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sexta-feira, 26 de Fevereiro de 2021 Nº 27.

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D E C R E T A: REGIMENTO INTERNO DO INSTITUTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE
DOS SERVIDORES DO ESTADO - MATO GROSSO SAÚDE
Art. 1º
de agosto de 2016, que passa a vigorar com a seguinte redação: TÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
“Art. 44-G (...)
CAPÍTULO I
(...) DA CARACTERIZAÇÃO

§ 2º Fica dispensado o cadastramento do Termo de Art. 1º

(...)”

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


-
Palácio Paiaguás, em Cuiabá-MT, 25 de fevereiro de 2021,

CAPITULO II
DAS COMPETÊNCIAS

Art. 2º

-
diológica por meio de rede credenciada de prestadores de serviço aos
(Original assinado)
ALBERTO MACHADO
Secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer
<END:1226518:10>
<BEGIN:1226519:10> dependentes e agregados;
.

Aprova o Regimento Interno do Instituto IV - alocar recursos necessários para o cumprimento das Políticas

Estado - MATO GROSSO SAÚDE.


TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA DO INSTITUTO DE
O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES DO ESTADO - MATO
atribuições que lhe confere o art. 66, incisos III e V da Constituição Estadual. GROSSO SAÚDE

D E C R E T A: CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA

Art. 1º Art. 3º A estrutura organizacional básica e setorial do Instituto de

Art. 2º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. administrativas:

Art. 3º I - NÍVEL DE DECISÃO COLEGIADA


1 - Conselho Fiscal
Palácio Paiaguás, em Cuiabá-MT, 25 de fevereiro 2021, 2 - Conselho Deliberativo

II - NÍVEL DE DIREÇÃO SUPERIOR

2 - Gabinete da Diretoria Administrativa e Financeira

III - NÍVEL DE APOIO ESTRATÉGICO E ESPECIALIZADO

IV - NÍVEL DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR

V - NÍVEL DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA


1 - Coordenadoria Administrativa

(Original assinado)
Misma Thalita dos Anjos Coutinho
Presidente do Mato Grosso Saúde
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2 - Coordenadoria Financeira, Orçamentária e Contábil CAPÍTULO II
DO NÍVEL DE DIREÇÃO SUPERIOR

Seção I

Art. 6º

VI - NÍVEL DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA


agregados, competindo-lhe:

os resultados obtidos;
II - desempenhar ações visando realizar a missão do Instituto dentro
2 - Coordenadoria de Gestão de Rede Credenciada de uma integração política organizacional com os setores da Instituição;
III - atender, receber, analisar e encaminhar as demandas dos be-

aos setores competentes;


IV - avaliar e assegurar a qualidade dos serviços oferecidos aos
Hospitalares
4- Coordenadoria de Análise e Processamento de Contas Clínicas
e instâncias;

TÍTULO III VII - requisitar toda informação e qualquer documento nas


DAS COMPETÊNCIAS diferentes unidades administrativas da Autarquia, necessários à defesa do
Instituto, promovendo a responsabilização na hipótese de desatendimento
CAPÍTULO I da requisição.
DO NÍVEL DE DECISÃO COLEGIADA
Seção II
Seção I Do Gabinete da Diretoria Administrativa e Financeira
Do Conselho Fiscal
Art. 7º O Gabinete da Diretoria Administrativa e Financeira do
Art. 4º

corporativas de gestão de Gestão de Pessoas, Aquisições e Contratos,

Desenvolvimento Organizacional, Tecnologia da Informação, Protocolo e


registros que forem encaminhados pelo Conselho Deliberativo e emitir nota Arquivo;
técnica, submetendo-a a deliberação deste; II - administrar a execução da contabilidade orçamentária,
-

III - acompanhar estudos atuariais e estatísticos, sugerindo


III - responder, após aprovação, as consultas formuladas pelo
IV - propor e acompanhar ações para manter em bom estado de
Deliberativo; funcionamento as instalações físicas das unidades do Instituto;
IV - comunicar ao Conselho Deliberativo fatos relevantes que V - garantir o controle e o suprimento dos recursos materiais e de
apurar no exercício de suas atribuições; serviços necessários ao perfeito funcionamento do Instituto;
V - apreciar a prestação de contas anual do Instituto e emitir nota VI - orientar, supervisionar e controlar execução das atividades
técnica que será submetida à deliberação do Conselho Deliberativo;
VI - zelar pela aplicação da legislação pertinente ao Mato Grosso
Seção III
Do Gabinete da Diretoria Técnica
Seção II
Do Conselho Deliberativo Art. 8º
tem como missão executar, supervisionar, orientar e avaliar as ações
Art. 5º O Conselho Deliberativo previsto na Lei Complementar das unidades programáticas nos processos de Relacionamento com o

Processamento de Contas Clínicas e Contas Hospitalares, competindo-lhe:


-
rios,competindo-lhe:
área de atuação;
I - conhecer e deliberar sobre as alterações no Regimento Interno II -desenvolver, propor, coordenar e acompanhar melhorias e
do Instituto; inovações de políticas setoriais para execução das ações de relaciona-
-
fornecedores de OPME’s, atenção social, controle cadastral e expansão da
III - propor alterações no Regulamento do Plano; carteira do plano;
IV - propor os critérios a serem observados quanto aos direitos dos

V - propor os critérios a serem observados para aplicação das

VI - auxiliar o Presidente nas decisões envolvendo os casos ad-


ministrativos, não previstos no Regulamento do Plano, observando os realizados pela rede credenciada,visando propor medidas a adequar as
utilizações de acordo com a regulamentação do plano, quando necessário;
VII - deliberar sobre notas técnicas encaminhadas pelo Conselho
Fiscal;

ser encaminhada ao Governador.


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de comunicação, no que se refere aos atendimentos realizados pelos Seção II
prestadores de serviços e, quando necessário, formalizar processos, enca-

Art.
tem como missão promover o gerenciamento estratégico setorial de forma
alinhada ao modelo de Gestão para Resultados do órgão central, aos planos
do Instituto; e à estratégia governamental, contribuindo para o alcance dos resultados
institucionais, competindo-lhe:
procedimentos, materiais e medicamentos cobertos pelo Mato Grosso

informações e de desenvolvimento organizacional;


competentes, regras de apresentação de contas para posterior pagamento; II - capacitar servidores, no âmbito setorial, para a execução dos
-
zacional;
III - coordenar a formulação e a revisão dos instrumentos de

IV - coordenar o monitoramento das ações de governo no âmbito


Materiais Especiais - OPME’s ao plano; setorial;

no âmbito setorial;

dos procedimentos. VII - coordenar a seleção, acompanhamento e análise de


indicadores para a programação setorial;

metas e prioridades;
CAPÍTULO III
DO NÍVEL DE APOIO ESTRATÉGICO E ESPECIALIZADO

Seção I
Da Unidade Jurídica alinhamento da estrutura implementadora à estratégia estadual e setorial,
incluindo o pessoal, o orçamento, a estrutura organizacional, os sistemas
Art. de informação e tecnológicos;
Procuradoria Geral do Estado, tem como missão auxiliar a Procuradoria
Geral do Estado na prestação de assessoria e consultoria ao Presidente do estratégia pela Alta Administração setorial;

de apoio na supervisão das atividades relacionadas com o assessoramento


Centrais ou por órgãos externos;

tático e operacional do órgão, e a integração externa, promovendo a relação


Geral do Estado, cumprindo todas as suas determinações e recomenda-
ções;
II - encaminhar à Procuradoria Geral do Estado, no prazo por ela Parágrafo O sistema de Desenvolvimento Organizacional
setorial será operacionalizado pelo NGER e tem a missão de implementar
III - examinar e opinar tecnicamente nos processos administrativos modelos e técnicas de gestão que possibilitem o aperfeiçoamento e a
padronização dos processos de trabalho e estrutura organizacional do
em direitos, obrigações e responsabilidades para a respectiva entidade; órgão e entidade, competindo-lhe:
IV - auxiliar as atribuições da Procuradoria Geral do Estado, na
I - revisar a estrutura organizacional do órgão ou entidade;
II - disponibilizar as vinculações das unidades no Decreto de
em até 48 (quarenta e oito) horas de seu recebimento, todos os atos de Estrutura Organizacional do órgão ou entidade;
III - elaborar, atualizar e disponibilizar regimento interno do órgão
ou entidade;
Procuradoria Geral do Estado;
IV - organizar, consolidar e disseminar as legislações de estrutura
V- exercer atividade instrumental, quando solicitado pelo do órgão ou entidade;
V - elaborar, atualizar, orientar a edição e manutenção dos Manuais
Técnicos de Processos e Procedimentos do órgão ou entidade;
- VI - implementar e disseminar o modelo de gerenciamento de
rídico-legal da Autarquia; processos conforme diretrizes do órgão central;
VII - aplicar e disseminar os métodos, padrões e ferramentas para
Portarias, entre outros atos normativos; mapeamento, análise, desenho e melhoria de processos;
VII - examinar o aspecto administrativo dos documentos e VIII - implementar e disseminar a cultura de gestão de processos
processos que lhes são submetidos, emitindo manifestação ou orientação no órgão ou entidade;
técnica, sob a supervisão da Procuradoria Geral do Estado, sugerindo as
processos, através da gestão da rotina dos processos do órgão ou entidade;
-
link Institucional, no sítio do órgão ou entidade.
lização e o aperfeiçoamento de atos normativos de interesse da Autarquia;
Seção III
administrativa estadual aplicável no âmbito da Autarquia; Da Unidade Setorial de Controle Interno - UNISECI

