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Ritmo: Marcha
D Em D Em
Para ser feliz é preciso ter Há um mundo bem melhor
A D A D
Esse céu azul na imensidão Todo feito pra você
Em Em
É fazer da tristezas estrelas a mais É um mundo pequenino
A D A D
E do pranto uma canção Que a ternura fez
A Praça
Ritmo: Marcha
D Em
Hoje eu acordei com saudades de você
A D
Beijei aquela foto que você me ofertou
Em
Sentei naquele banco da pracinha só porque
A D
Foi lá que começou o nosso amor
D Em
Senti que os passarinhos todos me reconheceram
A D
E eles entenderam toda minha solidão
Em
Ficaram tão tristonhos e até emudeceram
A D
Aí então eu fiz esta canção
Em
A mesma praça, o mesmo banco
A D
As mesmas flores, o mesmo jardim
Em
Tudo é igual, mas estou triste
A D
Porque não tenho você perto de mim
A D
Porque não tenho você perto de mim.
Despedida
Ritmo: Valsa (p, mão, mão)
A
Já está chegando a hora de ir
E
Venho aqui me despedir e dizer
A D
Não há, ó gente, ó, não
E A
Luar como esse do sertão
A D
Não há, ó gente, ó, não
E A
Luar como esse do sertão
A D
Ó, que saudade do luar a minha terra
E
Lá na serra branquejando folhas
A
secas pelo chão
A D
Esse luar lá da cidade tão escuro
E
Não tem aquela saudade
A
Do luar lá do sertão
A D
Não há, ó gente, ó, não
E A 2 vezes
Luar como esse do sertão
A D
Se a lua nasce por detrás da verde mata
E
Mais parece um sol de prata
A
Prateando a solidão
A D
E a gente pega na viola que ponteia
E
E a canção e a lua cheia
A
A nos nascer no coração
A D
Não há, ó gente, ó, não 2 vezes
E A
Luar como esse do sertão
Esperando na janela
(Ritmo: Xote)
A D
Ainda me lembro do seu caminhar
E A
Seu jeito de olhar, eu me lembro bem
D
Fico querendo sentir o seu cheiro
E A
É daquele jeito que ela tem
D
O tempo todo eu fico feito tonto
E A
Sempre procurando, mas ela não vem
D
E esse aperto no fundo do peito
E
Desses que o sujeito
A
Não pode aguentar, ah
D
E esse aperto aumenta meu desejo
E A
Eu não vejo a hora de poder lhe falar
D E
Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
A
Falar do meu amor pra ela, vai
D E
Tá me esperando na janela, ai, ai
A
Não sei se vou me segurar
D E
Por isso eu vou na casa dela, ai, ai
A
Falar do meu amor pra ela, vai
D E
Tá me esperando na janela, ai, ai
A
Não sei se vou me segurar
Cabecinha no Ombro
(Ritmo: Guarânia)
A E
Encosta a sua cabecinha
A A7
No meu ombro e chora
D
E conta logo suas mágoas
A
Todas para mim
E
Quem chora no meu ombro
D A
Eu juro que não vai embora
E
Que não vai embora
A
Que não vai embora
E
Quem chora no meu ombro
D A
Eu juro que não vai embora
E
Que não vai embora
A A7
Porque gosta de mim
D A
Amor, eu quero o seu carinho
E A A7
Porquê, eu vivo tão sozinho
D
Não sei se a saudade fica
A
Ou se ela vai embora
E
Se ela vai embora
A A7
Se ela vai embora
D
Não sei se a saudade fica
A
Ou se ela vai embora
E7
Se ela vai embora
A
Se ela vai embora
Pra não dizer eu não falei das flores
(Ritmo: Guarânia)
Em D Em
Caminhando e cantando e seguindo a canção
D Em
Somos todos iguais braços dados ou não
D Em
Nas escolas nas ruas, campos, construções
D Em
Caminhando e cantando e seguindo a canção
D Em
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
D Em
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
D Em
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
D Em D D Em Em D D Em
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Em D Em
Pelos campos há fome em grandes plantações
D Em
Pelas ruas marchando indecisos cordões
D Em
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
D Em
E acreditam nas flores vencendo o canhão
D Em
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
D Em
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
D Em
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
D Em D D Em Em D D Em Em
Quem sabe faz a hora, não espera acontecer
Pout pourri
(Ritmo: Baião)
A D A E A
Quando olhei a terra ardendo. Com a fogueira de São João
A7 D E A
Eu perguntei a Deus do céu, ai. Por que tamanha judiação 2X
A D E A
Olê mulher rendeira. Olê mulher renda
D E A
Tu me ensina a fazer renda. Que eu te ensino a namorar 2X
A D A E A
Nestes versos tão singelos. Minha bela, meu amor
D A E A
Pra você quero contar. O meu sofrer a minha dor
D A E
Eu sou como o sabiá que quando canta é só tristeza
A
Desde o galho onde ele está.
E A
Nesta viola eu canto e gemo de verdade
E A
Cada toada representa uma saudade
E A
Ai quem me dera voltar, pros braços do meu xodó
E A
Saudade assim faz doer e amarga que nem jiló.
E A
Mas ninguém pode dizer, que me viu triste chorar.
D E A D E A
Saudade o meu remédio é cantar. Saudade o meu remédio é cantar.