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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.

826/03

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS


SECRETARIA
DE ESTADO DA FAZENDA
DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO
PÁGINA PRINCIPAL LEGISLAÇÃO
FEDERAL LEGISLAÇÃO CONFAZ LEGISLAÇÃO ESTADUAL
 

SISTEMA INTEGRADO
DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - SILT
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
Lei Estadual Lei
Estadual - Ano 2003
ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O
PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL
       
LEI Nº 2.826, DE 29 DE SETEMBRO DE
2.003.
Publicada no DOE de 29.9.2003, Poder Executivo, p.1.
 
·  Reproduzida no DOE de 1º.10.2003, por haver
saído com incorreções
no DOE de 29.9.2003.
·  Errata, publicada no DOE de 17.11.2003,
corrige o § 8º, do art. 13,
desta Lei.
·  Texto consolidado publicado no DOE de
30.1.2004. Reproduzido em
4.3.2004, por haver saído com erro na publicação
anterior.
·  Alterada pelas Leis nº 2.862, de 17.12.2003; 2.879,
de 31.3.2004;
2.927, de 17.11.2004; 3.022, de 28.12.2005, republicada em
23.1.2006 e
22.5.2006, com alterações; 3.100,
de 15.12.2006; 3.182, de 1º.11.2007;
3.270,
de 9.7.2008; 3.321,
de 22.12.2008; 3.361, de 30.12.2008; 3.426,
de 27.8.2009; 3.494,
de 29.3.2010; 3.570, de
22.12.2010; 3.734, de
30.3.2012; 3.735,
de 30.3.2012; 3.774, de 21.06.2012; 3.843,
de
21.12.2012; 3.971, de 23.12.2013; 4.105,
de 11.12.2014; 4.110, de
22.12.2014; 4.166,
de 9.3.2015; 4.215, de 8.10.2015, 4.263, de
27.11.2015, com a alteração feita pela Lei 4.407/16;
4.695, de
14.11.2018; 4.774 de 14.1.2019; 4.791 de
27.2.2019; 4.864 de 15.7.2019;
4.919,
de 12.9.2019; 4.953, de 11.10.2019; 5.146,
de 31.3.2020; 5.294,
de 28.10.2020; 5.339, de 11.12.2020, 5.391,
de 12.2.2021; 5.585, de
1º.9.2021; 5.750,
de 23.12.2021.
·  Regulamento aprovado pelo Decreto nº 23.994/03.
·  Vide Decreto nº 36.306, de 9.10.2015, que concede
isenção do ICMS
nas saídas internas de energia elétrica
destinadas às indústrias
incentivadas por esta Lei, bem como o Decreto
n° 38.482, de 13.12.2017,
que modifica
dispositivos do Decreto nº 36.306, de 2015, e prorroga o
prazo de vigência até
31 de dezembro de 2018.
·  Vide Decreto nº 36.592, de 28.12.2015, que prorroga
disposições de
Decretos que concedem benefícios fiscais e crédito estímulo a
que se
refere o art. 16.
·  Vide Resolução nº 001/16-GSEPLAN-CTI/GSEFAZ, que
estabelece
procedimentos para apresentação de estudo de competitividade.
·  Vide Lei nº 4.413,
de 29.12.2016, que autoriza o Poder Executivo a
conceder parcelamento das
contribuições financeiras instituídas em
contrapartida aos incentivos ficais
instituídos.
·  Vide Decreto nº 38.559, de 28.12.2017, que concede
crédito estímulo
de 100% (cem por cento) para lâmpadas LED.
·  Vide Decreto nº 38.560, de 28.12.2017, que concede
crédito estímulo
de 100% (cem por cento) para aparelho receptor de televisão
com
projetor de vídeo incorporado.
·  Vide Decreto nº 41.264, de 12.9.2019, que esta
estabelece redução da
base de cálculo do ICMS cobrado sobre as aquisições
interestaduais de
produtos farmacêuticos e dá outras providências.
·  Vide Lei nº 5.451,
de 5.5.21, que dispõe sobre a proibição de incentivos
fiscais a empresas que
tenham envolvimento em corrupção de qualquer
espécie ou ato de improbidade
administrativa por agente público no
Estado do Amazonas.

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·  Vide Decreto nº 44.513, de 8.9.2021, que regulamenta as


transferências de recursos do FTI aos Municípios, para aplicação em
serviços de
saúde, formas de utilização e prestação de contas.
 
REGULAMENTA a
Política Estadual de
Incentivos Fiscais e Extrafiscais nos termos da
Constituição do Estado e dá outras providências.
O
GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
FAÇO
SABER a todos os habitantes que a
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA decretou e eu sanciono
a presente
 
L E I:
 
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
 
Art.
1º A Política Estadual de Incentivos
Fiscais e Extrafiscais é definida por esta Lei, obedecidos
aos princípios emanados da Constituição da República Federativa do Brasil e da
Constituição do Estado
do Amazonas.
Parágrafo
único. Os incentivos fiscais e
extrafiscais visam à integração, expansão,
modernização e consolidação dos
setores industrial, agroindustrial, comercial, de serviços,
florestal,
agropecuário e afins com vistas ao desenvolvimento do Estado.
 
TÍTULO II
DOS
INCENTIVOS FISCAIS
 
CAPÍTULO I
DAS
ATIVIDADES INDUSTRIAL E AGROINDUSTRIAL
 
Seção I
Das
Disposições Gerais
 
Art.
2º Os incentivos fiscais destinados
às empresas industriais e agroindustriais constituem-se
em crédito estímulo,
diferimento, isenção, redução de base de cálculo e crédito fiscal presumido do
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
de Serviços de
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação -
ICMS.
Parágrafo
único. Os incentivos fiscais devem
guardar obediência aos seguintes princípios:
I - reciprocidade - contrapartida a ser
oferecida pela beneficiária, expressa em salários, encargos
e benefícios
sociais locais, definidos nos arts. 8º e 212, da Constituição do Estado do
Amazonas;
II - transitoriedade - condição ou
caráter de prazo certo que devem ter os incentivos;
III - regressividade
- condição necessária à retirada dos incentivos num processo gradual;
IV - gradualidade
- concessão diferenciada dos incentivos de acordo com prioridades
estabelecidas.
Inciso V acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
V  -  sustentabilidade -
concessão como instrumento do desenvolvimento que satisfaça as
necessidades
presentes sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as
suas
próprias necessidades.
Art. 3º Para
os efeitos desta Lei, considera-se:

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I - controlada, a sociedade
na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas é
titular
de direitos de sócios que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas
deliberações
sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores;
II - coligadas as sociedades
quando uma participa, com 10% (dez por cento) ou mais, do capital
da outra, sem
controlá-la.
 
Seção II
Da Concessão
 
Art.
4º A concessão dos incentivos fiscais
caberá unicamente aos produtos resultantes de
atividades consideradas de
fundamental interesse para o desenvolvimento do Estado.
Nova redação dada ao caput do
§ 1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao
desenvolvimento do Estado, para efeito do que
dispõe esta Lei, as empresas cujas
atividades satisfaçam pelo menos 06 (seis) das seguintes condições:
Redação
anterior dada ao caput do § 1º pela
Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao desenvolvimento do Estado,
para efeito do que dispõe esta Lei, as
empresas cujas atividades satisfaçam
pelo menos 4 (quatro) das seguintes condições:
Redação original:
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao desenvolvimento do
Estado, para efeito do que dispõe esta Lei, as
empresas cujas atividades
satisfaçam pelo menos 3 (três) das seguintes
condições:

I - concorram para o adensamento da


cadeia produtiva, com o objetivo de integrar e consolidar o
parque industrial,
agroindustrial e de indústrias de base florestal do Estado;
II - contribuam para o incremento do
volume de produção industrial, agroindustrial e florestal do
Estado;
Nova redação dada ao inciso III
do § 1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
III - contribuam para o
aumento da exportação para os mercados nacional e/ou internacional
Redação
original:
III - contribuam para o
aumento da exportação para os mercados nacional e internacional;

IV - promovam investimento em pesquisa


e desenvolvimento de tecnologia de processo e/ou
produto;
V - contribuam para substituir
importações nacionais e/ou estrangeiras;
VI - promovam a interiorização de
desenvolvimento econômico e social do Estado;
VII - concorram para a utilização
racional e sustentável de matéria-prima florestal e de princípios
ativos da
biodiversidade amazônica, bem como dos respectivos insumos resultantes de sua
exploração;
VIII - contribuam para o aumento das
produções agropecuária e afins, pesqueira e florestal do
Estado;
Nova redação dada ao inciso IX
do § 1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
IX - gerem empregos
diretos e indiretos no Estado, em quantidade compatível com a atividade
desenvolvida;
Redação
original:
IX - gerem empregos diretos
e/ou indiretos no Estado;

X - promovam atividades ligadas à


indústria do turismo.
Inciso XI acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
XI - estimule a atividade de reciclagem
de material e ou resíduo sólido a ser utilizado como
matéria-prima na atividade
industrial.
Inciso XII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
XII - promova relevante
investimento em ativo imobilizado no Estado;
Inciso XIII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
XIII - possua
capital social compatível com o seu volume de produção, faturamento bruto e ativo
imobilizado constantes do projeto técnico-econômico.

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Nova redação dada ao caput do § 2º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§  2º  As condições previstas nos incisos V, IX e
XIII do  §  1º são de satisfação
obrigatória na
cumulatividade exigida no referido parágrafo.
Redação
anterior dada ao caput do § 2º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 2º As condições previstas nos incisos V e IX do § 1º deste artigo e,
no que couber, no inciso I do § 1º, são de satisfação
obrigatória na
cumulatividade exigida no referido parágrafo.
Redação original:
§ 2º A condição prevista no inciso IX é de satisfação obrigatória na
cumulatividade exigida no parágrafo anterior.

Nova redação dada ao caput do


§ 3º pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§
3º As concessões de diferimento e de
crédito fiscal presumido de regionalização de que trata a
presente Lei ficam
condicionadas, quanto às operações entre sociedades empresárias integrantes do
mesmo grupo econômico ou que mantenham relação de controlada, controladora e
coligada, bem como
matriz e filial, e entre estabelecimentos da mesma sociedade
empresária, a comprovação do atendimento
das seguintes condições:
Redação
anterior dada pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10:
§ 3º As concessões de diferimento e de crédito presumido de
regionalização de que trata a presente Lei ficam
condicionadas, quanto às
operações entre empresas que mantenham relação de controlada, controladora e
coligada, bem
como matriz e filial, e entre estabelecimentos da mesma sociedade
empresária, a comprovação do atendimento das
seguintes condições:
Redação
Original:
§ 3º As concessões de diferimento e de crédito presumido de
regionalização de que trata a presente Lei ficam
condicionadas, quanto às
operações entre empresas que mantenham relação de controlada, controladora e
coligada, bem
como matriz e filial, a comprovação do atendimento de, no mínimo,
(3) três das seguintes condições:

Nova redação dada ao caput do inciso I pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I -  geração de novos
empregos diretos e indiretos e realização de investimentos considerados
relevantes em ativo fixo;
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
I - geração de novos
empregos diretos e indiretos e/ou realização de investimentos considerados
relevantes em ativo fixo;
Redação original:
I - geração de novos empregos diretos ou indiretos e realização de
investimentos considerados relevantes em ativo fixo;

II - absorção de novos processos de


tecnologia de produto e de processo no parque industrial do
Estado;
III - o bem intermediário a ser
industrializado não se constitua em desmembramento do processo
produtivo de bem
final;
Nova redação dada ao caput do inciso IV pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
IV  -  o preço FOB
praticado pelo fabricante de bem intermediário nas vendas para empresa
controlada, controladora e coligada seja similar ao preço médio do mercado;
Redação
original:
IV - o preço FOB praticado pelo fabricante de bem intermediário
nas vendas para empresa controlada, controladora e
coligada seja, no máximo,
similar ao preço médio do mercado;

Nova redação dada ao inciso V pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de


22.12.2010.
V - nas transferências entre
estabelecimentos da mesma empresa ou entre matriz e filial, seja
utilizado o
valor do custo industrial dos produtos intermediários.
Redação original:
V - nas transferências entre estabelecimentos matriz e filial,
seja utilizado o valor do custo industrial dos produtos
intermediários.

§
4º Revogado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
Redação
original:
§ 4º A condição prevista no inciso IV ou V, conforme o caso, do
parágrafo anterior é de satisfação obrigatória na
cumulatividade exigida no §
3º.

Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.


§
5º Para fins do disposto no inciso VI
do § 1° deste artigo, considerar-se-á como promoção da
interiorização de desenvolvimento
econômico e social do Estado:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
I - em relação aos concentrados, base
edulcorante para concentrados e extratos de bebidas, de
produtos alimentícios,
de preparações cosméticas, de produtos de perfumaria e de medicamentos, a

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indústria deverá observar, em cada período de apuração do ICMS,


cumulativamente, as seguintes
condições, na forma estabelecida em Resolução do
CODAM:
Redação
anterior dada pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.03.10:
I - em relação aos concentrados e extratos de bebidas, de produtos
alimentícios, de preparações cosméticas, de produtos
de perfumaria e de
medicamentos, a indústria deverá observar, em cada período de apuração do ICMS,
cumulativamente,
as seguintes condições, na forma estabelecida em Resolução do
CODAM:
Redação
original do inciso I acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.09:
I - em relação aos concentrados de bebidas, de produtos alimentícios,
de preparações cosméticas, de produtos de
perfumaria e de medicamentos, a
indústria deverá observar, em cada período de apuração do ICMS,
cumulativamente, as
seguintes condições, na forma estabelecida em Resolução do
CODAM:

a) utilizar matérias-primas regionais


e, adquirir no mercado local, materiais secundários e de
embalagem;
b) utilizar a mão-de-obra local;
c) contribuir, também, em favor do
Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-estrutura,
Serviços e
Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas - FTI, exceto para as
indústrias, que celebraram termo
de acordo com o Governo do Estado anterior a
esta Lei;
II - localizar-se o empreendimento no
interior do Estado;
Nova redação dada ao caput do inciso III pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
III - manter a sociedade empresária convênio de
assistência técnica e/ou financeira com
instituições de ensino e pesquisa
localizadas no Estado, nas áreas agrotécnica e de
biodiversidade
amazônica.
Redação original:
III - manter a
empresa convênio de assistência técnica e/ou financeira com instituições de
ensino agrotécnico localizadas
no Estado.

Parágrafo 6º acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.


§
6º A exceção de que trata a alínea
“c” do § 5º do art. 4º somente será aplicada enquanto vigorar
o termo de
acordo.
Parágrafo 7º acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
§ 7º O
atendimento das condições previstas no inciso I do § 5º deste artigo é
obrigatório para
efeito do cumprimento do projeto de viabilidade econômica, sob pena da vedação da fruição do incentivo
fiscal de
diferimento ou do crédito estímulo, relativamente ao correspondente período de
apuração do
ICMS.
Parágrafo 8º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 8º A condição expressa no inciso IV do § 1.º implica a promoção de investimentos em
pesquisa
e desenvolvimento de tecnologia de processo e/ou produto dentro da
própria empresa e/ou por meio de
convênios com instituições de ensino e
pesquisa localizadas no Estado, de caráter científico e
tecnológico, em
projetos de interesse do Estado, nos termos do Regulamento.
Nova redação dada ao caput do art. 5º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
Art. 5.º A
sociedade empresária interessada requererá os incentivos ao Governo do Estado,
por
intermédio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência,
Tecnologia e Inovação -
SEDECTI, devendo seu pleito estar fundamentado em
projeto técnico-econômico que demonstre a
viabilidade do empreendimento e sua
adequação a esta Lei, na forma e condições estabelecidas em
Regulamento.
Redação original:
Art. 5º A empresa interessada requererá os incentivos ao Governo do
Estado por intermédio da Secretaria de Estado de
Planejamento e Desenvolvimento
Econômico - SEPLAN, devendo seu pleito estar fundamentado em projeto
técnico-
econômico que demonstre a viabilidade do empreendimento e sua adequação
a esta Lei, na forma e condições
estabelecidas em regulamento.

Nova redação dada ao §1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


23.12.2021.
§  1º  É condição
para a SEDECTI apreciar o projeto técnico-econômico, que a sociedade
empresária
interessada tenha protocolado pedido de licença prévia ao órgão competente
responsável
pela política ambiental e de proteção aos recursos naturais, exceto
em relação aos projetos técnico-
econômicos de implantação que não tenham
localização do imóvel definitiva, hipótese em que as
interessadas deverão
firmar termo de compromisso para apresentação das licenças ambientais
obrigatórias no prazo previsto no inciso I do art. 19.
Redação
anterior dada ao § 1º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

§ 1º É
condição para a SEPLAN apreciar o projeto técnico-econômico, que a empresa
interessada tenha protocolado
pedido de licença prévia ao órgão responsável pela
política estadual da prevenção e controle da poluição, melhoria e
recuperação
do meio ambiente e da proteção aos recursos naturais, tendo em vista a
observância dos aspectos relativos
à conservação ambiental, ficando, em caso de
aprovação do projeto pelo CODAM, a emissão do Decreto Concessivo
vinculado à
emissão da respectiva autorização.
Redação original:
§ 1º É condição para a SEPLAN apreciar o projeto técnico-econômico que
a empresa interessada tenha obtido licença
prévia expedida pelo órgão responsável
pela política estadual da prevenção e controle da poluição, melhoria e
recuperação do meio ambiente e da proteção aos recursos naturais, tendo em
vista a observância dos aspectos relativos
à conservação ambiental.

Nova redação dada ao §2º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


23.12.2021.
§ 2º O projeto técnico-econômico que receber
parecer favorável da SEDECTI será encaminhado
ao Conselho de Desenvolvimento do
Amazonas - CODAM para deliberação, observado o disposto no seu
Regimento.
Redação original:
§ 2º O projeto técnico-econômico que receber parecer favorável da
SEPLAN será encaminhado ao Conselho de
Desenvolvimento do Amazonas - CODAM para
deliberação, observado o disposto no seu regimento.

Parágrafo 3º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


23.12.2021.
§  3º  Previamente ao encaminhamento ao CODAM, a
SEDECTI oportunizará manifestação da
Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ
inerente aos aspectos fiscais do projeto técnico-econômico e
ao enquadramento
dos produtos nos incentivos desta Lei, nos termos estabelecidos em Regulamento.
Parágrafo 4º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
§  4º  Na hipótese de manifestação contrária da
SEFAZ ou do não recebimento de parecer
favorável da SEDECTI, esta Secretaria
notificará as sociedades empresárias interessadas para, se
houver interesse,
realização de uma reunião prévia à do CODAM, garantida a participação de seus
demais conselheiros, cabendo à SEDECTI e à SEFAZ, nas áreas de suas respectivas
competências, a
decisão final de encaminhamento do projeto para deliberação
daquele Conselho.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
§ 5º O projeto técnico-econômico pode ser de:
Inciso I acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
I  -  implantação, para
as indústrias que pretendam se instalar na Zona Franca de Manaus e
usufruir dos
incentivos fiscais de que trata esta Lei;
Inciso II acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
II  -  diversificação, para
as indústrias que possuam projetos já aprovados pelo CODAM e
pretendam produzir
outros tipos de bens;
Inciso III acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
III - atualização, para
as indústrias que objetivarem adequações nos projetos já aprovados pelo
CODAM,
nos termos previstos em Regulamento.
Art.
6º A empresa que mantiver produção
incentivada de bens intermediários e bens finais está
sujeita a inscrições
distintas no Cadastro do Contribuinte do Estado do Amazonas - CCA.
Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§  1º  Na hipótese de a sociedade empresária
produzir bem que possa ser enquadrado
simultaneamente como intermediário e
final a depender de sua destinação, deverá possuir duas
inscrições distintas no
CCA.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 2º Fica vedado o funcionamento no mesmo estabelecimento de inscrição
incentivada por esta
Lei com inscrição de comércio, exceto nas hipóteses previstas
em Regulamento.
Nova redação dada ao caput do art. 7º pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
Art.  7.º  A concessão dos incentivos fiscais efetivar-se-á mediante Decreto, cuja
edição está
condicionada à regularidade fiscal e cadastral da requerente,
inclusive de seus sócios, junto à Fazenda
Pública Estadual, na forma
estabelecida em Regulamento.
Redação
original:
Art.
7º A concessão dos incentivos fiscais efetivar-se-á mediante
Decreto, na forma estabelecida em regulamento.

Parágrafo único Revogado


pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.

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Redação original:
Parágrafo único.
O
início do período de vigência dos incentivos fiscais é a data da publicação do
Decreto Concessivo no
Diário Oficial do Estado, o qual passará a produzir seus
efeitos com a comprovação do implemento das condições
exigidas na legislação, através de Laudo Técnico de Inspeção.

Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


23.12.2021.
§ 1º Na hipótese
de a sociedade empresária dar causa à não publicação
do Decreto de que trata
o caput, o projeto aprovado pelo CODAM perderá seu
efeito no prazo de 6 (seis) meses, a contar da
correspondente aprovação.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
§  2º  Na ocorrência da hipótese prevista no  §  1º, se ainda pretender obter os incentivos,
o
interessado deverá apresentar novo projeto técnico-econômico.
Parágrafo 3º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
§ 3º A Administração Pública pode rever de
ofício, a qualquer momento, o ato que concedeu os
incentivos fiscais realizado
em desacordo com esta Lei, desde que motivado e observados os princípios
da
ampla defesa e do contraditório.
Artigo 7º- A acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021
Art. 7.º-A. O início do
período de vigência do Decreto Concessivo é a data de sua publicação no
Diário
Oficial do Estado, o qual passará a produzir seus efeitos com a comprovação do implemento das
condições exigidas na legislação, por meio de
Laudo Técnico de Inspeção - LTI.
Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
§  1º  A expedição
de LTI fica condicionada à regularidade da sociedade empresária junto aos
órgãos públicos competentes em relação às obrigações fiscais, previdenciárias,
trabalhistas e ambientais
exigidas na legislação.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
§ 2º O LTI terá validade de 03 (três) anos, salvo
se for emitido em caráter provisório, nos termos
do Regulamento.
 
Seção III
Das
Exclusões
 
Art.
8º Excluem-se dos incentivos de que
trata esta Lei as seguintes atividades:
I - acondicionamento ou reacondicionamento;
Nova redação dada ao inciso II pela Lei 5.750/21, efeitos a partir
de 6.10.2023.
II - renovação ou recondicionamento
Redação original:
II - renovação ou
recondicionamento, ressalvado o disposto no parágrafo único;

III - extração e beneficiamento


primário de produtos de origem mineral, inclusive os resultantes de
processos
elementares;
IV - beneficiamento de sal;
V - preparo de produtos alimentares em
cozinhas industriais, restaurantes, bares, sorveterias,
confeitarias, padarias,
mercearias e estabelecimentos assemelhados, desde que se destinem à venda
direta ao consumidor, inclusive as adquiridas por estabelecimento industrial
para consumo por parte dos
seus empregados;
Nova redação dada ao inciso VI
pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
VI - fabricação de
bebidas não alcoólicas, ressalvadas as elaboradas preponderantemente com
extratos, xaropes, sucos, sabores ou concentrados à base de frutas e/ou
vegetais produzidos e
integralmente processados por indústria localizada no
Estado;
Redação
anterior dada ao inciso VI dada pela Lei 3.734/12 efeitos a partir de 1º.3.2012.
VI - fabricação de bebidas não alcoólicas, ressalvadas as
elaboradas com extratos, xaropes, sucos, sabores ou
concentrados à base de
frutas e/ou vegetais integralmente processados por indústria localizada no
Estado;
Redação
original:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 7/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

VI - fabricação de bebidas não alcoólicas, ressalvadas as


elaboradas com extratos, xaropes, sucos, sabores ou
concentrados à base de
frutas e/ou vegetais produzidos e integralmente processados por indústria
localizada no Estado;

Nova redação dada ao inciso VII pela Lei 5.750/21, efeitos a partir
de 6.10.2023.
VII  -  fabricação de
bebidas alcoólicas, ressalvadas as bebidas espirituosas que utilizem
preponderantemente matérias-primas e insumos produzidos no Estado;
Redação original:
VII - fabricação de bebidas alcoólicas, ressalvadas as
industrializadas no interior do Estado, em zonas definidas como
prioritárias
pelo Poder Executivo, desde que utilizem insumos produzidos no Estado;
·   
Vide
Resolução nº 004/2016-CODAM,
que estabelece as zonas prioritárias para efeitos feitos de concessão de
incentivos fiscais a bebidas alcoólicas, efeitos a partir de 2.9.2016.

VIII - fabricação de bens que através


de seu processo produtivo causem, de forma mediata ou
imediata, impactos
nocivos ao meio ambiente;
IX - produção e geração de energia elétrica;
X - captação, tratamento e distribuição
de água potável por rede pública;
Nova redação dada ao inciso XI pela Lei 5.750/21, efeitos a partir
de 6.10.2023.
XI - extração e
beneficiamento de petróleo bruto e produção de combustíveis líquidos e gasosos,
ressalvados os biocombustíveis que utilizem preponderantemente matéria-prima
regional;
Redação
anterior dada ao inciso XI pela Lei 5.294/20 efeitos a partir de 29.10.2020.
XI - extração e beneficiamento de petróleo bruto e
produção de combustíveis líquidos e gasosos, exceto biocombustível;
Redação
anterior dada ao inciso XI pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
XI - extração e
beneficiamento de petróleo bruto e produção de combustíveis líquidos e gasosos,
exceto biodiesel;
Redação
original:
XI - extração e beneficiamento de petróleo bruto e produção de
combustíveis líquidos e gasosos;

XII - extração e beneficiamento de gás


natural e seus derivados;
XIII - geração, emissão, transmissão,
retransmissão, repetição, ampliação ou recepção de
comunicação de qualquer
natureza, por qualquer processo, ainda que iniciada ou prestada no exterior;
XIV - fabricação de armas e munições;
XV - fabricação de fumo e seus
derivados.
Inciso XVI acrescentado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
XVI - fabricação de bens ou mercadorias
que gozem de benefício fiscal do ICMS, concedido por
meio de Convênio ICMS
aprovado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, do
qual o Estado do Amazonas seja signatário, ressalvado o disposto no § 2º.
Inciso XVII acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012
XVII - madeira serrada.
Nova redação dada ao inciso XVIII pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
XVIII - fabricação de
produto cujo processo produtivo seja elementar, assim considerado o bem
final
realizado em poucas etapas produtivas de simples execução, conforme disposto em
Regulamento;
Redação
original do inciso XVIII acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
XVIII - fabricação de
produtos cujo processo produtivo seja elementar.

Inciso XIX acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
XIX  -  fracionamento e
outras atividades não consideradas como industrialização pelo
Regulamento do
Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI;
Inciso XX acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
XX - industrialização
por empresas optantes pelo Simples Nacional.
§
1º Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do parágrafo único renumerado para § 1º pela Lei 3.570/10, efeitos a
partir de 22.12.2010.
§ 1º Os incentivos fiscais para atividade industrial de renovação ou
recondicionamento somente poderão ser concedidos
para os produtos especificados
em resolução do CODAM.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.


§ 2º Os incentivos fiscais para fabricação de
bens ou mercadorias que gozem dos benefícios de
que trata o inciso XVI do caput
poderão ser concedidos ou mantidos desde que a sociedade empresária

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beneficiária estorne os créditos relativos a eventual


saldo credor acumulado, a
cada período de apuração.
Redação
original parágrafo 2º acrescentado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
§ 2º Os
incentivos fiscais para fabricação de bens ou mercadorias que gozem dos
benefícios de que trata o inciso XVI
deste artigo poderão ser concedidos pela Seplan desde que a sociedade
empresária se comprometa em estornar os créditos
relativos ao saldo credor
acumulado, a cada período de apuração.

§
3º Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original parágrafo 3º acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
§ 3º Fica vedado o funcionamento no mesmo estabelecimento de
inscrição incentivada pela Lei nº 2.826, de 2003, para
fabricação de armação
metálica para estruturas de concreto armado, artefatos metálicos e outras obras
de ferro ou aço,
com inscrição de comércio.

Parágrafo 4º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
§  4º  Para os efeitos desta Lei, aplicam-se os
conceitos de beneficiamento, acondicionamento,
reacondicionamento,
renovação ou recondicionamento definidos no RIPI.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§  5º  A preponderância prevista nos incisos VI, VII e XI do caput levará em
consideração os
critérios de volume, quantidade, peso ou importância no produto
final, nos termos definidos em
Regulamento.
 
Seção IV
Dos Prazos
 
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos
a partir de 6.10.2023.
Art. 9.º Os incentivos fiscais de que trata esta Lei vigorarão até 31 de
dezembro de 2032.
Redação anterior dada pela Lei 3.734/12,
efeitos a partir de 1º.3.2012.
Art. 9º Os
incentivos fiscais de que trata esta Lei vigorarão até 5
de outubro de 2023.
Redação original:
Art.
9º Os incentivos fiscais de que trata esta Lei serão concedidos
durante o prazo em que vigorar o tratamento
diferenciado estabelecido no art.
40, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal.

Parágrafo
único acrescentado pela Lei 5.339/20, efeitos a partir de 11.12.2020.
Parágrafo
único. Relativamente
aos contribuintes localizados em área não favorecida pelo
Decreto-Lei n. 288,
de 28 de fevereiro de 1967, que regula a Zona Franca de Manaus, a vigência desta
Lei observará os prazos previstos no § 2.º do artigo 3.º da Lei Complementar
Federal n. 160, de 07 de
agosto de 2017, e na
cláusula décima do Convênio ICMS 190/17,
de 15 de dezembro de 2017.
·                 
Nos
termos do Convênio ICMS 190/17, o prazo de fruição dos benefícios
fiscais concedidos ou prorrogados, não
ultrapassará:
I
- 31 de dezembro de 2032,
quanto àqueles destinados ao fomento das atividades agropecuária e industrial,
inclusive
agroindustrial, e ao investimento em infraestrutura rodoviária,
aquaviária, ferroviária, portuária, aeroportuária e de
transporte urbano;
II
- 31 de dezembro de 2025,
quanto àqueles destinados à manutenção ou ao incremento das atividades
portuária e
aeroportuária vinculadas ao comércio internacional, incluída a
operação subsequente à da importação, praticada pelo
contribuinte importador;
III
- 31 de dezembro de 2022,
quanto àqueles destinados à manutenção ou ao incremento das atividades
comerciais,
desde que o beneficiário seja o real remetente da mercadoria;
IV
- 31 de dezembro de 2020,
quanto àqueles destinados às operações e prestações interestaduais com produtos
agropecuários e extrativos vegetais in natura;
V - 31 de dezembro de 2018, quanto aos demais.
 

Seção V
Dos Produtos
 
Art. 10. Para fins do que dispõe esta Lei,
são consideradas as seguintes características de
produtos:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - bens
intermediários, exceto o disposto no inciso II;
Redação original:
I - bens intermediários,
exceto o disposto no inciso seguinte;

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II - placas de circuito impresso


montadas para produção de aparelhos de áudio e vídeo,
excetuadas aquelas
destinadas aos bens especificados nos incisos II, III e IV do § 13 do art. 13;
III - bens de capital;
Nova redação
dada ao inciso IV pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.2003.
IV - produtos de limpeza, café torrado e moído, vinagre, bolachas e
biscoitos, macarrão e demais
massas alimentícias;
Redação original.
IV - café
torrado e moído, vinagre, bolachas e biscoitos, macarrão e demais massas
alimentícias;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.


