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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

Cariacica -2022
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR

Trabalho apresentado ao Curso


Pedagogia da UNINTER para a
disciplina Estágio supervisionado em
Gestão Escolar, coordenado pela
professora XXXXXXXX

cA
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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO 04
2 – DESENVOLVIMENTO 05
2.1 - Caracterização da Comunidade 05
2.2 - Histórico da Escola 06
2.3 - Caracterização Física 07
2.4 - Recursos Disponíveis 07
2.5 - Estrutura Administrativa e Pedagógica 08
2.6 - Horário de funcionamento: 09
2.7 - Técnicos 09
2.8 - Professoras 09
2.9 - Funcionários de Apoio 10
2.10 - Níveis de Ensino 10
3 - ATUAÇÕES NO ESTÁGIO 10
A) O pedagogo e a coordenação do trabalho pedagógico, e a coordenação 10
junto aos professores.
B) A coordenação pedagógica junto aos alunos: 11
C) O pedagogo e os programas de desenvolvimento profissional dos 11
educadores.
D) O pedagogo e a formação de professores em serviço: 12
E) O pedagogo na formação em serviço dos profissionais não docentes da 12
escola:
F) O pedagogo e a formação na escola dos estagiários das licenciaturas: 13
G) O pedagogo e a articulação da escola com a comunidade local e direção 13
escolar.
4- CONCLUSÃO 14
5- REFERÊNCIAS 15
6- ANEXOS 16
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01-introdução:

O presente trabalho tem por objetivo relatar as observações do estagio


supervisionado em gestão educacional, na escola Ana Maria Da Silva Farias,
no município de Acará-PA. Onde observamos o trabalho desenvolvido pelos
gestores e orientadores pedagógicos no interior da instituição, e se os mesmos
desempenham as suas funções de forma eficiente e eficaz para o bom
funcionamento da instituição, almejando uma educação de qualidade.
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02-desenvolvimento:
A escola de Educação Infantil Ana Maria da Silva Farias está localizada
na Av. Fernando Guilhon, Bairro Vila Nova, no Município de Acará, Estado do
Pará. Localiza-se em uma curta proximidade com a Unidade Mista de Saúde
do Município de Acará o que facilita o acesso e atendimento de algumas
crianças em caso de urgência e emergência.

2.1- Caracterização da Comunidade

É uma escola um pouco afastada do centro da cidade, mas ainda


assim recebe alunos advindos dos demais bairros, sendo necessária a
utilização do transporte escolar para facilitar o acesso até a escola. Desta
clientela 60% é advinda dos vários bairros da cidade e somente 40% são
provenientes da comunidade na qual a escola está inserida. É uma população
que podemos considerar carente caracterizada pela falta de melhores
condições financeiras, pois a maioria das famílias não tem emprego fixo
dependendo da lavoura e do trabalho doméstico, e apenas uma pequena parte
são servidores públicos municipais.
A escola localiza-se em um bairro de periferia sem infra estrutura
adequada, sem água de qualidade, sem ruas asfaltadas e nenhum acesso ao
lazer como praças, parques, quadras de esportes, clubes e outros, o que
reflete diretamente na qualidade de vida dos moradores. O bairro tem o
comércio (pequenos negócios), como principal fonte de renda, que também
dependem do mesmo para o seu sustento. As moradias, em sua maioria, são
próprias, e caracterizam-se em sua estrutura física como fundações em
madeira com energia elétrica. Uma boa parte da área da comunidade se
formou a partir de uma invasão, e por isso não está devidamente estruturada
com saneamento básico e água encanada de qualidade e melhores condições
de vida e saúde. Boa parte destes moradores são pessoas vindas da zona rural
em busca de uma vida melhor e mais digna, mas nem sempre alcançada por
falta de oportunidades e condições de trabalho. Nota-se que muitas famílias
possuem um baixo nível de escolaridade, mas que ainda estão estudando e
tentando concluir no mínimo a educação básica.
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A assistência social atende muitas famílias desta escola com o programa


da Bolsa Família, PETI, PROJOVEM, PAMEN e outros tipos de trabalhos
assistenciais, programas de alimentação e de erradicação do trabalho infantil, e
com isso ocupam melhor o tempo destas famílias oferecendo melhores
condições de vida.

