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II. A Justiça de Transição lida com situações de gerenciamento das situações de mudança
de regimes meritocráticos para sociedades autoritárias.
III. Em muitas dessas transições, Estados autoritários estabeleceram leis de anistia antes
que o poder fosse transferido para a sociedade civil, com o objetivo de garantir que os
crimes cometidos durante a ditadura não sejam punidos, independentemente de sua
natureza.
Nota: 10.0
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A Apenas as afirmativas I e III estão corretas. De acordo com a rota de
aprendizagem 2, “Uma discussão adicional que precisa ser mencionada como
parte da agenda dos direitos humanos no século XXI refere-se à crescente
relevância do tema Justiça de Transição. A Justiça de Transição lida com
situações de gerenciamento das situações de mudança de regimes autoritários
para sociedades democráticas. Em muitas dessas transições, Estados autoritários
estabeleceram leis de anistia antes que o poder fosse transferido para a sociedade
civil, com o objetivo de garantir que os crimes cometidos durante a ditadura não
sejam punidos, independentemente de sua natureza”.
“De acordo com Puente (2010), inicialmente, a fim de delimitar seus propósitos, a ideia
de cooperação foi denominada assistência técnica, em 1948. O intuito era que a
cooperação fosse entendida como um auxílio fornecido por alguns Estados e recebido por
outros com vistas a promover melhorias para aqueles que apresentassem maior
dificuldade. O Estado que fornecesse a ajuda seria o provedor ou fornecedor, e o que
recebesse a ajuda, o receptor ou recipendiário. No entanto, ainda faltava definir que tipo
de auxílio seria recebido e fornecido. A partir de então, começaram a surgir definições
mais específicas de cooperação”.
“Em 2012, a posse de José Graziano da Silva – um dos mentores e responsável pela
aplicação do Programa Fome Zero do Brasil – ao cargo de presidente da FAO representou
um reconhecimento concreto do sucesso da agenda brasileira. Nas Nações Unidas, 2012
foi considerado o ano de lançamento do Programa Fome Zero Global. Conforme
destacado pelo RDH 2014, o Desafio Fome Zero da ONU “integra um programa para
reduzir a zero a perda e o desperdício de alimentos e um programa para um sistema
alimentar 100 por cento sustentável” (Pnud, 2014, p. 49)”.
IV. Capacitar sistemas agrícolas e alimentares inclusivos e eficientes bem como reduzir
a pobreza rural.
( ) II. A regionalização tem um escopo global e sua premissa, em linhas gerais, é construir
um mundo único sem fronteiras, acelerando os contatos entre os países e aprofundando
suas relações de cooperação.
( ) III. Como exemplo desse tipo de bloco, pode-se citar a primeira iniciativa que deu
força a esses processos: a construção da Comunidade Econômica Europeia (CEE),
iniciada em 1957, atualmente União Europeia (UE, 1992).
( ) IV. Dentro dessa perspectiva, as políticas comuns dos setores econômico e cultural,
bem como dos setores de segurança e defesa, podem ser formuladas de acordo com os
objetivos dos acordos estabelecidos entre os países que formam um grupo.
Nota: 10.0
V, F, V, V.
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C V, V, F, V.
D V, V, V, F
E V, F, V, F.
“Em 2000, a realização da Cúpula do Milênio e o estabelecimento dos ODM gerou muito
otimismo, uma vez que, pela Declaração do Milênio, os Estados comprometiam-se a
cooperar e a implementar políticas públicas nacionais e internacionais para alcançar as
metas de desenvolvimento sustentável e de erradicação da pobreza”.
III. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres e reduzir a mortalidade
na infância.
Nota: 10.0
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( ) II. Temos por verdadeiro que a globalização e a regionalização podem ser tanto
excludentes quanto complementares.
Nota: 10.0
F, V, V, V.
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C V, V, F, V.
D V, V, F, F.
E V, F, V, F.
Nota: 10.0
A F, F, F, V.
B F, V, F, F.
V, V, V, V.
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A sequência correta é: (V, V, V, V). De acordo com o livro base da disciplina, “A
Seção 4 trata dos meios de implementação da Agenda 21, quais sejam: Recursos
e meios de financiamento. Transferência de tecnologia ambientalmente saudável,
cooperação e fortalecimento institucional. Ciência para o desenvolvimento
sustentável. Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento.
Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento
internacional nos países em desenvolvimento. Arranjos institucionais
internacionais. Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais. Informação
para a tomada de decisões”.
E F, F, V, V.
“É preciso entender o que é cultura para, assim, compreender o que é diplomacia cultural.
O conceito de cultura que adotamos deriva do livro Diplomacia cultural: seu papel na
política externa brasileira, de Edgar Telles Ribeiro (2011). De acordo com o autor, na
área de antropologia, a cultura é a soma de hábitos, costumes e realizações de um
indivíduo, uma comunidade, um povo, ao longo de sua história. (Ribeiro, 2011, p. 29)”.
II. Em termos práticos, a diplomacia cultural pode ser exercida por diversos canais que
envolvem atividades distintas, por exemplo, educação, artes, mídias audiovisuais, livros,
revistas, intercâmbios, propagandas, esportes e eventos.
IV. O campo da diplomacia cultural é entendido como aquele referente à utilização das
questões ou fatores culturais para alcançar objetivos relativos à política externa,
pressupondo o alcance de metas estabelecidas por determinados projetos de
desenvolvimento nacional ou projeção internacional.
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Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. De acordo com o livro base da
disciplina, “Em síntese, podemos apontar que a cultura e as relações culturais
compõem o campo da diplomacia cultural, que utilizaria a “relação cultural para
a consecução de objetivos nacionais de natureza não somente cultural, mas
também política, comercial ou econômica” (Ribeiro, 2011, p. 33). É possível,
ainda, complementar a definição desse campo da diplomacia cultural como aquele
referente à “utilização das questões e/ou fatores culturais para alcançar objetivos
relativos à política externa, pressupondo o alcance de metas estabelecidas por
C determinados projetos de desenvolvimento nacional e/ou projeção internacional”
(Lessa; Saraiva; Mapa, 2012, p. 97). Em termos práticos, a diplomacia cultural
pode ser exercida por diversos canais que envolvem atividades distintas – por
exemplo, educação, artes, mídias audiovisuais (filmes, séries, novelas, conteúdos
de sites), livros, revistas, intercâmbios, propagandas, esportes e eventos. Essas
atividades podem ser apoiadas e financiadas pelo Estado ou pela iniciativa
privada e por indivíduos”.
“Desde o início do século XX, o país alternou posições de maior ativismo na defesa da
ampliação do sistema universal e de recuo. Esse ativismo pode ser constatado desde as
primeiras décadas do século XX, com a atuação de Rui Barbosa em Haia, até os anos de
1960. Entre 1960 e 1980, predominou o retrocesso em virtude da vigência do regime
militar até 1985, retomando-se uma postura mais proativa apenas com a
redemocratização. Como destaca Cardoso (2012, p. 128): “Com efeito, após 1985, houve
mudança significativa da posição brasileira em matéria de direitos humanos. O Brasil
superou uma postura ‘soberanista’ e aderiu aos principais instrumentos internacionais
sobre os direitos humanos”.
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