V - bens de consumo
industrializados destinados à alimentação, exceto o disposto nos incisos IV
e
VI;
Redação
original:
V - bens de consumo
industrializados destinados à alimentação;

VI - produtos agroindustriais e afins,


florestais e faunísticos, medicamentos, preparações
cosméticas e produtos de
perfumaria que utilizem, dentre outras, matérias-primas produzidas no interior
e/ou oriundas da flora e fauna regionais, pescado industrializado e produtos de
indústria de base florestal;
VII - mídias virgens e gravadas, com
cessão de direitos quando aplicáveis, fabricadas
conforme
processo produtivo básico, previsto em legislação federal, e
distribuídas a partir da Zona Franca de
Manaus;
VIII - bens industrializados de consumo
não compreendidos nos incisos anteriores.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 1° A madeira beneficiada e/ou perfilada e o biocombustível
ficam classificados no inciso VIII do
caput, não se enquadrando na categoria de
produtos prevista no inciso VI.
Redação anterior dada ao § 1° pela Lei
3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 1° A madeira beneficiada e/ou perfilada e o biodiesel
ficam classificados no inciso VIII do caput deste artigo, não se
enquadrando na categoria de produtos prevista no inciso VI.
Redação
anterior dada ao § 1º pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.09:
§ 1° A madeira serrada, beneficiada e/ou perfilada e o biodiesel ficam
classificados no inciso VIII, não se enquadrando na
categoria de produtos
prevista no inciso VI.
Redação
original do § 1º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
§ 1° A madeira serrada, beneficiada e/ou perfilada fica
classificada no inciso VIII, não se enquadrando na categoria de
produtos
prevista no inciso VI.

Parágrafo
2º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 2° Os refrigerantes ficam classificados no inciso VIII,
não se enquadrando na categoria de
produtos prevista no inciso V.
Nova redação dada ao parágrafo 3º pela Lei 3.971/13, efeitos a
partir de 23.12.2013.
§ 3º A distribuição das mídias
virgens e gravadas de que trata o inciso VII deste artigo, efetuada
por outro
estabelecimento que não o responsável pela sua industrialização, não poderá
exceder o limite
de até 15% (quinze por cento) do faturamento anual do
respectivo estabelecimento industrial.
·  
Vide art. 7º da Lei nº 3.971, de
23.12.2013, que convalida procedimentos adotados a partir de 1º.5.2013.
Redação original do § 3º
acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005:
§ 3º A distribuição das mídias virgens e gravadas de que trata o
inciso VII, efetuada por outro estabelecimento que não o
responsável pela sua
industrialização, não poderá exceder o limite de até 10% (dez por cento) do
faturamento anual do
respectivo estabelecimento industrial.

Nova redação dada ao caput do art. 11 pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Art. 11. Para os efeitos
desta Lei, consideram-se:
Redação
original:
Art. 11. São bens intermediários, para os efeitos desta Lei, os
produtos industrializados destinados à incorporação no
processo de produção de
outro estabelecimento industrial, bem como os manuais de instrução,
certificados de garantia e
os produtos destinados à embalagem pelos
estabelecimentos industriais.

Inciso I acrescentado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - bens
intermediários, os produtos industrializados destinados à incorporação em
processo de
produção ou transformação, nos termos definidos em regulamento, bem
como os manuais de instrução,
certificados de garantia e os produtos destinados
à embalagem pelos estabelecimentos industriais;

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Inciso II acrescentado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
II - bens finais, os
bens de consumo final sobre os quais não se agrega mais valor no processo
produtivo;
Inciso III acrescentado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
III  -  bens de capital,
espécie de bem final que compreende as máquinas e equipamentos
destinados à
produção de outros bens, inclusive aqueles destinados à geração de energia
elétrica.
Art.
12 Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao art. 12 pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
Art. 12. Consideram-se bens de capital, para os efeitos desta Lei, as
máquinas e equipamentos destinados à produção de
outros bens, inclusive aqueles
destinados à geração de energia elétrica.
Redação
Original:
Art. 12. Consideram-se bens de capital, para os efeitos desta Lei, as
máquinas e equipamentos destinados à produção de
outros bens.

Art. 12-A acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
Art. 12-A. Para efeitos desta Lei, considera-se crédito estímulo o valor
resultante da aplicação de
percentual sobre o valor do saldo devedor do ICMS
apurado na operação de saída do bem incentivado, a
ser deduzido do imposto a
pagar.
 
Seção
VI
Do Crédito
Estímulo
 
Art. 13. O incentivo fiscal do crédito estímulo do ICMS, será
concedido por produto, observado
tratamento isonômico para bens classificados
na mesma posição e subposição do código tarifário
NCM/SH, de acordo com sua caracterização definida no art. 10, nos seguintes
níveis:
Nova
redação dada ao inciso I pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
I - 90,25% (noventa inteiros e
vinte e cinco centésimos por cento) para os produtos previstos nos
incisos I,
IV e VII;
Redação
original:
I - 90,25% (noventa inteiros
e vinte e cinco centésimos por cento) para os produtos previstos nos incisos I,
III, IV e VII;

Nova redação dada ao inciso II pela Lei 2.879/04, efeitos a partir


de 31.3.2004.
II - 75% (setenta e cinco por cento) para os
produtos previstos nos incisos II, III, V e VI;
Redação
original:
II - 75% (setenta e cinco
por cento) para os produtos previstos nos incisos II, V e VI;

III - 55% (cinqüenta e cinco


por cento) para os produtos previstos no inciso VIII.
Nova redação dada ao § 1º pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
§
1º Bens intermediários produzidos por
sociedade empresária integrante de grupo econômico ou
que mantenha relação de
controlada, controladora, coligada, matriz ou filial, e entre estabelecimentos
da
mesma sociedade empresária, gozarão do mesmo nível de crédito estímulo dos
produtos a que se
destinam, nas operações entre elas realizadas, salvo se
comprovada utilização das condições previstas
no § 3º do art. 4º.
Redação
anterior dada ao § 1º pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010:
§ 1º Bens intermediários produzidos por empresa que mantenha
relação de controlada, controladora, coligada, matriz ou
filial, e entre
estabelecimentos da mesma sociedade empresária, gozarão do mesmo nível de
crédito estímulo dos
produtos a que se destinam, nas operações entre elas
realizadas, salvo se comprovada utilização das condições previstas
no § 3º do
art. 4º;
Redação
Original:
§ 1º Bens intermediários produzidos por empresa que mantenha relação
de controlada, controladora, coligada, matriz ou
filial, gozarão do mesmo nível
de crédito estímulo dos produtos a que se destinam, nas operações entre elas
realizadas,
salvo se comprovada utilização das condições previstas nos §§ 3º e
4º do art. 4º.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 2º A indústria
incentivada de bem final poderá usufruir o nível de crédito estímulo fixado
para o
bem nas operações com peças para reparos e consertos deste bem, desde
que destinadas ao mercado
de reposição para assistência técnica em garantia,
assegurada pelo fabricante, e desde que não

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 11/68


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ultrapasse o limite anual de 5% (cinco por cento) da quantidade total das


saídas dos respectivos bens
finais.
Redação original:
§ 2º A empresa incentivada poderá usufruir o nível de crédito
estímulo fixado para o bem final nas operações com peças
para reparos e
consertos deste bem, desde que não ultrapasse o limite anual de 5% (cinco por
cento) da quantidade total
das saídas dos respectivos bens finais.

§
3º Os produtos previstos no inciso VI
do art. 10, quando fabricados no interior do Estado, farão
jus ao nível de
crédito estímulo de 100% (cem por cento).
§
4º Os produtos previstos no inciso
VIII do art. 10, quando industrializados no interior do Estado,
terão o nível
de crédito estímulo acrescido de 20 pontos percentuais, exceto na hipótese dos
§§ 3° e 9°.
§
5º A empresa detentora do crédito
estímulo para os produtos previstos no inciso VI do art. 10
fará jus a
adicional, em conformidade com o Coeficiente de Regionalização alcançado em
cada período
de apuração, exceto na hipótese do § 3°.
§
6º O nível de crédito estímulo com o
adicional de que trata o parágrafo anterior será obtido
mediante aplicação da
seguinte fórmula:

Onde:
NCEA = nível de crédito estímulo com
adicional;
CMR = custo das matérias-primas
regionais;
CDC = custo dos demais componentes;
MO = custo da mão de obra;
NCE = nível de crédito estímulo.
§
7º Para fins de cálculo do
Coeficiente de Regionalização, consideram-se matérias-primas
regionais aquelas
de origem animal, vegetal ou mineral, produzidas, extraídas e integralmente
processadas no Estado do Amazonas, inclusive produtos fototerápicos, fitocosméticos, fármacos
genéricos que utilizem princípios
ativos da biodiversidade amazônica, bem assim os respectivos insumos
resultantes da exploração dessa biodiversidade.
§ 8º O nível
de crédito estímulo acrescido do adicional previsto no § 6°, fica limitado a 90,25%
(noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento).
·   
Redação
do § 8º corrigida pela errata publicada no DOE de 17.11.03. Redação incorreta: “§ 8º O nível de crédito
estímulo acrescido do
adicional previsto no § 6°, fica limitado a 90,25% (noventa inteiros e vinte e
cinco centésimos por
cento), podendo alcançar até o nível de 100% (cem por
cento), para produtos de origem vegetal e animal, com certificação
ambiental.”.

Nova redação dada ao § 9º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.


§ 9º Bicicletas, ciclomotores, motonetas, triciclos, quadriciclos e motocicletas farão jus a adicional
de nível
de crédito estímulo, em conformidade com o Coeficiente de Regionalização
alcançado em cada
período de apuração.
Redação
anterior dada ao § 9º pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
§ 9° Bicicletas, ciclomotores, motonetas,
triciclos, quadriciclos e motocicletas farão jus a
adicional de nível de crédito
estímulo, em conformidade com o Coeficiente de
Regulamentação alcançado em cada período de apuração.
Redação
original:
§ 9º Os veículos de duas rodas farão jus a adicional de nível do
crédito, em conformidade com o Coeficiente de
Regionalização alcançado em cada
período de apuração.

§
10. O nível de crédito estímulo com o
adicional de que trata o parágrafo anterior será obtido
mediante aplicação da
seguinte fórmula:

Onde:
NCEA = nível de crédito estímulo com
adicional;
CCL = custo dos componentes locais;
CCN = custo dos componentes nacionais;

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 12/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

CCI = custo dos componentes importados;


NCE = nível de crédito estímulo.
§
11. Para fins de cálculo do
Coeficiente de Regionalização de que tratam os §§ 9° e 10,
consideram-se
componentes locais os produzidos e integralmente processados no Estado do
Amazonas.
§
12. O nível de crédito estímulo
acrescido do adicional previsto no § 9°, fica limitado a 68%
(sessenta e oito
por cento).
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
§ 13. Aplicar-se-á, enquanto não forem restabelecidas as condições de
competitividade, o nível
de crédito estímulo correspondente a 100%  (cem por cento) aos produtos a seguir
relacionados,
observado, em qualquer caso, o tratamento isonômico por produto:
Redação
original:
§ 13. Aplicar-se-á, enquanto não forem restabelecidas as condições
de competitividade, o nível de crédito estímulo
correspondente a 100% (cem por
cento) aos produtos a seguir relacionados, observado o
disposto no § 1º do art. 16:

Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de


1º.3.2012.
I - embarcações e balsas;
Redação
original:
I - embarcações;

II - terminais portáteis de telefonia


celular;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
III - monitor de vídeo
para informática;
Redação
anterior dada ao inciso III pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
III - monitor de vídeo
para informática e aparelho telefônico por fio combinado com aparelho portátil
sem fio, operando em
freqüência igual ou superior a
900 MHz;
Redação
original:
III - monitor de vídeo para informática;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 1º.1.2022.
IV  -  bens de
tecnologias da informação e comunicação que investirem em pesquisa,
desenvolvimento e inovação, nos termos previstos em lei federal, exceto o
disposto nos incisos II e III;
Redação
original:
IV - bens de informática e automação, exceto o disposto nos
incisos II e III deste parágrafo, sujeitos ao investimento
compulsório em
pesquisa e desenvolvimento tecnológico previsto em lei federal;

V - auto-rádio;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
VI - vestuário;
Redação
original:
VI - vestuário e calçados;

VII - veículos utilitários;


VIII - brinquedos;
IX - Revogado pela Lei
3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação
original:
IX - máquinas de costura industrial;

Nova redação dada ao inciso X pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de


28.12.2005.
X - aparelho
condicionador de ar tipo janela ou parede e “split”;
Redação
original:
X - aparelho condicionador de ar, tipo “split”;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 1º.1.2022.
XI - fogões e lavadoras de
louças;
Redação
original:
XI - fogões, lavadoras e secadoras de roupas e/de louças,
congeladores e refrigeradores.

XII - Revogado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.


Redação original do inciso
XII acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 13/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

XII - tubos de raios catódicos;

XIII - Revogado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de


1º.4.2013.
Redação
original do inciso XIII acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de
31.03.04:
XIII - bolas, enfeites e festão natalinos,
luzes, luminárias para enfeites natalinos e árvores de natal.

XIV - Revogado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir


de 28.12.2005.
Redação original do inciso
XIV acrescentado pela Lei 2.927, efeitos a partir de 17.11.04:
XIV -
alto-falante;

XV - Revogado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir


de 28.12.2005.
Redação original do inciso XV
acrescentado pela Lei 2.927, efeitos a partir de 17.11.04:
XV - transformador de força
com potência não superiora 3 KVA;

XVI - Revogado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir


de 28.12.2005.
Redação original do inciso
XVI acrescentado pela Lei 2.927, efeitos a partir de 17.11.04:
XVI - bobina de correção ou
atenuação.

Incisos XVII acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de


28.12.2005.
XVII - fios, telas e sacos de juta e/ou malva, castanha
beneficiada com casca ou descascada;
Inciso XVIII acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.2005.
XVIII -
aparelho de ginástica.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
XIX - bicicleta,
inclusive elétrica;
Redação anterior dada pela
Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.2007.
XIX - bicicleta;

Inciso XX acrescentados
pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.2011.07.
XX -
pneumáticos e câmaras de ar;
Inciso XXI acrescentado
pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.2007.
XXI - baú de
alumínio e semi-reboque;
Nova redação dada ao inciso XXII pela Lei 3.843/12, efeitos a partir
de 1º.1.2013
XXII - repelentes, odorizador
de ambientes e desodorizador embalado sob pressão;
Redação
anterior dada ao inciso XXII pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.01.08:
XXII – odorizador de
ambiente e repelentes;
Redação original do inciso XXII
acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
XXII – odorizador
de ambiente embalado sob pressão, repelente elétrico
de insetos, repelente para uso tópico em forma
de loção ou creme.

Inciso XXIII acrescentado


pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.1.2008.
XXIII - produtos destinados à segurança
ocupacional.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
XXIV  -  equipamentos
de segurança, fechadura elétrica, trava elétrica, e partes destinadas a
esses equipamentos;
Redação
anterior dada ao inciso XXIV pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
XXIV - equipamentos de segurança, classificados nos códigos NCM/SH
8517.18, 8521.90 e 8525.80, fechadura elétrica,
classificada no código NCM/SH
8301.40.00, trava elétrica, classificada no código NCM/SH 8536.49.00, e partes
destinadas a esses equipamentos, classificadas no código NCM/SH
8529.90;
Redação original do inciso XXIV
acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
XXIV - equipamentos de segurança, classificados nos códigos NCM/SH
8517.18, 8521.90 e 8525.80, e partes destinadas
a esses equipamentos, classificadas
no código NVM 8529.90;

XXV -
Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
Redação original do inciso XXV acrescentado
pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
XXV - disjuntores, tomadas,
interruptores, plugues e campainha, classificados, respectivamente nos códigos
NCM/SH
8536.20.00, 8536.69.10, 8536.50.90, 8536.69.90 e 8531.80.00;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 1º.1.2022.
XXVI - artefatos de
joalheria e de ourivesaria;
Redação original do inciso XXVI
acrescentado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
XXVI - artefatos de joalheria e de
ourivesaria, classificados nos códigos NCM/SH 7113 e 7114.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 14/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

§14. Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
Redação
anterior dada ao § 14 pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009:
§ 14. Relativamente à categoria de produto prevista no inciso VIII
do art. 10, a empresa que implantar e mantiver projeto
agropecuário e afins no
interior do Estado, mediante projeto técnico e de viabilidade econômica
aprovado pelo CODAM,
fará jus ao beneficio adicional de credito estimulo,
equivalente a 5 (cinco) pontos percentuais,
condicionado à aplicação
comprovada de plano de investimento anual e à forma e
condições estabelecidas em regulamento.
Redação
original:
§ 14. Relativamente à categoria de produto prevista no inciso VIII
do art. 10, a empresa que implantar e mantiver projeto
agropecuário e afins no
interior do Estado, mediante projeto técnico e de viabilidade econômica
aprovado pelo CODAM,
fará jus ao benefício adicional de crédito estímulo,
equivalente a 5 (cinco) pontos percentuais,
condicionado à aplicação
comprovada de plano de investimento anual.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 15 Aplicar-se-á o nível de crédito estímulo correspondente
a 75% (setenta e cinco por
cento)
para os bens finais enquadrados no inciso VIII do caput do art. 10,
quando destinados diretamente às
empresas de construção civil.
Redação original:
§
15. Aplicar-se-á o nível de crédito estímulo correspondente a 75%
(setenta e cinco por cento) para os bens finais
quando destinados às empresas
de construção civil e obras congêneres.

§
16. O disposto no parágrafo anterior
não se aplica ao cimento, hipótese que será aplicado o
nível correspondente ao
bem previsto no inciso VIII do art. 10.
§
17. Revogado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
Redação
original:
§ 17. Os aparelhos de áudio e vídeo, enquadrados no inciso VIII
do art. 10, farão jus ao nível de crédito estímulo
correspondente a até 60%
(sessenta por cento), conforme dispuser o regulamento.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 18 Fica elevado
para 100%  (cem por cento),
o nível de crédito estímulo nas operações não
amparadas pelo diferimento de que
trata o inciso II do caput do art. 14, dos seguintes bens quando
enquadrados
como intermediários:
I - placa de circuito
impresso montada para uso em informática;
II - baterias
recarregáveis para equipamentos portáteis, para uso em informática;
III - baterias para
telefone celular.
Redação
anterior dada ao § 18 pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.4.2015.
§ 18. A placa de circuito impresso montada e as baterias recarregáveis
para equipamentos portáteis, para uso em
informática, bem como as baterias para
telefone celular, ficam enquadradas na categoria de produtos prevista no inciso
IV
do § 13 deste artigo, com nível de crédito estímulo correspondente a 100%
(cem por cento), relativa à operação não
incentivada com o diferimento do
lançamento do imposto.
Redação
original do § 18 acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 18. A placa de circuito impresso montada para uso de
informática fica enquadrada na categoria de produtos prevista no
inciso IV do §
13, com nível de crédito estímulo correspondente a 100% (cem por cento)
relativa à operação não
incentivada com diferimento do lançamento do imposto.

§ 19. Revogado
pela Lei 3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação original do § 19 acrescentado pela
Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.10:
§ 19. A indústria de bem final incentivada por esta Lei, que empregar
no processo de fabricação do televisor, dispositivo
de cristal líquido
produzido na Zona Franca de Manaus, terá o nível de crédito estímulo acrescido
em 20 (vinte) pontos
percentuais.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 20 É condição para a manutenção do crédito
estímulo de 100% (cem por
cento), a realização
de etapas mínimas de industrialização, bem como a
aquisição no mercado local de matérias-primas,
materiais secundários e de
embalagem destinados à sua produção, conforme regras e condições previstas em
Regulamento.
Redação anterior dada ao § 20 pela Lei
4.105/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§ 20. É condição para a manutenção do crédito estímulo de
100% (cem por cento), a realização de etapas mínimas de
industrialização, bem
como a aquisição no mercado local de matérias-primas, materiais secundários e
de embalagem
destinados à sua produção, conforme regras,
condições e etapas do processo produtivo mínimo previstas em
Regulamento.
Redação anterior dada ao § 20 pela Lei
3.971/13, efeitos a partir de 23.12.13:
§ 20. É condição para a manutenção do crédito estímulo de 100%
(cem por cento) para o produto aparelho condicionador
de ar tipo janela ou
parede e split, a aquisição no mercado local de
matérias-primas, materiais secundários e de
embalagem destinados à sua
produção, conforme regras, condições e etapas do
processo produtivo mínimo previstas em
Regulamento.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 15/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Redação original do § 20 acrescentado pela


Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.13:
§ 20. É condição para a manutenção do crédito estímulo de 100%
(cem por cento) para o produto aparelho condicionador
de ar tipo janela ou
parede e split, a aquisição no mercado local de
matérias-primas destinadas à sua produção, conforme
regras e condições
estabelecidas em Regulamento.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§  21  As condições de competitividade de que trata
o  §  13 serão aferidas
sistematicamente, a
cada 03 (três) anos, precedidas de estudo de
competitividade a ser apresentado à SEDECTI pelas
sociedades empresárias
beneficiárias, nos termos previstos em Regulamento, sob pena
de perda dos
benefícios.
Redação original do parágrafo 21
acrescentado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 21. As condições de competitividade de que trata o § 13
deste artigo serão aferidas sistematicamente, mediante estudo
a ser apresentado
à SEPLAN pelas sociedades empresárias beneficiárias do adicional de crédito
estímulo, nos termos
previstos em Regulamento, sob pena
de perda do benefício.
·   
Vide Resolução nº 001/16-GSEPLAN-CTI/GSEFAZ,
que estabelece procedimentos para apresentação de estudo de
competitividade.

§22. Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
Redação original do parágrafo 22 acrescentado
pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.11.2015.
§ 22. As remessas, ainda que simbólicas, de produtos
incentivados por esta Lei, que foram devolvidos para a indústria em
razão de
defeitos ou vendas canceladas, deverão observar as regras relativas ao aproveitamento de crédito previstas na
legislação tributária
estadual, sem prejuízo da aplicação do crédito estímulo correspondente.

Parágrafo 23º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.


§ 23 Comprovado o
restabelecimento das condições de competitividade e conforme estabelecido
em
Decreto:
I - o nível de crédito
estímulo aplicado ao produto será reduzido anualmente, de forma gradual,
até
que, ao final do terceiro ano, corresponda ao nível previsto no caput do art.
13;
II - será concedida
anualmente redução da base de cálculo do ICMS na importação do exterior de
matérias-primas e materiais secundários, de forma gradual, até que o benefício
se extinga ao final do
terceiro ano.
 
Seção VII
Do
Diferimento
 
Art. 14. O diferimento de que trata esta Lei será aplicado nas
seguintes hipóteses:
I - importação do exterior de
matérias-primas e materiais secundários destinados à
industrialização das
seguintes categorias de produtos:
a) bens intermediários compreendidos no
art. 10, I;
b) Revogada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
Redação
original:
b) bens de capital;

Nova redação dada à alínea “c” pela Lei 3.734/12, efeitos a partir
de 1º.3.2012.
c) embarcações e balsas;
Redação
original:
c) embarcações;

d) terminais portáteis de telefonia


celular;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
e)  bens de tecnologias da informação e
comunicação que investirem em pesquisa,
desenvolvimento e inovação, nos termos
previstos em lei federal, e monitor de vídeo para informática;
Redação
anterior dada à alínea “e” pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
e) bens de informática e automação sujeitos ao investimento
compulsório em pesquisa e desenvolvimento tecnológico
previsto em lei federal,
monitor de vídeo para informática e aparelho telefônico por fio combinado com
aparelho portátil
sem fio, operando em freqüência
igual ou superior a 900 MHz;
Redação
original:
e) bens de informática e automação sujeitos ao investimento
compulsório em pesquisa e desenvolvimento tecnológico
previsto em Lei Federal,
e monitor de vídeo para informática;

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 16/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

f) auto-rádio;
g) veículos utilitários;
h) brinquedos;
i)
Revogada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação original:
i) máquinas de costura industrial;

Nova redação dada à alínea “j” pela Lei 3.022/05, efeitos a partir
de 28.12.2005.
j) aparelho
condicionador de ar tipo janela ou parede e “split”;
Redação
original:
j) aparelho condicionador de ar, tipo “split”;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 1º.1.2022.
l) Fogões e lavadoras de louças;
Redação original:
l) fogões, lavadoras e secadoras de
roupas e/de louças, congeladores e refrigeradores.

m)
Revogada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação
original da alínea “m” acrescentada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de
31.03.04:
m) tubos de
raios catódicos;

n) Revogada pela Lei 3.8430, efeitos a partir de 1º.4.2013.


Redação
original da alínea “n” acrescentada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de
31.03.04:
n)
bolas, enfeites e festão natalinos,
luzes, luminárias para enfeites natalinos e árvores de natal.

Alínea
“o” acrescentada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.2005.
o) aparelho de ginástica.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
p) Bicicleta, inclusive elétrica;
Redação original da alínea “p” acrescentada pela Lei
3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.
p) bicicleta;

Alíneas “q” acrescentada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.


q)
pneumáticos e câmaras de ar;
Alínea “r” acrescentada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de
5.11.2007.
r) baú de
alumínio e semi-reboque;
Nova redação dada à alínea
“s” pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
s)
repelentes, odorizador de ambiente e desodorizador embalado sob pressão;
·   Vide art. 7º da Lei
nº 3.971, de
23.12.2013, que convalida procedimentos adotados a partir de 1º.1.2013.
Redação anterior dada à alínea “s” pela Lei
3.270/08, efeitos a partir de 1º.01.08:
s) odorizador de ambiente e repelentes;
Redação original da alínea “s” acrescentada
pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
s) odorizador
de ambiente embalado sob pressão, repelente elétrico
de insetos, repelente para uso tópico em forma de
loção ou creme;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 1º.1.2022.
t) Vestuário;
Redação original da alínea “t” acrescentada
pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.
t)
vestuário e calçados.

Alínea “u” acrescentada pela


Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.1.2008.
u) produtos
destinados à segurança ocupacional.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 1º.1.2022.
v) Equipamentos de
segurança, e partes destinadas a esses equipamentos;
Redação original da alínea “v” acrescentada
pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
v) equipamentos de segurança,
classificados nos códigos NCM/SH 8517.18, 8521.90 e 8525.80, e partes
destinadas a
esses equipamentos, classificadas no código NCM 8529.90;

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 17/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

w) Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
Redação original da alínea “w” acrescentada
pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
w) disjuntores, tomadas, interruptores, plugues e campainha, classificados
respectivamente nos códigos NCM/SH
8536.20.00, 8536.69.10, 8536.50.90,
8536.69.90 e 8531.80.00;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 1º.1.2022.
x) Artefatos de joalheria e
de ourivesaria.
Redação original da alínea “x” acrescentada
pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
x)
artefatos de joalheria e de ourivesaria, classificados nos códigos NCM/SH 7113
e 7114.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
II  -  saída dos bens
intermediários, de que trata a alínea  ‘a’  do inciso I,
quando destinados à
integração de processo produtivo de outro estabelecimento
industrial incentivado nos termos desta Lei;
Redação original:
II - saída dos bens intermediários, de
que trata a alínea “a” do inciso anterior, quando destinados à integração de
processo
produtivo de estabelecimento industrial igualmente incentivado;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
III - saída das matérias-primas regionais in
natura, destinadas a estabelecimento industrial
incentivado nos termos desta
Lei, para utilização como insumo;
Redação
anterior dada ao inciso III pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
III - saída de matérias-primas regionais in natura procedentes do
interior do Estado, destinados a estabelecimento
industrial incentivado, nos
termos desta Lei, para fabricação de fios, telas e sacos de juta e/ou malva;
castanha
beneficiada com casca ou descascada; produtos fitoterápicos, fitocosméticos e fármacos genéricos.
Redação
original:
III - saída de matérias-primas regionais in natura, procedentes do interior do Estado, destinados a
estabelecimento
industrial incentivado nos termos desta Lei, para fabricação de
produtos fitoterápicos, fitocosméticos e fármacos
genéricos.

Inciso IV acrescentado pela Lei 3.971/13,


efeitos a partir de 23.12.2013.
IV - saída de
materiais e/ou resíduos sólidos destinados à reciclagem por estabelecimento
industrial incentivado nos termos desta Lei;
Inciso V acrescentado pela
Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
V - saída de
madeira extraída em conformidade com planos de manejo aprovados pelos órgãos
federais e estaduais competentes, nos temos da legislação ambiental, destinada
a estabelecimento
industrial incentivado nos termos desta Lei, localizado no
interior do Estado.
Nova redação dada ao §1º pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de
21.6.2012.
§
1º Encerra-se o diferimento:
Redação
original:
§ 1º Encerra-se o
diferimento na saída:

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
I  -  na saída dos bens
intermediários, de que trata a alínea  ‘a’  do inciso I do
caput, quando
destinados à indústria não incentivada ou localizada em outra
unidade da Federação para incorporação
no seu processo produtivo, hipótese em
que deverá ser aplicado o nível de crédito estímulo previsto no
inciso I do
caput do art. 13;
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.6.2012.
I - na saída dos bens intermediários, de que trata a alínea “a” do
inciso I do caput deste artigo, quando destinados à
empresa não incentivada ou
localizada noutra unidade da Federação;
Redação
original:
I - dos bens intermediários, de que trata a alínea “a” do inciso I
do caput, quando destinados à empresa
não incentivada
ou localizada noutra unidade da Federação;

Nova redação dada ao inciso II pela Lei 4.215/15, efeitos a partir


de 1º.11.2015.
II - na saída dos bens de que tratam as alíneas “c” a “x” do inciso I do caput deste artigo;
Redação
anterior dada pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.06.12:
II - na saída dos bens de que tratam as alíneas “c” a “w” do inciso I do caput deste artigo;
Redação anterior dada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
II - dos bens de tratam as alíneas c a w do inciso I do caput
deste artigo;
Redação
anterior dada pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08:
II - dos bens de que
tratam as alíneas “c” a “u” do inciso I do caput deste
artigo.
Redação
anterior dada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 18/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

II - dos bens de que


tratam as alíneas “c” a “t” do inciso I do caput deste artigo;
Redação
anterior dada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
II - dos bens de que
tratam as alíneas “c” a “o” do inciso I do “caput”;
Redação
original:
II - dos bens de que tratam as alíneas “b” a “l”
do inciso I do caput;

Nova redação dada ao inciso III pela Lei 3.774/12, efeitos a partir
de 21.6.2012.
III - na saída do produto resultante da
industrialização dos bens intermediários que trata o inciso II
do caput deste artigo, exceto na hipótese
prevista no inciso VII deste parágrafo;
Redação
original:
III - do produto resultante da industrialização dos bens
intermediários que trata o inciso II do caput;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
IV - na saída do bem
intermediário, realizada por estabelecimento produtor de bem de consumo
final,
sem que tenha sido empregado no processo produtivo do bem para o qual foi
adquirido, hipótese
em que deverá ser recolhido o imposto diferido, sem a
aplicação do crédito
estímulo, exceto na hipótese
de que trata o § 2.° do art. 13;
Redação
anterior dada ao inciso IV pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.6.2012.
IV - na saída do bem intermediário, realizada por estabelecimento
produtor de bem de consumo final ou de bem de
capital, desde que destinado ao
mercado de reposição para assistência técnica em garantia, assegurada
pelo fabricante,
observado o disposto no § 2° do art. 13;
Redação
original:
IV - do bem intermediário, realizada por estabelecimento produtor
de bem de consumo final ou de bem de capital, desde
que destinado ao mercado de
reposição para assistência técnica em garantia, assegurada
pelo fabricante, observado o
disposto no § 2° do art. 13;

Nova redação dada ao inciso V pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de


23.12.2013.
V - na saída dos produtos resultantes
da industrialização a que se referem os incisos III e V do
caput deste artigo;
Redação
anterior dada pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.06.12:
V - na saída do produto resultante da industrialização a que se refere
o inciso III do caput deste artigo;
Redação
original:
V - do produto resultante da industrialização a que se refere o
inciso III do caput.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
VI - no caso de
destruição dos bens de que tratam o inciso I do caput deste artigo e das
matérias-
primas e materiais secundários destinados à sua industrialização,
hipótese em que a base de cálculo
para recolhimento do imposto diferido na
importação será o valor do custo do produto destruído;
Redação anterior dada ao inciso VI
pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.6.2012.
VI - na saída dos bens de que tratam a alínea “d” do inciso I do
caput deste artigo, quando destinados à destruição, desde
que não ultrapasse o
limite anual de 0,5% (meio por cento) da quantidade total das saídas dos
respectivos bens finais.
Redação
original do inciso VI acrescentado pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.01.08
VI - dos bens de que tratam a alínea “d” do inciso I do caput deste artigo, quando destinados à
destruição, desde que não
ultrapasse o limite anual de 0,5% (meio por cento) da
quantidade total das saídas dos respectivos bens finais.