2.2 – Histórico da Escola

A escola Ana Maria foi fundada em setembro de 2001, na administração


da Prefeita Francisca Martins de Oliveira e Silva e como Secretária de
Educação a Sra. Deuzalina Almada em parceria com a Assistência Social com
a coordenadora de projetos a Sra. Idelcides Reis da Silva. No momento não
existe nenhum documento de regularização, sendo que ainda está em
processo, mas seu funcionamento é autorizado pelo MEC.
A escola recebeu este nome em homenagem à professora Ana Maria da
Silva Farias – já falecida – por ser reconhecida como uma mulher que se
dedicava a ajudar muitas crianças abandonadas e carentes sem moradia e
alimentação. E por isso surgiu a ideia de homenageá-la pelas suas ações de
solidariedade e assim continuar um trabalho assistencial na comunidade
escolar atendendo crianças de vários bairros e também encaminhadas pela
Assistência Social e pelo Conselho Tutelar. No início o trabalho oferecido pela
escola era mais assistencial, pois as crianças passavam mais tempo tendo
direito às refeições diárias necessárias, banho, descanso, lazer, havendo
apenas o revezamento entre as professoras. Somente a partir de 2006, com a
realização do concurso público, mudaram-se as características de trabalho
oferecido pela escola. Hoje, funciona como escola de Educação Infantil
atendendo anualmente uma clientela de, em média 350 crianças de 02 a 05
anos de idade, oferecendo apenas uma turma com horário integral e as demais
funcionando normalmente nos turnos da manhã e da tarde, sendo que muitas
pessoas ainda hoje a chamam de creche.
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2.3 – Caracterização Física

A escola Ana Maria é considerada como uma escola de grande porte


pela sua estrutura física e está devidamente adequada em relação às salas de
aula, possuindo dimensão suficiente em suas outras dependências. Porém, a
escola não dispõe de um espaço adequado para que as crianças possam
brincar livremente espaço este necessário para o seu desenvolvimento motor,
ficando, os mesmos, sob o risco de correr pelas calçadas inadequadas que
trazem riscos de acidentes.
A escola dispõe de 08 salas de aula, 06 banheiros para os alunos e 02
para os funcionários; 01 diretoria, 01 secretaria, 01 sala de professores, 01
brinquedoteca, 01 cozinha, 01 despensa e 02 pequenos cômodos que
funcionam como depósito e 01 sala de vídeo. Possui uma área recreativa que
também funciona como refeitório, tudo em constante conservação. As
instalações hidráulicas estão comprometidas, pois as mesmas apresentam
alguns vazamentos. Os banheiros dos alunos não funcionam normalmente,
pois três destes apresentam problemas, além de não serem adaptados à altura
das crianças de modo a facilitar a autonomia das mesma para utilizá-los. As
salas de aula são construídas em tamanho padrão, porém a iluminação e
ventilação são precárias prejudicando a realização das atividades de todos os
funcionários, principalmente dos professores e das crianças.
A escola também possui uma sala da brinquedoteca, a qual pela sua
organização e pelos recursos disponíveis, desperta muito interesse nas
crianças para frequentá-la, porém há uma escala para o acesso das turmas de
modo que todos frequentem uma vez por semana. Assim como a sala de vídeo
que não possui tamanho adequado, por ser uma sala improvisada, mas que foi
adaptada para este fim.

