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[rRocESON S D rEoIsTRO ‘© [BATADANUTUAGKO Fone 1 RENOVAGAO = [RODRICK 1 QUALIFICACAO DA EMPRESA (CJFasricanTE (Cisstacapora CONSERVADORA - MANUTENCAO [_]SIM MANUTENCAO PROPRIA Cowao DOCUMENTACAO GERAL a. a. o- a. a. a- o- o- Requerimento, Art. 47 € Art. 48 do Decreto N* 2.47/80 e Instrugo DPP/GEM N° 016, Contrato social devidamente registrado, item 1 do Art. 96 da Lei 2.743/99. Certidio do CREA, com validade para o ano em exercicio, onde conste o registro da empresa € do responsdvel técnico, item 2 do Art. 96 da Lei 2.743/99. Comprovante de pagamento a0 CREA da anuidade em exercicio, para a empresa, item 3 do Art. 96 da Lei 2.743/99. , para o Engenheiro Responsavel, item 3 do Carteira do CREA do(s) Engenheiro(s) responsdvel(is), item 4 do Art. 96 da Lei 2.743/99. Registro de empregado (ow carteira assinada) do Engenheiro Responsavel caso o mesmo iio seja sécio da empresa, item 5 do Art. 96 da Lei 2.743/99. Relago das méquinas com a respectiva comprovasio de propriedade, item 11 do Art. 96 da Lei 2.743/99 ou Declaragio de Propriedade, Instrugio DPP/GEM N* 016. Plantas com arranjo geral da oficina, item 12 do Art. 96 da Lei 2.743/99. ‘Atestado bancério de idoneidade da empresa e socios, item 17 do Art. 96 da Lei 2.743/99. Comprovar que os débitos em relagio ao pagamento das multas foram saldados, Art. 92 da Lei 2.743/99. ‘Termo de Responsabilidade, Instrugo DPP/GEM N* 016. Planta da edificagdo aprovada na SMU (Lei N° 1574 de 11 de dezembro de 1967). Listagem do Pessoal encarregado do Plantio Permanente (Item 5.3 da Instrugio DTP/GEM N.° 019/05). ‘Alvar de Licenga para Estabelecimento (Decreto N.° 29.881 de 18/09/2008). Registro no CREA/RJ (Instaladora e Conservadora) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAGAO - RIOLUZ DIRETORIA DE PLANEJAMENTO & PROJETOS GERENCIA DE ENGENHARIA MECANICA INSTRUCAO DPP/GEM N? 016 DE 02 DE ABRIL DE 2004 DISPOE SOBRE OS FORMULARIOS ESTABELECIDOS NA_PORTARIA "N* RIOLUZ #159, DE 01 DE ABRIL DE 2004, 0 GERENTE DA GERENCIA DE ENGENHARIA MECANICA DA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINACAO - RIOLUZ, no uso das atribuigdes que Ihe sfo conferidas pelo Art. 4° da Portaria "N" RIOLUZ N* 159, de 01 de abril de 2004, RESOLVE: “estabelecer os modelos para o Requerimento, a Declaragto de Propriedade ¢ 0 Termo de Responsabilidade definidos na Portaria "N" RIOLUZ N? 139, de 01 de abril de 2004, na forma do anexo a esta Instrugao. Esta Instrugdo entrard em vigor na data de sua publicagiio. Rio de Janciro, 02 de abril de 2004 Eng* JORGE LUIS DA ROCHA FERREIRA = GERENTE DA GERENCIA DE ENGENHARIA MECANICA INSTRUGAG DPPIGEM 016 DEO2 DE ABRIL DE 2004 & L 20- 3 3 4 0- 0 De o- ANEXO. As empresas que desejarem atuar no Municipio do Rio de Janeiro, nas reas de fabricagio, instalagdo e conservacdo de Aparelhos de Transportes doverdo atender as disposig8es da Portaria "N" RIOLUZ N? 159, de 01 de abril de 2004 e desta Instrucio. Requerimento para solicitagao de inscrigao ¢ habilitago ou renovagio de habilitago para empresas fabricantes, instaladoras ¢ conservadoras € que Quciram realizar contratos de manutengo deverd estar de acordo com 0 Modeio 1, aqui apresentado. A comprovagio da propriedade das maquinas, conforme exige o item 11 do Art, 96 da Lei N° 2.743/99, poderd ser comprovada com a apresentagio de uma Declaracdo de Propriedade, onde o signatario devera comprovar que tem competéncia ou poderes para assinar o referido documento, Caso a Declaragio de Propriedade da maquinas