Art. 11
celebrados e publicados, bem como os atos pelos quais se vá reconhecer a
inexigibilidade ou decidir pela dispensa de licitação;
interno, competindo-lhe:
administrativas e instruções sumárias;
I - elaborar e submeter à aprovação da Controladoria Geral do
face à determinação do presidente do Instituto e/ou da Procuradoria Geral Estado, do Plano Anual de Acompanhamento dos Controles Internos -
do Estado. PAACI;
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ao patrimônio imobiliário e mobiliário, conforme normas e procedimen-

realizados pelos órgãos ou entidades vinculadas; II - garantir a disponibilização de informações e cópias de


III - revisar a prestação de contas mensal dos órgãos ou entidades documentos para os órgãos de controle interno e externo, gestão de
vinculadas; pessoas, patrimônio e serviços, aquisições e contratos, arquivo e protocolo,
IV - realizar levantamento de documentos e informações solicitadas tecnologia da informação e outras atividades de suporte e apoio;
por equipes de auditoria; III - exercer o acompanhamento e controle de indicadores de
V - prestar suporte às atividades de auditoria realizadas pela Con- desempenho dos processos de aquisição e contratos, bem como das
troladoria Geral do Estado; informações sobre a qualidade dos bens, serviços contratados;

de respostas aos relatórios de Auditorias Externas; de engenharia na unidade administrativa;


VII - acompanhar a implementação das recomendações emitidas V - auxiliar a comissão de inventário na elaboração do inventário
pelos órgãos de Controle Interno e Externo por meio dos Planos de

VIII - observar as diretrizes, normas e técnicas estabelecidas pela


Controladoria Geral do Estado, relativas às atividades de Controle Interno; VII - disponibilizar as informações e arquivos de documentos
-
laridade ou ilegalidade de que tenha conhecimento, sob pena de responsa-
bilidade solidária; legais;
- VIII- realizar outras atividades que lhes forem atribuídas na sua
doria Geral do Estado. área de atuação;

Seção IV plano anual de aquisições do Instituto;


Da Ouvidoria Setorial

Art.

-
do-lhe: autoridade competente.

Subseção I
solicitações e pedido de informações e dar o devido encaminhamento; Da Gerência de Gestão de Pessoas

informações de sua conclusão no prazo legal; Art. 15


III - manter a devida discrição e sigilo do que lhe for transmitido executar, monitorar e avaliar os planos e programas em todas as fases do
ciclo de gestão de pessoas, competindo-lhe:
IV - sugerir ao dirigente do Instituto medidas de aprimoramento
na prestação de serviços administrativos com base nas manifestações do I - acompanhar pessoal terceirizado, de parcerias, de contrato de

V - organizar e manter atualizado arquivo da documentação II - avaliar e contratar estagiários;


expedida e recebida; III - avaliar e contratar temporários;
VI - elaborar e encaminhar ao dirigente do Instituto relatório
- V - encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado - TCE/MT
informações sobre concurso;
adotadas; VI - lotar servidores e controlar efetivo exercício - comissionado;
- VII - lotar servidores e controlar efetivo exercício - efetivos;
doria Geral do Estado (CGE); VIII - recepcionar e integrar pessoal;

comissionados;
(LAI), dando os devidos encaminhamentos;

CGE.

CAPÍTULO IV
DO NÍVEL DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR

Seção I
Da Unidade de Assessoria
(lotação);
Art. 13 A
assessoria técnica e administrativa aos gabinetes de direção e as demais
unidades administrativas, competindo-lhe:
cessão;
I - elaborar manifestação técnica e administrativa;

III - desenvolver relatórios técnicos e informativos.

CAPÍTULO V
DO NÍVEL DE ADMINISTRAÇÃO SISTÊMICA

Seção I
Da Coordenadoria Administrativa horizontal;

Art. 14 A Coordenadoria Administrativa tem como missão vertical;

Tecnologia da Informação, Aquisições e Contratos, Protocolo e Arquivo,


trabalho;

I - programar, organizar, controlar as atividades relacionadas Trabalho;


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necessário;
dos servidores;

demais ferramentas de gestão exigidas pelo Estado;

prazos previstos na tabela de temporalidade do Estado;


-
registro de conhecimento entre os servidores; lização e aplicação de penalidades a contratada, em casos de descumpri-
mento contratual, nos termos da legislação vigente, e posterior encaminha-
socialização do conhecimento adquirido entre os servidores; mento ao setor competente para apuração das faltas, bem como fazer o
acompanhamento de seu andamento;

e encargos sociais;
legais;
encargos sociais; Subseção III
Da Gerência de Patrimônio e Serviços
das informações de pessoas no sistema informatizado;
Art.

relacionados a patrimônio e serviços, transporte, arquivo e protocolo,


encargos sociais. tecnologia da informação, competindo-lhe:

I - levantar e consolidar a necessidade de aquisição de bens


permanentes para solicitar aquisição;
II - realizar o recebimento físico de bens permanente;
Subseção II III - realizar incorporação de bens permanentes;
Da Gerência de Aquisições e Contratos IV - realizar a movimentação de bens permanentes;
V - auxiliar a comissão de inventário na elaboração do inventário
Art.
executar o plano de aquisições, possibilitando o provimento de bens, VI - programar, organizar, controlar e executar as atividades
serviços e obras que atendam às necessidades e planos de trabalho insti- relacionadas ao patrimônio imobiliário, conforme normas e procedimen-
tucionais conforme parâmetros legais estabelecidos e proceder à instrução,
atualização, acompanhamento e orientação dos contratos, observando a

lhe:
VIII - apresentar dados e prestar informações para atender
I - realizar a fase interna do procedimento licitatório por pregão,
entidades de controle interno e externo;
II - responder às pesquisas de quantitativo, quando solicitadas
controlar e registrar os gastos mensais com aluguel de imóveis;

autoridade competente; sob sua responsabilidade;


III - aderir à ata de registro de preços;
IV - encaminhar ao órgão central de aquisições os processos de documentos, títulos e processos relativos ao patrimônio dos quais detenha
adesão carona para a devida autorização; o domínio ou posse;
V - informar, ao órgão gerenciador da ata de registro de preços,
fornecendo subsídios para os atos legais relativos ao registro imobiliário
dos imóveis adquiridos ou desapropriados no seu interesse;
participante do registro de preços;
VI - promover o controle dos processos de adesão carona em Atas destinados à defesa do patrimônio imobiliário, quando necessário;
de registro de preços;
VII - realizar o registro de preços nas modalidades compatíveis,
- responsabilidade;
cedimentos dele decorrentes, nos termos previstos na legislação estadual;
VIII - realizar os procedimentos de aquisição por Inexigibilidade ou encaminhar aos setores responsáveis da entidade;
dispensa de licitação;
serviços gerais e solicitar contratação;

móvel da entidade;
resultados das licitações;
quantitativo de servidores necessários à execução dos serviços terceiriza-
dos (Vigilância e Limpeza);

da entidade;

à Informação; conciliar os métodos de trabalho nas diferentes regiões de atendimento;

da entidade;
aditamentos e alterações;
terceirizado da entidade;
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nível estratégico;
de consumo e solicitar aquisição; VI - supervisionar a transmissão de pagamentos ao agente

VII - elaborar cenários da situação dos contratos quando houver

- VIII - Coordenar o registro dos atos e fatos da gestão orçamentária


e patrimonial, de acordo com as orientações emanadas do órgão central do
sistema de contábil;

Subseção IV

Art. contábeis, assegurando a correção dos registros no sistema FIPLAN;

documentos nos órgãos e unidades administrativas que compõem o poder as disponibilidades no banco;
executivo estadual, competindo-lhe:

I - orientar o arquivamento dos documentos no arquivo corrente e


-
Permanente; dicionada;
II - arquivar os documentos no Arquivo Intermediário e Permanente;
coordenar o encaminhamento dos demais relatórios destinados a compor a
prazo de guarda, em conformidade com a legislação vigente;
IV - orientar a aplicação dos instrumentos de gestão documental, de Controle Interno e Externo;

de Documentos e formulários padrões, em conformidade com o Manual de documental da unidade orçamentária.


Procedimentos Técnicos de Gestão de Documentos do Estado;
Subseção I
Da Gerência Financeira
sempre que necessário;
VI - disseminar normas que regulam sobre o trato da massa Art. 21

no uso e o sigilo requerido;

documentos; o respectivo risco institucional, competindo-lhe:

-
de protocolo.
II - exercer o acompanhamento e controle da programação
medidas corretivas;
-
zado de Protocolo;
unidade orçamentária;
adotar medidas corretivas.

Subseção V

Art.
missão garantir a conectividade, infraestrutura e ambiente computacional tempo hábil;
necessário a tratar dados e informações que sirvam de subsídios para V - realizar a liquidação e pagamento das despesas programadas,
tomada de decisão, competindo-lhe: aferindo sua conformidade de acordo com as legislações vigentes;

I - acompanhar e gerenciar serviços de terceiros de TI;


II - gerenciar a segurança da tecnologia da informação setorial;
III - implantar e manter softwares;
Subseção II
V - implantar e manter Infraestrutura de TI; Da Gerência Orçamentária
VI - gerenciar serviços de atendimento e suporte de TI;
VII - gerenciar ambiente físico de TI. Art. 22
de programação e execução orçamentária, através do suporte técnico ad-
Seção II ministrativo nas etapas da celebração, acompanhamento da execução,
Da Coordenadoria Financeira, Orçamentária e Contábil aplicação dos recursos e na análise e realização das prestações de contas,
competindo-lhe:
Art. 20A Coordenadoria Financeira, Orçamentária e Contábil tem
como missão coordenar, supervisionar, gerir os processos orçamentário,

evidenciação do patrimônio, direitos e obrigações da organização da


unidade orçamentária, competindo-lhe: II - acompanhar a execução orçamentária setorial ao longo do

