.
A avaliação de desempenho contribuiu, em consequência, para a definição do plano de formação dos FNDNI, visando a
promoção das suas competências profissionais.
Ao objetivo Melhorar o clima sócio laboral está implícita a promoção das condições necessárias à criação de um clima
social e laboral saudável, através de ações integradas que incluam uma visão mobilizadora e unificadora dos
colaboradores em torno do bem comum da instituição e que promovam a interação social. Assim, foram realizadas
atividades que visaram o convívio social entre os colaboradores, marcando datas consideradas especiais, como o dia da
Criança e o Natal.
A 31 de Dezembro de 2012, o ISEP contava com a colaboração de 560 colaboradores entre docentes (426), FNDNI (128)
e investigadores (6), cuja caracterização se segue.

Engenharia do Porto
3.2. DOCENTES
A 31 de Dezembro de 2012, o ISEP contava com a colaboração de 460 docentes, correspondendo a 380,05 ETI. A evolução
do número de docentes por categoria profissional pode ser observada na Tabela 29. Ao longo dos últimos cinco anos
registaram-se algumas variações no número de docentes, explicadas pela entrada em vigor de nova legislação e por
alterações nas carreiras. Em 2009 verificou-se um decréscimo que se deveu ao facto dos Encarregados de Trabalhos terem
transitado para a carreira do Regime Geral como Técnicos Superiores em função da entrada em vigor de nova legislação.
Nesse mesmo ano foram introduzidas duas novas categorias profissionais: Assistente convidado e Monitor, tendo-se
verificado um aumento no número de docentes em resultado da contratação de docentes convidados para substituição
de docentes com dispensa parcial de serviço por estarem inseridos em programas de formação avançada de docentes.
A categoria profissional de Professor adjunto é a que regista o maior número de efetivos em todos os anos analisados.
Em 2012 esta categoria corresponde a 54% do número total de docentes.
TABELA 29 ¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES POR CATEGORIA PROFISSIONAL
2008 2009 2010 2011 2012

CATEGORIAS PROFISSIONAIS
NºABS ETI NºABS ETI NºABS. ETI NºABS. ETI NºABS. ETI
Professores coordenadores 44 44,00 42 42,00 46 46,00 45 45,00 44 44,00
Professores adjuntos 227 217,70 222 211,50 243 224,95 215 203,70 230 216,70
Assistentes do 2º Triénio 140 129,60 135 123,70 116 105,70 109 101,20 93 86,50
Assistentes do 1º Triénio 20 15,50 30 20,00 14 10,30 15 11,30 16 12,30
Encarregados de trabalhos 32 10,560 - - - - - - - -
Assistentes convidados - - - - 62 30,75 71 35,35 43 20,55
Monitores - - - - 3 1,20 4 1,00 - -
TOTAIS 463 417,36 429 397,20 484 418,90 459 397,55 426 380,05
Relativamente ao vínculo contratual de trabalho constata-se que 249 docentes (249,00 ETI) possuíam contrato de
trabalho em funções públicas a tempo indeterminado o que correspondia a 58,5 % do total, enquanto o número de
docentes com contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo era de 177 (131,05 ETI). A entrada em
vigor do novo estatuto da carreira docente do ensino superior politécnico, em 2010, contribuiu para o aumento do

número de docentes com contrato de trabalho em funções públicas a tempo indeterminado como resultado da
transição dos Assistentes doutorados para a categoria de Professor adjunto.
500
400
213
250 177
300 325 213,00 188,55 131,05
279,36 289 257,90
200
271 249 249,00
100 205,90 209 209,00
138 138,00 140 139,30
0
Nºabs ETI's Nºabs ETI's Nºabs ETI's Nºabs ETI's Nºabs ETI's
2008 2009 2010 2011 2012
CTFP a tempo indeterminado CTFP a termo resolutivo certo
FIGURA 20¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES POR VÍNCULO CONTRATUAL
No que diz respeito à formação académica, verifica-se um aumento gradual do número de doutorados que, em 2012,
ultrapassou o número de mestres. Assim, neste ano, verifica-se que 43,9% dos docentes possuem o grau de doutor
(47,9% em ETI), 37,8% o grau de mestre (39,1% em ETI) e 18,3% o grau de licenciado (13,1% em ETI). A maioria dos
docentes com grau de Doutor (139 docentes ¦ 134,00 ETI) pertence à categoria de Professor Adjunto , sendo os restantes
docentes convidados.
500
7
6,40 100
400 120 97
100,50 99 65,15 78
73,40 61,00 49,70
300
210 192 161
186,00 169,05 148,35
195 191,00 178 173,00
200
100 187 182,00

152 150,80 174 167,75 170 167,50
141 140,30
0
Nºabs ETI Nºabs ETI Nºabs ETI Nºabs ETI Nºabs ETI
2008 2009 2010 2011 2012
Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato
FIGURA 21¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES POR GRAU DE FORMAÇÃO ACADÉMICA
100% 2% 1%
18% 16% 15% 18% 13%
23% 23% 21% 21%
26%
80%
39%
60% 44% 43% 38%
44% 43% 42%
44% 41%
42%
40%
42% 44% 48%

20% 35% 38% 36% 40% 37%
30% 32%
0%
Nºabs ETI Nºabs ETI Nºabs ETI Nºabs ETI Nºabs ETI
2008 2009 2010 2011 2012
Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato
FIGURA 22¦ EVOLUÇÃO PERCENTUAL DO NÚMERO DE DOCENTES POR GRAU DE FORMAÇÃO ACADÉMICA

Engenharia do Porto
Efetuando a relação entre o vínculo contratual e a formação académica, verifica-se que 69,5 % dos docentes com contrato
de trabalho em funções públicas a tempo indeterminado era detentor do título de Doutor (173 ¦ 173 ETI). O número de
mestres era 68 (68 ETI) e de licenciados era 8 (8 ETI). Relativamente aos docentes com contrato de trabalho em funções
públicas a termo resolutivo certo, contata-se que 93 (80,35 ETI) eram mestres, 70 (41,7 ETI) eram licenciados e 14 eram
doutorados (9 ETI).
No ano em análise verificou-se a aposentação de três docentes.
Realizando uma análise à distribuição do número de docentes por departamento, verifica-se que os departamentos que
apresentam maior número de docentes são o DEI (85 docentes ¦ 80,20 ETI) e o DEE (83 docentes ¦ 78,10 ETI)
correspondendo aos departamentos que têm o maior número de estudantes
TABELA 30 ¦ NÚMERO DE DOCENTES POR DEPARTAMENTO E POR GRAU DE FORMAÇÃO ACADÉMICA
DOUTORAMENTO MESTRADO LICENCIATURA TOTAIS

DEPARTAMENTOS
NºABS ETI NºABS ETI NºABS ETI NºABS ETI
DEC 8 6,50 27 24,60 9 4,30 44 35,40
DEE 35 34,50 42 40,10 6 3,50 83 78,10
DEG 8 7,50 7 6,10 5 2,20 20 15,80
DEI 39 39,00 29 27,00 17 14,20 85 80,20
DEM 28 26,00 12 10,35 16 9,10 56 45,45
DEQ 35 35,00 3 3,00 3 0,60 41 38,60
DFI 12 12,00 10 10,00 7 6,00 29 28,00
DMA 20 20,00 23 22,00 4 3,50 47 45,50
DOG 2 1,50 8 5,20 11 6,30 21 13,00
TOTAIS 187 182,00 161 148,35 78 49,70 426 380,05
No que diz respeito à distribuição percentual de docentes em ETI por formação académica e por departamento, constata-
se que o DEQ é o departamento com o melhor posicionamento na relação do número de docentes doutorados,
verificando-se que 90,7% dos seus docentes são detentores do grau de Doutor (35 docentes ¦ 35 ETI).
100% 2%
4% 8%
12% 14% 8%
90% 18% 20% 21%
80%
48%
70% 51% 23% 48%
39% 34%
60% 36%
69%
50%
91%
40%
30% 40%
57%
44% 47% 49% 44%
20% 43%
10% 18%
12%
0%
DEC DEE DEG DEI DEM DEQ DFI DMA DOG
Doutoramento Mestrado Licenciatura
FIGURA 23¦ DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DE DOCENTES (ETI) POR FORMAÇÃO ACADÉMICA E POR DEPARTAMENTO
No ano de 2012 vários docentes prestaram provas públicas para atribuição do título de Especialista (12) e para avaliação
das competências pedagógicas e técnico-científicas (32). O DEC e o DEE são os departamentos que apresentam maior
número de aprovados no conjunto das duas provas. Relativamente às áreas para as quais foram prestadas as provas para
atribuição do título de Especialista destaca-se Engenharia Civil , com cinco provas realizadas (quatro de docentes do DEC
e uma de um docente do DEG).

10
8
8 7
6 6
6
4
4 3 3
2
2 1 1 1 1 1
0
DEC DEE DEG DEI DEM DFI DMA DOG
Título de Especialista Avaliação das competências pedagógicas e técnico-científicas
FIGURA 24¦ DISTRIBUIÇÃO DOS DOCENTES APROVADOS EM PROVAS PÚBLICAS, POR DEPARTAMENTO
No decorrer de 2012, registaram-se 192 participações de docentes em ações de formação a que corresponderam 178.025
horas.
TABELA 31 ¦ RESUMO DAS PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO DOS DOCENTES
TIPO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO N.º DE PARTICIPAÇÕES N.º DE HORAS
Internas 5 42
Externas 187 177.983
TOTAL 192 178.025
Das 187 participações em ações de formação externas, 118 correspondem a docentes a frequentar programas de
doutoramento, dos quais quatro iniciaram os seus projetos no ano em análise e 15 concluiram os seus programas
doutorais.
A 31 de dezembro de 2012, 103 docentes encontravam-se a frequentar programas doutorais. O DEI e o DEE são os
departamentos que apresentam o maior número de doutorandos. A categoria profissional dominante dos doutorandos
é a de Assistente do 2.º Triénio com 62%, seguida da categoria Professor Adjunto (27%). A FEUP destaca-se como
instituição de acolhimento de 39 docentes em doutoramento. Onze docentes encontram-se a realizar o doutoramento
em universidades estrangeiras: Georg-August-Universität Göttingen (1), Universidad de Extremadura (1), Universidade
de Vigo (5) e Universidad de Cadiz (4).
30
23 24
25
20
15
15
9 8 9
10 7 6
5 2
0
FIGURA 25 ¦ NÚMERO DE DOCENTES DOUTORANDOS POR DEPARTAMENTO
Analisando a previsão do número de doutoramentos a concluir por cada ano, verifica-se a existência de um equilíbrio
entre o número de conclusões previstas para o ano de 2013 (44) e para o ano de 2014 (45). Um docente do DEI, que
iniciou o doutoramento em 2012, não apresentou, ainda, a previsão para a conclusão do seu programa doutoral.

Engenharia do Porto
50
45 2
40 6 5
35 7 5
1
30 2
2 10
25 2
20 2
12
15
15 1
10 4 2
5 1
5 3
5 1 1
4 3
0 1
2013 2014 2015 2016
FIGURA 26 ¦ PREVISÃO DO NÚMERO DE DOUTORAMENTOS A CONCLUIR, POR ANO E POR DEPARTAMENTO
No ano de 2012, obtiveram o grau de Doutor 15 docentes, seis dos quais tendo como instituição de acolhimento a FEUP.
O DEI é o departamento que apresenta o maior número de docentes com o doutoramento concluído no ano em análise
(4). A categoria profissional dominante dos docentes com o doutoramento concluído é a de Professor Adjunto (7),
seguida de Assistente do 2.º Triénio com quatro docentes.
TABELA 32 ¦ DOCENTES QUE CONCLUÍRAM O DOUTORAMENTO EM 2012
CATEGORIA
DOCENTE DEP. ÁREA CIENTÍFICA INSTITUIÇÃO
PROFISSIONAL
Alexandre Anibal Meira Guimarães Costa DEC Assistente convidado Engenharia Civil FEUP
Diogo Rodrigo Ferreira Ribeiro DEC Assistente 1ºTriénio Engenharia Civil FEUP
Roque Filipe Mesquita Brandão DEE Professor Adjunto Engenharia Eletrotécnica FEUP
Maria Eugénia Oliveira Lopes DEG Assistente 2ºTrienio Ciências da Terra: Eng.ª Geológica - Geologia do ambiente e ordenamento FCTUC
Antonio Abel Vieira de Castro DEI Assistente 2ºTrienio Engenharia Eletrotécnica e de Computadores FEUP
Isabel de Fátima Silva Azevedo DEI Professor Adjunto Engenharia Informática FEUP
Nuno Filipe Fonseca Vasconcelos Escudeiro DEI Assistente 2ºTrienio Engenharia Informática FEUP
Paulo Alexandre Fangueiro Oliveira Maio DEI Assistente 1ºTriénio Informática UTAD
António Manuel Pires DEM Professor Adjunto Gestão Industrial e de Sistemas U. Minho
Luis Miguel Ciravegna Martins da Fonseca DEM Professor Adjunto Gestão: Gestão Global, Estratégia e Desenvolvimento Empresarial ISCTE-IUL
Amélia Cristina Duque Caldeira Matos DMA Professor Adjunto Matemática Aplicada FCUP
Teresa Paula Soares de Araújo DMA Professor Adjunto Engenharia Eletrotécnica e de Computadores IST/UTL
Manuela Alexandra de Lima Agra Amorim DFI Professor Adjunto Física FCUP
Paulo Alexandre Franco Ponte Fernandes DFI Assistente 2ºTrienio Física U. Aveiro
Maria da Conceição Teles Pinheiro de Viterbo DOG Assistente convidado Ciências do Trabalho, Psicologia U. Cádiz

3.3. FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES E NÃO INVESTIGADORES
A 31 de dezembro de 2012, o ISEP contava com a colaboração de 128 FNDNI (Tabela 33), sendo três dirigentes, 53
técnicos superiores, 12 informáticos, 33 assistentes técnicos, 26 assistentes operacionais e um prestador de serviços na
área da medicina. À excepção do prestador de serviços e de um assistente técnico, todos os FNDNI possuíam um contrato
de trabalho em funções públicas a tempo indeterminado. Os FNDNI com a categoria de ‘Dirigente’ correspondem a dois
dirigentes intermédios de 1.º grau e a um dirigente intermédio de 3.º grau, todos em comissão de serviço.
TABELA 33 ¦ DISTRIBUIÇÃO DOS FNDNI POR CATEGORIA PROFISSIONAL E POR VÍNCULO CONTRATUAL
VÍNCULOS CONTRATUAIS
CATEGORIAS
CTFP A TEMPO CTFP A TERMO COMISSÃO DE PRESTAÇÃO DE TOTAL
PROFISSIONAIS
INDETERMINADO RESOLUTIVO CERTO SERVIÇO SERVIÇOS
Dirigente 0 0 3 0 3
Técnico superior 53 0 0 0 53
Informática 12 0 0 0 12
Assistente técnico 32 1 0 0 33
Assistente operacional 26 0 0 0 26
Prestador de serviços 0 0 0 1 1
TOTAL 123 1 3 1 128
A distribuição dos FNDNI pelos diferentes serviços do ISEP pode ser observada na Tabela 34, verificando-se que a Unidade
de Apoio ao Ensino apresentam o maior número de FNDNI, correspondente a 31,3%.
TABELA 34 ¦ DISTRIBUIÇÃO DOS FNDNI PELOS SERVIÇOS
SERVIÇOS N.º %
Secretário 1 0,8
Unidade de Apoio à Gestão 11 8,6
Divisão de Recursos Humanos 5 3,9
Divisão de Cooperação e Comunicação 6 4,7
Serviços Económico-Financeiros 10 7,8
Divisão de Documentação e Cultura 10 7,8
Divisão Académica 7 5,5
Serviços de Apoio Técnico 19 14,8
Divisão de Sistemas Informáticos 18 14,1
Unidade de Apoio ao Ensino 40 31,3
Gabinete Médico 1 0,8
TOTAL 128 100
Em 2009, verificou-se um aumento do número de efetivos que se explica pela transição, por força de disposição legal,
dos Encarregados de trabalho da carreira de docente para a categoria de Técnico superior . Este facto também contribuiu
para o aumento do número de licenciados e de mestres nesta categoria profissional. No ano em análise verificou-se a
aposentação de dois FNDNI: um técnico superior e um da carreira informática.
160
Total = 99 Total = 132 Total = 135 Total = 129 Total = 128
140
2 2
1 1
120 29
29 27 26
100 2
27 30 35 35 33
80
10 10 12
60 9
30
40
10 59 55 54 53
20
29
0 1 2 4 3 3
2008 2009 2010 2011 2012
Dirigente Técnico superior Informática Assistente técnico Assistente operacional Prestação de serviços
FIGURA 27¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE FNDNI POR CATEGORIA PROFISSIONAL

Engenharia do Porto
Relativamente à formação académica, verifica-se que 59% dos FNDNI possuem formação académica superior,
destacando-se os técnicos superiores com três bacharéis, 54 licenciados e 19 mestres.
TABELA 35 ¦ NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS FNDNI POR CATEGORIA PROFISSIONAL
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS
CATEGORIAS
1.º 2.º E 3.º 11.º 12.º ANO TOTAL
PROFISSIONAIS BACHARELATO LICENCIATURA MESTRADO
CICLO CICLO ANO OU EQ.
Dirigente 0 0 0 0 0 3 0 3
Técnico superior 0 0 0 0 2 34 17 53
Informática 0 0 0 3 0 9 0 12
Assistente técnico 2 1 2 18 1 7 2 33
Assistente operacional 4 13 1 8 0 0 0 26
Prestador de serviços 0 0 0 0 0 1 0 1
TOTAL 6 14 3 29 3 54 19 128
Assistiu-se, nos últimos anos, a uma diminuição do número de FNDNI com níveis de escolaridade mais baixos, explicada
pela iniciativa dos colaboradores em melhorar as suas qualificações.
160
Total = 132 Total = 135 Total = 129
140 Total = 128
12 14
120 Total = 99 16 19
100 2 50 56
27 55 54
80
9 11
60 7
4 3
30 23
40 30 28 29
20 21 28
22 19 17
10 8 6 7 6
0
2008 2009 2010 2011 2012
1.º ciclo 2.º e 3.º ciclo 12.º ano ou eq. Bacharelato Licenciatura Mestrado
FIGURA 28¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE FNDNI POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE
No decorrer de 2012, foram registadas 139 participações de FNDNI em ações de formação internas (110) e ações de
formação externas (29), equivalentes a 2.213 horas. As 139 participações correspondem a 79 participantes: dois
dirigentes, 32 técnicos superiores, 22 assistentes técnicos, 18 assistentes operacionais e cinco da carreira informática.
TABELA 36 ¦ RESUMO DAS PARTICIPAÇÕES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO DOS FNDNI
TIPO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO N.º DE PARTICIPAÇÕES N.º DE HORAS

Internas 110 1.692,0
Externas 29 521,0
TOTAL 139 2.213,0
Os serviços que apresentam maior número de participações em ações de formação são os SAT (32), a UAE (28) e a UAG
(18). As ações de formação em que participaram os FNDNI dos SAT correspondem a ações de formação internas,
dinamizadas no âmbito do POPH. A DDC e a DCC são os serviços com os valores mais elevados de participações em
ações de formação externas.

TABELA 37 ¦ DISTRIBUIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES DOS FNDNI EM AÇÕES DE FORMAÇÃO POR SERVIÇO
AÇÕES DE FORMAÇÃO
SERVIÇOS TOTAL
INTERNAS EXTERNAS
Secretário 1 0 1
Unidade de Apoio à Gestão 15 3 18
Divisão de Recursos Humanos 5 1 6
Divisão de Cooperação e Comunicação 5 7 12
Serviços Económico-Financeiros 5 3 8
Divisão de Documentação e Cultura 5 9 14
Divisão Académica 11 0 11
Serviços de Apoio Técnico 32 0 32
Divisão de Sistemas Informáticos 8 1 9
Unidade de Apoio ao Ensino 23 5 28
TOTAL 110 29 139

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3.4. INVESTIGADORES DA CARREIRA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
A carreira de investigador cientifíco foi introduzida, em 2007, na sequência das candidaturas apresentadas ao programa
de contratação de doutorados no âmbito do programa Ciência 2008 da FCT.
Desde a introdução da carreira de investigador científico tem-se assistido a um crescimento gradual e ligeiro do número
de investigadores, com exceção do ano de 2011 em que se verificou uma diminuição originada pela saída de três
investigadores.
A 31 de dezembro de 2012, o ISEP contava com a colaboração de seis investigadores auxiliares, pertencendo três ao
CISTER e três ao GECAD. Todos os investigadores têm o grau académico de Doutor, nacionalidade estrangeira e um
contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo. Apenas um dos investigadores é do sexo feminino.
Todos os investigadores que colaboraram e/ou colaboram com o ISEP pertenciam/pertencem à categoria de
investigador auxiliar.
6
5
5
4
4
3 3 3 3 3 3
3
2 2
2
1 1
1
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012
CISTER GECAD
FIGURA 29¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE INVESTIGADORES POR GRUPO DE INVESTIGAÇÃO

3.5. OUTRAS ATIVIDADES RELEVANTES
Com vista ao desenvolvimento das competências comunicacionais e relacionais dos FNDNI deu-se inicio, em março de
2012, à atividade Conversas à sexta , dinamizada pelo ISEP¦GO. Esta intervenção psicológica, no formato de uma sessão
por mês com a duração de uma hora no total de 10 sessões [março a dezembro], seguiu a metodologia de grupo de
encontro proposto por Carl Rogers (racional humanista e centrado na pessoa) e teve como objetivos: promover a
comunicação assertiva; fortalecer o relacionamento interpessoal e estimular a criação de novas relações positivas e
produtivas. As sessões tiveram uma média de 15 participantes. Na última sessão procedeu-se à avaliação qualitativa da
atividade, sendo que os membros manifestaram vontade em dar continuidade à mesma em 2013, refletindo sobre os
ganhos pessoais (a nível intrapessoal e interpessoal) de genuinidade numa comunicação mais aberta e de maior
disponibilidade para ouvir e compreender os outros (evolução por etapas de desenvolvimento do grupo).
O ISEP tem, nos últimos anos, desenvolvido a iniciativa de assinalar o aniversário dos seus colaboradores, através da
entrega de um presente e de um postal de aniversário.
Durante o ano em análise foi efetuada a revisão e a atualização dos conteúdos do ‘Manual de Acolhimento’ ao novo
colaborador, publicação que pretende promover uma melhor integração dos novos colaboradores.
Como sinal de que é uma instituição atenta à vida familiar dos seus colaboradores, o ISEP, nos últimos três anos, tem
criado um momento destinado aos mais pequenos. No dia 1 de junho, organiza o Dia da Criança, convidando os pais a
trazerem os seus filhos no final do dia de trabalho para um pequeno convívio. Na edição de 2012 estiveram presentes 22
crianças.
A festa de Natal tem sido um dos eventos internos que maior número de colaboradores reúne. É um ambiente que se
pretende informal, de convívio, promotor de relações de proximidade entre os colaboradores de uma instituição de
grande dimensão. Este evento decorreu no dia 19 de dezembro.

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4. GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS
4.1. INTRODUÇÃO
No âmbito da Gestão de infraestruturas insere-se o objetivo operacional Garantir a melhoria contínua das
infraestruturas, em termos de conforto e segurança, e a preservação do ambiente interno e externo . Este objetivo tem
implícito o desenvolvimento de diversas obras de conservação e de requalificação do parque edificado, com vista a
assegurar a boa imagem do Campus e garantir a sua utilização com conforto e segurança por parte dos seus utilizadores.
Inserem-se, igualmente, neste âmbito, ações que visam a operacionalização do relatório de riscos da envolvente externa
aos edifícios, do manual de medidas de autoproteção e do plano de emergência interno dos edifícios, instrumentos
necessários para assegurar uma atuação eficaz e eficiência em cenários de incêndio em edifícios.

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4.2. INTERVENÇÕES REALIZADAS

Neste âmbito, o Plano de Atividades de 2012 previa a realização de diversas obras de requalificação, designadamente
nos edifícios R e G, e a adaptação de espaços para criação de salas de estudo.
O edifício G, ocupado pelo DEQ, encontrava-se com a mesma configuração desde que foi construído, em 1967, tendo
sofrido ao longo dos anos apenas algumas intervenções de manutenção corrente. Em consequência, apresentava um
elevado estado de degradação, nomeadamente, a nível das infraestruturas e mobiliário laboratorial. Urgia uma
intervenção profunda e sistemática neste edifício. Condicionalismos como o financiamento e o facto de ser
imprescindível ao lecionamento das aulas dos cursos ministrados pelo DEQ tinham protelado as obras ao longo dos anos.
A Presidência nomeou a reabilitação do edifício G como um dos objetivos mais importantes tendo designado o ano de
2012 como o ano do arranque da sua reabilitação. Os condicionalismos acima mencionados conduziram à opção de
subdividir a empreitada em duas fases. A primeira fase, que decorreu em 2012, procedeu às seguintes intervenções:
 Exteriores: colocação de capoto nas fachadas e substituição do fibrocimento por naturocimento. esta
operação tinha como objetivo o aumento da eficiência energética, a reparação das fachadas que estavam
num avançado estado de degradação e o retirar do amianto do edifício.
 Infraestruturas gerais: substituição do sistema de saneamento com colocação de caixa retentora, substituição
da rede de distribuição de águas, construção de uma rede e casa de gases visando o aumento da segurança

da instalação e a diminuição dos custos com o aluguer de garrafas. Foi, ainda, construída uma rede de
combate a incêndios.
 Construção de dois laboratórios: de forma a permitir o normal funcionamento das aulas era imprescindível
garantir a existência em permanência de laboratórios. em consequência foram construídos dois laboratórios,
devidamente mobiliados, que suportarão aulas do deq durante a segunda fase da empreitada.
 Construção de um anfiteatro com capacidade para 130 estudantes, o que permitiu o aumento da dimensão
em diversas turmas teóricas nos cursos do isep.
A AcademiaCisco estava sediada numa sala do DEI apresentando um problema de falta de espaço que não permitia
alargar a sua oferta formativa e, em paralelo, impossibilitava o arranque da Academia Microsoft. Por outro lado, a sua
localização dentro do DEI estava a criar sérios constrangimentos aos cursos ministrados por este departamento. A
passagem para a tutela do ISEP do atual edifício R abriu a possibilidade de serem criadas novas instalações para estas
academias.
Para tal, foram reabilitados os exteriores do edifício R, que corresponde a um pré-fabricado, e foram realizadas algumas
alterações de topologia no seu interior com a respetiva reabilitação. Foi criada toda a infraestrutura elétrica e de dados.
Posteriormente, os novos espaços foram equipados com novo mobiliário, adaptado às necessidades das academias.
Um dos objetivos da Presidência consiste em cativar os estudantes a permanecerem dentro das instalações do ISEP fora
das horas de contato. Esta cativação passa pela criação de condições de estudo, bem como, pela requalificação do
campus de uma forma geral. Aliando estes dois objetivos foi reconvertida uma pérgula existente nas traseiras do edifício
C numa sala de estudo. Este espaço, reconvertido com a necessária dignidade como climatização, rede sem fios e casas
de banho, apresenta uma capacidade de 100 utentes com configurações para estudo individual e em grupo. A sala foi,
igualmente, equipada com um sistema de controlo de acesso sendo utilizada num horário contínuo.
Aproveitar ao máximo os recursos existentes é um dos objetivos de qualquer gestão e tendo em mente esta necessidade,
sempre que possível, os espaços devem ser polivalentes e utilizados em horário alargado. Uma das reivindicações por
parte dos estudantes do ISEP consiste na necessidade de espaços de estudo noturnos e para o fim de semana. De forma
a responder a esta aspiração e olhando para o princípio acima descrito, foram criadas cinco novas salas de estudo em
horário noturno e para o fim de semana no primeiro piso do edifício B recorrendo a salas de aulas. Estes espaços foram
conseguidos realizando a separação do resto do edifício, pela colocação de um sistema de controlo de acessos e pela
criação de duas novas casas de banho.
Para além destas obras, foi, igualmente, proposto o início do levantamento pormenorizado das instalações do ISEP,
atividade que se apresentou no final do ano um grau de cumprimento de 20%.
No âmbito da operacionalização dos instrumentos que permitem antecipar os cenários suscetíveis de desencadear uma
situação de emergência, foi dado início ao processo de definição da estrutura organizacional responsável pela gestão
operacional de tais situações.