2.4- Recursos Disponíveis

Os recursos disponíveis nem sempre são suficientes. Alguns destes


ainda estão desde a fundação da escola, e apresentam defeitos e até mesmo
já não funcionam mais. A escola possui: um bebedouro industrial para as
crianças e um para a sala dos professores; uma geladeira; um freezer; um
liquidificador industrial; um fogão industrial; duas panelas de pressão grande;
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bacias, baldes, panelas, pratos, copos e colheres nem sempre suficientes para
a quantidade de alunos; oito ventiladores insuficientes para ventilar o ambiente;
móveis de utilidades gerais como estantes, armários, mesas e cadeiras; mesas
e cadeiras de alunos suficientes; mesas e bancos grandes do refeitório;
escrivaninhas e cadeiras para os professores também suficientes; armários de
arquivos de secretaria; um armário grande com dez portas da sala dos
professores; uma parabólica não instalada por falta de peças e outros materiais
que de alguma forma facilitam para o funcionamento da escola. Quanto aos
recursos multimídia, a escola possui duas TVs, sendo que uma não funciona
normalmente; dois aparelhos de som que também apresentam problemas;
duas caixas amplificadas com uma precisando de reparos; uma copiadora que
não está funcionando; dois aparelhos de DVD e um retro projetor (data show).
É importante esclarecer que estes recursos foram adquiridos, com solicitações
pela SEMEC e pela prefeitura municipal, outros com recursos do PDDE e
também comprados com recursos financeiros adquiridos em realizações de
festas, bingos e outros eventos feitos com a ajuda dos funcionários e pais dos
alunos, considerando ainda que estes recursos materiais existentes são bem
cuidados e conservados pelos funcionários.
A partir do ano de 2011, formou-se o Conselho Escolar desta instituição,
com a finalidade de receber recursos do PDDE (Programa Dinheiro Direto na
Escola), contribuindo para o melhor funcionamento e obter maior autonomia na
gestão financeira da unidade escolar.

2.5 – Estrutura Administrativa e Pedagógica

Em relação à atuação pedagógica da escola está devidamente em


acordo com as finalidades da instituição. É administrada pela diretora Nelciane
Maciel da Silva, formada em pedagogia pela Universidade Estadual Vale do
Acaraú – UVA, e Especialista em Educação Infantil pela Uninter. Atualmente
exerce a função de secretária Jânifer Silva dos Santos, graduada Pedagogia
pela FATEP (diplomada pela FLATED). Desenvolvem um trabalho em parceria,
e que vêm atendendo todo o funcionamento da escola com profissionalismo e
dedicação.
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2.6- horário de funcionamento:

Manhã: das 7:30 ás 11:30 ( alunos matriculados 198)

Tarde: das 13:30 ás 17:30 ( alunos matriculados 148)

A referida escola, também presta assistência ao um anexo que possui quatro


salas de aula e que esta funcionando no prédio da igreja quadrangular. Tem
110 alunos matriculados, sendo 95 no horário da manhã e 15 no horário da
tarde.

2.7 – Técnicos

A escola também dispõe de uma orientadora pedagógica: professora


Joyce Cordeiro da Silva, graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual
Vale do Acaraú, e especialista em Educação Infantil pela Universidade Federal
do Pará. Junto à direção, realiza um trabalho pedagógico junto aos professores
e funcionários de um modo geral, assim como as famílias que fazem parte da
comunidade escolar procurando envolver a escola como um todo, nos aspectos
administrativos, funcional, social e pedagógico da instituição.

2.8- Professoras
A escola Ana Maria é composta por uma equipe de 27 (vinte e sete)
professoras que atuam na faixa etária de 02 a 05 anos. Algumas destas já são
graduadas em Pedagogia e as demais ainda estão cursando, haja visto que a
formação do educador da Educação infantil é fundamental para atender as
mudanças e interferir no processo de aprendizagem por meio de ações que
incentivem e incrementem o trabalho junto às crianças garantindo a melhoria
da socialização, afetividade e aprendizagem dos alunos. Alguns professores
iniciaram um curso de educação Infantil oferecido pela SEMEC, porém foram
oferecidas poucas vagas para os professores desta área.
Dentre estas professoras estão incluídas também duas professoras que
atuam na sala da brinquedoteca onde realizam um trabalho diferenciado da
sala de aula, ou seja, todas as atividades organizadas e planejadas pelas
mesmas são extremamente lúdicas e voltadas para as brincadeiras de modo
que atenda a todos os alunos da escola.
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2.9- Funcionários de Apoio

Os funcionários de apoio que atuam na escola Ana Maria mantêm


estreita consonância com a Equipe Pedagógica e Técnica na condução do
trabalho com as crianças. Esse quadro é composto por 06 cozinheiras, 09
auxiliares de serviços gerais, 03 auxiliares de secretaria, 03 vigias e 01 zelador
atuando em suas respectivas funções e horários entre manhã e tarde.