Inciso VII acrescentado pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de


21.6.2012.
VII - na entrada de dispositivo de cristal
líquido para emprego no processo de fabricação de
televisor.
Inciso VIII acrescentado pela Lei 3.971/13,
efeitos a partir de 23.12.2013.
VIII - na saída do estabelecimento
industrial incentivado nos termos desta Lei, dos produtos a que
se refere o inciso
IV do caput deste artigo;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
§  2º  Nas hipóteses de que trata o  §  1.º, considerar-se-á recolhido o imposto
diferido com o
pagamento do ICMS devido pelo estabelecimento industrial, na operação
de saída do produto incentivado
resultante de sua industrialização, deduzido o
crédito estímulo a que tem direito, exceto nas hipóteses
previstas no inciso VI
do § 1.º e no § 7.º.
Redação
anterior dada ao §2º pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.6.2012.
§ 2º Considerar-se-á recolhido o imposto diferido com o pagamento
do ICMS apurado, deduzido o crédito estímulo, nas
hipóteses de que trata o § 1º
deste artigo, ou quando o insumo for destinado à destruição, exceto na hipótese
prevista no
§ 7º deste artigo.
Redação
anterior dada pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08:

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

§ 2º Considerar-se-á recolhido o imposto diferido com o pagamento


do ICMS apurado, deduzido o crédito estímulo, nas
hipóteses de que trata o
parágrafo anterior, ou quando o insumo for destinado à destruição.
Redação original:
§ 2º Considerar-se-á
recolhido o imposto diferido com o pagamento do ICMS apurado, deduzido o
crédito estímulo, nas
hipóteses de que trata o parágrafo anterior.

§
3º Na hipótese de exportação do
produto resultante da industrialização do bem intermediário,
não se efetivará o
lançamento do ICMS diferido.
§
4º Não se aplica o diferimento
previsto neste artigo:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
I - se a sociedade
empresária produtora do bem intermediário integrar grupo econômico ou
mantiver
relação de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou filial, e entre
estabelecimentos da
mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se comprovada
utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
anterior dada pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação
de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial, e entre
estabelecimentos da mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se
comprovada utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
Original:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação
de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial com a produtora do
bem final incentivada, exceto se comprovada utilização das condições previstas
nos §§ 3º e 4º do
art. 4º;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
II  -  na importação do
exterior de matérias-primas e materiais secundários destinados à
industrialização de placas de circuito impresso montadas para produção de
aparelhos de áudio e vídeo,
exceto para uso em bens enquadrados nos incisos II,
III e IV do § 13 do
art. 13;
Redação
anterior dada ao inciso II pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
II - na importação do exterior de matérias-primas e materiais
secundários destinados à industrialização de placas de
circuito impresso montadas
para produção de aparelhos de áudio e vídeo, exceto para uso em bens
enquadrados nos
incisos II e IV do § 13 do art. 13;
Redação
anterior dada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de 17.11.04:
II - na importação do exterior de matérias-primas e materiais
secundários destinados à industrialização de:
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
II - na importação do exterior de
matérias-primas e materiais secundários destinados à industrialização de placas
de
circuito impresso montadas para produção de aparelhos de áudio e vídeo,
exceto para uso em bens enquadrados nos
incisos II, III e IV do § 13 do artigo
13;
Redação
original:
II - na importação do exterior de matérias-primas e materiais
secundários destinados à industrialização de placas de
circuito impresso
montadas, exceto para uso em informática;

Alíneas “a” a “d” revogadas pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de


28.12.2005.
Redação
original:
a) placas de circuito impresso montada para
produção de aparelhos de áudio e vídeo, exceto para uso em bens
enquadrados nos
incisos II, III e IV do §13 do artigo 13;
b) alto-falante;
c) transformador de força com potência não
superior a 3 KVA;
d) bobina de correção ou atenuação.

Nova redação dada ao inciso III pela Lei 2.927/04, efeitos a partir
de 17.11.2004.
III - nas saídas de:
a) placa de circuito impresso montada
para produção de aparelhos de áudio e vídeo, exceto para
uso em bens
enquadrados nos incisos II, III e IV do §13 do artigo 13;
b) tubos de raios catódicos;
c) alto-falante;
d) transformador de força com potência
não superior a 3 KVA;
e)
bobina de correção ou atenuação.
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
III - nas saídas de placas de circuito
impresso montadas para produção de aparelhos de áudio e vídeo, excetuadas
aquelas destinadas aos bens especificados nos incisos II, III e IV do § 13 do
artigo 13;
Redação
original:
III - na saída de placas de circuito impresso montadas, excetuadas
aquelas destinadas aos bens especificados nos incisos
II, III e IV do § 13 do
art. 13;

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

IV - se restar comprovado o
restabelecimento das condições de competitividade dos produtos
elencados no
inciso I do caput.
V - Revogado pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de 17.11.2004.
Redação original do inciso V
acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
V - nas saídas de tubos de raios catódicos.

Inciso VI acrescentado pela Lei 3.735/12,


efeitos a partir de 1º.4.2012.
VI - na
importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários destinados à
industrialização de dispositivo de cristal líquido empregado no processo de
fabricação de televisor.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
§ 5º Nas operações beneficiadas com o diferimento
de que trata o inciso II do caput deste artigo,
fica vedada a utilização de
crédito fiscal do ICMS pelas indústrias de bens intermediários, inclusive os
previstos no art. 18 da Lei Complementar n.º 19, de 29 de dezembro de 1997, e no art. 15 desta Lei.
Redação
original:
§ 5° Nas operações beneficiadas com o diferimento de que trata o
inciso II do caput, fica vedada a utilização de crédito
fiscal do ICMS,
inclusive o previsto no inciso I do art. 49 do Decreto-Lei n° 288, de 28 de
fevereiro de 1967.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 6º Fica vedada a saída de insumo importado do
exterior com diferimento sem que tenha sido
empregado no processo produtivo do
bem incentivado para o qual foi adquirido, salvo se efetuar o
recolhimento do
imposto relativo à importação, observadas as exceções previstas nos §§ 6º e 7º do art.
45-D.
Redação
anterior dada ao § 6º pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.11.2015.
§ 6º Fica vedada a saída de insumo importado do exterior com diferimento
do pagamento do ICMS sem que tenha sido
empregado no processo produtivo do bem,
incentivado por esta Lei, para o qual foi adquirido, salvo se efetuar o
recolhimento do imposto relativo à importação ou se atendidas as condições previstas nos §§ 7º, 8º e 9º do art. 45-A.
Redação
anterior dada pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.13:
§ 6º Fica vedada a saída de insumo importado do exterior com
diferimento do lançamento do ICMS, sem que tenha sido
empregado no processo
produtivo de bem intermediário incentivado, nos termos desta Lei, com destino a
sociedade
empresária produtora de bem final, inclusive quando mantiver relação
de matriz e filial, controlada, controladora e
coligada, ou integrar grupo
econômico, salvo se efetuar o recolhimento do imposto relativo à importação ou
se atendidas
as condições previstas nos §§ 7º, 8º e 9º
do art. 45-A.
Redação
anterior dada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.13:
§ 6º Fica vedada a saída de insumo importado do exterior com
diferimento do lançamento do ICMS, sem que tenha sido
empregado no processo
produtivo de bem intermediário incentivado, nos termos desta Lei, com destino a
empresa
produtora de bem final, inclusive quando mantiver relação de matriz e
filial, controlada, controladora e coligada, salvo se
efetuar o recolhimento do
imposto relativo à importação ou se atendidas as
condições previstas nos §§ 7º, 8º e 9º do art.
45-A.
Redação
anterior dada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 6º. Fica vedada a saída de insumo importado do exterior com
diferimento do lançamento do ICMS, sem que tenha sido
empregado no processo
produtivo de bem intermediário incentivado, nos termos desta Lei, com destino a
empresa
produtora de bem final, inclusive quando mantiver relação de matriz e
filial, controlada, controladora e coligada, salvo se
efetuar o recolhimento do
imposto relativo à importação ou se atendidas as
condições previstas nos §§ 5º, 6º e 7º do art.
45.
Redação
original do §6º acrescentado pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.03:
§ 6º Fica vedada a saída de insumo importado do exterior com
diferimento do lançamento do ICMS, sem que tenha sido
empregado no processo
produtivo de bem intermediário incentivado, nos termos desta Lei, com destino a
empresa
produtora de bem final, inclusive quando mantiver relação de matriz e
filial, controlada, controladora e coligada, salvo se
efetuar o recolhimento do
imposto relativo à importação.

Parágrafo 7º acrescentado pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de


21.6.2012.
§
7º Na hipótese do inciso VII do § 1º
deste artigo, o imposto diferido, referente à operação de
saída do bem
intermediário, deverá ser recolhido pelo fabricante de televisor, por ocasião
da entrada do
dispositivo de cristal líquido.
 
Seção VIII
Do Crédito
Fiscal Presumido de Regionalização
 
Nova redação
dada ao art. 15 pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.2003.
Art.
15. As indústrias de bens finais
incentivadas por esta Lei farão jus a crédito fiscal presumido
de
regionalização, equivalente a alíquota interestadual do ICMS vigente nas vendas
das regiões Sul e

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 21/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo, para o Estado do


Amazonas sobre o valor de aquisição do
bem intermediário beneficiado pelo
diferimento previsto no inciso II do artigo anterior.
Redação
original:
Art. 15. As indústrias
de bens finais incentivadas por esta Lei farão jus a crédito fiscal presumido
de regionalização,
equivalente a alíquota interestadual do ICMS vigente nas
vendas das regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito
Santo, para o
Estado do Amazonas sobre o valor de aquisição do bem intermediário beneficiado
pelo diferimento previsto
no inciso II do artigo anterior.

§
1º A apropriação do crédito fiscal
presumido fica condicionada à prática, na operação, de preço
FOB normalmente
utilizado no mercado nacional, pela empresa fabricante dos referidos bens ou
por
empresas similares.
§
2º Fica vedada à apropriação do
crédito de que trata este artigo:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
I - se a sociedade empresária produtora
do bem intermediário integrar grupo econômico ou
mantiver relação de
controlada, controladora, coligada ou de matriz ou filial, e entre
estabelecimentos da
mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se comprovada
utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
anterior dada pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação de
controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial, e entre
estabelecimentos da mesma sociedade empresária, com a produtora do bem final
incentivada, exceto se
comprovada utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação
original:
I - se a empresa produtora do bem intermediário mantiver relação
de controlada, controladora, coligada ou de matriz ou
filial com a produtora do
bem final incentivada, exceto se comprovada utilização das condições previstas
nos §§ 3º e 4º do
art. 4º.

II - na hipótese de exportação do
produto resultante da industrialização do bem intermediário.
Inciso III acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
III - na hipótese de empresa produtora
de bem final não incentivada nos termos desta Lei;
Inciso IV acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
IV -
na operação interna de aquisição de produtos de que trata o art. 23-A.
V - Revogado pela Lei
3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação original do inciso V acrescentado pela Lei
3.494/10, efeitos a partir de 1º.03.11:
V - na operação interna de aquisição de dispositivo de cristal
líquido, produzido na Zona Franca de Manaus, por indústria
de bem final
produtora de televisor que cumpra somente a “FASE 1”
da produção industrial de que trata o inciso I do § 11
do art. 19.

§ 3.º Vigência expirada.


Redação original do § 3º acrescentado pela
Lei 3.270/08, efeitos de 1º.01.2008 a 31.12.08:
§
3.º As indústrias incentivadas de bens finais que adquirirem, de
indústrias incentivadas de bens intermediários, os
produtos relacionados no
art. 14, § 4.º, III, “d” e “e” desta Lei, farão jus a crédito fiscal presumido
de regionalização
equivalente a 10% (dez por cento) do valor de aquisição do
respectivo bem intermediário.

§ 4.º Revogado pela Lei


3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação original do § 4º acrescentado pela
Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.10:
§
4.º Fica reduzida em 50% (cinqüenta
por cento) o valor do crédito presumido de regionalização, de que trata o caput
deste artigo, para a indústria de bem final produtora de televisor que adquirir
dispositivo de cristal líquido de empresa que
cumpra a “FASE 2”
da produção industrial, nos termos do inciso II do § 11 do art. 19.

Art. 16 Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.


Redação anterior dada ao caput do art. 16
pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.1.2008.
Art.
16. A fim de adequar as condições de competitividade dos
produtos industrializados ou que vierem a ser
industrializados no Pólo Industrial de Manaus - PIM, diante da legislação a que
estão submetidas empresas estabelecidas
em outras unidades da Federação, bem
como para viabilizar condições de competitividade em razão da importação de
mercadorias do exterior ou da realização de investimentos em ativo fixo, o
Poder Executivo poderá, mediante estudo
técnico circunstanciado da SEPLAN,
alterar os níveis de crédito estímulo, conceder, ou alterar, os percentuais de
crédito
fiscal presumido e os percentuais de redução da base de cálculo do
ICMS, conceder redução da base de cálculo do ICMS
nas prestações de serviços de
transporte de carga, relacionadas aos produtos beneficiados na forma desta Lei,
diferimento do lançamento e do pagamento do ICMS, e isenção às saídas internas
de energia elétrica destinadas à
fabricação dos produtos
incentivados na forma desta Lei, observado, em qualquer caso, o tratamento
isonômico por
produto, conforme o disposto no art. 13 desta norma.
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
Art. 16. A fim de adequar as condições
de competitividade dos produtos industrializados ou que vierem a ser
industrializados no Pólo Industrial de Manaus – PIM,
diante da legislação a que estão submetidas empresas estabelecidas
em outras
unidades da Federação, bem como para viabilizar condições de competitividade em
razão de mercadorias
importadas do exterior ou realização de investimentos em
ativo fixo, o Poder Executivo pode alterar o nível de crédito
estímulo,
percentuais do crédito presumido, redução da base de cálculo do ICMS e conceder
ou não diferimento do

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 22/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

p p ç
lançamento e do pagamento do ICMS, de que trata esta Lei,
mediante estudo técnico circunstanciado da SEPLAN,
aprovado pelo CODAM,
observado tratamento isonômico por produto conforme dispõe o artigo 13.
Redação original:
Art. 16. A fim de adequar as condições de competitividade
dos produtos industrializados ou que vierem a ser
industrializados no Pólo Industrial de Manaus - PIM diante da legislação a que
estão submetidas empresas estabelecidas
em outras unidades da Federação, o
Poder Executivo pode alterar o nível de crédito estímulo e percentuais do
crédito
presumido e redução da base de cálculo do ICMS, e conceder diferimento
do lançamento e do pagamento do ICMS, de
que trata esta Lei, mediante estudo
técnico circunstanciado da SEPLAN, aprovado pelo CODAM, observado tratamento
isonômico por produto conforme dispõe o art. 13.
·   Vide Decreto
nº 24.124/04.
·   Vide Decreto
nº 24.195/04.
·   Vide Decreto
nº 36.592/15.
Nova redação dada ao §1º pela Lei 3.270/08,
efeitos a partir de 1º.1.2008.
§ 1º O nível de crédito estímulo, percentuais de crédito
presumido, redução da base de cálculo do ICMS, diferimento do
lançamento e do
pagamento do ICMS e isenção nas saídas internas de energia elétrica resultante
da aplicação do
disposto neste artigo subsistirão tão-somente enquanto
persistirem as medidas que lhes deram causa, observado
o
disposto no parágrafo único do art. 153 da Constituição do Estado.
Redação original:
§ 1º O nível de crédito estímulo, percentuais de crédito
presumido, redução da base de cálculo do ICMS e diferimento do
lançamento e do
pagamento do ICMS resultante da aplicação do disposto neste artigo subsistirão
tão-somente enquanto
persistirem as medidas que lhes deram causa,
observado o disposto no parágrafo único do art. 153 da Constituição do
Estado.
Nova redação dada ao § 2º pela Lei
2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 2° Os incentivos a que se refere este artigo podem ser concedidos
por intermédio de Termo de Acordo celebrado entre a
empresa incentivada e o
Governo do Estado, que estabelecerá as formas e condições para fruição dos
benefícios,
condicionado a realização de investimento em ativo fixo, geração de
novos empregos diretos e indiretos, absorção de
nova tecnologia de produto e/ou
de processo.
Redação original:
§ 2º O prazo de vigência dos incentivos concedidos na forma e
condições de que trata este artigo será, no máximo, de 24
(vinte e quatro)
meses, podendo o Poder Executivo rever a medida a qualquer
tempo, observado o disposto no parágrafo
anterior.
Nova redação dada ao § 3º pela Lei
3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.13
§ 3º O Poder Executivo poderá condicionar a fruição dos incentivos de
que trata este artigo, inclusive os concedidos por
intermédio de Termo de
Acordo, ao recolhimento de contribuição financeira em favor do Fundo de Fomento
às Micro e
Pequenas Empresas - FMPES, da Universidade do Estado do Amazonas - UEA,
do Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura, Serviço e Interiorização do
Desenvolvimento do Amazonas - FTI, de outros fundos ou programas instituídos
pelo Governo Estadual ou de instituições que desenvolvam programas e projetos
sociais, culturais e esportivos, sem fins
lucrativos,
observada a forma e as condições estabelecidas pelo Poder Executivo.
Redação anterior dada pela Lei 3.570/10,
efeitos a partir de 22.12.10:
§ 3.º O Poder Executivo poderá condicionar a fruição dos
incentivos de que trata este artigo, inclusive os concedidos por
intermédio de
Termo de Acordo, ao recolhimento de contribuição financeira em favor do Fundo
de Fomento às Micro e
Pequenas Empresas - FMPES, da Universidade do Estado do
Amazonas - UEA, do Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura, Serviço e
Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas - FTI, ou em favor de outros
fundos ou
programas instituídos pelo Governo Estadual, na forma e condições que
estabelecer.
Redação anterior dada pela Lei 3.270/08,
efeitos a partir de 1º.01.08:
§ 3.º O Termo de Acordo referido no parágrafo anterior poderá
condicionar a fruição dos incentivos ao recolhimento de
contribuição financeira
em favor do Fundo de Fomento às Micro e Pequenas Empresas - FMPES, da
Universidade do
Estado do Amazonas - UEA, do Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura, Serviço e Interiorização do
Desenvolvimento do Amazonas - FTI,
ou em favor de outros fundos ou programas instituídos pelo Governo Estadual, na
forma e condições que estabelecer.
Redação original do § 3º acrescentado pela
Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
§ 3° O Termo de Acordo referido no parágrafo anterior poderá
condicionar a fruição dos incentivos ao recolhimento da
contribuição em favor
do Fundo de Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviço e Interiorização do
Desenvolvimento do
Amazonas - FTI, na forma e condições que estabelecer.
Parágrafo 4º acrescentado pela Lei
2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 4° O Poder Executivo fixará o prazo de vigência dos incentivos
concedidos na forma e condições de que trata este
artigo, podendo prorrogar ou
rever a medida a qualquer tempo, observado o disposto
no § 1º.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei
3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 5º A revisão dos incentivos concedidos na forma deste artigo deverá
ser subsidiada por estudo de competitividade a ser
apresentado à SEPLAN pelas
sociedades empresárias beneficiárias, nos termos previstos em Regulamento, sob pena de
perda do benefício.
·   
Vide Resolução nº 001/16-GSEPLAN-CTI/GSEFAZ,
que estabelece procedimentos para apresentação de estudo de
competitividade.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 23/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

 
Seção IX
Da Isenção
 
Art.
17. Ficam isentos do Imposto sobre
Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços
de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS as
seguintes operações:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
I - de saídas internas
de insumos produzidos no Estado ou importados do exterior, realizadas sob
o amparo
do Programa Especial de Exportação da Amazônia Ocidental - PEXPAM, da
Superintendência
da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA;
Redação
original:
I - de saídas internas de insumos produzidos no Estado ou
importados do exterior, realizadas sob o amparo do Programa
Especial de
Exportação da Amazônia Ocidental - PEXPAM, da Superintendência da Zona Franca
de Manaus - SUFRAMA,
observadas as formas e condições estabelecidas em
regulamento;

II - de entrada que destinem máquinas


ou equipamentos ao ativo permanente de estabelecimento
industrial para
utilização direta e exclusiva no seu processo produtivo, de procedência
nacional ou
estrangeira, bem como suas partes e peças.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
III - de saídas internas
em doação de matérias-primas, secundárias, produtos em elaboração e
acabados, realizadas por indústria incentivada nos termos desta Lei,
para serem empregados a título de
treinamento, pesquisa e desenvolvimento em
instituição previamente cadastrada na Secretaria de Estado
da Fazenda, sem
prejuízo da manutenção do crédito fiscal.
Redação
original do inciso III acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.2005.
III - de saídas internas de insumos, realizadas por empresa
incentivada nos termos desta Lei, para serem empregados a
título de
treinamento, pesquisa e desenvolvimento em instituição previamente cadastrada
na Secretaria de Estado da
Fazenda, sem prejuízo da manutenção do crédito
fiscal.

IV - Revogado pela Lei 3.361/08, efeitos a partir


de 1º.1.2009.
Redação
original do inciso IV acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.08:
IV - as operações internas com Gás Liquefeito de Petróleo - GLP
quando destinado ao consumo doméstico, assim
considerado aquele acondicionado
em recipientes transportáveis com capacidade de até 13kg;

V - Revogado pela Lei 3.361/08, efeitos a partir de 1º.1.2009.


Redação
original do inciso V acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.08:
V - a prestação de serviço de transporte aeroviário de carga, na
forma e condições estabelecidas em Decreto do Poder
Executivo Estadual.

Nova redação dada ao § 1º pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.


§
1º O disposto no inciso II do caput
deste artigo está condicionado:
Redação
anterior dada pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.01.08:
§ 1.º O disposto no inciso II do caput está condicionado à vedação
da saída do estabelecimento por um período mínimo
de 5
(cinco) anos, hipótese em que o imposto não cobrado na entrada será exigido
monetariamente corrigido,
proporcionalmente à razão de 20% (vinte por cento) ao
ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio.

Redação
anterior dada pela Lei 3.022/05, efeitos
a partir de 28.12.05:
§ 1º O disposto no inciso II do “caput” está condicionado à
vedação da saída do estabelecimento por um período mínimo
de 5
(cinco) anos, hipótese em que o imposto não cobrado na entrada será exigido,
com acréscimos legais,
proporcionalmente à razão de 20% (vinte por cento) ao
ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio.
Redação
original:
§ 1º O disposto neste artigo está condicionado à vedação da saída
do bem do estabelecimento por um período mínimo de
5
(cinco) anos, hipótese em que o imposto não cobrado na entrada será exigido,
com acréscimos legais,
proporcionalmente à razão de 20% (vinte por cento) ao
ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio.

I - à contabilização do bem como ativo


imobilizado;
II - à manutenção do bem no
estabelecimento por um período mínimo de cinco anos, hipótese em
que o imposto
não cobrado na entrada será exigido monetariamente corrigido, proporcionalmente
à razão
de vinte por cento ao ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio;
III - à vida útil superior a 12 (doze)
meses;
Nova redação dada ao inciso IV pela Lei 4.215/15, efeitos a partir
de 1º.11.2015.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 24/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

IV - em se tratando de partes e peças,


a isenção somente se aplica àquelas listadas em ato do
Secretário de Estado da
Fazenda.
·   Vide art. 7º da Lei
nº 3.971, de
23.12.2013, que convalida procedimentos adotados a partir de 1º.4.2013.
Redação
anterior dada pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.13:
IV - em se tratando de partes e peças, à integração ao bem objeto
da não incidência.
Redação
anterior dada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.13:
IV - em se tratando de partes e peças, a isenção somente se aplica
quando adquiridas em conjunto com a máquina ou o
equipamento objeto do
benefício.
Redação
original do inciso IV acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
IV - em se tratando de partes e peças, à integração ao bem objeto
da não incidência.

Nova redação dada ao caput do


§ 2º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 2º A exigência prevista no inciso II do § 1º deste artigo não se aplica quando:
Redação
anterior dada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 2º A exigência prevista no parágrafo anterior não se aplica se a
saída for destinada:
Redação
original:
§ 2º A exigência
prevista no parágrafo anterior não se aplica se a saída for destinada a outro
estabelecimento industrial,
do mesmo titular, localizado neste Estado.

Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de


1º.1.2013.
I - a saída for destinada a
outro estabelecimento industrial localizado neste Estado;
Redação
original do inciso I acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.05:
I - a outro estabelecimento industrial localizado neste Estado;

Nova redação dada ao inciso II pela Lei 3.843/12, efeitos a partir


de 1º.1.2013.
II - a saída for destinada
ao exterior;
Redação
original do inciso II acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.05:
II - ao exterior;

Nova redação dada ao inciso III pela Lei 3.843/12, efeitos a partir
de 1º.1.2013.
III - for empregado em treinamento, pesquisa
e desenvolvimento em instituição previamente
cadastrada na Secretaria de Estado
da Fazenda;
Redação
original do inciso III acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.05:
III - a emprego em
treinamento, pesquisa e desenvolvimento em instituição previamente cadastrada
na Secretaria de
Estado da Fazenda.

Inciso IV acrescentado
pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
IV - o bem se tornar obsoleto para o fim ao qual foi adquirido, desde
que comprovado por meio de
laudo técnico de entidade credenciada pelo Poder
Público Estadual.
 

Seção X
Da Redução
de Base de Cálculo
 
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 18. Ficam
concedidos incentivos fiscais de redução de base de cálculo do ICMS, de forma
que a carga tributária corresponda a:
Redação
anterior dada ao caput do art. 18 pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.2005.
Art. 18. Ficam concedidos incentivos fiscais de redução de base de
cálculo:
Redação
anterior dada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de 17.11.2004:
Art. 18. As indústrias fabricantes dos produtos a seguir
especificados gozarão do incentivo fiscal de redução da base de
cálculo quando
da importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários, nos
seguintes percentuais:
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
Art. 18. As indústrias fabricantes dos produtos a seguir
especificados, gozarão do incentivo fiscal de redução
da base de
cálculo quando da importação do exterior de matérias-primas e
materiais secundários, nos seguinte percentuais:
Redação
original:
Art. 18. A indústria de bens intermediários gozará da redução de base
de cálculo de 55% (cinqüenta e cinco por cento)
quando
da importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários destinados
à industrialização dos produtos
previstos no inciso II do art. 10.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 25/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

I  -  8,1%  (oito inteiros e um décimo por cento) quando


da importação do exterior de matérias-
primas e materiais secundários para
emprego no processo produtivo de placas de circuito impresso
montadas,
enquadradas na categoria prevista no inciso II do caput do art. 10;
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
I - de 55% (cinqüenta e cinco por cento)
quando da importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários
para emprego no processo produtivo de placas de circuito impresso montadas,
enquadradas na categoria prevista no
inciso II do art. 10;
Redação
anterior dada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de 17.11.2004:
I - 55% (cinqüenta e cinco por cento) para produção:
Redação
original do inciso I acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de
31.3.2004:
I - 55% (cinqüenta e cinco por cento)
para produção de placa de circuito impresso montada destinada aos aparelhos de
áudio e vídeo, exceto para uso em bens enquadrados nos incisos II, III e IV do
§ 13 do artigo 13;

a) Revogada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.


Redação
original da alínea “a” acrescentada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de
17.11.2004:
a) de placas de circuito impresso montada destinada aos aparelhos
de áudio e vídeo, exceto para uso em bens
enquadrados no
incisos II, III e IV do §13 do artigo 13;

b) Revogada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.


Redação
original da alínea “b” acrescentada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de
17.11.2004:
b) alto-falante;

c) Revogada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.


Redação
original da alínea “c” acrescentada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de
17.11.2004:
c) transformador de força com potência não superior a 3 KVA;

d) Revogada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.


Redação
original da alínea “d” acrescentada pela Lei 2.927/04, efeitos a partir de
17.11.2004:
d) bobina de correção ou atenuação.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
II - 6,39% (seis inteiros e trinta e nove centésimos
por cento) quando da importação do exterior de
matérias-primas e materiais
secundários para emprego no processo produtivo de bens de capital;
Redação
anterior dada ao inciso II pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
II - de 64,5%
(sessenta e quatro inteiros e cinco décimos por cento) quando da importação do
exterior de matérias-primas
e materiais secundários para emprego no processo
produtivo de bens de capital;
Redação
original do inciso II acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de
31.3.2004:
II - 64,5% (sessenta e
quatro inteiros e cinco décimos por cento) para produção de bens de capital.

III - Revogado pela Lei 3.361/08, efeitos a partir


de 1º.1.2009.
Redação
anterior dada pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.1.2008:
III - de forma que a carga tributária do ICMS corresponda a 4%
(quatro por cento), no serviço prestado por agenciador de
carga, relacionado ao
transporte de mídias virgens e gravadas, enquadradas nos termos do disposto no
inciso VII do art.
10, se utilizada a modalidade
aérea, hipótese em que o crédito fiscal deverá ser proporcional à saída
tributada;

Redação
original do inciso III acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005:
III - de forma que a carga tributária do ICMS corresponda a 4%
(quatro por cento), em substituição aos créditos fiscais, no
serviço prestado
por agenciador de carga, relacionado ao transporte de mídias virgens e
gravadas, enquadradas nos
termos do disposto no inciso VII do art. 10, se utilizado
a modalidade aérea.

Inciso IV acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.


IV - 15% (quinze por cento) quando da importação do
exterior, por indústria de bem final instalada
na Zona Franca de Manaus, de
matérias-primas e materiais secundários para emprego no processo
produtivo de
televisor, desde que optante nos termos do art. 50-A;
Inciso V acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
V  -  7%  (sete por cento) na saída interna da
indústria fabricante de bens de consumo final,
incentivados no Estado nos
termos desta Lei.
§
1º Revogado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.2008.
·   
Vide
Resolução 001/2009-GSEFAZ/GSEPLAN que disciplina
procedimentos a serem adotados pelas indústrias
incentivadas fabricantes de PCI
de áudio e vídeo, diante da revogação do §1º deste artigo.
Redação anterior dada pela Lei 2.927/04, efeitos a
partir de 17.11.2004:
§ 1º - O disposto no inciso I deste
artigo não se aplica à indústria de bens intermediários que mantenha relação de
controlada, controladora, coligada, matriz e filial, com a empresa produtora de
bens finais localizadas neste Estado.
Redação anterior do parágrafo único renumerado para §1º com
nova redação dada pela Lei 2.879/04, efeitos a
partir de 31.3.2004:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 26/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Parágrafo único O disposto no inciso I


deste artigo não se aplica à indústria de bens intermediários que mantenha
relação
de controlada, controladora, coligada, matriz e filial, com a empresa
produtora de bens finais, localizadas neste Estado.
Redação
anterior dada pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.2003:
Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica à indústria
de bens Intermediários que mantenha relação de
controlada, controladora,
coligada, matriz e filial, com a empresa produtora de bens finais, localizada
neste Estado.
Redação
original:
Parágrafo único O disposto no inciso I deste artigo não se aplica
à indústria de bens intermediários que mantenha relação
de controlada,
controladora, coligada, matriz e filial, com a empresa produtora de bens
finais, localizadas neste Estado.

Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de


31.3.2004.
§
2° Para fruição do benefício fiscal previsto no inciso
I deste artigo, a empresa deverá possuir
inscrição específica no Cadastro de
Contribuintes do Estado do Amazonas, exclusiva para essas
operações.
§ 3º Revogado pela Lei 3.361/08, efeitos a partir de 1º.1.2009.
Redação original do § 3º
acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005:
§ 3º Para fins do disposto no III do caput, a empresa transportadora,
inclusive o agente de cargas, deverá abater do preço
do serviço o valor
equivalente à parcela incentivada.

Parágrafo 4º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.


§ 4º Não se
aplica o disposto no inciso V do caput quando se tratar:
I  -  de refrigerantes,
bebidas energéticas, inclusive repositores, concentrados e extratos para
refrigerantes e água mineral;
II - cimento;
III - ciclomotores,
motonetas, triciclos, quadriciclos e motocicletas;
IV - mídias virgens e
gravadas;
V - de armação
metálica para estruturas de concreto armado, artefatos metálicos e outras obras
de ferro ou aço.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§  5º  Aplica-se, também, a carga tributária
reduzida prevista no inciso V do caput nas saídas
internas de bens de consumo
final, incentivados e industrializados no Estado nos termos desta Lei,
exceto
nas hipóteses previstas no § 4º.
Parágrafo 6º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 6º Aplica-se, também, a carga tributária
reduzida prevista no inciso V do caput nas operações
que destinem bens a
consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade da
Federação.
Parágrafo 7º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 7º Na hipótese de aplicação da carga tributária
reduzida prevista no inciso V do caput, será
exigido o estorno do crédito
fiscal relativo às entradas, proporcionalmente à redução obtida, conforme
estabelecido na legislação do ICMS.
Parágrafo 8º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 8º Fica vedada a saída de insumo importado do
exterior com redução da base de cálculo do
ICMS sem que tenha sido empregado no
processo produtivo do bem incentivado para o qual foi
adquirido, salvo se
efetuar o pagamento do imposto dispensado, observadas as exceções previstas
nos §§ 6º e 7º do
art. 45-D.
 
Seção
X-A acrescentada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
 
Seção X-A
Dos Incentivos Adicionais
 
Art. 18-A.  A fim de adequar
as condições de competitividade dos produtos industrializados ou
que vierem a
ser industrializados na Zona Franca de Manaus, diante
da legislação tributária a que estão
submetidas empresas estabelecidas em
outras unidades da Federação, bem como em razão da
importação de mercadorias
similares do exterior, o Poder Executivo poderá conceder adicional de

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 27/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

incentivos fiscais, conforme abaixo relacionado, aos produtos beneficiados na


forma desta Lei,
observado, em qualquer caso, o tratamento isonômico por
produto:
I - elevação dos
níveis de crédito estímulo;
II - diferimento do
lançamento e do pagamento do ICMS;
III - concessão ou
elevação dos percentuais de crédito fiscal presumido;
IV - concessão ou
elevação dos percentuais de redução da base de cálculo do ICMS;
V - concessão de
redução da base de cálculo do ICMS nas prestações de serviços de transporte
de
carga, relacionadas aos produtos beneficiados na forma desta Lei;
VI  -  concessão
de isenção às saídas internas de energia elétrica destinadas
à fabricação dos
produtos incentivados na forma desta Lei.
§ 1º Os incentivos adicionais resultantes da
aplicação do disposto neste artigo:
I - serão requeridos
ao Governo do Estado pela sociedade empresária interessada ou entidade
representativa do setor, devendo seu pleito estar fundamentado em estudo de
competitividade que
demonstre a necessidade da concessão dos incentivos;
II - serão precedidos
de parecer técnico conjunto da SEDECTI e da SEFAZ, fundamentado no
estudo de
competitividade de que trata o inciso I, e complementado por outras informações
julgadas
pertinentes;
III  -  serão
concedidos por Decreto, com prazo de vigência de 03 (três) anos, podendo ser
prorrogado por igual período, observada a exigência de apresentação de estudo
de competitividade que
comprove a persistência das condições que deram ensejo à
sua concessão,  nos termos
definidos em
Regulamento;
IV - serão submetidos à
aprovação do CODAM, podendo ser concedidos ‘ad referendum’ daquele
órgão;
V - poderão ser
condicionados à realização de etapas mínimas de industrialização, bem como a
aquisição no mercado local de matérias-primas, materiais secundários e de
embalagem destinados à sua
produção, conforme regras e condições previstas em
Regulamento.
§ 2º O Poder Executivo poderá condicionar a
fruição dos incentivos adicionais de que trata este
artigo ao recolhimento de
contribuição financeira em favor do Fundo de Fomento às Micro e Pequenas
Empresas - FMPES, da Universidade do Estado do Amazonas - UEA, do Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura,
Serviço e Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas - FTI, de outros fundos
ou
programas instituídos pelo Governo Estadual ou de instituições que
desenvolvam programas e projetos
sociais, culturais e esportivos, sem fins lucrativos, observada a forma e as condições estabelecidas
em
Regulamento.
§ 3º Comprovado o restabelecimento das condições
de competitividade e conforme estabelecido
em Decreto, os incentivos adicionais
de que trata este artigo serão reduzidos anualmente, de forma
gradual, até que,
ao final do terceiro ano, correspondam aos concedidos ordinariamente por esta
Lei.
Art.  18-B.  Para os produtos considerados estratégicos para o desenvolvimento do
Estado, o
Poder Executivo poderá conceder adicional de incentivos fiscais, por
prazo certo, na forma a seguir,
observado, em qualquer
caso, o tratamento isonômico por produto:
I  -  nos 05 (cinco)
primeiros anos, a contar da data do início da produção na Zona Franca de
Manaus:
a) elevação do crédito estímulo para 100% (cem por cento);
b) concessão de diferimento do lançamento e do pagamento do ICMS na
importação do exterior
de matérias-primas e materiais secundários destinados à
industrialização do bem incentivado;
II - a partir do sexto ano:
a) redução do nível de crédito estímulo,  ‘pro rata tempore’,  de forma que atinja os respectivos
níveis de
crédito estímulo previstos no caput do art. 13 ao final do oitavo ano;
b) concessão de redução de base de cálculo do ICMS na importação do exterior
de matérias-
primas e materiais secundários destinados à industrialização do bem
incentivado, em:
1. 75 p.p. (setenta e cinco pontos percentuais), no sexto ano;
2. 50 p.p. (cinquenta pontos percentuais), no sétimo ano;
3. 25 p.p. (vinte e cinco pontos percentuais), no oitavo ano.

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§ 1º Consideram-se estratégicos para o


desenvolvimento do Estado, os produtos enquadrados
nos incisos III, VI e VIII
do caput do art. 10, que não tenham similar fabricado na Zona Franca de Manaus,
nos termos definidos em Regulamento, e que representem uma inovação relevante
para a economia do
Estado, conforme relação de produtos estabelecida pelo Poder
Executivo.
§ 2º Os incentivos adicionais resultantes da
aplicação do disposto neste artigo:
I  -  serão precedidos de estudo técnico conjunto da
SEDECTI e da SEFAZ, que demonstre a
viabilidade e sua adequação a esta Lei, na
forma e condições estabelecidas em Regulamento;
II  -  serão concedidos
por Decreto, com prazo de vigência máximo de 08 (oito) anos, sem
possibilidade
de prorrogação;
III - serão submetidos à
aprovação do CODAM, podendo ser concedidos ‘ad referendum’ daquele
órgão;
IV - poderão ser
condicionados à realização de etapas mínimas de industrialização, bem como a
aquisição no mercado local de matérias-primas, materiais secundários e de
embalagem destinados à sua
produção, conforme regras e condições previstas em
Regulamento.
§ 3º Serão
assegurados às demais sociedades empresárias, até o fim do prazo restante de
que
trata o inciso II do § 2.º, os mesmos níveis de crédito estímulo e carga tributária na
importação do exterior
do produto estratégico cuja produção já tenha sido
iniciada.
§ 4º Ato da SEDECTI divulgará os prazos de
fluência dos incentivos adicionais para os produtos
considerados estratégicos
para o Estado que tenham iniciado sua produção.
Art. 18-C. As indústrias
que gozarem dos incentivos adicionais de que trata este artigo deverão
recolher
as contribuições financeiras em favor do FMPES, da UEA e do FTI correspondentes
ao nível de
crédito estímulo usufruído, na forma e condições previstas no
inciso XIII do caput do art. 19.
 
Seção XI
Das
Condições
 
Art. 19. As
empresas beneficiadas com incentivos fiscais deverão cumprir as seguintes
exigências:
·   Vide Decreto
32.297, de 20.4.2012.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
I - iniciar a produção
do bem incentivado nos termos do projeto técnico-econômico aprovado pelo
CODAM,
no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data da publicação do
ato
concessivo, prorrogável uma única vez por mais 12 (doze) meses, desde que
devidamente justificado
com novo cronograma, a ser aprovado pelo referido
Conselho;
Redação anterior dada ao
inciso I pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
I - implantar o
projeto técnico e de viabilidade econômica na forma aprovada pelo CODAM,
observado o processo
produtivo, o montante do investimento e a quantidade de mão de obra previstos para cada ano, no prazo máximo de 24
(vinte e quatro) meses, a contar da data da publicação do Ato Concessivo,
prorrogável desde que devidamente justificado
com novo cronograma aprovado pelo
CODAM;
Redação original:
I - implantar o projeto técnico e de
viabilidade econômica na forma aprovada pelo CODAM, no prazo máximo de 24
(vinte
e quatro) meses, a contar da data da publicação do Ato Concessivo,
prorrogável desde que devidamente justificado com
novo cronograma;

II - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
II - manter programas de benefícios sociais para os seus
empregados, de acordo com o enunciado nos arts. 8º e 212, § 1º
da Constituição
Estadual, especialmente, nas áreas de alimentação, saúde, lazer, educação,
transporte e creche a preços
subsidiados;

III - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
III - desenvolver programas de regionalização e de desenvolvimento
tecnológico, nos termos e condições estabelecidas
pela legislação;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
IV - manter suas
atividades alinhadas às diretrizes do desenvolvimento sustentável com respeito
as normas de qualidade e meio ambiente, de condições dignas
e seguras do trabalho, de

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

responsabilidade social, de integridade quanto à


ética e à conduta de seus agentes ou representantes
para evitar e sanar
ilícitos contra a Administração Pública, em conformidade com as características
e os
riscos de cada segmento produtivo, nos termos do Regulamento;
Redação original:
IV - manter
programas de gestão de qualidade, meio ambiente e de segurança e saúde
ocupacional;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
V - manter em seus
estabelecimentos, em local visível ao público, placa alusiva aos incentivos
previstos nesta Lei, de acordo com modelo e especificações aprovados pela
SEDECTI;
Redação original:
V - manter em
seus estabelecimentos, em local visível ao público, placa alusiva aos
incentivos previstos nesta Lei, de
acordo com modelo e especificações aprovados
pela SEPLAN;

VI - Revogado pela Lei 5.750/21,


efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao inciso VI pela Lei 3.971/13, efeitos a
partir de 23.12.2013.
VI - reservar
parcela de sua produção de bens de consumo final para atender a demanda local,
hipótese em que a
sociedade empresária industrial incentivada deverá aplicar, na saída interna do produto, a base de cálculo do
ICMS
reduzida de forma que a carga tributária corresponda a 7% (sete por cento)
do valor da operação;
Redação
anterior dada pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.1.2008:
VI - reservar parcela de sua produção de
bens de consumo final para atender a demanda local, hipótese em que a
empresa
industrial incentivada deverá aplicar, na saída
interna do produto, a alíquota do ICMS reduzida para 7% (sete por
cento);
Redação
anterior dada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007:
VI - reservar parcela de sua produção
para atender a demanda local, hipótese em que a empresa industrial incentivada
deverá aplicar, na saída interna do produto, a
alíquota do ICMS reduzida para 7% (sete por cento);
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
VI - reservar parcela de sua
produção de bens de consumo final para atendimento do comércio local, hipótese
em que a
empresa industrial incentivada deverá aplicar,
na saída interna do produto, alíquota do ICMS reduzida para 7% (sete por
cento);
Redação
original:
VI - reservar parcela
de sua produção de bens de consumo final para atendimento do comércio local,
hipótese em que a
empresa industrial incentivada deverá aplicar,
na saída interna do produto, alíquota do ICMS reduzida de 7% (sete por
cento);

VII - assegurar, em condições


semelhantes de competitividade, quanto a preços, nestes incluídos
os custos
totais de logísticas, qualidade e prazo de entrega, preferência à aquisição de
produtos
intermediários, partes e peças, produtos secundários e materiais de
embalagens, fabricados em território
amazonense, preferencialmente no interior
do Estado;
Nova
redação dada ao inciso VIII pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
VIII -
utilizar, em condições semelhantes de competitividade, infra-estrutura local de serviços, tais
como:
publicidade, consultoria, construção civil, contabilidade, gráficos, segurança,
fechamento de
contrato de câmbio, aquisição de passagens aéreas e locação de
veículos;
Redação
original:
VIII - utilizar, em
condições semelhantes de competitividade, infra-estrutura
local de serviços, tais como consultoria,
construção civil, serviços de contabilidade,
serviços gráficos, de segurança, fechamento de contrato de câmbio, aquisição
de
passagens aéreas e locação de veículos;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
IX - manter a
administração no Estado, inclusive um diretor-residente,
nos termos definidos em
Regulamento;
Redação
original:
IX - manter a administração no Estado, inclusive um diretor-residente;

X - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
X - recolher o Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS e contribuições sociais e
previdenciárias no Estado do
Amazonas;

XI - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
XI - manter
menores e deficientes físicos em seu quadro funcional, salvo se a empresa
incentivada desenvolver atividades
penosas, perigosas ou insalubres, observada
a legislação federal pertinente;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
XII - recolher o ICMS
devido nos prazos e condições previstos no Regulamento do ICMS;
Redação
original:

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

XII - recolher os ICMS apurados, relativos à saída do produto


incentivado, no prazo regulamentar;

XIII - recolher contribuição


financeira, em caráter irretratável e irrevogável, durante todo o período
de fruição
dos incentivos, observadas as formas e condições
estabelecidas em regulamento:
a) ao Fundo de Fomento às Micro e
Pequenas Empresas - FMPES, no valor correspondente a
6% (seis por cento) do
crédito estímulo, calculado em cada período de apuração do ICMS;
b) em
favor da Universidade do Estado do Amazonas - UEA, no valor correspondente a:
1 - 10% (dez por cento) do crédito
estímulo, calculado em cada período de apuração do ICMS,
quando se tratar
empresa industrial beneficiada com nível de 100% (cem por cento) de crédito
estímulo;
2 - 1,3% (um inteiro e três décimos por
cento) sobre o faturamento bruto, sujeito a diferimento,
quando se tratar das
operações previstas no art. 14, II;
3 - 1,5% (um e meio por cento) do
crédito estímulo, calculado em cada período de apuração do
ICMS, nos demais
casos.
c) ao Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-estrutura, Serviços e
Interiorização do
Desenvolvimento do Amazonas – FTI, no valor correspondente a:
Nova
redação dada ao item 1 pela Lei 2.879/04, efeitos a
partir de 31.3.2004.
1 - 2% (dois por cento) sobre o valor FOB das importações
do exterior de matérias-primas, bens
intermediários, materiais secundários e de
embalagem e outros insumos empregados na fabricação de
bens finais, consoante
projeto de viabilidade econômica aprovado pela CODAM,
exceto na hipótese dos
bens previstos no artigo 13, § 13, II, III e IV;
Redação
original:
1 - 2% (dois por cento) sobre o valor FOB das importações de
matérias-primas, bens intermediários, materiais
secundários e de embalagem e
outros insumos empregados na fabricação de bens finais, consoante projeto de
viabilidade
econômica aprovado pela CODAM, exceto na
hipótese dos bens previstos no art. 13, § 13, II, III e IV;

2 - 1% (um por cento) sobre o


faturamento bruto das empresas industriais beneficiadas com nível
de 100% (cem
por cento) de crédito estímulo;
3 - 1% (um por cento) sobre o
faturamento bruto relativo aos bens intermediários com diferimento
de que trata
o inciso II do art. 14;
Nova redação dada ao item 4 pela Lei
3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
4 - 1% (um por cento) sobre o valor de
matérias-primas, bens intermediários, materiais
secundários e de embalagem
procedentes de outras unidades da Federação e adquiridos pelas indústrias
produtoras de bens finais incentivados, exceto na hipótese dos bens previstos
no art. 13, § 13, II, III e IV;
Redação
original:
4 - 1% (um por cento) sobre o valor das matérias-primas, bens
intermediários, materiais secundários e de embalagem
procedentes de outras
unidades da Federação e adquiridos pelas indústrias produtoras de bens finais
incentivados.

5 - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do item 5 acrescentado pela Lei 3.321/08,
efeitos a partir de 22.12.2008.
5 - 2,5% (dois e meio por cento) sobre o valor do saldo devedor do
ICMS, apurado em cada período, relacionado aos
produtos incentivados com
benefício de adicional de crédito estímulo, em razão de empreendimento
agropecuário
localizado no interior do Estado.

Nova redação dada ao item 6 pela Lei


3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010.
6 - 1,5% (um e meio por cento) sobre o
faturamento bruto relativo às operações com
concentrados, base edulcorante para
concentrados e extratos de bebidas, exceto nas operações com
diferimento de que
trata o inciso II do caput do art. 14;
Redação
anterior dada pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010:
6 - 1,5% (um e meio por cento) sobre o faturamento bruto relativo
aos concentrados e extratos de bebidas, exceto nas
operações com diferimento de
que trata o inciso II do caput do art. 14.
Redação
original do item 6 acrescentado pela Lei 3.426/09,
efeitos a partir de 1º.1.2010:
6 - 1,5% (um e meio por cento) sobre
o faturamento bruto relativo aos concentrados de bebidas, exceto nas operações
com diferimento de que trata o inciso II do caput do art. 14.

7 - Revogado pela Lei


3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação original do item 7acrescentado pela Lei
3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010:
7 - 5% (cinco por cento) sobre o valor FOB das importações do
exterior de insumos destinados à fabricação de dispositivo
de cristal líquido
para televisores adquiridos por indústria de bem intermediário.

Item 8 acrescentado pela Lei 5.750/21,


efeitos a partir de 1º.1.2022.

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

8.  2,5%  (dois e meio por cento) sobre o valor FOB das importações do exterior,
efetuada por
indústria de bem final instalada na Zona Franca de Manaus, de
matérias-primas, bens intermediários,
materiais secundários e de embalagem e
outros insumos empregados na fabricação de televisores,
observado o disposto no art. 50-A;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
XIV - cumprir as
condições estabelecidas no projeto técnico-econômico que originou o incentivo e
demonstrar, no momento da inspeção técnica, a implementação
do processo produtivo, a realização do
investimento e a contratação de mão de
obra, salvo quando aprovado pelo CODAM modificações nesses
fatores ou aprovado
novo cronograma de implantação e início da produção, devendo as alterações ser
apresentadas pelo interessado acompanhadas de justificativa fundamentada;
Redação original do inciso XIV acrescentado pela Lei
3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
XIV - cumprir o processo produtivo apresentado no projeto aprovado
pelo CODAM.

Inciso XV acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
XV - comunicar à
SEDECTI, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, a paralisação da linha
de
produção e, se for o caso, o retorno de suas atividades;
Inciso XVI acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
XVI - apresentar
ao servidor responsável pela diligência fiscal ou inspeção, acompanhamento e
avaliação da concessão dos benefícios fiscais, os livros e os documentos
fiscais, contábeis ou
comerciais, ou respectivos arquivos digitais, além de
permitir o acesso aos locais vinculados à produção,
estoque e comercialização
do estabelecimento;
Inciso XVII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
XVII - atender a
quaisquer notificações da SEDECTI no prazo estabelecido.
§ 1º A
exigência do pagamento da contribuição em favor do FMPES não se aplica às
hipóteses
previstas no inciso XIII, “b”, 1 e 2, e “c”,
2 e 3.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
§ 2º  Fica o Poder Executivo autorizado a
dispensar, total ou parcialmente, o recolhimento das
contribuições em favor do FTI
e UEA, relativamente às operações de saída com os produtos elencados
em
Regulamento, classificados nas categorias previstas nos incisos III e IV
do § 13 do art. 13,
devendo o
pleito estar fundamentado em estudo técnico que demonstre a
necessidade da dispensa.
Redação
original:
§ 2º Fica o Poder Executivo autorizado a dispensar, total ou
parcialmente, o recolhimento das contribuições em favor do
FTI e UEA,
relativamente aos produtos elencados em regulamento, classificados nas
categorias previstas nos incisos III e
IV do § 13 do art. 13.

§3º
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao § 3º pela Lei 3.321/08,
efeitos a partir de 22.12.2008.
§ 3° Não se
aplica o disposto no inciso VI quando se tratar:
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
§ 3° Não
se aplica o disposto no inciso VI quando se tratar de refrigerantes, bebidas
energéticas, inclusive repositores,
extrato para refrigerantes, água mineral,
cimento, ciclomotores, motonetas, triciclos, quadriciclos
e motocicletas.
Redação
original do § 3º acrescentado pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de
17.12.2003:
§ 3º Para fins do disposto neste artigo, considerar-se-á
faturamento bruto, nas saídas de bens destinadas a
empresa que
mantenha relação de matriz, filial, controlada, controladora e
coligada, o valor da operação.

I -
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010.
I - de refrigerantes, bebidas energéticas, inclusive repositores,
concentrados e extratos para refrigerantes e água mineral.
Redação
original do inciso I acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.2008:
I - de refrigerantes, bebidas energéticas, inclusive repositores,
extrato para refrigerantes e água mineral;

II - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do inciso II acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.2008.
II - cimento;

III - Revogado pela Lei 5.750/21,


efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do inciso III acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.2008.
III - ciclomotores, motonetas, triciclos, quadriciclos
e motocicletas;

IV - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do inciso IV acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de
22.12.2008.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 32/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

IV - mídias virgens e gravadas.

V -
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao inciso V pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.11.2015.
V - de armação metálica para estruturas de concreto armado,
artefatos metálicos e outras obras de ferro ou aço.
Redação
original do inciso V acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de
23.12.2013.
V - de armação metálica
para estruturas de concreto armado, artefatos metálicos e outras obras de ferro
ou aço,
destinados às empresas de construção civil e obras
congêneres.

Nova
redação dada ao § 4º pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
§
4º Em substituição à obrigação do
pagamento do valor correspondente a 10% (dez por cento)
calculado sobre o
crédito estímulo de 100% (cem por cento), em favor da UEA, e do pagamento
correspondente a 1% (um por cento) sobre o faturamento bruto, em favor do FTI,
a empresa incentivada
fica sujeita às contribuições na forma e condições
previstas no inciso XIII, alíneas “a” e “b”, item 3,
em
relação aos bens a seguir discriminados:
Redação
anterior dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
§ 4º A indústria de bem
classificado na categoria prevista no inciso VI do artigo 10, localizada no
interior do Estado,
incentivada com nível de crédito estímulo correspondente a
100% (cem por cento), fica sujeita ao pagamento da
contribuição em favor da UEA
e FMPES, na forma e condições previstas inciso XIII, alíneas “a” e “b”, item 3.
Redação
original do § 4º acrescentado pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de
17.12.2003:
§ 4º O valor da operação, de que trata o parágrafo anterior, não
poderá ser inferior ao custo da mercadoria produzida,
assim entendido a soma do
custo da matéria-prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento.

Inciso
I acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
I - os classificados
no inciso VI do art. 10, desde que a indústria seja localizada no
interior do
Estado;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
II - os classificados
no inciso XVII do § 13
do art. 13.
Redação original do inciso II
acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
II - os classificados no inciso XVII do §
13 do art. 13, observado o disposto no § 1º do art. 16.

Nova redação dada ao § 5° pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de


22.12.2010.
§
5° O disposto no § 4º deste artigo não
se aplica em relação ao açúcar e aos concentrados,
base edulcorante para
concentrados e extratos de bebidas.
Redação
anterior dada pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010:
§ 5.° O disposto no parágrafo anterior
não se aplica em relação ao açúcar e aos concentrados e extratos de bebidas.
Redação original do § 5º
acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004:
§ 5° O disposto no parágrafo anterior
não se aplica em relação ao açúcar e concentrados de bebidas.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§  6°  Para fins do disposto no inciso VIII, o
evento de lançamento do produto no mercado
consumidor deverá ser realizado no
Estado do Amazonas.
Redação original do parágrafo
6º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 6° Para fins do disposto no inciso VIII, o
evento de lançamento do produto no mercado consumidor deverá ser realizado
no
Estado do Amazonas, mediante contratação de prestação de serviço publicitário
local.

Nova redação dada ao § 7° pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de


23.12.2013.
§ 7° Para fins do disposto neste
artigo, considerar-se-á, também, faturamento bruto o valor da
operação nas
saídas de mercadorias destinadas a sociedade
empresária integrante de mesmo grupo
econômico ou que mantenha relação de
matriz, filial, controlada, controladora, coligada, e entre
estabelecimentos da
mesma sociedade empresária, assim como nas saídas de peças para reparo e
conserto de bem final incentivado, até o limite previsto no § 2º do art. 13.
Redação
anterior dada pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010:
§ 7° Para fins do
disposto neste artigo, considerar-se-á, também, faturamento bruto o valor da operação nas saídas de
mercadorias destinados à empresa
que mantenha relação de matriz, filial, controlada, controladora, coligada, e
entre
estabelecimentos da mesma sociedade empresária.
Redação original do § 7º acrescentado pela Lei 2.879/04,
efeitos a partir de 31.3.2004:
§ 7° Para fins do
disposto neste artigo, considerar-se-á faturamento
bruto o valor da operação nas saídas de bens
destinados à empresa que mantenha
relação de matriz, filial, controlada, controladora e coligada.

Parágrafo
8º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 8° O valor da operação, de que
trata o parágrafo anterior, não poderá ser inferior ao custo da
mercadoria
produzida, assim entendido a soma do custo da matéria-prima, material
secundário, mão-de-

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obra e acondicionamento.
Parágrafo
8º-A acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 8°-A Não integram a base de cálculo do FTI:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
I - as vendas canceladas e os descontos
incondicionais concedidos;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
II - as devoluções de vendas;
Inciso
III acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
III - as receitas não-operacionais
decorrentes da venda de ativo permanente;
Inciso
IV acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
IV - as exportações de bens e
mercadorias para o exterior
Parágrafo
9º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
§
9º Ficam dispensadas das
contribuições de que trata este artigo às operações internas com
bens
intermediários destinados a outro estabelecimento industrial, para emprego no
processo produtivo
de bem intermediário, incentivado nos termos desta Lei.
§10º
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao § 10 pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 10. Aplicar-se-á, também, a carga tributária reduzida prevista
no inciso VI do caput deste artigo nas operações que
destinem bens a consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado em
outra unidade da Federação.
Redação
original do § 10 acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007:
§ 10. Aplicar-se-á, também, a alíquota reduzida prevista no inciso
VI do caput deste artigo nas operações que destinem
bens a
consumidor final, não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade
da Federação.

§
11. Revogado pela Lei 3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação
original do § 11 acrescentado pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010:
§
11. Para os efeitos desta
Lei, define-se como sendo fases de produção industrial de dispositivo de
cristal líquido para
televisores e monitores de vídeo:
I
- “FASE 1”: montagem das partes elétricas e mecânicas, totalmente
desagregadas em nível básico de componentes e
integração das placas de circuito
impresso e das partes elétricas e mecânicas na formação do dispositivo de
cristal líquido
e/ou injeção plástica da moldura do vidro polarizado (quando
aplicável), estampagem da base e moldura metálica e
montagem e soldagem de
componentes nas placas de circuito impresso;
II
- “FASE 2”: cumprimento da “FASE 1” agregada da realização adicional da etapa
de montagem das placas de circuito
impressos que implementem as funções de
endereçamento e interface (placas chaveamento “source-gate”)
e integração
das mesmas à célula de vidro polarizado;
III - “FASE 3”: cumprimento das FASES “1” e “2” agregadas
da realização adicional da etapa de fabricação da célula de
vidro polarizado (glass cell).

§
12. Revogado pela Lei 3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação
original do § 12 acrescentado pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.2010:
§ 12. Fica o Poder Executivo autorizado a dispensar, total ou
parcialmente, o recolhimento das contribuições em favor do
FTI e da UEA das
indústrias produtoras de dispositivo de cristal líquido para televisores que
realizarem a “FASE 3” de
produção industrial definida
no § 11 deste artigo.

§13º Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao § 13 pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 13. Aplica-se, também, a carga tributária reduzida de 7% (sete
por cento) nas saídas internas de bens de consumo final,
incentivados e
industrializados no Estado nos termos desta Lei, exceto nas hipóteses previstas
no § 3º deste artigo.
Redação
original do § 13 acrescentado pela Lei 3.830/12, efeitos a partir de 1º.1.2013:
§ 13. Aplica-se, também, a alíquota do ICMS de 7% (sete por cento)
nas saídas internas de bens de consumo final,
incentivados e industrializados
no Estado nos termos desta Lei, exceto nas hipóteses previstas no § 3º deste
artigo.

§14º Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original do parágrafo
14 acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 14 Na hipótese de aplicação da carga tributária reduzida de 7%
(sete por cento), será exigido o estorno do crédito
fiscal
relativo às entradas, proporcionalmente à redução obtida, conforme
estabelecido na legislação do ICMS.

Parágrafo 15 acrescentado pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.


§
15. Na hipótese de transferência de
matérias-primas, materiais secundários e de embalagem,
entre estabelecimentos
da mesma sociedade empresária, deverão ser recolhidos, com os devidos
acréscimos legais:
Inciso I acrescentado pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.

