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Introdução

O Capitalismo é um dos principais sistemas usados nos dias de hoje, e que é


usado desde antigamente após a decadência do Feudalismo. Mas mesmo com toda
essa sua eficácia, o capitalismo teve seus pontos altos e baixos na história, como
várias épocas em que teve crises. O Capitalismo tem relação direta com a
globalização, pois é por conta do capitalismo que a globalização existe, e por conta
da globalização temos tudo o que há hoje, como a internet, que é o principal meio de
informação de e comunicação nos dias de hoje.

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CAPITALISMO

Capitalismo é o sistema socioeconômico em que os meios de produção (terras,


fábricas, máquinas, edifícios) e o capital (dinheiro) são propriedade privada, ou seja,
tem um dono.
Antes do capitalismo, o sistema predominante era o Feudalismo, cuja riqueza
vinha da exploração de terras e também do trabalho dos servos. O progresso e as
importantes mudanças na sociedade (novas técnicas agrícolas, urbanização, etc.)
fizeram com que este sistema se rompesse. Estas mesmas mudanças que contribuíram
para a decadência do Feudalismo, cooperaram para o surgimento do capitalismo.
Os proprietários dos meios de produção (burgueses ou capitalistas) são a
minoria da população e os não-proprietários (proletários ou trabalhadores – maioria)
vivem dos salários pagos em troca de sua força de trabalho.

2.1 Características do Capitalismo

 Toda mercadoria é destinada para a venda e não para o uso pessoal


 O trabalhador recebe um salário em troca do seu trabalho
 Toda negociação é feita com dinheiro
 O capitalista pode admitir ou demitir trabalhadores, já que é dono de tudo (o
capital e a propriedade)

2.2 O Capitalismo e suas fases

Primeira Fase: Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo 

Este período estende-se do século XVI ao XVIII. Inicia-se com as Grandes


Navegações e Expansões Marítimas Europeias, fase em que a burguesia mercante
começa a buscar riquezas em outras terras fora da Europa. Os comerciantes e a
nobreza estavam à procura de ouro, prata, especiarias e matérias-primas não
encontradas em solo europeu. Estes comerciantes, financiados por reis e nobres, ao
chegarem à América, por exemplo, vão começar um ciclo de exploração, cujo
objetivo principal era o enriquecimento e o acúmulo de capital. Neste contexto,
podemos identificar as seguintes características capitalistas: busca dos lucros, uso de

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mão-de-obra assalariada, moeda substituindo o sistema de trocas, relações bancárias,
fortalecimento do poder da burguesia e desigualdades sociais.

Segunda Fase: Capitalismo Industrial 

No século XVIII, a Europa passa por uma mudança significativa no que se refere
ao sistema de produção. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o
sistema capitalista e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo.
A Revolução Industrial modificou o sistema de produção, pois colocou a máquina
para fazer o trabalho que antes era realizado pelos artesãos. O dono da fábrica
conseguiu, desta forma, aumentar sua margem de lucro, pois a produção acontecia
com mais rapidez. Se por um lado esta mudança trouxe benefícios (queda no preço
das mercadorias), por outro a população perdeu muito. O desemprego, baixos
salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes nas
máquinas foram problemas enfrentados pelos trabalhadores deste período.

Terceira Fase: Capitalismo Monopolista-Financeiro 

Iniciada no século XX, esta fase vai ter no sistema bancário, nas grandes
corporações financeiras e no mercado globalizado as molas mestras de
desenvolvimento. Podemos dizer que este período está em pleno funcionamento até os
dias de hoje. Grande parte dos lucros e do capital em circulação no
mundo passa pelo sistema financeiro. A globalização permitiu as grandes corporações
produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a redução de custos.
Estas empresas, dentro de uma economia de mercado, vendem estes produtos para
vários países, mantendo um comércio ativo de grandes proporções. Os sistemas
informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real.
Apesar das indústrias e do comercio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema,
podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e
acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.

3.0 CAPITALISMO DURANTE E PÓS-GUERRA FRIA

Durante a guerra fria, apesar da ameaça de expansão do socialismo, o capitalismo se


manteve em sua terceira fase - o capitalismo financeiro - nos países que adotavam esse

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sistema econômico. Porém muita coisa mudou no lado capitalista. Veja quais foram as
principais modificações:
• Os Estados Unidos assumiram a liderança do bloco ocidental, em Bretton Woods,
quando o Banco Mundial e o FMI iniciaram sua fase de dominação sobre os países
subdesenvolvidos, e o dólar tornou-se a moeda forte da economia capitalista.
• Novos países surgiram com a descolonização da Ásia e da África.
• As transnacionais se espalharam pelo mundo em busca de mão-de-obra e matéria-
prima baratas e de mercado consumidor. Alguns países subdesenvolvidos se
industrializaram, na dependência dos países ricos.
• Na Europa ocidental, a Comunidade Econômica Europeia preparou o caminho para
sua integração total, que ocorreu nos anos 1990, com a criação da União Europeia.

