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GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA


DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO
PÁGINA PRINCIPAL LEGISLAÇÃO FEDERAL LEGISLAÇÃO CONFAZ LEGISLAÇÃO ESTADUAL

SISTEMA INTEGRADO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - SILT


LEGISLAÇÃO ESTADUAL

Decreto Estadual Decreto Estadual - Ano 1999

ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL

DECRETO Nº 20.686, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1999


Publicado no DOE de 28.12.99, Poder Executivo, p. 3.

 Efeitos a partir de 1º. 01.00

APROVA o Regulamento do Imposto sobre


Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços
de Transporte Interestadual e Intermunicipal
e de Comunicação - ICMS e dá outras
providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso das atribuições que lhe


confere o artigo 54, VIII, da Constituição do Estado, e
CONSIDERANDO a autorização estabelecida no artigo 328 da Lei Complementar nº 19,
de 29 de dezembro de 1997 - Código Tributário do Estado do Amazonas,

D E C R E T A:

Art. 1° Fica aprovado, nos termos da Lei Complementar nº 19, de 29 de dezembro de


1997, o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e
sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
– ICMS, que com este baixa.
Art. 2° Ficam revogadas as disposições em contrário, especialmente o Decreto nº
11.773, de 30 de janeiro de 1989, que aprovou o Regulamento do ICMS, e o Decreto nº 15.367,
de 28 de abril de 1993.
Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo seus efeitos
a partir de 1° de janeiro de 2000.
GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, em Manaus, 28 de
dezembro de 1999.

AMAZONINO ARMANDO MENDES


Governador do Estado

JOSÉ ALVES PACÍFICO


Secretário de Estado Chefe da Casa Civil

ALFREDO PAES DOS SANTOS


Secretário de Estado da Fazenda
REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE
MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO - RICMS
APROVADO PELO DECRETO N° 20.686, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1999.
ACESSO RÁPIDO
 ANEXO I (Mercadorias/Diferimento)
 ANEXO II (revogado)
 ANEXO II-A (Mercadorias sujeitas à substituição tributária)
 ANEXO III (revogado)
 ANEXO IV (revogado)

 Alterado pelos Decretos nº 20.858, de 12.4.00; 20.928, de


16.5.00; 21.616, de 22.12.00; 22.527, de 13.3.02; 23.227, de
24.1.03; 23.284, de 18.3.03; 23.439, de 30.5.03; 23.992, de
22.12.03; 24.058, de 3.3.04; 25.134, de 2.8.05; 25.282, de
18.8.05; 25.610, de 11.1.06; 26.438, de 29.12.06; 27.638, de
30.5.08; 27.770, de 25.7.08; 27.971, de 3.10.08; 28.048, de
12.11.08; 28.049, de 12.11.08; 28.193, de 23.12.08; 28.194,
de 23.12.08; 28.221, de 16.1.09; 28.895, 28.896 e 28.897, de
06.8.09; 29.349, de 18.11.09; 29.674, de 5.2.10; 30.013, de
31.05.10; 30.014, 31.05.10, 30.486 de 15.9.10, 30.837 de
22.12.10, 30.924 de 12.1.11, 31.133 de 29.3.11, 31.173 de
14.4.11, 31.302 de 13.5.11, 31.753 de 08.11.11, 32.127, de
16.02.12, 32.128, de 16.02.12, 32.477, de 1º.06.12, 32.599,de
19.07.12, 32.776, de 31.08.12, 32.854, de 1º.10.12, 32.977, de
29.11.12, 32.978, de 29.11.12, 33.055, de 26.12.12, 33.083 de
07.01.13, 33.220 de 07.2.2013, 33.409 de
18.04.13, 33.558 de 22.05.13; 34.324 de 19.12.13; 34.363, de
31.12.13; 34.464, de 13.02.14; 34.548, de 28.02.14; 35.222,
de 30.9.14; 35.382, de 25.11.14; 35.418, 04.12.14; 35.772 de
27.04.15; 35.773, de 27.04.15, 36.518, de 03.12.15; 36.593, de
29.12.15; 36.778, de 11.03.2016; 37.217, de
31.8.2016; 37.465, de 14.12.2016; 37.527, de
27.12.2016, 37.535, de 29.12.16; 37.661, de 22.2.17, 37.676,
de 24.2.17; 37.929, de 01.06.17; 38.262, de 20.09.17; 38.338,
de 31.10.17, 38.361 de 17.11.17; 38.556, de 28.12.2017;
Decreto n° 38.751, de 8.3.2018; Decreto n° 38.910, de
26.4.2018; Decreto n° 39.449, de 22.8.2018; Decreto n°
39.684, 26.10.2018, Decreto n° 40.068, de 21.12.2018,
Decreto n° 40.628, de 2.5.2019.
 Vide, sobre substituição tributária, o Decreto nº 23.228, de
24.01.03.
 Vide Art. 2º do Decreto nº 23.994, de 29.12.03
 Vide, quanto a isenção sobre óleo diesel consumido por
embarcações pesqueiras, os Decretos nº 23.469, de 13.6.03
(revogado), e 25.611, de 11.1.06.
 Vide Decreto nº 23.992, de 22.12.03, que exclui maçã, pera
e uva da isenção prevista no Convênio ICM
44/75 (reconfirmado pelo Decreto nº 13.640, de 31.12.90).
 Vide, quanto a isenção sobre óleo diesel para transporte
coletivo urbano, os Decretos nº 24.061, de 10.3.04; 24.973, de
24.4.05; 25.786, de 6.4.06; 26.549, de 9.4.07 e 27.500, de
2.4.08.
 Vide Decreto nº 25.135, de 2.8.05: produtos farmacêuticos.
 Vide Decreto nº 25.136, de 2.8.05: isenção para mercadorias
doadas conforme Conv. ICMS 37/05.
 Vide, quanto à isenção sobre vendas para Adm. Pública do
Conv. ICMS 26/03, os Decretos nº 24.852, de 15.3.05
(revogado) e 26.113, de 1º.8.06.
 Vide Decreto nº 34.009, de 24.9.13: isenção para calcário
destinado à agricultura.
 Vide Decreto nº 36.306, de 09.10.15, que concede isenção do
ICMS nas saídas internas de energia elétrica destinadas às
indústrias incentivadas pela Lei nº 2.826/03, na forma e
condições que especifica.
 Vide Decreto nº 36.307, de 09.10.15, que concede redução de
base de cálculo do ICMS na saída de energia elétrica
destinada a concessionária responsável pelo serviço de
distribuição de água e esgotamento sanitário na cidade de
Manaus, na forma e condições que especifica.
 Vide redução de base de cálculo do ICMS nas operações
internas com querosene de aviação: Decretos
nº 36.668/16, 36.930, de 18.5.2016.
 Vide Decreto nº 38.557, de 28.12.2017, que estabelece
regime diferenciado de tributação nas operações de
transferências com bebidas alcóolicas para estabelecimento
distribuidor, na forma e condições que especifica.
 Vide Resolução n° 0005/2019, de 24.4.2019.
 Vide Decreto nº 40.709, de 28.5.2019, que estabelece
regime diferenciado de tributação nas operações com gás natural
extraído na bacia sedimentar do rio Amazonas com destino final a
áreas de livre comércio.

CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR

Art. 1° O Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre


Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS
incide sobre as operações de circulação de mercadorias e as prestações de serviços de
transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, e sobre as prestações onerosas de
serviço de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.

Art. 2° O imposto incide sobre:

I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de


alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer
via, inclusive por dutos, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
Redação original:
II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens,
mercadorias ou valores;

III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a


geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de
comunicação de qualquer natureza;
IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na
competência tributária dos Municípios;
V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre
serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente
o sujeitar à incidência do ICMS.

§ 1° O imposto incide também:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou
jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;
Redação original:
I - sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar
de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;

II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
III – sobre a entrada no estabelecimento de contribuinte do imposto de mercadoria ou
bem oriundo de outra unidade da Federação, destinado a consumo ou a ativo permanente;

Redação original:
III - na entrada no estabelecimento, de mercadoria ou bem oriundo de outra unidade da Federação,
destinado a consumo ou a ativo permanente;

IV - na utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra


unidade federada e não esteja vinculada à operação ou prestação subseqüente alcançada pela
incidência do imposto;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
V – sobre a entrada, no território do Estado do Amazonas, de petróleo, inclusive
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando
não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações
interestaduais.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
V – sobre a entrada no território amazonense de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados
e energia elétrica oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização;

Redação original:
V - sobre a entrada, no território amazonense, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e
gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização, decorrentes de operações interestaduais.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 2º Incide, também, o ICMS nas operações internas e interestaduais com gás natural
e seus derivados, em qualquer estado ou fase de industrialização.
Redação original:
§ 2° Incide, também, o ICMS nas operações internas e interestaduais com gás natural em qualquer estado
ou fase de industrialização.

§ 3° Para efeito de incidência do imposto, considera-se:


I – mercadoria: qualquer bem móvel, novo ou usado, inclusive produtos naturais,
semoventes e energia elétrica;
II – industrialização: qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o
acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal
como:
a) a que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção
de espécie nova (transformação);
b) a que importe em modificar, aperfeiçoar, ou, de qualquer forma, alterar o
funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (beneficiamento);
c) a que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo
produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classificação fiscal (montagem);
d) a que importe em alterar a apresentação do produto, pela colocação de embalagem,
ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas
ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento);
e) a que, exercida sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado
ou inutilizado, renove ou restaure o produto para utilização (renovação ou recondicionamento);
f) a que importe na produção ou geração de energia elétrica.
§ 4º São irrelevantes, para caracterizar a operação como industrialização, o processo
utilizado para obtenção do produto e a localização e condições das instalações ou equipamentos
empregados.
§ 5º Não se considera industrialização:
I – o preparo de produtos alimentares, não acondicionados em embalagem de
apresentação:
a) na residência do preparador ou em restaurantes, bares, sorveterias, confeitarias,
padarias, quitandas e semelhantes, desde que os produtos se destinem a venda direta a
consumidor;
b) em cozinhas industriais, quando destinados a venda direta a corporações, empresas
e outras entidades, para consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes;
II – o preparo de refrigerantes, à base de extrato concentrado, por meio de máquinas,
automáticas ou não, em restaurantes, bares e estabelecimentos similares, para venda direta a
consumidor;
III – a confecção ou preparo de produto de artesanato;
IV – a confecção de vestuário, por encomenda direta do consumidor ao usuário, em
oficina ou na residência do confeccionador;
V – o preparo de produto, por encomenda direta do consumidor ou usuário, na
residência do preparador ou oficina, desde que, em qualquer caso, seja preponderante o
trabalho profissional;
VI – a manipulação em farmácia, para venda direta a consumidor, de medicamentos
oficinais e magistrais, mediante receita médica;
VII – a moagem de café torrado, realizada por comerciante varejista como atividade
acessória;
VIII – a montagem de óculos, mediante receita médica;
IX – a mistura de tintas entre si, ou com concentrados de pigmentos, sob encomenda
do consumidor ou usuário, realizada em estabelecimento varejista, efetuada por máquina
automática ou manual, desde que o fabricante e varejista não sejam empresas
interdependentes, controladora, controlada ou coligada.

Inciso X acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


X - o beneficiamento do pescado, consistente, tão somente, na retirada de suas
vísceras, mantendo-se o peixe inteiro.

Art. 3° Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

I - da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro


estabelecimento do mesmo titular;
II - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer
estabelecimento;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
III - da transmissão a terceiro de mercadorias depositadas em depósito fechado,
armazém geral, ou depósito de transportadora, localizados neste Estado;
Redação original:
III - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado,
localizado neste Estado;

IV - da transmissão de propriedade, ou de título que a represente, quando a mercadoria


não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente;
V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por
qualquer via, ainda que as mercadorias ou bens não estejam sujeitos à incidência do imposto
ou o serviço seja prestado por etapas sucessivas e percorrido o trajeto por veículos diversos;
VI - do ato final do transporte iniciado no exterior;
VII - das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio,
inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a
ampliação de comunicação de qualquer natureza;
VIII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços:
a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa
de incidência do ICMS, como definido na lei complementar aplicável;
IX - do desembaraço aduaneiro das mercadorias e bens importados do exterior;
X - do recebimento de mercadoria ou bem oriundo do exterior, quando não ocorrer a
entrada física no estabelecimento importador localizado em outra unidade da Federação;
XI - do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior;
Nova redação dada ao inciso XII pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
XII – da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior
e apreendidos ou abandonados;
Redação original:
XII - da aquisição em licitação pública de mercadorias importadas do exterior apreendidas ou abandonadas;

Nova redação dada ao inciso XIII pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07

XIII - da entrada no território amazonense de petróleo, inclusive lubrificantes e


combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, oriundos de outra unidade
da Federação, quando não destinados à comercialização ou à industrialização;
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
XIII - da entrada no território amazonense de lubrificantes combustíveis líquidos e gasosos derivados, e
energia elétrica oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização;

Redação original:
XIII - da entrada, no território amazonense, de petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e
gasosos dele derivados, e energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização,
oriundos de outra unidade da Federação;

Nova redação dada ao inciso XIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XIV – da entrada no território amazonense de mercadoria ou bem oriundos de outra
unidade da Federação, destinados ao consumo ou ao ativo imobilizado de contribuinte do
imposto, em relação à cobrança do diferencial de alíquotas;
Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
XIV – do desembaraço, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentação fiscal da mercadoria ou bem
oriundos de outra unidade da Federação, destinados a consumo ou ativo permanente de estabelecimento
de contribuinte do imposto, em relação à cobrança do diferencial de alíquotas;
Redação anterior dada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.08.05:
XIV – do desembaraço, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentação fiscal da mercadoria ou bem
oriundos de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou ativo permanente, em relação à cobrança
da diferença de alíquotas do imposto;
Redação original:
XIV – do desembaraço, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentação fiscal da mercadoria ou bens
oriundos de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou ativo permanente;

Nova redação dada ao inciso XV pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05
XV - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em
outra unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente, em
relação à cobrança da diferença de alíquotas do imposto;
Redação original:
XV - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra unidade da
Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente;

Nova redação dada ao inciso XVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XVI - do desembaraço, na Secretaria de Estado da Fazenda - Sefaz, da documentação


fiscal que acoberta a mercadoria ou o bem, para efeito de exigência do imposto por substituição
tributária;
Redação original:
XVI - da internação da mercadoria ou do desembaraço, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da
documentação fiscal que acoberta o bem, para efeito de exigência do imposto por substituição ou
antecipação tributária;

Nova redação dada ao inciso XVII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XVII – da contratação, por contribuinte inscrito no cadastro de contribuintes, de serviço
a ser prestado por transportador autônomo, para efeito de exigência do imposto por substituição
tributária;
Redação original:
XVII - da contratação, por contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do Amazonas - CCA, de serviço
a ser prestado por transportador autônomo, para efeito de exigência do imposto por substituição ou
antecipação tributária;

XVIII - da saída de mercadorias do estabelecimento remetente:


a) com destino a empresas comerciais exportadoras ou armazéns alfandegados e
entrepostos aduaneiros, reintroduzidas no mercado interno, excetuada a hipótese de retorno
para o estabelecimento de origem;
b) sob regime de suspensão, que não retornarem ao estabelecimento no prazo
determinado pela legislação tributária;
XIX - do consumo ou da utilização de substâncias minerais estéreis eliminadas como
rejeito ou resultantes de desmonte, quando consumidas ou utilizadas economicamente;
XX - da assinatura ou da cessão de canais ou linhas para os serviços de telefonia,
telex, retransmissão automática de mensagens e de comunicação de dados por comutação;
XXI – em que o ouro deixar de ser considerado como ativo financeiro ou instrumento
cambial.
§ 1° Na hipótese do inciso VII, quando o serviço for prestado mediante pagamento em
ficha, cartão ou assemelhados, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do
fornecimento desses instrumentos ao usuário.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


§ 2º Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importado do exterior antes do
desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador nesse momento, devendo a
autoridade fazendária responsável, salvo disposição na legislação em contrário, exigir a
comprovação do pagamento do imposto.
Redação original:
§ 2° Na hipótese do inciso IX e X, após o desembaraço aduaneiro, a entrega pelo depositário de mercadoria
ou bem importado do exterior deverá estar autorizada pela Secretaria da Fazenda, o que se fará mediante
aposição de selo com chancela no documento fiscal.

§ 3° Para efeito deste artigo, equipara-se à saída do estabelecimento:


I - a transmissão de propriedade, ou o título que a represente, de mercadoria adquirida
no País, quando esta não transitar pelo estabelecimento do transmitente;
II - o consumo ou a integração no ativo permanente de mercadoria produzida pelo
próprio estabelecimento ou adquirida para industrialização ou comercialização;
III - a mercadoria constante do estoque final na data do encerramento das suas
atividades;
IV - do importador ou arrematante, neste Estado, a mercadoria estrangeira saída da
repartição aduaneira com destino a estabelecimento diverso daquele que a tiver importado ou
arrematado;
V - do autor da encomenda, dentro do Estado, a mercadoria que, pelo estabelecimento
executor da industrialização, for remetida diretamente a terceiros adquirentes ou a
estabelecimento diferente daquele que a tiver mandado industrializar, salvo se para outras fases
da industrialização, na forma prevista neste Regulamento;
VI - a mercadoria entrada no estabelecimento, real ou simbolicamente,
desacompanhada de documentação fiscal ou acompanhada com documentação fiscal inidônea,
ou ainda, cuja entrada não tenha sido regularmente escriturada no livro próprio;
VII - a primeira aquisição de substância mineral obtida por faiscação, garimpagem ou
cata ou extraída por trabalhos rudimentares;
VIII – a existência de mercadorias em estabelecimento não inscrito no Cadastro de
Contribuintes do Estado do Amazonas ou em situação cadastral irregular, em relação ao estoque
nele encontrado.

Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 4º Presume-se a ocorrência de operação ou prestação tributável sem pagamento do
imposto devido quando:
Redação original:
§ 4° O fato da escrituração contábil indicar saldo credor de caixa, suprimentos de caixa não comprovados
ou a manutenção no passivo de obrigações já pagas ou inexistentes, bem como a ocorrência de entrada de
mercadoria não contabilizada, presume-se omissão de saída de mercadoria tributável sem pagamento do
imposto.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


I – a escrituração indicar saldo credor da conta caixa, suprimentos de caixa não
comprovados ou a manutenção, no passivo, de obrigações já pagas ou inexistentes;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


II – constatada a entrada de mercadoria não contabilizada;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


III – os valores correspondentes às operações de saída, constantes dos documentos
fiscais, inclusive os emitidos ou armazenados eletronicamente, ou escriturados nos livros fiscais,
ou informados em declaração exigida pela legislação estadual, forem inferiores aos informados
por instituições financeiras ou administradoras de cartões de crédito, débito ou similar;
Inciso IV acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
IV – constatada a existência de valores apurados mediante leitura dos dados, ou por
quaisquer outros meios, registrados em sistema de processamento de dados, em equipamento
de controle fiscal ou de outra espécie, utilizados sem prévia autorização ou de forma irregular;

Inciso V acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


V – verificada, em qualquer caso, a ocorrência de operação ou prestação
desacompanhada de documento exigido pela legislação estadual ou acompanhada de
documento inidôneo.

Inciso VI acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.12.


VI – constatado ganho superior a 0,6% (seis décimos por cento) no volume do estoque
físico de combustíveis, hipótese em que será considerada entrada de mercadoria
desacompanhada de documento fiscal;

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.12.


VII – constatada perda superior a 0,6% (seis décimos por cento) no volume do estoque
físico de combustíveis, hipótese em que será considerada saída de mercadoria
desacompanhada de documento fiscal.

§ 5° A falta de comprovação de saída, perante o Fisco Estadual, quando a mercadoria


estiver em trânsito por este Estado, pressupõe ocorrida sua comercialização no território
amazonense, hipótese em que será exigido o imposto com seus acréscimos legais.

§ 6º Revogado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08


Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
§ 6° O imposto também tem como fato gerador a saída de mercadoria da Zona Franca de Manaus para
qualquer ponto do território nacional, inclusive para Área de Livre Comércio e para município do Estado do
Amazonas favorecido pela extensão dos benefícios previstos no Convênio ICM 65/88.

Redação original:
§ 6° O imposto também tem como fato gerador a saída de mercadoria da Zona Franca de Manaus para
qualquer ponto do território nacional, inclusive para a Área de Livre Comércio.

§ 7° Para efeito do disposto no inciso VII, do § 3°, deste artigo, considera-se:


I - faiscação, garimpagem ou cata: a atividade como tal definida na legislação federal
pertinente;
II - extração por trabalhos rudimentares: a atividade realizada por pessoa física para
aproveitamento imediato das jazidas ainda que a substância extraída seja utilizada in natura ou
se destine à comercialização ou a industrialização.
§ 8° São irrelevantes para caracterizar as hipóteses estabelecidas como de exigência
do imposto:
I - a natureza jurídica das operações de que resultem as situações previstas neste
artigo;
II - o título jurídico pelo qual a mercadoria saída ou consumida no estabelecimento
tenha estado na posse do respectivo titular;
III - o título jurídico pelo qual o bem por cujo intermédio tenha sido prestado o serviço
haja estado na posse do respectivo titular;
IV - a validade jurídica do ato praticado ou da posse do bem por meio do qual tenha
sido prestado o serviço;
V - os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos;
VI - o cumprimento de exi gências legais, regulamentares ou administrativas, referentes
às operações ou prestações;
VII - o resultado financeiro obtido com a prestação de serviço, exceto o de
comunicação;
VIII – a finalidade a que se destine a mercadoria ou o bem.
§ 9º Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação original do §9º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 9º Na falta do desembaraço do documento fiscal na Secretaria da Fazenda, o imposto por substituição ou
antecipação tributária, de que trata o inciso XVI, do caput, será exigido quando constatada, através de
documento emitido pelo fornecedor, pela repartição fazendária da unidade federada de origem ou por outro
órgão público, a entrada de mercadoria ou bem no território amazonense, sem prejuízo da cobrança da
multa e demais acréscimos legais.

Parágrafo 10 acrescentado pelo Decreto 28.193/08, efeitos a partir de 23.12.08


§ 10. Na hipótese da falta de desembaraço do documento fiscal na SEFAZ, para fins
de cobrança do imposto devido por antecipação tributária, substituição tributária e diferencial de
alíquota, será considerada como data de entrada no território amazonense o último dia do mês
subseqüente à data da emissão desse documento, sem prejuízo da cobrança da multa e demais
acréscimos legais.

CAPÍTULO II
DA NÃO-INCIDÊNCIA

Art. 4° O imposto não incide sobre:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
I – operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão,
inclusive as publicações em formato eletroinformático, exceto o suporte material que as
contenha;
Redação original:
I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;

II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos


primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços;
III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados a
industrialização ou a comercialização;
IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento
cambial;
V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser
utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido
em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios,
ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar;
VI - operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de propriedade de
estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie;
VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a efetuada
pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor;
VIII - operações de arrendamento mercantil decorrente de contrato celebrado no
território nacional, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário;
IX - operações de qualquer natureza decorrentes da transferência de bens móveis
salvados de sinistro para companhias seguradoras;

Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
X – a saída de produtos industrializados em municípios localizados no interior do
Estado para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus ou em município
do Estado do Amazonas favorecido pela extensão dos benefícios previstos no Convênio ICM
65/88.
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
X – a saída de mercadorias, se industrializadas em outros municípios do Estado com destino à Zona Franca
de Manaus, com a finalidade de comercialização, industrialização ou reexportação para o exterior;

Redação original:
X - a saída de mercadorias, na forma de produtos industrializados, de origem nacional, de outras localidades
do Estado para a Zona Franca de Manaus, destinados a comercialização, industrialização ou reexportação
para o exterior;

XI - operações de entrada que destinem máquinas ou equipamentos ao ativo


permanente de estabelecimento industrial ou agropecuário, para utilização direta e
exclusivamente no seu processo produtivo, de procedência nacional ou estrangeira, bem como
suas partes e peças;

Nova redação dada ao inciso XII pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
XII – operações de entradas de reprodutores e matrizes animais, que tenham registro
genealógico oficial ou, na sua ausência, que venham obtê-lo no Estado, destinadas à melhoria
do rebanho amazonense;
Redação original:
XII – operações de entrada de reprodutores ou matrizes animais destinadas à melhoria do rebanho
amazonense;

XIII – operações de bens em comodato;

Nova redação dada ao caput do inciso XIV pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir
de 1º.1.14

XIV – saída de mercadorias ou bens destinados para depósito fechado do próprio


contribuinte, armazém geral ou depósito de transportadora, localizados neste Estado, bem como
o seu retorno ao estabelecimento de origem;
Redação original:
XIV – saída de mercadorias ou bens destinados para depósito fechado do próprio contribuinte ou para
Armazém Geral, localizados neste Estado, bem como o seu retorno ao estabelecimento de origem;

Nova redação dada ao inciso XV pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04
XV – o transporte executado pelo próprio remetente ou destinatário da mercadoria
(carga própria), quando não sujeito ao ressarcimento do valor do frete;
Redação original:
XV – o transporte executado pelo próprio remetente ou destinatário da mercadoria (carga própria),
domiciliados neste Estado, quando não sujeito ao ressarcimento do valor do frete;

XVI – saída de bens desincorporados do ativo permanente.

Inciso XVII acrescentado pelo Decreto 20.928/00, efeitos a partir de 16.5.00


XVII - prestações não onerosas de serviço de comunicação realizadas por empresas
de televisão e radiodifusão.

§ 1° O imposto não incide também sobre:

I - a saída de energia elétrica para uso residencial quando o consumo não exceder a
cinqüenta kWh por mês;
II - o transporte efetuado em veículos de propriedade da União, dos Estados, dos
Municípios e do Distrito Federal, bem como de suas autarquias ou fundações, instituídas e
mantidas pelo Poder Público, desde que não haja contraprestação ou pagamento de preço ou
tarifa pelos usuários;
III - o transporte efetuado em veículos de propriedade dos partidos políticos, inclusive
suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, bem como das instituições de
educação e assistência social, sem fins lucrativos, desde que esses transportes estejam
vinculados às suas atividades essenciais e atendidos os requisitos previstos em lei;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
IV - operações de bens em locação.
Redação original:
IV - a saída de bem em locação.

§ 2° Equipara-se às operações de que trata o inciso II do caput a saída de mercadoria


realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a:

I - empresa comercial exportadora, definida na legislação tributária, inclusive “trading”


ou outro estabelecimento da mesma empresa;
II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro.

Nova redação dada ao § 3° pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

§ 3° A não-incidência de que trata o inciso XI deste artigo fica condicionada a:


Redação original:
§ 3° A não-incidência de que trata o inciso XI deste artigo fica condicionada à vedação da saída do bem do
estabelecimento por um período mínimo de cinco anos, hipótese em que o imposto não cobrado na entrada
será exigido monetariamente corrigido, proporcionalmente à razão de vinte por cento ao ano ou fração que
faltar para completar o qüinqüênio.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


I – contabilização do bem como ativo imobilizado;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


II – manutenção do bem no estabelecimento por um período mínimo de cinco anos,
hipótese em que o imposto não cobrado na entrada será exigido monetariamente corrigido,
proporcionalmente à razão de vinte por cento ao ano ou fração que faltar para completar o
qüinqüênio;

III – Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
III – vida útil superior a 12 (doze) meses;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de


1º.10.15
IV - em se tratando de partes e peças, a não incidência somente se aplica àquelas
listadas em ato do Secretário de Estado da Fazenda.
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 4.13:
IV – em se tratando de partes e peças, integração ao bem objeto da não incidência.

Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
IV – em se tratando de partes e peças, a não incidência somente se aplica quando adquiridas em conjunto
com a máquina ou equipamento objeto da não incidência.

Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
IV – em se tratando de partes e peças, integração ao bem objeto da não incidência.

§ 4° O disposto no parágrafo anterior não se aplica se a saída for destinada a outro


estabelecimento industrial, do mesmo titular, localizado neste Estado.

§ 5º Cessa a não-incidência relativa ao papel destinado à impressão de livros, jornais


e periódicos, quando este for consumido ou utilizado em finalidade diversa da prevista no inciso
I do caput ou encontrado em poder de pessoa que não seja fabricante, importador, ou em seus
estabelecimentos distribuidores, ou, ainda, que não sejam empresas jornalísticas ou editoras.
 Vide, em relação à comprovação do efetivo embarque de que trata o §6º, a cláusula quarta do Convênio
ICMS 113/96, efeitos até 31.10.2009, quando de sua revogação pelo Convênio ICMS 84/2009.

§ 6° Nas saídas de produtos com destino ao exterior, através de instalações portuárias


ou aeroportuárias situadas fora do Estado, será exigida a comprovação do efetivo embarque
para o estrangeiro, no prazo de sessenta dias contados da data da saída da mercadoria do
estabelecimento exportador.

§ 7° Na hipótese de que trata o inciso X do caput, o não-desembaraço dos documentos


fiscais na Secretaria da Fazenda autoriza o lançamento de ofício para a exigência do imposto e
respectivos acréscimos legais, do contribuinte destinatário.

§ 8° Para efeito do disposto no inciso XIV, do caput, considera-se:

I - depósito fechado: o estabelecimento que o contribuinte mantém, exclusivamente,


para estocagem de suas mercadorias ou bens;
II - armazém geral: a sociedade comercial devidamente organizada e registrada na
Junta Comercial, tendo como finalidade a guarda e conservação de mercadorias e emissão de
títulos especiais que as representem, denominados Conhecimentos de Depósito e “Warrant”.

Inciso III acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


III – depósito de transportadora: a sociedade empresária prestadora de serviço de
transporte, contribuinte do ICMS, que guardar mercadorias de terceiros que estiverem sob sua
responsabilidade em decorrência da prestação do serviço;

§ 9° A não-incidência do imposto não desobriga o contribuinte do cumprimento das


obrigações acessórias.

Parágrafo 10 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos para fatos geradores


ocorridos a partir de 1º.1.00
§ 10. A não-incidência prevista no inciso XI, do caput aplica-se, também, às empresas
prestadoras de serviços nas áreas de construção e administração de portos, armazéns e silos,
localizadas no interior do Estado.

Parágrafo 11 acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14


§ 11. O disposto no inciso X do caput deste artigo não se aplica às saídas simbólicas
de mercadorias.

CAPÍTULO III
DOS BENEFÍCIOS FISCAIS E DA SUSPENSÃO

SEÇÃO I
DOS BENEFÍCIOS FISCAIS

Art. 5° São isentas do imposto as prestações de serviços e saídas de mercadorias,


estabelecidas em convênio celebrado com outras unidades da Federação.

Art. 6º As concessões ou revogações das isenções serão objeto de deliberação dos


Estados e do Distrito Federal na forma que dispuser a legislação pertinente.

§ 1º Os convênios impositivos celebrados pelo Estado do Amazonas terão vigência a


partir da data da publicação de sua ratificação nacional e eficácia no prazo neles consignados.
 Vide art. 4º do Decreto nº 21.616, de 22.12.2000, que convalida aplicação da isenção do ICMS, na
forma e condições previstas no Convênio ICM 44/75.

§ 2º Tratando-se de convênios autorizativos somente terão eficácia se incorporados


expressamente através de Decreto do Poder Executivo.
Art. 7° Quando a isenção do imposto depender de condição a ser preenchida
posteriormente, não sendo esta satisfeita, o imposto será considerado devido no momento em
que ocorreu a operação ou a prestação.

Art. 8° A concessão de incentivo ou benefício fiscal a estabelecimento industrial será


objeto de legislação estadual específica.

Art. 9° A isenção não dispensa o contribuinte do cumprimento das obrigações


tributárias acessórias.

SEÇÃO II
DA SUSPENSÃO

Art. 10. Ocorre a suspensão do imposto no caso em que a sua exigência fique
condicionada a evento futuro, na forma estabelecida na legislação ou em convênio celebrado
nos termos da legislação federal.

Art. 11. Fica suspensa a exigência do imposto na operação em que ocorrer:


I - a saída de mercadorias remetidas por estabelecimento de produtor para
estabelecimento de cooperativa de que faça parte, situados neste Estado;
II - a saída de mercadorias remetidas por estabelecimento de cooperativa de
produtores para estabelecimento neste Estado, da própria cooperativa, de cooperativa central
ou de federação de cooperativas de que a cooperativa remetente faça parte;
III - a saída de mercadorias para fins de entrepostamento sob regime aduaneiro de
exportação, na operação realizada diretamente pelo fabricante ou por empresas ou agente de
exportação, consórcio, cooperativa ou entidade similar, admitidos como depositantes pela
legislação federal pertinente;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de


1º.11.11
IV – a saída de produto ou bem destinado a conserto ou reparo, desde que retorne ao
estabelecimento de origem nos seguintes prazos, contados da data da respectiva saída:
Redação anterior dada pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10:
IV – a saída de produto ou bem destinado a conserto, reparo ou teste de qualidade, desde que retorne ao
estabelecimento de origem nos seguintes prazos, contados da data da respectiva saída:
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
IV – a saída de produto ou bem destinado a conserto, reparo, teste de qualidade ou industrialização, desde
que retorne ao estabelecimento de origem nos seguintes prazos, contados da data da respectiva saída:
Redação original:
IV - a saída de produtos ou bens destinados a conserto, reparo ou industrialização, desde que retornem ao
estabelecimento de origem nos seguintes prazos, contados da data das respectivas saídas:

a) dentro do Estado: sessenta dias;

 Vide o Convênio AE – 15/74

b) fora do Estado: cento e oitenta dias.

V - a saída de obra de arte, quando destinada a demonstração e exposição, desde que


retorne ao estabelecimento de origem no prazo de noventa dias, contados da data da saída da
obra;

Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
VI – a saída interna de mercadoria, com destino a exposição ou feiras para fins de
demonstração ao público, no prazo de trinta dias, a contar da data da sua saída do
estabelecimento remetente;
Redação original:
VI - a saída interna de mercadorias, com destino a exposição ou feiras para fins de demonstração ao público,
ou ainda para testes de qualidade, no prazo de trinta dias, a contar da data da saída da mercadoria do
estabelecimento remetente;
Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de
15.9.10.
 Vide Ajuste SINIEF 08/08.

VII – a saída interestadual de mercadoria, observado o disposto em Ajuste SINIEF


celebrado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, com destino a
exposição ou feiras para fins de demonstração ao público, desde que retorne ao estabelecimento
de origem no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data da saída do estabelecimento
remetente;
Redação original:
VII – a saída interestadual de mercadoria, mediante regime especial concedido pela Secretaria da Fazenda,
com destino a exposição ou feiras para fins de demonstração ao público, no prazo de sessenta dias, a
contar da data da saída do estabelecimento remetente;

Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.1.01
VIII – a saída de mercadoria de estabelecimento que não disponha de balança, para
pesagem em outro estabelecimento, situados no mesmo Município, observado o seguinte:
Redação original:
VIII - a saída de mercadorias de estabelecimento industrial que não disponha de balança, para pesagem em
outro estabelecimento, no mesmo Município, observado o seguinte:

a) a mercadoria deverá retornar ao estabelecimento remetente no mesmo dia em que


ocorra a sua saída para pesagem, findo o qual, não tendo retornado ao estabelecimento
remetente, a saída será considerada definitiva para fins de tributação;
b) a mesma Nota Fiscal, que acobertar a remessa, servirá para o retorno da
mercadoria;
c) no retorno, a Nota Fiscal será registrada no livro Registro de Entradas, sob o título
"Operações sem crédito do Imposto", anotando-se na coluna Observações, a expressão:
"Retorno de mercadorias remetidas para pesagem;

IX – a circulação de mercadoria para efeito de unitização de carga ou embalagem que


deva retornar ao estabelecimento proprietário da mercadoria unitizada ou embalada.

Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
X – a saída de produto ou bem destinado à industrialização, desde que retorne ao
estabelecimento de origem no prazo de noventa dias, em relação às operações internas, e de
180 dias, em relação às operações interestaduais, contados da data de saída do estabelecimento
remetente;
Redação Original:
X – a saída de produto ou bem destinado a industrialização, desde que retorne ao estabelecimento de origem
no prazo de noventa dias, contados da data da saída do estabelecimento remetente.

Inciso XI acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


XI – a saída de produto ou bem destinado a teste de qualidade, desde que retorne ao
estabelecimento de origem nos seguintes prazos, contados da data da respectiva saída:

a) dentro do Estado: noventa dias;

b) fora do Estado: cento e oitenta dias;

§ 1° Nas hipóteses dos incisos I e II, do caput, o imposto será recolhido:

I - quando da remessa dos produtos, na hipótese de os estabelecimentos destinatários


promoverem a saída para estabelecimento comercial ou industrial, situado neste Estado ou para
outra unidade da Federação;
II - quando da liquidação de operação com o Banco do Brasil S.A., na hipótese de a
produção ser adquirida pelo Governo Federal.
§ 2° O disposto no inciso III aplica-se ainda que o depositário, fabricante ou a empresa
ou agente de exportação, consórcio, cooperativa ou entidade similar estejam situados em outras
unidades da Federação.

§ 3° Na hipótese do inciso III, quando a exportação não se efetivar ou decorrido o prazo


de um ano, o entreposto depositário deverá exigir, para liberação das mercadorias depositadas,
o comprovante do recolhimento do ICMS devido, ou, quando for o caso, comunicar a ocorrência
à Secretaria da Fazenda, implicando a inobservância responsabilidade do entreposto
depositário pelo descumprimento da obrigação tributária.

§ 4° Não prejudica a suspensão de que trata o inciso III a transferência das


mercadorias de um entreposto aduaneiro para outro, localizado ou não neste Estado, desde que
administrado pela mesma pessoa jurídica e a ocorrência seja comunicada à autoridade fiscal
competente da jurisdição fazendária do estabelecimento de origem.

§ 5° O disposto no parágrafo anterior aplica-se também, para mercadorias importadas,


quando estas estiverem depositadas em entreposto aduaneiro de importação na forma da
legislação federal aplicável.

Nova redação dada ao § 6° pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

§ 6° O disposto no inciso X não se aplica às saídas de sucatas e de produtos primários


de origem animal e vegetal, salvo se a remessa e o retorno se fizerem nos termos de protocolos
de que o Estado do Amazonas seja signatário.
Redação original:
§ 6° O disposto no inciso IV não se aplica às saídas de sucatas e de produtos primários de origem animal e
vegetal, salvo se a remessa e o retorno se fizerem nos termos de protocolos de que o Estado do Amazonas
seja signatário.

Nova redação dada § 7º pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 7º Os prazos de que tratam os incisos IV e X do caput poderão ser prorrogados a
critério da Secretaria da Fazenda, mediante regime especial, observado os termos do convênio
no que tange às operações interestaduais.
Redação anterior dada pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10:
§ 7º Os prazos de que tratam os incisos IV e X do caput poderão ser prorrogados a critério da Secretaria da
Fazenda, mediante regime especial, no que tange às operações internas, e nos termos do respectivo
convênio, no que tange às operações interestaduais.

Redação Original:
§ 7º Os prazos de que tratam os incisos IV e VII do caput poderão ser prorrogados a critério da Secretaria
da Fazenda, mediante regime especial.

Nova redação dada § 8º pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 8º Na hipótese de remessa para teste de qualidade, a que se refere o inciso XI
do caput deste artigo, poderá ser dispensado, através de ato da Secretaria da Fazenda, o
retorno do produto ou bem, desde que comprovada a sua inutilização, bem como o recolhimento
do valor relativo ao estorno do crédito.
Redação original do §8º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 8º Na hipótese de remessa para teste de qualidade, a que se refere o inciso IV do caput, poderá ser
dispensado, através de ato da Secretaria da Fazenda, o retorno do produto ou bem, desde que comprovada
a sua inutilização

CAPÍTULO IV
DA ALÍQUOTA E DA BASE DE CÁLCULO

SEÇÃO I
DA ALÍQUOTA

Art. 12. As alíquotas, seletivas em função da essencialidade dos produtos ou serviços,


são as seguintes:
I - nas operações e prestações internas:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14
a) vinte e cinco por cento para automóveis de luxo; iates e outras embarcações ou
aeronaves de esporte, recreação e lazer; armas e munições; jóias e outros artigos de joalheria;
álcoois carburantes, gasolinas e gás natural em qualquer estado ou fase de industrialização,
exceto o GLGN; querosene de aviação e energia elétrica;

Redação anterior dada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:


a) vinte e cinco por cento para automóveis de luxo; iates e outras embarcações ou aeronaves de esporte,
recreação e lazer; armas e munições; jóias e outros artigos de joalheria; álcool carburante, gasolinas e gás
natural em qualquer estado ou fase de industrialização; querosene de aviação e energia elétrica;
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
a) vinte e cinco por cento para automóveis de luxo; iates e outras embarcações ou aeronaves de esporte,
recreação e lazer; armas e munições; fumo e seus derivados; bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes;
jóias e outros artigos de joalheria; álcool carburante, gasolinas e gás natural em qualquer estado ou fase de
industrialização; querosene de aviação; energia elétrica e serviços de comunicação;
Redação original:
a) vinte e cinco por cento para automóveis de luxo; iates e outras embarcações ou aeronaves de esporte,
recreação e lazer; motocicletas com motor acima de 180cc de cilindradas; armas e munições; fumo e seus
derivados; bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; jóias e outros artigos de joalheria; álcool
carburante, gasolinas e gás natural em qualquer estado ou fase de industrialização; querosene de aviação;
energia elétrica e serviços de comunicação;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
b) doze por cento para as operações com produtos agrícolas comestíveis, se
produzidos e/ou beneficiados no Estado;
Redação anterior dada à alínea “b” pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
b) doze por cento para as operações com produtos agrícolas comestíveis, se produzidos e/ou beneficiados
no Estado, e para veículos automotores terrestres novos, exceto para os automóveis de luxo mencionados
na alínea “a” deste inciso;

 Vide art. 38 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 23.994, de 29.12.03.

Redação anterior dada à alínea "b" pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04:
b) doze por cento para as operações com produtos agrícolas comestíveis, se produzidos e/ou beneficiados
no Estado.

Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.01:
b) doze por cento para as mercadorias integrantes da cesta básica, se produzidas ou industrializadas no
Estado;

Redação original:
b) doze por cento para as mercadorias integrantes da cesta básica e os produtos agrícolas comestíveis,
produzidos ou beneficiados no Estado;

Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 6.1.16
c) dezoito por cento para as demais mercadorias, inclusive para o gás liquefeito de
petróleo – GLP e para o gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN, e serviços;
Redação anterior dada à alínea “c” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
c) dezessete por cento para as demais mercadorias, inclusive para o gás liquefeito de petróleo – GLP e para
o gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN, e serviços;

Redação original:
c) dezessete por cento para as demais mercadorias, inclusive o GLP, e serviços;

d) Revogada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.1.13 (Princípio da


Anterioridade Tributária).
 Alínea “d” revogada novamente pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 29.12.16.

Redação original da alínea “d” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
d) sete por cento para bens de informática, assim definidos na legislação federal de regência, exceto para
terminais portáteis de telefonia celular;
Alínea “e” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
e) trinta por cento para fumo e seus derivados; bebidas alcoólicas, inclusive cervejas
e chopes, e serviços de comunicação;

Nova redação dada à alínea “f” pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
f) vinte por cento para as prestações de serviço de comunicação para acesso à
Internet, independente dos meios e tecnologias utilizados;
Redação original da alínea “f” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
f) vinte por cento para as prestações de serviço de comunicação, na modalidade de provimento de acesso
à internet, realizadas por provedor de acesso;

II - nas operações e prestações interestaduais:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
a) doze por cento, exceto nas hipóteses das alíneas “b” e “c” deste inciso;
Redação original:
a) doze por cento quando o destinatário for contribuinte do imposto;

b) quatro por cento para o transporte aéreo de passageiros, cargas e mala postal.

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16


c) quatro por cento para os bens e mercadorias importados do exterior, nos termos
estabelecidos em Resolução do Senado Federal.

III - Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
III - nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, quatro por cento, nos
termos estabelecidos em Resolução do Senado Federal.

§ 1° Além das hipóteses previstas neste artigo, as alíquotas internas são aplicadas
quando:
I - da entrada, no território amazonense, de lubrificantes e combustíveis líquidos e
gasosos derivados de petróleo oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados
à comercialização ou à industrialização;
II - o remetente ou o prestador e o destinatário da mercadoria, bens ou serviços
estiverem situados neste Estado;
III - da entrada de mercadoria ou bens importados do exterior;
IV - da prestação de serviço de transporte, iniciado ou contratado no exterior, e de
comunicação transmitida ou emitida no estrangeiro e recebida no País;

V - Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


Redação original:
V - o destinatário da mercadoria ou do serviço for consumidor final localizado em outra unidade federada e
não for contribuinte do imposto;

VI - da arrematação de mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados.

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09


VII - Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018
Redação original do Inciso VII acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09
VII - nas operações que destinem mercadorias a sociedades empresárias ou a empresários individuais do
ramo da construção civil localizados em outra unidade da Federação.

§ 2º Revogado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04


 Vide art. 38 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 23.994, de 29.12.03.

Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.01:
§ 2° Para efeito do disposto na alínea “b”, do inciso I do caput, integram a cesta básica as seguintes
mercadorias: pão, pescado, frango e produtos de sua matança, carne e vísceras, sal, vinagre, arroz, feijão,
café, açúcar, leite em pó, macarrão, bolacha, biscoito, farinha de mandioca, óleo comestível, manteiga,
margarina, ovos, farinha de trigo e semolinas.
Redação original:
§ 2° Para efeito do disposto na alínea “b”, do inciso I, do caput, integram a cesta básica as seguintes
mercadorias: pão, pescado, frango, carne, sal, arroz, feijão, café, açúcar, leite em pó, macarrão, bolacha,
biscoito, farinha de mandioca, óleo comestível, manteiga, margarina, ovos, farinha de trigo e semolinas.

§ 3º Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


Redação anterior dada ao § 3° pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
§ 3° Na hipótese do inciso IX do art. 3°, quando o bem se destinar ao ativo imobilizado, assim como suas
partes e peças, aplicar-se-á a alíquota de sete por cento, desde que atendidas as seguintes condições:
I – contabilização do bem como ativo imobilizado;
II - manutenção do bem no estabelecimento por um período mínimo de cinco anos, hipótese em que o
imposto não cobrado na entrada será exigido monetariamente corrigido, proporcionalmente à razão de vinte
por cento ao ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio;
III – vida útil superior a 12 (doze) meses;
IV – o bem não seja alheio às atividades da sociedade empresária;
V – em se tratando de partes e peças, integração ao bem objeto da redução de alíquota.

Redação anterior dada ao § 3° pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10:


§ 3° Na hipótese do inciso IX do art. 3°, quando o bem se destinar ao ativo permanente, assim como suas
partes e peças, aplicar-se-á a alíquota de sete por cento.

Redação Original:
§ 3° Na hipótese do inciso IX, do art. 3°, quando o bem se destinar ao ativo permanente, aplicar-se-á a
alíquota de sete por cento.

§ 4° Consideram-se automóvel de luxo os veículos classificados NBM/SH como


limousine.

§ 5º Revogado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04


Redação original do §5º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
§ 5º O disposto na alínea “b”, do inciso I do caput também se aplica aos produtos agrícolas comestíveis, se
produzidos ou beneficiados no Estado.

§ 6º Revogado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04


Redação original do §6º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
§ 6º Não se aplica a alíquota prevista na alínea “b”, do inciso I do caput na colocação de nova embalagem,
ainda que em substituição à original (acondicionamento ou recondicionamento) a que se refere a alínea “d”
do inciso II do § 3º do art. 2º.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 7° Nas operações e prestações que destinem bens para consumo ou ativo fixo de
contribuintes localizados neste Estado, o imposto a recolher corresponde à diferença entre a
alíquota interna vigente no Estado e a alíquota interestadual aplicada na origem.

Parágrafo 8º acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 8º Nas operações e prestações de que trata o § 7º deste artigo, realizadas por
contribuintes optantes pelo Simples Nacional, a diferença entre a alíquota interna e a
interestadual será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis aos contribuintes não
optantes.

Parágrafo 9º acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 9º Nas operações e prestações interestaduais que destinem bens, mercadorias ou
serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, o imposto correspondente à diferença
entre a alíquota interna da unidade federada de destino e a alíquota interestadual caberá à
unidade federada de localização do destinatário, devendo ser recolhido pelo remetente,
observado o disposto no § 10 deste artigo.
Parágrafo 10 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
§ 10. O sujeito passivo deverá recolher o imposto correspondente à diferença de
alíquotas de que trata o § 9º deste artigo de forma partilhada entre as unidades federadas de
origem e destino, nas seguintes proporções:
I – para o exercício de 2016, 40% (quarenta por cento) para a unidade federada de
destino e 60% (sessenta por cento) para a unidade federada de origem;
II – para o exercício de 2017, 60% (sessenta por cento) para a unidade federada de
destino e 40% (quarenta por cento) para a unidade federada de origem;
III – para o exercício de 2018, 80% (oitenta por cento) para a unidade federada de
destino e 20% (vinte por cento) para a unidade federada de origem;
IV – a partir de 1º de janeiro de 2019, 100% (cem por cento) para a unidade federada
de destino.

Parágrafo 11 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16

 Vide Liminar concedida em sede da ADI 5464, que obsta a aplicação deste dispositivo.

§ 11. Aplicam-se também as disposições previstas nos §§ 9º e 10 deste artigo aos


contribuintes optantes pelo Simples Nacional, observado o disposto no § 8º.

SEÇÃO II
DA BASE DE CÁLCULO

Art. 13. A base de cálculo do imposto é:


I – nas operações com mercadorias previstas nos incisos I, III, IV, XIX e XXI do art.
3°, o valor da operação;
II - na hipótese do inciso II do art. 3°, o valor da operação, compreendendo o
fornecimento da mercadoria e a prestação serviço;
III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, inclusive o previsto no inciso XX do art. 3°, o preço do serviço;
IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 3°:
a) o valor da operação, compreendendo o valor da mercadoria e o dos serviços
prestados, na hipótese da alínea “a”;
b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da alínea “b”;
V - na hipótese dos incisos IX e X do art. 3°, a soma das seguintes parcelas:
a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado
o disposto no § 6° deste artigo;
b) o imposto de importação;
c) o imposto sobre produtos industrializados;
d) o imposto sobre operações de câmbio;
Nova redação dada à alínea “e” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06.
 Para o período de 1º.01.05 a 31.12.05, vide art. 13, V, “e” da LC 19/97

e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições federais e despesas aduaneiras


definidas em lei.
Redação original:
e) quaisquer despesas aduaneiras, assim entendidas aquelas definidas em lei;

VI - na hipótese do inciso XI do art. 3°, o valor da prestação do serviço, acrescido, se


for o caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização;

VII - no caso do inciso XII do art. 3°, o valor da operação acrescido do valor dos
impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou
debitadas ao adquirente;
VIII - na hipótese do inciso XIII do art. 3°, o valor da operação de que decorrer a
entrada;

IX - na hipótese do inciso XIV do art. 3°, o valor da operação na unidade federada de


origem acrescida dos valores do frete e de outras despesas transferidas ao adquirente;

X - na hipótese inciso XV do art. 3°, o valor da prestação na unidade federada de


origem;

XI - na venda de produto objeto de arrendamento mercantil (leasing), em decorrência


de opção de compra exercida pelo arrendatário, o valor da venda do bem;

XII - nas saídas de mercadorias em retorno ao estabelecimento que as remeteu para


industrialização com o regime de suspensão do ICMS, o valor da industrialização acrescido do
preço das mercadorias empregadas pelo executor da encomenda, se for o caso;

XIII - na saída ou fornecimento de programa para computador:

a) exclusivo para uso do encomendante, o valor do suporte físico ou informático, de


qualquer natureza;

b) destinado à comercialização, o valor da operação;


Nova redação dada ao inciso XIV, pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de
22.8.2018
XIV - na hipótese de mercadoria encontrada desacobertada de documentação fiscal
ou acompanhada de documentação fiscal inidônea, o valor total da operação, este
compreendendo o preço e despesas acessórias cobradas do destinatário ou adquirente.
Redação original:
XIV - na hipótese de mercadorias adquiridas para comercialização, industrialização ou aplicação em obras
de construção civil ou congêneres, por administração ou empreitada, quando desacompanhadas de
documentação fiscal, o valor total da operação, este compreendendo o preço e despesas acessórias
cobradas ao destinatário ou comprador;

XV – na saída de insumos ou matéria-prima considerada obsoleta, valor não inferior


ao preço de aquisição.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


§ 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive na hipótese do inciso V
do caput deste artigo:
Redação original:
§ 1° Integra a base de cálculo do imposto:

I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação


para fins de controle;
II - nas operações, o valor correspondente a:

a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como


descontos concedidos sob condição;
b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e
ordem e seja cobrado em separado;

III - nas prestações de serviços de transporte, todas as importâncias recebidas ou


debitadas ao tomador do serviço, tais como juro, seguro, desconto concedido sob condição e
preço de serviço de coleta e entrega de carga;
IV - nas prestações de serviços de comunicação e no fornecimento de energia elétrica,
todas as importâncias cobradas ao tomador do serviço ou ao consumidor, independentemente
da origem do crédito, ressalvadas as decorrentes de imposição legal.
§ 2° Não integra a base de cálculo do ICMS o montante do Imposto sobre Produtos
Industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado
à industrialização ou à comercialização, configurar fato gerador de ambos os impostos.

§ 3° Na saída de mercadoria, por transferência, para estabelecimento localizado em


outra unidade da Federação, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é:

I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria;


II - o custo da mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo da matéria-
prima, material secundário, mão-de-obra e acondicionamento, atualizado monetariamente na
forma da legislação vigente;
III - tratando-se de mercadorias não industrializadas, o seu preço corrente no mercado
atacadista do estabelecimento remetente.

§ 4° Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos de


contribuintes diferentes, caso haja reajuste do valor depois da remessa ou da prestação, a
diferença fica sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador.
§ 4°- A acrescentado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 1º.8.2018
§ 4º-A. Em substituição ao disposto no § 4º, o depositante nas remessas de
mercadorias para guarda em armazém geral localizado em outra unidade federada, poderá
adotar como base de cálculo, o valor médio das vendas das mercadorias armazenadas, por
armazém, marca e produto, praticado nos últimos 3 (três) meses.
§ 5° O preço de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em
moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, sem
qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o
pagamento efetivo do preço.

§ 6° Na hipótese do parágrafo anterior, o valor fixado pela autoridade aduaneira para


base de cálculo do imposto de importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço
declarado.

§ 7° Na venda a crédito, sob qualquer modalidade, inclui-se na base de cálculo o ônus


relativo à concessão do financiamento do crédito, ainda que este seja cobrado em separado.

Nova redação dada ao caput do § 8º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de


1º.1.16
§ 8° Na hipótese do inciso XVII do caput do art. 3°, a base de cálculo do imposto é:
Redação anterior dada ao caput do § 8º pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.4.15:
§ 8° Nas hipóteses dos incisos XVI e XVII do caput do art. 3° e do caput do art. 118, a base de cálculo do
imposto é:

Redação anterior dada ao caput do § 8º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 8° Nas hipóteses do inciso XVII do art. 3° e do art. 118, a base de cálculo do imposto é:

Redação original:
§ 8° Nas hipóteses dos incisos XVI e XVII do art. 3°, a base de cálculo do imposto é:

 Vide artigo 111 sobre o cálculo referente ao inciso I.

I - quando se tratar de substituição tributária:

a) preço máximo, ou único, de venda fixado pela autoridade competente ou sugerido,


em tabela, pelo fabricante;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
b) na ausência do preço a que se refere a alínea “a” deste inciso, o valor da mercadoria,
incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, tributos e outros encargos transferíveis ao
varejista, acrescido, se for o caso, de percentual de margem de valor agregado fixada no Anexo
II-A deste Regulamento;
Redação anterior dada à alínea "b" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
b) na ausência do preço a que se refere a alínea anterior, o valor da mercadoria, incluídos os valores
correspondentes a frete, seguro, tributos e outros encargos transferíveis ao varejista, acrescido, se for o
caso, de percentual de margem de lucro fixada no Anexo II deste Regulamento;

Redação original:
b) o valor da mercadoria, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, tributos e outros encargos
transferíveis ao varejista, acrescido, se for o caso, de percentual de margem de lucro fixado no Anexo II,
deste Regulamento;

c) o valor da prestação de serviço;


d) o valor da operação da qual decorra a entrega do produto ao consumidor final na
hipótese do imposto devido pela empresa distribuidora de energia elétrica, responsável pelo
pagamento relativamente às operações anteriores;

Alínea “e” acrescentada pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


e) a média ponderada dos preços a consumidor final usualmente praticados no
mercado varejista;

II - Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


Redação original:
II - quando se tratar de antecipação:
a) o valor da operação na unidade federada de origem, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro,
tributos e outros encargos transferíveis ao varejista, acrescido, se for o caso, de percentual de margem de
lucro fixado neste Regulamento;
b) o valor da prestação na unidade federada de origem.

Nova redação dada ao § 9º pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


§9º Nas operações com veículos usados, a base de cálculo será equivalente a 5%
(cinco por cento) do valor da operação, ainda que tenha sido recondicionado ou restaurado.
Redação anterior dada ao § 9º pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
§ 9º Nas operações com veículos usados, a base de cálculo será equivalente a 20% (vinte por cento) do
valor da operação, ainda que tenha sido recondicionado ou restaurado.
Redação original:
§ 9º Nas operações com veículos usados, a base de cálculo será equivalente a cinco por cento do valor da
operação, ainda que tenha sido recondicionado ou restaurado.

Nova redação dada ao § 10 pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.


§ 10. Nas operações com bens usados, adquiridos para comercialização ou
industrialização, a base de cálculo será equivalente a 20% (vinte por cento) do valor da operação,
ainda que tenham sido recondicionados ou restaurados, observado o disposto no § 28-A deste
artigo.
Redação anterior dada pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09:
§ 10. Nas operações com bens usados, adquiridos para comercialização ou industrialização, a base de
cálculo será equivalente a vinte por cento do valor da operação, ainda que tenham sido recondicionados ou
restaurados, observado o disposto no § 29 deste artigo.

Redação original:
§ 10. Nas operações com bens usados, quando adquiridos para comercialização, a base de cálculo será
equivalente a vinte por cento do valor da operação, ainda que tenha sido recondicionado ou restaurado.

Nova redação dada ao § 11 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 11. Entendem-se como usados, para efeito dos §§ 9º e 10, respectivamente:

Redação original:
§ 11. Entendem-se como usados, para efeito dos §§ 9º e 10, as máquinas, equipamentos, móveis ou
veículos que tenham mais de um ano de uso, contados da data de aquisição, expressa no respectivo
documento fiscal, ou mais de dez mil quilômetros comprovadamente rodados.

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
I – os veículos que tenham mais de seis meses de uso, contados da data do
emplacamento;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14:
I – os veículos que tenham mais de um mês de uso, contados da data de aquisição, expressa no respectivo
documento fiscal;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14

III - as máquinas, equipamentos ou móveis que tenham mais de um ano de uso,


contados da data de aquisição, expressa no respectivo documento fiscal.

Parágrafo 11- A acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 11-A Na hipótese do inciso I do § 11 deste artigo, o servidor do órgão de trânsito
será solidariamente responsável pelo pagamento do imposto devido, no momento do registro,
licenciamento, inscrição, matrícula ou transferência de veículo automotor, quando deixar de
exigir:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


I - o comprovante do pagamento do imposto ou o reconhecimento da não incidência,
imunidade ou isenção;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


II – a apresentação da Nota Fiscal relativa a aquisição do veículo usado nos casos em
que:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


a) contenha restrição tributária; e

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


b) o alienante seja pessoa jurídica de direito privado não inscrito no Cadastro de
Contribuintes do Estado do Amazonas;

§ 12. Na saída de máquinas, aparelhos, equipamentos, conjuntos industriais de


qualquer natureza e outros bens, quando o estabelecimento remetente assumir a obrigação de
entregá-los montados para uso ou funcionamento, a base de cálculo é o valor cobrado, nele
incluído o preço da montagem.

§ 13. Revogado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09


Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
§ 13. Para efeito de cobrança do imposto a que se referem os incisos XIV ou XVI do art. 3º deste
Regulamento, na entrada de mercadoria destinada à empresa de construção civil, que seja contribuinte do
ICMS, para emprego em sua obra de edificação e de engenharia civil, a base de cálculo do ICMS fica
reduzida de forma que resulte na carga tributária de 5% (cinco por cento) do valor da operação, não se
aplicando a redução à entrada destinada à empresa de administração de obras, demolição e preparação de
terreno, sondagens, terraplenagem, paisagismo, instalação e/ou montagem de produtos, peças,
equipamentos, perfuração de poços e construção de rede de transporte por dutos;
Redação anterior dada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.08.05:
§ 13. Para efeito de cobrança do imposto a que se refere o inciso XIV do artigo 7º, na entrada de mercadoria
destinada à empresa de construção civil para emprego em sua obra de edificação e de engenharia civil, a
base de cálculo do ICMS fica reduzida de forma que resulte na carga tributária de 5% (cinco por cento) do
valor da operação, não se aplicando a redução à entrada destinada à empresa de administração de obras,
demolição e preparação de terreno, sondagens, terraplenagem, paisagismo, instalação e/ou montagem de
produtos, peças, equipamentos, perfuração de poços e construção de rede de transporte por dutos;
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 13. Para efeito de cobrança do imposto antecipado, as entradas de mercadorias destinadas à empresa de
construção civil para emprego em sua obra, a base de cálculo do ICMS fica reduzida de forma que resulte
na carga tributária de 5% (cinco por cento) do valor da operação.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
§ 13. Na primeira saída interna com carnes e vísceras, frango e produtos de sua matança, provenientes de
outra unidade da Federação, a base de cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinco
por cento do valor da operação, caso em que as mercadorias serão consideradas já tributadas nas demais
fases de comercialização, vedado o aproveitamento de crédito, exceto o decorrente da antecipação
tributária.
Redação original:
§ 13. Nas saídas internas com carnes e vísceras, frango e produtos de sua matança, provenientes de outra
unidade da Federação, a base de cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinco por
cento do valor da operação, vedado o aproveitamento de qualquer crédito, exceto o decorrente da
antecipação tributária.

Nova redação dada ao §14 pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir 1º.01.13.
§ 14. Nas operações internas com queijo de qualquer tipo, desde que produzido neste
Estado, a base de cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinqüenta por
cento do valor do imposto, permitido o aproveitamento dos créditos na mesma proporção;
Redação anterior dada aos §14 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 14. Nas operações internas com queijo de qualquer tipo, desde que produzido neste Estado, a base de
cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinqüenta por cento do valor do imposto,
vedado o aproveitamento de crédito, exceto o decorrente da operação da sua aquisição.
Redação original:
§ 14 Nas operações internas com queijo de qualquer tipo, desde que produzido neste Estado, a base de
cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinqüenta por cento do valor do imposto,
vedado o aproveitamento de qualquer crédito.

§ 15. Para efeito do inciso III do § 3° do art. 3°, a base de cálculo é o valor das
mercadorias que compõem o estoque final avaliadas pela última aquisição, acrescido de
percentual de margem a que se refere a alínea “b”, inciso I, do § 8°, deste artigo ou a aplicação
do percentual de vinte por cento para as demais mercadorias.

§ 16. Revogado pelo Decreto 23.994/03, efeitos a partir de 1º.4.04


Redação original:
§ 16. A indústria de componentes que não destine seus produtos a empresa interdependente produtora de
bens finais, localizada neste Estado, quando da importação de insumos diretamente do exterior, gozará da
redução da base de cálculo, nas seguintes proporções, observado o disposto no parágrafo único do art. 17:
I - vinte e cinco por cento, quando detentora do nível de restituição do ICMS até cinqüenta por cento;
II - quarenta por cento, quando detentora do nível de restituição do ICMS entre cinqüenta até setenta e cinco
por cento;
III - cinqüenta e cinco por cento, quando detentora do nível de restituição do ICMS acima de setenta e cinco
por cento.

§ 17. Revogado pelo Decreto 23.994/03, efeitos a partir de 1º.4.04


Redação original:
§ 17. A indústria de bens finais dos pólos de informática e de bens de capital, detentoras de incentivo fiscal
de restituição do ICMS, e a indústria naval, quando da importação dos seus insumos diretamente do exterior,
gozarão da redução da base de cálculo do imposto de sessenta e quatro vírgula cinco por cento.

§ 18. Revogado pelo Decreto 23.994/03, efeitos a partir de 1º.4.04


Redação original:
§ 18. Continua em vigência a redução da base de cálculo de que trata o Decreto n° 17.594, de 12 de
dezembro de 1996, observado o disposto no parágrafo seguinte.

§ 19. Revogado pelo Decreto 23.994/03, efeitos a partir de 1º.4.04


Redação original:
§ 19. A fruição de redução de base de cálculo de que trata os §§ 16, 17 e 18 fica condicionado ao prévio
reconhecimento através de regime especial concedido pela SEFAZ.

§ 20. Revogado pelo Decreto 23.994/03, efeitos a partir de 1º.4.04


Redação anterior dada ao § 20 pelo Decreto 23.439/03, efeitos a partir de 02.06.03:
§ 20. Os percentuais de redução de que tratam os §§ 16, 17 e 18 serão regressivos em quinze pontos
percentuais ao ano, a partir de 1º de abril de 2004.
Redação anterior dada ao § 20 pelo Decreto 23.284/03, efeitos a partir de 1º.03.2003 a 02.03.04:
§ 20. Os percentuais de redução de que tratam os §§ 16, 17 e 18 serão regressivos em quinze pontos
percentuais ao ano, a partir de 1º de junho de 2003.
Redação anterior dada ao § 20 pelo Decreto 23.227/03, efeitos a partir de 1º.01.03:
§ 20. Os percentuais de redução de que tratam os §§ 16, 17 e 18 serão regressivos em quinze pontos
percentuais ao ano, a partir de 1º de março de 2003.
Redação anterior dada ao § 20 pelo Decreto 22.527/02, efeitos a partir de 1º.04.02:
§ 20. Os percentuais de redução, de que tratam os §§ 16, 17 e 18, serão regressivos em quinze pontos
percentuais ao ano, a partir de 1º de janeiro de 2003.
Redação anterior dada ao § 20 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.2001:
§ 20 Os percentuais de redução, de que tratam os §§ 16, 17 e 18, serão regressivos em quinze pontos
percentuais ao ano, a partir de 1º de janeiro de 2002.
Redação original:
§ 20 Os percentuais de redução, de quem tratam os §§ 16, 17 e 18, serão regressivos em quinze pontos
percentuais ao ano, a partir de 1º de janeiro de 2001.

Nova redação dada ao § 21 pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


§ 21. Fica reduzida em 30% (trinta por cento) a base de cálculo do ICMS no
fornecimento de refeições promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares,
assim como na saída promovida por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado,
em qualquer das hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas.
 Vide Convênio ICMS 09/93.
Redação original:
§ 21. No prazo e condições previstas no Convênio ICMS 9, de 30 de abril de 1993, fica reduzida em trinta
por cento a base de cálculo do ICMS no fornecimento de refeições promovido por bares, restaurantes e
estabelecimentos similares, assim como na saída promovida por empresas preparadoras de refeições
coletivas, excetuando, em qualquer das hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas.

§ 22. Revogado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


Redação original do §22 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 22. O disposto no parágrafo anterior não se aplica no fornecimento de refeições por empresa detentora
do incentivo fiscal de restituição do ICMS.

Nova redação dada ao § 22-A pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.
§ 22-A. Os estabelecimentos de que trata o § 21 deste artigo que emitirem
exclusivamente Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65, em todas as
operações de fornecimento de refeições, poderão reduzir a base de cálculo do imposto de forma
que a carga tributária seja equivalente à aplicação do percentual de 3,5% (três inteiros e cinco
décimos por cento) sobre o valor das operações, vedado o aproveitamento de qualquer crédito
fiscal, nos termos do Convênio ICMS 91, de 28 de setembro de 2012, em substituição ao
tratamento previsto no § 21.
Redação anterior dada ao § 22-A pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14:
§ 22-A Fica reduzida, nos termos do Convênio ICMS 91, de 28 de setembro de 2012, a base de cálculo do
imposto de forma que a carga tributária seja equivalente à aplicação do percentual de 3,5% (três inteiros e
cinco décimos por cento) sobre o valor do fornecimento de refeições promovido por bares, restaurantes e
estabelecimentos similares, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, desde que o
estabelecimento seja varejista e opte pela emissão de Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final – NFC-
e, modelo 65, disciplinada em ato do Secretário de Estado da Fazenda.

Redação original do § 22-A acrescentado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.:
§ 22-A Fica reduzida, nos termos do Convênio ICMS 91, de 28 de setembro de 2012, a base de cálculo do
imposto de forma que a carga tributária seja equivalente à aplicação do percentual de 3,5% (três inteiros e
cinco décimos por cento) sobre o valor do fornecimento de refeições promovido por bares, restaurantes e
estabelecimentos similares, bem como por empresas preparadoras de refeições coletivas, vedado o
aproveitamento de qualquer crédito fiscal, desde que o estabelecimento opte pela emissão de Nota Fiscal
Eletrônica para Consumidor Final – NFC-e, modelo 65, disciplinada em ato do Secretário de Estado da
Fazenda.

Parágrafo 22-B acrescentado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.


§ 22-B O benefício previsto no § 22-A não se aplica, em qualquer das hipóteses:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.


I - ao fornecimento ou à saída de bebidas;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.


II – aos optantes pelo Simples Nacional.

Inciso III acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


III – às saídas promovidas por empresas preparadoras de refeições coletivas
destinadas às indústrias incentivadas pela Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


IV – aos estabelecimentos que deixaram de emitir NFC-e, fato devidamente
comprovado por meio de ação fiscal.

Parágrafo 22-C acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 22-C. O disposto no inciso IV do § 22-B deste artigo deverá ser aplicado:
I - no mês em que for constatada a infração;
II – a partir do mês até o final do ano em curso, quando constatada reincidência da
infração.

Nova redação dada ao § 23 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04


 Conv. ICMS 96/00, incorporado pelo Decreto 21.719/01, isenta do ICMS operações com pescado com
pescado regional, exceto pirarucu. Desde que não seja destinado à industrialização, enlatado ou cozido.
 Conv. ICMS 76/98, incorporado pelo Decreto 26.085/06, isenta operações com pirarucu e tambaqui criados
em cativeiro.

§ 23. Na primeira operação de saída interna com pescado regional “in natura”,
procedente deste Estado, fica estabelecida a carga tributária equivalente a 5% (cinco por cento)
em substituição ao regime normal de apuração do ICMS, ficando considerada já tributado nas
demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de crédito fiscal.
Redação original do § 23 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 23. Nas operações com pescado procedente deste Estado, fica estabelecida a carga tributária equivalente
a cinco por cento em substituição ao regime normal de apuração do ICMS, vedado o aproveitamento de
crédito fiscal, exceto o decorrente da sua aquisição interna.

Nova redação dada ao § 24 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04


§ 24. O disposto no parágrafo anterior não se aplica às operações com pirarucu e as
destinadas à industrialização.
Redação original do § 24 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 24. O disposto no parágrafo anterior não se aplica:
I – às operações internas e interestaduais com pirarucu, bacalhau, crustáceo, molusco, adoque, merluza,
salmão e rã;
II – às empresas incentivadas com restituição do ICMS, de que trata a Lei nº 1.939, de 27 de dezembro de
1989.

Nova redação dada ao § 25 pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 6.8.09


§ 25. As reduções da base de cálculo do ICMS previstas no Convênio ICMS
100/97 para os insumos agropecuários nas operações interestaduais, aplicam-se também nas
operações internas, exceto na hipótese prevista no § 25-A deste artigo, com as condições e
prazo fixados naquele Convênio, observada na fruição do benefício a dedução no preço da
mercadoria do valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando-se expressamente
na Nota Fiscal.
Redação original do § 25 acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04:
§ 25. As reduções da base de cálculo do ICMS previstas no Convênio ICMS 100/97 para os insumos
agropecuários nas operações interestaduais, aplicam-se também nas operações internas com as condições
e prazo fixados naquele Convênio, observada na fruição do benefício a dedução no preço da mercadoria do
valor correspondente ao imposto dispensado, demonstrando-se expressamente na Nota Fiscal.

Parágrafo 25-A acrescentado pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 6.8.09


§ 25-A. Ficam isentas do ICMS as operações internas com rações destinadas ao uso
na aquicultura, desde que cumpridas as condições fixadas no Convênio ICMS 100/97 e
observada, na fruição do benefício, a dedução no preço da mercadoria do valor correspondente
ao imposto dispensado, demonstrando-se expressamente na Nota Fiscal.

Parágrafo 26 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06.


§ 26. Sem prejuízo do disposto no § 1o., no fornecimento de energia elétrica, integra
também a base de cálculo do ICMS, independentemente da classificação contábil que lhe seja
dada, qualquer importância recebida a título de subsídio, fundo ou subvenção que tenha por
objeto financiar ou custear, total ou parcialmente, a aquisição de insumos necessários a sua
geração.

§ 27. Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


Redação original do § 27 acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
§ 27. A base de cálculo do imposto cobrado por antecipação será reduzida na proporção do benefício que a
mercadoria tenha direito nas operações internas.

§ 27-A. REVOGADO pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14


Redação original do parágrafo 27-A acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
§ 27-A. O disposto no § 27 deste artigo não se aplica ao imposto antecipado devido pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional, ainda que enquadradas em faixa de redução
do ICMS incidente na saída.

§ 28 Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


Redação original do § 28 acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
§ 28. O disposto no parágrafo antecedente não se aplica caso o benefício dependa de condição a ser
verificada na saída da mercadoria, hipótese em que o imposto cobrado por antecipação será exigido
integralmente, assegurado o aproveitamento total do crédito caso a saída seja contemplada com a redução.

Parágrafo 29 acrescentado pelo Dec. 28.896/09, efeitos a partir de 6.8.09, e


renumerado para 28-A pelo Dec. 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.
§ 28-A. Na hipótese de que trata o § 10 deste artigo, a importação de bem usado para
industrialização deverá ser precedida de autorização da SEFAZ, concedida por meio de regime
especial e de acordo com a legislação federal que disponha sobre a importação de bens usados
para reconstrução no País.

§ 29. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação anterior dada ao § 29 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
§ 29. Para efeito de cobrança do imposto a que se referem os incisos XIV e XVI do caput do art. 3º e
o caput do art. 118 deste Regulamento, na entrada de mercadoria destinada à sociedade empresária ou ao
empresário individual de que tratam os arts. 320-B, 320-F e 320-J deste Regulamento, a base de cálculo do
ICMS fica reduzida, de forma que resulte na carga tributária de 5% (cinco por cento) do valor da operação.
Redação anterior do § 29 acrescentado pelo Dec. 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
§ 29. Para efeito de cobrança do imposto a que se refere o inciso XVI do caput do art. 3º deste Regulamento,
na entrada de mercadoria destinada à sociedade empresária ou ao empresário individual de que trata
os arts. 320-B e 320-F deste Regulamento, a base de cálculo do ICMS fica reduzida, de forma que resulte
na carga tributária de 5% (cinco por cento) do valor da operação

Redação original do § 29 acrescentado pelo Dec. 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09:


§ 29. Para efeito de cobrança do imposto a que se refere o inciso XVI do caput do art. 3º deste Regulamento,
na entrada de mercadoria destinada à sociedade empresária ou ao empresário individual de que trata o art.
320-B deste Regulamento, a base de cálculo do ICMS fica reduzida, de forma que resulte na carga tributária
de 5% (cinco por cento) do valor da operação.

Nova redação dada ao § 30 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15


§ 30. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018
Redação anterior dada ao § 30 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
§ 30. Com o pagamento do ICMS antecipado e do diferencial de alíquotas devido na aquisição interestadual
de bens para uso e consumo, de que trata o § 29 deste artigo, ou do imposto incidente nas importações
realizadas pelos estabelecimentos de que tratam os arts. 320-B, 320-F e 320-J deste Regulamento, as
saídas subsequentes ficam consideradas “já tributadas” nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de quaisquer créditos fiscais..

Redação anterior do § 30 acrescentado pelo Dec. 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:


§ 30. Com o pagamento do ICMS antecipado de que trata o § 29 deste artigo ou do imposto incidente nas
importações realizadas pelos estabelecimentos de que trata os arts. 320-B e 320-F deste Regulamento, as
saídas subsequentes ficam consideradas “já tributadas” nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de quaisquer créditos fiscais.

Redação original § 30 acrescentado pelo Dec. 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09:


§ 30. Com o pagamento do ICMS antecipado de que trata o § 29 deste artigo ou do imposto incidente nas
importações realizadas pelos estabelecimentos de que trata o art. 320-B deste Regulamento, as
saídas subseqüentes ficam consideradas “já tributadas” nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de quaisquer créditos fiscais.

§ 31. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


 A redação deste parágrafo foi publicada no DOE erroneamente como “Art, 31.”

Redação original do Parágrafo 31 acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
§ 31. A redução de base de cálculo de que trata o § 29 deste artigo não se aplica:

I - Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação original do inciso I do Parágrafo 31, acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir
de 6.8.09:
I - em relação ao imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, devido por
ocasião da aquisição interestadual de mercadorias ou bens destinados a uso e consumo ou ao ativo fixo do
estabelecimento;

II - Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação anterior dada ao inciso II do Parágrafo 31 pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
II – ao estabelecimento pertencente a sociedade empresária ou empresário individual que tenha como
atividade econômica principal administração de obras, demolição e preparação de terreno, sondagens,
terraplenagem, paisagismo, instalação e/ou montagem de produtos, peças, equipamentos, perfuração de
poços e construção de rede de transporte por dutos.

Redação original do inciso II do Parágrafo 31 acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir
de 6.8.09:
II – ao estabelecimento pertencente a sociedade empresária ou empresário individual que tenha como
atividade econômica administração de obras, demolição e preparação de terreno, sondagens,
terraplenagem, paisagismo, instalação e/ou montagem de produtos, peças, equipamentos, perfuração de
poços e construção de rede de transporte por dutos.

III - Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação original do Inciso III acrescentado pelo Dec. 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14.
III – aos insumos que não forem empregados na recauchutagem de pneumáticos de que trata o art. 320-F.

Nova redação dada ao caput do § 32 pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de


1º.10.12.
§ 32. Na hipótese de bem importado do exterior, destinado ao ativo permanente do
adquirente, a base de cálculo do imposto será reduzida de forma que a carga tributária
corresponda a 7% (sete por cento) do valor da soma das parcelas constantes do inciso V
do caput deste artigo, observado o disposto no § 1º e desde que atendidas as seguintes
condições:
Redação original § 32 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 32. Na hipótese de mercadoria ou bem importado do exterior, destinado ao ativo permanente do
adquirente, a base de cálculo do imposto será reduzida de forma que a carga tributária corresponda
a 7% (sete por cento) do valor da soma das parcelas constantes do inciso V do caput deste artigo,
observado o disposto no § 1º e desde que atendidas as seguintes condições:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


I – contabilização do bem como ativo imobilizado;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


II - manutenção do bem no estabelecimento por um período mínimo de cinco
anos, hipótese em que o imposto não cobrado na entrada será exigido monetariamente
corrigido, proporcionalmente à razão de vinte por cento ao ano ou fração que faltar para
completar o qüinqüênio;
Inciso III acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
III – vida útil superior a 12 (doze) meses;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


IV – o bem não seja alheio às atividades da sociedade empresária;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 4.13
V – em se tratando de partes e peças, a redução da base de cálculo somente se
aplica quando estas forem integradas ao bem objeto do benefício.
Redação original do inciso V acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
V – em se tratando de partes e peças, a redução da base de cálculo somente se aplica quando
adquiridas em conjunto com a mercadoria ou bem objeto do benefício.

§ 33. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação anterior dada ao § 33 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16:


§ 33. Nas saídas internas de gás natural promovidas pelo produtor de gás natural para a distribuidora de
gás natural no Amazonas, com destinação final à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor
de Leilão de Energia Nova localizado no interior do Estado, a base de cálculo do ICMS fica reduzida de
forma que a carga tributária corresponda a 12% (doze por cento) do valor da operação, conforme disposto
no Convênio ICMS 18/92, ficando considerado “já tributado” nas demais fases de comercialização.

Redação original do § 33 acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:


§ 33. Nas saídas internas de gás natural promovidas pelo produtor de gás natural para a distribuidora de
gás natural no Amazonas, com destinação final à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor
de Leilão de Energia Nova, a base de cálculo do ICMS fica reduzida de forma que a carga tributária
corresponda a 12% (doze por cento) do valor da operação, conforme disposto no Convênio ICMS 18/92,
ficando considerado “já tributado” nas demais fases de comercialização.

§ 34. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação anterior dada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:


§ 34. A redução de base de cálculo de que trata o § 33 deste artigo:

Redação original do § 34 acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:


§ 34. A redução de base de cálculo do ICMS de que trata o § 33 deste artigo:

I - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16:
I - aplica-se também às saídas internas de gás natural destinado aos estabelecimentos industriais
incentivados pela Lei nº 2.826, de 2003, sem encerramento da fase de tributação, e aos
estabelecimentos comerciais para geração de energia elétrica para seu uso e consumo;

Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
I - aplica-se também às saídas internas de gás natural destinado aos estabelecimentos industriais
incentivados pela Lei nº 2.826, de 2003, sem encerramento da fase de tributação, e aos estabelecimentos
comerciais;

Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
I - aplica-se também às saídas de gás natural destinado às atividades a que se refere o art. 1 deste
decreto, para utilização como insumo, sem encerramento da fase de tributação;

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
I - aplica-se também às saídas internas de gás natural destinado à indústria incentivada pela Lei nº
2.826, de 2003, para utilização como insumo, sem encerramento da fase de tributação;

II - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
II – não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de
Leilão de Energia Nova localizado no Município de Manaus;

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
II – não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de
Leilão de Energia Nova:

Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
II – não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de
Leilão de Energia Nova localizado no Município de Manaus;

a) Revogada pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14


Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
a) localizado no Município de Manaus;

b) Revogada pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14


Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
b) à energia elétrica não considerada nova.

III – Suprimido pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14


Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
III – não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica velha.

IV - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
IV - não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica velha.

Parágrafo 35 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 35. Fica reduzida a base de cálculo do ICMS nas operações internas e de importação
com veículos automotores terrestres novos, exceto para os automóveis de luxo mencionados na
alínea “a” do inciso I do art. 12, de forma que a carga tributária corresponda a 12% (doze por
cento) do valor da operação.

Parágrafo 36 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 36. A base de cálculo do imposto de que trata o § 9º do art. 12 corresponde ao valor
da operação ou ao preço do serviço, observado o disposto no § 1º do art. 13 da Lei
Complementar nº 19, de 1997.

Art. 14. Na entrada de mercadorias conduzidas por contribuinte localizado em outro


Estado, sem destinatário certo, ou trazidas de outro Estado por comerciante ambulante, ou ainda
para exposição e comercialização em feiras, a base de cálculo será o valor constante do
documento fiscal, acrescido de oitenta por cento, deduzindo-se o valor do imposto devido na
origem, devendo o pagamento do ICMS ser efetuado, antecipadamente, na primeira repartição
fiscal por onde transitar, localizada neste Estado.

Art. 15. Para efeito de determinação do ICMS a recolher, nos termos do artigo
anterior, o valor da operação poderá também ser arbitrado pelo fisco, observado os critérios
previstos no art. 18.

Art. 16. Na falta do valor a que se referem os incisos I e VIII do art. 13, a base de
cálculo do imposto é:

I - o preço corrente da mercadoria, ou de seu similar, no mercado atacadista do local


da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor,
extrator ou gerador, inclusive de energia elétrica;
II - o preço FOB estabelecimento industrial à vista, caso o remetente seja industrial;
III - o preço FOB estabelecimento comercial à vista, na venda a outros comerciantes
ou industriais, caso o remetente seja comerciante.

§ 1° Para aplicação dos incisos II e III do caput, adotar-se-á sucessivamente:

I - o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais


recente;
II - caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço corrente da
mercadoria ou de seu similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no
mercado atacadista regional.
§ 2° Na hipótese do inciso III do caput, se o estabelecimento remetente não efetue
vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria
similar, a base de cálculo será equivalente a setenta e cinco por cento do preço de venda
corrente no varejo.

§ 3° Nas prestações sem preço determinado, a base de cálculo do imposto é o valor


corrente do serviço no local da prestação.

Art. 17. Quando o valor do frete cobrado por estabelecimento pertencente ao mesmo
titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele mantenha
relação de interdependência, exceder os níveis normais de preços em vigor, no mercado local,
para serviço semelhante, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria.

Parágrafo único. Considerar-se-ão interdependentes duas empresas quando:

I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges ou filhos
menores, for titular de mais de cinqüenta por cento do capital da outra;
II - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com
funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;
III - uma delas locar ou transferir a outra, a qualquer título, veículo destinado ao
transporte de mercadoria.

Art. 18. Quando o cálculo do tributo tenha por base ou tome em consideração o valor
ou preço de mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo
regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as
declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito
passivo, ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação
contraditória, administrativa ou judicial.

§ 1° O valor das operações e prestações poderá ser arbitrado pela autoridade fiscal,
sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, nos seguintes casos:

I - não exibição ao Fisco, por qualquer motivo, dos elementos necessários à


comprovação do valor da operação ou prestação, inclusive nos casos de extravio, furto, roubo
ou perda por qualquer motivo dos livros ou documentos fiscais;
II - se os documentos fiscais e contábeis divergirem quanto ao valor real da operação
ou da prestação;
III – se declarados, nos documentos fiscais, valores notoriamente inferiores ao preço
corrente das mercadorias ou serviços;
IV – quando a mercadoria estiver sendo transportada desacompanhada de
documentos fiscais ou com documento fiscal considerado inidôneo;
V – se comprovado que o contribuinte não está emitindo regularmente documentário
fiscal ou emitindo documentação fiscal inidônea relativa às operações e prestações que
promova;
VI – se constatado que o sujeito passivo esteja operando sem a devida inscrição da
repartição fazendária;
VII – se constatado que o contribuinte mantém ou usa Equipamento de Controle Fiscal
sem autorização da repartição fazendária ou que não corresponda às exigências previstas na
legislação tributária;
VIII – se constatada a omissão ou irregularidade no registro de documentos fiscais em
livros próprios, ainda que dispensada ou inexigível a escrituração contábil;
IX – quando o registro efetuado pelo sujeito passivo se basear em documento fiscal
inidôneo;
X – quando a escrituração não guardar clareza suficiente à identificação do registro
fiscal ou contábil ou, ainda, quando esta contiver rasura, borrão, entrelinha ou intervalo de forma
a prejudicar sua autenticidade;
XI – quando o documento fiscal emitido não contiver a discriminação da mercadoria
ou serviço, ainda que codificada;
XII - Revogado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
Redação original:
XII – na constatação de reiterado saldo credor de caixa ou nas hipóteses de suprimento de caixa com
recursos de origem não comprovada;

XIII – na constatação de dualidade de escrituração fiscal ou contábil ou na falta de


levantamento do balanço, na falta de transcrição do mesmo no livro Diário, ou apresentação de
balanço, declaração ou informação fiscal que não corresponda à escrituração ou aos
documentos que a compõem;
XIV – na constatação de que o contribuinte utiliza meios ou procedimentos ilícitos para
reduzir o valor do imposto.

Inciso XV acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XV – não atendimento do disposto no inciso XXVII do art. 38 deste Regulamento;

Nova redação dada ao § 2° pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 06.13
§ 2° Caso seja considerado necessário pela autoridade fiscal, a aplicação do disposto
no § 1º deste artigo poderá ser precedida de levantamento quantitativo do estoque de
mercadorias, físico ou documental.
Redação original:
§ 2° A aplicação do disposto no parágrafo anterior será sempre precedida de levantamento quantitativo do
estoque de mercadorias, físico ou documental, excetuados os casos fortuitos ou de força maior.

§ 3° O arbitramento previsto no caput aplica-se também nas hipóteses de antecipação


tributária quando se tratar de mercadorias destinadas a contribuintes com inscrição suspensa,
cancelada, baixada ou em processo de baixa, sem prejuízo da aplicação do disposto no § 8. º
do art. 13.

Nova redação dada ao § 4° pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 4° A aplicação do arbitramento a que se refere este artigo não poderá resultar em
carga tributária inferior aos previstos em ato do Secretário de Estado da Fazenda.
Redação original:
§ 4° Na aplicação do arbitramento a que se refere este artigo, poderá também ser utilizado critério que
resulte em carga tributária não inferior aos seguintes percentuais:
I – dois por cento do valor das compras quando se tratar de estabelecimento comercial atacadista;
II – três por cento sobre o valor das compras quando se tratar de estabelecimento comercial varejista.

§ 5° No caso de desaparecimento de livros e documentos fiscais do sujeito passivo,


deve ser exigido o pagamento do imposto com base na média corrigida, das transações
declaradas pelo contribuinte relativamente ao período de que disponha de documentos, ou na
falta destes, com base nos documentos ou informações disponíveis na Secretaria da Fazenda.

§ 6° A configuração das hipóteses de arbitramento previstas no § 1º ocorre com o não


atendimento, pelo sujeito passivo, da respectiva intimação/notificação do agente fiscal e, por
conseguinte, da lavratura do Auto de Infração e Notificação Fiscal por tal fato.

Art. 19. A base de cálculo nas operações que envolvam produtos primários e outros
produtos indicados na Pauta de Preços Mínimos, não será inferior aos preços de mercado
praticados no domicílio do contribuinte.

§ 1° O preço de mercado será apurado pela repartição fazendária com base na média
ponderada dos preços utilizados em transações comerciais efetivamente realizadas no mercado
interno, coletados através de informações obtidas em órgãos oficiais, instituições financeiras e
empresas que operem no respectivo setor.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º. 01.04
§ 2º O preço de mercado de que trata o parágrafo anterior será publicado
trimestralmente pela Secretaria da Fazenda através da Pauta de Preços Mínimos.
Redação original:
§ 2° O preço de mercado de que trata o parágrafo anterior será publicado semestralmente pela autoridade
fiscal competente através da Pauta de Preços Mínimos.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º. 01.04
§ 3º Havendo discordância em relação ao preço fixado, caberá ao contribuinte
comprovar a exatidão do preço praticado no mercado, que prevalecerá como base de cálculo.
Redação original:
§ 3° Havendo discordância em relação ao preço fixado, caberá ao contribuinte comprovar a exatidão do
valor por ele declarado, que prevalecerá como base de cálculo.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.2001


§ 4º O disposto no caput aplica-se, também, em relação à prestação de serviço de
transporte interestadual e intermunicipal.

Nova redação dada ao § 5º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 5º Para efeito de exigência do ICMS por antecipação e/ou substituição tributária, se
a mercadoria estiver na Pauta de Preços Mínimos, aplicar-se-á o preço nela indicado, em
substituição aos percentuais fixados no Anexo II-A.
Redação original do § 5º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04:
§ 5º Para efeito de exigência do ICMS por antecipação e/ou substituição tributária, se a mercadoria estiver
na Pauta de Preços Mínimos, aplicar-se-á o preço nela indicado, em substituição aos percentuais fixados no
Anexo II.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04


§ 6º Fica a Secretaria da Fazenda autorizada a classificar, organizar e elaborar a Pauta
de Preços Mínimos que será aprovada através de Resolução baixada pela SEFAZ, bem como,
Incluir ou excluir os produtos ou serviços da referida Pauta.

CAPÍTULO V
DO CRÉDITO DO IMPOSTO

SEÇÃO I
DO CRÉDITO FISCAL

Art. 20. O crédito fiscal para cada período de apuração é constituído pelo valor do
imposto referente:

I - às mercadorias entradas no estabelecimento para comercialização;


II - às matérias-primas e produtos intermediários, entrados no estabelecimento, que
venham a integrar o produto final e a respectiva embalagem, e as mercadorias consumidas no
processo de industrialização;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de
22.8.2018.
III - às mercadorias consumidas imediata e integralmente na prestação dos serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, na forma estabelecida em ato da
Secretaria da Fazenda;
Redação original:
III - às mercadorias consumidas, imediata e integralmente na prestação dos serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação;

IV - aos serviços de transporte interestadual e intermunicipal, utilizados na entrada das


mercadorias, em que for o tomador do serviço, na proporção das saídas e prestações sujeitas
ao imposto;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01.
V – ao recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento:

Redação original:
V - aos serviços de comunicação utilizados no estabelecimento, através dos sistemas de telecomunicações,
na proporção das saídas ou prestações sujeitas ao imposto;

Alínea "a" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviço da mesma natureza;

Alínea "b" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior,


na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais;

VI - a processo de repetição de indébito, quando autorizado por decisão definitiva de


órgão julgador competente;
VII - à prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal, na saída de
mercadorias em operações com cláusula CIF, exclusivamente em relação ao tomador do
serviço, na proporção das saídas ou prestações sujeitas ao imposto;

Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.1.01

VIII – à entrada de energia elétrica no estabelecimento quando:

Redação original:
VIII - ao fornecimento de energia elétrica para o estabelecimento, na proporção das saídas ou prestações
sujeitas ao imposto;

Alínea "a" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


a) for objeto de operação de saída de energia elétrica;

Alínea "b" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


b) consumida no processo de industrialização;

Alínea "c" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


c) seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na
proporção destas sobre as saídas ou prestações totais;

IX - à entrada de bens adquiridos para integrar o ativo permanente do estabelecimento,


na forma e condição permitida pela legislação;
X – à antecipação, correspondente a diferença de alíquotas, na aquisição de
mercadoria em outra unidade da Federação, hipótese em que o crédito far-se-á no mês do
pagamento, quando se destinar à comercialização ou industrialização;
XI – à importação de mercadoria estrangeira, hipótese em que o crédito far-se-á no
mês do pagamento, quando se destinar a comercialização ou industrialização.

§ 1° Na hipótese referida no inciso VII deste artigo, o Conhecimento de Transporte


deverá conter a observação “frete pago pelo remetente”, e a Nota Fiscal que acobertar a
operação deverá conter a expressão “operação com cláusula CIF”.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 2º Na hipótese referida no inciso IX do caput, o crédito fiscal deverá ser, também,
escriturado no documento Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente – CIAP,
observadas a forma e condições previstas em legislação específica.
Redação original:
§ 2º Na hipótese referida no inciso IX, do caput, o crédito somente será válido se escriturado no documento
Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente – CIAP.
Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
§ 3º Quando, por iniciativa do contribuinte, o documento fiscal relativo à entrada de
mercadoria ou prestação de serviço for registrado fora do prazo regulamentar, permitir-se-á a
utilização do crédito fiscal referente ao aludido documento desde que o fato seja comunicado ao
Fisco através da Declaração de Apuração Mensal do ICMS - DAM, em campo específico, relativo
ao período de apuração correspondente ao da apropriação do crédito, observado o disposto nos
§§ 3º e 4º, do art. 24.
Redação original:
§ 3º Quando, por iniciativa do contribuinte, o documento fiscal relativo à entrada de mercadoria ou prestação
de serviço, for registrado fora do prazo regulamentar, permitir-se-á a utilização do crédito fiscal referente ao
aludido documento desde que o fato seja comunicado ao Fisco através da Declaração de Apuração Mensal
do ICMS relativa ao período de apuração correspondente ao da apropriação do crédito.

§ 4º A Secretaria da Fazenda poderá diligenciar, em cada comunicação referida no


parágrafo anterior, no sentido de constatar a efetiva entrada da mercadoria ou prestação do
serviço, inclusive exame dos documentos de transporte e dos lançamentos na escrita fiscal ou
contábil.

§ 5º Concluída a diligência de que trata o parágrafo anterior, sem que fique


comprovada a entrada da mercadoria ou a prestação do serviço, o crédito utilizado
indevidamente, será glosado, sem prejuízo da aplicação ao contribuinte da penalidade cabível.

§ 6º Desde que devidamente autorizado pela Secretaria da Fazenda, o contribuinte


poderá creditar-se do imposto eventualmente não destacado em documento fiscal, contanto que
o crédito, assim constituído, corresponda exatamente ao valor do imposto devido na operação
ou prestação anterior.

§ 7º Quando o contribuinte for estabelecimento industrial incentivado com mais de um


nível de restituição do ICMS, poderá fazer a apropriação dos créditos na mesma proporção dos
débitos gerados por cada produto ou grupo de produtos beneficiados com o mesmo percentual
de incentivo, desde que a matéria-prima e/ou insumos sejam comuns a todos os produtos ou
grupos de produtos, vedada a utilização de crédito relativo a produto incentivado nas operações
com os não-incentivados.

§ 8º Na hipótese de existirem matérias-primas e/ou insumos específicos de


determinado produto ou grupo de produtos somente a eles poderá ser atribuído o crédito fiscal
oriundo dos documentos que lhes originaram a entrada.

§ 9° Na apuração do ICMS incidente sobre o fornecimento de energia elétrica, o


aproveitamento do crédito fiscal relativo às aquisições de combustíveis, que se constitua insumo,
será proporcional ao custo efetivamente suportado pela empresa fornecedora da energia.

§ 10. Para efeito do disposto no parágrafo anterior, entende-se por custo efetivamente
suportado, o valor despendido na aquisição do combustível pela empresa fornecedora de
energia elétrica, não se incluindo qualquer subsídio.

§ 11. Na hipótese de as mercadorias consideradas já tributadas ficarem sujeitas ao


imposto por ocasião da saída do estabelecimento ou serem empregadas em processo de
industrialização de que resultarem em saídas tributadas, o estabelecimento poderá creditar-se
do imposto relativo às respectivas entradas, na mesma proporção das saídas tributadas.

§ 12. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Redação original do § 12 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:


§ 12. O contribuinte terá direito ao crédito fiscal integral a que se refere o inciso IV do caput, quando mais de
50% (cinqüenta por cento) das mercadorias entradas, acobertadas em único documento fiscal relativo ao
transporte, forem sujeitas ao imposto.

§ 13. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15


Redação original do § 13 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
§ 13. Não se aplica a proporcionalidade de que trata o inciso VII do caput, quando, no período de apuração,
mais de cinqüenta por cento das operações ou prestações forem sujeitas ao imposto, hipótese em que o
contribuinte poderá utilizar o crédito fiscal integral.

§ 14. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15


Redação original do § 14 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
§ 14. As disposições previstas nos §§ 12 e 13, deste artigo não se aplicam quando se tratar de transporte de
petróleo e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados.

Parágrafo 15 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01

§ 15. O disposto no inciso X do caput, não se aplica em relação aos produtos que
ficam considerados “já tributados” nas demais fases de comercialização mediante a cobrança do
imposto antecipado e/ou substituição tributária.

Parágrafo 16 acrescentado pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 1º.03.17.

§ 16. Caso o transportador efetue redespacho, o valor do ICMS incidente sobre o


trecho redespachado poderá ser lançado como crédito do imposto na escrita fiscal do
contribuinte, desde que acobertado por Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e do
redespachado, exceto na hipótese de opção pelo crédito presumido de que trata o § 17 deste
artigo.

Parágrafo 17 acrescentado pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 1º.03.17.

§ 17. Em substituição à sistemática de apuração normal do imposto, os prestadores


de serviços de transporte poderão optar por um crédito presumido de 20% (vinte por cento)
sobre o valor do ICMS devido na prestação, em substituição a todos os créditos a que teria
direito.

 Vide Resolução n º 036/2017-GSEFAZ, de 16.11.2017, que revoga a Resolução nº 0006/2017-


GSEFAZ, efeitos a partir de 23.11.17.
 Vide Resolução nº 0006/2017-GSEFAZ, de 9.3.2017, que regulamenta a apropriação de créditos fiscais
de ICMS pelos prestadores de serviços de transportes não optantes pelo crédito presumido de 20%, de
que trata o § 17, efeitos a partir de 9.3.2017.

Parágrafo 18 acrescentado pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 1º.03.17.

§ 18. A opção pelo crédito presumido de que trata o § 17 deste artigo deverá alcançar
todos os estabelecimentos do contribuinte localizados no território nacional e será consignada
no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências de cada
estabelecimento, conforme estabelecido no Convênio ICMS 106/96.

Parágrafo 19 acrescentado pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 1º.03.17.

§ 19. O transportador autônomo apropriar-se-á do crédito presumido previsto no § 17


deste artigo no próprio documento de arrecadação.

Nova redação dada ao § 20 pelo Decreto 38.910, efeitos a partir de 26.4.2018.


§ 20. As empresas prestadoras de serviços de transporte aéreo ou dutoviário não
poderão optar pela adoção do crédito presumido de que trata o § 17 deste artigo.

Redação original dada pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 1º.03.17.


§ 20. As empresas prestadoras de serviços de transporte aéreo não poderão optar pela adoção do crédito
presumido de que trata o § 17 deste artigo.

Art. 21. Constitui-se crédito fiscal para abatimento na operação ou prestação seguinte,
o imposto incidente sobre as mercadorias e os serviços efetivamente entrados ou prestados ao
contribuinte, ou aquelas mercadorias cuja propriedade haja sido transferida antes de sua entrada
no estabelecimento adquirente, observado o disposto no art. 97.
Art. 22. O direito ao crédito, inclusive o presumido, para efeito de compensação com
o débito do imposto reconhecido no estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para
o qual tenham sido prestados os serviços, está condicionado à:

I - idoneidade da documentação fiscal, nos termos previstos no art. 204;


II – hipótese de não ser considerada já tributada a mercadoria nas demais fases de
comercialização;
III - escrituração, se for o caso, nos prazos e condições estabelecidos neste
Regulamento.

Art. 23. O crédito será admitido somente após sanadas as irregularidades, quando
contidas em documento fiscal que:

I - não seja o exigido para a respectiva operação;


II - não contenha as indicações necessárias para a perfeita identificação da operação
ou prestação, da mercadoria ou serviço, do destinatário ou tomador;
III - apresente emenda ou rasura que prejudique o seu conteúdo;
IV - indique como destinatário estabelecimento diverso daquele que tenha recebido a
mercadoria ou o serviço, ressalvados os casos em que caiba a carta de correção prevista neste
Regulamento.

SEÇÃO II
DO CRÉDITO FISCAL PRESUMIDO

Nova redação dada ao caput do art. 24 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º. 01.07
Art. 24. É concedido crédito presumido às entradas de produtos industrializados de
origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus ou em
município do Estado do Amazonas favorecido pela extensão dos benefícios previstos
no Convênio ICM 65/88, igual ao montante que teria sido pago na origem em outras unidades
da Federação.
Redação original:
Art. 24. Na forma do inciso I, do art. 49, do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, às mercadorias,
na forma de produtos industrializados, entradas na Zona Franca de Manaus, desde que se destinem à
comercialização, industrialização ou reexportação para o exterior, é concedido crédito fiscal presumido, igual
ao montante que teria sido pago na origem em outras unidades da Federação.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17


§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também aos produtos industrializados de origem
nacional destinados à Zona Franca de Manaus, oriundas de outras localidades do Estado, e seu
montante corresponderá ao resultante da aplicação da alíquota interestadual adotada nas
operações e prestações realizadas nas regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do Espírito
Santo, e destinadas à região Norte.

Redação anterior dada pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 22.02.17:


§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também aos produtos industrializados de origem nacional destinados
à Zona Franca de Manaus, oriundas de outras localidades do Estado, e seu montante corresponderá ao
resultante da aplicação da alíquota interestadual indicado na alínea “a”, do inciso II, do art. 12, deste
Regulamento.

Redação original:
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também às mercadorias entradas na Zona Franca de Manaus,
oriundas de outras localidades do Estado, e seu montante corresponderá ao resultante da aplicação da
alíquota interestadual indicado na alínea “a”, do inciso II, do art. 12, deste Regulamento.

§ 2º Para efeito de determinar o crédito fiscal presumido relativo aos produtos


industrializados de que trata este artigo, excluem-se os valores do frete auferido por terceiros e
o seguro.

§ 3º Não gera direito ao crédito presumido o documento fiscal:


I – que não tenha sido desembaraçado e selado na repartição fiscal competente, no
período de apuração do imposto;
II – que não for registrado nos livros fiscais no prazo regulamentar.
Inciso III acrescentado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18
III - que acobertar operações com mercadorias nacionalizadas ou importadas do
exterior.
Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
§ 4º A vedação prevista no parágrafo anterior não se aplica ao contribuinte que
comunicar ao Fisco a apropriação extemporânea do crédito fiscal até a data da entrega da
Declaração de Apuração Mensal do ICMS – DAM, relativa ao período de apuração subseqüente
ao da entrada da mercadoria, observada a forma prevista no § 3º, do art. 20.
Redação original:
§ 4º Somente gera direito ao crédito presumido a mercadoria cujo processo de internamento tenha sido
concluído, comprovado através da Certidão de Internamento emitida pela Superintendência da Zona Franca
de Manaus.

§ 5º Além das hipóteses previstas neste artigo, poderá ser concedido crédito fiscal
presumido a determinada mercadoria ou ramo de atividade desde que previsto em Convênio
celebrado com as demais unidades da Federação e incorporado à legislação estadual.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


§ 6º Perderá direito ao crédito presumido de que trata o caput a mercadoria não
submetida à industrialização na Zona Franca de Manaus saída desta área com destino a outra
unidade federada, devendo ser observado o procedimento previsto no art. 35 deste
Regulamento.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


§ 7º O disposto no parágrafo anterior se aplica igualmente às mercadorias que saírem
de municípios do interior do Estado do Amazonas favorecidos pela extensão dos benefícios
previstos no Convênio ICM 65/88, com destino a outra unidade federada.

Parágrafo 8º acrescentado pelo Decreto 37.929/17, efeitos a partir de 1º.06.17


§ 8º O disposto neste artigo não se aplica às entradas de petróleo, inclusive
combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes e compostos utilizados na produção de
combustível dele derivados, e energia elétrica, em consonância com o disposto na alínea “b” do
inciso X do § 2º do art. 155 da Constituição Federal.
Parágrafo 9º acrescentado pelo Decreto 37.929/17, efeitos a partir de 1º.06.17
§ 9º Os compostos utilizados na produção de combustíveis derivados de petróleo,
citados no § 8º deste artigo, são todos e quaisquer produtos ou subprodutos derivados de
petróleo, em qualquer fase ou estado de apresentação e composição físico-química.

Art. 25. Não se aplica a exigência de registro em livros fiscais, prevista no inciso II do
§ 3º do artigo anterior, na apropriação do crédito fiscal presumido, quando se tratar de apuração
do imposto à vista de cada operação.

SEÇÃO III
DA VEDAÇÃO DO CRÉDITO

Art. 26. Não dão direito a crédito fiscal as entradas de mercadorias, bens ou utilização
de serviços resultantes de saídas ou prestações isentas ou não tributadas, ou que se refiram a
mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento.

§ 1° Salvo prova em contrário, presumem-se alheios à atividade do estabelecimento


os veículos de transporte pessoal, aeronaves e embarcações de esporte ou lazer.
Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01

§ 2° É vedado o crédito relativo à entrada de mercadoria no estabelecimento ou à


prestação de serviços a ele feita, observado o disposto nos incisos V e VIII do caput do artigo
20:
Redação original:
§ 2° É vedado o crédito relativo a mercadoria entrada no estabelecimento ou a prestação de serviços a ela
feita:

I - para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural,


quando a saída do produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto se
se tratar de saída para o exterior;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
II – para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação
subseqüente não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto a destinada ao exterior;
Redação original:
II - para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação subseqüente não forem
tributadas ou estiverem isentas do imposto, exceto as destinadas ao exterior;

III – para integração ou consumo em processo de industrialização ou produção rural,


para comercialização ou para prestação de serviço quando a saída do produto ou a prestação
subseqüente for beneficiada com redução da base de cálculo, proporcionalmente à parcela
correspondente à redução;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


IV – para uso e consumo no próprio estabelecimento.

§ 3° Operações tributadas, posteriores às saídas de que trata o § 2°, dão ao


estabelecimento que as praticar direito a creditar-se do imposto cobrado nas operações
anteriores às isentas ou não tributadas sempre que a saída isenta ou não tributada seja relativa
a produtos agropecuários.

§ 4° Mediante ato da autoridade competente da Secretaria da Fazenda, poderá ser


vedada a apropriação do crédito ainda que destacado em documento fiscal quando, em
desacordo com disposições de lei complementar pertinente, for concedido por outra unidade da
Federação qualquer incentivo e benefícios fiscais de que resulte exoneração, devolução de
tributo, total ou parcial, direta ou indireta, condicionada ou incondicionada.

Art. 27. Também não dá direito a crédito fiscal a operação de entrada de mercadoria
ou utilização de serviço quando:

I - estiver acobertada por documento inidôneo ou que não contenha, em destaque, o


valor do ICMS ou quando este esteja calculado em desacordo com este Regulamento,
ressalvados os casos expressamente estabelecidos;
II - estiver acobertada por documento fiscal em que seja indicado estabelecimento
destinatário diverso daquele que recebeu a mercadoria ou o serviço, ainda que pertencentes
ambos ao mesmo titular, salvo se feita retificação pelo fornecedor das mercadorias ou prestador
de serviço, devidamente comunicada aos Fiscos de origem e de destino;
III – em relação ao documento fiscal rasurado, perdido, extraviado ou desaparecido,
ressalvada a comprovação da efetividade da operação ou prestação por outros meios previstos
na legislação;
IV - a mercadoria for considerada já tributada nas demais fases de comercialização.

Art. 28. Salvo autorização do Fisco, não será admitido o crédito de imposto:

I - não destacado no documento fiscal;


II - calculado em desacordo com as normas da legislação vigente; e,
III - cujo documento fiscal não seja a primeira via.
§ 1º No caso do imposto destacado a maior, em documento fiscal, somente será
admitido o crédito do valor do imposto efetivamente devido, resultante da aplicação correta da
alíquota sobre a base de cálculo.

