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Trabalho elaborado por: Violeta Mendes, Ana Teresa Costa, Rafaela Novo e Sofia Mendes
Séc. XVIII:
Séc. XIX (finais): Novo elemento metrópole - colónia (capitais), origem do capitalismo
financeiro
Séc. XX: Grande Depressão (1ª grande crise do capitalismo) - As altas taxas de juro dos EUA
juntamente com as políticas deflacionistas atraem investimentos de todo o mundo para os
EUA (através das Bolsas Americanas), o que leva a especulação excessiva, que faz com que o
valor das ações ultrapasse muito o seu valor real. Por outro lado, a progressiva automatização
permite taxas de produtividade mais elevadas, e utiliza-se a venda a crédito para o
escoamento dos produtos. Assim a crise passa a ser não só financeira, mas também
económica, diminuindo os rendimentos e o poder de compra e aumentando o desemprego.
Todo o comércio mundial é afetado. Isto leva a uma insatisfação da população e à eleição de
forças políticas extremistas, que levam à Segunda Guerra Mundial. Posteriormente existem
efeitos avassaladores humana e economicamente, seguidos da maior expansão económica
mundial até hoje registada (impulsionada através de novas indústrias e do petróleo). Surgem
também novos modelos de produção Fordismo e o Taylorismo, que exigiam o alargamento do
mercado interno.
Taylorismo
Conceção de produção (criado por Frederick W. Taylor) baseado num método científico de
organização do trabalho. A partir desta conceção o trabalho industrial foi fragmentado, dado
que cada trabalhador ficou associado a um trabalho específico. A organização foi
hierarquizada, e o tempo de produção passou a ser cronometrado.
Fordismo
Sistema de produção (criado por Henry Ford, em 1914) baseado na fabricação em massa.
Tendo como objetivo instalar este sistema na indústria automóvel, com base numa linha de
montagem. Este sistema permitiria reduzir ao máximo os custos de produção e, assim,
embaratecer o produto, vendendo uma maior quantidade de produto.