I - coordenar e orientar a elaboração da programação e a execução III - prestar informações sobre a situação da execução orçamentária
setorial;
-
órgão; ção orçamentária, antes da solicitação de abertura de crédito adicional à

soluções para mitigação, controle e supressão de tais eventos; através da solicitação de créditos adicionais e de alteração de indicador de
V - coletar e disponibilizar informações sobre os indicadores ao uso;
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VI - solicitar liberação de bloqueio orçamentário; foram realizados em observância às normas vigentes;
VII - consolidar e disponibilizar informações e relatórios gerenciais
sobre a execução das ações e programas da unidade setorial;
VIII - alimentar anualmente as informações e avaliações da
execução orçamentária setorial de cada programa e ação no módulo do das entidades vinculadas;
Relatório de Avaliação Governamental (RAG) do FIPLAN; -

Relatório de Gestão Anual; como nos processos de licitação, dispensa, inexigibilidade, suprimento de
fundos e demais;
setorial;
bem como as solicitadas pela gestão.
relativos à sua área de atuação;
Seção III
próprias da unidade setorial, bem como as solicitadas pela gestão; Da Coordenadoria de Gestão de Ativos e Passivos

Art. 24A Coordenadoria de Gestão de Ativos e Passivos tem como

implementar processos para passivos, competindo-lhe:

I- coordenar e orientar ações voltadas àgestão depassivos e ativos


continuado para elaboração da proposta orçamentária setorial;
II - propor, discutir, elaborar e implementar melhorias nos procedi-
mentos e rotinas administrativas;
-
elaboração da Lei Orçamentária - LOA;

Subseção III
Da Gerência Contábil

Art. 23 V - organizar e manter base de dados sobre a origem dos ativos e

-
tivos contábeis e realizar a prestação de contas correspondentes, compe- favorecendo a liquidação dos créditos lançados e dos débitos registrados
tindo-lhe:
VII-intermediar com a área de tecnologia de informação as
prioridades de integração, desenvolvimento e entrada em produção
de sistemas necessários à área de Ativos e Passivos de acordo com as
II - efetuar o integral registro de todos os atos potenciais, inclusive
diretivas determinadas pelo Instituto;
VIII - promover a modernização e o aperfeiçoamento dos processos
III - orientar e controlar a execução do registro contábil no âmbito

para assegurar tempestividade, adequação e completude, observando as missão das unidades setoriais vinculadas ao Instituto;

IV - proceder ao levantamento e a correta escrituração dos e débitos oriundos de pagamentos de mensalidades ou coparticipação
exigíveis e realizáveis da unidade orçamentária, inclusive, promovendo em duplicidade, como também os créditos originados em processos de
as ações necessárias para a correta avaliação de seus componentes e reembolsos;
provisão de perdas;
referentes a área de atuação de todas as unidades setoriaisde comunicação

Controle, no âmbito da unidade orçamentária;


VI - validar a carga inicial do orçamento, de restos a pagar e saldos
contábeis, em contraste com a legislação vigente e orientações do órgão
Subseção I
central de contabilidade;
Da Gerência de Ativos e Passivos
VII - garantir o sincronismo das informações contábeis com a dos
Art.
VIII - realizar a conciliação contábil do movimento bancário e

irregularidade apontadas pela conciliação bancária;


II - mapear, executar e controlar os processos e produtos de res-
-
cionais e as diretrizes do órgão central;
III - elaborarnotas técnicas, manifestações técnicas e relatórios

à Receita Federal do Brasil e as Prefeituras Municipais e outras entidades


a que a entidade a que representa por força da natureza da atividade
V - estabelecer sistema de controle e cobrança de débitos, com
desenvolvida é obrigada a manter cadastro;
acompanhamento permanente, visando ao aumento da receita;
VI - promover a cobrança administrativa de créditoe orientar o
âmbito da unidade orçamentária;
VII - formalizar, processar e gerenciar os parcelamentos de créditos
ordenadores de despesas e dos demais responsáveis por dinheiro, bens e
valores dos órgãos subordinados.
sanções quanto ao descumprimento das obrigações previstas na adesão
do plano.
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CAPÍTULO VI
DO NÍVEL DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA

Seção I cobertos pelo plano, bem como a rede credenciada;

sempre que necessário para o desenvolvimento de suas atividades;


Art. 26 VI - monitorar e realizar o agendamento de perícias, consultas e
tem como missão coordenar, supervisionar e gerir os processos de rela-
que não conseguem o atendimento de imediato, mapeando os motivos do
Instituto, competindo-lhe:

I - coordenar, organizar e monitorar o atendimento operacional ao Subseção III


Da Gerência de Controle Cadastral
II - coletar dados para acompanhamento dos indicadores de
Art.
que auxiliem as deliberações do Presidente e do Conselho Deliberativo;
III - estabelecer canal de comunicação entre o Mato Grosso
sistema informatizado de gestão do plano, competindo-lhe:
melhoria da qualidade dos serviços prestados;
IV - monitorar e avaliar a percepção dos usuários dos serviços I - efetuar o cadastro dos servidores, dependentes e agregados
prestados pela rede credenciada ao Instituto, visando garantir a qualidade
do atendimento;
V - garantir a qualidade e agilidade dos atendimentosrealizados
III - efetuar lançamentos cadastrais de inclusão, exclusão,
mudança de acomodação, mudança de vínculo e demais atualizações

VII - acompanhar as ações desenvolvidas pelas unidades de IV - emitir relatórios, por meio do sistema informatizado de gestão
atendimento do plano; -
VIII -instruir processos com informações demandadas pelas
V - emitir nota técnica referente aos dados cadastrais atualizados

Seção II
devidos encaminhamentos; Da Coordenadoria de Gestão da Rede Credenciada

Art.
administrativo e encaminhado à Diretoria Técnica para conhecimento e missão estabelecer relacionamento com a Rede Credenciada, otimizando
os recursos necessários à prestação dos serviços, competindo-lhe:

Subseção I I - contribuir na elaboração e atualização do Edital de Credencia-


Da Gerência de Atendimento
II - desenvolver ações voltadas à contratação de prestadores de
Art. serviços devidamente habilitados conforme as regras estabelecidas no
Edital de Credenciamento;
III - revisar os critérios de redimensionamento da rede credenciadae

Especiais - OPME’s;
IV - coordenar ações voltadas à otimização dos custos com a Rede
cobertos pelo plano, bem como a rede credenciada; Credenciada;
III - emitir os Informes para Declaração de Imposto de Renda, V - organizar, implementar e atualizar as parametrizações de pro-
quando solicitados;
de Auditoria;

V - controlar e supervisionar as atividades de atendimento dos procedimentos a serem cobertos pelo Plano.
presencial e telefônico; VII - compartilhar e divulgar as atualizações relativas ao rol de
cobertura de procedimentos e rede credenciada;

VII - instruir e realizar parcelamento de dívidas, nos termos da de descumprimento de cláusulas contratuais e demais esclarecimentos
legislação vigente; necessários;
VIII - prestar esclarecimentos sobre as cobranças lançadas aos
a inclusão de novos prestadores na rede credenciada, seguindo as regras
editalícias e contratuais;
administrativas no que se referem ao atendimento das solicitações, visando
garantir o direito de resolutividade e de cumprimento de prazos previstos na plano quando de seu indeferimento;
legislação pertinente;
de reembolso de despesas médicas, encaminhar à Diretoria Técnica
Instituto e/ou da rede credenciada ao plano, com base nas manifestações para validação, disponibilizar as informações no sistema de protocolo e

arquivamento do processo;
Subseção II
Da Gerência de Atenção Social
Subseção I
Art. 28 Da Gerência de Atendimento ao Prestador

Art.
gerir os processos dos prestadores credenciados ao plano, visando a
I - acompanhar os pacientes com alto índice de utilização do plano; -
II - monitorar o atendimento hospitalar e de home care aos bene- petindo-lhe:

III - acompanhar indicadores de resultados relativos aos programas I - gerenciar e administrar as atividades da rede credenciada,
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II - dar suporte aos prestadores credenciados e seus usuários, a

III - receber as solicitações da rede credenciada com os devidos os processos dos prestadores referentes ao faturamento e recurso de glosa
encaminhamentos;
pagamento da despesa pelos prestadores;
mediante a rede credenciada;
encaminhada pelo prestador referente ao pagamento do faturamento
ao sistema de gestão do plano; e se estão de acordo com os procedimentos autorizados, e encaminhar
VI - gerir o cadastro dos prestadores de serviços credenciados,
mantendo-o atualizado;
VII - instruir os processos de pedido de reembolso de despesas
médicas com informações relativas a presença ou não problemas
da despesa;
ou não cobertura no rol do Instituto;
VIII - contribuir com a formalização dos aditivos contratuais de coparticipação.
relacionados ao credenciamento de rede.
Seção IV
Subseção II Da Coordenadoria de Análise e Processamento de Contas Clínicas
Da Gerência de Expansão do Plano
Art.
Art. Clínicas tem como missão coordenaros processos de contas clínicas
- referentes aos procedimentos realizados pela rede credenciada, competin-
dades em face da demanda de sua utilização, além de fomentar as adesões do-lhe:
de servidores, dependentes e agregados visando a ampliação da carteira
I - analisar e coordenar os processos referentes aos procedi-
mentos realizados pela rede credenciada nas áreas laboratorial, clínica,
de prestadores pessoas físicas, de recursos de glosas e de reembolso de
a ampliação da rede, quando necessário, por meio de editais de cre- despesas médicas;
II - receber dos prestadores as guias físicas preenchidas dos
serviços prestados, com suas respectivas capas de lote para análise e pro-
cessamento da conta.
ampliação da rede credenciada. III - receber o faturamento, por meio do sistema informatizado
-

