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Nesse cenário com diferentes quantidades de enzimas, substratos e inibidores competitivos,

os valores de atividade enzimática pode variar de acordo com as concentrações. Se


considerarmos a ordem de atividade enzimática de mínima para máxima, a ordem seria:

Experimental IV: A atividade enzimática seria mínima, especialmente se o inibidor de natureza


competitiva. A presença de inibidor reduziria a atividade enzimática, e a concentração de
substrato é igual à concentração de enzima, mas a presença do inibidor limitaria a atividade.

Experimental I: Nesse cenário, temos um número fixo de enzimas e uma quantidade limitada
de substrato. A atividade enzimática seria moderada, pois a quantidade de substrato é
suficiente para se ligar a todas as enzimas disponíveis, mas não em excesso. A atividade não
seria máxima porque algumas enzimas podem não estar ativas devido à falta de substrato.

Experimental II: Aqui, a quantidade de substrato é igual ao número de enzimas. A atividade


enzimática seria máxima, pois cada enzima pode se ligar a um substrato, e não teria enzimas
"ociosas". A concentração de substrato é suficiente para saturar todas as enzimas disponíveis.

Experimental III: Neste caso, há um excesso de substrato comparado as enzimas, a atividade


enzimática ainda permaneceria máxima, pois todas as enzimas estão saturadas com substrato.
Não importa quanto substrato haja, a atividade enzimática não pode aumentar além do
máximo.

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