A década de 1980 assistiu ao início das transformações que culminariam com o fim do
mundo socialista e a antiga rivalidade dos tempos da guerra fria, no início dos anos
1990.

3.1 Globalização

O fator fundamental para que a economia globalizada pudesse existir é a grande


novidade da nova ordem mundial - a revolução dos meios de transporte e das
comunicações. Hoje, fatos de qualquer natureza são transmitidos no tempo real para o
mundo inteiro. Podemos assistir e acompanhar acontecimentos de qualquer parte da
Terra no exato momento em que estão ocorrendo, seja uma corrida de Fórmula l, um
jogo da Copa do Mundo e inclusive cenas de guerra no Oriente Médio ou na Iugoslávia.
É possível comprar produtos fabricados em vários países em luxuosos shopping centers,
na lojinha do bairro ou mesmo na barraquinha do ambulante da esquina.

3.2 Globalização regionalizada

Na economia-mundo, há uma grande ampliação das trocas comerciais


internacionais. £ por causa dessa forte interação, alguns países procuram agrupar-se
para enfrentar melhor a concorrência no mercado mundial.
A formação de blocos econômicos é uma regionalização dentro do espaço
mundial, mas também uma forma de aumentar as relações em escala global, pois, ao

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participar de um bloco, um país tem acesso a vários mercados consumidores, dentro e
fora do seu bloco.
Os principais blocos regionais são: União Europeia, Mercosul, Nafta e Apec.

4.0 CRISES DO CAPITALISMO

Na economia marxiana, a crise do capitalismo, crise econômica ou


simplesmente crise se refere ao que é a designação dada, por alguns setores político-
econômicos, para as oscilações em torno de uma média nos níveis
de negócios da economia em nações democráticas com sistema econômico liberal. Tais
oscilações são chamadas pelos economistas de ciclos econômicos podendo também
serem chamadas por crises financeiras. Tomamos como exemplo essas seguintes crises
que foram marcantes na história:

4.1 1929 -- A Grande Depressão

A crise de 29, ou Grande Depressão, como ficou conhecida, foi marcada pela
superprodução de produtos agrícolas e industriais, resultando na queda da Bolsa de
Nova York, com vários desdobramentos mundiais.
Durante a Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos exportavam muitos
produtos, mas conforme os países europeus foram se reerguendo após o conflito, as
exportações começaram a diminuir, forçando uma maior estocagem. Ao mesmo tempo,
a euforia econômica da década de 1920, com o liberalismo a pleno vapor, foi
diminuindo, agravando a situação de superprodução. Com a eclosão da crise, empresas
e bancos foram a falência, causando grande desemprego e até mesmo o aumento do
número de suicídios.
O Brasil também foi atingindo pela crise, pois, como grande exportador de café,
teve o valor de sua principal exportação bastante reduzido durante a década de 1930,
durante o governo de Getúlio Vargas. A economia entrou em recessão e o Estado
passou a intervir mais na economia, procurando incentivar a indústria.
De acordo com Simonard, o que alavancou a Grande Depressão de 1929 foi o
excesso de liberdade dos investidores e empresários, juntamente com falta de
informação. Dessa forma, sem um mínimo de controle do Estado, a economia acabou

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por produzir mais do que o necessário, e por não tomarem consciência disso, foi
provocada uma situação de excesso de oferta. Só mesmo no momento em que as
mercadorias e ações começaram a se desvalorizar, percebeu-se que o crescimento
econômico havia produzido uma ilusão. “Se levarmos em conta a teoria do economista
francês Jean Baptiste Say, que dizia ‘Para toda produção haverá consumo’, podemos
observar no que acreditava o pensamento daquela época. A crise de 29 mostrou que não
é assim que a economia funciona”, lembra Simonard.

4.2 1973 e 1979 – Choques do Petróleo

Diferentemente da crise citada anteriormente, as de 1973 e de 1979 não têm


origem em fatores estritamente econômicos, mas sim na política. Segundo Simonard,
foram externalidades as responsáveis por provocar efeitos econômicos em escala global.
No primeiro choque do petróleo, em 1973, o elemento detonador foi a Guerra do Yom
Kippur, entre árabes e judeus, em disputa pelos territórios palestinos. Assim, os países
árabes e produtores de petróleo fizeram um boicote a todos aqueles que estivessem ao
lado dos israelenses. Em menos de um ano, o preço do barril de petróleo aumentou de
US$2,50 para US$11,50, impactando mais diretamente os países industrializados a
partir de 1974, gerando inflação e instabilidade.
Em 1979, ano da Revolução Iraniana, ocorreu o segundo choque do petróleo.
Com a deposição do ditador Xá Mohammad Reza Pahlevi, foi instaurada a República
Islâmica no país, controlada pelos xiitas. Até meados de 1980, o preço do barril de
petróleo foi parar nas alturas, chegando a US$80,00.