2.10 - Níveis de Ensino


O estabelecimento de educação infantil oferece:

 - Maternal I – para crianças com a idade de 02 anos completos até o


mês de Março do ano em curso;
 - Maternal II – para crianças com a idade de 03 anos completos até o
mês de Março do ano em curso;
 - Jardim I – para crianças com a idade de 04 anos completos até o mês
de Março do ano em curso;
 - Jardim II – para crianças com a idade de 05 anos completos até o mês
de Março do ano em curso;

O3- atuação no estagio:


a) O pedagogo e a coordenação do trabalho pedagógico, e a coordenação
junto aos professores.

O trabalho pedagógico tem que se proceder dentro de uma escola de


forma bem articulada em todos os setores, edentro do âmbitoeducacional,o
pedagogotem que ser um agente mediador e essencial, para por em pratica
todos os seus conhecimentos acadêmicos, para que as atividades escolares
sejam desenvolvidas de forma significativa. Mas esse trabalho tem que ser de
forma conjunta com o corpo docente e discente, para que o processo de
ensino-aprendizagem seja relevante.
Na escola observada, esse trabalho de apoio e orientação se dar de
forma bem participativa, pois o coordenador organiza, coordena, dar apoio, em
torno das tarefas. Promovem reuniões pedagógicas, reuniões com os pais,
verifica caderneta, orientando e verificando o ppp da escola que o mesmo,
segundo a coordenação varia de gestão pra gestão.
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B) A coordenação pedagógica junto aos alunos:

Dentro do processo educacional, o trabalho desenvolvido pela


coordenaçãopedagógica, no interior da instituição, deve ser voltadas para
atender as necessidades do aluno, para sua melhor aprendizagem, mas a
principio esse profissional deve estar intimamente vinculado ao corpo discente
para acompanhar e observar se as atividades desenvolvidas, estão de acordo
para atender as especificidades de cada turma, mas para que se possa ter um
acompanhamento sobre as aprendizagens, tanto cognitiva, social e etc , é
necessário que a coordenação escolar faça encontros regulares em cada
turma,para que se possa ter uma análise sobre os rendimentos escolares. Mas
cabeao pedagogo também estabelecer vínculos com os pais para conscientizá-
los sobre a sua importância participação na vida escolar de seus filhos.
Mas na escola Ana Maria, esse procedimento de ensino é mais de
forma preventiva, conversando com os alunos, passando orientações
adequadas para os profissionais da instituição, e como os mesmos devem agir
com os alunos que são mais elevados, mais a coordenadora pedagógica
sempre procura tratar todos de forma carinhosa, chama os pais para
conversarem sobre os comportamentos, aprendizagens de cada aluno e se for
o caso encaminha para psicólogos, para a unidade de referencia no município
(CRÁS). E esse profissional sempre acompanha, para ver de perto a real
dificuldade.

C) O pedagogo e os programas de desenvolvimento profissional dos


educadores.

Estudos enfatizam sobre a importância do desenvolvimento pessoal e


profissional de um professor, cuja atividade principal é o ensino. Pois, “Sua
formação inicial visa a propiciar os conhecimentos, as habilidades e as atitudes
requeridas para levar adiante o processo de ensino e aprendizagem nas
escolas”. (Libâneo 2004, pg 20)

A participação do coordenador pedagógico, no acompanhamento dos


programas de educação, é de extrema relevância para a melhor qualificação e
competência dos discentes. Segundo Libâneo:

O pedagogo escolar devera ser o


agente articulador das ações
pedagógicos-didáticas e curriculares,
assegurando que a organização
escolar vá se tornando um ambiente de
aprendizagem, um espaço de formação
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continuada onde os professores


refletem, pensam, analisam, criam
novas praticas, como sujeitos
pensantes e não como meros
executores de decisões burocráticas.

No entanto a referida escola, sempre entra em contato com a


secretaria local, buscando informações, para informar os professores sobre
cursos, oficinas, formação de professores, etc. para melhorarem as sua
praticas pedagógicas e se aperfeiçoar cada vez mais nomundo que vive em
constante transformações.