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5. INVESTIGAÇÃO
5.1. INTRODUÇÃO
O eixo estratégico Investigação agrega dois objetivos operacionais:
1) Promover a divulgação e a troca de conhecimentos científicos

2) Promover uma estratégia de inovação e de prestação de serviços especializados
A divulgação e a troca de conhecimentos científicos assumem-se como uma forma de desenvolver o processo científico
e de promover o trabalho elaborado nas instituições de ensino superior. A realização de encontros científicos e a edição
de publicações científicas são as formas mais utilizadas para a divulgação dos trabalhos de investigação realizados.
A prestação de serviços especializados a outras instituições/empresas assume-se como uma forma eficaz de rentabilizar
os recursos existentes e de dar a conhecer as áreas de atuação do ISEP. Neste âmbito, foram desenvolvidas diversas
atividades de prestação de serviços nas áreas da Engenharia Química e da Engenharia Mecânica, bem como, a
disponibilização das diversas funcionalidades do Portal a outras instituições de ensino superior.
Segue-se a descrição das atividades desenvolvidas no âmbito da investigação, à qual se associa a análise estatística dos
dados relativos aos projetos de investigação e aos bolseiros a estes afetos.

Engenharia do Porto
5.2. GRUPOS DE INVESTIGAÇÃO

A atividade desenvolvida no âmbito da investigação é assegurada, maioritariamente, pelos nove grupos de investigação
reconhecidos, estatutariamente, pelo ISEP: o CIDEM, o CIETI, o CISTER, o GECAD, o GICEC, o GILT, o GRAQ, o LEMA e o LSA.
Três grupos de investigação, o CISTER, o CIDEM e o GECAD, foram avaliados pela FCT com a seguinte classificação:
Excelente , Muito bom e Bom , respetivamente. O GRAQ, o LSA e LEMA estão associados a unidades de investigação
externas reconhecidas e avaliadas com classificação de Excelente pelo ministério da tutela. Estas unidades de
investigação externas são, respetivamente, o REQUIMTE, o Centro de Matemática da Universidade do Porto (CMUP) e o
INESCTEC ‒ Tecnologia e Ciência.
Como já foi referido, no ano de 2011 entrou em funcionamento uma nova unidade de investigação, o BIOMARK, cuja
atividade desenvolvida na área dos (bio) sensores lhe confere um papel de destaque devido, sobretudo, à bolsa que lhe
foi atribuída pelo European Research Council.
De seguida é apresentada a descrição das atividades desenvolvidas pelos diferentes grupos de investigação e pelo
BIOMARK.
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA (CIDEM)
No decorrer do ano em análise, o CIDEM participou em oito projetos de investigação: Projeto Estratégico - UI 615 - 2011-
2012 , SearchCol - Metaheuristic search by column generation , Uma abordagem multi-objetivo baseada em algoritmos
genéticos para a otimização de tempo-custos em planeamento de projetos , COST Action MP1005 - From nano to macro
biomaterials (design, processing, characterization, modeling) and applications to stem cells regenerative orthopedic and
dental medicine (NAMABIO) , HYBRIDpultrusion , Support of Innovations through Improvement of Regulatory
Framework for Higher Education in Ukraine (SpinOff) , Projeto de uma parede móvel com sistema de movimentação

mecânica e sistema de isolamento acústico periférico, para laboratório de ensaios acústicos e Certificação energética de
um edifício .
O CIDEM apresentou candidaturas a dois novos projetos, sem financiamento aprovado.
Os investigadores deste grupo de investigação estiveram envolvidos em oito teses de doutoramentos, tendo sido
concluída uma e iniciada outra. O CIDEM colaborou, ainda, na co-orientação de oito teses de doutoramento.
Em 2012 foram celebrados três protocolos no âmbito da investigação com as seguintes entidades:
 MEGAJOULE Inovação ‒ cooperação em projetos de investigação na área das energias renováveis;

 CID-ISPGaya ‒ participação de docentes e investigadores das duas instituições em atividades de investigação
e desenvolvimento
 Centro de Investigação Europeu de Reciclagem ‒ subscrição de uma carta de intenção para inclusão no grupo
de instituições que irão formar o referido centro, cujo objetivo é a promoção e o desenvolvimento de novas
técnicas e novas aplicações de produtos recicláveis de todas as origens, com uma forte componente na
investigação da utilização de resíduos para a produção de combustíveis alternativos para a indústria.
O CIDEM participou na organização dos seguintes encontros científicos:
 Seminário Chaos and Complexity Management in Organizations: Basic Definitions and Some Implications for
Modern Manufacturing Systems - Prof. Goran Putnik, Univ. do Minho;
 Seminário Captação de investimentos , organização conjunta CIDEM e OTIC;
 CIIIT2012, Cuarta Conferencia Ibero-Americana de Ingeniería e Innovación Tecnológica;
 CISCI2012, Conferencia Iberoamericana de Complejidad, Informática y Cibernética.
Como resultado do trabalho efetuado pelos investigadores do CIDEM foram publicados 14 artigos em revistas científicas
internacionais indexadas, dois artigos noutras revistas internacionais, um artigo em revista nacional, 19 artigos em atas
de encontros científicos, dois livros e dois capítulos de livros. Registam-se, ainda, participações em encontros científicos,
com 19 apresentações orais e três posters.
CENTRO DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA INDUSTRIAL (CIETI)
Em 2012, o CIETI teve 10 projetos em curso: NANOPEST ‒ Microencapsulamento de pesticidas, Microbiological

production of chelating agentes, NEWALK (Mobilizador) ‒ Materiais, componentes e tecnologia para calçado do futuro,
GASCLEAN - Desenvolvimento de protótipo para despoluição gasosa de COVs por adsorção/oxidação catalítica,
VALENERG - Valorização energética de resíduos industriais por gasificação e pirólise, TRAILER - Tagging, Recognition and
Acknowledgment of Informal Learning ExpeRiences (projeto novo), INOVIN - Optimização processual e ambiental do
processo de produção de vinho (projeto concluído), Physics LabFarm - Laboratórios Remotos para Física (projeto
concluído), FLESHDIESEL - Valorização da Raspa Tripa, Resíduo da Indústria de Curtumes (em fase de encerramento) e
FILMEQUE - Desenvolvimento de filmes de queratina a partir de resíduos de galináceos e de bovino (em fase de
encerramento). O CIETI apoiou, ainda, o desenvolvimento de quatro projetos de doutoramento.
No ano em análise, foram apresentadas sete candidaturas para novos projetos de investigação. Uma das propostas não
foi seleccionada para financiamento, aguardando-se o resultado das restantes.
O CIETI colaborou com diversas instituições de I&D nacionais (14) e internacionais (13) de países como Bélgica, Espanha,
França, Itália e Brasil. Colaborou, igualmente, com várias entidades da Indústria: Portucel (pasta e papel), Bioenergy
(biofuels), BIOPORTDIESEL (biodiesel), FutureBiotechnology (biodiesel), Curtumes Fabrício (couro), Curtumes Aveneda
(couro), Curtumes Joaquim Inácio (couro), Curtumes João Salgueiro (couro), INDUTAN (couro), Curtumes Dias Ruivo
(couro), António Nunes de Carvalho (couro), Luís Leal & Filhos (tratamento de resíduos sólidos), INDINOR, Indústrias
Químicas, SA, TRATIVI ‒ Máquinas e Acessórios para Enologia, SORTEGEL ‒ Produtos Congelados, SA (alimentar),
JOTEXCaldeiras (metalomecânica) e BANDIPUR (metalomecânica).

Engenharia do Porto
O CIETI organizou dois encontros nas instalações do ISEP, abertos às entidades que têm vindo a colaborar com o CIETI
na investigação, com o objetivo de promover a divulgação de projetos e atividades deste grupo de investigação. Estes
encontros, em forma de seminário, decorreram nos dias 29 de Junho e 19 de Dezembro de 2012.
Como resultado do trabalho realizado pelo CIETI foram apresentados 14 trabalhos em encontros científicos, entre
comunicações e posters. Foram, ainda, publicados 15 artigos em revistas internacionais e 16 artigos em atas de encontros
científicos.
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SISTEMAS CONFIÁVEIS E DE TEMPO-REAL (CISTER)
Em 2012, o CISTER mudou-se para novas instalações, as quais permitem sustentar a estratégia de reforço de atividades
de investigação e o alargamento do espectro de atividades nos diferentes níveis de maturidade tecnológica.
No ano em análise, este grupo de investigação esteve envolvido em 18 projetos de investigação: EMMON, CONET, CMU,
REWIN, REHEAT, RECOMP, POSI/SFA/13/608, SENODS, RecompMeeting, MASQOTS, VIPCORE, REPOMUC, ENCOURAGE,
SMARTSKIN, SMARTS, REGAIN e AVIACC. Adicionalmente, apoiou 21 projetos de doutoramento.
Vários investigadores do CISTER participaram na organização de 15 encontros científicos ou outros eventos de relevância
científica - seminários (CISTER Distinguished Seminar Series com o Prof. Dr. Sander Stuijk, CISTER Distinguished Seminar
Series com o Prof. Dr.-Ing. Jens B. Schmitt e CISTER Distinguished Seminar Series com o Prof. Benny Akesson), conferências
(17th International Conference on Reliable Software Technologies - Ada-Europe 2012, ROBOSENSE 2012), workshops
(CONET Workshop 2012, Junior Researcher Workshop on Real-Time Computing (JRWRTC 2012), Workshop PETARS`12,
5th Workshop on Compositional Theory and Technology for Real-Time Embedded Systems (CRTS 2012)), reuniões de
Comissões de Programa (PC Meeting ICCPS 2012, PC meeting of the Ada-Europe 2012 conference, PC Meeting DATE
2012, ECRTS'12 PC Meeting, PC Meeting SIES 2012, RTAS PC Meeting), reuniões de projetos (EMMON's Open Day event).
Destes eventos destacam-se os CISTER Distinguished Seminar Series que tiveram lugar no ISEP, com a participação de
120 participantes.
Fruto do trabalho realizado pelos colaboradores do CISTER foram publicados seis artigos em revistas científicas
internacionais (indexadas), dois artigos em outras revistas científicas internacionais, dois artigos em capítulos de livros,
24 artigos em atas de conferências de encontros científicos e quatro posters/sumários/work in progress em eventos
científicos.
O CISTER foi distinguido, através de vários dos seus investigadores, com quatro prémios de mérito científicos por
trabalhos apresentados em encontros científicos (ver ponto 5.9).
GRUPO DE INVESTIGAÇÃO EM ENGENHARIA DO CONHECIMENTO E APOIO À DECISÃO

(GECAD)
No ano em análise, o GECAD apresentou 11 candidaturas a projetos, tendo sido aprovado um, e teve 19 projetos em
curso: COPSRO, PSIS, CITOPSY, ID-MaP, FIGURE, PC-MAT, AEMOS, GIGADESSEA, GECAD, ESHOP, EVACLUE, WorldSearch,
OOBIAN, ALL4ALL, ELearning3.0, ADAPT, ADSYS e MAN-REM, este último iniciado em 2012:
No sentido de promover a divulgação e a troca de conhecimentos científicos, o GECAD foi responsável pela dinamização
de dois encontros cientifícios, SUComS 2012 - International Conference on Security-enriched Urban Computing and
Smart Grids e o Simpósio de Energia Eólica, com a participação de um total de 190 participantes.
Vários colaboradores do GECAD estiveram envolvidos na organização de diversos encontros científicos, tais como: Fourth
World Congress on Nature and Biologically Inspired Computing (NaBIC'12), 1st International Conference Energy,
Environment and Sustainability (EES2012), 1st International Conference on Intelligent Urban Computing, International
Workshop on Intelligent Agent Technology, Power Systems and Energy Markets (IATEM 2012) of the 24th International

Conference on Database and Expert Systems Applications (DEXA 2012) International Conference on Mathematical
Methods in Engineering, entre outros.
Como resultado do trabalho realizado pelos investigadores do GECAD foram apresentados 88 trabalhos em encontros
científicos e publicados 50 artigos em revistas científicas internacionais (indexadas à ISI Web of Knowledge), 17 artigos
em outras revistas científicas internacionais, 83 artigos em atas de encontros científicos internacionais, cinco artigos em
atas de encontros científicos nacionais, 21 publicações em livros e duas dissertações de doutoramento.
Em 2012, foram, ainda, registados dois pedidos provisórios de patentes (ver ponto 5.8) resultantes do trabalho
desenvolvido pelos investigadores do GECAD.
GRAPHICS, INTERACTION AND LEARNING TECHNOLOGIES (GILT)
No ano em análise, o GILT coordenou três projetos europeus (SEGAN- Serious Games Network, ICTWays e GABALL ‒
Game Based Language Learning) e um projeto nacional (Virtual Sign ‒ Sistema de Tradução Bidirecional de Língua
Gestual). Participou num projeto nacional (MANUAL DIGITAL II) e em 16 projetos europeus (GAVIOTA - Grupos
Académicos para la VIsualización Orientada por Tecnologías Apropriadas, MADE - Mobile Application Development in
European Education, NIREAS - Development of Digital Contents for the Operator of Waste-water Treatment Plants,
PRAXIS - European Center for Project/Internship Excellence, ELLEIEC - Enhancing Lifelong Learning for the Electrical and
Information Engineering Community, MUTW Phase II - Multinational Undergraduate Team Work Differences and
similarities in driver interaction with in-vehicle technologies, AQUASYN - University Enterprise Synergy for High Qualified
Personnel in the water Sector, Differences and similarities in driver interaction with in-vehicle technologies, IEE -
Interdisciplinary Entrepreneurship in Europe, Mind the Gap - Multinational Undergraduate Team Work, Tempus Joint
European Project, ComVICS - Computer Vision and Intelligent Computer Systems, GMUTW - Global Multinational
Undergraduate Team Work, STOPP - Work Sustainable Training of Pesticides Professionals, EDIPED - European Digital
Portfolio for Educators e Tied Shoe ‒ Training in innovation, entrepreneurship and design for the footwear industry). O
GILT apoiou, ainda, o desenvolvimento de 10 projetos de mestrado, encontrando-se em curso 21 projetos.
No desenvolvimento da sua atividade científica, o GILT colabora com diversas entidades nacionais e internacionais,
nomeadamente: Universidad de Zaragoza, Katholieke Hogeschool Sint-Lieven, Universidade de Tallin, Universidade de
Ljubljana, Universidade de Central Lancashire, Universidade de Tessália, Cork Institute of Technology, Universidad
Complutense de Madrid, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Universidade Aberta, Universidade Brasov,
Universidade Rzeszow, Universidade Skovde, CTANM – Politehnica University of Bucharest, University of Granada,
Universidad Publica de Navarra, Universidad de Belgrano, Universidad de la Republica, Universidade Federal de Pelotas,
Universidade Nacional de San Luis, Universidade Privada de Sta. Cruz de la Sierra, Universidade do Vale do Rio dos Sino,
Universidade del Bio Bio, Universidade Tecnologica de Honduras, APEL, Virtual Campus Lda, LUSOINFO, ANDAMIO
Education and Technology S.L, Accord International s.r.o, Cordia a.s., Comunidade Lean Thinking, Volvo, Volvo
PowerTrain, Siemens, Przemot, Action Synergy A.E., DIALYNAS S.A., RTD TALOS LTD, Sewerage Board of Limassol-
Amathus, +150 Universidades Europeias nas redes ELLEIEC, PRAXIS, ICTWays e SEGAN.
Fruto do trabalho realizado por este grupo de investigação foram registadas 15 participações em encontros científicos
na modalidade palestras por convite e publicados dois livros, cinco artigos em revistas científicas internacionais
(indexação ISI), oito artigos em outras revistas internacionais, quatro capítulos de livros, vinte e quatro artigos em atas de
conferências. Os elementos dos GILT participaram na organização de sete workshops, num seminário e dois cursos de
pós-graduação e receberam dois prémios de mérito científico
Destaca-se, ainda, o facto da Presidência do Capítulo Português da Sociedade de Educação do IEEE ter estado sediada
no GILT no biénio 2011-2012.

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GRUPO DE REAÇÃO E ANÁLISES QUÍMICAS (GRAQ)
Uma aposta forte do GRAQ, em 2012, foi a internacionalização, estratégia iniciada, anteriormente, através de projetos de
investigação (CAPES e Ação bilateral luso-espanhola) e de estudantes de doutoramento (Universidade Autónoma de
Barcelona, Universidade de Oviedo, Universidade de Aarhus). Foram submetidos dois projetos POCTEC e dois projetos
INTERREG, estando estes últimos a aguardar avaliação. Foram, igualmente, submetidas duas ações bilaterais, uma entre
Portugal-Sérvia e outra entre Portugal-Índia, as quais aguardam avaliação. Foram, ainda, realizados esforços no sentido
de estabelecer parcerias com empresas e não descurar uma investigação mais aplicada, tendo sido submetidos dois
projetos QREN-ADI, um com a Castelbel e um com a WeDoTech. O GRAQ, através do REQUIMTE-ISEP, obteve aprovação
de sete projetos IJUP, financiados pela Universidade do Porto.
Os membros do GRAQ encontraram-se envolvidos em 13 projetos de investigação: Cefalópodes: Benefícios e riscos do

consumo; avaliação das respostas dos biomarcadores à poluição orgânica, Reabilitação de solos contaminados por
produtos farmacêuticos, Borra de café: programa de reconversão hortícola e implicações na qualidade e segurança dos
vegetais produzidos, Efeito dos poluentes atmosféricos não-biológicos no grão de pólen, Nanobiossensor para
Diagnóstico Precoce e Descentralizado do Cancro da Mama, Octopus: evaluation of food safety and pollution biomarkers,
Valorização de subprodutos industriais: produção de antioxidantes naturais a partir de subprodutos da indústria
cervejeira, Assessing exposure and impacts of particulate matter and polycyclic aromatic hydrocarbon in pre‒school
children: data collection, analysis and health risks, Estrogen signalling in obesity-associated inflammation in humans,
Valorização de sub-produtos da indústria alimentar para a produção de nanoparticulas metálicas: Aplicação na
remediação de solos contaminados com fármacos, Enzymatic biosensor for the evaluation of the antioxidant capacity of
fruits and vegetables, Como se correlacionam nitratos/nitritos e antioxidantes em vegetais? e Electroanalytical
determination of pesticides in natural waters and foods using ultramicroelectrodes/biosensors.
No desenvolvimento destes projetos, o GRAQ colaborou com as seguintes instituições: Associação para o
Desenvolvimento da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Centro de Geologia da Universidade do Porto,
Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Instituto de Ciências
e Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares-Porto, Instituto Politécnico de Bragança, Instituto Português de Oncologia do
Porto Francisco Gentil, Laboratório Nacional de Energia e Geologia, LIPOR - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de
Resíduos do Grande Porto, Universidade de Coimbra e Universidade Federal do Ceará. Para além destas instituições, o
GRAQ também colabora com outras instituições de ensino, no âmbito de co-orientação/colaboração em teses de
doutoramento e de mestrado: Universidade de Oviedo (Espanha), Universidade Autónoma de Barcelona (Espanha),
Universidade de Aarhus (Dinamarca), Universidade Federal de Ceará (Brasil) e Katholieke Hogeshool Limburg (Bélgica).
O GRAQ promoveu o Curso de Iniciação à Investigação. Este curso, com duração de um semestre, pretendeu contribuir
para a formação científica de jovens valores, favorecendo ainda a afirmação de uma cultura de inovação e conhecimento.
Nesta primeira edição, participaram 15 jovens investigadores (14 estudantes do ISEP e um estudante da Universidade do
Porto), registando-se uma taxa de sucesso superior aos 90%. Todos os estudantes que concluíram o curso com sucesso
foram inseridos em projetos de investigação a decorrer no GRAQ. Foram realizadas sessões de apresentação dos projetos
finais do curso. Este evento, aberto ao público, teve por objetivo dar a conhecer os trabalhos desenvolvidos por valores
emergentes da ciência.
O GRA foi responsável pela organização de dois encontros científicos:
 Seminário do Mar à Mesa, que decorreu no ISEP nos dias 27 e 28 de fevereiro de 2012, onde foram abordadas
as seguintes temáticas: O Mar como fonte de riqueza económica e de conhecimento científico; A importância
da exploração sustentável dos recursos marinhos com especial ênfase para o pescado e para novos produtos;
A valorização de resíduos e sub-produtos da indústria do pescado e Os benefícios para a saúde de uma dieta
rica em peixe.

 1st International Conference on Energy, Environment and Sustainability (EES2012), que decorreu nos 26 e 27
de setembro de 2012, no ISEP. Pretendeu abordar os mais recentes desenvolvimentos nas áreas de Energia,
Meio Ambiente e Sustentabilidade. A realização deste evento de âmbito internacional deu projeção ao GRAQ
e ao ISEP, constituindo mais um passo na internacionalização.
Como resultado do trabalho desenvolvido pelo GRAQ foram publicados 40 artigos em revistas científicas internacionais
(indexados no Thomson Reuters ISI-Web of Knowledge - Science Citation Index Expanded (SCI-EXPANDED), dois artigos
em outras revistas internacionais, um artigo em revista nacional, sete artigos em atas de encontros científicos
internacionais, 14 artigos em atas de encontros científicos nacionais, oito capítulos de livros e duas dissertações de
doutoramento. Foram ainda apresentadas 11 comunicações em encontros científicos internacionais, nove
comunicações em encontros científicos nacionais, 61 posters em encontros científicos internacionais e 48 posters em
encontros científicos nacionais. Destaca-se que 17 artigos dos 40 publicados em revistas indexadas no ISI Web of
Knowledge da Thomson Reuters estão nos 10% das revistas científicas de topo da respetiva área.
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA MATEMÁTICA (LEMA)
No ano em análise, o LEMA esteve envolvido em seis projetos de investigação: Controlo Coordenado do Movimento de
Multi-Robots Baseado na Percepção, Controlo Óptimo em Sistemas Não Lineares Híbridos e com Restrições, ADSyS -
Adaptive Decision Support System for Interactive Scheduling with MetaCognition and User Modelling Experience, Redes
Neuronais Profundas Reutilizáveis: aplicações a dados biomédicos, Métodos Estatísticos em Processos Ambientais e
Epidemiológicos e ADCOD - Advanced Code and Receiver Designs for Transmission over Selective Radio Channels.
Os investigadores do LEMA colaboraram com diversas instituições, nomeadamente, o Instituto de Sistemas e Robótica ‒
ISR, PORTO, SPEE- Sociedade Portuguesa para a Educação em Engenharia, CMUP - Centro de Matemática da Universidade
do Porto, o CIGAR - Geo-Environmental and Resources Research Center, o INEB ‒ Instituto de Engenharia Biomédica, o
GECAD ‒ Grupo de Engenharia do Conhecimento e Apoio à Decisão, o CEAUL (Centro de Estatística e Aplicações da
Universidade de Lisboa) e o Instituto de Telecomunicações.
Os membros do LEMA participaram na organização dos seguintes encontros científicos: seminário de Semigrupos,
Autómatos e Linguagens, Encontro Científico ESGI86 - European Stusy Group with Industry , Summer School NN2012,
Neural Networks in Classification, Regression and Data Mining' e das conferências paralelas da WSEAS, MAMECTIS'12,
NOLASC'12, EDUTE'12, CONTROL'12.
Foram realizados os seguintes estágios integrados no Programa Ocupação Científica - Ciência Viva no Laboratório -
Ocupação Científica de Jovens nas Férias, da Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica:
 Nbufnbujdb, dpogjefodjbmjebef f tfhvsbodb (Matemática, confidencialidade e segurança): iniciativa

promovida pela Ciência Viva em colaboração com o LEMA, que decorreu de 9 a 13 de julho no ISEP, com a
participação de dois estudantes do 12.º ano;
 O GPS e a procura do caminho mais curto: iniciativa promovida pela Ciência Viva em colaboração com o LEMA,
que decorreu de 9 a 13 de julho de 2012 no ISEP, com a participação de três estudantes do 10.º e 11.º anos;
 Estatística e Genética, um par inseparável (9 a 13 de julho).
O LEMA foi responsável pelos projetos Um bater de asas de uma borboleta e Métodos numéricos simples para a
resolução de problemas difíceis integrados na Escola de Verão de Matemática 2012, organizado pelo Departamento de
Matemática da FCUP, de 2 a 7 de setembro.
O LEMA organizou, ainda, o curso de especialização em análise quantitativa de dados com SPSS. Esta ação de formação
foi destinada a investigadores de domínios variados, docentes e profissionais interessados na análise quantitativa de
dados. A formação decorreu de 2 de outubro a 6 de novembro, com a duração de 40 horas, e contou com 10
participantes.

Engenharia do Porto
Como resultado do trabalho efetuado pelos investigadores do LEMA foram publicados seis artigos em revistas científicas
internacionais indexadas, um artigo noutras revistas internacionais, um artigo em revista nacional, 10 artigos em atas de
encontros científicos, um livro, um artigo em capítulo de livro, duas dissertações de doutoramento e dois relatórios
técnicos. Registam-se, ainda, participações em encontros científicos, sete em forma de comunicação e cinco em forma
de poster.
LABORATÓRIO DE SISTEMAS AUTÓNOMOS (LSA)
Em 2012, as atividades da Unidade de Robótica do INESC TEC, à qual o LSA está associado, foram de natureza diversa.
Para além da continuação do trabalho nos contratos de I&D já estabelecidos com diversas entidades financiadoras (como
QREN, FCT e 7PQ) foi dada especial ênfase ao estabelecimento de novas parcerias e à angariação de novos projetos.
Os docentes do Pólo do ISEP do INESC TEC participaram numa candidatura a financiamento de um projeto de
investigação ( SUNNY - Smart unmanned aerial vehicle sensor network for detection of border crossing and illegal entry ).
Esta candidatura foi aprovada. Colaboraram, igualmente, nos seguintes projeto de investigação: ICARUS - Integrated
Components for Assisted Rescue and Unmanned Search operations , FlexiMap3D - 3D Kinematica Mapping e PCMMC
- Perception-Driven Coordinated Multi-Robot Motion Control.
Durante o ano de 2012, os colaboradores do LSA participaram nas seguintes ações de promoção das suas atividades de
I&D:
 Forúm do MAR: implementação de um stand com elementos de divulgação dos projetos de I&D
desenvolvidos no ISEP e no INESC TEC, orientados para a economia do MAR;
 Participação no Encontro Europeu de Robótica EURON/EUROP 2012;
 Encontro Nacional de Robótica: participação nas competições e nos workshops de Robótica.
 ROBOCUP - Encontro Mundial de Competições de Robótica: participação na Comissão Científica e Técnica da
Middle Size League ;
 Participação numa missão conjunta com o CINAV da Marinha Portuguesa nos exercícios navais de I&D
denominados REX.
BIOMARK - SENSOR RESEARCH
O ponto forte deste ano do BIOMARK foi, sem qualquer margem para dúvidas, a aprovação da bolsa Starting Grant, 3P s,
patrocinada pelo European Research Council. Este acontecimento teve uma enorme repercussão na comunicação social,
não apenas devido ao prestígio associado à bolsa em causa, mas também ao tema emergente abordado no projeto, de
elevado interesse para a sociedade em geral.
Esta unidade de investigação apoiou o desenvolvimento de seis projetos de doutoramento, um dos quais concluído no
ano em análise. Apresentou três candidaturas a financiamento de projetos: uma foi aceite (3P s) e as outras duas
encontram-se em avaliação.
Na sequência das atividades de investigação desenvolvidas ao longo do ano de 2012 foram estabelecidas colaborações
com as seguintes instituições internacionais: Aarhus University/Dinamarca ‒ iNano; Universidade Federal de
Pernambuco/Brasil  Centro de Tecnologia, Laboratório de Engenharia Biomédica; Imperial College London/UK 
Department of Chemistry, Institute of Biomedical Engineering e Universidade de São Paulo/Brasil  Laboratório de
Imunofisiopatologia, Departamento de Imunologia, Instituto de Ciências Biomédicas. Foram, igualmente, estabelecidas
colaborações com as seguintes instituições nacionais: Instituto Superior Técnico/Universidade Técnica de Lisboa  Grupo
de Estudos de Corrosão e Efeitos Ambientais; Faculdade de Medicina Dentária/Universidade do Porto  Laboratório de
Farmacologia e Biocompatibilidade Celular; Faculdade de Ciências e Tecnologia/Universidade Nova de Lisboa 

REQUIMTE, Departamento de Química; Faculdade de Ciências/Universidade do Porto  Departamento de Física, INESC-
Tec/Porto-UOSE; Escola de Ciências/Universidade do Minho  Departamento de Química e Faculdade de Ciências
/Universidade do Porto  Centro de Química (CIQ), Departamento de Química e Bioquímica.
Fruto do trabalho realizado pelos colaboradores do BIOMARK foram apresentados cinco posters em encontros científicos
internacionais e publicados sete artigos em revistas científicas internacionais indexadas, três artigos noutras revistas
internacionais e uma dissertação de doutoramento.