VI - coordenar ações voltadas ao desenvolvimento de novos

V - desenvolver estudos, relatórios, recomendações e estatísticas devida autuação;


de utilização do Plano propondo ações voltadas à gestão das informações V - confrontar as informações constantes nas guias físicas com as
da rede credenciada; informações encaminhadas pelo prestador de serviços via sistema;
VI - analisar se as cobranças dos valores dos procedimentos estão
resolutividade; de acordo com o edital, contrato e tabela de remuneração do Instituto;
VII - analisar a regularidade das contas encaminhadas;
VIII - instruir os processos de pagamentos com documentos e
VIII - desenvolver ações voltadas à divulgação do plano visando relatórios que demonstrem os valores devidos ao prestador credenciado;

Seção III
Da Coordenadoria de Análise e Processamento de Contas
Hospitalares

Art.
Hospitalares tem como missão coordenaros processos de contas os processos dos prestadores referentes ao faturamento e recurso de glosa
médicas hospitalares referentes aos procedimentos realizados pela rede
credenciada, competindo-lhe: pagamento da despesa pelos prestadores;

I - analisar e coordenar os processos de contas referentes aos encaminhada pelo prestador referente ao pagamento do faturamento
procedimentos hospitalares, cooperativas, home care e se estão de acordo com os procedimentos autorizados, e encaminhar
Próteses e Materiais Especiais, recursos de glosas e de reembolso de
despesas médicas;
II - receber dos prestadores as guias físicas preenchidas dos
serviços prestados, com suas respectivas capas de lote para análise e pro-
cessamento da conta. da despesa;
III - receber o faturamento, por meio do sistema informatizado
de coparticipação.

Seção V

devida autuação;
V - confrontar as informações constantes nas guias físicas com as Art.
informações encaminhadas pelo prestador de serviços via sistema; Especiais tem como missão requisitar os orçamentos dos materiais a
VI - analisar se as cobranças dos valores dos procedimentos estão
de acordo com o edital, contrato e tabela de remuneração do Instituto;
VII - analisar a regularidade das contas encaminhadas; atender as demandas do Instituto, competindo-lhe:
VIII - instruir os processos de pagamentos com documentos e
relatórios que demonstrem os valores devidos ao prestador credenciado;
Materiais Especiais;

III - instruir o processo com a documentação pertinente;


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administrativas pertinentes;
V - recomendar novos credenciamentos de fornecedores de OPME
despesas, homologar licitações e praticar os atos de gestão necessários ao
Seção VI
Da Unidade de Auditoria Médica
-
Art. 36 rios;
serviços de autorizações de atendimentos, inspeções médicas e perícias
prestados, decidir e promover as correções exigidas;

I - auditar contas hospitalares, laboratoriais, ambulatoriais, serviços


de remoção, home care, bem como propor medidas para coibir e corrigir competente na forma da lei;
eventuais não conformidades ou irregularidades nos atendimentos;
II - propor medidas preventivas e corretivas que visem manter a serviço, de acordo com as observações ou sugestões apresentadas;

no mercado; efetuar pagamento;


III - participar de estudos de implementação de parametrizações,
-
unidade ou delegar por portaria seu representante;

Seção II
de auditores compostos médicos e enfermeiros; Dos Diretores

Art.
sua atuação;
VII - propor medidas para coibir e corrigir eventuais não conformi- I - dirigir, organizar, orientar, controlar e coordenar as atividades da
dades ou irregularidades na prestação de serviços pela rede credenciada;
VIII - prestar informações ao cliente interno e externo quanto à
tramitação de processos no âmbito de sua atuação; -

superior a trinta dias;


os resultados das auditorias médicas; III - responder aos questionamentos dos órgãos de controle interno
e externo no âmbito de sua área de atuação
TITULO IV IV - submeter à consideração do Presidente os assuntos que
DAS ATRIBUIÇÕES
V - participar e, quando for o caso, promover reuniões de
CAPÍTULO I coordenação no âmbito de sua unidade ou que envolva demais unidades
DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE DIREÇÃO administrativas;

Seção I de propor medidas a adequar as utilizações de acordo com a regulamenta-


Do Presidente ção do plano, quando necessário;
VII - controlar a pontualidade e assiduidade dos servidores e coor-
Art. denadores subordinados à sua diretoria;
-
I - cumprir e fazer cumprir as normas de que trata a lei de criação ministrativa de lotação.
desta autarquia, deste regimento interno, das deliberações do Conselho
Art. 39 Constituem atribuições básicas do Diretor Administrativo:
Deliberativo, da legislação pertinente em vigor e demais normas correlatas;
II - editar normas sobre matérias de interesse do Instituto; I - dirigir, organizar, orientar, controlar e coordenar as atividades da