§ 2º Na hipótese do imposto destacado a menor, o contribuinte poderá creditar-se,


apenas, do valor destacado na 1ª via do documento fiscal, assegurado o direito de creditar-se
da diferença, mediante a apresentação do documento fiscal emitido pelo vendedor ou prestador
do serviço, complementando o crédito fiscal destacado a menor no documento fiscal anterior.

Art. 29. Salvo determinação estabelecida na legislação ou em Convênio celebrado


com outros Estados, a isenção ou não-incidência não autoriza o contribuinte a utilizar crédito
fiscal para abatimento do imposto devido na operação ou prestação seguinte.

Nova redação dada ao caput do art. 30 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º. 01.07
Art. 30. O estabelecimento que receber, em virtude de troca, inadimplemento do
comprador ou desfazimento do negócio, mercadoria de qualquer pessoa física ou jurídica não
considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de Nota Fiscal, poderá creditar-se do
imposto debitado por ocasião da saída da mercadoria, desde que haja prova inequívoca da
devolução e que sejam atendidos os parágrafos seguintes.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/2000, efeitos a partir de 1º.01.01:
Art. 30. O estabelecimento que receber, em virtude de garantia, troca, inadimplemento do comprador ou
desfazimento do negócio, mercadoria de qualquer pessoa física ou jurídica não considerada contribuinte ou
não obrigada à emissão de Nota Fiscal, poderá creditar-se do imposto debitado por ocasião da saída da
mercadoria, desde que haja prova inequívoca da devolução e que sejam atendidos os parágrafos seguintes.

Redação original:
Art. 30. Não será permitida a utilização do crédito fiscal na devolução de mercadorias decorrente de vendas
a consumidor, através de documento fiscal que não identifique o comprador, ressalvados os casos previstos
na legislação específica.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 1º O estabelecimento recebedor deverá:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


I – emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1A, na entrada das mercadorias, indicando no seu
corpo o número, a série e a data do documento fiscal originário, e o valor da parte devolvida,
sobre o qual será calculado o imposto a ser creditado, se for o caso;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


II – obter em documento apartado declaração assinada pela pessoa que devolver a
mercadoria com indicação do motivo da devolução, fazendo constar nome, endereço, número
do documento de identidade e do CPF;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


III – arquivar a declaração referida no inciso anterior e a 1ª via da Nota Fiscal ou Cupom
Fiscal original, relativo à saída da mercadoria, junto ao documento fiscal previsto no inciso I;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


IV - comunicar ao Fisco o valor do crédito fiscal através da Declaração de Apuração
Mensal do ICMS - DAM, relativo ao período de apuração correspondente ao da sua apropriação.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 2º Tratando-se de devolução parcial, a 1ª via do documento fiscal de que trata o inciso
III, do parágrafo anterior, poderá ser substituída por fotocópia.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 3º A Secretaria da Fazenda poderá diligenciar, em cada comunicação, referida no
inciso IV do § 1º, no sentido de constatar a efetiva entrada da mercadoria, inclusive através de
exame dos documentos e lançamentos na escrita fiscal e contábil.

SEÇÃO IV
DO ESTORNO DO CRÉDITO

Art. 31. O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado
sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento:

I - for objeto de saída ou prestação de serviço beneficiada por isenção, não-incidência


ou diferimento;
II – for objeto de saída ou prestação subseqüente com redução da base de cálculo,
hipótese em que o estorno será proporcional à redução;
III - for integrada ou consumida em processo de industrialização, quando a saída do
produto resultante não for tributada ou estiver isenta do imposto;
IV - vier a ser utilizada em fim alheio à atividade do estabelecimento;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
V - vier a perecer, deteriorar-se, ser inutilizada, roubada, furtada ou extraviada, inclusive em
relação a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem;

Redação original:
V - vier a perecer, deteriorar-se ou ser objeto de roubo, furto ou extravio;

VI - não for objeto, por qualquer motivo, de operação ou prestação posteriores;


VII - for objeto de operação ou prestação subseqüente efetivada por preço inferior ao
constante no documento fiscal que serviu de base ao crédito do imposto, hipótese em que o
estorno será proporcional à redução do preço;
VIII - for objeto de operação ou prestação subseqüente, considerada já tributada nas
demais fases de comercialização;
IX – não corresponder à quantidade da mercadoria declarada no documento fiscal de
entrada.

Inciso X acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


X – não tiver seu processo de internamento concluído junto à Superintendência da
Zona Franca de Manaus – SUFRAMA, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data
da entrada da mercadoria no estabelecimento, em relação ao crédito fiscal presumido.

Inciso XI acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


XI – quando ocorrer a situação prevista nos §§ 6º e 7º do art. 24 deste Regulamento.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 1° A exigência do estorno de crédito prevista neste artigo se aplica ainda que ocorra
saldo credor no período correspondente e quando as circunstâncias a que se referem os incisos
I, II, III, VII, VIII e XI forem imprevisíveis à data da entrada da mercadoria ou da utilização do
serviço.
Redação original:
§ 1° A exigência do estorno de crédito prevista neste artigo se aplica ainda que ocorra saldo credor no
período correspondente e quando as circunstâncias a que se referem os incisos I, II, III, VII e VIII forem
imprevisíveis à data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 2º Fica dispensado do estorno do crédito de que trata o inciso X do caput, o
contribuinte que venha promover a regularização do internamento no prazo de 30 (trinta) dias,
a contar da data da sua ciência em notificação expedida pela Secretaria da Fazenda.
Redação original:
§ 2° Devem ser estornados os créditos referentes a bens do ativo permanente, adquiridos em data posterior
a 1° de novembro de 1996, alienados antes de decorrido o prazo de cinco anos contados da data da sua
aquisição, hipótese em que o estorno será de vinte por cento por ano ou fração que faltar para completar o
qüinqüênio.

§ 3° Não se estornam créditos, inclusive o presumido, referentes a mercadorias e


serviços que venham a ser objeto de operações ou prestações destinadas ao exterior.

§ 4º Devem ser também estornados os créditos em excesso ou indevido, calculados


em desacordo com a legislação.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 5º Deverá ser estornado o crédito fiscal relativo ao serviço de transporte quando, no
período de apuração, mais de cinqüenta por cento das operações ou prestações não forem
sujeitas ao imposto.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 6º Tratando-se de transporte de petróleo e combustíveis dele derivados, não se aplica
o disposto no parágrafo anterior, hipótese em que o estorno do crédito fiscal deverá ser efetuado
na proporção das saídas ou prestações não sujeitas ao imposto.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 7º Devem ser estornados os créditos referentes aos bens do ativo permanente,
adquiridos em data anterior a 31 de janeiro de 2000, alienados antes de decorridos o prazo de
5 (cinco) anos, contados da data da sua aquisição, hipótese em que o estorno será de vinte por
cento por ano ou fração que faltar para completar o qüinqüênio.

Parágrafo 8º acrescentado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.


§ 8º Não se exigirá o estorno de que trata o inciso I do caput deste artigo nas saídas
de combustíveis e lubrificantes destinadas ao abastecimento de embarcações e aeronaves
nacionais com destino direto ao exterior, isentas nos termos do Convênio ICMS 84/90, hipótese
em que fica mantido o crédito correspondente.

§ 9º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do § 9º acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:


§ 9º Não se exigirá o estorno de que trata o inciso II do caput deste artigo nas saídas subsequentes de gás
natural quando destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de Leilão de Energia
Nova com redução de base de cálculo de que trata o § 33 do art. 13, exceto em relação ao ICMS incidente
sobre o transporte desse gás natural, se houver.

Parágrafo 10 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 10. No caso do inciso V do caput deste artigo, havendo mais de uma aquisição de
mercadorias e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto,
este será calculado com base no preço médio das aquisições.

Art. 32. Em qualquer período de apuração do imposto, se bens do ativo permanente


forem utilizados para comercialização ou produção de mercadorias cuja saída resulte em
operações isentas ou não tributadas ou ainda para prestação de serviços isentos ou não
tributados, haverá estorno dos créditos escriturados conforme o disposto no artigo seguinte.

Art. 33. Em cada período, o montante do imposto previsto no artigo anterior será o que
se obtiver multiplicando-se o respectivo crédito pelo fator igual a um sessenta avos da relação
entre as somas das saídas e prestações isentas e não tributadas e o total das saídas e
prestações no mesmo período. Para este efeito, as saídas e prestações com destino ao exterior,
equiparam-se às tributadas.

§ 1° O quociente de um sessenta avos será proporcionalmente aumentado ou diminuído,


“pro rata die”, caso o período de apuração for superior ou inferior a um mês.
§ 2° O montante que resultar da aplicação do previsto no caput e no parágrafo anterior
deste artigo, será lançado no livro próprio como estorno de crédito.

§ 3° Ao fim do quinto ano contado da data do lançamento a que o se refere o § 2° do art.


31, o saldo remanescente do crédito será cancelado de modo a não mais ocasionar estornos.

Art. 34. Não se exigirá a anulação do crédito relativamente às entradas que


corresponderem às saídas para o Exterior dos produtos industrializados, inclusive semi-
elaborados e produtos in natura.

Art. 35. A anulação do crédito prevista no art. 31 será efetuada, de acordo com o prazo
fixado neste Regulamento, através de recolhimento em guia própria.

Parágrafo único renumerado para § 1º pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de


20.09.17.

§1º A anulação do crédito poderá ser realizada através da escrituração fiscal quando o
imposto tenha sido creditado no mesmo período de apuração em que ocorreu a hipótese prevista
no art. 31.

Redação original:
Parágrafo único. A anulação do crédito poderá ser realizada através da escrituração fiscal quando o imposto
tenha sido creditado no mesmo período de apuração em que ocorreu a hipótese prevista no art. 31.

§ 2º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 2º Na hipótese de o contribuinte apresentar saldo credor em sua escrituração fiscal e os créditos fiscais não
anulados na forma do caput e § 1º deste artigo forem objeto de lançamento de ofício mediante lavratura de
Auto de Infração e Notificação Fiscal – AINF, será permitida a compensação do débito fiscal, observadas as
seguintes condições:

I - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
I – o contribuinte deverá apresentar pedido de compensação junto à Secretaria Executiva da Receita – SER,
observada a disciplina prevista em ato do Secretário de Fazenda.

II - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17.
II – o saldo credor passível de ser utilizado na compensação será o existente na escrituração fiscal antes do
início da ação fiscal que ensejou o lançamento de ofício do débito fiscal;

III - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17.
III – o débito fiscal a ser compensado, compreendendo os valores do imposto creditado e não anulado, da
multa punitiva, da atualização monetária e dos juros de mora, será:

a) Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
a) o indicado no AINF, se o procedimento fiscal não tiver sido julgado;

b) Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17.
b) o fixado na decisão administrativa proferida até a data de apresentação do pedido de compensação, se o
procedimento fiscal tiver sido julgado.

§ 3º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 3º O pedido de compensação implicará confissão irretratável do débito fiscal, expressa renúncia a qualquer
defesa ou recurso administrativo e desistência dos já interpostos.

§ 4º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 4º Com o pedido de compensação de que trata o inciso I, do § 2º deste artigo, é interrompida a incidência
dos juros de mora e da atualização monetária, observado o disposto no § 5º deste artigo.

§ 5º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 5º Deferido o pedido de compensação, o contribuinte deverá, no prazo de 30 (trinta) dias, recolher a
diferença entre o valor do débito fiscal e o do saldo credor utilizado na compensação, se este for inferior
àquele, com os devidos acréscimos legais.

Art. 36. A anulação do crédito do imposto quando não efetuada no período de apuração
ou nos prazos fixados neste Regulamento, salvo na hipótese prevista no art. 33, estará sujeita
aos acréscimos legais.

CAPÍTULO VI
DOS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS

SEÇÃO I
DOS CONTRIBUINTES

Nova redação dada ao caput do art. 37 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Art. 37. Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com
habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de
mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
Redação original:
Art. 37. Contribuinte é qualquer pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que
caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria, agenciamento ou prestações de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e
prestações se iniciem no exterior.

Nova redação dada ao caput do § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.
01.07
§ 1º É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que mesmo sem habitualidade
ou intuito comercial:
Redação original:
§ 1° É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
I – importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade.
Redação original:
I - importe mercadoria ou bem do exterior, ainda que a destine a consumo ou ativo permanente do
estabelecimento;

II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado


no exterior;
III – adquira, em licitação, mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de


1º.01.01
IV - adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e
energia elétrica oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados à
comercialização ou à industrialização;
Redação original:
IV - adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo oriundos de outra unidade
da Federação, ainda que não destinados à comercialização ou à industrialização;

V - Revogado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.01.09


Redação original:
V – adquira mercadoria ou bem de outra unidade da Federação com alíquota interestadual;

VI – o operador de transporte multimodal, ainda que não transportador.

§ 2° Incluem-se entre os contribuintes do imposto:

I – o produtor, o extrator, o industrial e o comerciante;


II –a cooperativa, os bancos e outras instituições financeiras, a seguradora e a
associação civil de fim econômico;
III – os órgãos e fundações da Administração Pública e a associação civil de fim não
econômico que promova a extração de substância mineral ou fóssil, de produção agropecuária,
industrialize ou comercialize mercadorias;
IV – o concessionário ou permissionário de serviço público de transporte, de
comunicação e de energia elétrica;
V – os prestadores de serviço:

a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios;


b) compreendidos na competência tributária dos Municípios que envolvam o
fornecimento de mercadorias com incidência do ICMS;

VI – o fornecedor de alimentação pronta, bebidas e outras mercadorias em qualquer


estabelecimento;

VII - Revogado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.01.09


Redação original:
VII – qualquer pessoa que, na condição de consumidor final, adquira bens ou serviços em operações e
prestações em outra unidade da Federação, com a aplicação da alíquota interestadual.

Art. 38. São obrigações dos contribuintes e equiparados:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12
I - inscrever seus estabelecimentos, inclusive o destinado a depósito fechado, na
repartição fiscal de sua jurisdição, antes do início de suas atividades, recadastrá-los e renovar
o Cartão de Inscrição Estadual-CIE, periodicamente, na forma prevista na Seção I do Capítulo
VII deste Regulamento;
 Vide Ordem de Serviço nº 004/2015-SER/SEFAZ, que dispõe sobre os procedimentos a serem
adotados, no âmbito da Secretaria Executiva da Receita, para as rotinas de suspensão e reativação de
inscrição cadastral.
Redação Original:
I - inscrever seus estabelecimentos na repartição fiscal de sua jurisdição antes do início de suas atividades,
recadastrá-los e renovar o Cartão de Inscrição Estadual-CIE, periodicamente, na forma prevista na Seção I
do Capítulo VII deste Regulamento;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
II – conservar os livros obrigatórios de escrituração, contábil ou fiscal, e os documentos
fiscais, inclusive os emitidos ou armazenados eletronicamente, bem como quaisquer outros
comprovantes dos lançamentos efetuados nos livros, até que ocorra a extinção dos créditos
tributários decorrentes das operações ou prestações a que se refiram;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
II – manter, pelo prazo decadencial ou prescricional, independentemente de microfilmagem, os livros e
documentos fiscais previstos neste Regulamento ou em outras normas, devidamente registrados e
autenticados no órgão competente;
Redação original:
II – manter, pelo prazo decadencial, independentemente de microfilmagem, os livros e documentos fiscais
previstos neste Regulamento ou em outras normas, devidamente registrados e autenticados no órgão
competente;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
III - exibir ou entregar ao Fisco, quando solicitado, os livros contábeis e fiscais e os
documentos fiscais, ou respectivos arquivos digitais, bem como outros elementos auxiliares
relacionados com a condição de contribuinte, no prazo previsto na legislação;
Redação original:
III - exibir ou entregar ao Fisco, quando solicitado, os livros ou documentos fiscais, bem como outros
elementos auxiliares relacionados com a condição de contribuinte;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 6.13
IV – comunicar à repartição fazendária, no prazo de 10 (dez) dias a contar da sua
efetivação, as alterações contratuais ou estatutárias, e demais informações exigidas pelo Fisco
para efeito de cadastro;
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
IV – comunicar à repartição fazendária, no prazo estabelecido na legislação, as alterações contratuais ou
estatutárias, e demais informações exigidas pelo Fisco para efeito de cadastro;
Redação original:
IV - comunicar à repartição fazendária, no prazo de dez dias a contar da sua efetivação, as alterações
contratuais ou estatutárias, bem como as mudanças de domicílio, venda ou transferência de
estabelecimento e encerramento de atividades;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
V - obter autorização ou credenciamento, conforme o caso, da repartição fiscal
competente para:
Redação original:
V - obter autorização da repartição fiscal competente para imprimir ou mandar imprimir documentos fiscais;

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


a) imprimir ou mandar imprimir documentos fiscais;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


b) emitir documentos fiscais eletrônicos;

Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
VI – escriturar os livros e emitir os documentos fiscais, inclusive os eletrônicos, na
forma exigida na legislação, sem adulterações, vícios ou falsificações;
Redação original:
VI - escriturar os livros e emitir documentos fiscais na forma regulamentar, sem adulterações, vícios ou
falsificações;

VII - entregar ao adquirente, ainda que não solicitado, documento fiscal


correspondente à mercadoria ou serviço, cuja saída ou prestação promover;
VIII - comunicar ao Fisco qualquer irregularidade fiscal de que tiver conhecimento;
IX - pagar o imposto devido na forma e prazos estabelecidos na legislação tributária;
X - exigir de outro contribuinte, nas operações de saída de mercadorias ou prestações
de serviço que para ele realizar, a exibição do Cartão de Inscrição Estadual, sob pena de
responder solidariamente pelo imposto devido, calculado na forma estabelecida neste
Regulamento, se de tal descumprimento decorrer o seu não-recolhimento no todo ou em parte;

Nova redação dada ao inciso XI pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.
01.07
XI - exibir, no seu estabelecimento, em local visível ao público, o Cartão de Inscrição
Estadual, ou sua cópia autenticada, e apresentá-lo a outro contribuinte nas operações que com
ele realizar;
Redação original:
XI – exibir, no seu estabelecimento, em local visível ao público, o Cartão de Inscrição Estadual ou sua cópia
autenticada;

XII - acompanhar, pessoalmente ou por preposto, a contagem física de mercadoria,


promovida pelo Fisco, fazendo por escrito as observações que julgar convenientes, sob pena de
reconhecer exata a referida contagem;
XIII - observar que a entrada de mercadoria ou prestação de serviço em
estabelecimento de sua propriedade esteja de conformidade com as especificações do
documento fiscal que acobertou a execução ou a circulação, inclusive com relação a sua
idoneidade, ficando vedado o registro do documento fiscal endereçado a outro estabelecimento,
ainda que da própria razão social;
XIV – proceder a estorno de crédito nas formas indicadas neste Regulamento;
XV - cumprir as obrigações acessórias que tenham por objetivo prestações positivas
ou negativas, previstas na legislação;

Nova redação dada ao inciso XVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XVI – apresentar para desembaraço, antes do recebimento de mercadorias ou bens
procedentes de outra unidade da Federação ou do exterior, a documentação fiscal
correspondente, inclusive a referente à prestação de serviço de transporte, exceto nos casos
previstos na legislação;
Redação original:
XVI - desembaraçar, antes do recebimento, a documentação fiscal das mercadorias, bens e prestação de
serviços de transporte procedentes de:
a) outro Município, se destinados à Zona Franca de Manaus;
b) outra unidade da Federação ou do exterior, se destinado ao Estado do Amazonas, inclusive Zona Franca
de Manaus;

Nova redação dada ao inciso XVII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XVII – apresentar para desembaraço, antes do embarque, a documentação fiscal
relativa às mercadorias ou bens e à prestação de serviço de transporte, nas saídas para outro
município, unidade da Federação, ou exterior, exceto nos casos previstos na legislação;
Redação original:
XVII – desembaraçar, antes do embarque, a documentação fiscal das mercadorias, bens ou da prestação
de serviço de transporte intermunicipal ou interestadual, nas saídas para outro Município, Estado ou exterior;

XVIII – apresentar para vistoria física e documental, pelo Fisco Estadual, antes do
embarque, as mercadorias ou bens destinadas a outro Município, unidade da Federação ou
exterior;
XIX - apresentar, para vistoria física e documental, pelo Fisco Estadual, as
mercadorias ou bens importados do exterior, destinadas a qualquer fim, tão logo tenha concluído
o processo de desembaraço aduaneiro pelo órgão competente;
XX – apresentar, para vistoria física e documental pelo Fisco Estadual, as mercadorias
ou bens provenientes de outra unidade da Federação;

Nova redação dada ao inciso XXI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXI – obter autorização do Fisco para uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal
– ECF e para emissão e escrituração de documentos e livros fiscais por processamento
eletrônico de dados;
Redação original:
XXI – obter autorização da repartição fiscal competente para utilizar equipamentos emissores de
documentos e de escrituração fiscal por processamento de dados;
XXII – apresentar e/ou entregar, dentro do prazo regulamentar, guias de informações,
declarações, cópias, documentos ou vias de documentos ou guias que devam ser apresentadas
ou entregues à Secretaria da Fazenda;

Inciso XXIII acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


XXIII – entregar à Secretaria de Estado da Fazenda, dentro do prazo regulamentar,
documentos fiscais não utilizados, que foram substituídos pela emissão da Nota Fiscal
Eletrônica, Conhecimento de Transporte Eletrônico ou outro documento fiscal emitido de forma
eletrônica, exigidos pela legislação;

Inciso XXIII original renumerado para XXIV pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir
de 31.5.10
XXIV - cumprir todas as exigências fiscais previstas na legislação.

Inciso XXV acrescentado pelo Decreto 30.924/11, efeitos a partir de 12.1.11


XXV – apresentar à Sefaz, no seu sítio na internet, dentro do prazo regulamentar, os
arquivos digitais devidamente certificados, nos formatos (layout) determinados, contendo:

a) Declaração de Ingresso no Amazonas – DIA;

b) confirmação de recebimento da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e;

c) declaração e quantificação do imposto a ser pago na entrada do Estado;

d) imposto cobrado por substituição tributária a ser ressarcido nos casos previstos
neste regulamento

Inciso XXVI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXVI – autenticar ou registrar, conforme o caso, livros fiscais, no prazo e forma
previstos na legislação;

Inciso XXVII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXVII – adotar, para fins de escrituração de documento fiscal de entrada de
mercadorias destinadas a comercialização, a mesma unidade de medida utilizada na saída,
mediante a utilização de um único código para cada item;

Inciso XXVIII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXVIII – emitir documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos e outros
documentos exigidos pelo Fisco, na forma prevista na legislação, sem adulterações, vícios ou
falsificações;

Inciso XXIX acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXIX – imprimir Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, ou Documento
Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico – DACTE, na forma prevista na legislação;

Inciso XXX acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXX - solicitar a inutilização de numeração de documento fiscal eletrônico não utilizado
por motivo de quebra de seqüência, na forma e no prazo previstos na legislação;

Inciso XXXI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXXI - enviar o arquivo digital ou disponibilizar download de documento fiscal
eletrônico ao destinatário da mercadoria ou tomador do serviço, na forma e no prazo previstos
na legislação;

Inciso XXXII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXXII – verificar a existência e a validade de documento fiscal eletrônico relativo à
mercadoria que adquirir ou ao serviço de que seja tomador, nos casos em que o emitente ou o
prestador seja obrigado a emitir documentos fiscais eletrônicos, nos termos previstos na
legislação;

Inciso XXXIII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XXXIII – apresentar e/ou entregar, em meio eletrônico disponibilizado pela Sefaz, as
informações relativas a todas as operações de crédito, débito ou similares, com ou sem
transferência eletrônica de fundos, realizadas por seus estabelecimentos no Estado do
Amazonas, na forma e nas condições previstas na legislação tributária.

Nova redação dada ao inciso XXXIV pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de
26.4.18
XXXIV – permitir o acesso ao estabelecimento, domicílio fiscal, porto, terminal,
embarcação, navio petroleiro, balsa-tanque, às instalações de extração de petróleo e de gás
natural, de refino de petróleo e de processamento de gás natural, de estocagem e transporte por
qualquer meio de combustíveis, inclusive ao local de instalação de sistema de medição
volumétrica do petróleo, do gás natural e de seus respectivos derivados ou a qualquer outro local
onde se desenvolvam suas atividades;
Redação original do inciso XXXIV acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
XXXIV – permitir o acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal, à bagagem ou a qualquer outro local onde
se desenvolvam atividades do sujeito passivo ou se encontrem mercadorias ou bens de sua posse ou
propriedade, inclusive às instalações de extração e refino de petróleo, áreas de estocagem de combustíveis,
navios petroleiros e balsas-tanque.

Inciso XXXV acrescentado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18


XXXV - permitir o acesso à bagagem ou qualquer outro volume onde se encontrem
mercadorias ou bens de sua posse ou propriedade.

§ 1° O disposto no inciso XV deste artigo, salvo disposição em contrário, aplica-se às


pessoas obrigadas a inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas.
§ 2º Na hipótese do inciso XVII deste artigo, cabe ao estabelecimento remetente das
mercadorias ou bens o desembaraço dos respectivos documentos fiscais e ao estabelecimento
prestador do serviço de transporte o desembaraço de sua documentação fiscal.
§ 3° O não-desembaraço dos documentos fiscais na Secretaria da Fazenda, de que
trata o inciso XVII deste artigo, autoriza o lançamento de ofício para a exigência do imposto e
respectivos acréscimos legais, do contribuinte remetente na hipótese de mercadorias destinadas
às Áreas de Livre Comércio.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


 Vide Resolução nº 0003 /2004 – GSEFAZ sobre prazo para credenciamento.

§ 4° Para fins do desembaraço e vistoria física, de que tratam os incisos XVI e XX


do caput, o ingresso de mercadoria no Município de Manaus far-se-á exclusivamente através
de entrepostos, portos, aeroportos e terminais previamente credenciados pela Secretaria da
Fazenda.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


§ 5º O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados deverá
entregar à Secretaria da Fazenda os arquivos magnéticos contendo as informações referentes
ao Livro de Inventário, que atendam às especificações técnicas descritas no Manual de
Orientação previsto no Convênio 57/95, no prazo estabelecido no § 9º do art. 271 deste
Regulamento.

§ 6º Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


Redação original do § 6º acrescentado pelo Decreto 30.924/11, efeitos a partir de 12.1.11
§ 6º Para efeito do disposto no inciso XXV deste artigo, a Declaração de Ingresso no Amazonas - DIA é a
declaração digital de ingresso de mercadorias no Amazonas, acobertadas por NF-e e que, por motivos
alheios à vontade do destinatário, deixaram de ser desembaraçadas pelo formato normal da NF-e.

§ 7º Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


Redação original do § 7º acrescentado pelo Decreto 30.924/11, efeitos a partir de 12.1.11.
§ 7º A declaração de que trata o § 6º surtirá efeitos equivalentes aos do desembaraço efetuado pela Sefaz.

Parágrafo 8º acrescentado pelo Decreto 30.924/11, efeitos a partir de 12.1.11.


§ 8º Resolução do Secretário de Estado da Fazenda regulamentará os prazos de
entrega, o formato dos arquivos e o ingresso no regime.

Parágrafo 9º acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 9º Ficará sujeito a procedimentos específicos de controle fiscal, na forma
prevista em Regulamento, o sujeito passivo que realizar operações ou prestações:

I - que devam ser acobertadas por documento fiscal eletrônico,


desacompanhadas de documento auxiliar;

II – acobertadas por documento auxiliar em contingência cujo arquivo eletrônico


do correspondente documento fiscal não tenha autorização de uso.

Parágrafo 10 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de


1º.6.12
§ 10. As declarações apresentadas pelo contribuinte ou responsável, inclusive
em formato eletroinformático, sobre plataforma física ou estritamente digital, configuram
reconhecimento de débito por parte do sujeito passivo, em relação ao imposto e às
contribuições porventura incidentes nas operações ou prestações a que se refiram,
fazendo prova apenas em favor do fisco.

Parágrafo 11 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de


1º.6.12
§ 11. A realização do desembaraço com base nas informações prestadas pelo sujeito
passivo não configura homologação, pela Secretaria de Estado da Fazenda - Sefaz, dos dados
constantes das declarações, informações ou documentos apresentados pelo contribuinte.

Parágrafo 12 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.10.15


§ 12. Na hipótese de não apresentação da documentação fiscal para desembaraço na
forma prevista no inciso XVI do caput deste artigo, o contribuinte deverá fazê-lo por meio do
serviço disponibilizado na Internet no sítio da Sefaz, sem prejuízo da aplicação da penalidade
cabível.
Parágrafo 13 acrescentado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18
§ 13. Considera-se autônomo cada estabelecimento do contribuinte, nos termos
dos arts. 31, 39 e 40 da Lei Complementar nº 19, de 29 de dezembro de 1997, onde sejam
exercidas as atividades de:
a) lavra ou produção de gás natural e de petróleo;
b) tratamento ou processamento de gás natural;
c) refino ou refinação de petróleo;
d) geração de energia elétrica.

Nova redação dada ao caput do art. 38-A pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Art. 38-A. As administradoras ou operadoras de cartão de crédito, débito ou similar
entregarão à Secretaria de Estado da Fazenda, em meio físico ou eletrônico, as informações
relativas a todas as operações de crédito, débito ou similares, com ou sem transferência
eletrônica de fundos, realizadas pelos estabelecimentos de contribuintes do ICMS no Estado do
Amazonas, conforme listagem disponibilizada às administradoras ou operadoras, em área
restrita, no sítio da Sefaz.
Redação original do art. 38-A acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
Art. 38-A. As administradoras ou operadoras de cartão de crédito, de débito ou similar entregarão ao Fisco,
na forma e no prazo definidos em legislação celebrada no Conselho Nacional de Política Fazendária –
CONFAZ, os arquivos eletrônicos contendo as informações relativas a todas as operações de crédito, de
débito ou similares, com ou sem transferência eletrônica de fundos, realizadas pelos estabelecimentos de
contribuintes do ICMS no Estado do Amazonas, conforme listagem disponibilizada às administradoras ou
operadoras, em área restrita, no sítio da SEFAZ.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


Parágrafo único. As administradoras ou operadoras de cartão de crédito, de débito ou
similar, entregarão, no prazo de 15 (quinze) dias, quando intimadas:

I - arquivo eletrônico contendo as informações das operações de crédito, de débito ou


similares, com ou sem transferência eletrônica de fundos, realizadas pelos estabelecimentos de
contribuintes do ICMS, relativas a períodos anteriores aos já informados, no formato previsto
no caput deste artigo;
II - relatório impresso em papel timbrado da administradora ou operadora, contendo a
totalidade ou parte das informações apresentadas em meio eletrônico.

Art. 39. Para efeitos fiscais é:

I - comerciante: a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que pratique


a intermediação de mercadorias, incluindo-se como tal, o fornecimento dessas nos casos de
prestação de serviços, em que o imposto seja devido;
II - industrial: a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realize
operações de que resulte novo produto ou alterações de natureza, funcionamento, utilização,
acabamento ou apresentação desse ou que exerça atividade em que seja tributável o
fornecimento de mercadorias nas prestações de serviços quando o produto em que tais
atividades são exercidas, destinar-se à comercialização ou industrialização;
III - produtor: a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que se dedique
à produção agrícola, animal ou extrativa, em estado natural ou com beneficiamento elementar;
IV - prestador de serviço: a pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado,
que se dedique à prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal ou de
comunicação;
V – agente de carga: a pessoa jurídica que, na qualidade de intermediária, esteja
autorizada pela repartição federal competente para agenciar a prestação de serviço de
transporte de carga;
VI – operador de transporte multimodal de cargas: a pessoa jurídica que realize o
transporte multimodal de cargas da origem até o destino, por meios próprios ou por intermédio
de terceiros.

SUBSEÇÃO I
DO REGIME NORMAL

Art. 40. Para efeito de recolhimento do ICMS, a Secretaria da Fazenda poderá


inscrever no regime de pagamento normal o contribuinte com as seguintes atividades
econômicas:

I - obrigatoriamente, os estabelecimentos industriais detentores de incentivos fiscais


do imposto;
II - preferencialmente, os estabelecimentos industriais com faturamento superior ao
permitido para microempresa, os estabelecimentos comerciais com faturamento superior ao
previsto para o regime de estimativa e os estabelecimentos prestadores de serviço de transporte
intermunicipal ou interestadual e de comunicação;
III - qualquer estabelecimento, a critério do Fisco.
Art. 41. Poderá ser enquadrado no regime de pagamento normal, a qualquer tempo e
a critério do Fisco, o estabelecimento inscrito em qualquer outro regime de pagamento, desde
que constatado fato que impossibilite a sua permanência no regime de pagamento original.

SUBSEÇÃO II
DO REGIME DE ESTIMATIVA

Nova redação dada ao art. 42 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
Art. 42. A Secretaria da Fazenda poderá estabelecer que, em função do porte ou da
atividade do estabelecimento, o imposto seja pago em parcelas mensais e calculado por
estimativa, assegurado ao sujeito passivo o direito de impugná-la e instaurar o processo
contraditório.
Redação anterior dada ao art. 42 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
Art. 42. Para efeito de recolhimento do ICMS, a Secretaria Executiva da Receita poderá estimar, para
período não inferior a doze meses, o valor das operações ou prestações de serviços, sujeitas à incidência
do imposto, tendo em vista a natureza do estabelecimento e as peculiaridades de suas atividades.
Redação original:
Art. 42. Para efeito de recolhimento do ICMS, a Coordenadoria de Administração Tributária poderá estimar,
para período não inferior a doze meses, o valor das operações ou prestações de serviços, sujeitas à
incidência do imposto, tendo em vista a natureza do estabelecimento e as peculiaridades de suas atividades.

Nova redação dada ao art. 43 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
Art. 43. Poderá ser enquadrado no regime de pagamento por estimativa o contribuinte
que assim o requeira ou, de ofício, entre outros, o inscrito no regime normal de apuração do
imposto e demais regimes de pagamento que incorra em uma das seguintes situações:
Redação original:
Art. 43. Poderá ser enquadrado no regime de pagamento por estimativa o contribuinte que assim o requeira
ou, de ofício, entre outros, o inscrito no regime normal de apuração do imposto ou de microempresa que
incorra em uma das seguintes situações:

I – Revogado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
I – que apresente receita bruta anual superior a R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais);
Redação original:
I – que apresente receita bruta anual superior a R$120.000,00 (cento e vinte mil reais) e inferior a
R$720.000,00 (setecentos e vinte mil reais);

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
II - que, em razão de sua atividade, possa ser considerada incerta a apuração de suas
entradas ou saídas de mercadorias;
Redação original:
II - que, em razão de sua atividade, independentemente da sua receita bruta anual, possa ser considerada
incerta a apuração de suas entradas ou saídas de mercadorias ou prestações de serviços;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
III - apresente saldo credor de ICMS, em sua escrita fiscal, em três meses consecutivos;
Redação original:
III - apresente saldo credor, com indícios de irregularidade, de ICMS em sua escrita fiscal em três meses
consecutivos;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
IV – que o somatório dos recolhimentos, nos últimos seis meses, relativo ao ICMS
normal, seja inferior ao valor resultante da aplicação de percentuais especificados em ato do
Secretário de Estado da Fazenda, de acordo com o ramo de atividade econômica e mercadoria
comercializada, aplicado sobre o valor total das compras das mercadorias efetuadas no mesmo
período, sujeitas à tributação na saída.
Redação original:
IV – que o somatório dos recolhimentos, nos últimos seis meses, relativo ao ICMS normal, seja inferior ao
valor resultante da aplicação dos seguintes percentuais, sobre o valor total das compras de mercadorias ou
prestação de serviços efetuadas no mesmo período, sujeitas a tributação na saída:

a) Suprimida pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação original:
a) dois por cento, tratando-se de atividade de comércio atacadista;

b) Suprimida pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação original:
b) três por cento, tratando-se de atividade de comércio varejista ou outro ramo de atividade;

V – Revogado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação original:
V – não apresente a Declaração de Apuração Mensal – DAM por três meses consecutivos.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
Parágrafo único. Os fornecedores de alimentação em bares, restaurantes,
lanchonetes, panificadoras e estabelecimentos similares, os comércios de calçados, artigos do
vestuário, confecções e similares serão preferencialmente enquadrados no regime de
estimativa.
Redação original:
Parágrafo único. Os fornecedores de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes,
lanchonetes, bares, panificadoras e estabelecimentos similares, serão preferencialmente enquadrados no
regime de estimativa.

Art. 44. Para fixação da parcela mensal de ICMS estimativa, levar-se-ão em conta os
procedimentos a seguir, tomando-se como base os dados do exercício anterior:

I - será adicionado no valor do estoque de mercadorias, sujeitas ao imposto por


ocasião da saída, existentes em 1° de janeiro, o valor das entradas de mercadorias tributáveis;
do resultado será deduzido o valor do estoque tributável existente em 31 de dezembro,
encontrando-se o custo de mercadorias saídas;
II - apurado o custo das mercadorias tributáveis saídas, a Secretaria da Fazenda
adotará, circunstancialmente, uma das seguintes alternativas:

a) adicionará ao custo das mercadorias tributáveis saídas o valor total comprovado


das despesas do estabelecimento e o lucro líquido;
b) não sendo comprovado o valor real das despesas do estabelecimento e na
impossibilidade de apuração do lucro líquido, através da escrita contábil ou por outro meio
idôneo, estes serão estimados em dez por cento cada, calculados sobre o custo das
mercadorias saídas;
c) será adotado o valor das saídas registradas no livro próprio, quando este for
superior ao valor encontrado na forma prevista na alínea “a”.

III - sobre o valor real das saídas, encontrado na forma prevista nos incisos anteriores,
será utilizada a alíquota aplicável para o cálculo do ICMS, abatendo-se do resultado os créditos
fiscais correspondentes ao período, os valores do imposto recolhidos, excetuando o ICMS
recolhido sob o Código de Receita 1343;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de


1º.01.01
IV – o valor do ICMS, apurado nos termos dos incisos anteriores, será dividido por
doze ou pelo número de meses proporcionais à efetiva atividade do contribuinte.
Redação original:
IV - o valor do ICMS apurado nos termos dos incisos anteriores, será convertido em Unidade Fiscal de
Referência - UFIR, vigente em dezembro do exercício anterior, e dividido por doze ou pelo número de meses
proporcionais a efetiva atividade do contribuinte.
§ 1° A Secretaria da Fazenda também poderá, para efeito de fixação da parcela
mensal do ICMS por estimativa, adotar o seguinte critério:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
I – toma-se o valor das entradas das mercadorias tributáveis nos últimos seis meses;
Redação original:
I – toma-se o valor das entradas das mercadorias tributáveis e serviços de transportes nos últimos seis
meses;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
II – aplicam-se sobre o valor encontrado nos termos do inciso I deste parágrafo os
percentuais especificados em ato do Secretário de Estado da Fazenda de acordo com o ramo
de atividade econômica e mercadoria comercializada;
Redação original:
II – aplica-se sobre o valor encontrado nos termos do inciso anterior:

a) Revogado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação original:
a) dois por cento, se o estabelecimento for comércio atacadista;

b) Revogado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação original:
b) três por cento, se o estabelecimento for comércio varejista ou outro de atividade;

III – divide-se o valor obtido pelo número de meses previstos no inciso I deste
parágrafo; o resultado será a parcela mensal do imposto a ser fixada para o contribuinte.

§ 2° Na hipótese de o contribuinte estar iniciando a atividade econômica ou de ter sido


excluído de outro regime de pagamento, não havendo movimento econômico no exercício
anterior em que não possa ser utilizado o critério previsto no parágrafo anterior, a fixação da
parcela mensal será estabelecida de acordo com os seguintes critérios:

I - a similaridade com outros estabelecimentos da mesma atividade econômica;


II - a previsão das despesas gerais do estabelecimento de modo que a parcela mensal
seja, no mínimo, equivalente à aplicação da alíquota interna sobre as despesas prefixadas.

§ 3° Além dos critérios previstos neste artigo, poderá ser levado em consideração, para
efeito da fixação da parcela mensal, o desempenho de recolhimento no exercício em vigência
dos demais contribuintes do mesmo ramo, a política econômica e demais fatores de repercussão
na sua atividade.

Nova redação dada ao caput do § 4° pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de


1º.1.14
§ 4º O enquadramento no regime de estimativa e a fixação das parcelas mensais
compete ao Departamento de Análise e Revisão da Ação Fiscal - DEARF.
Redação anterior dada ao § 4º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
§ 4° O enquadramento no regime de estimativa e a fixação das parcelas mensais compete à Secretaria
Executiva da Receita:
I – a pedido, através do Departamento de Fiscalização;
II – de ofício, através do Departamento de Análise e Revisão da Ação Fiscal.

Redação original:
§ 4° O enquadramento no regime de estimativa e a fixação das parcelas mensais compete à Coordenadoria
de Administração Tributária:
I – a pedido, através da Subcoordenadoria de Fiscalização;
II – de ofício, através da Subcoordenadoria de Análise e Revisão da Ação Fiscal.

§ 5° O contribuinte deverá ser cientificado do seu enquadramento e do valor da parcela


fixada, no mínimo, trinta dias antes do seu vencimento.
Nova redação dada ao caput do art. 45 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
Art. 45. É facultado ao contribuinte apresentar impugnação, com efeito suspensivo,
contra seu enquadramento de ofício no regime de pagamento por estimativa, bem como quanto
ao valor estimado, até o vencimento da primeira ou nova parcela mensal fixada.
Redação original:
Art. 45. É facultado ao contribuinte apresentar impugnação contra seu enquadramento de ofício no regime
de pagamento por estimativa, bem como quanto ao valor estimado, até o vencimento da primeira ou nova
parcela mensal fixada.

§ 1° Revogado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação original:
§ 1° O processo terá rito sumário, com prazo cumulativo de trinta dias para instrução, assim distribuídos:
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
I - quinze dias para realização de diligência pelo Departamento de Fiscalização, se for o caso;
Redação original:
I - quinze dias para realização de diligência pela Subcoordenadoria de Fiscalização;

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
II - quinze dias para a manifestação do Departamento de Análise e Revisão da Ação Fiscal.
Redação original:
II - quinze dias para a manifestação da Subcoordenadoria de Análise e Revisão da Ação Fiscal.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 2° A decisão da matéria impugnada caberá ao DEARF.
Redação anterior dada ao § 2º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07.:
§ 2° A decisão da matéria impugnada caberá à Secretaria Executiva da Receita ouvidos os Departamentos
de Análise e Revisão da Ação Fiscal e o de Fiscalização.
Redação original:
§ 2° A decisão da matéria impugnada caberá a Coordenadoria de Administração Tributária ouvidas as
Subcoordenadorias de Análise e Revisão da Ação Fiscal e a de Fiscalização.

Parágrafo 2º- A acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 2°-A Se considerar os elementos constantes do processo insuficientes para decidir,
o Chefe do DEARF poderá solicitar a realização de diligência ao Departamento de Fiscalização
- DEFIS, que deverá ser realizada no prazo de 15 (quinze) dias, podendo ser prorrogado a
critério do chefe imediato.

Nova redação dada ao § 3° pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 3° Da decisão proferida nos termos do § 2° deste artigo não caberá recurso ou pedido
de reconsideração.
Redação original:
§ 3° Da decisão proferida, nos termos do parágrafo anterior, não caberá recurso ou pedido de
reconsideração.

Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 4º Na hipótese de impugnação tempestiva, a decisão relativa às parcelas mensais
será retroativa à data da entrada do requerimento, podendo o contribuinte recolher o imposto
sem o acréscimo da multa e dos juros até 5 (cinco) dias, contados da sua ciência.
Redação original:
§ 4º A decisão da impugnação relativa às parcelas mensais será retroativa a data da entrada no Protocolo,
podendo o contribuinte recolher o imposto sem o acréscimo da multa e dos juros até 10(dez) dias, contados
da sua ciência.

§ 5° Revogado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


Redação original:
§ 5° A impugnação terá efeito suspensivo exclusivamente em relação ao valor da parcela mensal.
Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
§ 6° Excepcionalmente, o contribuinte poderá apresentar, após o prazo previsto no
caput deste artigo, impugnação contra seu enquadramento de ofício no regime de pagamento
por estimativa fixa ou contra o valor da parcela mensal, sem os benefícios previstos no § 4º
deste artigo.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 7° Na hipótese do § 6º deste artigo, o DEARF poderá autorizar o benefício com efeito
suspensivo previsto no caput deste artigo, mediante despacho fundamentado.

Art. 46. No final de cada trimestre do ano civil, o contribuinte fará apuração do imposto
e, caso seja favorável à Fazenda, o recolherá no prazo previsto no inciso III do art. 107, deste
Regulamento; na hipótese de haver diferença em seu favor, poderá ser utilizada como crédito
na apuração do trimestre subseqüente.

§ 1° A apuração de que trata este artigo far-se-á com base nos débitos dos
documentos fiscais emitidos, abatendo-se os créditos fiscais e recolhimentos do ICMS relativos
ao trimestre, excetuada a diferença a favor da Fazenda prevista no caput.

§ 2° Ao final do exercício, quando do levantamento fiscal, se o contribuinte enquadrado


neste regime não alcançar os índices fixados nas alíneas “a” e “b” do inciso II do § 1 do art. 44,
o fato será indicativo para a realização de levantamento de estoque.

Art. 47. Quando mudar o regime ou no caso de encerrar as atividades, o contribuinte


deverá apurar o imposto, na forma prevista no artigo anterior, observando-se o seguinte:

I - sendo a diferença favorável à Fazenda Estadual, deverá a mesma ser recolhida até
o último dia útil da primeira quinzena subseqüente ao mês em que ocorreu a mudança de regime
de pagamento ou o encerramento das atividades;
II - sendo a diferença favorável ao contribuinte, adotar-se-á:

a) o aproveitamento em forma de crédito diretamente no livro Registro de Apuração do


ICMS caso o contribuinte seja enquadrado no regime normal;

Nova redação dada ao caput da alínea “b” pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir
de 1º.1.14
b) o procedimento da restituição do ICMS, previsto no Capítulo XVII, caso haja
encerramento de atividades.
Redação original:
b) o procedimento previsto no capítulo XVII, caso o contribuinte seja enquadrado no regime de
microempresa ou encerramento das atividades.

Parágrafo único. O procedimento previsto no inciso I deste artigo é de exclusiva


iniciativa e responsabilidade do contribuinte e far-se-á independentemente de qualquer ação do
Fisco, dispensado, inclusive, o visto prévio da autoridade fiscal no Documento de Arrecadação
- DAR.

Nova redação dada ao caput do art. 48 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
Art. 48. O contribuinte poderá ser excluído do regime de estimativa, de ofício, ou
mediante requerimento do interessado, observadas as seguintes condições:
Redação original:
Art. 48. A critério da autoridade fiscal, o contribuinte poderá ser excluído do regime de estimativa, de ofício,
ou mediante requerimento do interessado, observadas as seguintes condições:

I - permanência mínima de seis meses no regime;


II - recolhimento tempestivo do ICMS compatível com seu movimento econômico;
III - cumprimento das obrigações acessórias relativas ao regime.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
Parágrafo único. O desenquadramento de que trata este artigo será decidido pelo
DEARF, que poderá solicitar a realização de diligência ao DEFIS, observado o disposto no § 2°-
A do art. 45.
Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
Parágrafo único. O desenquadramento de que trata este artigo será decidido pela Secretaria Executiva da
Receita, ouvidos os Departamentos de Análise e Revisão da Ação Fiscal e o de Fiscalização.
Redação original:
Parágrafo único. O desenquadramento de que trata este artigo será decidido pela Coordenadoria de
Administração Tributária, ouvidas as Subcoordenadorias de Análise e Revisão da Ação Fiscal e a de
Fiscalização.

Art. 49. O contribuinte enquadrado no regime de estimativa deverá cumprir, dentre


outras previstas na legislação tributária, as seguintes obrigações acessórias:

I - escriturar os livros fiscais nos termos deste Regulamento;


II - apresentar no prazo estipulado neste Regulamento, a Declaração de
Apuração Mensal de que trata o art. 288.

§ 1° No caso de o Demonstrativo previsto no inciso II, do caput, apresentar saldo


devedor durante o trimestre, o mesmo somente será recolhido no prazo previsto no inciso III, do
art. 107.

§ 2° Na hipótese de o Demonstrativo apresentar saldo credor, este se transfere


automaticamente para o mês seguinte.

SUBSEÇÃO III
DO REGIME DE MICROEMPRESA
 Vide Lei Complementar Federal nº 123/06, que instituiu o Simples Nacional, e Lei Estadual nº 3.151/07,
que dispôs sobre sua aplicação no Amazonas.

Nova redação dada ao caput do art. 50 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06
Art. 50. O regime de microempresa será estabelecido, na forma e condições que
dispuser a legislação estadual.
Redação original:
Art. 50. Poderão ser enquadrados no regime de pagamento de microempresa os contribuintes cujo valor da
receita bruta anual seja igual ou inferior a R$120.000,00 (cento e vinte mil reais).

§ 1° Para efeito de apuração da receita bruta anual de que trata este artigo, serão
consideradas todas as saídas praticadas pelo estabelecimento, inclusive de mercadorias já
tributadas pelo sistema de substituição ou antecipação tributária.

§ 2° Ultrapassado o limite de receita bruta de que trata o caput, o contribuinte deverá


recolher o ICMS devido sobre a parcela excedente, observando os seguintes critérios:
I – em substituição ao regime normal de apuração do imposto, o valor a recolher será
obtido mediante a aplicação do multiplicador de dois inteiros e oito décimos por cento sobre o
valor tributável da parcela excedente, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal;
II - ultrapassado o prazo de pagamento da parcela excedente previsto neste
Regulamento, o contribuinte estará sujeito aos acréscimos previstos nos arts. 381 e 382.

§ 3° Ocorrendo a hipótese prevista no parágrafo anterior por dois anos consecutivos


ou três anos alternados o contribuinte enquadrado nesse regime fica obrigado, além de recolher
o imposto na forma prevista neste artigo, a requerer o seu enquadramento em outro regime, sem
prejuízo da aplicação do previsto no art. 55.
§ 4° Para usufruir dos benefícios deste regime é indispensável que o estabelecimento
esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas.

§ 5º No Cartão de Inscrição Estadual da microempresa será gravada a expressão


“ME”.

Art. 51. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
Art. 51. Não será enquadrada no regime de pagamento de microempresa, a empresa que tiver uma das
seguintes condições:
I - constituída na forma de sociedade por ações;
II - tenha como titular ou sócio pessoa jurídica ou, ainda, pessoa física domiciliada no exterior;
III - participe do capital de outra pessoa jurídica inscrita no mesmo regime;
IV - realize operações relativas a armazenamento e depósito de produtos;
V - resulte do desmembramento de filial em empresa autônoma ou de transformação pelo processo de cisão.

Art. 52. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
Art. 52. O contribuinte inscrito no regime de pagamento de microempresa fica dispensado dos seguintes
tributos, quando do exercício das suas atividades essenciais:
I - ICMS incidente sobre suas operações ou prestações de saída, observado o limite fixado no art. 50,
excetuando-se as mercadorias já tributadas por substituição tributária e pelo sistema de antecipação,
previstas neste regulamento;
II - taxas de Expediente, de Segurança Pública, de Saúde Pública e de Emolumentos.
§ 1° O contribuinte enquadrado no regime de microempresa não está dispensado da exigência do ICMS
relativo às entradas de mercadorias ou serviços provenientes de outra unidade da Federação ou do exterior
e nem da cobrança do imposto devido pelo sistema de substituição tributária.
§ 2° É assegurado ao contribuinte inscrito na categoria de microempresa tratamento preferencial e
simplificado.

Art. 53. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
Art. 53. Se a microempresa mantiver mais de um estabelecimento, o limite de sua receita bruta anual deverá
ser o somatório de todos os estabelecimentos.

Art. 54. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
Art. 54. O estabelecimento inscrito na categoria de microempresa fica dispensado do cumprimento das
obrigações tributárias acessórias, exceto:
I - a inscrição no CCA;
II - emissão de Nota Fiscal de Microempresa ou de cupom fiscal;
III - o preenchimento e entrega, até 31 de janeiro do exercício subseqüente, da Declaração Anual
Simplificada, com modelo a ser instituído pela SEFAZ;
IV - a guarda pelo prazo de cinco anos, a contar do primeiro dia do exercício seguinte, dos documentos
fiscais de compra ou de aquisição de mercadorias ou prestação de serviços de transporte ou comunicação,
ou ainda bens destinados ao ativo permanente ou para uso e consumo do estabelecimento.

Art. 55. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
Art. 55. A qualquer momento, no decorrer do exercício, poderá ser excluído do regime de pagamento de
microempresa, o contribuinte que:
I - adquirir mercadorias ou serviços sem documentação fiscal ou com documento inidôneo;
II - efetuar saídas de mercadorias, real ou simbolicamente, em valor superior ao limite fixado no art. 50 deste
Regulamento;
Nova redação dada ao inciso III, pelo Decreto 21.616/2000, efeitos a partir de 1º.01.01:
III - não entregar a Declaração Anual Simplificada na repartição fazendária.
Redação original do inciso III:
III – em qualquer outra hipótese, a critério do Fisco.

SUBSEÇÃO IV
DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

Art. 56. Os prestadores de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal


deverão prestar a SEFAZ informações sobre as cargas transportadas
sob sua responsabilidade, quando da prestação desses serviços na entrada de mercadorias
ou bens neste Estado ou na sua saída deste, inclusive quando estiverem sendo transportadas
por terceiros.

§ 1° As informações de que trata este artigo serão prestadas em formulário


denominado Manifesto de Carga, aprovado pela SEFAZ, acompanhado dos respectivos
Conhecimentos de Transporte.

§ 2° O Manifesto de Carga de que trata o parágrafo anterior, poderá ser substituído


por informação prestada através de meio eletrônico, na forma que dispuser a Secretaria da
Fazenda, diretamente do local da origem da mercadoria ou de central de operações da empresa
prestadora do serviço.

§ 3° Ressalvadas as hipóteses previstas na legislação, as mercadorias destinadas a


este Estado somente poderão ser entregues no endereço constante do documento fiscal após
a realização do desembaraço da documentação fiscal e da vistoria física.

§ 4° Para a entrega de mercadoria neste Estado, quando se fizer em parcelas, será


previamente emitida pelo destinatário Nota Fiscal relativa a entrada, para cada parcela, ficando
a empresa transportadora solidariamente responsável pelo cumprimento desta obrigação.

§ 5° O disposto neste artigo também se aplica, no que couber, às saídas de


mercadorias para outro Município deste Estado.

Art. 57. Para a devida verificação fiscal, o prestador de serviço de transporte terrestre
ou aquaviário de cargas, mesmo que apenas em trânsito por este Estado, apresentará,
obrigatória e independentemente de interpelação aos Postos Fiscais deste Estado, por onde
passar ou em outro local indicado pela Fiscalização, a mercadoria e a respectiva documentação,
inclusive a referente à prestação de serviço de transporte em curso.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 1 No caso de irregularidade da situação das mercadorias que devam ser expedidas
por empresa transportadora, esta adotará as medidas necessárias à retenção dos volumes, até
que se proceda a verificação.
Redação original:
§ 1° No caso de irregularidade na situação das mercadorias ou da documentação fiscal, serão tomadas as
medidas necessárias à retenção dos volumes, até que se proceda à verificação.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 2 A empresa a que se refere o parágrafo anterior fará imediata comunicação da
ocorrência ao órgão fiscalizador da Secretaria de Estado da Fazenda e aguardará durante 05
(cinco) dias úteis as providências respectivas.
Redação original:
§ 2° Se a própria empresa transportadora suspeitar de ocorrência de fraude, relativamente à carga
transportada, deverá reter a mercadoria e comunicar à repartição fiscal, colocando à disposição da mesma
as mercadorias e respectiva documentação fiscal.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 3 A adoção das medidas previstas nos parágrafos anteriores ocorrerá também
quando a irregularidade da situação da mercadoria for constatada pela empresa transportadora
por ocasião da carga, descarga ou durante a guarda das mercadorias.

Art. 58. Para efeito de utilização do crédito fiscal presumido previsto em legislação
conveniada, as empresas prestadoras de serviço deverão manifestar-se, por escrito, para a
repartição fiscal do domicílio do estabelecimento, sessenta dias antes do período de apuração
em que pretende adotar o novo sistema.

§ 1° Manifestada a opção, o estabelecimento prestador de serviço de transporte não


poderá alterar a sua condição no mesmo exercício.
§ 2° A opção pelo sistema de crédito presumido implica na renúncia de quaisquer
outros créditos e na anulação de eventual saldo credor do período anterior.

Art. 59. Quando a prestação de serviço de transporte de carga for efetuada pela
modalidade de redespacho, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:

I – o transportador que receber a carga para redespacho:

a) emitirá o Conhecimento de Transporte lançando o valor do frete e do imposto


correspondente ao serviço que lhe couber executar, bem como os dados relativos ao
redespacho;
b) anexará a 2ª via do Conhecimento de Transporte emitido, na forma da alínea
anterior, à 1ª via do Conhecimento de Transporte que acobertou o prestação do serviço até o
seu estabelecimento, as quais acompanharão a carga até o seu destino;
c) entregará ou remeterá a 1ª via do Conhecimento de Transporte emitido na forma da
alínea “a” ao transportador contratante do redespacho, dentro de cinco dias, contados da data
do recebimento da carga;

II – o transportador contratante do redespacho:

a) anotará na via do conhecimento que fica em seu poder, referente à carga


redespachada, o nome e endereço de quem aceitou o redespacho, bem como o número, série
e a data do conhecimento referido na alínea “a” do inciso anterior;
b) arquivará em pasta exclusiva os conhecimentos recebidos do transportador para o
qual redespachou a carga, para efeito de comprovação de crédito do imposto, quando for o caso.

Parágrafo único. Entende-se por redespacho a contratação por empresa


transportadora, de outro transportador para a execução de parcela do serviço de transporte por
ela contratado.

Nova redação dada ao caput do art. 60 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01
Art. 60. Na prestação de serviço de transporte efetuada pelo sistema intermodal,
iniciada neste Estado, o Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total da prestação,
englobando todas as despesas cobradas pelo transporte desde a saída do estabelecimento
remetente até a entrada no destinatário, observado o seguinte:
Redação original:
Art. 60. Na prestação de serviço de transporte efetuada pelo sistema intermodal, iniciada neste Estado, o
Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total do serviço, observado o seguinte:

I – podendo ser acrescido dos elementos necessários à caracterização do serviço,


incluídos os dados dos veículos transportadores e a indicação da modalidade;
II – a cada início de modalidade será emitido o Conhecimento de Transporte
correspondente ao serviço a ser executado;
III – para fins de apuração do imposto, será lançado a débito o Conhecimento de
Transporte na prestação intermodal e a crédito os Conhecimentos emitidos na realização de
cada modalidade.

§ 1° O crédito do imposto relativo as prestações de que tratam este artigo e o anterior


somente poderá ser apropriado na escrita fiscal do estabelecimento optante pelo sistema normal
de pagamento do imposto (débito e crédito).

§ 2° Transporte intermodal de cargas é aquele que, regido por um único contrato,


utiliza duas ou mais modalidades de transporte, desde a origem até o destino, sendo executado
sob a responsabilidade única de um prestador de serviço de transporte, ainda que por meio de
terceiros.

Art. 61. Não caracteriza, para efeito de emissão de documento fiscal, o início de nova
prestação de serviço de transporte, os casos de transbordo de carga e de passageiros
realizados pela empresa transportadora, desde que sejam utilizados veículos próprios.
Art. 62. O transporte multimodal de cargas compreende, além do transporte em si, os
serviços de coleta, unitização, desunitização, movimentação, armazenagem e entrega de carga
ao destinatário, bem como a realização dos serviços correlatos que forem contratados entre a
origem e o destino, inclusive o de consolidação e desconsolidação documental de cargas.

§ 1° O operador de transporte multimodal de cargas poderá ser transportador ou não


transportador.

§ 2° Cabe ao operador de que trata este artigo emitir o Conhecimento Multimodal de


Carga, que deverá evidenciar toda a prestação de transporte desde o recebimento da carga até
a sua entrega no destino.

§ 3° A documentação fiscal e os procedimentos a serem exigidos dos operadores de


transporte multimodal de cargas serão disciplinados em convênio celebrado entre as unidades
federadas.

Art. 63. Na prestação de serviço de transporte de passageiros cuja venda de bilhete


de passagem ocorra em outra unidade da Federação, o imposto será devido à unidade da
Federação onde se iniciar a prestação do serviço.

§ 1° Considera-se local de início da prestação de serviço de transporte de passageiro


aquele onde se iniciar o trecho da viagem indicado no bilhete de passagem.

§ 2° Não se aplica o disposto no parágrafo anterior às escalas e conexões efetuadas


durante o trecho indicado no bilhete.

Art. 64. O estabelecimento que preste serviço de transporte de passageiros poderá:

I – utilizar bilhetes de passagem a serem emitidos por marcação, perfuração,


picotamento ou assinalação, em todas as vias, dos dados relativos à viagem desde que os
nomes das localidades e paradas autorizadas sejam impressos juntamente com todas as demais
indicações exigidas na legislação;
II – emitir Bilhete de Passagem por meio de Equipamento de Controle Fiscal ou por
qualquer outro sistema, desde que autorizado pelo Fisco, observado o seguinte:

a) o bilhete deve conter as indicações exigidas pela legislação;


b) o equipamento seja homologado pela Comissão Técnica Permanente do ICMS –
COTEPE.

Parágrafo único. A empresa prestadora de serviço de transporte de passageiros


sujeitas ao imposto poderá manter uma única inscrição estadual centralizada, desde que:

I – na Autorização de Impressão de Documentos Fiscais – AIDF, sejam indicados os


locais em que serão emitidos os bilhetes de passagem;
II – o estabelecimento centralizador mantenha controle de distribuição dos documentos
fiscais para os diversos locais de emissão;
III – o estabelecimento citado no inciso anterior centralize os registros e informações
fiscais e mantenha naquele, à disposição do Fisco, vias dos documentos fiscais emitidos
relativos a todos os locais envolvidos.

Art. 65. As empresas concessionárias de serviço de transporte aéreo ou aquaviário de


passageiros emitirão o Relatório de Embarque de Passageiros, aprovado pela Secretaria da
Fazenda, que se destinará ao registro dos Bilhetes de Passagem, Notas Fiscais de Serviço de
Transporte e dos documentos de excesso de bagagem.

Parágrafo único. O Relatório de Embarque de Passageiros, desde que mantido em


arquivo juntamente com os documentos nele registrados, poderá servir de base para
escrituração fiscal nos livros próprios.
Art. 66. No caso de transporte de passageiros, havendo excesso de bagagem, a
empresa transportadora deverá emitir documento fiscal próprio, o qual deverá conter, além de
outras indicações previstas na legislação, o destaque do imposto.

Nova redação dada ao art. 67 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15.
Art. 67. No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo não entregue ao
destinatário, será exigido o Conhecimento de Transporte de Cargas para acobertar a prestação
de serviço relativa ao retorno ao remetente.
Redação original:
Art. 67. No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo não entregue ao destinatário, o
Conhecimento de Transporte original poderá servir para acobertar a prestação de retorno ao remetente,
desde que observado o motivo em seu verso e seja autorizado pelo Fisco, mediante visto e comprovação
do recolhimento do imposto.

Art. 68. Na prestação de serviço de transporte de carga para a Empresa de Correios


e Telégrafos – ECT, através da modalidade Rede Postal Noturna – RPN e Mala Postal, fica
dispensada a emissão do conhecimento aéreo a cada prestação.

Parágrafo único. No final do período de apuração, com base nos Contratos de


Prestação de Serviços e na documentação fornecida pela ECT, as empresas transportadoras
emitirão um único Conhecimento Aéreo englobando todos os serviços do período.

Art. 69. As empresas que realizarem transporte de valores, nas condições previstas
na legislação federal, poderão emitir quinzenal ou mensalmente, sempre dentro do período de
apuração, a correspondente Nota Fiscal de Serviço de Transporte englobando as prestações de
serviço executadas no período.

§ 1° As empresas transportadoras de valores manterão em seu poder, para exibição


ao Fisco, extrato de faturamento, correspondente a cada Nota Fiscal de Serviço de Transporte
emitida.

§ 2° O extrato de faturamento de que trata o parágrafo anterior terá como suporte os


dados constantes nas Guias de Transporte de Valores – GTV, emitidas na forma da legislação
específica.

SUBSEÇÃO V
DOS PRESTADORES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO

Art. 70. Os prestadores de serviço de comunicação poderão ser autorizados, mediante


concessão de Regime Especial, a:

I - centralizar no estabelecimento sede a escrituração fiscal e o recolhimento do ICMS


correspondente às prestações que realizar;
II - emitir contas individuais para os usuários, em substituição à Nota Fiscal, desde que
conste, além de outras, as seguintes informações: nome ou denominação social, endereço,
inscrição estadual e no CNPJ/MF do usuário, data da emissão da conta e destaque do valor do
ICMS incluído no preço dos serviços e a alíquota aplicada;
III - informar ao Fisco, através da Declaração de Apuração Mensal - DAM, o resumo
de operações e prestações de entrada e de serviços prestados, bem como o valor do imposto a
recolher ou o saldo credor, se for o caso.

Parágrafo único. O prestador de serviço de comunicação deverá fornecer ao Fisco,


até o último dia do mês subseqüente ao da prestação, o demonstrativo dos valores dos serviços
cobrados dos usuários na área de cada Município, com a respectiva base de cálculo e o valor
do tributo, relativamente ao mês anterior.

Art. 71. O documento de Declaração de Tráfego e de Prestação de Serviços –


DETRAF, instituído pelo Ministério das Comunicações, de emissão obrigatória pela EMBRATEL,
é adotado como documento de controle relacionado com o ICMS devido pelas concessionárias
de serviços de telecomunicação, que deverão guardá-lo pelo prazo previsto em lei.
Art. 72. O imposto devido sobre a prestação de serviços de telecomunicação
internacional, tarifados e cobrados no Brasil e cuja receita pertença a empresa concessionária
estabelecida neste Estado, será recolhido para o fisco amazonense.

Art. 73. Nas prestações de serviços de telecomunicações por estações móveis, o


imposto devido será recolhido em favor deste Estado, se a estação que receber a solicitação do
serviço estiver aqui instalada.

Art. 74. Nas prestações de serviços de comunicação não medidos envolvendo


localidades de diferentes unidades da Federação e cujo preço seja cobrado por período definido,
o imposto devido será recolhido em partes iguais para as unidades interessadas.

Artigo 74-A acrescentado pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10


Art. 74-A. Relativamente às modalidades pré-pagas de prestações de serviços de
telefonia fixa, telefonia móvel celular e de telefonia com base em voz sobre Protocolo Internet -
VoIP, disponibilizados por fichas, cartões ou assemelhados, mesmo que por meios eletrônicos,
o imposto será devido ao Estado do Amazonas, na hipótese de disponibilização:

I - para utilização exclusivamente em terminais de uso público em geral, quando o


usuário, ou o terceiro intermediário que forneça a usuários, estejam localizados neste Estado;

II - de créditos passíveis de utilização em terminal de uso particular, caso o terminal


esteja habilitado neste Estado.

Parágrafo único. Quando os cartões, fichas ou assemelhados, com que o serviço será
disponibilizado, forem procedentes de outra Unidade da Federação, o imposto a que se refere
este artigo será exigido do adquirente, por antecipação, quando da apresentação da
documentação fiscal para desembaraço.

SEÇÃO II
DO RESPONSÁVEL POR SOLIDARIEDADE E DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA

Art. 75. Fica atribuída a responsabilidade solidária pelo pagamento do imposto e


acréscimos legais devidos pelo contribuinte ou responsável, quando os seus atos ou omissões
concorrerem para o não recolhimento do tributo:

I - aos armazéns gerais e aos depositários a qualquer título, bem como aos estabele-
cimentos beneficiadores de produtos:

a) nas saídas de mercadorias depositadas por contribuintes de outro Estado,


desacompanhada de documento fiscal ou com documento fiscal inidôneo;
b) nas transmissões de propriedade de mercadorias depositadas por contribuintes de
outro Estado, desacompanhada de documento fiscal ou com documento fiscal inidôneo;
c) quando receberem para armazenagem ou depósito ou derem saída a mercadoria
desacompanhada de documento fiscal ou com documento fiscal inidôneo;
d) quando receberem produtos ou derem saída de mercadoria beneficiada
desacompanhada de documento fiscal ou com documento fiscal inidôneo;

II - ao transportador, ainda que autônomo, armador e seus agentes ou representantes


em relação à mercadoria e ao documento fiscal da prestação de serviço de transporte a ela
vinculada:

a) que despachar, redespachar ou transportar, desacompanhada de documentos


fiscais comprobatórios de sua procedência ou com documentação fiscal inidônea;
b) transportada de outra unidade da Federação para entrega sem destinatário certo ou
para venda ambulante neste Estado;
c) que entregar a destinatário diverso do indicado na documentação fiscal;
d) transportada que for negociada com interrupção de trânsito em território
amazonense;
e) que transportar e entregar sem o devido desembaraço da documentação fiscal na
repartição fazendária;
f) que transportar, na saída de mercadorias ou bens para outro Município, unidade da
Federação ou exterior, sem o prévio desembaraço da documentação fiscal da carga e do serviço
de transporte na repartição fazendária;

Alínea "g" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


g) que não comprove a saída física da mercadoria do território amazonense, cujo
documento fiscal tenha como destinatário contribuinte localizado em outra unidade da
Federação.

III – àquele que não efetivar a exportação de mercadoria recebida ou serviço


contratado para este fim, ainda que em decorrência de perda da mercadoria ou interrupção
involuntária da prestação;
IV - aos leiloeiros, aos síndicos, aos comissários, aos inventariantes e aos liquidantes
em relação às saídas de mercadorias decorrentes de alienação de bens em leilões, falências,
concordatas, inventários ou arrolamentos e nas dissoluções de sociedade, respectivamente;
V - aos representantes, aos mandatários, aos gestores de negócios, em relação às
operações realizadas por seu intermédio;
VI - ao adquirente de estabelecimento comercial, industrial ou prestador de serviço
pelo débito relativo aos impostos e multas não pagos pelo transmitente;
VII – aos contadores, pessoa física ou jurídica, em relação às informações ou
declarações prestadas ao Fisco;
VIII – aos estabelecimentos gráficos:

a) em relação aos selos fiscais:

1. aplicados irregularmente nos documentos fiscais por ele impressos;


2. aplicados irregularmente nos documentos impressos por terceiro, com selos por ele
recebidos da SEFAZ;
3. recebidos da SEFAZ que sejam extraviados, danificados, ou a que seja dada
destinação diversa da autorizada;

b) em relação aos documentos fiscais impressos sem autorização;

IX – aos endossatários de títulos representativos de mercadorias;


X – à pessoa jurídica de direito privado resultante de fusão, transformação, cisão ou
incorporação, pelo montante devido pelas pessoas jurídicas originárias ou derivadas;
XI – à pessoa física ou jurídica de direito privado que adquirir de outra, a qualquer
título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou de prestação de serviços,
e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome
individual, relativamente ao fundo de comércio ou estabelecimento adquirido, sempre que o
alienante cessar a sua exploração e não iniciar, dentro de seis meses, nova atividade, no mesmo
ou em outro ramo de comércio, indústria ou prestação de serviço;
XII – à pessoa que realizar a intermediação de serviço iniciado no exterior, sem a
correspondente documentação fiscal ou quando vier a ser destinado a pessoa diversa daquela
que o tiver contratado;

Nova redação dada ao inciso XIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XIII - ao fabricante, ao importador ou ao revendedor de equipamento ECF ou de
Unidade Autônoma de Processamento - UAP, ao fabricante de lacre para uso em equipamento
ECF, à empresa interventora credenciada e ao desenvolvedor ou ao fornecedor de Programa
Aplicativo Fiscal - PAF-ECF, sempre que contribuírem para o uso indevido de equipamento ECF;
Redação original:
XIII – ao fabricante ou credenciado de Equipamento de Controle Fiscal, bem como ao produtor, ao
programador, analista ou ao licenciante do uso de programa de computador (software), sempre que, por
meio de dispositivos, mecanismos ou funções do equipamento ou programa, colaborarem com a
insuficiência ou falta de pagamento do imposto;
XIV – a qualquer pessoa física ou jurídica que tenha interesse comum na situação que
constitua fato gerador da obrigação tributária ou que concorra para a sonegação, fraude ou
conluio com objetivo de suprimir ou reduzir o imposto devido.

Nova redação dada ao inciso XV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
XV – ao proprietário, ao administrador, ao locatário, ao arrendatário, ao titular do
domínio útil e ao permissionário do porto ou terminal de que trata o art. 38, § 4º, bem como a
companhia aérea, em relação ao terminal retroaeroportuário;
Redação original do inciso XV acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
XV – ao proprietário, ao administrador, ao locatário, ao arrendatário, ao titular de domínio útil e ao
permissionário do entreposto, porto, aeroporto ou terminal de que trata o § 4°, do art. 38.

Inciso XVI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


XVI – ao adquirente da mercadoria, em relação ao imposto devido por substituição
tributária que não tenha sido recolhido ao Estado do Amazonas pelo remetente, ou que tenha
sido recolhido em valor menor que o devido;

§ 1° Nos serviços de transporte e de comunicação, quando a prestação for efetuada


por mais de uma empresa, a responsabilidade pelo pagamento do imposto será daquela que
promover a cobrança integral do respectivo valor diretamente do usuário do serviço.

§ 2° A responsabilidade de que trata o inciso XIII, abrange também o terceiro que,


mediante sua intervenção, por qualquer meio, em equipamento ou programa, concorra para a
prática de infração tributária.

§ 3° Para efeito do disposto no inciso XIV, deste artigo, presume-se ter interesse
comum, com o alienante da mercadoria ou prestador do serviço, o seu adquirente ou tomador:

I – quando a operação ou prestação:

a) for realizada sem a emissão de documentação fiscal;


b) for constatado que o valor declarado no documento é inferior ao real de mercado;

II – em outras situações previstas na legislação.

§ 4° Na prestação de serviço de transporte de carga efetuada por empresa


transportadora não inscrita no CCA, a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido fica,
também, atribuída:

I – ao remetente ou alienante da mercadoria, exceto se microempresa ou produtor


rural, quando contribuinte do imposto;
II – ao depositário da mercadoria ou bem, a qualquer título, na sua saída;
III – ao destinatário da mercadoria, exceto se microempresa ou produtor rural,
quando contribuinte do imposto, na prestação interna.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 5° Para efeito do que dispõe a alínea “g”, do inciso II do caput, o transportador
deverá promover a circulação da mercadoria no território amazonense acompanhada de
documento fiscal de controle, cujo modelo será aprovado por ato da Secretaria da Fazenda.

§ 6º Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Redação original do § 6º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 6º Sem prejuízo do disposto no caput, as administradoras de “shopping center”, de centro comercial ou de
empreendimento semelhante, deverão prestar à Secretaria de Estado da Fazenda informações que
disponham a respeito dos contribuintes localizados no seu empreendimento, inclusive sobre valor locatício,
na forma e condições previstas na legislação tributária estadual.

§7º Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Redação original do §7º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 7º Sem prejuízo do disposto no caput, as administradoras de cartão de crédito ou de débito deverão
informar à Secretaria de Estado da Fazenda as operações e/ou prestações realizadas pelos
estabelecimentos de contribuintes cujos pagamentos sejam feitos por meio de seus sistemas de crédito,
débito ou similares, na forma e condições previstas na legislação tributária estadual.

Art. 76. Responde subsidiariamente a pessoa física ou jurídica de direito privado que
adquirir de outra, a qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial
ou de prestação de serviços, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão
social ou sob firma ou nome individual, pelo imposto relativo ao fundo de comércio ou
estabelecimento adquirido, sempre que o alienante prosseguir na exploração ou iniciar, dentro
de seis meses, nova atividade, no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou prestação
de serviços.

Parágrafo único. Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


Redação original:
Parágrafo único. Salvo disposição regulamentar em contrário, a adoção de regime de substituição tributária
não exclui a responsabilidade subsidiária do contribuinte substituído pela satisfação integral ou parcial da
obrigação tributária, nas hipóteses de não retenção ou retenção a menor do imposto.

CAPÍTULO VII
DA INSCRIÇÃO E DO ESTABELECIMENTO

SEÇÃO I
DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE CONTRIBUINTES

Nova redação dada ao caput do art. 77 pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de
1º. 05.13
Art. 77. Inscrever-se-ão no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA,
antes de iniciarem suas atividades:
Redação anterior dada ao caput do art. 77 pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12:
Art. 77. Inscrever-se-ão no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA, antes de iniciarem
as atividades, o depósito fechado e as pessoas citadas no art. 37.

Redação original:
Art. 77. Inscrever-se-ão no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas (CCA), antes de iniciarem
as atividades, as pessoas citadas no art. 37.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13.


I - as pessoas citadas no art. 37;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13.


II - o depósito fechado e o depósito de transportadora;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13.
III – os estabelecimentos pertencentes a empresas de comunicação e de
telecomunicação que efetuem operações com mercadorias.
Inciso IV acrescentado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26. 04.18.
IV - o leiloeiro.
§ 1° A inscrição terá caráter definitivo, não podendo o seu número, em caso de
cancelamento ou baixa, ser aproveitado para o mesmo ou outro contribuinte.

§ 2° A imunidade, não-incidência ou isenção da mercadoria ou serviço não desobriga


as pessoas referidas no caput de se inscrever no CCA.

§ 3º A pessoa física que exerça a atividade de produção rural, as cooperativas de


produtores formadas por pessoas físicas, as fundações públicas e as microempresas terão o
cadastro simplificado, na forma definida na legislação.
§ 4° A Secretaria da Fazenda disporá sobre os procedimentos e documentos
necessários para inscrição ou alteração de dados cadastrais, bem como estabelecerá as
exigências sobre o uso de procuração para representação dos interessados.

Nova redação dada ao § 5º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 5° Os procedimentos cadastrais do contribuinte, inclusive o de inscrição e o de baixa,
poderão ser precedidos de diligência fiscal, conforme critérios a serem estabelecidos em ato do
Secretário de Estado da Fazenda.
 Vide Resolução nº 0021/2017-GSEFAZ, que dispõe sobre os procedimentos nos processos de baixa
de inscrição, no âmbito da Sefaz.

Redação anterior dada ao § 5º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
§ 5° Qualquer procedimento de vinculação cadastral do contribuinte, inclusive o de inscrição e o de baixa,
será precedido de diligência fiscal, ressalvados os casos de localidades onde não houver Auditor Fiscal de
Tributos Estaduais lotado.

Redação original:
§ 5° Qualquer procedimento de vinculação cadastral do contribuinte, inclusive o de inscrição e baixa, será
precedida de diligência fiscal, ressalvados os casos de localidades onde não houver Fiscais de Tributos
Estaduais lotados.

§ 6° Poderá ser indeferido pela Secretaria da Fazenda, o pedido de inscrição no CCA


do estabelecimento que:

I – não disponha de patrimônio e capacidade operacional necessários à realização de


seu objetivo;
II – cujas instalações sejam impróprias para a execução da atividade declarada em
seus objetivos sociais;
III – tenha cedido seu nome, mediante a disponibilização de sua inscrição ou de
documentos próprios para a realização de operações de terceiros.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14


IV – não exerça atividades sujeitas ao ICMS.

Art. 78. A Secretaria da Fazenda fica autorizada a exigir, a qualquer tempo, o


recadastramento de todos os contribuintes inscritos no Estado, baixando os atos, fixando os
prazos e estabelecendo os documentos necessários para a atualização cadastral.

Art. 79. O documento de inscrição, denominado Cartão de Inscrição Estadual – CIE,


é intransferível e será atualizado quando ocorrer qualquer alteração nos dados nele contido.

§ 1° O número de inscrição concedido a cada estabelecimento deverá constar em


todos documentos, livros e guias fiscais que o contribuinte utilizar.

§ 2° A prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas far-


se-á mediante a apresentação do respectivo Cartão de Inscrição Estadual - CIE.

§ 3º No interesse do Fisco estadual, poderá ser exigida mais de uma inscrição para
estabelecimento que explore ramo de atividade econômica diversa, quando situados no mesmo
local.

§ 4° A responsabilidade pelos danos resultantes do uso indevido do cartão de inscrição


é da pessoa inscrita, ainda que após o encerramento das atividades.

§ 5° Não se aplicam as sanções previstas no parágrafo anterior, quando o cartão de


inscrição tenha sido encontrado em poder de outrem em decorrência de extravio comunicado à
repartição fiscal competente, dentro do prazo de quarenta e oito horas, contados da ocorrência
do fato.

§ 6° A Secretaria da Fazenda fixará o prazo de validade do Cartão de Inscrição


Estadual – CIE e disciplinará quanto à sua renovação ou revalidação.
§ 7° Em caso de extravio, destruição ou perda do cartão, deverá o contribuinte publicar
o fato no Diário Oficial e requerer segunda via, juntando a cópia da publicação.

Art. 80. Para inscrição no Cadastro de Contribuintes, os interessados preencherão os


formulários indicados pela Secretaria da Fazenda, para apresentação à repartição fiscal do
domicílio do estabelecimento.

§ 1° Ao formalizar o pedido de inscrição, o interessado deverá juntar aos formulários


comprovante de pagamento da Taxa de Expediente, se devida, e os documentos indicados pela
Secretaria da Fazenda.

§ 2° A Secretaria da Fazenda poderá exigir a apresentação do original dos


documentos para a autenticação da cópia.

Art. 81. As pessoas não inscritas no CCA ou que não estiverem com a situação
cadastral na condição de ativa estão impedidas de imprimir ou mandar imprimir documentos
fiscais, de requerer a autenticação de livros fiscais e de se beneficiar de crédito fiscal presumido.

Art. 82. As saídas de mercadorias de estabelecimentos industriais ou comerciais, que


devam ser por sua natureza, quantidade ou qualidade, comercializadas ou utilizadas em
processo de industrialização, somente poderão ser promovidas se destinadas a pessoa inscrita
no CCA.

Art. 83. O contribuinte poderá requerer a suspensão temporária de sua inscrição do


CCA, desde que faça prova da ocorrência de uma das seguintes hipóteses:

I - calamidade pública, incêndio ou outro sinistro;


II - reforma ou demolição do prédio, ou interdição do logradouro;
III - doença grave do titular da firma individual;
IV – outro motivo de caráter temporário, com aprovação do Fisco.

§ 1° O prazo de concessão da suspensão temporária será de até cento e oitenta dias,


prorrogável por igual período, a juízo do Fisco, instruído em processo regular.

§ 2° No pedido de suspensão, o contribuinte deverá indicar o endereço, inclusive


telefone, onde manterá a guarda dos documentos fiscais e contábeis.

§ 3° A concessão da suspensão a pedido será deferida apenas ao contribuinte que


esteja com suas obrigações tributárias em dia.

Art. 84. A suspensão da inscrição no CCA será declarada de oficio a qualquer


momento nas hipóteses a seguir:

I - na falta de recadastramento;
II - não-localização do contribuinte no endereço cadastrado, inclusive na hipótese
prevista no § 2° do artigo anterior;
III - quando não requerida a baixa no prazo legal;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 2.13
IV – na falta de cumprimento das obrigações tributárias acessórias por período igual
ou superior a seis meses;
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09:
IV – na falta de cumprimento das obrigações tributárias acessórias por período igual ou superior a doze
meses;
Redação original:
IV – na falta de cumprimento das obrigações tributárias acessórias por período igual a doze meses;
V - em qualquer outra hipótese em que se torne necessário, ficando a inscrição na
condição de suspensa pelo prazo conveniente à instrução do processo regular com vistas ao
resguardo dos interesses da Fazenda Pública Estadual;
VI – informação falsa prestada por ocasião do pedido de inscrição.

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.


VII – na omissão de entrega do arquivo digital, referente à declaração do imposto
antecipado devido na entrada de mercadorias e serviços no Estado, por período superior a 60
(sessenta) dias, a contar da data da entrega prevista neste Regulamento

Inciso VIII acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.12.


VIII – na imposição ao contribuinte do setor de combustíveis da sanção de suspensão
temporária de funcionamento de estabelecimento pela Agência Nacional de Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis – ANP, ou entidade a ela conveniada ou credenciada.

Inciso IX acrescentado pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 02.13.


IX – inatividade por mais de seis meses, não tendo o contribuinte solicitado a
suspensão temporária, nos termos do art. 83.

Inciso X acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


X – quando constatada a falta de equipamento necessário à emissão de cupom fiscal
ou de Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, caso obrigatório;

Inciso XI acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


XI - quando constatado que, na média dos últimos 12 (doze) meses, o volume de
mercadorias adquiridas para comercialização ou industrialização pelo contribuinte optante pelo
Simples Nacional foi superior a um doze avos do limite de sua receita bruta anual;

Inciso XII acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


XII – quando constatado que, na média dos últimos 12 (doze) meses, o volume de
mercadorias adquiridas para comercialização ou industrialização pelo contribuinte optante pelo
Simples Nacional foi superior às saídas informadas no Programa Gerador do Documento de
Arrecadação do Simples Nacional – PGDAS-D;

Inciso XIII acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


XIII – quando houver outros indícios de que as informações prestadas pelo contribuinte
optante do Simples Nacional no PGDAS-D são incorretas ou incompletas;

Inciso XIV acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


XIV – quando houver indícios de segregação de receitas entre sociedades empresárias
do mesmo grupo econômico para fins de enquadramento no regime tributário do Simples
Nacional;

Inciso XV acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


XV – quando houver indícios de constituição de pessoa jurídica por pessoas interpostas
que não os verdadeiros sócios ou o titular, no caso de firma individual, para fins de
enquadramento no regime tributário do Simples Nacional.

Inciso XVI acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16.


XVI – quando a transmissão do arquivo da NFC-e emitida em contingência não for
efetuada pelo contribuinte no prazo previsto na legislação.

Art. 85. A inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas (CCA)


deverá ser cancelada de ofício, a critério do Fisco, nos seguintes casos:
I - vencido ou esgotado o prazo da suspensão temporária sem que haja pedido de
prorrogação ou reativação;
II - desaparecimento do titular da firma individual, comprovado através do
procedimento fiscal;
III - na falta de recadastramento, cento e oitenta dias após a suspensão prevista no
inciso I do artigo anterior;
IV - quando houver prova de infração praticada com dolo, fraude ou simulação;
V - após transitar em julgado a sentença declaratória de falência;
VI - deixar de apresentar à repartição fiscal por três exercícios consecutivos os
documentos de informação, ainda que sem movimento;
VII – na hipótese prevista no inciso II do artigo anterior, após transcorrido doze meses;
VIII - a critério da Secretaria da Fazenda, quando conveniente aos interesses do Fisco.

Inciso IX acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.12.


IX – na imposição ao contribuinte do setor de combustíveis das sanções de
cancelamento de registro de estabelecimento ou de revogação de autorização para o exercício
da atividade pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP, ou
entidade a ela conveniada ou credenciada.

Inciso X acrescentado pelo Decreto 34.363/14, efeitos a partir de 1º.1.14.


X – deixar de ser contribuinte do imposto.

Inciso XI acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14

XI – quando estiver vinculada a inscrição no CNPJ baixada na Secretaria da Receita


Federal.

§ 1° O cancelamento de ofício também se aplica para as hipóteses previstas nos


incisos I, II e III do § 6° do art. 77.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14

§ 2° O cancelamento de ofício será precedido de processo regular instruído com


manifestação dos Departamentos de Informações Econômico-Fiscais e de Fiscalização, este
último, se necessário, devendo na fase de sua instrução ser concedido ao contribuinte o prazo
de 30 (trinta) dias para contestação, exceto em relação ao disposto no inciso XI do caput deste
artigo.

Redação original:
§ 2° O cancelamento de ofício será precedido de processo regular instruído através de representação dos
órgãos fazendários competentes, devendo na fase de sua instrução ser concedido ao contribuinte o prazo
para contestação dos fatos nela apontados.

Art. 86. A suspensão ou o cancelamento da inscrição de ofício, sem prejuízo das


medidas penais cabíveis, sujeitará o estabelecimento, às seguintes sanções:

I - declaração de inidoneidade dos documentos fiscais;


II - declaração de nulidade dos créditos fiscais lançados e transferidos em favor de
terceiros;
III - exigência do pagamento do imposto e das contribuições a fundos vencidos e não
recolhidos, com multas e outros acréscimos legais até a data da publicação do cancelamento;
IV - apreensão das mercadorias em estoque e as em circulação;
V - interdição do estabelecimento;
VI - proibição de transacionar com as repartições públicas, autarquias do Estado,
instituições financeiras oficiais, integradas ao sistema de crédito do Estado e com as demais
empresas das quais seja este acionista majoritário.

Nova redação dada ao caput do art. 87 pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14
Art. 87. O pedido de baixa de inscrição será requerido no prazo de 10 (dez) dias
contados da data do encerramento das suas atividades, junto à repartição fiscal do domicílio do
contribuinte, anexando ao mesmo os documentos indicados pela Secretaria da Fazenda.
Redação original:
Art. 87. O pedido de baixa de inscrição será requerido no prazo de dez dias contados da data do
encerramento das suas atividades, junto à repartição fiscal do domicílio do contribuinte, anexando ao mesmo
os documentos indicados pela Secretaria da Fazenda, observado o disposto no § 3° do art. 83.

§ 1° A inscrição do contribuinte baixada a pedido ou cancelada de ofício,


ainda que em caráter definitivo, não implicará em quitação de imposto ou desoneração de
qualquer ônus e responsabilidade de natureza fiscal.

Parágrafo 1-A acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14

§ 1°-A. O pedido de baixa de inscrição importa responsabilidade solidária dos titulares,


dos sócios e dos administradores do período de ocorrência dos respectivos fatos geradores.

§ 2º O imposto relativo ao estoque de mercadorias existente no estabelecimento na


data do pedido de baixa de inscrição do contribuinte poderá ser recolhido até o último dia útil do
segundo decêndio do mês subseqüente ao pedido da baixa junto à repartição fazendária.

§ 3° Deverá ser publicada mensalmente, no Diário Oficial do Estado, a relação da


inscrição dos estabelecimentos baixados, suspensos ou cancelados, assim como dos
reativados no mês anterior, a pedido ou de ofício.

Inciso § 4º acrescentado pelo Decreto 34.363/14, efeitos a partir de 1º.1.14.


§ 4º Por ocasião da solicitação de baixa da inscrição estadual ou do cancelamento de
ofício, o contribuinte deverá protocolizar “DECLARAÇÃO DE INUTILIZAÇÃO DE
DOCUMENTOS FISCAIS” devidamente assinada pelo representante legal da empresa,
conforme modelo a ser estabelecido em ato do Secretário da Fazenda, declarando que foram
inutilizados os documentos fiscais em papel relacionados e não emitidos em virtude do
encerramento das suas atividades, responsabilizando-se integralmente pela eventual utilização
indevida dos documentos ou selos fiscais.

SEÇÃO II
DO ESTABELECIMENTO

Art. 88. Estabelecimento é o local, privado ou público, edificado ou não, próprio ou de


terceiro, onde pessoas físicas ou jurídicas exerçam suas atividades em caráter temporário ou
permanente, bem como onde se encontrem armazenadas mercadorias, observado, ainda, o
seguinte:

I - na impossibilidade de determinação do estabelecimento, considerar-se-á como tal


o local em que tenha sido efetuada a operação, encontrada a mercadoria ou constatada a
prestação;
II - considera-se autônomo cada estabelecimento do mesmo titular;
III - considera-se também estabelecimento autônomo o veículo usado no comércio
ambulante e na captura de pescado.

Art. 89. Considera-se como estabelecimento autônomo, em relação ao


estabelecimento beneficiador, industrial, comercial ou cooperativo, ainda que do mesmo titular,
cada local de produção agropecuária ou extrativa, vegetal ou mineral, de geração, inclusive de
energia, de captura pesqueira, situado na mesma área ou em áreas diversas do referido
estabelecimento.

§ 1° Respondem pelo crédito tributário todos os estabelecimentos do mesmo titular.

§ 2° Também se considera estabelecimento outro local relacionado com a atividade


desenvolvida pelo contribuinte e, ainda, os veículos utilizados na exploração da atividade
econômica, excetuados aqueles empregados para simples entrega das mercadorias a
destinatários certos, em decorrência de operação já tributada.

§ 3° As obrigações tributárias que a legislação atribuir ao estabelecimento são de


responsabilidade do respectivo titular.

§ 4° Quando o imóvel estiver situado em território de mais de um Município deste


Estado, considera-se o contribuinte jurisdicionado no Município em que se encontra localizada
a sede da propriedade, ou, na ausência desta, naquele onde se situar a maior área da
propriedade.

Art. 90. Para os efeitos fiscais, é considerado:

I - depósito fechado, o estabelecimento que o contribuinte mantenha exclusivamente


para a estocagem de suas mercadorias;
II - produtor, o estabelecimento ou área em que se explorem ou beneficiem frutos da
atividade agropecuária ou extrativa;
III - industrial, o estabelecimento produtor que industrializar a sua produção
agropecuária ou extrativa;
IV - comercial, o local em que o produtor comercializar seus produtos agropecuários
ou extrativos;
V - produtor primário, a pessoa física, que se dedique à produção agrícola ou extrativa,
em estado natural.

Inciso VI acrescentado pelo Decreto 34.363/14, efeitos a partir de 1º.1.14.


VI – depósito de transportadora, o estabelecimento que o contribuinte mantenha para
guarda de mercadorias de terceiros que estiverem sob sua responsabilidade em decorrência da
prestação do serviço;

CAPÍTULO VIII
DO LOCAL DA OPERAÇÃO

Art. 91. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto


e definição do estabelecimento responsável, é:

I - tratando-se de mercadoria ou bem:

a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato gerador;


b) onde se encontre, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal
ou quando acompanhado de documentação inidônea, nos termos do art. 204 deste
Regulamento;
c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de
mercadoria por ele adquirida no País e que por ele não tenha transitado, sendo irrelevante o
local onde se encontre;
d) o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física de mercadoria importada do
exterior;
e) o do domicílio do adquirente, de mercadoria importada do exterior;
f) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria
importada do exterior, apreendida ou abandonada;
g) onde o adquirente estiver localizado, no território amazonense, nas operações
interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados,
quando não destinados à industrialização ou à comercialização;
h) a localidade, no território amazonense, de onde o ouro tenha sido extraído, quando
não considerado como ativo financeiro ou instrumento cambial;
i) o de desembarque do produto, na hipótese de captura de pescado, crustáceos e
moluscos;
j) o do armazém geral ou do depósito fechado, com relação a posterior saída, quando
se tratar de operação com mercadoria, cujo depositante esteja situado fora do Estado, salvo se
para retornar ao estabelecimento remetente;
l) o do estabelecimento onde se encontrarem as mercadorias nas hipóteses dos
incisos XIV e XVI do art. 3°;

II - tratando-se de prestação de serviço de transporte:

a) onde tenha início a prestação;


b) onde se encontre o transportador, quando em situação irregular pela falta de
documentação fiscal, ou quando acompanhada de documentação inidônea, nos termos do art.
204 deste Regulamento;
c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese do inciso XV do art. 3°;

III - tratando-se de prestação onerosa de serviço de comunicação:

a) o da prestação de serviço de radiodifusão sonora e de som e imagem, assim


entendido o da geração, emissão, transmissão e retransmissão, repetição, ampliação e
recepção;

Nova redação dada à alínea "b” pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10
b) o do estabelecimento da concessionária, da permissionária ou do terceiro
intermediário que forneça ao usuário ficha, cartão ou assemelhados com que o serviço é pago;
Redação original:
b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão ou assemelhados
com que o serviço é pago;

c) o do estabelecimento destinatário do serviço, na hipótese e para os efeitos do inciso


XV do art. 3º;

Nova redação dada à alínea "d" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
d) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio
de satélite;
Redação original:
d) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos;

Alínea "e" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


e) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos.

IV - tratando-se de serviços prestados ou iniciados no exterior, o do estabelecimento


ou do domicílio do destinatário.

§ 1° O disposto na alínea “c” do inciso I não se aplica às mercadorias recebidas de


contribuinte de Estado diverso do destinatário, mantidas em regime de depósito.

§ 2° Para os efeitos da alínea “h” do inciso I, o ouro, quando definido como ativo
financeiro ou instrumento cambial, deve ter sua origem identificada.

§ 3° Quando a mercadoria for remetida para armazém geral ou para depósito fechado
do próprio contribuinte, localizado neste Estado, a posterior saída considerar-se-á ocorrida no
estabelecimento do depositante, salvo se para retornar ao estabelecimento remetente.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 4º Na hipótese do inciso III do caput, tratando-se de serviços não-medidos, que
envolvam localidades deste Estado e de outra unidade federada e cujo preço seja cobrado por
períodos definidos, o imposto devido será recolhido em partes iguais para as unidades da
Federação onde estiverem localizados o prestador e o tomador.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.10.15


§ 5º Na hipótese da alínea "b" do inciso III do caput deste artigo, se o estabelecimento
da concessionária ou permissionária localizar-se em outra unidade da Federação, o imposto
devido pela ocorrência do fato gerador previsto no § 1º do art. 3º será de responsabilidade do
adquirente situado no Amazonas e deverá ser recolhido antecipadamente, em sua integralidade,
no momento em que ocorrer a entrada no território amazonense.

Art. 92. É facultado à Secretaria da Fazenda indicar local da operação ou prestação


diverso daquele onde ocorrer o fato gerador, ou ainda diferir a exigência do tributo, ressalvado
o direito do Município à participação do imposto na proporção direta da extração, geração ou
operação realizada em seu território.

§ 1º Nas hipóteses previstas neste artigo, o contribuinte deverá efetuar o recolhimento


do imposto em tantas guias quantos forem os Municípios envolvidos, com a codificação desses
Municípios.

§ 2º A zona fluvial econômica integra o território do Município que lhe seja


confrontante.

CAPÍTULO IX
DO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO E DA APURAÇÃO DO IMPOSTO

SEÇÃO I
DO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO

Nova redação dada ao caput do art. 93 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Art. 93. É dever do contribuinte efetuar o pagamento do imposto apurado, sem prévio
exame da autoridade fiscal.
Redação original:
Art. 93. Salvo disposição expressa em contrário, fica atribuído ao contribuinte o dever de, sem prévio exame
pela autoridade fiscal, efetuar o pagamento do imposto apurado.

§ 1° O pagamento efetuado pelo contribuinte extingue o crédito tributário respectivo,


sob condição resolutória de posterior homologação.

§ 2° Quando o crédito tributário for constituído de imposto e demais acréscimos legais,


como atualização monetária, multas e juros, o pagamento parcial do montante devido, ainda que
atribuído pelo contribuinte a uma só dessas rubricas, será imputado proporcionalmente a cada
uma de suas parcelas constitutivas.

§ 3° Na hipótese do parágrafo anterior, constatada pela autoridade fiscal omissão ou


erro adotado pelo contribuinte, será negada a homologação e efetuado o lançamento
complementar da diferença apurada, juntamente com seus acréscimos legais.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 4º A declaração de imposto apresentada espontaneamente pelo sujeito passivo
constitui confissão de dívida e é instrumento hábil e suficiente para a sua exigência, caso não
tenha sido recolhido o imposto declarado no prazo regulamentar.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 5° O disposto no § 4° deste artigo aplica-se exclusivamente às seguintes hipóteses:

I – ao saldo devedor apurado, inclusive o relativo à diferença do regime de estimativa


fixa;
II – o imposto devido sobre operações de entrada de mercadorias sujeitas ao regime
de antecipação, com ou sem encerramento de fase, inclusive com substituição tributária;
III – o imposto devido sobre operações de entrada de bens ou mercadorias destinados
ao ativo permanente ou ao uso e consumo;
IV – o imposto devido sobre operações de importação do exterior de mercadorias e
bens, assim como sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no
exterior;
V – ao imposto devido por substituição tributária, relativo às operações e prestações
concomitantes e subsequentes realizadas pelo sujeito passivo;
VI – ao imposto relativo à substituição tributária por diferimento.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 6º O sujeito passivo poderá apresentar declaração retificadora do valor do imposto
devido, independentemente de prévia autorização da administração tributária, que terá a mesma
natureza da originariamente apresentada, substituindo-a integralmente, observado o disposto no
parágrafo único do art. 138 do Código Tributário Nacional, instituído pela Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1966.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 7º A declaração retificadora de que trata o § 6º deste artigo não produzirá efeitos
quando tiver por objetivo alterar o imposto declarado que já tenha sido inscrito em dívida ativa.

Nova redação dada ao § 8º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.10.15


§ 8º O débito declarado, inclusive por meio eletrônico, e não pago no prazo
regulamentar será inscrito em dívida ativa em até 90 (noventa) dias, contados do vencimento,
independentemente de instauração do Processo Tributário-Administrativo – PTA.
Redação original do § 8º acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12:
§ 8º O débito declarado, inclusive por meio eletrônico, e não pago no prazo regulamentar será inscrito em
dívida ativa após 90 (noventa) dias, contados do vencimento, independentemente de instauração do
Processo Tributário-Administrativo – PTA.

Parágrafo 9º acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 9º Após a inscrição em dívida ativa, a retificação do valor do imposto declarado
somente poderá ser efetuada, mediante provocação da Procuradoria Geral do Estado - PGE à
SEFAZ, que verificará a prova inequívoca da ocorrência de erro de fato, para acatar ou não a
declaração retificadora.

Parágrafo 10 acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 10. Para fins da inscrição em dívida ativa, considerar-se-á o valor do imposto
declarado devido, acrescido da multa de mora e juros previstos em lei.

Parágrafo 11 acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 11. O prazo previsto no § 8º deste artigo, relativamente ao saldo devedor apurado,
não se aplica ao contribuinte detentor de projeto industrial aprovado pelo Conselho de
Desenvolvimento do Amazonas – CODAM, hipótese em que somente poderá ser inscrito em
Dívida Ativa após o prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da data da ciência de notificação para
recolher ou parcelar o imposto acrescido dos juros e multa de mora, que incidirão sobre o valor
do imposto que deveria ter sido recolhido.

Parágrafo 12 acrescentado pelo Dec. 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.


§ 12. Na hipótese do § 11 deste artigo, considerar-se-á como imposto devido o saldo
devedor declarado pelo contribuinte, acrescido da multa de mora e juros, sem direito ao incentivo
fiscal, conforme previsto em legislação específica.

Art. 94. Quando houver imposto decorrente de operação de entradas com diferimento,
o recolhimento se fará independentemente do resultado da apuração relativa às demais
operações, no período considerado.

Art. 95. Os dados relativos à apuração, para posterior lançamento por homologação,
serão fornecidos ao Fisco, mediante declaração prestada através de:
I - Demonstrativo de Apuração Mensal do ICMS - DAM, para os contribuintes inscritos
no regime de pagamento normal e por estimativa;
II - Declaração Anual Simplificada, para os contribuintes inscritos no regime de
microempresa.

Art. 96. A cobrança e o recolhimento do imposto, multas e quaisquer acréscimos não


elidem o direito da Secretaria da Fazenda proceder a ulterior revisão fiscal.

SEÇÃO II
DA APURAÇÃO DO IMPOSTO

Art. 97. O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada


operação relativa à circulação de mercadoria ou prestação de serviços de transporte
interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores por
este ou por outro Estado.

Nova redação dada ao caput do art. 98 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01
Art. 98. A importância a recolher será a resultante do cálculo do imposto
correspondente a cada período, observadas as disposições previstas nos arts. 20, 26 a 30,
deduzida:
Redação original:
Art. 98. Observado o disposto na Seção III do Capítulo V e no art. 330, I, da Lei Complementar n° 19, de 29
de dezembro de 1997, a importância a recolher será a resultante do cálculo do imposto correspondente a
cada período, observadas as disposições previstas no art. 20, deduzida:

I - do valor do imposto referente às mercadorias entradas, real ou simbolicamente, no


estabelecimento;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
II – do valor do imposto cobrado em operações em que tenha resultado a entrada de
mercadorias e bens no estabelecimento, destinados ao seu ativo permanente, observado o
disposto nos §§ 3° a 5°;
Redação original:
II - do valor do imposto cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadorias e bens no
estabelecimento, destinados ao seu ativo permanente;

III - do valor do imposto cobrado referente ao recebimento de serviço de transporte


interestadual e intermunicipal ou de comunicação;

IV - do valor do imposto cobrado referente ao fornecimento de energia elétrica;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
V – do valor do imposto recolhido relativo à parcela mensal fixada por estimativa;
Redação original:
V - do valor do imposto efetivamente recolhido relativo a parcela fixada por estimativa ou do imposto diferido;

VI - do valor do imposto notificado, nas hipóteses de importação e de antecipação, na


forma prevista neste Regulamento.

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


VII – do valor do imposto recolhido relativo a substituição tributária por diferimento, se
o produto destinado à comercialização ou industrialização for objeto de saída sujeita ao imposto
ou se destinado ao exterior.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 1º Ressalvado o disposto nos incisos V e VIII, do art. 20, os créditos fiscais
decorrentes de conta de energia elétrica e de serviço de comunicação deverão ser apropriados
na escrita do estabelecimento no período de apuração relativo ao mês do vencimento da conta.
Redação original:
§ 1° Os créditos fiscais decorrentes de contas de energia elétrica e serviços de telecomunicação somente
poderão ser apropriados na escrita do estabelecimento correspondente, quando:
I - sua utilização ou consumo forem destinados a atividade-fim do estabelecimento;
II - for escriturado no período de referência correspondente ao mês do vencimento.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 2º Os créditos fiscais decorrentes de energia elétrica e de serviço de comunicação
somente poderão ser apropriados na escrita fiscal do estabelecimento indicado como
destinatário nos documentos fiscais.
Redação original:
§ 2° Para efeito do parágrafo anterior, somente poderão usufruir do crédito fiscal as contas emitidas contra
a razão social e endereço do estabelecimento destinatário.

Nova redação dada ao caput do § 3º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de


1º.01.01
§ 3º Para efeito do disposto no inciso II do caput, deverá ser observado:
Redação original:
§ 3° Além do lançamento em conjunto com os demais créditos, para efeito da compensação prevista neste
artigo e no anterior, os créditos resultantes de operações de que decorra entrada de mercadorias destinadas
ao ativo permanente serão objeto de outro lançamento, em livro ou documento próprio.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


I – a apropriação será feita à razão de um quarenta e oito avos por mês, devendo a
primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


II – em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento de que
trata o inciso anterior, em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas
ou não tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo
período;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


III – para aplicação do disposto nos incisos anteriores, o montante do crédito a ser
apropriado será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a um
quarenta e oito avos da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e
o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para fins
deste inciso, as saídas e prestações com destino ao exterior;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


IV – o quociente de um quarenta e oito avos será proporcionalmente aumentado ou
diminuído, pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês;

Inciso V acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


V – na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo
de quatro anos contado da data da sua aquisição, não será admitido, a partir da data da
alienação, o creditamento de que trata este parágrafo em relação à fração que corresponderia
ao restante do quadriênio;

Inciso VI acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


VI – serão objeto de outro lançamento, além do lançamento em conjunto com os demais
créditos, para efeito da compensação prevista no inciso II do caput, e no artigo anterior, em livro
próprio ou de outra forma estabelecida pela Secretaria da Fazenda, para aplicação do disposto
nos incisos I a V, deste parágrafo;

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


VII – ao final do quadragésimo oitavo mês contado da data da entrada do bem no
estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado.

Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 4º Poderá ser utilizado integralmente o crédito fiscal no mês, em substituição ao
disposto no parágrafo anterior, quando o valor do crédito, constante do documento fiscal de
aquisição, não ultrapasse a R$ 1.700,00, por bem, limitado ao valor de R$ 3.400,00, por período
de apuração, facultando-se ao contribuinte a adoção de um dos seguintes procedimentos se o
valor exceder o limite:
Redação original:
§ 4° Não se exime da responsabilidade de pagar o imposto o contribuinte que o alegue ter pago,
englobadamente, na operação anterior ou posterior.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


I – desprezar a parcela do crédito fiscal excedente;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


II – aplicar a forma parcelada prevista no § 3º relativo ao bem que implicou no excesso.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 5º O disposto no parágrafo anterior não se aplica ao documento fiscal escriturado
fora do prazo regulamentar, hipótese em que será aplicada a forma parcelada prevista no § 3º.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 6º Não se exime da responsabilidade de pagar o imposto o contribuinte que alegue
tê-lo pago englobadamente na operação anterior ou posterior.

Art. 99. O direito ao crédito, para efeito de compensação com o débito do imposto
reconhecido ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para o qual tenham sido
prestados os serviços, está condicionado à idoneidade da documentação e, se for o caso, à
escrituração, nos prazos e condições estabelecidos neste Regulamento.

Parágrafo único. O direito de utilizar o crédito fiscal extingue-se depois de decorridos


cinco anos contados da data de emissão do documento.

Art. 100. O período de apuração do imposto, durante o exercício, de conformidade


com o respectivo regime de pagamento, será:

I - mensal, para os contribuintes inscritos na categoria normal;


II - trimestral, para os contribuintes inscritos na categoria estimativa;
III - anual, para os contribuintes inscritos na categoria de microempresa.

Parágrafo único. Para efeito do disposto neste Regulamento, será considerado


exercício o ano civil, dividido em quatro trimestres, doze meses, vinte e quatro quinzenas e trinta
e seis decêndios.

Art. 101. As obrigações consideram-se vencidas na data em que termina o período de


apuração e são liquidadas por compensação ou mediante pagamento em dinheiro como
disposto a seguir:

I - as obrigações consideram-se liquidadas por compensação até o montante dos


créditos escriturados no mesmo período mais o saldo credor de período ou períodos anteriores,
se for o caso;
II - se o montante dos débitos do período superar o dos créditos, a diferença será
liquidada, em dinheiro, dentro do prazo fixado neste Regulamento;
III - se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada,
por seu valor nominal, para o período seguinte.

