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JVS Economia1415 1640
JVS Economia1415 1640
Internacionalização
Imperialização
Mercantilização
Estatização
Dinamização
Assimetrização
O que eu quero dizer com isto é que quando tentamos extrair as grandes linhas de
força da economia deste período, e quando a comparamos com o período
anterior, verificamos:
EVOLUÇÃO CONJUNTURAL
1600-1620 = depressão
1640-1670 = depressão
J. V. Serrão, A economia na Primeira I. Moderna, 3
CARACTERIZAÇÃO SECTORIAL
A – Agricultura
Arroteamentos
i. fins séc. 15, princípios séc. 16: movimento intenso por todo o país,
embora tenha sido mais uma recuperação dos limites aráveis
anteriores à crise do séc. 14 do que novas conquistas.
Utilização cultural dos novos solos: vinha, olival, milho maís.
B – Indústria
C – Comércio interno
D – Comércio externo
E – Finanças públicas
i. impostos
ii. endividamento
Impostos:
Operações patrimoniais:
QUADROS
“internas” 35 32 31 29 30
1
“externas” 65 68 69 71 70
Orientação bibliográfica:
COSTA, Leonor Freire; LAINS, Pedro; MIRANDA, Susana Münch – História Económica de
Portugal, 1143-2010, 2ª ed., Lisboa, Esfera dos Livros, 2012.
DIAS, João Alves (coord) – Portugal do Renascimento à Crise Dinástica, vol V de Nova História
de Portugal (dir. de J. Serrão e A.H.O. Marques), Lisboa, Presença, 1998, pp. 161-276.
MARQUES, A. H. de Oliveira – História de Portugal, (várias edições).
MATTOSO, José (dir) – História de Portugal, vols. 3 e 4, Lisboa, Estampa e C. Leitores, 1993.
MAURO, Frédéric – Portugal, o Brasil e o Atlântico (1570-1670), 2 vols., Lisboa, Estampa, 1989.
SOUSA, Ivo Carneiro de – História de Portugal moderno: economia e sociedade, Lisboa, U.
Aberta, 1996 (espec. pp. 83-178).
1
Com origem no comércio externo, nas alfândegas, no Império.