4.3 2001 – 11 de setembro

Mais uma crise causada por uma externalidade, que foi o ataque terrorista às
Torres Gêmeas, em Nova York, e ao Pentágono, em Washington, contribuindo para
gerar instabilidade e queda nas bolsas de valores pelo mundo.
Naquele mesmo momento, ocorria o estouro da “bolha da internet”, com a
abrupta queda dos índices da Nasdaq, a bolsa de empresas tecnológicas e de
informática, resultado da percepção pelos investidores de que os investimentos que

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haviam sendo realizados ali eram excessivos. A tentativa dos investidores de se
protegerem, antecipando uma possível queda dos valores das ações, gerou uma fuga
deste mercado de ações, derrubando o seu valor.

5.0 2008 -- Crise dos suprimes / Grande Recessão

A crise que começou nos Estados Unidos, em 2008, e depois se expandiu para o
mundo, teve origem no setor imobiliário, com a grande valorização dos imóveis e dos
títulos hipotecários. Como a economia é interligada, logo a crise de desvalorização
destes títulos, espalhados pelos mercados financeiros de todo o mundo, a instabilidade e
paralisia atingiu outros setores, e mais, outros países, principalmente porque os Estados
Unidos são a maior e mais influente economia do mundo.
Para Simonard, o grande problema que levou a essa crise foi o excesso de
otimismo dos mercados financeiros americanos, gerando, pois, muita especulação, ou
então no jargão dos economistas, “bolhas especulativas”. Assim, novamente a teoria de
Minsky poderia ser utilizada para explicar como os fatos se sucederam para gerar esta
nova crise.
O governo americano, que investiu em armamentos de guerra, levou soldados
para o Afeganistão e o Iraque, juntamente com a Inglaterra, ao longo dos anos 2000,
teve gastos altíssimos. Recebeu investimentos externos da China, cuja economia vem
crescendo a passos largos.
Enquanto isso, os bancos americanos passaram a oferecer crédito facilitado para
qualquer pessoa, com juros baixos, sem tomar os devidos cuidados e precauções para
ver se as pessoas realmente poderiam arcar com aqueles empréstimos. Esses eram os
clientes “subprime”, que aproveitaram a onda de oferta de empréstimos para comprarem
imóveis próprios. Mas, como lembra Somonard, no momento em que o banco central
americano começou a elevar novamente a taxa de juros, muitos credores se tornaram
inadimplentes. Com os juros mais altos, as dívidas se tornavam muito pesadas, forçando
a entrega dos imóveis, provocando uma desvalorização generalizada no mercado
imobiliário. Isto estimulou que ainda mais credores entregassem seus imóveis, pois
estavam pagando financiamentos caríssimos referentes a imóveis que haviam perdido
grande parte de seu valor.
Com a falência de muitos bancos, a insegurança gerou a paralização do crédito
para todos os setores, desaquecendo muito a economia, e os problemas aumentaram,

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contaminando os demais setores da economia. “O mercado de crédito imobiliário
americano é muito grande, na faixa dos trilhões de dólares. O prejuízo que começou nos
bancos americanos se espalhou para o mundo”, afirmou Simonard. A quebra do banco
Lehman Brothers, fundando em 1850, criou um efeito dominó, levando a crise para
outras instituições financeiras.
Desde 1929 que não se tinha uma mudança tão forte no sistema de
regulamentação financeira nos Estados Unidos. Conforme afirmou Simonard, não existe
forma de sair de uma crise sem que haja intervenção estatal. Não é à toa que o governo
americano buscou salvar as empresas financeiras à beira da falência.

5.1 Brasil na Grande Recessão

Alguns economistas defendiam que a crise do subprime não afetaria


significativamente o Brasil. De todo modo, segundo a maioria dos analistas, todos os
países do mundo foram tocados, em algum momento, em maior ou menor grau, pelos
efeitos da crise deflagrada nos Estados Unidos, devido à globalização dos negócios
entre países.