Engenharia do Porto
5.3. PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO
Neste sub-capítulo é analisada a informação relativa aos projetos de investigação cuja gestão financeira é da
responsabilidade do ISEP, justificando-se, desta forma, as diferenças existentes nos números de projetos ativos
mencionados neste sub-capítulo e no sub-capítulo anterior.
No ano em análise foram apresentadas 74 candidaturas a novos projetos de investigação tendo sido aprovadas 13, aos
quais corresponde o montante de financiamento de 2.225.205,20 €. Analisando a distribuição das candidaturas
apresentadas por grupo de investigação verifica-se que o GECAD (11), o CISTER (8), o GILT (8) e o CIETI (7) foram os grupos
de investigação que apresentaram o maior número de candidaturas. O CISTER é o grupo de investigação com o maior
número de projetos aprovados (3). Na categoria Outros estão incluídas propostas apresentadas por investigadores em
nome individual (25) e pelo LABCARGA (4). O BIOMARK obteve a aprovação de uma das duas candidaturas apresentadas,
com o valor de 998.554€.
35
29
30
25
19
20 18
15
11
9
10 8 8 8 8
7
5 5
5 3 3
2 2 2 2
1 1 1 1 1 1
0
BioMark CIDEM CIETI CISTER GECAD GICEC GILT GRAQ LSA Outros
N.º de candidaturas N.º de projetos aprovados N.º de projetos ativos
FIGURA 30¦ NÚMERO DE CANDIDATURAS, DE PROJETOS APROVADOS E DE PROJETOS ATIVOS POR GRUPO DE INVESTIGAÇÃO
No decorrer do ano de 2012 estiveram ativos 68 projetos, dos quais 14 corresponderam a projetos novos. O GECAD é o
grupo de investigação que apresenta o maior número de projetos ativos (19), seguido pelo CISTER com 18 projetos. Do
total dos projetos ativos, 42 são em parceria e destes 15 são em parceria com empresas. O CIETI destaca-se como o grupo
de investigação que tem o maior número de projetos em parceria com empresas (6).
No ano em análise, foi aprovado um montante de 8.507.506,73 € de financiamento para projetos de investigação
distribuídos por diferentes entidades financiadoras, das quais se destaca a FCT com uma verba equivalente a 52%
(4.429.198,76 €) do valor total de financiamento aprovado. As restantes entidades aprovaram as seguintes verbas:
ADI/QREN - 1.913.324,09 €, EU - 1.879.562,08 €, EU/LLP - 247.843,80 € e outras fontes de financiamento - 37.578,00 €.
Para a realização dos projetos em curso, o ISEP recebeu dessas entidades 2.584.080,4€, distribuídos da seguinte forma:
1.382.228,58€ pela FCT, 674.040,58€ pela EU, 405.174,26€ pela ADI/QREN, 89.750€ por outras fontes de financiamento e
32.886,98€ pela EU/LLP.

5,0 €
Milhões
4,429 €
4,5 €
4,0 €
3,5 €
3,0 €
2,5 €
1,880 € 1,913 €
2,0 €
1,382 €
1,5 €
1,0 € 0,674 €
0,405 €
0,5 € 0,248 € 0,090 €
0,033 € 0,038 €
0,0 €
FCT EU EU/LLP ADI/QREN Outras fontes de
financiamento
Aprovado Recebido
FIGURA 31 ¦ MONTANTES DE FINANCIAMENTO APROVADOS E RECEBIDOS POR FONTE DE FINANCIAMENTO
Analisando a distribuição do financiamento aprovado por grupo de investigação, verifica-se que 32,1% (2.727.268,76 €)
da verba aprovada pertence ao CISTER e 19,8% (1.686.106,03 €) ao GECAD. Relativamente ao montante de financiamento
recebido, 28,2% (727.753,78 €) correspondem à verba recebida pelo CISTER e 24,5% (632.168,83 €) correspondem à verba
recebida pelo GECAD. Apesar do seu pouco tempo de existência e de apenas ter em desenvolvimento um único projeto
de investigação, o BIOMARK destaca-se, em terceiro lugar, no que diz respeito à distribuição do financiamento aprovado
(11,7% - 998.554,00 €) e à distribuição do financiamento recebido (18,5% - 477.353,20 €).
3,0 €
2,727 €
Milhões
2,5 €
2,0 €
1,686 €
1,5 €
0,999 € 0,946 €
1,0 € 0,856 € 0,815 €
0,728 €
0,632 €
0,477 €
0,5 € 0,265 €
0,111 € 0,116 € 0,252 €
0,180 € 0,151 €
0,029 € 0,083 €
0,039 €
0,0 €
BioMark CIDEM CIETI CISTER GECAD GICEC GILT LSA Outros
Aprovado Recebido
FIGURA 32¦ MONTANTES DE FINANCIAMENTO APROVADOS E RECEBIDOS POR GRUPO DE INVESTIGAÇÃO
O destaque do CISTER e do GECAD relativamente ao financiamento aprovado e ao financiamento recebido é justificado

pelo facto de serem os grupos de investigação que apresentam o maior número de projetos ativos. Pelo mesmo motivo,
estes grupos de investigação são os que apresentam o maior número de investigadores afetos aos projetos. Verifica-se a
existência de 19 projetos em que intervêm apenas investigadores do ISEP: nove do CISTER, sete do GECAD, dois de Outros
e um do BIOMARK.

Engenharia do Porto
5.4. BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO
Em 2012, o ISEP contou com a colaboração de 94 bolseiros na área de investigação, 81 distribuídos pelos diferentes
grupos de investigação (33 no GECAD, 25 no CISTER, 14 no CIETI, seis no LSA, dois no GILT e um no CIDEM), dois
integrados no LABCARGA e 11 afetos a projetos de I&D de outras unidades de investigação.
A tipologia de bolsas que apresenta o maior número de bolseiros (72) é a Bolsa de Investigação. O CISTER mantem-se
como o grupo de investigação que apresenta a maior variedade de tipologias de bolsas atribuídas: sete Bolsas de Técnico
de Investigação, duas Bolsas de Gestão de Ciência e Tecnologia, duas Bolsas de Iniciação Científica, 10 Bolsas de
Investigação e sete Bolsas de Cientista Convidado.
35
30
25
7
20
33
15
10
10 9
2
5 10
2
3 6
4
0 1 2 2 2 1
CIDEM CIETI CISTER GECAD GILT LABCARGA LSA OUTROS
Bolsa de Técnico de Investigação Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia Bolsa de Integração na Investigação
Bolsa de Iniciação Cientifica Bolsa de Investigação Bolsa de Cientista Convidado
FIGURA 33¦ DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE BOLSEIROS PELAS UNIDADES DE INVESTIGAÇÃO E POR TIPO
A FCT é a principal fonte de financiadoras das bolsas atribuídas. As bolsas financiadas pelo ISEP correspondem à sub-
contratação de serviços de investigação e a financiamentos resultantes de remanescentes de projetos anteriores.
80
63
60
40
18
20 12
1
0
ADI-QREN FCT UE ISEP
FIGURA 34¦ NÚMERO DE BOLSEIROS POR TIPO FONTE DE FINANCIAMENTO

5.5. ORGANIZAÇÃO DE ENCONTROS CIENTÍFICOS
Em 2012, o ISEP foi palco de 29 encontros científicos com relevante interesse para a comunidade científica.
TABELA 38 ¦ ENCONTRO CIENTÍFICOS ORGANIZADOS NO ISEP

Seminário Toward probabilistic end-to-end delay 20 de janeiro CISTER Pretendeu descrever alguns importantes componentes de análise
constraints in automotive design , integrado nos que caracterizam as propriedades de sistemas hierárquicos e
CISTER Distinguished Seminar Series heterogéneos e aprofundar questões de investigação,
designadamente como garantir constrangimentos end-to-end
entre os estímulos e as respostas correspondentes; proporcionar
uma decomposição de tarefas para o calendário de design de cada
ECU.
Seminário Serious Games 27 de janeiro GILT Teve como objetivo apresentar casos de sucesso na utilização de
jogos sérios (serious games) ‒ jogos que potenciam a vertente de
entretenimento para passar conteúdos educativos e apoiar a
aquisição de competências.
Reunião de lançamento do projeto europeu TRAILER 23 a 24 de fevereiro ISEP Financiado pelo Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, este
projeto pretende facilitar uma abordagem centrada no estudante,
em que este assinala os episódios e espaços de aprendizagem
informal e os comunica à instituição de ensino, com vista ao seu
reconhecimento. O objetivo é apoiar a inclusão da aprendizagem
informal no processo de ensino-aprendizagem e a sua interligação à
formação formal, de modo a alavancar a evolução dos portfólios de
competências individuais e a sua sistematização a nível institucional.
Seminário Composability and Predictability in the 24 de fevereiro CISTER Orador: Benny Åkesson, professor da Universidade de Tecnologia
CoMPSoC Platform , integrado nos CISTER de Eindhoven (Holanda)
Distinguished Seminar Series
Seminário Do Mar à Mesa 27 e 28 de fevereiro GRAQ, em colaboração com a Reuniu académicos e agentes empresariais para apresentar
REQUIMTE, PortugalFoods e potencialidades da Economia do Mar, em especial nos setores da
Oceano XXI pesca e das conservas.
Seminário An Optimization Approach to some 6 de março CISTER Orador: Vadim Azhmyakov, professor do Centro de Investigación y
Classes of Multiagent Systems and the Sensor de Estudios Avanzados del Instituto Politécnico Nacional (México).
Coverage Problem , integrado nos CISTER
Distinguished Seminar Series.
Seminário European Study Groups with Industry: A 11 de abril LEMA Orador: Pedro Freitas, principal impulsionador em Portugal dos
40 Years Old Concept grupos de estudo, apresenta o conceito destes encontros e alguns
dos principais desafios abordados nestes 40 anos de existência,
destacando a experiência em Portugal desde 2007.
Seminário O Ensino Superior e a Ciência na União 27 de abril ISEP Oradora: Maria da Graça Carvalho, relatora do processo de definição
Europeia das regras de participação nos atuais e futuros programas europeus
de ciência e inovação e da execução do Horizonte 2020 ‒
Programa-Quadro de Investigação e Inovação.
Reunião do 86º Grupo Europeu de Estudo com a 7 a 11 de maio LEMA Pretendeu contribuir para a aproximação entre instituições
Indústria académicas e empresas, propondo-se usar a matemática para
resolver desafios reais identificados pelas empresas.
Palestra Chaos and Complexity Management in 24 de maio CIDEM e DEM Prador: Prof. Goran Putnik
Organizations: Basic Definitions and Some
Implications for Modern Manufacturing Systems
2.ªs Jornadas Técnicas ‒ Elevadores 15 de junho ISEP, FIPP e OE ‒ Região Norte Visou a discussão e a troca de conhecimentos entre os diferentes
participantes no setor da elevação.
MAMECTIS 12 ¦ 14th WSEAS International Conference 1 a 3 de julho DMA Conferência internacional paralela da World Scientific and
on Mathematical Methods, Computational Engineering Academy and Society (WSEAS)
Techniques and Intelligent Systems
NOLASC 12 ¦ 11th WSEAS International Conference 1 a 3 de julho DMA Conferência internacional paralela da World Scientific and
on Non-linear Analysis, Non-linear Systems and Engineering Academy and Society (WSEAS)
Chaos
EDUTE 12 ¦ 8th WSEAS/IASME International 1 a 3 de julho DMA Conferência internacional paralela da World Scientific and
Conference on Educational Technologies Engineering Academy and Society (WSEAS)

Engenharia do Porto
CONTROL 12 ¦ 8th WSEAS International Conference 1 a 3 de julho DMA Conferência internacional paralela da World Scientific and
on Dynamical Systems and Control Engineering Academy and Society (WSEAS)
NN2012 ‒ Summer School on Neural Networks in 2 a 6 de julho LEMA e GECAD em Visou explicar paradigmas relevantes das NN, como multilayer
Classification, Regression and data Mining colaboração com o Instituto perceptrons (MLP), radial basis function networks (RBF) e support
de Engenharia Biomédica vector machines (SVM). Temas específicos como Deep Neural
(INEB) Networks, Recurrent Neural Networks, Functional Networks, Multi-
Valued and UB Neurons, Entropic Neural Networks Criteria e Data
Mining using NN também foram alvo de destaque.
1st International Conference on Energy, Environment 26 e 27 de setembro ISEP Abordou os recentes desenvolvimentos nas áreas de Energia,
and Sustainability Ambiente e Sustentabilidade, servindo de fórum para a
apresentação de trabalhos de investigadores.
The limited preemption scheduling model - CISTER 2 de outubro CISTER Orador: Marko Bertogna da University of Modena
Distinguished Seminar Series 2012-2013
2ªs Jornadas da Mobilidade Elétrica 3 de outubro ISEP e a Ordem dos Visaram responder a várias questões relativas a novas tecnologias e
Engenheiros ‒ Região Norte identificar as oportunidades que se colocam à indústria portuguesa.
Encontro técnico Porto Linux 13 de outubro DEI Apresentação de um caso de estudo a nível nacional - processo de
adoção massiva de software livre pela Companhia de Seguros
Tranquilidade.
Seminário Captação de Investimentos 31 de outubro CIDEM em colaboração com a Face à conjuntura atual, este seminário visou discutir novas formas
Oficina de Transferência de dos centros de I&D captarem novas fontes de financiamento, seja em
Tecnologia e Conhecimento parcerias com empresas, seja através de concursos europeus.
(OTIC.IPP)
Workshop Jogos digitais para apoio ao ensino 17 de novembro DEI Inserido no ciclo de workshops em Tecnologias e Informática
Aplicadas à Educação, destinados a docentes dos diversos ciclos de
ensino e profissionais da formação.
Workshop Integração de dispositivos móveis nas 24 de novembro DEI Insirido no ciclo de workshops em Tecnologias e Informática
práticas educacionais Aplicadas à Educação, destinados a docentes dos diversos ciclos de
Workshop Tratamento de imagem digital 1 de dezembro DEI Insirido no ciclo de workshops em Tecnologias e Informática
Aplicadas à Educação, destinados a docentes dos diversos ciclos de
4as Jornadas Eletrotécnicas de Máquinas e 5 e 6 de dezembro DEE Visaram divulgar e debater temas emergentes das máquinas e
Instalações Elétricas instalações elétricas, desafios e oportunidades ao nível das energias
renováveis e racionalização energética.
Workshop Moodle ‒ plataforma de suporte ao 8 de dezembro DEI Insirido no ciclo de workshops em Tecnologias e Informática
ensino Aplicadas à Educação, destinados a docentes dos diversos ciclos de
Building Predictable Embedded Systems from 11 de dezembro CISTER Orador: Sander Stuijk, professor da Universidade de Tecnologia de
Dynamic Applications and Platforms - CISTER Eindhoven (Holanda)
Distinguished Seminar Series.
Design Problems in Large-Scale, Time-Sensitive 11 de dezembro CISTER Orador: Jens Schmitt, professor da Universidade de Kaiserslautern
Wireless Sensor Networks - CISTER Distinguished (Alemanha)
Seminar Series.
Workshop EduGraal - broadcast da aula em tempo 15 de dezembro DEI Insirido no ciclo de workshops em Tecnologias e Informática
real Aplicadas à Educação, destinados a docentes dos diversos ciclos de

5.6. PARTICIPAÇÕES EM ATIVIDADES CIENTÍFICAS
A participação em atividades de natureza científica permite ao ISEP dar a conhecer os trabalhos desenvolvidos, promover
a sua imagem junto do meio exterior e contribuir para o desenvolvimento do processo científico. Destacam-se os
encontros científicos que assumem um papel de grande importância no processo de comunicação científica, instituindo-
se como uma fonte essencial na procura e na apreensão de novos conhecimentos, através da troca e difusão de
informação relevante para os seus participantes.
As atividades científicas aqui reportadas dizem respeito à participação dos colaboradores do ISEP em comissões
científicas, executivas e de programa; moderação de sessões em conferências e workshops nacionais e internacionais;
comissões editoriais e técnico-científicas nacionais e internacionais; coordenação de atividades no âmbito do Programa
Ciência Viva e outros programas; comissões de preparação de normas e outros documentos técnicos e comissões de
avaliação. As participações de colaboradores do ISEP nestes domínios encontram-se discriminadas no Anexo 1.
Analisando as diversas participações dos colaboradores do ISEP em atividades científicas conclui-se a participação em
comissões científicas, executivas e de programa, na moderação de sessões em conferências e workshops nacionais e
internacionais de 157 eventos científicos; na comissão editorial de 34 publicações nacionais e internacionais; na
coordenação de atividades de dois projetos do Programa Ciência Viva; em comissões de preparação de cinco normas e
outros documentos técnicos e em três comissões de avaliação técnico ‒ científica.
Acrescentam-se, ainda, as inúmeras participações em encontros científicos, que resultaram na apresentação de 359
comunicações e de 165 posters.

Engenharia do Porto
5.7. PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
No ano de 2012 foram publicados 699 trabalhos científicos que resultaram do trabalho elaborado por diversos
colaboradores do ISEP (docentes, investigadores, bolseiros e FNDNI). A tipologia de trabalhos que se destaca é Artigos
em atas de conferências internacionais com 307 publicações, seguida de Artigos em revistas científicas internacionais
(indexados no Thomson Reuters, ISI-Web of Knowledge - Science Citation Index Expanded (SCI-EXPANDED)) com 200
publicações. É de destacar o facto de 17 dos 40 artigos publicados pelo GRAQ em revistas indexadas no ISI Web of
Knowledge da Thomson Reuters estão nos 10% das revistas científicas de topo da respetiva área. O Anexo 2 lista todos
os trabalhos científicos publicados.
TABELA 39 ¦ PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
TIPOS DE PUBLICAÇÕES N.º

Artigos em revistas científicas internacionais (indexados no Thomson Reuters, ISI-Web of Knowledge -
200
Science Citation Index Expanded (SCI-EXPANDED))
Artigos noutras revistas internacionais 40
Artigos em revistas nacionais 18
Livros 8
Capítulos de livros ¦ Artigos em livros 48
Dissertações de doutoramento 18
Artigos em atas de conferências internacionais 307
Artigos em atas de conferências nacionais 40
Resumos em atas de conferências internacionais 12
Outras publicações 8
TOTAL 699
Verifica-se a tendência para o acréscimo do número de trabalhos publicados nos últimos três anos. A variação do número
de trabalhos publicados entre 2010 e 2012 foi de 23,2%.
800 699
654
567
600
400
200
0
2010 2011 2012
FIGURA 35¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS
Analisando a evolução do número de publicações científicas por docentes (ETI), constata-se a tendência para o acréscimo
desse indicador desde o ano de 2010. Relativamente ao número de publicações científicas por docentes doutorados
(ETI), verificou-se um aumento significativo em 2011, justificado pelo acréscimo de 15% do número de trabalho
publicados. No ano de 2012, o número de publicações científicas por docentes doutorados (ETI) apresenta um ligeiro
decréscimo que se deveu ao facto do número de docentes doutorados (ETI) ter apresentado um acréscimo de 8,6%.,
supeiror ao acréscimo apresentado pelo número de trabalhos científicos publicados (6,9%).
TABELA 40 ¦ EVOLUÇÃO DO N.º DE PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS POR DOCENTE (ETI) E POR DOCENTE DOUTORADO (ETI)
2010 2011 2012

N.º de publicações 567 654 699
N.º de docentes (ETI) 418,9 397,55 380,05
N.º DE PUBLICAÇÕES POR DOCENTE (ETI) 1,35 1,65 1,84
N.º de publicações 567 654 699
N.º de docentes doutorados (ETI) 167,75 167,5 182
N.º DE PUBLICAÇÕES POR DOCENTE DOUTORADO (ETI) 3,38 3,90 3,84

5.8. TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
A transferência de tecnologia é um importante indicador de desempenho da atividade científica ao permitir reconhecer
e divulgar o trabalho desenvolvido, assumindo-se como um fator diferenciador das IES. Consiste num processo de
desenvolvimento de aplicações práticas a partir dos resultados da investigação científica, abrangendo o procedimento
de transferência de propriedade intelectual desde o laboratório até ao mercado. Este procedimento pode assumir
diversas formas, como patentes, copyrights ou know-how, e tem como principal objetivo assegurar que o
desenvolvimento científico e tecnológico seja acessível a um maior número de entidades, que podem desenvolver e
explorar a tecnologia em novos produtos, processos, aplicações, materiais e serviços.
O registo da patente reconhece a exclusividade de um invento e permite a sua divulgação ao meio exterior. Em 2012
foram apresentados dois novos pedidos provisórios de patente: Sistema automático de mediação de comunicação
assíncrona e não verbal por fluxos iconográficos interactivos (pedido provisório de Patente nº 20121000054228) e A bot
spooler architecture to integrate virtual worlds with e-learning management systems for corporate training (pedido
provisório de Patente n.º 20121000094966). Estes pedidos foram o resultado do trabalho desenvolvido por
investigadores do GECAD.
Analisando os anos anteriores, verifica-se que os anos de 2009 e 2010 são os que apresentam o maior número de
patentes registadas (4). Em 2010 foram, ainda, apresentados um pedido de patente não-provisória nos Estados Unidos
da América e um registo provisório de patente.
Em 2012, foi, igualmente, registada a marca NAVIA - soluções de gestão operacional na Europa e no Brasil pelo docente
Jorge Tavares.
O CIDEM colaborou com a SpinOff Support of Innovations through Improvement of Regulatory Framework for Higher
Education in Ukraine , que tem como objetivo geral garantir que as universidades Ucranianas sejam capazes de criar e
lançar para o mercado inovações de alto valor científico e comercial. Pretende, nomeadamente: analisar as melhores
práticas de comercialização de inovações utilizadas pelas universidades da UE; educar diplomados capazes de facilitar a
interação da academia, inovações e negócio intensivo; desenvolver recomendações sobre a melhoria de base legislativa
para a comercialização de inovações na Ucrânia; entregar e verificar mecanismos e estruturas para a comercialização de
inovações por universidades em colaboração com outros interessados.

Engenharia do Porto
5.9. PRÉMIOS DE MÉRITO CIENTÍFICO
O investigador do GECAD, Tiago Pinto, recebeu o segundo Prémio das Redes Energéticas Nacionais pelo seu trabalho
Adaptive Learning in Agents Behaviour: A Framework for Electricity Markets Simulation . O Prémio das Redes Energéticas
Nacionais distinguiu, ainda, com uma menção honrosa o investigador João Soares, também pertencente ao GECAD, pelo
seu projeto Modified Particle Swarm Optimization for Day-Ahead Distributed Energy Resources Scheduling Including
Vehicle-to-Grid .
Três investigadores do GECAD, Pedro Faria, Hugo Morais e Zita Vale, foram distinguidos no encontro anual da European
Wind Energy Association (EWEA) com o Prémio de Melhor Artigo da sessão pelo trabalho apresentado no poster A Real
Time Pricing Approach to Deal with Excessive Wind Power Situations . No decorrer da IEEE Power & Energy Society
Transmission and Distribution Conference, o trabalho Virtual Power Players Demand Response Programs Management
Based on Locational Marginal Prices dos mesmos autores foi distinguido como um Outstanding Poster.
O júri do Classifying Heart Sounds Workshop atribuiu o primeiro prémio à equipa portuguesa constituída por Emanuel
Pereira, estudante do MECIM, e Elsa Ferreira Gomes, docente do DEI e investigadora do GECAD. Este evento assume-se
como o primeiro workshop internacional sobre a utilização de técnicas de aprendizagem automática e estatística que
permitem segmentar e classificar o som cardíaco.
A comunicação A Flexible Online Apparatus for Projectile Launch Experiments , apresentada na conferência
internacional Remote Engineering & Virtual Instrumentation (REV2012), foi distinguida com o prémio de melhor
demonstração remota. Esta comunicação incide no estudo do movimento de um projétil a partir de uma experiência
remota e foi desenvolvido por Carlos Paiva, Pedro Nogueira, Gustavo Alves, Arcelina Marques, Pedro Guimarães e Ruben
Couto, no âmbito do Physics LabFARM.
O estudo Building a Microscope for the Data Center dos investigadores do CISTER, Nuno Pereira, Stefano Tennina e
Eduardo Tovar, recebeu o Best Paper Award na 7th International Conference on Wireless Algorithms, Systems and
Applications., que decorreu entre 8 e 10 de agosto, na China.
A demonstração intitulada A Flexible Online Apparatus for Projectile Launch Experiments , recebeu o Prémio para a
Melhor Demonstração, na REV 2012 - IX International Conference on Remote Engineering & Virtual Instrumentation, que
decorreu em Bilbao, no dia 6 julho. A demonstração foi apresentada por Carlos Manuel Paiva (autor principal) com os
contributos de Pedro Nogueira, Arcelina Marques, Gustavo Alves, Pedro Guimarães e Ruben Couto.
A comunicação Heavy Metals Content of Loligo reynaudi apresentada no encontro científico II TCAQ (Braga, 8 de Junho)
obteve o Prémio de melhor comunicação em painel. A comunicação é da autoria de Filipa Gomes, Marta Oliveira,
Elisabete Silva Simone Morais e Cristina Delerue-Matos.
O artigo Task Assignment Algorithms for Two-type Heterogeneous Multiprocessors recebeu um dos quatro
Outstanding Paper Award durante a 24ª edição da Euromicro Conference on Real-Time Systems (ECRTS12), que decorreu
entre 11 e13 de julho, em Pisa (Itália). Este artigo é da autoria de Gurulingesh Raravi, Konstantinos Bletsas e Vincent Nelis
(em colaboração com Björn Andersson da Software Engineering Institute Carnegie Mellon) do CISTER.
O artigo denominado Mecanismos de Modelação 3D para Recursos Educativos na Área da Saúde , publicado nas atas da
6.ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação (CISTI), recebeu o prémio para melhor artigo da
conferência no tópico Tecnologias da Informação na Educação. Este artigo é da autoria António Castro, investigador do
GILT. O artigo Análise Comparativa de Mundos Virtuais de Paula Escudeiro e Rosa Reis, igualmente, investigadoras do
GILT, foi também selecionado como um dos melhores artigos da CISTI e escolhido para ser publicado no livro TICAI: TICs
para a Aprendizagem da Engenharia.
Gurulingesh Raravi, investigador do CISTER, foi premiado pelo paper/poster A conjecture about task assignment on two-
type heterogeneous multiprocessor durante o Junior Researcher Workshop on Real-Time Computing (JRWRTC'12), que
decorreu entre 8 e 9 de novembro, em Pont-à-Mousson, França.

Luís Miguel Pinho, Vice-Diretor do CISTER, recebeu um Outstanding Ada Community Contribution Award no âmbito da
Conferência ACM SIGA da High Integrity Language Technology, que se realizou de 2 a 6 de dezembro, em Boston (EUA).
O prémio, atribuído pelo Grupo de Interesse Especial sobre a Linguagem de Programação Ada da Association for
Computing Machinery (ACM), reconhece investigadores que se destacaram pelas suas notáveis contribuições para a
comunidade Ada e para o desenvolvimento e utilização de tecnologia que utiliza esta linguagem de programação.
O IPP promoveu a 3.ª edição do Concurso de Apoio à Publicação em Revistas Científicas de Elevada Qualidade, relativa a
publicações efectuadas em 2012. Este concurso é sustentado pelo Programa de Apoio à Publicação em Revistas
Científicas de Elevada Qualidade (PAPRE) que visa reconhecer a capacidade dos docentes e investigadores do IPP em
publicar nas principais revistas científicas mundiais das áreas onde trabalham, incentivando a divulgação dos principais
resultados científicos produzidos no universo IPP, e ao mesmo tempo a melhoria do posicionamento do IPP nos
principais rankings científicos internacionais. Candidataram-se a este concurso 165 publicações de diversos docentes e
investigadores do ISEP, tendo sido atribuído o prémio aos seguintes docentes: Cristina Delerue-Matos (17 publicações),
Zita Vale (oito publicações), José Tenreiro Machado (cinco publicações), Goreti Sales (três publicações), Francisco Gomes
da Silva (uma publicação), José Tenreiro Machado e António Costa (uma publicação), Nídia de Sá Caetano (uma
publicação) e Carla Pinto (uma publicação).

Engenharia do Porto
5.10. PRÉMIOS ATRIBUÍDOS A ESTUDANTES DO ISEP
O projeto NearTour, que nasceu no âmbito das dissertações de MEI de Nuno Luz e Ricardo Anacleto, ficou classificado
em primeiro lugar na fase regional do 9º concurso Poliempreende, sendo o segundo ano consecutivo que o primeiro
prémio da fase regional do concurso Poliempreende foi atribuído a estudantes do ISEP.
No âmbito do II Encontro de Técnicas de Caracterização e Análise Química, promovido pela Universidade do Minho, no
dia 8 de junho, a estudante do ISEP, Elisabete Silva, recebeu o prémio da melhor comunicação com o poster Heavy
metals content of Loligo reynaudi , que teve ainda a coautoria de Filipa Gomes, Marta Oliveira, Simone Morais e Cristina
Delerue-Matos.
Salomé Soares, licenciada em Engenharia Química pelo ISEP, foi distinguida com o Prémio Fundação Eng. António de
Almeida pelo trabalho desenvolvido na tese de doutoramento Remoção de Nitratos por Redução Catalítica com
Hidrogénio .
Carlos Alberto Correia, mestre do DEG, foi agraciado com uma menção honrosa do Prémio AP3E de Engenharia de
Explosivos 2011. A distinção da Associação Portuguesa de Estudos e Engenharia de Explosivos (AP3E) vem reconhecer a
qualidade do estudo "Desmonte de rocha com explosivos: importância da otimização".
A mestre Catarina Rodrigues venceu o prémio Melhor Estágio do Colégio de Engenharia Geológica e de Minas da Ordem
dos Engenheiros (OE). Diplomada pelo ISEP em Engenharia Geotécnica e Geoambiente, Catarina Rodrigues realizou o
estágio na TARH Lda - Terra, Ambiente e Recursos Hídricos, em Lisboa. O tema do estágio formal que realizou para
admissão à OE teve como temática a Avaliação Hidrogeológica de Recursos Hídricos Subterrâneos: o Caso das Termas
de Monte Real . A temática desenvolvida no domínio dos recursos geológicos, subárea de recursos hídricos subterrâneos,
vem na sequência natural da sua investigação de mestrado avaliada com 18 valores e do projeto europeu TERMARED,
do qual foi bolseira de investigação no LABCARGA.