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I - da indústria de bem intermediário


para a indústria de bem final:
Alínea “a” acrescentada pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.
a) o ICMS relativo à importação que
fora diferido ou reduzido quando da aquisição de matérias-
primas, materiais
secundários e de embalagem pela indústria de bem intermediário;
Alínea “b” acrescentada pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.
b) a contribuição em favor do FTI,
incidente na importação do exterior ou na aquisição de outras
unidades da
Federação de matérias-primas, materiais secundários e de embalagem, caso
tivesse sido
adquirido pela indústria de bem final;
Inciso II acrescentado pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.
II - da indústria de bem final para a
indústria de bem intermediário, a contribuição em favor do
FTI, se houver,
incidente na importação do exterior de matérias-primas, materiais secundários e
material
de embalagem devido pela indústria de bem intermediário.
Parágrafo 16 acrescentado pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.
§
16. A contribuição em favor do FTI,
incidente na importação do exterior ou na aquisição de
outras unidades da
Federação de matérias-primas e materiais secundários, recolhida pela indústria
de
bem final, poderá ser compensada na respectiva contribuição nos meses
subsequentes.
Parágrafo 17 acrescentado pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.
§
17. O disposto no § 15 deste artigo
não se aplica nas transferências de placas de circuito
impresso montadas para
produção de aparelhos de áudio e vídeo de que trata o inciso II do art. 10
desta
Lei.
Parágrafo 18 acrescentado pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.5.2015.
§
18. Não será devido o ICMS, nem as
contribuições em favor do FTI, UEA ou FMPES, conforme
o caso, nas operações de
saídas de que trata o § 15 deste artigo.
Parágrafo
19 acrescentado pela Lei 5.585/21, efeitos a partir de 1º.9.2021.
§  19.  O excesso de
arrecadação bimestral das contribuições financeiras e os seus superávits
financeiros anuais apurados, não utilizados, poderão ser aplicados para a
cobertura do déficit
previdenciário do Poder Executivo.
Parágrafo 20º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
§ 20 A paralisação de que trata o inciso XV do
caput não poderá ser superior a 24 (vinte e quatro)
meses, podendo ser
prorrogado uma única vez por mais 12 (doze) meses.
Art. 20. As empresas incentivadas deverão obter autorização
prévia e expressa do CODAM para:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
I  -  proceder a
qualquer alteração no parque fabril e/ou no processo produtivo, que implique
redução em relação aos fatores técnico-econômicos constantes no
projeto que deu origem à concessão
dos incentivos fiscais;
Redação
original:
I - proceder a qualquer alteração no parque fabril e/ou no
processo produtivo, que implique redução do programa de
investimentos e/ou
absorção de mão-de-obra, em relação ao projeto que deu origem à concessão dos
incentivos fiscais;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
II  -  realizar operações
de transferências e terceirização de etapas do processo produtivo,
observado o
disposto nos arts. 13, § 1.° e 14, § 4°, I;
Redação
original:
II - realizar operações de transferências de etapas do processo de
produção do processo produtivo observado o disposto
nos arts. 13, § 1° e 14, §
4°, I.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 1º Fica vedada a transferência de etapa do processo de produção entre
matriz e filial, e entre
empresas integrantes do mesmo grupo econômico ou que
mantenham relação de controlada,
controladora e coligada, e entre
estabelecimentos da mesma sociedade empresária, salvo se
comprovarem o
atendimento das condições previstas no § 3º do art. 4º.
Redação
anterior dada ao caput do § 1º pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
§ 1º Fica vedada a transferência de etapa do processo de produção
entre matriz e filial, e entre empresas que mantenham
relação de controlada e
coligada, e entre estabelecimentos da mesma sociedade empresária, salvo se
comprovarem o

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

atendimento das seguintes condições:


Redação
original:
§ 1º Fica vedada a transferência de etapa do processo de produção
entre matriz e filial, e entre empresas que mantenham
relação de controlada e
coligada, salvo se comprovarem o atendimento de, no mínimo, três das seguintes
condições:

I - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
I - a geração de novos empregos diretos ou indiretos e comprovados
investimentos considerados relevantes em ativo fixo;

II - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
II - a absorção de novos processos de tecnologia de produto e de
processo no parque industrial do Estado;

III - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
III - que não se constitua em desmembramento do processo produtivo
de bem final;

IV - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
IV - o preço FOB praticado pelo fabricante de bem intermediário
nas vendas para empresa controlada, controladora e
coligada deve ser similar ao
preço da média do mercado;

V - Revogado pela Lei


5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
V - nas transferências entre os estabelecimentos da mesma empresa,
deve ser utilizado o valor do custo industrial dos
produtos intermediários.

§
2º Revogado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de
22.12.2010.
Redação
original:
§ 2º A condição prevista no inciso IV ou V do parágrafo anterior
é de satisfação obrigatória na cumulatividade exigida no
caput.

§
3º O pedido de autorização de que
trata este artigo deverá ser instruído com atualização do
projeto técnico-econômico.
Art.
21. As empresas incentivadas ficam
obrigadas a manter atualizadas as suas informações
cadastrais junto aos órgãos
estaduais competentes.
Art.
22. As alterações no contrato ou
estatuto social, tais como a mudança na composição
societária/acionária,
de denominação ou razão social, endereço, capital social, bem como as
incorporações, fusões, cisões e transformações deverão ser obrigatoriamente
comunicadas a SEPLAN,
no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a sua
ocorrência, para efeito de registro cadastral, sem prejuízo
da comunicação aos
demais órgãos.
§
1º As alterações relativas à
composição societária/acionária, decorrentes da
mudança de
sócio/acionista majoritário, bem como as incorporações, fusões,
cisões e transformações deverão indicar
a nova titularidade dos projetos
técnico-econômicos.
§2º
Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
§ 2º Na hipótese das alterações descritas no caput
descaracterizarem os fatores técnico-econômicos constantes
nos
projetos incentivados, a empresa deverá obter autorização prévia e expressa
do CODAM para proceder à modificação
pretendida.

Art.
23. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
Art. 23. As empresas industriais incentivadas ficam sujeitas ao
acompanhamento, avaliação e fiscalização de suas
atividades pela SEPLAN e pela
SEFAZ nas áreas de suas respectivas competências.

 
Capítulo
I-A acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
 
CAPÍTULO I-A
DA ATIVIDADE DE RECICLAGEM
 
Artigo 23-A acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.

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Art. 23-A. Equipara-se a


indústria, para fins desta Lei, o estabelecimento que pratique operações
com
materiais e/ou resíduos sólidos destinados à reciclagem, que atenda, no mínimo,
às normas técnicas
para gestão e garantia de qualidade e
gestão do meio ambiente, ambas definidas pela Organização
Internacional para Padronização -
ISO.
·  
Vide Resolução 005/2009-CODAM, de 03.09.09, que
regulamenta este parágrafo.

Parágrafo único.  Os materiais e/ou resíduos sólidos de que


trata este artigo serão definidos em
Resolução do CODAM.
Artigo 23-B acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
Art. 23-B. Aplicam-se aos
produtos de que trata o art. 23-A as mesmas regras e condições
previstas para o bem intermediário beneficiado por esta Lei.
 
CAPÍTULO II
Revogado
pela Lei 3.830/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
 
Redação original:
CAPÍTULO II
DA ATIVIDADE COMERCIAL
Redação
original:
Art.
24. Equipara-se a
industrial, para a exigência do ICMS, o estabelecimento importador de
mercadorias estrangeiras,
adquiridas sem os favores previstos no Decreto-Lei n°
288, de 1967, e legislação complementar.
§
1º As mercadorias
importadas nos termos deste artigo estarão sujeitas ao ICMS, relativo à
importação do exterior, no
valor equivalente à carga tributária de 6% (seis por
cento).
Parágrafo
2º revogado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08
Redação
anterior dada ao § 2º pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.03:
§
2º Para fins do disposto
no parágrafo anterior, equipara-se à saída, a entrada para consumo ou
integração no ativo fixo
do estabelecimento importador.
Redação
original:
§ 2º
Para fins do disposto no artigo anterior, equipara-se à saída, à entrada
para consumo ou integração no ativo fixo do
estabelecimento importador.
§
3º Na saída de mercadoria
amparada pelo disposto neste artigo, o contribuinte fará jus a crédito fiscal
presumido,
equivalente a 6% (seis por cento) do valor da saída, se destinada à
outra unidade da Federação, calculado sobre o valor
da operação.
§
4º Não se aplicam às
disposições previstas neste artigo:
I - às operações internas com bebidas
alcoólicas, inclusive cervejas e chopes, fumo, perfumes, armas e munições;
II - às operações internas e interestaduais
com motores de popa com capacidade de força igual ou inferior a 40 HP;
III - quando não ocorrer o desembaraço
aduaneiro em território amazonense.
Inciso
IV acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08
IV -
quando as mercadorias adquiridas na
forma deste artigo se destinarem ao ativo permanente
do adquirente, hipótese
em que a parcela do imposto que eventualmente tiver
deixado de ser exigida por ocasião do desembaraço aduaneiro
deverá ser
recolhida na forma e prazos definidos em regulamento.
§
5º O disposto no inciso I
do parágrafo anterior não se aplica às operações com bebidas alcoólicas,
promovidas por
estabelecimento situado na Zona Franca de Manaus, que pratique
preço inferior ou igual ao praticado nas lojas francas
(dutty
free), de Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo.
§
6º O regime previsto neste
artigo é exclusivo de estabelecimento comercial importador, vedada qualquer
fase de
industrialização.
§
7º Para efeito do disposto
neste artigo, fica vedada na operação interna, a transferência de mercadoria
entre
estabelecimentos do mesmo titular, exceto quando o destinatário possuir a
mesma atividade econômica.
§
8º Para efeitos dos
benefícios previstos neste artigo, os contribuintes deverão submeter-se a
regime especial de
registro, apuração, recolhimento, emissão e escrituração de
documentos fiscais, nos termos previstos em regulamento.
Nova
redação dada ao caput do § 9º pela
Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.10.
§
9.º Em substituição às
disposições previstas nos §§ 1.º e 3.º, aplicar-se-á o seguinte tratamento nas
operações com os
produtos elencados no Regulamento desta Lei:
Redação
anterior dada ao caput do §9º pela
Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.09
§
9º Em substituição às
disposições previstas nos §§ 1.º e 3.º, aplicar-se-á o seguinte tratamento nas
operações com
aparelho terminal portátil de telefone celular, ainda que
combinado com outros bens de processamento de dados, e seus
acessórios, com
unidades de discos para gravação de dados por meios ópticos virgens (disco
digital de gravação a laser),
impressoras (jato de tinta, térmica, laser e
multifuncional), cartuchos e cabeças de tinta:
Redação
anterior dada ao caput do §9º dada
pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08
§
9º Em substituição às
disposições previstas nos §§ 1º e 3º, aplicar-se-á o seguinte tratamento nas
operações com
aparelho terminal portátil de telefone celular, ainda que
combinado com outros bens de processamento de dados, e seus
acessórios,
impressoras (jato de tinta, térmica, laser e multifuncional), cartuchos e
cabeças de tinta:
Redação
original do § 9º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos até  21.12.08
§
9º Em substituição às
disposições previstas nos §§ 1º e 3º,
aplicar-se-á o seguinte tratamento nas operações com
aparelho terminal portátil
de telefone celular e seus acessórios:
I – diferimento do lançamento do ICMS
incidente sobre operação de importação do exterior;
II – crédito fiscal presumido equivalente a
10% (dez por cento) do valor da saída, se destinada à outra unidade da
Federação, calculado sobre o valor da operação.
·  
Vide art. 3º da Lei n° 3.022, de
2005.
§
10 revogado pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.10.
Redação
original do § 10 acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08:
§ 10. O disposto no § 9º somente se aplica:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 37/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

I - à indústria incentivada nos termos


desta Lei que possua estabelecimento comercial importador de mercadorias
estrangeiras nos termos deste artigo;
II – por 2 (dois)
anos a contar do início do gozo do benefício, por modelos de telefone celular
ou de impressora;
III – se o cartucho e a cabeça de tinta
forem novos e originais de fábrica.
Parágrafo
11 acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
§
11. O disposto neste
artigo somente se aplica ao estabelecimento importador de mercadorias
estrangeiras em situação
regular junto ao Fisco, como definido pela legislação
do ICMS.
Art.
25. Fica reduzida a
alíquota interna do ICMS incidente sobre as operações realizadas por empresas
comerciais,
regularmente inscrita no CCA e em situação regular como definido
pela legislação do ICMS, para:
I - 7% (sete por cento) nas seguintes
operações:
a) na saída de bens de consumo final,
incentivados e industrializados no Estado, nos termos desta Lei;
b) na importação de mercadorias
estrangeiras destinadas a comercialização;
c) na saída das mercadorias de que trata a
alínea anterior.
II - 12% (doze por cento) nas operações a
que se refere o artigo anterior.
·   Vide art. 15, da Resolução nº 009/04 - GSEFAZ
Nova
redação dada ao § 1º pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04
§ 1 ° Não se aplica:
Redação
original
§
1º O disposto no inciso I
do caput não se aplica em relação aos
seguintes produtos:
Nova
redação dada ao inciso I pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.10.
I - o disposto na alínea “a” do inciso I do
caput deste artigo, quando se tratar de biodiesel, refrigerantes,
bebidas
energéticas, inclusive repositores, concentrados e extratos para
refrigerantes, água mineral e cimento, ciclomotores,
motonetas, triciclos, quadriciclos e motocicletas.
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.09:
I - o disposto no
inciso I, “a”, do caput, quando
se tratar de biodiesel, refrigerantes, bebidas energéticas, inclusive
repositores, extrato para refrigerantes, água mineral e cimento, ciclomotores,
motonetas, triciclos, quadriciclos e
motocicletas;
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
I - o disposto no
inciso I, “a”, do caput, quando se tratar de refrigerantes, bebidas
energéticas, inclusive repositores,
extrato para refrigerantes, água mineral e
cimento, ciclomotores, motonetas, triciclos, quadriciclos
e motocicletas;
Redação
original:
I
- mercadorias que, por
suas características, quantidade e qualidade, indiquem a destinação industrial,
a título de matéria-
prima ou insumo;
Nova
redação dada ao inciso II pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04.
II - o
disposto no inciso I, “b” e “c”, do caput em relação aos seguintes
produtos:
a) mercadorias
que suas características, quantidade e qualidade indiquem a destinação
industrial, a título de matéria-
prima ou insumo;
b) combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes de qualquer
tipo;
c) petróleo bruto
ou em qualquer fase de refino;
d) armas e munições, fumo, bebidas
alcoólicas de qualquer tipo e veículos automotores;
e) cimento e farinha de trigo.
Redação
original:
II - combustíveis líquidos, gasosos e
lubrificantes, de qualquer tipo;
Inciso
III revogado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Redação
original:
III - petróleo bruto ou em qualquer fase de
refino;
Inciso
IV revogado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Redação
original:
IV - armas e munições, fumo, bebidas
alcoólicas de qualquer tipo e veículos automotores;
Inciso
V revogado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Redação
anterior dada ao inciso V pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.03:
V – cimento e farinha de trigo.
Redação
original:
V - cimento e farinha de trigo, exceto em
relação ao disposto no inciso II do parágrafo anterior.
Inciso VI
acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.09
VI – às operações com motores de popa com capacidade igual
ou  inferior a
40 HP.
Inciso VII
acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
VII - o disposto na alínea “a” do inciso I do caput deste
artigo, quando as mercadorias forem adquiridas de outra unidade
da Federação.
§
2º As empresas
beneficiadas nos termos do inciso I do caput
deverão recolher em favor do FTI contribuição financeira
em caráter
irretratável e irrevogável, durante todo o período de fruição dos incentivos,
no valor correspondente a 1% (um
por cento) sobre o valor CIF indicados nos
documentos de importação de mercadorias destinadas à comercialização,
exceto na
hipótese prevista no artigo anterior.
§
3º A contribuição citada
no parágrafo anterior será aplicada exclusivamente em projetos da área do
turismo.
Nova
redação dada ao § 4º pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07
§ 4º O disposto no inciso I, “b” e “c”,
do caput deste artigo somente se aplicam às empresas previamente
habilitadas pela
SEFAZ.
Redação
original:
§
4º O disposto no inciso I,
“b” e “c” do caput somente se aplica
às empresas previamente credenciadas pela SEFAZ, na
forma e condições previstas
na legislação do ICMS.
Artigo 25-A
acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08.
Art. 25-A. O
contribuinte que der saída interna de mercadorias sujeitas ao regime de
substituição tributária, adquiridas sob
o amparo do regime previsto no art. 24
desta Lei, deverá recolher o ICMS, na qualidade de substituto tributário,
relativo a
estas mercadorias, na forma e prazos previstos em regulamento.
Nova redação
dada ao art. 26 pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.03
Art.
26. Nas operações com as
mercadorias integrantes da cesta básica, elencadas pelo Poder Executivo, fica
estabelecida, em substituição a qualquer modalidade de crédito fiscal, carga
tributária líquida correspondente a 1% (um
por cento) sobre o valor da
operação.
Redação
original:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 38/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Art. 26. Nas operações com as mercadorias


integrantes da cesta básica, elencadas em lista pelo Poder Executivo, fica
estabelecida, em substituição a qualquer modalidade de crédito fiscal, carga
tributária líquida correspondente a 1% (um
por cento) sobre o valor da
operação. 
Parágrafo
único revogado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05
Redação
original:
Parágrafo único. As mercadorias de que
trata este artigo ficam consideradas “já tributadas” nas demais fases de
comercialização com:
I - o pagamento do ICMS relativo à
antecipação tributária nas operações com mercadorias procedentes de outra
unidade
da Federação;
II - a incidência do ICMS relativo à saída
do produto do estabelecimento onde foi industrializado.
Parágrafo
1º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05
§
1º As mercadorias de que
trata o caput ficam consideradas “já
tributadas” nas demais fases de comercialização com:
I -
o pagamento do ICMS relativo à antecipação tributária nas operações com
mercadorias procedentes de outra unidade
da Federação;
II -
a incidência do ICMS relativo à saída do produto do estabelecimento onde foi
industrializado.
Parágrafo
2º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05
§
2º O disposto no caput fica condicionado, sem prejuízo
das exigências previstas em regulamento, à concessão de
desconto no preço de
venda da mercadoria, correspondente à diferença do ICMS que seria devido caso
não existisse o
tratamento tributário específico para a Cesta Básica.
Parágrafo
3º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05
§ 3º O disposto neste artigo não se aplica aos produtos importados do
exterior.

 
CAPÍTULO III
Revogado
pela Lei 4.774/19, efeitos a partir de 1º.1.2019.
 
·   Vide Capítulo III
do Título II do Regulamento desta Lei, aprovado pelo Decreto nº 23.994, de 2003.
·   Vide Item 5 do Anexo Único da Resolução nº 028/19-GSEFAZ, de
30.10.2019, que publicou os
atos normativos vigentes
e não vigentes em 8 de agosto de 2017, nos termos do
inciso I da cláusula segunda e do § 2º da cláusula terceira do
Convênio ICMS
190/2017.
·   
Vide Parecer
nº 24/2019-PRODACE, que ressalta que a revogação das isenções
em relação às pessoas que já
estiverem usufruindo dos benefícios fiscais
somente produz efeitos a partir de 1º.1.2020, com
fundamento no Princípio da
Anterioridade.
Redação original
CAPÍTULO III
DA ATIVIDADE PRIMÁRIA
Art.
27. Fica mantido o
Cadastro Simplificado de Produtor Primário, como definido na Legislação
Tributária do Estado,
destinado à inscrição de pessoa física que exerça a
atividade de produção rural quer como proprietária, usufrutuária,
comodatária,
arrendatária ou possuidora de imóvel rural.
Nova
redação dada ao parágrafo único dada pela Lei 3.734/12 efeitos a partir de 1º.3.12
Parágrafo
único. Para inscrição no
cadastro simplificado, de que trata este artigo, serão
exigidos o comprovante de
inscrição no Cadastro de Inscrição de Pessoa Física -
CPF e a Cédula de Identidade do produtor primário, bem como
documento que
comprove a propriedade, o usufruto, o comodato, o arrendamento ou a posse do
imóvel rural.
Redação
original:
Parágrafo único. O documento hábil para o cadastramento do produtor primário,
tratado neste artigo, será a Cédula de
Identidade juntamente com o documento de
proprietário, usufrutuário, comodatário, arrendatário ou possuidor do imóvel.
Art.
28. Revogado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Redação
original:
Art. 28. O produtor primário inscrito na forma disposta no artigo anterior
e localizado na zona rural, nos termos fixados em
Lei municipal, fará jus a:
I - isenção do ICMS nas aquisições internas
de insumos agropecuários e florestais;
II - isenção do ICMS nas aquisições
internas de máquinas e equipamentos para uso na produção, beneficiamento e
transporte, nas atividades agropecuária, pesqueira e florestal no interior do
Estado;
III - dispensa da exigência do ICMS
antecipado nas aquisições de insumos agropecuários efetuados em outras unidades
da Federação;
IV - diferimento do ICMS nas operações de
saída para o momento da subseqüente saída do produto,
ou do resultado de
sua industrialização, para o consumidor final ou fora do
Estado;
V - faculdade de utilização de Notas
Fiscais de Produtor sem o destaque do ICMS;
Redação anterior dada ao inciso VI
pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08
VI - dispensa do pagamento da Taxa de
Expediente, inclusive na emissão de Notas Fiscais Avulsas;
Redação
original:
VI - dispensa do pagamento da Taxa de
Expediente na emissão de Notas Fiscais Avulsas, nas operações de saída,
quando
efetuadas diretamente nas Delegacias, Agências ou Postos da SEFAZ localizados
no interior ou na Capital;
Redação
original:
VII - isenção do ICMS nas aquisições de
energia elétrica e nos serviços de transportes intermunicipais, referentes à
produção primária realizada no interior do Estado.
Redação
original do parágrafo único acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de
28.12.05:
Parágrafo
único. Aplica-se a isenção
do imposto referente à energia elétrica, de que trata o inciso VII do caput,
consumida no imóvel de
propriedade e/ou posse de produtor primário, desde que localizado em zona
rural.
Artigo
28-A acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Art.
28-A. O produtor primário
inscrito na forma disposta no art. 27 e localizado na zona rural, nos termos
fixados em lei
municipal, é isento:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
I - do diferencial de alíquotas do ICMS,
nas aquisições de insumos agropecuários provenientes de outras unidades da
Federação;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 39/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

II - do ICMS, nas operações internas de


saída da sua produção;
Inciso
III acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
III - da Taxa de Expediente, inclusive na
emissão de Notas Fiscais Avulsas.
Parágrafo
1º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
§
1º São também isentas do
ICMS as operações ou prestações a seguir:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
I – de saída de energia elétrica, destinada
ao estabelecimento do produtor rural, para emprego na sua produção;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
II - de serviços de transporte
intermunicipal, em que o produtor seja tomador, destinadas ao escoamento de sua
produção;
Inciso
III acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
III – de saídas internas de insumos
agropecuários ou florestais destinadas a estabelecimento de produtor;
Inciso
IV acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
IV – de saídas internas de máquinas ou
equipamentos destinadas a estabelecimento do produtor, para uso na sua
produção, no beneficiamento, na atividade agropecuária, bem como nas atividades
pesqueira e florestal desenvolvidas no
interior do Estado.
Parágrafo
2º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
§
2º Aplica-se também a
isenção do imposto prevista no inciso I do § 1º deste artigo, em relação à
energia elétrica
destinada ao estabelecimento do produtor primário para consumo
doméstico, próprio ou de sua família, desde que
localizado em zona rural.
Nova
redação dada ao caput do art. 29 dada
pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Art.
29. Os produtores
agropecuários e afins, inscritos no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas -
CNJP e no Cadastro
de Contribuintes do Amazonas - CCA, fazem jus à isenção do
ICMS nas operações a seguir:
Redação
original:
Art. 29. Os estabelecimentos agropecuários
e afins fazem jus à isenção do ICMS nas operações:
Nova
redação dada ao inciso I dada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
I - de entradas que destinem máquinas ou
equipamentos ao ativo permanente de seu estabelecimento de procedência
nacional
ou estrangeira;
Redação
original:
I - de entradas que destinem máquinas ou
equipamentos ao ativo permanente de seu estabelecimento de procedência
nacional
ou estrangeira, bem como suas partes e peças;
Nova
redação dada ao inciso II pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
II - de entradas de reprodutores, matrizes animais
e sêmen que tenham registro genealógico oficial ou, na sua ausência,
que venham
obtê-lo no Estado, procedentes de outra unidade da Federação ou do exterior,
destinados à melhoria do
rebanho amazonense;
Redação
original:
II - de entradas de reprodutores, matrizes
animais e sêmen que tenham registro genealógico oficial ou, na sua ausência,
que venham obtê-lo no Estado, destinadas à melhoria do rebanho amazonense;
III -
Revogado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
Redação
Original:
III - de aquisições de energia elétrica
destinada à conservação e frigorificação de pescado, produtos agrícolas e
sementes,
se o empreendimento estiver localizado no interior do Estado.  
Inciso
IV acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
IV – de saídas internas de gêneros
alimentícios de sua produção, destinadas à merenda escolar da rede pública de
ensino, quando adquiridos por órgãos da Administração Pública Estadual, nos
termos e condições previstas em
regulamento.
§
1º O disposto no inciso I está
condicionado à vedação da saída do bem do estabelecimento por um período mínimo
de 5
(cinco) anos, hipótese em que o imposto não
cobrado na entrada será exigido monetariamente corrigido,
proporcionalmente à
razão de 20% (vinte por cento) ao ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio.
§
2º A exigência prevista no
parágrafo anterior não se aplica se a saída for destinada a outro
estabelecimento
agropecuário, do mesmo titular, localizado neste Estado.
Parágrafo
3º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
§
3º São também isentas do
ICMS as operações ou prestações a seguir:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
I – de saída de energia elétrica destinada
à conservação e frigorificação de pescado, produtos agrícolas e sementes do
estabelecimento agropecuário, se o empreendimento estiver localizado no
interior do Estado;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12
II - de saídas internas que destinem
máquinas ou equipamentos a estabelecimento agropecuário, para serem
incorporados ao seu ativo permanente, observado o disposto nos §§ 1º e 2º deste
artigo.
Nova
redação dada ao caput do art. 30 pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013
Art. 30. As disposições previstas no art.
28-A se aplicam às associações de produtores rurais, ao produtor primário
pessoa física, inscrito na forma do art. 27; cooperativas e associações de
produtores e extrativistas, formadas por pessoas
físicas, e às fundações
públicas e instituições públicas de pesquisas ligadas à atividade.
Redação
anterior dada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.07:
Art. 30. As
disposições previstas neste Capítulo se aplicam às associações de produtores
rurais, ao produtor primário
pessoa física, inscrito na forma do art. 27;
cooperativas e associações de produtores e extrativistas, formadas por
pessoas
físicas, e às fundações públicas e instituições públicas de pesquisas ligadas à
atividade.
Redação anterior dada pela
Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
Art. 30. As
disposições previstas neste Capítulo se aplicam às associações de produtores
rurais; ao produtor primário
pessoa física, inscrito na forma do art. 42;
cooperativas e associações de produtores e extrativistas, formadas por pessoas
físicas, e às fundações públicas e instituições públicas de pesquisas ligadas à
atividade.
Redação
original:
Art.
30. As disposições
previstas neste Capítulo também se aplicam às associações de produtores rurais,
cooperativas de
produtores formadas por pessoas físicas e às fundações públicas
e instituições públicas de pesquisas ligadas à atividade.
§
1º O tratamento tributário
definido no artigo anterior aplica-se, também, às cooperativas de
trabalhadores, como definido
no regulamento.
§ 2º Os benefícios previstos neste capítulo não se aplicam às
pessoas ou cooperativas cujas atividades estejam
relacionadas à extração
florestal ou mineral, ou delas sejam decorrentes.

 
TÍTULO III

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 40/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

DOS
INCENTIVOS EXTRAFISCAIS
 
CAPÍTULO I
DAS ESPÉCIES
 
Art.
31. Revogado pela Lei 5.750/21,
efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada do art. 31 pela Lei 3.321/08, efeitos
a partir de 1º.10.2008.
Art. 31. Os incentivos
extrafiscais do Estado do Amazonas compreendem a concessão de financiamentos
diferenciados
por meio de linhas de créditos subsidiadas, voltados às
microempresas e empresas de pequeno porte dos setores
industrial, agro-industrial, comercial, agropecuário e afins e da
prestação de serviços, e aplicação de recursos em
investimentos estatais nos
setores de infra-estrutura
básica, econômica e social.
Redação original:
Art. 31. Os incentivos
extrafiscais do Estado do Amazonas compreendem a concessão de financiamentos
diferenciados
através de linhas de créditos subsidiadas, voltados aos
estabelecimentos de micro e pequeno portes dos setores
industrial, agro-industrial, comercial, agropecuário e afins e da
prestação de serviços, e aplicação de recursos em
investimentos estatais nos
setores de infra-estrutura
social.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
Art. 32. Os incentivos extrafiscais do Estado do
Amazonas compreendem:
Redação original:
Art. 32. Os incentivos
extrafiscais compreendem:

Nova redação ao inciso I dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
I - a concessão de
financiamentos subsidiados:
a) a estabelecimentos de micro e pequeno porte
dos setores industrial, comercial e de prestação
de serviços, agropecuário,
agroindustrial e florestal, preferencialmente para produtos de origem vegetal e
animal, com certificação ambiental;
b)  a programas para apoio e recuperação de atividades econômicas afetadas
por situação de
calamidade pública ou de emergência, oficialmente decretadas
pelos órgãos competentes;
c) a programas para projetos de inovação;
Redação original:
I - a concessão de financiamentos
diferenciados aos estabelecimentos de micro e pequeno porte dos setores
agropecuário, agroindustrial e florestal, preferencialmente para produtos de
origem vegetal e animal, com certificação
ambiental, industrial, comercial e de
prestação de serviços;

Nova redação dada ao inciso II pela Lei 5.750/21, efeitos a partir


de 6.10.2023.
II - o investimento
estatal social:
a) na aplicação de recursos nos setores de infraestrutura básica, econômica
e social, por meio de
programas e/ou projetos definidos pelo Poder Executivo;
b) no apoio tecnológico, gerencial e mercadológico.
Redação anterior dada ao inciso II pela Lei 3.321/08,
efeitos a partir de 1º.10.2008
II - a aplicação de recursos em
investimentos estatais nos setores de infra-estrutura  através de programas e/ou projetos
definidos
pelo Poder Executivo;
Redação original:
II - a aplicação de recursos em
investimentos estatais nos setores de infra-estrutura
social através de programas e/ou
projetos definidos pelo Poder Executivo;

III
- Revogado
pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Redação original:
III - apoio
tecnológico, gerencial e mercadológico;

IV - Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.


Redação original:
IV - outros
afins.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
Art. 33. Para os fins
desta Lei, são definidos como microempreendedor individual, microempresa
e
empresa de pequeno porte, o empresário individual, a empresa individual de
responsabilidade limitada,
a sociedade simples e a sociedade empresária,
devidamente registrados no Registro Civil de Pessoas
Jurídicas ou no Registro
de Empresas Mercantis, conforme o caso, que tiverem alcançado no
ano-base,

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 41/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

no período compreendido entre 1º de janeiro a 31 de dezembro, os


níveis de receitas brutas anuais
estabelecidos em Regulamento.
Redação original:
Art. 33. Para os fins
desta Lei, são definidos como mini e pequeno produtor rural, microempresa e
empresa de pequeno
porte, as pessoas físicas, jurídicas e firmas individuais
que tiverem alcançado no ano-base, no período compreendido
entre 1º de janeiro
a 31 de dezembro, os seguintes níveis de receitas brutas anuais:

I - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
I - mini produtor
rural, até R$ 10.080,00 (dez mil e oitenta reais);

II - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
II - pequeno produtor rural, acima de R$
10.080,00 (dez mil e oitenta reais) até R$ 196.800,00 (cento e noventa e seis
mil
e oitocentos reais);

III - Revogado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao inciso III pela Lei 3.321/08,
efeitos a partir de 22.12.2008:
III - microempresa, até R$ 240.000,00 (duzentos
e quarenta mil reais), exceto nos casos dos incisos anteriores;
Redação original:
III - microempresa, até R$ 244.000,00
(duzentos e quarenta e quatro mil reais), exceto nos casos dos incisos
anteriores;

IV - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao inciso IV pela Lei 3.321/08,
efeitos a partir de 22.12.2008:
IV - empresa de pequeno porte, entre R$
240.001,00 (duzentos e quarenta mil e um real) e R$ 2.400.000,00 (dois milhões
e quatrocentos mil reais).
Redação original:
IV - empresa de pequeno porte, acima de
R$ 244.000,00 (duzentos e quarenta e quatro mil reais) até R$ 1.200.000,00
(um
milhão e duzentos mil reais).

Art. 33-A acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
Art. 33-A. Para fins desta Lei, os valores que definem
os níveis de receitas brutas anuais para
efeito de classificação de porte para
produtores rurais, pessoas físicas e pessoas jurídicas, serão
definidos pelos
Comitês de Administração do FMPES e do FTI, respectivamente.
 