seja aprescntada em mais de uma folha, todas as folhas deverdo ser rubricadas pelo signatiirio, signatirio deverd apresentar na Declaragiio de Propriedade a justificativa Para a ndo apresentacdo das notas fiscais, A Declaragio de Propriedade das maquinas deverd estar de acordo com 0 Modelo Tl, apresentado nesta Instrugdo, © Termo de Responsabilidade do engenheiro responsivel técnico pela empresa, deverd estar de acordo com 0 Modelo IIL, apresentado na presente Instrugdo. Todes os formulirios aqui apresentados deveréo ser elaborados mecanicamente, no sendo aceitos os manuscritos & INSTRUGKO DPP.GEMN" 016 DE.02 DE ABRIL DE 2004 MODELO1 Imo. Sr. DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAGAO - RIOLUZ (Now po REOUERENTE) + —(VACIONALIDADE carteira de identidade N° expedida pelo 5 PF residente A _(ENDERECO COMPLETO, LOGRADOURO,N* E B.AIRRO) _, (CARGO QUE OCUPA NA EMPRESS, PRESIDENTE, DIRETOR, PROcURADOR) da _@RAzi0 social. pa eépresay_, CNPJ com sede no Municipio do Rio de Janeiro, situada na (eNDEREGO COMPLETO. aeRO) , telefone FAX quer a_NSCRICIOE A HAMILITACSO OURENOVAGAO DANABILITACAO) _, junto & Companhia Municipal de Energia ¢ luminagio - RIOLUZ, para atuar na area de Aparelhos de Transporte no Municipio do Rio de Janeiro, como __¢:anricaNTE, INSTALADORA, CONSERVADOR.A, PODENDO REALIZAR CONTRATOS DE MANUTENCAO), NESTES TERMOS PEDE DEFERIMENTO Rio de Janciro, de SINATURA DO REQUERENTE) INSTRUGAO DPPGEM N* 616 DE 02 DE ABRIL DE 2004 & MODELO II DECLARACAO DE PROPRIEDADE (some bo siox.at\Rio) QNACIONALIDADE) carteira de identidade N? expedida pelo CPF residente & _(ENDERECO COMPLETO, LoGRADOLRO.¥¢ = BAIRRO) , {CARGO QUE OCUPA NA EMPRESS, PRESIDENTE, DIRETOR, PROCU da __en.zs0 socist.ns eversay _, CNPI situada na (ENDERECO COMPLETO, LOGRADOURO, N*E BAIRRO) Z declaro que as méquinas relacionadas abaixo sio de propriedade da empresa acima discriminada, responsabilizando-me pela veracidade da presente declaracdo, sob as penas da loi : [RELAGAO DE MAQUINAS JOSTIFICATIVA — Rio de Janciro, de de (ASsINATURA DO: HNO COM FIRAIA REC NHECIDA a INSTRUGAO DPPIGEMN? 016 DEO2 DE ABRIL DE 2004 MODELO 111 TERMO DE RESPONSABILIDADE Eu, abaixo assinado, ___ (VOM DO ENGENIHEIRO RESPONSAVEL TECNICO) Engenheiro __riru.o CONFORM. CONSTA Na CARTEIRA DO CREA) __, Cartvira CREA- __ (sich po Estapoy_, N* » visada no CREA-RI sob N CPF sou responsivel técnico da empresa (RAZRO SOCIAL DA EMPRESA) . CNPY solidério com a mesma nos servigos de FADRICACEO. INSTALACAO E-PROIETO HOU CONSERVACAO) de Aparethos de Transporte no Municipio do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, de de. (QSSINATURA DO ENGENHEIRO) INSTRUGRO DPPIGEM N" O16 DE 02 DE ABRIL DE 2004 de 12 de ubril de 2004. ¥ coluna, PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ‘COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAGAO - RIOLUZ DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERENCIA DE ENGENHARIA MECANICA INSTRUGAO DPP/GEM N¥ 019 DE 18 DE JANEIRO DE 2005 ESTABELECE — PROCEDIMENTOS PARA A RENOVACAO DA HABILITACAO PARA EMPRESAS ATUAREM NAS AREAS” DE FABRICACAO, INSTALAGAO_E_ CONSERVAGAO/MANUTENCAG DE APARELHOS DE TRANSPORTE. . © GERENTE DA GERENCIA DE ENGENHARIA MECANICA DA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS DA COMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINACAO - RIOLUZ, no uso das atribuigdes que Ihe confere o Art. 191 da Lei N® 2.743, de 07 de. janeiro de 1999, altorada pela Lei N° 3.429, de 27 de agosto de 2002, ¢ 0 Art. 5° do Decreto N® 9.553, de 07 de