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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Respostas baseadas nas unidades 1 a 10

Pedro Jacinto Junqueiro

Código: 708210099

Curso de Geografia
Disciplina de Técnica de Expressão Oral e
Escrita
Ano de Frequência:
1º Ano
Tutor: Soares
Benedito

Quelimane, Novembro, 2021


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Categorias Indicadores Padrões Classificação


Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Estrutura Aspectos organizacionais  Introdução 0.5
 Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5

 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
objectivos
1.0
Introdução
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico (expressão
escrita cuidada,
coerência / coesão
2.0
Conteúdo textual)

 Revisão bibliográfica

Análise e discussão nacional e


internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2.0

 Contributos teóricos
práticos
Conclusão 2.0

 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª edição em  Rigor e coerência das
citações/referências
Referencias bibliográficas citações e bibliografia 4.0
bibliográficas

Recomendações de melhoria:
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Índice

Introdução ................................................................................................................................... 4
Objectivos ............................................................................................................................ 4
Geral: ............................................................................................................................. 4
Específico ...................................................................................................................... 4
1 Distinção entre notícia e reportagem ....................................................................................... 5
1.1 Características da Notícia .............................................................................................. 5
1.1.1 Estrutura da Notícia ............................................................. ..................................... 5
1.2 A reportagem ........................................................................................................................ 6
1.2.1 Principais características da reportagem ..................................................................... 6
1.3 Diferença entre a reportagem e a notícia enquanto textos jornalísticos......................... 6
2 Técnicas de estudo ................................................................................................................... 7
3 O exercício da leitura ............................................................................................................... 8
4.2 Unidade 6: Elaboração de Síntese ........................................................................................ 9
I. Compreensão do texto ............................................................................................................. 9
4.2.1 Plano ou reagrupamento das ideias ................................................................................... 9
4.3 Unidade 8: A Pontuação ..................................................................................................... 10
4.4 Unidade 9: Classes de Palavras .......................................................................................... 10
4.5 Unidade 10: A Frase ........................................................................................................... 11
5 Conclusão .............................................................................................................................. 12
6 Referências Bibliográficas ..................................................................................................... 13
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Introdução
No âmbito académico, é imprescindível que os estudantes saibam distinguir os textos
jornalísticos concretamente a notícia da reportagem, saibam, utilizar as diferentes ferramentas
de estudas para que se faça um estudo independente, ou seja, deve-se ao máximo, fazer o bem
uso das técnicas de estudo, o estudante deve se familiarizar e ser amigo de leitura isso porque,
a leitura traz-nos muitos conhecimentos, deve também, ter uma grande capacidade de
elaboração de resumo de um dado assunto lido ou estudado e, o mesmo, se verifica na
produção de sínteses de aulas e de leituras independentes feitas pelos estudantes, e ao fazer
todas essas actividades, é necessário respeitar e saber usar a pontuação incluindo conhecer as
diferentes formas de frases. Será entorno desses aspectos levantados logo a priori que, o
trabalho vai se cingir, apresentando os mesmos, de forma sucinta.

Objectivos
Geral:
 Estudar de forma breve as unidades 1 à 10.
Específico
 Compreender as unidades 1 à 10.
 Resolver as questões de forma sintetizada.
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1 Distinção entre notícia e reportagem


A Notícia é um género textual jornalístico e não literário que está presente em nosso dia a
dia, sendo encontrada principalmente nos meios de comunicação1. É Texto Jornalístico e não
Literário porque esta, não apresenta nenhuma das características que se pode relacionar aos
textos literários. Portanto, esta ganha desta forma, a sua distinção de alguns outros géneros
textuais.
Assim sendo, a Notícia é o relato de uma série de fatos, caracterizada por uma estrutura
lógica com um critério de importância e interesse envolvido em sua produção ideológico,
atendendo a factores psicológicos, comportamentos de mercado e ou oportunidades2. Este por
sua vez preocupa-se em fazer o seu público-alvo estar informado sobre os aspectos mais
importantes no primeiro momento que este se instala dentro da informação.