No Brasil, o efeito mais imediato foi a baixa das cotações das ações em bolsas


de valores, provocada pela venda maciça de ações de especuladores estrangeiros, que se
atropelaram para repatriar seus capitais a fim de cobrir suas perdas nos países de
origem. Em razão disso, ocorreu também uma súbita e expressiva alta do dólar, que só
seria superado pela alta em recorde histórico no início de 2016. Posteriormente, grandes
empresas brasileiras exportadoras sentiram o baque da falta de crédito no mercado
mundial para concretizar seus negócios com parceiros estrangeiros. A recessão que
atingiu uma grande parte dos países desenvolvidos também afetou o comércio externo.
Empresas como Embraer e Cummins por exemplo, que têm seus faturamentos altamente
dependentes de vendas ao exterior, tiveram que cortar postos de trabalho e reduzir
drasticamente o ritmo de produção. Grandes empresas siderúrgicas no Brasil também
desligaram alguns fornos. Em efeito cascata, empresas menores fornecedoras desses
grandes conglomerados também foram atingidas.

Como o Brasil realizou profundas reformas econômicas durante o governo


de Fernando Henrique Cardoso, como o PROER, implementando sistemas mais rígidos
de controle ao sistema financeiro doméstico, o Brasil ficou menos exposto ao cerne da

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crise, que foi a contaminação sistêmica do mercado financeiro internacional. Além
disso, a economia brasileira encontra-se numa posição bem mais confortável para
enfrentar essa tempestade mundial do que em crises anteriores. O modelo econômico
adotado pelo país desde fins dos anos 1990 - metas de inflação, câmbio flutuante e
responsabilidade fiscal - fez com que um colchão de proteção, através da obtenção
consistentes reservas cambiais e de forte credibilidade internacional, salvaguardasse a
economia. Não obstante, por estar incluso no comércio mundial, o país ainda assim
sentiu efeitos colaterais pesados.

De imediato entretanto, os maiores prejuízos com a crise foram das empresas


que especulavam com derivativos de câmbio- e fizeram a aposta errada.[14][15][16] O
governo anunciou que não pretende cobrir, com dinheiro público, as milionárias perdas
privadas, decorrentes de apostas malsucedidas

No mercado interbancário, houve uma paralisação quase total dos empréstimos


normalmente concedidos pelos grandes bancos aos menores. Num primeiro momento,
o Banco Central do Brasil decidiu isentar os grandes bancos de uma parte do depósito
compulsório, a qual deveria ser destinada a empréstimos aos bancos menores. Mas,
devido ao clima de quase pânico que se instaurou nos mercados financeiros em geral, tal
medida não se revelou suficiente: os grandes bancos continuavam não concedendo
empréstimos aos menores. Assim, o Banco Central decidiu adquirir as carteiras
de crédito de que os bancos pequenos desejassem se desfazer, desde que oferecessem
garantias. Houve pressão ainda para que os bancos estatais comprassem bancos menores
em dificuldades. Assim, o Banco do Brasil comprou 49% das ações do banco
Votorantim, injetando liquidez, mas não ficando com o controle acionário da instituição.

CONCLUSÃO

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Logo, podemos ver que o Capitalismo antes de ser tudo que é hoje, demorou
para começar a ser utilizado, onde no começo era tudo baseado no sistema do
Feudalismo, onde todas as riquezas obtidas vinham dos trabalhos dos servos e da
exploração de novas terras. Com uma constante evolução o Feudalismo foi deixando-se
de lado, e dando início a um novo sistema, o Capitalismo. Com o Capitalismo a
principal função seria ganhar dinheiro, e qualquer produto encontrado/produzido seria
trocado no mesmo. Onde o trabalhador recebe um salário em troca de seu trabalho. E
esse é um sistema desde antigamente até os dias de hoje.

Uma das principais consequências do Capitalismo no mundo inteiro, foi a


Globalização. Pois foi a partir dela que a maioria das coisas que temos hoje existe.
Exemplo claro disso é a internet, principal meio de se conseguir informações em tempo
real, graças a Globalização, hoje somos capazes de se comunicar com quem quisermos
de qualquer parte do mundo, além de termos qualquer informação na palma de nossas
mãos.

Mas mesmo sendo um sistema eficaz, acabou tendo suas crises financeiras em
meio de todo esse tempo, sendo várias delas muito grave. Uma das piores crises que
podemos incluir são as de 1929 e 2008. Sendo que até nos dias de hoje sentimos o
impacto da crise de 2008(A Grande Recessão).

No Brasil principalmente, a grande recessão causa efeitos sentidos até hoje,


como por exemplo, na época tivemos uma grande alta do dólar, o que dificultava muita
gente que importava produtos de fora, e até mesmo aqueles que queriam morar no
exterior, e até hoje temos esse dólar em alta no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

11
http://www.suapesquisa.com/capitalismo/
http://www.infoescola.com/historia/capitalismo/
http://geopoliticatocolando.blogspot.com.br/2010/04/o-mundo-pos-guerra-fria.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo
http://portaldejornalismo-rj.espm.br/entenda-as-principais-crises-economicas-mundiais/
http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2011/09/entenda-como-crise-de-
2008-influenciou-vida-dos-brasileiros.html

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