CAPÍTULO II
DO FUNDO DE
APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS E AO DESENVOLVIMENTO SOCIAL
DO ESTADO DO
AMAZONAS - FMPES
 
Seção I
Disposições
Gerais
 
Art.
34. Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
anterior dada ao caput do art. 34 pela
Lei 4.015/14, efeitos a partir de 1º. 01.14 a 31.12.14:
Art. 34. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao
Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES, instituído pelo art. 151,
§ 2º, da Constituição Estadual, tem por objetivo contribuir para o
desenvolvimento
econômico e social do Estado do Amazonas, mediante a execução
de programas de financiamento aos setores produtivos
e a aplicação de recursos
nas áreas da saúde, administração e infraestrutura econômica e social.
Redação original:
Art. 34. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao
Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES, instituído pelo art. 151,
§ 2º da Constituição Estadual, tem por objetivo contribuir para o
desenvolvimento
econômico e social do Estado do Amazonas, mediante a execução
de programas de financiamento aos setores produtivos
e da aplicação de recursos
em investimentos estatais nos setores de infra-estrutura
social para atender às necessidades e
demandas da população de baixa renda, em
consonância com o Plano Estadual de Desenvolvimento.
§ 1º A composição dos recursos do FMPES será proveniente das
seguintes fontes:
I - participação
das empresas incentivadas, devendo ser repassado ao Fundo 6% (seis por cento), calculados
sobre o
valor do crédito estímulo;
II - recursos do
orçamento do Estado, previstos anualmente na Lei de Diretrizes Orçamentárias;
III -
transferências da União e dos Municípios;
IV - empréstimos
ou doações;
V - convênios ou
contratos firmados entre o Estado e outros entes da Federação;
VI - retornos e
resultados de suas aplicações;
VII - resultado
da remuneração dos recursos momentaneamente não aplicados, calculado com base
em indexador oficial,
a partir do trigésimo dia do seu ingresso na Agência de
Fomento do Estado do Amazonas S/A – AFEAM;
VIII - outras
fontes internas e externas.
§ 2º Os recursos do FMPES discriminados nos incisos I a V, VII
e VIII deste artigo terão a seguinte aplicação:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 42/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

I - 50% (cinqüenta por cento) em financiamento de atividades


econômicas, dos quais 60% (sessenta por cento) no interior
do Estado;
Redação anterior dada ao inciso II pela Lei 4.105/14,
efeitos a partir de 1º. 01.14 a 31.12.14.
II - 50%
(cinquenta por cento) destinados à saúde, administração e infraestrutura econômica
e social.
Redação original:
II - 50% (cinqüenta por cento) na área social e o restante destinado
a investimentos diretos pelo Estado,
preferencialmente, no setor de habitação,
direcionados exclusivamente às necessidades de moradia da população carente
nas
zonas rurais.
§ 3º Os recursos do FMPES de que trata o inciso VI do § 1°
serão destinados exclusivamente a financiamentos,
respeitada a
proporcionalidade disposta no inciso I do parágrafo anterior.
§ 4º É vedada a aplicação dos recursos do FMPES para outras
finalidades que não as previstas neste artigo, excetuando-
se as estabelecidas
no art. 168, § 2º e art. 170, § 4º da Constituição do Estado.
§ 5º A contribuição das empresas incentivadas, prevista no
inciso I do caput deste artigo, será recolhida pelas empresas
na conta do
FMPES, mantida pela Agência de Fomento do Estado do Amazonas S/A – AFEAM no
Banco depositário
conveniado, em formulário específico, na mesma data, e com a
mesma sistemática de recolhimento do imposto devido.
§ 6º As liberações dos
valores destinados ao Fundo, constantes do inciso II do § 1°, serão feitas pela
SEFAZ a AFEAM, à
conta do FMPES.

Nova redação dada ao caput


do art. 34-A pela Lei 4.919/19, efeitos a contar de 16.10.2019.
Art. 34-A. O
fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento Social do
Estado do Amazonas - FMPES, instituído pelo art. 151, § 2°, da Constituição
Estadual, tem por objetivo
contribuir para o desenvolvimento econômico e social
do Estado do Amazonas, mediante as seguintes
ações:
Redação
anterior dada ao caput do art. 34-A
pela Lei 4.864/19, efeitos a partir de 1°.1.2019.
Art.
34-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento
Social do Estado do Amazonas –
FMPES, instituído pelo art. 151, § 2°, da Constituição Estadual, tem por
objetivo contribuir para o desenvolvimento
econômico e social do Estado do
Amazonas, mediante a execução de programas de financiamento aos setores
produtivos
e a aplicação de recursos nas áreas da saúde, administração e
infraestrutura básica econômica e social.
Redação
original do caput do art. 34-A repristinada pela Lei 4.695/18, efeitos a partir de 1º.1.19:
Art. 34-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES, instituído
pelo art. 151, § 2º, da Constituição Estadual, tem por objetivo contribuir para
o desenvolvimento
econômico e social do Estado do Amazonas, mediante a execução
de programas de financiamento aos setores produtivos
e da aplicação de recursos
em investimentos estatais nos setores de infraestrutura social para atender às
necessidades e
demandas da população de baixa renda, em consonância com o Plano
Estadual de Desenvolvimento.
Redação
anterior dada ao caput do art. 34-A
pela Lei 4.695/18, efeitos de 1º. 01.18 a 31.12.2018
Art. 34-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas -
FMPES, instituído
pelo art. 151, § 2°, da Constituição Estadual, tem por objetivo contribuir para
o desenvolvimento
econômico e social do Estado do Amazonas, mediante a execução
de programas de financiamento aos setores produtivos
e a aplicação de recursos
nas áreas da saúde, administração e infraestrutura básica, econômica e social.
Redação
original do caput do art. 34-A repristinada pela Lei 4.263/15, efeitos a partir de 1º.1.18:
Art. 34-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES, instituído
pelo art. 151, § 2º, da Constituição Estadual, tem por objetivo contribuir para
o desenvolvimento
econômico e social do Estado do Amazonas, mediante a execução
de programas de financiamento aos setores produtivos
e da aplicação de recursos
em investimentos estatais nos setores de infraestrutura social para atender às
necessidades e
demandas da população de baixa renda, em consonância com o Plano
Estadual de Desenvolvimento.
Redação
anterior dada ao caput do art. 34-A
pela Lei 4.263/15, efeitos de 1º. 01.15 a 31.12.2017, conforme Lei
4.407/16
Art. 34-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao
Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES, instituído pelo art. 151,
§ 2º, da Constituição Estadual, tem por objetivo contribuir para o
desenvolvimento
econômico e social do Estado do Amazonas, mediante a execução
de programas de financiamento aos setores produtivos
e a aplicação de recursos
nas áreas da saúde, administração e infraestrutura básica, econômica e social.
Redação
original do caput do art. 34-A
acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º. 01.15:
Art. 34-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES, instituído
pelo art. 151, § 2º, da Constituição Estadual, tem por objetivo contribuir para
o desenvolvimento
econômico e social do Estado do Amazonas, mediante a execução
de programas de financiamento aos setores produtivos
e da aplicação de recursos
em investimentos estatais nos setores de infraestrutura social para atender às
necessidades e
demandas da população de baixa renda, em consonância com o Plano
Estadual de Desenvolvimento.

Nova redação dada ao inciso I pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
I  -  execução de
programas de financiamento aos setores produtivos, especialmente aqueles
destinados a estimular o empreendedorismo e a inovação;
Redação original:
I - execução de programas de
financiamento aos setores produtivos, especialmente aqueles destinados a
estimular o
empreendedorismo, a inovação e o desenvolvimento de startups;

Nova redação dada ao inciso II pela Lei 5.750/21, efeitos a partir


de 6.10.2023.
II - investimento
estatal social destinado a:
a) incentivo ao desenvolvimento de ‘startups’;
b)  subvenção ao investidor-anjo em empresas que tenham por finalidade a
identificação de
problemas e a busca de soluções inovadoras na gestão pública,
no percentual de até 10% (dez
inteiros

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

por cento) do valor investido, limitado a R$30.000,00 (trinta mil


reais);
c)  participação em  ‘crowdfunding’  de
projetos de interesse da coletividade, apresentados
por  ‘startups’,  assim reconhecidas na forma da lei, no valor
máximo de R$5.000,00 (cinco mil reais),
vedada a participação em mais de um
projeto da mesma empresa;
d) convênios com órgãos e entidades públicas e privadas para destinar
recursos a incubadoras
ou aceleradoras de  ‘startups’  no
âmbito do Estado do Amazonas, no limite de até R$200.000,00
(duzentos mil
reais), por incubadora, por semestre;
e) aplicação de recursos nas áreas da saúde,
administração, despesas correntes e infraestrutura
básica, econômica e social.”;
Redação original:
II - Subvenção ao investidor-anjo em
empresas que tenham por finalidade a identificação de problemas e a busca de
soluções inovadoras na gestão pública, no percentual de até 10% (dez por cento)
do valor investido, limitado a
R$30.000,00 (trinta mil reais);

III - Revogado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
III - participação em crowdfunding de projetos de interesse da coletividade
apresentados por startups, assim reconhecidas
na forma da lei, no valor máximo
de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), vedada a
participação em mais de um projeto da
mesma empresa;

IV - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
IV - convênios com entidades públicas e
privadas para destinar recursos a incubadoras ou aceleradoras
de startups no
âmbito do Estado do Amazonas, no limite de até R$
200.000,00 (duzentos mil reais), por incubadora, por semestre;

V - Revogado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao inciso V pela Lei 4.953/19, efeitos a
partir de 1º.1.2019:
V - aplicação de recursos nas áreas da
saúde, administração, despesas correntes e infraestrutura básica, econômica e
social.
Redação original:
V - aplicação de recursos nas áreas da saúde, administração e
infraestrutura básica, econômica e social.

Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.


§
1º A composição dos recursos do FMPES
será proveniente das seguintes fontes:
Inciso I acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
I - participação das empresas
incentivadas, devendo ser repassado ao Fundo 6% (seis por
cento), calculados
sobre o valor do crédito estímulo;
Inciso II acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
II - recursos do orçamento do Estado,
previstos anualmente na Lei de Diretrizes Orçamentárias;
Inciso III acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
III - transferências da União e dos
Municípios;
Inciso IV acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
IV - empréstimos ou doações;
Inciso V acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
V - convênios ou contratos firmados
entre o Estado e outros entes da Federação;
Inciso VI
acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º. 01.15.
VI - retornos e resultados de suas
aplicações;
Inciso VII acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.
01.15.
VII - resultado da remuneração dos
recursos momentaneamente não aplicados, calculado com
base em indexador
oficial, a partir do trigésimo dia do seu ingresso na Agência de Fomento do
Estado do
Amazonas S/A - AFEAM;
Inciso VIII acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
VIII - outras fontes internas e
externas.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 44/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

§  2º  Os recursos do FMPES discriminados nos


incisos I a V e VIII do  §  1º terão a seguinte
aplicação:
Redação
original do parágrafo 2º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§ 2º Os
recursos do FMPES discriminados nos incisos I a V, VII e VIII deste artigo
terão a seguinte aplicação:

Inciso I acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.


I - 50% (cinquenta por cento) em
financiamento de atividades econômicas, dos quais 60%
(sessenta por cento) no
interior do Estado;
Nova redação dada ao inciso II pela Lei 4.953/19, efeitos a partir
de 1º.1.2019.
II - 50% (cinquenta por cento)
destinados à saúde, administração, despesas correntes e
infraestrutura básica,
econômica e social.
Redação
anterior dada ao inciso II pela Lei 4.864/19, efeitos de 1°.1.2019
a 31.12.2020.
II - 50 % (cinquenta por cento) destinados à saúde, administração
e infraestrutura básica, econômica e social.
Redação
original do Inciso II repristinada pela Lei 4.695/18,
efeitos a partir de 1º. 01.19:
II - 50% (cinquenta por cento) na área social
destinados a investimentos diretos pelo Estado, preferencialmente no setor
de
habitação, direcionados exclusivamente às necessidades de moradia da população
carente nas zonas rurais.
Redação
anterior dada ao inciso II pela Lei 4.695/18, efeitos de 1º. 01.18 a 31.12.2018
II - 50% (cinquenta por cento)
destinados à saúde, administração e infraestrutura básica, econômica e social.
Redação
original do Inciso II repristinada pela Lei 4.263/15,
efeitos a partir de 1º. 01.18:
II - 50% (cinquenta por cento) na área social
destinados a investimentos diretos pelo Estado, preferencialmente no setor
de
habitação, direcionados exclusivamente às necessidades de moradia da população
carente nas zonas rurais.
Redação
anterior dada ao inciso II pela Lei 4.263/15, efeitos de 1º. 01.15 a
31.12.2017, conforme Lei 4.407/16
II - 50% (cinquenta por cento) destinados à saúde, administração e
infraestrutura básica, econômica e social.
Redação
original dada ao Inciso II acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º. 01.15:
II - 50% (cinquenta por cento) na área social
destinados a investimentos diretos pelo Estado, preferencialmente no setor
de
habitação, direcionados exclusivamente às necessidades de moradia da população
carente nas zonas rurais.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 3º Os recursos do FMPES de que tratam os
incisos VI e VII do § 1º
serão destinados
exclusivamente às
ações estabelecidas no inciso I do ‘caput’ deste artigo,
respeitada a proporcionalidade
disposta no inciso I do § 2º.
Redação
anterior dada ao § 3º, pela Lei 4.919/19, efeitos a contar de 16.10.2019.
§ 3° Os recursos do FMPES de que trata o inciso VI do §1° serão
destinados exclusivamente às ações estabelecidas no
art. 34-A, incisos I, II,
III e IV desta Lei, respeitada a proporcionalidade disposta no inciso I do §
2°.
Redação
original do parágrafo 3º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º. 01.15.
§ 3º Os recursos do FMPES de que trata o inciso VI do § 1° serão
destinados exclusivamente a financiamentos,
respeitada a proporcionalidade
disposta no inciso I do § 2º.

Parágrafo 4º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.


§
4º É vedada a aplicação dos recursos
do FMPES para outras finalidades que não as previstas
neste artigo,
excetuando-se as estabelecidas no art. 168, § 2º, e art. 170, § 4º, da
Constituição do Estado.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
§ 5º A contribuição das sociedades empresárias
incentivadas, prevista no inciso I do  § 1º, será
recolhida pelas empresas à Conta
Única do Tesouro Estadual, na forma e no prazo definidos em
Regulamento.
Redação
original do parágrafo 5º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§ 5º A contribuição das empresas incentivadas, prevista no inciso
I do caput deste artigo, será recolhida pelas empresas
na conta do FMPES,
mantida pela AFEAM no Banco depositário conveniado, em formulário específico,
na mesma data, e
com a mesma sistemática de recolhimento do imposto devido.

§6º Revogado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do parágrafo 6º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§ 6º As liberações dos valores destinados ao Fundo, constantes do
inciso II do § 1°, serão feitas pela SEFAZ a AFEAM, à
conta do FMPES.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
§ 7º Nas hipóteses das alíneas
“b” e “c” do inciso II do
caput, os recursos aprovados serão
transferidos diretamente à sociedade
empresária beneficiária ou à entidade que organiza o
‘crowdfunding’,
respectivamente.
Redação
original do parágrafo 7º acrescentado, pela Lei 4.919/19, efeitos a contar de
16.10.2019.
§ 7° Nas hipóteses do art. 34-A, nos incisos II e III, os
recursos aprovados serão transferidos diretamente à empresa
beneficiária ou à
entidade que organiza o crowdfunding,
respectivamente.

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Parágrafo 8º acrescentado pela Lei 4.953/19, efeitos a partir de 1º.1.2019.


§ 8º. Os
recursos do FMPES previstos para aplicação, conforme o inciso I do § 2º, e que
estão
disponíveis em operações com títulos públicos federais e fundos de
investimento poderão ser
remanejados, até o limite de R$ 300.000.000,00
(trezentos milhões de reais), para aplicação segundo o
inciso II do § 2º, caso
haja necessidade extraordinária em virtude de fato relevante de caráter
econômico,
social, tecnológico ou da defesa dos interesses do Estado, até 31 de
dezembro de 2019.
 
Seção II
Diretrizes Gerais
 
Art.
35. O FMPES obedecerá as seguintes
diretrizes na formulação de seus programas de
financiamento:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
I  -  tratamento
preferencial às iniciativas que pretendam estimular o empreendedorismo e
inovação, e às atividades produtivas de pequenos produtores rurais, autônomos,
empreendedores
individuais, profissionais liberais, microempresas, empresas de
pequeno porte, que façam
uso intensivo
de matérias primas e mão de obra locais
e às que produzam alimentos básicos para consumo da
população;
Redação
anterior dada ao inciso I, pela Lei 4.919/19, efeitos a contar de 16.10.2019.
I - tratamento preferencial às iniciativas que pretendam estimular o
empreendedorismo, a inovação e o desenvolvimento
de startups, e às atividades
produtivas de pequenos e miniprodutores rurais,
microempresas de pequeno porte, que façam
uso intensivo de
matérias primas e mão de obra locais e às que produzam alimentos básicos
para consumo da população;
Redação
original:
I - tratamento preferencial às atividades produtivas de pequenos e
miniprodutores rurais, microempresas e empresas de
pequeno porte, que façam uso intensivo de matérias-primas e mão-de-obra locais e às que produzam alimentos básicos
para
consumo da população;

II - distribuição de crédito para as


sub-regiões indicadas no art. 26, do Ato das Disposições
Constitucionais
Transitórias da Constituição do Estado, de acordo com a necessidade de cada uma
dessas sub-regiões e, ainda, em consonância com o Plano Estadual de
Desenvolvimento;
III - adoção de prazos e carência,
limites de financiamentos, juros e outros encargos
diferenciados, em função dos
aspectos sociais, econômicos, tecnológicos e espaciais dos
empreendimentos;
IV - conjugação de crédito com
assistência e capacitação técnica;
V - orçamento anual das aplicações dos
recursos;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
VI - adequada política
de garantias, preferencialmente fidejussórias, e uso dos recursos de forma
a
atender a um universo maior de beneficiários e assegurar racionalidade,
eficiência e retorno às
aplicações;
Redação
original:
VI - adequada política de garantias, preferencialmente fidejussórias
e de seguro de crédito e uso dos recursos de forma a
atender a um universo
maior de beneficiários e assegurar racionalidade, eficiência e retorno às
aplicações;

VII - apoio à criação de novos centros,


atividades e pólos dinâmicos, especialmente em áreas
do
interior do Estado, que propiciem a redução das disparidades de renda entre
as sub-regiões a que se
refere o inciso II;
VIII - proibir a aplicação de recursos
a fundo perdido.
Parágrafo único. Revogado
pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior do parágrafo único dada pela Lei 4.919/19 efeitos a contar de
16.10.2019.
Parágrafo único. As operações de crédito do FMPES de valor
até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e as operações
destinadas a incubadoras ou
aceleradoras de empresas startups, independentemente do valor, terão tratamento
preferencial, o que não implica dispensa do cumprimento das formalidades
necessárias para concessão de crédito.
Redação
original:
Parágrafo único. As operações de crédito do FMPES de valor
até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) terão tratamento
preferencial, o qual não
implica dispensa do cumprimento das formalidades necessárias para concessão de
crédito.

Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 46/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

§ 1º As operações de crédito
do FMPES, classificadas como Microcrédito, terão tratamento
preferencial, o
qual não implica dispensa do cumprimento das formalidades necessárias para
concessão
de crédito.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 2º Considera-se microcrédito a concessão de
financiamento orientado a pequenos
empreendimentos formais e informais,
destinado a capital de giro, investimento fixo e misto, conforme
definido pelo
Banco Central do Brasil.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 35-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e ao Desenvolvimento
Social do
Estado do Amazonas - FMPES, por meio da Agência de Fomento do Estado
do Amazonas S.A. -
AFEAM, enquanto agente financeiro, poderá
celebrar parceria técnica com órgãos e entidades públicos,
bem como com instituições de
direito privado.
Redação
original do artigo 35-A acrescentado pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
Art. 35-A. O Fundo de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas e ao Desenvolvimento Social do Estado do Amazonas –
FMPES poderá
celebrar parceria técnica com órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual,
bem como com
instituições de direito privado.

Parágrafo único. Revogado


pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do parágrafo único acrescentado pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
Parágrafo único. Os procedimentos para a celebração da
parceria técnica a que se refere o caput deste artigo serão
objeto de
regulamento próprio.

 
Seção III
Dos
Beneficiários dos Programas de Financiamentos
 
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art.  36.  São beneficiários dos programas de financiamentos com recursos do FMPES
os
pequenos produtores rurais, os autônomos, os empreendedores individuais, os
profissionais liberais, as
microempresas e as empresas de pequeno porte, bem
como as cooperativas de produção e associações
de produtores legalmente
constituídos.
Redação
original:
Art. 36. São beneficiários dos programas de financiamentos com
recursos do FMPES às pessoas físicas e às pessoas
jurídicas de micro e pequeno
porte, dos setores industrial, agro-industrial,
comercial, agropecuário e afins, e de prestação
de
serviços, bem como as cooperativas de produção e associações de produtores
legalmente constituídos.

Parágrafo único. Revogado


pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do parágrafo único acrescentado pela Lei 4.919/19, efeitos a contar de
16.10.2019.
Parágrafo único. Sem prejuízo do caput, também são
beneficiários dos programas de financiamentos com recursos do
FMPES as pessoas
físicas ou jurídicas que se enquadrem na categoria de startups, na forma da
lei.

 
Seção IV
Dos Encargos
Financeiros
 
Art.
37. Os financiamentos concedidos com
recursos do FMPES estão sujeitos a encargos
financeiros e benefícios de
adimplência que serão estabelecidos pelo Comitê de Administração do Fundo,
graduados de acordo com o porte do beneficiário.
 
Seção V
Da
Administração do Fundo
 
Nova redação dada ao caput do art. 38 pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 38. O Fundo, na
parte que concerne a financiamentos, será administrado por um Comitê de
Administração composto por 14 (quatorze) membros, nomeados pelo
Governador do Estado, sendo:
Redação anterior dada ao art. 38 pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 47/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Art. 38. O Fundo, na parte que concerne a financiamentos,


será administrado por um Comitê composto por 12 (doze)
membros, sendo:
Redação
original:
Art. 38. O Fundo, na parte que concerne a financiamentos, será
administrado por um Comitê de composição paritária
entre membros da iniciativa
privada e do setor público, integrado por um representante de cada um dos
organismos a
seguir especificados, mediante indicação do respectivo dirigente:

Nova redação dada ao inciso I pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
I - 07 (sete)
representantes do setor público, sendo;
a) 01 (um) representante da
Agência de Fomento do Estado do Amazonas S.A.;
b) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado da Fazenda;
c) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado de Produção Rural;
d) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado do Meio Ambiente;
e) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência,
Tecnologia e
Inovação;
f) 01 (um) representante do
Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do
Estado do
Amazonas;
g) 01 (um) representante da Agência
de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas;
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006:
I - 07 (sete) representantes
do setor público, designados pelo Governador do Estado;
Redação
original:
I - Setor Público:
a) Secretaria de Estado do Planejamento e
Desenvolvimento Econômico;
b) Secretaria de Estado da Fazenda;
c) Secretaria de Estado da Produção
Agropecuária, Pesca e Desenvolvimento Rural Integrado;
d) Secretaria de Estado do Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável;
e) Secretaria de Estado da Assistência
Social;
f) Instituto de Desenvolvimento
Agropecuário do Estado do Amazonas;
g) Agência de Fomento do Estado do
Amazonas;
h) Agência de Agronegócios do Amazonas;
i) Secretaria de Estado do Trabalho e
Cidadania;
j) Secretaria da Ciência e Tecnologia;
l) Empresa Estadual de Turismo;
m) Agência de Florestas e Negócios Sustentáveis

Nova redação dada ao inciso II pela Lei 5.750/21, efeitos a partir


de 6.10.2023.
II -
07 (sete) representantes da iniciativa
privada, mediante indicação das seguintes Instituições:
Redação
anterior dada ao inciso II pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006:
II - 05 (cinco) representantes da iniciativa privada, mediante
indicação das seguintes Instituições:

a) Federação da
Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas;
b) Federação
das Indústrias do Estado do Amazonas;
c) Associação
Comercial do Amazonas;
d) Centro da
Indústria do Estado do Amazonas;
e) Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
Alínea f acrescentado
pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
f) Federação do Comércio de
Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas;
Alínea g acrescentado
pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
g)
Câmara de Dirigentes Lojistas de
Manaus.
Redação
original:
II - Iniciativa Privada:
a) Federação da Agricultura e Pecuária do
Estado do Amazonas;
b) Federação das Indústrias do Estado do
Amazonas;
c) Federação do Comércio do Estado do
Amazonas;
d) Federação das Micro e Pequenas Empresas
do Estado do Amazonas;
e) Centro da Indústria do Estado do
Amazonas;
f) Associação Comercial do Amazonas;
g) Organização das Cooperativas do Estado
do Amazonas;
h) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas;
i) Federação dos Pescadores dos Estados do
Amazonas e Roraima;
j) Central Única dos Trabalhadores;

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

l) Força Sindical;
m) Associação das Indústrias
e Empresas de Serviços do Pólo Industrial do
Amazonas.

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
Art. 39. Compete ao Comitê de Administração do FMPES:
Redação
original:
Art. 39. Compete ao Comitê:

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
I  -  definir normas,
procedimentos, encargos financeiros, benefícios de adimplência, tipos de
garantia
e demais condições operacionais de concessão e de renegociação de
financiamentos;
Redação
original:
I - definir normas,
procedimentos, encargos financeiros, benefícios de adimplência e demais
condições operacionais;

II - aprovar os programas de financiamentos;


III - indicar providências para
compatibilização das aplicações com as ações da Agência de
Fomento do Estado do
Amazonas;
IV - avaliar os resultados obtidos.
Inciso V acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
V - aprovar as normas e
procedimentos de gestão de bens não de uso próprios - BNDU, bem
como de
despesas a ocorrem às expensas do Fundo;
Inciso VI
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
VI - aprovar planos
especiais de recuperação de créditos com seus critérios e condições
operacionais de liquidação e de renegociação;
Inciso VII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
VII - aprovar o indexador
oficial de remuneração dos recursos momentaneamente não aplicados,
proposto
pelo agente financeiro, nunca inferior a 70% (setenta por cento) da taxa referencial do
Sistema
Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC.
Parágrafo único acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
Parágrafo
único. A destinação de qualquer valor do Fundo em
desacordo com o estabelecido
nesta Lei e nas deliberações específicas do Comitê
nos assuntos de sua competência constituirão crime
de responsabilidade, nos termos da
legislação federal.
Art.
40. São atribuições da AFEAM, como
Agente Financeiro do Fundo:
I - gerir os recursos;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
II - enquadrar as propostas
de financiamentos e de renegociação nas normas, procedimentos e
condições
operacionais aprovadas;
Redação
original:
II - enquadrar as propostas nas faixas dos encargos financeiros
estabelecidos;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
III - prestar contas sobre os
resultados alcançados pelo Fundo, desempenho e estado dos
recursos e aplicações
ao Comitê de Administração do FMPES, de que trata o art. 38;
Redação
original:
III - prestar contas sobre os resultados alcançados, desempenho e
estado dos recursos e aplicações;

IV - exercer outras atividades


inerentes à função de agente financeiro do Fundo.
Inciso V acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
V - presidir, por meio do
seu representante legal, o Comitê de Administração do FMPES;
Inciso VI
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
VI - remunerar os recursos
momentaneamente não aplicados conforme inciso V do art. 39;
Inciso VII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
VII - firmar convênios com órgãos e entidades públicos  e privados para operacionalização
dos
programas de financiamentos do FMPES.

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Nova redação dada ao § 1º


pela Lei n° 4.953/19, efeitos a partir de 1º.1.2019.
§
1.° A AFEAM
fará jus á taxa de administração de 10% (dez por cento) ao ano em 2019, 9%
(nove por cento) ao ano em 2020, 8% (oito por cento) ao ano em 2021, 6% (seis
por cento) ao ano, a
partir de 2022, calculada sobre o patrimônio líquido do
Fundo e apropriada mensalmente.
Redação anterior dada ao § 1º pela Lei
4.166/15, efeitos a partir de 09.03.15.
§ 1º A AFEAM
fará jus à taxa de administração de 4% (quatro por cento) ao ano, calculada
sobre o patrimônio líquido do
Fundo e apropriada mensalmente.
Redação original:
§ 1º A AFEAM fará jus à taxa de administração de 3% (três por
cento) ao ano, calculada sobre o patrimônio líquido do
Fundo e apropriada
mensalmente.

§2º Revogado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
§ 2º A aplicação dos recursos do FMPES, destinados à área
social, deverá ser feita através de investimentos em
programas e projetos
definidos pelo Poder Executivo.

§3º Revogado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
§ 3º A destinação de qualquer valor do Fundo em desacordo
com as deliberações específicas do Comitê e a
inobservância do disposto no
parágrafo anterior constituirão crime de responsabilidade.

 
Seção
VI
Do Controle
e Prestação de Contas
 
Art.
41. O Fundo terá contabilidade
própria registrando todos os atos e fatos a ele referentes,
valendo-se, para
tal, do sistema contábil da AFEAM, no qual deverão ser criados e mantidos
subtítulos
específicos para esta finalidade, com apuração de resultados à
parte.
Art.
42. A AFEAM deverá, semestralmente:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
I - publicar os balanços do FMPES, devidamente
auditados, às expensas do Fundo;
Redação original:
I - publicar os balanços do FMPES,
devidamente auditados;

II - apresentar ao Comitê do Fundo


relatório circunstanciado sobre atividades desenvolvidas e
resultados obtidos.
§
1º O exercício financeiro do Fundo
coincidirá com o ano civil, para fins de apuração de
resultados e apresentação
de relatórios.
§
2º Deverá ser contratada auditoria
externa, às expensas do Fundo para certificação do
cumprimento das disposições constitucionais e legais estabelecidas, além do
exame das contas e outros
procedimentos usuais de auditagem.
§
3º A AFEAM deverá colocar à
disposição do Comitê de Administração, os demonstrativos com
posições de final
de mês, dos recursos, aplicações e resultados do Fundo.
 
CAPÍTULO III
DO FUNDO DE FOMENTO AO TURISMO E INTERIORIZACÃO DO DESENVOLVIMENTO DO
ESTADO
DO AMAZONAS - FTI
 
Art.
43. Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
original:
Art. 43. O Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-estrutura, Serviços e Interiorização do
Desenvolvimento do Estado do
Amazonas - FTI tem por objetivo contribuir para o
desenvolvimento socioeconômico do Estado, em consonância com o
Plano Estadual
de Desenvolvimento.

§
1º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
Redação
original:
§ 1º A composição dos recursos do FTI será proveniente das
seguintes fontes:

I - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 50/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Redação
original:
I - contribuição financeira de que trata o art. 19, XIII, “c”;

II - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
II - contribuição financeira de que trata o art. 25, § 2°;

III - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
anterior dada ao inciso III pela Lei 3.570/10, efeitos a partir 22.12.10.:
III - contribuições de empresas industriais incentivadas, oriundas
de decretos ou acordos firmados com o Governo do
Estado;
Redação
original:
III - contribuições de empresas industriais incentivadas, oriundas
de acordos firmados com o Governo do Estado;

IV - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
IV - recursos do orçamento do Estado, previstos na Lei de
Diretrizes Orçamentárias;

V - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
V - transferências da União e dos Municípios;

VI - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
VI - empréstimos ou doações;

VII - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
VII - convênios ou contratos firmados entre o Estado e outros
entes da Federação;

VIII - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
VIII - resultado da remuneração dos recursos momentaneamente não
aplicados;

IX - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
IX - outras fontes internas ou externas.