1.1 Características da Notícia


Sendo a Notícia um género jornalístico com o objectivo principal de informar, possui
características especiais por ser um texto informativo, geralmente sem teor opinativo e em
apresentar um acontecimento real cuja linguagem é clara e formal de forma a facilitar a
compreensão da informação pelo leitor ou interlocutor, esta é caracterizado por ser:
Texto de cunho informativo; texto descritivo e/ou narrativo; texto relativamente curto;
veiculado nos meios de comunicação; linguagem formal, clara e objectiva; texto com títulos
(principal e auxiliar); textos em terceira pessoa (impessoais); discurso indirecto; fatos reais,
atuais e quotidianos3.

1.1.1 Estrutura da Notícia


A Notícia na sua estrutura apresenta uma pirâmide invertida que introduz de imediato o
leitor na informação essencial, de tal maneira que fique com uma ideia suficientemente clara
sobre os dados relevantes da Notícia ou artigo. Este processo apresenta os assuntos em ordem
decrescente, do mais para o menos importante. Geralmente a Notícia segue uma estrutura
básica classificada em Titulo principal e Titulo auxiliar; Lide e Corpo da Notícia (NEVES
2007:16-17).

1 https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/redacao---noticia-a-estrutura-do-texto-jornalistico.htm
2 https://www.todamateria.com.br/genero-textual-noticia/
3 https://www.todamateria.com.br/6genero-textual-noticia/
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1.2 A reportagem
A reportagem é um género de texto jornalístico não literário veiculado nos meios de
comunicação: jornais, rádio, televisão etc. Em outras palavras, podemos dizer que os
principais suportes onde se contempla a maior ocorrência de reportagem são os meios de
comunicação: rádio, televisão, jornal etc.
Assim, a reportagem é um conteúdo jornalístico escrito ou falado baseado no testemunho
directo dos factos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva actual em histórias
vividas por pessoas relacionadas ao contexto4. Este tipo de texto tem a intenção de informar,
ao mesmo tempo que prevê criar uma opinião nos leitores, portanto, ela possui uma função
social muito importante como formadora de opinião, isto que dizer que, a reportagem tem o
objectivo de apresentar ao leitor varias versões de um mesmo facto, informando-o, orientando
e contribuindo para a formação da opinião.

1.2.1 Principais características da reportagem


As características próprias da reportagem que permitem que ela seja distinguidas com
outros tipos de textos, são:
A reportagem é escrita na primeira e terceira pessoas ; presença do titulo; foco em temas
sociais, políticos, e económicos, linguagem simples clara e dinâmica, objectividade e
subjectividade, linguagem formal e texto assinado pelo autor.

Por sua vez Muniz Sodré et Maria Helena Ferrari citado por MACHADO (2010:26)
apresenta as seguintes características a saber:
Predominância da narração; humanização do relato; texto impressivo e factualidade da
narrativa.

1.3 Diferença entre a reportagem e a notícia enquanto textos jornalísticos


Habitualmente a reportagem é entendido como um texto mais longo ou mais complexo,
opinativo e assinado pelo repórter e nela se desenvolve debate sobre um tema, de modo mais
abrangente que a notícia enquanto a notícia, é um texto curto e impessoal que possui o intuito
de somente informar o leitor de um facto ocorrido.
Assim, a reportagem assim como a notícia apesar de ambos serem textos jornalísticos
apresenta uma diferenças entre elas, visto que, a reportagem possui um teor opinativo e ou
posicionamento do autor sobre o tema, sendo um texto assinado pelo repórter enquanto na

4 https:pt.m.wikipedia.org consultado no dia 17/01/2021 as 01h10m


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notícia, é unicamente informativa e impessoal, a qual apresenta somente os factos de tal


acontecimento, isto quer dizer que, ela dispensa as interpretações do autor.
Segundo Juarez Bahia citado por OLIVEIRA & SEIXAS (2011:sem página) afirma que
toda reportagem é ʺuma notícia grandeʺ , ʺuma notícia é uma reportagemʺ, querendo dizer
que, toda a reportagem contém uma notícia , mas que a notícia não possui a dimensão de
reportagem, visto que, não dá conta de explicar a complexiblidade dos factos.
Olhando no pensamento acima citado entende-se que a notícia apenas anuncia facto que
aconteceu, ou seja, a notícia se da no momento em que é preciso saber ou dar-se saber a
novidade, ela dá nota ou faz uma notificação, ao passo que, reportagem, vai além da
notificação, entra em detalhes, faz o questionamento de causa do efeito, entra na interpretação
e no impacto.