Nova redação dada ao caput do art. 102 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir
de 1º.01.01

Art. 102. Para efeito de aplicação do disposto no artigo anterior, os débitos e os créditos
devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e
devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados neste Estado,
ficando a responsabilidade pelo recolhimento do imposto atribuída ao estabelecimento matriz.

Redação original:
Art. 102. Para efeito de aplicação do artigo anterior, os débitos e os créditos devem ser apurados em cada
estabelecimento do sujeito passivo.

Nova redação dada ao caput do §1º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de
1º.10.15
§ 1º Não se aplica a compensação de saldos credores e devedores prevista
no caput deste artigo, quando se tratar de estabelecimento:
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º. 01.04:
§ 1º Não se aplica a compensação de saldos credores e devedores previstos no “caput”, quando se tratar de
estabelecimento industrial detentor dos incentivos das Leis nº 1939, de 27 de dezembro de 1989, nº 2.390,
de 08 de maio de 1996 e nº 2.826, de 29 de setembro de 2.003.

Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:


§ 1º Não se aplica a compensação de saldos credores e devedores prevista no caput, quando se tratar de
estabelecimento:
Redação original:
§ 1º- O Secretário da Fazenda poderá, mediante ato, nas condições que estabelecer, permitir que se leve
em conta o conjunto dos débitos e créditos de todos os estabelecimentos, localizados neste Estado, da
mesma denominação ou razão social.

I – Revogado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04


Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
I - industrial detentor dos incentivos das Leis nº 1.939, de 27 de dezembro de 1989, e nº 2.390, de 8 de maio
de 1996;

II - Revogado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04


Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
II – comercial amparado pela Lei nº 2.084, de 25 de outubro de 1991.

Inciso III acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.10.15


III - industrial detentor dos incentivos da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003;
Inciso IV acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.10.15
IV – comercial amparado pela Lei nº 3.830, de 3 de dezembro de 2012.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 2º Saldos credores acumulados na forma prevista nos §§ 2º e 3º, do art. 56, da Lei
Complementar nº 19, de 29 de dezembro de 1997, podem ser, mediante documento que
reconheça o crédito, transferidos a estabelecimento que mantenha relação de interdependência
nos termos do inciso I, do parágrafo único do art. 17, localizado neste Estado, para compensação
parcelada.
Redação original:
§ 2º Saldos credores acumulados, a partir de 16 de setembro de 1996, por estabelecimento que realize
operações e prestações de que trata o inciso II do art. 4°, poderão, a critério do Secretário de Estado da
Fazenda, nas condições que estabelecer, ser imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento
seu, localizado neste Estado, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo
estabelecimento.
Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
§ 3º Na hipótese do parágrafo anterior, havendo saldo remanescente ou em se tratando
de estabelecimento único, podem ser transferidos pelo sujeito passivo a outros contribuintes
localizados neste Estado, a requerimento do sujeito passivo e a critério do Secretário de Estado
da Fazenda, para compensação parcelada, mediante emissão de documento que reconheça o
crédito.

Art. 103. Quando a fixação do preço ou a apuração do valor depender de fatos ou


condições verificáveis após a prestação do serviço ou a saída da mercadoria, tais como
pesagens, medições, análises, classificações, o imposto será calculado e recolhido, inicialmente
sobre o valor da cotação do dia ou, na sua falta, o estimado pelo Fisco e complementado após
essa verificação, atendidas as normas fixadas neste Regulamento.

§ 1º Quando, em virtude de contrato escrito, ocorrer reajustamento de preço, o imposto


correspondente ao acréscimo do valor será recolhido juntamente com o montante devido no
período em que houver a prestação do serviço ou a saída da mercadoria, igualmente atendidas
as normas fixadas neste Regulamento.

§ 2º Quando for verificada quantidade de mercadoria superior ao declarado no


documento fiscal, em razão da utilização de pesagens, medições, análises ou classificação, o
contribuinte deverá emitir Nota Fiscal de entrada complementar e recolher o tributo devido, se
for o caso.

Art. 104. Em substituição ao sistema de que trata o art. 98, fica estabelecido que o
imposto devido resulte da diferença a maior entre o montante do imposto relativo à operação ou
prestação a tributar e o pago na incidência anterior, sobre a mesma mercadoria ou serviço nas
seguintes hipóteses:

I - na saída de estabelecimento comercial atacadista ou de cooperativa de


beneficiamento e venda em comum, de produtos agrícolas in natura ou simplesmente
beneficiados;
II - nas prestações ou operações de ambulantes, autônomos e de estabelecimento de
existência transitória;
III - nas prestações de transporte e de comunicação praticadas por pessoas não
inscritas no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 36.778/16, efeitos a partir de
1º.1.16
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento
industrial, localizado neste Estado, o café moído ou torrado, as massas alimentícias, as bolachas
e biscoitos, os molhos preparados e o vinagre ficam considerados já tributados nas demais fases
de comercialização, vedado o aproveitamento de crédito fiscal nas operações subsequentes.

Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento industrial, localizado
neste Estado, o café moído ou torrado, as massas alimentícias, as bolachas, os biscoitos e os molhos
preparados ficam considerados já tributados nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de crédito fiscal nas operações subsequentes.

Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13:
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento industrial, localizado
neste Estado, o café moído ou torrado, as massas alimentícias, as bolachas e biscoitos, os molhos
preparados e o vinagre ficam considerados já tributados nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de crédito fiscal nas operações subseqüentes.

Redação original do Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01:
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento industrial, localizado
neste Estado, o café moído ou torrado fica considerado já tributado nas demais fases de comercialização,
vedado o aproveitamento de crédito fiscal nas operações subseqüentes.

CAPÍTULO X
DA FORMA E PRAZOS DE PAGAMENTO

SEÇÃO I
DA FORMA DE PAGAMENTO

Art. 105. O imposto e eventuais acréscimos serão recolhidos no domicílio fiscal do


estabelecimento ou no local da operação ou prestação, através de estabelecimento bancário
autorizado ou repartição fiscal arrecadadora, por meio de Documento de Arrecadação - DAR,
conforme modelo aprovado pela Secretaria da Fazenda.

Parágrafo único. A Secretaria da Fazenda poderá determinar que o recolhimento se


faça em forma e local diverso do previsto neste artigo.

Art. 106. Somente será permitido o recolhimento de tributos diretamente à repartição


fiscal arrecadadora quando:

I - não tenha sido implantado, na jurisdição do estabelecimento do contribuinte, o


sistema de arrecadação através de rede bancária autorizada;
II - quando se tratar de recolhimento do qual dependa a liberação de veículos, fora do
horário normal da rede bancária, caso em que o responsável pela Agência ou Posto Fiscal
deverá recolher o produto da arrecadação ao estabelecimento bancário autorizado,
obrigatoriamente, no primeiro dia útil subseqüente, sob pena de responsabilidade.

§ 1° O imposto e seus acréscimos, apurado, notificado ou relativo a parcela de


estimativa, somente poderá ser recolhido, na ausência da rede bancária, em repartição fiscal
arrecadadora do domicílio do estabelecimento.

§ 2° Os pagamentos do ICMS e acréscimos legais, relativos a Nota Fiscal e


Conhecimento de Transporte Avulsos, emitidos após o expediente bancário, no sábado,
domingo ou feriado, poderão ser realizados em postos de atendimentos da SEFAZ, observada
a disposição prevista na parte final do inciso II do caput.

§ 3° Os recolhimentos efetuados sem a observância das normas estabelecidas neste


artigo não produzirão os seus efeitos legais.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 4º O prazo de pagamento do imposto somente vence em dia de expediente normal
da repartição fazendária, excetuado quando a data do vencimento ocorrer no último dia do mês,
hipótese em que será considerado o último dia útil do mês.

SEÇÃO II
DOS PRAZOS DE PAGAMENTO
 Vide o Decreto 32.294, de 19.4.12 - PRORROGA os prazos para pagamento do ICMS dos contribuintes
localizados em municípios que se encontram em estado de calamidade pública.

Art. 107. O recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de


Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - ICMS, far-se-á nos seguintes prazos:

I - no momento da apresentação à repartição fiscal para desembaraço de:

a) mercadorias provenientes de outras unidades da Federação ou do exterior, em


relação ao imposto cobrado por notificação e nos casos em que não ocorreu a cobrança do
imposto por substituição tributária;

b) Revogada pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


Redação original:
b) produtos sujeitos ao regime de diferimento entregues por produtores rurais não inscritos no CCA;
c) serviço de transporte em prestações interestaduais ou intermunicipais, praticado por
transportador não inscrito no CCA;
d) saída de mercadorias para outra unidade da Federação praticada por ambulante;
e) saída de sucatas para outra unidade da Federação;
f) saída de mercadorias para contribuinte localizado em outra unidade da Federação,
sob o regime de substituição tributária, em que o remetente não seja inscrito no cadastro de
contribuintes no Estado destinatário;

Alínea "g" acrescentada pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15.


g) mercadorias provenientes de outras unidades da Federação, em relação ao imposto
cobrado por antecipação ou substituição tributária, nas operações consideradas irregulares pela
Sefaz, nos termos estabelecidos em ato do Secretário de Estado da Fazenda;

II - a partir do último dia do mês em que ocorreu o fato gerador:

Nova redação dada à alínea "a" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
a) até o dia 5 do mês subseqüente, pelos estabelecimentos comerciais e industriais,
em relação à parcela devida por substituição tributária, no caso de saídas de mercadorias para
qualquer contribuinte localizado neste Estado, sujeitas à retenção do ICMS na fonte, na forma
estabelecida neste Regulamento;
Redação original:
a) até o quinto dia subseqüente, pelos estabelecimentos comerciais e industriais, em relação à parcela
devida por substituição tributária, no caso de saídas de mercadorias para qualquer contribuinte localizado
neste Estado, sujeitas à retenção do ICMS na fonte, na forma estabelecida neste Regulamento;

Nova redação dada à alínea "b" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
b) até o dia 15 do mês subseqüente:

1. pelos estabelecimentos inscritos na categoria estimativa, em relação à parcela


mensal fixa;
2. pelas indústrias de refinamento de petróleo e distribuidores de combustíveis,
lubrificantes e álcool carburante;
Redação original:
b) até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente:
1. pelos estabelecimentos inscritos na categoria estimativa, em relação à parcela mensal fixa;
2. pelas indústrias de refinamento de petróleo e distribuidores de combustíveis, lubrificantes e álcool
carburante;

Item 3 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


3. pelos contribuintes localizados em outras unidades federadas, desde que inscritos
no Estado do Amazonas, em relação ao imposto correspondente à diferença entre a alíquota
interna deste Estado e a alíquota interestadual, devido nas operações e prestações que
destinem bens, mercadorias ou serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS;

Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10
c) até o dia 20 do mês subseqüente:
Redação anterior dada à alínea "c" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
c) até o dia 20 do mês subseqüente pelos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços
em relação ao imposto relativo às suas operações ou prestações apurado no período fiscal;
Redação original:
c) até o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente pelos estabelecimentos comerciais,
industriais e prestadores de serviços em relação ao imposto relativo às suas operações ou prestações
apurado no período fiscal;

1. pelos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços, em relação


ao imposto relativo às suas operações ou prestações apurado no período fiscal;
2. pelos estabelecimentos industriais incentivados, em relação à saída de sucatas para
outra unidade da Federação;

Nova redação dada a alínea “d” pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16.
d) até o dia 20 (vinte) do mês subsequente pelo estabelecimento inscrito na categoria
especial de que trata o art. 1º da Lei nº 3.830, de 3 de dezembro de 2012;
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
d) até o dia 20 (vinte) do mês subseqüente pelo estabelecimento inscrito na categoria especial de que trata
o art. 24, da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2.003;
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
d) até o dia 10 do segundo mês subseqüente pelos estabelecimentos inscritos na categoria especial da Lei
n° 2.084, de 25 de outubro de 1991;
Redação original:
d) até o último dia útil do primeiro decêndio do segundo mês subseqüente pelos estabelecimentos inscritos
na categoria especial da Lei n.° 2.084, de 25 de outubro de 1991;

Nova redação dada à alínea "e" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01
e) até o dia 9 do mês subseqüente em relação ao imposto devido por substituição
tributária para outro Estado em que o remetente seja inscrito no cadastro de contribuintes da
unidade da Federação do destinatário;
Redação original:
e) até o nono dia do mês subseqüente em relação ao imposto devido por substituição tributária para outro
Estado em que o remetente seja inscrito no cadastro de contribuintes da unidade da Federação do
destinatário;

f) até o dia 25 do mês subseqüente, pela empresa Petróleo Brasileiro S/A –


PETROBRÁS e as distribuidoras de combustíveis líquidos e gasosos, relativo à parcela devida
por substituição tributária do imposto incidente sobre a prestação de serviço de transporte
interestadual e intermunicipal;

Nova redação dada à alínea "g" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
g) até o dia 10 do mês subseqüente, pela empresa Petróleo Brasileiro S/A –
PETROBRÁS, relativo à parcela devida por substituição tributária do imposto incidente sobre as
operações com combustíveis, derivados ou não de petróleo;
Redação original:
g) até o décimo dia do mês subseqüente, pela empresa Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRÁS, relativo à
parcela devida por substituição tributária do imposto incidente sobre as operações com combustíveis,
derivados ou não de petróleo;

h) Revogada pelo Decreto n° 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18


Redação anterior da à alínea “h” pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04
h) até o dia 25 do mês subseqüente pelas empresas industriais citadas na alínea “b” do inciso III, do art.
110, em relação à parcela devida por substituição tributária do imposto incidente sobre a prestação de
serviço de transporte interestadual e intermunicipal.
Redação original da alínea "h" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
h) até o dia 25 do mês subseqüente pelas empresas industriais incentivadas com restituição do ICMS ou
detentoras do regime especial de tributação, de que tratam as Leis nº 1.939, de 27 de dezembro de 1989,
ou nº 2.390, de 8 de maio de 1996, relativo à parcela devida por substituição tributária do imposto incidente
sobre a prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal;

Alínea "i" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos para fatos geradores
ocorridos a partir de 1º.1.00
i) até o dia 20 do segundo mês subseqüente, pelos estabelecimentos comerciais, em
relação à parcela do imposto referente a vendas a prazo.

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
III - a partir do último dia do trimestre em que ocorreu o fato gerador, até o último dia
20 do mês subseqüente, pelos estabelecimentos inscritos na categoria estimativa, em relação à
diferença do imposto apurada no trimestre;
Redação original:
III - a partir do último dia do trimestre em que ocorreu o fato gerador, até o último dia útil do segundo decêndio
do mês subseqüente, pelos estabelecimentos inscritos na categoria estimativa, em relação à diferença do
imposto apurada no trimestre;

Nova redação dada ao caput do inciso IV pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir
de 1º.01.01
IV – a partir do último dia do mês em que ocorreu a entrada:
Redação original:
IV - a partir do último dia do mês em que ocorreu a entrada, até o último dia útil do primeiro decêndio do
segundo mês subseqüente, pelo contribuinte substituto relativamente ao imposto diferido antes da entrada
do produto in natura em seu estabelecimento;

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11
a) até o dia 10 do segundo mês subseqüente, em relação ao imposto incidente na saída
de produto in natura ou agropecuário, devido por diferimento pelo adquirente, exceto em relação
aos produtos de que trata a alínea “d” do inciso II do § 4º do art. 109, hipótese em que o
pagamento deverá ocorrer na data da emissão da Nota Fiscal que acobertar o seu trânsito;
Redação original da alínea "a" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
a) até o dia 10 do segundo mês subseqüente, pelo contribuinte substituto por diferimento, relativamente ao
fato gerador ocorrido antes da entrada do produto in natura ou agropecuário em seu estabelecimento,
exceto em relação aos produtos de que trata a alínea “d” do inciso II do § 4º do art. 109, hipótese em que o
pagamento deverá ocorrer até a data da entrada no estabelecimento;

Alínea "b" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


b) até o dia 20 do mês subseqüente, pelo industrial, na condição de contribuinte
substituto por diferimento, relativo ao fornecimento de refeições prontas ao seu estabelecimento;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
V - a partir do último dia do mês em que ocorreu a apropriação do crédito fiscal, até o
dia 15 do mês subseqüente, pelos contribuintes em relação a estornos de créditos indevidos,
ainda que ocorra saldo credor;
Redação original:
V - a partir do último dia do mês em que ocorreu a apropriação do crédito fiscal, até o último dia útil da
primeira quinzena do mês subseqüente, pelos contribuintes em relação a estornos de créditos indevidos,
ainda que ocorra saldo credor;

Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de


1º.01.01
VI - a partir do último dia do exercício em que ocorreu a receita bruta, até o dia 15 do
segundo mês subseqüente, pelos contribuintes inscritos na categoria microempresa, que
ultrapassarem o limite previsto no art. 50.
Redação original:
VI - a partir do último dia do exercício em que ocorreu a receita bruta, até o último dia útil da primeira
quinzena do segundo mês subseqüente, pelos contribuintes inscritos na categoria microempresa, que
ultrapassarem o limite previsto no art. 50 deste Regulamento;

VII – a partir da data da ciência no Auto de Infração e Notificação Fiscal ou no Auto de


Apreensão, até a data limite para apresentação de defesa, relativo aos créditos tributários
lançados de ofício.

VIII- Revogado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16


Redação original do inciso VIII acrescentado pelo Decreto 27.971/08, efeitos a partir de 03.10.08:
VIII – até o dia 15 do mês subseqüente à saída interestadual de mercadorias integrantes da cesta básica,
quando efetuada por Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional, desde
que tenha adquirido essas mercadorias de outra unidade da Federação, em relação ao percentual
correspondente à diferença entre a alíquota interna praticada neste Estado e a alíquota interestadual da
unidade federada remetente da mercadoria sobre o valor da operação de entrada, deduzido o valor pago a
título de cesta básica.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º. 08.12.
§ 1º Aos contribuintes que se encontrarem com sua situação regular para com suas
obrigações junto ao Fisco, o prazo de pagamento de que trata a alínea “a” do inciso I deverá ser
prorrogado para:

Redação original:
§ 1° Aos contribuintes que se encontrarem com sua situação regular para com suas obrigações junto ao
Fisco, o prazo de pagamento de que tratam as alíneas “a” e “b” do inciso I, deverá ser prorrogado para:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
I - até o dia 15 do mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço da
documentação fiscal, quando se tratar de operação de importação de insumos industriais;
Redação original:
I - até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço da
documentação fiscal, quando se tratar de operação de importação de insumos industriais;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09
II – até o dia 15 do segundo mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço
da documentação fiscal, quando se tratar de:
Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
II – até o dia 15 do segundo mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço da documentação
fiscal, quando se tratar de operações ou prestações sujeitas à cobrança do diferencial de alíquotas ou do
ICMS antecipado;

Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:


II - até o dia 15 útil do segundo mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço da documentação
fiscal, quando se tratar de operações de entrada de mercadorias destinadas à comercialização, uso e
consumo ou ativo permanente;

Redação original:
II - até o último dia útil da primeira quinzena do segundo mês subseqüente ao da apresentação para
desembaraço da documentação fiscal, quando se tratar de operações de entrada de mercadorias destinadas
à comercialização, uso e consumo ou ativo permanente;

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.
08.12.
a) operações ou prestações sujeitas à cobrança do diferencial de alíquotas, do ICMS
antecipado ou do imposto cobrado por substituição tributária na entrada do Estado;
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09:
a) operações ou prestações sujeitas à cobrança do diferencial de alíquotas ou do ICMS antecipado;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09


b) operações de importação de mercadorias ou bens, não abrangidas pelo inciso I do
§ 1º deste artigo.

III - Revogado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
III – até o dia 10 útil do segundo mês subseqüente ao da apresentação da documentação fiscal, quando se
tratar de entrada de produtos in natura entregues por produtores rurais não inscritos no CCA.

Redação original:
III – até o último dia útil do primeiro decêndio do segundo mês subseqüente ao da apresentação da
documentação fiscal, quando se tratar de entrada de produtos in natura entregues por produtores rurais
não inscritos no CCA.

§ 2º Para os efeitos do parágrafo anterior, considera-se em situação regular junto ao


Fisco o contribuinte que atenda às seguintes condições:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
I – tenha pelo menos dois anos de efetiva atividade no ramo para o qual solicitou
registro no Cadastro de Contribuintes do Amazonas, excetuando-se as sociedades empresárias
industriais detentoras de benefícios fiscais concedidos por lei estadual;
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
I – tenha pelo menos dois anos de efetiva atividade no ramo para o qual solicitou registro no Cadastro de
Contribuintes do Amazonas, excetuando-se as empresas industriais detentoras de benefícios fiscais
concedidos por lei estadual, bem como aquele cujo titular ou sócio possua ou integre o quadro societário de
outra empresa que preencha esse requisito;
Redação original:
I – tenha pelo menos dois anos de efetiva atividade no ramo para o qual solicitou registro no Cadastro de
Contribuintes do Amazonas, excetuando-se as empresas industriais beneficiárias dos incentivos fiscais
previstos nas Leis n. 1.939, de 27 de dezembro de 1989, e n. 2.390, de 8 de maio de 1996;

II - que não possua débitos fiscais pendentes ou em aberto junto a SEFAZ, ressalvados
aqueles sob condição suspensiva;
III – que não tenha praticado, nos últimos doze meses, infração à legislação tributária
que se configure crime contra a Fazenda Pública;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
IV – seu titular ou sócio não faça parte de outra empresa que esteja em desacordo com
o disposto nos incisos II e III deste parágrafo.
Redação original:
IV – seu titular ou sócio não façam parte de outra empresa que se enquadre nas hipóteses definidas nos
incisos anteriores.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 2.13
§ 3º Na hipótese do contribuinte solicitar reativação de inscrição no CCA, relativo a
empresa com mais de seis meses na situação de suspensa, será reiniciado o prazo de dois anos
a que se refere o inciso I do parágrafo anterior, contado da data em que for reativada a inscrição.
Redação anterior dada ao § 3º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01 :
§ 3º Na hipótese do contribuinte solicitar reativação de inscrição no CCA, relativo a empresa com mais de
um ano na situação de suspensa, será reiniciado o prazo de dois anos a que se refere o inciso I do parágrafo
anterior, contado da data em que for reativada a inscrição.
Redação original:
§ 3° Por motivos conjunturais e atendendo à capacidade contributiva dos sujeitos passivos das obrigações
tributárias, os prazos de pagamento do imposto fixados neste Regulamento poderão ser alterados
transitoriamente por ato do Secretário de Estado da Fazenda.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


§ 4º Poderá ser dispensado do cumprimento do prazo previsto no inciso I do § 2º, a
critério da Secretaria da Fazenda, mediante concessão de regime especial, o contribuinte que
atenda uma das seguintes condições:
I - Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
I – o próprio ou o seu titular participe de outra empresa considerada em situação regular pelo Fisco, condição
esta que será verificada de ofício pela SEFAZ;

Redação original:
I – o próprio ou o seu titular participe de outra empresa considerada em situação regular pelo Fisco;

II – integrar grupo econômico de reconhecido desempenho adimplente no mercado local,


nacional ou internacional;
III – o próprio ou o seu titular seja proprietário de imóvel, compatível com o porte da sua
atividade econômica, situado no Estado.
Inciso IV acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
IV – o próprio, seu titular ou sócio possua ou integre o quadro societário de outra
sociedade empresária considerada em situação regular junto ao Fisco.
Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
§ 5º Para efeito do disposto na alínea “i”, do inciso II do caput, considera-se venda a
prazo a saída de mercadoria sob condição de pagamento parcelado com prazo igual ou superior
a 60 (sessenta) dias, cujo preço tenha sido onerado com encargo financeiro correspondente.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 6º Por motivos conjunturais e atendendo à capacidade contributiva dos sujeitos
passivos das obrigações tributárias, o prazo de pagamento de imposto fixado neste
Regulamento poderá ser alterado transitoriamente por ato do Secretário de Estado da Fazenda.

Nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15

§ 7º O contribuinte que deixar de cumprir suas obrigações tributárias, será considerado:

Redação original do § 7º acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:


§ 7º Será considerado inadimplente para com as suas obrigações tributárias, o contribuinte que:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15

I – inadimplente, quando não efetuar o pagamento do tributo definitivamente constituído;


Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
I – não efetuar o pagamento do tributo e/ou da contribuição prevista na legislação na data fixada para o seu
vencimento;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15

II – irregular, quando deixar de:

Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
II – após o terceiro dia útil, contado da data fixada para a sua apresentação, não cumprir a sua obrigação
tributária acessória;

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15

a) recolher o ICMS devido por antecipação;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15

b) recolher as contrapartidas de incentivos devidas nos termos da Lei 2.826, de 2003;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15

c) cumprir as obrigações tributárias acessórias.

III – Revogado tacitamente pela nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 36.518/15,
efeitos a partir de 3.12.15
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
III – deixar de apresentar impugnação relativamente à cobrança de tributos e/ou contribuição, na data indicada
na intimação ou notificação fiscal.

Nova redação dada ao § 8º pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

§ 8º O prazo previsto na alínea “a” do inciso II do § 1º deste artigo não se aplica ao gado
em pé, às carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura, e às bebidas alcoólicas
classificadas nas posições 2203 a 2208, da NCM/SH, inclusive cervejas e chopes, hipótese em
que o imposto deverá ser recolhido nos seguintes prazos:

Redação anterior dada ao § 8º pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15:


§ 8º O prazo previsto na alínea “a” do inciso II do § 1º deste artigo não se aplica às operações com as
mercadorias abaixo relacionadas, hipótese em que o imposto deverá ser recolhido no momento do seu
desembaraço na repartição fiscal:
Redação anterior dada ao § 8º dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13:
§ 8º O prazo previsto na alínea “a” do inciso II do § 1º deste artigo não se aplica às carnes, vísceras, frango e
produtos de sua matança, in natura, hipótese em que o imposto deverá ser recolhido no momento do seu
desembaraço na repartição fiscal.

Redação original do § 8º acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:


§ 8º O prazo previsto na alínea “a” do inciso II do § 1º deste artigo não se aplica às mercadorias integrantes da
cesta básica, às carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura, hipótese em que o imposto
deverá ser recolhido no momento do seu desembaraço na repartição fiscal.

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

I – até o último dia do mesmo mês, se o desembaraço ocorrer na repartição fiscal do dia
1º a 15;

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15:
I - carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

II – até o dia 15 do mês subsequente, se o desembaraço ocorrer do dia 16 até o último


dia do mês.

Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15:
II - bebidas espirituosas classificadas nas posições 2205 a 2208 da NCM/SH.

§ 9º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.


Redação original do § 9° acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1º.9.16:
§ 9º Os contribuintes que atenderem cumulativamente as condições estabelecidas nos incisos II, III e IV do §
2º e uma das condições previstas no § 4º poderão ter o prazo de pagamento de que trata o § 8º prorrogado
mediante regime especial, conforme apuração decendial abaixo:

I - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.


Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1º.9.16:
I – do dia 1º a 10 do mês, recolhimento até o dia 20 do mesmo mês;

II - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.


Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1º.9.16.
II – do dia 11 a 20 do mês, recolhimento até o último dia do mesmo mês;

III - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.


Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1º.9.16.
III – do dia 21 ao último dia do mês, recolhimento até o dia 10 do mês subsequente.

Art. 108. Os prestadores de serviço de transporte aéreo recolherão o imposto


parcialmente, em percentual não inferior a setenta por cento do valor devido no mês anterior ao
da ocorrência dos fatos geradores, até o dia dez e a sua complementação até o último dia útil
do mês subseqüente ao da prestação dos serviços.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica às prestações de serviços de


transporte efetuadas por taxi aéreo ou congêneres.

CAPÍTULO XI
DOS RECOLHIMENTOS ESPECIAIS

SEÇÃO I
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM DIFERIMENTO

Art. 109. Dar-se-á o diferimento quando o lançamento e o pagamento do ICMS


incidentes sobre determinada operação ou prestação forem adiados para etapa posterior,
atribuindo-se a responsabilidade pelo pagamento do imposto diferido ao adquirente ou
destinatário da mercadoria, ou ao usuário do serviço, na condição de sujeito passivo por
substituição tributária, vinculado a etapa posterior.
§ 1° Ocorrerá, também, o diferimento a que se refere este artigo quando o lançamento
e o pagamento do imposto forem adiados para operação ou prestação posterior praticada pelo
próprio contribuinte.
§ 2° Na hipótese de responsabilidade tributária em relação à operação ou prestação
antecedente, o imposto devido pela referida operação ou prestação será pago pelo responsável,
quando:
I - da entrada ou recebimento da mercadoria ou do serviço por estabelecimento
comercial ou industrial localizado neste Estado;
II - da saída subseqüente por ele promovida, ainda que isenta ou não tributada;
III - ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fato determinante
do pagamento do imposto.
§ 3° O imposto incidente sobre os produtos relacionados no Anexo I deste Regulamento
será diferido nas formas e condições previstas neste artigo:

Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 4º Encerra o diferimento:
Redação original:
§ 4° Interrompe o diferimento:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
I - a operação de saída destinada a:
Redação original:
I - hipótese em que o imposto devido será pago pelo estabelecimento que promover a saída, mesmo que esta
operação não seja tributada, quando destinada a:

a) consumidor ou usuário final;


b) outra unidade da Federação ou ao exterior;
c) instituições federais, estaduais ou municipais;
d) feirantes e ambulantes;

e) Suprimido pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


Redação original:
d) operações realizadas com outro produtor.

f) Revogada pelo Decreto 37.465/16, efeitos a partir de 14.12.16.

Redação original da alínea “f” acrescentada pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1°.9.16:
f) empresa de transporte aéreo, em relação ao querosene de aviação – QAV e à gasolina de aviação – GAV.

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
II - a operação de entrada no estabelecimento:
Redação original:
II – hipótese em que o imposto devido será pago pelo estabelecimento industrial que promover a entrada,
mesmo que a operação subseqüente não seja tributada:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
a) matadouro ou abatedouro, de gado em pé e aves respectivamente;
Redação original:
a) gado em pé e aves, na entrada do estabelecimento abatedouro;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
b) industrial, de leite fresco pasteurizado ou não; produtos agropecuários; produtos in
natura, inclusive calcário, exceto petróleo e gás natural; polpas de frutas;
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
b) industrial, de leite fresco pasteurizado ou não; produtos agropecuários; produtos in natura, inclusive calcário,
exceto petróleo e gás natural; pescado; polpas de frutas;
Redação original:
b) leite fresco pasteurizado ou não, produtos agropecuários, produtos in natura, exceto petróleo e gás natural,
produtos do setor primário, carne verde, pescado, frutas frescas, polpas de frutas, hortaliças, legumes e ovos,
refeições prontas, quando produzidos neste Estado.

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


c) industrial, de refeições prontas para consumo por parte de seus empregados;

Nova redação dada ao alínea “d” pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de
22.8.2018.
d) de revendedor em relação a areia, barro e seixo.
Redação original da alínea “d” acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
d) de empresa com atividade de concretagem e demais ramos da construção civil ou revendedor em relação
a areia, pedra, barro e seixos.

e) Revogada pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


Redação original da alínea “e” acrescentada pelo Decreto 34.363/14, efeitos a partir de 1º.1.14
e) da distribuidora de combustíveis, em relação ao B100.

Nova redação dada ao § 5º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 5º Na hipótese do inciso I do parágrafo anterior, o imposto devido será pago pelo
estabelecimento que promover a saída, mesmo que essa operação não seja tributada.
Redação original:
§ 5º O diferimento previsto para as mercadorias citadas no parágrafo anterior se aplica ao total do imposto
devido.

Nova redação dada ao § 6º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 6º Na hipótese do inciso II, do § 4º, o imposto devido será pago pelo estabelecimento
que promover a entrada, mesmo que a operação subseqüente não seja tributada.
Redação original:
§ 6º O diferimento previsto para o item 5 do Anexo I deste Regulamento somente se aplica para as matérias-
primas ou insumos importados sob o amparo e nos termos da Lei n. 2.390, de 8 de maio de 1996.

Nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 7º O diferimento previsto para as mercadorias previstas no Anexo I se aplica ao total
do imposto devido.
Redação original:
§ 7° A Secretaria da Fazenda poderá estabelecer outras exigências e condições para autorizar o contribuinte
a operar no regime de diferimento.

Nova redação dada ao § 8º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 8º Não se aplica o diferimento nas operações de fornecimento de refeições prontas
quando:
Redação original:
§ 8° Ocorrido o momento final previsto para o diferimento, será exigido o pagamento do imposto diferido,
independentemente de qualquer circunstância superveniente e ainda que a operação final não esteja sujeita
à incidência do ICMS, ou, por qualquer evento, essa operação tenha ficado impossibilitada de se efetivar.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


I – o fornecedor seja beneficiário de incentivos fiscais de restituição do ICMS;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


II - não sejam destinadas a estabelecimento industrial.
§ 9° Fica transferida para o destinatário a responsabilidade pelo pagamento do
imposto incidente nas operações entre o associado e a Cooperativa de Produtores de que faça
parte, situados neste Estado.

§ 10. O disposto no parágrafo anterior é aplicável à mercadoria ou produto primário


remetido de Cooperativas de Produtores para Cooperativa Central ou Federação de que a
remetente faça parte, desde que localizadas neste Estado.

Nova redação dada ao § 11 pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 11. A base de cálculo, em relação às operações e prestações antecedentes ou
concomitantes, é o valor da operação ou prestação, praticados pelo contribuinte substituído,
observado o disposto no art. 19 deste Regulamento.
Redação original:
§ 11. A base de cálculo, em relação às operações e prestações antecedentes ou concomitantes, é o valor
da operação ou prestação, praticados pelo contribuinte substituído.

§ 12. Tratando-se de produtor não inscrito no CCA, a operação com diferimento deverá
ser realizada com Nota Fiscal Avulsa, emitida pela repartição fazendária do local de origem do
produto, ou a que estiver mais próxima.

§ 13. Revogado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


Redação original:
§ 13. A Nota Fiscal de que trata o parágrafo anterior deverá indicar o valor do imposto diferido e ser
desembaraçada, juntamente com o Conhecimento de Transporte correspondente, na repartição fiscal
competente no Município de destino.

§ 14. Revogado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


Redação original:
§ 14. Na operação realizada com produto in natura, cujo produtor e destinatário sejam domiciliados no
mesmo Município, a Nota Fiscal deverá ser desembaraçada na SEFAZ antes da circulação da mercadoria.

Nova redação dada ao § 15 pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


§ 15. Fica vedado ao contribuinte na condição de substituto tributário por diferimento
emitir nota fiscal relativamente às aquisições de produtos in natura sujeitos a este regime, exceto
nas operações com areia, barro e seixo, hipótese em que o contribuinte adquirente poderá emitir
nota fiscal para acobertar o trânsito da mercadoria e a entrada no estabelecimento.

Redação anterior dada ao § 15 pelo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 29.3.11


§ 15. Fica vedado ao contribuinte na condição de substituto tributário por diferimento emitir Nota Fiscal
relativamente às aquisições de produtos in natura sujeitos a este regime, exceto nas operações com
areia, pedra, barro e seixo, hipótese em que o contribuinte adquirente poderá emitir Nota Fiscal para
acobertar o trânsito da mercadoria e a entrada no estabelecimento.
Redação original:
§ 15. Fica vedado ao contribuinte na condição de substituto tributário por diferimento emitir Nota Fiscal
relativamente às aquisições de produtos in natura sujeitos a este regime.

§ 16. O diferimento previsto para os produtos citados nos itens 4 e 7 do Anexo I deste
Regulamento somente se aplica quando destinados a estabelecimentos industrializadores.

Nova redação dada ao § 17 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12


§ 17. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no
estabelecimento matadouro ou abatedouro, na forma prevista na alínea “a” do inciso II do § 4º
deste artigo:
Redação anterior dada ao § 17 pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
§ 17. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no estabelecimento matadouro
ou abatedouro, na forma prevista na alínea “a” do inciso II do § 4º deste artigo, o frango e os produtos de
sua matança, carnes e vísceras, decorrentes desse abate, ficam consideradas já tributadas nas suas fases
de comercialização, observada a carga tributária prevista no § 4º do art. 118.

Redação anterior dada ao § 17 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:


§ 17. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no estabelecimento matadouro
ou abatedouro, na forma prevista na alínea “a”, do inciso II do § 4º, o frango e os produtos de sua matança,
carnes e vísceras, decorrentes desse abate, ficam consideradas já tributadas nas suas fases de
comercialização, observada a carga tributária prevista no § 13 do art. 13.

Redação original:
§ 17. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no estabelecimento matadouro,
na forma prevista na alínea “a” do inciso II do § 4.º, relativo ao gado em pé oriundo deste Estado, as carnes
e vísceras, decorrentes desse abate, ficam consideradas já tributadas nas suas fases de comercialização.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12


I - o frango e os produtos de sua matança, ficam considerados já tributados nas demais
fases de comercialização, observada a carga tributária prevista no inciso I do § 4º do art. 118,
vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal;

Nova redação dada ao inciso II dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de
1º.01.13.
II – as carnes e as vísceras resultantes do abate do gado em pé no Estado, ficam
consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização, observada a carga tributária
prevista no inciso II do § 4º do art. 118, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.
Redação original do Inciso II acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12:
II – as carnes e as vísceras resultantes do abate do gado em pé, ficam consideradas já tributadas nas
demais fases de comercialização, observada a carga tributária prevista no inciso II do § 4º do art. 118,
vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.

Nova redação dada ao § 17-A pelo Decreto 39.449/18, efeitos a partir 22.8.2018
§ 17-A. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no
estabelecimento revendedor de areia, barro e seixo, na forma prevista na alínea “d” do inciso II
do § 4º deste artigo, ficam esses produtos já tributados nas demais fases de comercialização,
vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.
Redação original do Parágrafo 17-A acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
§ 17-A. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no estabelecimento de
sociedade empresária com atividade de concretagem e demais ramos da construção civil ou de revendedor
de areia, pedra, barro e seixos, na forma prevista na alínea “d” do inciso II do § 4º deste artigo, a areia, a
pedra, o barro e os seixos ficam considerados já tributados nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de qualquer crédito fiscal;

Nova redação dada ao § 18 pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir 1º.11.11


§ 18. Em relação ao diferimento das operações com combustível derivado de petróleo
destinado à produção de energia elétrica, madeira, sucatas de metais, pescado, papel usado e
aparas de papel, retalhos, fragmentos e resíduos que se constituam insumos de estabelecimento
industrial localizado neste Estado, o imposto diferido será considerado recolhido com o
pagamento do ICMS apurado pelo estabelecimento que promover a saída do produto resultante
de sua industrialização.
Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
§ 18. Em relação ao diferimento das operações com combustível derivado de petróleo destinado à produção
de energia elétrica, sucatas de metais, pescado, papel usado e aparas de papel, retalhos, fragmentos e
resíduos que se constituam insumos de estabelecimento industrial localizado neste Estado, o imposto
diferido será pago, englobadamente, pelo estabelecimento que promover a saída do produto resultante de
sua industrialização.
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 18. Em relação ao diferimento das operações com combustível derivado de petróleo destinado à produção
de energia elétrica, sucatas de metais, papel usado e aparas de papel, retalhos, fragmentos e resíduos que
se constituam insumos de estabelecimento industrial localizado neste Estado, o imposto diferido será pago,
englobadamente, pelo estabelecimento que promover a saída do produto resultante de sua industrialização.
Redação original:
§ 18. Em relação ao diferimento das sucatas de metais, papel usado e aparas de papel, retalhos,
fragmentos, resíduos de plásticos ou de tecidos, que se constituam insumos de estabelecimento industrial
localizado neste Estado, o imposto diferido será pago, englobadamente, pelo estabelecimento que promover
a saída do produto resultante de sua industrialização.

Parágrafo 19 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 19. O diferimento previsto para o item 5 do Anexo I deste Regulamento somente se
aplica para as matérias-primas ou insumos importados sob o amparo da Lei nº 2.390, de 8 de
maio de 1996.

Parágrafo 20 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 20. Encerrada a fase do diferimento, será exigido o pagamento do imposto diferido,
independentemente de qualquer circunstância superveniente e ainda que a operação final não
esteja sujeita à incidência do ICMS, ou, por qualquer evento, essa operação tenha ficado
impossibilitada de ser efetivada.

Parágrafo 21 acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04


§ 21. O diferimento do imposto relativo às operações com combustível derivado de
petróleo destinado a produção de energia elétrica previsto no item 5 do Anexo I, somente se
aplica se a empresa produtora e/ou distribuidora de energia atender cumulativamente as
seguintes condições:

I – não utilizar em sua escrita fiscal qualquer valor de crédito do ICMS relativamente ao
combustível de que trata este parágrafo.
II – fizer opção irretratável, inclusive com renúncia de qualquer recurso administrativo
ou judicial, de não utilizar qualquer saldo credor porventura existente por ocasião da opção, na
apuração do imposto.

Nova redação dada ao § 22 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 22. Relativamente ao gado em pé, o disposto na alínea “a” do inciso II do § 4º deste
artigo, não se aplica quando o abatedouro ou matadouro for indústria ou frigorífico, localizado
no interior do Estado, incentivado pela Política Estadual de Incentivos Fiscais e com projeto
aprovado pelo CODAM, hipótese em que o imposto fica diferido para o momento da saída dos
produtos resultantes do abate ou industrialização, considerando-se recolhido com o pagamento
do ICMS apurado, deduzido o crédito estímulo a que tiver direito, caso em que ficam
considerados já tributados nas demais fases de comercialização.
Redação original do § 22 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 22. Relativamente ao gado em pé, o disposto na alínea “a”, do inciso II, do § 4º, deste artigo, não se aplica
quando o abatedouro ou matadouro for indústria ou frigorífico, localizado no interior do Estado e incentivado
pela Política de Incentivos Fiscal Estadual e com projeto aprovado pelo CODAM, hipótese em que o imposto
fica diferido para o momento da saída dos produtos resultantes do abate ou industrialização e será pago
englobadamente com o devido nas operações de saída dos referidos produtos.

Parágrafo 23 acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 23. Na Nota Fiscal de entrada de que trata o § 15 deste artigo deverá constar:

Nova redação dada a alínea “a” pelo Decreto 39.449/18, efeitos a partir 22.8.2018
a) no quadro Destinatário/Remetente, os dados relativos ao extrator da areia, barro ou
seixo;
Redação original:
a) no quadro Destinatário / Remetente, os dados relativos ao extrator da areia, pedra, barro ou seixo;

b) no campo Informações Complementares do quadro Dados Adicionais, o número do


processo do Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM relativo a à Autorização ou
Concessão da União para extração de substâncias minerais;”;

Parágrafo 24 acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 24. No caso de emissão de Nota Fiscal de entrada pelo adquirente, na hipótese
prevista no § 15 deste artigo, o documento fiscal que acoberta o trânsito da mercadoria deverá
estar acompanhado do comprovante de recolhimento do imposto devido na operação.

Parágrafo 25 acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 25. Relativamente à madeira constante no § 18 deste artigo, o disposto somente se
aplica em relação à madeira extraída em conformidade com planos de manejo aprovados pelos
órgãos federais e estaduais competentes, nos termos da legislação ambiental, e desde que as
saídas sejam destinadas a indústrias incentivadas pela Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003,
localizadas no interior do Estado, que gozem de crédito estímulo de 100%.

Parágrafo 26 acrescentado pelo Decreto 34.363/14, efeitos a partir de 1º.1.14


§ 26. Na hipótese da alínea “e” do inciso II do § 4º deste artigo o imposto diferido será
recolhido pela distribuidora de combustíveis quando da saída do óleo diesel resultante da mistura
com B100.
§ 27. Revogado pelo Decreto 37.676/17, efeitos a partir de 1º.03.17
Redação anterior dada pelo Decreto 37.465/16, efeitos a partir de 1°.9.16:
§ 27. Em relação ao diferimento das operações com querosene de aviação – QAV e gasolina de aviação –
GAV, o imposto diferido será recolhido englobadamente com o devido pelo estabelecimento que realizar a
saída interna para consumidor final.

Redação original do § 27 acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1°.9.16:


§ 27. Em relação ao diferimento das operações com querosene de aviação – QAV e gasolina de aviação –
GAV destinados à empresa de transporte aéreo, o imposto diferido será recolhido englobadamente com o
devido pela distribuidora de combustíveis nas saídas internas.

Parágrafo 28 acrescentado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017

§ 28. Em relação às operações com álcool etílico anidro combustível - AEAC e biodiesel
B100, quando destinados a distribuidora de combustíveis, o lançamento do imposto incidente
fica diferido para o momento em que ocorrer a saída da gasolina resultante da mistura com AEAC
ou a saída do óleo diesel resultante da mistura com B100, promovida pela distribuidora.

Parágrafo 29 acrescentado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017

§ 29. O imposto diferido deverá ser pago de uma só vez pela refinaria, englobadamente
com o imposto retido por substituição tributária incidente sobre as operações subsequentes com
gasolina ou óleo diesel até o consumidor final.

Nova redação dada ao parágrafo 30 pelo Decreto n° 40.068/18, efeitos a partir


21.12.2018
§ 30. O imposto relativo às operações antecedentes com energia elétrica gerada por usinas do
sistema isolado localizadas no interior do Estado será de responsabilidade da empresa distribuidora de
energia elétrica, desde que a realize exclusivamente no interior do Estado, conforme o § 10 do artigo 13 da
Lei Complementar n° 19, de 29 de dezembro de 1997 – Código Tributário do Estado.
Parágrafo 30 acrescentado pelo Decreto 39.684/18, efeitos a partir de 26.10.2018
§ 30. O Imposto das operações antecedentes, relativo às gerações de energia das Usinas de Geração
do sistema isolado do Estado do Amazonas, localizadas no interior do Estado, será de responsabilidade
da empresa distribuidora de energia elétrica, como substituto tributário, nos termos do artigo 13, § 10, da Lei
Complementar n° 19, de 29 de dezembro de 1997 - Código Tributário do Estado

Art. 109-A. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do artigo 109-A acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
Art. 109-A. Aplica-se também o diferimento na operação de importação do exterior de Álcool Etílico Anidro
Combustível – AEAC, quando efetuada por empresas autorizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis - ANP, hipótese em que o lançamento e pagamento do ICMS deverá ser feito no
momento da saída da “Gasolina C” promovida pela distribuidora de combustíveis.

§ 1º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
§ 1º O recolhimento do ICMS diferido na forma do caput deste artigo deverá ser realizado de uma só vez
pela refinaria, englobadamente, com o imposto retido por substituição tributária incidente sobre as operações
subsequentes com gasolina até o consumidor final.

§ 2º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.


Redação original do parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
§ 2º O diferimento previsto neste artigo fica condicionado a que:

I - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
I – as empresas descritas no caput sejam importadoras autorizadas pelo órgão federal competente e
credenciadas pela Sefaz;

II - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
II – o produto importado previsto no caput deste artigo seja destinado para distribuidora de combustíveis
exclusivamente para a obtenção da “Gasolina C”, fazendo-se constar no campo “Informações
Complementares” da NF-e, a indicação do número e da data de emissão da respectiva Declaração de
Importação – DI;

III - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
III – seja entregue à Gerência de Planejamento e Acompanhamento Estratégico da SEFAZ, até o dia 15 do
mês subsequente ao da importação, cópias dos seguintes documentos:

a) Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
a) extrato da Declaração de Importação – DI;

b) Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
b) comprovante de Importação – CI;

c) Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original da alínea “c” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
c) fatura comercial (Invoice);

d) Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original da alínea “d” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
d) conhecimento de transporte internacional (Bill of Landing – BL);

IV - Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
IV - o desembarque e o desembaraço aduaneiro ocorram em território amazonense.

§ 3º Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação original do parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
§ 3º Não satisfeitas as condições estabelecidas neste artigo, o importador deverá recolher o imposto diferido
com multa e demais acréscimos legais, calculados desde a data do desembaraço aduaneiro.

Artigo 109-B Revogado pelo Decreto 38.751/18, efeitos a partir de 1º.12.2017.


Redação original do Artigo 109-B acrescentado pelo Decreto 38.361/17, efeitos a partir de 1º.12.17
Art. 109-B. Aplica-se também o diferimento na operação de saída de energia elétrica de fonte térmica, obtida
exclusivamente a partir de combustíveis fósseis, gerada por produtor independente no interior do Estado, em
sistema isolado, e destinada a concessionária de distribuição de energia elétrica também localizada no
interior, hipótese em que o imposto diferido deverá ser recolhido englobadamente com o imposto apurado
pela concessionária.
Parágrafo único. O diferimento previsto neste artigo fica condicionado a que os produtores independentes
de energia elétrica sejam pessoa jurídica ou empresas reunidas em consórcio que possuam concessão ou
autorização do poder concedente para produzir energia elétrica, por sua conta e risco.

SEÇÃO II
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES
CONCOMITANTES E SUBSEQÜENTES

Nova redação dada ao caput do art. 110 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Art. 110. É responsável pelo recolhimento do ICMS, na condição de sujeito passivo
por substituição, devendo fazer a retenção do imposto devido na operação ou operações
concomitantes e subseqüentes a serem realizadas pelos adquirentes, bem como do imposto
relativo aos serviços prestados, conforme dispuser a legislação tributária:
Redação original:
Art. 110. É responsável pela cobrança e recolhimento do ICMS, na condição de sujeito passivo por
substituição, devendo fazer a retenção do imposto devido na operação ou operações concomitantes e
subseqüentes a serem realizadas pelos adquirentes, bem como do imposto relativo aos serviços prestados,
conforme dispuser a legislação tributária:

I - o contribuinte que efetuar saída de mercadorias destinadas a outro não inscrito,


para fins de comercialização ou industrialização, exceto na hipótese de tê-las recebido com
substituição;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
II - o contribuinte alienante, neste Estado, das mercadorias relacionadas no Anexo II-
A deste Regulamento, exceto na hipótese de tê-las recebido com substituição;
Redação original:
II - o contribuinte alienante, neste Estado, das mercadorias relacionadas no Anexo II deste Regulamento,
exceto na hipótese de tê-las recebido com substituição;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18
III – em relação ao imposto devido pelo prestador do serviço de transporte
interestadual e intermunicipal, quando tiver início no território deste Estado, excetuados os
serviços de transporte aéreo e dutoviário:
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
III – em relação ao imposto devido pelo prestador do serviço de transporte interestadual e intermunicipal,
quando tiver início no território deste Estado, excetuado o serviço de transporte por via aérea:
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
III – em relação ao imposto devido pelo prestador do serviço de transporte interestadual e intermunicipal,
quando tiver início no território deste Estado:
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
III – em relação ao imposto devido pelo prestador de serviço de transporte interestadual e intermunicipal,
quando tiver início no território deste Estado, excetuado o serviço de transporte por via aérea:
Redação original:
III - o contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, quando tiver início no território deste Estado, excetuado o serviço de
transporte por via aérea:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18
a) a Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRÁS e as distribuidoras de combustíveis líquidos
e gasosos, como tomador do serviço de transporte, remetente de cargas ou depositário a
qualquer título;
Redação anterior dada à alínea "a” pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
a) a Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRÁS e as distribuidoras de combustíveis líquidos e gasosos, como
tomador do serviço de transporte, remetente de cargas e depositário a qualquer título;
Redação original:
a) o tomador do serviço, quando contribuinte do imposto neste Estado;

b) Revogada pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 1º.03.17.


Redação anterior dada pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15:
b) o estabelecimento industrial incentivado pela Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003, como tomador do
serviço de transporte de seus produtos;

Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:


b) o estabelecimento industrial com restituição do ICMS ou detentor de regime especial de tributação de que
tratam as Leis nº 1.939, de 27 de dezembro de 1989, nº 2.390, de 8 de maio de 1996 e nº 2.826, de 29 de
setembro de 2003, como tomador do serviço de transporte de seus produtos ou remetente de cargas;

Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:


b) o estabelecimento industrial incentivado com restituição do ICMS ou detentor do regime especial de
tributação, de que tratam as Leis nº 1.939, de 27 de dezembro de 1989, e nº 2.390, de 8 de maio de 1996,
como tomador do serviço de transporte de seus produtos ou remetente de cargas.
Redação original:
b) o remetente da carga, quando contribuinte do imposto neste Estado, na hipótese do tomador do serviço
não ser inscrito no CCA;

c) o depositário, a qualquer título, na hipótese da carga depositada em território


amazonense.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11.


IV – o remetente de mercadorias sujeitas à substituição tributária nas operações
interestaduais destinadas ao Estado do Amazonas, na forma de convênio ou protocolo
celebrado com outras unidades da Federação, nos termos do Convênio ICMS 81, de 10 de
setembro de 1993.

Inciso V acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


V – o adquirente de mercadoria sujeita à substituição tributária nas operações
interestaduais, quando proveniente de unidade da Federação não signatária de acordo para
substituição tributária do qual o Amazonas faça parte;

Inciso VI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


VI – o importador de mercadoria estrangeira, sujeita à substituição tributária.

§ 1° É vedada a compensação de débito relativo à substituição tributária com qualquer


crédito do imposto, salvo os casos previstos neste Regulamento.

§ 2° O responsável pela retenção e recolhimento do imposto por substituição tributária,


estabelecido em outra unidade da Federação, deverá inscrever-se no Cadastro de Contribuintes
do ICMS neste Estado.

§ 3° Para a inscrição de que trata o parágrafo anterior, o interessado deverá endereçar


requerimento à Secretaria da Fazenda, instruído com cópia dos seguintes documentos:

I - ato constitutivo da empresa e respectivas alterações;


II – cópia do documento de inscrição no cadastro de contribuintes do seu Estado;
III – cópia da inscrição no CNPJ/MF.

Nova redação dada ao caput do § 4º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de


1º.6.12
§ 4° A responsabilidade a que se refere este artigo poderá ser atribuída:
Redação anterior dada ao caput do § 4º pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11:
§ 4° A responsabilidade a que se refere este artigo fica também atribuída:
Redação Original:
§ 4° A responsabilidade a que se refere este artigo poderá também ser atribuída:

I - Revogado pelo Decreto 30. 837/10, efeitos a partir de 1º.1.2011.


Redação original:
I - ao contribuinte que realizar operação interestadual destinada ao Estado do Amazonas com petróleo,
inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, em relação às operações
subseqüentes realizadas neste Estado;

II - Revogado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.2011.


Redação original:
II - às empresas, nas operações internas e interestaduais destinadas ao Estado do Amazonas, na condição
de contribuinte ou de substituto tributário, pelo pagamento do imposto, desde a produção ou importação até
a última operação, sendo seu cálculo efetuado com base no preço praticado na operação final, assegurado
seu recolhimento a este Estado.

Inciso III acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.2011.


III - a Petróleo Brasileiro S/A - Petrobrás, com relação à saída de combustível líquido
ou gasoso, derivado ou não de petróleo, para contribuinte localizado neste Estado.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.2011.


IV - ao distribuidor, como tal definido e autorizado pelo órgão federal competente, em
relação à saída de álcool etílico hidratado combustível para contribuinte localizado neste Estado.

Inciso V acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.2011.


V - ao remetente que realizar operação interestadual destinada ao Estado do
Amazonas, nos termos previstos no Convênio ICMS 110, de 28 de setembro de 2007.

Nova redação dada ao § 5° pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.2011.


§ 5° Nas operações interestaduais com petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis
líquidos e gasosos dele derivados, que tenham como destinatário adquirente consumidor final,
localizado no Estado do Amazonas, o imposto incidente na operação será devido a este Estado
e pago pelo remetente.
Redação original:
§ 5° Nas operações interestaduais com as mercadorias de que trata o parágrafo anterior, que tenham como
destinatário adquirente consumidor final, localizado no Estado do Amazonas, o imposto incidente na
operação será devido a este Estado e pago pelo remetente.

§ 6° A adoção do regime de substituição tributária em operações e prestações


interestaduais, concomitantes ou subseqüentes, dependerá de acordo específico celebrado
entre o Estado do Amazonas e a unidade da Federação interessada.

Nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.2004


 Vide CV ICMS 04/04, incorporado à legislação estadual pelo Decreto n° 24.268, de 8.6.04, que autoriza
a concessão de isenção até 30.4.07, produzindo efeitos a partir de 28.4.04. . Prazo prorrogado até
30.9.19 pelo Conv. ICMS 49/17

§ 7º Fica dispensada da exigência do ICMS a prestação do serviço de transporte de


mercadoria destinada a contribuinte do imposto, desde que tenha início e término no território
deste Estado, exceto quando se tratar de carga relativa a petróleo bruto e seus derivados, gás
natural, bebidas alcoólicas, refrigerantes, cimento, minerais ou madeiras e transporte de valores.

§ 7º Revogado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.2001


Redação original:
§ 7° O disposto no parágrafo anterior não se aplica às operações praticadas por contribuinte usuário de
Equipamento de Controle Fiscal ou de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados, nem às aquisições
de energia de empresa geradora por empresa distribuidora, hipóteses em que se adotará o sistema normal
de escrituração e apuração do imposto (débito e crédito), inclusive do exigido antecipadamente por
substituição tributária.

Nova redação dada ao § 8° pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.2016.


§ 8º A substituição tributária prevista no inciso IV do caput deste artigo não se aplica
às operações com óleo combustível pesado, classificado no código NCM/SH 2710.19.22

Redação original do § 8º acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11:


§ 8º a substituição tributária prevista no inciso IV do caput deste artigo não se aplica às operações com óleo
combustível.

Nova redação dada ao § 9° pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.2018.


§ 9º No caso de operação com gás natural, é responsável pela cobrança e recolhimento
do ICMS, na condição de sujeito passivo por substituição, devendo fazer a retenção do imposto
devido na operação ou operações subseqüentes a serem realizadas pelos adquirentes, a base
de operação de produção e processamento de gás natural do contribuinte localizada no Estado.
Redação original do § 9º acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11
§ 9º No caso de operação com gás natural, é responsável pela cobrança e recolhimento do ICMS, na
condição de sujeito passivo por substituição, devendo fazer a retenção do imposto devido na operação ou
operações subseqüentes a serem realizadas pelos adquirentes, as Bases de Operações da Petrobrás,
localizadas no interior do Estado.

Nova redação dada ao § 10 pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017.

§ 10. Os valores referentes aos créditos fiscais presumidos sobre as aquisições de


AEAC e B100, concedidos nos termos do art. 24 deste Regulamento, serão calculados por
distribuidora de combustíveis, tendo por base as aquisições mensais de gasolina e óleo diesel,
respectivamente, deduzidas das quantidades remetidas para outras unidades da Federação, e
considerando-se os índices obrigatórios de mistura de cada produto.

Redação original do § 10 acrescentado pelo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1º.4.11:


§ 10. Na determinação do valor do imposto a ser retido nas operações com gasolina automotiva e óleo
diesel, a Petrobrás deduzirá o crédito presumido igual à parcela do imposto que seria devido sobre o álcool
etílico anidro combustível ou sobre o biodiesel B100, respectivamente, se a remessa de produtos
industrializados não fosse para a Zona Franca de Manaus.

§ 11. Revogado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017.

Redação anterior dada ao § 11 pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:


§ 11. Para fins de dedução do crédito fiscal presumido, o distribuidor fica obrigado a informar à refinaria e à
Sefaz, até o dia 25 de cada mês, o fornecedor e a unidade federada de origem do álcool etílico anidro, ou
do biodiesel B100, e as respectivas quantidades e valores de aquisição, incluídos os valores do ICMS como
se devidos fossem, com a indicação do correspondente documento fiscal.

Redação original do § 11 acrescentado pelo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1º.4.11:


§ 11. Para fins de dedução do crédito fiscal presumido, o distribuidor fica obrigado a informar à refinaria, até
o dia 25 de cada mês, a unidade federada de origem do álcool etílico anidro, ou do biodiesel B100, e o
respectivo valor de aquisição, incluído o valor do ICMS como se devido fosse, com a indicação do
correspondente documento fiscal.

Nova redação dada ao § 12 pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017.

§ 12. O valor do crédito fiscal presumido será apurado mensalmente pela SEFAZ e
concedido mediante crédito financeiro a ser deduzido do montante de ICMS Substituição
Tributária apurado pelo substituto tributário por distribuidora de combustíveis.

Redação original do § 12 acrescentado pelo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1º.4.11:


§ 12. O valor do crédito fiscal presumido será apurado pelo contribuinte substituto mediante a média
aritmética do valor de aquisição do álcool etílico anidro ou do biodiesel B100, relativo ao trimestre
imediatamente anterior ao período de apuração.

§ 13. Revogado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014


Redação original do § 13 acrescentado pelo Decreto 31.133/11, efeitos a partir de 1º.4.11:
§ 13. Na hipótese do envio da informação exigida no § 11 fora do prazo especificado, o valor do crédito fiscal
presumido a ser utilizado pela Petrobrás será a média de que trata o § 12 praticada no mês anterior, caso
em que os possíveis ajustes deverão observar as condições fixadas em Resolução.

Parágrafo 14 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.2012


§ 14. O recolhimento ao Estado do Amazonas do imposto devido por substituição
tributária, por sujeito passivo localizado em outra unidade da Federação, deverá ser feito por
meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais On-Line – GNRE On-Line,
modelo 28.

Nova redação dada ao § 15 pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017.


§ 15. A SEFAZ instituirá sistema informatizado de apuração do valor médio ponderado
unitário, da alíquota média ponderada e do valor do crédito fiscal presumido, limitado às
quantidades resultantes dos cálculos previstos no § 10 deste artigo, relativamente às aquisições
de AEAC e de B100 das notas fiscais devidamente desembaraçadas, cujos procedimentos serão
previstos em ato do Secretário de Fazenda.
 Vide Resolução nº 0002/2017-GSEFAZ, que estabelece os procedimentos para apuração do valor
mensal de crédito fiscal presumido a ser concedido às distribuidoras de combustíveis.

Redação original do § 15 acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:


§ 15. Em substituição ao disposto nos §§ 11, 12 e 13 deste artigo, a SEFAZ instituirá sistema informatizado
de apuração do valor médio ponderado unitário, da alíquota média ponderada e do valor máximo de crédito
fiscal presumido, relativamente ao AEAC e ao B100, cujos procedimentos serão previstos em ato do
Secretário de Fazenda.

Parágrafo 16 acrescentado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017

§ 16. Em caso de saldo de estoque de AEAC e B100, as quantidades e valores de


aquisição serão somados às quantidades do mês seguinte, observado o disposto nos §§ 10, 12
e 15 deste artigo.
Parágrafo 16 acrescentado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017

§ 16. Em caso de saldo de estoque de AEAC e B100, as quantidades e valores de


aquisição serão somados às quantidades do mês seguinte, observado o disposto nos §§ 10, 12
e 15 deste artigo.

Parágrafo 17 acrescentado pelo Decreto 40.628/19, efeitos a partir de 2.5.2019

§ 17. Fica atribuída às empresas geradoras de energia elétrica, na condição de sujeito


passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS incidente
nas operações subsequentes com energia elétrica, gerada por qualquer modalidade, ainda que
por terceiros, sem prejuízo do disposto no art. 111-A.

Parágrafo 18 acrescentado pelo Decreto 40.628/19, efeitos a partir de 2.5.2019

§ 18. O disposto no § 17 aplica-se às operações interestaduais com energia elétrica


com destino à distribuidora localizada no Amazonas cujo estado de localização do contribuinte
remetente seja signatário de convênio que lhe atribua a responsabilidade de retenção e
recolhimento do ICMS devido ao estado do Amazonas.

Parágrafo 19 acrescentado pelo Decreto 40.628/19, efeitos a partir de 2.5.2019

§ 19. O disposto no § 17 não se aplica às operações internas entre empresas


geradoras de energia elétrica, subsistindo a responsabilidade pela retenção e recolhimento do
ICMS Substituição Tributária à empresa que efetuar a saída para a distribuidora.

Art. 111. A base de cálculo, para fins de substituição tributária em operações e


prestações subseqüentes, internas e interestaduais, será obtida pelo somatório das parcelas
seguintes:

I - o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo


substituído intermediário;
II - o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados ou
transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço;
III - a margem de valor agregado, inclusive lucro, aplicada sobre o somatório dos
incisos anteriores, relativa às operações ou prestações subseqüentes.

§ 1° Tratando-se de mercadoria ou serviço cujo preço final a consumidor, único ou


máximo, seja fixado pelo órgão público competente, a base de cálculo do imposto, para fins de
substituição tributária, é o referido preço por ele estabelecido.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 22.2.2017.


§ 2° Existindo o preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, a
base de cálculo, para fins de substituição tributária, é o referido preço sugerido, desde que:

Redação original:
§ 2° Existindo o preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, a base de cálculo, para
fins de substituição tributária, é o referido preço sugerido.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 22.2.2017.


I - o fabricante, importador ou entidade representativa do setor apresente pedido
devidamente documentado por notas fiscais e demais elementos que possam comprovar o preço
praticado;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 22.2.2017.


II - na hipótese de deferimento do pedido referido no inciso I deste parágrafo, o preço
sugerido será aplicável somente após publicação de ato do Secretário de Estado da Fazenda
no Diário Oficial Eletrônico da Sefaz.

§ 3° A margem a que se refere o inciso III do caput será estabelecida com base em
preços usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que
por amostragem ou, na sua impossibilidade, através de informações e outros elementos
fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média
ponderada dos preços coletados.

§ 4° O imposto a ser pago por substituição tributária corresponderá à diferença entre


o valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações ou prestações internas
sobre a base de cálculo de que trata o caput e o valor do imposto devido pela operação ou
prestação própria do substituto.

§ 5° Nas hipóteses de não-incidência, isenção ou imunidade, em substituição ao valor


do imposto devido pela operação ou prestação própria do substituto, o valor a ser abatido
corresponderá ao crédito fiscal presumido que a legislação tributária venha a outorgar ao
destinatário.

§ 6º Na prestação de serviço de transporte intermunicipal e interestadual, a base de


cálculo, para exigência do imposto por substituição tributária, será o valor do frete e das demais
despesas acrescidas no Conhecimento de Transporte.

Nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.2001
§ 7° O imposto a ser cobrado por substituição tributária, na prestação de serviço de
transporte intermunicipal e interestadual, será o valor resultante do ICMS devido sobre a
prestação, deduzido do crédito presumido de vinte por cento, em substituição aos créditos fiscais
da correspondente prestação.
Redação original:
§ 7° O imposto a ser cobrado por substituição tributária, na prestação de serviço de transporte intermunicipal
e interestadual, será o valor resultante do ICMS devido sobre a apuração, deduzida da parcela de vinte por
cento.

§ 8º O contribuinte substituto abaterá do preço do serviço de transporte o valor do


imposto cobrado na forma do parágrafo anterior.

Nova redação dada ao § 9º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.2001


§ 9° No caso da prestação de serviço de que trata o § 7°, o contribuinte substituído,
regularmente inscrito no CCA, deverá escriturar os Conhecimentos nas colunas Valor Contábil
e Outras do livro Registro de Saídas, vedado aproveitamento de crédito fiscal relativo a essa
prestação.
Redação original:
§ 9° No caso de prestação de serviço de que trata o § 7 º, o contribuinte substituído regularmente inscrito
no CCA poderá:
I – apropriar como crédito fiscal a parcela do imposto cobrado por substituição tributária, caso adote o
sistema normal de apuração do ICMS;
II – escriturar os Conhecimentos nas colunas Valor Contábil e Outras do livro Registro de Saídas, caso adote
o sistema de crédito presumido.

§ 10. O Conhecimento de Transporte relativo à prestação de serviço sujeita a


substituição tributária será emitido com destaque do ICMS.

§ 11. O contribuinte substituto, nas prestações de serviço de transporte, para fins da


cobrança do ICMS, emitirá Nota Fiscal específica, por cada prestação, fazendo referência ao
Conhecimento de Transporte respectivo e ao valor do imposto cobrado.

Nova redação dada ao caput do § 12 pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de


1º.1.2011
§ 12. Na substituição tributária do ICMS aplicada ao serviço de transporte de que trata
o inciso III do art. 110, o cálculo do valor do imposto será efetuado da seguinte forma.
Redação original do § 12 acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 12. Na substituição tributária do ICMS aplicada ao serviço de transporte de que trata a alínea “b”, do inciso
III, do artigo anterior, o cálculo do valor do imposto será efetuado da seguinte forma:

I – o montante da base de cálculo do ICMS será o somatório de todas as parcelas


cobradas do tomador do serviço, incluída a do ICMS e excluído o valor do pedágio, se houver;
II - a alíquota do imposto que incidirá sobre o valor da base de cálculo indicada no
inciso anterior será a prevista no art. 12, conforme se tratar de prestações internas ou
interestaduais;
III - o valor do ICMS/Normal corresponderá ao valor resultante da aplicação da alíquota
sobre o valor da base de cálculo indicada no inciso I;
IV - o valor do crédito fiscal presumido, que poderá ser deduzido do valor do
ICMS/Normal, corresponderá a 20% (vinte por cento) do valor do ICMS previsto no inciso
anterior;
V - o valor do ICMS devido por substituição tributária corresponderá a 80% (oitenta por
cento) do valor do imposto apurado na forma do inciso III.

§ 13. Revogada pelo Decreto 37.661/17, efeitos a partir de 1º.03.2017.

Redação original do § 13 acrescentado pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º.01.13:


§ 13. Na hipótese do transportador efetuar o redespacho em outra unidade da Federação, o valor recolhido
sobre esse serviço poderá ser abatido do valor do ICMS devido por substituição tributária pelo tomador do
serviço de transporte, na forma prevista em ato do Secretário de Estado da Fazenda.

Parágrafo 14 acrescentado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017.

§ 14. Nas operações de importação de combustíveis derivados de petróleo


relacionados no Anexo II-A deste Regulamento, a base de cálculo para fins de cobrança do ICMS
Substituição Tributária será determinada pelas quantidades ou volumes atestados em laudo por
perito certificado pela Receita Federal do Brasil, acrescida do percentual de mistura de AEAC na
gasolina C ou de B100 no óleo diesel, corrigida pelo fator de correção volumétrica - FCV e
multiplicada pelo Preço Médio Ponderado a Consumidor Final - PMPF, nos termos da cláusula
nona do Convênio ICMS 110/07.

Parágrafo 15 acrescentado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.2018.


§ 15. Para o cálculo do imposto a ser retido nas operações previstas no § 9º do art.
110, a base de produção e processamento de gás natural do contribuinte adotará o preço médio
ponderado a consumidor final praticado no Estado e o volume total de gás natural medido no
momento da saída da Unidade de Processamento do Gás Natural (UPGN), inclusos o volume
transportado via duto ou outro modal de transporte, o armazenado e o consumido pela base de
operação do contribuinte.
Nova redação dada ao caput do art. 111-A pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir
de 1º.1.2016
Art. 111-A. Em substituição ao percentual de margem de valor agregado previsto no
Anexo II-A deste Regulamento, a Sefaz poderá adotar, como base de cálculo para fins de
substituição tributária, o Preço Médio Ponderado a Consumidor Final – PMPF usualmente
praticado no mercado varejista.
Redação original do caput do art. 111-A acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12:
Art. 111-A. Em substituição ao percentual de margem de valor agregado previsto no Anexo II deste
Regulamento, a Sefaz poderá adotar, como base de cálculo para fins de substituição tributária, o Preço Médio
Ponderado a Consumidor Final – PMPF usualmente praticado no mercado varejista.

Nova redação dada ao § 1° pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.2016.


§ 1º O PMPF será apurado por meio de pesquisa realizada pela SEFAZ, com base nas
informações de documentos fiscais eletrônicos existentes em sua base de dados, na forma e
prazo disciplinados em ato do Secretário de Estado da Fazenda.

Redação anterior dada ao § 1º pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15:


§ 1º O PMPF será obtido com base em informações prestadas por entidades dos setores que representem
os contribuintes, na forma e prazo disciplinados em ato do Secretário de Estado da Fazenda.

Redação original do § 1º acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:


§ 1º O PMPF será obtido com base em informações prestadas pelos contribuintes dos setores ou por
entidades que os represente, na forma e prazo disciplinados em ato do Secretário de Estado da Fazenda.

§ 2º Revogada pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 29.12.2016.

Redação anterior dada ao § 2° pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16:


§ 2º O PMPF será divulgado mediante ato do Secretário de Estado da Fazenda e publicado no Diário Oficial
Eletrônico da SEFAZ.

Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:


§ 2º Na hipótese dos contribuintes não prestarem as informações solicitadas no § 1º deste artigo, o PMPF
poderá ser estabelecido pela Sefaz, com base em pesquisa de preços praticados no mercado interno.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.2015.

§ 3º O PMPF será divulgado mediante ato do Secretário de Estado da Fazenda e


publicado no Diário Oficial Eletrônico da SEFAZ.
Redação original do § 3º acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 3º O PMPF será divulgado mediante ato do Secretário de Estado da Fazenda e publicado no Diário Oficial
do Estado.

Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016


§ 4º Na impossibilidade de aplicação, por qualquer motivo, do disposto neste artigo,
prevalecerão as margens de valor agregado constantes do Anexo II-A deste Regulamento.
Redação original do § 4º acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 4º Na impossibilidade de aplicação, por qualquer motivo, do disposto neste artigo, prevalecerão as margens
de valor agregado constantes do Anexo II deste Regulamento.

§ 5. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação original do Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 37.929/17, efeitos a partir de 1º.06.17.
§ 5º Na hipótese de adoção da base de cálculo prevista no caput deste artigo, quando o valor da operação
própria praticada pelo substituto for superior a um determinado percentual do PMPF estabelecido para a
mercadoria, especificado em ato do Secretário de Estado da Fazenda, a base de cálculo do imposto será a
calculada aplicando-se as margens de valor agregado previstas no Anexo II-A deste Regulamento.

Nova redação dada ao caput do art. 112 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir
de 1º.01.2004
Art. 112. A partir da operação ou prestação em que for retido o imposto por substituição
tributária, a mercadoria ou o transporte fica considerado já tributado nas demais fases de
comercialização ou serviço, sendo vedado o aproveitamento do crédito decorrente da aquisição
ou da prestação realizada por amparo deste sistema.
Redação original:
Art. 112. A partir da operação em que for praticada a substituição tributária, a mercadoria fica considerada
já tributada nas demais fases de comercialização, sendo vedado o aproveitamento do crédito decorrente da
aquisição por esse sistema, inclusive a parcela correspondente ao imposto incidente sobre a prestação de
serviço de transporte.

§ 1° O disposto neste artigo não se aplica a estabelecimento que adquira uma


mesma mercadoria sujeita a duas situações tributárias distintas, hipótese em que deverá aplicar
o regime normal de escrituração e incidência do imposto (créditos – débitos).

§ 2° A partir da retenção na fonte do imposto incidente sobre a farinha de trigo, o pão


de qualquer tipo fica considerado tributado nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento do crédito, inclusive os decorrentes dos demais insumos utilizados na sua
fabricação.

Art. 113. O sujeito passivo por substituição tributária não inscrito no CCA, nas
operações interestaduais, localizado em outra unidade da Federação, deverá efetuar o
recolhimento do imposto devido ao Estado do Amazonas antes da saída da mercadoria,
devendo o comprovante do recolhimento acompanhar a documentação fiscal no seu transporte,
relativamente a cada operação.

Nova redação dada ao caput do art. 114 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir
de 1º.1.2016
Art. 114. O imposto cobrado por substituição tributária é devido na primeira operação
interna de saída, mediante retenção na fonte e incidirá sobre os produtos relacionados no Anexo
II-A deste Regulamento, inclusive de origem estrangeira, com os percentuais de agregado ali
especificados.
Redação anterior dada ao caput do art. 114 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
Art. 114. O imposto cobrado por substituição tributária é devido na primeira operação interna de saída,
mediante retenção na fonte e incidirá sobre os produtos relacionados no Anexo II deste Regulamento,
inclusive de origem estrangeira, com os percentuais de agregado ali indicados.

Redação original:
Art. 114. O imposto cobrado por substituição tributária é devido na primeira operação interna de saída,
mediante retenção na fonte e incidirá exclusivamente sobre os produtos relacionados no Anexo II deste
Regulamento, inclusive de origem estrangeira, com os percentuais de agregado ali indicados.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016


§ 1º A Secretaria da Fazenda poderá excluir do regime de substituição tributária
qualquer produto relacionado no Anexo II-A de que trata o caput deste artigo.
Redação anterior dada ao § 1º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04:
§ 1º A Secretaria da Fazenda poderá excluir do regime de substituição tributária qualquer produto relacionado
no Anexo II de que trata o “caput” deste artigo.

Redação original:
§ 1° Quando se tratar de cerveja acondicionada em lata, em substituição aos percentuais indicados no Anexo
II, aplicar-se-á o percentual de agregado de cinqüenta por cento.

§ 2° Tratando-se de operações interestaduais com mercadorias sujeitas a substituição


tributária, aplicam-se os agregados definidos em convênio ou protocolo celebrados pelo Estado.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.2014


§ 3° Não se aplica o regime da substituição tributária nas saídas de:
Redação anterior dada ao § 3º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
§ 3° Não se aplica o regime da substituição tributária nas saídas de mercadorias destinadas a
estabelecimento industrial, exceto em se tratando de combustíveis, lubrificantes, bebidas alcoólicas,
cervejas, chopes, refrigerantes, extratos para o seu preparo de refrigerantes, fumos, cimento e farinha de
trigo.

Redação original:
§ 3° Não se aplica o regime da substituição tributária nas saídas de mercadorias destinadas a
estabelecimento industrial, exceto em se tratando de combustíveis, lubrificantes, bebidas alcoólicas,
cervejas, chopes, refrigerantes, extratos para o seu preparo de refrigerantes, fumos, cimento e farinha de
trigo.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.2014


I - mercadorias destinadas a estabelecimento industrial, exceto em se tratando de
combustível, lubrificante, bebida alcoólica, inclusive cerveja e chope, refrigerante e extrato para
o seu preparo, fumo, cimento e farinha de trigo;

II - Revogado pelo Decreto nº 38.556/17, efeitos a partir de 1°.12.2017


Redação anterior ao inciso II pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 04.12.14
II – gás natural destinado:

Redação anterior dada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:


II – gás natural destinado:

Redação original do Inciso II acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:
II – gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de Leilão de Energia
Nova.

a) Revogado pelo Decreto 38.556/17, efeitos a partir de 1°.12.2017


Redação anterior dada à alínea “a” pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17:
a) à geração de energia elétrica para comercialização, exceto para o seu uso e consumo;

Redação anterior dada à alínea “a” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 04.12.14:
a) à geração de energia elétrica a que se refere o § 33 do art. 13;

Redação anterior dada à Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14:
a) à geração de energia elétrica a que se refere o § 33 do art. 13;

b) Revogado pelo Decreto 38.556/17, efeitos a partir de 1°.12.2017


Redação anterior dada à alínea “b” pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14
b) às indústrias incentivadas pela Lei nº 2.826, de 2003.

Redação anterior dada à alínea “b” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 04.12.14:
b) em processo de indústria incentivada pela Lei nº 2.826, de 29 de setembro 2003, para utilização como
combustível, matéria-prima, co-geração, climatização, geração própria de energia ou redutor siderúrgico.

Redação anterior dada à Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14:
b) às indústrias incentivadas pela Lei nº 2.826, de 2003, para utilização como insumo.

c) Revogada pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014


Redação original da alínea “c” acrescentada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 04.12.14:
c) para outros usos não termelétricos, exceto Gás Natural Veicular- GNV.

Nova redação dada ao § 4º dada pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de


1º.01.2013.
§ 4º Em se tratando de farinha de trigo e lubrificante, não será exigida a aplicação da
substituição tributária se o destinatário for estabelecimento industrial incentivado com crédito
estímulo do ICMS.
Redação anterior dada ao § 4º dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13:
§ 4º Em se tratando de farinha de trigo, não será exigida a aplicação da substituição tributária se o
destinatário for estabelecimento industrial incentivado com crédito estímulo do ICMS ou outro benefício fiscal
estadual.
Redação anterior dada ao § 4º pelo Decreto 30.924/11 efeitos a partir de 12.1.11:
§ 4º Em se tratando de farinha de trigo e lubrificante, não será exigida a aplicação da substituição tributária
se o destinatário for estabelecimento industrial incentivado com crédito estímulo do ICMS ou outro benefício
fiscal estadual.
Redação anterior dada pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10:
§ 4.º Em se tratando de saída de farinha de trigo e lubrificante, não será exigida a aplicação da substituição
tributária se o destinatário for estabelecimento industrial incentivado com crédito estímulo do ICMS ou outro
benefício fiscal estadual.
Redação original:
§ 4º Em se tratando de saída de farinha de trigo, não será exigida a aplicação da substituição tributária se o
destinatário for estabelecimento industrial incentivado com a restituição do ICMS ou de outro benefício fiscal
estadual

§ 4º-A Revogado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º.01.2013


Redação original do § 4º-A acrescentado pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13:
§ 4º-A Em se tratando de lubrificante utilizado para uso e consumo, não será exigida a aplicação da margem
de valor agregado prevista no item 12 do Anexo II se o destinatário for estabelecimento industrial.

§ 5° O estabelecimento industrial que adquirir mercadorias gravadas com o


ICMS/Substituição Tributária, destinadas à fabricação de produtos cujas saídas sejam
tributáveis, tem assegurado o direito ao registro e utilização do crédito do total do imposto
destacado no documento fiscal.

§ 6º Revogado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 27.12.2016.

Redação anterior dada ao caput do § 6º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16:
§ 6º Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com os produtos farmacêuticos indicados no
item 15 do Anexo II-A deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107,
aplicando-se os seguintes percentuais:

Redação anterior dada ao caput do § 6º pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
§ 6º Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com os produtos farmacêuticos indicados no
item 18 do anexo II deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107,
aplicando-se os seguintes percentuais:
Redação original:
§ 6º O ICMS devido pelo sistema de antecipação e por substituição tributária dos produtos farmacêuticos
indicados no item 18 do Anexo II deste Regulamento, será exigido por ocasião do desembaraço na
Secretaria da Fazenda das notas fiscais correspondentes, observadas as condições previstas para esta
forma de cobrança do imposto.

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05
I – 20,03% (vinte inteiros e três centésimos por cento) para os produtos oriundos das Regiões do Sul e
Sudeste, exceto Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05
II – 15,03% (quinze inteiros e três centésimos por cento) para os produtos oriundos das Regiões Norte,
Nordeste e Centro Oeste e do Estado do Espírito Santo;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.
III – 32,57% (trinta e dois inteiros e cinqüenta e sete centésimos por cento) para os produtos farmacêuticos
oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
III – 27,03% (vinte e sete inteiros e três centésimos por cento) para os produtos oriundos do exterior,
submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16.
IV – 11,97% (onze inteiros e noventa e sete centésimos por cento) para os produtos farmacêuticos oriundos
do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 3º da Lei nº 3.830, de 2012.
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
IV – 11,97% (onze inteiros e noventa e sete centésimos por cento) para os produtos farmacêuticos oriundos
do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro
de 2003.
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
IV – 11,13% (onze inteiros e trezes centésimos por cento) para os produtos oriundos do exterior, importados
para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.

§ 7º Revogado pelo Decreto 31.173/11, efeitos a partir de 1º.10.2011.


Parágrafo 7º estará revogado a partir de 1º.4.11, conforme inciso II do art. 6º do Decreto 30.014/10.
Redação anterior dada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
§ 7º Os percentuais definidos no parágrafo anterior poderão ser reduzidos, na proporção das saídas
interestaduais, para os contribuintes que realizam estas operações, mediante regime especial de tributação,
estabelecido em legislação específica.

Redação original :
§ 7º Na hipótese das mercadorias de que trata o parágrafo anterior serem procedentes do exterior, além da
exigência do ICMS relativo às entradas, será cobrado o imposto relativo à substituição tributária, prevista
na legislação tributária

§8º Revogado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.2014.


Redação anterior dada ao § 8º pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
§ 8º Para fins de recuperação do ICMS incidente na operação do varejista para o consumidor final, cobrado
por intermédio do regime da substituição tributária, o distribuidor deverá observar o seguinte:
a) calcular o valor do imposto a ser recuperado, que corresponderá ao valor resultante da aplicação de três
inteiros e quatro décimos por cento sobre o preço deste para o varejista;
b) lançar o valor do imposto a ser recuperado no campo da Nota Fiscal destinado à cobrança do
ICMS/Substituição Tributária;
c) fazer constar no corpo da Nota Fiscal de que trata a alínea anterior a expressão “RECUPERAÇÃO DO
ICMS – Art. 114, § 8º, II, b, do RICMS.
Redação original do caput:
§ 8º Para efeito do que dispõem os parágrafos 6º e 7º deste artigo, será emitida notificação, aplicando-se
os seguintes coeficientes, a seguir indicados:
Redação anterior dada aos incisos I a IV pelo Decreto 23.992/2003, efeitos a partir de 1º.01.04:
I – 0,1765 para os produtos oriundos dos Estados do Sul e Sudeste, exceto do Espírito Santo;
II – 0,1265 para os produtos oriundos dos Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste e do Espírito Santo;
III – 0,2465 para os produtos oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por
cento);
IV – 0,1015 para os produtos oriundos do exterior, importados para comercialização e com os benefícios do
art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.

Redação original dos incisos I a IV:


I – 0,1749 para os produtos oriundos dos Estados do Sul e Sudeste, exceto do Espírito Santo;
II – 0,1117 para os produtos oriundos dos Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste e do Espírito Santo;
III – 0,2186 para os produtos oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por
cento);
IV – 0,0900 para os produtos oriundos do exterior, importados para comercialização e com os benefícios da
Lei n. 2.390, de 08 de maio de 1.996.

§ 9º Revogado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º1.2011.


Redação original do § 9º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
§ 9° Em relação à substituição tributária nas operações internas com as mercadorias indicadas nos itens
09, 10, 11 e 23, do Anexo II, aplicar-se-á o percentual de margem de valor agregado previsto no Convênio
ICMS 37/2000, de 26 de junho de 2000, na hipótese de a refinaria de petróleo incluir na base de cálculo as
contribuições ao PIS/PASEP e COFINS.

§ 10. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015.

Redação anterior dada ao caput do § 10 pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25.07.08:
§ 10. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com peças, partes, componentes e acessórios,
de uso especificamente automotivo, indicados nos itens 29 e 30 do Anexo II deste Regulamento, será emitida
notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
Redação original do caput do §10 acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.06.08:
§ 10. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com peças, componentes e acessórios, para
veículos automotores e outros fins, indicados nos itens 29 e 30 do Anexo II deste Regulamento, será emitida
notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:

Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
I – 18,35% (dezoito inteiros e trinta e cinco centésimos por cento), quando se tratar de saída de
estabelecimento fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado
do Espírito Santo;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08.
I – 17,09% (dezessete inteiros e nove centésimos por cento), quando se tratar de saída de estabelecimento
fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do Espírito
Santo;

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
II – 23,40% (vinte e três inteiros e quarenta centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda das
Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;

Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08.
II – 19,67% (dezenove inteiros e sessenta e sete centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda
das Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;

Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
III – 11,99% (onze inteiros e noventa e nove centésimos por cento), quando se tratar de saída de
estabelecimento fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
e no Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08:
III – 10,80% (dez inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de saída de estabelecimento
fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do
Espírito Santo;

Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
IV – 16,77% (dezesseis inteiros e setenta e sete centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda
das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;

Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08.:
IV – 13,23% (treze inteiros e vinte e três centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;

Redação anterior dada ao inciso V pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
V – 32,69% (trinta e dois inteiros e sessenta e nove centésimos por cento), quando se tratar de peças, partes,
componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, submetidos à alíquota
interna de 17% (dezessete por cento);

Redação anterior dada ao inciso V pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
V – 28,67% (vinte e oito inteiros e sessenta e sete centésimos por cento), quando se tratar de peças, partes,
componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, submetidos à alíquota
interna de 17% (dezessete por cento);

Redação original do Inciso V acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08:
V – 23,80% (vinte e três inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de produtos oriundos do
exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);

Redação anterior dada ao inciso VI pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
VI – 12,01% (doze inteiros e um centésimo por cento), quando se tratar de peças, partes, componentes e
acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, importados para comercialização com
os benefícios do art. 25 da Lei n º 2.826, de 2003.

Redação anterior dada ao inciso VI pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
VI – 10,54% (dez inteiros e cinqüenta e quatro centésimos por cento), quando se tratar de peças, partes,
componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, importados para
comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei n º 2.826, de 2003.

Redação original do Inciso VI acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08:
VI – 9,80% (nove inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de produtos oriundos do exterior,
importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei n º 2.826, de 29 de setembro de 2003.

§ 11. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015.


Redação original do § 11 acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º.06.08:
§ 11. Na hipótese dos incisos I a IV do § 10 deste artigo, serão utilizadas as margens de valor agregado
ajustadas (MVA ajustadas) previstas no § 3º da cláusula segunda do Protocolo ICMS 41/08.

§ 12. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015.


Redação original do § 12 acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º.06.08:
§ 12. Na hipótese dos incisos V e VI do § 10 deste artigo, serão utilizadas as MVA ajustadas calculadas na
forma do § 1º da cláusula segunda do Protocolo ICMS 41/08.

§ 13. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015.


Redação original do § 13 acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25.07.08:
§ 13. O disposto no § 10 aplica-se às operações com peças, partes, componentes e acessórios, de uso
especificamente automotivo, conceituados no § 1º da cláusula primeira do Protocolo ICMS 41/08, ainda que
não estejam listadas em seu Anexo Único.

§ 14. Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015.


Redação original do § 14 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
§ 14. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas nos itens 31 e
32 do Anexo II deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se
os seguintes percentuais:

Redação original do Inciso I acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
I – 21,90% (vinte e um inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e Sudeste, exceto
no Estado do Espírito Santo;
Redação original do Inciso II acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
II – 16,90% (dezesseis inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;

Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 29.349, efeitos a partir de 1º.10.09:
III – 34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete
por cento);

Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
III – 28,90% (vinte e oito inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);

Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
IV – 12,80% (doze inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer espécie,
inclusive picolés, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei
nº 2.826/03;

Redação original do Inciso IV acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
IV – 11,90% (onze inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art.
25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003;

Redação original do Inciso V acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
V – 65,76% (sessenta e cinco inteiros e setenta e seis centésimos por cento), nas operações com preparados
para fabricação de sorvete em máquina realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e
Sudeste, exceto no Estado do Espírito Santo;

Redação original do Inciso VI acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
VI – 60,76% (sessenta inteiros e setenta e seis centésimos por cento), nas operações com preparados para
fabricação de sorvete em máquina realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte, Nordeste
e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo;

Redação anterior dada ao inciso VII pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
VII – 87,66% (oitenta e sete inteiros e sessenta e seis centésimos por cento), quando se tratar de preparados
para fabricação de sorvete em máquina, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17%
(dezessete por cento);

Redação original do inciso VII acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
VII – 72,76% (setenta e dois inteiros e setenta e seis centésimos por cento), quando se tratar de preparados
para fabricação de sorvete em máquina oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17%
(dezessete por cento).

Redação anterior dada ao inciso VIII pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
VIII - 32,22% (trinta e dois inteiros e vinte e dois centésimos por cento), quando se tratar de preparados para
fabricação de sorvete em máquina, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios
do art. 25 da Lei nº 2.826, de 2003.

Redação original do inciso VIII acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
VIII - 29,96% (vinte e nove inteiros e noventa e seis centésimos por cento), quando se tratar de preparados
para fabricação de sorvete em máquina oriundos do exterior, importados para comercialização com os
benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826/03.

§ 15. Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016

Redação anterior dada ao caput do § 15 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15:
§ 15. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 33 do
Anexo II deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, bem como de acessórios e acompanhamentos destinados a incrementar
ou acondicionar o sorvete, será emitido extrato de desembaraço, observando-se o disposto no art. 107 e
aplicando-se a margem de valor agregado prevista no referido item.
Redação anterior dada ao caput do § 15 pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
§ 15. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 33 do
Anexo II deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, bem como de acessórios e acompanhamentos destinados a incrementar
ou acondicionar o sorvete, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os
seguintes percentuais:

Redação original do caput do § 15 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
§ 15. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 33 do
Anexo II deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, bem como de acessórios e componentes destinados a integrar ou
acondicionar o sorvete, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes
percentuais:

I - Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015


Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
I – 13,40% (treze inteiros e quarenta centésimos por cento), nas operações com acessórios e
acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças,
recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, realizadas por
estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do Espírito Santo;

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
I – 13,40% (treze inteiros e quarenta centésimos por cento), nas operações com acessórios e componentes,
tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, realizadas por estabelecimentos localizados nas
Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do Espírito Santo;

II - Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
II – 8,40% (oito inteiros e quarenta centésimos por cento), nas operações com acessórios e
acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças,
recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, realizadas por
estabelecimentos localizados nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;

Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
II – 8,40% (oito inteiros e quarenta centésimos por cento), nas operações acessórios e componentes, tais
como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, realizadas por estabelecimentos localizados nas
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;

III - Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015


Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
III – 24,58% (vinte e quatro inteiros e cinqüenta e oito centésimos por cento), quando se tratar de acessórios
e acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças,
recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, oriundos do
exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);

Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
III – 20,40% (vinte inteiros e quarenta centésimos por cento), quando se tratar de acessórios e componentes,
tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna
de 17% (dezessete por cento);

IV - Revogado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015


Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
IV – 9,03% (nove inteiros e três centésimos por cento), quando se tratar acessórios e acompanhamentos,
tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, oriundos do exterior, importados para
comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de 2003.

Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
IV – 8,40% (oito inteiros e quarenta centésimos por cento), quando se tratar acessórios e componentes, tais
como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, oriundos do exterior, importados para
comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.

§ 16. Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016


Redação anterior dada ao § 16 pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
§ 16. Na hipótese de aquisição de acessórios e acompanhamentos destinados a incrementar ou
acondicionar o sorvete por estabelecimentos não especificados no parágrafo anterior, aplicar-se-á a
substituição tributária na primeira operação interna de saída, quando destinada a estabelecimento comercial
revendedor de sorvetes de qualquer espécie, inclusive picolés, com o percentual de margem de valor
agregado previsto no item 33 do Anexo II deste Regulamento.

Redação original do § 16 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:


§ 16. Na hipótese de aquisição de acessórios e componentes destinados a integrar ou acondicionar o
sorvete por estabelecimentos não especificados no parágrafo anterior, aplicar-se-á a substituição tributária
na primeira operação interna de saída, quando destinada a estabelecimento comercial revendedor de
sorvetes de qualquer espécie, inclusive picolés, com o percentual de margem de valor agregado previsto no
item 33 do Anexo II deste Regulamento.
§ 17. Revogado pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º. 01.2013.
Redação original do § 17 acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
§ 17. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 39 do
Anexo II deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os
seguintes percentuais:
I – 21,90% (vinte e um inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com produtos
eletrodomésticos e eletroportáteis, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e Sudeste,
exceto no Estado do Espírito Santo;
II – 16,90% (dezesseis inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com produtos
eletrodomésticos e eletroportáteis, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;
Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
III – 34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centésimos por cento), quando se tratar de produtos
eletrodomésticos e eletroportáteis, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete
por cento);
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
III – 28,90% (vinte e oito inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de produtos
eletrodomésticos e eletroportáteis, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete
por cento);
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
IV – 12,80% (doze inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de produtos eletrodomésticos
e eletroportáteis, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei
nº 2.826, de 2003.
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
IV – 11,90% (onze inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de produtos eletrodomésticos
e eletroportáteis, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei
nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.

§ 18. Revogado pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º. 01.2013.


Redação anterior dada ao § 18 pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
§ 18. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 40 do
Anexo II deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os
seguintes percentuais:
I – 21,90% (vinte e um inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com cosméticos, perfumaria,
artigos de higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e
Sudeste, exceto no Estado do Espírito Santo;
II – 16,90% (dezesseis inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com cosméticos, perfumaria,
artigos de higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;
III – 34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centésimos por cento), quando se tratar de cosméticos,
perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de
17% (dezessete por cento);
IV – 12,80% (doze inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de cosméticos, perfumaria,
artigos de higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, importados para comercialização com os
benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 2003.
Redação original do § 18 acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
§ 18. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 40 do
Anexo II deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os
seguintes percentuais:
I – 23,60% (vinte e três inteiros e sessenta centésimos por cento), nas operações com cosméticos,
perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos localizados nas
Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do Espírito Santo;
II – 18,60% (dezoito inteiros e sessenta centésimos por cento), nas operações com cosméticos, perfumaria,
artigos de higiene pessoal e de toucador, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte,
Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;
III – 30,60% (trinta inteiros e sessenta centésimos por cento), quando se tratar de cosméticos, perfumaria,
artigos de higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17%
(dezessete por cento);
IV – 12,60% (doze inteiros e sessenta centésimos por cento), quando se tratar de cosméticos, perfumaria,
artigos de higiene pessoal e de toucador, oriundos do exterior, importados para comercialização com os
benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.

§ 19. Revogado pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º. 01.2013.


Redação original do § 19 acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
§ 19. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 41 do
Anexo II deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os
seguintes percentuais:
I – 21,90% (vinte e um inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com materiais de
construção, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do
Espírito Santo;
II – 16,90% (dezesseis inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com materiais de
construção, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no
Estado do Espírito Santo;
Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.
III – 34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centésimos por cento), quando se tratar de materiais de
construção, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09.
III – 28,90% (vinte e oito inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de materiais de
construção, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.
IV – 12,80% (doze inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de materiais de construção,
oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 2003.
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
IV – 11,90% (onze inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de materiais de construção,
oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29
de setembro de 2003.

Parágrafo 20 acrescentado pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.2010.


§ 20. Aplica-se também a substituição tributária na circulação de mercadorias que,
embora destinadas a pessoas não inscritas no CCA, indiquem, por sua natureza, qualidade ou
quantidade, que sejam destinadas à comercialização.

Nova redação dada ao § 21 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016


§ 21. Na hipótese prevista no § 20 deste artigo, deve ser aplicada a margem de valor
agregado específica para cada mercadoria elencada no Anexo II-A deste Regulamento.
Redação original do § 21 acrescentado pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10:
§ 21. Na hipótese prevista no § 20 deste artigo, deve ser aplicada a margem de valor agregado específica
para cada mercadoria elencada no Anexo II deste Regulamento.

Nova redação dada ao § 22 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016


§ 22. Na falta da margem de valor agregado específica de que trata o § 21 deste artigo,
deverá ser aplicada a margem constante no item 28 do Anexo II-A deste Regulamento.
Redação original do § 22 acrescentado pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10:
§ 22. Na falta da margem de valor agregado específica de que trata o § 21 deste artigo, deverá ser aplicada
a margem constante no item 42 do Anexo II deste Regulamento.

§ 23. Revogado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.2011


Redação original do § 23 acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.11.10:
§ 23. Para fins de recuperação do ICMS incidente na operação com gás natural a ser empregado em
processo de industrialização, cobrado mediante o regime de substituição tributária pela Petrobrás, a
concessionária do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas deverá observar o seguinte”:
I - calcular o valor do imposto a ser recuperado, que corresponderá ao valor médio ponderado da substituição
tributária, por unidade de medida, retido pelas Bases de Operações da Petrobrás, localizadas no interior do
Estado;
II - consignar no campo “Informações Complementares” da Nota Fiscal:
a) o valor do imposto a ser recuperado pela empresa fornecedora de energia elétrica;
b) a expressão “RECUPERAÇÃO DO ICMS – art. 114, § 23, do RICMS.

§ 24. Revogado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.2011


Redação original do § 24 acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.11.10:
§ 24. Para fins de apropriação do ICMS/Substituição Tributária de que trata o § 23 deste artigo, a empresa
fornecedora de energia elétrica deverá observar, também, o disposto nos §§ 9º, 10 e 11 do art. 20.

§ 25 Revogado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.2016


Redação original do § 25 acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11:
§ 25. Para fins de recuperação do ICMS incidente na aquisição de querosene de aviação (QAV) e gasolina
de aviação (GAV) pelas prestadoras de serviço de transporte aéreo destinado ao exterior, cobrado mediante
o regime de substituição tributária pela Petrobrás, a distribuidora deverá observar as condições
estabelecidas em ato do Secretário de Estado da Fazenda.
 Vide Resolução nº º 0001/2005-GSEFAZ, que dispõe sobre procedimentos fiscais relativos às
operações com querosene de aviação destinado à exportação.

§ 26. Revogado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.10.2012.


Redação original do § 26 acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.10.11:
§ 26. Os percentuais definidos no § 6º poderão ser reduzidos, na proporção das saídas interestaduais, para
os contribuintes que realizam estas operações, mediante regime especial de tributação, estabelecido em
legislação específica.

Parágrafo 27 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.9.2012


 Vide Art. 4º do Decreto 32.477/12, que convalida os procedimentos adotados na forma prevista, a partir
de 1º. 11.11.

§ 27. Para fins de recuperação do ICMS incidente na operação com gás natural a ser
empregado em processo de industrialização, cobrado mediante o regime de substituição
tributária pela Petrobrás, a concessionária do serviço público de distribuição de gás natural no
Amazonas deverá observar o seguinte”:

I - calcular o valor do imposto a ser recuperado, que corresponderá ao valor médio


ponderado da substituição tributária, por unidade de medida, retido pelas Bases de Operações
da Petrobrás, localizadas no interior do Estado;

II - consignar no campo “Informações Complementares” da Nota Fiscal:

a) o valor do imposto a ser recuperado pela empresa fornecedora de energia elétrica;

c) a expressão “RECUPERAÇÃO DO ICMS – art. 114, § 27, do RICMS.

§ 27-A.Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.2017.

Redação original do § 27-A acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:
§ 27-A O disposto no § 27 deste artigo não se aplica nos casos em que o gás natural seja destinado à
geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova.

§ 27-B. Revogado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014

Redação original do § 27-B acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:
§ 27-B Na hipótese da Petrobras não identificar, quando do fornecimento do gás natural, a sua destinação,
deverá ser aplicada a alíquota prevista na alínea “a” do inciso I do art. 12, bem como efetuada a retenção e
o recolhimento do imposto devido por substituição tributária.

§ 27-C. Revogado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014


Redação original do § 27-C acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14
§ 27-C A concessionária do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas, na ocorrência da
hipótese prevista no § 27-B deste artigo, deverá solicitar o ressarcimento ao Estado dos valores relativos à
diferença de imposto decorrente da aplicação da alíquota interna com a carga tributária reduzida de que
trata o § 33 do art. 13 e da substituição tributária relativa à operação.

§ 27-D. Revogado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014


Redação original do § 27-D acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14
§ 27-D A concessionária do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas deverá prestar à
Petrobras informações relativas à destinação do gás natural na hipótese prevista no § 33 do art. 13.

§ 27-E. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.2017.

Redação anterior dada ao § 27-E pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16:
§ 27-E. O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o terceiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição do gás natural no Amazonas, ao produtor e à Sefaz as informações relativas à sua qualidade
de vencedor do leilão e o volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica,
mediante comunicação protocolada nesses órgãos.
Redação anterior dada ao § 27-E pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
§ 27-E. O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o primeiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição de gás natural no Amazonas, ao produtor e à Sefaz as informações relativas a sua qualidade
de vencedor do leilão e o volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica,
mediante comunicação protocolada nesses órgãos.
Redação anterior dada ao § 27-E pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
§ 27-E O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o primeiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição de distribuição de gás natural e à Sefaz as informações relativas à sua qualidade de vencedor
do leilão e ao volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica, mediante
comunicação escrita protocolada nessas empresas e na Sefaz.

Redação original do § 27-E acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-E O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o primeiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição de gás natural no Amazonas, ao produtor e à Sefaz as informações relativas a sua qualidade
de vencedor do leilão e o volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica,
mediante comunicação protocolada nesses órgãos.

§ 27-F. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.2017.

Redação anterior dada ao § 27-F pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-F. Com base nas informações de que trata o § 27-E, o produtor emitirá a Nota Fiscal com a redução
de base de cálculo do ICMS de que trata o § 33 do art. 13.
Redação anterior dada ao § 27-F pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-F Com base nas informações de que trata o § 27 – E, o produtor emitirá a Nota Fiscal com a redução
de base de cálculo do ICMS de que trata o § 33 do art. 13 e sem a aplicação do regime de substituição
tributária.

Redação original do § 27-F acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-F Com base nas informações de que trata o § 27-E, o produtor emitirá a Nota Fiscal com a redução de
base de cálculo do ICMS de que trata o § 33 do art. 13.

§ 27-G. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.2017.

Redação anterior dada ao § 27-G pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-G. Caso as informações de que trata o § 27-E não sejam prestadas ou, ainda que prestadas, o produtor
de gás natural tenha aplicado a alíquota prevista na alínea “a” do inciso I do art. 12 ou efetuado a retenção
do imposto devido por substituição tributária, a concessionária do serviço público de distribuição de gás
natural no Amazonas terá direito ao ressarcimento do imposto que foi indevidamente retido.
Redação anterior dada ao § 27-G pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-G Caso as informações de que trata o § 27 – E não sejam prestadas a tempo ou, ainda que prestadas,
o produtor de gás natural tenha destacado imposto a maior em razão da não utilização da redução de base
de cálculo prevista no § 33 do art. 13, ou da aplicação do regime de substituição tributária, a concessionária
do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas deverá devolver a respectiva Nota Fiscal ao
produtor para que ele providencie sua substituição por Nota Fiscal emitida com a referida redução de base
de cálculo do ICMS e sem aplicação do regime de substituição tributária.

Redação original do § 27-G acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-G Caso as informações de que trata o § 27-E não sejam prestadas ou, ainda que prestadas, o produtor
de gás natural tenha aplicado a alíquota prevista na alínea “a” do inciso I do art. 12 e efetuado a retenção
do imposto devido por substituição tributária, a concessionária do serviço público de distribuição de gás
natural no Amazonas terá direito ao ressarcimento do imposto que foi indevidamente retido.

§ 27-H. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.2017.

Redação anterior dada ao § 27-H pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-H. Para fins do ressarcimento de que trata o § 27-G, a concessionária do serviço público de distribuição
de gás natural no Amazonas deverá emitir nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento
produtor que tenha retido originalmente o imposto, no valor correspondente à diferença de imposto
decorrente da aplicação da alíquota interna com a carga tributária reduzida de que trata o § 33 do art. 13 e
da substituição tributária relativa à operação, conforme o caso.
Redação anterior dada ao § 27-H pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-H Caso a Nota Fiscal não seja substituída nos termos do § 27 – G, no prazo de 3 dias, a concessionária
do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas deverá emitir Nota Fiscal contra o
estabelecimento produtor de gás natural no valor correspondente à diferença de imposto indevidamente
destacado, exclusivamente para fins de credenciamento por este último.

Redação original do § 27-H acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-H Para fins do ressarcimento de que trata o § 27-G, a concessionária do serviço público de distribuição
de gás natural no Amazonas deverá emitir nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento
produtor que tenha retido originalmente o imposto, no valor correspondente à diferença de imposto
decorrente da aplicação da alíquota interna com a carga tributária reduzida de que trata o § 33 do art. 13 e
da substituição tributária relativa à operação.

§ 27-I. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.2017.

Redação anterior dada ao § 27-I pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-I. O estabelecimento produtor de posse da Nota Fiscal de que trata o § 27-H, poderá deduzir o valor
do imposto retido a maior do próximo recolhimento ao Estado do Amazonas.

Redação anterior dada ao § 27-I pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-I O estabelecimento produtor de gás natural, de posse da Nota Fiscal de que trata o § 27-H, apropriará
o crédito a ela relativo e o utilizará para fins de compensação, no mesmo período de apuração, da diferença
de imposto indevidamente destacado na Nota Fiscal emitida contra a concessionária do serviço público de
distribuição de gás natural no Amazonas.

Redação original do § 27-I acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-I O estabelecimento produtor de posse da Nota Fiscal de que trata o § 27-H, poderá produzir o valor
do imposto retido a maior do próximo recolhimento ao Estado do Amazonas.

§ 27-J Revogado pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014


Redação original do § 27-J acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-J Na hipótese dos §§ 27-H e 27-I, o estabelecimento produtor de gás não poderá cobrar da
concessionária do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas o valor da diferença de
imposto indevidamente destacado na Nota Fiscal por ele emitida.

§ 27-K. Revogado pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.2017.

Redação original do § 27-K acrescentado pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-K. Os procedimentos previstos nos §§ 27-E a 27-I deste artigo aplicam-se também aos
estabelecimentos beneficiados pela redução de base de cálculo do ICMS de que trata o inciso I do § 34 do
art. 13.

Parágrafo 28 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.9.2012


 Vide Art. 4º do Decreto 32.477/12, que convalida os procedimentos adotados na forma prevista, a partir
de 1º. 11.2011.

§ 28. Para fins de apropriação do ICMS/Substituição Tributária de que trata o § 27 deste


artigo, a empresa fornecedora de energia elétrica deverá observar, também, o disposto nos §§
9º, 10 e 11 do art. 20 deste Regulamento.

Nova redação dada ao § 29 pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.2018


§ 29. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias
indicadas nos itens do Anexo II-A deste Regulamento, que não estejam relacionadas em acordo
celebrado com outras unidades federadas, serão emitidos extratos de desembaraço na entrada
das mercadorias no Estado, observando-se o disposto no art. 107 e aplicando-se as margens de
valor agregado previstas no referido Anexo.
Redação anterior dada ao § 29 pelo Decreto 37.465/16, efeitos a partir de 1°.1.2017.
§ 29. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas nos itens do
Anexo II-A deste Regulamento, que não estejam relacionadas em acordo celebrado com outras unidades
federadas, serão emitidos extratos de desembaraço na entrada das mercadorias no Estado, observando-se
o disposto no art. 107 e aplicando-se as margens de valor agregado previstas no referido Anexo, ajustadas
conforme a fórmula prevista no § 2º do art. 120.

Redação anterior dada ao § 29 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016:


§ 29. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas nos itens do
Anexo II-A deste Regulamento, que não estejam relacionadas em acordo celebrado com outras unidades
federadas, serão emitidos extratos de desembaraço na entrada das mercadorias no Estado, observando-se
o disposto no art. 107 e aplicando-se as margens de valor agregado previstas no referido Anexo.