O maior feito a destacar no ano de 2012 no domínio da investigação prende-se com a bolsa atribuída pelo European
Research Council à investigadora Goreti Sales do BIOMARK. Esta bolsa tem o valor de cerca de um milhão de euros e está
associada ao Projeto Plastic-Antibodies, Plasmonics and Photovoltaic-Cells: on-site screening of cancer biomarkers made
possible (3P s). Com uma duração de cinco anos, este projeto, proposto pelo ISEP, pretende criar dispositivos autónomos
e portáteis para o diagnóstico precoce do cancro. A atribuição desta bolsa teve uma enorme repercussão na
comunicação social, não apenas devido ao prestígio associado à bolsa em causa, mas também ao tema emergente
abordado no projeto, de elevado interesse para a sociedade em geral.
Em 2012, o GRAQ deu início ao Curso de Iniciação à Investigação, que pretendeu estimular o interesse e o método
científico em estudantes do ensino superior nos anos iniciais de formação e com bom desempenho escolar nas áreas de
ciências, engenharia e tecnologias. É seu objetivo favorecer o início das atividades científicas e o desenvolvimento do
espírito crítico, da criatividade e da autonomia através da prática da investigação e aprendizagem dos seus métodos.
Com este curso, o GRAQ propõe-se, ainda, a apoiar a integração dos jovens estudantes no meio científico, através da
participação em eventos académicos, seminários e congressos, para apresentações de comunicações.
O DEM representou o ISEP no Seminário de Gestão de Energia Elétrica na Indústria, que se realizou na Exponor, no dia 24
de novembro. Adriano Santos e Marílio Cardoso apresentaram as comunicações Diagnóstico Energético: Sistema de Ar
Comprimido e Qualidade da Energia Elétrica .
O artigo Operations Research in Healthcare: A Survey publicado pela docente do DEE, Ana Viana, foi a publicação com
maior número de visualizações na International Transactions in Operational Research, pelo segundo ano consecutivo. O
estudo sobre a aplicação de técnicas de otimização a problemas na área da saúde foi elaborado em parceria com Abdur
Rais, investigador da Universidade do Minho.
O artigo 'Optimization study of hybrid spot welded-bonded single-lap joints de Raúl Campilho, A. Pinto, M. Banea & L.
Silva (2012) publicada no International Journal of Adhesion & Adhesives ficou em 25º lugar no ScienceDirect TOP25 desta
revista no trimestre de Julho a Setembro de 2012.

Engenharia do Porto

6. COMUNICAÇÃO E MARKETING
6.1. INTRODUÇÃO
O ano de 2012 ficou marcado por diferentes iniciativas de promoção do ISEP e das suas valências junto dos diferentes
públicos-alvo, que tiveram por objetivo aumentar a atratividade e a visibilidade da instituição e captar novos estudantes
e parceiros nas áreas da investigação e da empregabilidade. Especificamente no âmbito da Comunicação e marketing ,
o ISEP definiu para 2012 os seguintes objetivos operacionais:
1) Aumentar a atratividade do ISEP e a captação de novos públicos

2) Reforçar a divulgação do ISEP junto de potenciais candidatos ao ensino superior
3) Comemorar os 160 anos do ISEP
A imagem de uma instituição tem um forte impacto em termos da sua promoção e surge em função das ações tomadas
e pela forma como é realizada a sua comunicação. De forma a garantir a promoção uma boa imagem do ISEP, foi efetuada
uma aposta na renovação e na criação de suportes informativos, tais como, postais de licenciaturas, postais ISEP, postais
sobre os mestrados, desdobrável institucional, brochura internacional, ISEP.BI e ISEP[em minutos]. Foi, também,
elaborado diverso material promocional das comemorações dos 160 anos do ISEP. As comemorações do 160.º
aniversário do ISEP, que o posiciona como uma das mais antigas escolas de engenharia do país, assumiram-se como um
dos principais destaques para o ano de 2012. A realização de eventos evocativos deste acontecimento marcou as ações
previstas para a concretização deste objetivo, tendo-se realizado um evento por mês, à exceção dos meses de janeiro e
agosto.
O objetivo Reforçar a divulgação do ISEP junto dos potenciais candidatos ao ensino superior tem implícita a realização
de diversas atividades, tais como visitas de estudantes do ensino secundário, sessões informativas sobre a oferta
formativa e atividades práticas que privilegiam o contato direto com as diferentes áreas de formação, com o intuito de
promover as diferentes valências do ISEP junto de potenciais estudantes.

Engenharia do Porto
6.2. AÇÕES DE DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO

As ações de divulgação e de promoção visam, essencialmente, aumentar a atratividade do ISEP e a captação de novos
públicos e reforçar a divulgação do ISEP junto de potenciais candidatos ao ensino superior. A necessidade de conhecer
o perfil dos estudantes que se candidatam ao ISEP, com vista ao planeamento de novas iniciativas de promoção da oferta
formativa junto de potenciais candidatos, levou à reestruturação de algumas questões inseridas num inquérito online a
que os novos estudantes respondem. Um dos pontos principais do inquérito reside em averiguar a forma como os novos
estudantes tiveram conhecimento do ISEP e da sua oferta formativa. Verifica-se que uma larga maioria de estudantes
tomou conhecimento através de amigos e familiares. A página web institucional do ISEP é o segundo meio referido pelos
estudantes, seguida da página web da DGES, de visitas ao ISEP e de antigos professores.
Durante o ano de 2012 foram organizados várias visitas ao ISEP no âmbito do Dia Aberto , promovidas junto das escolas
secundárias do Grande Porto e divulgados na página institucional do Facebook. O ISEP recebeu, neste âmbito, 15
instituições diferentes e um total de 586 estudantes, registando-se um ligeiro acréscimo relativamente ao ano anterior.
Os cursos mais procurados pelos estudantes que visitam o ISEP são: LEEC, LEI, LEESEE e LEM. A participação na iniciativa
Dia Aberto do ISEP, por parte de potenciais candidatos ao ensino superior, superou os números do ano transato, tendo
mesmo comparecido estudantes a título individual, fruto da divulgação nas redes sociais.
1000
560 586
500 244
0
2010 2011 2012
N.º de estudantes participantes
FIGURA 36¦ NÚMERO DE PARTICIPAÇÕES NA INICIATIVA DIA ABERTO

As visitas realizadas ao ISEP no âmbito do Dia Aberto terminam com o preenchimento de um inquérito que pretende
caracterizar o tipo de estudantes que visita o ISEP e percecionar a sua satisfação com as visitas. De um total de 586
estudantes visitantes, obtiveram-se 63,1% de respostas ao inquérito que foram, posteriormente, analisadas, concluindo-
se que a iniciativa Dia Aberto recebe dos estudantes participantes uma avaliação bastante positiva. A maioria dos
visitantes frequenta o 12.º ano e o ensino profissional e têm como origem escolas localizadas na Área Metropolitana do
Porto.
Para além destas visitas, foram, igualmente, realizadas outras organizadas pelo DEI e pelo DMA, já mencionadas no ponto
1.2.2. deste relatório.
Aproveitando as celebrações dos 160 anos do ISEP, o DEQ promoveu a iniciativa A Vida de um Engenheiro Químico .
Durante duas semanas, de 6 a 17 de fevereiro, o DEQ desvendou o mundo da Engenharia Química a escolas secundárias
e profissionais do Porto, tendo programado um conjunto de experiências laboratoriais para estudantes do 10.º ao 12.º
anos. Tais experiências tiveram como objetivo explicar o papel e a importância da Engenharia Química. Foram abordados
diversos tópicos, tais como:
 Como valorizar óleos usados produzindo combustível?

 Como produzir H2 a partir do sol?
 Como tingir lã e algodão?
 Como medir a cor?
 Como tratar efluentes industriais?
 Como proteger e colorir materiais metálicos?
 Como avaliar a qualidade da água?
Em colaboração com os diretores dos cursos de licenciatura, foi dada continuidade à iniciativa Conhecer Mais para
Melhor Orientar , dirigindo o convite a 196 escolas secundárias e associações de pais do norte do país. Registaram-se 10
inscrições, tendo comparecido apenas quatro escolas: Escola Secundária Almeida Garrett, Escola Secundária de Oliveira
do Douro, Escola Secundária Abel Salazar e Escola Secundária António Nobre. A iniciativa decorreu no dia 31 de outubro
e foi avaliada positivamente pelos participantes.
Em 2011 foi dinamizada uma campanha de divulgação do ISEP, junto de escolas secundárias, que consistiu na
distribuição de um conjunto de três cartazes, dos quais dois evidenciam vetores de influência na escolha do percurso
formativo de nível superior - a importância da engenharia no quotidiano e a ligação do ISEP ao mundo empresarial -
deixando antever maior facilidade de empregabilidade. Um terceiro cartaz promove a oferta formativa do ISEP e deixa o
desafio para os que gostariam de fazer parte do desenho de soluções. Dado os públicos-alvo desta iniciativa terem sido
identificados como estudantes em fase de escolha de área de estudo e/ou em processo de candidatura ao ensino
superior, orientadores vocacionais e encarregados de educação, o conjunto dos três cartazes foi enviado, em 2012, para
60 escolas secundárias do Grande Porto.

Engenharia do Porto
O ISEP voltou a marcar presença junto de estudantes do secundário que realizaram os exames específicos de matemática
na 1.ª e 2.ª fase. Recorrendo à bolsa de voluntários ISEP ‒ os REI ‒ foi promovida a distribuição de postais em 26 escolas
secundárias. A totalidade de estudantes inscritos para o exame de matemática, nas escolas visadas por esta ação, foi de
1.763.
Foi efetuada a atualização dos seguintes suportes de comunicação: Ouvimos as Empresas Oferecemos Soluções ,
Engineering the Sea , Engenharia sem Limites , Postal oferta formativa , School of Engineering , Polytechnic of Porto ,
Manual de Acolhimento Novo Colaborador , Read What They say about us , Info Educadores , Empreendedores ISEP ,
Apresentação Institucional em português e Apresentação Institucional em inglês . Foram, ainda, revistos e atualizados
os conteúdos do folheto ISEP.IPP 2012, com a colaboração dos diretores de curso, dos grupos de investigação e dos
centros de prestação de serviços. Este folheto de promoção institucional é produzido pelo IPP.
O ISEP marcou, mais uma vez, presença nos quatro dias da feira Qualifica, juntamente com o conjunto das restantes
escolas IPP.
Para além destas atividades foram realizadas outras ações no domínio da divulgação do ISEP, nomeadamente:
 Apresentação presencial do ISEP em cinco escolas do Grande Porto;

 Resposta aos convites de escolas secundárias, com envio de informação;
 Atualização dos contactos de escolas secundárias e profissionais e mailing list;
 Divulgação da oferta formativa na Forum Estudante e jornal Expresso através de resposta a inquéritos;
 Elaboração de nova apresentação institucional em Powerpoint;
 Elaboração de conteúdos para desdobráveis das licenciaturas ISEP;

6.3. COMUNICAÇÃO EXTERNA E INTERNA
O ISEP utiliza como principais canais de comunicação a sua página web, o Facebook, o LinkedIn, a TV corporativa, o Portal,
o ISEP EM MINUTOS e o ISEP.BI . Para além destes canais, é, também, efetuada a divulgação de notícias alusivas ao ISEP
junto dos meios de comunicação, através de uma empresa de assessoria.
À imagem dos anos anteriores, existiu a preocupação em fazer coincidir a produção de conteúdos informativos temáticos
para a página Web institucional com momentos mediáticos nacionais relacionados, envolvendo os agentes da
comunidade ISEP na construção de notícias e distribuindo a publicitação da informação pelas diferentes áreas científicas.
Em 2012, a página web institucional do ISEP recebeu 468.785 visitantes únicos, correspondentes a 1.382.268
visualizações. Comparativamente com os anos anteriores, verifica-se uma diminuição do número de visualizações e um
ligeiro acréscimo (0,5%) do número do número de visitantes únicos relativamente a 2011.
2 000 000 1 689 302 1 704 728

1 382 268
1 500 000
1 000 000
431 970 466 448 468 785
500 000
0
2010 2011 2012
Visitas Visualizações de página
FIGURA 37¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE VISITAS E DE VISUALIZAÇÕES DA PÁGINA WEB
Em 2011, o ISEP criou um perfil no Facebook, tendo efetuado, em 2012, um reforço na divulgação do ISEP através deste
canal de comunicação. Durante o ano em análise, 2.076 pessoas clicaram Gosto no perfil do ISEP e 6.499 pessoas
efetuaram comentários às notícias divulgadas. A interatividade no mural institucional do Facebook foi maior no mês de
setembro, coincidindo com a divulgação dos resultados do CNAES.
1200 1048
1000
783 778
727
800 680
622
600
365 347 384
275 309 303 277
400 262
167 199 188
132 142 135 128 114 144
200 66
0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
N.º de pessoas que clicaram 'Gosto' N.º de pessoas que comentaram
FIGURA 38¦ INTERATIVIDADE DO MURAL DO FACEBOOK
Analisando a origem geografia dos membros que compõem a comunidade ISEP no Facebook (5.719), verifica-se que
94,1% são portugueses. O Brasil lidera o ranking dos países estrangeiros (75), seguido da Argentina (35), da Espanha (31),
da Angola (20), da França (20), do México e da Polónia (18), dos EUA (16), do Perú (14), da Indonésia (11), da Suiça (10),
de Moçambique e da Alemanha (9), da Bélgica (7) e da Tunísia, da Índia, dos Países Baixos e da Noruega (5). Relativamente
à origem dos membros portugueses constata-se que, à excepção de Lisboa e de Aveiro, todos pertencem a concelhos
da Área Metropolitana do Porto, com especial incidência para o concelho do Porto (60%).
Reconhecendo as potencialidades das redes sociais, e o êxito do perfil do ISEP no Facebook, apostou-se, em 2012, na
criação de um perfil do ISEP no LinkedIn, do qual fazem parte três grupos: Empresas, AlumniISEP e Empreendedores ISEP.
A 31 de dezembro de 2012, estes grupos contavam com 1.647, 1.136 e 27 membros, respetivamente.

Engenharia do Porto
Verifica-se que as redes sociais Facebook e LinkedIn ganham importância enquanto canais de divulgação e agregação
da comunidade à instituição, permitindo a existência de uma maior interação entre os seguidores e o ISEP.
A disponibilidade de informação promove o grau de conhecimento institucional, aumentando o sentimento de

pertença. Ao longo de 2012 foram criadas 468 notícias no Portal e 237 na TV corporativa, números não muito distantes
dos números registados nos anos anteriores.
600 500
468
409
400
271
225 237
200
0
2010 2011 2012
TV corporativa Portal
FIGURA 39¦ DISTRIBUIÇÃO DA PUBLICAÇÃO DE CONTEÚDOS NA TV CORPORATIVA E NO PORTAL, POR ANO
Durante o ano de 2012, manteve-se a edição dos 11 exemplares da publicação de informação interna ISEP em minutos ,
publicação de leitura rápida que pretende difundir entre a comunidade ISEP a repercussão do ISEP nos órgãos de
comunicação social, informações sumárias sobre eventos no ISEP e alguns eventos/informações externas relevantes na
área de engenharia. Em 2012, esta publicação foi revista, tendo sido criada a categoria PESSOAS com o intuito de dar a
conhecer elementos da comunidade ISEP. Passou-se, igualmente, a ser efetuada a sua distribuição através de mensagem
de correio eletrónico tendo-se reduzido o número de exemplares impressos.
Foram, igualmente, publicados dois números da publicação ISEP.BI (n.º 14 e 15), tendo os conteúdos do ISEP.BI 16 sido
preparados na íntegra.
O ISEP, através do Gabinete de Comunicação, contribuiu, mensalmente, com conteúdos para a newsletter do IPP.

Como já foi referido, a divulgação de notícias junto dos meios de comunicação é efetuada através de uma empresa de
assessoria. Em 2012 registaram-se na comunicação social 206 notícias sobre o ISEP, originadas por divulgações realizadas
através da empresa de assessoria. Foi conseguida uma divulgação, maioritariamente, em canais de comunicação social
com alcance nacional, sendo que se denota uma difusão maioritária nas publicações online, seguindo-se a imprensa
com notícias em formato de artigo. Analisando a distribuição das notícias publicadas por trimestre, verifica-se que essa
distribuição é idêntica, com exceção do 3.º trimestre onde o valor é menor devido às férias escolares (1.º trimestre ‒ 56
notícias, 2.º trimestre ‒ 54 notícias, 3.º trimestre ‒ 43 notícias e 4.º trimestre ‒ 53 notícias).
200
165
150
140
150
107 108
100 69
65 59
47 41 39
50 29 22 29
18 15 14
3 7 10
0
2008 2009 2010 2011 2012
Imprensa Online Televisão Rádio
FIGURA 40¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NOTÍCIAS PUBLICADAS NA COMUNICAÇÃO SOCIAL
O ano de 2008 foi o que apresentou o maior número de notícias sobre o ISEP nos meios de comunicação social (352),
seguido dos anos de 2010 (232), 2009 (210), 2012 (206) e 2011 (137).

Engenharia do Porto
6.4. COMEMORAÇÕES DOS 160 ANOS DO ISEP
O ISEP assumiu como um dos seus pontos de destaque, para o ano de 2012, as comemorações do seu 160.º aniversário,
que o posiciona como uma das mais antigas escolas de engenharia do país. As suas raízes remontam a 1852, ano em que
o então Ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria, Fontes Pereira de Melo, criou a Escola Industrial do Porto, que
se viria a assumir como uma das escolas fundadoras da primeira estrutura pública nacional de ensino industrial. Em 1864,
foi alterada a sua denominação para Instituto Industrial do Porto e em 1886, com a reforma do ensino industrial e
comercial, assume a designação de Instituto Industrial e Comercial do Porto. Em 1918 é efetuada a separação do ensino
industrial e comercial, passando o Instituto a ser novamente designado de Instituto Industrial do Porto. Entre 1924 e
1933, o Instituto adota novamente a designação de Instituto Industrial e Comercial do Porto, passando a conferir o título
profissional de agente técnico de engenharia. Em 1933, a secção industrial separa-se definitivamente da comercial e o
instituto volta a denominar-se Instituto Industrial do Porto. A atual designação foi definida em 1974 quando integra o
sistema de educação superior. Com a criação da atual estrutura do ensino superior em Portugal, o ISEP foi integrado, em
1989, no Instituto Politécnico do Porto e passa a representar a maior escola do ensino superior politécnico.
No dia 2 de janeiro, foi criada uma notícia central alusiva aos 160 anos do ISEP, que deu início às comemorações oficiais.
Ao longo do ano verificou-se um cuidado em associar a divulgação de iniciativas institucionais com as comemorações
dos 160 anos. Foi criado um logotipo alusivo que foi colocado nos diferentes suportes institucionais (estacionário, sítio,
Portal, Moodle, entre outros).
Foram criados e publicados conteúdos para a rubrica 160 anos, 160 factos , disponível na página web do ISEP, que visou
dar a conhecer aspetos relevantes da História desta instituição.

No âmbito das celebrações dos 160 anos do ISEP, o Museu do ISEP promoveu uma mostra do seu acervo no ciclo de
exposições temporárias 160 anos , realizado de fevereiro a dezembro, no átrio do edifício E. Cada mês foi dedicado a
diferentes objetos, que ajudam a contar a história do ensino em Engenharia.
Foi dinamizada uma nova edição do concurso ESTAMPA-TE ‒ para criação de uma t-shirt «que represente o ISEP, os 160
anos da sua história e a forma como cada um o vive e sente». A proposta vencedora foi encaminhada para produção de
uma edição especial.

Engenharia do Porto
6.5. OUTROS EVENTOS RELEVANTES
Para além dos eventos já referidos, o ISEP esteve presente noutros considerados relevantes no processo de divulgação e
promoção do trabalho realizado por esta instituição.
A 24 de fevereiro teve lugar no ISEP o Fórum da Investigação Científica do Politécnico do Porto. Os objetivos deste Fórum
foram: refletir sobre o posicionamento do IPP no cenário da I&D; identificar os principais indicadores de I&D e definir
como atuar para melhorar o desempenho do IPP segundo tais indicadores; incrementar o autoconhecimento e o diálogo
interescolar; articular as valências do IPP de modo a fortalecer as unidades de I&D com potencial de reconhecimento por
parte da FCT; definir estratégias que potenciem a captação de financiamentos para a investigação e promover debates
nas principais áreas do conhecimento (Engenharia, Saúde, Gestão, Educação, Artes, Humanidades, etc.).
Com o objetivo de valorizar toda a ação desenvolvida pelos Politécnicos aos vários níveis, como dinamizadores das
regiões e pela sua internacionalização, o CCISP organizou, no ISEP, o IV Congresso do Ensino Superior Politécnico que
decorreu nos dias 26 e 27 de abril.
O ISEP acolheu uma visita de jovens estudantes do primeiro ciclo, no âmbito do projeto Porto de Crianças. A visita
estendeu-se pelo DEQ, aguçando o apetite pelo mundo da investigação científica, do conhecimento e criatividade. Em
linha com o espírito do ISEP de abertura à sociedade, o DEQ promoveu no dia 3 de maio um programa especial para os
mais jovens. Sob o tema Descobrir a Química , a visita apresentou laboratórios, permitindo observar a vertente prática
do que é a Engenharia Química, a sua influência no nosso quotidiano e as suas potencialidades.
Nos dias 4 e 5 de maio decorreu, no ISEP, a DrupalCamp Portugal 2012. Organizado pela Associação Drupal Portugal
(ADP), este evento anual serve de catalisador e ponto de encontro a todos os interessados no Drupal.
O ISEP participou no Fórum do Mar, que se realizou, em Matosinhos, entre 10 e 12 de maio. Organizado por dois parceiros
do ISEP, o Oceano XXI ‒ Cluster do Conhecimento e Economia do Mar e a Associação Empresarial de Portugal (AEP), o
Fórum do Mar pretende contribuir para o desenvolvimento da economia do Mar e para a sensibilização do público
quanto aos benefícios que podem ser obtidos a partir da exploração sustentável do recurso Mar.
Nos dias 30 e 31 de maio decorreu a 4ª edição da Feira de Emprego e Empreendedorismo organizada pela Associação
de Estudantes do ISEP.
No dia 12 de julho teve lugar no ISEP a Conferência Nacional de Academias Cisco organizada pela Cisco Networking
Academy.
O ISEP esteve representado no X Salão Autoclássico Porto 2012, nos dias 5, 6 e 7 de outubro, pelo DEM. A participação
do DEM serviu para apoiar a divulgação da oferta formativa do ISEP, nomeadamente, dos cursos de Engenharia Mecânica
e de Engenharia Mecânica Automóvel. O expositor do ISEP contou com a presença do carro de competição do piloto
Paulo Ramalho.
Nos dias 14 e 15 de novembro, decorreu a IX Feira de Tecnologias do ISEP (TecnoISEP). Esta iniciativa da Associação de
Estudantes do ISEP apresentou tecnologias existentes no ISEP e promoveu uma ponte entre o universo académico e o
tecido empresarial. Estiveram presentes os vários departamentos e grupos de investigação do ISEP a divulgar a
tecnologia desenvolvida. A IX edição da TecnoISEP contou também com a participação de várias empresas ligadas às
diferentes áreas da engenharia, nomeadamente, a Evoleo Technologies, a Next To You, a MRA Instrumentação, a Dormer,
a Uponor, a Only/TEV2 e a EcoSpot.
O ISEP participou na sessão de lançamento do projeto europeu TEMPUS EOLES - Electronics and Optics e-Learning for
Embedded Systems ‒ do qual é parceiro. O kick-off meeting teve lugar em França, na Universidade de Limoges, entre 20
e 22 de novembro. O TEMPUS EOLES tem como principal objetivo a partilha de competências e experiências entre
parceiros europeus e norte-africanos. Pretende proporcionar a estudantes a oportunidade de acederem a educação de
elevada qualidade em áreas inovadoras, através da frequência, em regime de e-learning puro e através de laboratórios
remotos para a realização de trabalhos práticos, do último ano da licenciatura, preparando-os para a continuação dos
seus estudos a nível do mestrado.

O ISEP participou na European Robotics Week ao abrir as portas do laboratório de sistemas autónomos a jovens visitantes,
no âmbito do Roteiro da Robótica, da cidade do Porto, que decorreu nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro. Este
Roteiro inseriu-se na European Robotics Week que ofereceu ao público em geral uma semana de atividades relacionadas
com a robótica por toda a Europa, realçando a sua crescente importância numa grande variedade de áreas de aplicação
e despertando o interesse de estudantes de todas as idades para a área da robótica.

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7. GESTÃO ESTRATÉGICA
7.1. INTRODUÇÃO
A gestão estratégica é uma importante metodologia que visa assegurar o sucesso de uma organização no presente, mas
com o pensamento no seu sucesso futuro. Consiste numa forma de acrescentar novos elementos de reflexão e ação
sistemática e continuada, de forma a gerir toda uma organização com foco em ações estratégicas em todas as suas áreas.
Pretende disponibilizar instrumentos que garantam não só sucesso como a sustentabilidade das organizações, temáticas
às quais o ISEP não é alheio.
Subjacente ao eixo Gestão estratégica estão quatro objetivos operacionais:
1) Garantir um modelo de gestão de excelência apoiado em métodos e processos modernos e eficazes, de forma
a assegurar a qualidade dos serviços prestados
2) Manter um esforço contínuo com vista à desburocratização e desmaterialização de processos
3) Potenciar um modelo integrado de gestão da qualidade/ambiente global que envolva todos os níveis da
instituição e promova a responsabilização social
4) Promover o espírito empreendedor

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7.2. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (SGQ)

Uma das ações implícita ao objetivo Garantir um modelo de gestão de excelência apoiado em métodos e processos
modernos e eficazes, de forma a assegurar a qualidade dos serviços prestados consiste na manutenção do Sistema de
Gestão da Qualidade (SGQ), que foi certificado, em 2011, pela norma ISO 9001:2008, sendo o âmbito da certificação os
serviços administrativos de apoio à gestão .
A manutenção do SGQ consubstancia-se na garantia da adequabilidade da documentação, na elaboração de

documentos de suporte às práticas (por exemplo, através da realização de reuniões periódicas com as áreas abrangidas
no âmbito do SGQ), na eficiente gestão documental do SGQ, na implementação de mecanismos de monitorização do
desempenho do SGQ (inquéritos, auditorias) e na gestão de Sugestões/Reclamações e de Ações Corretivas e Preventivas
de modo a identificar possíveis falhas internas e ações de melhoria. Neste âmbito, procedeu-se à redefinição da
metodologia a utilizar nos inquéritos de satisfação dos clientes, nomeadamente, a periodicidade, o público-alvo e o
critério de representatividade.
Em junho de 2012 foi realizada a 1ª auditoria de acompanhamento ao SGQ tendo sido identificadas duas Não
Conformidades (menores), sete Observações e três Oportunidades de Melhoria. Em resposta ao relatório da auditoria,
foram definidas ações corretivas às Não Conformidades que foram avaliadas como conformes pela entidade
certificadora, pelo que o certificado foi revalidado.
Para além destas atividades, procedeu-se, também, no âmbito do referido objetivo operacional, à implementação,
parcial, da Contabilidade Analítica e à disponibilização de meios para garantir a melhor prestação de serviços e a maior
satisfação dos clientes.

7.3. DESBUROCRATIZAÇÃO E DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS
Relativamente ao objetivo operacional Manter um esforço contínuo com vista à desburocratização e desmaterialização
de processos manteve-se a aposta na dinamização de uma cultura de simplificação, de forma a combater a
complexidade dos processos, a duplicação de procedimentos e a quantidade excessiva de documentos associados, e a
assegurar a eficiência nos serviços prestados e a facilitação dos procedimentos a quem interage com o ISEP.
A desmaterialização de processos é uma medida com fortes repercussões ao nível do funcionamento e da gestão das
instituições, apresentando diversas vantagens, como a diminuição dos custos, o aumento da eficiência, a identificação
clara da responsabilidade de cada interveniente, o aumento de produtividade, a obtenção de indicadores para
otimização da gestão, a inexistência de necessidade de espaço físico para arquivo, a segurança, a disponibilidade e o
facto de se assumir como uma medida Amiga do Ambiente .
No âmbito deste objetivo operacional foram dinamizadas as seguintes atividades:
 Desenvolvimento de novas funcionalidades no Portal;

 Início do reforço da interligação com as aplicações de gestão de recursos humanos e de contabilidade;
 Implementação de funcionalidades para alojamento de páginas pessoais de docentes.