2 Técnicas de estudo
Dias
2a feira 3a feira 4a feira 5a feira 6a feira
Tarefas Início Fim Início Fim Início Fim Início Fim Início Fim
Acordar 4:00h 4:00 4:00h 4:00h 4:00h 4:00h 4:00h 4:00h 4:00h 4:00h
h
Higiene 5:00h 5:30 5:00h 5:30h 5:00h 5:30h 5:00h 5:30h 5:00h 5:30h
h
P.almoço 6:30h 7:00 6:30h 7:00h 6:30h 7:00h 6:30h 7:00h 6:30h 7:00h
h
Transporte 7:10h 7:25 7:10h 7:25h 7:10h 7:25h 7:10h 7:25h 7:10h 7:25h
h
Serviço 7:30h 12:3 7:30h 12:30 7:30h 12:30 7:30h 12:30h 7:30h 12:30h
0h h h
Almoço 13:00 13:1 13:00 13:15 13:00 13:15 13:00 13:15h 13:00h 13:15h
h 5h h h h h h
Repouso 14:00 15:0 14:00 15:00 14:00 15:00 14:00 15:00h 14:00h 15:00h
h 0h h h h h h
Revisão 15:30 19:0 15:30 19:00 15:30 19:00 15:30 19:00h 15:30h 19:00h
h 0h h h h h h
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As vantagens em fazer um plano de actividade são:


Gestão do tempo; deixa as actividades organizadas; planificam nossas actividades.

3 O exercício da leitura
No processo de desenvolvimento da leitura, é preciso ter em conta dois passos que são
considerados fundamentais para que se efectue uma leitura efectivamente produtiva. Na
primeira leitura procura-se ter um conhecimento global do texto e na segunda, faz-se uma
leitura mais aprofundada procurando compreender e assimilar o essencial.
A primeira etapa da leitura, de acordo com ESTANQUEIRO (2001), pode ser designada
por ler por alto e a segunda ler em Profundidade. A primeira consiste em dar uma passagem
de olhos pelo seu conteúdo, procurando ter uma visão panorâmica do terreno a explorar ou
seja uma visão geral do assunto (a ideia principal). Nesta primeira leitura pode-se fazer a
leitura de alguns parágrafos (os iniciais e os do meio e o último parágrafo).
Aqui, o leitor vai analisar, compreender, interpretar, comparar e avaliar o que lê. Esta
prática torna-se eficaz a partir do momento em que sabemos sublinhar o essencial do texto.
O acto de sublinhar as ideias-chave do texto desperta a atenção, ajuda a captação e facilita as
revisões.
Por sua vez, RUIZ (1991) reforça que temos de seleccionar apenas as ideias principais e
os detalhes importantes.

4 Resumo
4.1 Elaboração de um resumo
Entende-se como resumo, a apresentação de forma contraída, reduzida ou abreviada, as
ideias principais de um texto lido, onde, para se obter o resumo, há que fazer uma operação
mental insubstituível: dispensar o que não é significativo valorizando o fundamental. Por este
motivo, um resumo bem feito deve ser sempre económico em palavras e rico em significado.
Os resumos podem ser: manchetes, títulos, legendas e outros. Todos esses, apresentam de
forma sucinta as ideias do fundo baseando-se na rápida leitura do texto, atenta leitura do
texto, sublinhar as ideias chave, esquematizar, resumir e operatividade. Aliado a isso, RUIZ
(op cit: 38),
vai dizer que, o leitor é capaz de produzir o resumo considerando os seguintes aspectos: eliminar as
repetições, as interjeições, suprimir pormenores, exemplos isolados, citações, mas sem cair na
generalização esquemática, manter os valores mais significativos em abordagens que apresentam
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números, distinguir as ideias principais das secundárias, respeitar a ordem, a estrutura e a proporção do
texto, bem como as articulações lógicas.
Ao se fazer o resumo, deve-se evitar a utilização de frases ou expressões inteiras do texto
que se quer resumir, acrescentamento de comentários pessoais, a ausência de elos de ligação
entre as frases e os parágrafos.

