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ANTES DA CRISE DO PETRÓLEO – 1973

Durante a primeira metade do século XVIII, a forma tradicional de organização da produção era a fabricação

Então, durante a segunda metade do século XVIII, começaram a surgir as primeiras máquinas a vapor e as primeiras
fábricas, dando assim o início ao que chamamos hoje de Revolução Industrial, que teve como pioneiro o Reino
Unido e se estendeu para o resto do mundo durante o século XIX. Foi um período de grandes avanços tecnológicos
com o surgimento de grandes pensadores, como Adam Smith, que escreveu o livro A Riqueza das Nações, o qual
até hoje é considerado o pai da economia moderna e o mais importante teórico do liberalismo econômico.

Com a Revolução Industrial, a produtividade aumentou em larga escala, assim, as pessoas começaram a
ter acesso a bens industrializados, havendo um movimento dos campos para os grandes centros atrás de emprego.
Essa mão de obra foi absorvida pelas fábricas, assim, houve um aumento considerável na capacidade de compra
dessas pessoas e, por consequência, um aumento na necessidade de bens de consumo, a qual não era atendida
pelos fabricantes devido à capacidade das fábricas ser menor do que essa necessidade, ou seja, a DEMANDA
era maior do que a OFERTA. Assim, as empresas praticavam os preços que queriam, sem se importarem com os
custos de produção, pois estes simplesmente eram repassados aos preços e absorvidos pelo mercado, conforme
a equação a seguir:

PREÇO = LUCRO + CUSTO

industriais, nas quais o conceito de “produção em massa”, introduzido por FORD e TAYLOR, passou a ser um marco
importante para a organização da produção, predominando no mundo até a década de 1990. FORD objetivava
fabricar automóveis a baixo custo para toda a população, lançando em 1908 o modelo T. Para sustentar a produção
em massa, FORD necessitou gerar também um consumo em massa, o qual tinha como base um círculo vicioso de
altos salários, alta produtividade e preços baixos.

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