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7.4. SUSTENTABILIDADE
O Plano de Ação para a Sustentabilidade (PASUS) tem como um dos objetivos fundamentais o reconhecimento global
do ISEP como instituição de ensino de referência na aplicação dos princípios do Desenvolvimento Sustentável, propondo
o desenvolvimento de atividades que concorram para Potenciar um modelo integrado de gestão da
qualidade/ambiente global que envolva todos os níveis da instituição e promova a responsabilização social .
Neste sentido e no âmbito da atividade ISEP Sustentável - minimização dos consumos energéticos foi apresentada uma
proposta para redução do consumo energético no ISEP, que abrange a reorganização dos serviços de modo a reduzir o
número de equipamentos electrónicos ligados em permanência e a instalação de equipamentos mais eficientes
energeticamente, como lâmpadas de leds, balastros electrónicos, entre outros.
Com o objetivo de promover a responsabilização social, o ISEP dinamizou uma campanha de recolha de alimentos entre
os dias 5 e 20 de dezembro. Esta ação de solidariedade denominada Paletes de Natal reverteu a favor da Sociedade S.
Vicente de Paulo de Paranhos.
O ISEP alcançou o segundo lugar do Green Campus ‒ Desafio de Eficiência Energética no Ensino Superior. A equipa ISEP
TF teve um brilhante resultado no concurso que contou com 81 equipas participantes de todo o país. A intervenção
proposta para o edifício F foi realçada com «a avaliação do edifício mais eficiente e controlado a níveis dos consumos
energéticos dos que participaram». O projeto do ISEP debruçou-se sobre três vertentes de difícil dissociação ‒ eficiência
energética, utilização racional da energia e conservação de energia ‒ visando analisar e apresentar os benefícios
energéticos e não energéticos da implementação de medidas técnicas e comportamentais selecionadas para o edifício
F. Prevê-se que as medidas selecionadas levem a uma redução anual do consumo energético global do edifício e das
emissões de CO2, além de contribuírem para uma maior sustentabilidade e menor dependência energética do edifício,
individualização da monitorização e gestão de processos, planeamento estratégico futuro mais correto e envolvência
estendida e real dos utilizadores.
Nos dias 26 e 27 de setembro decorreu a 1st International Conference on Energy, Environment and Sustainability, no
âmbito do PASUS. A conferência pretendeu abordar os recentes desenvolvimentos nas áreas de Energia, Ambiente e
Sustentabilidade, servindo de fórum para a apresentação de trabalhos de investigadores de todo o globo.
Fruto do trabalho científico realizado no ISEP, no âmbito da sustentabilidade, resultou a edição de 57 publicações.
TABELA 41¦ PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE
Tipos de publicações 2012

Artigos em revistas científicas internacionais (indexados no Thomson Reuters, ISI-Web of Knowledge -
10
Science Citation Index Expanded (SCI-EXPANDED))
Artigos noutras revistas internacionais 2
Artigos em revistas nacionais 2
Capítulos de livros ¦ Artigos em livros 3
Dissertações de doutoramento 2
Artigos em atas de conferências internacionais 34
Artigos em atas de conferências nacionais 3
Outras publicações 1
TOTAL 57

7.5. EMPREENDEDORISMO
Numa perspetiva de valorização de uma instituição que promove atitudes empreendedoras, o ISEP deu continuidade ao
processo de divulgação da página institucional do Facebook dos empreendedores ISEP, tendo acrescentado sete novos
exemplos. A apresentação conta agora com 12 modelos de empreendedorismo: Luís Rocha ¦ MyListBox; Álvaro Ferreira ¦
Tuizzi.com; Nelson Reis, Rui Neves e Guilherme Ferreira ¦ TalksLab; Adérito Fernandes ¦ Memogadget; Nuno Breda ¦ Ifthen
Software; Nuno Freitas ¦ Quasibit; António Silva ¦ Noniussoft; Ricardo Lucas ¦ RILUC Engineered Furniture; Paulo Ramalho
¦ Quimauto; José P. Airosa ¦ Bluekora; João Vieira Pinto ¦ JOCOPI; Hélder Fernandes ¦ ViGIE Solutions. Este produto contou
com contributos de docentes na identificação de novos modelos de empreendedorismo.
O ISEP promoveu o encontro ISEP.START, no dia 29 de novembro. Este encontro teve como objetivo central estimular o
desenvolvimento de uma atitude empreendedora na comunidade académica. O Empreendedorismo foi questionado e
abordado em várias das suas dimensões: o que é ser empreendedor, o empreendedorismo na primeira pessoa, como
fazer um plano de negócio, como vender uma ideia (elevator pitch), oportunidades de financiamento e empreender
sem fronteiras. Pretendeu-se criar um momento de partilha e discussão alargada sobre o tema, apontando caminhos e
soluções para a concretização de ideias e projetos. Contou com a participação de dois empreendedores AlumniISEP e
oito convidados externos que abordaram o empreendedorismo em várias das suas vertentes. Foram registadas através
do moodleproj a inscrição de 332 pessoas, sendo algumas externas ao ISEP.

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8. INTERNACIONALIZAÇÃO
8.1. INTRODUÇÃO
O eixo estratégico Internacionalização contempla dois objetivos operacionais:
1) Aumentar o número de estudantes em mobilidade

2) Potenciar as relações com os países de língua oficial portuguesa
No seguimento dos anos transatos, o ISEP propôs-se desenvolver esforços no sentido de intensificar ações que
fomentem a internacionalização, sobretudo, ações conducentes ao crescimento do número de estudantes em
mobilidade, bem como, da qualidade associada a esta. Uma das atividades realizadas consistiu na Semana Internacional
que visou reunir, numa semana, nos diferentes departamentos, docentes de instituições de ensino superior (IES) parceiras
do LLP ‒ ERASMUS, com os objetivos de promover a internacionalização do ISEP, aumentar as oportunidades de contacto
dos estudantes dos ISEP com métodos de ensino praticados em IES europeias, divulgar as oportunidades de intercâmbio
aos nossos estudantes, estimular/reforçar parcerias com instituições congéneres, promover oportunidades de
cooperação, divulgar a imagem do ISEP, dinamizar a mobilidade de docentes estrangeiros no ISEP e aproximar empresas
ao ISEP.
No âmbito do objetivo operacional Potenciar as relações com os países de língua oficial portuguesa , o ISEP prosseguiu
a sua aposta no estreitamento de relações com IES de países de língua oficial portuguesa no sentido de colaborar no
desenvolvimento do ensino superior nesses países, através do apoio na implementação de novos cursos na área da
engenharia.
Segue-se a descrição das atividades desenvolvidas no âmbito da internacionalização, incluindo a análise dos dados
estatísticos relativos à mobilidade de estudantes, docentes e FNDNI.

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8.2. RELAÇÕES INTERNACIONAIS
8.2.1. MOBILIDADE DE ESTUDANTES

No ano letivo 2011/2012, 41 estudantes do ISEP participaram no Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida ‒
Erasmus10, enquanto o número de estudantes acolhidos foi de 92, mantendo-se, sensivelmente, os mesmos números
registados no ano anterior.
120
100 98
92
80
66
60 59
51 55
50
40 43 41
36
20
0
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Estudantes OUT Estudantes IN
FIGURA 41¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTUDANTES EM PROGRAMAS DE MOBILIDADE
A Polónia destaca-se como o país que recebeu o maior número de estudantes do ISEP (13), seguida da Alemanha (5), da
Bélgica (4), da Espanha (4) e da República Checa (4). Relativamente aos estudantes IN constata-se que são, na sua maioria,
provenientes da Espanha (25), da Bélgica (11), da Polónia (11) e do Brasil (9). O programa brasileiro Ciência Sem Fronteiras
contribuiu para o aumento do nº de estudantes brasileiros em mobilidade no ISEP.
10
Na contabilização do número de participantes não se incluem os estudantes do DEM que participaram no curso intensivo europeu, considerado de
curta duração.

TABELA 42 ¦ NÚMERO DE ESTUDANTES ENVOLVIDOS EM PROGRAMAS DE MOBILIDADE
Estudantes OUT Estudantes IN

País de destino N.º de estudantes País de origem N.º de estudantes
Alemanha 5 Alemanha 2
Bélgica 4 Bélgica 11
Brasil 1 Brasil 9
Eslovénia 1 Eslovénia 1
Espanha 4 Estónia 5
Finlândia 1 Espanha 25
Holanda 2 França 5
Húngria 1 Grécia 3
Itália 2 Holanda 2
Lituânia 2 Húngria 3
Polónia 13 Itália 2
República Checa 4 Lituânia 3
Roménia 1 Letónia 1
Total de estudantes OUT 41 Polónia 11
Roménia 4
Turquia 5
Total de estudantes IN 92
Dos 41 estudantes do ISEP que participaram em programas de mobilidade, 30 eram dos cursos de licenciatura, onde se
destaca o curso de LEM com 12 participantes. A LEESEE e a LEM são os cursos que apresentam o maior número de
unidades de créditos ECTS frequentadas pelos estudantes IN. A distribuição do número de estudantes OUT e IN por curso
pode ser observada na Figura 42. Destaca-se o facto de 14 estudantes IN terem sido recebidos no ISEP no âmbito do
curso EPS.
40
30
20 18
10 7 16
4 12 5 7 14
7 6 2 3
1
3 4 3 3 3 1 3
0 1 1 1 1 2 2 2 1
LECIV LEEC LEESEE LEGG LEI LEM LEQ LES MCIM MECIV MEEC MEESEE MEI MEM MEQ MES EPS
N.º de estudantes OUT N.º de estudantes IN
FIGURA 42¦ DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE ESTUDANTES OUT E IN POR CURSO
8.2.2. MOBILIDADE DE DOCENTES

No ano letivo 2011/2012, verificou-se um aumento significativo do número de docentes participantes em programas de
mobilidade que escolheram o ISEP como instituição de acolhimento. O número de docentes OUT registou um
decréscimo de dois indivíduos comparativamente ao ano anterior.
30
28
25
22 22
20
15 14
12
10 10 9
8
7 7
5
0
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
Docentes OUT Docentes IN
FIGURA 43¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DOCENTES EM PROGRAMAS DE MOBILIDADE

Engenharia do Porto
O baixo número de docentes em mobilidade está diretamente ligado ao pequeno número de bolsas atribuídas para esta
ação do programa LLP- Erasmus. Por outro lado, a diferença entre o número dos docentes IN e OUT também se justifica
pela organização da Semana Internacional que consegue criar mais um momento propício para o acolhimento de
docentes provenientes de instituições académicas parceiras.
A distribuição do número de docentes envolvidos em programas de mobilidade pode ser observada na Tabela 43 onde
se verifica que a maioria dos docentes recebidos no ISEP teve como origem a Alemanha e a Bélgica.
TABELA 43 ¦ NÚMERO DE DOCENTES ENVOLVIDOS EM PROGRAMAS DE MOBILIDADE

País de destino N.º de Docentes País de origem N.º de Docentes
Bélgica 1 Alemanha 7
Espanha 2 Bélgica 5
Holanda 1 Bulgária 2
Hungria 1 Espanha 3
Lituânia 1 Finlândia 2
Polónia 1 Holanda 2
Total de docentes OUT 7 Itália 1
Lituânia 1
República Checa 3
Roménia 2
Total de docentes IN 28
A distribuição dos docentes OUT e dos docentes IN por departamento pode ser observada na Figura 44, na qual se
constata que o DEM e o DEE são os departamentos com melhor posicionamento. Verifica-se a existência de um docente
IN que colaborou com vários departamentos, no âmbito da apresentação do European Project Semester.
14
4 15
3 3
3
10
7
2
1
5 3
1 2
1 1
0 0
DEE DEM DFI DEE DEG DEI DEM DEQ Vários
FIGURA 44¦ DISTRIBUIÇÃO DOS DOCENTES EM PROGRAMAS DE MOBILIDADE POR DEPARTAMENTO
8.2.3. MOBILIDADE DE FUNCIONÁRIOS NÃO DOCENTES E NÃO INVESTIGADORES

Em 2011/2012, registou-se o número mais elevado de participantes OUT e IN desde que o Programa Staff Training se
iniciou. Os FNDNI do ISEP que participaram neste programa tiveram como destino a Espanha (3), a Alemanha (2) e a Itália
(1) e pertenciam à BIB (2), ao GIS, ao GOR, ao GRE e ao DEM. No mesmo âmbito, o ISEP recebeu seis bolseiros, quatro da
Bélgica e dois da Lituânia, que desenvolveram as suas atividades no DEI (2), no DEQ (2) e no GILT (2).
10
6 6
4 4 4
5 3
2 2 2
0
0
2007/2008 2008/2009 2009/2010 2010/2011 2011/2012
FNDNI OUT FNDNI IN
FIGURA 45¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE FNDNI NO PROGRAMA STAFF TRAINING

A atratividade do ISEP a nível internacional também foi promovida através de uma brochura digital, disponibilizada em
inglês na página institucional do Facebook, Read what they say about us . Através de um conjunto de pequenas
entrevistas a alguns estudantes de intercâmbio procurou-se refletir as suas experiências, as valências do ISEP e o tipo de
acolhimento prestado àqueles que escolhem esta instituição para estudar. Esta é uma brochura em atualização
permanente. Foi, igualmente, revista e atualizada a brochura institucional em inglês, sendo disponibilizada digitalmente.
Wordwide Engineering Challenges foi o tema agregador da V Semana Internacional do ISEP, que decorreu de 26 a 30 de
março. Esta 5ª edição foi a que contou com o maior número de participantes, comparativamente com edições anteriores:
970 estudantes, 26 docentes, 14 IES, seis departamentos e duas empresas.
1200
1018
1000
800
600
400 280 238

131 158
200
0
2008 2009 2010 2011 2012
FIGURA 46¦ NÚMERO DE PARTICIPANTES NA SEMANA INTERNACIONAL
Ao longo deste evento, o ISEP recebeu 24 docentes de 13 IES europeias e três oradores de duas empresas. Estiveram
diretamente envolvidos seis departamentos, tendo sido contabilizadas 1.079 presenças nas aulas da Semana
Internacional.
O ISEP esteve presente num curso intensivo europeu, o Materials, Energy and Sustainable Growth, que decorreu de 4 a
17 de março, em Leeuwarden (Holanda), e envolveu cerca de 100 estudantes de 7 países europeus, nove dos quais
estudantes do DEM. Este curso foi financiado pela União Europeia, no âmbito do programa ERASMUS, e consistiu num
estudo intensivo de temas de relevo na área da Engenharia Mecânica.
Aproveitando a realização das Jornadas de Engenharia do ISEP, promovidas pela Associação de Estudantes nos dias 17,
18 e 19 de abril, foi apresentada pela DCC a comunicação subordinada ao tema Programas de Mobilidade: Vantagem
competitiva no mercado de trabalho .

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9. CULTURA
9.1. INTRODUÇÃO
As atividades desenvolvidas no âmbito da Cultura tinham como objetivo Promover o património cultural, museológico
e científico do ISEP e foram desenvolvidas pela DDC, designadamente, pelo Museu do ISEP e pela Biblioteca.
O Museu do ISEP constitui-se como um importante equipamento ao serviço da divulgação científica e do ISEP, quer pelos
acervos museológico e bibliográfico que alberga, quer pelas diferentes atividades que desenvolve, desde o apoio na
elaboração de trabalhos práticos no âmbito das unidades curriculares lecionadas nos 1.º e 2.º ciclos, à realização de visitas
escolares orientadas (incluindo a dinamização de ateliers temáticos) e à realização de visitas guiadas ao público em geral.
O Museu do ISEP, durante o ano de 2012, desenvolveu um conjunto de atividades e de novas parcerias, que permitiram
um aumento da visibilidade externa deste espaço. Todas estas atividades permitiram ao Museu elevar a qualidade do
trabalho museológico e a sua interação com a comunidade envolvente.

Engenharia do Porto
9.2. EXPOSIÇÕES
O ISEP esteve representado em diversas exposições, externas e internas:
 Ciclo de Exposições temporárias 160 anos , com a monstra de várias coleções existentes no Museu, realizada
no átrio do Edifício E, de fevereiro a dezembro;
 250 Anos da criação da Aula Náutica do Porto , realizada no Museu da Ciência da Universidade do Porto, de
19 de abril a 30 de julho: participação com uma bússola marítima,
 Exposição de alguns exemplares de livro técnicos antigos, do sec. XIX, no âmbito da Feira do Livro, realizada
nos dias 23 e 24 de abril, na Biblioteca do ISEP. A Feira do Livro foi dedicada ao livro técnico, na qual
participaram as livrarias Bisturi e José Alves;
 Exposição Petrus van Musshenbroek , realizada no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Livro e do
Direito de Autor, realizada no átrio do edifício E, 23 a 27 de abril;
 Exposição de objetos prototipados , realizada no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus,
no Museu do ISEP, no dia 18 de maio;
 Ciclo de exposições Autores ISEP , que decorreu na Biblioteca do ISEP, com o objetivo de explorar e de
divulgar o fundo documental da Biblioteca. Foram realizadas seis exposições, de maio a dezembro, sobre os
seguintes docentes com obras publicadas: Vítor Meireles, Isabel Sampaio, Alberto Sampaio, António
Magalhães, Adriano Santos, António Ferreira da Silva, João Francisco Silva, João Pinho Ribeiro, Alexandra
Galhano e Tenreiro Machado;
 Mostra do Arquivo Histórico , realizada no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Arquivos
realizada no átrio do edifício E, de 6 de junho a 31 de julho;
 Edifícios e Vestígios , na Fábrica Asa Guimarães, realizada no âmbito da Capital Europeia da Cultura, de 26 de
setembro a 9 de dezembro: participação com seis modelos de fornos de metalurgia;
 Exposição fotográfica Álbum de Memórias , patente no átrio do Museu do ISEP de 16 de junho a 31 de
dezembro.

9.3. AÇÕES EDUCATIVAS E CULTURAIS
As ações educativas desenvolvidas pelo Museu do ISEP centram-se, essencialmente, na realização de visitas guiadas para
diferentes grupos de visitantes (Ciência Viva, OTLs, Escolas Secundárias, docentes e estudantes de licenciatura) e de
ateliers educativos. No ano em análise foi, também, realizada a atividade O museu vai à escola no Colégio-creche Nossa
Senhora da Bonança (Vila Nova de Gaia), para as duas turmas dos cinco anos. Esta atividade recorreu no dia 29 de Maio
com a participação de 47 crianças.
Em 2012, verificou-se um aumento no número de visitantes e no número de ateliers organizados, que atingiram os
melhores resultados dos últimos cinco anos. O aumento do número de ateliers organizados reflete o aumento do
número de visitantes externos que preferem a realização de visitas organizadas com atividades educativas associadas.
900 833
780
800 728
700 650
561
600
500
400
300
200
100 16 24 27 15 12
1 8 5 6 8
0
2008 2009 2010 2011 2012
N.º de visitantes N.º de visitas organizadas N.º de ateliers organizados
FIGURA 47¦ EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE VISITANTES, VISITAS ORGANIZADAS E ATELIERS ORGANIZADOS PELO MUSEU DO ISEP
No âmbito de atividades de ação cultural, o Museu do ISEP participou em algumas reuniões do ICOM, nas comemorações
do Dia Internacional dos Museus e, como parceiro, no Roteiro das Minas e pontos de interesse mineiro e geológico em
Portugal .

Engenharia do Porto
Uma das preocupações do Museu reside na preservação das peças que compõem o seu espólio, estando a ser realizado
um inventário, com levantamento e registo das coleções na base de dados do Museu. Até ao final do ano de 2012, tinha
sido realizado o levantamento e o registo de 2.779 da coleção de objetos, 3.557 da coleção de estampas e desenhos e
379 da coleção de fotografias.
Ao longo do ano em análise, o Museu colaborou em diversos trabalhos, designadamente:
 Realização de 10 objetos do Museu em prototipagem por estudantes do 2º ano do curso de LEM, da unidade
curricular de Anteprojeto;
 Realização de propostas para uma nova página web do Museu por um estudante do curso de MEI;
 Colaboração em consultadoria com o Museu de Enfermagem do Porto;
 Parceria na realização de um vídeo em LGP com a apresentação do Museu com a Escola Superior de Educação
do Porto;
 Realização de primeiros contatos com a Escola EB 23 de Paranhos, para futura colaboração em 2013.
O Museu marcou, igualmente, presença em seminários, colóquios e outros eventos relevantes, tais como:
 Participação, com apresentação de comunicação, no Encontro Internacional: Espaços e atores de ciência em

Portugal (séc. XVIII-XX), Lisboa, 24 e 25 de Fevereiro;
 Participação em conjunto com todos os museu da cidade do Porto nas comemorações do Dia Internacional
dos Museus (18 de Maio), com a coordenação da Câmara Municipal do Porto;
 Participação na reunião anual do parceiros do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico
em Portugal, Leiria, 21 de Junho;
 Participação nas reuniões do Grupo de trabalhos Sistemas de informação em museus (BAD) , Lisboa, 19 de
Junho e 8 de Novembro;
 Participação do Projeto Museus da Cidade do Porto: desafios para a construção de territórios ;
 Participação na Noite Europeia dos Investigadores , ação que decorreu na Plataforma das Artes em
Guimarães, no âmbito da Capital Europeia da Cultura, 28 de Setembro.
 Participação na TecnoISEP, 14 e 15 de Novembro.

10.AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES

O Plano de Atividades do ISEP para o ano de 2012 assumiu oito eixos estratégicos de atuação: Formação , Pessoas ,
Gestão de infraestruturas , Investigação , Comunicação e marketing , Gestão estratégica , Internacionalização e
Cultura , para os quais foram definidos 22 objetivos operacionais cuja concretização se pretendia que fosse efetivada
através do desenvolvimento de um vasto conjunto de atividades associadas. Foram concretizadas 118 atividades das 165
previstas, o que traduz um grau de execução do Plano de Atividades de 71,5%. Salienta-se o facto de sete atividades
previstas terem sido adiadas para o ano de 2013.
Os eixos estratégicos que apresentam o melhor grau de execução são: Pessoas (88%), Comunicação e Marketing (86%),
Internacionalização (80%) e Cultura (80%). Efetuando a análise por objetivo operacional verifica-se que os objetivos 1.1.
Aumentar a oferta de formação graduada e pós-graduada , 2.1. Reforçar a qualificação do corpo docente , 2.3. Garantir
a aplicação sistemática das políticas de pessoal , 2.4. Melhorar o clima sócio-laboral , 5.1. Aumentar a atratividade do ISEP
e a captação de novos públicos , 5.3. Comemorar os 160 anos do ISEP , 6.1. Garantir um modelo de gestão de excelência
apoiado em métodos e processos modernos e eficazes, por forma a assegurar qualidade nos serviços prestados , 6.2.
Manter um esforço contínuo com vista à desburocratização e desmaterialização de processos e 7.2. Potenciar as relações
com os países de língua oficial portuguesa obtiveram um grau de execução de 100%, tendo-se concretizado todas as
atividades previstas.

Engenharia do Porto
TABELA 44 ¦ EIXOS ESTRATÉGICOS, OBJETIVOS OPERACIONAIS E GRAU DE EXECUÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES DE 2012
ATIVIDADES ATIVIDADES GRAU DE

EIXOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
PREVISTAS REALIZADAS EXECUÇÃO
1. FORMAÇÃO 1.1. Aumentar a oferta de formação graduada e pós-graduada 4 4 100%
1.2. Diversificar a oferta de cursos de pós-graduação 7 2 29%
1.3. Aumentar a oferta de cursos de formação contínua 11 6 55%
1.4. Fomentar a integração dos estudantes e o sucesso escolar 13 10 77%
1.5. Aproximar a comunidade escolar ao mundo empresarial 54 36 67%
2. PESSOAS 2.1. Reforçar a qualificação do corpo docente 2 2 100%
2.2. Contribuir para o reforço da qualificação dos colaboradores 8 6 75%
2.3. Garantir a aplicação sistemática das políticas de pessoal 3 3 100%
2.4. Melhorar o clima sócio laboral 3 3 100%
3. GESTÃO DE 3.1. Garantir a melhoria contínua das infraestruturas, em termos de conforto
7 5 71%
INFRAESTRUTURAS e segurança, e a preservação do ambiente interno e externo
4. INVESTIGAÇÃO 4.1. Promover a divulgação e a troca de conhecimentos científicos 12 8 67%
4.2. Promover uma estratégia de inovação e de prestação de serviços
4 3 75%
especializados
5. COMUNICAÇÃO E 5.1. Aumentar a atratividade do ISEP e a captação de novos públicos 4 4 100%
MARKETING 5.2. Reforçar a divulgação do ISEP junto dos potenciais candidatos ao ensino
9 7 78%
superior
5.3. Comemorar os 160 anos do ISEP 1 1 100%
6. GESTÃO ESTRATÉGICA 6.1. Garantir um modelo de gestão de excelência apoiado em métodos e
processos modernos e eficazes, por forma a assegurar qualidade nos 5 5 100%
serviços prestados
6.2. Manter um esforço contínuo com vista à desburocratização e
3 3 100%
desmaterialização de processos
6.3. Potenciar um modelo integrado de gestão da qualidade/ambiente
global que envolva todos os níveis da instituição e promova a 3 1 33%
responsabilização social
6.4 Desenvolver o espírito empreendedor 2 1 50%

ATIVIDADES ATIVIDADES GRAU DE
EIXOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS OPERACIONAIS
PREVISTAS REALIZADAS EXECUÇÃO
7. INTERNACIONALIZAÇÃO 7.1. Aumentar o número de estudantes em mobilidade 3 2 67%
7.2. Potenciar as relações com os países de língua oficial portuguesa 2 2 100%
8. CULTURA 8.1. Promover o património cultural, museológico e científico do ISEP 5 4 80%
TOTAL 165 118 71,5%
Analisando o grau de execução das atividades por entidade responsável, constata-se que cerca de metade das entidades
obteve um grau de execução das atividades previstas de 100% e apenas oito entidades não conseguiram atingir um
valor superior a 50%.
TABELA 45 ¦ GRAU DE EXECUÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES DE 2012 POR ESTRUTURA
ESTRUTURAS N.º DE ATIVIDADES N.º DE ATIVIDADES GRAU DE N.º DE ATIVIDADES NÃO N.º DE ATIVIDADES
RESPONSÁVEIS PREVISTAS REALIZADAS EXECUÇÃO PREVISTAS, MAS REALIZADAS ADIADAS PARA 2013
AcademiaCisco.ISEP 1 1 100% 0 0
AcademiaMicrosoft 1 0 0% 0 0
CIDEM 2 2 100% 0 0
CIETI 2 2 100% 0 0
DCC 11 8 73% 1 0
DDC - Biblioteca 4 4 100% 1 0
DDC - Museu 4 3 75% 2 0
DDC - GRD 2 2 100% 0 0
DEC 3 3 100% 16 0
DEE 13 7 54% 5 1
DEG 6 4 67% 7 0
DEI 12 6 50% 6 0
DEM 7 6 86% 6 1
DEQ 11 7 64% 1 0
DFI 21 14 67% 0 0
DMA 6 3 50% 1 3
DOG 1 1 100% 3 0
Departamentos 2 2 100% 0 0
Diretores de curso 3 3 100% 0 0
DSI 4 4 100% 0 0
GECAD 2 2 100% 0 0
GRAQ 2 1 50% 0 0
GILT 1 1 100% 0 0
ISEPForglobe 1 1 100% 0 0
LABCARGA 2 1 50% 0 0
LEMA 4 2 50% 1 2
PASUS 3 1 33% 0 0
Presidência 7 7 100% 0 0
SAT 7 5 71% 0 0
SEF 1 1 100% 0 0
UAG - GOR 6 3 50% 0 0
UAG - PQA 13 10 77% 1 0
TOTAL 165 118 71,5% 51 7