4.2 Unidade 6: Elaboração de Síntese


Dá para entender, que no mundo académico a síntese ou a capacidade de produção de
uma síntese, é estritamente importante, os estudantes devem a possuir. Assim, Segundo
ESTEVES (2002:82), a síntese é “um género de texto elaborado, de dimensão reduzida, mas
redigido de forma simples, clara e consistente em que, sua elaboração consiste num bom
domínio das técnicas de leitura e de escrita que pode nos levar a trabalhar vários tipos de
texto em simultâneo’’.
Para a elaboração de uma síntese, deve-se compreender o texto, elaborar um plano no
reagrupamento das ideias e na redacção.
I. Compreensão do texto
Para que se compreenda o texto, é necessário fazer uma leitura activa, com menor
profundidade, destacar as palavras-chaves, ideias-chaves e fazer anotações numa folha,
usando frases soltas.
II. Reagrupamento de ideias
Para reagrupar as ideias deve-se tomar os seguintes pontos:
Apresentação – identifica o texto, o tema tratado, o nome do autor e eventualmente a tese;
ilustração – expõe os factos respeitantes ao tema; noutros casos, história do problema; causas
– diagnostica o estado da questão, indo até às suas origens; efeitos – reúne as consequências;
Remédios – indica as soluções apresentadas pelos autores para alterar os efeitos ou resolver os
problemas; conclusão – é aqui, onde se apresenta as considerações finais dos textos.

4.2.1 Plano ou reagrupamento das ideias


Apresentar no estilo indirecto as posições de cada autor, respeitar o pensamento de cada
autor, ser conciso, claro e preciso, ter atenção à construção frásica. Neste quesito, deve-se
evitar o uso de frases e expressões inteiras do texto e não se deve fazer comentários ao texto.
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4.3 Unidade 8: A Pontuação


Para que haja uma boa escrita e leitura da mesma, é necessário haver uma boa pontuação
da escrita tanto é que, NOGUEIRA (1989:67) relata que pontuação, “é um sistema de
utilização de certos sinais gráficos convencionais”. Entretanto, FERREIRA e FIGUEREDO
acrescentam que “a pontuação não é só importante para exprimirmos com clareza o que
pretendemos dizer, é o também, para uma boa e expressiva leitura dos textos”.
Os sinais de pontuação são: ponto final (.), ponto e vírgula (;), vírgula (,), ponto de
interrogação (?), ponto de exclamação (!) as reticências (…), as aspas (« »), vírgulas altas
(“ ”) o parêntese ( ), e o travessão (-). Dentre vários sinais de pontuação existentes podem ser
agrupados em sinais que marcam a pausa e os que marcam a melodia (cf. FERREIRA,
FIGUEREDO e CUNHA e CINTRA).
Os sinais que marcam a pausa são: a vírgula, o ponto, ponto e vírgula. Os sinais que marcam a
melodia são: os dois pontos, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação. Para além dos
sinais de pontuação anteriormente mencionados, existem outros que servem de auxiliares aos
mais importantes sinais nomeadamente: as reticências, as aspas, os parênteses e o travessão.