D) O pedagogo e a formação de professores em serviço:

A formação continuada é um meio de socialização, entre os docentes e


os demais profissionais da área da educação, e onde acontece a troca de
conhecimento, de saberes, de informação e descobertas sobre o processo de
aprendizagens, e quais os meios que devemos utilizar para melhorar as nossas
praticas diante dos ensinamentos educacionais. Mas nesse sentido cabe ao
pedagogo escolar refletir também, sobre a sua importância participação e
colaboração nas atividades desenvolvidas dentro de sala de aula, pois dessa
forma ele ira contribuir com o professor, ajudando, a melhorar e ampliar cada
vez mais a sua ação docente, para que o processo de ensino-aprendizagem
seja de forma satisfatória.
Já na escola, observamos que a coordenadora pedagógica, não
procura se envolver muito, não intervém nas atividades, não atrapalha
aula,sempre deixa o professor a vontade para ministrar as suas atividades,
mas quando percebe a necessidade de intervir, sempre procura um meio
harmonioso para ajudar e o orientar, em que for preciso.

E) O pedagogo na formação em serviço dos profissionais não docentes da


escola:

Ainda frisando sobre os programas de educação, há a


necessidade de incluir os profissionais não docentes da escola, dentro
dos programas de capacitação, para que os mesmos possam se
desenvolver profissionalmente. Como estes estão inseridos na função
educativa, digamos extra classe, eles também contribuem na formação
educacional dos alunos, orientando sobre os limites e as regras de
conduta. Mas cabe ao pedagogo escolar, reconhecer a responsabilidade
que esse profissional tem diante dos alunos, e que os mesmos possam
ser orientados e informados sobre os pontos positivos e negativos diante
dos comportamentos, atitudes etc. tudo que esteja relacionado ao
espaço educativo.
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A coordenadora pedagógica da escola, sempre procurar ajudar de


todas as formas, em todas as categorias, incluindo nas reuniões, nos eventos
da instituição, fazendo sempre com que eles participem de todos os encontros
pedagógicos promovidos pela mesma.

F) O pedagogo e a formação na escola dos estagiários das licenciaturas:

Atualmente a formação continuada de professores tem sido tema de


políticas publica, pois houve a necessidade dos profissionais atualizarem seus
conceitos. Mas onde seria o melhor lugar para buscar essa formação? Essa e
uma pergunta que alguns profissionais faze-se. Alguns autores discutem esse
assunto, uns afirmam que o melhor local seria onde ocorreu a formação inicial,
na universidade; Outros alegam que o próprio local de trabalho, a escola
poderia ser esse local, pois e ai que estar contextualizado a problemática da
dialética.

G) O pedagogo e a articulação da escola com a comunidade local e direção


escolar.

O trabalho que o pedagogo desenvolve no interior da instituição,


visando uma melhoria da qualidade de ensino, requer a participação e
colaboração da comunidade local, e dos pais, nos projetos e nas atividades
propostas. Assim estaremos propiciando melhores oportunidades para o
fortalecimento e equilíbrio da sociedade. No entanto cabe ao pedagogo escolar
ter a árdua tarefa de se aproximar da comunidade local, para juntos
estabelecerem vínculos, para que se possa debater sobre os programas,
projetos, e propor ações, paraimplementar os encaminhamentos necessários
ao enfretamento dos problemas escolares. Mas é importante frisar que cada
sujeito no processo educativo, tem suas funções especificas, porém, o
planejamento e implementação das ações parte do coletivo.

Portanto, trabalhando em conjunto, com o intuito de alcançar bons


resultados, o processo de aprendizagem, de conhecimento se torna mais
relevante.

Conclusão:
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O estagio em gestão educacional, é de extrema relevância para a


formação do futuro licenciado em pedagogia. E através das observações e da
vivencias no âmbito escolar, que a disciplina propõe percepção e reflexão
sobre os rumos que um pedagogo educacional deve tomar, para construir um
futuro de compromisso com a realidade, assim contribuindo para o
desenvolvimento de sua capacidade didática e científica, bem como
possibilitando maior integração dos seguimentos na Universidade.

Referencias bibliográficas:
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LIBÂNEO, José Carlos. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA ESCOLA, teoria e


pratica.2ªed. são Paulo: alternativa,2004.

http://www.nre.secol. Pr.gov.br/londrina/arquivo.

Revista aprendizagem: ed melo, ano 5nº24/2011.

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