Redação anterior dada ao § 29 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.2015:


§ 29. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas nos itens do
Anexo II deste Regulamento, que não estejam relacionadas em acordo celebrado com outras unidades
federadas, serão emitidos extratos de desembaraço na entrada das mercadorias no Estado, observando-se
o disposto no art. 107 e aplicando-se as margens de valor agregado previstas no referido Anexo.
Redação anterior dada ao § 29 pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir 1º.01.2013:
§ 29. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas nos itens do
Anexo II deste Regulamento, que não estejam relacionadas em acordo celebrado com outros Estados, serão
emitidos extratos de desembaraço, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os percentuais previstos
em ato do Secretário de Estado da Fazenda.
Redação original do § 29 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.2012:
§ 29. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas nos itens 47 a
55 do Anexo II deste Regulamento, serão emitidos extratos de desembaraço, observado o disposto no art.
107, aplicando-se os percentuais previstos em ato do Secretário de Estado da Fazenda.

Parágrafo 30 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.2012.


§ 30. Em se tratando de papel, não será exigida a aplicação da substituição tributária
se for destinado a impressão de livros, jornais e periódicos.

Parágrafo 31 acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012.


§ 31. Em se tratando de papel e cartão, obras de pasta de celulose, de papel ou de
cartão, não será exigida a aplicação da substituição tributária se o produto for destinado às
indústrias gráfica e fotográfica, desde que sejam contribuintes do ICMS e estejam inscritas no
Cadastro de Contribuintes do Amazonas.

§ 32. Revogado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 27.12.2016.


 Vide Decreto nº 37.535/16 que mantém validade dos termos de acordos assinados com base nos
§§ 32 a 36 até 31.12.2016.

Redação anterior dada ao caput do § 32 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos para os estabelecimentos
comerciais atacadistas que realizem operações de saída interestadual de medicamentos, classificados nos
códigos 3003 e 3004 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, para:

Redação anterior dada ao caput do § 32 pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1°. 01.2013:
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos, a partir de 1º de janeiro de 2013,
para os estabelecimentos comerciais atacadistas que realizem operações de saída interestadual de
medicamentos, classificados nos códigos 3003 e 3004 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, de
fraldas descartáveis e de absorventes higiênicos descartáveis, classificados no código 9619.00.00 da NCM,
para:

Redação anterior dada ao caput do § 32 pelo Decreto 33.083/13, efeitos a partir de 1°.01.2013 :
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos, a partir de 1º de janeiro de 2013,
para os estabelecimentos comerciais atacadistas que realizem operações de saída interestadual de produtos
medicamentos, classificados nas posições 30.03 e 30.04 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, e
fraldas descartáveis, classificadas nas posições 62.09 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, para
outras unidades da Federação, para:
Redação original do caput do § 32 acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012.
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos, a partir de 01/10/2012, para os
estabelecimentos comerciais atacadistas que realizam operações de aquisição de produtos farmacêuticos
de outras unidades da Federação, mediante regime especial, nas seguintes proporções:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 33.083/13, efeitos a partir de 1°.01.2013
I – 12,00% (doze por cento), para as mercadorias procedentes das Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado
do Espírito Santo;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:
I – em 8,03 pontos percentuais, no caso do coeficiente aplicado para os produtos procedentes das Regiões
Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 33.083/13, efeitos a partir de 1°.01.2013
II – 9,00% (nove por cento) para as mercadorias procedentes das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
e do Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:
II – em 6,0255 pontos percentuais, no caso do coeficiente aplicado para os produtos procedentes das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo.
Nova redação dada ao Inciso III pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 01.2013.
III – 13,82% (treze inteiros e oitenta e dois centésimos por cento) para as mercadorias de que trata
o caput deste parágrafo, com similar nacional, provenientes de outras unidades federadas, que tenham sido
importadas do exterior.
Redação original do Inciso III acrescentado pelo Decreto 33.083/12, efeitos a partir de 1º. 01.2013:
III – 13,82% (treze inteiros e oitenta e dois centésimos por cento) para as mercadorias importadas
provenientes das demais regiões do país.

§ 33. Revogado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 27.12.2016.


Redação original do § 33 acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:
§ 33. Para fazer jus ao benefício de que trata o § 32 deste artigo, o contribuinte deverá satisfazer as seguintes
condições:
I – encontrar-se em situação regular para com suas obrigações tributárias junto ao Fisco, nos termos do art.
107 deste Regulamento, sob pena de perda do benefício a partir do mês subsequente àquele em que se
verificar o inadimplemento;
II – solicitar o benefício mediante requerimento instruído com a documentação necessária;
III – celebrar anualmente Termo de Acordo com a Sefaz, por meio do qual o interessado se comprometa a
não solicitar o ressarcimento referente ao ICMS retido por substituição tributária em decorrência das saídas
subsequentes destinadas a outras unidades da Federação, sob pena de perda do benefício.

§ 34. Revogado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 27.12.2016.

Redação original do § 34 acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:


§ 34. Na hipótese de perda do benefício de que trata o inciso I do § 33, a reabilitação do contribuinte à fruição
da redução da base de cálculo do ICMS fica condicionada ao recolhimento do débito fiscal remanescente ou
ao pedido de seu parcelamento, a partir do mês subsequente ao da regularização.

§ 35. Revogado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 27.12.2016

Redação original do § 35 acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:


§ 35. O descumprimento das condições assumidas no Termo de Acordo de que trata o inciso III do 33
acarretará a perda do benefício, com efeito retroativo à data de sua concessão, devendo o imposto que
deixou de ser exigido ser recolhido com os acréscimos previstos na legislação.

§ 36. Revogado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 27.12.2016.

Redação original do § 36 acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:


§ 36. As disposições constantes no § 32 não autorizam a restituição ou compensação de valores
eventualmente recolhidos sem a aplicação da redução da base de cálculo do ICMS.

Art. 115. As saídas de mercadorias consideradas já tributadas nas demais fases de


comercialização, em decorrência da aplicação da substituição tributária, com destino a outras
unidades da Federação, receberão o seguinte tratamento:

I - Revogado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.2016


Redação original:
I - quando a mercadoria for destinada a não-contribuinte, o remetente emitirá Nota Fiscal sem destaque do
imposto, apondo a expressão mercadoria já tributada nas demais fases de comercialização e a capitulação
legal que ampara a operação;

Nova redação dada ao Caput do inciso II pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir
de 31.8.2016

II - quando a mercadoria for destinada a contribuinte ou não contribuinte do imposto, o


remetente:

Redação original:
II - quando a mercadoria for destinada a contribuinte, ainda que consumidor final, o remetente:

Nova redação dada a alínea “a” pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
a) destacará na Nota Fiscal de saída o ICMS da operação própria e, conforme o caso,
o imposto devido por substituição tributária ou o devido nas operações interestaduais que
destinem bens e mercadorias a consumidor final não contribuinte;
Redação original:
a) destacará na Nota Fiscal de saída o ICMS da operação própria e o devido por substituição tributária, se
for o caso;

b) emitirá Nota Fiscal de entrada pelo valor do imposto relativo aos créditos fiscais
destacados na Nota Fiscal de aquisição da mercadoria (normal e substituição tributária), na
mesma proporção da quantidade saída;
c) fará constar na Nota Fiscal de que trata a alínea anterior, o número da Nota Fiscal
de aquisição da mercadoria e a expressão “recuperação de crédito de mercadoria considerada
“já tributada”.

Alínea “d” acrescentada pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.


d) solicitará a homologação do documento fiscal da repartição fiscal competente, para
fins de crédito, de forma eletrônica ou manual, conforme o caso, informando os dados
necessários para acompanhamento e apuração da regularidade das operações efetuadas.”;

§ 1° Para fins de recuperação de crédito fiscal de mercadoria já tributada, de que trata


a alínea “b” do inciso II deste artigo, o remetente poderá emitir uma única Nota Fiscal referente
às entradas, englobando todas as operações ocorridas no período.

§ 2° As Notas Fiscais de entrada e saída mencionadas neste artigo serão escrituradas


nos livros fiscais próprios com lançamento dos créditos e débitos nelas destacados,
obedecendo-se à forma de apuração e prazo de pagamento do imposto previstos neste
Regulamento.

§ 3º Revogado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16

Redação anterior dada ao § 3º pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.08.05:


§ 3º Tratando-se de produtos farmacêuticos, o contribuinte deverá adotar os seguintes procedimentos, em
substituição ao disposto nas alíneas “b” e “c” do inciso II do caput, para fins de recuperação de crédito fiscal
de mercadoria “já tributada” :
Redação original:
§ 3° Será disciplinado, através de regime especial, requerido pelo contribuinte interessado, o tratamento
tributário a ser aplicado aos produtos farmacêuticos, de que trata o item 18 do Anexo II deste Regulamento,
gravados com ICMS devido por antecipação e substituição tributária, destinados a outra unidade federada.

a) Revogada pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16

Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
a) emitirá Nota Fiscal de entrada destacando o valor do ICMS da operação própria destacado no documento
fiscal relacionado à operação de saída;

b) Revogada pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16

Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
b) emitirá, caso não adote o procedimento previsto na alínea anterior, uma única Nota Fiscal englobando o
valor total do ICMS das operações próprias ocorridas no período;

c) Revogada pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16


Redação original da alínea “c” acrescentada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
c) escriturará a Nota Fiscal de que trata a alínea “a” ou “b” no livro próprio com lançamento do crédito fiscal
nela destacado.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04


 Vide art. 3º do Decreto nº 24.058/04.

§ 4º Em substituição a sistemática prevista no inciso II do caput e desde que não seja


possível a apropriação do crédito fiscal, fica facultado a Secretaria da Fazenda adotar os
procedimentos fiscais de ressarcimento previstos na Cláusula Terceira do Convênio ICMS 81,
de 10 de setembro de 1993, observadas as regras do parágrafo seguinte.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04


§ 5º Para fins de aplicação do disposto no parágrafo anterior, o contribuinte fica
obrigado a:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04


I – emitir nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento fornecedor
que tenha retido originalmente o imposto na mesma proporção da mercadoria saída na operação
interestadual.

Inciso II acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04


II – fazer constar na nota fiscal de que trata a alínea anterior, a expressão “recuperação
do ICMS retido por substituição tributária – Convênio ICMS 81/93”, bem como, o número das
notas fiscais de saída que motivaram o respectivo ressarcimento.
Nova redação dada ao caput do inciso III pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir
de 31.8.16
III – solicitar autorização prévia junto à repartição fazendária, mediante requerimento
instruído com a documentação necessária, conforme disciplinado em ato do Secretário de
Estado da Fazenda.

Redação original do inciso III acrescentado pelo 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04:
III – solicitar junto à repartição fazendária visto prévio na nota fiscal de que trata o inciso I, bem como,
homologação do Fisco referente ao procedimento adotado, devendo o pleito ser instruído com a seguinte
documentação:

a) Revogado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16


Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04:
a) 1ª, 3ª e 4ª vias da nota fiscal a que se refere o inciso I, cópia das notas fiscais relativas a aquisição das
mercadorias junto ao fornecedor e das notas fiscais de saídas que motivaram o pedido de ressarcimento .

b) Revogado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16


Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04:
b) cópia da GNRE (Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais) relativa ao ICMS substituição
tributária devida ao Estado de destino das mercadorias.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.


§ 6º A recuperação de crédito fiscal de mercadoria considerada já tributada nas demais
fases de comercialização, em decorrência da aplicação da substituição tributária, prevista no
inciso II do caput deste artigo, poderá ser efetuada de forma eletrônica.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.


§ 7º Os procedimentos para o ressarcimento eletrônico de que trata o § 6º deste artigo
serão disciplinados por meio de Resolução baixada pela Secretaria de Estado da Fazenda -
SEFAZ.

Art. 116. A substituição tributária não se aplica:

Nova redação dada ao Inciso I pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16

I - às transferências de mercadorias para outro estabelecimento, exceto varejista, do


mesmo sujeito passivo por substituição, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e
recolhimento do imposto devido por substituição tributária recairá sobre o estabelecimento que
promover a saída da mercadoria com destino a outra sociedade empresária.
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º.01.13:
I - às transferências de mercadorias para outro estabelecimento do mesmo sujeito passivo por substituição,
nas operações interestaduais com mercadorias sujeitas à substituição tributária por convênio ou protocolo
celebrado com outras unidades da Federação, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e
recolhimento do imposto por substituição será do estabelecimento que promover a saída da mercadoria com
destino à outra empresa.
Redação original:
I - às transferências de mercadorias para outro estabelecimento do mesmo sujeito passivo por substituição,
hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto, por substituição tributária,
será do estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a outra empresa;
II – às saídas destinadas a órgãos de Administração Pública Direta, suas autarquias e
fundações, e a prestadores de serviço não inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado do
Amazonas (CCA).

Nova redação dada ao Inciso III pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de
27.04.15
III - às prestações de serviço de transporte contratadas com a cláusula FOB, cujo
tomador esteja situado em outra unidade da Federação.
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
III - às prestações de serviço de transporte contratadas com a cláusula FOB, cujo tomador esteja situado
em outra unidade da Federação e não faça parte do mesmo grupo econômico do contribuinte substituto, na
condição de coligada, controlada ou controladora, interdependentes, subsidiárias ou outra empresa
pertencente, direta ou indiretamente, aos mesmos controladores.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 37.217/16,efeitos a partir de 31.8.16


IV - às saídas de mercadorias destinadas a estabelecimento de contribuinte
pertencente ao mesmo grupo econômico, ou com o qual mantenha relação de interdependência,
hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto devido por
substituição tributária será do estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino
a sociedade empresária não pertencente ao mesmo grupo econômico ou com a qual não
mantenha relação de interdependência.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de


1º.1.16
Parágrafo único. Aplica-se, também, o disposto no inciso I do caput deste artigo às
sociedades empresárias abaixo relacionadas que receberem mercadorias sujeitas ao pagamento
antecipado do ICMS com substituição tributária, oriundas de outra unidade federada, hipótese
em que ficarão sujeitas à antecipação do imposto de que trata o art. 118, devendo a retenção e
recolhimento do ICMS por substituição tributária ocorrer na primeira saída interna:
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º.
02.13:
Parágrafo único. Aplica-se, também, o disposto no inciso I do caput deste artigo à sociedade empresária
inscrita como comércio atacadista que receber em transferência mercadorias oriundas de outras unidades
federadas sujeitas ao pagamento antecipado do imposto com substituição tributária, hipótese em que a
retenção e recolhimento do ICMS por substituição tributária deverá ocorrer na primeira saída interna.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16


I – inscritas como comércio atacadista que receberem as mercadorias em
transferência;
Inciso II acrescentado pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16
II – inscritas como armazém geral que receberem mercadorias para armazenagem no
Estado.

Art. 117. O recolhimento do imposto por parte do contribuinte substituto será sempre
obrigatório, mesmo que não tenha sido cobrado do destinatário.

§ 1º Revogado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.01


Redação original:
§ 1° O contribuinte substituído é solidariamente responsável com o contribuinte substituto pelo pagamento
do imposto devido por força do regime de substituição tributária, nos casos em que a retenção não tenha
sido efetuada no todo ou em parte.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 2º Nas operações ou prestações sujeitas à substituição tributária, o contribuinte
substituto, usuário do sistema eletrônico de processamento de dados, deverá apresentar ao
Fisco Estadual, mensalmente, até o último dia do mês subseqüente ao fato gerador, os dados
dos documentos fiscais através de arquivo magnético, de acordo com o modelo a ser aprovado
pela SEFAZ.
Redação original:
§ 2° Nas operações ou prestações sujeitas a substituição tributária, o contribuinte substituto, usuário de
sistema eletrônico de processamento de dados, deverá apresentar ao Fisco estadual, mensalmente, até o
último dia útil do mês subseqüente ao fato gerador, as quartas vias dos documentos fiscais através de
arquivo magnético, de acordo com “lay out” a ser aprovado pela SEFAZ.

Artigo 117-A acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º.06.08


Art. 117-A. Quando da inclusão ou exclusão de mercadorias no regime de substituição
tributária, os contribuintes substituídos deverão adotar os seguintes procedimentos:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º.06.08


I – efetuar levantamento de estoque das mercadorias, na data da sua inclusão ou
exclusão, e escriturar no Livro Registro de Inventário;

Nova redação dada ao caput do inciso II pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de


1º.1.16
II – calcular o imposto incidente sobre as mercadorias em estoque, mediante aplicação
da alíquota interna correspondente sobre o custo de aquisição mais recente, acrescido do
percentual de margem de valor agregado previsto no Anexo II-A deste Regulamento, lançando
o valor apurado no Livro Registro de Apuração do ICMS:
Redação original do caput do inciso II acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de
1º.06.08:
II – calcular o imposto incidente sobre as mercadorias em estoque, mediante aplicação da alíquota interna
correspondente sobre o custo de aquisição mais recente, acrescido do percentual de margem de valor
agregado previsto no Anexo II deste Regulamento, lançando o valor apurado no Livro Registro de Apuração
do ICMS:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º.06.08


a) a débito, quando se tratar de inclusão;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º.06.08


b) a crédito, quando se tratar de exclusão;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º.
02.13
III – recolher o imposto apurado na forma e prazos estabelecidos em ato do Secretário
de Estado da Fazenda.
Redação original do Inciso III acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º. 06.08:
III – recolher o imposto apurado no prazo e na forma estabelecidos pelo Poder Executivo.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 02.13


IV – informar os valores apurados à SEFAZ, na forma e prazos estabelecidos em ato
do Secretário de Estado da Fazenda.

SEÇÃO III
DA ANTECIPAÇÃO

 Vide Resolução nº 0004/2002 – GSEFAZ

Nova redação dada ao caput do art. 118 pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir
de 03.03.04
Art. 118. Será exigido por antecipação, o imposto incidente sobre a primeira operação
de saída, por ocasião da entrada de mercadorias procedentes de unidade da Federação,
destinadas a comercialização ou industrialização, exceto as que tenham por destino servir de
insumos de produtos incentivados pela Política de Incentivos Fiscais concedidos pelo Estado,
comprovado através do Laudo Técnico de Inspeção.
Redação anterior dada ao caput do art. 118 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
Art. 118. Será exigido, por antecipação, o imposto incidente sobre a primeira operação de saída, por ocasião
da entrada de mercadorias procedentes de outra unidade da Federação, destinadas a comercialização ou
industrialização, exceto as que tenham por destino a industria detentora de incentivos fiscais concedidos pelo
Estado.

Redação original:
Art. 118. Será exigido, por antecipação, o imposto incidente sobre a primeira operação de saída, na entrada
de mercadorias procedentes de outra unidade da Federação, destinadas a comercialização ou
industrialização.

Nova redação dada ao § 1° pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16

§ 1º Para apuração do imposto a ser recolhido por antecipação, aplicar-se-á sobre o


valor total do documento fiscal, acrescido das importâncias abaixo relacionadas, o percentual
correspondente à diferença da alíquota interestadual do Estado de origem da mercadoria, em
relação à Região Norte e a alíquota interna praticada neste Estado:
Redação anterior dada ao caput do § 1º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 1º Para apuração do imposto a ser recolhido por antecipação, aplicar-se-á sobre o valor total do documento
fiscal, acrescido do valor do frete e outras despesas transferidas ao adquirente, o percentual correspondente
à diferença da alíquota interestadual do Estado de origem da mercadoria, em relação à Região Norte e a
alíquota interna praticada neste Estado.
Redação original:
§ 1° A exigência do imposto prevista neste artigo não se aplica às mercadorias destinadas a estabelecimento
industrial de produtos incentivados com restituição do ICMS.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16


I - seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas do adquirente,
bem como descontos concedidos sob condição;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16


II - frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e
ordem e seja cobrado em separado.

Parágrafo 1º-A acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 1º-A. Quando a antecipação do imposto for feita sem a inclusão dos valores relativos
a frete e seguro, por não serem conhecidos por ocasião do desembaraço, caberá ao destinatário
da mercadoria recolher o imposto sobre as referidas parcelas.

Parágrafo 1º-B acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 1º-B. O ICMS antecipado será exigido proporcionalmente à tributação do imposto
incidente na primeira operação interna de saída.

Parágrafo 1º-C acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 1º-C. O disposto no § 1º-B deste artigo não se aplica no caso do benefício depender
de condição a ser verificada por ocasião da saída da mercadoria, hipótese em que o imposto
antecipado, correspondente à diferença de alíquotas, deverá ser integralmente recolhido.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04


§ 2º Para efeito de cobrança do imposto antecipado de que trata o "caput", a Secretaria
da Fazenda poderá adotar a Pauta de Preços Mínimos, prevista no art. 19, deste Regulamento,
na fixação da base de cálculo do ICMS das mercadorias ou serviços.
Redação original:
§ 2° Para apuração do imposto a ser recolhido por antecipação aplicar-se-á sobre o valor total do documento
fiscal, acrescido do valor do frete e outras despesas transferidas ao adquirente, o percentual correspondente
à diferença da alíquota interestadual do Estado de origem da mercadoria, em relação à Região Norte e a
alíquota interna praticada neste Estado.

Nova redação dada ao § 3° pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir 1º.1.11.


§ 3° Aplica-se também a exigência do ICMS antecipado às entradas de mercadorias
que, embora destinadas a estabelecimentos industriais, inclusive incentivados, indiquem, por
sua natureza, qualidade ou quantidade, que sejam destinadas à comercialização.
Redação original:
§ 3° Aplica-se também a exigência do ICMS antecipado às entradas de mercadorias que, embora destinadas
a pessoas não inscritas no CCA ou a estabelecimentos industriais, indiquem por sua natureza, qualidade ou
quantidade, sejam destinadas a comercialização.

Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12


§ 4º Sem prejuízo do disposto no § 2º deste artigo em relação à inclusão de outras
mercadorias ou serviços na Pauta de Preços Mínimos para efeito de fixação da base de cálculo
do ICMS:
Redação anterior dada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 4º Sem prejuízo do disposto no § 2º em relação à inclusão de outras mercadorias ou serviços na Pauta de
Preços Mínimos para efeito de fixação da base de cálculo do ICMS, o gado em pé destinado ao abate, as
carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura, independentemente da unidade federada
de origem, sofrerão antecipadamente a carga tributária de 5% (cinco por cento), ficando consideradas já
tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.

Redação anterior dada pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08:


§ 4º Sem prejuízo do disposto no § 2º em relação à inclusão de outras mercadorias ou serviços na Pauta
de Preços Mínimos para efeito de fixação da base de cálculo do ICMS, o gado em pé destinado ao abate,
as carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, independentemente da unidade federada de origem,
sofrerão antecipadamente a carga tributária de 5% (cinco por cento), ficando consideradas já tributadas nas
demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 4º Sem prejuízo do disposto no § 2º em relação a inclusão de outras mercadorias ou serviços na Pauta de
Preços Mínimos para efeito de fixação da base de cálculo do ICMS, as carnes, vísceras, frango e produtos
de sua matança, independentemente da unidade federada de origem, sofrerão antecipadamente a carga
tributária de 5% (cinco por cento), ficando consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização
interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.

Redação original:
§ 4° Carnes e vísceras, frango e produtos de sua matança, independentemente da unidade federada de sua
origem, sofrerão antecipadamente a carga tributária de cinco por cento, sem prejuízo da aplicação do
disposto no parágrafo 13 do art. 13.

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
I - as carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura,
independentemente da unidade federada de origem, sofrerão antecipadamente a carga
tributária de 5% (cinco por cento), ficando considerados já tributados nas demais fases de
comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, observado o
disposto no parágrafo único do art. 116;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12:
I - as carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura, independentemente da unidade
federada de origem, sofrerão antecipadamente a carga tributária de 5% (cinco por cento), ficando
considerados já tributados nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de


1º.11.17.

II - o gado em pé destinado ao abate no Estado, independentemente da unidade


federada de origem, sofrerá antecipadamente a carga tributária de 5% (cinco por cento), ficando
as carnes e as vísceras resultantes desse abate consideradas já tributadas nas demais fases
de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13:
II - o gado em pé destinado ao abate no Estado, independentemente da unidade federada de origem, sofrerá
antecipadamente a carga tributária de 1% (um por cento), ficando as carnes e as vísceras resultantes desse
abate consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal.
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12:
II - o gado em pé destinado ao abate, independentemente da unidade federada de origem, sofrerá
antecipadamente a carga tributária de 1% (um por cento), ficando as carnes e as vísceras resultantes desse
abate consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal.

Parágrafo 4º-A acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 4º-A. Na hipótese de as operações com carnes, vísceras, frango e produtos de sua
matança, in natura, enquadrarem-se no parágrafo único do art. 116, deverá ser aplicada:
I – a antecipação do imposto de que trata o art. 118 na entrada das mercadorias;
II – a carga tributária de 5% (cinco por cento) na primeira operação de saída interna,
ficando consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização, permitido somente o
aproveitamento proporcional do crédito relativo ao imposto antecipado de que trata o inciso I
deste parágrafo.
Nova redação dada ao § 5º pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.
§ 5º Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, quando
provenientes de outra unidade federada, estarão sujeitas ao pagamento antecipado do imposto
correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado
especificado no Anexo II-A deste Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas demais
fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem
prejuízo de benefícios fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação anterior dada ao § 5º pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16:
§ 5º Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, quando provenientes de outra
unidade federada, inclusive nas operações de transferências entre estabelecimentos do mesmo titular,
estarão sujeitas ao pagamento antecipado do imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido
do percentual de margem de valor agregado especificado no Anexo II-A deste Regulamento, ficando
consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal, sem prejuízo de benefícios fiscais concedidos na forma da legislação.

Redação anterior dada pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13:
§ 5º Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, quando provenientes de outra
unidade federada, inclusive nas operações de transferências entre estabelecimentos do mesmo titular,
estarão sujeitas ao pagamento antecipado do imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido
do percentual de margem de valor agregado citado no Anexo II deste Regulamento, ficando consideradas
já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito
fiscal, sem prejuízo de benefícios fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 5º Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, farinha de trigo ou semolina,
quando provenientes de outra unidade federada, inclusive nas operações de transferências entre
estabelecimentos do mesmo titular, estarão sujeitas ao pagamento antecipado do imposto correspondente
à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado citado no Anexo II deste
Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o
aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo de benefícios fiscais concedidos na forma da
legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
§ 5º Farinha de trigo ou semolina, quando provenientes de outra unidade federada, inclusive nas operações
de transferências entre estabelecimentos do mesmo titular, estarão sujeitas ao pagamento antecipado do
imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado
citado no Anexo II deste Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de
comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo de benefícios
fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1°.7.10:
§ 5º Farinha de trigo ou semolina, quando provenientes de outra unidade federada, estarão sujeitas ao
pagamento antecipado do imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de
margem de valor agregado citado no Anexo II deste Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas
demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo
de benefícios fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 5º Farinha de trigo ou semolina, subprodutos ou derivados do trigo, ração balanceada, concentrados ou
similares, quando provenientes de outra unidade federada estarão sujeitas ao pagamento antecipado do
imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado
citado no Anexo II, deste Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de
comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo de benefícios
fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação original:
§ 5° A farinha de trigo proveniente de outra unidade da Federação estará sujeita ao pagamento antecipado
do imposto correspondente à diferença de alíquota, acrescido do percentual de agregado de quarenta por
cento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização, nas operações internas,
vedado o aproveitamento de créditos.

Nova redação dada ao § 6º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 6° Excetuando-se os casos previstos na legislação, a saída do estabelecimento das
mercadorias sujeitas ao regime de antecipação estará obrigada à tributação, e as
correspondentes Notas Fiscais destacarão, obrigatoriamente, os valores correspondentes ao
ICMS normal e o relativo à substituição tributária, se for o caso.
Redação original:
§ 6° Excetuando-se as mercadorias citadas nos §§ 4° e 5°, as saídas subseqüentes das mercadorias sujeitas
ao regime de antecipação estarão obrigadas à tributação e as correspondentes Notas Fiscais destacarão,
obrigatoriamente, os valores correspondentes ao ICMS normal e o relativo à substituição tributária, se for o
caso.

Nova redação dada ao § 7° pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11.


§ 7° A cobrança do ICMS antecipado não será exigida nas operações que destinem
petróleo, combustíveis líquidos e gasosos e lubrificantes derivados de petróleo, álcool etílico
anidro combustível e biodiesel B100, para estabelecimento distribuidor ou refinador localizado
neste Estado, e nas operações que tenham sofrido a retenção do imposto no Estado de origem.
Redação Original:
§ 7° A cobrança do ICMS antecipado não será exigida nas operações que destinem petróleo, combustíveis
líquidos e gasosos e lubrificantes derivados de petróleo, para estabelecimento distribuidor ou refinador
localizado neste Estado, e nas operações que tenham sofrido a retenção do imposto na fonte, no Estado de
origem.

§ 8° Constatada, em qualquer ocasião, a existência de entrada de mercadoria que não


tenha sido oferecida à tributação de que trata este artigo, a SEFAZ poderá efetuar a cobrança
do imposto, sem prejuízo da aplicação da penalidade cabível.

Nova redação dada ao § 9° pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15


§ 9° O prazo para conclusão do desembaraço de documentos fiscais relativos a
mercadorias provenientes de outras unidades federadas é de 5 (cinco) dias, a contar de seu
ingresso no Município do destinatário.

Redação original:
§ 9° A partir do ingresso da mercadoria no Município de domicílio do destinatário, quando provenientes de
outra unidade federada, o prazo para o desembaraço da documentação fiscal correspondente é de vinte
dias.

§ 10. No caso do não-atendimento ao disposto no parágrafo anterior e não sendo a


mercadoria devolvida ao remetente dentro do prazo estabelecido, será, para todos os efeitos
fiscais, considerada em situação irregular, ficando sujeita aos procedimentos previstos neste
Regulamento.

Parágrafo 10-A acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 10-A. Para fins de cobrança do imposto antecipado, na hipótese de não
apresentação do documento fiscal para desembaraço, presume-se como data de entrada no
território amazonense o último dia do mês subsequente ao da data de sua emissão.

§ 11. Revogado pelo Decreto 33.409/13, a partir de 1º. 05.13.


Redação anterior dada pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º.01.13:
§ 11. O café proveniente de outra unidade federada, inclusive nas operações de transferências entre
estabelecimentos do mesmo titular, fica sujeito ao pagamento antecipado do imposto correspondente à
diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado de 100% (cem por cento),
ficando considerado já tributado nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal.
Redação original do § 11 acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
§ 11. O café proveniente de outra unidade federada fica sujeito ao pagamento antecipado do imposto
correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado de 30%
(trinta por cento), ficando considerado já tributado nas demais fases de comercialização interna, vedado o
aproveitamento de qualquer crédito fiscal.
§ 11. Revogado pelo Decreto 24.058/04, a partir de 03.03.04
Redação original do § 11 acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 11. Na entrada de medicamentos indicados no item 25 do Anexo II, procedente de outro Estado ou do
exterior, o ICMS antecipado, além do imposto devido na importação do exterior, será pago aplicando-se os
seguintes coeficientes:
I – 0,1765 para os produtos oriundos dos Estados do Sul e Sudeste, exceto do Espírito Santo;
II – 0,1265 para os produtos oriundos dos Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste e do Espírito Santo;
III – 0,2465 para os produtos oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por
cento);
IV – 0,1015 para os produtos oriundos do exterior, importados para comercialização e com os benefícios do
art. 25 da Lei n. 2.826, de 29 de setembro de 2003.

§ 12. Revogado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12.


Redação original do § 12 acrescentado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08:
§ 12. As carnes e vísceras resultantes do abate do gado de que trata o § 4º deste artigo, ficam considerados
já tributados nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito
fiscal, com o pagamento do imposto antecipado.

§ 12. Revogado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04


Redação original do § 12 acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 12. Os produtos tributados na forma do parágrafo anterior ficarão sujeitos à incidência do imposto por
ocasião da primeira saída interna, ficando inclusive sujeitos ao ICMS devido por substituição tributária na
forma da legislação, com agregado previsto no item 25 do Anexo II deste Regulamento.

Parágrafo 13 acrescentado pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1°.7.10


§ 13. Quando cartões, fichas ou assemelhados, destinados à disponibilização de
serviços de telefonia, forem procedentes de outra Unidade da Federação, o imposto devido por
ocasião do fornecimento desses instrumentos ao usuário será exigido, do adquirente, quando da
apresentação da documentação fiscal para desembaraço.

Parágrafo 14 acrescentado pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1°.7.10


§ 14. Não se aplica a exigência prevista no § 13 deste artigo na hipótese de o
adquirente comprovar, mediante a apresentação da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos
Estaduais – GNRE, que o imposto devido foi integralmente recolhido pelo remetente em favor do
Estado do Amazonas.

Nova redação dada ao § 15 pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.10.15


§ 15. O imposto antecipado será exigido ainda que não tenha havido tributação na
saída da mercadoria do estabelecimento de origem, hipótese em que corresponderá à aplicação
da alíquota interna adotada neste Estado sobre o valor da operação de entrada.
Redação original do § 15 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 15. O imposto será exigido na forma do § 1º deste artigo ainda que não tenha havido incidência na saída
da mercadoria do estabelecimento de origem, ou tenha havido redução da carga tributária, adotando-se,
para o cálculo do ICMS antecipado, a alíquota interestadual que seria aplicada na ausência do benefício.

Nova redação dada ao § 16 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 16. Os contribuintes inadimplentes com sua obrigação tributária principal, quando
adquirirem mercadorias provenientes de outra unidade da Federação, ficam sujeitos ao
pagamento antecipado do imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do
percentual de margem de valor agregado de 80% (oitenta por cento).
Redação original do § 16 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 16. Os contribuintes inadimplentes com suas obrigações tributárias, principal ou acessórias,
quando adquirirem mercadorias provenientes de outra unidade da Federação, ficam sujeitos ao
pagamento antecipado do imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual
de margem de valor agregado de 80% (oitenta por cento).

Parágrafo 17 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 17. O disposto no § 16 deste artigo não se aplica nas operações efetuadas por
Microempreendedores Individuais, Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo
Simples Nacional.
Parágrafo 17-A acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
§ 17-A. A antecipação incidirá, também, sobre as aquisições de mercadorias
procedentes de outras unidades da Federação por sociedades empresárias ou empresários
individuais optantes pelo Simples Nacional, ainda que enquadrados em faixa de isenção ou
redução do ICMS nas operações de saída.

Parágrafo 17-B acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 17-B. Quando as operações forem realizadas por contribuintes optantes pelo
Simples Nacional, a antecipação do imposto será calculada tomando-se por base as alíquotas
aplicáveis aos contribuintes não optantes.

Parágrafo 18 acrescentado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.


§ 18. O dispositivo no caput deste artigo não se aplica aos Microempreendedores
Individuais optantes pelo Simples Nacional.

Parágrafo 19 acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.01.16


§ 19. A dispensa da antecipação prevista no caput deste artigo para as indústrias
incentivadas somente se aplica à matéria prima, material secundário e de embalagem de origem
nacional, observada a lista de insumos aprovada pelo CODAM.

Parágrafo 20 acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1º.01.16


§ 20. O disposto no § 19 deste artigo não se aplica a matéria prima, material
secundário e de embalagem destinados à fabricação de bens intermediários e de produtos
incentivados com nível de crédito estímulo de 100% (cem por cento), hipótese em que não será
exigido o ICMS antecipado, independente da origem dos insumos.

Parágrafo 21 acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16


§ 21. O disposto no caput deste artigo não se aplica aos armazéns gerais credenciados
pela SEFAZ que receberem produtos agrícolas relacionados em ato do Secretário de Estado da
Fazenda.
 Vide Resolução nº 0033/2016-GSEFAZ, que relaciona os produtos agrícolas a que se refere o § 21.

Art. 119. O pagamento do imposto antecipado nos termos do artigo anterior se aplica
a qualquer contribuinte, independente do regime de pagamento e será exigido ou notificado por
ocasião do desembaraço da documentação na repartição fiscal.

Parágrafo único. O pagamento do imposto antecipado, nos termos deste artigo,


deverá ser efetuado no prazo previsto no art. 107 deste Regulamento, ainda que não tenha sido
notificado.

Art. 120. Será exigida, também, por antecipação, a parcela do imposto sobre o
percentual de agregado aplicável às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária,
relacionadas em acordo celebrado com outros Estados, nas seguintes hipóteses:

I - Revogado pelo Decreto 21.616/00, a partir de 1º. 01.01


Redação original:
I - as entradas de mercadorias no Estado do Amazonas sem a substituição tributária;

II - as entradas de mercadorias sujeitas à retenção do imposto provenientes de outras


unidades federadas não signatárias de acordos para substituição tributária;
III - as entradas de mercadorias sujeitas a substituição tributária nas operações
interestaduais, quando provenientes do exterior.

Renumerado o parágrafo único para § 1º pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir


de 1°.7.10
§ 1.º Com a antecipação prevista neste artigo, as mercadorias ficam consideradas já
tributadas nas demais fases de comercialização.

§ 2.° Revogado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18

Redação anterior dada ao § 2º pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15


§ 2º Para fins de cobrança do imposto de que trata o caput deste artigo, o Estado adotará as margens de
valor agregado ajustadas (MVA ajustadas) previstas nos acordos celebrados com outras unidades
federadas, se houver, calculadas segundo a fórmula “MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)
/ (1- ALQ intra)] -1”, onde:

Redação original:
§ 2.º Para fins de cobrança do imposto de que trata o caput deste artigo, o Estado adotará as margens de
valor agregado ajustadas (MVA ajustadas) previstas nos acordos celebrados com outros Estados, se houver.

I - Revogado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18

Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16


I - “MVA-ST original” é a margem de valor agregado prevista no Anexo II-A;

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15:
I - “MVA-ST original” é a margem de valor agregado prevista no Anexo II;

II - Revogado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18


Redação original dada ao Inciso II acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
II - “ALQ inter” é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação ;

III - Revogado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18


Redação original dada ao Inciso III acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
III - “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou percentual de carga tributária efetiva,
quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte substituto da unidade federada de
destino, nas operações com as mesmas mercadorias;

CAPÍTULO XII
DA FISCALIZAÇÃO

SEÇÃO I
DA FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO

Nova redação dada ao caput do art. 121 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º. 01.07
Art. 121. A fiscalização de estabelecimento compete, privativamente, aos Auditores
Fiscais de Tributos Estaduais que, no exercício de suas funções, deverão, obrigatoriamente,
exibir ao contribuinte sua identificação funcional, e será exercida sobre todas as pessoas
naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, que estiverem obrigadas ao cumprimento de
disposições da legislação do ICMS, bem como em relação aos que gozarem de não-incidência
ou isenção deste imposto.
Redação original:
Art. 121. A fiscalização de estabelecimento compete, privativamente, aos Fiscais de Tributos Estaduais e
Inspetores Fiscais da SEFAZ que, no exercício de suas funções deverão, obrigatoriamente, exibir ao
contribuinte sua Identificação Funcional e será exercida sobre todas as pessoas naturais ou jurídicas,
contribuintes ou não, que estiverem obrigadas ao cumprimento de disposições da legislação do ICMS, bem
como em relação aos que gozarem de não-incidência ou isenção deste imposto.

§ 1° As atividades da Secretaria da Fazenda e de seus Agentes Fiscais, dentro de sua


área de competência, jurisdição ou vinculação, terão precedência sobre os demais setores da
Administração Pública, podendo, no exercício de suas funções, ingressar em estabelecimento
a qualquer hora do dia ou da noite, desde que o mesmo esteja em funcionamento.

§ 2° O disposto neste artigo estende-se à análise, avaliação, consulta, informação,


parecer, reexame, revisão da situação econômica ou financeira das pessoas citadas
no caput ou diligência aos seus estabelecimentos, ainda que não registrados, bem como a
auditoria contábil ou fiscal do lançamento tributário, sob pena de responsabilidade.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 3º No interesse da Administração Tributária, o Auditor Fiscal de Tributos Estaduais
com atribuições exclusivas de vistoria e fiscalização de mercadorias em trânsito ou em atividade
de fiscalização indireta poderá ser designado, excepcionalmente, para realizar auditoria fiscal e
contábil sobre contribuintes ou responsáveis, ou demais atividades correlacionadas à
competência definida no caput deste artigo, para verificação do cumprimento das obrigações
tributárias relativas ao imposto.

Art. 122. Mediante intimação escrita, as pessoas citadas no art. 37 ficam obrigadas a
exibir ou entregar à fiscalização livros, documentos fiscais e contábeis tais como faturas,
duplicatas, guias de informações, documentos de arrecadação, recibos e todos os demais
documentos relacionados com o imposto, bem como prestar informações solicitadas e não
embaraçar ou oferecer resistência ao exercício das atividades funcionais.

§ 1° Os livros e os documentos fiscais e contábeis descritos no caput devem ser


entregues pelo intimado aos agentes fiscais ou na repartição fiscal indicada na intimação em
prazo não superior a setenta e duas horas, contadas a partir da data e hora da ciência da
intimação/notificação ou no termo de início de fiscalização, sem prejuízo do acesso imediato
pela fiscalização aos mesmos.

§ 2° Atendida a intimação/notificação, nos termos do parágrafo anterior, os agentes


fiscais da SEFAZ designados nos termos do artigo anterior, poderão arrecadar os livros e os
documentos fiscais e contábeis, os quais serão devolvidos ao intimado no prazo previsto no art.
127.

§ 3° Para cumprimento do disposto no parágrafo anterior, será lavrado pelos agentes


fiscais da SEFAZ o documento denominado “termo de arrecadação de livros ou documentos”,
em duas vias, sendo uma destinada ao intimado e a outra anexada ao relatório do trabalho
realizado.

§ 4° Configura-se:

I – a desobediência, pelo descumprimento de ordem legal de servidor público;


II - o embaraço à fiscalização, pela negativa não justificada de exibição ou entrega de
livros e documentos em que se assenta a escrituração das atividades do sujeito passivo, assim
como pelo não-fornecimento de informações sobre bens, movimentação financeira, negócios ou
atividades, próprios ou de terceiros, bem como todo e qualquer ato praticado por contribuinte ou
responsável no intuito de impedir por qualquer forma os exames e diligências solicitadas pela
autoridade fiscal;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
III – a resistência, pela negativa de acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal, à
bagagem ou a qualquer outro local onde se desenvolvam atividades do sujeito passivo ou se
encontrem mercadorias ou bens de sua posse ou propriedade, inclusive às instalações de
extração e refino de petróleo, áreas de estocagem de combustíveis, navios petroleiros e balsas-
tanque.
Redação original:
III – a resistência, pela negativa ao acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal, à bagagem ou a qualquer
outro local onde se desenvolvam atividades do sujeito passivo ou se encontrem mercadorias ou bens de
sua posse ou propriedade.

§ 5° Os livros e os documentos de que trata este artigo, bem como os comprovantes


de lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a decadência ou a
prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações ou prestações a que se refiram.

Nova redação dada ao § 6º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 6° Para os efeitos deste artigo, não têm aplicação qualquer disposição legal
excludente ou limitativa do direito do fisco de examinar mercadorias, livros, arquivos e
documentos, sejam eles em papel ou eletrônicos, contábeis ou fiscais, bem como da obrigação
dos contribuintes e responsáveis de exibi-los à autoridade fiscal.
Redação original:
§ 6° Para os efeitos deste artigo, não têm aplicação qualquer disposição legal excludente ou limitativa de
examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, efeitos comerciais ou fiscais dos comerciantes,
industriais, produtores e prestadores de serviços, ou da obrigação destes de exibi-los.

§ 7° No caso de perda ou extravio de livros ou documentos fiscais e contábeis, poderá


a autoridade fiscal intimar o contribuinte a comprovar o montante das operações e prestações
escrituradas, ou que deveriam ter sido escrituradas nos referidos livros, para efeito de verificação
de pagamento do imposto.

§ 8° Se o contribuinte se recusar a fazer a comprovação, ou não puder fazê-la, bem


como nos casos em que a mesma for considerada insuficiente, para cumprimento do disposto
no parágrafo anterior, o montante das operações e prestações será arbitrado pela autoridade
fiscal, pelos meios ao seu alcance, deduzindo-se, para efeito de apuração da diferença do
imposto, os recolhimentos devidamente comprovados, nos termos do disposto no art. 18.

§ 9° A obrigação prevista neste artigo aplica-se também à pessoa natural, quando


estiver de posse de mercadoria adquirida em estabelecimento comercial ou industrial, devendo
o documento fiscal correspondente ser exibido à fiscalização ou, na sua ausência, declarar
formalmente, por escrito, o preço e o estabelecimento onde a mesma foi adquirida.

§ 10. Os bancos, instituições financeiras e outros estabelecimentos de crédito são


obrigados a franquear à fiscalização o exame de duplicatas, promissórias e outros documentos
retidos em carteira e que se relacionem com operações ou prestações sujeitas ao pagamento
do ICMS, promovidas por comerciante, industrial, produtor, prestador de serviço ou pessoas a
eles equiparadas.

§ 11. O contribuinte autuado por embaraço à fiscalização deve ser submetido ao


sistema especial de controle e fiscalização.

Art. 123. Os Agentes Fiscais que, no termos do art. 121, comparecerem aos
estabelecimentos de contribuintes lavrarão, obrigatoriamente, termos circunstanciados de início
e de conclusão da fiscalização realizada, nos quais consignarão o período auditado, as datas
inicial e final da execução dos trabalhos, a relação dos livros e documentos examinados, o
histórico das infrações apuradas com indicações das medidas preventivas e repressivas
adotadas e tudo mais que seja de interesse da fiscalização.

§ 1º Os termos a que se refere este artigo serão lavrados no livro de Registro de


Utilização de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrências, modelo 6, e, quando lavrados em
separado, deles se entregará ao contribuinte cópia assinada pela autoridade a que se refere
este artigo.

§ 2º A Intimação e/ou Notificação entregue ao estabelecimento para a apresentação


de documentos, livros e guias fiscais substitui o Termo de Início de Fiscalização previsto
no caput, para efeito da interrupção do prazo da decadência de que trata o parágrafo único do
art. 173 da Lei n. 5.172 (CTN), de 25 de outubro de 1966.

Art. 124. Ao agente fiscal, não poderá ser negado o direito de examinar
estabelecimentos, dependências e depósitos, inclusive não-registrados, cofres, arquivos,
veículos e demais meios de transporte, mercadorias, livros, documentos, correspondências e
outros efeitos comerciais ou fiscais dos contribuintes e responsáveis definidos na Lei
Complementar n° 19/97 e neste Regulamento.

§ 1° Nos casos de recusa, a fiscalização poderá lacrar os móveis, veículos ou


depósitos onde se presume que estejam mercadorias, documentos e livros, cuja exibição foi
exigida, lavrando o termo deste procedimento, do qual deixará cópia com o contribuinte, e, de
imediato, solicitando à autoridade administrativa a que estiver subordinada providências junto à
Procuradoria Fiscal, para que se faça a exibição judicial.

§ 2° No caso de o contribuinte se recusar a receber o termo a que alude o parágrafo


anterior, o mesmo será cientificado através dos meios previstos na legislação processual.

§ 3° A Secretaria da Fazenda poderá adotar medida diversa ou complementar à


estabelecida no parágrafo 1 deste artigo, inclusive para contribuintes que utilizam sistema
eletrônico de processamento de dados e Equipamentos de Controle Fiscal.

Art. 125. Ocorrida qualquer das hipóteses previstas no parágrafo 4. do art. 122,
quando no exercício de suas funções ou quando necessária a efetivação de medida prevista na
legislação tributária, ainda que não configure fato definido em lei como crime ou contravenção,
o agente fiscal poderá requisitar o auxilio de força pública policial federal, estadual ou municipal,
ou aplicar métodos probatórios, indiciatórios ou presuntivos, na apuração dos fatos tributáveis
sem prejuízo da penalidade que no caso couber.

§ 1° Considera-se desacato a ofensa moral ou física praticada por contribuinte ou


prepostos contra a autoridade ou agente fiscal no desempenho de suas funções.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 2° Nos casos previstos neste artigo, deverá ser lavrado termo circunstanciado, para
encaminhamento à autoridade competente, devendo conter a indicação das pessoas que
presenciaram o fato ou dele tenham conhecimento.
Redação original:
§ 2° Nos casos de utilização de força policial previstos neste artigo, deverá ser lavrado termo circunstanciado
dos fatos, para encaminhamento à autoridade competente, indicando as pessoas que os presenciaram ou
deles tenham participado.

Art. 126. A entrada dos Agentes Fiscais no estabelecimento do contribuinte, no


exercício de sua função fiscalizadora, não estará sujeita a formalidades diversas da sua imediata
identificação, que será feita mediante a apresentação da Identidade Funcional.

Art. 127. Lavrado o Termo de Início de Fiscalização previsto no art. 123, terá o Agente
Fiscal, a partir da ciência do contribuinte, o prazo de noventa dias para a conclusão de seu
trabalho, prorrogável, a critério do chefe imediato.

§ 1° Os livros e documentos fiscais serão exibidos aos agentes fiscalizadores no prazo


máximo de setenta e duas horas, contadas a partir da hora da ciência na Intimação/Notificação
ou no Termo de Início da Fiscalização.

§ 2° Quando arrecadados pelos Agentes Fiscais da Fazenda, os livros e documentos


fiscais serão devolvidos, obrigatoriamente, ao contribuinte no prazo previsto no caput.

Art. 128. Quando livros, documentos, guias, programas ou arquivos magnéticos


tiverem que permanecer retidos, a autoridade fiscal poderá determinar, a pedido do interessado,
que deles se extraia, total ou parcialmente, cópia autenticada para entrega ao contribuinte,
retendo os originais e sendo-lhe facultada a cobrança de retribuição pelo custo das cópias
efetuadas.

Art. 129. No desempenho da atividade fiscalizadora, os Agentes Fiscais poderão


utilizar-se de qualquer procedimento técnico para efeito de apuração das operações ou
prestações realizadas pelo sujeito passivo, sem prejuízo, quando for o caso, do arbitramento do
valor dessas operações ou prestações previstas no parágrafo 1° do art. 18.

Art. 130. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, para
qualquer fim, por parte da Secretaria da Fazenda ou de seus funcionários, de qualquer
informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação econômica ou financeira dos sujeitos
passivos ou de terceiros e sobre a natureza e o estado dos seus negócios ou atividades.
§ 1° Excetuam-se do disposto no caput, unicamente, os casos de requisição regular
da autoridade judiciária no interesse da justiça e os previstos no parágrafo seguinte.

§ 2° No interesse mútuo da arrecadação, fiscalização e intercâmbio Fisco-tributário, o


Secretário da Fazenda poderá determinar a execução de ação fiscal, em conjunto com o Fisco
de outros Estados, do Distrito Federal, dos Municípios ou da União.

SEÇÃO II
DA VISTORIA E DESEMBARAÇO

SUBSEÇÃO I
DA VISTORIA FÍSICA

Art. 131. A mercadoria ou bem, proveniente de outras unidades da Federação ou do


exterior, quando destinada a contribuintes localizados neste Estado, está obrigatoriamente
sujeita à vistoria física por parte do Fisco Estadual, independentemente da destinação a ser-lhe
dada.

§ 1° A vistoria da mercadoria será realizada com a apresentação da 1ª e 3ª vias da


Nota Fiscal, do Conhecimento de Transporte e do Manifesto de Carga.

§ 2° Terá prioridade na realização da vistoria física e no desembaraço fiscal, o


transporte de mercadorias frigorificadas, animais vivos, jornais e periódicos, flores, frutas,
verduras e legumes frescos.

§ 3° É obrigatória a parada em postos de fiscalização, fixos ou volantes, da SEFAZ,


de:

I – veículos de carga, em qualquer caso;


II – quaisquer outros veículos, quando transportando mercadorias.

§ 4° A SEFAZ poderá estabelecer normas e procedimentos para simplificação da


vistoria física de mercadorias.

Nova redação dada ao caput do art. 132 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º. 01.07
Art. 132. A vistoria física constitui procedimento indispensável à comprovação do
ingresso e formalização do internamento nos seguintes casos:
Redação original:
Art. 132. Quando se tratar de mercadoria ou bem de origem nacional, beneficiada com a isenção ou não-
incidência do ICMS, destinada à Zona Franca de Manaus ou à Área de Livre Comércio de Tabatinga e,
ainda, na hipótese de mercadoria importada diretamente do exterior, a vistoria física se constitui em
procedimento indispensável com vistas à comprovação do ingresso e formalização do internamento das
mesmas nessas áreas de exceção fiscal.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


I - de mercadorias ou bens importados do exterior;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


II - de mercadorias ou bens de origem nacional, beneficiados com isenção ou não-
incidência do ICMS, destinados à Zona Franca de Manaus, a município do Estado do Amazonas
favorecido pela extensão dos benefícios previstos no Convênio ICM 65/88 e a Área de Livre
Comércio localizada neste Estado.

§ 1° A vistoria da mercadoria nacional será realizada com a apresentação da primeira


e terceira vias da Nota Fiscal, uma via do Conhecimento de Transporte e do Manifesto de Carga
e a segunda via do Protocolo de Pedido de Vistoria e Internamento.
§ 2° Na hipótese de divergência entre o que for vistoriado e o documentário fiscal, as
mercadorias e bens poderão ser retidos até a sua regularização.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


§ 3° Na hipótese de divergência, para mais ou para menos, na quantidade ou preço,
entre o vistoriado e o constante do documento fiscal, as mercadorias e bens serão dispensados
da retenção de que trata o parágrafo anterior, desde que em percentual não superior a três por
cento, sem prejuízo do recolhimento do imposto.

Art. 133. Nas hipóteses previstas no parágrafo 2° do artigo anterior e no caso de


encontrar-se o contribuinte destinatário em situação irregular perante a SEFAZ, as mercadorias
ou bens e respectiva documentação fiscal, somente serão liberadas após a comprovação do
pagamento do tributo, quando devido, sem prejuízo do cumprimento das demais obrigações
tributárias.

§ 1° A liberação prevista no caput somente poderá ser efetuada diretamente ao titular


da empresa ou seu representante legal.

§ 2° Será apreendida, independentemente do local em que se encontre, a mercadoria


destinada a contribuinte que esteja com a sua inscrição no CCA suspensa, em processo de
baixa, baixada ou cancelada, só podendo ser liberada após a regularização cadastral e quitação
do Auto de Apreensão, observado o disposto nos incisos I, II e III do parágrafo 6° do art. 77, no
parágrafo 3° do art. 144 e no art. 147.

Art. 134. A informação obrigatória da SEFAZ para a SUFRAMA, com vistas à


comprovação do internamento para o Fisco da unidade federada de origem, somente será
fornecida relativamente às mercadorias que tenham sido submetidas à vistoria física e ao
desembaraço da documentação, cumulativamente.

§ 1° A SEFAZ poderá, a qualquer tempo, requerer da SUFRAMA o desinternamento


de mercadorias que não cumprirem a vistoria e desembaraço previstos no caput.

§ 2° Para efeito de comprovação do internamento para o Fisco de origem, a


SEFAZ deverá, obrigatoriamente, excluir as mercadorias não vistoriadas e cuja documentação
fiscal não tenha sido desembaraçada, ainda que constante na relação dos internamentos da
SUFRAMA.

§ 3º Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


Redação original:
§ 3º Na hipótese de mercadoria importada diretamente do exterior, a vistoria será feita mediante a emissão
de Documento de Ação Fiscal – DAF, cuja cópia, que deverá ficar com o contribuinte, será o documento
probatório de sua realização.

§ 4º Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


Redação original:
§ 4º Após a emissão e recebimento do DAF a que se refere o parágrafo anterior, o Agente Fiscal designado
terá quarenta e oito horas para a realização da vistoria e efetuar a entrega da cópia destinada ao contribuinte.

SUBSEÇÃO II
DO DESEMBARAÇO FISCAL

Nova redação dada ao caput do art. 135 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir
de 1º. 01.04
Art. 135. A documentação fiscal que acobertar a mercadoria ou a prestação de serviço
de transporte será, obrigatoriamente, submetida ao procedimento de desembaraço fiscal,
inclusive pelo sistema eletrônico.
Redação original:
Art. 135. A documentação fiscal que acoberta a mercadoria ou prestação de serviço de transporte será,
obrigatoriamente, submetida ao procedimento de desembaraço fiscal.
§ 1° Constatada a inadimplência do contribuinte nessa ocasião, o desembaraço será
efetivado mediante a emissão da respectiva notificação para pagamento do imposto, ficando a
documentação retida até a comprovação do recolhimento.

§ 2° A documentação fiscal de mercadorias ou serviços destinados a contribuinte em


situação cadastral suspensa, baixada, cancelada ou em processo de baixa não poderá ser
desembaraçada, observado o disposto nos parágrafos 1° e 2° do art. 133.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04


§ 3º Somente será desembaraçado o Conhecimento de Transporte que indique um
destinatário, exceto quando se tratar de mídia gravada ou não.
Redação original do § 3º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
§ 3° Somente será desembaraçado o Conhecimento de Transporte que indique um destinatário.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


§ 4º Não será exigido o Conhecimento de Transporte quando se tratar de remessa ou
de retorno simbólico de mercadorias.

Art. 136. Os estabelecimentos industriais ou comerciais que gozarem de exclusão ou


redução da exigência do imposto incidente sobre a operação de importação deverão apresentar
documentos que comprovem a sua regularidade para o gozo do benefício fiscal, quando
solicitados pelo órgão fazendário responsável pelo desembaraço.

Art. 137. Os documentos fiscais que acobertem mercadorias ou prestação de serviços


de transporte provenientes de outros Estados ou do exterior e que não estejam autenticados
eletronicamente e selados com o Selo Fiscal de Entrada, serão considerados inidôneos, vedada
a apropriação do crédito fiscal correspondente.

Art. 138. Também será obrigatório o desembaraço da documentação fiscal -


mercadoria e serviço de transporte - que acobertem as operações de saídas com destino a outro
Município, Estado ou para o exterior.
Parágrafo único. A critério do Fisco, e mediante a concessão de regime especial,
determinado contribuinte poderá ser dispensado do desembaraço prévio de que trata este artigo.

Artigo 138-A acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15


Art. 138-A. A SEFAZ estabelecerá, por meio de ato do Secretário de Estado da
Fazenda, os prazos para a realização de desembaraço de documentos fiscais, postergação de
desembaraço e rejeição de operação após o prazo estabelecido no serviço “Manifestação do
Destinatário” constante no DT-e.

Artigo 138-B acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Art. 138-B. As Notas Fiscais não desembaraçadas nos prazos definidos na legislação
ocasionarão pendências documentais que impedirão novos desembaraços.

Artigo 138-C acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Art. 138-C. As Notas Fiscais desembaraçadas extemporaneamente deverão recolher


o ICMS devido por antecipação tributária, substituição tributária e diferencial de alíquota, no ato
de seu desembaraço

SEÇÃO III
DA FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIA EM TRÂNSITO

Nova redação dada ao caput do art. 139 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Art. 139. Fica sujeito a apreensão, pelos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais,
qualquer documento ou bem móvel existente em estabelecimento de contribuinte ou
responsável, ou em trânsito pelo Estado, que constitua prova material de infração à legislação
tributária, sem prejuízo da cobrança do imposto e demais acréscimos.
Redação anterior dada ao caput do art. 139 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
Art. 139. Ficam sujeitos à apreensão, pelos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais, as mercadorias, bens
ou documentos fiscais em trânsito, bem como os existentes em estabelecimento comercial, industrial ou
produtor, que constituam prova material de infração à legislação tributária.
Redação original:
Art. 139. Ficam sujeitos a apreensão, pelos Fiscais de Tributos Estaduais e Inspetores Fiscais, os bens
móveis existentes em estabelecimento comercial, industrial ou produtor, ou em trânsito, que constituam
prova material de infração à legislação tributária, sem prejuízo da cobrança do imposto e acréscimos legais.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07.


§ 1° São também competentes para efetuar a apreensão dos bens de que trata
o caput deste artigo, quando estiverem em trânsito no interior do Estado, outros funcionários da
Secretaria da Fazenda para isso designados pelo titular deste Órgão público.
Redação original:
§ 1° É também competente para efetuar a apreensão, quando mercadorias ou bens e documentos fiscais
em situação irregular estiverem em trânsito, o Fiscal Auxiliar de Tributos Estaduais e, em relação ao interior
do Estado, outros funcionários da Secretaria da Fazenda para isso designados pelo titular deste Órgão
público.

§ 2º A apreensão poderá ser feita, ainda, quando:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
I - transportadas ou encontradas mercadorias sem a via dos documentos fiscais, ou
dos documentos auxiliares de documentos eletrônicos, que devam acompanhá-las;
Redação original:
I - transportadas ou encontradas mercadorias sem a via dos documentos fiscais que devam acompanhá-
las;

II - encontradas as mercadorias em local diverso do indicado na documentação fiscal;


III - o documento fiscal sujeito ao Selo Fiscal encontrar-se sem ele ou sem o número
do respectivo documento fiscal lançado sobre o Selo;
IV - houver evidência de fraude, relativamente aos documentos fiscais que
acompanharem as mercadorias em seu transporte ou no Selo Fiscal que conste nos referidos
documentos;
V - estiverem as mercadorias em poder de pessoas que não provem, quando exigida,
a regularidade de sua inscrição no CCA, caso em que o Fisco poderá lacrar o local;
VI - independentemente do local em que se encontre, quando a mercadoria for
destinada ou remetida por contribuinte ou pessoa que não comprove sua regularidade perante
a SEFAZ, inclusive nas hipóteses de inscrição no CCA suspensa, baixada, em processo de
baixa ou cancelada;
VII – estiverem as mercadorias em poder de contribuinte habitualmente inadimplente
com o recolhimento do imposto;

Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
VIII – as mercadorias ou bens em circulação não estiverem com a respectiva
documentação fiscal desembaraçada na Sefaz, nas hipóteses exigidas pela legislação;
Redação original:
VIII – as mercadorias ou bens em circulação, oriundas de outras unidades da Federação ou do exterior, não
estiverem com a respectiva documentação fiscal desembaraçada na SEFAZ;

IX – as mercadorias ou bens em circulação, destinadas a outro Município, Estado ou


exterior, não estiverem com a respectiva documentação fiscal desembaraçada na SEFAZ,
observado o disposto no parágrafo único do artigo anterior.

§ 3º Havendo prova ou suspeita fundada de que os bens do infrator se encontram em


residência particular ou estabelecimento de terceiros, serão promovidas, se necessário, buscas
e apreensões judiciais, sem prejuízo das medidas necessárias para evitar sua remoção
clandestina.

§ 4º As saídas de mercadorias destinadas a outro Município, unidade da Federação


ou exterior somente poderão ter iniciadas as operações se a Nota Fiscal relativa à saída e o
respectivo Conhecimento de Transporte forem previamente desembaraçados na repartição
fiscal competente, sob pena de apreensão.

Art. 140. Poderão também ser apreendidos livros, documentos e papéis que
constituam provas de infração à legislação tributária.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Parágrafo único. Quando se tratar de documentos e livros, deles será extraída cópia
autenticada, total ou parcial, fornecida pelo sujeito passivo, sendo competente para efetuar a
liberação o Departamento de Fiscalização.
Redação original:
Parágrafo único. Quando se tratar de documentos e livros, deles será extraída cópia autenticada, total ou
parcial, fornecida pelo sujeito passivo, sendo competente para efetuar a liberação a Subcoordenadoria da
Fiscalização da SEFAZ.

Art. 141. Da apreensão administrativa, será lavrado Auto de Apreensão, assinado pelo
detentor do bem apreendido ou, na sua ausência ou recusa, por duas testemunhas, e, ainda
sendo o caso, pelo depositário designado pela autoridade que fizer a apreensão.

Art. 142. Os bens apreendidos serão depositados em repartição pública.

§ 1º Na impossibilidade da remoção da mercadoria e/ou objeto, ou quando sua guarda


por particular não for conveniente para a administração tributária, a autoridade fiscal pode
incumbir de seu depósito pessoa idônea.

§ 2º Para efeito do parágrafo anterior, considera-se idônea a pessoa que:

I – esteja em situação regular com suas obrigações tributárias;


II - disponha de patrimônio e capacidade operacional necessários à realização de seu
objetivo social;
III - cuja instalação de seu estabelecimento seja própria para a execução de sua
atividade econômica registrada na SEFAZ.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


§ 3º A remoção ou transferência do local depositado, de qualquer mercadoria ou objeto
apreendido, somente será efetuada se autorizada previamente pelo Departamento de
Fiscalização da SEFAZ.
Redação original:
§ 3º A remoção ou transferência do local depositado, de qualquer mercadoria ou objeto apreendido, somente
será efetuada se autorizada previamente pela Subcoordenadoria de Fiscalização da SEFAZ.

§ 4º Em qualquer caso de apreensão de mercadoria e/ou objeto, será lavrado o


competente Termo de Depósito.

Art. 143. No caso de irregularidade da situação das mercadorias que devam se ex-
pedidas por empresas transportadoras, serão tomadas as medidas necessárias à retenção dos
volumes, pela mesma empresa, até que se proceda a verificação.

§ 1º As empresas a que se refere este artigo, farão imediata comunicação da ocorrên-


cia ao órgão fiscalizador do lugar de origem e aguardarão durante cinco dias úteis as
providências respectivas.
§ 2º Se a suspeita prevista neste artigo ocorrer na ocasião da descarga, a empresa
transportadora agirá pela forma indicada no final do caput e no parágrafo 1º.

Art. 144. A liberação das mercadorias apreendidas será autorizada:

I - em qualquer época, se o interessado, regularizando a situação, promover o recolhi-


mento do imposto, multas e acréscimos devidos;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
II – no caso de apresentação de defesa tempestiva ao Auto de Apreensão, a critério
do Diretor de Fiscalização, ouvida a Gerência imediata do agente autuante e desde que o
contribuinte cumpra o disposto nas alíneas “a” ou “b” do inciso seguinte;
Redação original:
II – no caso de apresentação de defesa tempestiva ao Auto de Apreensão, a critério do Subcoordenador de
Fiscalização, ouvida a Gerência imediata do agente autuante e desde que o contribuinte cumpra o disposto
nas alíneas “a” ou “b” do inciso seguinte;

III - após a lavratura do Auto de Infração e Notificação Fiscal, lavrado em decorrência


de apreensão de mercadorias:

a) mediante caução em espécie, da importância equivalente ao valor exigido no Auto


de Infração e Notificação Fiscal;
b) a requerimento do proprietário das mercadorias, seu transportador, remetente ou
destinatário, que comprovem possuir estabelecimento fixo neste Estado e serem classificados,
pelo Fisco, como idôneos, observado o disposto nos incisos I, II e III do parágrafo 6° do art. 77,
hipótese em que ficará automaticamente responsável pelo pagamento do imposto, multas e
demais acréscimos a que for condenado o infrator, podendo ficar retidos os espécimes
necessários ao esclarecimento do processo;
c) mediante o julgamento pela improcedência do Auto de Infração e Notificação Fiscal;

IV – na hipótese prevista no parágrafo único do art. 204, deste Regulamento.

§ 1° A liberação prevista neste artigo somente poderá ser autorizada para entrega ao
titular da firma ou seu representante legal.

§ 2° A mercadoria apreendida por ter sido destinada ou remetida por contribuinte com
inscrição suspensa, independentemente do local em que se encontre, somente poderá ser
liberada após a regularização cadastral da autuada e quitação do respectivo Auto de Apreensão
ou Auto de Infração e Notificação Fiscal, observado o disposto no art. 147.

§ 3° A mercadoria apreendida, por ter sido destinada ou remetida por contribuinte com
inscrição baixada, em processo de baixa, cancelada ou sem inscrição no CCA, somente será
liberada após a quitação do respectivo Auto de Apreensão e emissão de Nota Fiscal Avulsa com
o destaque do imposto normal e do cobrado por substituição tributária, se for o caso, para
contribuinte em situação regular, observado o disposto no art. 147.

Art. 145. Tratando-se de mercadoria de fácil deterioração, a sua retenção, após a


apreensão, poderá ser dispensada, consignando-se minuciosamente no Termo de Depósito,
com a assinatura do interessado, o estado da mercadoria e as faltas determinantes da
apreensão.

Parágrafo único. O risco do perecimento natural ou da perda de valor da coisa


apreendida é do proprietário ou do detentor da mercadoria no momento da apreensão.

Art. 146. O abandono de mercadoria, pelo seu proprietário ou detentor, no ato da com-
petente apreensão, não acarretará qualquer responsabilidade ou obrigação de indenização por
parte do Fisco.

Art. 147. As mercadorias ou bens que não forem retirados dentro de trinta dias,
contados da data da lavratura do Auto de Apreensão, considerar-se-ão abandonados, declarado
o seu perdimento por ato da Secretaria da Fazenda e serão vendidos em leilão, recolhendo-se
o produto deste aos cofres públicos, ou distribuídos a casas ou instituições de beneficência, ou,
ainda, incorporados ao patrimônio do Estado.

§ 1° Na hipótese das mercadorias apreendidas serem de fácil deterioração, será


declarado o seu perdimento após setenta e duas horas, contados da apreensão, se outro prazo
menor não for fixado pelo apreensor à vista de sua natureza ou estado, se decorrido esse prazo
o proprietário ou responsável não houver satisfeito o pagamento do crédito tributário e
indenizado a SEFAZ dos dispêndios efetuados com o transporte e conservação dessas
mercadorias.

§ 2° Os produtos falsificados, adulterados ou deteriorados serão inutilizados logo após


a constatação desses fatos, lavrando-se o respectivo termo de ocorrência.

Art. 148. As mercadorias ou bens apreendidos que estiverem depositados em poder


de contribuintes que vierem a falir não serão arrecadados na massa, mas removidos para de-
pósitos da Secretaria da Fazenda ou a critério do Fisco.

SEÇÃO IV
DO LEILÃO E DA DISTRIBUIÇÃO

Art. 149. Findo o prazo previsto para a retirada das mercadorias de que trata o art.
147, deverá ser iniciado o procedimento destinado a levá-las à venda em leilão público para
pagamento do imposto, da multa, dos juros, da atualização monetária e das despesas de
apreensão, transporte e conservação.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


§ 1° A SEFAZ designará Comissão Especial de Leilão, composta por quatro
representantes da Secretaria Executiva da Receita e um da Secretaria Executiva da
Administração, que terão as atribuições disciplinadas por ato do Secretário da Fazenda.
Redação original:
§ 1° A SEFAZ designará a Comissão Especial de Leilão, composta por quatro representantes da
Coordenadoria de Administração Tributária e um da Coordenadoria de Administração, que terão as
atribuições disciplinadas por ato do Secretário da Fazenda.

§ 2° A mercadoria não será levada a leilão, se depois de avaliada pela repartição fiscal
forem constatadas as seguintes situações, hipótese em que deverá ser distribuída a casas ou
instituições de beneficência:

I – se de fácil deterioração, após o decurso do prazo previsto no § 1°, do art. 147;


II – se o valor da avaliação for inferior ao custo do leilão acrescido das despesas de
apreensão, transporte e conservação.

§ 3° Procedido o leilão, sem que seja arrematada, a mercadoria deve ser removida
para depósito próprio da SEFAZ, e lhe poderá ser dada a destinação prevista no art. 147.

Art. 150. A mercadoria apreendida somente poderá ser devolvida ou liberada


mediante recibo passado pela pessoa cujo nome figurar no Auto de Apreensão como seu
proprietário ou detentor, ressalvados os casos de mandato escrito e de prova inequívoca de
propriedade feita por outrem.

Art. 151. A importância depositada para liberação da mercadoria apreendida ou o


produto de sua venda em leilão deverá ficar à disposição do Fisco até o término do processo
administrativo, findo o qual da referida importância será deduzido o valor total do crédito
tributário e das despesas referidas no art.149 e devolvido o saldo ao interessado, se houver,
com seu valor atualizado, prosseguindo-se na cobrança se o saldo for devedor.

CAPÍTULO XIII
DA ESCRITA FISCAL
SEÇÃO I
DA ESCRITA FISCAL

Art. 152. Os contribuintes do imposto ficam obrigados a manter escrita fiscal destinada
ao registro de suas operações ou prestações, conforme modelos de documentos e de livros
fiscais, na forma e nos prazos de emissão de documento e de escrituração de livros fiscais,
estabelecidos neste Regulamento.

§ 1° A escrituração do imposto será feita nos documentos e nos livros fiscais, com a
descrição das operações ou prestações praticadas pelo contribuinte, na forma prevista neste
Regulamento.

§ 2° A escrituração é de exclusiva responsabilidade do contribuinte e está sujeita à


posterior homologação pela autoridade fiscal.

§ 3° O contribuinte substituído que adquirir para revenda mercadorias já gravadas com


o ICMS devido por substituição tributária lançará nos livros fiscais Registro de Entradas e
Registro de Saídas somente os valores correspondentes às colunas Valor Contábil e Outras.

Nova redação dada ao art. 153 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Art. 153. Além dos livros e documentos previstos em Regulamento, a Secretaria de
Estado da Fazenda poderá instituir outros de utilização obrigatória.
Redação original:
Art. 153. Além dos livros previstos no art. 260 deste Regulamento, a Secretaria da Fazenda poderá instituir
outros livros de utilização obrigatória, desde que necessários ao controle de fiscalização das obrigações
tributárias.

Art. 154. Salvo autorização do Fisco, é vedada a utilização de uma única escrita fiscal
a estabelecimentos diversos, da mesma ou de outra natureza, ainda quando situados num
mesmo local e pertencentes a um só contribuinte.

Art. 155. Para fins de fiscalização constituem instrumentos auxiliares à escrita fiscal,
os livros da escrita contábil e os demais documentos financeiros, previdenciários e trabalhistas.

Art. 156. Cada estabelecimento, seja matriz ou filial, depósito, agência ou


representante, terá escrituração fiscal própria, tendo cada um a obrigatoriedade de emissão de
documentos fiscais e demais obrigações acessórias próprias.

Art. 156. Cada estabelecimento, seja matriz ou filial, depósito, agência ou


representante, terá escrituração fiscal própria, tendo cada um a obrigatoriedade de emissão de
documentos fiscais e demais obrigações acessórias próprias.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 1º Os livros obrigatórios de escrituração, contábil ou fiscal, os documentos fiscais,
inclusive os emitidos ou armazenados eletronicamente, bem como quaisquer outros
comprovantes dos lançamentos efetuados nos livros, serão conservados até que ocorra a
extinção dos créditos tributários decorrentes das operações e prestações a que se refiram.
Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
§ 1º Os livros obrigatórios de escrituração fiscal e os comprovantes de lançamentos neles efetuados serão
conservados até que ocorra a decadência ou a prescrição dos créditos tributários decorrentes das operações
ou prestações a que se refiram.
Redação original:
§ 1° Os livros e os documentos que servirem de base à sua escrituração serão conservados, durante o prazo
de cinco anos, a contar do primeiro dia do exercício seguinte ao do fato gerador, nos próprios
estabelecimentos, para serem exibidos à Fiscalização, quando exigidos.

§ 2º Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


Redação original:
§ 2° O prazo previsto no § 1° deste artigo interrompe-se por qualquer intimação ou notificação fiscal
relacionada com as operações ou prestações a que se refiram os livros ou os documentos, ou com os
créditos tributários deles decorrentes.

Art. 157. Será admitido, na escrituração dos livros, atraso de no máximo cinco dias
consideradas a data de emissão do documento fiscal, no caso de saída de mercadorias ou
prestação de serviço e a data de recebimento, no caso de entrada de mercadorias e prestações
de serviços, ressalvados os livros que tiverem prazos específicos.

Art. 158. A Secretaria de Fazenda poderá, a qualquer tempo, deixar de exigir a escrita
fiscal, desde que o volume das operações ou prestações, o porte do estabelecimento e os
interesses do Fisco assim o aconselhem.

SEÇÃO II
DO LEVANTAMENTO FISCAL E DO SISTEMA ESPECIAL DE CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO

SUBSEÇÃO I
DO LEVANTAMENTO FISCAL

Art. 159. O movimento real das saídas tributáveis, realizadas por estabelecimento
pertencente a qualquer contribuinte do ICMS, poderá ser apurado, em determinado período
através de levantamento fiscal, no qual serão utilizados os meios indicados neste Capítulo, bem
como outros elementos informativos, previstos na legislação.

Parágrafo único. O agente fiscal poderá ou não aceitar os resultados apurados pelas
escritas contábil e fiscal.

Art. 160. No levantamento fiscal, conforme caso sob análise, serão levados em conta:

I - o valor das entradas;


II - o valor das mercadorias saídas ou dos serviços executados;
III - os valores dos estoques inicial e final de mercadorias;
IV - o valor das despesas de frete, seguro e embalagem das mercadorias;
V - o valor dos encargos administrativos do estabelecimento;
VI – o valor da receita e das despesas reconhecidas;
VII – o lucro do estabelecimento;
VIII – o percentual de perda ou quebra no processo industrial.

§ 1° Na falta dos elementos citados neste artigo, poderão ser levados em conta, a
critério do Fisco:

I - o período mais significativo da atividade do contribuinte;


II - a situação locativa, instalações, horário de funcionamento e movimento do
estabelecimento analisado;
III - a aplicação de coeficientes médios de lucros brutos, considerados sempre o ramo
de atividade, a localização e a categoria do estabelecimento os quais não poderão ser inferiores
a vinte por cento, bem como a aplicação de preços unitários para base de cálculo da tributação;
IV - os índices percentuais constantes da escrita fiscal, considerado o estoque inicial
do exercício e, ainda o estoque final registrado no livro de Registro de Inventário ou no
arrolamento;
V - a comparação entre a movimentação econômica registrada na escrita fiscal do
contribuinte e a de estabelecimento similar, da mesma atividade, de porte e capacidade
financeira igual ou equiparada;
VI - demais elementos da atividade econômica do contribuinte, em confronto com a
movimentação econômica registrada na sua escrita fiscal;
VII – outros elementos informativos.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16


§ 2° Os coeficientes médios de lucros brutos, a que se refere o inciso III do § 1º deste
artigo, para as atividades comerciais, serão os fixados no Anexo II-A deste Regulamento.
Redação original:
§ 2° Os coeficientes médios de lucros brutos, a que se refere o inciso III do parágrafo anterior, para as
atividades comerciais, serão os fixados no Anexo II, deste Regulamento.

§ 3° Os coeficientes médios de lucro bruto para as demais atividades, a que se refere


o inciso III do § 1°, serão:

I - prestadores de serviço de transporte: trinta por cento;


II - prestadores de serviço de comunicação: trinta por cento;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16
III - atividade comercial não prevista no Anexo II-A deste Regulamento: trinta por cento;
Redação original:
III - atividade comercial não prevista no Anexo II, deste Regulamento: trinta por cento;

IV - atividades industriais: quarenta por cento.

§ 4º Na impossibilidade de se determinar o montante real das operações de saídas de


acordo com as regras dos §§ 2 º e 3 º deste artigo, adotar-se-ão os critérios previstos no § 1º,
do art. 44.

§ 5° O levantamento fiscal referente a um determinado período poderá ser renovado


sempre que, comprovadamente, forem apurados elementos não considerados quando da sua
elaboração.

§ 6° Apurada a existência de receita cuja origem não seja comprovada ou suspeita de


ser fictícia ou graciosa, inclusive a representada por despesas realizada à descoberto,
considera-se o respectivo valor como saída de mercadorias em operação interna tributável e
não registrada, sobre ela exigindo-se o imposto correspondente e a penalidade cabível.

§ 7º A perda ou quebra no processo industrial, de que trata o inciso VIII do caput, será
considerada de acordo com o projeto aprovado pela SUFRAMA e Secretaria de Estado da
Indústria e Comércio e, na sua ausência, o percentual de três por cento.

Art. 161. É facultado à Fiscalização da Secretaria da Fazenda arbitrar o montante das


operações ou prestações realizadas pelo contribuinte, com base em elementos ponderáveis,
como a média técnica de produção ou de lucro, índices contábil-econômicos verificados de
forma preponderante no mesmo ramo de negócio e outros, quando:

I - for invalidada a escrita contábil do contribuinte, por ter ficado demonstrado conter
vícios e irregularidades que caracterizem sonegação do imposto;
II - a escrita fiscal ou os documentos emitidos e recebidos contiverem omissões ou
vícios que evidenciem a sonegação do imposto, ou quando se verificar, positivamente, que as
quantidades, operações ou valores nos mesmos lançados, são inferiores aos reais;
III - forem declarados extraviados os livros ou documentos fiscais, salvo se o
contribuinte fizer comprovação das operações e/ou prestações e de que sobre as mesmas
pagou o imposto devido;
IV - o contribuinte ou responsável se negar a exibir livros e/ou documentos para exame,
ou quando, decorrido o prazo determinado, deixar de fazê-lo;
V - o contribuinte deixar de apresentar a SEFAZ, por período superior a seis meses,
na forma e no prazo estabelecido por este Regulamento, a Declaração da Apuração Mensal do
ICMS;
VI - for constatado que o livro Registro de Inventário não está devidamente escriturado,
ou escriturado sem manter a uniformidade com a discriminação nas Notas Fiscais das
mercadorias entradas e saídas, hipótese em que o estoque final será arbitrado nos termos
abaixo:
a) tratando-se de contribuinte com mais de um ano de atividade, considerar-se-á o
montante correspondente a trinta por cento sobre o total das entradas no período, adicionado
do estoque inicial;
b) na hipótese de contribuinte com início de atividade no período a ser arbitrado,
considerar-se-á cinqüenta por cento das entradas do exercício;
c) se mais de cinqüenta por cento das entradas do contribuinte, ocorrerem
no último quadrimestre do exercício a ser arbitrado, será considerado o correspondente a
cinqüenta por cento sobre o total das entradas somadas ao estoque inicial;
d) não se aplicam os procedimentos aqui adotados, caso o contribuinte apresente
estoque final superior ao arbitrado.

Art. 162. O levantamento fiscal serve de base ao Auto de Infração e Notificação Fiscal,
no qual serão exigidos o débito do imposto apurado e seus acréscimos legais.

SUBSEÇÃO II
DO SISTEMA ESPECIAL DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

Nova redação dada ao caput do art. 163 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.01.07
Art. 163. O contribuinte do ICMS poderá ser submetido, por ato da Secretaria
Executiva da Receita, ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização e a sua vigência será
estabelecida no próprio ato.
Redação original:
Art. 163. O contribuinte do ICMS poderá ser submetido, por ato do Coordenador de Administração
Tributária, ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização e a sua vigência será estabelecida no próprio
ato.

§ 1° Quando o contribuinte, reiteradamente, deixar de cumprir suas obrigações fiscais,


e, em casos especiais, a critério do Fisco, tendo em vista facilitar-lhe o cumprimento dessas
obrigações, será adotado o Sistema Especial referido neste artigo.

§ 2° O Sistema Especial de que trata este artigo, consistirá na adoção, por prazo
determinado, das seguintes providências, objetivando persuadir o contribuinte ao cumprimento
da legislação tributária:

I - plantão permanente de agentes de fiscalização nos estabelecimentos, armazéns,


depósito fechado, ou junto aos veículos utilizados pelo contribuinte;
II - adoção de documentos ou livros suplementares, de modelos especiais;
III - rigoroso controle das entradas e saídas de mercadorias ou serviços com a abertura
e conferência de todos os volumes;
IV - levantamento físico do estoque de mercadorias;
V - demais diligências fiscais para o perfeito conhecimento do movimento econômico
do contribuinte.

§ 3° O contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização ficará


obrigado a observar as normas determinadas, pelo período fixado no despacho que o instituir,
podendo tais atos serem alterados, agravados e atenuados a critério da autoridade competente.

§ 4° Na saída de mercadorias ou execução de serviços, quando o contribuinte estiver


submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização, será obrigado a solicitar o "visto"
dos funcionários da fiscalização nos documentos fiscais de suas operações ou prestações, os
quais serão anotados pelos mesmos, diariamente, com o número e respectivo valor.

§ 5° O estabelecimento do contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e


Fiscalização não poderá abrir sua porta fora do horário legal de funcionamento, sem a presença
dos Agentes Fiscais incumbidos de exercer o citado regime.

§ 6° Os Agentes Fiscais designados para permanecer no estabelecimento submetido


ao regime especial não poderão se afastar do mesmo durante as horas de funcionamento, sob
pena de responsabilidade.
§ 7° Esgotado o prazo estabelecido para o Sistema Especial de Controle e
Fiscalização, se ficar provado que o contribuinte vinha lesando a Fazenda Estadual, em relação
às prestações ou às operações reais, será feita a fixação de seu movimento referente ao último
semestre, que tomará por base a média diária das vendas verificadas, exigindo-se o
recolhimento do imposto e acréscimos legais, através de Auto de Infração, desprezados, para
este fim, os períodos que, por qualquer motivo, sejam considerados de vendas excepcionais.

Nova redação dada ao caput do art. 164 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.01.07
Art. 164. É facultado, ainda, ao Secretário Executivo da Receita, aplicar as seguintes
sanções ao contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização:
Redação original:
Art. 164. É facultado, ainda, ao Coordenador de Administração Tributária aplicar as seguintes sanções ao
contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização:

I - cobrança pelo órgão competente, em caráter prioritário, de todos os débitos fiscais;


II - fixação de prazo especial e sumário para recolhimento dos tributos devidos;
III - cancelamento de todos os favores tributários de que porventura goze o
contribuinte;
IV – fixar, com base na média apurada conforme o disposto no § 7° do artigo anterior,
a parcela de imposto a ser recolhido no semestre seguinte; prorrogável a critério do Fisco.

Art. 165. No caso de recusa, por qualquer forma, da imposição do Sistema Especial
de Controle e Fiscalização, os Agentes Fiscais são competentes para solicitar auxílio da
autoridade policial ou força pública estadual para o cumprimento da incumbência, sem prejuízo
da lavratura do Auto de Infração e Notificação Fiscal por embaraço à Fiscalização.

Art. 166. O Sistema Especial de Controle e Fiscalização poderá ser adotado, a


requerimento do contribuinte, com a finalidade de esclarecer o montante das suas prestações
ou operações tributáveis, a correta emissão de documentos fiscais e a regularidade de estoque
de mercadorias.

Art. 167. Por iniciativa da Secretaria da Fazenda ou a requerimento do interessado,


poderá ser suspenso o Sistema Especial de Controle e Fiscalização de que trata este Capítulo,
ouvidos sempre os órgãos técnicos fazendários.

CAPÍTULO XIV
DA AUTOMAÇÃO EMPRESARIAL

SEÇÃO I
DOS EQUIPAMENTOS DE CONTROLE FISCAL

Nova redação dada ao art. 168 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Art. 168. Emissor de Cupom Fiscal – ECF é o equipamento de automação comercial
com capacidade de emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal referentes a
operações de circulação de mercadorias e prestações de serviços.
Redação original:
Art. 168. São considerados Equipamentos de Controle Fiscal, a Máquina Registradora - MR, o Terminal
Ponto de Venda - PDV e o equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF ou outros que a legislação venha
a acrescentar, homologados pela COTEPE/ICMS e autorizados pela SEFAZ, destinados a registrar
operação relativas à circulação de mercadorias e prestação de serviços, utilizados por contribuintes do
ICMS, nas operações de vendas a consumidor através de Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a
Consumidor, Bilhetes de Passagem e outros que venham a ser assim considerados.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 1º Somente o equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF abaixo definido, com
capacidade de identificar o produto, calcular o imposto por alíquotas e indicar a situação tributária
da mercadoria, poderá ser utilizado para uso fiscal:
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
§ 1° Somente o equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, abaixo definido, com capacidade de identificar
o produto, calcular o imposto por alíquotas e indicar a situação tributária da mercadoria, poderá ser utilizado
para uso fiscal:

Redação original:
§ 1º Somente o equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, ou outro que a legislação venha a especificar,
poderá ser autorizado para uso fiscal.

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
I – Emissor de Cupom Fiscal – Máquina Registradora (ECF-MR), o ECF com
funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso específico, dotado de
teclado e mostrador próprios;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
I - ECF – MR: com funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso específico, dotado
de teclado e mostrador próprios;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
II – Emissor de Cupom Fiscal – Impressora Fiscal (ECF-IF), o ECF implementado na
forma de impressora com finalidade específica, que recebe comandos de computador externo
ou de Unidade Autônoma de Processamento - UAP;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
II – ECF- IF: implementado na forma de impressora com finalidade específica, que recebe comando de
programa aplicativo externo;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
III – Emissor de Cupom Fiscal – Terminal Ponto de Venda (ECF-PDV), o ECF que
reúne em um sistema único o equivalente a um ECF-IF e o computador que lhe envia comandos.
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
III – ECF-PDV: reúne em sistema único o equivalente a um ECF-IF e o computador que lhe envia comandos.

§ 2º Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
§ 2º A emissão de Cupom Fiscal por Máquina Registradora e Terminal Ponto de Venda será permitida
apenas nos estabelecimentos para os quais já tenham sido autorizados, respeitados os prazos fixados no
art. 170.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 3º A eficácia, no Estado, de ato homologatório, de registro ou de termo descritivo
funcional para equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, aprovado nos termos
estabelecidos em acordos celebrados com outros Estados, dependerá de ratificação da SEFAZ.
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 3º A eficácia, no Estado, de ato homologatório ou de registro para equipamento Emissor de Cupom Fiscal
- ECF emitido pela COTEPE/ICMS, dependerá de ratificação da SEFAZ.
Redação original:
§ 3° A eficácia no Estado do Parecer de Homologação para Equipamento de Controle Fiscal emitido pela
COTEPE/ICMS dependerá de ratificação da SEFAZ.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 4º Unidade Autônoma de Processamento (UAP) é o equipamento eletrônico de
processamento de dados com capacidade de enviar comandos ao ECF-IF por meio de programa
aplicativo gravado em dispositivo interno de memória não volátil.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 5º O ECF deverá atender aos requisitos estabelecidos em Convênio específico
celebrado pelo CONFAZ, vigente na data da sua homologação, sem prejuízo do disposto no art.
172 e seus parágrafos.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 6º O controle da utilização de ECF será feito por meio dos formulários/documentos
previstos na legislação tributária cujos modelos serão aprovados por ato da Secretaria da
Fazenda.

SUBSEÇÃO I
DA OBRIGATORIEDADE DE USO DO ECF

Nova redação dada ao caput do art. 169 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06
Art. 169. Os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda ou revenda de
mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa
física ou jurídica não contribuinte do ICMS, estão obrigados ao uso de equipamento Emissor de
Cupom Fiscal – ECF.
Redação anterior dada ao caput do art. 169 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
Art. 169. O estabelecimento que exerça atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de
prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do
ICMS, está obrigado ao uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.
Redação original:
Art. 169. Os estabelecimentos que exerçam atividade de venda, revenda de mercadorias ou bens a varejo
e prestadores de serviços a usuário final, estão obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal
– ECF.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 1º O disposto neste artigo não se aplica:
Redação original:
§ 1° O disposto no caput não se aplica aos casos a seguir enumerados, hipótese em que será emitido outro
documento fiscal:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
I – ao contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita bruta anual de até
R$36.000,00 (trinta e seis mil reais), com ou sem estabelecimento fixo ou permanente, portando
o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça pessoalmente a
atividade comercial varejista na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e
similares.
Redação original:
I - por razões de força maior ou caso fortuito, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do
equipamento;

Nova redação dada ao caput do inciso II pelo Decreto 28.048/08, efeitos a partir
de 12.11.06
II - ao estabelecimento enquadrado como microempresa optante do Simples Nacional
com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais), exceto
quando:
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
II - ao estabelecimento enquadrado como microempresa comercial na forma da Lei n° 2.827, de 29 de
setembro de 2003 e com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais),
exceto quando:
Redação original:
II – na entrega de mercadoria em domicílio de adquirente localizado em outro Município;

a) mantiver, no recinto de atendimento ao público, equipamento que possibilite o


registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou prestação de
serviços ou a impressão de documento que se assemelhe ao cupom fiscal;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
b) utilizar equipamento eletrônico destinado a viabilizar o pagamento da operação ou
prestação por meio de cartão de crédito, de débito ou similar;
Redação original:
b) utilizar equipamento eletrônico destinado a viabilizar o pagamento da operação ou prestação por meio de
cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente;

c) explorar as atividades de auto-serviço, mercadinho, açougue e similares, farmácia e


drogaria, lanchonete, bar, restaurante e similares, padaria, comércio de material elétrico e de
construção, peças, partes e acessórios de máquinas e veículos, sapataria, confecção, armarinho
e miudezas em geral;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 31.173/11, efeitos a partir de 14.4.11
III – aos estabelecimentos de hotelaria, às concessionárias de veículos e de
telecomunicações, às cooperativas de produtores rurais e às prestações de serviço de
transporte público rodoviário regular de passageiros, interestadual e intermunicipal, quando
emitirem todos os documentos fiscais e escriturarem livros fiscais por sistema único ou integrado
de processamento eletrônico de dados – PED, para todas as operações, autorizados nos termos
do art. 188, ou àqueles obrigados à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55
Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
III - aos estabelecimentos de hotelaria, às concessionárias de veículos, às cooperativas de produtores rurais
e às prestadoras de serviço de transporte público rodoviário regular de passageiros, interestadual e
intermunicipal, quando emitirem todos os documentos fiscais e escriturarem livros fiscais por sistema único
ou integrado de processamento eletrônico de dados – PED, para todas as operações, autorizados nos
termos do art. 188.
Redação original:
III – nas operações de venda para entrega futura;

IV - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
IV – nas operações ou prestações destinadas a contribuintes do ICMS;

V - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação anterior dada ao inciso V pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
V – por usuário de sistema eletrônico de processamento de dados que emita exclusivamente Nota Fiscal,
modelo 1 ou 1-A;
Redação original:
V – por usuário de sistema eletrônico de processamento de dados que emita Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;

VI - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
VI – nas operações ou prestações destinadas a outras unidades da Federação ou ao exterior;

VII - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
VII - por contribuinte do ICMS enquadrado no regime de microempresa;

VIII - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
VIII - nas operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial;

IX - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
IX - nas operações realizadas fora do estabelecimento;

X - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação anterior dada ao inciso X pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
X – nas operações e prestações praticadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público
relacionadas com fornecimento de energia, de gás canalizado, de distribuição de água e serviço de
telecomunicação;
Redação original:
X - nas operações e prestações praticadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público;
XI - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
Redação original:
XI – nas prestações de serviço de transporte interestadual e intermunicipal de cargas;

XII - Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
XII - nas operações de saídas de aparelhos para telefonia celular.

§ 2° Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06.


Redação original:
§ 2° A faculdade prevista no inciso V do parágrafo anterior não se aplica a contribuintes que explorem as
atividades de auto-serviço, lojas de departamentos, supermercados, açougues e similares, farmácias e
drogarias, lanchonetes, bares, restaurantes e similares, padarias, comércio de material elétrico e de
construção, peças, partes e acessórios de veículos, sapatarias, confecções, armarinhos e miudezas em
geral;

§ 3° Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06.


Redação original:
§ 3° A critério da Secretaria da Fazenda, poderá ser autorizado o uso de ECF nas hipóteses previstas nos
incisos V, VII e IX, do § 1°.

§ 4° Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06.


Redação original:
§ 4° A obrigatoriedade de que trata o caput não se aplica a contribuinte localizado no interior do Estado com
faturamento anual inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais).

§ 5° Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06.


Redação original do caput do § 5º:
§ 5º Sem prejuízo da emissão do Cupom Fiscal:

Redação anterior dada aos incisos I e II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
I – por exigência de legislação específica, o contribuinte emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II – por solicitação do adquirente, o contribuinte emitirá Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou
de acordo com a natureza da operação, Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
Redação original dos incisos I e II:
I – por exigência de legislação federal, o contribuinte emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II – por solicitação do adquirente, o contribuinte emitirá Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou a
Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 6º Na hipótese de cassação da autorização para emissão de documento fiscal e
escrituração de livros fiscais por PED, os estabelecimentos a que se refere o inciso III do
§1º deverão atender ao disposto no caput, no prazo de sessenta dias, contado da ciência da
cassação.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 7º O estabelecimento inscrito como microempresa que ultrapassar o valor previsto
nos incisos I e II do § 1º, estando as atividades do contribuinte compreendidas nos incisos I e II
do art. 169-A e não alcançadas pelas ressalvas dos incisos I, II e III do § 1º e do art. 169-B, estará
obrigado ao uso do ECF após sessenta dias da data que ultrapassar o referido valor.

Artigo 169-A acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 169-A. É obrigatória a emissão de documento fiscal por equipamento Emissor de
Cupom Fiscal – ECF, observado o disposto no §1º do art.169:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

I – na operação de venda à vista ou a prazo, de mercadoria ou bem, inclusive


restaurante, bar e similares;
Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

II – na prestação de serviço de transporte público rodoviário regular de passageiro,


interestadual e intermunicipal.

Artigo 169-B acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 169-B. Nas situações abaixo descritas o contribuinte usuário de ECF deverá emitir:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

I – Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, preenchida manualmente, para


comprovação de saída de mercadoria:
a) na hipótese de ocorrência de anormalidade, tais como: falta de energia, quebra ou
furto do ECF ou em qualquer caso que impeça o seu funcionamento e haja impossibilidade de
sua substituição, observado o disposto nos art. 91 e 93;
b) por determinação do fisco, em procedimento de verificação, vistoria ou auditoria dos
ECF e dos sistemas utilizados pelo contribuinte;
c) na hipótese do art. 366 do RICMS/99, quando a operação de venda realizada fora
do estabelecimento se destinar a consumidor final não-contribuinte do imposto.

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

II – Bilhete de Passagem Rodoviário, modelo 13, preenchido manualmente, para


comprovação da prestação do serviço de transporte rodoviário de passageiro:
a) na hipótese de ocorrência de anormalidade, tais como: falta de energia, quebra ou
furto do ECF ou em qualquer caso que impeça o seu funcionamento e haja impossibilidade de
sua substituição, observado o disposto nos art. 91 e 93;
b) por determinação do fisco, em procedimento de verificação, vistoria ou auditoria dos
ECF e dos sistemas utilizados pelo contribuinte;
d) quando a emissão do documento fiscal ocorrer no interior do veículo utilizado para
a prestação do serviço;
e) quando a emissão do documento fiscal ocorrer em locais onde é diminuta a
quantidade de documentos emitidos, assim considerados aqueles nos quais são emitidos até
100 (cem) documentos por dia.

Inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

III - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A:


a) para acobertar operações de transferência e de devolução de mercadoria;
b) para documentar estorno de crédito, nos casos de mercadorias deterioradas,
inutilizadas, roubadas ou destinadas a consumo ou utilização no próprio estabelecimento;
c) na hipótese do art. 366, quando a operação de venda realizada fora do
estabelecimento se destinar a contribuinte do imposto;
d) nas operações destinadas a contribuinte do ICMS ou órgão público;
e) nas operações interestaduais e com o exterior;
f) nas operações de venda para entrega futura, quando houver emissão a emissão da
nota fiscal de simples faturamento;
g) nas operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial;
h) nas operações realizadas fora do estabelecimento;
i) nas operações promovidas com diferimento ou suspensão;
j) nas operações com mercadorias destinadas a integrar o ativo permanente de pessoa
jurídica;
k) nas operações realizadas com empresa seguradora ou de construção civil.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


IV – Documento fiscal específico:
a) nas operações e prestações praticadas por concessionárias ou permissionárias de
serviço público relacionadas com fornecimento de energia elétrica, de gás canalizado,
fornecimento e distribuição de água e prestação de serviços de comunicação;
b) nas prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal de cargas e
valores.

Artigo 169-C acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 169-C. É facultado aos contribuintes dispensados do uso de ECF requerer
autorização para uso do equipamento, para acobertarem as operações ou prestações que
realizarem, hipótese em que deverão observar as disposições da legislação tributária de
regência.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

Parágrafo único. Na hipótese do caput, para a emissão de documento fiscal por ECF
no interior do veículo utilizado na prestação de serviço de transporte público rodoviário de
passageiros interestadual e intermunicipal, deverá ser utilizado equipamento adequado para este
fim e dotado de dispositivo de armazenamento de Memória de Fita-Detalhe e com capacidade
de emissão do documento Mapa Resumo de Viagem.

Nova redação dada ao caput do artigo 169-D pelo Decreto 26.438/06, efeitos a
partir de 1º.1.07
Art. 169-D. Será obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2008, a utilização de ECF nos
estabelecimentos em que o contribuinte exerça a atividade de prestador de serviços de
transporte rodoviário intermunicipal e interestadual de passageiros.
Redação original do caput do art. 169-D acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Art. 169-D. Para os estabelecimentos indicados a seguir, a utilização de ECF será obrigatória a partir de 1º
de janeiro de 2007:

I - Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
I – estabelecimento no qual o contribuinte exerça a atividade de prestador de serviço de transporte rodoviário
de passageiros intermunicipal e interestadual;

II - Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
II – estabelecimento inscrito como microempresa, na hipótese de exceção prevista no inciso II do §1º do art.
169.

Art. 170. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
Art. 170. O cumprimento da obrigatoriedade de que trata o artigo anterior será exigida a partir das seguintes
datas:
Redação original:
Art. 170. A obrigatoriedade de que trata o artigo anterior obedecerá aos seguintes prazos:
I – imediatamente, para os que estão iniciando suas atividades;
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
II – após 1º de janeiro de 2001, para os contribuintes:
a) não usuários de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
b) usuários de Máquina Registradora e Terminal Ponto de Venda – PDV que não possuam memória fiscal;
c) usuários de Máquina Registradora e Terminal Ponto de Venda - PDV, com memória fiscal.
Redação anterior dada pelo Decreto 20.858/00, efeitos a partir de 12.04.00 até 30.06.00:
II – Até 30 de junho de 2000 para os contribuintes:
a) não usuários de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
b) usuários de Máquina Registradora e Terminal Ponto de Venda – PDV que não possuam memória fiscal;
Redação original:
II - até 31 de março de 2000, para os contribuintes:
a) não usuários de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
b) usuários de Máquina Registradora e Terminal Ponto de Venda – PDV que não possuam memória fiscal;
Redação original:
III - até 31 de dezembro de 2000, para os usuários de Máquina Registradora e Terminal Ponto de Venda –
PDV, com memória fiscal.
Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
Parágrafo único. A partir da data fixada no inciso II, os documentos emitidos por esses equipamentos serão
considerados inidôneos para os efeitos fiscais.
Redação original:
Parágrafo único. Após os prazos fixados nos incisos II e III, os documentos emitidos por esses equipamentos
serão considerados inidôneos para os efeitos fiscais.

SUBSEÇÃO II
DA AUTORIZAÇÃO DE USO

Nova redação dada ao caput do art. 171 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º. 01.07
Art. 171. A autorização para uso de ECF, destinado ao controle das operações e
prestações realizadas por contribuinte do ICMS, somente poderá ser concedida a equipamento
devidamente homologado nos termos estabelecidos em acordos celebrados com outros Estados
e configurado conforme os parâmetros previstos em seu ato homologatório.
Redação anterior dada ao caput do art. 171 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 171. A autorização para uso de ECF destinado ao controle das operações e prestações realizadas por
contribuinte do ICMS, somente poderá ser concedida a equipamento devidamente homologado/registrado
pela COTEPE/ICMS ou homologado nos termos do Protocolo ICMS nº 16/04, de 02 de abril de 2004, e
configurado conforme os parâmetros previstos em seu Ato Homologatório/Ato de Registro.

Redação anterior dada ao caput do art. 171 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
Art. 171. A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente
será admitida se integrar o ECF, de acordo com a autorização concedida pela Secretaria da Fazenda.

Redação original:
Art. 171. A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente
será admitida quando estiver autorizada pela SEFAZ.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 1º O ECF somente poderá ser utilizado após autorização expedida pelo fisco.
Redação original:
§ 1° A utilização de equipamentos sem a autorização a que se refere o caput, ou que não satisfaça os
requisitos legais, constitui presunção de má-fé, devendo o equipamento ser apreendido pela SEFAZ e
utilizado como prova de infração à legislação tributária, podendo ser mantido em poder da autoridade
competente até a conclusão do devido processo legal, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.

§ 2° Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Redação original:
§ 2° O equipamento apreendido que não for retirado no prazo e na forma prevista no art. 147 estará sujeito
à incorporação ao patrimônio do Estado ou inutilizado, a critério do Secretário de Estado da Fazenda.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 3º A autorização para o uso fiscal de Unidade Autônoma de Processamento – UAP,
somente será concedida se atender as disposições da legislação tributária de regência.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 4º A autorização para uso de ECF é específica por estabelecimento e individualizada
por ECF, sendo vedada sua utilização por estabelecimento diverso do autorizado, ainda que
pertencente ao mesmo titular.

Nova redação dada ao § 5º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


§ 5º A autorização de ECF do tipo MR somente será concedida a contribuinte inscrito
como microempresa no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas – CCA, exceto
quando, mesmo isoladamente, enquadrar-se nas situações descritas no art. 169, §1º, II , hipótese
em que estará obrigado ao uso de ECF do tipo PDV ou Impressora Fiscal.
Redação original do § 5º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
§ 5º A autorização de ECF do tipo MR somente será concedida a contribuinte inscrito como microempresa
no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas – CCA.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 6º As autorizações relativas a ECF-PDV e ECF-IF interligado a computador, somente
poderão ser concedidas se o programa aplicativo fiscal a ser utilizado pelo contribuinte atender
aos requisitos estabelecidos em ato da Secretaria de Estado da Fazenda.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 7º O fisco poderá, a seu critério, autorizar o uso de equipamento do tipo ECF-PDV
ou ECF-IF para sistemas onde o registro das operações ou prestações realizadas não é impresso
no cupom fiscal de forma concomitante ao comando enviado para o registro no dispositivo
utilizado para visualização das operações, desde que o contribuinte usuário atenda as
disposições da legislação de regência da matéria.

Nova redação dada ao art. 172 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Art. 172. O ECF autorizado pelo fisco receberá o Certificado de Registro contendo um
número de controle denominado Registro SEFAZ que deverá ser impresso no clichê de todos
os documentos por ele emitidos.
Redação original:
Art. 172. O Equipamento de Controle Fiscal, autorizado pela Secretaria da Fazenda, receberá o Certificado
de Registro com número de controle, denominado Registro/SEFAZ, que deverá ser impresso em todos os
documentos por ele emitidos.

Parágrafo único. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original:
Parágrafo único. O Certificado de Registro deverá ser afixado no equipamento de forma visível ao público.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 1º O Registro SEFAZ está vinculado à inscrição do contribuinte usuário no Cadastro
de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA e ao número de fabricação do ECF.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


§ 2º O prazo de validade do Certificado de Registro é de 03 (três) anos.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 3º O Certificado de Registro deverá ser afixado no ECF de forma visível ao público.

Artigo 172-A acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Art. 172-A. O ECF autorizado para uso fiscal deverá ser lacrado por empresa
credenciada a intervir em ECF nos termos do art. 187-E, com lacre fabricado por
estabelecimento habilitado pela SEFAZ.

Art. 173. Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Redação original:
Art. 173. É vedado o uso ou transferência de Equipamento de Controle Fiscal para estabelecimento diverso
daquele para qual foi autorizado pelo Fisco.

Subseção renomeada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


SUBSEÇÃO III
DO PEDIDO, DA REVALIDAÇÃO, DA ALTERAÇÃO, DA CESSAÇÃO E DO
CANCELAMENTO DA AUTORIZAÇÃO DE USO DE ECF
Redação original:
DO PEDIDO, REVALIDAÇÃO, ALTERAÇÃO OU CESSAÇÃO DE USO DE EQUIPAMENTO DE
CONTROLE FISCAL
Nova redação dada ao art. 174 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
Art. 174. O uso, a revalidação, a alteração e a cessação de uso de ECF, será requerido
pelo contribuinte ao fisco, em formulário próprio e individualizado em relação a cada ECF,
acompanhado dos documentos e na forma prevista na legislação tributária de regência.
Redação original:
Art. 174. O pedido de Uso, Revalidação, Alteração ou Cessação de Uso deve ser solicitado ao setor
competente da Secretaria da Fazenda, em formulário denominado Pedido de Uso ou Cessação de Uso de
Equipamento de Controle Fiscal, acompanhado dos documentos exigidos em legislação específica.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06
Parágrafo único. O pedido de alteração de uso deverá ser requerido em um único
processo nos seguintes casos:
Redação original:
Parágrafo único. O pedido de uso deverá ser instruído com declaração conjunta do contribuinte usuário e
do responsável pelos programas aplicativos, garantindo a conformidade com as disposições deste
Regulamento.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


I – troca de programa aplicativo fiscal ou do equipamento UAP, no caso de ECF-MR
interligado a computador, ECF-PDV ou ECF-IF;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – alteração de ECF - MR não interligado para interligado;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


III – substituição do técnico responsável pelo programa aplicativo fiscal ou a troca de
sua versão, inclusive a do programa gravado na UAP;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


IV – implantação do uso de cartão de crédito ou de débito como meio de pagamento
realizado através de transferência eletrônica de dados;

Inciso V acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


V – mudança de endereço da localização do computador que controla as funções do
sistema de gestão do estabelecimento e armazena os bancos de dados utilizados (servidor
principal de controle central).

§ 1º Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original do § 1º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 1° O pedido de uso deverá ser instruído com identificação dos produtos a serem comercializados, da
situação tributária e das alíquotas a serem aplicadas, bem como a declaração conjunta do contribuinte
usuário e do responsável pelos programas aplicativos, garantindo a conformidade com as disposições deste
Regulamento.

§ 2º Revogado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 2° Na salvaguarda de seus interesses, o Fisco poderá impor restrições ou impedir a utilização de
equipamento ECF.