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Para além das atividades previstas foram, ainda, desenvolvidas 56 atividades que não estavam contempladas no Plano
de Atividades. Estas atividades inserem-se nos eixos estratégicos Formação (32), Pessoas (1), Investigação (16),
Comunicação e Marketing (3), Gestão estratégia (1) e Cultura (3) e foram da responsabilidade de 15 entidades.
TABELA 46 ¦ ATIVIDADES NÃO PREVISTAS NO PLANO DE ATIVIDADES DE 2012 QUE FORAM CONCRETIZADAS
EIXOS ESTRUTURA
OBJETIVOS OPERACIONAIS ATIVIDADES
ESTRATÉGICOS RESPONSÁVEL
1. FORMAÇÃO 1.3. Aumentar a oferta de cursos de Curso de Gestão de Projetos DOG
formação contínua
1.5. Aproximar a comunidade escolar ao Visita de estudo à Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro DEG
mundo empresarial Seminário 'Fundações e Estruturas de Suporte' DEC
Seminário 'Conforto Ambiente Construído' DEC
Seminário 'BIMFórum Portugal' DEC
Seminário 'AICCOPN e a Indústria da Construção' DEC
Seminário 'Managing worldwide engineering careers' DOG
Ação de formação 'Cálculo Automático de Estruturas - CyperCad' DEC
Visita de estudo ao Porto de Leixões DEG
Palestra 'Problemas de conceção e execução de estruturas, observados DEC
em sismos recentes (Itália e Espanha)'
Seminário em Higiene e Segurança em Oficinas de Transformação. DEG
Visita de estudo aos Molhes do Douro DEG
Palestra de apresentação da 'Casa Inteligente' DEC
Palestra 'Equipamentos de apoio e dispositivos antissísmicos' DEC
Seminário Pavimentos Rodoviários DEC
Seminário AP4 Project Managers DEC
"Yeatman Hotel- projeto PIN" - Projeto de Estabilidade e sua execução DEC
Arrebita!Porto - Apresentação e Divulgação do Projeto DEC
Seminário Instrumentação para Medição, Aquisição e Transmissão de DEC
dados
Seminário Processos Construtivos em Metalomecânica DEC
Seminário CYPE - Software para Engenharia Civil DEC
Seminário Máquinas de Obras DEC
Palestras no âmbito da unidade curricular de Comunicações por Satélite DEE
Palestras no âmbito das unidades curriculares de Projetos de DEE
Instalações Elétricas
Palestra "Tecnologias CAC, Captação, Transporte, Sequestração e Uso de DEG
CO2".
Visita de estudo à empresa Lousas de Valongo DEG
Visita de estudo à empresa Unizel Minerais, Lda. DEG
Workshop Videojogos na sala de aulas: O processo de ensino por DEI
Gamification
Workshop Integração de dispositivos móveis nas práticas educacionais DEI
Workshop Tratamento de imagem digital DEI
Workshop Moodle ‒ plataforma de suporte ao ensino DEI
Workshop EduGraal ‒ broadcast da aula em tempo real DEI
2. PESSOAS 2.2. Contribuir para o reforço da Elaboração de candidatura ao Quadro de Referência Estratégico UAG - PQA - F
qualificação dos colaboradores Nacional (QREN) ¦Programa Operacional Potencial Humano (POPH) ¦
Eixo prioritário 3 ‒ Gestão e Aperfeiçoamento Profissional ¦ Tipologia 3.3
- Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Central e Local
e dos Profissionais da Saúde
4. INVESTIGAÇÃO 4.1. Promover a divulgação e a troca de Seminário Diretiva Atex DEM
conhecimentos científicos Seminário Regulamentos Reach e Clp DEM
Seminário - Grand Opening Espaço Formação CNC 5 Eixos DEM
Seminário Diretiva Máquinas DEM
Seminário - Eficiência Energética em Aplicações Industriais: Soluções DEM
sinérgicas WEG

Seminário - Engenharia da Soldadura DEM - CIDEM
Apresentação de soluções de Mobilidade Elétrica DEE
Seminário "Projetos de investigação do DOG" DOG
Publicação da revista técnico-científica Neutro-à-Terra DEE
Jornadas Eletrotécnicas de Máquinas e Instalações Elétricas DEE
ESGI86 - European Study Group with Industry (NÃO FOI LEMA
CONTABILIZADA NO RM-1S)
1st International Conference on Energy, Environment and Sustainability GRAQ
Curso de Iniciação à Investigação GRAQ
Desenvolvimento e envolvência na prática de investigação em regime GRAQ
de voluntariado
Seminários "À boleia da Matemática com..." DMA
Seminário Green and Sustainable Campus ‒ Creating Environmental, DEQ
Financial and Performance Benefits by Improving IT and Laboratories
5.COMUNICAÇÃO 5.2. Reforçar a divulgação do ISEP junto Participação na Qualifica DCC
E MARKETING dos potenciais candidatos ao ensino Receção de estudantes do ensino secundário no âmbito de Formação GRAQ
superior em contexto de trabalho.
Ocupação Científica de Jovens nas Férias - Ciência Viva GRAQ
6. GESTÃO 6.3. Potenciar um modelo integrado de Elaboração do Relatório de Sustentabilidade do ISEP referente ao ano PASUS
ESTRATÉGICA gestão da qualidade/ambiente global de 2011
que envolva todos os níveis da
instituição e promova a
responsabilização social
8. CULTURA 8.1. Promover o património cultural, Comemoração do dia Mundial do Livro - Feira do livro e exposição de DDC - BIB
museológico e científico do ISEP livros antigos
Dia Internacional do Livro e dos Direitos de Autor DDC - Museu
Dia Internacional dos Arquivos DDC - Museu
Na Tabela 47 é possível observar o grau de cumprimento de cada uma das atividades previstas no Plano de Atividades
de 2012. O grau de cumprimento das atividades é medido tendo em conta o alcance do resultado esperado para o
indicador de cumprimento estipulado. Constata-se que 52 atividades têm grau de cumprimento igual a 100% e 27
alcançaram um valor superior a essa meta, tendo as atividades realizadas superado os objetivos estabelecidos pelas
entidades responsáveis. Apenas oito atividades realizadas não conseguiram obter um grau de cumprimento igual ou
superior a 50%

Engenharia do Porto
TABELA 47 ¦ TABELA RESUMO DAS ATIVIDADES PREVISTAS NO PLANO DE ATIVIDADES DE 2012 E RESPETIVO GRAU DE CUMPRIMENTO
GRAU DE
ESTRUTURA INDICADOR DE RESULTADO RESULTADO
OBJETIVO ESTRATÉGICO/ATIVIDADE CUMPRI- OBSERVAÇÕES
RESPONSÁVEL CUMPRIMENTO ESPERADO OBTIDO
MENTO
EIXO ESTRATÉGICO 1: FORMAÇÃO
OBJETIVO OPERACIONAL 1.1. QUALIFICAR A OFERTA DE FORMAÇÃO GRADUADA E PÓS-GRADUADA
Análise e discussão sobre a criação Departamentos Apresentação de Propostas Propostas 100,0% Apresentação da proposta para
de novos cursos propostas apresentadas apresentadas um novo curso de pós-
graduação em Projeto de
Infraestruturas de
Telecomunicações
Reformulação dos planos de estudo Diretores de curso N.º de cursos com 1 1 100,0% A alteração da carga horária da
dos cursos de licenciatura e de processo concluído disciplina seminário no novo
mestrado plano de estudos da LEQ foi
efetuada com o propósito de
serem lecionadas de forma
modular conteúdos das áreas
transversais
Avaliação dos cursos pela A3ES Diretores de curso N.º de cursos com 12 12 100,0% LECIV, LECIM, LEESEE, LEEC, LEIM,
processo concluído LES, MECIM, MEESEE, MEEC, MEIM
e MEI
Obtenção da marca de qualidade Diretores de curso N.º de cursos com 2 2 100,0% MEQ e LEI
EUR-ACE processo concluído
OBJETIVO OPERACIONAL 1.2. DIVERSIFICAR A OFERTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUÇÃO
Avaliação da possibilidade de DEQ Apresentação de Plano de Plano de 0,0% Não foi concretizada
realização de uma pós-graduação plano de estudos estudos estudos não encontrando-se ainda em
apresentado apresentado preparação o plano de estudos.
Será relançada para o próximo
ano.
Início do funcionamento do curso DEE Funcionamento do Curso em Curso 100,0%
de pós-graduação em Elevadores curso funcionamento realizado
Início de funcionamento de uma DEE N.º de estudantes 18 0 0,0% Não se verificou o número
nova versão do curso dePGIE mínimo de inscrições para o
curso funcionar.
Funcionamento da 1.ª edição do DEE N.º de estudantes 18 0 0,0% Não se verificou o número
curso de PGGTSD mínimo de inscrições para o
curso funcionar.
Edição do curso de PGEIAS DEI N.º de estudantes 18 0 0,0%
Edição do curso de PGEAE DEI Funcionamento do Curso em Curso não 0,0%

curso funcionamento funcionou
Elaboração de proposta para um DEE Apresentação da Proposta Proposta 100,0%
novo curso de pós-graduação em proposta apresentada apresentada
Projeto de Instalações Elétricas
Especiais
OBJETIVO OPERACIONAL 1.3. AUMENTAR A OFERTA DE CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA
Curso de especialização em análise LEMA N.º de participantes 15 0 0,0% Adiado para 2013
estatística com o Excel e a
calculadora

Cursos de formação: Ferramentas LABCARGA N.º de estudantes 10 0 0,0% Motivos da não realização: i) fraca
informáticas aplicadas à cartografia por módulo adesão dos estudantes e outros
e à geoengenharia geo-profissionais; ii) verificação
que os computadores existentes
no DEG não cumprem os
requisitos mínimos para a
instalação do software ArcGIS; iii)
saída de um dos colaboradores
do LABCARGA com formação

avançada em SIG aplicado às
geociências e geoengenharia.
Curso de especialização em análise LEMA N.º de participantes 15 0 0,0% Adiado para 2013
estatística computacional (SPSS e R)
Cursos de formação: Programação DEI N.º médio de 15 20 133,3%
em Android, iPhone, ruby on rails formandos
Realização de exames de DEI N.º de certificações 30 17 56,7%
certificação em áreas diversas emitidas
abrangidas pela Pearson Vue e pela
Prometric, nomeadamente, Cisco,
LPI e Microsoft
Curso de especialização em análise LEMA N.º de participantes 15 10 66,7%
de dados
Cursos de formação complementar AcademiaCisco.ISEP N.º de horas de 6000 7160 119,3%
(CCNA, CCNP v6 e Security) formação
Cursos de formação complementar AcademiaMicrosoft Funcionamento de Cursos em Cursos não 0,0%
no âmbito da AcademiaMicrosoft cursos funcionamento funcionaram
Cursos de formação da Academia DEI N.º de formandos 60 0 0,0%
LPI
Cursos de formação sobre UAG - GOR Taxa de avaliação 80% 95% 118,8%
Competências Transversais 'muito bom' e 'bom'
Ações de formação no âmbito do ISEPForglobe N.º médio de 12 13 108,3%
ISEPForglobe formandos
OBJETIVO OPERACIONAL 1.4. FOMENTAR A INTEGRAÇÃO DOS ESTUDANTES E O SUCESSO ESCOLAR

Examina o teu CV UAG - GOR Taxa de resposta 90% 100% 111,1%
Sessão de receção aos estudantes DCC - GRE Taxa de participação 50% 60% 120,0%
de intercâmbio
Ação de formação sobre B-on: DDC - BIB N.º de participantes 10 16 160,0%
recursos para Engenharia por sessão
INTEGRA ISEP´2012 UAG - GOR Taxa de participação 25% 56% 224,0%
Sessão de acolhimento aos novos Departamentos % dos estudantes 50% > 50% 100,0%
estudantes inscritos no 1.º ano
pela primeira vez
Apoio Tutorial a Matemática DMA N.º de estudantes 150 estudantes 76 estudantes 28,7%
inscritos ¦ N.º de ¦ 180 sessões ¦ 12 sessões
sessões realizadas
Ação de formação 'Explorar ebooks: DDC - BIB N.º de médio de 10 7 70,0%
Mylibrary ' participantes
Ação de formação 'Explorar ebooks: DDC - BIB N.º de médio de 10 7 70,0%
SpringerLink ' participantes
Cerimónia de entrega dos Diplomas UAG - GOR Realização do evento Evento Evento não 0,0% Não foram dadas diretrizes da
ISEP realizado realizado coordenação do serviço sobre a
sua realização.
Fórum 'Debater o Insucesso UAG - GOR Realização do evento Evento Evento não 0,0%
Académico e o Abandono ISEP' realizado realizado
Campanha 'Tabuleiros ISEP¦GO' para UAG - GOR N.º de 'tabuleiros' 8000 ¦ 20% 0 0,0%
a cantina impressos ¦ % de
estudantes
abrangidos
Physics LabFARM - Laboratórios de DFI Nº de experiências 3 1 33,3%
Física de Acesso Remoto implementadas

Engenharia do Porto
Physics LabFARM - Laboratórios de DFI Nº de UC com 5 3 60,0%
Física de Acesso Remoto - utilização do sistema
VISIR@isep
OBJETIVO OPERACIONAL 1.5. APROXIMAR A COMUNIDADE ESCOLAR AO MUNDO EMPRESARIAL
Visita de Estudo no âmbito da UC DEG N.º de estudantes 50 30 60,0%

de Geotecnia e Sociedade.
Visita de estudo ao Centro de DFI N.º de participantes 20 0 0,0%
Simulação Biomédica da FMUP
O que é a Engenharia Química?' - DEQ % de participantes 70% 50% 71,4%
Palestras de antigos estudantes e de estudantes do 1.º
visita de estudo a empresa ano da LEQ
Seminário do Mar à Mesa GRAQ N.º de participantes 120 155 129,2%
Seminário sobre solo GRAQ N.º de participantes e 50 ¦ 2 0 0,0%

N.º de protocolos
Seminário sobre Computação DEM Realização do evento Evento Evento 100,0%
Gráfica realizado realizado
Seminário ISEP.START sobre DOG N.º de participantes 200 300 150,0% Substituiu a Conferência 'A
empreendedorismo Gestão na Engenharia'
2ªs Jornadas de Computação e DFI N.º de participantes 150 0 0,0%
Instrumentação Médica
Visitas às minas da Somincor DEG N.º de estudantes 20 12 60,0%
Visitas de estudo a instalações de DEE N.º de visitas por 1 0,5 50,0% Falta de orçamento para financiar
Produção de Energia semestre visitas de estudo.
Visita de estudo às obras rodoviárias DEG N.º de estudantes 50 0 0,0% A visita não se realizou, porque as
da autoestrada do Pinhal Interior obras se encontravam paradas.
Palestras no âmbito das disciplinas DEE Taxa de palestras 100% 75% 75,0%
de QUASE, GISEQ e MTENG realizadas
Mechanical Engineering DEM N.º de participantes 26 26 100,0%
International Tour 2012
Visita de Estudo ao IPQ no âmbito DFI N.º de participantes 50 0 0,0%
das comemorações do Dia da
Metrologia
Seminário sobre Software para Vias DEC Nº de participantes 80 50 62,5%
de Comunicação
Palestra no âmbito na UC de ETEME DEE Taxa de presença 50% 0 0,0% Os dias de greve e os feriados
dos estudantes que coincidiram com a
inscritos na UC lecionação da UC de ETEME
impediram a realização da
palestra.
Palestras no âmbito na UC de SEMIS DEE Taxa de presença 50% > 50 % 100,0%
dos estudantes
inscritos na UC
Visita de Estudo a um serviço de DFI N.º de participantes 20 > 20 100,0%
Radiologia
Visita de Estudo a Serviço de DFI N.º de participantes 20 > 20 100,0%
Medicina Nuclear
Visita de Estudo ao CEMUP DFI N.º de participantes 20 16 80,0%
Visita de Estudo ao INEB DFI N.º de participantes 20 16 80,0%
Seminário sobre HST numa DEG N.º de estudantes 50 50 100,0%

plataforma petrolífera
Seminário sobre HST na indústria DEG N.º de estudantes 50 50 100,0%
extrativa a céu aberto
Ciclo de palestras LECIM DFI N.º médio de 20 0 0,0%
participantes
Quartas à Tarde no DEI ‒ QTDEI DEI N.º médio de 50 70 140,0%
participantes
3 Seminários sobre temas ligados à CIDEM Nº de participantes 30 65 216,7%
Engenharia Mecânica

MINDs-ON DEI N.º médio de 20 40 200,0%
participantes por
evento
Workshops - empresas e inovação DEI N.º médio de 30 30 100,0%
participantes por
evento
Lançamento do concurso de DEI N.º de participantes 20 0 0,0%
programação e promoção da
participação no passatempo Sapo
Seminário sobre GHS-CLP: DEQ N.º de participantes 60 103 171,7%
Classificação, Embalagem e
Rotulagem de Substâncias e
Misturas Perigosas
Seminário sobre Ferramentas DMA Nº de participantes 15 0 0,0% Atividade adiada para 2013
computacionais de ensino da
matemática: Demonstrações
Gráficas.
Workshop 'A Indústria Química na DEQ N.º de participantes 35 0 0,0%
Atualidade - Que Perfil para o
Engenheiro Químico?'
Dia aberto do Laboratório de DEE Realização do evento Evento Evento não 0,0%
Eletrónica de Potência realizado realizado
Visita de estudo a um estaleiro e DEG % de estudantes de 100% 0 0,0%
uma obra de estrada com viadutos PREST
Visita de estudo no âmbito na UC DEE Taxa de 80% 0 0,0%
de ROBIN preenchimento de
vagas
Palestra no âmbito na UC de ROBIN DEE Taxa de presença 50% > 50% 100,0%
dos estudantes
inscritos na UC
Hands-on DEI N.º médio de 20 0 0,0%
participantes
Visita de Estudo ao CATIM DFI N.º de participantes 30 0 0,0%
Visita de Estudo ao IEP DFI N.º de participantes 30 20 66,7%
Visita de Estudo à UNICER DFI N.º de participantes 30 25 83,3%
Visita de Estudo à BIAL DFI N.º de participantes 30 0 0,0% Foi desmarcada por coincidir
com uma auditoria na empresa e
já tinham o calendário de visitas
preenchido.
Trabalho experimental em DFI N.º de participantes 30 8 26,7%
ambiente industrial com técnicos
do IEP, no âmbito da UC de METME
Trabalho experimental em DFI N.º de participantes 30 9 30,0%
ambiente industrial com técnicos
do IEP, no âmbito da UC de METAV
Visita de Estudo ao Instituto de DFI N.º de participantes 20 20 100,0%
Radiologia Dr. Pinto Leite
Visita de Estudo à Academia de DFI N.º de participantes 20 0 0,0%
Formação ATEC
Ciclo de workshops 'Como EQ…?' DEQ Nº de ações 3 0 0,0%
realizadas
Ação de formação sobre Cálculo DEC Estudantes com 20 25 125,0%
Automático de Estruturas frequência do curso
(com assiduidade
superior a 75%)
Avaliação de desempenho de DEC N.º de participantes 20 30 150,0%
estruturas

Engenharia do Porto
4 Palestras técnicas de propostas de DEM % de palestras que 50% 50% 100,0%
projetos / Investigação /prestação se converterão em
de serviços projetos de
cooperação com o
DEM
2 Seminários ou palestras sobre DEM N.º de participantes > a 100 180 100,0%
tecnologias emergentes na
indústria automóvel
Palestra sobre Radiobiologia DFI N.º de participantes 20 20 100,0%
Palestra sobre Efeitos da Radiação DFI N.º de participantes 20 > 20 100,0%
Palestra sobre Proteção Radiológica DFI N.º de participantes 20 > 20 100,0%
FORMULA STUDENT - Construção DEM % do veículo 100% 25% 25,0%

de um automóvel de corrida construído
EIXO ESTRATÉGICO 2: PESSOAS
OBJETIVO OPERACIONAL 2.1. REFORÇAR A QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Suporte ao programa de formação Presidência Taxa de 100% 100% 100,0%

avançada de docentes implementação
Duas ações formativas em DEQ N.º de participantes 20 18 90,0%
aplicações informáticas na
resolução de problemas em Eng.ª
Química
OBJETIVO OPERACIONAL 2.2. CONTRIBUIR PARA O REFORÇO DA QUALIFICAÇÃO DOS COLABORADORES
Ação de formação em Microsoft UAG - PQA - F N.º de participantes 12 12 100,0%

PowerPoint
Ação de formação Promover a UAG - PQA - F N.º de participantes 12 13 108,3%
igualdade e valorizar a diferença
Ação de formação Como UAG - PQA - F N.º de participantes 12 11 91,7%
Implementar um Balanced
Scorecard
Ação de formação Re-aprender a UAG - PQA - F N.º de participantes 12 17 141,7%
comunicar na organização
II Workshop de Boas Práticas UAG - PQA - F N.º de participantes 12 0 0,0% Evento adiado em consequência
Internacionais na Administração da greve dos controladores
Pública aéreos que inviabilizou a
presença dos oradores
internacionais.
Ação de formação em UAG - PQA - F N.º de participantes 12 13 108,3%
Contabilidade Pública
Ação de formação em CCNA - Cisco UAG - PQA - F N.º de participantes 12 8 66,7%
Certified Network Associate
Aumento de competências do DEQ Nº de UC às quais o 3 0 0,0% Não houve condições para
Pessoal Técnico de Laboratório para técnico presta ou realizar esta atividade no que diz
ficar apto a dar apoio a aulas está apto a dar apoio respeito aos técnicos do DEQ.
em cada ano letivo
OBJETIVO OPERACIONAL 2.3. GARANTIR A APLICAÇÃO SISTEMÁTICA DAS POLÍTICAS DE PESSOAL
Definir o plano de formação para os UAG - PQA - F Apresentação do Plano Plano 100,0%
funcionários não docentes e não plano apresentado apresentado
investigadores
Garantir a implementação do plano UAG - PQA - F Taxa de ações 65% 67% 103,1%
de formação para os funcionários realizadas
não docentes e não investigadores
Garantir a adequada aplicação do UAG - PQA - A Taxa de aplicação 75% 75% 100,0%
sistema de avaliação de
desempenho por via informática
OBJETIVO OPERACIONAL 2.4. MELHORAR O CLIMA SÓCIO LABORAL
Festa do Dia da Criança Presidência Realização do evento Evento Evento 100,0%

realizado realizado

Reunião anual com FNDNI Presidência Realização do evento Evento Evento 100,0%
realizado realizado
Festa de Natal Presidência Realização do evento Evento Evento 100,0%
realizado realizado
EIXO ESTRATÉGICO 3: GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS
OBJETIVO OPERACIONAL 3.1. GARANTIR A MELHORIA CONTÍNUA DAS INFRAESTRUTURAS, EM TERMOS DE CONFORTO E SEGURANÇA, E A PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE
INTERNO E EXTERNO
Inicio das obras de requalificação SAT Início das obras Obras iniciadas Obras 100,0%
do edifício R concluídas
Ações de formação sobre o plano SAT Realização das ações Ações Ações não 0,0%
de emergência realizadas realizadas
Organização da estrutura de SAT Organização da Estrutura 50 % estrutura 50,0%
emergência estrutura organizada organizada
Simulacro de incêndio e elaboração SAT Realização do Simulacro Simulacro não 0,0%
do respetivo relatório simulacro realizado realizado
Levantamento pormenorizado das SAT Taxa de instalações 20% 20% 100,0%
instalações com registo
Inicio das obras de requalificação SAT Início das obras Obras iniciadas Obras 100,0%
do edifício G iniciadas
Requalificação de espaços para SAT N.º de espaços 1 1 100,0%
criação de salas de estudo requalificados
EIXO ESTRATÉGICO 4: INVESTIGAÇÃO
OBJETIVO OPERACIONAL 4.1. PROMOVER A DIVULGAÇÃO E A TROCA DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS
Reunião da Rede Europeia SEGAN - GILT Nº participantes 25 18 72,0%

Serious Games Network
Cursos de curta duração sobre DMA N.º de cursos 2 ¦ 20 0 0,0% Atividade adiada para 2013
temas de desenvolvimento recente realizados¦ N.º de
em Matemática participantes por
curso
Seminário para divulgação de CIETI N.º de participantes 60 54 90,0% Resultou deste seminário a fusão
projetos e atividades do CIETI dos grupos NITAE e NEP
formando o grupo NEPA e a
criação de linhas de investigação
que podem ser transversais aos
vários grupos.
Escola de Verão em Redes LEMA N.º de participantes 30 35 116,7%
Neuronais 2012
Palestras 'Um dia da Matemática DMA Nº de participantes 30 0 0,0% Atividade adiada para 2013
Aplicada à Engenharia'
International Conference on GECAD N.º de participantes 75 100 133,3%
Security-enriched Urban
Computing and Smart Grids
(SUComS 2012)
Simpósio de Energia Eólica GECAD N.º de participantes 30 90 300,0%
Conferência WSEAS (World DMA N.º de artigos 100 ¦ 50 ¦ 100 134 ¦ 17 ¦150 84,0%
Scientific and Engineering Academy submetidos ¦ N.º de
and Society) palestras
apresentadas ¦ N.º de
participantes
Seminário para divulgação de CIETI N.º de participantes 60 38 63,3% Resultou deste seminário a
projetos e atividades do CIETI consolidação do NEPA, a
divulgação dos trabalhos ligados
aos projetos em curso no CIETI e
a discussão de ideias para novos
projetos.
Seminários de Matemática do IPP DMA N.º de comunicações 6 0 0,0% Atividade adiada para 2013
apresentadas
Publicação do Anuário CIDEM CIDEM Nº exemplares 40 36 90,0% Custos a suportar pelo
distribuídos orçamento da UFP-CIDEM

Engenharia do Porto
Apresentação e publicitação do DEE Realização do evento Evento Evento não 0,0%
Veículo Elétrico realizado realizado
OBJETIVO OPERACIONAL 4.2. PROMOVER UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
Disponibilização do Portal a outras DSI N.º de novas IES a 2 2 100,0%

Instituições de Ensino quem se
Superior/empresas disponibiliza
Prestação de serviços de análises DEQ Nº de caracterizações > = 75% 100% 100,0%
pelos laboratórios de ensino efetuadas / Nº
caracterizações
solicitadas
Prestação de serviços na área da DEQ Nº de serviços 5 2 40,0%
monitorização da Qualidade do Ar prestados (nº
Interior (QAI ‒ RSECE) edifícios auditados)
Prestação de serviços no âmbito da DEM N.º de inscrições por 15 0 0,0% Adiada para 2013
elaboração de 2 ações de formação formação
em Lean Production Game
EIXO ESTRATÉGICO 5: COMUNICAÇÃO E MARKETING
OBJETIVO OPERACIONAL 5.1. AUMENTAR A ATRATIVIDADE DO ISEP E A CAPTAÇÃO DE NOVOS PÚBLICOS
Edição de material promocional das DCC - GDM Edição de material Material Material 100,0%
comemorações dos 160 anos do editado editado
ISEP
Renovação e elaboração de material DCC - GC N.º de publicações 20 20 100,0%
de divulgação ISEP
Divulgação do Mestrado em DEQ Nº de empresas ¦ nº 10 ¦ 25% 0 ¦ 28% 56,0%
Engenharia Química de estudantes
detentores duma
licenciatura bietápica
contactados
Geologia no Verão / Ciência Viva - LABCARGA N.º de participantes 60 54 90,0%
atividades ligadas à geologia para
promover a sua importância em
estudos e projetos de engenharia
OBJETIVO OPERACIONAL 5.2. REFORÇAR A DIVULGAÇÃO DO ISEP JUNTO DOS POTENCIAIS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR
ISEP e as Escolas Secundárias ‒ Dias DCC - GC Nº de participantes 250 586 234,4%

Abertos
Semana Aberta com uma mostra DCC - GC - GDM Realização do evento Evento Evento não 0,0% Face aos custos humanos,
sobre os diferentes cursos do ISEP realizado realizado materiais e financeiros estimados
para esta atividade, foi decidida a
sua não realização tendo como
contrapartida o aumento do n.º
de dias abertos.
Acolhimento de estudantes do 12º DEI N.º de estagiários 3 2 66,7%
do curso de Informática de Gestão
no âmbito de estágios
Conferência 'Mulheres e DCC - GC N.º de participantes 100 0 0,0%
Engenharia'
ISEP e as Escolas Secundárias - DCC - GC N.º de escolas 60 60 100,0%
Divulgação de posters sobre
Engenharia, ISEP e formação.
Ação de sensibilização 'ISEP e as DCC - GC N.º de participantes 20 4 20,0%
Escolas secundárias ‒ Conhecer
mais para melhor informar'
Visitas de estudo de escolas DEE N.º de escolas 4 >4 100,0%
secundárias ao Laboratório de Ótica
Visitas de estudos de escolas DEI N.º de escolas 4 16 400,0%
secundárias ao DEI
Experimenta Engenharia Química DEQ N.º de participantes ¦ 250 ¦ 10 233 ¦ 10 96,6%
N.º de turmas
OBJETIVO OPERACIONAL 5.3. COMEMORAR OS 160 ANOS DO ISEP

