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FRATURAS
FRATURAS
Fraturas
rotação, após o que é feita a flexão do
cotovelo com redução do olécrano, e
por fim manutenção em flexão e
pronação do antebraço e colocação da
tal gessada. Essa manobra requer
auxílio, ou seja, não é possível se
realizar sozinho. É importante se
atentar para os casos em que, após a
redução, se mantém um gap
NOMBRE IMAGEM LOCAL EPIDEMIOLOGIA ANATOMIA QUADRO CLINICO CLASSIFICAÇÃO TRATAMENTO COMPLICAÇÕES considerado no foco da fratura e/ou
sensação “borrachosa” ao tentar
A classificação AO, alfa numérico, fornece um Na maioria dos casos, o tratamento das fraturas reduzir, pois pode haver
Nas fraturas diafisárias, o nervo radial é um Dor, crepitações, mobilidade anormal, algoritmo que descreve o tipo de fratura. O de diáfise umeral é conservador. aprisionamento da artéria braquial e
componente muito importante. Este nervo é aumento do volumem. Avaliação do nervo úmero representa o NUMERO 1 e a diáfise Recomendase tramento conservador em fraturas
A Diáfise costuma ter um limite. O É BIMODAL, CERCA DE 5% DAS fechadas, pcnts colaborativos, pcnts de amb,
PSEUDOARTROSE nervo mediano, e nesses casos será
gerado pelo fascículo posterior e possui radial, em casos como O COTOVELO número 2. Além ENCURTAMENTO MAIOR QUE 3CM
limite superior da diáfise umeral é a FRATURUAS OCORREM EM ESSA
eferências de todas as raízes do plexo cervical FLUTUANTE , tem maiores risco da disso, tem os tipos A, B e C. No tipo A é referente
traumas agudos.
INFECÇÕES necessária redução aberta, ou seja,
Tipos de tramentos conservadores
inserção do peitoral maior e o limite REGIÃO. GRUPO DE JOVENS DE 21 (C5, C6, C7, C8 e T1). Ele segue pelo com- sindrome compartimental à fratura simples, e podem cirurgia.
1. Valpeau
FRATURA DE DIAFISE HUMERAL inferior é a ANOS A 30 ANOS. CAUSAS COMO partimento posterior, entra no sulco posterior, ter três possibilidades, assim, A1 representa 2. Brace funcional
crista supracondilar. ACIDENTES AUTOMOBILISTICOS, acompanhando a artéria braquial profunda, uma fratura em espiral, A2 fratura oblíqua maior
6.1 - See Countermeasures Through
3. Tala em U
TRAUMAS E ETC. EM IDOSOS cerca de 20 centímetros do epicôndilo medial. que 30o, e A3 fratura transversa, também maior Recomendase tratamento cirurgico quando:
Daí ele continua descendo pelo sulco que 30o. O tipo B é referente à fratura em cunha, é indicado nos casos em que a redução incruenta
COSTUMA SER MAIS COMUM EM não é satisfatória, que é quando há encurtamento
posteriormente no úmero até 14 centímetros sendo B1 cunha em espiral, B2, cunha em flexão
MULHERES ENTRE OS 61 A 80 ANOS maior que 3 centímetros, rotação maior que 30°,
proximais ao epicôndilo lateral, e com isso e tipo B3 cunha fragmentada. Por fim, tem o tipo e/ou angulação maior que 20°; lesões múltiplas;
POR CAUSAS DE BAIXA CINETICA DE perfura o septo intermuscular de posterior C, que descreve fraturas complexas, sendo C1 em fraturas bilaterais; cotovelo flutuante; fratura com
TRAUMA. para anterior, 10 centímetros do epicôndilo espiral, C2 segmentar C3 a fratura cominuída. Na extensão intraarticular; déficit nervoso
lateral e segue até a fossa cubital. classificação de AO, o padrão das fraturas de progressivo ou pós-manipulação, quando o
diáfise umeral são 63% do tipo A (fraturas paciente refere perda de força ou sensibilidade
simples), 26% tipo B e 11% tipo C. durante o tratamento conservador; lesão vascular
importante; pseudo-artrose; e fratura patológica.
NOMBRE IMAGEM CARACTERISTICAS EPIDEMIOLOGIA ANATOMIA QUADRO CLINICO CLASSIFICAÇÃO TRATAMENTO COMPLICAÇÕES
NOMBRE IMAGEM CARACTERISTICAS EPIDEMIOLOGIA ANATOMIA QUADRO CLINICO CLASSIFICAÇÃO TRATAMENTO POSSIBILIDADES
Mecanismo de cair com o punho.
