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Fontes de Crescimento

Trabalho elaborado por: Violeta Mendes, Ana Teresa Costa, Rafaela Novo e Sofia Mendes

Economia C - 12º ano, Colégio Nossa Senhora da Paz

Aumento da dimensão dos mercados


Séc. XVI: Primeiras ligações entre continentes (via marítima)

Séc. XVIII:

 "Milagre Europeu"": processo em que a Europa Ocidental superou as restrições pré-


modernas e se assume como a civilização mais rica e poderosa do séc. XX, registando
crescimento económico em todos setores.
 Grande evolução o setor agrícola
 Revolução Industrial: primeiro marco na história do crescimento económico moderno.
Permite: conjugação do alargamento dos mercados com outros fatores (desenvolvimento
dos transportes, inovações na indústria, etc.)

Durante a revolução industrial e até à descolonização a Europa beneficiou das matérias-primas


a baixos preços e da possibilidade de exportação dos seus bens (novos mercados). Assim,
através do processo colonialista, diminuíram-se os custos de produção e aumentou-se o
consumo, começando uma nova etapa do capitalismo. Vale ressaltar que, apesar das
vantagens económicas, este processo era desrespeitador dos direitos humanos e das
diferenças culturais das "colónias", e uma resposta historicamente errada à questão da
escassez de recursos.

Séc. XIX (finais): Novo elemento metrópole - colónia (capitais), origem do capitalismo
financeiro

Séc. XX: Grande Depressão (1ª grande crise do capitalismo) - As altas taxas de juro dos EUA
juntamente com as políticas deflacionistas atraem investimentos de todo o mundo para os
EUA (através das Bolsas Americanas), o que leva a especulação excessiva, que faz com que o
valor das ações ultrapasse muito o seu valor real. Por outro lado, a progressiva automatização
permite taxas de produtividade mais elevadas, e utiliza-se a venda a crédito para o
escoamento dos produtos. Assim a crise passa a ser não só financeira, mas também
económica, diminuindo os rendimentos e o poder de compra e aumentando o desemprego.
Todo o comércio mundial é afetado. Isto leva a uma insatisfação da população e à eleição de
forças políticas extremistas, que levam à Segunda Guerra Mundial. Posteriormente existem
efeitos avassaladores humana e economicamente, seguidos da maior expansão económica
mundial até hoje registada (impulsionada através de novas indústrias e do petróleo). Surgem
também novos modelos de produção Fordismo e o Taylorismo, que exigiam o alargamento do
mercado interno.
Taylorismo

Conceção de produção (criado por Frederick W. Taylor) baseado num método científico de
organização do trabalho. A partir desta conceção o trabalho industrial foi fragmentado, dado
que cada trabalhador ficou associado a um trabalho específico. A organização foi
hierarquizada, e o tempo de produção passou a ser cronometrado.

Fordismo

Sistema de produção (criado por Henry Ford, em 1914) baseado na fabricação em massa.
Tendo como objetivo instalar este sistema na indústria automóvel, com base numa linha de
montagem. Este sistema permitiria reduzir ao máximo os custos de produção e, assim,
embaratecer o produto, vendendo uma maior quantidade de produto.

Sociedade de consumo: sociedade numa avançada etapa de desenvolvimento industrial


capitalista, caracterizada por consumo massivo de bens e serviços (e à grande produção dos
mesmos). O excesso de procura leva a medidas que a permitam escoar (marketing, facilidade
de acesso ao crédito, etc.)

A necessidade de reconstruir as economias europeias, devido às guerras mundiais, o que leva à


criação da CECA (1951) - promove a livre circulação do aço e do carvão. Esta iniciativa foi tão
bem-sucedida que é estendida a outros produtos, com o objetivo de levar a um mercado
comum.

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