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Num mundo pós-apocalíptico, devastado por uma praga mortal causada por

produtos químicos tóxicos, a vida como a conhecíamos foi reduzida a


fragmentos. Supermercados outrora movimentados agora são pilhas de
escombros, e hotéis que costumavam abrigar pessoas estão silenciosos como
tumbas. A humanidade, sem energia e sem internet, está batalhando para
sobreviver.

Mas ei, é nesse cenário desolador que duas figuras destemidas aparecem: a Bia
e a Kate. A Bia, com seu olhar decidido, está mandando ver com um par de All
Stars meio surrados, mas que ainda dão conta do recado pelas estradas
sinistras. A camiseta básica dela e da Kate, mesmo meio apagada pelo tempo,
tá cheia de histórias de batalha. E a Bia ainda ostenta um cordão prateado, meio
discreto, mas que tem seu valorzinho, e uma pulseira de couro toda surrada,
quase como um símbolo da teimosia dela.

Já a Kate, ela é pura energia positiva, com risada contagiante e tudo. A Kate,
com sua atitude despojada, está encarando essa parada toda com roupas que
mostram que ela não tá pra brincadeira. Enquanto tão vasculhando as ruínas de
um supermercado, a Kate pula numa cama bagunçada e debocha: "Parece que
os fantasmas desse lugar foram curtir umas férias, hein?" A Bia, dando uma
risada de canto, zoa: "Talvez o gerente-fantasma precisasse de um dia de folga."

Essa convivência reforçou a conexão entre elas, transformando as jornadas


solitárias em uma busca conjunta por segurança. Nos quartos vazios dos hotéis,
a Kate brinca com a cama bagunçada, e a Bia solta um riso espontâneo:
"Parece que até os fantasmas estão tirando férias, né? O gerente-fantasma tá
fazendo hora extra!"

As lembranças do passado se misturam com o presente. Enquanto atravessam


as ruas desertas da cidade, a Kate traz à tona uma lembrança: "Lembra quando
a gente só reclamava da escola?" A Bia, com um olhar saudoso, responde: "Ah,
daria qualquer coisa pra voltar àquela época."

Mas o fantasma da doença e do caos continua rondando. Num beco escuro, a


Bia avista uma sombra. "Kate, fica ligada", ela avisa, apontando pro vulto que se
aproxima. A Kate, firme como sempre, encara o medo ao lado da Bia. "Vamos
encarar essa parada juntas, Bia!"
A batalha começa, uma dança louca de vozes e sons de luta. "Kate, cola
comigo!", a Bia grita, usando um pedaço de metal como defesa improvisada. A
Kate, sem hesitar, diz: "Pode crer, tamo nessa juntas, Bia!"

No ponto alto da batalha, um grito agudo perfura o ar, deixando a cena em


suspenso. O destino da Kate tá na corda bamba, enquanto a ameaça ainda
ronda, trazendo uma tensão palpável no ar.

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