IV - dar plena publicidade dos atos e atividades de sua gestão, -

III - submeter à consideração do Presidente os assuntos que

IV - participar e, quando for o caso, promover reuniões de


coordenação no âmbito de sua unidade ou que envolva demais unidades
dele, bem como nas suas relações com terceiros; administrativas;
V - responder aos questionamentos dos órgãos de controle interno
- e externo no âmbito de sua área de atuação;
- VI - representar o Presidente em reuniões, comunicações e
te; eventos quando necessário.
VIII - elaborar a programação da Instituição compatibilizando-a
CAPÍTULO II
com as diretrizes gerais do governo; DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE ASSESSORAMENTO

prestações de contas; Seção I


Dos Assessores
municipais relativamente aos assuntos de interesse do Instituto;
Art. 40

§1º Quando nomeado para o cargo de Assessor, terão como


e a instauração de processo administrativo disciplinar; atribuições básicas:

- I - assessorar o órgão ou a unidade a qual está vinculada em


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assuntos de natureza técnico administrativa;
II - transmitir, acompanhar, orientar o cumprimento das instruções
do órgão ou unidade a qual está vinculado;
III - prestar informações técnicas em processos ou matérias de
interesse do órgão ou unidade a qual está vinculado;
IV- assessorar o órgão ou a unidade a qual está vinculada em CAPÍTULO II
matérias relacionadas aLegislação de interesse da unidade; DAS ATRIBUIÇÕES DOS SERVIDORES DE CARREIRA
V - participar de grupos de trabalho e/ou comissões mediante
designação superior; Seção I
VI - desempenhar outras funções compatíveis com suas atribuições
face à determinação superior.
Art. 43
§2º Quando nomeado para o cargo de Assistente, terão como
atribuições básicas: -

I - elaborar relatórios técnicos, a partir das informações produzidas


pelas unidades administrativas; -
II - recepcionar as partes interessadas que procuram o órgão ou da
unidade a qual está vinculado; categoria.
III - transmitir, acompanhar e orientar o cumprimento das instruções
superiores; Seção II
IV - desempenhar outras atribuições que lhe forem incumbidas no
interesse do órgão ou da unidade a qual está vinculada.
Art. -
CAPÍTULO III cam-se em: Analista Administrativo, Técnico Administrativo e Apoio Admi-
DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE CHEFIA nistrativo.

Seção I Parágrafo
Dos Coordenadores
previstos em sua lei de Carreira, conforme legislação vigente.
Art. 41Constituem atribuições básicas dos Coordenadores:
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES COMUNS
da coordenadoria e unidades subordinadas;
II - fornecer ao superior imediato relatório de atividades, demons- Art.45 Constituem atribuições básicas de todos os servidores
trativo de resultado de indicadores e informações gerenciais relativas aos desta Autarquia:
processos e produtos da coordenadoria;
I - zelar pela manutenção, uso e guarda do material de expediente
e dos bens patrimoniais, eliminando os desperdícios;
II - controlar e conservar os bens patrimoniais sob sua responsa-
responsabilidades por produtos ou processos mensuráveis por indicadores; bilidade;
III - conhecer e obedecer aos regulamentos Institucionais;
VI - promover o trabalho em equipe, distribuindo as tarefas da

VII - elaborar minutas, notas técnicas, pareceres que não tenham


V - cumprir metas e prazos das ações sob sua responsabilidade;
VI - participar de comissões, reuniões de trabalho, capacitações e
eventos institucionais, quando convocado;
-
VII - conhecer, observar e utilizar os regulamentos e instrumentos
nadoria;
-
da respectiva Coordenadoria e demais atribuições delegadas pelo Diretor. formatizados, correio eletrônico, dentre outros) na execução das ações sob
sua responsabilidade;
Seção II VIII - prestar informações ao cliente interno e externo quanto à
Dos Gerentes tramitação de processos no âmbito de sua atuação e sua conclusão;

Art. 42 Constituem atribuições básicas dos Gerentes:

TITULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
II - mapear, executar e controlar os processos e produtos de res-
Art.
III - fornecer ao Coordenador informações gerenciais, relatórios
vigente.

IV - propor ações de desenvolvimento continuado de sua equipe, Art.

exercido pordesignação do Presidente.


responsabilidades por produtos ou processos mensuráveis por indicadores;
VI - orientar o trabalho dos servidores de sua unidade, de acordo Art. 48Os Assessores, Diretores, Coordenadores e Gerentes
deverão, preferencialmente, ser portadores de diploma de nível superior

sua participação construtiva e responsável na formulação de sugestões que


visem ao aperfeiçoamento das ações do Instituto; Art. 49Os casos omissos neste Regimento Interno serão resolvidos
VIII - elaborar minutas, notas técnicas e relatórios referentes à

desenvolvidas pela sua equipe; Art. 50O Presidente do Instituto baixará outros atos suplementares
-
tiva e técnica de acordo com suas responsabilidades; Interno.
<END:1226519:20>

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