agosto de I ) : aeeore ~ Iarefuear veleatlos, brane, / 1 -INTRODUGAO ‘A renovagao da habilitago das empresas para trabalharem no ramo de aparethos de transporte se far mediante processo administrative aberto pela empresa no Protocolo Geral da RIOLUZ A partir do primeito dia itil do més de janeiro os interessados podem apresentar a documentagao de renovacéo, para que haja tempo hibil para andlise pela RIOLUZ/DPP/GEM. A data de 31 de marco é a data limite para que seja publicada a renovagao do registro da empresa ¢ no a data limite para entrega de documentos. A nao apresentacaio de toda a documentago em tempo habil ¢ passivel de autuagio € a empresa sera considerada inabilitada, conforme dispde o Art. 92 da Lei N° 2.743/99. 2 -DOCUMENTOS PRODUZIDOS PELO PROPRIO REQUERENTE. 21 - Todos os documentos deverao ser assinados ¢ s6 serao accitos quando assinados por quem comprovar possuir poderes para assinar em nome da empresa. 2.2- No local da assinatura devera constar 0 nome completo de quem assina, ‘niimero do seu documento de identidade ¢ fungao na empresa, 2.3- Documentos com mais de uma lauda deverio ser assinados na altima Tauda, conforme descrito em 2.2, ¢ rubricado nas demais. INSTRUCAODFPIGEM NOI & 3 - DOCUMENTOS PRODUZIDOS POR TERCEIROS: 2.1- Deverdo ser apresentados na forma de cépia autenticada. 4 -DOCUMENTACAO GERAL ‘A documentagiio geral é a documentagio que todas as empresas tém que apresentar, independente do tipo de habilitago que possui. 4.1- © requerimento: deverd ser conforme estabelece a Instrugdo DPP/GEM N? 016 ¢ Portaria "N" RIOLUZ N* 159 de 01 de abril de 2004. E necessario ressaltar que a empresa deverd declarar em quais modalidades.pretende atuar, a saber: conservadora, conservadora com manutengéo, instatadora e fabricante. Junto ao requerimento devera ser apresentada documentago comprovando que 0 requerente esta habilitado a assinar pela empresa, sem o que a documentagio no poder ser analisada Nota: o sécio estara habilitado a assinar pela empresa desde que esta prerrogativa esteja determinada no Estatuto ou contrato Social da empresa. 42- Contrato Social: Devera ser apresentado 0 contrato social devidamente registrado © a tiltima alterago do Contrato Social, registrada na Junta Comercial ‘ou Registro Civil de Pessoas Juridicas, autenticada. 4.2.1- Quando a empresa nao for regida por Contrato Social, devera juntar documentagao equivalente, com os esclarecimentos cabiveis. 4.3- — Certiddo do CREA para o exercicio: A certidéo devera ter validade até 31 de dezembro do exercicio, Deverd conter o nome da empresa, scu(s) ramo(s) de atividade(s) ¢ scu(s) responsivel(cis) técnico(s) 4.4 Comprovante de pagamento do CREA: Apresentar cépia autenticada do pagamento para 0 ano em exercicio, para o Responsavel Técnico ¢ para a empresa, 45- Carteira do CREA: Apresentar cépia autenticada. Quando 0 RT nio possuir titulo de Engenheiro Mec&nico, deveré apresentar também copia da ‘anotagao na carteira que Ihe concedeu habilitago para atuar no ramo de AT. 4.6- Registro de empregado: Quando o RT nio for sécio da empresa, deveré apresentar cépia da CTPS ou contrato de trabalho, Nos casos em que a carga hordria do RT for inferior a 6 (seis) horas didrias, sora exigido declaragio de a ®& INSTRUGAO DrHrEDH NO concordancia do CREA quanto a carga horéria do RT. 4:7 Relagio das méquinas: devera ser apresentada_uma relagio com as méquinas existentes na oficina, apresentanclo também cépia autenticada das notas fiseais das mesmas. No caso da falta das notas fiscais, poderd ser empregado 0 disposto na Instrugdo DPP/GEM N? 016/04. 