A fratura distal do rádio é bastante O tipo I é a fratura extra-articular sem desvio, O tratamento da fratura distal do rádio deve levar Esse mecanismo normalmente gera a fratura de
Quem lesa o nervo é a metáfise umeral, que na O paciente com fratura distal do rádio pode enquanto o tipo II é a fratura extra-articular com em consideração a instabilidade, a partir dos 5 Colles, que é uma fratura extra-articular, no terço
prevalente, com uma taxa de 16% de critérios de instabilidade de LaFontaine: distal do rádio com desvio dorsal, similar a um garfo.
Principalmente o mecanismo é a fratura posteromedial vai para a lateral, apresentar angulações dorsal ou volar em desvio. O tipo III é intra-articular sem desvio e o
frequência a relação a todos os tipos de
lesando o nervo radial, e na fratura relação à posição anatômica normal. Pode tipo IV também é intra-articular, porém com
queda sobre o punho em flexão fraturas. Crianças entre 5 e 14 anos de estar presente também hematomas. É
• Paciente acima de 60 anos de idade Outra possibilidade é a fratura de Smith, que a
posterolateral vai para medial, lesando o desvio, sendo a mais grave. O tipo IV possui • Fratura intra-articular (rádio-cárpica) deformidade inversa a Colles, ou seja, indivíduo cai
dorsal e pronação do antebraço, idade, homens com menos de 50 anos e nervo mediano e a artéria braquial, que importante testar tendões, nervos e ainda subclassificações, descritas na com a mão em flexão palmar. Nesses casos o traço é
• Cominuição dorsal metafisária
FRATURA DISTAL DO RADIO quando o indivíduo tenta aparar a mulheres com mais de 40 anos são os também pode ser lesionada. perfusão da área lesada, a fim de identificar tabela abaixo: • Angulação dorsal da fratura com mais de 20° transverso/oblíquo e ocorre desvio volar.
queda com a mão. grupos que mais frequentemente lesões das partes moles. Em alguns casos, • Fratura associada da ulna distal
A fratura distal do rádio também pode ser chamada de
6.1 - See Countermeasures Through
NOMBRE IMAGEM CARACTERISTICAS EPIDEMIOLOGIA ANATOMIA QUADRO CLINICO CLASSIFICAÇÃO TRATAMENTO COMPLICAÇÕES
Normalmente, o tratamento para fratura de colo
20% das cirurgias por fraturas são O tipo I é a fratura extra-articular sem desvio,
de fêmur com desvio (85% dos casos) é cirúrgico, Cerca de 15% dos pacientes com fratura de colo
por fratura do colo do fêmur. Anatomicamente, o colo femoral apresenta o Importante investigação de fraturas por enquanto o tipo II é a fratura extra-articular com femoral podem falecer no internamento e 30% no
e nesses casos o paciente precisa ser operado
O mecanismo mais comum é a triângulo de Ward, formado pela região não osteoporose. Maioria idosos e tem desvio. O tipo III é intra-articular sem desvio e o primeiro ano de pós-operatório; infecção, especial-
entre as fraturas do quadril 50% rapidamente. Isso porque, pacientes com tempo
coberta pelas trabéculas, e neste triângulo a demencias tipo IV também é intra-articular, porém com de fixação maior que 6 horas apresentam alto mente nas próteses; risco de TVP/TEP, e por isso deve-
queda sobre o propio peso, outro são fraturas do colo do femur Dor na virilha em casos de não desviados se realizar profilaxia química (heparina ou aspirina) e
rigidez e força é 7 vezes menor, por ser uma desvio, sendo a mais grave. O tipo IV possui risco de pseudoartrose e necrose avascular da
é por estresse como a 40 a 50% são mulheres, correm área de menor densidade óssea, visto Investigar lesões associadas em punhos e ainda subclassificações, descritas na cabeça do fêmur (NAV). Além disso, o mecânica (compressão pneumática).
FRATURA DO COLO DO FEMUR osteoporose mais risco. que são as trabéculas que conferem ombros tabela abaixo: adiamento da cirurgia de correção da fratura por
mais de 48 horas é fator preditivo de mortalidade A luxação é a principal causa de revisão em até 2 anos
13 a 22% entre os homens maior densidade. Assim, a fratura do deforminade e impotencia funcional nos de pós-operatório e pode ocorrer NAV até 3 anos de-
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1 anos após a intervenção cirúrgica. Os idosos
FATORES DE RISCO: IMC baixo, colo femoral comumente ocorre no casos de desvios (rotação externa e pois da cirurgia.
apresentam ainda mais urgência para correção
baixa exposição ao sol, tabagismo,. triângulo de Ward. encurtamento do membro) cirúrgica da fratura, que não deve ocorrer com
baixa atividade fisica, historico mais de 48 horas de espera.
familiar de fratura de quadril,
fratura osteoporosica
3% das fraturas é por estresse
(osteoporose)