Eventos evocativos do 160.º Presidência N.º de eventos 1 1 100,0%
aniversário do ISEP realizados por mês
EIXO ESTRATÉGICO 6: GESTÃO ESTRATÉGICA
OBJETIVO OPERACIONAL 6.1. GARANTIR UM MODELO DE GESTÃO DE EXCELÊNCIA APOIADO EM MÉTODOS E PROCESSOS MODERNOS E EFICAZES, DE FORMA A
ASSEGURAR A QUALIDADE NOS SERVIÇOS PRESTADOS
Redefinição na metodologia a UAG - PQA - Q Implementação da Metodologia Metodologia 100,0%
utilizar na avaliação da satisfação metodologia implementada implementada
dos clientes
Manutenção do Sistema de Gestão UAG - PQA - Q N.º máximo de não 3 2 150,0%
da Qualidade conformidades na
auditoria de
acompanhamento
Implementação da Contabilidade SEF ¦ DSI Taxa de 40% 10% 25,0%
Analítica implementação
Disponibilização de novos meios DDC-GRD Taxa de redução do 50% 50% 100,0%
para garantir a eficácia no nº de reclamações
atendimento do GRD
Substituição de equipamentos DDC-GRD Tempo médio de <20 minutos 8 minutos 100,0%
informáticos para garantir a espera no
redução do tempo de espera atendimento
OBJETIVO OPERACIONAL 6.2. MANTER UM ESFORÇO CONTÍNUO COM VISTA À DESBUROCRATIZAÇÃO E DESMATERIALIZAÇÃO DE PROCESSOS
Desenvolvimento de novas DSI Taxa de resposta 100% 100% 100,0%

funcionalidades no Portal
Reforço da interligação com as DSI Taxa de 50% 50% 100,0%
aplicações de gestão de recursos implementação
humanos e de contabilidade
Implementação de funcionalidades Taxa de 100% 100% 100,0%
para alojamento de páginas DSI implementação
pessoais de docentes
OBJETIVO OPERACIONAL 6.3. POTENCIAR UM MODELO INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE/AMBIENTE GLOBAL QUE ENVOLVA TODOS OS NÍVEIS DA INSTITUIÇÃO
E PROMOVA A RESPONSABILIZAÇÃO SOCIAL
Instalação de bebedouros no PASUS Nº de bebedouros 6 0 0,0%
Campus do ISEP instalados
Jornadas Sustentar@ISEP PASUS N.º de inscrições 100 0 0,0%
ISEP Sustentável - minimização dos PASUS N.º de propostas 1 1 100,0%

consumos energéticos apresentadas
OBJETIVO OPERACIONAL 6.4. PROMOVER O ESPÍRITO EMPREENDEDOR
Seminário sobre DCC ¦ Realização do evento Evento Evento 100,0%

empreendedorismo Departamentos realizado realizado
Interdisciplinary, Open-enrollment UAG - PQA - P Realização do evento Evento Evento não 0,0%
Entrepreneurship Course realizado realizado
EIXO ESTRATÉGICO 7: INTERNACIONALIZAÇÃO
OBJETIVO OPERACIONAL 7.1. AUMENTAR O NÚMERO DE ESTUDANTES EM MOBILIDADE
Semana Internacional DCC - GRE N.º de 4 6 150,0%

departamentos
participantes
Participação no Curso Intensivo DEM N.º de participantes 100 100 100,0%
Europeu (IP), Materials, Energy and
Sustainable Growth
Participação em feiras DCC N.º de feiras em que 1 0 0,0%
internacionais de ensino participa
OBJETIVO OPERACIONAL 7.2. POTENCIAR AS RELAÇÕES COM OS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
Promoção do desenvolvimento do Presidência Taxa de realização 100% 100% 100,0%

ensino superior nos países de língua
oficial portuguesa
Apoio ao desenvolvimento Presidência Taxa de realização 100% 50% 50,0%
curricular de cursos de engenharia
em Angola

Engenharia do Porto
EIXO ESTRATÉGICO 8: CULTURA
OBJETIVO OPERACIONAL 8.1. PROMOVER O PATRIMÓNIO CULTURAL, MUSEOLÓGICO E CIENTÍFICO DO ISEP
Edição do catálogo do Museu em DDC - MUS Taxa de execução 100% 0% 0,0% Trabalho pendente da parte de
formato digital design gráfico
Exposição temporária ilustrativa da DDC - MUS Realização do evento Evento Evento 100,0%
História do ISEP realizado realizado
Comemorações do Dia DDC - MUS Realização do evento Evento Evento 100,0%
Internacional dos Museus sob o realizado realizado
tema Museus num Mundo em
Mudança: Novos Desafios, Novas
Inspirações
Exposições 'Curiosidades do fundo DDC - BIB N.º de exposições 6 6 100,0%
documental'
Reorganização da reserva visitável DDC - MUS Taxa de peças 100% 50% 50,0%
do Museu identificadas


Engenharia do Porto
ANEXOS


Engenharia do Porto
ANEXO1
OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CORPO DOCENTE

PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES CIENTÍFICAS, EXECUTIVAS E DE PROGRAMA E MODERAÇÃO DE SESSÕES EM
CONFERÊNCIAS E WORKSHOPS NACIONAIS E INTERNACIONAIS
Seminário de Semigrupos, Autómatos e Linguagens, de frequência mensal, no Centro de Matemática da Universidade

do Porto (CMUP), no âmbito do grupo de investigação em Semigrupos, Autómatos e Linguagens
Ana Moura, Organizadora
7º Encontro Nacional de Cromatografia, realizado na FCUP, 9 a 11de janeiro de 2012.
Cristina Matos, membro da Comissão Científica
ADVANCES IN KNOWLEDGE DISCOVERY AND MANAGEMENT (AKDM-4 2012), Bordeaux (França), 31 de janeiro a 3 de fevereiro
Carlos Abreu Ferreira, membro de Comité Científico
Cursos sobre Estruturas de Engenharia Civil, enquadradas no quadro normativo dos Eurocódigos Estruturais, Fundação
Instituto Politécnico do Porto (FIPP), Janeiro a Outubro
José Filinto Trigo, participou na preparação, na organização e na coordenação
XVI ELAVIO - Escola Latinoamericana en Investigacion Operativa, Vale dos Vinhedos - Bento Gonçalves ‒ (Brasil), 5 a 10
Fevereiro
Ana Viana, Membro da Comissão de Programa
INTERNATIONAL CONFERENCE ON AGENTS AND ARTIFICIAL INTELLIGENCE (ICAART 12), Vilamoura, 6 a 8 de fevereiro.
Goreti Marreiros, membro do Comité Científico
Fátima Rodrigues, membro do Comité Científico
9TH EUROPEAN CONFERENCE ON WIRELESS SENSOR NETWORKS (EWSN 2012), TRENTO (ITÁLIA), 15 A 17 de fevereiro
Mário Alves, membro do Comité Técnico
7th International Conference on Computer Graphics Theory and Applications (GRAPP 2012), Roma (Itália), 24 a 26 de
fevereiro
António Cardoso Costa, membro da Comissão Científica
Seminário do Mar à Mesa, ISEP, 27 e 28 de fevereiro
Cristina Delerue-Matos, membro da Comissão Organizadora
Florinda Martins, membro da Comissão Organizadora
Hendrikus Nouws, membro da Comissão Organizadora
Isabel Cruz, membro da Comissão Organizadora
Manuela Correia, membro da Comissão Organizadora
Maria João Ramalhosa, membro da Comissão Organizadora
Simone Morais, membro da Comissão Organizadora
7th International Conference on Computer Graphics Theory and Applications, Roma (Itália), Fevereiro
João Paulo Pereira, membro da Comissão Técnico-científica
8as Jornadas sobre Sistemas Reconfiguráveis (REC 2012), Lisboa, Fevereiro
Manuel Gradim de Oliveira Gericota, membro do Comité Científico

Engenharia do Porto
DATE 2012 ‒ Design, Automation & Test in Europe, Dresden (Alemanha), 12 a 16 de março
Stefan Petters, membro da Comissão de Programa
8th IEEE International Workshop on Sensor Networks and Systems for Pervasive Computing (IEEE PerSens 2012), Lugano
(Suiça), 19 a 23 de março
ECUMICT 2012 ‒ 5th International European Conference on the Use of Modern Information and Communication
Technologies, Gent (Bélgica), 22 e 23 de Março.
Benedita Malheiro, membro da comissão técnico-científica
Symposium On Applied Computing (SAC 2012) Data Streams Track, ACM Symposium on Applied Computing, Riva del
Garda (Itália), 26 a 30 de março
5ª Semana Internacional do ISEP, Worldwide Engineering Challenges , ISEP, 26 a 30 Março
Teresa Nogueira, colaboração na Organização
International Symposium on Ambient Intelligence (ISAMI 12), Salamanca, 28 a 30 de março
DIGITEL 2012 - Fourth IEEE International Conference On Digital Game And Intelligent Toy Enhanced Learning, Takamatsu
(Japão), Março
Carlos Vaz de Carvalho, membro da Comissão Cientifica e Session Chair
AsiaMIC 2012 - 31st IASTED Asian Conference on Modelling, Identification and Control, Phuket (Tailandia), 2 a 4 Abril
Isabel Jesus, membro do Comité Cientifico e do Comité Internacional de Programa
ICEICE 2012 - 2nd International Conference on Electric Information and Control Engineering, Lushan Mount (China), 6 a
8 de abril
3rd International Workshop on Networks of Cooperating Objects (CONET 2012), co-located with the CPS Week 2012,
Beijing (China), 16 de abril
Mário Alves, General Co-Chair
Nuno Pereira, Co-Chair of the Technical Program Committee
4th International Conference on Computer Supported Education (CSEDU 12), Porto, 16 a 18 abril
Carlos Vaz de Carvalho, membro da Comissão Cientifica
Gustavo Alves, membro do Comité de Programa
Paula Escudeiro, membro da Comissão Cientifica
ICCPS 2012 - International Conference on Cyber-Physical Systems, Beijing (China), 17 a 19 de abril
Eduardo Tovar, membro da Comissão de Programa
IEEE EDUCON - IEEE Engineering Education Conference, Marraqiexe (Marrocos), 17 a 20 de abril
The Future Business Technology Conference (FUBUTEC 2012), Bucareste (Roménia), de 18 a 20 de Abril

Isabel Praça, membro do Comité de Programa
ICCM2012: 8th International Conference on Computing Technology and Information Management, Seoul (Coreia), 24 a
26 de Abril
Manuel Fernando dos Santos Silva, membro do Comité Internacional de Programa
ICNIT2012: 3rd International Conference on Next Generation Information Technology, Seoul (Coreia), 24 a 26 de Abril
NCM2012: 8th International Conference on Networked Computing and Advanced Information Management, Seoul
(Coreia), 24 a 26 de Abril
ERACON 2011 European Association of ERASMUS Coordinators conference, Cluj Napoca (Romania), abril 2012
Nuno Escudeiro, chair da sessão temática Enhancing Students Employability e chair do workshop Views of
the Project/Internship Instruction Type
Curso de MATLAB, ISEP, 2 a 11 de Maio
Leonardo Ribeiro, organizador
ESGI86 - European Stusy Group with Industry, Porto, 7 a 11 de maio
Ana Moura, membro da Comissão Organizadora
Jorge Santos, membro da Comissão Organizadora
José Matos, membro da Comissão Organizadora
Manuel Cruz, membro da Comissão Organizadora
Rui Chibante, membro da Comissão Organizadora
11th International Scientific Conference EEE 2012 Energy ‒ Ecology ‒ Economy, Tatranské Matliare (Slovakia), 15 a 17 de
Maio
Manuel Carlos Felgueiras, membro do International Program Committee
Conferência PAAS 12, Projeto Ambulatório de Ambiente e Saúde da Universidade Fernando Pessoa, Porto, 17 de maio
Isabel Sarmento, moderação da Parte III (tema: O Papel da Ventilação Natural no Cumprimento dos Requisitos
QAI)
9th IEEE International Workshop on Factory Communication Systems (IEEE WFCS 2012); main and WiP, Lemgo/Detmold
(Alemanha), 21 a 24 de maio
Palestra Complexity Management in Organizations: Basic Definitions and Some Implications for Modern Manufacturing
Systems, proferida pelo Prof. Dr. Goran Putnik, ISEP, 24 de Maio.
Paulo Ávila, promotor
Open Day do Projeto EMMON, 29 de maio
4th Porto Meeting on Mathematics for Industry , Porto, 7 a 9 de junho
Carla Pinto, membro da comissão organizadora

Engenharia do Porto
17th International Conference on Reliable Software Technologies (Ada-Europe 2012), Stockholm (Suécia), 11 a 15 de
Junho
Miguel Pinho, membro da Comissão de Programa
X Congreso de Tecnologías Aplicadas a la Enseñanza de la Electrónica (TAEE 12), Vigo (Espanha), 13 a 15 junho
SPDECE-2012 - Multidisciplinary symposium on the design and evaluation of digital content for EducationAlicante,
(Espanha), 13 a 15 junho
António Castro, membro do Comité de Programa
ELPUB 2012 - 16th International Conference on Electronic Publishing, Guimarães, 14 e 15 de junho
Carlos Vaz de Carvalho, membro da Comissão Científica
CA 2012 ‒ The 14th IASTED International Conference on Control and Applications, Creta (Grécia), 18 a 20 de Junho
Manuel Silva, membro do Comité Internacional de Programa da Conferência
CISTI 2012 - 7ª Conferência Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, Madrid (Espanha), 20 e 23 de Junho
Jorge M. Mendes, membro da Comissão Científica
Paula Escudeiro, membro da Comissão Científica
Third Ibero-American Workshop on Data Quality, Madrid (Espanha), 23 de junho, integrado no programa da CISTI 2012 ‒
Conferência Ibérica em Sistema e Tecnologias de Informação
Paulo Oliveira, membro da organização
Fátima Rodrigues, membro do Comité Científico
EFEA 2012 - International Symposium on Environment Friendly Energies, Newcastle (Reino Unido), 25 a 27 de junho
2012 EDMEDIA - World Conference on Educational Media and Technology, Denver, 25 a 29 de junho
Isabel Azevedo, membro da Comissão de Programa
ASM 2012 ‒ The 20th IASTED International Conference on Applied Simulation and Modelling, Nápoles (Itália), 25 a 27 de
junho
CATE - Computers and Advanced Technology in Education, Nápoles (Itália), 25 a 27 de junho
Carlos Vaz de Carvalho, membro do Comité Científico
Intelligent Environments -IE 2012, México, 26 a 29 de junho
ICIDT2012: 8th International Conference on Information Science and Digital Content Technology, Jeju (Coreia), 26 a 28
de junho
ICIS2012, 5th International Conference on Interaction Sciences: IT, Human and Digital Content, Jeju (Coreia), 26 a 28 de
Junho

IDCTA2012: 8th International Conference on Digital Content, Multimedia Technology and its Applications, Jeju (Coreia),
26 a 28 de Junho
Xornada de Innovacion Educativa, Vigo (Espanha), 28 de junho
Carlos Vaz de Carvalho, membro do Comité Científico
1st PhD. Students Conference in Electrical and Computer Engineering (StudECE 2012), Porto, 28 e 29 de junho
MAMECTIS'12, NOLASC'12, EDUTE'12, CONTROL'12, RES, EPESE, Porto, 1 a 3 de julho
Ana Júlia Viamonte, General Chair of the Parallel WSEAS Conferences
Ana Moura, membro do comité organizador local das conferências paralelas da WSEAS
Sandra Ramos, membro do comité organizador local das conferências paralelas da WSEAS
Stella Abreu, membro do comité organizador local das conferências paralelas da WSEAS
ACE-X 2012, 6th International Conference on Advanced Computational Engineering and Experimenting, Istambul
(Turquia), 1 a 4 julho
Raúl Campilho, moderação de 1 sessão técnica
8th CDIO International Conference 2012, Brisbane (Austrália), 1 a 4 julho
António Cardoso Costa, membro da Comissão Científica
Summer School NN2012, Neural Networks in Classification, Regression and Data Mining , ISEP/INEB/LEMA/GECAD, 2 a 6
de julho
Jorge Santos, Chair e responsável pelo comité organizador local da Reunião Científica
Rui Chibante, membro do comité organizador local da Reunião Científica
International Conference on Innovative Mobile and Internet Services in Ubiquitous Computing (IMIS-2012), Palermo
(Itália), 4 a 8 de julho
Goreti Marreiros, membro do comité de organização do Special session on Social Network Services
Seminário A Excelência na Cultura Organizacional , 6 de julho
Luís Fonseca, membro da Comissão Organizadora
GECCO 2012 Genetic and Evolutionary Computation Conference, Philadelfia, 7 a 11 de Julho.
Ana Madureira, membro de Comité de Programa
ECRTS'12 - 24th conference on Real-Time Systems, Pisa (Itália), 11 a 13 de julho
Eduardo Tovar, membro da Comissão de Programa
Stefan Petters, membro da Comissão de Programa
CIIIT 2012 - Cuarta Conferencia Ibero-Americana de Ingeniería e Innovación Tecnológica, Orlando (EUA), 17 a 20 de julho
Adriano Santos, membro do comité de Programa
António José Ferreira da Silva, membro da comissão organizadora

Engenharia do Porto
CISCI 2012 - Undécima Sistemas, Cibernética e Informática Sistemas, Cibernética e Informática, Orlando (EUA), 17 a 20 de
julho
António José Ferreira da Silva, membro da comissão organizadora
CA 2012 ‒ The 14th IASTED International Conference on Control and Applications, Creta (Grécia), 18 a 20 de Junho
IEEE Power and Energy Society General Meeting 2012 (IEEE PES GM), San Diego (EUA), 22 a 26 julho
Zita Vale, Panel session of the Working Group on Intelligent Data Mining and Analysis (IDMA)
FUTURE COMPUTING 2012 - The Fourth International Conference on Future Computational Technologies and
Applications, Nice (França), 22 a 27 Julho
Congresso ISWA/APESB Beacon Conference ‒ Africa Sustainable Waste Management, Lobito (Angola), 23 a 25 de Julho
Nídia Caetano, membro da Comissão Organizadora Internacional e da Comissão Científica
Third International Conference on Security-enriched Urban Computing and Smart Grid - SUCOMS 2012, Porto, 29 a 31 de
julho
Goreti Marreiros, membro do Comité Científico e do Comité de Organização
NSC 2012 - 4th IEEE International Conference on Nonlinear Science and Complexity , Budapeste (Húngria), 6 a 11 de
Agosto
Carla Pinto, membro do Technical Program Committee e organizadora da Symposia Modeling Nonlinear
Phenomena in Engineering
EEE - ICGEC 12 - The Sixth International Conference on Genetic and Evolutionary Computing, Kitakyushu (Japan), 25 a 28
de agosto
ICCIS2012: 2nd International Conference on Communication and Information Sciences , Gyeongju (Coreia), 27 a 29 de
agosto
Manuel Fernando dos Santos Silva, membro do Comité Internacional de Programa da Conferência
ICCNT2012: 8th International Conference on Computing and Networking Technology , Gyeongju (Coreia), 27 a 29 de
agosto
ICMIC2012: 2nd International Conference on Mobile - IT Convergence, Gyeongju (Coreia), 27 a 29 de agosto
NC2012: 8th International Conference on Networked Computing, Gyeongju (Coreia), 27 a 29 de agosto
20th European Conference on Artificial Intelligence (ECAI 2012)}, Montpelier (França), 27 a 31 de agosto
Carlos Abreu Ferreira, membro coordenador do workshop Ubiquitous Data Mining
ICWL 2012 - 11th International Conference on Web-based Learning, Sinaia (Romenia), 2 a 4 setembro

4º Simpósio de Informática (INFORUM 2012), Lisboa, 6 e 7 de setembro
Nuno Silva, membro da Comissão Técnico-científica e co-organizador da sessão Gestão de Dados e

Conhecimento
Paulo Maio, membro da Comissão do Programa da sessão de Gestão de Dados e Conhecimento
Paulo Oliveira, membro da Comissão Técnico-científica na sessão Gestão de Dados e Conhecimento
24th International Conference on Database and Expert Systems Applications (DEXA 2012), Viena (Aústria), 3 a 6 setembro
Zita Vale, International Workshop on Intelligent Agent Technology, Power Systems and Energy Markets (IATEM
2012)
Information Technology for Energy Applications (IT4ENERGY 2012), Lisboa, 6 a 7 setembro
Zita Vale, membro da Comissão de Programa
WRSC/IRSC 2012 ‒ 5th World Robotic Sailing Championship and International Robotic Sailing Conference, Cardiff (Reino
Unido), 17 a 21 de setembro
Benedita Malheiro, membro da Comissão Técnico-científica
17th IEEE International Conference on Emerging Technologies and Factory automation (IEEE ETFA 2012), Cracóvia
(Polónia), 17 a 21 de setembro
Mário Alves, membro do comité técnico
ICNAAM 2012 - Symposia Dynamical systems: a Framework for Robot Locomotion, Kos (Grécia), 19 a 23 de setembro
Carla Pinto, membro da Comissão de Organizadora
Bioimaging 2012, International Symposium in Applied Bioimaging Bridging Development and Applications, Porto, 20 e
21 de setembro.
Cristina Ribeiro, membro da Comissão Organizadora
The Human-Computer Interaction and eLearning Systems (HCIeLS 2012) Workshop in conjunction with the International
Conference on INFORMATION TECHNOLOGIES,St. St. Constantine and Elena Resort, Varna, Bulgaria, 20 e 21 de setembro
The Sixth International Conference on Advances in Semantic Processing (SEMAPRO 2012) ‒ Barcelona, 23 a 28 de
setembro
ACSEAC 2012 - 2012 African Conference on Software Engineering and Applied Computing, Gaborone (Botswana), 24 a
26 de setembro
Alberto Sampaio, membro da Comissão de Programa
Scientific Committee Member and Referee of the 15WCEE the 15th World Conference on Earthquake Engineering, Lisboa,
24 a 28 de setembro
Rui Se Sousa Camposinhos, membro da Comissão Científica
1st International Conference on Energy, Environment and Sustainability (EES2012), ISEP, 26 e 27 de setembro
Carlos Felgueiras, membro da Comissão Organizadora
Cristina Matos, membro da Comissão Científica

Engenharia do Porto
Florinda Martins, chairwoman, responsável da Comissão Organizadora e membro da Comissão Científica
Hendrikus Nouws, membro da Comissão Organizadora
Hugo Morais, membro da Comissão Organizadora
Maria da Conceição Neves, membro da Comissão Organizadora
Susana Sousa, membro da Comissão Organizadora
Tomás Albergaria, membro da Comissão Organizadora
Zita Vale, membro da Comissão Organizadora
3rd International Symposium on Frontiers in Ubiquitous Computing, Networking and Applications (NeoFusion 2012),
Austrália, 26 a 28 de setembro
(TAT 12), SPEE Special Session @ IGIP International Conference on Engineering Pedagogy, Villach, (Austria), 26 a 28
Setembro
Carlos Vaz de Carvalho, Workshop “Talking about Teaching 2012”
Conferência Renewable Energy Sources 2012 , Eslováquia
Florinda Martins, membro da Comissão Científica
EastWest 2012 East-Meets-West on Innovation and Entrepreneurship Congress, Nicosia (Chipre), Setembro
Nuno Escudeiro, chair da sessão temática Challenge for Internship Integrated University Programmes
4th Conference on ENTERprise Information Systems ‒ CENTERIS 2012, Algarve, Portugal, 3 a 5 de outubro
Paulo Ávila, membro do Comité Científico
37º Colóquio da Qualidade, 4 de outubro
Luís Fonseca, membro da Comissão Organizadora
LACLO ‒ Latin American Conference for Learning Objects, Guayaquil (Equador), 8 a 12 de outubro
António Castro, membro da Comissão Científica
Conferencia Online de Informatica Educacional, 8 a 19 de outubro
2012 European Simulation and Modelling Conference (ESM 2012), 22 a 24 de Outubro (Essen, Alemanha)
Isabel Praça, membro da Comissão de Programa
37th IEEE Conference on Local Computer Networks (LCN 2012), Clearwater Beach (EUA), 22 a 25 de outubro
ISSDM: 2012 International Conference on New Trends in Information Science, Service Science and Data Mining, Taipei
(Taiwan), 23 a 25 de Outubro
NISS2012: 6th International Conference on New Trends in Information Science and Service Science, Taipei (Taiwan), 23 a
25 de Outubro

ICMIA2012: 4th International Conference on Data Mining and Intelligent Information Technology Applications, Taipei
(Taiwan), 23 a 25 de Outubro
NASNIT2012: 17th North-East Asia Symposium on Nano, Information Technology and Reliability, Taipei (Taiwan), 23 a 25
de Outubro
Encontro Nacional Betão Estrutural 2012, FEUP, 24 a 26 de outubro
Carlos Félix, membro da Comissão Científica
12 ª Jornadas de Climatização - "O AVAC na Reabilitação: nos Setores Residencial, Serviços e Indústria", Lisboa, 25 de
outubro
Isabel Sarmento, membro da Comissão Organizadora
ICELIE 2012, 6th IEEE International Conference on E-Learning in Industrial Electronics, Montreal (Canadá), 25 a 28 outubro
ECEL - European Conference on e-Learning, Groningen (Holanda), 26 e 27 de outubro
Paula Escudeiro, membro da Comissão Científica
XIV International Symposium on Computers in Education (SIIE 12), Andorra La Vella, Principality of Andorra, 29 a 31
outubro
The Workshop on User Experience in e-Learning and Augmented Technologies in Education, Nara (Japão), 30 de
outubro, in conjunction with ACM Multimedia 2012
II Congresso de Jovens investigadores em Geociências, organizado pelo Centro Ciência Viva de Estremoz e Laboratório
de Investigação de Rochas Ornamentais e Industriais da Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora,
outubro
Hélder Chaminé, membro do Comité Científico
NaBIC 2012 - Fourth world Congress on Nature and Biologically Inspired Computing, Cidade do México (México), de 5 a
9 de Novembro
Ana Madureira, membro de Comité de Programa e organização da sessão especial Decision Making Intelligent
Systems: Trends and Applications, organização do Workshops e Special Sessions Chair
João Paulo Pereira, membro da Comissão Técnico-científica e da Comissão Organizadora da Special Session
on Decision Making Intelligent Systems: Trends and Applications
4th ACM Workshop On Embedded Systems For Energy-Efficiency In Buildings (BuildSys 2012), Toronto (Canada), 6 de
novembro
Mário Alves, Publicity Chair
Ibero-American Conference on Artificial Intelligence, IBERAMIA, Colombia, Novembro
ARTECH 2012 - the sixth international conference on Digital Arts, Faro, 8 e 9 de novembro

Engenharia do Porto
Paula Escudeiro, International Program Committee
LIC'12, Lusófona International Congress, Porto (Portugal), 8 a 10 Novembro
Raúl Campilho, membro do Comité Científico
5th WSEAS International Conference on Manufacturing Engineering, Quality and Production Systems (MEQAPS '12),
Viena (Austria), 10 a 12 de novembro
ATIC 2012 - Simposio Ibero-Americano de Aplicaciones y Tecnologías de Información y Comunicaciones, Orlando (EUA),
13 a 16 de Novembro
Congresso E4R ‒ Casos Prácticos de Rehabilitación Energética de Edificios, Madrid, 13 e 14 novembro
Isabel Sarmento, membro do Comité Científico
17th International Conference on Information Quality (ICIQ) 2012, Paris (França), 16 e 17 de Novembro
Paulo Oliveira, membro da comissão técnico-científica
TicEduca 2012 (II Congresso TIC e Educacao, Lisboa, 20 de Novembro e 2 de Dezembro
António Castro, presidente da sessão Em direccao e educacao 2.0
CASoN - a The Fourth International Conference on Computational Aspects of Social Networks, São Carlos (Brasil), de 21 a
23 de novembro
NWeSP - The International Conference on Next Generation Web Services Practices, São Carlos (Brasil), de 21 a 23 de
novembro
Seminário Smart Sensors and Systems Design by the International Frequency Sensor Association (IFSA), Barcelona, 22 e
23 Novembro
Manuel Carlos Felgueiras, membro da Comissão Organizadora
Workshop `A Investigação Operacional em Sistemas de Saúde', Coimbra, 23 de Novembro
Ana Viana, membro da Comissão Organizadora
ISDA'12 - The 12th International Conference on Intelligent Systems Design and Applications, Cordoba, (Espanha), de 27
a 29 de novembro
IEEE - ISDA 12 ‒International Conference on Intelligent Systems Design and Applications, Kochi (India), 27 a 29 de
novembro
Ramiro de Sousa Barbosa, membro do Comité de Programa
Communication, Electromagnetics and Medical Application conference, CEMA 2012, Athens (Grécia), novembro
Nuno Escudeiro, membro do International Scientific Committee

TIC EDUCA ‒ Congresso Internacional TIC e Educacao, Lisboa, 30 de novembro a 2 de dezembro
António Castro, membro da Comissão Científica
3rd International Conference on Mathematical Models for Engineering Science (MMES 12), Paris (França), 2 a 4 de
dezembro
Jorge M. Mendes, Plenary Lecture Optimization Method based on Genetic Algorithms using Parameterized
Active Schedules for Project Scheduling with Limited Resources
DCA 2012: International Conference on Digital Contents and Applications, Daejeon (Coreia), 2 a 4 de Dezembro
7th ICCCT: 2012 International Conference on Computing and Convergence Technology, Seoul (Coreia), 3 a 5 de
Dezembro
ICCIT2012: 7th International Conference on Computer Sciences and Convergence Information Technology, Seoul
(Coreia), 3 a 5 de Dezembro
ICEI2012: 3rd International Conference on Engineering Industry, Seoul (Coreia), 3 a 5 de Dezembro
ICACT2012: 3rd International Conference on Advancements in Computing Technology, Seoul (Coreia), 3 a 5 de Dezembro
ICIPT: 2012 International Conference on Information Processing, Management and Intelligent Information Technology,
Seoul (Coreia), 3 a 5 de Dezembro
ICIPM2012: 8th International Conference on Advanced Information Management and Service, Seoul (Coreia), 3 a 5 de
Dezembro
ICIIP2012: 2nd Internation Conference on Intelligent Information Processing, Seoul (Coreia), 3 a 5 de Dezembro
HIS'12 - 12th International Conference on Hybrid Intelligent Systems, Pune (India), 4 a 7 Dezembro
33rd IEEE Real-Time Systems Symposium (RTSS 2012), San Juan (EUA), 4 a 7 de dezembro
Mário Alves, membro do comité técnico
Jornadas Eletrotécnicas de Máquinas e Instalações Elétricas, ISEP, 5 e 6 de dezembro
José António Beleza Carvalho, coordenador da Comissão Organizadora
António Augusto Gomes, membro da Comissão Organizadora
António Carvalho Andrade, membro da Comissão Organizadora