§
2º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
anterior dada ao caput do §2º pela Lei 4.105/14, efeitos a partir de 1º. 01.14
a 31.12.14.:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos
nas áreas de:
Redação anterior dada ao § 2º pela Lei 3.321/08, efeitos a
partir de 1º. 10.08:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados
em programas ou projetos de investimentos nas áreas de:
Redação original:
§ 2º
Os recursos do FTI serão aplicados em programas de investimentos nas áreas
de:

I - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
I - infra-estrutura
básica, econômica e social;

II - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
II - interiorização do desenvolvimento, destinando-se 5% (cinco
por cento) dos recursos do Fundo para o desenvolvimento
e custeio das
atividades de assistência técnica e extensão rural e florestal;

III - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
anterior dada ao inciso III pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10.:
III – comércio, esporte e turismo, inclusive na promoção e
participação em eventos nacionais e internacionais;
Redação
original:
III - comércio e turismo, inclusive na promoção e participação em
eventos nacionais e internacionais;

IV - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
original:
IV - divulgação do modelo econômico do Estado e atração de novos
investimentos.

V - Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de


1º.1.2015.
Redação
anterior dada ao Inciso V pela Lei 4.105/14, efeitos a partir de 1º. 01.14 a
31.12.14.:
V – administração e assistência social.
Redação anterior dada ao Inciso V acrescentado pela Lei
3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 51/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

V – assistência social.

§
3º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
Redação
original:
§ 3º É vedada à aplicação dos recursos do FTI para outras
finalidades que não as previstas neste artigo.

§
4º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
original do § 4º acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 1º. 10.08:
§ 4º A aplicação de recursos em investimentos de que trata o
inciso I do § 2º deste artigo poderá ser efetuada,
diretamente, na implantação
de projetos industriais aprovados pelo CODAM e considerados relevantes para o
desenvolvimento do Estado.

§
5º Revogado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de
1º.1.2015.
Redação
original do § 5º acrescentado pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 1º.10.08:
§ 5º Para fins do disposto no parágrafo
anterior, considerar-se-á relevante para o desenvolvimento do Estado o
empreendimento que atenda cumulativamente aos seguintes critérios:
I – realização de investimento
significativo em ativo fixo;
II – contribuição para a consolidação de
segmentos industriais já instalados no Estado;
III – utilização de matéria-prima regional;
IV – substituição de importação de insumos
do exterior e de outras unidades federadas;
V – fabricação de produtos que introduzam inovação tecnológica no
Estado.

Artigo 43-A acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.


Art.
43-A. O Fundo de Fomento ao Turismo,
Infraestrutura, Serviços e Interiorização do
Desenvolvimento do Estado do
Amazonas - FTI tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento
socioeconômico do Estado, em consonância com o Plano Estadual de
Desenvolvimento.
Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§
1º A composição dos recursos do FTI
será proveniente das seguintes fontes:
Inciso I acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
I - contribuição financeira de que
trata o art. 19, XIII, “c”;
Inciso II acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
II - contribuição financeira de que
trata o art. 3º, § 2°, da Lei 3.830, de 3 de dezembro
de 2012;
Inciso III acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
III - contribuições de empresas
industriais incentivadas, oriundas de decretos ou acordos firmados
com o
Governo do Estado;
Inciso IV acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
IV - recursos do orçamento do Estado,
previstos na Lei de Diretrizes Orçamentárias;
Inciso V acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
V - transferências da União e dos
Municípios;
Inciso VI acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
VI - empréstimos ou doações;
Inciso VII acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
VII - convênios ou contratos firmados
entre o Estado e outros entes da Federação;
Inciso VIII acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
VIII - resultado da remuneração dos
recursos momentaneamente não aplicados;
Inciso IX acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
IX - outras fontes internas ou
externas.
Nova redação dada ao caput do
§ 2º pela Lei 4.791/19, efeitos a partir de 1º.1.2019.
§ 2º Os
recursos do FTI serão aplicados em programas nas áreas de:
Redação
original do § 2º repristinada pela Lei 4.695/18,
efeitos a partir de 1°.1.2019:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos de
investimentos nas áreas de:
Redação
anterior dada pela Lei 4.695/18, efeitos de 1º.01.18 a
31.12.18:
§ 2° Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos nas
áreas de:
Redação
original do caput do § 2º repristinada pela Lei
4.263/15, efeitos a partir de 1º. 01.2018:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos de
investimentos nas áreas de:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 52/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Redação
anterior dada ao caput do § 2º pela
Lei 4.263/15, efeitos de 1º. 01.15 a 31.12.2017:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos nas
áreas de:
Redação
original do § 2º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º. 01.15:
§ 2º Os recursos do FTI serão aplicados em programas ou projetos de
investimentos nas áreas de:

Inciso I acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.


I - infraestrutura básica, econômica e
social;
Inciso II acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
II - interiorização do desenvolvimento,
destinando-se 5% (cinco por cento) dos recursos do Fundo
para o desenvolvimento
e custeio das atividades de assistência técnica e extensão rural e florestal;
Inciso III acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
III - comércio, esporte e turismo,
inclusive na promoção e participação em eventos nacionais e
internacionais;
Inciso IV acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
IV - divulgação do modelo econômico do
Estado e atração de novos investimentos;
Inciso V acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
V - assistência social.
VI - Revogado pela Lei 4.695/18, efeitos a partir de
1º.1.2019.
Redação
anterior do inciso VI dada pela Lei 4.695/18, efeitos a partir de 1º.1.2018 a 31.12.2018
VI - administração.
Redação original do Inciso VI
acrescentado pela Lei 4.263/15, efeitos de 1º. 01.15 a 31.12.2017.
VI – administração.

VII - Revogado pela Lei 4.864/19, efeitos a partir


de 1º.1.2019.
Redação original do inciso VII acrescentado pela Lei
4.791/19, efeitos de 1º.1.2019 a 31.12.2019
VII – Produção Rural, destinando-se até
25% (vinte e cinco por cento) da dotação inicial referente aos recursos do FTI,
alocados nos órgãos que integram o Sistema SEPROR, para atender as despesas
correntes.

Nova redação dada ao inciso VIII pela Lei 5.146/20, efeitos a partir
de 31.3.2020.
VIII - administração e em ações do
combate a pandemia da COVID - 19 (novo coronavírus);
Redação
original do inciso VIII acrescentado pela Lei 4.864/19, efeitos a partir de 1º.
1.2019.
VIII – administração

Inciso IX acrescentado pela Lei 5.391/21, efeitos de 1º,1,2021 a 31.12.2021.


IX - saúde, sendo
obrigatoriamente 15% (quinze por cento) da dotação inicial dos recursos do
FTI
para a saúde no interior do Estado, por meio de Transferências Fundo a
Fundo.
Redação original do Inciso IX acrescentado pela Lei
4.864/19, efeitos de 1º.1.2019 a 31.12.2020.
IX - saúde, sendo obrigatoriamente 10%
da dotação inicial dos recursos do FTI para a saúde no interior do Estado, por
transferências Fundo a Fundo, e o restante dos gastos da área da saúde,
priorizando o pagamento de terceirização de
mão de obra.

Parágrafo 3º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.


§
3º É vedada à aplicação dos recursos
do FTI para outras finalidades que não as previstas neste
artigo.
Parágrafo 4º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§
4º A aplicação de recursos em
investimentos de que trata o inciso I do § 2º deste artigo poderá
ser efetuada,
diretamente, na implantação de projetos industriais aprovados pelo CODAM e
considerados
relevantes para o desenvolvimento do Estado.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§
5º Para fins do disposto no § 4º,
considerar-se-á relevante para o desenvolvimento do Estado o
empreendimento que
atenda cumulativamente aos seguintes critérios:
Inciso I acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
I - realização de investimento
significativo em ativo fixo;
Inciso II acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
II - contribuição para a consolidação
de segmentos industriais já instalados no Estado;

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 53/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Inciso III acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.


III - utilização de matéria-prima
regional;
Inciso IV acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
IV - substituição de importação de
insumos do exterior e de outras unidades federadas;
Inciso V acrescentado pela Lei 4.110/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
V - fabricação de produtos que
introduzam inovação tecnológica no Estado.
Parágrafo 6º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 6º A contribuição das empresas incentivadas, prevista no inciso I do § 1.º, será recolhida pelas
empresas à Conta
Única do Tesouro Estadual, na forma e no prazo definidos em Regulamento.
§
6º Revogado pela Lei 4.695/18, efeitos a partir de 1º.1.2019.
Redação
original do § 6° acrescentado pela Lei 4.695/18, efeitos a partir de 1º.1.2018 a 31.12.2018
§ 6° Fica assegurada a destinação de 80% da arrecadação do Fundo de
Fomento ao Turismo, Infraestrutura, Serviço e
Interiorização do Desenvolvimento
do Amazonas - FTI, dos meses de novembro de dezembro de 2018, para aplicação na
área de saúde, 20% e eventuais saldos para a administração, infraestrutura
básica, econômica e social.

§
7º Revogado pela Lei 4.864/19, efeitos a partir de 1º.1.2019
Redação original do § 7º acrescentado pela Lei 4.791/19,
efeitos de 1º.1.2019 a 31.12.2019:
§ 7º Fica assegurada
a destinação de até 40% (quarenta por cento) da dotação inicial dos recursos do
FTI para a área da
saúde, dos quais 20% (vinte por cento) serão destinados à
aquisição de equipamentos, materiais permanentes ou custeio
para municípios do
interior proporcional ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e 80%
(oitenta por cento) para o
pagamento de terceirização de mão-de-obra.

§
8º Revogado pela Lei 4.864/19, efeitos a partir de 1º.1.2019
Redação original do § 8º acrescentado pela Lei 4.791/19,
efeitos de 1º.1.2019 a 31.12.2019:
§ 8º Havendo excesso
de arrecadação, serão destinados até 10%
(dez por cento) deste excedente, além do disposto no
parágrafo anterior,
para os municípios do interior em caráter complementar.

Art.
44. Os recursos do FTI serão alocados
no orçamento do Estado nas respectivas áreas, para
aplicação em projetos
definidos de acordo com o disposto no § 1° e no § 2° do artigo anterior.
Parágrafo
único. As prestações de contas dos
recursos do FTI deverão ser encaminhadas
diretamente ao Tribunal de Contas do
Estado pela entidade ou órgão responsável pela respectiva
aplicação.
Nova redação dada ao caput do art. 44-A pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 44-A. O FTI, na parte que concerne a financiamento
para novos empreendimentos, de que
trata o inciso IV do § 2.º do art. 43-A, será administrado por um
Comitê de Administração, composto por
13 (treze) membros nomeados pelo
Governador do Estado, sendo:
Redação original do artigo 44-A acrescentado pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
Art. 44-A. O FTI, na parte
que concerne a financiamento para novos empreendimentos, de que trata o inciso
IV do § 2º,
do artigo 43 desta Lei, será administrado por um Comitê composto
por 11 (onze) membros, sendo:

Nova redação dada ao inciso I pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
I - 07 (sete)
representantes do setor público, sendo;
a) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado da Fazenda;
b) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado da Produção Rural;
c) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência,
Tecnologia e
Inovação;
d) 01 (um) representante da
Secretaria de Estado do Meio Ambiente;
e) 01 (um) representante da
Companhia de Desenvolvimento do Estado do Amazonas;
f) 01 (um) representante da
Agência de Fomento do Estado do Amazonas S/A;
g) 01 (um) representante da Empresa Estadual de
Turismo do Amazonas;
Redação original do inciso I acrescentado pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
I -
07 (sete) representantes do setor público, designados pelo Governador do
Estado;

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
II -
06 (seis) representantes da iniciativa
privada, mediante indicação das seguintes Instituições:
Redação original do inciso II acrescentado pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
II
- 04 (quatro) representantes da iniciativa privada, mediante indicação das
seguintes Instituições:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 54/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Alínea “a” acrescentada pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.


a) Associação
Comercial do Estado do Amazonas;
Alínea “b” acrescentada pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
b) Federação
das Indústrias do Estado do Amazonas;
Alínea “c” acrescentada pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
c) Centro das
Indústrias do Estado do Amazonas;
Alínea “d” acrescentada pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
d) Federação
da Agricultura do Estado do Amazonas.
Alínea “e” acrescentada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
e) Câmara de Dirigentes
Lojistas de Manaus;
Alínea “f” acrescentada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
f) Federação do Comércio de
Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amazonas.
Art. 44-B. Compete ao Comitê de Administração do FTI:
Redação original do artigo 44-B acrescentado pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
Art. 44-B. Compete ao Comitê
a que se refere o artigo anterior:

Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a


partir de 6.10.2023.
I - definir normas,
procedimentos, encargos financeiros, benefícios de adimplência, tipos de
garantia e demais condições operacionais de concessão e de renegociação de
financiamentos;
Redação original do inciso I acrescentado pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
I
- definir normas, procedimentos e condições operacionais;

Inciso II acrescentado pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de


15.12.2006.
II - apreciar
e votar os programas de financiamentos apresentados;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
III - indicar providências
para compatibilização das aplicações com as ações da Agência de
Fomento do
Estado do Amazonas S.A. - AFEAM;
Redação original do inciso III acrescentado pela Lei
3.100/06, efeitos a partir de 15.12.2006.
III
- indicar providências para readequação de programas de financiamentos;

Inciso IV acrescentado pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de


15.12.2006.
IV - avaliar
os resultados obtidos.
Inciso V acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
V - aprovar as normas e
procedimentos de gestão de bens não de uso próprios - BNDU, bem
como de
despesas em geral a ocorrem às expensas do Fundo;
Inciso VI
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
VI - aprovar planos
especiais de recuperação de créditos com seus critérios e condições
operacionais de liquidação e de renegociação;
Inciso VII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
VII - aprovar o indexador
oficial de remuneração dos recursos momentaneamente não aplicados,
proposto
pelo agente financeiro, nunca inferior a 70% (setenta por cento) da taxa referencial do Sistema
Especial de
Liquidação e de Custódia - SELIC.
Parágrafo único acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
Parágrafo
único. A destinação de qualquer valor do Fundo em
desacordo com o estabelecido
nesta Lei e nas deliberações específicas do Comitê
nos assuntos de sua competência constituirão crime
de responsabilidade, nos termos da
legislação federal.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
Art. 44-C. São atribuições da
AFEAM, como Agente Financeiro do Fundo, na parte que concerne
a financiamentos
previstos no inciso IV do § 2.º do art. 43-A:
I - gerir os recursos;

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 55/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

II - enquadrar as propostas
de financiamentos e de renegociações nas normas, procedimentos e
condições
operacionais aprovadas;
III - remunerar os recursos
momentaneamente não aplicados conforme inciso IV do Art. 44-B;
IV - prestar contas dos resultados
alcançados pelo Fundo, e o desempenho dos recursos e
aplicações ao Comitê de
Administração do Fundo;
V - exercer outras atividades
inerentes à função de agente financeiro do Fundo.
Redação
original do artigo 44-C acrescentado pela Lei 3.100/06, efeitos a partir de
15.12.2006.
Art. 44-C. Os recursos do FTI, relativos à parcela
destinada ao financiamento de novos empreendimentos, previsto no
inciso IV do §
2º do artigo 43, serão geridos pela AFEAM, a quem compete aplicá-los de acordo
com os programas
aprovados, prestar contas ao Comitê de Administração e exercer
outras atividades inerentes ao administrador de
recursos.

Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de


6.10.2023.
§ 1º A AFEAM fará jus à taxa de administração de
4%  (quatro inteiros por
cento) ao ano,
calculada sobre o somatório do saldo devedor de financiamentos
com o saldo em disponibilidade,
apropriada mensalmente, a
expensas do FTI.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
§ 2º A remuneração das aplicações financeiras dos
recursos momentaneamente não aplicados,
conforme inciso III do art.44-C, mais
os valores recebidos pelo pagamento das parcelas dos
financiamentos
contratados, serão utilizados para aplicação em novos financiamentos, bem como
para
fazer face à taxa de administração de que trata § 1.º.
 
TÍTULO IV
DAS
INFRAÇÕES E PENALIDADES
 
Art.
45. Revogado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
Redação
original:
Art. 45. O descumprimento das obrigações
previstas nesta Lei sujeitará a empresa às seguintes penalidades:
I - perda dos incentivos, a empresa que:
a) deixar de cumprir a disposição prevista
no art. 19, I, salvo quando aprovado pelo CODAM novo cronograma de
implantação
e início da produção, apresentado pelo interessado e acompanhado de
justificativa fundamentada;
b) comercializar como de fabricação
própria, usufruindo incentivo, produtos que tenham sido produzidos por outras
empresas, ainda que idênticos aos por ela industrializados;
c) praticar ato de burla ao Fisco de
qualquer esfera, comprovado por decisão judicial transitada em julgado;
d) deixar de implantar e manter o projeto
agropecuário na forma e condições aprovadas pelo CODAM, na hipótese
prevista no
§ 14 do art. 13.
II - suspensão dos incentivos, até a sua
regularização, a empresa que:
a) deixar de cumprir as disposições dos arts.
19, II, III e VII, 20 e 22, § 2°;
b) for responsável por ato ou ocorrência
grave que implique prejuízo, risco, ônus social, comprometimento ou degradação
do meio ambiente.
III - perda dos incentivos no período a que
se referir à infração, a empresa que deixar de cumprir as disposições do art.
19,
XII e XIII;
IV - multa de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos
reais), a empresa que:
a) deixar de cumprir as disposições dos
arts. 19, V e XI, e 21;
b) deixar de atender a qualquer notificação
da SEPLAN, e/ou SEFAZ e SETRACI no prazo que for estipulado.
V - multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
à empresa que:
Redação
anterior dada à alínea “a” pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
a) deixar de
cumprir às disposições do art. 19, IV, VI, VIII, IX e
X;
Redação
original:
a) deixar de cumprir às disposições dos
arts. 19, IV, VI, VIII, IX e X e 22, § 1°;
b) deixar de apresentar ao
funcionário responsável pela diligência fiscal ou inspeção, acompanhamento e
avaliação da
concessão dos benefícios fiscais, os livros e os documentos
contábeis ou comerciais, necessários ao bom desempenho
do seu trabalho,
inclusive impedir o acesso aos locais vinculados à produção e estoque de
matérias-primas, secundárias e
produtos acabados.
Redação original do inciso VI
acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
VI – multa de R$
500,00 (quinhentos reais) à empresa que deixar de cumprir o disposto no art.
22, caput e § 1º.
Redação
anterior dada ao § 1º pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
§ 1.º Na hipótese prevista no inciso VI
do caput deste artigo, a multa recairá sobre a empresa incorporadora, ou
sobre
aquela que resultar da fusão.
Redação
original:
§ 1º Na hipótese prevista no inciso V, “a”,
a multa recairá sobre a empresa incorporadora, ou sobre aquela que resultar da
fusão, na infringência ao art. 22, § 1°.
§ 2º No caso de reincidência de infração,
no período de 12 (doze meses), haverá um agravamento das penalidades,
obedecendo as seguintes condições:
Redação
anterior dada ao inciso I pela Lei 2.862/03, feitos a partir de 17.12.03:
I – para as infrações penalizadas com multa
de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), aplicar-se-á multa de R$
5.000,00
(cinco mil reais);

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 56/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Redação
original:
I - para as infrações penalizadas com multa
de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais),
aplicar-se-á multa de R$ 500,00
(quinhentos reais);
Redação
original:
II - para as infrações penalizadas com
multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), aplicar-se-á a suspensão dos incentivos
fiscais até a regularização;
III - para as infrações inicialmente
penalizadas com a suspensão do incentivo fiscal aplicar-se-á a pena de perda do
benefício fiscal, com a anulação do ato concessivo respectivo.
Redação
original do inciso IV acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de
05.11.07:
IV – para as
infrações penalizadas com multa de R$ 500,00 (quinhentos reais), aplicar-se-á
multa de R$ 1.000,00 (mil
reais).
Redação
original:
§ 3º
Salvo disposição expressa em contrário, a
responsabilidade por infrações independe da intenção do agente e da
efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.
Redação
original:
§ 4º
Ressalvados os casos expressamente previstos, a imposição de multas para
uma infração não exclui a aplicação de
penalidades fixadas para outras
infrações, porventura verificadas.
Redação
original do § 5º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 5º Para efeito do que dispõe o inciso I, não
se aplica à penalidade da perda do incentivo fiscal do ICMS relativo à
importação de insumos industriais do exterior na hipótese da empresa exportar
sem industrialização 20% (vinte por cento)
do volume de insumos importados do
exterior a cada ano, caso em que ficará dispensado o pagamento do imposto
incentivado.,
Redação
original do § 6º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 6º Fica mantido o incentivo fiscal relativo à
importação de insumos industriais do exterior na hipótese da empresa
realizar
operação de saída dos correspondentes bens ou produtos em elaboração, sem
industrialização do respectivo bem
incentivado, nos termos aprovados pelo
CODAM, até o limite de 20% (vinte por cento) do volume de insumos importados
do
exterior a cada ano, observadas as seguintes condições:
I - que se destine à empresa incentivada
com o mesmo incentivo fiscal do ICMS relativo à importação de insumos do
exterior;
II - que a empresa destinatária efetue o
pagamento da contribuição, em favor do FTI, nos termos do item 1 da alínea “c”
do inciso XIII do art. 19, se devido, calculada sobre o valor da operação de saída
e recolhida nos termos previstos em
regulamento, salvo se recolhida por ocasião da importação do
exterior.
Redação
original do § 7º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 7º. Na hipótese de ultrapassar o limite de que tratam os §§ 5º e
6º, aplicar-se-á a penalidade da perda do incentivo fiscal
do ICMS ao volume que
exceder o respectivo limite, a cada ano.

Art. 45-A. Revogado pela


Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original do artigo 45-A acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
Art.
45-A. O descumprimento das
obrigações previstas nesta Lei sujeitará a empresa às seguintes penalidades:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
I - perda dos incentivos, a empresa que:
Nova redação dada alínea “a”
pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
a) deixar de cumprir as disposições
previstas no art. 19, I, salvo quando aprovado pelo CODAM modificações no
processo
produtivo, no montante de investimento e na quantidade de mão de obra
dos projetos incentivados, ou aprovado novo
cronograma de implantação e início
da produção, devendo as alterações serem apresentadas
pelo interessado
acompanhadas de justificativa fundamentada;
Redação
original da alínea “a” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
a) deixar de cumprir a disposição prevista
no art. 19, I, salvo quando aprovado pelo CODAM novo cronograma de
implantação
e início da produção, apresentado pelo interessado e acompanhado de
justificativa fundamentada;
Alínea
“b” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012
b) praticar ato de burla ao Fisco de
qualquer esfera, comprovado por decisão judicial transitada em julgado;
Nova
redação dada ao inciso II pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.11.2015.
II - perda dos incentivos
no período a que se referir a infração até a sua
regularização, a empresa que deixar de cumprir
as disposições do art. 19, XII e
XIII;
Redação
original do inciso II acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
II – perda dos incentivos no período a que
se referir a infração, a empresa que deixar de cumprir as disposições do art.
19,
XII e XIII;
Inciso
III acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
III - perda dos incentivos no período a que
se referir a infração mais multa de:
Alínea
“a” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
a) R$ 1.000,00 (mil reais), por unidade,
aos que comercializarem como de fabricação própria, usufruindo do incentivo
fiscal, produtos que tenham sido fabricados por outras empresas, ainda que
idênticos aos por ela industrializados;
Alínea
“b” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
b) R$ 20.000,00 (vinte mil reais), por ano,
aos que deixarem de implantar e manter o projeto agropecuário na forma e
condições aprovadas pelo CODAM, na hipótese prevista no § 14 do art. 13;
Inciso
IV acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
IV - suspensão dos incentivos, até a sua
regularização, e multa de 20.000,00 (vinte mil reais), a empresa que:
Alínea
“a” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
a) deixar de cumprir as disposições do art.
19, II, IV, VI e VII, do art. 20 e do art. 22, § 2°;
Alínea
“b” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
b) for responsável por ato ou ocorrência
grave que implique prejuízo, risco, ônus social, comprometimento ou degradação
do meio ambiente;
Inciso
V acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
V - suspensão dos incentivos, até a sua
regularização, mais multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), a empresa que:
Alínea
“a” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
a) deixar de cumprir as disposições do art.
19, III e XI, e do art. 21;
Alínea
“b” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
b) deixar de atender a qualquer notificação
da SEPLAN e/ou SEFAZ no prazo estipulado;
Inciso
VI acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
VI - multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
a empresa que:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 57/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Alínea
“a” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
a) deixar de cumprir as disposições do art.
19, VIII, IX e X;
Alínea
“b” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
b) deixar de apresentar ao funcionário
responsável pela diligência fiscal ou inspeção, acompanhamento e avaliação da
concessão dos benefícios fiscais, os livros e os documentos contábeis ou
comerciais, necessários ao bom desempenho
do seu trabalho, inclusive impedir o
acesso aos locais vinculados à produção e estoque de matérias-primas, secundárias
e
produtos acabados;
Inciso
VII acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
VII - multa de R$ 2.500,00 (dois mil e
quinhentos reais) a empresa que deixar de cumprir as disposições do art. 19, V;
Inciso
VIII acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
VIII - multa de R$ 500,00 (quinhentos
reais) a empresa que deixar de cumprir o disposto no art. 22, caput e § 1º.
Parágrafo
1º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 1º Na hipótese prevista no inciso VIII do caput
deste artigo, a multa recairá sobre a empresa incorporadora ou sobre
aquela que
resultar da fusão.
Parágrafo
2º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
2º As multas previstas
nesta Lei serão aplicadas em dobro no caso de reincidência.
Parágrafo
3º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
3º Constatado que a
empresa autuada não recorreu administrativamente ou não pagou a multa,
aplicar-se-á a
suspensão do incentivo fiscal até a sua regularização no prazo
definido em regulamento.
Parágrafo
4º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
4º Findo o prazo de que
trata o § 3º deste artigo, aplicar-se-á a pena de perda do benefício fiscal,
com a revogação do
ato concessivo respectivo.
Parágrafo
5º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
5º Salvo disposição
expressa em contrário, a responsabilidade por
infrações independe da intenção do agente e da
efetividade, natureza e extensão
dos efeitos do ato.
Parágrafo
6º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§
6º Ressalvados os casos
expressamente previstos, a imposição de multas para uma infração não exclui a
aplicação de
penalidades fixadas para outras infrações, porventura verificadas.
Parágrafo
7º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 7º Para efeito do que dispõe o inciso I do caput deste artigo, não se aplica a penalidade da perda do
incentivo fiscal do
ICMS relativo à importação de insumos industriais do
exterior na hipótese da empresa exportar sem industrialização 20%
(vinte por
cento) do valor CIF do total de insumos importados do exterior no ano
imediatamente anterior, caso em que
ficará dispensado o pagamento do imposto
incentivado.
Parágrafo
8º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 8º Fica mantido o incentivo fiscal relativo à importação de insumos
industriais do exterior na hipótese da empresa
realizar operação de saída para
o mercado nacional dos correspondentes bens ou produtos em elaboração, sem
industrialização do respectivo bem incentivado, nos termos aprovados pelo
CODAM, até o limite de 20% (vinte por cento)
da quantidade total do item
importado do exterior a cada ano, observadas as seguintes condições:
Inciso
I acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
I - que se destine à empresa incentivada
com o mesmo incentivo fiscal do ICMS relativo à importação de insumos do
exterior;
Inciso
II acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
II - que a empresa destinatária efetue o
pagamento da contribuição em favor do FTI, nos termos do item 1 da alínea “c” do
inciso XIII do art. 19, se devido, calculada sobre o valor da operação de saída
e recolhida nos termos previstos em
regulamento, salvo se recolhida por ocasião da importação do
exterior.
Parágrafo
9º acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 9º Na hipótese de ultrapassar o limite de que tratam os §§ 7º e 8º
deste artigo, aplicar-se-á a penalidade da perda do
incentivo fiscal do ICMS ao
valor CIF e ao volume, respectivamente, que exceder o respectivo limite, a cada
ano.

 
Título
IV acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
 
TÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES, DAS PENALIDADES E
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
 
CAPÍTULO I
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
 
Art. 45-B. O descumprimento das condições e obrigações previstas nesta Lei
sujeitará a indústria
às seguintes penalidades, sem prejuízo do recolhimento do
valor do imposto, quando devido:
I - cassação dos
incentivos fiscais;
II - perda temporária
dos incentivos fiscais;
III - suspensão dos
incentivos fiscais;
IV - multa.
§ 1º Salvo disposição em contrário, a responsabilidade por infrações independe da intenção do
agente e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 58/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

§ 2º Ressalvados os casos expressamente previstos


nesta Lei, a imposição de
multas para uma
infração não exclui a aplicação de penalidades fixadas para
outras infrações, porventura
verificadas.
 
Seção I
Da Cassação de Incentivos
 
Art. 45-C. A cassação dos incentivos fiscais dar-se-á por produto nos casos em que
a indústria:
I  -  deixar de iniciar
a produção do bem incentivado nos termos do projeto técnico-econômico
aprovado
pelo CODAM, no prazo e condições estabelecidas no inciso I do caput do art. 19;
II - comercializar,
como de fabricação própria, produtos que tenham sido fabricados por outras
empresas, ainda que idênticos aos por ela industrializados;
III  -  for responsável
por ato ou ocorrência grave que implique prejuízo, risco, ônus social,
comprometimento ou degradação ao meio ambiente, inclusive com invasão de áreas
embargadas, de
conservação ambiental ou terras indígenas, ou implique condições
de trabalho análogas à de escravo ou
de trabalho infantil, bem como ilícitos
contra a Administração Pública, conforme informações prestadas
por órgão
competente;
IV - praticar quaisquer
outros atos de burla ao Fisco de qualquer esfera, comprovado por decisão
administrativa irreformável, assim entendida a definitiva nesta órbita.
Parágrafo único. A aplicação
da penalidade de cassação de que trata o caput dar-se-á por meio
de decreto
governamental, mediante propositura da SEDECTI, fundamentada nas provas
constantes do
processo administrativo respectivo, no qual sejam assegurados o
contraditório e a ampla
defesa, com os
meios e recursos a ela inerentes.
 