4.8- Planta da oficina: Dever ser apresentada a planta da oficina, com 0 arranjo do maquinirio, de acordo com as ‘Normas de desenho técnico da ABNT, contendo 0 endereco completo do logradouro, assinada pelo RT, declarando no corpo da planta a drea util de oficina, que devera set no minimio~200 m’ para, ‘empresas conscrvadoras ¢ instaladoras. 4.8.1 Entende-se por érea itil da oficina a area da oficina propriamente dita, podendo ser computada também a area do almoxarifado de pegas para AT, sendo esta limitada a 10% da Area itil da oficina. 4.8.2- Caso 0 almoxarifado seja considerado no cémputo da area da oficina, deverd ser apresentada a relagdo de pegas armazenadas no mesmo. 4.8.3 A planta da edificagdo onde encontra-se instalada a oficina deveri estar aprovada pelo érgio responsavel da Prefeitura. 49+ Termo de Responsabilidade: conforme instrugdo DPP/GEM N° 016. 4,10- Apresentar, no minimo, 02 (duas) linhas telefnicas em nome da empresa. (Art. 79 A da Lei N® 2.743/99) 5 -EMPRESA CONSERVADORA 5.1- Indicagio de marcas, tipos ¢ caracteristicas dos AT que se propoes a cconservar. 5.1.1 + Informar a espécie de AT, conforme item 10 da Instrugtio DPP/GEM N° 006, de 22 de agosto de 2001. 5.1.2 Informar as marcas de AT que se prope conservar. 5.1.3- Comprovar possuir pessoal com experiéncia nos tipos ¢ marcas de AT escolhidos. 5.1.4~ Comprovar possuir estoque minimo compativel com as mareas ¢ tipos de ‘AT escolhidos, conforme determina o Art, 119 da Lei N’ 2,743/99. INSTRUGAO DFPGEMN*O19 & 5.2- _Listagem do corpo técnico para conservagio: Dever conter o nome dos profissionais (inclusive do RT), formagdo, exp no ramo de AT (empresas onde trabalhou, periodo de tempo, fun¢do na empresa), fungdo exercida na empresa requerente e carga horéria, com o seguinte titulo: "listagem do corpo ‘técnico responsive! pelos servigos de conservagao", 5.3- _Apresentar listagem do pessoal encarregado do plantio permanente, com formagio, experiéncia no ramo de AT ¢ horario de trabalho para cada fancionario, bem como o niimero da linha telefSnica destinada aos chamados fora do hordrio normal de trabalho, 6 -EMPRESA CONSERVADORA (habilitagao para manuteng&o) 6.1- Listagem do corpo técnico para manutengdo: idem a SZ para os profissionais da area de mamutengio. 6.2~ _Listagem do ferramental de trabalho e controle: devem ser apresentadas separadamente ¢ com os seguintes titulos: "listagem de ferramental de trabalho para servigos de conscrvagio" ¢ "listagem de ferramental de controle para servigos de conservagio". O ferramental de trabalho & formado basicamente por ferramentas e dispositivos auxiliares necessarios aos servigos de conservaga0. O ferramental de controle ¢ o conjunto de instrumentos de medigio e de controle. 6.3- _Listagem de pegas essenciais: Devera ser apresentada listagem das peas disponiveis no almoxarifado, descritas por tipo e quantidade existentes, ¢ compativel com 0 nimero de AT conservados pela empresa, 7 -EMPRESA INSTALADORA. 7.1~ Listagem do ferramental de trabalho para instalagio: dever ser apresentada listagem do ferramental destinado a instalago, com o seguinte titulo: “listagem do ferramental destinado aos servigos de instalago" 7.2- Seguro garantia: Os contratos de seguro (previstos na alinea “e" do inciso Udo § 1° do Art. 106 da Lei N° 2.743/99) devern cobrir as quantias pelas quais 0 segurado vier a ser responsabilizado civilmente por acidentes em Jocais de terceiros, decorrentes de servigos de instalagio. 