Nova redação dada ao caput do art. 175 pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir
de 13.02.14.
Art. 175. O contribuinte usuário de ECF poderá requerer ao fisco a Revalidação de
Uso de ECF somente até a data de adesão à Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e,
pelo prazo máximo de um ano.
Redação anterior dada ao art. 175 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
Art. 175. O contribuinte usuário de ECF deverá requerer ao fisco, a Revalidação de Uso de ECF a cada 3
(três) anos, observado o prazo de validade do Certificado de Registro.
Redação original:
Art. 175. O usuário deverá formular pedido de revalidação do Certificado de Registro do Equipamento de
Controle Fiscal a cada 3 (três) anos.

Subseção III-A, com os arts. 175-A a 175-J, acrescentada pelo Decreto


25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

SUBSEÇÃO III-A
DAS CONDIÇÕES GERAIS DE USO DE ECF

Artigo 175-A acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 175-A. A autorização de uso de ECF será cancelada pelo fisco nos casos previstos
na legislação tributária de regência.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

Parágrafo único. Poderá ainda, a critério do fisco, ser aplicado o sistema especial de
controle e fiscalização previsto no art. 163, ao contribuinte usuário submetido ao cancelamento
previsto no caput.

Nova redação dada ao caput do art. 175-B pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.1.07
Art. 175-B. Para ser autorizado o uso fiscal de ECF ou de UAP, o equipamento deverá
estar devidamente registrado e homologado nos termos estabelecidos em acordos celebrados
com outros Estados e configurado conforme os parâmetros previstos em seus atos de
homologação.
Redação original do art. 175-B acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 175-B. Para ser autorizado o uso fiscal de ECF ou de UAP, o equipamento deverá estar devidamente
registrado e homologado pela COTEPE/ICMS e configurado conforme os parâmetros previstos em seus atos
de registro e homologação.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Parágrafo único. Na salvaguarda de seus interesses, o fisco poderá impor restrições
ou impedir a utilização de equipamento ECF ou de UAP, sempre que for verificada, tanto a nível
de programação (software) quanto de construção do equipamento (hardware), a possibilidade
de prejuízos aos controles fiscais.

Artigo 175-C acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Art. 175-C. O contribuinte usuário de ECF, exceto no caso de ECF-MR sem
capacidade de comunicação com computador, deverá gerar, manter no estabelecimento pelo
prazo decadencial e fornecer ao fisco quando solicitado, arquivo eletrônico conforme leiaute
estabelecido no Manual de Orientação do Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, ou
outro que venha a substituí-lo.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

§ 1o O arquivo eletrônico previsto no caput deverá conter, no mínimo, os seguintes tipos


de registros:

I - tipo 10 – registro mestre do estabelecimento, destinado à identificação do


estabelecimento informante;
II - tipo 11 – dados complementares do informante;
III - tipo 50 – registro de total de Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A referente às operações
de entrada e saída de mercadorias, destinado a especificar as informações de totalização do
documento fiscal relativamente ao ICMS;
IV - tipo 54 – registro dos produtos constantes nas Notas Fiscais a que se refere o item
anterior;
V - tipo 60 – devem ser gerados para cada equipamento:
a) registro tipo 60 – Mestre (60M): identificador do equipamento;
b) registro tipo 60 – Analítico (60A): identificador de cada Situação Tributária no final
do dia de cada equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
c) registro tipo 60 – Resumo Diário (60D): registro de mercadoria, produto ou serviço
constante em documento fiscal emitido por Terminal Ponto de Venda (PDV) ou equipamento
Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
d) registro tipo 60 – Item (60I): item do documento fiscal emitido por Terminal Ponto de
Venda (PDV) ou equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
e) registro tipo 60 – Resumo Mensal (60R): registro de mercadoria, produto ou serviço
processado em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF);
VI - tipo 61 – registro de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 ou de Bilhete
de Passagem, modelo 13, destinado a informar as operações ou prestações realizadas com
esses documentos;

Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
VII - tipo 61 – Resumo Mensal por Item (61R): registro de mercadoria/produto ou
serviço comercializados através de Nota Fiscal de Venda a Consumidor não emitida por ECF;
Redação original do inciso VII acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06.
VII - tipo 75 – registro de código de produto ou serviço;

Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
VIII - tipo 75 – registro de código de produto ou serviço;
Redação original do inciso VIII acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
VIII - tipo 90 – registro de totalização do arquivo, destinado a fornecer dados indicando a quantidade de
registros informados.

Inciso XIX acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


XIX - tipo 90 – registro de totalização do arquivo, destinado a fornecer dados indicando
a quantidade de registros informados.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

§ 2o A entrega do arquivo eletrônico de que trata o § 1.o, observado o disposto no § 3.o,


será realizada, mensalmente, através de sua transmissão, via internet, para a Secretaria de
Estado da Fazenda, até o dia quinze do mês subseqüente ao das operações e prestações,
devendo o contribuinte verificar a consistência do arquivo, gerar a mídia e transmiti-la, utilizando-
se da versão do programa validador SINTEGRA e do programa transmissor TED.

Parágrafo 3ºacrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

§ 3º O registro tipo 60 – Item (60I) será transmitido ao fisco, mediante intimação


específica.

Parágrafo 4ºacrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

§ 4º O arquivo eletrônico relativo aos documentos emitidos por PED, deverão observar
o disposto no Convênio ICMS 57/95, ou outro que venha a substituí-lo.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


 O prazo de que trata o § 5º foi prorrogado até 1º.01.08 pelo Convênio ICMS 131/06.

§ 5º Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2007, a


geração, o armazenamento e o envio de arquivos em meio digital relativos a documentos fiscais,
livros fiscais, lançamentos contábeis, demonstrações contábeis, documentos de informações
econômico-fiscais e outros dados de interesse do Fisco, deverão observar o disposto no Ato
COTEPE/ICMS 35, de 5 de julho de 2005.
Artigo 175-D acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Art. 175-D. O contribuinte usuário de ECF-IF, ECF-PDV ou ECF-MR interligado, deverá
fornecer ao fisco, quando solicitado, as senhas, manuais de aplicativos e sistemas operacionais
e formas de desbloqueio de áreas de disco, que possibilite acesso irrestrito a todas as telas,
funções e comandos do sistema de gestão do estabelecimento.

Nova redação dada ao artigo 175-E pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07
Art. 175-E. O contribuinte usuário de ECF dotado de Memória de Fita - Detalhe deverá,
até 31 de janeiro de cada ano, reproduzir em arquivo eletrônico todos os dados armazenados
neste dispositivo no exercício anterior.
Redação original do art. 175-E acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 175-E. O contribuinte usuário de ECF dotado de Memória de Fita - Detalhe deverá, até 31 de janeiro de
cada ano, reproduzir em arquivo magnético todos os dados armazenados neste dispositivo no exercício
anterior.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07
Parágrafo único. O arquivo eletrônico previsto no caput, deverá ser mantido, pelo
prazo decadencial ou prescricional, no estabelecimento usuário, e ser apresentado ao fisco,
quando solicitado.
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Parágrafo Único. O arquivo magnético previsto no caput, deverá ser mantido, pelo prazo decadencial, no
estabelecimento usuário, e ser apresentado ao fisco, quando solicitado.

Artigo 175-F acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Art. 175-F. Todos os documentos destinados ao fisco, emitidos por ECF com
mecanismo impressor térmico, devem ser armazenados e manuseados observando-se as
condições estabelecidaspelo fabricante quanto a sua conservação e as disposições do Convênio
ICMS 85/01, de 28 de setembro de 2001.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

Parágrafo único. A perda das informações contidas nos documentos emitidos pelo
ECF com mecanismo impressor térmico, em decorrência da não observância do disposto no
caput, sujeitará o contribuinte usuário ao arbitramento da base de cálculo do imposto, nos termos
do art. 161.

Artigo 175-G acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Art. 175-G. Sempre que ocorrer anormalidade que impeça o funcionamento do ECF,
sob pena de arbitramento dos valores perdidos em função do defeito, o contribuinte usuário
deverá atender as disposições da legislação tributária de regência.

Artigo 175-H acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


 O Conv. ICMS 85/01 foi substituído pelo Conv. ICMS 009/09, a partir de 1º.5.09

Art. 175-H. A bobina de papel para uso em ECF deverá atender aos requisitos
estabelecidos na Cláusula nonagésima do Convênio ICMS 85/01, de 28 de setembro de 2001,
ou outro que venha a substituí-lo, observado as disposições da legislação tributária de regência.

Artigo 175-I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Art. 175-I. Ponto de Venda é o local no recinto de atendimento ao público, onde se
encontra instalado o ECF no estabelecimento do contribuinte usuário.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Parágrafo único. O Ponto de Venda deverá ser composto de:
Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

I – ECF, exposto ao público;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

II - dispositivo de visualização pelo consumidor do registro das operações ou


prestações realizadas;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
III - equipamento eletrônico de processamento de dados utilizado para comandar a
operação no caso de ECF-IF, observado o disposto nos art. 171, §3º e 187-V.
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
III - equipamento eletrônico de processamento de dados utilizado para comandar a operação no caso de
ECF-IF.

Artigo 175-J acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06


Art. 175-J. Fica vedado o uso no recinto de atendimento ao público, de equipamento
destinado exclusivamente ao controle interno do estabelecimento, bem como de qualquer outro
que emita documento que possa ser confundido com documento fiscal emitido por ECF.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 1º A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite
o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou a prestação
de serviços somente será admitida quando integrar o ECF e desde que seja autorizado pelo
fisco.
Redação original do § 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 1º A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente
será admitida quando integrar o ECF e desde que seja autorizado pelo fisco, ou quando utilizado na forma
prevista no inciso II do art. 186.

§ 2º A utilização de equipamentos sem a autorização a que se refere o §1º ou que não


satisfaça os requisitos legais, constitui presunção de má fé, devendo o equipamento ser
apreendido pelo fisco e utilizado como prova de infração à legislação tributária, podendo ser
mantido em poder da autoridade competente até a conclusão do devido processo legal, sem
prejuízo das demais cominações legais.

§ 3º O equipamento apreendido que não for retirado no prazo e na forma prevista no


artigo 147 estará sujeito à incorporação ao patrimônio do Estado ou inutilizado, a critério do fisco.

Artigos 176 a 187 revogados pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
Redação original:
Art. 176. O contribuinte usuário formulará pedido de alteração de uso nos seguintes casos:
I - alteração nos dados cadastrais do estabelecimento;
II - modificação nos procedimentos ou especificações do equipamento autorizado.
Art. 177. Na cessação de uso, o contribuinte deve solicitar a baixa do registro do equipamento na SEFAZ.
§ 1º Quando se tratar de encerramento de atividade, o contribuinte usuário deverá apresentar o Pedido de
Cessação de Uso de Equipamento de Controle Fiscal juntamente com o pedido de baixa de inscrição
estadual.
§ 2º O equipamento que teve solicitado o seu pedido de Cessação de Uso, somente poderá ser deslacrado
e removido do estabelecimento para o qual foi autorizado, após o deferimento do pedido pela Secretaria da
Fazenda.
§ 3º Deverá, também, ser solicitada cessação de uso do equipamento nos seguintes casos:
I – substituição da Memória Fiscal, hipótese em que a Memória antiga deverá ser entregue à SEFAZ;
II - alteração do número do CCA.
Art. 178. Para os pedidos previstos no art. 174, será apresentado, em relação a cada equipamento,
processo em separado, ainda que pertencente ao mesmo estabelecimento requerente.

SUBSEÇÃO IV
DO CREDENCIAMENTO
Art. 179. Poderão ser credenciados pela Secretaria da Fazenda com a finalidade de garantir o
funcionamento e a inviolabilidade do Equipamento de Controle Fiscal, bem como para efetuar qualquer
intervenção técnica nesses equipamentos:
I - o fabricante;
II - o importador;
III - outro estabelecimento possuidor de Atestado de Capacitação Técnica fornecido pelo fabricante ou
importador da respectiva marca.
§ 1º Somente poderá ser credenciado, para intervir em Equipamento de Controle Fiscal, o estabelecimento
inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas e que atenda aos requisitos previstos na
legislação específica.
§ 2º O pedido de credenciamento deverá ser formulado através de requerimento, acompanhado da
documentação indicada pelo Fisco, bem como da apresentação do respectivo equipamento para análise.
§ 3º O atestado a que se refere o inciso III do caput deverá ser fornecido, também, ao técnico vinculado do
estabelecimento interessado.
§ 4º O Atestado de Capacitação Técnica deverá conter, no mínimo:
I – nome do estabelecimento credenciado, endereço, CNPJ/MF e CCA;
II – nome do técnico habilitado, número da carteira de identidade e CPF;
Nova redação dada ao inciso III, pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
III – tipo e modelo do equipamento;
Redação original:
III – marca e modelo do equipamento de controle fiscal.

Incisos IV, V, VI e VII acrescentados pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
IV – prazo de validade;
V – declaração de que a empresa credenciada trabalhará sob a supervisão direta do departamento técnico
do fabricante;
VI – declaração de que o Atestado perderá validade sempre que o técnico indicado no inciso II deixar de
estar vinculado à empresa credenciada ou de participar de programa de treinamento ou reciclagem mantido
pela empresa;
VII – declaração de que o fabricante assume responsabilidade pelas intervenções realizadas pela empresa
credenciada.

Redação dada ao caput do Art. 180 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
Art. 180. O credenciamento concedido na forma do artigo anterior poderá ser:

Redação original:
Art. 180. O credenciamento poderá ser, a qualquer tempo, suspenso ou revogado pela Secretaria da
Fazenda, sempre que o credenciado concorrer para o uso indevido do equipamento ou descumprir as demais
obrigações previstas na legislação.
Incisos I e II acrescentados pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
I - suspenso, pelo prazo de até 90 (noventa) dias, independente de aplicação de outras sanções previstas
na legislação, ao credenciado:
a) emitir Atestado de Intervenção Técnica em ECF, em desacordo com a legislação;
b) desatender às obrigações acessórias a que está sujeito em função da condição de empresa credenciada
para intervir em ECF;
c) utilizar o lacre fornecido pelo Fisco para outros fins que não o previsto na legislação pertinente ou utilizá-
lo sem manter a sua integridade;
d) permitir a intervenção no equipamento por pessoa sem atestado de capacitação técnica a ele vinculado;
e) tiver sua inscrição suspensa no CCA;
II - cancelado, independente de aplicação de outras sanções previstas na legislação, ao credenciado que:
a) violar o lacre instalado no equipamento, exceto se o motivo for intervenção técnica que necessite deste
procedimento;
b) deixar de comunicar à Secretaria da Fazenda a constatação de lacre violado ou a perda de dados gravados
na Memória Fiscal;
c) permitir a utilização irregular de equipamento, quer direta ou indiretamente;
d) modificar, alterar, adulterar, falsificar ou violar equipamento para controle fiscal, ou seus componentes,
resultando em funcionamento fora das exigências e especificações previstas na legislação tributária para sua
fabricação ou utilização;
e) disponibilizar equipamento ECF a usuário, contendo programação ou bloqueio de tecla ou de função
diferente daquela prevista em parecer de homologação de equipamento;
f) intervir em equipamento para o qual não tenha sido credenciado;
g) intervir em ECF não autorizado para uso fiscal;
h) tiver seu credenciamento suspenso e não sanar a irregularidade que deu causa à suspensão no prazo
estabelecido pelo Fisco;
i) realizar intervenção em ECF com lacre violado, sem cumprimento do disposto no § 4º do art. 183;
j) tiver sua inscrição cancelada ou baixada no CCA.
§ 1° No descredenciamento, de ofício ou a pedido, deverá ser entregue à Secretaria da Fazenda, para
destruição, o estoque de lacres, bem como os formulários de Atestado de Intervenção em Equipamentos de
Controle Fiscal não utilizados.
§ 2° Na hipótese de suspensão ou revogação de credenciamento, de ofício ou a pedido do credenciado ou
fabricante, ou ainda nos casos em que o credenciado cessar suas atividades, a empresa fabricante fica
obrigada a nomear ou indicar novo representante para credenciamento na repartição fiscal, no prazo de 30
(trinta) dias, a contar da data do ato que implicou no descredenciamento.
§ 3° No período entre o descredenciamento e o novo credenciamento pela SEFAZ, a empresa fabricante
deverá assumir diretamente a responsabilidade pela assistência técnica ou intervenções que se façam
necessárias nos equipamentos da sua marca.
Art. 181. O fabricante, importador e/ou revendedor responderão solidariamente com o usuário quando:
I – fabricar, distribuir, vender, fornecer ou utilizar Equipamento de Controle Fiscal, suas partes e
componentes, em desacordo com as exigências e especificações previstas na legislação tributária;
II – modificar, alterar, adulterar, falsificar, violar ou sempre que contribuir para o uso indevido do
Equipamento de Controle Fiscal ou de seus componentes, que resulte funcionamento em desacordo com
as exigências e especificações previstas na legislação tributária para sua fabricação ou utilização.
§ 1° O fabricante, o importador ou o revendedor que promover a saída de Equipamento de Controle Fiscal,
para o Estado, deverá comunicar à Secretaria da Fazenda, até o décimo quinto dia do mês subseqüente à
venda, através de formulário próprio, o equipamento vendido.
importador e/ou revendedor, para o usuário final, com a gravação da inscrição no CNPJ/MF e CCA do
usuário final.

SUBSEÇÃO V
DAS INTERVENÇÕES
Art. 182. Somente poderá intervir em Equipamento de Controle Fiscal, pessoa credenciada na forma
prevista na legislação específica.
Art. 183. O credenciado deverá emitir o formulário denominado Atestado de Intervenção em Equipamento
de Controle Fiscal, quando ocorrer:
I - a primeira instalação do lacre;
II – o acréscimo no Contador de Reinício de Operação;
III – a remoção do lacre.
§ 1° O estabelecimento gráfico somente deverá confeccionar formulários destinados à emissão de Atestado
de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal, mediante prévia autorização da Secretaria da Fazenda,
observado o disposto no art. 291.
§ 2° O Atestado de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal deverá ser emitido na ocasião da
intervenção técnica, sendo fornecido no ato, cópia ao usuário do equipamento.
§ 3° O credenciado deverá encaminhar à SEFAZ as vias do Atestado de Intervenção em Equipamento de
Controle Fiscal até o quinto dia do mês subseqüente à intervenção.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:


§ 4º Na hipótese de constatação por parte do credenciado da existência de ECF com lacre violado ou com
perda de dados gravados na Memória Fiscal, tal fato deverá, sob pena de cancelamento do credenciamento,
ser comunicado, por escrito, ao Fisco, que adotará medidas saneadoras.

SUBSEÇÃO VI
DO LACRE
Art. 184. O Equipamento de Controle Fiscal somente deverá ser lacrado ou deslacrado por pessoa
credenciada pela Secretaria da Fazenda, com a finalidade de garantir sua inviolabilidade.
§ 1º Por ato da Secretaria da Fazenda, poderá ser exigida a colocação de mais lacres do que os previstos
no Parecer de Homologação da COTEPE/ICMS.
§ 2º A confecção dos lacres será efetuada de acordo com o que determina a legislação específica.
§ 3º Ocorrendo perda ou extravio de lacre, o credenciado deverá adotar as medidas previstas neste
Regulamento, para o extravio de documentos fiscais.
Art. 185. O usuário de Equipamento de Controle Fiscal está obrigado a zelar pela conservação do lacre
aplicado e somente permitir intervenção por pessoas credenciadas.

SUBSEÇÃO VII
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR E DO BILHETE DE PASSAGEM IMPRESSOS POR
EQUIPAMENTO DE CONTROLE FISCAL
Art. 186. O estabelecimento que utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal para emitir Nota Fiscal de
Venda a Consumidor - modelo 2 - e Bilhete de Passagem , deverá possuir:
I - autorização para utilizar sistema eletrônico de processamento de dados, de acordo com as exigências
previstas na legislação pertinente;
II - formulários aprovados pela SEFAZ, através de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais –
AIDF.
Parágrafo único. A emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e o Bilhete de Passagem,
impressos através de sistema eletrônico de processamento de dados, autorizados antes da obrigatoriedade
de uso do ECF, deverá adequar-se aos requisitos previstos na legislação específica.

SUBSEÇÃO VIII
DAS NORMAS GERAIS
Art. 187. O contribuinte usuário de Equipamento de Controle Fiscal deverá:
I – manter no estabelecimento listagem dos produtos comercializados, por código, descrição e alíquota;
II – possuir programa aplicativo para obtenção da Leitura da Memória Fiscal em meio magnético fornecido
pelo fabricante ou importador do equipamento;
III – possuir talonário de Notas Fiscais de Venda a Consumidor a ser utilizado no caso de impossibilidade
técnica de emissão do documento fiscal pelo equipamento;
IV – armazenar os documentos fiscais emitidos e impressos por Equipamento de Controle Fiscal, em ordem
cronológica, pelo prazo decadencial;
V – manter a bobina de Fita Detalhe sem seccionamento;
VI – emitir, no início do dia e a cada troca de bobina, Leitura X do Equipamento de Controle Fiscal;
VII – emitir diariamente Redução Z ao final do funcionamento do Equipamento de Controle Fiscal;
VIII – emitir a Leitura da Memória Fiscal ao final de cada período de apuração do ICMS.
§ 1° O contribuinte que mantiver Equipamento de Controle Fiscal em desacordo com o disposto na
legislação pertinente, terá fixada, mediante arbitramento, a base de cálculo do imposto devido.
§ 2° Será considerado inidôneo o documento fiscal emitidos em bobina de papel que não atenda, no mínimo,
as seguintes exigências:
I - ser autocopiativa com, no mínimo, duas vias, vedada a utilização de papel contendo revestimento químico
agente e reagente na mesma face (tipo self);
II - manter a integridade dos dados impressos pelo período decadencial;
III - ter comprimento mínimo de dez metros para bobinas com três vias e de vinte metros para bobinas com
duas vias;
IV - no caso de bobina com três vias, a via intermediária deve conter, na frente, revestimento químico
reagente e, no verso, revestimento químico agente (coating front and back).
§ 3° A via da bobina destinada à emissão do Cupom Fiscal deverá conter:
I - no verso revestimento químico agente (coating back);
II - na frente, tarja de cor com, no mínimo, cinqüenta centímetros de comprimento assinalada no último metro
para o término da bobina.
§ 4° A via da Bobina destinada à impressão da Fita Detalhe deverá conter:
I - na frente, revestimento químico reagente (coating front);
II - no verso, o nome e o CNPJ/MF do fabricante e o comprimento da bobina no último metro.
§ 5° No caso de equipamento com duas estações impressoras e sem possibilidade de interligação a
computador, aplicam-se apenas as exigências contidas no inciso II do § 2° e no inciso II dos §§ 3° e 4°,
hipótese em que a bobina de papel deverá ter comprimento mínimo de 25 metros.

Subseção IX, com os arts. 187-A a 187-Z, acrescentada pelo Decreto 25.610/06,
efeitos a partir de 1º.1.06
SUBSEÇÃO IX
DAS REGRAS GERAIS

Artigo 187-A acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-A. O programa aplicativo fiscal utilizado pelo contribuinte usuário de ECF com
a possibilidade de enviar comandos estabelecidos pelo fabricante ou importador do ECF ao
software básico, deverá atender aos requisitos e especificações estabelecidos na legislação
tributária de regência.

Artigo 187-B acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-B. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal utilizado pelo ECF
deverá cadastrar-se junto ao fisco e atender aos requisitos e especificações estabelecidas na
legislação tributária de regência.

Artigo 187-C acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-C. O Mapa Resumo ECF é de uso obrigatório do estabelecimento usuário de
ECF que possua mais de 02 (dois) equipamentos autorizados para uso fiscal e deve atender aos
requisitos e especificações estabelecidas na legislação tributária de regência.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

§ 1º O estabelecimento usuário de ECF que utiliza o Mapa Resumo ECF deve escriturar
o livro Registro de Saídas com base nas informações nele constantes e atender aos requisitos e
especificações estabelecidas na legislação tributária de regência.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

§ 2º O Mapa Resumo ECF, modelo IX, será emitido pelo estabelecimento usuário de
ECF que, cumulativamente:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


I – realizar operações relativas à circulação de mercadorias;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – possuir mais de dois equipamentos autorizados para uso fiscal.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 3º O Mapa Resumo ECF, modelo IX, deverá ser utilizado seguindo sua numeração
seqüencial e conservado, em ordem cronológica, pelo prazo decadencial, juntamente com os
documentos fiscais cancelados e as respectivas Reduções Z, devendo, ao último mapa do
período de apuração, ser anexada a Leitura da Memória Fiscal referente ao mesmo período.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

§ 4º O estabelecimento usuário de ECF obrigado à emissão do Mapa Resumo ECF,


modelo IX, deverá escriturar o Livro Registro de Saídas com base nas informações dele
constantes.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

§ 5º O estabelecimento usuário de ECF que estiver dispensado da emissão do Mapa


Resumo ECF, modelo IX, deverá escriturar o Livro Registro de Saídas com base nas Reduções
Z diárias.

Artigo 187-D acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-D. Os documentos emitidos pelo ECF deverão observar as características e
respectivo leiaute, definidos para cada um deles no Convênio ICMS 85/01, de 28 de setembro
de 2001, ou outro que venha a substituí-lo, e conter o número de controle denominado “Registro
SEFAZ”.

Artigo 187-E acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-E. Poderão ser credenciados pelo fisco, com a finalidade de garantir o
funcionamento e a integridade do ECF, bem como para nele efetuar qualquer intervenção
técnica, o fabricante, o importador ou outro estabelecimento comercial ou de assistência técnica.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

Parágrafo único. Para habilitar-se ao credenciamento, a empresa deverá atender aos


requisitos e especificações estabelecidas na legislação tributária de regência.

Artigo 187-F acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-F. O lacre externo de segurança a ser instalado no ECF utilizado para fins
fiscais terá, no mínimo, as características definidas na legislação tributária de regência.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 1º O lacre externo de segurança a que se refere o caput, somente poderá ser
fabricado conforme modelo aprovado pelo fisco, por empresa devidamente habilitada nos termos
e mediante os procedimentos do disposto na legislação tributária de regência.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

§ 2º Os lacres externos de segurança utilizados e posteriormente removidos do ECF


bem como os lacre inutilizados, deverão ser entregues ao fisco, juntamente com o Atestado de
Intervenção Técnica em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.

Artigo 187-G acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-G. Os dispositivos internos de segurança do ECF deverão atender as formas
e especificações estabelecidas na legislação tributária de regência.

Artigo 187-H acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-H. São responsáveis solidários, sempre que contribuírem para o uso indevido
de ECF:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


I – o fabricante ou importador do ECF, a empresa credenciada a intervir em ECF e o
desenvolvedor ou fornecedor do programa aplicativo fiscal, em relação ao contribuinte usuário
do ECF;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – o fabricante ou importador do ECF, em relação a empresa para a qual tenha
fornecido “Atestado de Responsabilidade e Capacitação Técnica”.

Artigo 187-I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

Art. 187-I. Deverão ser inscritos no Cadastro de Contribuintes do Amazonas – CCA:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


I - o fabricante ou importador de ECF, para fins de autorização de uso de ECF por ele
fabricado ou importado;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – o fabricante de lacre externo de segurança do ECF;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


III – a empresa desenvolvedora de programa aplicativo fiscal para ECF.

Artigo 187-J acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-J. O trânsito de mercadoria destinada a consumidor final no Estado poderá
ser acobertado por documento fiscal emitido por ECF, desde que o próprio equipamento imprima
o nome ou a razão social, endereço, número de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF)
ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), ambos do Ministério da Fazenda, ou o
número de outro documento oficial de identificação do adquirente.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

Parágrafo único. Na hipótese do equipamento não possibilitar a inserção total dos


dados do adquirente, deverá imprimir, no mínimo, o número de um documento oficial de
identificação, sendo permitido registrar os demais dados por outro meio, ainda que no verso do
documento fiscal.

Nova redação dada ao caput do art. 187-L pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir
de 31.5.10
Art. 187-L. A emissão do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito,
de débito ou similar, por estabelecimento usuário de ECF, será realizada:
Redação anterior dada ao caput do art. 187-L pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
Art. 187-L. A emissão do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito
automático em conta corrente por estabelecimento usuário de ECF será feita:

Redação original do caput do art. 187-L acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Art. 187-L. A emissão eletrônica do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito
automático em conta corrente por estabelecimento usuário de ECF será feita:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
I – com a utilização do próprio ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao
documento fiscal relativo à operação ou prestação, vedada a utilização, no estabelecimento do
contribuinte, de equipamento:
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
I – com a utilização do próprio ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal relativo à
operação ou prestação, vedada a utilização de qualquer outro equipamento:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
a) do tipo Point Of Sale (POS) ou qualquer outro que possua circuito eletrônico para
controle de mecanismo impressor;
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
a) que possibilite a não emissão do comprovante, inclusive do tipo Point Of Sale (POS);

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
b) para transmissão eletrônica de dados ou qualquer outro que possua recursos que
possibilite ao contribuinte usuário a não emissão do comprovante;
Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
b) para transmissão eletrônica de dados, capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o
armazenamento e a transmissão de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital,
por meio de redes de comunicação de dados, sem a correspondente emissão dos comprovantes de
pagamento pelo ECF;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.


c) capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o armazenamento e a
transmissão de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital, por meio
de redes de comunicação de dados, sem a correspondente emissão dos comprovantes;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os
referidos nas alíneas do inciso I do caput deste artigo, desde que:
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alíneas do
inciso I, desde que o estabelecimento usuário adote os procedimentos previstos no art. 187-M; ou
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alíneas do
inciso I, desde que o estabelecimento usuário adote os procedimentos previstos no art. 187; ou

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


a) as informações relativas às operações e prestações realizadas pelo estabelecimento
cujos pagamentos foram realizados por meio de cartão de crédito, de débito ou similar, sejam
mantidas, geradas e transmitidas conforme estabelecido no art. 38-A;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


b) o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento seja impresso no comprovante
de pagamento;

Nova redação dada ao Inciso III pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de
31.05.10.
III – manualmente, devendo ser indicada essa circunstância no documento fiscal e, no
anverso do comprovante de pagamento, as seguintes informações:
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
III – manualmente, observado o disposto no inciso I do § 3º.

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, devendo
o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por:

Item 1 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


1. CF, para Cupom Fiscal;

Item 2 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


2. BP, para Bilhete de Passagem;
Item 3 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
3. NF, para Nota Fiscal;

Item 4 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


4. NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


b) a expressão “EXIJA O DOCUMENTO FISCAL DE NÚMERO INDICADO NESTE
COMPROVANTE”, impressa tipograficamente em caixa alta.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


§ 1.º Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, a operação de pagamento, por meio
de cartão de crédito, de débito ou similar, não poderá ser concretizada sem que a impressão do
comprovante de pagamento tenha sido realizada no ECF.
Redação original do § 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 1º Na hipótese do inciso I do caput, a operação de pagamento por meio de cartão de crédito ou de débito
automático em conta corrente não poderá ser concretizada sem que a impressão do comprovante de
pagamento tenha sido realizada no ECF.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


§ 2.º O descumprimento deste artigo sujeita o contribuinte ao disposto no art. 187-V.
Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 2º O não atendimento ao previsto neste artigo sujeita o contribuinte ao disposto no art. 131.

§ 3º Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Redação original do § 3º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 3º Em qualquer situação em que o ECF não possa ser utilizado ou quando houver falha na comunicação
de dados entre o estabelecimento usuário e a administradora de cartão de crédito ou débito que impossibilite
a emissão do comprovante pelo ECF, este será emitido:
I – manualmente, devendo esta circunstância ser indicada no documento fiscal e constar no anverso do
comprovante de pagamento as seguintes informações:
a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, devendo o tipo do documento
fiscal emitido ser indicado por:
1. CF, para Cupom Fiscal;
2. BP, para Bilhete de Passagem;
3. NF, para Nota Fiscal;
4. NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor.
b) a expressão “EXIJA O DOCUMENTO FISCAL DE NÚMERO INDICADO NESTE COMPROVANTE”;
c) o número seqüencial do ECF do estabelecimento, se o documento fiscal for emitido por ECF;

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, desde que o estabelecimento usuário
adote os procedimentos previstos no art. 187-M.
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, desde que o estabelecimento usuário
adote os procedimentos previstos no art. 187.

Art. 187-M. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Redação original do art. 187-M acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Art. 187-M. O contribuinte usuário de ECF deverá autorizar as empresas administradoras de cartão de crédito
ou de débito com as quais opere a fornecer à Secretaria de Estado da Fazenda as informações relativas às
operações e prestações realizadas com esta modalidade de pagamento.

Art. 187-N. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Redação anterior dada ao art. 187-N pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
Art. 187-N. As administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente e demais
estabelecimentos similares deverão informar ao fisco estadual, na forma estabelecida no Protocolo ECF
04/01, de 24 de setembro de 2001, as operações e prestações realizadas pelos estabelecimentos de
contribuintes usuários de ECF, cujos pagamentos sejam efetuados por meio de seus sistemas de crédito,
débito ou similares.
Redação original do art. 187-N acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Art. 187-N. As administradoras de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente e demais
estabelecimentos similares deverão informar ao fisco, até o dia dez do mês subseqüente, as operações e
prestações realizadas pelos estabelecimentos de contribuintes usuários de ECF, cujos pagamentos tenham
sido efetuados por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similares.

Artigo 187-O acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-O. A Secretaria de Estado da Fazenda, mediante Resolução, estabelecerá:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


I – os procedimentos a serem observados pelo fabricante ou importador de ECF
relativos à análise e aprovação do equipamento, atribuições e responsabilidades;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – os procedimentos relativos à habilitação de estabelecimento fabricante, fabricação,
obtenção, utilização e controle do lacre externo de segurança do ECF bem como as suas
características mínimas;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


III - os procedimentos relativos ao credenciamento de empresas autorizadas a intervir
em ECF, as hipóteses e situações em que o credenciamento será suspenso ou cancelado e as
atribuições, responsabilidades e procedimentos que devem ser observados pelas empresas
credenciadas na realização de intervenções técnicas;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


IV – os procedimentos relativos ao cadastramento de empresas desenvolvedoras de
programa aplicativo fiscal, as hipóteses e situações em que o cadastramento será suspenso ou
cancelado e as atribuições, responsabilidades e procedimentos que devem ser observados pelas
empresas desenvolvedoras de programa aplicativo fiscal;

Inciso V acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


V – os procedimentos relativos aos contribuintes usuários de ECF e das condições
gerais de uso de ECF.

Artigo 187-P acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-P. A utilização de ECF observará, além das disposições constantes deste
Regulamento, as estabelecidas na legislação tributária de regência.

Nova redação dada ao art. 187-Q pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Art. 187-Q. O equipamento ECF ou UAP fica sujeito à inspeção e à verificação pelo
fisco estadual das condições de fabricação de acordo com o disposto na legislação e em seu ato
homologatório, a qualquer momento, independentemente de sua posse, finalidade e destinação,
inclusive quando fabricado em outra unidade da federação.
Redação original do art. 187-Q acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Art. 187-Q. O equipamento ECF ou UAP fica sujeito à inspeção e à verificação pelo fisco das condições de
fabricação de acordo com o disposto na legislação e em seu ato homologatório ou de registro, a qualquer
momento, independentemente de sua posse, finalidade e destinação, inclusive quando fabricado em outra
unidade da federação.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Parágrafo único. O fabricante ou o importador deverá dar ciência do disposto
no caput ao adquirente do equipamento, no momento de sua comercialização.
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Parágrafo único. O fabricante ou o importador deverão dar ciência do disposto no caput ao adquirente do
equipamento, no momento de sua comercialização.

Nova redação dada ao caput do art. 187-R pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.1.07.
Art. 187-R. Poderá ser concedido, mediante requerimento, credenciamento a
estabelecimento fabricante, comercial, de assistência técnica ou importador de ECF, para efetuar
intervenção técnica em equipamento que implique no rompimento dos lacres de segurança do
ECF, desde que o interessado:
Redação original do caput do art. 187-R acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Art. 187-R. Poderá ser concedido, mediante requerimento, credenciamento a estabelecimento fabricante,
comercial, de assistência técnica ou importador de ECF, para efetuar intervenção técnica em equipamento
que implique no rompimento do lacre externo de segurança ECF, desde que o interessado:

I – seja estabelecido neste Estado há, no mínimo, dois anos, observado o disposto nos
§§ 1º e 2º;
II – esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado;
III – esteja em situação regular junto aos fiscos federal, estadual e municipal;
IV – disponha de mecanismos que lhe possibilitem acesso à internet.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 1º A restrição prevista no inciso I do caput não se aplica ao fabricante e ao importador
relativamente ao credenciamento para intervenção em equipamento de sua produção ou
importação.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 2º O fisco poderá credenciar empresa estabelecida neste Estado há menos de dois
anos, desde que o sócio majoritário ou o titular de empresa individual comprove sua participação
em outra empresa que atenda ao disposto no caput.

Artigo 187-S acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-S. O contribuinte usuário de ECF que não emitir cupom fiscal para cada
operação ou prestação que realizar, ficará sujeito a sistema especial de controle e fiscalização,
nos termos do art. 163.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Parágrafo único Ficará também o contribuinte sujeito às medidas previstas no caput,
quando detectada irregularidade praticada com dolo, fraude ou simulação.

Nova redação dada ao art. 187-T pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Art. 187-T. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal responsabilizar-
se-á por qualquer alteração indevida no programa, devendo providenciar as proteções
necessárias para impedir sua manipulação ou alteração por terceiros.
Redação original do art. 187-T acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 187-T. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal responsabilizar-se-á por qualquer
alteração indevida no programa, devendo a empresa providenciar as proteções necessárias para impedir
sua manipulação ou alteração por terceiros.

Nova redação dada ao art. 187-U pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Art. 187-U. O contribuinte usuário de ECF que também emitir documento fiscal e
escriturar livros fiscais por processamento eletrônico de dados, na forma prevista no art. 188,
deverá utilizar sistema que integre ambas as funções.
Redação original do art. 187-U acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Art. 187-U. O contribuinte usuário de ECF que também emitir documento fiscal por processamento eletrônico
de dados previsto no art. 188, deverá utilizar sistema que integre ambas as funções.

Artigo 187-V acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-V. O uso de ECF, inclusive de seus periféricos, em desacordo com as
disposições desta Seção, importará na sua apreensão pelo fisco, sendo consideradas tributadas
todas as operações e prestações até então realizadas e registradas pelo equipamento,
observado o seguinte:
Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
I – o contribuinte usuário infrator ficará sujeito à aplicação de sistema especial de
controle e fiscalização previsto nos art. 163 e à suspensão da autorização de uso do
equipamento;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – a empresa credenciada a intervir e a empresa desenvolvedora do programa
aplicativo fiscal ficarão sujeiras às sanções administrativas prevista em Resolução SEFAZ.

Inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


III – a base de cálculo do imposto poderá ser fixada de acordo com o disposto no art.
161.

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


IV – serão considerados tributados, conforme o caso, pela maior alíquota prevista para
as operações ou prestações internas promovidas pelo estabelecimento, os valores gravados na
Memória Fiscal a título de venda bruta diária, quando, cumulativamente:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


a) o equipamento não possuir recursos de armazenamento, na Memória Fiscal, dos
valores acumulados por situação tributária;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


b) o contribuinte não dispuser das Fitas – Detalhe e Reduções Z emitidas no ECF;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


c) o fisco não puder conhecer e verificar as operações ou as prestações registradas no
ECF, inclusive para o equipamento utilizado em modo de treinamento.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se a quaisquer dos seguintes
equipamentos mantidos pelo contribuinte em seu estabelecimento no recinto de atendimento ao
público:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


I – outro equipamento emissor de cupom, ou com possibilidade de emiti-lo, não
autorizado, inclusive os seus periféricos;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – os equipamentos que:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


a) possibilitem a não emissão do comprovante vinculado ao documento fiscal relativo
à operação ou prestação, inclusive do tipo Point of Sale (POS);

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


b) a transmissão eletrônica de dados, capaz de capturar assinaturas digitalizadas que
possibilite o armazenamento e a transmissão de cupons de venda ou comprovantes de
pagamento, em formato digital, por meio de redes de comunicação de dados, sem a
correspondente emissão dos comprovantes de pagamento pelo ECF;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


III – equipamento com recurso que possibilite a emissão de comprovante de pagamento
efetuado com cartão de crédito ou de débito desvinculado do documento fiscal emitido por ECF.

Artigo 187-X acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


Art. 187-X. O ECF autorizado para uso nos termos do art. 171, não poderá sofrer
qualquer processo de reindustrialização ou transformação de modelo, ainda que após a
cessação de uso do equipamento.
Artigo 187-Z acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
Art. 187-Z. O estabelecimento prestador de serviço de transporte rodoviário de
passageiros deverá emitir o documento Resumo de Movimento Diário, modelo 18, previsto
no Convênio ICMS 57/95, com base nas Reduções Z emitidas pelo ECF.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 1º O Resumo de Movimento Diário, modelo 18, será emitido, diariamente, pelo
estabelecimento centralizador da empresa prestadora de serviço de transporte rodoviário de
passageiros usuária de ECF, sendo obrigatório:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


I – emitir o resumo com base em demonstrativo de venda de bilhetes, emitido por posto
de venda, agência, filial ou veículo;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


II – os demonstrativos de vendas de bilhetes, utilizados como suporte para elaboração
do resumo, terão numeração e seriação controladas pela empresa e deverão ser conservados
pelo prazo decadencial.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06


§ 2º O estabelecimento prestador de serviço de transporte rodoviário de passageiros
deverá escriturar o Livro Registro de Saídas, com base nos registros efetuados no Resumo de
Movimento Diário, modelo 18.

SEÇÃO II
DO PROCESSAMENTO DE DADOS

Art. 188. A emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento


de dados, bem como a escrituração dos livros fiscais far-se-ão de acordo com as normas
previstas em legislação específica.

SUBSEÇÃO I
DO PEDIDO DE USO DE PROCESSOMENTO ELETRÔNICO
DE DADOS COM FINS FISCAIS

Art. 189. O pedido de uso, alteração ou cessação de uso de sistema eletrônico de


processamento de dados será deferido mediante requerimento do estabelecimento interessado
em formulário próprio, acompanhado dos documentos previstos em legislação específica.

Art. 190. O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados


deverá fornecer, quando solicitado, documentação minuciosa, completa e atualizada do sistema,
contendo descrição, gabarito de registro (lay-out) dos arquivos, listagem dos programas e as
alterações previstas em legislação específica.

Parágrafo único. O estabelecimento está obrigado a manter, pelo prazo decadencial,


arquivo magnético com registro fiscal dos documentos emitidos por qualquer meio, conforme
determina a legislação específica.

SUBSEÇÃO II
DOS DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS POR PROCESSAMENTO DE DADOS

Art. 191. Poderão ser emitidos através de sistema eletrônico de processamento de


dados os documentos e livros fiscais de que tratam o Convênio s/n., de 15 de dezembro de
1970, o Convênio SINIEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989, e alterações posteriores.

Parágrafo único. A emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2,


através de sistema eletrônico de processamento de dados, fica condicionada ao uso de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF.
Art. 192. Os estabelecimentos gráficos somente poderão confeccionar formulários
destinados à emissão de documentos fiscais, mediante prévia autorização da Secretaria da
Fazenda, nos termos previstos no Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970.

SUBSEÇÃO III
DO REGISTRO FISCAL

Art. 193. Entendem-se por registro fiscal as informações gravadas em meio


magnético, referentes aos elementos contidos nos documentos fiscais.

§ 1º O armazenamento do registro fiscal em meio magnético será disciplinado pelo


Manual de Orientação e Manual Técnico, previsto em legislação específica.

§ 2º O contribuinte encaminhará arquivo magnético ao setor competente da Secretaria


da Fazenda, relativamente às operações e prestações, na forma e prazo previstos em legislação
específica.

§ 3º Constitui presunção de má-fé a utilização ou divulgação de programas de


processamento de dados que permitam ao sujeito passivo da obrigação tributária modificar,
alterar, adulterar ou falsificar registros que resultem em redução do valor do pagamento do
imposto, podendo o contribuinte ter a sua escrita fiscal invalidada, bem como arbitrado o valor
das operações ou prestações.

§ 4º O contribuinte fornecerá ao Fisco, quando solicitado, os documentos e arquivos


magnéticos de que trata esta Seção, no prazo de cinco dias úteis contados da data da exigência,
sem prejuízo do acesso imediato às instalações, equipamentos e informações em meio
magnético.

§ 5º Por acesso imediato entende-se inclusive o fornecimento de recursos e


informações necessárias para verificação e/ou extração de quaisquer dados, tais como senhas,
manuais de aplicativos e sistemas operacionais e formas de desbloqueio de áreas de disco ou
outras informações de interesse do Fisco.

SUBSEÇÃO IV
DO IMPRESSOR AUTÔNOMO

Art. 194. Poderá ser autorizada a impressão e emissão simultânea de documento


fiscal, em impressora laser, a contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de
dados, nas condições estabelecidas em legislação específica.

Parágrafo único. O contribuinte autorizado a imprimir e emitir documentos fiscais nos


termos deste artigo passa a ser designado de “impressor autônomo”.

Nova redação dada ao art. 195 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Art. 195. A condição de impressor autônomo será solicitada ao Departamento de
Fiscalização, mediante requerimento instruído com documentos pertinentes à sua atividade e
ao equipamento, exigidos pelo Fisco.
Redação original:
Art. 195. A condição de impressor autônomo será solicitada à Secretaria da Fazenda, mediante
requerimento instruído com documentos pertinentes à sua atividade e ao equipamento, fixados pelo Fisco.

Art. 196. A impressão do documento fiscal fica condicionada à utilização de papel com
dispositivos de segurança, denominado formulário de segurança, com características exigidas
em legislação específica.

Parágrafo único. As especificações técnicas do formulário de segurança, de que trata


o caput, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS, que
terá seu uso exclusivo em documentos fiscais.
Art. 197. O impressor autônomo deverá, quando solicitado pelo Fisco, fornecer
informações de natureza econômico-fiscais, quando solicitadas pelo Fisco, por intermédio de
sistema eletrônico de tratamento de mensagens, fazendo uso, para isso, de serviço público de
correio eletrônico ou outra forma indicada pela Secretaria da Fazenda.

Parágrafo único. A natureza das informações a serem fornecidas, bem como seus
prazos, serão definidos pela Secretaria da Fazenda.

Art. 198. Aplicam-se aos formulários de segurança, as disposições relativas à


Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, previstas no art. 211 deste Regulamento.

Art. 199. Será considerada sem validade a emissão e impressão simultânea que não
estiver de acordo com as exigências legais, ficando seu emissor sujeito à cassação da
autorização concedida, sem prejuízo das demais sanções.

Art. 200. O contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados


está sujeito ao cumprimento das demais obrigações previstas em legislação específica.

Art. 201. Na salvaguarda de seus interesses, o Fisco poderá impor restrições, impedir
a utilização ou cassar autorização de uso do sistema eletrônico de processamento de dados
para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais.

CAPÍTULO XV
DO DOCUMENTÁRIO FISCAL

SEÇÃO I
DOS DOCUMENTOS EM GERAL

Art. 202. Os contribuintes do ICMS são obrigados a emitir, conforme as operações ou


prestações que realizem, os seguintes documentos fiscais:

I - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1A;


II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;
III – Resumo Movimento Diário, modelo 18;
IV - Cupom Fiscal emitido por Equipamento de Controle Fiscal;
V - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;
VI - Conhecimento de Transporte;
VII – Manifesto de Carga, modelo 25;
VIII – Ordem de Coleta de Carga, modelo 20.

§ 1° Os documentos referidos neste artigo obedecerão aos modelos aprovados pelos


Convênios s/n°, de 15 de dezembro de 1970, e o n° 06/89, de 21 de fevereiro de 1989, e suas
alterações.

§ 2° Nos casos previstos neste Regulamento, serão emitidas pela Secretaria da


Fazenda a Nota Fiscal Avulsa e o Conhecimento de Transporte Avulso.

§ 3º Supre a emissão da Nota Fiscal destinada a acobertar o transporte de


mercadorias do porto/aeroporto até o estabelecimento importador a Declaração de Importação,
desde que previamente desembaraçada pelo Fisco Estadual.

§ 4º Revogado pelo Decreto 23.992/03, com efeitos a partir de 1º.1.04


Redação original:
§ 4º Na hipótese do parágrafo anterior, quando a mercadoria não puder ser transportada em apenas um
veículo serão extraídas tantas cópias quantas forem necessárias da Declaração de Importação já
desembaraçada, que também deverão ser visadas pelo setor competente do Fisco Estadual.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


§ 5º Na hipótese de transbordo de cargas dentro do Estado, deverá ser emitido novo
Manifesto de Carga relativo a prestação de serviço de transporte em que sejam utilizados outros
veículos.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


§ 6º Para efeito de emissão de documento fiscal, ressalvado o disposto no parágrafo
anterior, os casos de transbordo de cargas, realizados pela mesma empresa transportadora,
não caracteriza o início de nova prestação de serviço de transporte, desde que sejam utilizados
veículos próprios.

Art. 203. Ressalvada a hipótese do impressor autônomo, os documentos fiscais


referidos nos incisos I, II, V e VI e no § 2º do artigo anterior e nos incisos II, III, IV e V do art. 248
deverão ser extraídos por decalque a carbono dupla face, papel carbonado ou similar, devendo
ser preenchidos à máquina ou manuscritos à tinta indelével, devendo ainda, os seus dizeres e
indicações estar bem legíveis, em todas as vias.

Parágrafo único. Relativamente aos documentos referidos no artigo anterior, é


permitido:

I - o acréscimo de indicações necessárias ao controle de tributos federais e municipais,


desde que atendidas às normas da legislação de cada tributo;
II - o acréscimo de indicação de interesse do emitente, que não lhe prejudique a
clareza;
III - a supressão das colunas referentes ao controle do Imposto sobre Produtos
Industrializados, no caso de utilização de documentos em operações não sujeitas a esse tributo.

Art. 204. Presume-se inidôneo, para os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor
do Fisco, o documento fiscal que:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
I – omitir, ainda que parcialmente, informações relativas a descrição, quantidade ou
valor da mercadoria ou serviço;
Redação original:
I - omitir declarações, ainda que parcialmente, inclusive as relativas à quantidade e valor, ou não seja o
legalmente exigido para a respectiva operação ou prestação;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
II - não preencha os requisitos previstos neste Regulamento, inclusive em relação à
data de validade de uso;
Redação original:
II - não guarde os requisitos previstos neste Regulamento, inclusive em relação à data de validade de uso;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
III - contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente
emendas ou rasuras que prejudiquem a identificação do preço cobrado ou do destinatário da
mercadoria ou serviço;
Redação original:
III - contenha declarações inexatas, esteja preenchido de forma ilegível, apresente emendas ou rasuras
que prejudiquem a

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
IV - tenha sido confeccionado sem a devida Autorização de Impressão de Documentos
Fiscais - AIDF;
Redação original:
IV - tenha sido confeccionado sem a devida autorização fiscal - AIDF;
V - embora revestido das formalidades legais, tenha sido emitido com o intuito de
fraude;

Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
VI - seja emitido por ou destinado a contribuinte fictício ou a contribuinte que não mais
exerça suas atividades, ou em data posterior à suspensão, baixa, protocolização do pedido de
baixa ou cancelamento de inscrição no CCA;
Redação original:
VI - seja emitido por contribuinte fictício ou que não mais exerça suas atividades, ou em data posterior à sua
suspensão,

Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
VII – não esteja selado, autenticado ou visado pelo Fisco, nas hipóteses previstas neste
Regulamento;
Redação original:
VII - quando não selado, autenticado, ou visado pelo Fisco, nas hipóteses previstas neste Regulamento;

Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
VIII - não tenha sido regularmente desembaraçado e selado nas hipóteses previstas
na legislação;
Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
VIII - proveniente de outra unidade da Federação, não esteja regularmente desembaraçado e selado na
forma prevista na legislação;
Redação original:
VIII - proveniente de outra unidade da Federação, não esteja regularmente desembaraçado e selado pelo
Fisco;

Nova redação dada ao inciso IX pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
IX - esteja circulando sem a data de saída na primeira via do documento fiscal;
Redação original:
IX - esteja circulando sem data de saída da mercadoria na primeira via do documento fiscal;

Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
X - emitido ou impresso por equipamento ECF não autorizado pela Secretaria de
Estado da Fazenda;
Redação original:
X – emitido ou impresso por Equipamento de Controle Fiscal não autorizado pela SEFAZ;

XI – além do número de série do Selo Fiscal, não constar na superfície deste o número
do respectivo documento fiscal.

Inciso XII acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


XII - tenha sido cancelado, não tenha sido autorizado pela repartição fazendária da
unidade federada do emitente, ou cujo destinatário do documento fiscal tenha se manifestado,
na data da apresentação para desembaraço, com o evento “desconhecimento da operação” ou
“operação não realizada”, conforme Ajuste Sinief 07/05, em se tratando de documento fiscal
eletrônico.

Parágrafo único renumerado para § 1º, pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.1.01.
§ 1º Nas hipóteses dos incisos II, IX e XI do caput, caso o contribuinte comprove o
recolhimento do tributo destacado no documento emitido ou a sua escrituração no livro próprio,
aplica-se somente a penalidade acessória prevista no inciso XLI do art. 101, da Lei
Complementar nº 19, de 29 de dezembro de 1997.
Redação original:
Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, IX e XI, caso o contribuinte comprove o recolhimento do tributo
destacado no documento emitido ou a sua escrituração no livro próprio, aplica-se somente a penalidade
acessória prevista no inciso XLI do art. 101 da Lei Complementar n° 19, de 29 de dezembro de 1997.

§ 2º Revogado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º.06.13


Redação anterior dada pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13:
§ 2º O prazo para saída da mercadoria será de 60 (sessenta) dias contados da data da emissão do
documento fiscal, na hipótese de operação ou prestação intermunicipal ou interestadual.

Redação anterior dada pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º. 7.10:
§ 2.º A data de saída constante do documento fiscal relativo à operação ou à prestação intermunicipal ou
interestadual de transporte poderá ser revalidada uma única vez, até o décimo dia após a data da sua
emissão.

Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 1.07:
§ 2º A data de saída constante do documento fiscal relativo a operação ou a prestação intermunicipal ou
interestadual poderá ser revalidada uma única vez, até o quinto dia após a data da sua emissão.

Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04:


§ 2º O contribuinte somente poderá revalidar a data de saída constante no documento fiscal, uma única vez,
desde que seja relativa a operação intermunicipal ou interestadual, para o primeiro dia útil subseqüente à
data indicada na nota fiscal.

Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:


§ 2º Não se aplica o disposto no inciso III do caput, quando o documento fiscal tiver circulando em data
posterior à indicada na primeira via como data de saída, se o contribuinte tiver revalidado a data
correspondente à circulação, uma única vez, no corpo do documento fiscal.

§ 3º Revogado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 06.13


Redação anterior dada pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13:
§ 3º Na hipótese de operação intramunicipal, o prazo para saída será até o primeiro dia útil subseqüente à
data de emissão da nota fiscal.

Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:


§ 3º Na hipótese de operação intramunicipal, apenas será admitida a revalidação da data de saída na nota
fiscal uma única vez, se constar do seu corpo o número de série de fabricação relativo à mercadoria
transportada, para o primeiro dia útil subseqüente à data indicada na nota fiscal.

Redação original do § 3º acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04:


§ 3º Na hipótese de transporte intramunicipal, somente será admitida a revalidação da data de saída na nota
fiscal se constar no seu corpo o número de série de fabricação relativo à mercadoria transportada,
observados a forma e prazo indicados no parágrafo anterior.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º.06.13.


§ 4º A data de saída informada na nota fiscal não poderá exceder 60 (sessenta) dias
contados da data da emissão do documento.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º.06.13.


§ 5º Na hipótese de utilização de Nota Fiscal Eletrônica, a aposição da data de saída
somente poderá ser efetuada no arquivo digital da NF-e quando da emissão do documento,
sendo vedada a aposição mecânica da data de saída no Documento Auxiliar de Nota Fiscal
Eletrônica – DANFE.
Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º.06.13.
§ 6º O prazo para efetiva saída da mercadoria do estabelecimento será até o primeiro
dia útil subseqüente à data de saída informada no documento fiscal.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º.06.13.


§ 7º Caso a informação da data de saída não conste do arquivo digital da NF-e, e
enquanto o Estado não implementar o Registro de Saída previsto no Ajuste SINIEF 07/2005, o
prazo para efetiva saída da mercadoria do estabelecimento será até o sétimo dia subsequente à
data de emissão do documento fiscal.
Art. 205. Ocorrendo sinistro, furto, roubo, perda, extravio ou desaparecimento de
documentos ou livros fiscais, deverá o contribuinte, adotar, de imediato, as seguintes
providências:

I – fazer publicar, pelo menos no Diário Oficial, nota comunicando o extravio do


documento, constando, inclusive no caso de talonário de documento fiscal, os números, série e
subséries, com a declaração de que as mesmas não têm valor legal para quem estiver na sua
posse;
II – comunicar à Secretaria da Fazenda a ocorrência, no prazo de dez dias, anexando
o recorte da publicação referida no inciso anterior.

§ 1° Se o contribuinte deixar de atender ao disposto neste artigo, o montante das


operações ou prestações poderá ser arbitrado pelo Fisco, nos termos do art. 18.

§ 2° Somente será autorizada pela Secretaria da Fazenda a impressão de novos


documentos ou autenticação de novos livros fiscais depois de comprovada a ocorrência prevista
no caput e o pagamento do imposto, se devido.

§ 3° As diversas vias do documento fiscal não se substituirão em suas respectivas


funções.

Art. 206. Quando a operação ou prestação estiver beneficiada por isenção ou


amparada por imunidade, não incidência, diferimento, redução de base de cálculo ou suspensão
de recolhimento do ICMS, essa circunstância deve ser mencionada no documento fiscal,
indicando-se o dispositivo legal respectivo em todas as suas vias.

§ 1° Utilizando-se o contribuinte de carimbo para fazer a indicação de que trata


o caput, o mesmo deverá ser confeccionado com as dimensões mínimas de 3x5cm, em qualquer
sentido.

§ 2° Para cada circunstância mencionada no caput será emitida uma Nota Fiscal
distinta.

Art. 207. Os documentos fiscais serão numerados por espécie, em ordem crescente
de 000.001 a 999.999, e enfeixados em blocos uniformes, de vinte no mínimo e cinqüenta no
máximo, podendo, em substituição aos blocos, serem confeccionados em formulários contínuos,
observados os requisitos estabelecidos na legislação específica para a emissão dos
documentos correspondentes.

§ 1° Atingindo o número 999.999, a numeração deverá ser recomeçada a partir de


000.001, com a mesma designação de série e subsérie, se houver.

§ 2° A emissão dos documentos fiscais em cada bloco será feita pela ordem de
numeração referida neste artigo.

§ 3° Os blocos serão usados pela ordem de numeração dos documentos e nenhum


deles será utilizado sem que o imediatamente anterior esteja simultaneamente em uso ou já
tenha sido usado.

§ 4° Cada estabelecimento, seja matriz, filial, sucursal, agência, depósito ou qualquer


outro terá documentário fiscal próprio.

§ 5° Em relação aos produtos ou serviços imunes de tributação, a emissão dos


documentos poderá ser dispensada, mediante previa autorização dos Fiscos Estadual e Federal.

§ 6° O estabelecimento que emita documentos fiscais por processo mecanizado ou


datilográfico, poderá usar esse sistema independentemente de autorização fiscal.

§ 7° É dispensada a cópia, em copiador registrado, quando os documentos forem


emitidos em formulários contínuos com numeração tipográfica seguida e impressa apenas em
uma das vias, desde que esse número seja repetido em outro local de forma mecânica ou
datilografada, em todas as vias, por cópia a carbono.

§ 8° Nas hipóteses de que tratam os §§ 6° e 7°, é permitido o uso de jogos soltos ou


formulários contínuos de documentos fiscais, sem distinção de série, englobando as operações
ou prestações a que se refere a seriação indicada no artigo seguinte.

§ 9° No exercício da faculdade a que alude o parágrafo anterior, será obrigatória a


separação, ainda que por meio de código, das operações ou prestações em relação as quais
são exigidas incidência distintas do ICMS.

§ 10. Sem prejuízo do disposto no § 7°, as vias dos jogos soltos ou formulários
contínuos destinados à exibição ao Fisco, poderão, em substituição à microfilmagem ou à
adoção de copiador, ser destacadas, enfeixadas e encadernadas em volumes uniformes de até
duzentos documentos.

§ 11. Os documentos fiscais poderão ser impressos em tamanho inferior ao previsto


neste Regulamento, exclusivamente nos casos de emissão por processamento eletrônico de
dados.

Parágrafo 12 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


§ 12. A numeração do documento fiscal de que trata o inciso I, do art. 202, será
reiniciada sempre que houver adoção de séries distintas ou troca de modelo 1 para 1A e vice-
versa.

Parágrafo 13 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


§ 13. Na hipótese de o contribuinte adotar séries distintas ou troca de modelos, de que
trata o parágrafo anterior, somente será permitida a utilização simultânea até o final do estoque
remanescente em relação às séries.

Art. 208. Os documentos fiscais a que aludem os incisos I e II do art. 202 serão
confeccionados e utilizados com observância do seguinte:

I - as Notas Fiscais modelos 1 e 1-A poderão ter série designada por algarismo arábico,
vedada a utilização simultânea de ambos os modelos, salvo quando autorizadas séries
distintas pelo Fisco;
II - a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, série “D”, será usada
exclusivamente quando as mercadorias sejam retiradas do estabelecimento pelo comprador ou
na prestação de serviço diretamente ao encomendante.

§ 1° Os documentos fiscais a que se refere o inciso II, deverão conter o algarismo


designativo da subsérie em ordem crescente, a partir de 1, aposto à letra indicativa da série.

§ 2° É permitido, na utilização de documentos fiscais da série “D”, o uso simultâneo de


duas ou mais subséries.

§ 3° Na hipótese de emissão de documentos fiscais por sistema de processamento de


dados, é permitido o uso de Nota Fiscal série “D”, sem distinção por subsérie, englobando todas
as operações ou prestações praticadas pelo contribuinte, desde que observadas as condições
previstas no art. 187.

§ 4° Na hipótese de que trata o parágrafo anterior será facultada a indicação, ainda


que por meio de códigos, dos impostos que incidam sobre a operação ou prestação ou se esta
não é tributada.

§ 5° Ao contribuinte que se utilizar do sistema previsto no § 3° é permitindo, ainda, o


uso de documento fiscal emitido à máquina ou manuscrito, observado o disposto nos §§ 1° e 2°.
§ 6° É facultado ao contribuinte utilizar simultaneamente documento fiscal de série
distinta, quando realize:

I - ao mesmo tempo, operações sujeitas ou não ao IPI e/ou ICMS;


II - vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos;
III - operações com produtos estrangeiros de importação própria;
IV - operações com produtos estrangeiros adquiridos no mercado interno;
V - operações de saída de mercadorias armazenadas em depósito fechado, armazém
geral ou frigorífico, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante;
VI - vendas a prazo realizadas por estabelecimentos comerciais.

§ 7° Na hipótese do inciso II do parágrafo anterior, poderá ser adotada uma subsérie


para as operações de remessa e outra, comum a todos os vendedores, para as operações de
venda.

§ 8° O disposto no § 6° não se aplica aos contribuintes que se utilizem da faculdade


prevista no § 3°.

§ 9º O Fisco pode restringir o número das séries e subséries em uso, não sendo
permitida a adoção das mesmas em função do número de empregados.

Nova redação dada ao caput do art. 209 dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a
partir de 1º.01.13.
Art. 209. Ficam adotados o Código de Situação Tributária – CST e o Código Fiscal de
Operação e Prestação – CFOP, constantes dos anexos do Convênio s/nº, de 15 de dezembro
de 1970, para serem aplicados aos documentos fiscais conforme sejam exigidos.
Redação original:
Art. 209. Ficam adotados o Código de Situação Tributária e o Código Fiscal de Operação e Prestação –
CFOP, publicados nos anexos III e IV, respectivamente, para serem aplicados aos documentos fiscais
conforme sejam exigidos.

Parágrafo único. Em relação as atividades econômicas praticadas pelos


contribuintes, aplicar-se-ão as instituídas pelo Ajuste SINIEF 02/99, de 23 de julho de 1999.

Art. 210. A impressão dos documentos fiscais de que tratam os arts. 202 e 248, deste
Regulamento, ainda que em gráfica localizada fora do Estado, somente poderá ser efetuada
mediante requerimento do contribuinte (usuário) e prévia autorização da Secretaria da Fazenda.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica à impressão de
manifesto de carga emitido por transportador autônomo na prestação interna de serviços de
transporte, bem como aos documentos fiscais emitidos em única via por sistema eletrônico de
processamento de dados.
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica à impressão de manifesto de carga emitido
por transportador autônomo na prestação interna de serviços de transporte.

Art. 211. Para o cumprimento do disposto no artigo anterior, será preenchido pedido
de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais, que conterá, no mínimo, as seguintes
indicações:

I - denominação Autorização de Impressão de Documentos Fiscais;


II - nome, endereço e número de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do usuário dos
documentos fiscais a serem impressos;
III - nome, endereço e número de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento gráfico;
IV - quantidade e espécie do documento fiscal, série e subsérie, quando for o caso,
número inicial e final dos documentos a serem impressos;
V - identidade pessoal do encomendante e usuário, as assinaturas deste e do
responsável pelo estabelecimento gráfico e do funcionário que autorizou a impressão;
VI - número inicial e final e série dos Selos Fiscais liberados pelo Fisco para
autenticidade dos documentos.

§ 1° O modelo de documento previsto no caput pode ser alterado pela Secretaria da


Fazenda desde que o novo guarde os requisitos enumerados neste artigo.

§ 2° O formulário de que trata este artigo será preenchido em três vias, que após a
concessão da autorização pela autoridade competente, terão a seguinte destinação:

I - primeira via - repartição fiscal;


II - segunda via - estabelecimento usuário;
III - terceira via - estabelecimento gráfico.

Art. 212. Impressos os documentos de que tratam o inciso I do art. 202 e os incisos
III e IV do art. 248, o contribuinte solicitará, junto à repartição competente, a homologação para
uso dos mesmos, através do formulário denominado Pedido de Conferência e Homologação de
Uso de Documentos Fiscais, contendo as seguintes indicações:

I - denominação Pedido de Conferência e Homologação de Uso de Documentos


Fiscais;
II - nome, endereço e número de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do contribuinte;
III - nome, endereço e número de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento gráfico que imprimiu os documentos fiscais;
IV - o número da Autorização de Impressão dos Documentos Fiscais;
V - quantidade e espécie do documento fiscal, série e subsérie, quando for o caso, e
números inicial e final dos documentos a serem homologados;
VI - assinatura dos responsáveis pelo estabelecimento solicitante e pelo
estabelecimento gráfico impressor.

§ 1° O modelo do documento previsto no caput pode ser alterado pela Secretaria da


Fazenda desde que o novo guarde os requisitos enumerados neste artigo.

§ 2° O formulário de que trata este artigo será preenchido em uma única via que ficará
na posse da repartição fiscal que proceder à conferência e autenticação.

§ 3° Em substituição ao documento de que trata o caput e o artigo anterior, a SEFAZ


poderá adotar outro tipo de documento, que atenda às mesmas finalidades e às exigências
previstas nestes artigos.

Art. 213. Os contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado do


Amazonas (CCA) deverão preencher cartão de autógrafos, que será entregue ao órgão
competente da Secretaria da Fazenda, onde permanecerá arquivado.

Art. 214. Os pedidos de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais não


poderão sofrer quaisquer rasuras, emendas ou borrões.

Nova redação dada ao art. 215 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
Art. 215. É vedada a concessão de AIDF para quantidade de documentos fiscais que
não sejam suficientes para o consumo do estabelecimento por um período inferior a seis meses
ou superior a trinta e seis meses, salvo autorização expressa da Secretaria Executiva da
Receita.
Redação original:
Art. 215. É vedada a concessão de AIDF para quantidade de documentos fiscais que não sejam suficientes
para o consumo do estabelecimento por um período inferior a seis meses ou superior a trinta e seis meses,
salvo autorização expressa da Coordenadoria de Administração Tributária.

Art. 216. É também vedada a concessão da AIDF para contribuintes com situação
cadastral irregular ou que esteja omisso com suas obrigações tributárias.
§ 1° É vedada a concessão de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais em
formulários para utilização por processamento de dados para contribuinte que não tenha
autorização deste sistema pela SEFAZ.

Nova redação dada ao § 2° pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 2° O uso de formulários com numeração tipográfica única poderá ser estendido a
outro estabelecimento da mesma empresa, desde que haja autorização prévia do setor da
Secretaria da Fazenda responsável pela concessão da AIDF.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 2° O uso de formulários com numeração tipográfica única poderá ser estendido a estabelecimento não
relacionado na correspondente autorização, desde que haja aprovação prévia Secretaria da Fazenda.
Redação original:
§ 2° É facultada a utilização de formulários com numeração tipográfica única para mais de um
estabelecimento, desde que tenha a mesma razão social.

Art. 217. Ao receber os documentos fiscais da gráfica o contribuinte deverá exigir a


cópia da respectiva AIDF, verificando se o campo “homologação dos documentos fiscais” foi
devidamente processada pelo Fisco, sem o que os referidos documentos estarão invalidados
para o uso, sendo considerados inidôneos.

Art. 218. A empresa interessada em utilizar o sistema de impressão simultânea,


via laser, também estão obrigadas à formalização do pedido de Autorização de Impressão de
Documentos Fiscais – AIDF para a liberação da compra dos formulários de segurança.

Art. 219. Quando o pedido de Autorização para Impressão de Documento Fiscal


compreender a continuação da série já iniciada, a critério da autoridade fazendária competente,
poderá ser solicitado, para apresentação à repartição, o último documento da respectiva série.

Art. 220. Sempre que for obrigatória a emissão de documentos fiscais, aqueles a quem
se destinarem as mercadorias são obrigados a exigir tais documentos dos que devam emiti-los,
contendo todos os requisitos legais.

Art. 221. Os estabelecimentos gráficos, quando confeccionarem impressos


numerados, para fins fiscais, deles farão constar a sua firma ou denominação, endereço e
número de inscrição estadual e no CNPJ/MF; a data, quantidade, data limite de validade e
numeração de cada impressão; bem como numeração e seriação do Selo Fiscal utilizado.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se, também, aos contribuintes que
confeccionarem seus próprios impressos, para fins fiscais.

SEÇÃO II
DA NOTA FISCAL

Art. 222. A Nota Fiscal conterá as seguintes indicações:

I – denominação: Nota Fiscal;


II - o número de ordem, a série e, se for o caso, subsérie e o número da via;

Nova redação dada ao inciso III dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de
1º.01.13.
III - a natureza da operação ou prestação de que decorrer a saída de conformidade
com o Código Fiscal de Operações e Prestações – CFOP;
Redação original:
III - a natureza da operação ou prestação de que decorrer a saída de conformidade com o Código Fiscal de
Operações e Prestações –CFOP, previsto neste Regulamento;

IV - a data da emissão;
V - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento emitente;
VI - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento destinatário;
VII - a data da saída das mercadorias ou prestação do serviço do estabelecimento
emitente;
VIII - a discriminação do serviço ou das mercadorias, quantidade, marca, tipo, modelo,
espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
IX - a classificação fiscal dos produtos, prevista pela legislação do IPI, quando for o
caso;
X – a codificação da situação tributária;
XI - os valores, unitário e total dos serviços ou das mercadorias e o valor total da
operação ou prestação;
XII - a alíquota e o valor do IPI ou do ICMS cobrado por substituição tributária,
conforme o caso;
XIII - a base de cálculo do IPI e/ou do ICMS, quando diferente do valor da operação
ou da prestação e o preço de venda no varejo ou no atacado, quando a ele estiverem
subordinados os cálculos dos impostos referidos;
XIV – campo destinado a aposição do Selo Fiscal;
XV - a importância do imposto devido sobre a prestação ou operação e o cobrado por
substituição tributária, se for o caso, que devera constar em destaque dentro dos respectivos
retângulos;
XVI - o nome do transportador, o seu endereço e a placa ou número de identificação
do veículo;
XVII - a forma de acondicionamento dos produtos bem como marca, numeração,
quantidade, espécie e peso dos volumes;
XVIII - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
impressor da nota e a quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da última
notas impressas e respectiva série e subsérie e o número da autorização para impressão dos
documentos fiscais;
XIX - data limite para utilização ou emissão.

§ 1° As indicações dos incisos I, II, V, XVIII e XIX serão impressas.

§ 2° A indicação do inciso IX é obrigatória para os contribuintes do IPI, sendo vedadas


as indicações dos incisos XII e XIII, quando o emitente não seja obrigado ao recolhimento dos
tributos neles mencionados.

§ 3° A Nota Fiscal só pode mencionar produtos de mais de um inciso ou posição


constante da tabela anexa ao Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, se
houver separação de valores, de modo que fique demonstrado o IPI devido em cada inciso ou
posição.

§ 4° Serão dispensadas as indicações do inciso VIII quando constarem de romaneio


emitido com os requisitos mínimos dos incisos II, IV, V, VI, VII, XI e XVI, que constituirá parte
inseparável da Nota Fiscal, hipótese em que se mencionará na nota, o número, a série e a data
do romaneio e, neste, o número, a série e subsérie e a data daquela.

§ 5° Na Nota Fiscal emitida relativamente à saída de mercadorias em retorno ou em


devolução, deverão ser, ainda, indicados o número, a data da emissão e o valor da operação do
documento original.

§ 6° A Nota Fiscal é de tamanho não inferior a 14,8 x 21 cm, em qualquer sentido.

§ 7° É proibido o uso do documento fiscal em circunscrição (localidade) fiscal diversa


daquela para onde foi autenticado ou destinado, ressalvados os casos previstos expressamente
neste Regulamento.
§ 8° A indicação da data da saída dos produtos ou mercadorias ou ainda a execução
do serviço não deve conter emenda ou rasura, considerando-se sem valor a que estiver
emendada ou rasurada.

§ 9° A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos
necessários, caso em que a denominação prevista no inciso I, do caput, passa a ser Nota Fiscal-
Fatura.

§ 10. Na Nota Fiscal de que trata o parágrafo anterior, além dos requisitos exigidos
neste artigo, deverão constar, impressas ou mediante carimbo, a fim de documentar o valor da
operação ou da prestação, as seguintes indicações:

I - preço à vista;
II - despesas de operações do departamento de crédito, em moeda corrente e
porcentagem;
III - preço de partida;
IV - custo de financiamento.

§ 11. Fica dispensada a observância do disposto no parágrafo anterior quando os


requisitos exigidos figurarem no contrato de venda e compra ou da encomenda ou na fatura
respectiva.

§ 12. As Notas Fiscais deverão ser emitidas no prazo máximo de três anos contados
da data de autorização de impressão.

§ 13. A indicação prevista no inciso XIX deverá ser feita em destaque, com a seguinte
expressão: Nota Fiscal válida, se emitida até DD/MM/AAAA.

Parágrafo 14 acrescentado pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.


§ 14. A Nota Fiscal emitida relativamente à entrada de mercadoria de importação
própria deve ter o campo Destinatário/Remetente preenchido com os dados do remetente.

Art. 223. Salvo os casos autorizados pelo Fisco, nas saídas de mercadorias
alcançadas pelo regime de substituição tributária o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal distinta.

Art. 224. A Nota Fiscal deverá ser emitida:

I - antes de iniciada a saída das mercadorias ou no momento da prestação do serviço;


II - no momento do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por
qualquer estabelecimento;
III - antes da transmissão real ou simbólica das mercadorias:

a) nos casos de transmissão de propriedade de mercadorias ou de títulos que as


represente, quando não transitarem pelo estabelecimento do transmitente;
b) nos casos de ulterior transmissão de propriedade de mercadorias que, tendo
transitado pelo estabelecimento transmitente, deste saíram sem o pagamento do ICMS, em
decorrência de locação ou de remessas para armazéns gerais, frigoríficos ou depósitos
fechados;

IV - na ocasião da entrada ou antes dela, quando previsto neste Regulamento, de


mercadorias, bens ou serviços.

§ 1° Na Nota Fiscal emitida em razão de ulterior transmissão de propriedade de


mercadorias, previstas na alínea "b" do inciso III deverão ser mencionados o número, a série, a
subsérie e a data da Nota Fiscal emitida anteriormente por ocasião da saída das mercadorias.

§ 2° No caso de mercadoria de procedência estrangeira que, sem entrar em


estabelecimento do importador ou arrematante, seja por este remetida a terceiros, deverá o
importador ou arrematante emitir Nota Fiscal, com a declaração de que a mercadoria sairá
diretamente da repartição federal em que se processou o desembaraço.
Art. 225. A Nota Fiscal, além das hipóteses previstas no artigo anterior, também
deverá ser emitida:

I - no caso de mercadorias cuja unidade não possa ser transportada de uma vez só,
desde que o IPI e/ou ICMS deva incidir sobre o todo;
II - no reajustamento de preço em virtude de contrato escrito de que decorra acréscimo
do valor das mercadorias ou do serviço;
III - na regularização decorrente de diferença de quantidade ou de preço das
mercadorias ou serviços, quando efetuada no período de apuração do respectivo imposto, em
que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária;
IV - para lançamento do IPI ou do ICMS, não destacado na época própria, em virtude
de erro de cálculo ou de classificação fiscal, quando a regularização ocorrer no período de
apuração dos impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária;
V - no caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos
ao usuário, pela repartição do Fisco Federal, para aplicação em seus produtos sujeitos à
selagem;
VI – no caso de diferença apurada no estoque de mercadorias.

§ 1° Na hipótese do inciso I, serão observadas as seguintes normas:

I - nota Fiscal inicial deverá ser emitida, se o preço de venda se estender à totalidade,
sem indicação correspondente a cada peça ou parte, especificando essa circunstância, com
destaque do ICMS, devendo constar que a remessa será feita em peças ou partes;
II - a cada remessa deve corresponder nova Nota Fiscal, sem destaque do ICMS,
mencionando-se o número, a série, subsérie e a data da Nota Fiscal originária.

§ 2° Na hipótese do inciso II do caput, a Nota Fiscal será emitida dentro de três dias
da data em que se efetivou o reajuste do preço.

§ 3° Nas hipóteses dos incisos III, IV e VI, do caput, se a regularização não se efetuar
dentro do prazo de apuração do imposto, a Nota Fiscal deverá também ser emitida, sendo a
diferença do imposto recolhida em guia em separado, com as especificações necessárias da
regularização.

§ 4° Para efeito de emissão da Nota Fiscal na hipótese do inciso V do caput:

a) a falta de selos caracteriza saída de produto sem a emissão de Nota Fiscal e sem
pagamento do ICMS e do IPI;
b) o excesso de selos caracteriza a saída de produto sem aplicação de selo e sem
pagamento do IPI e do ICMS.

Art. 226. Excetuadas as alterações relativas à mudança do destinatário, ao preço


unitário e quantidade da mercadoria ou do serviço, qualquer irregularidade verificada no
documento fiscal após sua emissão poderá ser suprida por meio de carta de correção.
 Vide, em relação ao art. 226, o Ajuste SINIEF 01/07.

Parágrafo único. A emissão de Nota Fiscal na hipótese do inciso V do caput do artigo


anterior e da carta de correção prevista no caput somente poderá ser feita antes de qualquer
procedimento fiscal.

Art. 227. Excetuados os casos previstos neste Regulamento, é vedada a emissão de


Nota Fiscal que não corresponda a uma efetiva saída de mercadorias ou prestação de serviço,
a uma transmissão de propriedade de mercadoria, ou ainda, a uma entrada de mercadoria no
estabelecimento.

Art. 228. A Nota Fiscal será extraída, no mínimo em três vias ou, em se tratando de
saída de mercadorias ou prestação de serviço para outra Unidade da Federação ou para o
exterior, no mínimo em quatro vias.
Art. 229. Na saída de mercadorias para destinatário localizado neste Estado, as vias
da Nota Fiscal terão o seguinte destino:

I - a primeira via acompanhará o serviço ou a mercadoria no seu transporte para ser


entregue pelo transportador, ao destinatário;
II - a segunda via, fixada ao talão, ficará à disposição do Fisco Estadual;
III – a terceira via, para controle ou fiscalização.

Art. 230. Na saída para outra unidade da Federação, as vias da Nota Fiscal terão o
seguinte destino:

I - a primeira via acompanhará o serviço ou a mercadoria e será entregue pelo


transportador ao destinatário;
II - a segunda via ficará presa ao talonário à disposição do Fisco;
III - a terceira via acompanhará a mercadoria e destinar-se-á a fins de controle do Fisco
na unidade da Federação do destinatário;
IV - a quarta via ficará no talão à disposição do Fisco Estadual que, a qualquer tempo,
poderá solicitar.

Art. 231. Na saída para o Exterior, a Nota Fiscal será emitida:

I - se a mercadoria for embarcada na Unidade da Federação do remetente, na forma


prevista no artigo anterior;
II - se o embarque se processar em outra Unidade da Federação, será emitida uma
via adicional ou extraída cópia reprográfica, que será entregue ao Fisco Estadual do local do
embarque.

SUBSEÇÃO I
DA NOTA FISCAL MODELO 1 E 1-A

Art. 232. A Nota Fiscal modelo 1 e 1-A será emitida sempre que o contribuinte
promover operações da seguinte natureza:

I - vendas a contribuinte;
II - vendas interestaduais;
III - vendas para o exterior;
IV - entrada de mercadorias.

Parágrafo único renumerado para § 1º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de


1º.1.01
§ 1º A Nota Fiscal deverá ser emitida antes de iniciada a saída da mercadoria, real ou
simbolicamente, ainda que não transite pelo estabelecimento do transmitente.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11.


§ 2º A Nota Fiscal, modelos 1, 1A ou 55, deverá ser emitida na saída de aparelhos de
telefonia celular móvel, podendo ser usado, em substituição, o cupom fiscal emitido por
equipamento ECF
Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 2º A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1A, deverá ser emitida na saída de aparelhos de telefonia celular móvel,
vedado o uso de outro modelo em substituição.

§ 3º Revogado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11


Redação original do § 3º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 3º A vedação de que trata o parágrafo anterior não se aplica na saída de aparelhos para telefonia celular
móvel realizada pela empresa operadora do serviço de telecomunicação, hipótese em que, também, poderá
emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor.

Art. 233. A Nota Fiscal modelo 1 e 1-A conterá, nos quadros e campos próprios,
observada a disposição de cada modelo, as seguintes indicações:
I - no quadro Emitente:
a) o nome ou razão social;
b) o endereço;
c) o bairro ou distrito;
d) o Município;
e) a unidade da Federação;
f) o telefone e/ou fax;
g) o Código de Endereçamento Postal;
h) o número de inscrição no CNPJ/MF;
i) a natureza da operação de que decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda,
compra, transferência, devolução, importação, consignação, remessa (para fins de
demonstração, de industrialização ou outra);
j) o Código Fiscal de Operações ou Prestações - CFOP;
l) o número de inscrição estadual do substituto tributário na unidade da Federação em
favor da qual é retido o imposto, quando for o caso;
m) o número de inscrição estadual;
n) a denominação Nota Fiscal;
o) a indicação da operação, se de entrada ou de saída;
p) o número de ordem da Nota Fiscal e, imediatamente abaixo, a expressão série,
acompanhada do número correspondente, se adotada nos termos da legislação;
q) o número e destinação da via da Nota Fiscal;
r) a data limite para emissão da Nota Fiscal;
s) a data de emissão da Nota Fiscal;
t) a data da efetiva saída ou entrada da mercadoria do estabelecimento;
u) a hora da efetiva saída da mercadoria do estabelecimento;

II - no quadro Destinatário/Remetente:
a) o nome ou razão social;
b) o número de inscrição no CNPJ/MF ou no CPF;
c) o endereço;
d) o bairro ou distrito;
e) o Código de Endereçamento Postal;
f) o Município;
g) o telefone e/ou fax;
h) a unidade da Federação;
i) o número de inscrição estadual;

III - no quadro Fatura, se adotado pelo emitente, as indicações previstas na legislação


pertinente;

IV - no quadro Dados do Produto:


a) o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto;
b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série,
espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
c) a classificação fiscal dos produtos, quando exigida pela legislação do IPI;
d) o Código de Situação Tributária - CST;
e) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos;
f) a quantidade dos produtos;
g) o valor unitário dos produtos;
h) o valor total dos produtos;
i) a alíquota do ICMS;
j) a alíquota e valor do IPI ou do ICMS cobrado por substituição tributária, conforme o
caso;

V - no quadro Cálculo do Imposto:


a) a base de cálculo total do ICMS;
b) o valor do ICMS incidente na operação;
c) a base de cálculo aplicada para a determinação do valor do ICMS cobrado por
substituição tributária, quando for o caso;
d) o valor do ICMS cobrado por substituição tributária, quando for o caso;
e) o valor total dos produtos;
f) o valor do frete;
g) o valor do seguro;
h) o valor de outras despesas acessórias;
i) o valor total do IPI, quando for o caso;
j) o valor total da nota;

VI - no quadro Transportador/Volumes Transportados:


a) nome ou razão social do transportador e a expressão Autônomo, se for o caso;
b) a condição de pagamento do frete: se por conta do emitente (CIF) ou do destinatário
(FOB);
c) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, ou outro elemento identificativo,
nos demais casos;
d) a unidade da Federação de registro do veículo;
e) o número de inscrição do transportador no CNPJ/MF ou CPF;
f) o endereço do transportador;
g) o Município do transportador;
h) a unidade da Federação do domicílio do transportador;
i) o número de inscrição estadual do transportador, quando for o caso;
j) a quantidade de volumes transportados;
l) a espécie de volumes transportados;
m) a marca dos volumes transportados;
n) a numeração dos volumes transportados;
o) o peso bruto dos volumes transportados;
p) o peso líquido dos volumes transportados;

VII - no quadro Dados Adicionais:


a) no campo Informações Complementares - outros dados de interesse do emitente,
tais como: número do pedido, vendedor, emissor da Nota Fiscal, local de entrega, quando
diverso do endereço do destinatário nas hipóteses previstas na legislação, propaganda e outros;
b) no campo Reservado ao Fisco: indicações estabelecidas pelo Fisco do Estado do
emitente;
c) o número de controle do formulário, no caso de Nota Fiscal emitida por
processamento eletrônico de dados;

VIII - no rodapé ou na lateral direita da Nota Fiscal: o nome, o endereço e os números


de inscrição estadual e no CNPJ/MF do impressor da Nota Fiscal; a data e a quantidade da
impressão; o número de ordem da primeira e da última nota impressa e respectiva série, quando
for o caso; o número da autorização de impressão de documentos fiscais e o número inicial e
final e a série do Selo Fiscal de Autenticidade utilizados;

IX - no comprovante de entrega dos produtos, que deverá integrar apenas a primeira


via da Nota Fiscal, na forma de canhoto destacável:
a) a declaração de recebimento dos produtos;
b) a data do recebimento dos produtos;
c) a identificação e assinatura do recebedor dos produtos;
d) a expressão Nota Fiscal;
e) o número de ordem da Nota Fiscal.

§ 1° A Nota Fiscal será de tamanho não inferior a 21,0 X 28,0 cm e 28,0 X 21,0 cm
para os modelos 1 e 1-A, respectivamente, e suas vias não poderão ser impressas em papel
jornal, observado o seguinte:

I - os quadros terão largura mínima de 20,3 cm, exceto os quadros:


a) Destinatário/Remetente, que terá largura mínima de 17,2 cm;
b) Dados Adicionais, no modelo 1-A;

II - no campo Reservado ao Fisco, terá tamanho mínimo de 8,0 cm X 3,0 cm, em


qualquer sentido;
III - os campos CNPJ, Inscrição estadual do Substituto Tributário e Inscrição estadual
do quadro Emitente e os campos CNPJ/CPF e Inscrição estadual do quadro
Destinatário/Remetente, terão largura mínima de 4,4 cm.

§ 2° Serão impressas tipograficamente as indicações:

I - das alíneas “a” a “h”, “m” “n”, “p” , “q” e “r” do inciso I do caput, devendo as indicações
das alíneas “a”, “h” e “m” ser impressas, no mínimo, em corpo 8, não condensado;
II - do inciso VIII, devendo ser impressas, no mínimo, em corpo 5, não condensado;
III - das alíneas “d” e “e” do inciso IX.

§ 3° As indicações a que se referem as alíneas “a” a “h” e “m” do inciso I poderão ser
dispensadas de impressão tipográfica, a juízo do Fisco, desde que a Nota Fiscal seja fornecida
e visada pela repartição fiscal.

§ 4° As indicações a que se referem a alínea “l” do inciso I e as alíneas “c” e “d” do


inciso V só serão prestadas quando o emitente da Nota Fiscal for o substituto tributário.

§ 5° Nas operações de exportação, o campo destinado ao Município, do quadro


Destinatário/Remetente, será preenchido com a cidade e o país de destino.

§ 6° A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos
necessários no quadro Fatura, caso em que a denominação prevista na alínea “n” do inciso I e
“d” do inciso IX passa a ser Nota Fiscal - Fatura.

§ 7° Nas vendas a prazo, quando não houver emissão de Nota Fiscal-Fatura ou de


Fatura, ou, ainda, quando esta for emitida em separado, a Nota Fiscal, além dos requisitos
exigidos neste artigo, deverá conter, impressas ou mediante carimbo, no campo Informações
Complementares do quadro Dados Adicionais, indicações sobre a operação, tais como preço à
vista, preço final, quantidade, valor e datas de vencimento das prestações.

§ 8° Serão dispensadas as indicações do inciso IV se estas constarem de romaneio,


que passará a constituir parte inseparável da Nota Fiscal, desde que obedecidos os requisitos
abaixo:

I - o romaneio deverá conter, no mínimo, as indicações das alíneas “a” a “e” , “h”, “m”,
“p”, “q”, “s” e “t” do inciso I; “a” a “d”, “f”, “h” e “i” do inciso II; “j” do inciso V; “a”, “c” a “h” do inciso
VI e do inciso VII;
II - a Nota Fiscal deverá conter as indicações do número e da data do romaneio e,
este, do número e da data daquela.

§ 9° A indicação da alínea “a” do inciso IV:

I - deverá ser efetuada com os dígitos correspondentes ao código de barras, se o


contribuinte utilizar o referido código para o seu controle interno;
II - poderá ser dispensada, a critério do Fisco, hipótese em que a coluna Código do
Produto do quadro Dados do Produto poderá ser suprimida.

§ 10. Em substituição à aposição dos códigos da tabela do IPI, no campo Classificação


Fiscal, poderá ser indicado outro código, desde que, no campo Informações Complementares
do quadro Dados Adicionais ou no verso da Nota Fiscal, seja impressa, por meio indelével,
tabela com a respectiva decodificação.

§ 11. Nas operações sujeitas a mais de uma alíquota e/ou situação tributária, os dados
do quadro Dados do Produto deverão ser subtotalizados por alíquota e/ou substituição tributária.

§ 12. Os dados relativos ao ISS serão inseridos, quando for o caso, entre os quadros
Dados do Produto e Cálculo do Imposto, conforme legislação do Município.
§ 13. Caso o transportador seja o próprio remetente ou o destinatário, esta
circunstância será indicada no campo Nome/Razão Social do quadro Transportador/Volumes
Transportados, com a expressão Remetente ou Destinatário.

§ 14. Na Nota Fiscal emitida relativamente à saída de mercadorias em retorno ou em


devolução, deverão ser indicados, ainda, no campo Informações Complementares, o número, a
data da emissão e o valor da operação do documento original.

§ 15. No campo Placa do Veículo do quadro Transportador/Volumes Transportados,


deverá ser indicada a placa do veículo tracionado, quando se tratar de reboque ou semi-reboque
deste tipo de veículo, devendo a placa dos demais veículos tracionados, quando houver, ser
indicada no campo Informações Complementares”.

§ 16. A aposição de carimbos nas Notas Fiscais, quando do trânsito da mercadoria,


deve ser feita no verso das mesmas, salvo quando forem carbonadas.

§ 17. Caso o campo Informações Complementares não seja suficiente para conter as
indicações exigidas, poderá ser utilizado, excepcionalmente, o quadro Dados do Produto, desde
que não prejudique a sua clareza.

§ 18. É permitida a indicação de informações complementares de interesse do


emitente, impressas tipograficamente no verso da Nota Fiscal, hipótese em que sempre será
reservado espaço, com a dimensão mínima de 10 X 15 cm, em qualquer sentido, para
atendimento ao disposto no parágrafo 16.

§ 19. É vedada a utilização de Notas Fiscais dos modelos 1 e 1-A, salvo quando
adotadas séries distintas.

Art. 234. Será obrigatória a utilização de séries distintas, dos modelos 1 ou 1-A, no
caso de uso concomitante de Nota Fiscal e Nota Fiscal Fatura, ou ainda quando houver interesse
do Fisco em separar as operações de entrada das de saída.

SUBSEÇÃO II
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR

Art. 235. Nas operações à vista, destinadas a consumidor, em que as mercadorias


sejam retiradas do estabelecimento no ato da venda pelo comprador ou na prestação de serviço
executado diretamente ao encomendante, poderá ser emitida, em substituição à Nota Fiscal
modelo 1 ou 1A, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, sendo obrigatória a série “D”.

Parágrafo único. É vedado o destaque do ICMS na Nota Fiscal modelo 2.

Art. 236. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor deverá conter as seguintes indicações:

I - a denominação: Nota Fiscal de Venda a Consumidor;


II - o número de ordem, série, subsérie e o número da via;
III - a data da emissão;
IV - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e do CNPJ/MF do
estabelecimento emitente;
V - a discriminação das mercadorias ou dos serviços, tais como, quantidade, marca,
tipo, modelo, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
VI - os valores, unitário e total, das mercadorias ou dos serviços e o valor total da
operação ou prestação;
VII - o nome, o endereço, os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF do
impressor da nota, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem da primeira e da
última nota impressa e respectiva série, o número da Autorização de Impressão de Documentos
Fiscais, os números inicial e final, o número e a série dos Selos Fiscais utilizados e a data limite
de utilização.

§ 1° As indicações dos incisos I, II, IV e VII devem ser impressas tipograficamente.


§ 2° A Nota Fiscal de Venda a Consumidor deve ser de tamanho não inferior a 11 x
13 cm, em qualquer sentido.

Art. 237. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor será extraída, no mínimo, em duas
vias, sendo a primeira entregue ao comprador e a última presa ao talonário para exibição ao
Fisco.

Parágrafo único. Será obrigatória a utilização de subséries distintas sempre que


forem realizadas no mesmo estabelecimento operações com produtos estrangeiros de
importação própria e com importação através de terceiros.

Art. 238. O usuário de ECF deverá emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo
2, de forma manual, na impossibilidade de uso do equipamento.

SUBSEÇÃO III
DA NOTA FISCAL DO PRODUTOR

Art. 239. O estabelecimento de produtor agropecuário, quando for pessoa jurídica ou


tiver organização administrativa, considerada pela autoridade fiscal adequada ao atendimento
das obrigações fiscais, deverá emitir Nota Fiscal de Produtor, modelo 4:

I - sempre que promover a saída de mercadorias;


II - na transmissão da propriedade de mercadorias;
III - em outras hipóteses previstas na legislação.

§ 1° O disposto neste artigo aplica-se, também, às pessoas físicas produtores rurais,


às cooperativas de produtores e às centrais de cooperativas consideradas pelo Fisco como
adequadas ao atendimento das obrigações fiscais.

§ 2° A Nota Fiscal de Produtor deve conter as seguintes indicações tipograficamente


impressas:

a) denominação: Nota Fiscal de Produtor;


b) número de ordem, número da via, série e subsérie;
c) demais composições tipográficas do modelo, constituídas de palavras, expressões,
linhas e retângulos, inclusive as relativas ao Selo Fiscal.

§ 3° Os dados relativos ao emitente somente poderão ser impressos quando as


operações forem efetuadas por estabelecimentos produtores que possuam os requisitos
constantes no caput.

§ 4° O modelo da Nota Fiscal de Produtor e o disciplinamento de sua impressão e uso


estão previstos no Ajuste SINIEF n° 09, de 12 de dezembro de 1997.

Art. 240. Na Nota Fiscal de Produtor, devem ser lançados, nos locais próprios, os
seguintes elementos:

I - nome, endereço, código de endereçamento postal, denominação da propriedade,


número de inscrição estadual e do CNPJ/MF, telefone e fax do emitente;
II - data da emissão e da saída efetiva das mercadorias do estabelecimento;
III - nome, endereço, número de inscrição estadual e do CNPJ/MF do destinatário, ou
sua qualificação, se não inscrito;
IV - natureza da operação, tais como: venda, consignação, remessa para
beneficiamento;
V - discriminação dos produtos por quantidade, unidade, espécie, qualidade, marca,
tipo e demais elementos que permitam a sua perfeita identificação;
VI - preços unitários dos produtos, seus valores parciais e valor total da operação, bem
como a base de cálculo, na falta daquele ou dele diferente;
VII – alíquota e valor do ICMS, quando for o caso;
VIII – o número de autenticação da guia de recolhimento do ICMS e a data, quando
exigidos;
IX – valor do frete, seguro ou de outras despesas;
X - nome e o endereço completos da empresa transportadora ou do transportador
autônomo e a condição de pagamento do frete: se por conta do emitente(CIF) ou do
destinatário(FOB);
XI – quantidade, espécie, marca, numeração e peso dos volumes transportados;
XII - quando se tratar de transportador autônomo, o número da placa do veículo,
Município e Estado de seu emplacamento.

§ 1° Os dados referidos no inciso VI poderão ser dispensados quando os produtos


estiverem sujeitos a posterior fixação de preços, indicando-se no documento essa circunstância.

§ 2° O disposto no inciso XII também se aplica quando os produtos forem


transportados em veículo próprio, indicando-se no documento essa circunstância.

Art. 241. Na saída de produtos do estabelecimento agropecuário, a Nota Fiscal de


Produtor será emitida:

I - em duas vias, no mínimo, que terão a mesma destinação prevista nos arts. 229 e
231, para a Nota Fiscal, quando os produtos se destinarem a estabelecimento localizado neste
Estado ou para o Exterior;
II - em quatro vias, no mínimo, que terão a mesma destinação prevista no art. 230,
para a Nota Fiscal, quando os produtos se destinarem a estabelecimento localizado em outra
unidade da Federação.

§ 1° No caso de saída para o exterior, se o embarque se processar em outra unidade


da Federação, deve ser emitida uma via adicional que será entregue ao Fisco Estadual do local
de embarque.

§ 2° A Nota Fiscal de Produtor será impressa em tamanho não inferior a 21x20, 3 cm,
em qualquer sentido, e suas vias não poderão ser impressas em papel jornal.

Subseção IV renomeada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


SUBSEÇÃO IV
DA NOTA FISCAL AVULSA E DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE AVULSO
Redação original:
SUBSEÇÃO IV
DA NOTA FISCAL AVULSA

Nova redação dada ao caput do art. 242 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir
de 1º.1.04
Art. 242. A Secretaria de Estado da Fazenda disciplinará, através de ato específico, a
emissão de Nota Fiscal Avulsa e de Conhecimento de Transporte Avulso no caso em que seja
necessária a apresentação deste documento fiscal.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
Art. 242. A Secretaria da Fazenda emitirá a Nota Fiscal Avulsa ou o Conhecimento de Transporte Avulso
nos casos em que, sendo necessária a existência de documento fiscal hábil, a pessoa não disponha do
modelo impresso graficamente.
Redação original:
Art. 242. A Secretaria da Fazenda emitirá a Nota Fiscal Avulsa, modelo 6, nos casos em que, sendo
necessária a existência de documento fiscal hábil, não possa ser emitida Nota Fiscal de outro modelo.

§ 1° Em se tratando de operação não sujeita ou parcialmente sujeita à incidência do


ICMS, deverá constar, na Nota Fiscal Avulsa, sob destaque, a menção ao dispositivo legal
correspondente à isenção, não-incidência, redução de base de cálculo ou imunidade.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


§ 2º A emissão da Nota Fiscal Avulsa e do Conhecimento de Transporte Avulso será
processada mediante o recolhimento do ICMS e da Taxa de Expediente, se devidos.
Redação original:
§ 2° A emissão da Nota Fiscal Avulsa somente será processada mediante o prévio recolhimento da Taxa de
Expediente.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01


§ 3º Aplicam-se, no que couber, a forma e as condições estabelecidas nos arts. 243 a
247 na impressão e na emissão do Conhecimento de Transporte Avulso.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04.


§ 4º Fica dispensada da obrigação tributária de desembaraço previsto nos incisos XVI,
alínea “a” e XVII do art. 38, deste Regulamento, quando se tratar de mercadoria ou prestação
de serviço de transporte acobertada por Nota Fiscal Avulsa ou Conhecimento de Transporte
Avulso.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 29.674/10, efeitos a partir de 5.3.10.


§ 5.º Nas operações que envolvam fornecimento de mercadorias ou bens ao Estado
por sociedade empresária ou empresário individual do ramo da construção civil, o Secretário de
Estado da Fazenda poderá autorizar que o recolhimento do imposto devido na emissão da Nota
Fiscal Avulsa seja diferido para o momento do pagamento da despesa, por parte da
Administração, observando-se o seguinte:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
I – quando da liquidação da despesa, os órgãos do poder executivo estadual deverão
efetuar a retenção do ICMS devido, adotando-se a carga tributária de 5,1% (cinco inteiros e um
décimo por cento) sobre o valor da operação;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 29.674/10, efeitos a partir de 5.3.10:
I – quando da liquidação da despesa, os órgãos do poder executivo estadual deverão efetuar a retenção do
ICMS devido, adotando-se a carga tributária de 5,1% (cinco inteiros e um centésimo por cento) sobre o valor
da operação;

II – fica vedado ao fornecedor o aproveitamento de qualquer crédito fiscal relativo à


operação.

Nova redação dada ao art. 242-A pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de
19.12.13.
Art. 242-A. As referências à Nota Fiscal Avulsa neste Regulamento estendem-se
também à Nota Fiscal Avulsa de emissão eletrônica – e-NFA e à Nota Fiscal Eletrônica Avulsa –
NF-e Avulsa, no que couber.
 Vide Resolução nº 003/2016-GSEFAZ, que disciplina procedimento para emissão de Nota Fiscal
Eletrônica Avulsa.
Redação original do Art. 242-A acrescentado pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
Art. 242-A. As referências à Nota Fiscal Avulsa neste Regulamento estendem-se também à Nota Fiscal
Avulsa de emissão eletrônica - e-NFA, no que couber.

Nova redação dada ao caput do art. 243 pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir
de 19.12.13.
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa deverá conter a indicação da operação, se de entrada
ou de saída, a data de emissão, e, no mínimo, o seguinte:
Redação anterior dada pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa deverá conter a denominação “NOTA FISCAL AVULSA” ou “NOTA FISCAL
AVULSA DE EMISSÃO ELETRÔNICA – e-NFA”, conforme o meio de emissão, além da indicação da
operação, se de entrada ou de saída, a data de emissão, e, no mínimo, o seguinte:

Redação original:
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa conterá as seguintes indicações:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.
I - no quadro “EMITENTE”:
Redação original:
I – denominação: Nota Fiscal Avulsa;

a) o nome ou denominação social;


b) o endereço;
c) o bairro ou distrito;
d) o Município;
e) a unidade da Federação;
f) o número do telefone e/ou do fax;
g) o Código de Endereçamento Postal - CEP;
h) o número de inscrição no CNPJ/MF ou no CPF;
i) o número de inscrição estadual no CCA, se houver;
j) a natureza da operação;
k) o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP;
l) o número da inscrição estadual do substituto tributário na unidade da Federação em
favor da qual será retido o imposto, quando for o caso;
m) a data de efetiva saída ou entrada da mercadoria no estabelecimento, conforme o
caso;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de


18.11.09..
II - no quadro “DESTINATÁRIO/REMETENTE”:
Redação original:
II - o número de ordem e o número da via;

a) o nome ou denominação social;


b) o endereço;
c) o bairro ou distrito;
d) o Município;
e) a unidade da Federação;
f) o número do telefone e/ou do fax;
g) o Código de Endereçamento Postal - CEP;
h) o número de inscrição no CNPJ/MF ou no CPF;
i) o número de inscrição estadual, se houver;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de
18.11.09..
III - no quadro “DADOS DO PRODUTO”:
Redação original:
III - a data da emissão;

a) o código adotado pela SEFAZ para a identificação do produto;


b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série,
espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
c) a classificação fiscal dos produtos, quando exigida pela legislação do Imposto sobre
Produtos Industrializados – IPI;
d) o Código de Situação Tributária - CST;
e) a unidade de medida utilizada para a quantificação dos produtos;
f) a quantidade dos produtos;
g) o valor unitário dos produtos;
h) o valor total dos produtos;
i) a alíquota do ICMS;
j) a alíquota do IPI, quando for o caso;
k) o valor do IPI, quando for o caso;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de


18.11.09.
IV - no quadro “CÁLCULO DO IMPOSTO”:
Redação original:
IV - o nome, o endereço, o número de inscrição estadual e, no CNPJ/MF, do estabelecimento ou pessoa
para quem é emitida;

a) a base de cálculo total do ICMS;


b) o valor do ICMS incidente na operação;
c) a base de cálculo aplicada para a determinação do valor do ICMS retido por
substituição tributária, quando for o caso;
d) o valor do ICMS retido por substituição tributária, quando for o caso;
e) o valor total dos produtos;
f) o valor do frete;
g) o valor do seguro;
h) o valor de outras despesas acessórias;
i) o valor total do IPI, quando for o caso;
j) o valor total da nota fiscal;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de


18.11.09..

V – no quadro “TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS”:


Redação original:
V - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF do destinatário;

a) o nome ou razão social do transportador ou a expressão “AUTÔNOMO”, se for o


caso;
b) a condição de pagamento do frete: se por conta do emitente ou do destinatário;
c) a placa do veículo, no caso de transporte rodoviário, o nome da embarcação, no
caso de transporte fluvial, ou outro elemento identificativo, nos demais casos;
d) a unidade da Federação de registro do veículo;
e) o número de inscrição do transportador no CNPJ/MF ou no CPF;
f) o endereço do transportador;
g) o Município do transportador;
h) a unidade da Federação do domicílio do transportador;
i) o número de inscrição estadual no CCA do transportador, quando for o caso;
j) a quantidade de volumes transportados;
k) a espécie dos volumes transportados;
l) a marca dos volumes transportados;
m) a numeração dos volumes transportados;
n) o peso bruto dos volumes transportados;
o) o peso líquido dos volumes transportados;

Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de


18.11.09.

VI - no quadro “DADOS ADICIONAIS” no campo “INFORMAÇÕES


COMPLEMENTARES”:
Redação original:
VI - a data da saída efetiva das mercadorias ou da prestação de serviço;

a) o dispositivo legal que amparou a isenção, não incidência ou imunidade;


b) a informação do local de entrega, se diverso do endereço do destinatário;
c) a expressão a ser impressa automaticamente pelo programa gerador da Nota Fiscal
Avulsa:

1. “Os dados declarados são de inteira responsabilidade do remetente/emitente,


configurando-se crime de falsidade ideológica a omissão de informações ou a inserção de dados
inexatos, nos termos do art. 299 do Código Penal Brasileiro.”;
2. “A Nota Fiscal Avulsa foi emitida com base na declaração do contribuinte e está
sujeita a vistoria física pela fiscalização da SEFAZ.”.

VII – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.


Redação original:
VII - a discriminação das mercadorias, produtos ou serviços, tais como: quantidade, marca, tipo, modelo,
espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;

VIII – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.


Redação original:
VIII - os valores, unitários e total, das mercadorias, produtos ou serviços e o valor total da operação ou da
prestação;

IX – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.


Redação original:
IX - o valor do total do ICMS correspondente à operação ou prestação;

X – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.

Redação original:
X - a identificação da repartição fiscal que emitiu a Nota Fiscal Avulsa;

XI – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.


Redação original:
XI - local de procedência das mercadorias, produtos ou prestação de serviços;

XII – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.


Redação original:
XII - nome do transportador, seu endereço e a placa ou número de identificação do veículo ou da
embarcação;

XIII – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.


Redação original:
XIII - número do Documento de Arrecadação - DAR, correspondente à quitação do imposto da operação ou
prestação;

XIV – Suprimido pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.


Redação original:
XIV - data do recolhimento do ICMS, correspondente à operação ou prestação.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de
1º.11.11
Parágrafo único. Na Nota Fiscal Avulsa de Emissão Eletrônica – e-NFA deverá
constar a expressão “Documento preenchido pelo contribuinte e fornecido gratuitamente pela
SEFAZ/AM”, em substituição à expressão exigida no item 2, na alínea “c” do inciso VI deste
artigo, e cuja autenticidade pode ser confirmada no endereço eletrônico www.sefaz.am.gov.br.
Redação anterior dada pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
Parágrafo único. Na Nota Fiscal Avulsa de Emissão Eletrônica – e-NFA deverá constar a expressão
“Documento preenchido pelo contribuinte e fornecido gratuitamente pela SEFAZ/AM”, cuja autenticidade
pode ser confirmada no endereço eletrônico “www.sefaz.am.gov.br”, em substituição à expressão exigida
no item 2, na alínea “b” do inciso VI deste artigo.

Redação original:
Parágrafo único. As indicações dos incisos I e II serão impressas tipograficamente.

Art. 244. A Nota Fiscal Avulsa será impressa em série única, com numeração
crescente de 000.001 a 999.999, agrupadas em blocos de cinqüenta jogos, com cinco vias, que
terão a seguinte destinação:
I - a primeira. via, para o contribuinte destinatário, acompanhará a mercadoria, produto
ou serviço;
II - a segunda. via, ficará presa ao talão;
III - a terceira via, para o contribuinte remetente;
IV - a quarta via, para a repartição fiscal expedidora, será anexada ao balancete;
V - a quinta via, para arquivo na repartição fiscal expedidora.