Seção II
Da Perda Temporária dos Incentivos
 
Art. 45-D. A perda temporária dos incentivos fiscais dar-se-á nos casos abaixo, na
forma e no
prazo regulamentares:
I - falta de
recolhimento do ICMS devido e/ou das contribuições financeiras em favor do
FMPES,
UEA e FTI, nos termos dos incisos XII e XIII do caput do art. 19;
II - aquisição de
insumos importados do exterior com os incentivos de que trata esta Lei, sem que
tenha sido empregado no processo produtivo do bem para a qual foi adquirido,
salvo se efetuar o
pagamento do imposto dispensado, observadas as exceções
previstas nos §§ 6º e
7.º.
§  1º  A perda
temporária dos incentivos fiscais será aplicada no período em que ocorrer o
descumprimento das obrigações previstas no caput.
§ 2º Na hipótese prevista no inciso I do caput:
I  -  o contribuinte
será considerado inadimplente ou irregular, nos termos definidos no
Regulamento
do ICMS;
II - a SEFAZ
expedirá notificação de cobrança do débito, observando o prazo de 5 (cinco) dias
úteis, a contar da data da ciência da
notificação, para recolhimento do imposto e/ou das contribuições,
acrescidos de
juros e multa de mora, que incidirão sobre o valor que deveria ter sido recolhido,
observadas as disposições previstas no Código Tributário Estadual.
§ 3º Na hipótese
de recolhimento do ICMS, com os acréscimos legais, no prazo da notificação de
que trata o inciso II do § 2º, fica assegurada a fruição do incentivo do crédito estímulo.
§ 4º No caso de
falta de pagamento do imposto e/ou das contribuições até o término do prazo
previsto no inciso II do § 2º, o débito declarado deverá ser inscrito em Dívida Ativa, nos termos
previstos
no Código Tributário Estadual.
§ 5º Não se aplica o disposto no inciso II
do  § 2º ao ICMS e às
contribuições identificados por
meio de ação fiscal, hipótese em que o imposto
será lançado sem direito ao incentivo fiscal.
§  6º  Para efeito do que dispõe o inciso II do
caput, não se aplica a penalidade de perda
temporária dos incentivos fiscais na
importação de insumos industriais do exterior nas hipóteses abaixo

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relacionadas, caso em que ficará dispensado o pagamento do imposto diferido:


I - a empresa
exportar, sem industrialização, até 20% (vinte por cento) do valor CIF do total de
insumos importados do
exterior no ano imediatamente anterior;
II - a empresa dar
saída para o mercado local, de insumos sem industrialização, até o limite de
20%  (vinte por cento) da quantidade total do
item importado do exterior a cada ano, observadas as
seguintes condições:
a)  que se destine à empresa incentivada com o
mesmo incentivo fiscal do ICMS relativo à
importação de insumos do exterior;
b) que a empresa destinatária efetue o pagamento da contribuição em favor do
FTI, nos termos
do item 1 da alínea ‘c’ do inciso XIII
do caput do art. 19, se devido, calculada sobre o valor da operação
de saída e
recolhida nos termos previstos em Regulamento, salvo se recolhida por ocasião
da importação
do exterior.
§ 7º Na hipótese de ultrapassar o limite de que
tratam o § 6.º,
aplicar-se-á a penalidade da perda
temporária do incentivo fiscal do ICMS ao
valor CIF e ao volume, respectivamente, que exceder o
respectivo limite, a cada
ano.
 
Seção III
Da Suspensão dos Incentivos
 
Art. 45-E. A suspensão dos incentivos fiscais dar-se-á nos casos em que a
indústria:
I  -  deixar de cumprir
as condições estabelecidas no projeto técnico-econômico que originou o
incentivo e deixar de demonstrar a implementação dos
fatores técnico-econômicos, no prazo e condições
previstas no inciso XIV do
caput do art. 19;
II - deixar de obter
autorização prévia e expressa do CODAM para proceder a qualquer alteração
no
parque fabril e/ou no processo produtivo, nos termos do inciso I do caput do
art. 20;
III  -  deixar de obter
autorização prévia e expressa do CODAM para realizar operações de
transferências de etapas do processo de produção do processo produtivo, nos
termos do inciso II do
caput do art. 20;
IV - deixar de
realizar, quando exigidas para a fruição de incentivos adicionais, etapas
mínimas de
industrialização, bem como deixar de adquirir no mercado local
matérias-primas, materiais secundários e
de embalagem destinados à sua
produção, nos termos do § 20 do art. 13 e do inciso V do § 1.º do art. 18-
A;
V  -  for responsável
por ato ou ocorrência que implique prejuízo, risco, ônus social,
comprometimento ou degradação ao meio ambiente, inclusive com invasão de áreas
embargadas, de
conservação ambiental ou terras indígenas, ou implique condições
de trabalho análogas à de escravo ou
trabalho infantil, bem como ilícitos
contra a Administração Pública, conforme informações prestadas por
órgão
competente.
§ 1º A suspensão
dos incentivos fiscais ocorrerá por meio de ato da SEDECTI, o qual retirará
temporariamente a eficácia do Laudo Técnico de Inspeção - LTI.
§  2º  Na hipótese prevista no inciso IV do caput,
será emitido novo LTI, com nível de crédito
estímulo do ICMS correspondente ao
produto, conforme previsto no caput do art. 13.
§ 3º Uma vez saneadas as circunstâncias que deram
causa à suspensão ao incentivo, a indústria
poderá solicitar ao órgão que
restabeleça os efeitos do LTI, na forma prevista em Regulamento.
§ 4º Caso não se
regularize no prazo de 1 (um) ano, a contar da data da
suspensão de que trata
o § 1º, aplicar-se-á a pena de cassação do incentivo.
 
Seção IV
Da Multa
 
Art.  45-F.  O descumprimento das obrigações previstas nesta Lei, apurado mediante
procedimento cabível, sujeitará o infrator às seguintes multas:

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I - R$20.000,00 (vinte
mil reais) aos que:
a)  Não mantiverem a administração no Estado,
inclusive um diretor-residente, nos termos do
inciso
IX do caput do art. 19;
b) Deixarem de comunicar a paralisação da linha de produção no prazo
previsto no inciso XV do
caput do art. 19;
c) Não realizarem o evento de lançamento do produto no mercado consumidor
do Estado, nos
termos previstos no § 6º do art. 19;
d)  Deixarem de obter autorização prévia e expressa do CODAM para proceder
a qualquer
alteração no parque fabril e/ou no processo produtivo, nos termos do
inciso I do caput do art. 20;
e)  deixarem de obter autorização prévia e
expressa do CODAM para realizar operações de
transferências de etapas do
processo de produção, nos termos do inciso II do caput do art. 20;
II - R$5.000,00 (cinco
mil reais) aos que deixarem de:
a) colocar em seus estabelecimentos, em local
visível ao público, placa alusiva aos incentivos
previstos nesta Lei, nos
termos do inciso V do caput do art. 19;
b) não assegurarem, em condições semelhantes de competitividade,
preferência à aquisição de
produtos intermediários, partes e peças, produtos
secundários e materiais de embalagens, fabricados em
território amazonense,
preferencialmente no interior do Estado, nos termos do inciso VII do caput do art.
19;
c)  utilizar, em condições semelhantes de competitividade, infraestrutura
local de serviços, nos
termos do inciso VIII do caput do art. 19;
d)  apresentar ao servidor responsável pela diligência fiscal ou inspeção,
acompanhamento e
avaliação da concessão dos benefícios fiscais, os livros e os
documentos fiscais, contábeis ou
comerciais, além de deixarem de permitir o
acesso aos locais vinculados à produção, estoque e
comercialização, nos termos
do inciso XVI do caput do art. 19;
e)  atender a quaisquer notificações da SEDECTI
no prazo estabelecido, nos termos do inciso
XVII do caput do art. 19;
f) manter atualizadas as suas informações cadastrais junto aos órgãos
estaduais competentes,
nos termos do art. 21;
III - R$1.000,00 (mil
reais):
a) por unidade, aos que comercializarem, como de
fabricação própria, produtos que tenham sido
fabricados por outras empresas,
ainda que idênticos aos por ela industrializados;
b)  aos que deixarem de comunicar quaisquer alterações no contrato ou no estatuto
social, no
prazo e termos previstos no art. 22.
§  1º  Quando for o caso, a multa prevista na
alínea b do inciso III do caput recairá sobre a
empresa incorporadora ou sobre
aquela que resultar da fusão.
§ 2º As multas previstas nesta Lei serão aplicadas
em dobro no caso de reincidência.
Art.
46. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao art. 46 pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013:
Art. 46. As penalidades de perda e de suspensão dos incentivos de
que trata o art. 45-A, I, III e IV, efetivar-se-ão por
decreto governamental,
em face de proposição da SEPLAN, fundamentada nas provas constantes do processo
administrativo respectivo, no qual sejam assegurados o contraditório e a ampla
defesa, com os meios e recursos a ela
inerentes.
Redação anterior
dada ao art. 46 pela Lei 3.734/12, efeitos a partir 1º.3.12:
Art. 46. As penalidades de perda e de suspensão dos incentivos de
que trata o art. 45-A, I a V, efetivar-se-ão por decreto
governamental, em face
de proposição da SEPLAN, fundamentada nas provas constantes do processo
administrativo
respectivo, no qual sejam assegurados o contraditório e a ampla
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.
Redação
original:
Art. 46. As penalidades de perda e de suspensão dos incentivos de
que trata o art. 45, I e II, efetivar-se-ão por Decreto
governamental, em face
de proposição da SEPLAN, fundamentada nas provas constantes do processo
administrativo
respectivo, no qual sejam assegurados o contraditório e a ampla
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes.

Art.
47. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
original:
Art.
47. Na hipótese de falta
de recolhimento do ICMS e/ou das contribuições a que se refere
os arts. 19, XII e XIII, e 25, §
2º, a SEFAZ expedirá notificação para cobrança
do débito.
§
1º No prazo de 5 (cinco) dias úteis a contar da data da ciência da
notificação de que trata o caput, o
contribuinte deverá
recolher o imposto e/ou as contribuições, acrescidos dos
juros e multa de mora, que incidirão sobre o valor que deveria ter

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p ç j q q
sido
recolhido, nos termos dos arts. 100 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 29 de
dezembro de 1997.
Nova
redação dada ao § 2º pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§
2º Na hipótese de falta de
recolhimento do imposto e/ou das contribuições a que se refere o caput deste
artigo, até o
prazo previsto no § 1º, o saldo devedor do imposto será inscrito
em Dívida Ativa, sem direito ao incentivo fiscal, acrescido
dos juros e multa
de acordo com os art. 100 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 1997.
Redação anterior
dada ao § 2º pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
§ 2º Na hipótese de falta de recolhimento
do imposto e/ou das contribuições a que se refere o caput deste artigo, até o
prazo previsto no § 1º deste artigo, será lavrado Auto de Infração e
Notificação Fiscal – AINF pelos agentes fiscais da
SEFAZ para aplicação da
penalidade prevista no art. 45-A, II, caso em que será exigido o imposto sem
direito ao incentivo
fiscal, acrescido dos juros e multa de acordo com os art.
101 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 29 de dezembro de
1997.
Redação
original:
§ 2º
Na hipótese de falta de recolhimento do imposto e/ou contribuições a que se
refere o caput, até o prazo previsto
no
parágrafo anterior, será lavrado Auto de Infração e
Notificação Fiscal – AINF pelos agentes fiscais da SEFAZ para
aplicação da
penalidade prevista no art. 45, III, caso em que será exigido o imposto sem
direito ao incentivo fiscal,
acrescido dos juros e multa de acordo com os arts.
101 e 300 da Lei Complementar n° 19, de 29 de dezembro de 1997.
§
3º Revogado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
Redação
original:
§ 3º Verificado que o contribuinte não atendeu ao disposto no § 1°,
relativamente à contribuição prevista no art. 25, § 2º,
será exigida
no AINF, a que se refere o parágrafo anterior, a parcela do ICMS,
correspondente à diferença entre a alíquota
interna prevista do Código
Tributário do Estado e a prevista no artigo 25, I, “b” e “c”, acrescido da
penalidade
correspondente à falta de recolhimento do ICMS e juros de mora.

Art.
48. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação
anterior dada ao caput do art. 48
pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
Art.
48. Para fins de aplicação
das penalidades cominadas no art. 45-A, III a VIII, será lavrado Auto de
Infração pelos
Técnicos de Incentivos da SEPLAN, em duas vias, sendo a primeira
considerada documento preliminar para abertura do
processo administrativo e a
segunda entregue à empresa sob inspeção.
Redação
original:
Art.
48. Para fins de aplicação
das penalidades cominadas no art. 45, IV e V, será lavrado Auto de Infração
pelo Técnico
de Incentivos da SEPLAN, em duas vias, sendo a primeira, considerada
documento preliminar para abertura do processo
administrativo e a segunda,
entregue à empresa sob inspeção.
§
1º No prazo de 30 (trinta)
dias, a contar da data da ciência do Auto da Infração, o contribuinte poderá
apresentar defesa
administrativa.
§ 2º O titular da SEPLAN, fundado em parecer da assessoria
jurídica do órgão, decidirá sobre a aplicação da sanção no
prazo de 30 (trinta)
dias, a contar do recebimento da defesa.

 
Capítulo II acrescentado pela
Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
 
CAPÍTULO II
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
 
Seção I
Das Disposições Gerais
 
Art.  48-A.  As sociedades empresárias incentivadas ficam sujeitas ao
acompanhamento,
avaliação e fiscalização de suas atividades pela SEDECTI e pela
SEFAZ nas áreas de suas respectivas
competências.
Parágrafo único.  Na hipótese
de impossibilidade técnica ou de falta de servidores para a
SEDECTI
desempenhar, total ou parcialmente, as atribuições de sua competência previstas
nesta Lei,
estas poderão ser assumidas pela SEFAZ, enquanto durar a
impossibilidade, nos termos de
ato do Chefe
do Poder Executivo.
Art. 48-B. O processo administrativo inerente à consulta para elucidação de
dúvidas, à realização
de estudos, à verificação da regularidade dos incentivos
fiscais, à aplicação de penalidades e ao
julgamento de questões suscitadas
desenvolve-se nos termos previstos neste Capítulo.
Parágrafo único. O
Regulamento disciplinará os procedimentos:
I  -  de consulta para elucidação
de dúvidas das sociedades empresárias incentivadas ou
interessadas nos
incentivos estaduais junto à SEDECTI;
II  -  para apresentação,
avaliação e manifestação da SEDECTI em relação aos estudos de
competitividade
necessários à concessão ou prorrogação de incentivos fiscais adicionais
previstos nesta
Lei;
III - para inspeção em
estabelecimento industrial;

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IV - para expedição de
laudo técnico de inspeção;
V - para
cassação e suspensão dos incentivos fiscais.
Art. 48-C. São garantidos à sociedade empresária incentivada o contraditório e a
ampla defesa
na esfera administrativa, aduzidos por escrito e acompanhados de
todas as provas que tiver, desde que
produzidas na forma e nos prazos legais.
Art. 48-D. Sem prejuízo da exigência das penalidades de natureza acessória de
competência da
SEDECTI previstas nesta Lei, a infração à legislação ou o
descumprimento do projeto técnico-econômico
que implicar falta de pagamento de
imposto será apurada e julgada pela SEFAZ, nos termos do Processo
Tributário-Administrativo do Código Tributário do Estado do Amazonas.
Art.  48-E.  Salvo quando definidos especificadamente nesta Lei, aplicam-se ao
processo
administrativo os prazos e as regras a eles inerentes previstos no
Código Tributário do Estado do
Amazonas e, subsidiariamente, os da Lei n.º
2.794, de 6 de maio de 2003, que regula o processo
administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual.
Art. 48-F. A utilização de meio eletrônico e de sistemas informatizados no
processo administrativo
previsto nesta Lei, inclusive para fins de intimação ou
notificação ao interessado, será feita nos termos
previstos no Regulamento.
 
Seção II
Da Lavratura de Auto de Infração
 
Art. 48-G. Para fins de aplicação das penalidades cominadas no art. 45-F desta
Lei, será lavrado
auto de infração, nos termos do Regulamento e na legislação
de incentivos fiscais, inclusive quanto aos
requisitos essenciais de sua
validade.
§ 1º O auto de infração será assinado por Técnico
de Incentivo Fiscal da SEDECTI e notificado
ao autuado ou a seu representante
legal, que ficará com cópias do auto e de todos os seus anexos.
§  2º  A notificação do auto de infração, sempre
que possível, será feita pessoalmente no
estabelecimento do autuado, podendo
também ser feita mediante documento escrito entregue por
funcionário, pelos
correios ou por meio eletrônico, com comprovação do recebimento, ou por edital,
quando não for possível a notificação pelos meios anteriores.
§  3º  A ciência ou
assinatura do autuado no auto de infração em nenhuma hipótese importará
confissão
da infração indicada, nem sua recusa agravará a infração.
Art. 48-H. Notificado do auto de infração, o sujeito passivo terá um prazo de 30
(trinta) dias para
pagar o valor lançado ou apresentar impugnação, com efeito
suspensivo, dirigida ao Secretário da
SEDECTI, juntando, desde logo, as provas
e os documentos necessários para fundamentar o seu pedido.
Parágrafo único. Esgotado o
prazo previsto no caput sem que tenha havido o pagamento nem a
apresentação de
impugnação, os autos do processo do auto de infração serão encaminhados para
inscrição em dívida ativa e cobrança judicial.
Art.  48-I.  O auto de infração notificado ao sujeito passivo não poderá sofrer
alterações ou
substituições em sua versão original, devendo eventuais
correções, que não implicarem nulidade
absoluta, serem feitas por meio de termo
aditivo, elaborado em conformidade com  a legislação de
incentivos fiscais, o qual deve conter expressa e
claramente a parte alterada, com indicação do que era e
o que passará a ser.
Parágrafo único. Os erros de
capitulação da penalidade constantes no auto de infração, cujos
elementos
informativos sejam suficientes para determinar com segurança a natureza da
infração,
poderão ser corrigidos pelo julgador, em razão de impugnação, na
própria decisão do órgão de
julgamento, caso a correção leve à aplicação de uma
penalidade equivalente ou menos gravosa.
 
Seção III
Do Processo Contencioso
 
Art. 48-J. Instaurado o contencioso, o processo administrativo desenvolve-se na forma
desta Lei
e do Regulamento, para instrução, apreciação, saneamento e julgamento
das questões suscitadas entre

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as sociedades empresárias incentivadas e a


SEDECTI, relativamente à interpretação da legislação de
incentivos fiscais.
Parágrafo único. A instância
administrativa começa pela instauração do processo contencioso e
termina com a
decisão irrecorrível exarada no processo ou a afetação do caso ao Poder
Judiciário.
Art. 48-K. A impugnação prevista no processo administrativo contencioso terá
efeito suspensivo
quando apresentada no prazo legal ou, quando intempestiva,
for acatada em despacho fundamentado do
Secretário da SEDECTI.
Art. 48-L. Contra despacho interlocutório não cabe recurso.
Art. 48-M. Compete ao Secretário da SEDECTI apreciar e julgar as impugnações:
I - ao auto de
infração, impetrada no prazo máximo de 30 (trinta) dias da ciência do auto;
II  -  à notificação de
irregularidade que objetive a revisão de ofício do ato que concedeu os
incentivos fiscais, interposto no prazo de 15 (quinze) dias da ciência;
III  -  ao indeferimento
total ou parcial do pedido de emissão de Laudo Técnico de Inspeção,
interposto
no prazo máximo de 15 (quinze) dias da ciência;
IV - à notificação de
irregularidade que objetive a revisão de ofício do Laudo Técnico de Inspeção,
interposto no prazo máximo de 10 (dez) dias da ciência;
V - à
notificação de irregularidade que objetive a propositura da cassação dos
incentivos fiscais,
interposto no prazo de 15 (quinze) dias da ciência.
Art. 48-N. O julgamento da impugnação será realizado com as provas trazidas aos
autos pela
impugnante e com as informações prestadas pelas autoridades
administrativas competentes envolvidas.
§ 1º Antes de proferir sua decisão, o Secretário
da SEDECTI poderá:
I - determinar a
realização de diligências para esclarecimento de questões objeto do julgamento,
nos termos e prazos previstos no Regulamento;
II  -solicitar parecer da
Procuradoria Geral do Estado, devendo este ser oferecido no prazo
máximo de 10
(dez) dias;
III - determinar a
lavratura de termo de aditamento, ainda que mais gravoso ao sujeito passivo,
desde que não tenha ocorrido a decadência do direito da SEDECTI à exigência da
multa.
§ 2º O Secretário da SEDECTI julgará o auto de
infração procedente no todo ou em parte, nulo ou
improcedente, inclusive nos
casos de modificações procedidas por termo de aditamento, nos termos
definidos
em Regulamento.
§ 3º O Secretário da SEDECTI, em sua decisão,
poderá também determinar a lavratura de novo
auto de infração, desde que não
tenha ocorrido a decadência do direito da SEDECTI à exigência da
multa.
Art. 48-O. Proferida a decisão pelo Secretário da
SEDECTI terá o infrator prazo de 20 (vinte) dias
para efetuar o recolhimento do
débito objeto do auto de infração e a SEDECTI prazo de 10 (dez) dias
para
cumprimento das demais decisões.
 
TÍTULO V
DAS
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
 
Art. 49. Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
Redação original:
Art. 49. Os níveis
de crédito estímulo estabelecidos nesta Lei serão reduzidos, nos últimos meses
de sua vigência, pro
rata tempore, à
razão de 5 (cinco) pontos percentuais ao mês, de forma
que o benefício se extinga ao termo final de sua
vigência, incluindo-se neste
momento qualquer resíduo remanescente.

Artigo 49-A
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
Art. 49-A. Os níveis
de crédito estímulo estabelecidos nesta Lei para os produtos fabricados na
Zona
Franca de Manaus serão reduzidos, nos últimos meses de sua vigência, pro rata
tempore, à razão
de 5 (cinco) pontos percentuais ao
mês, de forma que o benefício se extinga ao termo final de sua
vigência,
incluindo-se neste momento qualquer resíduo remanescente.

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06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Art. 50. As empresas detentoras de incentivo de


restituição e regime especial de tributação, de
que tratam as Leis n° 1.939, de
27 de dezembro de 1989, e n° 2.390, de 8 de maio de
1996, que
satisfaçam as condições exigidas para fruição dos incentivos fiscais
previstos nesta Lei, no prazo de 90
(noventa) dias, a partir da publicação de
seu Decreto regulamentador, poderão submeter à apreciação da
SEPLAN, sua opção
para fins de enquadramento nesta Lei.
§ 1º A empresa que eventualmente não efetuar a opção no
prazo previsto no caput, poderá
fazê-
la a qualquer tempo, se autorizada pelo CODAM, desde que promova o
pagamento da diferença do ICMS
e das contribuições, resultantes da aplicação do
tratamento instituído por esta Lei, retroativos à data do
encerramento do
referido prazo, acrescido de juros, equivalentes à taxa referencial,
mensalmente
acumulada, do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC,
incidentes sobre o valor da
diferença do ICMS e das contribuições, calculados
até a data do pagamento.
§ 2º Em relação à empresa que não efetuou a opção de que
trata o art. 6º da Lei n°. 2721, de 2
de abril de
2002, é condição para a opção permitida neste artigo o pagamento da
contribuição em favor
da UEA, com efeito retroativo ao período de referência de
1º de abril de 2002, observadas as formas e
condições legais aplicáveis a cada
incentivo.
§ 3º A empresa a que se refere o parágrafo anterior que não
efetuar a opção no prazo previsto no
caput
poderá fazê-la se recolher a contribuição em favor da UEA, com efeito
retroativo ao período de
referência de 1º de abril de 2002, acrescida de juros
de que trata o § 1º incidentes sobre o valor da
referida contribuição,
calculados até a data do pagamento, sem prejuízo das demais condições previstas
nesta Lei.
§ 4º As empresas optantes, na forma deste artigo, usufruirão
os incentivos previstos nesta Lei a
partir do mês subseqüente
ao término do prazo previsto no caput,
e vigorarão nos termos do art. 9°.
§ 5º A opção prevista neste artigo somente será aceita se
exercida para a totalidade dos produtos
incentivados ou beneficiados pelo
regime especial de tributação, por empresa, incluindo a matriz e filial.
§ 6º As empresas optantes nos termos deste artigo e
amparadas por Decreto concessivo de
incentivos, de que trata a Lei n° 1.939, de
27 de dezembro de 1989, e Lei n° 2.390, de 8 de maio
de 1996,
para bens enquadrados como intermediários, excetuados os previstos no
inciso II do art. 10, usufruirão o
diferimento, crédito presumido e crédito
estímulo, nas condições previstas nesta Lei, a partir do mês
subseqüente ao término do prazo previsto no caput.
Artigo 50-A
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
Art.  50-A.  As indústrias de bem final
fabricantes de televisores na Zona Franca de Manaus,
detentoras de
projeto aprovado pelo CODAM, poderão efetuar opção à SEDECTI pelo benefício
fiscal
previsto no inciso IV do caput do art. 18.
Parágrafo 1º
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
§ 1º As sociedades empresárias optantes deverão recolher contribuição
financeira adicional em
favor do FTI, nos termos do item 8
da alínea  “c”  do inciso XIII do caput do art. 19, em
substituição à
contribuição prevista no item 1 do mesmo dispositivo, a partir
do início da fruição do benefício de que
trata o caput.
Parágrafo 2º
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
§  2º  A opção de que trata o caput não pode ser cumulativa com a opção pelos
incentivos
concedidos pela Lei nº 3.735, de 30 de março de 2012.
Art. 51. A empresa incentivada na vigência das
Leis anteriores que não exercer a opção de que
trata o artigo anterior, quando
pretender diversificar sua linha de produção, mediante a fabricação de
novos
tipos de produtos, com os incentivos desta Lei, diretamente ou por intermédio
de empresa
controlada, controladora ou coligada, está
obrigada ao prévio pagamento dos valores das diferenças do
ICMS e das
Contribuições com os acréscimos legais, observadas as formas e condições
previstas no
artigo anterior, e a requerê-los mediante projeto de
diversificação.
Art. 52. Para efeito de fruição dos incentivos
fiscais, é vedado à empresa não optante pelas
disposições desta Lei a proceder
a modificações que impliquem cisão, fusão, incorporação,
transformação e
transferência de etapas do processo de produção, exceto se cumprir o disposto
no art.
50, § 1°.
Art. 53. Fica vedada a fruição dos incentivos concedidos com base na Lei n° 1.939, de 27 de
dezembro de 1989, e na Lei n° 2.390, de 8 de maio de
1996, para as empresas que efetuarem a opção
de que trata o art. 50.
Art. 54. Fica o Poder Executivo autorizado:

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 65/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

I - a
modificar os prazos previstos para recolhimento do ICMS para fins de adequar a
legislação
tributária às disposições previstas nesta Lei;
II - a
conceder parcelamento da contribuição em favor da UEA, de que trata o § 2º do
art. 50, na
mesma forma e condição prevista na legislação relativa ao ICMS,
hipótese em que serão exigidos juros
com base na SELIC, observado o disposto
nesta Lei.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a
partir de 6.10.2023.
III - a estabelecer, mediante Decreto, outros
requisitos e condições, além dos já previstos nesta
Lei, para a concessão de
incentivos relativos à produção de biocombustível.
Redação original do inciso III acrescentado
pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.2009.
III
- a estabelecer, mediante Decreto, outros requisitos e
condições, além dos já previstos nesta Lei, para a concessão de
incentivos
relativos à produção de biodiesel.

Art.
55. Revogado pela Lei
5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao art. 55 pela Lei
3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
Art. 55. As
empresas detentoras do incentivo de adicional de restituição do ICMS, em razão
do empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão
submeter projeto de atualização do referido investimento na forma
e condições
fixadas em Resolução do CODAM.
Redação anterior dada pela Lei 2.927/04,
efeitos a partir de 17.11.04:
Art. 55.   As
empresas detentoras do incentivo de adicional de restituição do ICMS, em razão
do empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão
submeter projeto de atualização do referido investimento até 30 de
novembro de
2.004.
Redação anterior dada pela Lei 2.879/04,
efeitos a partir de 31.03.04:
Art. 55. As empresas
detentoras do incentivo de adicional de restituição do ICMS, em razão do
empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão submeter
projeto de atualização do referido investimento até 31 de
maio de 2004.
Redação original:
Art. 55. As empresas
detentoras do incentivo de adicional de nível de restituição do ICMS, em razão
de empreendimento
agropecuário localizado no interior do Estado, deverão
submeter projeto de atualização do referido investimento no prazo
de (03) três
meses a partir da data de publicação do regulamento, observado o disposto no §
14 do art.13.
Parágrafo único renumerado para § 1º, com
nova redação dada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 1° As empresas de
que trata este artigo somente usufruirão o benefício previsto no § 14 do artigo
13, se efetuarem a
opção nos termos do artigo 50 e
atenderem ao disposto neste artigo.
Redação original:
Parágrafo único. As
empresas de que trata este artigo somente usufruirão o benefício previsto no §
14 do art. 13, se
efetuarem a opção nos termos do art. 50 e atenderem ao
disposto no caput.  
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei
2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 2° Na hipótese de não aprovação do projeto de atualização pelo CODAM, a
empresa deverá recolher o adicional de
crédito estímulo previsto no artigo 13,
§ 14, retroativamente a 1o. de abril de
2004, observado o prazo de pagamento do
imposto.

Art. 56. A empresa fabricante dos produtos


enquadrados na categoria prevista no art. 10, VII,
deverá transferir as etapas
do processo produtivo, relativas à injeção, para o território amazonense no
prazo previsto em regulamento.
Parágrafo único. Na hipótese da
empresa não atender o disposto neste artigo, aplicar-se-á o
nível de crédito
estímulo correspondente a 75% (setenta e cinco por cento).
Art. 56-A
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
Art. 56-A. No âmbito da
Política Estadual de Incentivos Fiscais, a industrialização por encomenda
e a
terceirização de etapas do processo produtivo poderão ser realizadas fora da
área geográfica do
Estado, desde que previamente autorizadas mediante Decreto.
Parágrafo único
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
6.10.2023.
Parágrafo
único. Os
critérios para industrialização por encomenda, terceirização e congêneres
serão
estabelecidos em Regulamento.
Art. 56-B
acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de
23.12.2021.
Art. 56-B. Os incentivos
fiscais concedidos às indústrias fabricantes de produtos cujo processo
produtivo seja considerado elementar, conforme definido no inciso XVIII do
caput do art. 8º, vigorarão até
5 de outubro de 2023,
observado o disposto no Regulamento.
Art. 57. Compete aos órgãos julgadores da SEFAZ
apreciar e decidir sobre matérias relativas às
contribuições em favor do FMPES,
do FTI e da UEA, observado o Processo Tributário Administrativo
Estadual (PTA).
Art. 58. Os convênios ou contratos, firmados para aplicação de recursos do FTI,
vigentes na data
da publicação desta Lei, ficarão vinculados aos órgãos da
Administração Direta e Indireta do Poder
Executivo com objetivos afins aos dos
respectivos convênios ou contratos.

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 66/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

Parágrafo
único. As prestações de contas dos
recursos do FTI relativas aos convênios ou
contratos a que se refere o caput deste artigo deverão ser
encaminhadas ao Tribunal de Contas do
Estado pela entidade ou órgão responsável
pela respectiva aplicação.
Art.
59. O acervo documental do FTI
relativo à gestão do Fundo, correspondente ao período
compreendido entre 1996 e
a data do início da vigência desta Lei, ficarão sob guarda
e responsabilidade,
em arquivo da Secretaria de Estado da Infra-Estrutura.
Art.
60. A legislação de Incentivos
Fiscais poderá ser revista sempre que fato relevante de
caráter econômico,
social, tecnológico ou da defesa dos interesses do Estado indique a sua
alteração,
mantidos os princípios e diretrizes da Constituição do Estado.
Nova
redação dada ao art. 61 pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.2003.
Art. 61. Esta Lei será regulamentada no prazo de até 90
(noventa dias) da data do início de sua
vigência.
Redação original:
Art. 61. 
Esta Lei será regulamentada no prazo de até 60 (sessenta) dias da data
de sua vigência.

Art. 62. Ficam revogadas as Leis n° 1.939,


de 27 de dezembro de 1.989, Lei n° 2.084, de 25 de
outubro de 1991, Lei n°
2.390, de 08 de maio de 1996, Lei n° 2.480 de 30 de dezembro de 1997, Lei
2.723, de 4 de abril de 2002 e demais disposições em
contrário.
Art. 63. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, exceto em relação ao
artigo anterior,
que vigorará a partir da publicação do seu regulamento.
GABINETE
DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS,
em Manaus, 29 de setembro de
2003.
 
EDUARDO BRAGA
Governador do Estado
 
JOSÉ ALVES
PACÍFICO
Secretário de Estado Chefe da Casa Civil
 
JOSÉ CARLOS DE
SOUZA BRAGA
Secretário de Estado de Planejamento
e Desenvolvimento Econômico
 
ALFREDO PAES DOS SANTOS
Secretário de Estado da Fazenda
 

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 67/68


06/01/2022 12:30 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03

online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 68/68

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