7.2.1~ Nao serio accitas apélices que excluam riscos decorrentes de servigos de engenharia, 7.2.2 Todas as definigdes de cariter especifico, necessarias ao entendimento do 4 & INSTRUGAO DPPIGEM NOL contrato, deverio fazer parte do sen texto, que deverd ser claro ¢ de facil compreensio. 7.2.3 Quando o contrato apresentar mais de uma lauda, deverd ser assinado na iiltima e rubricado nas demais por ambas as partes. 7.2.4~ O seguro deveri ter validade para todo 0 exereicio, 7.2.5 ~ Dever ser apresentado em cépia autenticada (todas as laudas). 7.3 Listagem do corpo técnico para instalagiio: Devera ser apresentado nos moldes da listagem do corpo técnico para conservagio (item 5.1), com o titulo: “"Listagem do corpo técnico responsavel pelos servigos de instalagao”, 8 -EMPRESA FABRICANTE: 8.1 = Devera apresentar apenas a Documentagio Geral (item 4). 9 Esta Instrugo entra em vigor na data de sua publicagao. Rio de Jancito 18 de janciro de 2005 Eng? JORGE LUIS DA ROCHA FERREIRA (GERENTE DA GERENCIA DE ENGENHARIA MECANICA Publicado no D.0.f210 de 25 de. Pagina 66, 2” coluna. ito de 2005. INSTRUGAO DPPIGEM N*019 [- Formecer os projetos dos aparelhos de transporte € memérias deseri & [RROCESSOW & = CO gieigmeo ‘& [DarapaaoTUAGKO FOU D_ RENOvAGAO = | RuBRice FABRICANTE (1. Apresentar prova através de documentagao oficial que poderd ser suplementada por inspegdes locais de {que ja tenha fabricado Aparelho de Transporte ou componente em outras Unidades da Federagdo quando de tratar de empresa instalada em outro Estado, alinea a do § 1° do Art. 98 da Lei 2.743/99. [- _Apresentar prova de sua capacidade técnica em obedecer as normas da Associagao Brasileira de Normas ‘Técnicas - A.B.N.T. ¢ desta Lei e em garantir um padrio de fabricagio, que permita um adequado funcionamento de Aparelho de Transporte ou componente em absolutas condigdes de seguranca, alinea © do § Ido Art. 98 da Lei 2.743/99, fas em duas vias, Art. 101-A da Lei 2.743199. g [Romo & CO REGIE. & [BATRA RUTORCKO ony a € C2 RENOVACAO = [RUDRICA = INSTALADORA Listagem de ferramental de trabalho existente na empresa, destinado & execugio dos servigos de instalasio acima indicados, renovada anwalmente, comprovando possuir condigses de obedecer as normas da ABNT © desta Lei e em garantir um padrao de instalagdo que permita um adequado funcionamento de aparelhos de transportes em absolutas condigdes de seguranca, devendo a érea da oficina ser, no minimo, duzentos metros quadrados, alinea ¢ do inciso Il do § 1" do Art. 106 da Lei 2.743/99; Apresentago anual de eépia de “carta de fianea baneéria”, “garantia real” ou “seguro de garantia” contra acidentes relativa aos contratos indicados ou renovados no periodo , alinea e do inciso II do § 1° do Art. 106 da Lei 2.743/99; Listagem do corpo técnico responsivel pela execugao dos servigos de instalagao, renovada anualmente, informando a carga horiria dispensada e demonstrando possuir pessoal experimentado € capacitado para instalagio de aparetho de transporte. A instaladora deverd manter um quadro de engenheiros mecdnicos & elétricos compativeis coma a quantidade de aparelhos de transportes em carteira, alinea g do inciso Il do § 18 do Art. 106 da Lei 2.743/99; tagem das méquinas instaladas na oficina mecénica, de érea nao inferior 2 200 m* , possuindo, no maximo, os seguintes equipamentos, alinea h do inciso Il do § 1° do Art, 106 da Lei 2.743/99: (- Toro mecdnico, com capacidade de tornear sobre o barramento até o diametro de 400 mm e na cava até (600 mm; distancia entre pontas de 1.000 mm e