§ 1° A Nota Fiscal Avulsa deverá ser emitida com uso de papel carbono de dupla face,
em todas as suas vias, sem o que serão consideradas fraudulentas e punidos os responsáveis
pela emissão.

§ 2° Na Nota Fiscal Avulsa, é obrigatória a assinatura do contribuinte ou de quem o


estiver representando no recolhimento do imposto, sendo facultada a exigência para as vias que
devam ficar em poder do próprio interessado.

Artigo 244-A acrescentado pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.

Art. 244-A. A e-NFA poderá ser emitida, também, pelo próprio contribuinte, por meio
eletrônico no sítio da SEFAZ/AM na internet.

§ 1º A e-NFA será impressa em papel comum, padrão A-4, vedado o papel jornal, com
código de barras, emitida em série única com numeração de 000.000.001 a 999.999.999, em
duas vias, que terão a seguinte destinação:

I – a primeira via para o destinatário, que acompanhará a mercadoria, produto ou


serviço e deverá conter a assinatura do responsável pela emissão;
II – a segunda via para o emitente.

§ 2º É facultada a reimpressão eletrônica da e-NFA, hipótese em que as duas vias


apresentarão com destaque a expressão: “CÓPIA SEM VALOR FISCAL”.

§ 3º Não caberá carta de correção à e-NFA, hipótese em que o documento fiscal


deverá ser cancelado e emitido um novo.

§ 4º O cancelamento da e-NFA, cuja forma será regulamentada por ato da SEFAZ, só


poderá ser requerido por via eletrônica, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria
e até o segundo dia subseqüente à data de sua emissão.

Artigo 244-B acrescentado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.

Art. 244-B. A NF-e Avulsa deverá ser emitida com base em layout estabelecido
no Ajuste Sinief nº 07, de 30 de setembro de 2005, por meio de sistema de informação
desenvolvido e disponibilizado para acesso direto no sítio da SEFAZ na Internet, observadas as
seguintes formalidades:

I - a NF-e Avulsa será elaborado no padrão XML (Extended Markup Language),


utilizando o modelo 55 e a série 890;
II - a numeraçã0o da NF-e Avulsa é seqüencial de 1 a 999.999.999,
independentemente de estabelecimento, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite;
III - o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica Avulsa - DANFE Avulso será
impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em uma única via e deverá conter o
código de barras legível;
IV - a NF-e Avulsa deverá ser assinada pela SEFAZ, com assinatura digital, certificada
por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil,
contendo o nº do seu CNPJ, a fim de garantir a autenticidade do documento digital;
V - a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e Avulsa
deverá conter, também, o seu correspondente código estabelecido na Nomenclatura Comum do
Mercosul - NCM, nas operações internas e interestaduais;
VI - em prazo não superior a 24 (vinte e quatro) horas, contado do momento em que
foi concedida a autorização de uso da NF-e Avulsa, o emitente poderá solicitar o cancelamento
do respectivo documento, no próprio sítio da SEFAZ na Internet, desde que não tenha havido a
circulação da mercadoria ou a prestação de serviço.

§ 1º O serviço oferecido no sítio da SEFAZ na Internet será disponibilizado mediante


cadastro de não-contribuintes, efetivado por meio de senha de acesso ao sistema.

§ 2º A expressão constante no item 1 da alínea “c” do inciso VI do art. 243 deverá


constar em campo obrigatório do DANFE Avulso.

Nova redação dada ao caput do art. 245 pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir
de 19.12.13.

Art. 245. São consideradas inidôneas as Notas Fiscais Avulsas que não forem
devidamente autenticadas e seladas na forma prevista na legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04:
Art. 245. O pedido de impressão da Nota Fiscal Avulsa e do Conhecimento de Transporte Avulso será feito
pelo Secretário Executivo da Receita da Secretaria da Fazenda.

Redação original:
Art. 245. O pedido de impressão de Nota Fiscal Avulsa será feito pelo Subcoordenador da Arrecadação da
Secretaria da Fazenda.

Parágrafo único. Revogado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.


Redação original:
Parágrafo único. São consideradas inidôneas as Notas Fiscais Avulsas que não forem devidamente
autenticadas e seladas na forma prevista na legislação.

Artigo 245-A acrescentado pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.

Art. 245-A. Será também considerada inidônea a e-NFA não existente nos sistemas
eletrônicos da SEFAZ e/ou que não contenham as informações exigidas no art. 243 deste
Regulamento.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.

§ 1º A conferência da autenticidade e idoneidade da e-NFA e da NF-e Avulsa poderá


ser feita por consulta ao endereço eletrônico da SEFAZ, utilizando-se o número do documento e
o do respectivo controle.
Redação original do §1º acrescentado pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
§ 1º A conferência da autenticidade e idoneidade da e-NFA poderá ser feita por consulta ao endereço
eletrônico da SEFAZ, utilizando-se o número do documento e o do respectivo controle.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.

§ 2º Ainda que formalmente regular, não será considerada idônea, a e-NFA e a NF-e
Avulsa emitidas ou utilizadas com intuito de dolo, fraude ou simulação, e que possibilitem, mesmo
que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.
Redação original do §2º acrescentado pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
§ 2º Ainda que formalmente regular, não será considerada e-NFA idônea, aquela emitida ou utilizada com
intuito de dolo, fraude ou simulação, e que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto
ou qualquer outra vantagem indevida.

Art. 246. Em casos excepcionais, o Secretário da Fazenda poderá designar prepostos


com a finalidade de emissão de Notas Fiscais Avulsas, sendo condições indispensáveis à
designação, o exercício de função pública efetiva, a assinatura de Termo de Compromisso e a
apresentação de comprovante da existência de seguro de fidelidade, necessário ao exercício da
função arrecadadora.

Parágrafo único. Quando se tratar de emissão de Nota Fiscal Avulsa,


somente para cobertura de operação não sujeita à incidência do ICMS, poderá ser substituído
o Termo de Compromisso por credenciamento especifico e a designação independerá da
existência de seguro de fidelidade.

Art. 247. Mantidas as características previstas nos arts. 243, fica a Secretaria da
Fazenda autorizada a emitir a Nota Fiscal Avulsa através do sistema eletrônico de
processamento de dados, inclusive por impressão autônoma.

SUBSEÇÃO V
DAS NOTAS FISCAIS ESPECIAIS

Art. 248. São consideradas Notas Fiscais especiais:

I - a Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, de Água ou de Serviço de


Telecomunicações;
II - o Bilhete de Passagem/Nota de Bagagem;
III - a Nota Fiscal de Serviço de Transporte;
IV - a Nota Fiscal de Comunicação;
V - a Nota Fiscal de Microempresa.

§ 1° A Nota Fiscal de que trata o inciso I, deste artigo, será utilizada por qualquer
estabelecimento que promova a saída ou fornecimento de energia elétrica, água ou pelo
prestador de serviço de telecomunicações.

§ 2° O disposto no parágrafo anterior não se aplica ao fornecimento de água mineral


envasada em recipientes apropriados para consumo final.

§ 3° Os documentos citados no § 1° conterão, no mínimo:

I - a denominação: Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica - ou Água; ou Nota Fiscal de


Serviço de Telecomunicações;
II - a identificação do emitente: nome, endereço e os números de inscrição estadual e
no CNPJ/MF;
III - a identificação do destinatário ou do usuário do serviço: nome e endereço, e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, se for pessoa jurídica;
IV - a discriminação do produto ou do serviço prestado;
V - o valor discriminado do consumo ou dos serviços prestados, bem como outros
valores cobrados a qualquer título;
VI - as datas da leitura ou do período a que se refere o fornecimento ou a prestação
do serviço e da emissão;
VII - o valor total da nota, a base de cálculo e a alíquota aplicável;
VIII - o valor do ICMS devido;
IX - o número de ordem e série.

§ 4° As Notas Fiscais de que trata o § 1°, de tamanho não inferior a 9,0 X 15,0 cm, em
qualquer sentido, serão emitidas em, no mínimo, duas vias, que terão a seguinte destinação:

I - a primeira via será entregue ao destinatário;


II - a segunda via ficará em poder do emitente para exibição ao Fisco.

§ 5° A segunda via, de que trata o parágrafo anterior, poderá ser dispensada, a critério
da Secretaria da Fazenda, desde que o estabelecimento emitente mantenha em arquivo
magnético os dados relativos aos documentos emitidos.

Art. 249. O Bilhete de Passagem/Nota de Bagagem será utilizado pelos


transportadores que executarem transporte intermunicipal, interestadual ou internacional de
passageiros.

§ 1° O documento referido no caput conterá, no mínimo, as seguintes indicações:


I - a denominação: Bilhete de Passagem/Nota de Bagagem (aeroviário - hidroviário -
rodoviário ou ferroviário);
II - o número de ordem, a série e o número da via;
III - data e local da emissão;
IV - identificação do emitente: nome, endereço e os números de inscrição estadual e
no CNPJ/MF;
V - identificação da classe, da viagem ou do vôo;
VI - local do embarque e do destino e a hora de saída;
VII - nome do passageiro, no caso de transporte aéreo;
VIII - o valor do serviço de transporte, bem como os acréscimos a qualquer título;
IX - o nome, endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF do impressor
do documento, a data e a quantidade de impressão, o número de ordem do primeiro e do último
documento impresso e respectivas séries e o número da autorização para impressão dos
documentos fiscais.

§ 2° As indicações contidas nos incisos I, II, IV e IX serão impressas tipograficamente.

§ 3° Os documentos fiscais de que trata este artigo serão emitidos em, no mínimo,
duas vias, que terão a seguinte destinação:

I - a primeira via será entregue ao destinatário;


II - a segunda via ficará em poder do emitente para exibição ao Fisco.

§ 4° Os documentos fiscais de que trata este artigo deverão ser de tamanho não
inferior a:
I - 5,2 X 7,4 cm, em qualquer sentido, para os transportes rodoviários, hidroviários e
ferroviários;
II - 8,0 X 18,5 cm, em qualquer sentido, para o transporte aéreo.

Art. 250. A Nota Fiscal de Serviço de Transporte será utilizada:

I - pelas agências de viagem ou por quaisquer transportadores que executarem


serviços de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de turistas e de outras
pessoas, em veículos próprios ou afretados;
II - pelos transportadores de valores, para englobar, em relação a cada tomador de
serviço, as prestações realizadas, desde que dentro do período de apuração do imposto;
III - pelos transportadores ferroviários de cargas, para englobar, em relação a cada
tomador de serviço, as prestações executadas no período de apuração do imposto;
IV - pelos transportadores de passageiros, para englobar, no final do período de
apuração do imposto, os documentos de excesso de bagagem emitidos durante o mês, nas
condições definidas na legislação.

§ 1° O documento de que trata este artigo conterá, no mínimo, as seguintes


indicações:

I - a denominação: Nota Fiscal de Serviço de Transporte;


II - o número de ordem, da série e da via;
III - a natureza da prestação de serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - a data da emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, endereço e os números de inscrição estadual
e no CNPJ/MF;
VI - identificação do usuário: nome, endereço e os números de inscrição estadual e no
CNPJ/MF ou no CPF;
VII - a discriminação do percurso e do serviço prestado, de modo que permita sua
perfeita identificação;
VIII - a identificação do veículo transportador;
IX - o valor do serviço prestado, bem como acréscimos a qualquer título;
X - o valor total da prestação;
XI - a base de cálculo do ICMS;
XII - a alíquota aplicável;
XIII - o valor do ICMS;
XIV - a data ou o período da prestação dos serviços;
XV - o nome, endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
impressor da nota, a data e quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da
última nota impressa e respectivas série e subsérie e o número da autorização para impressão
de documentos fiscais - AIDF e os números inicial e final e a série do Selo Fiscal utilizado;
XVI - a data limite para utilização ou emissão;
XVII - o campo reservado para aposição do Selo Fiscal de autenticidade.

§ 2° A Nota Fiscal de Serviço de Transporte, de tamanho não inferior a 14,8 X 21,0


cm, em qualquer sentido, será emitida na quantidade de vias abaixo discriminada:

I - nas prestações internas terão, no mínimo três vias, com a seguinte destinação:

a) a primeira via será entregue ao usuário do serviço;


b) a segunda via acompanhará o transporte para fins de fiscalização;
c) a terceira via ficará com emitente para exibição ao Fisco;

II - nas prestações interestaduais terão, no mínimo, quatro vias, com a seguinte


destinação:

a) a primeira via será entregue ao destinatário;


b) a segunda via acompanhará o transporte para fins de controle no Estado de destino;
c) a terceira via destinar-se-á ao controle do Fisco do Estado do emitente;
d) a quarta via ficará com o emitente para exibição ao Fisco.

§ 3° Excetuando os transportadores citados no inciso I do caput, a Nota Fiscal de


Serviço de Transporte poderá ser emitida em até duas vias, nas prestações internas, com a
destinação prevista nas alíneas “a” e “b” do inciso I do parágrafo anterior.

§ 4° É obrigatória a emissão de Nota Fiscal, por veículo, para cada viagem.

§ 5° Na prestação internacional de serviço de transporte, poderão ser exigidas tantas


vias quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores.

Art. 251. A Nota Fiscal de Comunicação será utilizada por qualquer estabelecimento
que preste serviço de comunicação e conterá, no mínimo, as seguintes indicações:

I - a denominação: Nota Fiscal de Serviço de Comunicação;


II - o número de ordem, da série e da via;
III - a natureza da prestação de serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - a data da emissão;
V - a identificação do emitente: o nome, endereço e os números de inscrição estadual
e no CNPJ/MF;
VI - identificação do usuário: nome, endereço e os números de inscrição estadual e no
CNPJ/MF ou no CPF;
VII - a discriminação do serviço prestado, de modo que permita sua perfeita
identificação;
VIII - o valor do serviço prestado, bem como acréscimos a qualquer título;
IX - o valor total da prestação;
X - a base de cálculo do ICMS;
XI - a alíquota aplicável;
XII - o valor do ICMS;
XIII - a data ou o período da prestação dos serviços;
XIV - o nome, endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
impressor da nota, a data e quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da
última nota impressa e respectivas série e subsérie, o número da Autorização para Impressão
de Documentos Fiscais - AIDF e o número inicial e final e a série do Selo Fiscal utilizado;
XV - a data limite para utilização ou emissão;
XVI - o campo reservado para aposição do Selo Fiscal de autenticidade.
§ 1° As indicações constantes dos incisos I, II, V, XIV, XV e XVI serão impressas
tipograficamente.

§ 2° A Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, de tamanho não inferior a 14,8 X 21,0


cm, em qualquer sentido, será emitida na quantidade de vias abaixo discriminada:

I - nas prestações internas terão, no mínimo duas vias, com a seguinte destinação:

a) a primeira via será entregue ao usuário do serviço;


b) a segunda via ficará no emitente para exibição ao Fisco;

II - nas prestações interestaduais terão, no mínimo, três vias, com a seguinte


destinação:

a) a primeira via será entregue ao destinatário;


b) a segunda via destinar-se-á ao controle do Fisco do Estado de destino;
c) a terceira via ficará com o emitente para exibição ao Fisco.

§ 3° Na prestação internacional de serviço de comunicação, poderão ser exigidas


tantas vias quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos fiscalizadores.

§ 4° A Nota Fiscal de Serviço de Comunicação poderá servir como fatura, feita a


inclusão dos elementos necessários, caso em que a denominação passará a ser Nota Fiscal-
Fatura de Serviço de Comunicação.

Nova redação dada ao caput do art. 252 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir
de 1º.1.01

Art. 252. A Nota Fiscal de Microempresa, modelo aprovado pelo Decreto n° 9.564, de
3 de junho 1986, será utilizada por todos os contribuintes inscritos na Secretaria da Fazenda
nessa categoria, vedada a utilização do modelo 1 ou 1A, e conterá, no mínimo, as seguintes
indicações:
Redação original:
Art. 252. A Nota Fiscal de Microempresa, modelo aprovado pelo Decreto n° 9563, de 3 de junho 1986, será
utilizada por todos os contribuintes inscritos na Secretaria da Fazenda nessa categoria, com exclusão de
qualquer outra, salvo em se tratando de prestação de serviço de transporte ou comunicação, e conterá, no
mínimo, as seguintes indicações:

I - a denominação: Nota Fiscal de Microempresa;


II - o número de ordem, da série, subsérie e da via;
III - a natureza da operação ou prestação de serviço, acrescida do respectivo código
fiscal;
IV - a data da emissão, da saída e/ou da entrada;
V - a identificação do emitente: o nome, endereço e os números de inscrição estadual
e no CNPJ/MF;
VI - a discriminação da mercadoria ou do serviço prestado, de modo que permita sua
perfeita identificação;
VII - o valor total da operação ou prestação;
VIII - o nome, endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
impressor da nota, a data e quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da
última nota impressa e respectivas série e subsérie, o número da Autorização para Impressão
de Documentos Fiscais - AIDF e os números inicial e final e da série do Selo Fiscal utilizado;
IX - a data limite para utilização ou emissão;
X - o campo reservado para aposição do Selo Fiscal de autenticidade;
XI - a expressão: Este documento não tem valor para efeito de crédito do ICMS.

§ 1° As indicações constantes dos incisos I, II, V, VIII, IX, X e XI serão impressas


tipograficamente.
§ 2° A Nota Fiscal de Microempresa, de tamanho não inferior a 14,8 X 21,0 cm, em
qualquer sentido, será emitida na quantidade de vias abaixo discriminada:

I - nas operações ou prestações internas terão, no mínimo duas vias, com a seguinte
destinação:

a) a primeira via será entregue ao adquirente da mercadoria ou usuário do serviço;


b) a segunda via ficará no emitente para exibição ao Fisco;

II - nas operações ou prestações interestaduais terão, no mínimo, três vias, com a


seguinte destinação:

a) a primeira via será entregue ao destinatário;


b) a segunda via destinar-se-á ao controle do Fisco do Estado de destino;
c) a terceira via ficará com o emitente para exibição ao Fisco.

§ 3° Nas operações ou prestações internacionais realizadas por microempresa,


poderão ser exigidas tantas vias quantas forem necessárias para o controle dos demais órgãos
fiscalizadores.

§ 4° A Nota Fiscal de microempresa deve ser utilizada para acobertar tanto as saídas
como as entradas de mercadorias, sendo vedada a sua utilização para transferência de crédito
fiscal.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 5º O disposto neste artigo não se aplica ao contribuinte prestador do serviço de


transporte ou de comunicação, hipótese em que emitirá o documento fiscal relativo a sua
prestação.

Art. 253. A Secretaria da Fazenda poderá, através da concessão de regime especial,


autorizar o uso das Notas Fiscais Especiais na venda a consumidor ou usuário final.

SEÇÃO III
DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE

Art. 254. O Conhecimento de Transporte será utilizado por qualquer transportador que
executar serviço de transporte de carga intermunicipal, interestadual e internacional, em veículo
próprio ou afretado.

Parágrafo único renumerado para § 1º, com nova redação dada pelo Decreto
21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 1º Considera-se veículo próprio, além do que se achar registrado em nome do


prestador do serviço, aquele que for por ele operado em regime de locação ou qualquer outra
forma legal de posse.
Redação original:
Parágrafo único. Considera-se veículo próprio, além do que se achar registrado em nome do prestador de
serviço, aquele que for por ele operado em regime de locação ou qualquer outra forma de posse.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 23.992/03, com efeitos a partir de 1º.1.04

§ 2° Fica dispensada a emissão de Conhecimento de Transporte quando se tratar de


transporte de carga própria, desde que conste no documento de propriedade do veiculo a
identificação pelo CNPJ(MF) do emitente ou do destinatário da nota fiscal.
Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 2º Fica dispensada a emissão de Conhecimento de Transporte quando se tratar de transporte de carga
própria, se o remetente e destinatário forem domiciliados no Estado, desde que conste a denominação ou
razão social do emitente da Nota Fiscal ou do destinatário da mercadoria no documento de propriedade do
veículo.
Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04

§ 3º No caso de locação do veículo, a vinculação do transporte com o remetente ou


destinatário da carga própria será constatada pela apresentação do contrato.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04

§ 4º No retorno de mercadoria ou bem, procedente de outra unidade da Federação ou


Município, não entregue ao destinatário, deverá ser indicado o motivo pelo qual não foi entregue
a mercadoria no verso da primeira via da Nota Fiscal, sem prejuízo da emissão do Conhecimento
de Transporte de Cargas para acobertar a prestação de serviço relativa ao retorno.

§ 5º Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


Redação original do §5º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04:
§ 5º Não será exigido o Conhecimento de Transporte no desembaraço de documentação fiscal relativo às
entradas de mercadorias em operações internas, desde que sejam amparadas pela dispensa do imposto
prevista no § 7º do art. 110.

Art. 255. O documento referido no artigo anterior conterá, no mínimo, as seguintes


indicações:

I - a denominação: Conhecimento de Transporte (Rodoviário, Hidroviário, Ferroviário,


Aéreo);
II - o número de ordem e da via, o da série e subsérie;
III - a natureza da prestação de serviço, acrescida do respectivo código fiscal;
IV - local e data da emissão;
V - identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição estadual
e no CNPJ/MF ou CPF;
VI - identificação do remetente e do destinatário: o nome, o endereço e os números de
inscrição estadual e no CNPJ/MF ou CPF;
VII - o local de recebimento e o da entrega da carga;
VIII - a identificação da carga transportada: a marca, o número, a quantidade, a
espécie, o volume, a discriminação e o valor da mercadoria, a unidade de medida (peso ou
volume), bem como o número, série e subsérie da Nota Fiscal;
IX - os valores dos componentes do frete;
X - o valor total da prestação;
XI - a alíquota aplicável;
XII - o valor do ICMS devido;
XIII - o local e a data do embarque;
XIV - a indicação do frete, se pago pelo destinatário (FOB) ou pelo remetente (CIF);
XV - o campo destinado à aposição do Selo Fiscal de Autenticidade;
XVI - o nome, endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
impressor do documento, a data e a quantidade de impressão, o número de ordem do primeiro
e do último documento impresso e respectivas série e subsérie, o número da autorização para
impressão dos documentos fiscais, a data da validade e os números inicial e final e de série do
Selo Fiscal utilizado.

§ 1° As indicações a que se referem os incisos I, II, V e XVI serão impressas


tipograficamente.

§ 2° Os conhecimentos de transporte serão de tamanho não inferior, em qualquer


sentido, a:

I - rodoviário: 9,9 X 21,0 cm;


II - hidroviário: 21,0 X 30,0 cm;
III - aéreo: 14,8 X 21,0 cm;
IV - ferroviário: 19,0 X 28,0 cm.
Art. 256. O Conhecimento de Transporte de Carga será emitido antes do início da
prestação do serviço.

Parágrafo único. A exigência do Conhecimento de Transporte não se aplica aos


seguintes casos:

I - no transporte de carga própria, desde que se faça acompanhar da Nota Fiscal


correspondente e nela estejam corretamente mencionado os dados do veículo transportador e
a expressão: Transporte de Carga Própria;
II - no transporte de mercadoria pelo próprio vendedor, desde que se faça acompanhar
da Nota Fiscal correspondente e nela estejam corretamente mencionado os dados do veículo
transportador e a parcela correspondente ao frete esteja destacado do valor da mercadoria.

Inciso III acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

III – nas prestações internas amparadas por isenção do imposto.

Art. 257. O Conhecimento de Transporte, nas prestações intermunicipais, será emitido


em, no mínimo, quatro vias, que terão a seguinte destinação:

I - a primeira via acompanhará a mercadoria até o destino, devendo ser entregue ao


destinatário;
II - a segunda via será entregue ao remetente da mercadoria;
III - a terceira via será entregue à SEFAZ por ocasião do desembaraço da saída;
IV - a quarta via ficará fixa no estabelecimento emitente para exibição ao Fisco.

Parágrafo único. Em se tratando de transporte aéreo ou ferroviário, o Conhecimento


será emitido em, no mínimo, três vias, tendo a primeira e a segunda vias a mesma destinação
e a terceira via a destinação prevista no inciso IV do caput.

Art. 258. O Conhecimento de Transporte, nas prestações interestaduais, será emitido


em, no mínimo, cinco vias, que terão a seguinte destinação:

I - a primeira via acompanhará a mercadoria até o destino, devendo ser entregue ao


destinatário;
II - a segunda via será entregue ao remetente da mercadoria;
III - a terceira via acompanhará a mercadoria para fins de controle do Fisco de destino;
IV - a quarta via será entregue à SEFAZ por ocasião do desembaraço da saída;
V - a quinta via ficará no arquivo do estabelecimento emitente para exibição ao Fisco.

Art. 259. Nas prestações internacionais, o Conhecimento de Transporte poderá ser


redigido em língua e moeda estrangeira, e exigidas tantas vias quantas forem necessárias para
o controle dos demais órgãos fiscalizadores.

Seção III-A, com os artigos 259-A e 259-B, acrescentada pelo Decreto 26.438/06,
efeitos a partir de 1º.1.07

Seção III-A
Do Manifesto de Carga

Artigo 259-A acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

Art. 259-A. O Manifesto de Carga, modelo 25, deverá ser emitido pelo transportador
antes do início da prestação do serviço, ainda que não se trate de transporte de carga fracionada,
em relação a cada veículo, e conterá as seguintes indicações:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

I - denominação "Manifesto de Carga";


Inciso II acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

II - número de ordem;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

III - a expressão "Folha XX/NN" em cada página, sendo NN o número total de folhas
utilizadas e XX o número que representa a seqüência da folha no conjunto total utilizado;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

IV - identificação do emitente: nome, endereço e números de inscrição estadual e no


CNPJ/MF ou no CPF;

Inciso V acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

V - local e data da emissão;

Inciso VI acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

VI - identificação do veículo transportador: placa, local e unidade federada;

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

VII - identificação do condutor do veículo;

Inciso VIII acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

VIII - números de ordem, séries e subséries de todos os Conhecimentos de Transporte


que acobertam a prestação;

Inciso IX acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

IX - números das Notas Fiscais de todas as mercadorias ou bens transportados na


unidade de carga;

Inciso X acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

X - nome do(s) remetente(s);

Inciso XI acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

XI - nome do(s) destinatário(s);

Inciso XII acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

XII - valor das Notas Fiscais a que se refere o inciso IX.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

§ 1º Na prestação interestadual de serviço de transporte de carga, o Manifesto de


Carga será emitido, no mínimo em duas vias, obedecida a seguinte destinação:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

I - a 1ª via acompanhará o transporte, até o destino final de toda a carga, para controle
do Fisco de destino;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


II - a 2ª via será arquivada, para exibição ao Fisco de origem.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

§ 2º Para efeito do disposto no caput deste artigo, entende-se por carga fracionada a
que corresponda a mais de um conhecimento de transporte.

Artigo 259-B acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

Art. 259-B. A dispensa de emissão do Conhecimento de Transporte não libera o


contribuinte da emissão do Manifesto de Carga, inclusive na hipótese de transporte de carga
própria.

SEÇÃO IV
DOS LIVROS FISCAIS

Art. 260. As pessoas citadas no art. 37 e inscritas no CCA devem manter, em cada
estabelecimento, os seguintes livros fiscais, de conformidade com as operações ou prestações
que realizarem:

I - Registro de Entradas, modelo 1;


II - Registro de Entradas, modelo 1-A;
III - Registro de Saídas, modelo 2;
IV - Registro de Saídas, modelo 2-A;
V - Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3;
VI - Registro de Selo Especial de Controle, modelo 4;
VII - Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5;
VIII - Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo
6;
IX - Registro de Inventário, modelo 7;
X - Registro de Apuração do IPI, modelo 8;
XI - Registro de Apuração do ICMS, modelo 9.

§ 1° Os livros fiscais obedecerão aos modelos aprovados pelo Convênio S/N°, de 15


de dezembro de 1970, que instituiu o SINIEF e suas alterações.

§ 2° Os livros Registro de Entradas, modelo 1, e Registro de Saídas, modelo 2,


deverão ser utilizados pelos contribuintes, sujeitos, simultaneamente, às legislações do ICMS e
do IPI.

§ 3° Os livros Registro de Entradas, modelo 1-A, e Registro de Saídas, modelo 2-A,


deverão ser utilizados pelos contribuintes, sujeitos apenas à legislação do ICMS.

§ 4° O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque deverá ser utilizado pelos


estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal (importadores) e
pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuinte
de outros setores, com as adaptações necessárias.

§ 5° O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais deverá ser utilizado pelos


estabelecimentos que confeccionam documentos fiscais para terceiros ou para uso próprio.

§ 6° O livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências


deverá ser utilizado por todos os estabelecimentos obrigados à emissão de documentos fiscais.

§ 7° O livro Registro de Inventário deverá ser utilizado por todos os estabelecimentos


que mantenham ou não mercadorias em estoque.

§ 8° O livro Registro de Apuração do IPI será utilizado pelos estabelecimentos


industriais, ou a eles equiparados, contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados.
§ 9° O livro Registro de Apuração do ICMS deverá ser utilizado por todos os
estabelecimentos inscritos como contribuintes do ICMS, no regime de pagamento normal ou por
estimativa.

§ 10. Relativamente aos livros fiscais de que trata este artigo, o contribuinte poderá
acrescentar outras indicações de seu interesse, desde que autorizadas pelo Fisco.

§ 11. Os livros Registro de Entradas e Registro de Saídas emitidos por sistema


eletrônico de processamento de dados, além das exigências previstas nos arts. 268 e 269,
deverão discriminar, por Código Fiscal Operações e Prestações – CFOP com as respectivas
alíquotas, o valor contábil, a base de cálculo e o imposto, creditado ou debitado, sem prejuízo
do somatório de todas as parcelas.

Art. 261. Os livros fiscais, com suas folhas numeradas tipograficamente em ordem
crescente, somente poderão ser usados depois de autenticados pela repartição do Fisco
Estadual.

Parágrafo único. Os livros fiscais devem ter suas folhas costuradas e encadernadas,
de forma a impedir a sua substituição.

Art. 262. A escrituração nos livros fiscais deve ser feita a tinta, com clareza, não
podendo a mesma atrasar-se por mais de cinco dias, ressalvados os casos em que forem
atribuídos prazos especiais.

§ 1° Os livros não podem conter emendas ou rasuras e sua escrituração deverá ser
totalizada nos respectivos prazos de apuração do imposto.

§ 2° Quando não houver período expressamente previsto, os livros fiscais deverão ser
totalizados no último dia de cada mês.

§ 3° É permitida a escrituração por processo mecanizado ou por processamento


eletrônico de dados, mediante a prévia autorização da Secretaria da Fazenda.

Art. 263. Os contribuintes que mantiverem mais de um estabelecimento, seja filial,


sucursal, agência, depósito, fábrica ou outro qualquer, são obrigados a adotar, em cada
estabelecimento, escrituração em livros fiscais distintos, ressalvados os casos previstos neste
Regulamento.

Art. 264. É facultado ao contribuinte manter escrita fiscal separada para computar as
operações incentivadas das não-incentivadas ou ainda para os diversos níveis de restituição de
estabelecimento industrial que se encontre no gozo de incentivos fiscais do imposto, apenas em
relação aos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, devendo o livro Registro de
Apuração do ICMS englobar todas as operações, independentemente da sua condição ou do
nível de restituição.

Art. 265. Sem prévia autorização da Secretaria da Fazenda, os livros fiscais não
poderão ser retirados do estabelecimento, salvo para serem levados à repartição fiscal ou ao
escritório do contador credenciado.

§ 1° Presume-se retirado do estabelecimento o livro que não for exibido ao Fisco,


quando solicitado.

§ 2° Os agentes do Fisco devem arrecadar, mediante termo, todos os livros fiscais


encontrados fora do estabelecimento e devolvê-los ao contribuinte, aplicando-se, no ato da
devolução, as penalidades cabíveis.

§ 3° Aplica-se aos livros fiscais, nos casos de sinistro, furto, roubo, extravio, perda ou
desaparecimento, o disposto no art. 205.
Art. 266. Os contribuintes ficam obrigados a apresentar à repartição estadual de sua
jurisdição, dentro do prazo de dez dias, contados da data da cessação das atividades, os livros
fiscais de seus estabelecimentos, a fim de serem lavrados os respectivos termos de
encerramento.

Parágrafo único. Após a devolução dos livros pelo Fisco Estadual, os contribuintes
deverão encaminhá-los ao Fisco Federal, nos termos da legislação própria.

Art. 267. Nos casos de transferência de propriedade do estabelecimento, o novo titular


deverá transferir para o seu nome, por intermédio da repartição estadual de seu domicílio fiscal,
no prazo de trinta dias da data da ocorrência, os livros fiscais em uso, assumindo a
responsabilidade pela sua guarda, conservação e exibição ao Fisco.

Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, a repartição fiscal poderá exigir, ou se


requerida pelo contribuinte, a adoção de novos livros em substituição aos anteriormente em uso.

SUBSEÇÃO I
DO LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADAS

Art. 268. O livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destina-se à escrituração do


movimento de entrada de mercadorias, bens ou serviços, a qualquer título, no estabelecimento
do contribuinte.

§ 1° Deverão ser também escriturados os documentos fiscais relativos às aquisições


de mercadorias ou serviços que não transitarem pelo estabelecimento adquirente.

§ 2° A escrituração deve ser feita a cada operação ou prestação, em ordem


cronológica da data da aquisição ou da entrada no estabelecimento ou do desembaraço
aduaneiro, na hipótese do parágrafo anterior.

§ 3° A escrituração deve ser feita, ainda, documento por documento, desdobrados em


tantas linhas quantas forem a natureza das operações ou prestações, segundo o Código Fiscal
de Operações e Prestações, anexo, nas colunas próprias, da seguinte forma:

I - coluna Data da Entrada: a data da sua aquisição ou da entrada efetiva da


mercadoria ou do serviço no estabelecimento ou do desembaraço aduaneiro, na hipótese do
parágrafo 1°;
II - campo sob o título Documento Fiscal: espécie, série, subsérie, número e data do
documento fiscal correspondente à operação, bem como o nome do emitente;
III - coluna Procedência: abreviatura da unidade da Federação ou do exterior, onde se
localize o estabelecimento emitente;
IV - coluna Valor Contábil: valor total constante do documento fiscal;
V - campo sob o título Codificação, compreendendo:

a) coluna Código Contábil: o mesmo que o contribuinte utiliza no seu plano de contas;
b) coluna Código Fiscal: o previsto no Código Fiscal de Operações e Prestações;

VI - campos sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações com Crédito do


Imposto, compreendendo:

a) coluna Base de Cálculo: valor sobre o qual incidiu o imposto (ICMS);


b) coluna Alíquota: alíquota do ICMS que foi aplicada sobre a base de cálculo indicada
na alínea anterior;
c) coluna Imposto Creditado: montante do imposto creditado;
d) coluna ICMS Substituição Tributária: montante do imposto cobrado pelo vendedor;
e) coluna Contribuinte Substituto: ICMS a recolher descontado do vendedor ou
executor do serviço, diferido na operação com o vendedor ou prestador do serviço;

VII - campos sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações sem Crédito do
Imposto, compreendendo:
a) coluna Isenta ou não-tributada: valor da operação ou prestação, deduzida da
parcela do IPI se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias
ou serviços cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com isenção do
ICMS ou esteja amparada por imunidade ou não-incidência, bem como o valor da parcela
correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;
b) coluna Outras: valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI se
consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias ou serviço que
não confiram ao estabelecimento destinatário crédito do ICMS ou de entrada de mercadorias ou
serviços, cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com diferimento ou
suspensão do recolhimento do ICMS, bem como outras entradas sem crédito de imposto;

VIII - campos sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações com Crédito do Imposto,
compreendendo:

a) coluna Base de Cálculo: valor sobre o qual incide o IPI;


b) coluna Imposto Creditado: montante do imposto creditado;

IX - colunas sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações sem Crédito do Imposto,
compreendendo:

a) coluna Isenta ou não Tributada: valor da operação, quando se tratar de entrada de


mercadorias ou serviços, cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com
isenção do IPI ou esteja amparada por imunidade ou não-incidência bem como valor da parcela
correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;
b) coluna Outras: valor da operação deduzida a parcela do IPI, se consignada no
documento fiscal, quando se tratar de entradas de mercadorias que não confiram ao
estabelecimento destinatário crédito do IPI, ou quando se tratar de entrada de mercadorias ou
serviços cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com suspensão do
IPI;

X - coluna Observações: anotações diversas.

§ 4° A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período fiscal a que
estiver sujeito o contribuinte.

SUBSEÇÃO II
DO LIVRO DE REGISTRO DE SAÍDAS

Art. 269. O livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destina-se à


escrituração do movimento de saída de mercadorias ou serviços, a qualquer título, do
estabelecimento do contribuinte.

§ 1° Deverão ser também escriturados os documentos fiscais relativos às


transmissões de propriedade das mercadorias ainda que não tenham transitado pelo
estabelecimento.

§ 2° A escrituração deverá ser em ordem cronológica, segundo a data da emissão dos


documentos fiscais, pelos totais diários das operações ou prestações da mesma natureza, de
acordo com o Código Fiscal de Operações e Prestações, sendo permitido o registro conjunto
dos documentos de numeração seguida, emitidos em talonários da mesma série e subsérie.

§ 3° A escrituração deverá ser feita, nas colunas próprias, da seguinte forma:

I - campo sob o título Documento Fiscal: espécie, série e subsérie, números inicial e
final e data do documento fiscal emitido;
II - coluna Valor Contábil: valor total constante dos documentos fiscais;
III - campo sob o título Codificação, compreendendo:

a) coluna Código Contábil: o mesmo que o contribuinte utiliza no seu plano de contas;
b) coluna Código Fiscal: o previsto no Código Fiscal de Operações e Prestações;

IV - campos sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações com Débito do Imposto,
compreendendo:

a) coluna Base de Cálculo: valor sobre o qual incide o imposto (ICMS);


b) coluna Alíquota: alíquota que foi aplicada sobre a base de cálculo indicada na alínea
anterior;
c) coluna Imposto Debitado: montante de imposto debitado;
d) coluna ICMS Substituição Tributária: constante do imposto a recolher, recebido por
antecipação do comprador ou encomendante;

V - campos sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações sem Débito do Imposto,
compreendendo:

a) coluna Isenta ou não Tributada: valor da operação ou prestação, deduzida a parcela


do IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadorias ou serviços, cuja
saída do estabelecimento tenha sido beneficiada com isenção do ICMS ou esteja amparada por
imunidade ou não-incidência, bem como valor da parcela correspondente à redução da base de
cálculo, quando for o caso;
b) coluna Outras: valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI, se
consignada no documento fiscal quando se tratar de mercadorias ou serviços, cuja saída do
estabelecimento tenha sido beneficiada com diferimento ou suspensão do ICMS, bem como
outras saídas sem débito do imposto;

VI - campos sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações com Débito do Imposto,
compreendendo:

a) coluna Base de Cálculo: valor sobre o qual incide o Imposto sobre Produtos
Industrializados;
b) coluna Imposto Debitado: montante do imposto debitado;

VII - campos sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações sem Débito do Imposto:

a) coluna Isenta ou não Tributada: valor da operação quando se tratar de mercadorias,


cuja saída do estabelecimento tenha sido beneficiada com isenção do IPI ou esteja amparada
por imunidade ou não-incidência, bem como valor da parcela correspondente à redução da base
de cálculo, quando for o caso;
b) coluna Outras: valor da operação, deduzida a parcela do IPI, se consignada no
documento fiscal, quando se tratar de mercadorias, cuja saída do estabelecimento tenha sido
beneficiada com suspensão do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados;

VIII - Coluna Observações: anotações diversas.

§ 4° A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período fiscal a que
estiver sujeito o contribuinte.

SUBSEÇÃO III
DO LIVRO DE REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS

Art. 270. O livro Registro de Apuração do ICMS, modelo 9, destina-se a registrar,


agrupados segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, os totais dos valores contábeis
e dos valores fiscais relativos ao ICMS das operações e prestações de entradas e de saídas,
extraídos dos livros fiscais.

§ 1° No livro a que se refere este artigo serão registrados também outros débitos ou
créditos do ICMS dos quais não caiba escrituração nos livros fiscais de que tratam os arts. 268
e 269.
§ 2° O livro referido neste artigo será escriturado por períodos fiscais a que estiver
subordinado o contribuinte.

SUBSEÇÃO IV
DO LIVRO DE REGISTRO DE INVENTÁRIO

Art. 271. O livro Registro de Inventário, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus
valores e com especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias (matérias-
primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados) e os
produtos em fabricação existentes no estabelecimento em 31 de dezembro de cada ano ou no
último dia de cada mês, a critério do contribuinte.

§ 1° No livro referido neste artigo, deverão ser também arrolados, separadamente:

I - as mercadorias e os produtos acabados ou em fase de fabricação, pertencentes ao


estabelecimento, mas que se acham em poder de terceiros;
II - as mercadorias e os produtos acabados ou em fase de fabricação, pertencentes a
terceiros, mas que se acham em poder do estabelecimento.

§ 2° O arrolamento em cada grupo deverá ser feito segundo a ordenação da Tabela


prevista na legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados.

§ 3° A escrituração deverá ser feita, nas colunas próprias, da seguinte forma:

I - coluna Classificação Fiscal: posição, inciso e subinciso em que as mercadorias


estão classificadas na Tabela do Imposto sobre Produtos Industrializados, quando se tratar de
estabelecimento industrial;
II - coluna Discriminação: especificação que permita a perfeita identificação das
mercadorias por espécie, marca, tipo, modelo ou referência relativamente aos documentos
fiscais que acobertarem as entradas;
III - coluna Quantidade: quantidade em estoque à data prevista no caput;
IV - coluna Unidade: especificação da unidade (quilograma, metro, litro, dúzia), de
acordo com a legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados;
V - campo sob o título Valor, compreendendo:

a) coluna Unitário: valor de cada unidade das mercadorias, pelo custo real de aquisição
ou de fabricação, ou ainda pelo preço corrente no mercado ou bolsa, na falta daquele; no caso
de matérias-primas e/ou produtos em fabricação, o valor será o de seu preço de custo real;
b) coluna Parcial: valor correspondente ao resultado da multiplicação das colunas
quantidade pelo valor unitário;
c) coluna Total: valor correspondente à soma dos Valores Parciais, constantes da
mesma posição, inciso e subinciso referido no inciso I deste parágrafo;

VI - coluna Observações: anotações diversas.

§ 4° Após o arrolamento, deverão ser consignados o valor total de cada grupo


mencionado no caput e no § 1° e, ainda, o total geral do estoque existente.

§ 5° O disposto no § 2° e no inciso I do § 3° não se aplica aos estabelecimentos


comerciais não equiparados aos industriais.

§ 6° É facultado ao contribuinte alterar a identificação de que trata o inciso II do


parágrafo 3°, desde que mantenha relação no estabelecimento das respectivas alterações.

§ 7° A escrituração deverá ser efetivada dentro de trinta dias, contados da data referida
no caput deste artigo.

§ 8° Inexistindo estoque, o contribuinte preencherá o cabeçalho no livro Registro de


Inventário e declarará, na primeira linha, a inexistência de estoque.
Nova redação dada ao § 9º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 9º O contribuinte deverá informar através da Declaração de Apuração Mensal do


ICMS – DAM, por sistema eletrônico, relativo ao mês de referência de fevereiro, se
estabelecimento comercial, ou de março, se estabelecimento industrial ou produtor, os valores
dos produtos ou mercadorias em estoque no dia 31 de dezembro.
Redação original:
§ 9° O contribuinte deverá entregar à repartição fazendária de sua jurisdição, até o último dia útil do mês de
fevereiro do ano subseqüente, uma cópia do respectivo inventário, facultada ao contribuinte a informação
através da Declaração de Apuração Mensal do ICMS – DAM, por sistema eletrônico, relativa ao mês de
referência de fevereiro, se estabelecimento comercial, ou de março, se estabelecimento industrial, os valores
das mercadorias inventariadas em 31 de dezembro, excetuados os casos de opção por informação mensal.

Parágrafo 10 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 10. Na hipótese de não haver sido implantado a recepção da DAM, por sistema
eletrônico, o contribuinte deverá entregar à repartição fazendária de sua jurisdição, até o último
dia do mês de fevereiro do ano subseqüente, uma cópia do inventário de mercadorias do seu
estabelecimento.

Parágrafo 11 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 11. Fica facultado ao contribuinte apresentar a informação de que trata o § 9º


mensalmente ou por trimestre.

SUBSEÇÃO V
DO LIVRO DE REGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISCAIS E TERMOS DE OCORRÊNCIAS

Art. 272. O livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de


Ocorrências, modelo 6, destina-se à escrituração das aquisições de documentos fiscais, citados
nos arts. 202 e 248, confeccionados por estabelecimentos gráficos ou pelo próprio contribuinte
usuário do documento fiscal respectivo, bem como à lavratura pelo Fisco, de Termo de
Ocorrências.

§ 1° A escrituração deverá ser feita em ordem cronológica da aquisição ou confecção


própria do documento fiscal, devendo ser utilizada uma folha para cada espécie, série e subsérie
do documento fiscal confeccionado, previsto neste artigo.

§ 2° A escrituração deverá ser feita nos quadros e colunas próprias, da seguinte forma:

I - quadro Espécie: espécie do documento fiscal confeccionado: Nota Fiscal, Nota


Fiscal de Venda a Consumidor ou outro documento;
II - quadro Série e Subsérie: série e subsérie correspondentes ao documento fiscal
confeccionado;
III - quadro Tipo: tipo de documento fiscal confeccionado: talonário, folhas soltas,
formulários contínuos;
IV - quadro Finalidade da Utilização: fins a que se destina o documento fiscal,
identificando se para vendas a contribuintes ou vendas a não-contribuintes;
V - coluna Autorização de Impressão: número da Autorização de Impressão de
Documentos Fiscais;
VI - coluna Impressos - Numeração: os números dos documentos fiscais; se sob
regime especial, tal circunstância deverá constar da coluna Observações;

VII - campo sob o título Fornecedor, compreendendo:


a) coluna Nome: nome do contribuinte que confeccionou os documentos fiscais;
b) coluna Endereço: a identificação do local do estabelecimento impressor;
c) coluna Inscrição: número da inscrição no CCA e o número do CNPJ/MF do
estabelecimento impressor;

VIII – campo sob o título Recebimento:


a) coluna Data: dia, mês e ano do efetivo recebimento dos documentos
confeccionados;
b) coluna Nota Fiscal: série e subsérie e número da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento impressor por ocasião da saída dos documentos fiscais confeccionados;

IX - coluna Observações: anotações diversas, inclusive as relativas a:


a) extravio, perda ou inutilização de blocos e documentos fiscais ou conjunto de
documentos fiscais ou formulários contínuos;
b) supressão de série e subsérie;
c) entrega de blocos ou formulários de documentos à repartição para serem
inutilizados.

§ 3° Do total das folhas desse livro, cinqüenta por cento, no mínimo, destinam-se à
lavratura, pelo Fisco, de Termo de Ocorrências, as quais, devidamente numeradas, deverão ser
impressas de acordo com o modelo aprovado pelo Convênio s/n, de 15 de dezembro de 1966,
que instituiu o SINIEF, e incluídas no final do livro.

SUBSEÇÃO VI
DO LIVRO DE REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE

Art. 273. O livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3, destina-


se à escrituração dos documentos de uso interno do estabelecimento, correspondentes às
entradas e às saídas na produção, bem como às quantidades referentes aos estoques de
produtos acabados e em processo de industrialização.

§ 1° A escrituração deve ser feita operação a operação, devendo ser utilizada uma
folha para cada espécie, marca, tipo e modelo de produto.

§ 2° A escrituração deve ser feita nos quadros e nas colunas próprias da seguinte
forma:

I - no quadro Produto: identificação do produto, como definido no parágrafo anterior;


II - no quadro Unidade: especificação da unidade (quilograma, metro, litro, dúzia), de
acordo com a legislação do IPI;
III - no quadro Classificação Fiscal: indicação da posição, inciso, subinciso e alíquota
previstos pela legislação do IPI;
IV - no campo sob o título Documento: espécie, série, subsérie do respectivo
documento fiscal e/ou documento de uso interno do estabelecimento, correspondente a cada
operação;
V - no campo sob o título Lançamento: número e folha do livro Registro de Entradas
ou do Registro de Saídas, em que o documento fiscal tenha sido lançado, bem como a respectiva
codificação contábil e fiscal, quando for o caso;

VI - campo sob o título Entradas, compreendendo:


a) coluna Produção - No próprio estabelecimento: quantidade do produto
industrializado no próprio estabelecimento;
b) coluna Produção - Em outro estabelecimento: quantidade do produto industrializado
em outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, com mercadoria anteriormente
remetida para esse fim;
c) coluna Diversos: quantidade de mercadorias não classificadas nos itens anteriores,
inclusive as recebidas de outros estabelecimentos, para industrialização e posterior retorno,
consignando-se o fato, nesta última hipótese, na coluna Observações;
d) coluna Valor: base de cálculo do IPI quando a entrada das mercadorias originar
crédito desse tributo, ou quando se tratar de isenção, de imunidade ou de não-incidência do
mencionado tributo, será registrado o valor total atribuído às mercadorias;
e) coluna IPI: valor do imposto creditado, quando de direito;

VII - campo sob o título Saídas, compreendendo:


a) coluna Produção - No próprio estabelecimento: em se tratando de matéria-prima,
produto intermediário ou material de embalagem, a quantidade remetida ao almoxarifado para
o setor de fabricação, para industrialização no próprio estabelecimento; em se tratando de
produto acabado, a quantidade saída, a qualquer título, de produto industrializado no próprio
estabelecimento;
b) coluna Produção - Em outro estabelecimento: em se tratando de matéria-prima,
produto intermediário ou material de embalagem, a quantidade saída para industrialização em
outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, quando o produto industrializado
deva retornar ao estabelecimento remetente; em se tratando de produto acabado, a quantidade
saída a qualquer título, de produto industrializado em estabelecimento de terceiros;
c) coluna Diversos: quantidade de mercadorias saídas, a qualquer título, não
compreendidas nas letras anteriores;
d) coluna Valor: Base de Cálculo do IPI e, se a saída for beneficiada por isenção,
imunidade ou não-incidência, deverá ser registrado no valor total atribuído às mercadorias;
e) coluna IPI: valor do imposto, quando devido;

VIII - coluna Estoque: quantidade em estoque após cada lançamento de entrada ou


saída;
IX - coluna Observações: anotações diversas.

§ 3° Quando se tratar de industrialização no próprio estabelecimento, é dispensada a


indicação dos valores relativamente às operações indicadas na alínea "a" do inciso VII do
parágrafo anterior.

§ 4° Não devem ser escrituradas neste livro as entradas de mercadorias a serem


integradas ao ativo imobilizado ou destinadas a uso do estabelecimento.

§ 5° O disposto no inciso III do § 2° não se aplica aos estabelecimentos comerciais


não equiparados aos industriais.

§ 6° Quando se tratar de produtos da mesma posição da tabela anexa ao Regulamento


do Imposto sobre Produtos Industrializados (RIPI), poderá o industrial ou pessoa a ele
equiparada, agrupá-los numa mesma folha, desde que autorizado pela Secretária da Receita
Federal.

§ 7° O livro referido neste artigo poderá, a critério da autoridade competente do Fisco


Estadual, ser substituído por fichas, as quais deverão ser:

I - impressas com os mesmos elementos do livro substituído;


II - numeradas tipograficamente, observando-se, quanto à numeração, o disposto no
parágrafo 1° do art. 207;
III - prévia e individualmente visadas pelo Fisco Estadual.

§ 8° Na hipótese do parágrafo anterior, deverá, ainda, ser previamente visada pela


repartição do Fisco Estadual, a ficha-índice em que, observada a ordem numérica crescente,
será registrada a utilização de cada ficha.

§ 9° A escrituração do livro mencionado no caput ou das fichas referidas nos §§ 7° e


8°, não pode atrasar-se por mais de quinze dias.

§ 10. No último dia de cada mês, deverão ser somadas as quantidades e valores
constantes das colunas Entradas e Saídas, acusando o saldo das quantidades em estoque, que
será transportado para o mês seguinte.

SUBSEÇÃO VII
DO LIVRO DE REGISTRO DO SELO ESPECIAL DE CONTROLE

Art. 274. O livro Registro do Selo Especial de Controle, modelo 4, destinado à


escrituração dos dados relativos ao recebimento e à utilização do selo especial de controle
previsto pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados.
§ 1° A escrituração será feita, operação a operação, em ordem cronológica quanto às
entradas e às saídas de selo especial de controle, devendo ser utilizada uma folha para cada
espécie de selo.

§ 2° A escrituração será feita, nas colunas próprias, da seguinte forma:

I - coluna Data: dia, mês e ano do recebimento ou utilização;

II - campo sob o título Entradas:


a) coluna Guia Número: número da Guia de requisição dos selos;
b) coluna Quantidade: quantidade de selos requisitados pela respectiva Guia;
c) coluna Numeração dos Selos: numeração, se houver, dos selos recebidos da
Repartição Fiscal;

III - campo sob o título Saídas:


a) coluna Nota Fiscal: número e série da Nota Fiscal emitida, referente à saída das
mercadorias do estabelecimento;
b) coluna Quantidade Utilizada: quantidade de selos utilizados nas mercadorias saídas
do estabelecimento;
c) coluna Quantidade Recolhida à Repartição: quantidade de selos recolhida à
repartição por qualquer motivo;
d) coluna Numeração de Selos: numeração, se houver, dos selos utilizados ou
recolhidos à repartição;

IV - campo sob o título Saldo Existente:


a) coluna Quantidade: quantidade de selos existentes após cada lançamento feito nas
colunas sob o título Entradas ou nas colunas sob o título Saídas;
b) coluna Numeração de Selos: numeração se houver, dos selos correspondentes ao
saldo existente;

V - coluna Observação: anotações diversas.

§ 3° A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia de cada mês.

SUBSEÇÃO VIII
DO LIVRO DE REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS

Art. 275. O livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, modelo 5, destina-se


à escrituração das impressões de documentos fiscais, referidos nos arts. 202 e 248, para
terceiros ou para o próprio estabelecimento impressor.

§ 1° A escrituração deverá ser feita a cada operação, em ordem cronológica das


saídas dos documentos fiscais confeccionados e de impressão para utilização pelo próprio
estabelecimento gráfico, ou ainda por ocasião da emissão da AIDF, destinada ao impressor
autônomo.

§ 2° A escrituração deverá ser feita, nas colunas próprias da seguinte forma:

I - coluna Autorização de Impressão - Número: número da Autorização de Impressão


de Documentos Fiscais, para posterior confecção dos documentos fiscais;

II - campo sob o título Comprador, compreendendo:


a) coluna Número de Inscrição: número de inscrição estadual e do CNPJ/MF;
b) coluna Nome: nome do contribuinte usuário do documento fiscal confeccionado;

III - campo sob o título Impressos, compreendendo:


a) coluna Espécie: espécie de documento fiscal confeccionado, previsto neste artigo;
b) coluna Tipo: tipo do documento fiscal confeccionado, identificando-o se talonário,
folhas soltas, formulários contínuos;
c) coluna Série e Subsérie: série e subsérie correspondentes ao documento fiscal
confeccionado;
d) coluna Numeração: número dos documentos fiscais confeccionados; no caso de
impressão de documentos fiscais, sem numeração tipográfica, sob regime especial, tal
circunstância deverá constar da coluna Observações;

IV - campo sob título Entrega, compreendendo:


a) coluna Data: dia, mês e ano da efetiva entrega ao contribuinte usuário dos
documentos fiscais confeccionados;
b) coluna Notas Fiscais: série e subsérie e o número da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento gráfico relativo à saída dos documentos fiscais confeccionados;

V - coluna Observações: anotações diversas, inclusive a destinação da subsérie.

SUBSEÇÃO IX
DO LIVRO DE REGISTRO DE APURAÇÃO DO IPI

Art. 276. O livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, destina-se a registrar, de


acordo com os períodos de apuração fixados na legislação própria e segundo o modelo, os totais
dos valores contábeis e dos valores fiscais relativos ao Imposto sobre Produtos Industrializados
das operações de entradas e saídas, extraídas dos livros próprios e agrupadas segundo o
Código Fiscal de Operações e Prestações.

Parágrafo único. No livro a que se refere este artigo, serão registrados, também, os
débitos e os créditos fiscais do Imposto sobre Produtos Industrializados, a apuração dos saldos,
os dados relativos às guias de informação e apuração do Imposto sobre Produtos
Industrializados e de recolhimento.

SUBSEÇÃO X
DOS DEMAIS LIVROS FISCAIS

Art. 277. Também são considerados livros fiscais o Livro Movimentação de


Combustíveis - LMC e o documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP,
podendo o Fisco exigir a escrituração de outros livros que se façam necessários em virtude da
atividade do contribuinte.

Art. 278. O Livro de Movimentação de Combustível deverá ser utilizado pelo


contribuinte inscrito como Posto Revendedor (PR) de combustíveis líquidos e lubrificantes.

§ 1° O Livro de Movimentação de Combustível - LMC terá o mínimo de cem folhas,


com numeração seqüencial impressa, encadernado com as dimensões de 32,0 cm de
comprimento por 22,0 cm de largura.

§ 2° A escrituração do livro de que trata este artigo obedecerá às instruções expedidas


pelo Departamento Nacional de Combustíveis.

Art. 279. O documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP


deverá ser utilizado por todos os contribuintes, independentemente de categoria ou ramo de
atividade, na apuração do valor do estorno de crédito do bem do ativo permanente.

§ 1° O documento fiscal relativo à aquisição de bem do ativo permanente, além de sua


escrituração nos livros próprios, será também escriturado no CIAP.

§ 2° Os modelos e a forma de escrituração do documento de que trata o caput são os


aprovados no Ajuste SINIEF n. 08, de 12 de dezembro de 1997, facultado ao contribuinte optar
pelo adotado na unidade federada em que estiver localizado o estabelecimento matriz.

§ 3° Os contribuintes com estabelecimento matriz localizado no Estado do Amazonas


adotarão, obrigatoriamente, o CIAP, modelo “A”, para todos os seus estabelecimentos.
Nova redação dada ao § 4º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 4° As folhas do CIAP relativas a cada exercício serão enfeixadas, encadernadas e


autenticadas até o último dia do mês de fevereiro do ano subseqüente, ressalvada a hipótese
do contribuinte usuário de processamento de dados que dispuser de autorização para guarda
dos dados em meio magnético.
Redação original:
§ 4° As folhas do CIAP relativas a cada exercício serão enfeixadas, encadernadas e autenticadas até o
último dia do mês de fevereiro do mês subseqüente, ressalvada a hipótese do contribuinte usuário de
processamento de dados que dispuser de autorização para guarda dos dados em meio magnético.

§ 5° A escrituração do CIAP deverá ser feita até o dia seguinte ao da:

I - ocorrência do perecimento, extravio ou deterioração do bem ou data em que se


completar o qüinqüênio;
II - entrada do bem;
III - emissão da Nota Fiscal referente à saída do bem.

§ 6° Aplicam-se ao documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente –


CIAP as disposições previstas nos arts. 261 e 262 deste Regulamento.

SEÇÃO V
DAS GUIAS FISCAIS

SUBSEÇÃO I
DA GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS

Art. 280. Os estabelecimentos inscritos como contribuintes do Imposto, excetuados os


produtores agropecuários e os contribuintes inscritos no Regime de Microempresa,
apresentarão, anualmente, a Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais –
GI/ICMS, conforme modelo aprovado pelo Ajuste SINIEF n° 01/96, destinada a apurar a balança
comercial interestadual, que conterá, no mínimo, as seguintes indicações:

I – denominação: Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais –


GI/ICMS;
II – identificação do contribuinte;
III – inscrição estadual e CNPJ/MF;
IV – período de referência;
V – informações relacionadas com entradas e saídas de mercadorias, aquisições e
prestações de serviços, por unidade federada.

Art. 281. A GI/ICMS será preenchida, no mínimo, em duas vias, que terão o seguinte
destino:

I - a primeira via, para a Secretaria da Fazenda;


II - a segunda via, após autenticação da Repartição Fiscal, ao contribuinte, como prova
de entrega ao Fisco.

Art. 282. A GI/ICMS será de periodicidade anual, compreendendo as operações e


prestações interestaduais realizadas no período de 1° de janeiro a 31 de dezembro de cada
exercício.

Parágrafo único. O contribuinte usuário de processamento eletrônico de dados


deverá entregar, à repartição fazendária, o documento referido no caput, em meio magnético,
nos termos da legislação específica, até o dia 31 de março do exercício subsequente.

Art. 283. Estão dispensados da apresentação da GI/ICMS os contribuintes que,


durante o período de referência, não tenham realizado operações ou prestações interestaduais,
inclusive com produtos ou serviços isentos ou não tributados.
Art. 284. Para preenchimento da GI/ICMS deverão ser observadas as seguintes
instruções:

I – os valores serão informados em moeda nacional, excluídos os centavos, e


corresponderão ao somatório da operações e prestações interestaduais realizadas no período
de referência;
II – relativamente às entradas de mercadorias, bens e/ou aquisições de serviços, os
dados por Estado de origem serão extraídos do livro Registro de Entradas, conforme segue:

a) no campo valor contábil – os valores escriturados na coluna Valor Contábil;


b) no campo base de cálculo – os valores escriturados na coluna “base de cálculo”;
c) no campo outras – os valores escriturados na coluna “outras”;
d) no campo ICMS cobrado por substituição tributária – os valores escriturados na
coluna relativa ao imposto cobrado por substituição tributária, subdivididos em:

1 – operações com petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos


dele derivados e energia elétrica;
2 - operações com os demais produtos;

III - relativamente às saídas de mercadorias e/ou prestações de serviços, os dados por


Estado de destino serão extraídos dos demonstrativos do livro Registro de Saídas, conforme
segue:

a) campo valor contábil – não-contribuinte – os valores escriturados na coluna Valor


Contábil, com os Códigos Fiscais de Operações e Prestações – CFOP 6.18, 6.19, 6.45, 6.53
e/ou 6.63;
b) campo valor contábil – contribuinte – os valores escriturados na coluna Valor
Contábil, deduzindo-se desses os correspondentes aos CFOP citados na alínea anterior;
c) campo base de cálculo – não-contribuinte – os valores escriturados na coluna “base
de cálculo” com os CFOP citados na alínea “a”;
d) campo base de cálculo – contribuinte – os valores escriturados na coluna base de
cálculo, deduzindo-se destes os correspondentes aos CFOP citados na alínea “a”;
e) campo outras – os valores escriturados na coluna “outras”;
f) campo ICMS cobrado por substituição tributária – os valores escriturados na coluna
correspondente ao imposto cobrado por substituição tributária.

Art. 285. O contribuinte que encerrar as atividades deverá apresentar, até o prazo
fixado para o pedido de sua baixa de inscrição, as GI/ICMS com as informações referentes às
operações e prestações interestaduais realizadas:

I – no exercício imediatamente anterior caso não tenha sido entregue no prazo fixado
no art. 282, ou ainda, embora não tenha expirado o prazo para o cumprimento desta obrigação;
II – no período compreendido entre 1° de janeiro do próprio exercício até a data de
encerramento da atividade.

Art. 286. Para os fins de preenchimento da GI/ICMS, os Estados, Territórios e o Distrito


Federal serão identificados em conformidade com o seguinte código numérico:

Estado Código Dígito

ACRE ...................................................... 01 - 9
ALAGOAS................................................. 02 - 7
AMAPÁ..................................................... 03 - 5
AMAZONAS ............................................. 04 - 3
BAHIA ...................................................... 05 - 1
CEARÁ..................................................... 06 - 0
DISTRITO FEDERAL............................... 07 - 8
ESPÍRITO SANTO ................................... 08 - 6
GOIÁS ..................................................... 10 - 8
MARANHÃO ............................................ 12 - 4
MATO GROSSO....................................... 13 - 2
MINAS GERAIS ....................................... 14 - 0
PARÁ........................................................ 15 - 9
PARAÍBA ................................................. 16 - 7
PARANÁ................................................... 17 - 5
PERNAMBUCO ....................................... 18 - 3
PIAUÍ ....................................................... 19 - 1
RIO GRANDE DO NORTE....................... 20 - 5
RIO GRANDE DO SUL ............................ 21 - 3
RIO DE JANEIRO .................................... 22 - 1
RONDÔNIA.............................................. 23 - 0
RORAIMA................................................. 24 - 8
SANTA CATARINA ................................. 25 - 6
SÃO PAULO ............................................ 26 - 4
SERGIPE ................................................. 27 - 2
MATO GROSSO DO SUL........................ 28 - 0
TOCANTINS ............................................ 29 - 9

Parágrafo único. O código da unidade da Federação acrescido do respectivo dígito


aplica-se ao preenchimento da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE,
à qual deverá, também, ser acrescida o código de receita, conforme o caso:

Especificação Código da receita


a) ICMS Comunicação 10001-3
b) ICMS energia elétrica 10002-1
c) ICMS transporte 10003-0
d) ICMS substituição tributária 10004-8
e) ICMS importação 10005-6
f) ICMS autuação fiscal 10006-4
g) ICMS parcelamento 10007-2
h) ICMS dívida ativa 15001-0
i) Multa por infração a obrigação acessória 50001-1
j) Taxa 60001-6

SUBSEÇÃO II
DA GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO IPI

Art. 287. Os contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados apresentarão,


na forma e nos períodos previstos pela legislação respectiva, a Guia de Informação e Apuração
do IPI, conforme modelo fixado pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda.

Parágrafo único. O número de vias, local de apresentação e outras providências


serão fixados pela Secretaria da Receita Federal.

SUBSEÇÃO III
DA DECLARAÇÃO DE APURAÇÃO MENSAL

Art. 288. Os contribuintes sujeitos ao regime de pagamento do ICMS de que tratam os


arts. 40 e 42 deste Regulamento e os substitutos tributários localizados em outra unidade da
Federação, apresentarão à repartição fiscal a Declaração de Apuração Mensal do ICMS - DAM.
 Vide Resolução nº 0012/2016-GSEFAZ que institui a Declaração de Apuração Mensal do ICMS
Simplificada.

§ 1° A declaração prevista no caput deverá constituir-se do resumo constante dos


lançamentos efetuados nos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas e Registro de
Apuração do ICMS, correspondente ao período de apuração do imposto.

§ 2° A apresentação da DAM far-se-á nos seguintes prazos, relativamente ao período


de apuração:
I - tratando-se de estabelecimento industrial, até o quinto dia útil do mês subseqüente;
II - tratando-se de estabelecimento comercial, agropecuário, prestador de serviço ou
substituto tributário estabelecido em outra unidade da Federação, até o sétimo dia útil do mês
subseqüente;
III – tratando-se de estabelecimento prestador de serviço de transporte aéreo, de
serviço de telecomunicação ou distribuidor de energia elétrica ou água por rede de distribuição
tubular, até o último dia útil do mês subseqüente ao do período de apuração.

§ 3° O contribuinte deverá prestar as informações constantes na DAM através de


arquivo magnético ou por teleprocessamento, nas condições estabelecidas pela SEFAZ.

§ 4° Fica dispensado da apresentação da Declaração prevista neste artigo:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13.

I – o estabelecimento inscrito no CCA na categoria Microempreendedor Individual,


Microempresa e Empresa de Pequeno Porte optante pelo Simples Nacional ou o produtor rural;
Redação original:
I – o estabelecimento inscrito na Secretaria da Fazenda na categoria microempresa ou produtor rural;

II – o estabelecimento prestador de serviço que, por sua atividade, esteja desobrigado


da exigência do imposto.

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º.
02.13.

III – o depósito fechado e o depósito de transportadora.


Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º. 01.13:
III – o depósito fechado.

§ 5° Os substitutos tributários localizados em outras unidades da Federação


apresentarão a declaração de que trata este artigo na Secretaria da Fazenda e os contribuintes
enquadrados nas hipóteses dos art. 40 e 42 na repartição fiscal do seu domicílio.

Parágrafo 6º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 6° O valor do imposto cobrado através do sistema da substituição tributária, relativo


a operação antecedente ou subseqüente, deverá ser informado no DAM, no correspondente
período de apuração, ainda que já tenha sido recolhido.

Parágrafo 7º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 7° Para efeito do disposto no caput do art. 102, a Secretaria da Fazenda poderá


exigir do estabelecimento matriz informações consolidadas dos saldos apurados em todos os
seus estabelecimentos localizados no Estado.

Art. 289. A Declaração de Apuração Mensal do ICMS – DAM, entregue através de


arquivo magnético ou por teleprocessamento, somente será considerada apresentada à
repartição fiscal após a validação das informações contidas no arquivo magnético.

SEÇÃO VI
DO SELO FISCAL

Nova redação dada ao caput do art. 290 pelo Decreto 32.128/12, efeitos a partir
de 16.02.12

Art. 290. O Selo Fiscal de Autenticidade e o Selo Fiscal de Entrada e/ou Trânsito de
bens ou mercadorias serão de utilização obrigatória nos documentos fiscais utilizados por
contribuintes deste Estado e nas operações de entrada e de trânsito livre que destine mercadoria
para outro Estado, exceto para os documentos fiscais emitidos e armazenados eletronicamente,
de existência apenas digital.
Redação Original:
Art. 290. O Selo Fiscal de Autenticidade e o Selo Fiscal de Entrada e/ou Trânsito de mercadorias, instituídos
pela Lei n° 2.351, de 18 de outubro de 1995, serão de utilização obrigatória nos documentos e livros fiscais
utilizados por contribuintes deste Estado e nas operações de entrada e de trânsito livre que destine
mercadoria para outro Estado..

§ 1° O Selo Fiscal de Autenticidade de livros, talonários e documentos fiscais será


utilizado para validar o uso desses documentos.

§ 2° O Selo Fiscal de Entrada e/ou Trânsito de mercadorias será utilizado para


autenticar o desembaraço/vistoria na repartição fiscal dos documentos que acobertam o
transporte de mercadorias provenientes de outra unidade da Federação e do exterior e na
hipótese de trânsito de mercadorias destinadas a outros Estados, quando em passagem pelo
território amazonense.

§ 3° A utilização dos selos de que trata este artigo aplica-se também às operações e
prestações em que haja a desoneração do imposto.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04.

§ 4º Considera-se, também, Selo Fiscal relativo a entrada ou a saída de mercadorias


o Selo-etiqueta aposto nos documentos fiscais por ocasião do desembaraço eletrônico efetuado
pelo contribuinte ou responsável.

Art. 291. A aplicação dos selos fiscais de autenticidade dar-se-á nos documentos
fiscais, inclusive formulários contínuos, nos modelos abaixo relacionados:

I - Nota Fiscal modelo 1 e 1-A;

II - Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


Redação original:
II - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

III - Nota Fiscal Resumo de Venda, modelo 2;

IV - Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


Redação original:
IV - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;

V - Nota Fiscal Avulsa, modelo 5;


VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7;

VII - Revogado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


Redação original:
VII – Nota Fiscal de Microempresa;

VIII - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;


IX - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
X - Conhecimento Aéreo, modelo 10;
XI - Despacho de Transporte, modelo 17;
XII - Nota Fiscal de Serviço de Comunicação;

Nova redação dada ao inciso XIII pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04

XIII – Documentos fiscais aprovados em regimes especiais, a critério do Fisco.


Redação original:
XIII - Documentos Fiscais aprovados em regimes especiais;
XIV - Declaração da Importação ou documento que a substitua;
XV – Atestado de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal;
XVI - Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente – CIAP;

Inciso XVII acrescentado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º.06.13.

XVII - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

 Vide Resolução nº 017/2013 – GSEFAZ.

Parágrafo único. Excluem-se da obrigatoriedade prevista neste artigo:

I - os documentos fiscais expedidos por Equipamentos de Controle Fiscal;


II - Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, de Água/Coleta de Esgoto e de Prestação
de Serviços de Telecomunicações;
III - Nota Fiscal de emissão em formulário especial de segurança através de
impressora laser;
IV – os livros fiscais escriturados por sistema de processamento eletrônico de dados.

V - Revogado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 06.13


Redação original do Inciso V acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
V - Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2;

Inciso VI acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

VI - Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

VII – Nota Fiscal de Microempresa;

Art. 292. O Selo Fiscal de Autenticidade de documentos fiscais será aposto na


1a (primeira) via de cada documento fiscal:

I - pelo estabelecimento gráfico credenciado, nos documentos autorizados pela


Secretaria da Fazenda, para controle de suas impressões e autenticidade pelo Fisco;
II - pela repartição fiscal, nas Notas Fiscais de mercadorias provenientes de outras
unidades federadas ou de mercadorias em trânsito livre destinadas a outros Estados.

Art. 293. A aplicação do Selo Fiscal de Entrada/Trânsito será obrigatória para todas
as atividades econômicas na comprovação de regularidade das suas operações e prestações e
será aposto pelo servidor fazendário no verso da 1a. via do documento fiscal ou, na
impossibilidade, no anverso, sem prejuízo de suas informações, por ocasião da
vistoria/desembaraço nos Postos da Secretaria da Fazenda, relativamente a mercadoria oriunda
de outra unidade federada ou do exterior e no momento em que se der a passagem do veículo
por Posto Fiscal quando do trânsito de mercadoria em território amazonense com destino a outro
Estado.

Art. 294. Considerar-se-á inidôneo o documento fiscal sem o selo ou selado sem a
observação das exigências legais, que:

I - for emitido neste Estado para acobertar operações internas, interestaduais ou as


destinadas ao exterior, ressalvados os casos previstos no parágrafo único do art. 291;
II - for emitido para acobertar operação de importação de mercadorias do exterior
destinadas a este Estado;
III - acompanhar a entrada em território amazonense de mercadoria oriunda de outra
unidade da Federação;
IV - acobertar o trânsito de mercadoria oriunda e destinada a outro Estado;
V - acobertar o trânsito de mercadoria importada do exterior com destino a outra
unidade da Federação.

Parágrafo único. Fica vedado o aproveitamento de crédito fiscal presumido ou de


imposto destacado no respectivo documento, nas hipóteses previstas neste artigo.

Art. 295. Somente serão expedidas Autorizações para Impressão de Documentos


Fiscais - AIDF para os estabelecimentos gráficos que se encontrem credenciados na Secretaria
da Fazenda, na forma prevista na legislação tributária pertinente.

Artigo 295-A acrescentado pelo Decreto 32.128/12, efeitos a partir de 16.02.12

Art. 295-A. Ato do Secretário de Estado da Fazenda disciplinará os procedimentos


administrativos que se fizerem necessários ao atendimento do disposto nesta Seção

SEÇÃO VII
DO CANCELAMENTO E DA DEVOLUÇÃO

Art. 296. Compreende-se por cancelamento de documento fiscal a anulação por parte
do contribuinte, na mesma data de sua emissão, desde que não tenha ocorrido a saída da
mercadoria, bem como não tenham sido executados os serviços de transportes e de
comunicação e o respectivo registro no livro Registro de Saídas.

Art. 297. O cancelamento de documento fiscal somente se torna efetivo quando todas
as suas vias forem mantidas no talonário ou, tratando-se de formulário contínuo, arquivadas em
pasta própria.

§ 1° Em se tratando de cancelamento de documentos fiscais destinados a outros


Estados ou para o exterior, no caso em que ocorra o destaque de vias para fins estatísticos e
de despachos e na impossibilidade de retorno das vias referidas, será exigida a comprovação
da remessa das mesmas às repartições competentes, através de expediente, cuja cópia será
anexada às demais vias correspondentes.

§ 2° Fica dispensada a emissão de expediente de que trata o parágrafo anterior, para


a SEFAZ, se na via em poder do contribuinte constar carimbo ou recibo da repartição.

Art. 298. O contribuinte fará constar no documento fiscal cancelado, declaração


sumária do motivo que determinou o cancelamento e a referência, se for o caso, ao novo
documento emitido.

§ 1º Constituem motivo de que trata o caput, as seguintes eventualidades:

I - erro no preenchimento de quaisquer das indicações exigidas pela legislação em


vigor;
II - rasuras, emendas ou preenchimento de forma ilegível que prejudiquem a clareza e
a autenticidade do documento fiscal;
III - desistência do adquirente ou encomendante, no ato da compra ou da prestação
de serviços;
IV - anulação da venda ou da prestação por motivos convenientes às partes desde que
não tenha ocorrido a saída da mercadoria e, em se tratando de prestação de serviço, não tenha
sido executado.

§ 2° Aplica-se à Nota Fiscal relativa a entrada de mercadorias, as disposições


previstas neste artigo e no anterior.

Art. 299. Considera-se devolução de mercadorias, o retorno ao estabelecimento de


origem, nas hipóteses abaixo discriminadas:

I - a decorrente de qualquer das seguintes eventualidades:


a) avaria;
b) vício, defeitos e diferença na qualidade ou na quantidade;
c) divergências nos prazos e nos preços ajustados;
d) saída de mercadorias cuja entrega seja sustada anteriormente à sua entrada no
estabelecimento do destinatário, por motivos supervenientes;
e) quando a mercadoria houver saído para simples demonstração.

II - a efetuada dentro do prazo de garantia decorrente da obrigação assumida pelo


remetente ou fabricante, de substituir ou reparar a mercadoria, se esta apresentar defeito.

§ 1° Em se tratando de venda a não-contribuinte e na impossibilidade de substituição


ou reparo, poderá se processar a devolução de mercadorias, através da anulação da venda,
emitindo-se Nota Fiscal para reincorporação ao seu estoque e recuperação do imposto pago,
na qual deve conter o número, série, data e valor do documento fiscal original.

§ 2° A Nota Fiscal de que trata o parágrafo anterior servirá para acompanhar a


mercadoria em seu retorno ao estabelecimento de origem.

§ 3º Na devolução de mercadorias serão utilizadas a mesma base de cálculo e alíquota


do imposto constantes do documento fiscal de origem.

Art. 300. No caso de emissão de Nota Fiscal para entrega futura, ocorrendo
desistência do adquirente após a saída da mercadoria, proceder-se-á à recuperação do imposto
debitado com a emissão da Nota Fiscal correspondente a entrada, nela consignando, sob
observação, o número, série, data e valores do documento fiscal original, desde que se trate de
operações entre contribuintes.

Art. 301. Na devolução de mercadorias por inadimplência, decorrente de vendas a


prazo, destinadas a consumidor, poderá o vendedor creditar-se da parcela do imposto pago na
operação proporcionalmente ao valor da base de cálculo correspondente às prestações não
quitadas, desde que observada na emissão da Nota Fiscal relativa à entrada, que deve estar
anexada a Nota Fiscal original ou na sua impossibilidade, em decorrência de extravio ou recusa,
carta ao adquirente ou mandado judicial, conforme o caso.

Art. 302. No caso de devolução de mercadorias por pessoa jurídica de direito público
ou privado, não contribuinte do ICMS, é permitida a recuperação do imposto pago por ocasião
da saída, se cumpridas as seguintes formalidades:

I - emissão da Nota Fiscal relativa à entrada de mercadoria, com o registro obrigatório


no livro próprio;
II - prova da devolução de que trata o caput, discriminando os produtos e relatando os
motivos da devolução, independentemente da emissão da Nota Fiscal relativa a entrada da
mercadoria.

§ 1° Salvo autorização do Fisco ou na hipótese de que trata o inciso II do caput do art.


299, é vedado o crédito fiscal após o decurso de cento e vinte dias contados da data da saída
da mercadoria.

§ 2° A prova do desembaraço do documento fiscal na repartição fazendária constitui


autorização do Fisco prevista no parágrafo anterior.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

§ 3º Na hipótese prevista no caput deste artigo, a devolução de mercadorias


adquiridas ou recebidas em operação interestadual deverá estar acompanhada do Documento
Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica – DANFE relativo à Nota Fiscal de trata o inciso I.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 4º Na ocorrência de divergência na quantidade de mercadoria solicitada:
I – se recebida a maior, a diferença deverá ser devolvida ao fornecedor, que poderá,
alternativamente, fazer doação ao órgão adquirente por meio de emissão de Nota Fiscal
complementar;
II – se recebida a menor, a Nota Fiscal deverá ser cancelada e emitida uma nova com
a quantidade efetivamente entregue.

Nova redação dada ao art. 303 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

Art. 303. Somente será permitido o aproveitamento de crédito fiscal pela devolução de
produto incentivado, quando o mesmo sofra novo processo de industrialização.
Redação original:
Art. 303. Somente será permitida a utilização do crédito fiscal pela devolução de mercadoria ou produto
incentivado com restituição do ICMS, quando o mesmo sofra novo processo de industrialização, exclusive
o reparo.

Parágrafo único. Suprimido pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07


Redação original:
Parágrafo único. Em substituição ao procedimento fiscal previsto neste artigo, a empresa industrial poderá
utilizar o crédito fiscal do seu produto devolvido se efetuar o correspondente recolhimento do ICMS restituído
pela Secretaria de Fazenda por ocasião da saída.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

§ 1º O disposto no caput deste artigo não prejudica o aproveitamento do crédito


correspondente ao percentual não incentivado.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07

§ 2º Em substituição ao procedimento fiscal previsto neste artigo, a empresa industrial


poderá utilizar o crédito fiscal do seu produto devolvido se efetuar o recolhimento do ICMS
correspondente ao percentual incentivado.

Art. 304. No caso de devolução de mercadorias efetuada entre contribuintes, o


estabelecimento vendedor poderá lançar o crédito se atendidas as seguintes normas:

I - emissão de Nota Fiscal de saída (natureza da operação - devolução) pelo


comprador, desde que a Nota Fiscal correspondente à compra anulada, haja sido escriturada
no seu livro Registro de Entradas, com direito a crédito;
II – escrituração no livro Registro de Entradas da Nota Fiscal de devolução de que trata
o inciso anterior;
III - emissão de Nota Fiscal relativa a entrada da mercadoria, pelo vendedor, quando
o comprador não possuir Nota Fiscal.

Art. 305. Quando a mercadoria recebida pelo comprador gerar crédito fiscal
presumido, ou não gerar crédito, a devolução deverá ser acompanhada da Nota Fiscal (natureza
da operação - devolução) sem o destaque do ICMS, constando observação alusiva ao fato.

§ 1° Em sendo utilizado o crédito fiscal presumido, o contribuinte deverá recolher em


guia em separado a parcela do crédito correspondente à mercadoria devolvida.

§ 2º Ocorrendo o disposto neste artigo sem que o comprador tenha se creditado do


ICMS destacado, poderá apropriar-se do crédito proporcionalmente às mercadorias devolvidas,
desde que cumpridas as seguintes exigências:

I - emitir Nota Fiscal relativa à entrada das mercadorias, registrando-a no livro Registro
de Entradas, na coluna "Operações Com Crédito do Imposto", dela constando o número, série
e data da emissão da Nota Fiscal de devolução;
II - manter arquivadas em pasta exclusiva, as Notas Fiscais (natureza da operação:
devolução) para fins de exibição ao Fisco.
§ 3° Salvo autorização do Fisco, as disposições deste artigo somente se aplicam se a
devolução ocorrer no prazo de cento e vinte dias, contados da saída da mercadoria do
estabelecimento emitente.

Art. 306. O valor do imposto da mercadoria devolvida será igual ao destacado no


documento original, sob pena de estorno da diferença do crédito e aplicação dos acréscimos
legais.

Art. 307. O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo
não entregue ao destinatário, para se creditar do imposto debitado por ocasião de saída deverá
cumulativamente:

I - mencionar, no verso da primeira via da Nota Fiscal, o motivo pelo qual não foi
entregue a mercadoria;
II - efetuar o transporte, em retorno, acompanhado da própria Nota Fiscal mencionada
no inciso anterior e do Conhecimento de Transporte, se for o caso;
III - emitir Nota Fiscal relativa a entrada da mercadoria, lançando-a no livro Registro
de Entrada, na coluna "Operações Com Crédito Imposto";
IV - manter arquivadas, em pasta exclusiva, a primeira via da Nota Fiscal emitida por
ocasião da saída e correspondência do transportador explicativa do fato, quando o transporte
houver sido efetuado por terceiros;
V - exibir, sempre que exigidos, todos os elementos, inclusive contábeis,
comprobatórios de que a importância, eventualmente debitada ao destinatário, não foi recebida.

Art. 308. Não dará direito ao crédito do imposto a devolução de mercadoria


imprestável e que não mais possa ser objeto de comercialização, no seu estado original.

Art. 309. As mercadorias devolvidas ficarão sujeitas ao imposto quando novamente


saírem do estabelecimento.

Nova redação dada ao art. 310 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

Art. 310. Não será admitido crédito fiscal quando a saída da mercadoria tenha se dado
por meio de Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Cupom Fiscal, exceto quando o contribuinte
atender o disposto no art. 30.

Redação original:
Art. 310. Em nenhuma hipótese será admitido crédito fiscal quando a saída da mercadoria tenha se dado
por meio da Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Cupom Fiscal.

Nova redação dada ao art. 310-A pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

Art. 310-A. O disposto nos artigos 310-F, 310-G, 310-H, 310-I e 310-J, referente às
operações com partes e peças substituídas em virtude de garantia, conserto, reparo ou
manutenção, aplica-se:
 Vide Convênio ICMS 129/06.

Redação original do caput do art. 310-A acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07:
Art. 310-A. O disposto nos artigos 310-B, 310-C e 310-D, referente às operações com partes e peças
substituídas em virtude de garantia, se aplica:

Nova redação dada ao art. 310-A pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

I - ao estabelecimento revendedor de máquinas, aparelhos, motores, veículos e


similares, ou ao estabelecimento ou oficina credenciada ou autorizada ou filial de assistência
técnica que preste serviço de conserto, reparo ou manutenção, com fornecimento de partes e
peças, bem como ao que, com permissão do fabricante, promova substituição em virtude de
garantia, tendo ou não efetuado a venda do bem;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
I - ao estabelecimento revendedor de máquinas, aparelhos, motores, veículos e similares ou à oficina
autorizada que, com permissão do fabricante, promover substituição de peça em virtude de garantia, tendo
ou não efetuado a venda do bem;

Nova redação dada ao art. 310-A pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

II - ao estabelecimento fabricante que receber parte ou peça defeituosa substituída e


de quem será cobrada a nova aplicada em substituição.
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
II - ao estabelecimento fabricante que receber peça defeituosa substituída em virtude de garantia e de quem
será cobrada a peça nova aplicada em substituição.

Art. 310-B. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


Redação original do art. 310-B acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 310-B. Na entrada de peça defeituosa a ser substituída, o revendedor ou a oficina autorizada deverá
emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes indicações:
I - discriminação da peça defeituosa;
II - valor atribuído à peça defeituosa, que será equivalente a, no máximo, 10% (dez por cento) do preço de
venda da peça nova praticado pelo revendedor ou pela oficina autorizada;
III - destaque do imposto, calculado mediante aplicação da mesma alíquota utilizada na entrada da peça
nova que substituiu a defeituosa;
IV - número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal de Serviço;
V - número, data de expedição e prazo final de validade do certificado de garantia.
§ 1º A Nota Fiscal de que trata este artigo poderá ser emitida no último dia do período de apuração do
imposto, englobando todas as entradas de peças defeituosas no período, desde que:
I – conste na Ordem de Serviço ou na Nota Fiscal de Serviço:
a) a discriminação da peça defeituosa substituída;
b) o número de fabricação ou outros elementos identificadores do bem;
c) o número, data de expedição e prazo final de validade do certificado de garantia.
II - a remessa, ao fabricante, das peças defeituosas substituídas, seja efetuada após o encerramento do
período de apuração.
§ 2º A Nota Fiscal de que trata o caput será escriturada no livro Registro de Entradas, na coluna “Operações
ou Prestações com Crédito do Imposto”.

Art. 310-C. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

Redação original do art. 310-C acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 310-C. Na remessa da peça defeituosa para o fabricante, o revendedor ou a oficina deverá:
I - emitir Nota Fiscal de Saída, modelo 1 ou 1-A, que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes
indicações:
a) o fabricante como destinatário;
b) discriminação das peças;
c) valor atribuído à peça defeituosa, nos termos do inciso II do caput do art. 310-A;
d) destaque do imposto calculado mediante aplicação da mesma alíquota utilizada na entrada da peça nova
que substituiu a defeituosa.
II - escriturar a Nota Fiscal referida no inciso I deste artigo no livro Registro de Saídas, fazendo constar a
expressão “remessa de peça defeituosa para o fabricante”.
§ 1º O fabricante efetuará a escrituração da Nota Fiscal referida neste artigo no livro Registro de Entradas,
na coluna "Operações ou Prestações com Crédito do Imposto".
§ 2º O fabricante deverá proceder ao estorno do crédito se a peça defeituosa for inutilizada no
estabelecimento, salvo quando transformada em outro produto, ou em resíduo, com saída tributada.

Art. 310-D. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


Redação original do art. 310-D acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 310-D. Na saída da peça nova, em substituição à defeituosa, em virtude de garantia, o estabelecimento
revendedor ou oficina deverá emitir Nota Fiscal que, além dos demais requisitos exigidos, indicará:
I - como destinatário o proprietário do bem em garantia;
II - a discriminação da peça;
III - o número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal de Serviço correspondente;
IV - destaque do imposto, calculado mediante aplicação da alíquota interna, exceto quando se tratar de
operação não sujeita à incidência do ICMS;
V - como natureza da operação: “substituição de peça defeituosa em virtude de garantia”.
Parágrafo único. A base de cálculo para efeito de pagamento do imposto será o valor a ser debitado ao
fabricante, que não poderá ser inferior ao preço de aquisição da peça nova que substitui a peça defeituosa.

Art. 310-E. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

Redação original do art. 310-E acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 310-E. Os prestadores dos serviços de reparo e manutenção em máquinas e equipamentos poderão
transitar, com a mesma Nota Fiscal relativa às peças, partes e congêneres, destinados à execução desses
serviços fora do estabelecimento, pelo prazo máximo de oito dias a contar da data de saída constante do
documento fiscal, observadas as condições a seguir:
I - relativamente à Nota Fiscal:
a) deverá ser emitida tendo por base a Ordem de Serviço ou a Nota Fiscal de Serviço, com destaque do
ICMS, tendo como destinatário o próprio emitente;
b) deverá indicar como natureza da operação: “5.949 – Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço
não especificado”;
c) deverá conter, no campo “Informações Complementares”, a destinação da mercadoria, identificando a
máquina ou equipamento objeto do conserto, por marca, modelo e número de fabricação ou do chassi, o
nome do cliente, seu endereço e CNPJ ou CPF;
d) deverá identificar o técnico responsável que acompanhará o trânsito das mercadorias, por nome, número
da Cédula de Identidade e do CPF, no corpo do documento fiscal.
II - relativamente às peças ou partes:
a) as que não forem utilizadas no reparo ou manutenção terão seu retorno acobertado pela mesma Nota
Fiscal de saída, respeitado o prazo estabelecido no caput deste artigo;
b) as efetivamente utilizadas no reparo ou manutenção das máquinas ou equipamentos deverão ser
relacionadas no verso da primeira via da Nota Fiscal de Saída e confirmadas pelo cliente com sua assinatura,
CPF ou CNPJ e data.
III – quando do término do prazo previsto no caput deste artigo, ou da conclusão dos serviços, o que ocorrer
primeiro, deverão ser emitidas:
a) Nota Fiscal, com destaque do ICMS, para entrada no estoque das mercadorias relacionadas na Nota
Fiscal de que trata o inciso I do caput deste artigo, contendo o número desta e o da Ordem de Serviço; e
b) Nota Fiscal de venda das peças ou partes efetivamente utilizadas no reparo ou manutenção para o cliente,
fazendo menção às Notas Fiscais de saída e a de entrada.

Artigo 310-F acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Art. 310-F. As mercadorias adquiridas pelos estabelecimentos de que trata o inciso I
do art. 310-A deste Regulamento, para emprego em virtude de garantia, na prestação de serviços
de conserto, reparo ou manutenção, provenientes de outras unidades da Federação, ficam
consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna com o pagamento do
ICMS antecipado, vedado o aproveitamento de qualquer crédito, exceto nos casos previstos na
legislação.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


§ 1.º Na ocorrência de operação de transferência interestadual ou de comercialização
das mercadorias adquiridas na forma do caput deste artigo, o imposto será exigido
normalmente, sendo facultado ao estabelecimento a opção pela utilização de crédito fiscal
presumido, correspondente à mesma alíquota incidente na operação de saída, aplicada sobre o
preço de aquisição mais recente da mercadoria, em substituição aos créditos a que teria direito.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16


§ 2º O disposto no caput deste artigo aplica-se ao estabelecimento que possua
atividade econômica de prestação de serviços de conserto, reparo ou manutenção, inclusive em
virtude de garantia.
Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:
§ 2.º O disposto no caput deste artigo apenas se aplica ao estabelecimento cuja atividade econômica
principal seja de prestação de serviços de conserto, reparo ou manutenção, inclusive em virtude de garantia.

Art. 310-G acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Art. 310-G. Nas saídas internas de partes e peças novas do estabelecimento prestador
de assistência técnica em substituição às defeituosas, em virtude de garantia, conserto, reparo
ou manutenção, o estabelecimento deverá emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para
acobertar o trânsito das mercadorias nas prestações a serem realizadas fora do
estabelecimento, devendo conter, além dos requisitos previstos na legislação:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

I - como destinatário, o próprio emitente;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


II – a validade de 30 (trinta) dias, contados da data de sua emissão;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

III – consignado no campo “Informações Complementares”:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

a) o nome, os números da Cédula de Identidade, do CPF e da matrícula funcional do


técnico responsável que acompanhará o trânsito das mercadorias;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

b) o número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal de Serviço correspondente;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

c) a destinação da mercadoria.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 1.º Quando do término do prazo previsto no inciso II do caput deste artigo ou da


conclusão dos serviços, o que ocorrer primeiro, as partes e peças que não forem utilizadas no
conserto, reparo ou manutenção terão seu retorno acobertado pela mesma Nota Fiscal de que
trata o caput deste artigo ou pelo Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica – DANFE.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 2.º As partes e peças substituídas que forem destinadas ao estabelecimento


prestador dos serviços de garantia, conserto, reparo ou manutenção deverão ser discriminadas
no verso da Nota Fiscal de que trata o caput deste artigo ou no verso do Documento Auxiliar de
Nota Fiscal Eletrônica – DANFE.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 3.º Deverá ser emitida Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acobertar a
entrada no estoque das mercadorias mencionadas no § 1.º deste artigo, consignando-se no
campo “Informações Complementares” o número da Nota Fiscal de que trata o caput deste
artigo.

Art. 310-H acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Art. 310-H. Na entrada de partes e peças defeituosas substituídas de que trata o § 2.º
do art. 310-G, o revendedor, o prestador de serviço, a oficina credenciada ou autorizada ou a
filial de assistência técnica deverá emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, que conterá,
além dos demais requisitos, as seguintes indicações:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

I - discriminação da parte ou peça defeituosa;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

II - valor atribuído à parte ou peça defeituosa, que será equivalente a 10% (dez por
cento) do preço de venda da parte ou peça nova praticado pelo revendedor, pela oficina
credenciada ou autorizada ou pela filial de assistência técnica;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

III - número da Ordem de Serviço ou da Nota Fiscal de Serviço;


Inciso IV acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

IV - número, data de expedição e prazo final de validade do certificado de garantia, no


caso de parte ou peça substituída em virtude de garantia.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Parágrafo único. A Nota Fiscal de que trata este artigo poderá ser emitida no último
dia do período de apuração do imposto, englobando todas as entradas de partes e peças
defeituosas no período, desde que:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

I – conste na Ordem de Serviço ou na Nota Fiscal de Serviço:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

a) a discriminação da parte ou peça defeituosa substituída;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

b) o número de fabricação ou outros elementos identificadores do bem;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

c) o número, data de expedição e prazo final de validade do certificado de garantia, no


caso de parte ou peça substituída em virtude de garantia;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

II - a remessa das partes e peças defeituosas substituídas, ao fabricante ou a outro


estabelecimento do revendedor localizado fora do Estado, seja efetuada após o encerramento
do período de apuração.

Art. 310-I acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Art. 310-I. Na remessa da parte ou peça defeituosa substituída para o fabricante ou


para outro estabelecimento do revendedor localizado fora do Estado, o revendedor, o prestador
de serviço, a oficina credenciada ou autorizada ou a filial de assistência técnica deverá:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

I - emitir Nota Fiscal de saída, contendo, além dos demais requisitos, as seguintes
indicações:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

a) o fabricante como destinatário;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

b) discriminação das partes e peças;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

c) valor atribuído à parte ou peça defeituosa, nos termos do inciso II do caput do art.
310-H;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


II - escriturar a Nota Fiscal referida no inciso I deste artigo no livro Registro de Saídas,
fazendo constar a expressão “remessa de parte ou peça defeituosa para o fabricante”.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 1.º Fica isenta do ICMS a saída para o fabricante da peça defeituosa substituída em
virtude de garantia, desde que ocorra até 30 (trinta) dias após o prazo de vencimento da garantia
e seja promovida:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

I - pelo estabelecimento revendedor, pelo prestador de serviço, pela oficina


credenciada ou autorizada ou pela filial de assistência técnica;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

II - por outro estabelecimento do revendedor localizado fora do Estado.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 2.º Para efeito do disposto no § 1.º deste artigo, equipara-se à saída para o fabricante
a remessa da peça defeituosa substituída em virtude de garantia pelo revendedor para outro
estabelecimento seu localizado fora do Estado, desde que posteriormente as peças sejam
remetidas para o fabricante no prazo previsto no § 1.º deste artigo.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 3.º Na hipótese de descumprimento do disposto nos §§ 1.º e 2.º deste artigo, por
ocasião da remessa da peça defeituosa deverá ser efetuado o destaque do imposto no
documento fiscal, quando devido, adotando-se a alíquota prevista na legislação e considerando-
se como base de cálculo o valor atribuído pelo inciso II do caput do art. 310-H.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 4.º O fabricante efetuará a escrituração da Nota Fiscal de que trata o § 3.º deste
artigo no livro Registro de Entradas, na coluna “Operações ou Prestações com Crédito do
Imposto”.

Parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

§ 5.º O fabricante deverá proceder ao estorno do crédito de que trata o § 4.º deste
artigo se a peça defeituosa for inutilizada no estabelecimento, salvo quando transformada em
outro produto, ou em resíduo, com saída tributada.

Art. 310-J acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Art. 310-J. As saídas das partes e peças defeituosas substituídas, recuperadas pelo
próprio estabelecimento prestador dos serviços de garantia, conserto, reparo ou manutenção,
para emprego na execução desses serviços ou revenda, serão tributadas normalmente,
adotando-se a alíquota prevista na legislação e considerando-se como base de cálculo o valor
atribuído pelo inciso II do caput do art. 310-H, em substituição ao aproveitamento de quaisquer
créditos.

CAPÍTULO XVI
DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS

SEÇÃO I
DAS OPERAÇÕES COM SALVADOS DE SINISTRO
Art. 311. Ficam obrigadas a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado do
Amazonas, as empresas que efetuarem as operações relativas à:

I - circulação de mercadorias ou bens móveis, considerados salvados de sinistro;


II - aquisição de partes, peças e acessórios a serem empregados em conserto das
mercadorias ou bens de que trata o inciso anterior.

Art. 312. Para efeito da não-incidência prevista no art. 4°, inciso IX, deste
Regulamento, será exigida a apresentação do documento de registro da ocorrência com os bens
ou mercadorias sinistradas, no órgão especializado e de cópia de publicação do comunicado ao
público no caso de perda ou extravio dos documentos fiscais relativos aos mesmos.

Art. 313. O não cumprimento do disposto no artigo anterior autoriza a exigência do


imposto incidente sobre os bens ou mercadorias pelo preço corrente no mercado.

Parágrafo único. Aplicam-se ao estabelecimento inscrito na forma do art. 311 com


relação às operações citadas neste artigo, o prazo de pagamento previsto no inciso II, alínea
"c", do art. 107, bem como as demais obrigações tributárias previstas neste Regulamento.

SEÇÃO II
DAS OPERAÇÕES SOB CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL E LOCAÇÃO

Nova redação dada ao caput do art. 314 pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir
de 25.11.14
Art. 314. A empresa que promover operações com bens ou mercadorias, a título de
contrato de arrendamento mercantil, ainda que estes não transitem fisicamente por seu
estabelecimento, fica obrigada a se inscrever sob o regime de pagamento normal no Cadastro
de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA.
Redação original:
Art. 314. A empresa que promover operações com bens ou mercadorias, a título de contrato de
arrendamento mercantil ou locação, ainda que estes não transitem fisicamente por seu estabelecimento,
fica obrigada a se inscrever sob o regime de pagamento normal no Cadastro de Contribuintes do Estado do
Amazonas (CCA).

§ 1° A Nota Fiscal que acobertar a saída do bem ou mercadoria de que trata este
artigo, deve conter, além dos elementos previstos neste Regulamento, as seguintes indicações:

I - número do contrato;
II - valor total da operação;
III - prazo do arrendamento;
IV - valor residual do bem ou mercadoria.

§ 2° Aplicam-se também à empresa de que trata este artigo as demais obrigações


tributárias previstas neste Regulamento.

Art. 315. Não incide o imposto na saída de bens ou mercadorias, do estabelecimento


arrendador com destino ao estabelecimento arrendatário, sob o título de contrato
de arrendamento mercantil ou locação, celebrado no território nacional.

Parágrafo único. Não incide também o ICMS no retorno, ainda que fictamente, do
bem ou mercadoria ao estabelecimento arrendador ou locador pelo motivo do término do
contrato ou inadimplência do arrendatário ou locatário.

Art. 316. REVOGADO pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14

Redação original:
Art. 316 O estabelecimento arrendatário ou locatário que promover movimentação interna e interestadual
do bem objeto do contrato, deve encaminhar à Secretaria da Fazenda cópia deste, anexando, na
oportunidade, cópia da respectiva Nota Fiscal.
Parágrafo único. A inobservância do disposto nesta Seção, por parte do
estabelecimento arrendatário ou locatário, implicará na apreensão do bem ou mercadoria e na
exigência do imposto com os acréscimos legais.

SEÇÃO III
DAS OPERAÇÕES RELATIVAS A CONSTRUÇÃO CIVIL

 Vide, sobre construção civil, o Decreto 28.221/09, com efeitos a partir de 1º.1.09

Art. 317. Revogado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

Redação original:
Art. 317. A empresa com atividade econômica de construção civil fica obrigada a se inscrever na repartição
fiscal de seu domicílio e cumprir as obrigações tributárias pertinentes previstas neste Regulamento.
§ 1° Considera-se empresa de construção civil, para efeito do disposto nesta Seção, a pessoa, natural ou
jurídica, que executa obras de engenharia civil, promovendo a circulação de mercadorias em seu próprio
nome ou de terceiros.
§ 2° Entende-se por obra de engenharia civil:
I - construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou de outras edificações;
II - construção e reparação de ruas, estradas, pontes, viadutos, logradouros públicos e demais obras de arte
ou de urbanização;
III - construção do sistema de abastecimento de água, obras de instalações de redes hidráulicas, drenagem
de águas e obras de saneamento;
IV - construção de obras, instalações de redes elétricas e hidroelétricas;
V - execução de obras de montagem e construção de estruturas em geral.
§ 3° Não se aplica o disposto neste artigo à empresa que se dedica às atividades de construção civil, sem
promover a circulação de mercadorias, tais como elaboração de plantas, projetos, cálculos, sondagem de
solo, administração e fiscalização de obras.

Nova redação dada ao caput do art. 317-A pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir
de 1º.1.14

Art. 317-A. Fica vedada a inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do


Amazonas - CCA de sociedades empresárias ou de empresários individuais cuja atividade
econômica principal seja a de construção civil.
Redação original do art. 317-A acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09:
Art. 317-A. Fica vedada a inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA de
sociedades empresárias ou de empresários individuais cuja atividade econômica seja a de construção civil.

§ 1. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação original:
Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09
§ 1º O disposto no caput deste artigo se aplica àqueles que executem obras de construção civil por
incorporação, administração, empreitada ou subempreitada e às cooperativas habitacionais.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

§ 2º Entende-se por obra de construção civil, entre outras:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

I - construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou de outras edificações;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

II - construção e reparação de estradas de ferro ou de rodagem, inclusive os trabalhos


concernentes às estruturas inferior e superior de estradas e obras de arte;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

III - construção e reparação de pontes, viadutos, logradouros públicos e outras obras


de urbanismo;

Inciso IV acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09


IV - construção de sistemas de abastecimento de água e de saneamento;

Inciso V acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

V - obras de terraplanagem e de pavimentação em geral;

Inciso VI acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

VI - obras hidráulicas;

Inciso VII acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

VII - obras destinadas à geração e transmissão de energia, inclusive gás;

Inciso VIII acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

VIII - obras de montagem e construção de estruturas em geral.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

§ 3. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação original:
Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09
§ 3º O disposto neste artigo não prejudica a eventual aplicação do disposto no § 1º do art. 37 deste
Regulamento.

Art. 318. Revogado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09


Redação original:
Art. 318. A empresa de construção civil será obrigada a recolher o ICMS, quando da:
I - entrada de mercadoria importada do exterior;
II - saída de mercadorias ou materiais produzidos fora do local da obra de sua responsabilidade ou de
terceiros;
III - saída de mercadorias ou materiais, inclusive sobras e resíduos, decorrentes de obra executada ou
demolida, se destinados a terceiros;
IV - entrada de mercadorias adquiridas para aplicação nas obras, ainda que por contrato de subempreitada,
se desacompanhada de Nota Fiscal hábil;
V - entrada de mercadorias ou bens oriundas de outra unidade da Federação.
§ 1° A Nota Fiscal que acobertar mercadorias destinadas exclusivamente a emprego em obras será
escriturada na coluna "Outras" do correspondente livro fiscal.
§ 2° A não-comprovação da documentação fiscal relativa às entradas de mercadorias ou materiais utilizados
na obra importa a presunção de que foram adquiridos sem Nota Fiscal.

Nova redação dada ao caput do art. 318-A pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir
de 6.8.09

Art. 318-A. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018

Redação anterior dada ao caput do art. 318-A pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 318-A. Nas aquisições interestaduais, a sociedade empresária ou o empresário individual do ramo da
construção civil informará ao fornecedor que a alíquota a ser adotada na operação será a praticada nas
operações internas do Estado de origem, nos termos do art. 155, § 2º, inciso VII, alínea “b”, da Constituição
Federal.

Redação original do art. 318-A acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09:
Art. 318-A. Nas aquisições interestaduais, a sociedade empresária ou o empresário individual do ramo da
construção civil informará ao fornecedor que a alíquota a ser adotada na operação será a praticada nas
operações internas no Amazonas, nos termos do art. 155, § 2º, inciso VII, alínea ‘b’, da Constituição Federal.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

Parágrafo único. Em caso de descumprimento do disposto no caput deste artigo, o desembaraço da


documentação fiscal apenas será concluído mediante a apresentação de Nota Fiscal complementar emitida
pelo remetente, para efeito de regularização do destaque da alíquota do imposto.
.
Art. 319. Revogado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09
Redação original:
Art. 319. As mercadorias ou materiais adquiridos por empresa de construção civil podem ser entregues
diretamente no local da obra desde que na documentação fiscal conste a razão social, endereço e o número
de inscrição estadual do estabelecimento adquirente, bem como a indicação expressa do local da obra onde
serão entregues as mercadorias ou materiais.

Artigo 319-A acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

Art. 319-A. As operações de saída de mercadorias praticadas pela sociedade


empresária ou pelo empresário individual do ramo da construção civil destinadas à aplicação em
obras de sua responsabilidade, não estão sujeitas à incidência do imposto.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de
6.8.09

Parágrafo único. O trânsito das mercadorias, nas operações de que trata o caput
deste artigo, será acobertado:
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09:
Parágrafo único. O trânsito das mercadorias, nas operações de que trata o caput deste artigo, será
acobertado pelas respectivas notas fiscais de aquisição.

Inciso I acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

I - pela respectiva Nota Fiscal de aquisição ou pelo documento fiscal emitido pelo órgão
municipal competente; ou

Inciso II acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

II - por Nota Fiscal Avulsa emitida pela SEFAZ, na hipótese de desmembramento da


quantidade da mercadoria a ser transportada.

Art. 320. Revogado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09


Redação original:
Art. 320. A empresa de construção civil que pratique também atividades de comercialização de materiais
de construção, sempre que realizar remessas para as obras, deve emitir Nota Fiscal correspondente,
destacando o imposto, observando a forma e o prazo de recolhimento do ICMS, previstos neste
Regulamento.

Artigo 320-A acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09

Art. 320-A. A sociedade empresária ou o empresário individual, do ramo da


construção civil, que eventualmente realizar operações de saída de mercadorias não destinadas
à aplicação em obras de sua responsabilidade, deverá solicitar à SEFAZ a emissão de Nota
Fiscal Avulsa para acobertar a operação, bem como recolher o imposto devido, na forma
disciplinada neste Regulamento.

Art. 320-B. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Redação anterior do artigo 320-B acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 320-B. O estabelecimento filial de sociedade empresária ou de empresário individual do ramo da
construção civil, que exerça atividade econômica sujeita à incidência do ICMS, deverá inscrever-se no
Cadastro de Contribuintes do Amazonas – CCA.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

Parágrafo único. A inscrição do estabelecimento de que trata o caput deste artigo no CCA será vinculada
a sua inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, cuja atividade principal, conforme
descrição constante do código na Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE, seja uma das
atividades econômicas sujeita à incidência do imposto.

Artigo 320-C acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09


Art. 320-C. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018

Redação original do artigo 320-C acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

Art. 320-C. Nas aquisições interestaduais de mercadorias, efetuadas pelo estabelecimento de que trata o
art. 320-B, para efeito de cobrança do imposto a que se refere o § 29 do art. 13 deste Regulamento, deverá
ser observado o seguinte:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

I – o estabelecimento deverá obter inscrição específica no CCA para a realização de operações amparadas
com o benefício previsto neste artigo;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.