Engenharia do Porto
Fernando Maurício Dias, membro da Comissão Organizadora
Manuel João Gonçalves, membro da Comissão Organizadora
Pedro Miguel Sousa Melo, membro da Comissão Organizadora
Roque Filipe Mesquita Brandão, membro da Comissão Organizadora
Rui Ramos Castro, membro da Comissão Organizadora
Sérgio Carvalho Ramos, membro da Comissão Organizadora
Teresa Alexandra Nogueira, membro da Comissão Organizadora
WSC17 - 17th Online World Conference on Soft Computing in Industrial Applications, 10 a 21 Dezembro
Ana Viana, membro da Comissão de Programa
Seminário Green and Sustainable Campus ‒ Creating Environmental, Financial and Performance Benefits by Improving
IT and Laboratories, Professor Peter James, Bradford University, ISEP , 14 de dezembro
Florinda Martins, responsável pela organização
SoCPaR 2012 ‒ The 4th International Conference of Soft Computing and Pattern Recognition, Universiti Brunei
Darussalam, Brunei, 10 a 13 de dezembro
DCA 2012 ‒ International Conference on Digital Contents and Applications , Kangwondo (Coreia), 16 a 19 de Dezembro
Manuel Fernando dos Santos Silva, membro do Comité Editorial
International Workshop on Cooperative Robots and Sensor Networks (Robosense 2012), Hammamet (Tunisia), 18 a 22 de
dezembro
Nuno Pereira, Publicity Co-Chair
3rd International Conference on Finance and Accounting (ICFA '12) Montreux (Suiça), 29 a 31 de dezembro
MASLE ‒ Workshop em Multiagent System Based Learning Environments, Edicões de 2012
Carlos Vaz de Carvalho, membro do Comité de Programa
VI Congresso Nacional de Geomorfologia, organizado pela Associação Portuguesa de Geomorfólogos, Coimbra a realizar
de 21 a 23 de fevereiro de 2013
Hélder Chaminé integra o Comité Científico
IO'2013 - Conferência da APDIO, a realizar em Vila Real em junho de 2013
MIC 2013 - The 10th Metaheuristics International Conference, a realizar em Singapura, em junho de 2013
23rd. International Joint Conference on Artificial Intelligence (IJCAI 2013), a realizar em Beijing, (China) em 2013.
Carlos Abreu Ferreira, membro da organização do workshop Ubiquitous Data Mining e Publicity Chair

Symposium On Applied Computing (SAC 2013), Data Streams Track, ACM Symposium on Applied Computing, a realizar
em Coimbra, em 2013.
9th IEEE Real-Time and Embedded Technology and Applications Symposium, a realizer em Philadelphia (EUA), de 9 a 11
de abril de 2013
Nuno Pereira, membro da Comissão de Programa
19th IEEE Real-Time and Embedded Technology and Applications Symposium, Philadelphia (EUA), 9 a 11 de abril de
2013
Eduardo Tovar, membro da Comissão de Programa e Conferência
8ªs Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos, que decorrerão no IST entre os dias 15 e 18 de Julho de 2013
Nídia Caetano, membro da Comissão Científica e de Programação e da Comissão Organizadora
Conferência Internacional Mathematical Methods in Engineering, a decorrer entre os dias 22 a 26 de Julho de 2013 no
ISEP.
Elsa Ferreira Gomes, membro da Comissão Organizadora
1ª Conferência Internacional da Sociedade Portuguesa de Engenharia, a realizar de 31 de Outubro a 01 de Novembro de

2013 no ISEP
Manuel Carlos Felgueiras, membro do Comité da Organização
PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES EDITORIAIS DE REVISTAS CIENTÍFICAS E TÉCNICO-CIENTÍFICAS NACIONAIS E

INTERNACIONAIS
AACE – American Association for Computers in EducatioN
Carlos Vaz de Carvalho, Editorial Review Board
Paula Escudeiro, Virtual Membership

ACM SIGBED Review
Mário Alves, Organization and guest-edition of a special issue of the Volume 9, Number 3
Nuno Pereira, editor convidado do special issue of the Volume 9, Number 3
Aquamundi: Journal of Water Sciences (Itália)
Hélder Chaminé, membro do Editorial Board
Cadernos do Laboratório Xeolóxico de Laxe (Espanha)
Casa das Ciências (Portugal)
Hélder Chaminé, membro da Comissão Científica (Geologia)
Earth Science India (India)
Geología Aplicada a la Ingeniería y al Ambiente (Argentina)
Global Online Laboratorium Consortium (GOLC)

Engenharia do Porto
Ricardo Jorge Costa, membro do Technical Committee
ICST Game-Based Learning
Carlos Vaz de Carvalho, Editor-chefe
Paula Escudeiro, Editora
IEEE RITA – Revista Iberoamericana de Tecnologias de Aprendizagem
António Castro, membro da Comissao Cientifica
Carlos Vaz de Carvalho, Conselho Editorial
IEEE Computer Society Technical Committee on Learning Technology
Carlos Vaz de Carvalho, membro do Conselho Editorial
Paula Escudeiro, membro do Conselho Editorial
IEEE Computer Society Technical Committee on Multimedia Computing
Carlos Vaz de Carvalho, membro do Conselho Editorial
Information and Communication Technologies for the Advanced Enterprise.
Paulo Ávila, membro do Editorial Review Board
International Journal on Artificial Intelligence and Application
Goreti Marreiros, membro do Editorial Board
International Journal of Control Engineering and Technology - IJCET
Isabel Jesus, membro do Editorial Board
International Transactions in Operational Research
Ana Viana, membro da Comissão Editorial
ISRN Artificial Intelligence
Jorge Santos, membro da Editorial Board
Knowledge Engineering and Ontology Development (KEOD)
Nuno Silva, membro da Comissão Técnico-científica
Journal of Geography and Geology (Canadá)
Journal of Electromagnetic Analysis and Application - JEMAA, Scientific Research Publishing.
Journal of Fractional Calculus and its Applications - JFCA
Journal of Internet Services and Information Security
Goreti Marreiros, membro do Editorial Board
Journal of Research Updates in Polymer Science (Co-Editor-in-Chief).
Francisco José Gomes da Silva, membro do Comité Editorial

Mathematical Models and Methods in Modern Science (MAMECTIS 12).
Ana Júlia Viamonte, editora convidada
Materials Science ‒ The Scientific World Journal.
António Magalhães, membro do Editorial Board
Neutro-à-Terra
Jose Antonio Beleza Carvalho, Diretor:
Antonio Augusto Araujo Gomes, Subdiretor
Roque Filipe Mesquita Brandão, Subdiretor
Sergio Filipe Carvalho Ramos, Subdiretor
Project Work and Internship – Theory and Practice
Nuno Escudeiro, Editor
Revista "Produção", editada pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção
Ana Viana, membro da Comissão Editorial
Revista Educação, Formação e Tecnologias
RISTI – Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação
TICAI2011: TICs para a Aprendizagem da Engenharia. IEEE, Sociedad de Educacion: Capitulos Espanol y Portugues
The Electronic Journal of Geotechnical Engineering (EUA)
The International Journal on Advances in Intelligent Systems
Isabel Azevedo, membro do Editorial Board
WSEAS (World Scientific and Engineering Academy and Society).
Paulo Ávila, membro do Review Board
COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES NO ÂMBITO DO PROGRAMA CIÊNCIA VIVA E OUTROS PROGRAMAS
Atividades de Geologia no Verão do Programa Ciência Viva
Hélder Chaminé, coordenação geral
Ocupação Científica dos Jovens nas Férias do projeto Ciência Viva
Cristina Matos, responsável pela instituição Universidade do Porto ‒ Centro de Química e pela gestão de 9
estágios
Maria João Viamonte, coordenadora no ISEP

Engenharia do Porto
PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES DE PREPARAÇÃO DE NORMAS E OUTROS DOCUMENTOS TÉCNICOS
CT49 ‒ Comissão Técnica de Normalização para a Indústria de Curtumes e Produtos de Couro, mandatada pelo Instituto
Português da Qualidade (IPQ).
Alfredo Crispim, membro da Comissão Técnica
CT 118 - Comissão Técnica de Normalização de Pedra natural - Ensaios, mandatada pelo Instituto Português da Qualidade
(IPQ).
Sílvia Vieira Pinto Alves da Costa Spínola, membro da Comissão Técnica
CT128, Comissão Técnica de Normalização Sectorial em Engenharia de Software e de Sistemas de Informação,

mandatada pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ)
Alberto Sampaio, membro da Comissão Técnica
CT 154 - Comissão Técnica de Normalização de Agregados, mandatada pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ).
José Augusto Fernandes, membro da Comissão Técnica
Adriano Teixeira, membro da Comissão Técnica
IEEE P1062: 1998 - Recommended Practice for Software Acquisition
Alberto Sampaio, membro do grupo de trabalho de revisão (como autor)
PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES DE AVALIAÇÃO
AdI (projetos no âmbito do QREN).
Nídia Caetano, avaliadora técnica e científica
Romanian funding programs for research Calls PCCA-2011
Jorge Magalhães Mendes, Avaliador a convite do Presidente do Romanian National Council for Development
and Innovation.
United States Department of Agriculture; National Institute of Food and Agriculture; Small Business Innovation Research
Program (SBIR): Aquaculture
Nídia Caetano, avaliadora técnica e científica de um projeto


Engenharia do Porto
ANEXO 2
PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS

ARTIGOS EM REVISTAS CIENTÍFICAS INTERNACIONAIS (INDEXADOS NO THOMSON REUTERS
ISI-WEB OF KNOWLEDGE - SCIENCE CITATION INDEX EXPANDED (SCI-EXPANDED))
1. Albergaria, J., Alvim-Ferraz, M. & Delerue-Matos, C. (2012). tissue of echinoderms: Its potential for bio-innovation in
Remediation of sandy soils contaminated with hydrocarbons applied technology and ecology. Mar Environ Res., 76. pp.
and halogenated hydrocarbons by soil vapour extraction. 108-13.
Journal of Environmental Management, 104. pp. 195-201. 15. Barbaglio, A., Tricarico, S., Ribeiro, A., Ribeiro, C., Sugni, M., Di
2. Almeida, S. , Heitor, A., Sá, L., Barbosa, J., Montenegro, M. & Benedetto, C., Wilkie, I., Barbosa, M., Bonasoro, F. & Candia
Sales, M. (2012), Solid contact PVC membrane electrodes Carnevali, MD. (2012). The mechanically adaptive connective
based on neutral or charged carriers for the selective reading tissue of echinoderms: Its potential for bio-innovation in
of anionic sulfamethoxazole and their application to the applied technology and ecology. Mar Environ Res. 76:108-13.
analysis of aquaculture water, International Journal of 16. Barroso, M., Delerue-Matos, C. & Oliveira, M. (2012).
Environmental Analytical Chemistry, 92 (4), 479-495. Electrochemical evaluation of total antioxidant capacity of
3. Almeida, S., Truta, L., Queirós, R., Montenegro, M., Cunha, A. & beverages using a purine-biosensor. Food Chemistry, 132 (2).
Sales, M. (2012). Optimizing potentiometric ionophore and pp. 1055-1062.
electrode design for environmental on-site control of 17. Bragança, I., Plácido, A., Paíga, P., Domingues, V. & Delerue-
antibiotic drugs: Application to sulfamethoxazole, Biosensors Matos C. (2012). QuEChERS: A new sample preparation
and Bioelectronics, 35, pp. 319-326. approach for the determination of ibuprofen and its
4. Amaral, M., Carreira, D. J., Fernandes, A. J. S., Abreu, C.S, Oliveira, metabolites in soils. Science of the Total Environment, 433. pp.
F.J., Gomes, J.R. & Silva, R.F. (2012). A DLC/diamond bilayer 281-289.
approach for reducing the initial friction towards a high 18. Brandão, J. A., Martins, R., Seabra, J. H. & Castro, M. J. (2012).
bearing capacity, Wear, 290‒291. 18-24, Surface damage prediction during an FZG gear micropitting
http://dx.doi.org/10.1016/j.wear.2012.05.026. test , Journal of Engineering Tribology, ISSN 1350-6501, nº226,
5. An, K., Kang, H., Marreiros, G. & Ko, H. (2012). Utilisation of pp1051-1073, 2012.
Photo-montages for UK planning, Information Journal 19. Brandão, J. A., Meheux, M., Ville, F., Seabra, J. H. & Castro, M. J.
(ISSN:1343-4500), Vol.15, No.11(B), pp.4785-4796, 2012. (2012). Comparative overview of five gear oils in mixed and
6. Araújo, T. & Dinis, R. (2012). Loading Techniques for OFDM boundary film lubrication, Tribology International, ISSN 0301-
Systems with Nonlinear Distortion Effects, Transactions on 679X, Vol 47 n1, pp50-61, 2012.
Emerging Telecommunications Technologies, 23 (2), pp. 121- 20. Brandão, R., Carvalho, J. & Barbosa, F. (2012), Neural Networks
132. for Condition Monitoring of Wind Turbines GearBox. Journal
7. Araújo, T. & Dinis, R. (2012). On the Accuracy of the Gaussian of Energy and Power Engineering, 6 (4).pp. 638‐644.
Approximation for the Evaluation of Nonlinear Effects in 21. Brandão, R., Carvalho, J. & Barbosa, F. (2012), Neural Networks
OFDM Signals, IEEE Transactions on Communications, 60 (2), for Condition Monitoring of Wind Turbines GearBox. Journal
pp. 346-351. of Energy and Power Engineering, 6 (4). pp. 638‐644.
8. Ávila, P., Mota, A., Pires, A., Bastos, J., Putnik, G., & Teixeira, J. 22. Brito, F., Miranda, A., Claro, J., Fillon, M. (2012). Experimental
(2012) Supplier s Selection Model Based on an Empirical Comparison of the Performance of a Journal Bearing with a
Study, in Varajão, J., Cunha, M., Yetton, P. & Rijo, R. (Eds.), Single and a Twin Axial Groove Configuration. Tribology
Procedia Technology, Vol. 5, p.625-634, Elsevier. International, Elsevier, Vol. 54 1‒8
9. Baccour, N., Koubâa, A., Mottola, L., Zuniga, M., Youssef, H., 23. Caetano, NS., Silva, VFM. & Mata, TM. (2012). Valorization of
Boano, C. & Alves, M. (2012). Radio Link Quality Estimation in Coffee Grounds for Biodiesel Production. Chemical
Wireless Sensor Networks: a Survey , ACM Transactions on Engineering Transactions, 26, pp 267-272 DOI:
Sensor Networks, Volume 8, Issue 4, Article 34, September http://dx.doi.org/10.3303/CET1226045. (enquadrada no
2012. âmbito da sustentabilidade)
10. Banea, MD, Silva, LFM & Campilho, RDSG. (2012). Moulds 24. Caetano, NS., Teixeira, JIM., & Mata, TM. (2012). Enzymatic
design for adhesive bulk and joint specimens manufacturing. Catalysis of Vegetable Oil with Ethanol in the Presence of Co-
Assembly Automation. 32:284-292. solvents. Chemical Engineering Transactions, 26, pp 81-86
11. Banea, MD, Silva, LFM. & Campilho, RDSG. (2012) Mode II DOI: http://dx.doi.org/10.3303/CET1226014 (enquadrada no
fracture toughness of adhesively bonded joints as a function âmbito da sustentabilidade)
of temperature: experimental and numerical study. The 25. Campilho, RDSG, Banea, MD, Neto, JABP. & Silva, LFM (2012).
Journal of Adhesion. 88:534-551. Modelling of single-lap joints using cohesive zone models:
12. Banea, MD, Silva, LFM. & Campilho, RDSG. (2012). Effect of effect of the cohesive parameters on the output of the
temperature on tensile strength and mode I fracture simulations. The Journal of Adhesion. 88:513-533.
toughness of a high temperature epoxy adhesive. Journal of 26. Campilho, RDSG, Banea, MD. & Silva, LFM. (2012). Innovative
Adhesion Science and Technology. 2012; 26:939-953. finite element techniques for strength prediction of bonded
13. Banea, MD, Silva, LFM. & Campilho, RDSG. (2012). High joints. Welding Equipment and Technology; 23:26-33.
temperature adhesives for aerospace applications. Welding 27. Campilho, RDSG, Pinto, AMG, Banea, MD. & Silva, LFM. (2012).
Equipment and Technology 2012; 23:16-20. Optimization study of hybrid spot welded-bonded single-lap
14. Barbaglio, A., Tricarico, S., Ribeiro, A., Ribeiro, C., Sugni, M., Di joints , International Journal of Adhesion & Adhesives,
Benedetto, C., Wilkie, I., Barbosa, M., Bonasoro, F. & Candia 2012;37:86-95 (IF=2,170).
Carnevali, M.D. (2012). The mechanically adaptive connective

Engenharia do Porto
28. Campilho, RDSG, Pinto, AMG, Banea, MD. & Silva, LFM. (2012). Volume 2012, Article ID 289694. 11 pages. DOI:
Optimization study of hybrid spot welded-bonded single-lap 10.1155/2012/289694 - WOS:000308159600001
joints. International Journal of Adhesion & Adhesives. 37:86- 41. Costa, A. & Machado, J. (2012). Multi-Dimensional Scaling
95. Applied to Histogram-Based DNA Analysis , Comparative and
29. Canizes, B., Soares, J., Vale, Z. & Khodr, H. (2012). Hybrid Fuzzy Functional Genomics, Hindawi Publishing Corporation, Vol.
Monte Carlo Technique for Reliability Assessment in 2012, 11 pages, 2012.
Transmission Power Systems , Energy, Vol. 45, No. 1, pp. 1007- 42. Costa, A. A., Arêde, A., Costa, A., Guedes, J. M., Silva B. (2012).
1017, Sep. 2012. Experimental Assessment, Numerical Modelling and
30. Cardoso, C., Vaz de Carvalho, C., Magalhaes, F. Neto, P., Strengthening of aStone MasonryWall. Bulletin of Earthquake
Rasteiro,M. G., Restivo, M. T., Zutin, D. G. Williams, B. (2012).ITs Engineering, 10(1). pp. 135-159.
in Engineering Education: Joining Efforts Between SPEE and 43. Costa, A. A., Arêde, A., Costa, A., Oliveira, C. S. (2012). Out-of-
IGIP, International Journal of Engineering Pedagogy (iJEP), pp. plane behaviour of existing stone masonry buildings:
4-11, Vol 2, No 1 experimental evaluation. Bulletin of Earthquake Engineering,
(2012),http://dx.doi.org/10.3991/ijep.v2i1.1899 10 (1). pp. 93-111.
31. Carneiro, J., Laranjeira, J., Marreiros, G., Freitas, C.F. & Santos, R. 44. Costa, A., Martins, A. & Rocha, J. (2012). CDIO as a Foundation
(2012). A contextaware model to support ubiquitous group for Program Accreditation/Certification in Portugal.
decision making. Journal of Internet Services and Information International Journal of Quality Assurance in Engineering and
Security (JISIS), 2(1/2), pp. 105‒118, 2. Technology Education. Vol. 2(2). Pages 23-33. DOI:
32. Carvalho, D., Rocha, A., Gómez-Gesteira, M., & Silva Santos, C. 10.4018/ijqaete.2012040103
(2012). A sensitivity study of the WRF model in wind 45. Costa, P., Barroso, J., Fernandes, H. & Hadjileontiadis, L. (2012).
simulation for an area of high wind energy, Environmental Using Peano-Hilbert space filling curves for fast
Modelling & Software 33, 23-34 (IF=3,114) bidimensional ensemble EMD realization , EURASIP Journal
33. Castro, A. C. M., Carvalho, J. P. & Meixedo, J. P. (2012). A on Advances in Signal Processing, 2012-181.
qualitative description of soil parameters variation due to a 46. Costa, R. Alves, G. & Zenha-Rela, M. (2012). "Embedding
prescribed fire in Portuguese northwestern forests using Instruments & Modules into an IEEE1451-FPGA-based Weblab
Fuzzy Boolean Nets ̶ The case study of Cabreira mountain, Infrastructure" Vol. 8, No. 3 (2012) of International Journal of
Geoderma, vol. 191, pp. 89‒96, DOI: Online Engineering (iJOE). ISSN: 1861-2121, August 2012.
http://dx.doi.org/10.1016/j.geoderma.2012.02.008 47. Couceiro, M., Ferreira, N. & Machado, J. (2012). Fractional
(enquadrada no âmbito da sustentabilidade) Order Darwinian Particle Swarm Optimization , Journal Signal,
34. Cheikhrouhoua, O., Koubaa, A., Dinie, G., Alzaidd, H., Abida, M. Image and Video Processing, Vol. 6, No 3, pp. 343-350, Sep.
(2012). "LNT: A Logical Neighbor Tree Secure Group 2012.
Communication Scheme for Wireless Sensor Networks", 48. Couceiro, M., Ferreira, N. & Machado, J. (2012). Hybrid
Published in Ad Hoc Networks journal, Elsevier, Volume 10, adaptive control of a dragonfly model , Communications in
Issue 7, September 2012, Pages 1419-1444. Nonlinear Science and Numerical Simulation, Vol. 17, No 2, pp.
35. Chen, A., Chen, N. & Li, J. (2012). During-incident process 893-903, Feb. 2012.
assessment in emergency management: concept and 49. Couceiro, M., Luz, J., Figueiredo, C. & Ferreira, N. (2012).
strategy , Safety Science, Elsevier, Vol. 50, No 1, 2012, pp. 90- Modeling and Control of Biologically Inspired Flying Robots ,
102. Robotica, Vol. 30, No 1, pp. 107-121, Cambridge University
36. Correia-Sá L., Fernandes V., Carvalho M., Calhau C., Domingues Press, 2012.
V. & Delerue-Matos C. (2012). Optimization of QuEChERS 50. Couceiro, M., Machado, J., Rocha, R. & Ferreira, N. (2012). A
method for the analysis of organochlorine pesticides in soils Fuzzified Systematic Adjustment of the Robotic Darwinian
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Engenharia do Porto
OUTRAS PUBLICAÇÕES
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Morgado, L., Penedones, J., Teodoro, F. (2012). Modelling
drying process in paper manufacturing, European Study
Group Report, novembro de 2012.
2. Bateira, C., Soares, L., Gomes, A. & Chaminé, H.I. [editores],
(2012), Geomorfologia 2010. Publicações da Associação
Portuguesa de Geomorfólogos. Volume 7. 177 p. (ISBN: 978-
989-96462-3-0)
3. Góis, J.C., Vieira, A., Galiza, A.C., Bernardo, P., Gomes, C. &
Chaminé, H.I., (2012), Manual do operador de produtos
explosivos: um guia de apoio à formação. Editores Associação
Portuguesa de Estudos e Engenharia de Explosivos (AP3E) /
Associação Nacional da Indústria Extractiva e Transformadora
(ANIET). 169 p. (ISBN: 978-989-97753-0-5) (enquadrada no
âmbito da sustentabilidade)
4. Kumar, A. & Chaminé, H.I. [guest editors], (2012), Advances in
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Society of Earth Scientists, India. 375 p. (ISBN-10-9381226261)
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http://www.proceq.com]
7. Sampaio, A., Some Clarifications about Q Methodology,
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8. Viamonte, A. J. (ed.) (2012). Mathematical Models and
Methods in Modern Science. Published by WSEAS Press. ISBN
978-1-61804-106-7


Relatorio Atividades ISEP 2012

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Engenharia do Porto

ÍNDICE DE FIGURAS III

LISTA DE ACRÓNIMOS VII

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 i

ii RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Figura 2¦ Organigrama do ISEP 33

Figura 4¦ Distribuição geográfica dos candidatos na 1.ª fase do CNAES (2012/2013) 37

Figura 5¦ Distribuição geográfica dos colocados na 1.ª fase do CNAES (2012/2013) 37

Figura 11 ¦ Evolução do número total de estudantes inscritos 50

Figura 12¦ Evolução do número de diplomados 50

Figura 13¦ Evolução do número de diplomados na EEES 51

Figura 14¦ Evolução do número de desistentes 51

Figura 15¦ Evolução do número de estudantes inscritos no curso Ano Zero 54

Figura 18 ¦ Evolução do número de participantes no INTEGRA ISEP 59

Figura 19¦ Evolução anual do número de consultas psicológicas 62

Figura 20¦ Evolução do número de docentes por vínculo contratual 70

Figura 21¦ Evolução do número de docentes por grau de formação académica 70

Figura 25 ¦ Número de docentes doutorandos por departamento 72

Figura 26 ¦ Previsão do número de doutoramentos a concluir, por ano e por departamento 73

Figura 27¦ Evolução do número de FNDNI por categoria profissional 74

Figura 28¦ Evolução do número de FNDNI por nível de escolaridade 75

Figura 29¦ Evolução do número de investigadores por grupo de investigação 77

Figura 31 ¦ Montantes de financiamento aprovados e recebidos por fonte de financiamento 94

Figura 32¦ Montantes de financiamento aprovados e recebidos por grupo de investigação 94

Figura 34¦ Número de bolseiros por tipo fonte de financiamento 95

Figura 35¦ Evolução do número de publicações científicas 99

Figura 36¦ Número de participações na iniciativa Dia aberto 107

Figura 37¦ Evolução do número de visitas e de visualizações da página web 110

Figura 38¦ Interatividade do mural do Facebook 110

Figura 40¦ Evolução do número de notícias publicadas na comunicação social 112

Figura 41¦ Evolução do número de estudantes em programas de mobilidade 125

Figura 42¦ Distribuição do número de estudantes OUT e IN por curso 126

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 iii

Figura 45¦ Evolução do número de FNDNI no programa Staff Training 127

Figura 46¦ Número de participantes na Semana Internacional 128

iv RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

Tabela 2 ¦ Tabela resumos dos cursos de formação lecionados pela AcademiaCisco.ISEP 31

Tabela 5 ¦ Tabela resumo das três fases do CNAES 38

Tabela 6 ¦ Ingressos especiais 39

Tabela 7 ¦ Evolução dos principais indicadores de ingresso ‒ 1.ª fase do CNAES 39

Tabela 8 ¦ Número de inscritos nos cursos de licenciatura 40

Tabela 9 ¦ Tempo médio de conclusão dos cursos de licenciatura 42

Tabela 10 ¦ Diplomados na EEES dos cursos de licenciatura por tipo de estatuto 43

Tabela 11 ¦ Número e classificação dos diplomados dos cursos de licenciatura 43

Tabela 12 ¦ Tabela resumo de vagas nos cursos de mestrado 44

Tabela 13 ¦ Número de inscritos nos cursos de mestrado 45

Tabela 14 ¦ Número e classificação dos diplomados dos cursos de mestrado 46

Tabela 15 ¦ Tempo médio de conclusão dos cursos de mestrado 47

Tabela 16 ¦ Diplomados na EEES dos cursos de mestrado por tipo de estatuto 48

Tabela 17 ¦ Número de vagas e número de estudantes inscritos nos cursos de pós-graduação 49

Tabela 18 ¦ Número e classificação dos diplomados dos cursos de pós-graduação 49

Tabela 19 ¦ Tabela-resumo de inscrições, diplomados e notas médias de conclusão dos cursos 50

Tabela 23 ¦ Número de estudantes inscritos no Ano Zero por unidade curricular 54

Tabela 24¦ Cursos de especialização lecionados por departamentos e grupos de investigação 56

Tabela 25 ¦ Tabela resumo das atividades do ISEP FORGLOBE 57

Tabela 26 ¦ Ações de formação dinamizadas pelo ISEP¦GO 58

Tabela 27. ¦ UC s e número de estudantes envolvidos na utilização do sistema remoto VISIR@isep 61

Tabela 28 ¦ Eventos científicos/pedagógicos decorridos no ISEP 64

Tabela 29 ¦ Evolução do número de docentes por categoria profissional 69

Tabela 30 ¦ Número de docentes por departamento e por grau de formação académica 71

Tabela 31 ¦ Resumo das participações em ações de formação dos docentes 72

Tabela 32 ¦ Docentes que concluíram o doutoramento em 2012 73

Tabela 34 ¦ Distribuição dos FNDNI pelos serviços 74

Tabela 35 ¦ Nível de escolaridade dos FNDNI por categoria profissional 75