poténcia de motor de 2 hp, do § 1? do Art, 106 da Lei 2.743/99: item 1 da alinea b do inciso IL Plaina limadora, com curso de 350 mm e poténcia de motor de 2 hp, item 2 da alinea h do inciso II do § 1° do Art. 106 da Lei 2.743/99: (- Furadeira de coluna, com capacidade de furar ago de 25 mm ¢ poténcia de motor 0,75 hp, item 3 da alinea hn do inciso II do § 1° do Art. 106 da Lei 2.743/99: Esmeril de bancada, com rebolo de didmetro minimo de 200 mm, item 4 da alinea h do inciso Il do § 1° do Art, 106 da Lei 2.743/99: 1D- Esmeril de chicote, com rebolo de didimetro de 150 mm, item 5 da alinea h do inciso II do § 1° do Art. 106 da Lei 2.743/99: Aparelho de solda elétrica, com eapacidade de 250 A, item 6 da alinea h do inciso II do § 1° do Art. 106 da Lei 2.743/99: 1- Conjunto de solda oxi-acetilénica, item 7 da alinea h do inciso Il do § 1" do Art. 106 da Lei 2.743/99: g PROCESO N® ee & [paraonacTangr FOUR 1 RENovACAO = Rome = sel CONSERVADORA, Comprovar a existéncia de veiculos apropriados a0 atendimento dos chamados, § 3° do Art. 78 da Lei 2.743199; = Comprovar a existéncia, na sede da empresa, de pelo menos duas linhas telefénicas, destinadas a0 atendimento ao de chamados, pardgrafo tinico do Art, 79 A da Lei 2.743/99; = Indicagio das marcas, tipos e caracteristcas dos Aparelhos de Transporte que se dispe a conservar e dos servigos de conservagiio que esteja habilitada a executar, alinea a do § 1° do Art, 113 da Lei 2.743/99; C1 - Listagem do Corpo Técnico responsavel pela execugao dos servigos de conservagio, renovada anualmente, informando a carga hordria dispensada e demonstrando possuir pessoal experimentado € capacitado para conservagio de Aparelho de Transporte, alinea b do § 1" do Art. 113 da Lei 2.743/99; = Listagem do ferramental de trabalho ¢ de controle existente na conservadora, comprovando possuit ‘condigdes de obedecer &s normas da Associagio Brasileira de Normas Técnicas - A.B.N.T. e desta Lei ¢ em garantir um padro de conservago que permita um adequado funcionamento de Aparelho de Transporte em absolutas condigdes de seguranga, alinea € do § 1° do Art. 113 da Lei 2.743/99;, = Listagem das maquinas instaladas na oficina mecénica, de rea nao inferior a 100 m* possuindo, no maximo, os seguintes equipamentos, alinea e do § 1 do Art. 113 da Lei 2.743/99: Torno mecdnico, com capacidade de tornear sobre o barramento até 0 didmetro de 400 mm e na cava até 600 mm; distncia entre pontas de 1.000 mm ¢ poténcia de motor de 2 hp, item I da alinea e do § 1° do Art. 113 da Lei 2.743/99; D- Plaina limadora, com curso de 350 mm ¢ poténcia de motor de 2 hp, item 2 da alinea e do § 1° do Art. 113, da Lei 2.743/99; (1- Furadeira de coluna, com capacidade de furar ago de 25 mm ¢ poténcia de motor 0,75 hp, item 3 da alinea edo § 1® do Art. 113 da Lei 2.743/99; Esmeril de bancada, com rebolo de diémetro minimo de 200 mm, item 4 da alinea edo § 1° do Art. 113 da Lei 2.743/99; Esmeril de chicote, com rebolo de didmetro de 150 mm, item 5 da alinea e do § 1° do Art. 113 da Lei 2.743/99; Aparelho de solda elétrica, com capacidade de 250 A, item 6 da alinea e do § 1* do Art. 113 da Lei 2.743/99; C~ Conjunto de solda oxi-acetilénica, item 7 da alinea e do § 1° do Art. 113 da Lei 2.743/99; C- Capital social nao inferior a 200 vezes 0 salirio minimo vigente, item 2 do § 2° do Art. 113 da Lei 2.743/99; - Provar ter feito, nos cofres municipais, depésito da importincia de RS 26.162,74 a titulo de cauco, Art 114-A da Lei 2.743/99;

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