II – as saídas posteriores das mercadorias adquiridas com a redução deverão se dar, exclusivamente, a
outros estabelecimentos da mesma sociedade empresária, localizados neste Estado, para uso direto e
exclusivo em obras de construção civil;

Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09:
II – as saídas posteriores das mercadorias adquiridas com a redução deverão se dar, exclusivamente, a
outros estabelecimentos da mesma sociedade empresária;

Inciso III acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

III – o contribuinte deverá celebrar Termo de Acordo com a SEFAZ, por meio do qual serão estabelecidas
restrições e medidas de controle, tendentes a assegurar que as mercadorias adquiridas com o benefício
sejam destinadas, exclusivamente, a transferências entre estabelecimentos da mesma empresa, tais como:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

a) estabelecimento de obrigações acessórias específicas;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

b) restrição do benefício a determinado tipo de mercadorias;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

c) restrição do benefício a um determinado volume mensal de operações.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

§ 1º O benefício previsto neste artigo fica mantido na hipótese de saída de mercadorias, adquiridas com a
redução de base de cálculo, destinadas à sociedade de propósito específico da qual o contribuinte faça parte.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

§ 2º Na hipótese de descumprimento do disposto no inciso II do caput deste artigo, o imposto que deixou de
ser exigido, em razão da redução da base de cálculo, deverá ser recolhido com os acréscimos previstos na
legislação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.

Artigo 320-D acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

Art. 320-D. O estabelecimento filial de sociedade empresária ou de empresário


individual do ramo da construção civil, inscrito no CCA, fica dispensado da escrituração dos livros
fiscais, sem prejuízo do disposto no art. 320-C deste Regulamento.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não dispensa o contribuinte da


apresentação da DAM.

Art. 320-E. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018


Artigo 320-E acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09

Art. 320-E. A inscrição no CCA, do estabelecimento filial de sociedade empresária ou de empresário


individual do ramo da construção civil, será cancelada de ofício caso o contribuinte questione, administrativa
ou judicialmente, a cobrança de diferença de alíquota ou do ICMS antecipado, devidos, respectivamente,
na aquisição interestadual de bens para uso e consumo ou ativo permanente, ou de mercadorias, sob o
argumento de que não se trata de contribuinte do imposto.
Seção III-A, com arts. 320-F e 320-I, acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos
a partir de 28.02.14

Seção III-A. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018

Redação original da Seção III-A, com arts. 320-F e 320-I, acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos
a partir de 28.02.14

SEÇÃO III-A
DAS OPERAÇÕES COM PNEUMÁTICOS RECAUCHUTADOS

Artigo 320-F acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14

Art. 320-F. Consideram-se contribuintes do ICMS as sociedades empresárias ou os empresários individuais


que realizem a comercialização de pneumáticos recauchutados, seja adquirindo-os prontos
ou remanufaturando-os.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14

Parágrafo único. Não serão considerados contribuintes as sociedades empresárias ou os empresários


individuais que realizem exclusivamente reparos e outras atividades de borracharia sob encomenda.

Nova redação dada ao art. 320-G pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Art. 320-G. O estabelecimento de sociedade empresária ou de empresário individual que produzir e


comercializar pneumáticos recauchutados deverá requerer inscrição junto ao Cadastro de Contribuintes do
Amazonas

Redação original do Art. 320-G acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
Art. 320–G. O estabelecimento de sociedade empresária ou de empresário individual que, além de
comercializar produtos novos, produzir pneumáticos recauchutados, deverá requerer, junto ao Cadastro de
Contribuintes do Amazonas – CCA, inscrição específica para as operações relativas a produção e
comercialização de pneumáticos recauchutados.

Artigo 320-H acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14

Art. 320-H. Nas aquisições interestaduais de mercadorias, efetuadas pelo estabelecimento de que trata o
art. 320-F, para efeito de fruição da redução da base de cálculo do ICMS a que se refere o § 29 do art. 13
deste Regulamento, o contribuinte deverá celebrar Termo de Acordo com a SEFAZ, por meio do qual poderão
ser estabelecidas restrições e medidas de controle, tais como:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14

I – estabelecimento de obrigações acessórias específicas;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14

II – restrição do benefício a determinado tipo de mercadorias;

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14

§ 1º Nas saídas interestaduais dos pneumáticos recauchutados, cujos insumos foram adquiridos com a
redução da base de cálculo do ICMS, o imposto deverá ser recolhido considerando-se a alíquota incidente
na operação, sendo permitido o aproveitamento do crédito relativo à aquisição das mercadorias empregadas
na recauchutagem.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14

§ 2º Na hipótese de descumprimento do disposto no inciso II do caput deste artigo, o imposto que deixou de
ser exigido, em razão da redução da base de cálculo do ICMS, deverá ser recolhido com os acréscimos
previstos na legislação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.

Parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

§ 3º Na ocorrência de transferência ou comercialização das mercadorias adquiridas com o benefício previsto


no § 29 do art. 13 para estabelecimentos recauchutadores localizados em outras unidades da Federação,
não será aplicado o disposto no inciso III do § 31 do art. 13 e o imposto será exigido normalmente, sendo
facultado ao contribuinte a opção pela utilização de crédito fiscal presumido, correspondente ao valor do
ICMS devido na saída, em substituição aos créditos a que teria direito.

Artigo 320-I acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14


Art. 320-I. A inscrição no CCA, do estabelecimento de sociedade empresária ou de empresário individual
que realize operações com pneumáticos recauchutados, será cancelada de ofício caso o contribuinte
questione, administrativa ou judicialmente, a cobrança de diferença de alíquota ou do ICMS antecipado,
devidos, respectivamente, na aquisição interestadual de bens para uso e consumo ou ativo permanente, ou
de mercadorias, sob o argumento de que não se trata de contribuinte do imposto.

Seção III-B. Revogado pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de 22.8.2018

Redação original da Seção III-B, com arts. 320-J, 320-K, 320-L e 320-M, acrescentada pelo Decreto
35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
SEÇÃO III-B
DAS OPERAÇÕES COM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO

Artigo 320-J acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Art. 320-J. Consideram-se contribuintes do ICMS as farmácias de manipulação que realizem a


comercialização de medicamentos e cosméticos manipulados.

Artigo 320-K acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Art. 320–K. As farmácias de manipulação que também comercializarem produtos farmacêuticos


industrializados deverão requerer, junto ao Cadastro de Contribuintes do Amazonas – CCA, inscrição
específica para as operações relativas à comercialização de medicamentos e cosméticos manipulados.

Artigo 320-L acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Art. 320-L. Nas aquisições interestaduais de mercadorias, efetuadas pelo estabelecimento de que trata o
art. 320-J, para efeito de fruição da redução da base de cálculo do ICMS a que se refere o § 29 do art. 13
deste Regulamento, o contribuinte deverá celebrar Termo de Acordo com a SEFAZ, por meio do qual poderão
ser estabelecidas restrições e medidas de controle, tais como:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

I – estabelecimento de obrigações acessórias específicas;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

II – restrição do benefício a determinados tipos de mercadorias.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

§ 1º Nas saídas interestaduais dos produtos manipulados, cujos insumos foram adquiridos com a redução
da base de cálculo do ICMS, o imposto deverá ser recolhido considerando-se a alíquota incidente na
operação, sendo permitido o aproveitamento do crédito relativo à aquisição das mercadorias empregadas na
manipulação.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

§ 2º Na hipótese de descumprimento do disposto no inciso II do caput deste artigo, o imposto que deixou de
ser exigido, em razão da redução da base de cálculo do ICMS, deverá ser recolhido com os acréscimos
previstos na legislação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.

Artigo 320-M acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15

Art. 320-M. A inscrição específica no CCA das farmácias de manipulação será cancelada de ofício caso o
contribuinte questione, administrativa ou judicialmente, a cobrança do ICMS antecipado e do diferencial de
alíquotas, sob o argumento de que não se trata de contribuinte do imposto.

SEÇÃO IV
DAS OPERAÇÕES RELATIVAS A DISTRIBUIÇÃO DE BRINDES

Art. 321. O estabelecimento que adquirir mercadorias para a distribuição em forma de


brindes, deverá:

I - escriturar a Nota Fiscal emitida pelo fornecedor dos brindes no livro Registro de
Entradas, utilizando o crédito do ICMS correspondente, se for o caso;
II - emitir, no período em que se efetuou a escrituração de que trata o inciso anterior,
Nota Fiscal pela quantidade total dos brindes, com destaque do ICMS pelo valor do custo da
mercadoria, tendo por destinatário o próprio estabelecimento.
§1° Considera-se brinde a mercadoria que, não se constituindo objeto da atividade do
contribuinte, tenha sido adquirida para a distribuição gratuita a consumidor final.

§ 2° No transporte ou movimentação das mercadorias de que trata este artigo para


distribuição, atendida a condição do inciso II do caput, os brindes deverão estar acobertados
pela emissão de Nota Fiscal sem destaque do imposto.

SEÇÃO V
DOS PRODUTOS IN NATURA E AGROPECUÁRIOS
 Vide art 4º do Decreto nº 24.058/04 , sobre juta e malva no exercício de 2004.

Art. 322. Na saída de produto in natura ou agropecuário, promovida pelo próprio


produtor, é responsável pelo recolhimento do ICMS, o estabelecimento adquirente ou recebedor
do produto, ainda que do mesmo titular, na qualidade de contribuinte substituto.

Parágrafo único. Revogado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
Parágrafo único. O diferimento previsto no caput não se aplica aos produtos decorrentes da extração
florestal ou mineral, ressalvado o disposto no inciso II, § 4º, do art. 109.

Redação original:
Parágrafo único. O diferimento previsto no caput não se aplicam aos produtos decorrentes da extração
florestal ou mineral.

Parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

§ 1º O diferimento previsto no caput deste artigo não se aplica em relação aos


produtos decorrentes da extração florestal ou mineral.

Parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

§ 2º A vedação prevista no § 1º deste artigo não se aplica nas operações:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 39.449/2018, efeitos a partir de


22.8.2018
I – com areia, barro e seixo destinados a revendedor;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11
I – com areia, pedra, barro e seixos destinados à empresa com atividade de concretagem e demais ramos
da construção civil ou a revendedor;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

II - com madeiras extraídas em conformidade com planos de manejo aprovados pelos


órgãos federais e estaduais competentes, nos termos da legislação ambiental, destinadas à
indústria incentivada pela Lei n. 2.826, de 29 de setembro de 2003.

Art. 323. O produto in natura ou agropecuário circulará acobertado de Nota Fiscal de


Produtor ou de Nota Fiscal Avulsa, se a operação for promovida por produtor não inscrito.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de
1º.11.11

Parágrafo único. Os documentos fiscais das operações promovidas com produtos in


natura, ao ingressarem no Município de destino, deverão ser desembaraçados junto à
repartição fiscal da Secretaria da Fazenda, exceto em se tratando de documento fiscal avulso.
Redação original:
Parágrafo único. Os documentos fiscais das operações promovidas com produtos in natura, ao
ingressarem no Município de destino, deverão ser desembaraçadas junto à repartição fiscal da Secretaria
da Fazenda.
Art. 324. O produto "in natura" ou agropecuário somente circulará para fora do Estado
após a emissão da Nota Fiscal e do competente desembaraço junto à Secretaria da Fazenda.

Art. 325. A arrecadação do ICMS efetuada pelas Agências de Arrecadação do Interior


e na Capital, quando os produtos forem oriundos de outros Municípios, será classificada em
favor do Município de origem do produto.

Art. 326. Para poder adquirir produtos in natura ou agropecuários em nome de


contribuinte devidamente habilitado, as Agências observarão se os prepostos estão munidos de
documentos que os autorizem a praticar atos em nome da firma ou razão social destinatária dos
produtos.

§ 1° O contribuinte que autorizar prepostos para o exercício de qualquer atividade em


seu nome, é responsável por todos os atos por estes praticados, quando relacionados com a
obrigação tributária do ICMS.

§ 2° Em não possuindo a autorização prevista neste artigo, o imposto será exigido no


momento do desembaraço do produto.

Art. 327. Para as saídas de pescado em operações interestaduais e para o Exterior é


exigido o Certificado Sanitário emitido pela Delegacia do Ministério da Agricultura.

Parágrafo único. O pescado seco será embalado em pacotes, cuja forma, tamanho e
peso deverá obedecer às disposições contidas no Regulamento daquele órgão.

Art. 328. Nas operações realizadas com produtos agropecuários, o ICMS será
recolhido:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir 1º.11.11

I - pelo produtor, nas hipóteses previstas no inciso I do § 4° do art. 109;


Redação original:
I - pelo produtor, nas hipóteses previstas no § 4° do art. 109;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

II - pelo adquirente ou destinatário na qualidade de substituto tributário:


Redação original:
II - pelo adquirente ou destinatário na qualidade de contribuinte substituto:

a) quando o produto se destinar a cooperativas de produtores, ressalvadas as


disposições dos incisos I e II do art. 11 deste Regulamento;
b) quando o produto se destinar a estabelecimento de comerciante ou industrial,
localizado no Estado.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

§ 1º Na hipótese de entrada de produto in natura, a ser utilizado como insumo de


produtos incentivados pela Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003, o imposto diferido será
considerado recolhido com o pagamento do ICMS devido pelo estabelecimento industrial na
operação de saída do produto incentivado resultante de sua industrialização, deduzido o crédito
estímulo a que tem direito.
Redação original do § 1º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04:
§ 1º Na hipótese de entrada de produto in natura, exceto os produtos decorrentes de extração florestal ou
mineral, destinado a insumo de produtos incentivados pela Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003, o
imposto diferido será englobado ao devido pelo estabelecimento industrial na operação de saída do produto
incentivado resultante de sua industrialização.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


§ 2º O disposto no § 1º deste artigo não se aplica em relação aos produtos decorrentes
da extração florestal ou mineral, exceto nas situações previstas no § 2º do art. 322 deste
Regulamento.
Redação original do § 2º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04:
§ 2º Não se aplica a exceção dos produtos decorrentes da extração mineral prevista neste artigo em relação
a areia, pedra, barro e seixos, hipótese que se adotará a sistemática de tributação de que trata o parágrafo
anterior.

Art. 329. Terá Cadastro Simplificado o produtor primário, para inscrição de pessoa
física que exerça atividade de produção rural, quer como proprietário, usufrutuário, comodatário,
arrendatário, meeiro, ou possuidor de imóvel rural.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

Parágrafo único. Para inscrição no cadastro simplificado, de que trata este artigo,
serão exigidos o comprovante de inscrição no Cadastro de Inscrição de Pessoa Física - CPF e
a Cédula de Identidade do produtor primário, bem como documento que comprove a
propriedade, o usufruto, o comodato, o arrendamento ou a posse do imóvel rural.

Art. 330. O produtor primário inscrito na forma do artigo anterior estará habilitado a
usufruir dos seguintes benefícios:

I – isenção do ICMS nas aquisições internas de insumos agropecuários;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11

II – dispensa da exigência do diferencial de alíquotas incidente nas aquisições de


máquinas, implementos e insumos agropecuários, efetuadas em outra unidade da Federação;
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04:
II – dispensa do ICMS antecipado nas aquisições de máquinas, implementos e insumos agropecuários,
efetuadas em outra unidade da Federação;

Redação original:
II – dispensa do ICMS antecipado nas aquisições agropecuários efetuadas em outra unidade da Federação;

III – diferimento do ICMS de suas operações, para o momento da saída do produto ou


do resultado de sua industrialização, para consumidor final ou para fora do Estado;
IV – faculdade de utilização de Nota Fiscal de Produtor, sem destaque do ICMS;
V – dispensa da exigência do ICMS incidente sobre as prestações internas de serviço
de transporte intermunicipal em que for tomador, mediante dedução do preço do frete;
VI – dispensa do pagamento da Taxa de Expediente.

§ 1° Fica dispensado o ICMS diferido de que trata o inciso III, do caput, quando a saída
subseqüente se destinar a órgãos da Administração Direta, Indireta e Fundacional, federal,
estadual ou municipal.

§ 2° Os benefícios previstos neste artigo também se aplicam às cooperativas de


produtores formadas por pessoas físicas e fundações públicas estaduais e municipais.

§ 3° Os benefícios previstos neste artigo não se aplicam às pessoas ou cooperativas


cuja atividade seja relacionada ou decorrente da extração florestal ou mineral.

Parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04

§ 4º Na hipótese de saída interna de insumo agropecuário com isenção do ICMS


destinada a produtor primário, cujo imposto tenha sido pago anteriormente por antecipação e/ou
substituição tributária é permitida a apropriação do crédito fiscal no livro Registro de Apuração
do ICMS relativamente à entrada deste insumo.

SEÇÃO VI
DO COMÉRCIO AMBULANTE E REGATÃO
Art. 331. As pessoas naturais que realizarem o comércio ambulante de
mercadorias por conta própria ou de terceiros, ficam obrigadas a se inscrever na repartição
fiscal do Estado, com jurisdição na localidade do seu domicílio.

Art. 332. O ambulante, para os efeitos deste Regulamento, é classificado em:

I – ambulante-feirante, como tal entendidas as pessoas naturais que conduzem


mercadorias para venda diretamente ao consumidor ou utilizem como carregadores animais ou
veículos, motorizados ou não;
II - ambulante-transportador, assim considerados os proprietários ou responsáveis por
veículos de qualquer espécie que conduzem para venda, mercadorias à ordem ou sem
destinatário certo, desde que os veículos não pertençam às empresas que efetuam vendas fora
do estabelecimento.

Parágrafo único. Antes de o ambulante iniciar sua atividade no Estado ou quando


ingressar em outro Município, deverá apresentar-se à repartição fiscal da localidade onde
pretenda exercer essa atividade, a fim de comprovar sua condição, bem como a regularidade
no pagamento do tributo, exibindo as Notas Fiscais relativas às mercadorias que estão sendo
objeto de comercialização.

Art. 333. Quando se tratar de comércio ambulante em feiras ou exposições, de


contribuintes localizados em outras unidades da Federação:

I – os responsáveis pela exposição ou feira deverão, previamente, solicitar autorização


dos Fiscos estadual e municipal para realizar o evento, indicando na oportunidade a data, o
local, o horário do funcionamento e o nome das empresas que participarão do evento;
II – somente poderão participar dos eventos as empresas em situação regular junto ao
Fisco de origem do estabelecimento expositor e a empresa promotora que esteja regularmente
inscrita no Município de realização do evento;
III – as mercadorias devem ser previamente desembaraçadas e conferidas fisicamente
pelo Fisco amazonense, sendo vedado às transportadoras efetuarem a entrega sem o prévio
desembaraço e vistoria física;
IV – a comercialização das mercadorias far-se-á, exclusivamente, a contribuintes
inscritos no CCA que comprovem a regularidade da sua situação mediante a apresentação do
seu Cartão de Inscrição estadual;
V – deverão indicar ao Fisco amazonense o número, série e subsérie dos documentos
fiscais que serão utilizados, bem como apresentar tabela de preço a ser praticada durante o
evento, que deverá permanecer afixada em local visível ao público.

§ 1° As empresas expositoras, por ocasião da saída das mercadorias com destino à


exposição ou feira em território amazonense, ficam obrigadas ao pagamento do imposto
antecipado na origem, através de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE
em favor do Estado do Amazonas, correspondente ao resultado da aplicação da alíquota interna
sobre o total da Nota Fiscal, acrescido do percentual de agregado de cinqüenta por cento,
deduzindo-se a parcela relativa ao imposto devido ao Estado de origem.

§ 2° Para a apuração do ICMS devido pelas vendas realizadas, na hipótese prevista


no caput, a base de cálculo é a constante da tabela de preços de que trata o seu inciso V,
aplicando-se a alíquota de dezessete por cento, deduzindo-se o valor correspondente ao crédito
fiscal constante em destaque na Nota Fiscal de origem, no Conhecimento de Transporte e na
Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE.

§ 3° A feira ou exposição somente poderão funcionar em local de livre acesso ao


público e destinado exclusivamente a este fim.

Art. 334. Os ambulantes recolherão o imposto nos seguintes prazos:

I - fixado na alínea “d”, do inciso I, do art. 107 deste Regulamento, quando se tratar
de contribuintes inscritos no CCA;
II – no momento do desembaraço, antes de iniciar suas atividades, quando não inscrito
no CCA;
III – antecipadamente, na ocasião do embarque das mercadorias para este Estado,
acrescido do valor correspondente ao ICMS incidente sobre o percentual de agregado de
cinqüenta por cento, deduzido o somatório dessas parcelas do valor do imposto devido ao
Estado de origem, através de GNRE, quando se tratar de contribuintes inscritos em outra
unidade da Federação, previstos no § 2° do artigo anterior;
IV – imediatamente após a apuração de que trata o § 2° do artigo anterior.

Parágrafo único. Na hipótese do inciso III, do caput, na ocasião do desembaraço da


documentação fiscal será exigida a apresentação da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos
Estaduais – GNRE, sob pena de apreensão e exigência do imposto.

Art. 335. É considerada em situação irregular toda mercadoria que for encontrada em
poder de ambulante sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea.

Parágrafo único. As mercadorias em situação irregular, conduzidas por ambulantes


inscritos neste ou noutro Estado, serão apreendidas e somente poderão ser liberadas depois de
promovida a sua regularização.

Art. 336. Quando o ambulante ou regatão for inscrito em outro Estado, deverá
apresentar-se à primeira repartição arrecadadora ou Posto Fiscal, ao ingressar neste Estado a
fim de:

I - comprovar a sua situação fiscal;


II - comprovar a regularidade da mercadoria conduzida;
III - recolher antecipadamente o ICMS sobre o estoque das mercadorias em seu poder.

Parágrafo único. No caso deste artigo, se a mercadoria conduzida estiver ou não


acompanhada de documento fiscal, aplicar-se-á o mesmo critério de base de cálculo para a
cobrança do ICMS por substituição tributária, prevista neste Regulamento.

Art. 337. Regatões são as sociedades comerciais e firmas individuais, inscritas na


categoria normal-regatão, assim compreendidas as que exerçam suas atividades comerciais em
embarcações de quaisquer espécies e que circulem em um ou mais municípios deste Estado.

Art. 338. Aplicam-se aos contribuintes inscritos na categoria normal-regatão as


disposições previstas para os contribuintes localizados no interior do Estado, relativamente à
cobrança do ICMS por substituição tributária, ficando a mercadoria considerada já tributada nas
demais fases de comercialização.

Art. 339. Aplicam-se aos contribuintes inscritos na categoria de regatão as disposições


do art. 334 deste Regulamento.

Art. 340. A inobservância de qualquer dos dispositivos previstos nesta Seção


sujeitará o infrator às penas estabelecidas na legislação tributária.

Art. 341. Os industriais e comerciantes recolherão, na qualidade de contribuinte


substituto, o ICMS incidente sobre a saída de mercadorias para dentro do Estado, quando
destinadas a contribuintes inscritos na categoria normal - regatão.

Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de


1º.1.16
Parágrafo único. Na saída de mercadorias para o contribuinte-regatão a que se refere
este artigo, a base de cálculo do imposto será acrescida dos percentuais de agregado previstos
no Anexo II-A deste Regulamento.
Redação original:
Parágrafo único. Na saída de mercadorias para o contribuinte-Regatão a que se refere este artigo, a base
de cálculo do imposto será acrescida dos percentuais de agregado previstos no Anexo II, deste
Regulamento.
Art. 342. Quando o contribuinte inscrito na categoria normal-regatão realizar
operações de compra ou venda de produtos in natura ou agropecuários, sujeitos ou não ao
diferimento, deverá:

I - escriturar referidas operações nos livros fiscais próprios;


II - apurar o imposto de acordo com as normas ditadas pelo art. 98; e,
III - recolher o imposto apurado dentro do prazo previsto no inciso IV do art. 107.

Art. 343. As sociedades comerciais e as firmas individuais que operem com


embarcações, na forma disposta no art. 336 deste Regulamento, ficam sujeitas ao cumprimento
das demais obrigações tributárias previstas neste Regulamento.

SEÇÃO VII
DAS OPERAÇÕES COM DEPÓSITO FECHADO

Nova redação dada ao caput do art. 344 pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir
de 16.02.12

Art. 344. Na saída interna de mercadorias com destino a depósito fechado deve ser
emitida Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos neste Regulamento e especialmente:
Redação Original do caput do art. 344:
Art. 344. Na saída interna de mercadorias com destino a depósito fechado do próprio contribuinte-
depositante, ou no seu retorno, deve ser emitida Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos neste
Regulamento e especialmente:

I - o valor das mercadorias;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

II - natureza da operação: 5.905 - Remessa para depósito fechado ou armazém geral;


Redação Original:
II - natureza da operação: outras saídas (remessa para depósito fechado; retorno de mercadorias
depositadas);

III - a indicação dos dispositivos legais que prevêem a suspensão do recolhimento do


IPI e a não-incidência do ICMS.

Nova redação dada ao caput do art. 345 pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir
de 16.02.12

Art. 345. Na saída de mercadorias armazenadas em depósito fechado, com destino a


outro estabelecimento ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositário emitirá
Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos neste Regulamento e especialmente:
Redação Original do caput do art. 345:
Art. 345. Na as ída de mercadorias armazenadas em depósito fechado, com destino a outro estabelecimento
ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositante emitirá Nota Fiscal contendo os requisitos
exigidos neste Regulamento e especialmente:

I - o valor da operação;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

II - natureza da operação: 5.906 - Retorno de mercadoria depositada em depósito


fechado ou armazém geral;
Redação original:
II - a natureza da operação;

III - o lançamento do IPI, se devido;


IV - o destaque do ICMS, se devido;
V - a circunstância de que as mercadorias estão sendo retiradas do depósito fechado,
mencionando-se, quanto a este, o endereço e o número de registro na SEFAZ.

§ 1º Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12


Redação original:
§ 1° Na hipótese deste artigo, o estabelecimento depositante, no ato da saída, deverá emitir outra Nota
Fiscal em seu próprio nome, relativo ao retorno das mercadorias conforme previsto no artigo anterior.

§ 2º Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Redação original:
§ 2° O depósito fechado indicará no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante,
que devem acompanhar as mercadorias até o seu destino, a data da saída, o número, a série e a data da
Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior (do retorno simbólico).

§ 3º Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Redação original:
§ 3° A Nota Fiscal a que alude o § 1°, deve ser arquivada no estabelecimento depositante, que a registrará
na coluna própria do livro Registro de Entradas.

§ 4º Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Redação original:
§ 4° As mercadorias devem ser acompanhadas, no seu transporte, da Nota Fiscal de que trata
o caput, emitida pelo estabelecimento depositante.

§ 5° Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Redação original:
§ 5° Na hipótese do § 1°, poderá ser emitida Nota Fiscal de retorno simbólico, contendo resumo diário das
saídas mencionadas neste artigo, à vista da via adicional de cada Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante, que permanecerá no Depósito Fechado.

Art. 346. Na saída de mercadorias para entrega diretamente a depósito fechado do


destinatário, localizado neste Estado, o remetente deve emitir Nota Fiscal contendo os requisitos
exigidos neste Regulamento e indicando:

I - como destinatário, o estabelecimento depositante;

Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

II - no corpo da Nota Fiscal, o local da entrega, o endereço e o número de inscrição no


CNPJ e no CCA do depósito fechado;

Redação original:
II - no corpo da Nota Fiscal, o local da entrega, o endereço e o número de registro na SEFAZ, do depósito
fechado.

§1° O depósito fechado deve apor, na Nota Fiscal referida no caput a data da entrada
efetiva das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante.

§ 2° Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Redação original:
§ 2° O estabelecimento depositante deve:
I - registrar a Nota Fiscal na coluna própria do livro Registro de Entradas;
II - emitir Nota Fiscal relativa à remessa simbólica, na forma do art. 344, mencionando, ainda, número e data
do documento fiscal emitido pelo remetente;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao depósito fechado, dentro de cinco dias contados da
data da respectiva emissão.

§ 3° Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Redação original:
§ 3° O depósito fechado deve manter arquivadas em ordem seqüencial e cronológica as Notas Fiscais de
que trata o parágrafo anterior.

§ 4° Revogado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Redação original:
§ 4° O crédito fiscal do IPI e/ou do ICMS, quando cabível, deverá ser conferido ao estabelecimento
depositante.

Artigo 346-A acrescentado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Art. 346-A. É vedado o uso do estabelecimento de depósito fechado para outras


atividades que não a de estocagem de bens ou mercadorias.

Art. 347. O depósito fechado deverá ainda:

I - armazenar, separadamente, as mercadorias de cada estabelecimento depositante,


de modo a permitir a verificação das respectivas quantidades;
II - lançar no livro Registro de Inventário, separadamente, os estoques de cada
estabelecimento depositante.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12

Parágrafo único. As mercadorias remetidas ou recebidas do depósito fechado devem


estar acompanhadas no seu transporte da correspondente Nota Fiscal

Revogada a Seção VII-A, e seus artigos 347-A a 347-F, pelo Decreto 32.127/12,
efeitos a partir de 15.5.12

Seção VII-A, com os artigos 347-A a 347-F, acrescentada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07

Seção VII-A
Dos Depósitos das Transportadoras

Redação anterior dada ao caput do art. 347-A pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
Art. 347-A. A empresa prestadora de serviço de transporte, contribuinte do ICMS, deverá requerer à
Secretaria de Estado da Fazenda registro para Depósito destinado exclusivamente à guarda de unidades de
carga sob sua responsabilidade, com observância do seguinte:

Redação Original:
Art. 347-A. A empresa Prestadora de Serviço de Transporte, contribuinte do ICMS, deverá requerer à
Secretaria de Estado da Fazenda inscrição para Depósito destinado exclusivamente à guarda de unidades
de carga sob sua responsabilidade, com observância do seguinte:

I – o Depósito deverá ter acesso restrito e controlado por guarita de segurança;


II – a movimentação da carga deverá ser efetuada em unidade de carga lacrada;
III – a movimentação de entradas e saídas de unidades de carga deverá ser registrada, diariamente, no
documento denominado Controle de Entradas e Saídas de Unidades de Carga.

Redação original do Art. 347-B acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-B. Em nenhuma hipótese poderá ser mantida no Depósito mercadoria a granel ou em unidade de
carga sem o respectivo lacre original.

Redação original do art. 347-C acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-C. Na entrada e na saída do Depósito, a carga deverá estar acompanhada da Nota Fiscal de
aquisição ou da Declaração de Importação da mercadoria, observado o disposto no parágrafo 3º do artigo
202 deste Regulamento, bem como do Conhecimento de Transporte que acobertou a prestação.
Parágrafo único. No caso de saída da carga de que trata o caput, com destino a estabelecimento diverso
daquele que a tiver adquirido, esta deverá estar também acobertada pela Nota Fiscal de venda referente à
operação interestadual ou de importação.

Redação original do art. 347-D acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-D. Somente poderão ser mantidas no Depósito, mercadorias pertencentes a terceiros que estiverem
sob responsabilidade do transportador em decorrência da prestação do serviço.

Redação original do art. 347-E acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-E. O documento Controle de Entradas e Saídas de Unidades de Carga será confeccionado
consoante modelo a ser expedido por ato da Secretaria da Fazenda e deverá conter, no mínimo, as seguintes
informações, em colunas específicas:
I – identificação do transportador: razão social, endereço, inscrição no CNPJ e no CCA;
II – identificação do Depósito: razão social, endereço, inscrição no CNPJ e no CCA;
IIII – identificação do veículo transportador;
IV – identificação da unidade de carga;
V – identificação da Nota Fiscal e do Conhecimento de transporte originais;
VI – identificação da Nota Fiscal emitida para entrada ou saída no depósito;
VII – identificação do tomador do serviço de transporte.
Parágrafo único. O documento de que trata o caput deverá ser mantido na guarita do Depósito para
exibição ao Fisco.

Redação original do art. 347-F acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-F. No final do exercício, a empresa Prestadora de Serviço de Transporte titular do Depósito deverá
consignar, em seu livro Registro de Inventário, modelo 7, as mercadorias armazenadas no Depósito, na
condição de mercadorias pertencentes a terceiros, observando-se os prazos e requisitos previstos no art.
271 deste Regulamento

Seção VIII-B acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

SEÇÃO VII-B
DOS DEPÓSITOS DAS TRANSPORTADORAS

Artigo 347-G acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Art. 347-G. A empresa prestadora de serviço de transporte, contribuinte do


ICMS, deverá requerer à Sefaz, inscrição específica no Cadastro de Contribuintes para
depósito destinado exclusivamente à guarda de unidades de carga sob sua
responsabilidade.

Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de


1º.6.12

Parágrafo único. A transportadora deverá ter como CNAE secundário o


específico para depósito de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda
móveis.

Nova redação dada ao art 347-H pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de
1º.09.12

Art. 347-H. Nas operações de remessa para Depósito de Transportadora e de


devolução, a carga deverá estar acompanhada da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e referente
à operação, emitida respectivamente pelo remetente e pelo depositário.

Redação original do art 347-H acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
Art. 347-H. Nas operações de entrada e saída do Depósito de Transportadora, a carga deverá estar
acompanhada da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e referente à operação.

Artigo 347-I acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Art. 347-I. Somente poderão ser mantidas no Depósito de Transportadora


mercadorias pertencentes a terceiros que estiverem sob responsabilidade do transportador em
decorrência da prestação do serviço.

SEÇÃO VIII
DAS OPERAÇÕES COM ARMAZÉM GERAL

Art. 348. Na saída de mercadoria para depósito em armazém geral, localizado no


mesmo Estado do estabelecimento remetente, este emitirá Nota Fiscal que conterá os requisitos
previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da mercadoria;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa para Armazém Geral;
III - a indicação dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência,
isenção, diferimento, suspensão ou redução de base de cálculo do imposto.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, se o depositante for produtor, emitirá Nota
Fiscal de Produtor.

Art. 349. Na saída da mercadoria referida no artigo anterior, em retorno ao


estabelecimento depositante, o armazém geral emitirá Nota Fiscal que contenha os requisitos
previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da mercadoria;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Retorno de Armazém Geral;
III - a indicação dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência,
isenção, diferimento, suspensão ou redução de base de cálculo do imposto.

Art. 350. Na saída de mercadoria depositada em armazém geral situado no mesmo


Estado do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da
mesma empresa, o depositante emitirá Nota Fiscal em nome do destinatário, que conterá os
requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - o destaque do valor do imposto, se devido;
IV - a indicação de que a mercadoria será retirada do armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém geral, no ato da saída da mercadoria, emitirá


Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do imposto, que conterá
os requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua


entrada no armazém geral;
II - a natureza da operação: “Outras Saídas - Retorno Simbólico de Armazém Geral”;
III - o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante, na forma do caput;
IV - o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do estabelecimento a que se destinar a mercadoria.

§ 2º O armazém geral indicará no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante, destinadas a acompanhar a mercadoria, a data da sua efetiva
saída, o número, a série e subsérie e a data da emissão da Nota Fiscal a que se refere o
parágrafo anterior.

§ 3º A Nota Fiscal a que alude o § 1º será enviada ao estabelecimento depositante,


que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados da saída
efetiva da mercadoria do armazém geral.

§ 4º A mercadoria será acompanhada em seu transporte da Nota Fiscal emitida pelo


estabelecimento depositante.

Art. 351. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor, emitirá Nota
Fiscal de Produtor em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos previstos
na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação, conforme o caso:

a) dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência, isenção,


suspensão, redução de base de cálculo ou diferimento do imposto;
b) do número e da data da guia de recolhimento e da identificação do órgão
arrecadador, quando couber ao produtor recolher o imposto;
c) de que o imposto será pago pelo estabelecimento destinatário;
IV - a indicação de que a mercadoria será retirada do armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 1º O armazém geral, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal em nome


do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos previstos na legislação e
especialmente:

I - o valor da operação, que corresponderá ao do documento fiscal emitido pelo


produtor, na forma do caput;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa por Conta e Ordem de
Terceiros;
III - o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput, bem
como o nome, o endereço e o número de inscrição estadual do produtor;
IV - o número e a data da guia de recolhimento referida na alínea “b” do inciso III deste
artigo e a identificação do órgão arrecadador.

§ 2º A mercadoria será acompanhada no seu transporte da Nota Fiscal de Produtor


referida no caput e da Nota Fiscal mencionada no parágrafo anterior.

§ 3º O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria, emitirá Nota Fiscal que


conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;


II - o número e a data da guia de recolhimento referida na alínea “b” do inciso III;
III - o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do § 1º pelo
armazém geral, bem como o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e
no CNPJ/MF, deste.

Art. 352. Na saída de mercadoria depositada em armazém geral, situado em Estado


diverso daquele do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda
que da mesma empresa, o depositante emitirá Nota Fiscal que conterá os requisitos previstos
na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação de que a mercadoria será retirada do armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 1º Na Nota Fiscal emitida pelo depositante na forma do caput, não será efetuado o
destaque do valor do imposto.

§ 2º Na hipótese deste artigo, o armazém geral, no ato da saída da mercadoria, emitirá:

I - Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos


previstos na legislação e especialmente:

a) o valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo


estabelecimento depositante na forma do caput;
b) a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa por Conta e Ordem de Terceiro;
c) o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante, bem como o nome do titular, o endereço e os números de inscrição
estadual e no CNPJ/MF, deste;
d) o destaque do valor do imposto, se devido, com a declaração: O Pagamento do
ICMS é de Responsabilidade do Armazém Geral;

II - Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do valor do


imposto, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua
entrada no armazém geral;
b) a natureza da operação: Outras Saídas - Retorno Simbólico de Armazém Geral;
c) o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante, bem como o nome do titular, o endereço e os números de inscrição
estadual e no CNPJ/MF, deste;
d) o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do estabelecimento destinatário, e o número, a série e subsérie e a data da emissão da Nota
Fiscal referida no inciso I.

§ 3º A mercadoria será acompanhada no seu transporte das Notas Fiscais referidas


no caput e no inciso I do parágrafo anterior.

§ 4º A Nota Fiscal a que se refere o inciso II do § 2º será enviada ao estabelecimento


depositante, que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados
da saída efetiva da mercadoria do armazém geral.

§ 5º O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria, registrará no livro


Registro de Entradas a Nota Fiscal a que se refere o caput, acrescentando, na coluna
Observações, o número, a série e subsérie e a data da emissão da Nota Fiscal a que alude o
inciso I do § 2º, bem como o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e
no CNPJ/MF, do armazém geral, escriturando, também, nas colunas próprias, quando admitido,
o crédito do imposto pago pelo armazém geral.

Art. 353. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor, emitirá Nota
Fiscal de Produtor em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos previstos
na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a declaração de que o imposto, se devido, será recolhido pelo armazém geral;
IV - a indicação de que a mercadoria será retirada do armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 1º O armazém geral, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal em nome


do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos previstos na legislação e
especialmente:

I - o valor da operação, que corresponderá ao do documento fiscal emitido pelo


produtor, na forma do caput;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa por Conta e Ordem de Terceiro;
III - o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput, bem
como o nome, o endereço e o número de inscrição estadual do emitente;
IV - o destaque do valor do imposto, se devido, com a declaração: O Pagamento do
ICMS é de Responsabilidade do Armazém Geral.

§ 2º A mercadoria será acompanhada, no seu transporte, da Nota Fiscal de Produtor


referida no caput e da Nota Fiscal mencionada no parágrafo anterior.

§ 3º O estabelecimento destinatário, ao receber a mercadoria, emitirá Nota Fiscal que


conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;


II - o número, a série e subsérie da Nota Fiscal emitida na forma do § 1º pelo armazém
geral, bem como o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no
CNPJ/MF, deste;
III - o valor do imposto, se devido, destacado na Nota Fiscal emitida na forma do § 1º.
Art. 354. Na saída de mercadoria para entrega em armazém geral situado no mesmo
Estado do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o
remetente emitir Nota Fiscal que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - como destinatário, o estabelecimento depositante;


II - o valor da operação;
III - a natureza da operação;
IV - o local da entrega, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do armazém geral;
V - o destaque do valor do imposto, se devido.

§ 1º O armazém geral deverá:

I - registrar a Nota Fiscal que tiver acompanhado a mercadoria no livro Registro de


Entradas;
II - mencionar a data da entrada efetiva da mercadoria na Nota Fiscal referida no inciso
anterior, remetendo-a ao estabelecimento depositante.

§ 2º O estabelecimento depositante deverá:

I - registrar a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados
da data da entrada efetiva da mercadoria no armazém geral;
II - emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de dez dias, contados da data
da entrada efetiva da mercadoria no armazém geral, na forma do art. 348, fazendo constar o
número e a data do documento fiscal emitido pelo remetente;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém geral, dentro de cinco
dias, contados da data da sua emissão.

§ 3º O armazém geral deverá acrescentar, na coluna Observações do livro Registro


de Entradas, relativamente ao registro previsto no inciso I do § 1º, o número, a série e subsérie
e a data da emissão da Nota Fiscal referida no inciso II do parágrafo anterior.

§ 4º O crédito do imposto, quando cabível, será conferido ao estabelecimento


depositante.

Art. 355. Na hipótese do artigo anterior, se o remetente for produtor, deverá emitir
Nota Fiscal de Produtor que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - como destinatário, o estabelecimento depositante;


II - o valor da operação;
III - a natureza da operação;
IV - o local da entrega, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do armazém geral;
V - a indicação, conforme o caso:
a) dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência, isenção,
suspensão, redução de base de cálculo ou diferimento do imposto;
b) do número e da data da guia de recolhimento e a identificação do órgão arrecadador,
quando couber ao produtor recolher o imposto;
c) de que o imposto será pago pelo estabelecimento destinatário.

§ 1º O armazém geral deverá:

I - registrar a Nota Fiscal de Produtor que tiver acompanhado a mercadoria no livro


Registro de Entradas;
II - mencionar a data da entrada efetiva da mercadoria na Nota Fiscal de Produtor
referida no inciso anterior, remetendo-a ao estabelecimento depositante.

§ 2° O estabelecimento depositante deverá:


I - emitir Nota Fiscal relativa à entrada simbólica da mercadoria em seu
estabelecimento, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;
b) o número e a data da guia de recolhimento referida na alínea “b” do inciso V deste
artigo;
c) a indicação de ter sido a mercadoria entregue no armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste;

II - emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de dez dias, contados da data
da entrada efetiva da mercadoria no armazém geral, na forma do art. 348, fazendo constar o
número e a data da Nota Fiscal de Produtor e os da Nota Fiscal referida no inciso I;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém geral, dentro de cinco
dias, contados da data da sua emissão.

§ 3º O armazém geral deverá acrescentar na coluna Observações do livro Registro de


Entradas, relativamente ao registro previsto no inciso I do § 1º, o número, a série e subsérie e a
data da emissão da Nota Fiscal referida no inciso II do parágrafo anterior.

§ 4º O crédito do imposto, quando cabível, será conferido ao estabelecimento


depositante.

Art. 356. Na saída de mercadoria para entrega em armazém geral situado em Estado
diverso daquele do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o
remetente:

I - emitir Nota Fiscal que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:


a) como destinatário, o estabelecimento depositante;
b) o valor da operação;
c) a natureza da operação;
d) o local da entrega, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do armazém geral;
e) o destaque do valor do imposto, se devido;

II - emitir Nota Fiscal para o armazém geral, a fim de acompanhar o transporte da


mercadoria, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos previstos na legislação
e especialmente:
a) o valor da operação;
b) a natureza da operação: Outras Saídas - Para Depósito por Conta e Ordem de
Terceiro;
c) o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do estabelecimento destinatário e depositante;
d) o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal referida no inciso anterior.

§ 1º O estabelecimento destinatário e depositante, dentro de dez dias, contados da


data da entrada efetiva da mercadoria no armazém geral, deverá emitir Nota Fiscal para este,
relativa à saída simbólica, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa para Armazém Geral;
III - o destaque do imposto, se devido;
IV - a indicação de ter sido a mercadoria entregue diretamente no armazém geral, o
número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I do caput pelo
estabelecimento remetente, bem como o nome do titular, o endereço e os números de inscrição
estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 2º A Nota Fiscal referida no parágrafo anterior deverá ser remetida ao armazém


geral dentro de cinco dias, contados da data da sua emissão.

§ 3º O armazém geral registrará a Nota Fiscal referida no § 1º no livro Registro de


Entradas, indicando na coluna Observações o número, a série e subsérie e a data da emissão
da Nota Fiscal a que alude o inciso II do caput, bem como o nome do titular, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento remetente.

Art. 357. Na hipótese do artigo anterior, se o remetente for produtor, deverá:

I - emitir Nota Fiscal de Produtor que conterá os requisitos previstos na legislação e


especialmente:
a) como destinatário, o estabelecimento depositante;
b) o valor da operação;
c) a natureza da operação;
d) o local da entrega, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do armazém geral;
e) a citação, quando for o caso, dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-
incidência, isenção, suspensão, redução de base de cálculo ou diferimento do imposto;
f) a indicação, quando for o caso, do número e da data da guia de recolhimento e a
identificação do órgão arrecadador, quando couber ao produtor recolher o imposto;
g) a declaração, quando for o caso, de que o imposto será pago pelo estabelecimento
destinatário;

II - emitir Nota Fiscal de Produtor para o armazém geral, a fim de acompanhar o


transporte da mercadoria, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o valor da operação;
b) a natureza da operação: “Outras Saídas - Para Depósito por Conta e Ordem de
Terceiro”;
c) o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do estabelecimento destinatário e depositante;
d) o número e a data da Nota Fiscal de Produtor referida no inciso anterior;
e) a citação, quando for o caso, dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-
incidência, isenção, suspensão, redução de base de cálculo ou diferimento do imposto;
f) a indicação, quando for o caso, do número e da data da guia de recolhimento e a
identificação do órgão arrecadador, quando couber ao produtor recolher o imposto;
g) a declaração, quando for o caso, de que o imposto será pago pelo estabelecimento
destinatário.

§ 1º O estabelecimento destinatário e depositante deverá:

I - emitir Nota Fiscal relativa à entrada simbólica da mercadoria em seu


estabelecimento, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do inciso I deste
artigo;
b) o número e a data da guia de recolhimento referida na alínea “f” do inciso I do caput,
quando for o caso;
c) a indicação de ter sido a mercadoria entregue no armazém geral, mencionando o
endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste;

II - emitir Nota Fiscal para o armazém geral, dentro de dez dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no referido armazém, relativa à saída simbólica, que conterá os
requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o valor da operação;
b) a natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa para Armazém Geral”;
c) o destaque do valor do imposto, se devido;
d) a indicação de ter sido a mercadoria entregue diretamente no armazém geral, o
número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do inciso I do caput, bem como o
nome, o endereço e o número de inscrição estadual deste;

III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém geral, dentro de cinco
dias, contados da data da sua emissão.

§ 2º O armazém geral registrará a Nota Fiscal referida no inciso II do parágrafo


anterior no livro Registro de Entradas, indicando na coluna Observações o número e a data da
emissão da Nota Fiscal de Produtor a que alude o inciso II, do caput, bem como o nome, o
endereço e o número de inscrição estadual do produtor remetente.

Art. 358. No caso de transmissão de propriedade de mercadoria, quando esta


permanecer no armazém geral, situado no mesmo Estado do estabelecimento depositante e
transmitente, este emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, que conterá os
requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - o destaque do valor do imposto, se devido;
IV - a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em armazém geral, o
endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém geral emitirá Nota Fiscal para o


estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do valor do imposto, que conterá os
requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da mercadoria, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua


entrada no armazém geral;
II - a natureza da operação: “Outras Saídas - Retorno Simbólico de Armazém Geral”;
III - o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente na forma do caput;
IV - o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do estabelecimento adquirente.

§ 2º A Nota Fiscal a que alude o parágrafo anterior será enviada ao estabelecimento


depositante e transmitente, que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, dentro de dez
dias, contados da data da sua emissão.

§ 3º O estabelecimento adquirente deverá registrar a Nota Fiscal referida no caput no


livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados da data da sua emissão.

§ 4º No prazo referido no parágrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitirá


Nota Fiscal para o armazém geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos
previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da mercadoria que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo


estabelecimento depositante na forma do caput;
II - a natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa Simbólica para Armazém
Geral”;
III - o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal, emitida na forma do caput
pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do titular, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 5º Se o estabelecimento adquirente estiver localizado fora do território amazonense,


na Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior será efetuado o destaque do valor do imposto,
se devido.

§ 6º A Nota Fiscal a que alude o § 4º será enviada, dentro de cinco dias, contados da
data da sua emissão, ao armazém geral, que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas,
dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.

Art. 359. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor,


deverá emitir Nota Fiscal de Produtor para o estabelecimento adquirente, que conterá os
requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação, conforme o caso:
a) dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência, isenção,
suspensão, redução de base de cálculo ou diferimento do imposto;
b) do número e da data da guia de recolhimento e a identificação do órgão arrecadador,
quando couber ao produtor recolher o imposto;
c) de que o imposto será pago pelo estabelecimento destinatário;

IV - a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em armazém geral, o


endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém geral emitirá Nota Fiscal para o


estabelecimento adquirente, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos
previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da operação que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor, emitida na


forma do caput;
II - a natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa por Conta e Ordem de
Terceiro”;
III - o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput, bem
como o nome, o endereço e o número de inscrição estadual do emitente;
IV - o número e a data da guia de recolhimento referida na alínea “b” do inciso III do
caput, quando for o caso.

§ 2º O estabelecimento adquirente deverá:

I - emitir Nota Fiscal relativa à entrada simbólica da mercadoria em seu


estabelecimento, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do caput;
b) o número e a data da guia de recolhimento referida na alínea “b” do inciso III do
caput;
c) a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em armazém geral, o
endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste;

II - emitir, na mesma data da emissão da Nota Fiscal referida no inciso anterior, Nota
Fiscal para o armazém geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos
previstos na legislação e especialmente:
a) o valor da operação que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor;
b) a natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa Simbólica para Armazém
Geral”;
c) o número e a data da Nota Fiscal de Produtor e os da Nota Fiscal relativa à entrada
simbólica, bem como o nome e o endereço do produtor.

§ 3º Se o estabelecimento adquirente estiver localizado fora do território amazonense,


na Nota Fiscal a que se refere o inciso II do parágrafo anterior será efetuado o destaque do valor
do imposto, se devido.

§ 4º A Nota Fiscal a que alude o inciso II do § 2º deste artigo, será enviada, dentro de
cinco dias, contados da data da sua emissão, ao armazém geral que deverá registrá-la no livro
Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.

Art. 360. No caso de transmissão de propriedade de mercadoria, quando esta


permanecer em armazém geral situado em Estado diverso daquele do estabelecimento
depositante e transmitente, este emitirá Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, sem
destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em armazém geral, o
endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém geral emitirá:

I - Nota Fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do


valor do imposto, que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o valor da mercadoria que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua
entrada no armazém geral;
b) a natureza da operação: “Outras Saídas - Retorno Simbólico de Armazém Geral”;
c) o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante e transmitente na forma do caput;
d) o nome do titular, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF,
do estabelecimento adquirente;

II - Nota Fiscal para o estabelecimento adquirente, que conterá os requisitos previstos


na legislação e especialmente:
a) o valor da operação que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante e transmitente;
b) a natureza da operação: “Outras Saídas - Transmissão de Propriedade de
Mercadoria por Conta e Ordem de Terceiro”;
c) o destaque do valor do imposto, se devido;
d) o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput pelo
estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do titular, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 2º A Nota Fiscal a que alude o inciso I do parágrafo anterior será enviada dentro de
cinco dias, contados da data da sua emissão, ao estabelecimento depositante e transmitente,
que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do
seu recebimento.

§ 3º A Nota Fiscal a que alude o inciso II do § 1º será enviada dentro de cinco dias,
contados da data da sua emissão, ao estabelecimento adquirente, que deverá registrá-la no livro
Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento,
acrescentando na coluna Observações o número, a série e subsérie e a data da emissão da
Nota Fiscal referida no caput, bem como o nome do titular, o endereço e os números de
inscrição estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento depositante e transmitente.

§ 4º No prazo referido no parágrafo anterior, o estabelecimento adquirente emitirá


Nota Fiscal para o armazém geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos
previstos na legislação e especialmente:

I - o valor da operação que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo


estabelecimento depositante e transmitente;
II - a natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa Simbólica para Armazém
Geral”;
III - o número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do caput
pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome do titular, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.

§ 5º Se o estabelecimento adquirente estiver localizado em Estado diverso daquele


do armazém geral, na Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior será efetuado o destaque
do valor do imposto, se devido.

§ 6º A Nota Fiscal a que alude o § 4º será enviada dentro de cinco dias, contados da
data da sua emissão, ao armazém geral que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas,
dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.

Art. 361. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante e transmitente for produtor,


aplicar-se-á o disposto no art. 359.

Nova redação dada ao art. 361-A pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de
31.08.12.
Art. 361-A. Para operar com armazém geral, situado em outra unidade da Federação,
o estabelecimento deve estar previamente autorizado pela Sefaz, mediante regime especial,
pelo prazo previsto no contrato de armazenagem, limitado a 3 (três) anos, podendo ser renovado
por igual período.

Redação anterior dada ao art. 361-A pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
Art. 361-A. Para operar com armazém geral, situado em outra unidade da Federação, o estabelecimento
industrial deve estar previamente autorizado pela Sefaz, mediante regime especial, pelo prazo previsto no
contrato de armazenagem, limitado a 3 (três) anos, podendo ser renovado.

Redação original do Art. 361-A acrescentado pelo Decreto 30.924/11, efeitos a partir de 12.1.11:
Art. 361-A. Para operar com armazém geral, o estabelecimento industrial deve estar previamente autorizado
pela Sefaz, mediante regime especial, pelo prazo previsto no contrato de armazenagem, limitado a 3 (três)
anos

Art. 362. O armazém geral comunicará, no prazo de cinco dias, à repartição fiscal a
que estiver vinculado, a entrega real ou simbólica de mercadoria, efetuada a pessoa não inscrita
no cadastro de contribuinte.

SEÇÃO IX
DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES À ORDEM OU PARA ENTREGA FUTURA

Art. 363. Nas vendas à ordem ou para entrega ou prestação futura, será emitido
documento fiscal, sem destaque do ICMS, mencionando-se no documento que a emissão se
destina a simples faturamento.

§ 1° Na hipótese deste artigo, o ICMS incidente sobre a saída da mercadoria ou


execução do serviço será recolhido por ocasião da efetiva saída ou da prestação do serviço.

§ 2° A primeira e a terceira vias da Nota Fiscal emitida na forma deste artigo serão
remetidas ao adquirente ou encomendante.

§ 3° Por ocasião da entrega da mercadoria ou na execução global ou parcial dos


serviços, será emitida Nota Fiscal, com destaque do imposto, quando devido, em nome do
adquirente, indicando obrigatoriamente o número, a data e o valor da operação ou prestação
relativa à Nota Fiscal que acobertou o simples faturamento.

§ 4° Provado, em qualquer caso, que a venda ou o contrato se desfez antes da saída


das mercadorias ou da prestação do serviço poderá ser cancelada a Nota Fiscal prevista
no caput, conservando-se no talonário todas as vias.

Art. 364. A venda para entrega futura está condicionada a emissão de Nota Fiscal por
ocasião da efetiva saída, global ou parcial, da mercadoria, na qual, além dos demais requisitos,
constarão:

I - o destaque do valor do imposto;


II - como natureza da operação a expressão “Remessa – entrega futura”;
III - número de ordem, série e a data da emissão da Nota Fiscal relativa ao simples
faturamento.

Art. 365. No caso de venda à ordem, por ocasião da entrega total ou parcial da
mercadoria a terceiro, deverá ser emitida Nota Fiscal:

I – pelo adquirente original, com destaque do imposto, quando devido, em favor do


destinatário, consignando-se, além dos demais requisitos, o nome do titular, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento que irá promover a remessa;
II – pelo vendedor remetente:

a) em favor do destinatário, para acompanhar o transporte da mercadoria, sem


destaque do imposto, na qual, além dos demais requisitos, constarão: como natureza da
operação, a expressão “Remessa por ordem de terceiro”, o número de ordem, a série e a data
da emissão de que trata o inciso anterior, bem como o nome, o endereço e os números de
inscrição estadual e no CNPJ/MF, do seu emitente;
b) em favor do adquirente original, com destaque do valor do imposto, quando devido,
na qual, além dos demais requisitos, constarão: como natureza da operação a expressão
“remessa simbólica – venda à ordem”, o número de ordem, a série e a data da Nota Fiscal
prevista na alínea anterior, bem como o número de ordem, a série, a data da emissão e o valor
da operação, constante na Nota Fiscal relativa ao simples faturamento.

SEÇÃO X
DAS OPERAÇÕES PRATICADAS FORA DO ESTABELECIMENTO

Art. 366. Na saída de mercadorias para realização de operações ou prestações fora


do estabelecimento, inclusive através de veículos e embarcações, o contribuinte emitirá Nota
Fiscal englobando todas as mercadorias na qual, além das exigências previstas no art. 233,
deverá ser feita a indicação dos números e respectivas séries das Notas Fiscais a serem
emitidas por ocasião das saídas das mercadorias ou da prestação do serviço.

§ 1° Por ocasião do retorno do veículo ou embarcação, o estabelecimento arquivará a


1ª via da Nota Fiscal relativa à remessa e emitirá a Nota Fiscal relativa ao saldo das mercadorias
ou à entrada de mercadorias não vendidas, a fim de se creditar do ICMS pago em relação às
mercadorias não saídas, mediante a escrituração desse documento no livro Registro de
Entradas.

§ 2° O contribuinte deverá complementar o pagamento do ICMS, sempre que a


mercadoria seja vendida ou entregue por valor superior ao constante da Nota Fiscal (operação
- remessa) a que se refere o caput.

§ 3° O contribuinte que opere na conformidade deste artigo, por intermédio de


prepostos, deve fornecer a esses documento probatório de sua condição, com firma
reconhecida.

§ 4° A Secretaria da Fazenda baixará normas especiais para as operações de que


trata o caput.

SEÇÃO XI
DAS OPERAÇÕES DE REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO

Art. 367. Na operação em que um estabelecimento mandar industrializar mercadorias,


com fornecimento de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem
adquiridos de outros, os quais, sem transitar pelo estabelecimento adquirente, serão entregues
pelo fornecedor diretamente ao industrializador, será observado o disposto neste artigo.

§ 1° O estabelecimento fornecedor deverá:

I - emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, da qual, além das


exigências previstas no art. 233, devem constar, também, nome, endereço e número de
inscrição estadual e do CNPJ/MF, do estabelecimento em que os produtos serão entregues,
bem como a circunstância de que se destinam à industrialização;
II - efetuar na Nota Fiscal referida no inciso anterior o destaque do ICMS, quando
devido, que poderá ser aproveitado como crédito pelo adquirente, se for o caso;
III - emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acompanhar o transporte das
mercadorias ao estabelecimento industrializador mencionando, além das exigências previstas
no art. 233, número, série, subsérie e data da Nota Fiscal referida no inciso I deste parágrafo e
nome, endereço e número de inscrição estadual e do CNPJ/MF do adquirente, por cuja conta e
ordem a mercadoria será industrializada.

§ 2° O estabelecimento industrializador deverá:

I - emitir Nota Fiscal, na saída do produto industrializado com destino ao adquirente,


autor da encomenda, da qual, além das exigências previstas no art. 233, constarão o nome,
endereço e números de inscrição estadual e do CNPJ/MF do fornecedor, número, série, subsérie
e data da Nota Fiscal por este emitida, bem como o valor da mercadoria recebida para
industrialização e o valor total cobrado do autor da encomenda, destacando deste o valor das
mercadorias empregadas;
II - efetuar, na Nota Fiscal referida no inciso anterior, o destaque do ICMS sobre o valor
cobrado do autor da encomenda, se for o caso, que fará o aproveitamento do crédito.

Art. 368. Na hipótese do artigo anterior, se a mercadoria tiver que transitar por mais
de um estabelecimento industrializador, antes de ser entregue ao adquirente, autor da
encomenda, cada industrializador deverá:

I - emitir Nota Fiscal para acompanhar o transporte das mercadorias ao industrializador


seguinte, sem destaque do ICMS, contendo, também, além das exigências prevista no art. 233:

a) a indicação de que a remessa se destina à industrialização por conta e ordem do


adquirente, autor da encomenda, que será qualificado nessa nota;
b) a indicação do número, série data de emissão da Nota Fiscal, nome, endereço e
números de inscrição estadual e do CNPJ/MF do seu emitente, pela qual foram as mercadorias
recebidas em seu estabelecimento;

II - emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento adquirente, autor da encomenda,


contendo, além das exigências previstas no art. 233:

a) a indicação do número, série, data da emissão da Nota Fiscal, nome, endereço e


números de inscrição estadual e do CNPJ/MF de seu emitente, pela qual foram as mercadorias
recebidas em seu estabelecimento;
b) a indicação do número, série e data da emissão da Nota Fiscal referida no inciso
anterior;
c) o valor das mercadorias recebidas para industrialização e o valor total cobrado do
autor da encomenda, destacando deste, o valor das mercadorias empregadas;
d) o destaque do ICMS, se devido, sobre o valor total cobrado do autor da encomenda,
que poderá ser por este aproveitado como crédito, se for o caso.

Art. 369. Na hipótese de saída das mercadorias objeto da industrialização diretamente


do estabelecimento encomendante, deverá ser emitida Nota Fiscal com suspensão do ICMS,
tendo como destinatário o estabelecimento industrializador, mencionando-se nesta o prazo
permitido pela legislação para o retorno do produto.

§ 1° O estabelecimento industrializador, quando do retorno do produto, deverá emitir


Nota Fiscal na forma prevista no § 2° do art. 367.

§ 2° O disposto neste artigo aplica-se também para as fases de industrialização


encomendadas pelo sistema de terceirização.

Art. 370. Fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente sobre
a operação de industrialização ao estabelecimento encomendante quando o executor da
encomenda for pessoa não inscrita no CCA, hipótese em que o primeiro deverá considerar a
operação de entrada dos produtos como “saída não incentivada”.

CAPÍTULO XVII
DA RESTITUIÇÃO

Art. 371. As quantias relativas ao imposto indevidamente recolhidas aos cofres do


Estado, poderão ser restituídas no todo ou em parte, a requerimento do contribuinte.

Parágrafo único. A restituição do ICMS somente será feita a quem comprove haver
assumido referido encargo, ou, no caso de transferência a terceiro, estar por este
expressamente autorizado a recebê-la.
Nova redação dada ao caput do art. 372 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12

Art. 372. A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à devolução, na mesma


proporção, dos juros de mora e das penalidades pecuniárias efetivamente recolhidas,
atualizadas monetariamente, segundo o mesmo critério aplicado ao tributo, a partir da data do
pagamento indevido até a data da decisão final concessória.

Redação original:
Art. 372. A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à devolução na mesma proporção, dos juros de
mora, da correção monetária e das penalidades pecuniárias efetivamente recolhidas, atualizadas
monetariamente, segundo o mesmo critério aplicado ao tributo, a partir da data do pagamento indevido até
a data da decisão final concessória.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 37.929/17, efeitos a partir de 1º.6.17.


§ 1° Formulado o pedido de restituição, o contribuinte somente poderá se creditar do
valor requerido, devidamente atualizado segundo os mesmos critérios aplicados aos tributos,
após decisão administrativa irrecorrível.
Redação anterior dada ao § 1º pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15:
§ 1° Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, o
contribuinte poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado
segundo os mesmos critérios aplicados aos tributos.
Redação original:
§ 1° Formulado o pedido de restituição e não havendo deliberação no prazo de noventa dias, o contribuinte
poderá se creditar, em sua escrita fiscal, do valor objeto do pedido, devidamente atualizado segundo os
mesmos critérios aplicados aos tributos.

§ 2° A restituição será em forma de crédito fiscal, devendo ser em espécie no caso do


beneficiário não poder, sob qualquer forma, utilizar crédito fiscal.

§ 3° É vedada a restituição ou compensação do valor do imposto que tenha sido


utilizado como crédito pelo estabelecimento destinatário.

§ 4º Revogado pelo Decreto 37.929/17, efeitos a partir de 1º.06.17.

Redação original:
§ 4° Na hipótese do § 1°, sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte, no prazo de quinze dias
da respectiva notificação, procederá o estorno dos créditos lançados, também devidamente atualizados,
com pagamento dos acréscimos legais cabíveis.

§ 5° A devolução não abrange infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa
da restituição.

Art. 373. É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do


imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido que
não se realizar, observado o disposto no artigo anterior.

§ 1° Entende-se por restituição ao contribuinte substituído, para efeito deste artigo, o


ressarcimento de valor retido entre este e o responsável pela retenção.

§ 2° Ensejarão, também, a restituição prevista no caput as seguintes situações:

I - a retenção de valor a maior pelo contribuinte substituto em decorrência de erro de


cálculo do imposto;
II - a nova retenção decorrente de operação interestadual com produtos já alcançados
pela substituição tributária;
III - outros casos previstos na legislação.

§ 3° A restituição de que trata este artigo dar-se-á na forma estabelecida em acordo


específico com outras unidades da Federação do qual o Estado do Amazonas seja signatário.
§ 4° Opcionalmente e desde que seja possível a devolução em forma de crédito fiscal,
o contribuinte substituído poderá pleitear o ressarcimento do imposto que lhe for indevidamente
retido, decorrente das situações previstas no § 2°, deste artigo.

§ 5° O pedido de restituição do imposto cobrado por substituição tributária, na forma


do parágrafo anterior, deverá ser feito através de requerimento, instruído com os seguintes
documentos:

I - comprovante do recolhimento do imposto pelo contribuinte substituto;


II - declaração conjunta com o contribuinte substituto de que não está se utilizando de
outras formas de ressarcimento prevista na legislação tributária.

Art. 374. O contribuinte substituto poderá abater do recolhimento subseqüente o valor


do imposto efetivamente recolhido a maior que o retido, devendo o fato ser comunicado à
Secretaria da Fazenda, para efeito de homologação.

Parágrafo único. No caso de desfazimento do negócio, se o imposto retido já tiver


sido recolhido, aplica-se o disposto no caput.

CAPÍTULO XVIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

SEÇÃO I
DAS INFRAÇÕES

Art. 375. Constitui infração toda a ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que
importe em inobservância, por parte de pessoa natural ou jurídica, de norma estabelecida na
legislação tributária do Estado do Amazonas ou atos administrativos de caráter normativo
destinados a complementá-la.

§ 1° Respondem pela infração:

I - conjunta ou isoladamente, todos os que, de qualquer forma, concorram para a sua


prática ou dela se beneficiem, ressalvado o disposto no inciso seguinte;
II - conjunta ou isoladamente, o dono de veículo ou seu responsável, quanto à que
decorrer do exercício de atividade própria do mesmo ou de ação ou omissão de seus condutores.

§ 2° O ato administrativo não poderá estabelecer ou disciplinar obrigações nem definir


infrações ou cominar penalidades que não estejam autorizadas ou previstas em lei.

§ 3° Salvo disposição expressa em contrário, a responsabilidade por infrações


independe da intenção do agente ou responsável e da sua efetividade, da natureza e extensão
dos efeitos do ato.

Nova redação dada ao caput do art. 376 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12

Art. 376. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração,


apresentada por escrito à repartição competente, acompanhada do pagamento do tributo, se
devido, inclusive juros de mora e multa, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade
administrativa, quando o montante do débito dependa de posterior apuração.

Redação original:
Art. 376. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, apresentada por escrito à
repartição competente, acompanhada do pagamento do tributo, se devido, inclusive correção monetária,
juros de mora e multa, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o
montante do débito dependa de posterior apuração.

§ 1° A denúncia espontânea da infração será apresentada à autoridade local


encarregada da fiscalização do tributo, com a descrição da infração cometida.
§ 2° Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer
procedimento administrativo ou medida de fiscalização relacionados com a infração.

§ 3° Considera-se iniciada a ação fiscal, para efeito do parágrafo anterior, com


qualquer ato escrito do Agente do Fisco tendente a apurar a existência de infração.

Art. 377. A infração será processada e julgada segundo as normas estabelecidas no


Regulamento do Processo Tributário Administrativo.

Art. 378. O direito de impor penalidades extingue-se em cinco anos, contados da data
da infração ou do vencimento da obrigação tributária.

§ 1° O prazo estabelecido neste artigo interrompe-se por qualquer notificação ou


exigências administrativas feitas ao sujeito passivo, com referência ao imposto que tenha
deixado de pagar ou à infração que haja cometido, recomeçando a correr a partir da data da
notificação ou exigência.

§ 2° Não corre o prazo enquanto o processo de cobrança estiver pendente de decisão,


inclusive nos casos de processos fiscais instaurados, ainda em fase de preparo ou julgamento.

Art. 379. Considerar-se-á, também, ocorrida operação ou prestação tributável quando


constatado:

I - suprimento de caixa sem comprovação da origem do numerário quer esteja


escriturado ou não;
II - a existência de título de crédito quitado ou despesas pagas e não escrituradas, bem
como a posse de bens do ativo permanente não contabilizados;
III – a diferença entre o valor apurado em levantamento fiscal que tomou por base
índice técnico de produção e o valor registrado na escrita fiscal;
IV - a falta de registro de documentos fiscais referentes à entrada de mercadorias ou
de serviços;
V - a existência de contas no passivo exigível que apareçam oneradas por valores
documentalmente inexistentes;
VI - a existência de valores que se encontrem registrados em sistema de
processamento de dados, Equipamento de Controle Fiscal ou outro equipamento similar,
utilizados de forma irregular ou sem prévia autorização, que serão apurados mediante a leitura
dos dados neles constantes;
VII - a falta de registro de Notas Fiscais de bens adquiridos para consumo ou para o
ativo permanente;
VIII - a falta de emissão de documento fiscal verificada em levantamento físico e/ou
documental de estoque.

Art. 380. As multas serão calculadas, tomando-se como base:

I - o valor da Unidade Fiscal de Referência - UFIR;


II - o valor do imposto não recolhido tempestivamente, no todo ou em parte;
III – o valor da mercadoria ou do serviço.

§ 1° As multas serão cumulativas quando resultarem, concomitantemente, do não


cumprimento de obrigação tributária acessória e principal.

§ 2° O pagamento de multa não dispensa a exigência do imposto, quando devido e a


imposição de outras penalidades.

SEÇÃO II
DAS PENALIDADES

Art. 381. Serão aplicadas às infrações da legislação do ICMS as seguintes


penalidades, isolada ou cumulativamente:
I - multa;
II - sujeição a regimes especiais de fiscalização e pagamento;
III - suspensão ou cancelamento de benefício fiscal;
IV - suspensão ou cassação de regimes especiais para pagamento, emissão de
documentos ou escrituração de livros fiscais.

Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 1º O imposto quando não recolhido no prazo regulamentar, desde que o recolhimento


se faça espontaneamente e antes de qualquer ação fiscal, será acrescido da multa de mora,
calculada à taxa de 0,33% (trinta e três centésimos por cento), por dia de atraso.

Redação original:
§ 1° O imposto quando não recolhido no prazo regulamentar, além da atualização de seu valor monetário,
nos termos fixados em legislação federal, desde que o recolhimento se faça espontaneamente e antes de
qualquer ação fiscal será acrescido de multa de mora de vinte por cento, ressalvado os casos previstos nos
§§ 2° e 4° deste artigo.

Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 2º A multa de que trata o parágrafo anterior será calculada a partir do primeiro dia
subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo até o dia em que
ocorrer o seu pagamento.

Redação original:
§ 2° Se o débito fiscal for pago integralmente até o último dia útil do mês do seu vencimento a multa de mora
prevista neste artigo será reduzida para cinco por cento.

Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01

§ 3º O percentual de multa, a que se refere o parágrafo anterior, fica limitado a 20%


(vinte por cento).

Redação original:
§ 3° A redução de que trata o parágrafo anterior não se aplica na hipótese de débito relativo a imposto
devido por substituição tributária.

§ 4° Considera-se, também, espontâneo o recolhimento do imposto de que tratam os


incisos I, II e III, do § 7°, do artigo seguinte, na hipótese de o contribuinte efetuar o pagamento
ou parcelamento do débito no prazo indicado na intimação da autoridade fiscal.

Nova redação dada ao caput do art. 382 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06

Art. 382. O descumprimento das obrigações principal e acessórias previstas na


legislação tributária, apurado mediante procedimento fiscal cabível, sujeitará o infrator às
seguintes multas, sem prejuízo do recolhimento do valor do imposto, quando devido:

Redação original:
Art. 382 O descumprimento das obrigações principal e acessórias previstas na legislação tributária, apurado
mediante procedimento fiscal cabível, sujeitará o infrator às seguintes multas, sem prejuízo do recolhimento
do valor do imposto, quando devido:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir 31.5.10.

I - 50% (cinqüenta por cento) do valor do ICMS, quando o débito apurado resultar da
falta de recolhimento do imposto incidente sobre:

Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
I - 50% (cinqüenta por cento) do valor do ICMS, quando o débito apurado resultar da falta de recolhimento
do imposto incidente sobre operações e prestações escrituradas nos livros fiscais, ou sobre operações de
entrada de mercadorias sujeitas ao sistema de antecipação, sobre importação do exterior de mercadorias,
bens ou serviços, ou ainda sobre a parcela mensal fixada por estimativa;

Redação original:
I - cem por cento do valor do ICMS, quando o débito apurado resultar da falta de recolhimento do imposto
incidente sobre operações e prestações devidamente escrituradas nos livros fiscais, ou sobre operações de
entrada de mercadorias sujeitas ao sistema de antecipação, sobre importação do exterior de mercadorias,
bens ou serviços, ou ainda sobre a parcela mensal fixada por estimativa;

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.

a) operações e prestações escrituradas nos livros fiscais;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.

b) operações de entrada de mercadorias sujeitas ao sistema de antecipação;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.

c) a aquisição de bens ou mercadorias destinadas ao ativo permanente ou ao uso e


consumo;

Alínea “d” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.

d) importação do exterior de mercadorias, bens ou serviços;

Alínea “e” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.

e) a parcela mensal fixada por estimativa;

Nova redação dada ao caput do inciso II pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06

II - 50% (cinqüenta por cento) do valor do crédito do imposto, aos que o apropriarem:

Redação original:
II - cem por cento do valor do crédito do imposto, aos que o aproveitarem:

Nova redação dada ao à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

a) em decorrência da escrituração de documento fiscal relativo à entrada de


mercadoria ou ao recebimento de serviço, cuja operação ou prestação anterior seja isenta ou
não tributada, exceto nas situações autorizadas pela legislação;

Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:


a) em decorrência do lançamento de documento fiscal relativo a entrada de mercadoria e serviço, cuja saída
anterior seja isenta ou não tributada;

Redação original:
a) em decorrência do registro de documento fiscal relativo à entrada de mercadoria e serviço, cuja saída
anterior tenha sido contemplada com não-incidência ou isenção;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de
31.05.10

b) relativo a entrada de mercadoria e serviço cuja saída posterior seja isenta ou não
tributada, respeitadas as disposições contidas na legislação;

Redação original:
b) relativo a entrada de mercadoria e serviço cuja saída posterior seja contemplada com não-incidência ou
isenção, respeitadas as disposições contidas na legislação;

c) relativo a entrada de mercadoria e serviço diferentes das que forem objeto da


operação ou prestação a tributar, nas situações previstas no art. 20;

Nova redação dada à alínea “d” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
d) em decorrência de escrituração em excesso;

Redação original:
d) decorrente de registro em excesso;

Nova redação dada à alínea “e” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

e) em relação à escrituração de documento fiscal que não tenha sido apresentado à


fiscalização no prazo previsto no § 1º do art. 127, quando exigido, ainda que escriturado em livro
próprio, observado o disposto no art. 325 da Lei Complementar nº 19, de 1997;

Redação original:
e) em relação a escrituração de documento fiscal que não for apresentado à fiscalização, quando exigido,
no prazo previsto no § 1° do art. 127, ainda que lançado no livro próprio;

f) decorrente de documento fiscal sujeito ao Selo Fiscal, não selado ou selado com
evidência de fraude, ainda que o imposto tenha sido recolhido;
g) relativo a documento fiscal considerado inidôneo;
h) decorrente de mercadoria ou bem entrado para integrar o ativo permanente e para
uso e consumo do próprio estabelecimento, em hipótese não admitida na legislação;
i) relativo a mercadoria ou serviço entrado para ser utilizado em processo de
industrialização ou beneficiamento de produto, cuja operação de saída não seja tributada;
j) referente a entrada de mercadoria, a título de devolução feita pelo consumidor em
desacordo com as normas estabelecidas em regulamento;
l) decorrente de escrituração de documento fiscal que não corresponda a mercadoria
ou serviço entrados no estabelecimento ou referente a mercadoria ou serviço cuja propriedade
não tenha sido adquirida;

Nova redação dada à alínea “m” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

m) em decorrência de operações de entrada de mercadorias consideradas já


tributadas nas demais fases de comercialização, salvo nas hipóteses admitidas na legislação;

Redação original:
m) decorrente de operações de entradas de mercadorias consideradas já tributadas nas demais fases de
comercialização, por motivo de substituição tributária ou antecipação, inclusive o decorrente do imposto
cobrado por notificação;

n) em relação ao aproveitamento indevido, em situações não previstas neste inciso,


inclusive na falta de estorno;

Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

III - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, quando o débito apurado resultar
de operação ou prestação não escriturada em livros fiscais;

Redação original:
III - duzentos por cento do valor do imposto devido, quando o débito apurado resultar de operação ou
prestação não escriturada em livros fiscais;

Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

IV - 200% (duzentos por cento) do valor do imposto devido, quando o débito apurado
for de responsabilidade do contribuinte substituto que não o houver retido ou houver retido e não
recolhido, na hipótese de substituição tributária;

Redação original:
IV - quatrocentos por cento do valor do imposto devido, quando o débito apurado for de responsabilidade
do contribuinte substituto que não o houver retido ou houver retido e não recolhido, na hipótese de
substituição tributária;

Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
V - 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto devido, ao que emitir documento
fiscal de operação ou prestação tributada, como não tributada ou isenta, e nos casos do imposto
incidente sobre a parcela excedente ao limite de receita bruta prevista na legislação quando se
tratar de microempresa e empresa de pequeno porte;

Redação original:
V - cem por cento do valor do imposto devido, ao que emitir documento fiscal de operação ou prestação
tributada, como não tributada ou isenta e no caso do imposto incidente sobre a parcela excedente prevista
no § 2° do art. 50;

Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

VI - 100% (cem por cento) do valor do acréscimo ao que, fora do prazo, recolher o
imposto espontaneamente, sem observância aos §§ 1° e 2° do artigo anterior;

Redação original:
VI - duzentos por cento do valor do acréscimo ao que fora do prazo recolher espontaneamente, sem
observância aos §§ 1° e 2° do artigo anterior;

Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

VII - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, em relação ao documento fiscal
que acobertar mais de uma vez o trânsito da mercadoria ou serviço;

Redação original:
VII - duzentos por cento do valor do imposto devido, em relação ao documento fiscal que acobertar mais de
uma vez o trânsito de mercadoria ou serviço;

Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06

VIII - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, ao transportador que receber
ou promover a entrega de mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada
de documento fiscal inidôneo, bem como a sua entrega a destinatário diverso do indicado no
documento fiscal;

Redação original:
VIII - duzentos por cento do valor do imposto devido, ao transportador que receber ou promover a entrega
de mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidôneo, bem
como a sua entrega a destinatário diverso do indicado no documento fiscal;

Nova redação dada ao inciso IX pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14

IX - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, ao que receber ou der entrada,
real ou simbolicamente, de mercadoria ou serviço desacompanhado de documento fiscal, ou
acompanhado de documento fiscal inidôneo, apurado por meio de levantamento físico ou
documental, inclusive nos casos de substituição tributária;

Redação anterior dada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:


IX - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, ao que receber mercadoria ou serviço
desacompanhado de documento fiscal, ou acompanhado de documento fiscal inidôneo, apurado por meio
de levantamento físico ou documental;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06 :


IX - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aos que receberem mercadoria ou serviço sem o
documento fiscal, apurado por meio de levantamento físico ou documental;

Redação original:
IX - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que receberem mercadoria ou serviço sem o
documento fiscal, apurado por meio de levantamento de estoque físico ou documental;

Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

X - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aplicável ao depositário que
efetuar a entrega ou remessa de mercadoria depositada por terceiros, a pessoa ou
estabelecimento diverso do depositante, quando este não tenha emitido o documento fiscal
correspondente;

Redação original:
X - duzentos por cento do valor do imposto devido, aplicável ao depositário que efetuar a entrega ou remessa
de mercadoria depositada por terceiros, a pessoa ou estabelecimento diverso do depositante, quando este
não tenha emitido o documento fiscal correspondente;

Nova redação dada ao inciso XI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

XI – 100% (cem por cento) do valor do imposto devido aos que deixarem de emitir
documento fiscal ou emitir documento fiscal inidôneo referente à mercadoria ou serviço sujeito
ao imposto;

Redação original:
XI - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que deixarem de emitir documento fiscal referente
a mercadoria ou serviço sujeitos ao imposto;

Nova redação dada ao inciso XII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

XII - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aos que derem entrada de
mercadoria no estabelecimento, real ou simbolicamente, desacompanhada de documento fiscal
ou acompanhada com documentação fiscal inidônea, ou ainda, cuja entrada não tenha sido
regularmente escriturada no livro próprio;

Redação original:
XII - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que derem entrada de mercadoria no
estabelecimento, real ou simbolicamente, desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada com
documentação fiscal inidônea, ou ainda, cuja entrada não tenha sido regularmente escriturada no livro
próprio;

Nova redação dada ao caput do inciso XIII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06

XIII - 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto devido, indicado no
documento fiscal, ao que:

Redação original:
XIII - trezentos por cento do valor do imposto devido, indicado no documento fiscal, ao que:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

a) emitir documento fiscal que consigne declaração falsa quanto ao estabelecimento


de origem ou de destino da mercadoria ou serviço;

Redação original:
a) emitir documento que consigne declaração falsa quanto ao estabelecimento de origem ou de destino da
mercadoria ou serviço;

b) emitir documento fiscal que não corresponda a uma saída de mercadoria ou


prestação de serviço, a uma transmissão de propriedade de mercadoria, ou ainda, a uma
entrada de mercadoria ou serviço no estabelecimento;
c) adulterar, viciar ou falsificar documento fiscal;
d) utilizar documento fiscal falso para proporcionar, ainda que a terceiros, qualquer
vantagem indevida;

Nova redação dada ao inciso XIV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06

XIV - 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto devido, calculado sobre
o valor real da operação ou prestação, ao que emitir documento fiscal com numeração e/ou
seriação em duplicidade, ou que utilizar documento fiscal que consigne importância diversa do
valor da operação ou prestação, ou valores diferentes nas respectivas vias;

Redação original:
XIV - trezentos por cento do valor do imposto devido, calculado sobre o valor real da operação ou prestação,
ao que emitir documento fiscal com numeração e/ou seriação em duplicidade, ou que utilizar documento
fiscal que consigne importância diversa do valor da operação ou prestação, ou valores diferentes nas
respectivas vias;

XV - Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação anterior dada ao inciso XV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XV - 100% (cem por cento) do valor da parcela do imposto escriturada a menor no livro próprio ou não
informada na Declaração de Apuração Mensal do ICMS;

Redação original:
XV - duzentos por cento do valor da parcela do imposto escriturada a menor no livro próprio ou não informada
na Declaração de Apuração Mensal do ICMS - DAM;

Nova redação dada ao inciso XVI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

XVI - 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto devido ao que adulterar,
viciar ou falsificar livro fiscal;

Redação original:
XVI - trezentos por cento do valor do imposto devido ao que adulterar, viciar ou falsificar livro fiscal;

XVII - Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação anterior dada ao inciso XVII pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
XVII - 1% (um por cento) sobre o valor total das operações ou prestações não escrituradas nos Livros
Registro de Entradas e de Saídas, existentes em meio físico ou digital, aplicável somente nos casos de
operações ou prestações imunes, isentas ou consideradas já tributados até o consumidor final;

Redação original:
XVII - um por cento do valor da operação ou prestação não escriturada, em relação a cada livro, pelo atraso
de escrituração dos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas ou do valor não escriturado no livro
Registro de Inventário no prazo previsto no art. 271;

Nova redação dada ao inciso XVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XVIII – R$200,00 (duzentos reais), por período de apuração, ao que atrasar a


escrituração dos livros fiscais, exceto os Livros Registro de Entradas e de Saídas;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XVIII – R$ 100,00 (cem reais), por período de apuração, ao que atrasar a escrituração dos livros fiscais não
mencionados no inciso anterior;

Redação original:
XVIII - sessenta UFIR, por período de apuração, ao que atrasar a escrituração dos livros fiscais não
mencionados no inciso anterior;

Nova redação dada ao inciso XIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XIX – 10% (dez por cento) do valor da operação ou prestação, limitada à R$5.000,00
(cinco mil reais), ao que não emitir documento fiscal ou emitir documento fiscal inidôneo relativo
à operação de saída ou à prestação de serviço não tributada, isenta ou considerada já tributada
até o consumidor final;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XIX – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria ou do preço do serviço, não inferior a R$ 200,00 (duzentos
reais), ao que não emitir documento fiscal ou emitir documento fiscal inidôneo relativo à saída ou ao
fornecimento de mercadoria, ou à prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, não tributadas, isentas ou as consideradas “já tributadas”;

Redação original:
XIX - dez por cento do valor da mercadoria ou do preço do serviço, não inferior a cento e vinte UFIR, ao
que não emitir documento fiscal relativo a saída ou ao fornecimento de mercadoria, ou a prestação de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, não tributada, isenta ou a
considerada já tributadas;
Nova redação dada ao inciso XX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

XX – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que der entrada de mercadoria


em estabelecimento diverso do indicado no documento fiscal, desde que também de sua
propriedade e situado no mesmo município;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XX – R$ 100,00 (cem reais), ao que der entrada de mercadoria em estabelecimento da mesma natureza,
diverso do indicado no documento fiscal, desde que também de sua propriedade e situado no mesmo
município;

Redação original:
XX - sessenta UFIR ao que der entrada de mercadoria em estabelecimento da mesma natureza, diverso do
indicado no documento fiscal, desde que também de sua propriedade e situado no mesmo Município;

Nova redação dada ao inciso XXI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXI – 10% (dez por cento) do valor da operação ou prestação, limitada a R$ 5.000,00
(cinco mil reais), ao que der entrada à mercadoria, ou for tomador de serviço, isento, não
tributado, ou considerado já tributado até o consumidor final, desacompanhado de
documentação fiscal, ou acompanhado de documentação inidônea, ou ainda, cuja operação ou
prestação não tenha sido regularmente escriturada em livro próprio;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXI – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao destinatário de mercadoria ou serviço que deixar de exigir a
emissão de documento fiscal respectivo de quem deva emiti-lo;

Redação original:
XXI - cento e vinte UFIR ao destinatário de mercadoria ou serviço que deixar de exigir a emissão de
documento fiscal respectivo de quem deva emiti-lo;

Nova redação dada ao inciso XXII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06

XXII – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), ao que fornecer ou apresentar


informação ou anexar documento inexato ou inverídico, por ocasião do pedido de inscrição,
renovação ou de qualquer alteração de seu cadastro junto ao CCA;

Redação original:
XXII - duzentos e quarenta UFIR ao que fornecer ou apresentar informação ou anexar documento inexato
ou inverídico, por ocasião do pedido de inscrição, renovação ou de qualquer alteração de seu cadastro junto
ao CCA;

Nova redação dada ao inciso XXIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXIII – R$200,00 (duzentos reais) ao que deixar de renovar sua inscrição no cadastro
de contribuintes, no prazo previsto na legislação;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXIII – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que deixar de renovar a sua ficha de inscrição no CCA, dentro
do prazo regulamentar;

Redação original:
XXIII - cento e vinte UFIR ao que deixar de renovar o seu Cartão de Inscrição no CCA, dentro do prazo
regulamentar;

Nova redação dada ao inciso XXIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXIV – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que trocar ou omitir em


documento fiscal o número de inscrição no cadastro de contribuintes do comprador ou
destinatário da mercadoria ou serviço;
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXIV – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que trocar ou omitir em documento fiscal o número de
inscrição no CCA do comprador ou destinatário da mercadoria ou serviço;

Redação original:
XXIV - cento e vinte UFIR ao que trocar ou omitir em documento fiscal o número de inscrição no CCA do
comprador ou destinatário da mercadoria ou serviço;

Nova redação dada ao inciso XXV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXV – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que o emitir para comprador
fictício ou para quem não seja o adquirente da mercadoria ou o tomador do serviço, sem prejuízo
da cobrança do imposto devido e seus acréscimos legais;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXV – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), por documento fiscal, ao que o emitir para contribuinte não
legalizado, para comprador fictício ou para quem não seja o adquirente da mercadoria ou o tomador do
serviço;

Redação original:
XXV - cento e vinte UFIR por documento fiscal, ao que o emitir para contribuinte não legalizado, para
comprador fictício ou para quem não seja o adquirente da mercadoria ou o tomador do serviço;

Nova redação dada ao inciso XXVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXVI – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, ao transportador que não possuir
o Manifesto de Carga, ou a Capa de Lote Eletrônica, quando obrigado a emiti-la, ou que omitir,
nos referidos documentos, mercadoria ou bem, limitada a R$5.000,00 (cinco mil reais), quando
se tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados já tributados até o consumidor
final, ou destinados ao ativo imobilizado;

Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:


XXVI - 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, ao transportador que não possuir o manifesto de carga
ou omitir, no referido documento, mercadoria ou bem, limitado a R$5.000,00 (cinco mil reais), quando se
tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados já tributados até o consumidor final, ou
destinados ao ativo permanente;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXVI - 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, não inferior a R$ 300,00 (trezentos reais), ao
transportador que não possuir o manifesto de carga ou omitir, no referido documento, qualquer mercadoria,
bem ou valor;

Redação original:
XXVI - dez por cento do valor da mercadoria, não inferior a trezentas UFIR., ao transportador que omitir no
Manifesto de Carga, qualquer mercadoria, bem ou valor;

XXVII - Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação anterior dada ao inciso XXVII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXVII – R$ 5.000,00 (cinco mil reais), ao transportador ou destinatário que violar lacre aposto pela
fiscalização na unidade de carga;

Redação original:
XXVII - mil e duzentas UFIR ao transportador ou destinatário que violar lacre aposto pela fiscalização na
unidade de carga;

Nova redação dada ao inciso XXVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXVIII – R$ 10.000,00 (dez mil reais), em caso de violação de lacre aposto pela
fiscalização em unidade de carga localizada em suas dependências ou, no caso de trânsito, sob
sua responsabilidade, ao:

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXVIII – R$ 5.000,00 (cinco mil reais), ao que violar o lacre aposto pela fiscalização em situação não prevista
no inciso anterior;
Redação original:
XXVIII - mil e duzentas UFIR ao que violar o lacre aposto pela fiscalização em situação não prevista no
inciso anterior;

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

a) porto;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

b) terminal retroaeroportuário;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

c) terminal de vistoria;

Alínea “d” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

d) transportador;

Alínea “e” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

e) destinatário;

Alínea “f” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

f) terceiro, não credenciado como terminal de vistoria, mas que possua a infraestrutura
específica para viabilizar a vistoria da carga, nas hipóteses autorizadas pela legislação;

Nova redação dada ao inciso XXIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXIX – R$500,00 (quinhentos reais), por documento, sem prejuízo da cobrança do


imposto devido e seus acréscimos legais, ao transportador, armador, agenciador ou
respectivo representante que:

Redação anterior dada ao caput do inciso XXIX pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXIX – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), por documento, sem prejuízo da cobrança do imposto devido
e seus acréscimos legais, ao transportador, armador, agenciador ou representante que:

Redação original:
XXIX - duzentas e quarenta UFIR, por documento, sem prejuízo da cobrança do imposto devido e seus
acréscimos legais, ao transportador, armador, agenciador ou representante que:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

a) entregar mercadoria cuja documentação fiscal, inclusive a relativa ao serviço de


transporte, não tenha sido desembaraçada na repartição fiscal;

Redação original:
a) entregar mercadoria cuja documentação fiscal e da prestação de serviço de transporte não tenha sido
desembaraçada pela autoridade fiscal competente;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

b) prestar informações incorretas ou em desacordo com a legislação no Manifesto de


Carga ou na Capa de Lote Eletrônica;

Redação original:
b) iniciar o transporte sem o desembaraço da documentação fiscal da mercadoria ou da prestação de
serviço;

XXX - Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Redação anterior dada ao inciso XXX pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXX – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que deixar de registrar documento fiscal relativo à saída de
mercadoria ou serviço, cuja operação ou prestação não esteja sujeita ao pagamento do imposto;

Redação original:
XXX - cento e vinte UFIR ao que deixar de registrar documento fiscal relativo à saída de mercadoria ou
serviço, cuja operação ou prestação não esteja sujeita ao pagamento do imposto;

Nova redação dada ao inciso XXXI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXXI – R$200,00 (duzentos reais) ao que, sujeito ao pagamento do imposto, deixar de


prestar informação ou de apresentar documento necessário à apuração do respectivo
movimento econômico;

Nova redação dada ao inciso XXXI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXXI – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que, sujeito ao pagamento do imposto, deixar de prestar
informação ou apresentar documento necessário à apuração do respectivo movimento econômico;

Redação original:
XXXI - cento e vinte UFIR ao que, sujeito ao pagamento do imposto, deixar de prestar informação ou
apresentar documento necessário à apuração do respectivo movimento econômico;

Nova redação dada ao inciso XXXII pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de
31.5.10

XXXII – R$5.000,00 (cinco mil reais) ao que:

Redação anterior dada ao inciso XXXII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.6.06:
XXXII – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), ao que, por qualquer forma, embaraçar a ação fiscal ou,
ainda, se recusar a apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalização;

Redação original:
XXXII - duzentas e quarenta UFIR ao que, por qualquer forma, embaraçar a ação fiscal ou, ainda, se recusar
a apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalização;

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

a) embaraçar a ação fiscal;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

b) sonegar ou omitir informações ou dados de sistema de:

Item 1 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

1. elementos do processo produtivo;

Item 2 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

2. estoques de mercadorias ou bens;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

c) restringir o acesso físico de agentes fiscais às áreas de exploração, extração,


produção, distribuição, transporte e comercialização, mesmo estando, a área, sob
responsabilidade de terceiro, contratado para exercer atividades auxiliares;

Alínea “d” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

d) se recusar a apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalização;

Alínea “e” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10


e) não devolver à Secretaria de Estado da Fazenda os documentos fiscais não
utilizados em razão da obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal Eletrônica, do Conhecimento
de Transporte Eletrônico ou de outro documento fiscal emitido de forma eletrônica, exigidos na
forma da legislação;

Alínea “f” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

f) não conservar, pelo prazo legal, os arquivos digitais de livros e documentos fiscais
eletrônicos, estando obrigado a armazená-los, por infração;

Nova redação dada ao inciso XXXIII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06

XXXIII – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), ao comandante, mestre ou


encarregado de embarcação ou condutor de veículo, que deixar de apresentar à repartição fiscal,
no prazo fixado pela legislação, o manifesto de carga;

Redação original:
XXXIII - duzentas e quarenta UFIR ao comandante, mestre ou encarregado de embarcação ou condutor de
veículo, que deixar de apresentar à repartição fiscal, no prazo fixado pela legislação, o Manifesto de Carga;

Nova redação dada caput ao inciso XXXIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12

XXXIV – R$200,00 (duzentos reais):

Redação anterior dada ao caput do inciso XXXIV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXXIV – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que emitir documento fiscal:

Redação original:
XXXIV - cento e vinte UFIR ao que emitir documento fiscal:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

a) ao que emitir documento fiscal sem observância de requisitos previstos na legislação


ou sem autenticação em documento fiscal, exceto os casos previstos nos incisos XXIV e XXV;

Redação original:
a) com inobservância de requisitos regulamentares ou falta de autenticação em documento fiscal, exclusive
os casos previstos nos incisos XXIV e XXV deste artigo;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

b) por documento, àquele que emitir documento fiscal sem a discriminação da


mercadoria, quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade, e demais elementos que
permitam a sua perfeita identificação, excetuados os casos previstos na legislação tributária;

Redação original:
b) por documento, sem a discriminação da mercadoria, quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade
e demais elementos que permitam a sua perfeita identificação, excetuados os casos previstos na legislação
tributária;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

c) por documento, ao contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-


e ou Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, que emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A,
ou Conhecimento de Transporte de Cargas, em qualquer modalidade, modelos 8, 9, 10 ou 11;

XXXV - ao que não possuir, inutilizar, extraviar, seccionar ou não exibir em ordem
cronológica à autoridade fiscalizadora livros ou documentos fiscais:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

a) R$ 300,00 (trezentos reais), por livro fiscal;


Redação original:
a) trezentas UFIR por livro fiscal;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

b) R$ 600,00 (seiscentos reais), por talonário ou grupo de cinqüenta formulários


contínuos, ou fração.

Redação original:
b) seiscentas UFIR, por talonário, por fita detalhe/listagem analítica, em relação a grupo de cinqüenta cupons
e grupo de cinqüenta formulários contínuos ou fração;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

c) R$600,00 (seiscentos reais), por grupo de 50 documentos auxiliares de documentos


eletrônicos, ao destinatário que seja contribuinte não credenciado à emissão de documentos
fiscais eletrônicos;

Nova redação dada ao inciso XXXVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXXVI – R$200,00 (duzentos reais), por livro, ao que:

Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:


XXXVI – R$ 100,00 (cem reais), por livro, ao que:

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXXVI – R$ 100,00 (cem reais), por livro, ao que utilizar livro fiscal sem prévia autenticação da repartição
fazendária;

Redação original:
XXXVI - sessenta UFIR, por livro, ao que utilizar livro fiscal sem prévia autenticação da repartição fazendária;

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

a) utilizar livro fiscal de escrituração manual, sem prévia autenticação da repartição


fazendária;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

b) deixar de autenticar ou registrar, na forma e no prazo previstos na legislação, livro


fiscal escriturado por sistema eletrônico de processamento de dados;

Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
b) deixar de autenticar, no prazo estabelecido na legislação, livro fiscal escriturado por sistema eletrônico de
processamento de dados;

Nova redação dada ao inciso XXXVII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXXVII – R$200,00 (duzentos reais), por mês de atividade, sem prejuízo da aplicação
das demais penalidades previstas, quando o estabelecimento não for inscrito no cadastro de
contribuintes, observado o disposto no art. 37 deste Regulamento;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXXVII – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), por mês de atividade, sem prejuízo da aplicação das demais
penalidades previstas, quando o estabelecimento não for inscrito na repartição fiscal;

Redação original:
XXXVII - cento e vinte UFIR, por mês de atividade, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades
previstas, quando o estabelecimento não for inscrito na repartição fiscal;

Nova redação dada ao inciso XXXVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXXVIII – R$500,00 (quinhentos reais), ao que encerrar suas atividades sem solicitar
a baixa da sua inscrição no cadastro de contribuintes, no prazo previsto na legislação;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXXVIII – R$ 200,00 (duzentos reais), ao que encerrar suas atividades, sem, no prazo devido, solicitar a
baixa de inscrição no CCA;

Redação original:
XXXVIII - cento e oitenta UFIR, ao que encerrar suas atividades, sem, no prazo devido, solicitar a baixa de
inscrição no CCA;

Nova redação dada ao inciso XXXIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XXXIX – R$500,00 (quinhentos reais), por documento, ao que transferir mercadorias


ou bens para estabelecimento cujo endereço não esteja atualizado no cadastro de contribuintes;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XXXIX – R$ 200,00 (duzentos reais), ao que remeter mercadoria para o novo endereço do seu
estabelecimento sem a devida atualização cadastral;

Redação original:
XXXIX - cento e oitenta UFIR ao que remeter mercadoria para o novo endereço do seu estabelecimento
sem a devida atualização cadastral;

Nova redação dada ao inciso XL pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

XL – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que deixar de entregar à Secretaria


de Estado da Fazenda, na forma e no prazo previstos na legislação, qualquer guia, declaração,
demonstrativo ou outro documento relativo a informações econômico-fiscais;

Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:


XL – R$ 100,00 (cem reais), por documento, ao que deixar de entregar à Secretaria de Estado da Fazenda,
na forma e no prazo previstos na legislação, qualquer guia, declaração, demonstrativo ou outro documento
relativo a informações econômico-fiscais, inclusive quando se tratar de declaração ou demonstrativo de
apuração do imposto;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XL – R$ 200,00 (duzentos reais), por documento, ao que deixar de entregar a Secretaria de Estado da
Fazenda, na forma e prazo previstos na legislação, qualquer guia, declaração, demonstrativo ou outro
documento relativo a informações econômico-fiscais, exceto quando se tratar de declaração ou
demonstrativo de apuração do imposto;

Redação original:
XL - cento e oitenta UFIR, por documento, ao que deixar de entregar, declarar ou informar no prazo previsto,
o DAM - Demonstrativo de Apuração Mensal do ICMS; a GI-ICMS – Guia de Informação das Operações e
Prestações Interestaduais; a DAC - Declaração Anual de Compras, o Inventário ou outro documento, guia
ou via que deva ser entregue à Secretaria da Fazenda;

Nova redação dada ao inciso XLI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XLI – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que omitir ou fizer indicação
incorreta de dados ou informações econômico-fiscais nos documentos citados no inciso XL deste
artigo ou em guia de recolhimento do imposto;

Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:


XLI – R$ 100,00 (cem reais), por documento, ao que omitir ou fizer indicação incorreta de dados ou
informações econômico-fiscais nos documentos citados no inciso XL ou em guia de recolhimento do imposto,
de forma a causar embaraço ao controle fiscal;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XLI – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), por documento, ao que omitir ou fizer indicação incorreta de dados
ou informações econômico-fiscais nos documentos citados no inciso anterior ou em guia de recolhimento do
imposto, de forma a causar embaraço ao controle fiscal;

Redação original:
XLI - cento e vinte UFIR, por documento, ao que omitir ou fizer indicação incorreta de dados ou informações
econômico-fiscais nos documentos citados no inciso anterior ou em guia de recolhimento do imposto, de
forma a causar embaraço ao controle fiscal;
XLII - Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XLII – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que cometer infração para a qual não esteja prevista
penalidade específica;

Redação original:
XLII - cento e vinte UFIR ao que cometer infração para a qual não esteja prevista penalidade específica;

Nova redação dada ao inciso XLIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

XLIII - nas infrações relacionadas a selos fiscais:

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XLIII - nas infrações relacionadas com a impressão, falta, extravio, violação ou utilização irregular de selos
fiscais:

Redação original:
XLIII - nas infrações relacionadas com a impressão, falta, extravio, violação ou utilização irregular de selos
fiscais:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

a) R$50.000,00 (cinquenta mil reais), em caso de impressão de selo fiscal não


autorizada pela Secretaria de Estado da Fazenda;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


a) R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) em caso de impressão de selo fiscal não autorizada pela Secretaria
de Fazenda;

Redação original:
a) trezentas mil UFIR em caso de impressão de Selo Fiscal não autorizada pela Secretaria de Fazenda;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

b) R$1.000,00 (mil reais), por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer


documento fiscal desprovido de selo fiscal, nas hipóteses em que sua aposição seja obrigatória;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


b) R$ 600,00 (seiscentos reais), por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer documento fiscal
sujeito ao selo fiscal sem a aposição do respectivo selo;

Redação original:
b) seiscentas UFIR, por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer documento fiscal sujeito ao
Selo Fiscal sem a aposição do respectivo selo;

Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

c) R$1.000,00 (mil reais), por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer


documento fiscal sujeito ao selo fiscal em seqüência divergente da contida na Autorização de
Impressão de Documentos Fiscais - AIDF;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


c) R$ 300,00 (trezentos reais), por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer documento fiscal
sujeito ao selo fiscal em seqüência divergente da contida na Autorização de Impressão de Documentos
Fiscais - AIDF;

Redação original:
c) trezentas UFIR, por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer documento fiscal sujeito ao Selo
Fiscal em seqüência divergente da contida na Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF;

Nova redação dada à alínea “d” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

d) R$3.000,00 (três mil reais), por selo fiscal, ao estabelecimento gráfico que perder a
posse de selo sob sua guarda;
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
d) R$ 3.000,00 (três mil reais), por selo fiscal, ao estabelecimento gráfico que extraviar selo sob a sua guarda;

Redação original:
d) três mil UFIR, por Selo Fiscal, ao estabelecimento gráfico que extraviar selo sob a sua guarda;

Nova redação dada à alínea “e” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

e) R$6.000,00 (seis mil reais), ao estabelecimento gráfico que não comunicar, no prazo
previsto na legislação, a perda da posse de selo fiscal sob sua guarda, sem prejuízo da aplicação
da penalidade prevista na alínea “d” deste inciso;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


e) R$ 6.000,00 (seis mil reais), ao estabelecimento gráfico que não comunicar o extravio de selo fiscal sob
sua guarda;

Redação original:
e) seis mil UFIR, ao estabelecimento gráfico pela falta de comunicação de extravio de Selo Fiscal sob sua
guarda;

Nova redação dada à alínea “f” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

f) R$300,00 (trezentos reais), por documento, ao sujeito passivo que não comunicar
ao Fisco irregularidade que deveria ter sido constatada na conferência dos documentos fiscais
por ocasião de seu recebimento;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


f) R$ 300,00 (trezentos reais), ao contribuinte pela falta de comunicação ao Fisco Estadual de irregularidade
que deveria ter sido constatada na conferência dos documentos fiscais por ocasião de seu recebimento, ou
pela falta de divulgação de extravio de documento fiscal no Diário Oficial nos termos fixados em regulamento;

Redação original:
f) trezentas UFIR, ao contribuinte pela falta de comunicação ao Fisco Estadual de irregularidade que deveria
ter sido constatada na conferência dos documentos fiscais por ocasião de seu recebimento ou pela falta de
divulgação de extravio de documento fiscal no Diário Oficial, nos termos fixados em Regulamento;

g) Revogada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

Redação original:
g) mil e duzentas UFIR, por período de referência, ao contribuinte que deixar de entregar a Declaração de
Utilização de Documentos Fiscais;

Nova redação dada à alínea “h” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

h) R$1.200,00 (mil e duzentos reais), por documento, ao contribuinte que perder a


posse de documento fiscal selado, de seu uso;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


h) R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), ao contribuinte que extraviar documento fiscal selado, de seu uso;

Redação original:
h) mil e duzentas UFIR, ao contribuinte que extraviar documento fiscal selado, de seu uso;

Nova redação dada à alínea “i” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

i) R$600,00 (seiscentos reais), por documento, ao transportador que perder a posse


de documento fiscal de mercadoria sob sua guarda;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


i) R$ 600,00 (seiscentos reais), por documento, ao transportador que extraviar documento fiscal de
mercadoria sob sua guarda.

Redação original:
i) seiscentas UFIR, por documento, ao transportador que extraviar documento fiscal de mercadoria sob sua
guarda;

Nova redação dada ao inciso XLIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XLIV – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria ou bem importados do exterior ou
oriundos de outras unidades da Federação não apresentados ao Fisco Estadual para vistoria
física;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


XLIV – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria importada do exterior ou oriunda de outras unidades da
federação não apresentada ao Fisco Estadual para vistoria física;

Redação original:
XLIV - cem por cento do valor da mercadoria importada do exterior não apresentada ao Fisco Estadual para
vistoria física;

Nova redação dada ao caput do inciso XLV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a
partir de 1º.6.12

XLV – nas infrações relacionadas ao uso de equipamento ECF, sem prejuízo do


arbitramento e apreensão previstos na legislação pertinente:

Redação anterior dada ao caput do inciso XLV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XLV – nas infrações relacionadas ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), além do disposto
no inciso LIV, sem prejuízo do arbitramento e apreensão previstos na legislação pertinente:

Redação original:
XLV - cinco mil UFIR, por equipamento, sem prejuízo do arbitramento e apreensão previstos na legislação
pertinente, ao que:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

a) 2% (dois por cento) do valor das operações ou prestações, não inferior a R$5.000,00
(cinco mil reais), ao que, estando obrigado, deixar de utilizar equipamento ECF;

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


a) 2% (dois por cento) do valor das operações ou prestações, não inferior a R$ 1.000,00 (um mil reais), ao
que, estando obrigado, deixar de utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal;

Redação original:
a) utilizar Equipamento de Controle Fiscal sem autorização da Secretaria da Fazenda;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

b) 40% (quarenta por cento) do valor da prestação ou da operação, pela emissão de


documento fiscal inidôneo.

Redação original:
b) utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao público, equipamento que emita cupom ou assemelhado
que possa confundir-se com cupom fiscal;

Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

c) R$200,00 (duzentos reais), ao que:

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


c) R$ 100,00 (cem reais), ao que:

Redação original:
c) utilizar ou manter no estabelecimento Equipamento de Controle Fiscal com lacre violado ou cuja forma
de lacração não atenda às exigências da legislação;

Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

1. seccionar bobina de Fita-detalhe, por secção, em hipótese não prevista na


legislação;

Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
1 - seccionar Fita-detalhe, por secção, em hipótese não prevista na legislação do imposto;
Item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

2 - deixar de arquivar em ordem cronológica a leitura dos totalizadores fiscais com


redução a zero dos totalizadores parciais - Redução Z - de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal, por equipamento e por dia;

Item 3 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

3 - deixar de elaborar “Mapa-Resumo ECF”, de escriturar no livro Registro de Saídas


ou deixar de anexar ao Mapa a redução a zero dos totalizadores parciais - Redução Z - e a leitura
da Memória Fiscal, quando exigido, por ocorrência;

Item 4 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

4 - emitir Cupom Fiscal de forma ilegível ou que não atenda a requisitos previstos na
legislação do imposto, por cupom;

Nova redação dada ao item 5 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

5. deixar de emitir, emitir de forma ilegível ou diversa da prevista pela legislação,


extraviar, inutilizar, manter em local não autorizado, ou não exibir, quando exigido, bobina de
Fita-detalhe, Leitura X, Redução Z, Leitura da Memória Fiscal ou Leitura da Memória de Fita-
detalhe, por documento;

Redação original do item 5 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
5 - deixar de emitir, emitir de forma ilegível ou diversa da prevista pela legislação do imposto, extraviar,
inutilizar, manter em local não autorizado, ou não exibir, quando exigido, Fita-detalhe, Leitura X, Redução Z,
Leitura da Memória Fiscal ou Leitura da Memória de Fita-detalhe, por documento;

6 - Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.