4.4 Unidade 9: Classes de Palavras


Na Língua Portuguesa, as palavras são classificadas de acordo com o papel que exercem
dentro da frase. Cada classe tem função específica na frase. Assim, qualquer vocábulo em
língua portuguesa vai ter de estar inserido em uma dessas classes de palavras. A Língua
portuguesa, assim como qualquer outra, possui termos que pertencem a diferentes classes. As
classes de palavras no português que apresentamos são dez.
Substantivo - palavra variável, que designa ou dá nome a todos os seres existentes - pessoas,
objetos, animais, lugares, sentimentos, etc.; adjectivos - palavra variável que atribui
características aos substantivos; artigo - palavra variável que sempre precede o substantivo,
tendo inclusive o poder de, colocada antes de uma palavra de qualquer classe, tranformá-la
em substantivo; verbo - palavra variável que informa acção, estado, facto ou fenómeno;
advérbio - palavra que, realacionada ao verbo, ao adjectivo ou mesmo a outro advérbio;
modifica as circunstâncias de modo, tempo, instrumento, origem, intensidade, lugar, etc.;
pronome - palavra variável que se refere ao substantivo ou o substitui; numeral - palavra que
indica a ideia de número, quantidade; conjunção - palavra invariável que serve de elo entre as
frases e orações; preposição - palavra invariável que faz a ligação de termos, estabelecendo
dependência entre eles. Exemplo; interjeição - palavra ou expressão que exterioriza emoção
ou sentimento.
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4.5 Unidade 10: A Frase


De acordo com Celso Cunha, a frase é “um enunciado de sentido completo, a unidade
mínima de comunicação.”
A frase pode conter uma ou várias orações ela, contém mais do que uma oração, quando
tem mais do que um verbo conjugado. Por exemplo:
Durante a noite houve uma grande tempestade.
Durante a noite houve uma grande tempestade que provocou muitos estragos.
No primeiro caso estamos perante uma frase constituída por uma oração, e no segundo
caso por duas orações. Quando a frase é constituída por várias orações e cada uma está
organizada à volta de um verbo, trata-se de uma frase complexa.
Os elementos fundamentais de uma oração são: o sujeito (simples ou composto,
subentendido, indeterminado ou inexistente) e o predicado (verbal; nominal). Os outros
elementos são: o complemento directo, o complemento indirecto, o predicativo do sujeito, o
predicativo do complemento directo, o agente da passiva, o atributo, o aposto, o vocativo, o
complemento determinativo e o complemento circunstancial (de lugar, tempo, causa, modo,
fim, meio, companhia, dúvida e de instrumento). Para facilitar a compreensão sobre esta
questão, Esteves Rei usa o termo “modificador” para os elementos adjuntos do nome.
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5 Conclusão
Concluímos o presente trabalho com imenso sentimento de realização no que toca aos
objectivos estabelecidos por este para a produção do mesmo, assim, entendemos que, cada
unidade didática levantada ao longo da discussão trazida por nós, é muito crucial na vida
académica se não mesmo estudantil de cada estudante universitário e por que não, para todos
nós isso porque, de tempo em tempo, nos é exigido no nosso quotidiano de fazermos leituras,
sínteses, resumos e no momento da redacção dos mesmos, é necessário que o uso de sinais de
pontuação estejam presentes e bem empregues pelo redactor.
Esperamos de facto, termos trazido aquilo que nos foi exigido para que pudesse constar
nesse trabalho ora apresentado.
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6 Referências Bibliográficas
ESTANQUEIRO, A, Aprender a Estudar, Lisboa, 2001
ESTEVES Rei, Curso de Redacção II, Porto Editora, Porto, 2002
MACHADO, Liliana Joaquina Mesquita, 30 Anos de Reportagem na Imprensa Escrita do
Porto, O Caso do Jornal de Notícias, o Primeiro de Janeiro e O Comércio do Porto
(1974/2004).
NEVES, Benvindo Chantre, A reportagem Televisiva Como Género Jornalístico: o caso da
TCV, Santiago, Cidade da Praia, 2007.
OLIVEIRA, de Laura Márcia Magalhães et SEIXAS, de Lias, A Reportagem Enquanto Texto
Jornalístico, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2010.
RUIZ, J. Alvaro, Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos, São Paulo:
ATLAS 1991

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