Redação original do item 6 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
6 - deixar de comunicar ao fisco, na forma prevista na legislação do imposto, a entrega a usuário final de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) novo ou usado, por equipamento;

7 - Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.

Redação original do item 7 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
7 - utilizar impresso destinado à emissão de atestado de intervenção em equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) sem autorização do fisco, por impresso;

Nova redação dada ao item 8 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
8. utilizar ou mandar confeccionar impresso destinado à emissão de atestado de
intervenção em equipamento ECF sem autorização do Fisco, ou em modelo diverso daquele
aprovado pela legislação, por impresso;

Redação original do item 8 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
8 - mandar confeccionar impresso destinado à emissão de atestado de intervenção em equipamento Emissor
de Cupom Fiscal (ECF) sem autorização do fisco, por impresso, não inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais);

Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

9. deixar de entregar ao Fisco os lacres de segurança ou formulários de atestado de


intervenção não utilizados em caso de cessação de atividade, descredenciamento ou qualquer
outro evento, na forma prevista na legislação, por lacre e/ou formulário;

Redação original do item 9 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
9 - deixar de entregar ao fisco dispositivo de segurança ou formulário de atestado de intervenção não utilizado
em caso de cessação de atividade, descredenciamento ou qualquer outro evento, na forma prevista na
legislação do imposto, por dispositivo ou formulário.

Item 10 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


10. emitir cupom ou assemelhado que possa ser confundido com cupom fiscal, por
cupom ou assemelhado;

Item 11 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

11. utilizar documento auxiliar de venda sem autorização da Secretaria de Estado da


Fazenda, por documento;

d) Revogada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


d) R$ 200,00 (duzentos reais), ao que:
1 - intervir ou permitir intervenção em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem estar credenciado
ou autorizado para a marca e o modelo do equipamento ou intervir por meio de preposto não autorizado na
forma prevista na legislação do imposto, por intervenção, aplicável tanto ao interventor como ao usuário;
2 - intervir em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem emissão ou entrega de documentos à
repartição fiscal ou sem o registro dos dados por meio eletrônico, na forma exigida na legislação do imposto,
por intervenção.

Redação original:
d) retirar, extraviar, perder ou der fim a Equipamento de Controle Fiscal sem atender o disposto na
legislação;

e) Revogada pelo Decreto 30.013/0, efeitos a partir de 31.05.10

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


e) R$ 300,00 (trezentos reais), ao que:
1 - emitir atestado de intervenção relativo a equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) consignando
informação falsa ou incorreta, por intervenção.
2 - fornecer informação falsa ou incorreta relativa à intervenção em equipamento Emissor de Cupom Fiscal,
por intervenção;

Redação original:
e) alterar o totalizador geral (GT) e/ou totalizadores parciais de Equipamento de Controle Fiscal, em casos
não previstos na legislação;

Nova redação dada à alínea “f” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

f) R$ 500,00 (quinhentos reais), ao que:

Redação original:
f) permitir a intervenção em Equipamento de Controle Fiscal por pessoas não credenciadas junto à Secretaria
da Fazenda;

Item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

1 - deixar de atender às disposições da legislação relativas a alteração ou cessação de


uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;

Item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

2 - deixar de comunicar ao fisco qualquer mudança relativa aos dados cadastrais do


estabelecimento interventor credenciado, corpo técnico e equipamentos em que esteja
autorizado a intervir, por comunicação omitida;

Nova redação dada ao item 3 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

3. deixar de comunicar ao Fisco a falta ou o rompimento indevido do lacre de segurança


físico interno de proteção dos recursos removíveis da Memória de Fita-detalhe e dos recursos
de armazenamento do software básico, por equipamento;

Redação original do item 3 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
3 - deixar de comunicar ao fisco a falta ou o rompimento indevido do dispositivo de segurança físico interno
de proteção dos recursos removíveis de Memória de Fita-detalhe e dos recursos de armazenamento do
software básico, por equipamento;
4 - Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Redação original do item 4 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
4 – deixar (o fabricante ou importador) de comunicar ao fisco, na forma e no prazo definido na legislação do
imposto, a revogação de atestado de responsabilidade e capacitação técnica para intervir em equipamento
Emissor de Cupom Fiscal;

Item 5 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

5 - praticar qualquer outra irregularidade relativa ao uso de equipamento Emissor de


Cupom Fiscal (ECF) em hipótese não prevista neste inciso;

Item 6 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

6. deixar de comunicar ao Fisco a movimentação de equipamento ECF nos casos


definidos na legislação, por equipamento movimentado e não informado;

Item 7 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

7. deixar de revalidar ou extraviar o Certificado de Registro de ECF sem adotar os


procedimentos previstos na legislação, por documento;

Nova redação dada à alínea “g” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

g) R$ 1.000,00 (um mil reais), ao que:

Redação original:
g) alterar o “hardware” ou “software” de Equipamento de Controle Fiscal em desacordo com o previsto na
legislação ou parecer de homologação;

Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

1. utilizar ou manter equipamento ECF sem lacre de segurança ou com lacre de


segurança violado, reutilizado, instalado de forma incorreta ou que não seja o legalmente exigido,
por lacre;

Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
1 - utilizar ou manter equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem dispositivo de segurança ou com
dispositivo de segurança violado, reutilizado, instalado de forma incorreta ou que não seja o legalmente
exigido, por equipamento;

2. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Redação original do item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
2 - alterar, inibir, reduzir ou zerar totalizador, contador, acumulador ou indicador de equipamento Emissor de
Cupom Fiscal (ECF) ou de qualquer outro equipamento de suporte, em casos não previstos na legislação do
imposto, por equipamento, aplicável tanto ao usuário como ao interventor e ao fabricante;

Nova redação dada ao item 3 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

3. utilizar ou manter Programa Aplicativo Fiscal - PAF que possibilite ao equipamento


ECF, de forma diversa da prevista na legislação, a não impressão do registro da operação ou
prestação concomitantemente à captura das informações referentes a cada item, por
equipamento;

Redação original do item 3 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
3 - utilizar ou manter programa aplicativo que possibilite ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal, de forma
diversa da prevista na legislação do imposto, a não impressão do registro da operação ou prestação
concomitantemente à captura das informações referentes a cada item, por equipamento;

Nova redação dada ao item 4 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

4. não possuir ou não disponibilizar ao Fisco função do Programa Aplicativo Fiscal -


PAF necessária à obtenção da Leitura da Memória Fiscal ou Leitura da Memória de Fita-detalhe
para o meio eletrônico, por equipamento, aplicável ao usuário e ao desenvolvedor do Programa
Aplicativo Fiscal - PAF;

Redação original do item 4 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
4 - não possuir ou não disponibilizar ao fisco programa aplicativo necessário à obtenção da Leitura da
Memória Fiscal ou Leitura da Memória de Fita-detalhe para o meio eletrônico, caso o equipamento não
disponha desse recurso mediante teclado ou outro dispositivo, por equipamento, aplicável ao usuário,
interventor técnico ou fabricante;

Nova redação dada ao item 5 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

5. deixar de fornecer senha ou meio eletrônico que possibilite o acesso ao


equipamento, banco de dados, telas, funções e comandos de Programa Aplicativo Fiscal - PAF,
bem como realização de leitura, consulta e gravação de conteúdo das memórias de equipamento
ECF, por equipamento;

Redação original do item 5 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
5 - deixar de fornecer senha ou condição de acesso a equipamento, banco de dados, telas, funções e
comandos de programa aplicativo, bem como realização de leitura, consulta e gravação de conteúdo das
memórias de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;

Item 6 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

6 - deixar de apurar o valor das operações e do imposto quando não for possível a
leitura pelos totalizadores, nos casos previstos na legislação do imposto, salvo se da
irregularidade decorrer o descumprimento de obrigação tributária principal;

Nova redação dada ao item 7 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

7. extraviar, inutilizar ou violar lacres de segurança de equipamento ECF, por lacre;

Redação original do item 7 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
7 - extraviar, inutilizar ou violar dispositivos de segurança de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF),
por dispositivo;

Nova redação dada ao item 8 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

8. deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, quando intimado, cópia-demonstração do


Programa Aplicativo Fiscal - PAF, por intimação;

Redação original do item 8 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
8 - deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, quando intimado, cópia-demonstração de programas aplicativos,
por intimação;

Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

9. entregar ou exibir ao Fisco, em desacordo com a intimação, cópia-demonstração do


Programa Aplicativo Fiscal - PAF, por intimação;

Redação original do item 9 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
9 - entregar ou exibir ao fisco, em desacordo com a intimação, cópia-demonstração de programas aplicativos,
por intimação;

Nova redação dada ao item 10 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

10 - deixar de entregar ao Fisco, quando intimado, arquivos eletrônicos (exceto do


SINTEGRA), por intimação;

Nova redação dada ao item 11 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

11 - entregar ao fisco, em desacordo com a legislação tributária, arquivos


eletrônicos (exceto do SINTEGRA), por intimação;

12 - Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


Redação original do item 12 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
12 - entregar ao fisco em desacordo com a legislação tributária ou com a intimação arquivos
eletrônicos referentes à emissão de documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais (SINTEGRA), por
infração;

Nova redação dada ao item 13 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

13. extraviar, inutilizar, manter em local não autorizado ou não exibir, quando exigido,
lacre de segurança ainda não utilizado em equipamento ECF, por lacre;

Redação original do item 13 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
13 - extraviar, inutilizar, manter em local não autorizado ou não exibir, quando exigido, dispositivo de
segurança ainda não utilizado em equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por dispositivo de segurança;

Nova redação dada ao item 14 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

14. aplicar lacre de segurança em equipamento ECF não homologado pelo Fisco, por
equipamento;

Redação original do item 14 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
14 - aplicar dispositivo de segurança em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) não homologado pelo
fisco, por equipamento;

15. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Redação original do item 15 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
15 - aplicar dispositivo de segurança que esteja em desacordo com a legislação do imposto, por dispositivo;

16. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Redação original dos item 16 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
16 - concorrer para a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) em desacordo com a
legislação do imposto, de modo a possibilitar a perda ou alteração de dados registrados no equipamento,
ainda que não resulte em redução das operações tributáveis, por equipamento;

Nova redação dada ao item 17 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

17. fornecer lacre de segurança ou formulário de atestado de intervenção a não


credenciado;

Redação original do item 17 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
17 - fornecer dispositivo de segurança ou formulário de atestado de intervenção a não credenciado;

Nova redação dada ao item 18 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

18. fabricar, fornecer, utilizar ou possuir lacre de segurança destinado a equipamento


ECF sem autorização, em desacordo com o protótipo apresentado ao Fisco ou em desacordo
com a legislação, por lacre;

Redação original do item 18 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
18 - fabricar, fornecer ou possuir dispositivo de segurança destinado a equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) sem autorização, em desacordo com o protótipo apresentado ao fisco ou em desacordo com a
legislação do imposto, por dispositivo de segurança;

Item 19 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

19 - deixar de atualizar versão de software básico em equipamento Emissor de Cupom


Fiscal (ECF) que contiver rotina incompatível com o previsto na legislação do imposto, por
equipamento;

Nova redação dada ao item 20 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
20. deixar a empresa desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF destinado a
equipamento ECF de substituir, quando intimada pelo Fisco, as versões que contiverem rotinas
prejudiciais aos controles fiscais, por equipamento ECF;

Redação original do item 20 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
20 - deixar, a pessoa física ou jurídica desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal destinado a ECF, de
substituir, quando intimada pelo Fisco, em todos os equipamentos que utilizarem o programa aplicativo, as
versões que contiverem rotinas prejudiciais aos controles fiscais, por equipamento ECF vinculado ao
programa aplicativo;

21. Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação original do item 21 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:

21 - praticar qualquer outra irregularidade relativa à fabricação, importação, fornecimento ou intervenção


técnica em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) em hipótese não prevista neste inciso;

Item 22 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

22. intervir ou permitir intervenção em equipamento ECF sem estar credenciado ou


autorizado para a marca e o modelo do equipamento, ou intervir por meio de preposto não
autorizado na forma prevista na legislação, por intervenção, aplicável tanto ao interventor como
ao usuário;

Item 23 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

23. intervir em equipamento ECF sem emissão ou entrega de documentos à repartição


fiscal ou sem o registro dos dados por meio eletrônico, na forma exigida na legislação, por
intervenção;

Item 24 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

24. deixar, o fabricante ou importador de equipamento ECF, de comunicar ao Fisco, na


forma e no prazo definidos na legislação, a revogação de atestado de responsabilidade e
capacitação técnica para intervir em equipamento ECF;

Item 25 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

25. não possuir ou deixar de manter no estabelecimento, para acobertar as operações


ou prestações que realizar, documento fiscal e equipamento ECF, quando obrigatório,
devidamente autorizado;

Item 26 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

26. emitir atestado de intervenção relativo a equipamento ECF consignando informação


falsa ou incorreta, por atestado;

Item 27 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

27. reduzir ou mandar reduzir totalizador geral de equipamento ECF, ressalvadas as


reduções por defeito técnico e sua reinicialização, nos casos previstos na legislação, por
infração;

Item 28 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

28. deixar, a desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF destinado a


equipamento ECF, de observar norma ou procedimento previsto na legislação relativa ao
desenvolvimento do Programa Aplicativo Fiscal - PAF ou decorrente de sua condição de
empresa desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF, por infração;

Item 29 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


29 - praticar qualquer outra irregularidade relativa à fabricação, importação,
fornecimento ou intervenção técnica em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF não
prevista neste inciso;

Alínea “h” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

h) R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), ao que:

1. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
1 - alterar ou permitir alterar as características de software básico de modo a possibilitar o uso do
equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) em desacordo com a legislação do imposto, por equipamento,
aplicável tanto ao usuário como ao interventor;

Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

2. utilizar, desenvolver ou fornecer Programa Aplicativo Fiscal - PAF para uso em


equipamento ECF em desacordo com a legislação, por infração;

Redação original do item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
2 - desenvolver, fornecer ou instalar programa aplicativo que possibilite emissão de documentos fiscais e
gerenciamento das respectivas operações ou prestações em desacordo com a legislação do imposto, por
infração.

Alínea “i” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

i) R$ 5.000,00 (cinco mil reais), ao que:

Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

1. utilizar equipamento ECF sem autorização do Fisco, por equipamento;

Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
1 - usar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem autorização do fisco;

Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

2. extraviar, danificar, inutilizar, retirar ou manter fora do estabelecimento, sem


autorização do Fisco, equipamento ECF, sem adotar os procedimentos previstos na legislação,
por equipamento;

Redação original do item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
2 - extraviar, danificar, inutilizar, retirar ou manter fora do estabelecimento, sem autorização do
fisco, equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;

Item 3 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

3 - utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao público, equipamento que possibilite


registro ou processamento de dados relativo a operações ou prestações, inclusive equipamento
com ou sem emissão de comprovante de pagamento efetuado por meio de cartão de crédito,
débito ou similar, sem que esteja integrado ao sistema de emissão de documentos fiscais ou
equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;

Nova redação dada ao item 4 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

4. alterar ou mandar alterar as características originais de hardware de equipamento


ECF, ou de seus componentes, de modo a possibilitar o uso do equipamento em desacordo com
a legislação, ou causar perda ou modificação de dados fiscais, por equipamento;

Redação original do item 4 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
4 - alterar as características originais de hardware ou de componente de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) em desacordo com a legislação do imposto, por equipamento, aplicável tanto ao usuário como
ao interventor;
Nova redação dada ao item 5 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

5. remover, substituir ou permitir a remoção ou substituição de dispositivo de


armazenamento do software básico, da Memória Fiscal ou da Memória de Fita-detalhe de
equipamento ECF, sem observar os procedimentos definidos na legislação, por equipamento;

Redação original do item 5 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
5 - remover, substituir ou permitir a remoção ou substituição de dispositivo de armazenamento do software
básico, da Memória Fiscal ou da Memória de Fita-detalhe, sem observar procedimento definido na legislação
do imposto, por equipamento, aplicável tanto ao usuário como ao interventor;

6. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

Redação original do item 6 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
6 - utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) cujo software básico não corresponda ao registrado
ou homologado pelo fisco;

7. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

Redação original do item 7 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
7 - deixar de manter ou de entregar ao fisco arquivos eletrônicos referentes à emissão de documentos fiscais
e à escrituração de livros fiscais (SINTEGRA), por infração;

8. Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

Redação original do item 8 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
8 - por manter em desacordo com a legislação tributária arquivos eletrônicos referentes à emissão de
documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais (SINTEGRA), por infração;

Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

9. utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao público, equipamento não autorizado


pelo Fisco, que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações ou
prestações, ou a emissão de documento que possa ser confundido com documento fiscal, por
equipamento;

Redação original do item 9 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
9 - utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao público, equipamento que emita cupom ou assemelhado
que possa confundir-se com o cupom fiscal;

Item 10 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

10 - inicializar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) não autorizado pelo


fisco, por equipamento;

Nova redação dada ao item 11 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

11. instalar lacre de segurança em equipamento ECF de modo a possibilitar o acesso


à placa de controle fiscal ou memória do equipamento sem o rompimento do lacre, por
equipamento;

Redação original do item 11 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
11 - instalar dispositivo de segurança em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) de modo a possibilitar
o acesso à placa de controle fiscal ou memória do equipamento sem o rompimento do dispositivo, por
equipamento;

Nova redação dada ao item 12 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10

12. fabricar, fornecer ou utilizar equipamento ECF, cujo software básico não
corresponda ao registrado ou ao homologado pelo Fisco, por equipamento;

Redação original do item 12 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
12 - fabricar ou fornecer equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) cujo software básico não corresponda
ao registrado ou homologado pelo fisco, por equipamento;
Item 13 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06.

13 - fornecer equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que não preencha os


requisitos exigidos pela legislação do imposto, por equipamento;

Nova redação dada ao item 14 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

14. desenvolver, fornecer, instalar, alterar ou utilizar software ou lacre que possibilite o
uso irregular de equipamento ECF, por equipamento;

Redação original do item 14 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
14 - desenvolver, fornecer, instalar, alterar ou utilizar software ou dispositivo que possibilite o uso irregular
de equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;

Item 15 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

15. alterar ou mandar alterar as características de software básico ou de Programa


Aplicativo Fiscal - PAF destinado a equipamento ECF, de modo a possibilitar o uso do
equipamento em desacordo com a legislação, por equipamento;

Item 16 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

16. deixar de entregar, entregar em desacordo com a legislação ou em desacordo com


a intimação do Fisco, ou deixar de manter ou manter em desacordo com a legislação, arquivos
eletrônicos referentes à emissão de documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais, por
infração;

Item 17 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

17. desenvolver, fornecer, instalar ou utilizar software ou dispositivo em equipamento


ECF que possibilite seu uso irregular, resultando em omissão de operações e prestações
realizadas ou em supressão ou redução de valores dos acumuladores, por equipamento;

Item 18 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

18. remover, substituir ou permitir a remoção ou a substituição de dispositivo de


armazenamento de software básico ou da memória fiscal de bomba para abastecimento de
combustíveis ou de instrumento de medição de volume, sem observar procedimento definido na
legislação, por equipamento;

Item 19 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

19. deixar de utilizar ou utilizar em desacordo com a legislação, mecanismos de


medição de volume exigidos e controlados pelo Fisco, nos prazos previstos em regulamento ou
quando intimado, por equipamento;

Item 20 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

20. deixar de fornecer no prazo previsto neste Regulamento, ou quando intimado pelo
Fisco, ou por fornecer em desacordo com a legislação ou com a intimação, informações sobre
as operações e prestações realizadas por estabelecimento de contribuinte cujos pagamentos
sejam realizados por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similares, por infração
cometida pela administradora de cartão de crédito, de débito ou similar;

Item 21 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

21. alterar, inibir, reduzir ou zerar totalizador, contador, acumulador ou indicador de


equipamento ECF ou de qualquer outro equipamento de suporte, em casos não previstos na
legislação, por equipamento, aplicável tanto ao usuário como ao interventor e ao fabricante;

Item 22 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


22. não possuir equipamento ECF autorizado, no caso de estar obrigado pela
legislação a utilizar esse equipamento.

Incisos XLVI a LIII revogados pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

Redação original:
XLVI - duas mil e quinhentas UFIR ao estabelecimento usuário de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) não possua o programa aplicativo necessário para obtenção da leitura da memória fiscal para o meio
magnético;
b) interligar Equipamento de Controle Fiscal não interligado entre si ou a equipamento eletrônico de
processamento de dados, sem a devida autorização da Secretaria da Fazenda ou do parecer de
homologação do equipamento;
c) deixar de relacionar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência,
modelo 6, a decodificação dos produtos e/ou serviços comercializados, nos casos previstos na legislação;
XLVII - mil UFIR, por lacre, ao estabelecimento usuário de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) extraviar, perder ou inutilizar lacre aposto em Equipamento de Controle Fiscal;
b) fabricar, possuir ou utilizar lacre falso ou de terceiros em Equipamento de Controle Fiscal;
c) extraviar ou inutilizar lacre ainda não usado, bem como não exibi-lo à autoridade fiscal, quando solicitado;
XLVIII - cento e vinte UFIR, por documento, sem prejuízo da apreensão e/ou arbitramento previsto na
legislação ao estabelecimento usuário de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) emitir cupom ou assemelhado que possa confundir-se com cupom fiscal;
b) emitir cupom fiscal, através de Equipamentos de Controle Fiscal interligados entre si ou a equipamento
eletrônico de processamento de dados, que deixe de identificar corretamente a mercadoria e/ou serviço, o
valor da operação ou prestação e a respectiva situação tributária;
c) emitir cupom fiscal através de Equipamento de Controle Fiscal que deixe de identificar, através do
departamento e/ou totalizador parcial, a situação tributária da mercadoria e/ou serviços;
d) deixar de emitir e/ou arquivar em ordem cronológica a Redução Z;
e) deixar de emitir ao final de cada período de apuração a Leitura da Memória Fiscal;
f) deixar de arquivar em ordem cronológica ou extraviar o Mapa Resumo de Caixa ou outros previstos na
legislação;
g) deixar de efetuar a Leitura X quando o Equipamento de Controle Fiscal estiver inativo ou sem uso;
h) deixar de arquivar em ordem cronológica, pelo prazo previsto na legislação, outro documento que
acoberte operação ou prestação de saída não sujeita ao ICMS;
i) deixar de registrar o valor de cada unidade de mercadoria ou serviço comercializados ou produto obtido
pela multiplicação daquele pela respectiva quantidade, respeitadas as exigências previstas na legislação;
XLIX - mil UFIR ao credenciado, revendedor, fabricante, comerciante ou assistente técnico de equipamento
de uso fiscal que:
a) efetuar intervenção em Equipamento de Controle Fiscal sem a emissão do respectivo atestado, por
intervenção;
b) deixar de lavrar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo
6, termo de recebimento de lacres;
c) deixar de entregar à Secretaria da Fazenda o estoque de lacres e formulários de Atestado de Intervenção
não utilizados, quando ocorrer baixa, cessação de atividade, descredenciamento ou alteração do número
de inscrição estadual;
d) deixar de solicitar atualização de credenciamento quando da alteração de dados cadastrais;
e) deixar de entregar à Secretaria da Fazenda, no prazo regulamentar, comunicação de venda de
Equipamento de Controle Fiscal, por equipamento;
L - cinco mil UFIR ao credenciado, revendedor, fabricante ou comerciante de equipamentos de uso fiscal
que:
a) intervier em Equipamento de Controle Fiscal sem possuir atestado de capacitação técnica específico para
o equipamento, fornecido pelo fabricante e o respectivo credenciamento pela Secretaria de Fazenda, sem
prejuízo da perda do credenciamento;
b) confeccionar ou utilizar formulários destinados à emissão de Atestado de Intervenção em Equipamento
de Controle Fiscal, sem a autorização da Secretaria de Fazenda, ou em outro modelo diverso daquele
aprovado pela legislação;
c) deixar de inicializar a Memória Fiscal, com a gravação do CNPJ/MF e do CCA, na saída do revendedor
ou fabricante para o usuário final, sem prejuízo do arbitramento e apreensão do equipamento;
LI - cento e vinte UFIR, por documento, ao estabelecimento usuário de sistema eletrônico de processamento
de dados que:
a) utilizar formulário com numeração única em mais de um estabelecimento sem a prévia autorização do
Fisco;
b) emitir documento fiscal em desacordo com o previsto na legislação ou autorização do Fisco;
c) deixar de incluir no sistema, documento fiscal emitido por outro meio;
d) imprimir e emitir, simultaneamente, documento fiscal sem a utilização do formulário de segurança previsto
na legislação;
e) imprimir e emitir, simultaneamente, documento fiscal em desacordo com a legislação pertinente ou sem
a autorização do Fisco;
f) apresentar declaração conjunta inidônea do contribuinte e do responsável pelos programas aplicativos;
LII - mil UFIR, por arquivo magnético, ao estabelecimento usuário de sistema eletrônico de processamento
de dados que:
a) não entregar ao Fisco o arquivo magnético ou listagem no prazo previsto na legislação;
b) não conservar, pelo prazo legal, arquivo magnético com os registros fiscais de acordo com o previsto na
legislação;
LIII - cinco mil UFIR ao fabricante de formulário de segurança que:
a) fabricar formulário de segurança sem estar credenciado pela COTEPE/ICMS, por unidade;
b) fabricar formulário de segurança sem os requisitos previstos na legislação pertinente, por unidade;
c) deixar de informar ao Fisco a numeração e seriação de cada lote de formulário de segurança, por lote;

LIV - Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

Nova redação dada ao caput do inciso LIV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
LIV - 500 (quinhentos reais) ao estabelecimento usuário de equipamento que emita/imprima documento fiscal
que:

Redação original:
LIV - quinhentas UFIR ao estabelecimento usuário de equipamento que emita/imprima documento fiscal
que:

Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
a) não revalidar, por equipamento, o Certificado de Registro de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (
ECF) no prazo previsto na legislação;

Redação original:
a) não revalidar o Certificado de Registro de Equipamento de Controle Fiscal no prazo previsto na legislação;

Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
b) extraviar o Certificado de Registro de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem adotar os
procedimentos previstos na legislação;

Redação original:
b) extraviar o Certificado de Registro de Equipamento de Controle Fiscal sem adotar procedimento
determinado pela legislação;

Redação original das alíneas “c” a “f” revogadas pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
c) utilizar Equipamento de Controle Fiscal sem clichê ou com clichê ilegível, por equipamento;
d) cancelar item de cupom ou cupom fiscal sem observância do procedimento previsto na legislação, por
cupom fiscal ou item cancelado;
e) deixar de encaminhar ao Fisco, no prazo previsto na legislação, Atestado de Intervenção emitido, por
atestado;
f) deixar de comunicar ao Fisco a substituição do responsável pelos programas aplicativos, no caso de
usuário de processamento eletrônico de dados;

Redação original:
g) deixar de enfeixar as vias dos documentos e livros fiscais, no prazo e condição previsto na legislação, por
documento ou livro;
h) escriturar, via processamento de dados, livro fiscal em desacordo com a legislação, por livro;
i) deixar de enfeixar a lista de código de emitentes e tabela de código de mercadorias juntamente com o
livro a que se referir, por livro ou tabela;
j) deixar de solicitar a alteração ou cessação de uso de sistema eletrônico de processamento de dados no
prazo e condições previstos na legislação;

Nova redação dada ao inciso LV pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de


31.05.10

LV – 5% (cinco por cento) do valor da mercadoria na hipótese prevista no § 4.° do art.


139, sem prejuízo da cobrança do imposto, limitado a R$5.000,00 (cinco mil reais), quando se
tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados já tributados até o consumidor
final, ou destinados ao ativo permanente;

Redação anterior dada ao inciso LV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
LV – 5% (cinco por cento) do valor da operação na hipótese de infração ao disposto no § 4º do art. 139, sem
prejuízo da cobrança do imposto;

Redação original:
LV – dez por cento do valor da mercadoria, nas operações de entrada, quando não tributada, isenta ou
considerada já tributada, nas hipóteses previstas no § 2° do art. 139, não inferior a cento e vinte UFIR.

Nova redação dada ao inciso LVI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06

LVI – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria:


Redação original do inciso LVI acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
LVI – 5% (cinco por cento) do valor da operação na hipótese de infração ao disposto no § 4º do art. 139, sem
prejuízo da cobrança do imposto;
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 30.013/10, efeitos 31.05.10

a) nas hipóteses previstas no § 2.º do art. 139, limitado a R$5.000,00 (cinco mil reais),
quando se tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados já tributados até o
consumidor final, ou destinados ao ativo permanente;

Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
a) nas operações de entrada quando não tributada, isenta ou considerada já tributada nas hipóteses previstas
no § 2º, do art. 139, não inferior a R$ 150,00;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

b) ao transportador que não comprovar a saída do Estado da mercadoria em trânsito


pelo território amazonense, ou promover a sua circulação desacompanhada do documento de
controle previsto na legislação.

Inciso LVII acrescentado pelo Decreto 21.616/2000, efeitos a partir de 1º.1.01

LVII – 25% (vinte e cinco por cento) do valor da mercadoria, quando esta se encontrar
em entreposto, porto, aeroporto ou terminal não credenciado nos termos do art. 38, § 4º, sem
prejuízo da sua apreensão.

Nova redação dada ao inciso LVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

LVIII – ao transportador que promover o ingresso neste Estado de mercadorias ou


bens, procedentes de outra unidade da Federação, desacompanhado do Conhecimento de
Transporte ou do comprovante de recolhimento do imposto relativo à prestação:

Redação original do inciso LVIII acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
LVIII – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) ao transportador que promover a circulação da mercadoria,
procedente de outra unidade da Federação e destinada a contribuinte localizado neste Estado, pelo Posto
Fiscal da Secretaria da Fazenda desacompanhada do Conhecimento de Transporte ou da Guia do ICMS
relativo à prestação, emitido ou paga, respectivamente, na unidade federada de origem.

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

a) R$ 250,00, quando o valor do transporte for inferior a R$ 2.000,00 ou no caso


de impossibilidade de se verificar o valor do transporte;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

b) R$ 500,00, quando o valor do transporte for superior a R$ 2.000,00 e inferior


a R$ 4.000,00;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

c) R$ 750,00, quando o valor do transporte for superior a R$ 4.000,00;

Nova redação dada ao inciso LIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

LIX - 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações de entrada ou saída,
pela falta de envio dos registros digitais das informações relativas ao Sistema Integrado de
Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços - SINTEGRA, de que
trata o Convênio ICMS 57/95, ou a outro sistema que venha a substituí-lo, na forma prevista na
legislação, limitada a R$30.000,00 (trinta mil reais), por período de apuração;

Redação anterior dada ao pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:


LIX – ao que não entregar à Secretaria de Estado da Fazenda, na forma e no prazo estabelecidos na
legislação, os arquivos eletrônicos de que trata o Convênio ICMS 57, de 28 de junho de 1995, hipótese em
que será aplicada a multa de:
Redação original do inciso LIX acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
LIX – ao que não entregar à Secretaria de Estado da Fazenda, no prazo e forma previstos na legislação, os
arquivos magnéticos dos dados relativos ao livro de inventário, hipótese em que será aplicada a multa de:

a) Revogada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:
a) R$ 30.000,00 (trinta mil reais), quando se tratar de indústria incentivada pela Política de Incentivos Fiscais
do Estado, indústria de refino de petróleo, indústria de bebidas, indústria de cimento, distribuidoras de
combustíveis, lojas de departamentos, supermercados e comerciantes atacadistas;

b) Revogada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:
b) R$ 15.000,00 (quinze mil reais), nos demais casos.

Inciso LX acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

LX – ao que deixar de entregar à Secretaria de Estado da Fazenda, na forma e prazo


previstos neste regulamento ou em norma complementar, por documento, declaração ou
demonstrativo referente à apuração periódica do imposto, hipótese em que será aplicada a multa
de:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

a) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando se tratar de indústria incentivada pela Política
de Incentivos Fiscais do Estado, indústria de refino de petróleo, indústria de bebidas, indústria
de cimento, distribuidoras de combustíveis, lojas de departamentos, supermercados,
comerciantes atacadistas, prestadores de serviços de transporte e de comunicação e
fornecedores de energia elétrica;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06

b) R$ 1.000,00 (um mil reais), nos demais casos.

Inciso LXI acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

LXI - R$5.000,00 (cinco mil reais), ao transportador de combustíveis que circular sem
os lacres exigidos pela legislação específica, por compartimento;

Inciso LXII acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

LXII - R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que não possuir, não apresentar ou utilizar
instrumentos de coleta e medição de petróleo e combustíveis inadequados ou apresentando
defeito de funcionamento;

Inciso LXIII acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

LXIII - 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, limitado a R$5.000,00 (cinco mil
reais), ao contribuinte que:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

a) não emitir o Passe Fiscal Interestadual por ocasião da saída do Estado do


Amazonas;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

b) deixar de promover a baixa no Estado de destino, inclusive quando o Estado do


Amazonas tiver sido registrado como a última passagem da mercadoria, no momento em que se
identificar o veículo transportador sem a mercadoria objeto do Passe Fiscal Interestadual;
Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

c) deixar de registrar o trânsito da mercadoria pelo Estado do Amazonas, no Passe


Fiscal Interestadual, no momento da entrada no território estadual ou na primeira unidade de
fiscalização do percurso;

Nova redação dada ao inciso LXIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12

LXIV - 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações de entrada ou saída
omitidas nos registros digitais das informações relativas ao SINTEGRA, de que trata o Convênio
ICMS 57/95, ou a outro sistema que venha a substituí-lo, limitada a R$30.000,00 (trinta mil reais),
por período de apuração;

Redação original do inciso LXIV acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LXIV - 1% (um por cento) sobre os valores existentes no Registro Tipo 50, previsto no Manual de Orientação
do Convênio ICMS 57, de 28 de junho de 1995, na hipótese de omissão de informações relativas às
operações de entradas e saídas no arquivo eletrônico entregue à Secretaria de Estado da Fazenda;

Inciso LXV acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

LXV – utilizar sistema eletrônico de processamento de dados para escrituração ou


emissão de livros e documentos fiscais em desacordo com o disposto na legislação:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

a) R$500,00 (quinhentos reais) por formulário, documento ou livro utilizado, emitido ou


escriturado em desacordo com a legislação;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

b) R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que não possuir ou deixar de manter no


estabelecimento, equipamento destinado a emitir e/ou imprimir documentos fiscais por
processamento eletrônico de dados, quando usuário do sistema;

Alínea “c” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

c) R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, nos
prazos previstos na legislação ou na intimação, senha ou meio eletrônico que possibilite o
acesso a equipamento ou banco de dados, bem como à documentação de sistema e de suas
alterações, contendo as indicações previstas na legislação relativamente ao sistema de
processamento eletrônico para escrituração ou emissão de livros e documentos fiscais, por
infração;

Alínea “d” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10

d) R$3.000,00 (três mil reais), por infração, nas demais hipóteses;

Inciso LXVI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXVI – 3% (três por cento) do valor não escriturado no livro Registro de Inventário,
existente em meio físico ou digital, limitada a R$40.000,00 (quarenta mil reais);

Inciso LXVII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXVII – R$200,00 (duzentos reais), por infração, ao que não enviar o arquivo digital ou
não disponibilizar download de documento fiscal eletrônico, ao destinatário da mercadoria ou
tomador do serviço, no prazo previsto na legislação;
Nova redação dada ao inciso LXVIII pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14

LXVIII – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, limitado a R$ 20.000,00 (vinte mil
reais), no caso da não apresentação da documentação fiscal relativa à operação ou prestação
para desembaraço, na forma e prazo estabelecidos na legislação;

Redação original do inciso LXVIII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12 :
LXVIII – 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, no caso de não apresentação da documentação
fiscal relativa à operação ou prestação para desembaraço, nas hipóteses exigidas pela legislação;

LXIX - Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


Redação original do inciso LXIX acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
LXIX – R$200,00 (duzentos reais), por documento, na hipótese de não apresentação da documentação fiscal
relativa à operação ou prestação para desembaraço, na forma prevista na legislação, nos casos em que o
imposto tenha sido recolhido pelo sujeito passivo ou que o imposto não seja exigível;

Inciso LXX acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXX – 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações de
entrada ou saída, pela falta de envio da Escrituração Fiscal Digital – EFD ao ambiente nacional
do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, no prazo previsto na legislação, limitada à
R$40.000,00 (quarenta mil reais), por período de apuração do imposto;

Inciso LXXI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXI – 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações de
entrada ou saída não escrituradas em meio físico, exceto o Registro de Inventário, limitada à
R$40.000,00 (quarenta mil reais), por período de apuração do imposto;

Inciso LXXII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXII - R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que emitir documento auxiliar de
documento fiscal eletrônico em contingência, sem observância dos requisitos previstos na
legislação;

Inciso LXXIII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXIII – R$300,00 (trezentos reais) pela falta de divulgação de extravio de documento


fiscal no Diário Oficial, na forma prevista na legislação;

Inciso LXXIV acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXIV - 5% (cinco por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações
omitidas por ocasião da entrega ou envio dos registros digitais da Escrituração Fiscal Digital -
EFD, limitada a R$30.000,00 (trinta mil reais), por período de apuração;

Inciso LXXV acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXV - 5% (cinco por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações
omitidas por ocasião da entrega ou envio dos registros digitais do SINTEGRA, de que trata
o Convênio ICMS 57/95, ou outro sistema que venha substituí-lo, limitada a R$30.000,00 (trinta
mil reais), por período de apuração;

Inciso LXXVI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXVI – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao destinatário de mercadorias,


bens ou serviços, que receber Nota Fiscal modelos 1 ou 1-A, ou Conhecimento de Transporte
de Cargas, modelos 8, 9, 10 ou 11, nos casos em que o emitente ou o prestador seja obrigado a
emitir documento fiscal eletrônico;
Inciso LXXVII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXVII – 1% (um por cento) sobre o valor das operações não informadas pelas
administradoras ou operadoras de cartão de crédito, débito ou similar, nos termos do art. 38-A
deste Regulamento;

Inciso LXXVIII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXVIII – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, ao que não emitir documento
fiscal ou emitir documento fiscal inidôneo relativo à saída, real ou simbólica, de mercadoria cujo
imposto tenha sido suspenso;

Inciso LXXIX acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXIX – R$20.000,00 (vinte mil reais) ao transportador que inserir em unidade de carga
declarada ao Canal Azul qualquer bem ou mercadoria não destinada ao contribuinte
credenciado, constante da declaração, sem prejuízo da inabilitação pelo prazo de 02 (dois) anos
para operar com este regime de vistoria e desembaraço.

Inciso LXXX acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXX – 10% (dez por cento) sobre o valor das operações de crédito, débito ou similar
não informadas pelo contribuinte ou responsável, nos termos do inciso XXXII do art. 38 deste
Regulamento, limitado a R$ 20.000,00 (vinte mil reais);

Inciso LXXXI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXXI - 1% (um por cento) do valor contábil das operações de saída, por período de
apuração, pelo não atendimento ao disposto no inciso XXVI do art. 38 deste Regulamento,
limitada a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), sem prejuízo da aplicação do arbitramento das
operações;

Inciso LXXXII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXXII - 10% (dez por cento) do valor das mercadorias ou bens, limitada a R$ 5.000,00
(cinco mil reais), ao transportador que receber ou promover a entrega de mercadorias ou bens
imunes, isentos ou considerados já tributados até o consumidor final, ou destinados ao ativo
permanente, desacompanhados de documento fiscal ou acompanhados de documento fiscal
inidôneo, bem como entregar a destinatário diverso do indicado no documento fiscal;

Inciso LXXXIII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXXIII – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria ou bem, destinados ao exterior,
ou a outras unidades da Federação, não apresentados ao Fisco Estadual para vistoria física,
limitada a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em se tratando de mercadorias ou bens imunes, isentos,
ou não tributados, ou a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), nas demais hipóteses;

Inciso LXXXIV acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXXIV – 10% (dez por cento) do valor da carga, limitada a R$ 40.000,00 (quarenta
mil reais), ao porto, terminal ou transportador na condição de fiel depositário que permitir a saída
de mercadorias ou bens antes da conclusão do desembaraço fiscal da documentação que
acobertá-la, exceto quando a saída seja autorizada pelo fisco, ou quando se dê nas situações
autorizadas pela legislação;

Inciso LXXXV acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXXV – ao que deixar de entregar à Secretaria de Estado da Fazenda, na forma e


prazo previstos na legislação, por documento, qualquer declaração, demonstrativo ou
documento, inclusive os eletrônicos, que devam ser apresentados em decorrência do ingresso
de mercadorias ou bens no território do Estado:

Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

a) R$ 1.000,00 (um mil reais), quando se tratar de indústria incentivada pela Política de
Incentivos Fiscais do Estado, indústria de refino de petróleo, indústria de bebidas, indústria de
cimento, distribuidoras de combustíveis, lojas de departamentos, supermercados, comerciantes
atacadistas, prestadores de serviços de transporte e de comunicação e fornecedores de energia
elétrica;

Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

b) R$ 300,00 (trezentos reais), nos demais casos;

Inciso LXXXVI acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

LXXXVI – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, ao transportador master,


marítimo, fluvial ou aéreo, que transportar cargas, sujeitas ao desembaraço fiscal eletrônico,
desacobertadas de Capa de Lote Eletrônica – CL-e;

§ 1° O disposto no inciso II deste artigo compreende, inclusive, a utilização do crédito


do imposto relativo a mercadorias que não tenham entrado efetivamente no respectivo
estabelecimento ou relativo a mercadorias não destinadas ao estabelecimento.

§ 2° Não se aplicará a penalidade prevista no inciso XXXIV, “a”, se a primeira via da


Nota Fiscal consignar a data da saída.

§ 3° Não se aplicará cumulativamente a penalidade a que se refere:


a) o inciso I, nas hipóteses dos incisos II, XI, XIII, XIV e XVI;
b) o inciso XI, nas hipóteses dos incisos III, VIII e IX.

§ 4º Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:


§ 4.º As multas previstas nos incisos XVII, XXXI, XXXII, LIX e LXI serão aplicadas em dobro caso o
contribuinte já tenha sido autuado e desatenda a intimação para apresentação dos livros, documentos e
elementos necessários ao exame fiscal ou contábil.

Redação original:
§ 4° As multas previstas nos incisos XXXI e XXXII serão aplicadas em dobro caso o contribuinte já tenha
sido autuado e desatender intimação fiscal para apresentação dos livros, documentos e elementos
necessários ao exame fiscal ou contábil.

Nova redação dada aos § 5º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

§ 5º As multas previstas neste artigo serão reduzidas em 25% (vinte e cinco por cento)
de seu valor, caso o contribuinte efetue o pagamento, dentro do prazo de defesa, do total do
débito constante do respectivo processo, renunciando expressamente o direito de defesa.

Redação original:
§ 5º As multas previstas nos incisos I a XIII deste artigo serão reduzidas em vinte e cinco por cento de seu
valor, se o contribuinte efetuar o pagamento dentro do prazo de defesa, do total do débito constante do
respectivo processo, renunciando expressamente ao direito de defesa.

Nova redação dada ao § 6º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06

§ 6º As multas previstas neste artigo serão reduzidas em 25% (vinte e cinco por cento)
de seu valor, caso o contribuinte requeira parcelamento dentro do prazo de defesa, fazendo
prova, na oportunidade, do recolhimento de, no mínimo, 10% (dez por cento) do total do débito.

Redação original:
§ 6° As multas previstas nos incisos I a XIII deste artigo serão reduzidas em vinte e cinco por cento de seu
valor se o contribuinte requerer o parcelamento dentro do prazo de defesa, fazendo prova, na oportunidade,
do recolhimento de no mínimo dez por cento do total do débito.

Nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

§ 7° Nas hipóteses a seguir, em substituição à redução disciplinada nos §§ 5° e 6°, a


multa prevista no inciso I do caput deste artigo será reduzida em 50% (cinqüenta por cento),
caso o contribuinte efetue o pagamento ou requeira parcelamento dentro do prazo de defesa,
reconhecendo de forma irretratável a legitimidade do crédito tributário e renunciando
expressamente ao direito à impugnação do débito, nas esferas administrativa e judicial:

Redação anterior dada ao caput do § 7º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
§ 7º Em substituição a redução tratada nos §§ 5° e 6° e nas hipóteses a seguir, a multa prevista no inciso I
será reduzida em 50% (cinqüenta por cento) caso o contribuinte efetue o pagamento ou requeira
parcelamento dentro do prazo de defesa, renunciando expressamente o direito de defesa:

Redação original:
§ 7° Em substituição a redução tratada nos §§ 5° e 6° e nas hipóteses a seguir, a multa prevista no inciso I
deste artigo será reduzida em setenta e cinco por cento, caso o contribuinte efetue o pagamento ou requeira
parcelamento dentro do prazo, renunciando expressamente ao direito de defesa:

Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

I – o imposto devido por antecipação, o relativo ao diferencial de alíquotas e o incidente


na importação de mercadorias, bens ou serviços do exterior;

Redação original:
I - imposto notificado, nas operações sujeitas ao regime de antecipação, na entrada no estabelecimento de
contribuinte de mercadoria ou bem oriundo de outra unidade da Federação, destinado a comercialização,
industrialização, consumo ou ativo permanente, ou no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem
importado do exterior;

II – Revogado pelo Decreto 32.977/12, efeitos a partir de 29.11.12.

Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
II – o imposto previamente informado por meio de declaração exigida pela legislação estadual;

Redação original:
II - imposto previamente declarado através da Declaração de Apuração Mensal do ICMS - DAM, perante à
Secretaria da Fazenda;

III - Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação original:
III - parcela mensal do imposto fixado através do regime de estimativa.

§ 8° Ressalvados os casos expressamente previstos, a imposição de multas para


uma infração não exclui a aplicação de penalidades fixadas para outras infrações, porventura
verificadas.

Nova redação dada ao § 9º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


§ 9° Em nenhuma hipótese, a multa prevista neste artigo poderá ser de valor inferior a
R$ 300,00 (trezentos reais).
Redação anterior dada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 9° Em nenhuma hipótese, a multa prevista neste artigo poderá ser de valor inferior a R$200,00 (duzentos
reais).

Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:


§ 9° Em nenhuma hipótese a multa prevista neste artigo poderá ser de valor inferior a R$ 100,00 (cem reais).

Redação original:
§ 9° Em nenhuma hipótese a multa aplicada será de valor inferior a sessenta UFIR.

§ 10. Revogado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06 :
§ 10. A multa prevista no inciso XI, deste artigo, não poderá ser inferior ao valor de R$ 300,00 (trezentos
reais).
Redação original:
§ 10. A multa prevista no inciso XI deste artigo não poderá ser inferior ao valor de trezentas UFIR.

Parágrafo 11 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


§ 11. A multa prevista no inciso XXXII aplica-se em dobro em caso de reincidência,
limitada a R$40.000,00 (quarenta mil reais).

Parágrafo 12 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


§ 12. As multas previstas nos incisos LXV serão aplicadas em dobro, a cada caso de
reincidência, limitada a cinco vezes o valor inicial, por arquivo, considerando a periodicidade de
entrega mensal.

Parágrafo 13 acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10


§ 13. Na hipótese de existirem, para o fato imputável, mais de uma penalidade prevista,
aplicar-se-á a mais favorável ao contribuinte.

Parágrafo 14 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


§ 14. Equipara-se à operação ou prestação desacobertada de documento fiscal:

Inciso I acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


I - o cancelamento do documento eletrônico correspondente, após a saída da
mercadoria ou o início da prestação do serviço;

Inciso II acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


II - operação ou prestação acompanhada de documento que não seja o previsto pela
legislação para a situação específica.

Art. 383. Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Redação original:
Art. 383. As operações de saída com mercadorias ou bens destinados a outro Município, unidade da
Federação ou exterior somente poderão sair do território do Município, se a documentação fiscal for
previamente desembaraçada na repartição fiscal competente, sob pena de apreensão e aplicação de multa
de valor equivalente a cinco por cento do preço corrente da mercadoria ou bem.

Art. 384. O pagamento da multa não exime o infrator do cumprimento das exigências
regulamentares que a tiverem determinado.

Art. 385. Os que, antes de qualquer procedimento fiscal, procurarem


espontaneamente a repartição fazendária competente, para sanar irregularidade, serão
atendidos independentemente de penalidade, salvo se tratar de falta de recolhimento do
imposto, caso em que será aplicado o disposto no art. 381.

Art. 386. Revogado pelo Decreto 21.616/00, a partir de 1º.1.01

Redação original:
Art. 386. O débito relativo ao imposto, à multa e aos acréscimos legais, fica sujeito à atualização monetária
de seu valor.
§ 1° O valor atualizado monetariamente será o resultado da multiplicação do coeficiente, obtido com a
divisão do valor da UFIR na data em que se efetivar o pagamento pelo valor da UFIR da data em que o
débito deveria ter sido pago, pelo valor nominal do imposto.
§ 2° A atualização monetária será devida a partir do mês em que o débito deveria ter sido pago, assim
entendido:
I - o mês do vencimento do prazo normal para pagamento quando se tratar de:
a) imposto declarado ou apurado pelo contribuinte;
b) parcela de imposto devido por estimativa;
c) imposto espontaneamente denunciado pelo contribuinte, relativamente a fatos identificados na sua
escrita;
II - o mês em que ocorreu o fato motivador da cobrança, nos demais casos.
§ 3° Na hipótese de não ser possível determinar o mês em que o imposto deveria ter sido pago, será
adotado como índice, para efeito de atualização monetária, a média aritmética simples dos
índices que correspondam aos meses que estejam compreendidos no período de verificação abrangido
pelo exame fiscal.
§ 4° As parcelas relativas a multa e juros de mora incidem sobre o valor do imposto atualizado.

Art. 387. Dá-se por ajustada a diferença de recolhimento do imposto ou penalidade


desde que seja de valor inferior a um real.

Art. 388. A penalidade prevista no inciso XX do art. 382 somente se aplica ao


contribuinte que comprovar, mediante o confronto das escritas fiscais dos dois
estabelecimentos, não ter havido falta de recolhimento do imposto, caso em que ficará sujeito a
penalidade estabelecida no inciso I do mesmo artigo.

CAPÍTULO XIX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 389. Os prazos fixados neste Regulamento serão contínuos, excluindo-se da sua
contagem o dia de início e incluindo-se o do vencimento.

Parágrafo único. Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal


da repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.

Art. 390. A apropriação indébita do produto da cobrança do imposto na hipótese de


substituição tributária, sujeitará o responsável legal à ação criminal cabível, salvo se pago o
débito espontaneamente antes da decisão proferida em processo administrativo, quando
instaurado.

Parágrafo único. A ação penal será iniciada por meio de representação da


Procuradoria Geral do Estado à qual a autoridade de primeira instância ou o Conselho de
Recursos Fiscais, em caso de recurso, estarão obrigados a encaminhar as peças principais do
feito, destinadas a comprovar a existência do crime, dez dias após a decisão final, condenatória,
proferida na esfera administrativa, sob pena de responsabilidade.

Art. 391. A Secretaria da Fazenda poderá:


 Vide Resolução nº 003/2018-GSEFAZ, Autoriza a SER a aplicar as disposições constantes do art. 391, do
RICMS.

I - submeter contribuintes ao regime de recolhimento do imposto por estimativa ou a


regime especial segundo as normas e nas condições que fixar, sempre que os interesses do
Fisco exigirem, respeitando o princípio da não-cumulatividade;
II - submeter a regimes especiais de apuração, recolhimento do imposto, escrituração
de livros ou emissão de documentos fiscais, determinado contribuinte, mediante celebração de
acordo ou a determinado ramo de atividade, quando se fizer conveniente para o Fisco;
III - instituir sistema de antecipação de imposto e regime de retenção de imposto na
fonte, em relação a determinada mercadoria ou ramo de atividade econômica;
IV - fixar a margem de valor agregado de que trata o inciso III do art. 111 deste
Regulamento;
V - transferir, para o adquirente, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto
devido pela saída promovida por contribuinte de determinado ramo de atividade;
VI - estabelecer casos de suspensão de recolhimento do imposto, por determinado
período, nas operações ou prestações praticadas por produtores agropecuários.

Art. 392. Fica convalidada:

I - a aplicação da redução da base de cálculo do ICMS na forma prevista no item III da


Resolução n° 003/95-CODAM, de 28 de dezembro de 1995;
II – a manutenção de crédito fiscal relativo às operações realizadas sob a égide
do Convênio ICMS 23, de 21 de março de 1997.

Art. 393. A Secretaria da Fazenda fica autorizada a disciplinar qualquer matéria de que
trata o presente Regulamento, através de expedição de normas.
ANEXO I

ITEM MERCADORIAS/DIFERIMENTO
Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
1
Produtos agropecuários e pinto de um dia.
 Vide Convênio ICMS 100/97

Redação original:
1 - Carne verde promovida por produtor não-inscrito no CCA.

Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
2
Fornecimento de refeições prontas.
 Vide Convênio ICMS 9/93.
Redação original:.
2 - Fornecimento de refeições a estabelecimentos comercial, industrial ou produtor, destinadas a
consumo por parte de seus empregados.

3 Gado em pé.
 Vide RICMS art. 109, II, “a”, e § 17.

4 Leite fresco, pasteurizado ou não.


 Vide Convênio ICM 07/77 e § 16 do art. 109 do RICMS/99.

Nova redação dada ao item 5 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de


5 1º.01.2004.
Matérias-primas e/ou insumos industriais importados do exterior e o combustível
derivado de petróleo destinado à produção de energia elétrica, exceto o gás natural.
Redação original:
Matérias-primas e/ou insumos industriais importados do exterior.

6 Papel usado e aparas de papel, sucatas de


metais, retalhos, fragmentos, resíduos de plástico ou de tecidos.
 Vide de art. 109, § 18 do RICMS/99.

Nova redação dada ao item 7 pelo Decreto nº 21.616, de 2000, efeitos a partir de
7 1º.01.01
Ração balanceada, subprodutos ou derivados de trigo, concentrados e similares.
Pescado, aves e polpas de frutas, quando produzidos no Estado.
 Vide art. 109, § 16 do RICMS/99
Redação original:
7 - Pescado, aves, frutas frescas, polpas de frutas, hortaliças, legumes e ovos quando produzidos
neste Estado.

Nova redação dada ao item 8 pelo Decreto nº 39.449/18, efeitos a partir de


8 22.8.2018

Areia, barro, seixo e demais produtos in natura, exceto pedra, petróleo e gás natural.
Redação anterior dada ao item 8, pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01.
Areia, pedra, barro, seixo e demais produtos in natura, exceto petróleo e gás natural.

 Vide Pauta de Preços Mínimos.


Redação original:
8 - Produtos agropecuários e pintos de um dia.
ITEM MERCADORIAS/DIFERIMENTO

9 Revogado pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13.


Redação original:
9 -Produtos in natura, exceto petróleo e gás natural.

 Vide art. 322, do RICMS/99

10 Produtos do setor primário, produzidos pelo produtor primário.


 Vide art. 330, III, do RICMS/99.

Item 11 acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11


11
Madeira extraída em conformidade com planos de manejo.
Revogado pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.
12 Redação original do item 12 acrescentado pelo Decreto 34.363/14, efeitos a partir de 1º.1.14:
Biodiesel - B100.

Revogado pelo Decreto 37.676/17, efeitos a partir de 1º.03.17.


13 Redação original do item 13 acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1º.9.16:
Querosene de aviação

Revogado pelo Decreto 37.676/17, efeitos a partir de 1º.03.17.


14 Redação original do item 14 acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1º.9.16:
Gasolina de aviação

Item 15 acrescentado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017.


15
Álcool Etílico Anidro Combustível – AEAC quando destinado à mistura com a
gasolina A.
Item 16 acrescentado pelo Decreto 37.535/16, efeitos a partir de 1º.2.2017.
16
Biodiesel B100 quando destinado à mistura com óleo diesel.
Revogado pelo Decreto 38.751/18, efeitos a partir de 1º.12.2017.

17 Redação original do item 17 acrescentado pelo Decreto 38.361/17, efeitos a partir de 1º.12.2017.
Energia elétrica de fonte térmica, obtida de combustíveis fósseis, gerada por produtor independente no
interior do Estado, destinada a concessionária de distribuição de energia elétrica também localizada no
interior.

REVOGADO pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16

ANEXO II

% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO

Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
1
Água mineral.

 Vide Protocolos ICMS 11/91 e 30/99.


 Vide Protocolo ICMS 15/91, efeitos até 08.04.03, e Protocolo ICMS 05/03, 50%
efeitos a partir de 09.04.03

Redação original:
1 – Água mineral
....................................................................................................................20%
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO

Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 25.282/05, efeitos a partir de 01.09.05
2
Bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e choppes, exceto o disposto no item 24.

 Vide: Protocolos ICMS 11/91; 30/99 e 10/92.


 Vide Decreto nº 23.228, de 13.1.03 e Protocolo ICMS 10/92
 Vide Decreto nº 20.600/99, relativo a bebidas alcoólicas. Efeitos até 5.8.09. 120%
 Vide redação original do § 1º, do art. 114, do RICMS/99, quanto a cerveja em lata.

Redação original:
2-Bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e
choppes..............................................................120%

3 Cigarros, cigarrilhas, charutos, fumos industrializados e papel para cigarro.


50%
 Vide Convênio ICMS 37/94

4 Cimentos
30%
 Vide Convênio 65/88; Protocolo ICM 20/87; Protocolos ICMS 06/90 e 08/94

5 Discos fonográficos, fitas virgens ou gravadas, “compact disc“ - CD e “Laser disc”.


25%
 Vide Protocolo ICMS 19/85

Nova redação dada ao item 6 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04.
6
Farinha de trigo e semolina.

 Vide §§ 2º, 5º e 6º do art. 118 do RICMS/99 (Antecipação).


 Vide Protocolo ICMS 46/00, que dispõe sobre a harmonização da ST, nas
operações com trigo em grão e farinha de trigo, pelos Estados signatários,
30%
integrantes das Regiões Norte e Nordeste.
 Em relação a TRIGO vide Protocolo ICMS 06/90 (AM com destino a RR)

Redação original:
Farinhas de trigo de qualquer tipo e semolinas em embalagem superior a 1 kg.

Revogado pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.07.10


7
Redação anterior dada ao item 7 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
Ração balanceada, subprodutos ou derivados de trigo, concentrados e similares.
30%
 Vide §§ 2º, 5º e 6º do art. 118 do RICMS/99 (Antecipação).

Redação original:
Farinhas de trigo de qualquer tipo e semolinas em embalagem de 1 kg.

8 Filmes fotográficos e cinematográficos e “slides”.


40%
 Vide Protocolo ICMS 15/85

Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01

9 Gasolina automotiva e álcool anidro

 Vide Convênio ICMS 03/99


91,49%
 Vide Decretos 19.945/99.

Redação original:
9 - Gasolina automotiva e álcool anidro. ................. 124,07%

10 Gás liqüefeito de petróleo

 Vide Convênio ICMS 03/99 253,62%


 Vide Decreto 19.945/99.

Nova redação dada ao item 11 pelo Dec. 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
45,59%
11
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Óleo diesel e biodiesel.

 Vide Convênio ICMS 03/99


 Vide Decreto 19.945/99
 Vide §§ 5º e 6º do art. 118, do RICMS/99 (Antecipação).
 Vide Convênio ICMS 58/96, isenção na saída de óleo diesel para embarcação
pesqueira.

Redação original
11 - Óleo diesel ....................................................................................................................
45,59%

Nova redação dada ao item 12 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º. 01.14
12
Aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, fluidos, graxas, removedores,
exceto o classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera, protetivos e
para transformadores, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos,
bem como aguarrás, classificadas no código 27.10.00.9902 da NBM/SH.

Redação anterior dada ao item 12 pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 06.13
Aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas,
removedores, exceto o classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera,
protetivos e para transformadores, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas,
motores e veículos, bem como aguarrás, classificadas no código 27.10.00.9902 da NBM/SH.

Redação anterior dada ao item 12 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
12 - Lubrificantes, derivados ou não de petróleo, aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos,
desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas, removedores, exceto o classificado no 30%
código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera, protetivos e para transformadores,
para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos, bem como aguarrás,
classificadas no código 27.10.00.9902 da NBM/SH.

 Vide Convênio ICMS 03/99


 Vide Decreto 19.945/99 e 22.564/02

Redação original:
12 - Lubrificantes, derivados ou não de petróleo, inclusive álcool carburante, aditivos,
agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes,, fluidos, graxas,
removedores, exceto o classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera,
protetivos e para transformadores, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas,
motores e veículos, bem como aguarrás, classificadas no código 27.10.00.9902 da
NBM/SH.........................................30%

13 Isqueiros, lâminas e aparelhos de barbear descartáveis.


30%
 Vide Protocolo ICMS 16/85

14 Nova redação dada ao item 14 pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º.05.13

Lâmpadas elétricas e lâmpadas LED para iluminação de ambientes, baseadas em técnica


digital.
40%
Redação original:
Lâmpadas elétricas.

 Vide Protocolo ICMS 17/85

15 Nova redação dada ao item 15 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 31.08.12

Mercadorias comercializadas pelo sistema de marketing direto destinadas a revendedores


localizados no Estado para venda porta-a-porta a consumidor final.

Redação original: 50%


15 - Mercadorias comercializadas pelo sistema de “marketing” direto destinadas a
revendedores não – inscritos.

 Vide Convênio ICMS 45/99 (operações internas)

16 Pilhas e baterias elétricas.


40%
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
 Vide Protocolo ICMS 18/85

Revogado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08


17
Redação original:
40%
Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha, exceto pneus e câmaras para
bicicletas

Nova redação dada ao item 18 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas e medicamentos, exceto para uso
18 veterinário; algodão, gazes, atadura, curativo, esparadrapo, haste (flexível ou não);
mamadeiras, bicos e chupetas; absorventes higiênicos, de uso externo ou interno; fraldas
descartáveis ou não; preservativos; seringas e agulhas; escovas e pastas dentifrícias;
provitaminas e vitaminas; contraceptivos e preparações químicas contraceptivas à base de
hormônios ou de espermicidas; fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária;
materiais esterilizados para suturas cirúrgicas e odontológicas (incluindo os fios absorvíveis
esterilizados), adesivos esterilizados para tecidos orgânicos, utilizados em cirurgia para
fechar ferimentos; preparações contrastantes para exames radiológicos e reagentes de
diagnóstico concebidos para serem administrados ao paciente; reagentes destinados à
determinação dos grupos ou dos fatores sanguíneos; cimentos e outros produtos para
obturação dentária; cimentos para a reconstituição óssea.

 Não se aplica em operações interestaduais destinadas ao AM.


 Vide Convênio ICMS 116/98 que isenta operações com preservativo (NCM
4014.10.00)
 Vide Ato COTEPE ICMS 100/99: Convênio ICMS 76/94 (denunciado pelo
Amazonas – Decreto 20.390, de 27.09.99)
 Vide §§ 6º, 7º e 8º, do art. 114, do RICMS/99
 Vide Protocolo ICMS 18/99 (AM com destino a RR)
 Vide Decreto 20.389/1999.

Redação anterior dada ao item 18 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas e medicamentos, exceto para uso
veterinário; algodão, gazes, atadura, curativo, esparadrapo, haste (flexível ou não);
mamadeiras, bicos e chupetas; absorventes higiênicos, de uso externo ou interno; fraldas
descartáveis ou não; preservativos; seringas e agulhas; escovas e pastas dentifrícias;
provitaminas e vitaminas; contraceptivos e preparações químicas contraceptivas à base de
hormônios ou de espermicidas; fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária;
materiais esterilizados para suturas cirúrgicas e odontológicas (incluindo os fios absorvíveis 59%
esterilizados), adesivos esterilizados para tecidos orgânicos, utilizados em cirurgia para
fechar ferimentos; preparações contrastantes para exames radiológicos e reagentes de
diagnóstico concebidos para serem administrados ao paciente; reagentes destinados à
determinação dos grupos ou dos fatores sanguíneos; cimentos e outros produtos para
obturação dentária; cimentos para a reconstituição óssea; classificados nas posições 3002
a 3006 da NCM/SH.

Redação anterior dada ao item 18 pelo Decreto 31.302/11, efeitos a partir de 13.5.11.
Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, medicamentos de uso humano, algodão,
gaze, atadura, esparadrapo, haste (flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas,
absorventes higiênicos de uso externo ou interno, fraldas descartáveis ou não, preservativos,
seringas, escovas e pastas dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas
para seringas, fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária e preparações
químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas.

Redação anterior dada ao item 18 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
18 - Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, medicamentos, algodão, gaze,
atadura, esparadrapo, haste (flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas, absorventes
higiênicos de uso externo ou interno, fraldas descartáveis ou não, preservativos, seringas,
escovas e pastas dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas para
seringas, fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária e preparações químicas
contraceptivas à base de hormônios ou de
espermicidas.................................................................................................. 59%

Redação anterior dada pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04:


18 - Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, medicamentos, algodão, gaze,
atadura, esparadrapo, haste (flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas, absorventes
higiênicos de uso externo ou interno, fraldas descartáveis ou não, preservativos, seringas,
escovas e pastas dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas para
seringas, fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária e preparações químicas
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
contraceptivas à base de hormônios ou de
espermicidas............................................................................................. 42,85%

Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:


Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, algodão, gaze, atadura, esparadrapo,
haste (flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas, absorventes higiênicos de uso externo
ou interno, fraldas descartáveis ou não, preservativos, seringas, escovas e pastas
dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas para seringas, fio e fita dental,
preparação para higiene bucal e dentária e preparações químicas contraceptivas à base de
hormônios ou de espermicidas.

Redação original:
Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, medicamentos, algodão,, gaze, atadura,
esparadrapo, haste(flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas, absorventes higiênicos
de uso externo ou interno, fraldas (descartáveis ou não), preservativos, seringas, escovas e
pastas dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas para seringas, fio e fita
dental, preparação para higiene bucal e dentária e preparações químicas contraceptivas à
base de hormônios ou de espermicidas.
................................................................................................45%

Nova redação dada ao item 19 pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25. 07.08
19
Refrigerantes, xarope ou extrato concentrado para preparo de refrigerante em máquina (“pre-
mix” e “post-mix”), bebidas isotônicas e energéticas.

 Vide: Protocolos ICMS 11/91; 30/99 e 10/92

Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir 1.01.04: 50%
Refrigerantes, bebidas energéticas, alimento líquido a base de frutas com ou sem adição
de vitamina ou repositor energético e o extrato para preparo de refrigerantes (“pre-mix” e
“pos-mix”).

Redação original:
Refrigerantes e extratos para o preparo de refrigerantes (“pré-mix” e “post-mix”).

Nova redação dada ao item 20 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
20
Tintas, vernizes, preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes e
outros; massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho,
limpeza, polimento ou conservação; xadrez e pós assemelhados; piche, pez, betume e
asfalto; produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas
e adesivos; secantes preparados; catalisadores, aglutinantes, aditivos, agentes de cura;
massas para acabamento, pintura ou vedação; inseticidas, rodenticidas, fungicidas,
raticidas, repelentes e outros produtos semelhantes; herbicidas, inibidores de germinação e
reguladores de crescimento para plantas; desinfetantes e produtos semelhantes
apresentados em quaisquer formas ou embalagens; naftalina; e produtos para limpeza
pesada; classificados nas posições 2706, 2707, 2710, 2713, 2714, 2715, 2821, 2901, 2902,
3204 a 3206, 3208 a 3212, 3214, 3404, 3405, 3505, 3506, 3805, 3807, 3808, 3810, 3814,
3815, 3824, 3905, 3907, 3909, 3910 e 6807 e no item 2832.20.00 da NCM/SH. 35%

 Vide Convênio ICMS 74/94

Redação anterior dada ao item 20 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.01:
Tintas, vernizes, preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes;
cera e massa de polir; xadrez e pós assemelhados; piche e impermeabilizantes;
secantes preparados, catalisadores, massas para acabamento, pintura ou vedação e
corantes. ......................................................... 35%

Redação original:
20 – Tintas, vernizes, preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e
vernizes; cera e massa de polir; xadrez e pós assemelhados; piche, impermeabilizantes;
secantes preparados, catalisadores, massas para acabamento, pintura ou vedação e
corantes. ...................................30%

Nova redação dada ao item 21 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 31.08.12
30%
21 Veículos automotores terrestres novos e seus acessórios, exceto de duas rodas.

 Vide Convênio ICMS 132/92


 Vide Convênios ICMS 50/99 e 93/02
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
 Vide Decreto nº 22.564, de 08.04.02.

Redação original do item 21 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de


1º.01.01:
21 - Veículos automotores terrestres novos e seus acessórios, exceto de duas rodas e
utilitários.

Item 22 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


22
Veículos novos de duas rodas motorizados.
34%
 Vide Convênios ICMS 52/93 e 28/99

Item 23 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01


23
Álcool hidratado
23,46%
 Vide Convênios ICMS 03/99, 54/02, 91/02 e 140/02.
 Vide Decreto 19.945/99

Nova redação dada ao item 24 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
24
Vinhos e bebidas espirituosas classificados nas posições 2204 a 2208 da NCM/SH.

Redação anterior dada ao item 24 pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
Vinhos e bebidas espirituosas classificadas na posição 2208 da
NCM/SH.............................. 60%

Redação anterior dada pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08: 60%
Vinhos
....................................................................................................................................... 60%

Redação original do Item 24 acrescentado pelo Decreto 25.282/05, efeitos a partir de


1º.9.05:
24 – Vinhos
............................................................................................................................... 28%

Item 24 revogado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04

Redação original do Item acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de


1º.1.04:
24 -Telefone celular de origem nacional ou importado do
exterior............................................ 60%
Item 25 revogado pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04
25
Redação original do Item acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de
45%
1º.1.04:
Medicamentos

Nova redação dada ao item 26 pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11
26
Gás natural, inclusive gás natural veicular.
30%
Redação Original do Item 26 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Gás natural veicular.

Item 27 acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07


27
100%
Gelo

Item 28 revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12


28
Redação original do item 28 acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
30%
1º.01.07:
Asfalto

Nova redação dada ao item 29 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12 Nova
redação
dada ao
29 item 29
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, quando pelo
saídas de estabelecimento fabricante, nas hipóteses previstas no inciso I do § 2º da cláusula Decreto
segunda do Protocolo ICMS 41/08. 35.772/15,
efeitos a
Redação anterior dada pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25. 07.08: partir de
Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, quando 1º.2.15
saídas de estabelecimento fabricante, nas hipóteses previstas no inciso I do § 2º da cláusula
segunda do Protocolo ICMS 36,56%
41/08...................................................................................................................... 6,5%
Redação
Redação original do item 29 acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de original:
1º.6.08: 33,08%
Peças, componentes e acessórios para veículos automotores, de que tratam os Anexos I e
II do Protocolo ICMS 41/08, quando saídas de estabelecimento fabricante.

Nova redação dada ao item 30 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12 Nova
redação
30 Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, não incluídos dada ao
no item 29. item 30
pelo
Redação anterior dada pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25. 07.08: Decreto
Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, não 35.772/15,
incluídas no item efeitos a
29..................................................................................................................................... partir de
40,0% 1º.2.15

Redação original do item 30 acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 71,78%
1º.6.08:
Peças, componentes e acessórios para veículos automotores e outros fins, de que tratam Redação
os Anexos I e II do Protocolo ICMS 41/08, quando não incluídas no item original:
anterior............................. 40,0% 59,60%

Item 31 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08


31
Sorvetes de qualquer espécie, inclusive sanduíches de sorvetes e picolés, classificados na 70,0%
posição 2105.00 da NCM/SH.

Nova redação dada ao item 32 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12

32 Preparados para fabricação de sorvete em máquina ou preparados para fabricação


de frozen de iogurte em máquina, classificados nas posições 1806, 1901 e 2106 da NCM/SH.
328%
Redação original do item 32 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de
1º.09.08:
32 - Preparados para fabricação de sorvete em máquina, classificados nas posições 1806,
1901 e 2106 da NCM/SH.

Nova redação dada ao item 33 pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.
33
Acessórios e acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos,
palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou
acondicionar o sorvete.
Redação original do Item 33 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 20%
1º.9.08:
Acessórios e componentes, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos,
pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros produtos destinados a integrar ou acondicionar
o sorvete.

Item 34 acrescentado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08


34
Pneus, dos tipos utilizados em automóveis de passageiros (incluídos os veículos de uso
misto - camionetas e os automóveis de corrida). 42%

 Vide Convênio ICMS 85/93

Item 35 acrescentado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08


35
Pneus, dos tipos utilizados em caminhões (inclusive para os fora-de-estrada), ônibus, aviões,
32%
máquinas de terraplenagem, de construção e conservação de estradas, máquinas e tratores
agrícolas, pá-carregadeira.
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO

Item 36 acrescentado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08


36
60%
Pneus para motocicletas.

Nova redação dada ao item 37 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.12.
37
Protetores, câmaras de ar e outros tipos de pneus, exceto pneus e câmaras de bicicleta.

Redação original do item 37 acrescentado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de


45%
23.12.08:
Protetores, câmaras de ar e outros tipos de pneus.

 Vide Convênio ICMS 85/93

Item 38 acrescentado pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08


38
Rações tipo “pet” para animais domésticos.
46%
 Vide Protocolo ICMS 26/04

Nova redação dada ao item 39 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12

Produtos eletrodomésticos, eletroportáteis e eletroeletrônicos, especificados em resolução.

39  Vide Resolução nº 0033/2012-GSEFAZ 25% a


 Vide Resolução 010/09-GSEFAZ. 70%

Redação anterior dada ao item 39 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.12,
exceto para eletroportáteis com efeitos a partir de 1º.9.12.
39 - Produtos eletrodomésticos, eletroportáteis e eletroeletrônicos, especificados em
resolução.... 70%

Redação original do item 39 acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de


06.08.09:
36 - Produtos eletrodomésticos e eletroportáteis, especificados em
resolução.................................. 70%

Nova redação dada ao item 40 pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.

Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene e de toucador, para uso humano e de animais


domésticos, especificados em resolução.
40
 Vide Resolução 011/09 - GSEFAZ
 Porcentagem corrigida por errata publicada no DOE de 15.9.2010. Redação 70%
original: “80%”.

Redação original do Item 40 acrescentado pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de


1º.10.09:
Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, especificados em
resolução 70%.

Nova redação dada ao item 41 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 1º.2.15

Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, especificados em resolução

Redação original dada ao item 41 acrescentado pelo Decreto 28.895/09, efeitos a


41
partir de 06.08.09: 70%
Materiais de construção especificados em resolução.

 Vide Resolução 013/09-GSEFAZ.

Nova redação dada ao item 42 pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.

Mercadorias adquiridas por pessoa não inscrita no CCA, com habitualidade ou em volume
42 que caracterize intuito comercial.
30%
Item 42 acrescentado pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10
Mercadorias adquiridas por pessoa física, com habitualidade ou em volume que caracterize
intuito comercial em 30%.
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO

Item 43 acrescentado pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.


43
50%
Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes.

Item 44 acrescentado pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11


44
30%
Querosene de aviação (QAV) e gasolina de aviação (GAV).

Item 45 revogado pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º.02.13


45
Redação original do Item 45 acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de
1º.11.11:
Farinha de trigo ou semolina, nas operações de transferências entre estabelecimentos do
125%
mesmo titular, quando provenientes de outras unidades federadas

Item 46 acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12

Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, nas operações de
46 75%
transferências entre estabelecimentos do mesmo titular, quando provenientes de outras
unidades federadas.

Nova redação dada ao item 47 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12

Materiais de limpeza especificados em resolução.

 Vide Resolução nº 0032/2012-GSEFAZ 21% a


47
87%
Redação original do item 47 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de
1º.09.12.
Materiais de limpeza especificados em
resolução......................................................................... 70%

Item 48 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.09.12.

Instrumentos e aparelhos de óptica, de fotografia, de cinematografia, de medida, de controle


48 ou de precisão, especificados em resolução. 70%

 Vide Resolução nº 0024/2012-GSEFAZ.

Nova redação dada ao item 49 pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.12

Papel e cartão; obras de pasta de celulose, de papel ou de cartão; especificados em


resolução.

 Vide Resoluções nº 037/2012-GSEFAZ e 018/2013-GSEFAZ


31% a
111%
Redação anterior dada ao item 49 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12
Papel e cartão; obras de pasta de celulose, de papel ou de cartão; especificados em
49
resolução...... 36% a 70%

 Vide Resolução nº 0035/2012-GSEFAZ (Revogada pela Resolução nº 37/2012 -


GSEFAZ)

Redação original do item 49 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de


1º.09.12.
Papel e cartão; obras de pasta de celulose, de papel ou de cartão; especificados em
resolução...... 70%

Nova redação dada ao item 50 pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º.01.13

Terminais portáteis de telefonia celular, incluídos os smartphones, classificados nas


subposições 8471.30.19 e 8517.12 da NCM/SH.
50 29%
Redação original do Item 50 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de
19.7.12:
 Início de efeitos prorrogados para 1º.9.12, conforme Resolução nº 0029/2012-
GSEFAZ
Terminais portáteis de telefonia celular, classificados na subposição 8517.12 da NCM/SH.
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO

Item 51 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.12.

 Início de efeitos prorrogados para 1º.9.12, conforme Resolução nº 0029/2012-


GSEFAZ
51 50%
Móveis de madeira, de metal, de plástico ou de outras matérias, inclusive o mobiliário para
medicina, cirurgia, odontologia, veterinária e salões de cabeleireiro, classificados nas
posições 9402 e 9403 da NCM/SH.
Item 52 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.12.

 Início de efeitos prorrogados para 1º.9.12, conforme Resolução nº 0029/2012-


GSEFAZ
52 80%
Assentos, exceto dos tipos utilizados em veículos automóveis; suportes para camas;
colchões, inclusive box; edredões, almofadas, pufes, travesseiros e sacos de dormir;
classificados nas posições 9401 e 9404 da NCM/SH.

Nova redação dada ao item 53 pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º.01.13.

Brinquedos, jogos e artigos para divertimento, classificados nas posições 9503, 9504, 9505
e 9508.90.90 da NCM/SH, exceto no item 9504.50.00; tais como: triciclos, patinetes, carros
de pedais e outros brinquedos semelhantes de rodas; carrinhos para bonecos; bonecos;
brinquedos que representem animais ou seres não humanos; trens elétricos; modelos
reduzidos e modelos semelhantes para divertimento, mesmo animados, em conjunto para
montagem; outros conjuntos e brinquedos, para construção; quebra-cabeças (puzzles) de
qualquer tipo; outros brinquedos, com motor elétrico, de fricção, de corda ou de mola;
instrumentos e aparelhos musicais, de brinquedo; artigos para jogos de salão, incluindo os
jogos com motor ou outro mecanismo, os bilhares, as mesas especiais para jogos de cassino
e os jogos de balizas automáticos (boliche, por exemplo); cartas de jogar; artigos para festas,
carnaval ou outros divertimentos, incluindo os artigos de magia e artigos-surpresa.
53 70%
Redação original do Item 53 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de
19.7.12.
 Início de efeitos prorrogados para 1º.9.12, conforme Resolução nº 0029/2012-
GSEFAZ
Triciclos, patinetes, carros de pedais e outros brinquedos semelhantes de rodas; carrinhos
para bonecos; bonecos; brinquedos que representem animais ou seres não humanos; trens
elétricos, incluindo os acessórios; modelos reduzidos e modelos semelhantes para
divertimento, mesmo animados, em conjunto para montagem; outros conjuntos e brinquedos,
para construção; quebra-cabeças (puzzles) de qualquer tipo; outros brinquedos, com motor
elétrico, de fricção, de corda ou de mola; instrumentos e aparelhos musicais, de brinquedo;
classificados nas posições 9503 e 9504 da NCM/SH.

Item 54 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.12.

 Início de efeitos prorrogados para 1º.9.12, conforme Resolução nº 0029/2012-


54 GSEFAZ 30%

Charque e toucinho defumado.

Nova redação dada ao item 55 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12

Produtos da indústria alimentícia especificados em resolução.

 Vide Resolução nº 0034/2012-GSEFAZ


15% a
55 63%
Redação original do item 55 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de
1º.09.12.
Produtos da indústria alimentícia especificados em resolução............................................
30% a 60%
 Vide Resolução 025/12-GSEFAZ

Item 56 acrescentado pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º. 01.13.

Artefatos de uso doméstico especificados em resolução 61% a


56
122%
 Vide Resolução nº 0050/2012-GSEFAZ

Item 57 acrescentado pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º. 01.13.


57 70%
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Bicicletas e outros ciclos (incluídos os triciclos), sem motor, classificados na posição 8712.00
da NCM

Item 58 acrescentado pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º. 01.13.


58 70%
Fósforos, exceto os artigos de pirotecnia

Item 59 acrescentado pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 06.13.


59 61,31%
Lubrificantes, derivados ou não de petróleo.

Anexo II-A acrescentado pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16


ANEXO II-A
MERCADORIAS SUJEITAS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
 Vide Resolução nº 001/16 – GSEFAZ, ESTABELECE os procedimentos para recolhimento ou
creditamento do icms relativo aos estoques de mercadorias sujeitas à substituição tributária, conforme
estabelecido no Anexo II-A do Regulamento do ICMS.

ITEM DESCRIÇÃO NCM CEST MVA


Autopeças relacionadas no Anexo Único
do Protocolo ICMS 41/08, nas hipóteses
1. - - 36,56%
previstas no inciso I do § 2º da cláusula
segunda do referido Protocolo.
Autopeças relacionadas no Anexo Único
2. do Protocolo ICMS 41/08, nos casos não - - 71,78%
previstos no item 1.
Nova redação dada ao Item 3 pelo
Decreto 37.217/16, efeitos a partir de
1º .1.16
Outras peças, partes e acessórios para
veículos automotores terrestres não
relacionados no Anexo Único
do Protocolo ICMS 41/08, nas hipóteses
3. previstas no inciso I do § 2º da cláusula - - 36,56%
segunda do referido Protocolo.
Redação original do item 3 acrescentado pelo
Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1°.1.16:
Outras peças, partes e acessórios para veículos
automotores não relacionados no Anexo Único
do Protocolo ICMS 41/08, nas hipóteses previstas
no inciso I do § 2º da cláusula segunda do referido
Protocolo.
Nova redação dada ao Item 4 pelo
Decreto 37.217/16, efeitos a partir de
1º .1.16
4. Outras peças, partes e acessórios para - - 71,78%
veículos automotores terrestres não
relacionados no Anexo Único do Protocolo
ICMS 41/08, nos casos não previstos no
item 3.
ITEM DESCRIÇÃO NCM CEST MVA
Redação original do item 4 acrescentado pelo
Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1°.1.16:
Outras peças, partes e acessórios para veículos
automotores não relacionados no Anexo Único
do Protocolo ICMS 41/08, nos casos não previstos
no item 3.
Nova redação
dada à MVA
pelo Decreto
38.338/17,
efeitos a
Bebidas alcoólicas, exceto cervejas e partir de
chopes, especificadas em resolução. 1º.11.17.
5. - -
 Vide Resolução nº 030/2015- 120%
GSEFAZ. Redação original
da MVA
acrescentado
pelo Decreto
36.593/15, efeitos
a partir de
1°.1.16: 60%
Item 6 revogado pelo Decreto
38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.

Redação
Redação original:
6. - - original:
Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope,
75%
relacionadas no item 5, nas operações de
transferências entre estabelecimentos do mesmo
titular, quando provenientes de outras unidades
federadas.

Cervejas, chopes, refrigerantes, águas e


outras bebidas, especificadas em
resolução.
7. - - 42 a 120%
 Vide Resolução nº 030/2015-GSEFAZ;
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.
 Vide Protocolos ICMS 11/91 e 10/92.

Charutos, cigarrilhas e cigarros, de


8. tabaco ou dos seus sucedâneos. 2402 04.001.00 50%
 Vide Convênio ICMS 37/94
Nova redação dada ao Item 9 pelo
Decreto 38.910/18, efeitos a partir de
1º.12.17

Tabaco para fumar, mesmo contendo


9. sucedâneos de tabaco em qualquer 2403.1 04.002.00 50%
proporção.
Redação original:
Tabaco para fumar, mesmo contendo
sucedâneos em qualquer proporção.
 Vide Convênio ICMS 37/94

Nova
redação
dada pelo
Decreto
10. Papel para cigarro 4813.10.00 50%
38.910/18,
efeitos a
partir de
1º.12.17
ITEM DESCRIÇÃO NCM CEST MVA
14.013.00
Redação
original:
14.003.00

Nova redação
dada pelo
Decreto
37.217/16,
efeitos a
Materiais de construção e congêneres, partir de
especificados em resolução. 1º.1.16
11. - - 30 a 94%
 Vide Resolução nº 040/2015-
GSEFAZ; 033/2017-GSEFAZ.
Redação
original do MVA
acrescentado
pelo Decreto
36.593/15,
efeitos a partir
de 1°.1.16: 70%

Combustíveis e lubrificantes,
especificados em resolução. 23,46 a
12. - -
 Vide Resolução nº 031/2015- 253,62%
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.

Ferramentas especificadas em
resolução.
13. - - 70%
 Vide Resolução nº 032/2015-
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.
Materiais de limpeza especificados em
resolução.
14. - - 21 a 70%
 Vide Resolução nº 033/2015-
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.

Medicamentos de uso humano e outros


produtos farmacêuticos para uso
15. humano ou veterinário, especificados em - - 59%
resolução.
 Vide Resolução nº 037/2015-GSEFAZ.
Artefatos para uso doméstico,
16. especificados em resolução. - - 71 a 122%
 Vide Resolução nº 034/2015-GSEFAZ.
Pneumáticos, câmaras de ar e protetores
de borracha, especificados em
17. resolução. - - 32 a 60%
 Vide Resolução nº 036/2015-
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.
Nova
redação
dada pelo
Decreto
Produtos alimentícios especificados em 38.910/18,
18. resolução. - - efeitos a
 Vide Resolução nº 041/2015-GSEFAZ. partir de
1º.12.17

15 a 100%
ITEM DESCRIÇÃO NCM CEST MVA

Redação original:
15 a 63%

Produtos de papelaria.
19. - - 31 a 111%
 Vide Resolução nº 035/2015-GSEFAZ.
Produtos de perfumaria e de higiene
pessoal e cosméticos, especificados em
20. resolução. - - 30 a 70%
 Vide Resolução nº 038/2015-
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.

Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e


eletrodomésticos, especificados em
21. resolução. - - 25,4 a 70%
 Vide Resolução nº 039/2015-GSEFAZ.
Ração tipo “pet” para animais
22. domésticos. 2309 22.001.00 46%
 Vide Protocolo ICMS 26/04.
Sorvetes de qualquer espécie.
23. 2105.00 23.001.00 70%
 Vide Protocolo ICMS 20/05.

1806
Preparados para fabricação de sorvete
24. 1901 23.002.00 328%
em máquina.
2106
Veículos automotores, especificados em
25. resolução. - - 30%
 Vide Resolução nº 036/2015-GSEFAZ.
Motocicletas (incluídos os ciclomotores)
e outros ciclos equipados com motor
26. auxiliar, mesmo com carro lateral; carros 8711 26.001.00 34%
laterais.
 Vide Convênio ICMS 52/93.
Mercadorias comercializadas pelo
sistema de marketing direto destinadas
a revendedores localizados no Estado
27. para venda porta-a-porta a consumidor - - 50%
final.
 Vide Convênio ICMS 45/99.
Mercadorias adquiridas por pessoa não
inscrita no CCA, com habitualidade ou
28. - - 30%
em volume que caracterize intuito
comercial.
Item 29 acrescentado pelo Decreto
40.628/19, de 2.5.2019
29. 2716.00.00 07.001.00 150%
Energia elétrica.
Anexo III Revogado pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13.

ANEXO III
De acordo com o Ajuste 03/94, de 29.09.94, incorporado à legislação deste Estado pelo
Decreto nº 16.305, de 01.11.94.

Código de Situação Tributária

Tabela A - Origem da Mercadoria

0 - Nacional
1 - Estrangeira - Importação direta
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno

Nova redação dada à Tabela B pelo Ajuste 06/00, de 15.12.00, com efeitos a partir
de 01.01.01, incorporado à legislação deste Estado pelo Decreto nº 21.719, de
05.03.01.

Tabela B - Tributação pelo ICMS

00 - Tributada integralmente
10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 - Com redução de base de cálculo
30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 - Isenta
41 - Não tributada
50 - Suspensão
51 - Diferimento
60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
90 - Outras

Redação anterior dada pelo Ajuste 02/95, efeitos de 07.04.95 a 31.12.00.


Tabela B - Tributação pelo ICMS
0 - Tributada integralmente
1 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
2 - Com redução de base de cálculo
3 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
4 - Isenta ou não tributada
5 - Com suspensão ou diferimento
6 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
7 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
9 - Outras
Redação anterior, dada pelo Ajuste 03/94, efeitos de 05.10.94 a 06.04.95.
Tabela B - Tributação pelo ICMS
0 - tributada integralmente
1 - tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
2 - com redução de base de cálculo
3 - isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
4 - isenta ou não tributada
5 - com suspensão ou diferimento
6 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
7 - outras

Nova redação dada à ”NOTA EXPLICATIVA” pelo Ajuste 02/01, efeitos a partir de
16.04.01.
NOTA EXPLICATIVA:

O código de Situação Tributária é composto de três dígitos na forma ABB, onde o 1º dígito deve indicar a origem da
mercadoria, com base na Tabela A e os 2º e 3º dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
Redação anterior dada pelo Ajuste 03/94, efeitos de 01.01.94 a 15.04.01.
Nota Explicativa
O Código de Situação Tributária será composto de dois dígitos na forma AB, onde
o 1º dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A e o 2º dígito a
tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
NOTAS GENÉRICAS DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES

Primeira: O vocábulo “Mercadorias”, constante da Codificação de Entradas e Saídas de Mercadorias, compreende


também os produtos acabados ou semi-acabados, matérias-primas, produtos intermediários, material de embalagem e
de uso e consumo, inclusive os bens a serem integrados no ativo fixo, salvo se expressamente excepcionados.

Segunda: O vocábulo “Industrialização”, constante da Codificação de Entradas e Saídas de Mercadorias, compreende


também as operações de beneficiamento, lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, acondicionamento, confecção,
pintura, lustração e similares, bem como as de conserto e restauração de máquinas e aparelhos e a de
recondicionamento de motores, quando tais operações estejam, parcial ou totalmente, sujeitas ao Imposto de Circulação
de Mercadorias, ainda que ao abrigo de suspensão ou diferimento.

Anexo IV Revogado pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13.

ANEXO IV
Nova redação dada ao CFOP pelo Ajuste SINIEF 07/01, efeitos a partir de 01.01.03.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS

1.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO


Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na
mesma unidade da Federação do destinatário.

1.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.101 - Compra para industrialização


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também
serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de
seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

1.102 - Compra para comercialização


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste
código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.

1.111 - Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial


Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização,
recebidas anteriormente a título de consignação industrial.

1.113 - Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil


Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação
mercantil.

1.116 - Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, quando da
entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código “1.922 - Lançamento efetuado a título de
simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro”.

1.117 - Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da
mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código “1.922 - Lançamento efetuado a título de simples
faturamento decorrente de compra para recebimento futuro”.

1.118 - Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao
destinatário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do
adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à
ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código “5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou
recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”.

1.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, em vendas
à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.

1.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do
vendedor remetente por ordem do adquirente originário.
1.122 - Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar
pelo estabelecimento adquirente
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas
pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente.

1.124 - Industrialização efetuada por outra empresa


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores
referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou
consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos “1.551 - Compra de bem
para o ativo imobilizado” ou “1.556 - Compra de material para uso ou consumo”.

1.125 - Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de
industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias
remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser
classificada nos códigos “1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado” ou “1.556 - Compra de material para uso ou
consumo”.

1.126 - Compra para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços.

1.150 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1.151 - Transferência para industrialização

Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.

1.152 - Transferência para comercialização


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa, para serem comercializadas.

1.153 - Transferência de energia elétrica para distribuição


Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da
mesma empresa, para distribuição.

1.154 - Transferência para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços.

1.200 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES

1.201 - Devolução de venda de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento”.

1.202 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.

1.203 - Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas
foram classificadas no código “5.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio”.

1.204 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
foram classificadas no código “5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca
de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.

1.205 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de
prestações de serviços de comunicação.

1.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de
prestações de serviços de transporte.

1.207 - Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de
energia elétrica.

1.208 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência


Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, transferidos para outros
estabelecimentos da mesma empresa.

1.209 - Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros
estabelecimentos da mesma empresa.

1.250 - COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA

1.251 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização.
Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus
cooperados.

1.252 - Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.

1.253 - Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.

1.254 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de
transporte.

1.255 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de
comunicação.

1.256 - Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural.

1.257 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá
sobre os demais códigos deste subgrupo.

1.300 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

1.301 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma
natureza.

1.302 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial.
Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento
industrial de cooperativa.

1.303 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial.
Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento
comercial de cooperativa.

1.304 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento prestador de
serviço de transporte.

1.305 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou
de distribuidora de energia elétrica.

1.306 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural.

1350 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

1.351 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma
natureza.

1.352 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também
serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de
cooperativa.

1.353 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial

Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também
serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de
cooperativa.

1.354 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços
de comunicação.

1.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.

1.356 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.

1.400 - ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

1.401 - Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes
de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código
as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.403 - Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa.

1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em
operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.408 - Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.

1.409 - Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.

1.410 - Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime
de substituição tributária”.

1.411 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária”.

1.414 - Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com
produto sujeito ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para
vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de
substituição tributária, e não comercializadas.

1.415 - Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas
para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária, e não comercializadas.

1.450 - SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO


1.451 - Retorno de animal do estabelecimento produtor
Classificam-se neste código as entradas referentes ao retorno de animais criados pelo produtor no sistema integrado.

1.452 - Retorno de insumo não utilizado na produção


Classificam-se neste código o retorno de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema
integrado.

1.500 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS


DEVOLUÇÕES

1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial
exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

1.503 - Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do
estabelecimento
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico
de exportação”.

1.504 - Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou
recebida de terceiros
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
com fim específico de exportação”.

1.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado


Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento.

1.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro
estabelecimento da mesma empresa.

1.553 - Devolução de venda de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “5.551 - Venda de bem do ativo imobilizado”.

1.554 - Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para
uso fora do estabelecimento”.

1.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no
estabelecimento.

1.556 - Compra de material para uso ou consumo


Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.

1.557 - Transferência de material para uso ou consumo


Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro
estabelecimento da mesma empresa.

1.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

1.601 - Recebimento, por transferência, de crédito de ICMS


Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de créditos de ICMS, recebidos por transferência de
outras empresas.

1.602 - Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para
compensação de saldo devedor de ICMS

Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS
recebidos de outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do
estabelecimento.

1.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária


Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição
tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, ou, ainda, quando o ressarcimento for
apropriado pelo próprio contribuinte substituído, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.

Acrescido pelo AJ 05/02, efeitos a partir de 01.01.03.


1.604 - Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da apropriação de crédito de bens do ativo
imobilizado.

1.900 - OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS

1.901 - Entrada para industrialização por encomenda


Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa
ou de outro estabelecimento da mesma empresa.

1.902 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda


Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao
produto final pelo estabelecimento industrializador.

1.903 - Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.

1.904 - Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento,
inclusive por meio de veículos, e não comercializadas.

1.905 - Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém
geral.

1.906 - Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou
armazém geral.

1.907 - Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não
tenham retornado ao estabelecimento depositante.

1.908 - Entrada de bem por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato.

1.909 - Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato.

1.910 - Entrada de bonificação, doação ou brinde


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.

1.911 - Entrada de amostra grátis


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis.

1.912 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.

1.913 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração.

1.914 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira.

1.915 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

1.916 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo.
1.917 - Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial.

1.918 - Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial


Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação
mercantil ou industrial.

1.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo
industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

1.920 - Entrada de vasilhame ou sacaria


Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.
1.921 - Retorno de vasilhame ou sacaria
Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.

1.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para
recebimento futuro.

1.923 - Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja
compra do adquirente originário, foi classificada nos códigos “1.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem,
já recebida do vendedor remetente” ou “1.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do
vendedor remetente”.

1.924 - Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do
adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.

1.925 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente.

1.926 - Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua
desagregação
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de
mercadorias ou de sua desagregação.

1.949 - Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificada


Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificadas nos códigos anteriores.

2.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS


Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em
unidade da Federação diversa daquela do destinatário

2.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

2.101 - Compra para industrialização


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também
serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa recebidas de
seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.

2.102 - Compra para comercialização


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste
código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.

2.111 - Compra para industrialização de mercadoria recebida anteriormente em consignação industrial


Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização,
recebidas anteriormente a título de consignação industrial.

2.113 - Compra para comercialização, de mercadoria recebida anteriormente em consignação mercantil


Classificam-se neste código as compras efetivas de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação
mercantil.

2.116 - Compra para industrialização originada de encomenda para recebimento futuro


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, quando da
entrada real da mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código “2.922 - Lançamento efetuado a título de
simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro”.

2.117 - Compra para comercialização originada de encomenda para recebimento futuro


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da
mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código “2.922 - Lançamento efetuado a título de simples
faturamento decorrente de compra para recebimento futuro”.

2.118 - Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao
destinatário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do
adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à
ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código “6.120 - Venda de mercadoria adquirida ou
recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”.

2.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, em vendas
à ordem, já recebidas do vendedor remetente, por ordem do adquirente originário.

2.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do vendedor remetente

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do
vendedor remetente por ordem do adquirente originário.

2.122 - Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar
pelo estabelecimento adquirente
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas
pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente.

2.124 - Industrialização efetuada por outra empresa


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por terceiros, compreendendo os valores
referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo imobilizado ou de mercadorias para uso ou
consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser classificada nos códigos “2.551 - Compra de bem
para o ativo imobilizado” ou “2.556 - Compra de material para uso ou consumo”.

2.125 - Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de
industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias
remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser
classificada nos códigos “2.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado” ou “2.556 - Compra de material para uso ou
consumo”.

2.126 - Compra para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços.

2.150 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

2.151 - Transferência para industrialização


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.

2.152 - Transferência para comercialização


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa, para serem comercializadas.

2.153 - Transferência de energia elétrica para distribuição


Classificam-se neste código as entradas de energia elétrica recebida em transferência de outro estabelecimento da
mesma empresa, para distribuição.

2.154 - Transferência para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa, para serem utilizadas nas prestações de serviços.

2.200 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES

2.201 - Devolução de venda de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento”.

2.202 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.

2.203 - Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas
foram classificadas no código “6.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio”.

2.204 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
foram classificadas no código “6.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca
de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.

2.205 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de
prestações de serviços de comunicação.

2.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de
prestações de serviços de transporte.

2.207 - Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de
energia elétrica.

2.208 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferência


Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, transferidos para outros
estabelecimentos da mesma empresa.

2.209 - Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros
estabelecimentos da mesma empresa.

2.250 - COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA

2.251 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização.
Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus
cooperados.

2.252 - Compra de energia elétrica por estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada no processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento industrial de cooperativa.

2.253 - Compra de energia elétrica por estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento comercial de cooperativa.

2.254 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de transporte


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de
transporte.

2.255 - Compra de energia elétrica por estabelecimento prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento prestador de serviços de
comunicação.

2.256 - Compra de energia elétrica por estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada por estabelecimento de produtor rural.

2.257 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá
sobre os demais códigos deste subgrupo.

2.300 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

2.301 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma
natureza.

2.302 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento industrial.
Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento
industrial de cooperativa.

2.303 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento comercial.
Também serão classificadas neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento
comercial de cooperativa.

2.304 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de prestador de serviço de transporte


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizado por estabelecimento prestador de
serviço de transporte.

2.305 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou
de distribuidora de energia elétrica.
2.306 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural.
2.350 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

2.351 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma
natureza.

2.352 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também
serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de
cooperativa.

2.353 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também
serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de
cooperativa.

2.354 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços
de comunicação.

2.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.

2.356 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.

2.400 - ENTRADAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

2.401 - Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes
de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código
as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

2.403 - Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa.

2.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

2.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em
operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

2.408 - Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.

2.409 - Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.

2.410 - Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime
de substituição tributária”.

2.411 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária”.

2.414 - Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com
produto sujeito ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para
vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de
substituição tributária, e não comercializadas.

2.415 - Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas
para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária, e não comercializadas.

2.500 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS


DEVOLUÇÕES

2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial
exportadora ou outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.

2.503 - Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do
estabelecimento

Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “6.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico
de exportação”.

2.504 - Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou
recebida de terceiros
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “6.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
com fim específico de exportação”.

2.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

2.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado


Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento.

2.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código as entradas de bens destinados ao ativo imobilizado recebidos em transferência de outro
estabelecimento da mesma empresa.

2.553 - Devolução de venda de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “6.551 - Venda de bem do ativo imobilizado”.

2.554 - Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código “6.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para
uso fora do estabelecimento”.

2.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no
estabelecimento.

2.556 - Compra de material para uso ou consumo


Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.

2.557 - Transferência de material para uso ou consumo


Classificam-se neste código as entradas de materiais para uso ou consumo recebidos em transferência de outro
estabelecimento da mesma empresa.

2.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

2.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária


Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição
tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.

2.900 - OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS

2.901 - Entrada para industrialização por encomenda


Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para industrialização por encomenda de outra empresa
ou de outro estabelecimento da mesma empresa.

2.902 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por encomenda


Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos para industrialização por encomenda, incorporados ao
produto final pelo estabelecimento industrializador.

2.903 - Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo

Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.
2.904 - Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento,
inclusive por meio de veículos, e não comercializadas.

2.905 - Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém
geral.

2.906 - Retorno de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para depósito em depósito fechado ou
armazém geral.

2.907 - Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não
tenham retornado ao estabelecimento depositante.

2.908 - Entrada de bem por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em cumprimento de contrato de comodato.

2.909 - Retorno de bem remetido por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as entradas de bens recebidos em devolução após cumprido o contrato de comodato.

2.910 - Entrada de bonificação, doação ou brinde


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de bonificação, doação ou brinde.

2.911 - Entrada de amostra grátis


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de amostra grátis.

2.912 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para demonstração


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.

2.913 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para demonstração


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para demonstração.

2.914 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para exposição ou feira


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para exposição ou feira.

2.915 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

2.916 - Retorno de mercadoria ou bem remetido para conserto ou reparo


Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias ou bens remetidos para conserto ou reparo.

2.917 - Entrada de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas a título de consignação mercantil ou industrial.

2.918 - Devolução de mercadoria remetida em consignação mercantil ou industrial


Classificam-se neste código as entradas por devolução de mercadorias remetidas anteriormente a título de consignação
mercantil ou industrial.

2.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo
industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

2.920 - Entrada de vasilhame ou sacaria


Classificam-se neste código as entradas de vasilhame ou sacaria.

2.921 - Retorno de vasilhame ou sacaria


Classificam-se neste código as entradas em retorno de vasilhame ou sacaria.

2.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para
recebimento futuro.

2.923 - Entrada de mercadoria recebida do vendedor remetente, em venda à ordem


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas do vendedor remetente, em vendas à ordem, cuja
compra do adquirente originário, foi classificada nos códigos “2.120 - Compra para industrialização, em venda à ordem,
já recebida do vendedor remetente” ou “2.121 - Compra para comercialização, em venda à ordem, já recebida do
vendedor remetente”.

2.924 - Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do
adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
2.925 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente.

2.949 - Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado


Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificados nos códigos anteriores.

3.000 - ENTRADAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR


Classificam-se, neste grupo, as entradas de mercadorias oriundas de outro país, inclusive as decorrentes de aquisição
por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo poder público, e os serviços
iniciados no exterior

3.100 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

3.101 - Compra para industrialização

Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também
serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa .

3.102 - Compra para comercialização


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste
código as entradas de mercadorias em estabelecimento comercial de cooperativa.

3.126 - Compra para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as entradas de mercadorias a serem utilizadas nas prestações de serviços.

3.127 - Compra para industrialização sob o regime de “drawback”


Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e posterior
exportação do produto resultante, cujas vendas serão classificadas no código “7.127 - Venda de produção do
estabelecimento sob o regime de “drawback””.

3.200 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS OU ANULAÇÕES DE VALORES

3.201 - Devolução de venda de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento”.

3.202 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de
mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.

3.205 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de
prestações de serviços de comunicação.

3.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de
prestações de serviços de transporte.

3.207 - Anulação de valor relativo à venda de energia elétrica


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de venda de
energia elétrica.

3.211 - Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback”


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime
de “drawback”.

3.250 - COMPRAS DE ENERGIA ELÉTRICA

3.251 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização


Classificam-se neste código as compras de energia elétrica utilizada em sistema de distribuição ou comercialização.
Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativas para distribuição aos seus
cooperados.

3.300 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

3.301 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados nas prestações de serviços da mesma
natureza.

3.350 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE


3.351 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados nas prestações de serviços da mesma
natureza.

3.352 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial. Também
serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento industrial de
cooperativa.

3.353 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também
serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de
cooperativa.

3.354 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento prestador de serviços
de comunicação.

3.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.

3.356 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de produtor rural.

3.500 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS


DEVOLUÇÕES

3.503 - Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por trading company, empresa comercial
exportadora ou outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham
sido classificadas no código “7.501 - Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação”.

3.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

3.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado


Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento.

3.553 - Devolução de venda de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código as devoluções de vendas de bens do ativo imobilizado, cujas saídas tenham sido
classificadas no código “7.551 - Venda de bem do ativo imobilizado”.

3.556 - Compra de material para uso ou consumo

Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento.

3.900 - OUTRAS ENTRADAS DE MERCADORIAS OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS

3.930 - Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão
temporária
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de bens amparada por regime especial
aduaneiro de admissão temporária.

3.949 - Outra entrada de mercadoria ou prestação de serviço não especificado


Classificam-se neste código as outras entradas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificados nos códigos anteriores.

DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

5.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO


Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado na
mesma unidade da Federação do destinatário

5.100 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

5.101 - Venda de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas
neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou
a estabelecimento de outra cooperativa.

5.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros


Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus
cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.

5.103 - Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos
industrializados no estabelecimento.

5.104 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento.

5.105 - Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.

5.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da
repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador,
sem transitar pelo estabelecimento do importador.

5.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio

Nova Redação dada à Nota Explicativa pelo Ajuste SINIEF 9, de 18.06.04, em


vigor a partir de 24.06.04

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, destinados à Zona Franca de
Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei nº 288,
de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio
de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.
Redação original com efeitos de 01.01.03 a 24.06.04.
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo
estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.

5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio

Nova Redação dada à Nota Explicativa pelo Ajuste SINIEF 9, de 18.06.04, em


vigor a partir de 24.06.04
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas à Zona Franca
de Manaus ou Áreas de Livre Comércio desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei nº
288, de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de
maio de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.
Redação original, com efeitos de 01.01.03 a 24.06.04.
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.

5.111 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial


Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente
a título de consignação industrial.

5.112 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
industrial.

5.113 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil


Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente
a título de consignação mercantil.

5.114 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
mercantil.

5.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a
título de consignação mercantil.

5.116 - Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura


Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da saída real do
produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código “5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento
decorrente de venda para entrega futura”.

5.117 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido
classificado no código “5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura”.

5.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao
destinatário por conta e ordem do adquirente originário.

5.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do
adquirente originário.

5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja
compra seja classificada, pelo adquirente originário, no código “1.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originário,
entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem”.

5.122 - Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem
transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem
industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado
pelo estabelecimento do adquirente.

5.123 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do
adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento,
por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.

5.124 - Industrialização efetuada para outra empresa

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores
referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
industrial.

5.125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias
recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial.

5.150 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

5.151 - Transferência de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento
da mesma empresa.

5.152 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Nova redação dada à Nota Explicativa pelo AJ 05/03, efeitos a partir de 10.07.03.
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização
ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.
Redação original, efeitos até 9.07.03.
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros
para industrialização ou comercialização e que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da
mesma empresa.

5.153 - Transferência de energia elétrica


Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para
distribuição.

5.155 - Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos
industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem
que haja retorno ao estabelecimento depositante.

5.156 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento
depositante.

5.200 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE


VALORES

5.201 - Devolução de compra para industrialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização”.

5.202 - Devolução de compra para comercialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.

5.205 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das
aquisições de serviços de comunicação.

5.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das
aquisições de serviços de transporte.

5.207 - Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra
de energia elétrica.

5.208 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outros estabelecimentos da
mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.

5.209 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da
mesma empresa, para serem comercializadas.

5.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas
entradas tenham sido classificadas no código “1.126 - Compra para utilização na prestação de serviço”.

5.250 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

5.251 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados.

5.252 - Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.253 - Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.254 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços
de transporte.

5.255 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços
de comunicação.

5.256 - Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural.

5.257 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre
os demais códigos deste subgrupo.
5.258 - Venda de energia elétrica a não contribuinte
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos
códigos anteriores.

5.300 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

5.301 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma
natureza.

5.302 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.303 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.304 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de


transporte.

5.305 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.

5.306 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural.

5.307 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não
indicadas nos códigos anteriores.

5.350 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

5.351 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma
natureza.

5.352 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão
classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

5.353 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão
classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

5.354 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de
comunicação.

5.355 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora
de energia elétrica.

5.356 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural.

5.357 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não
indicadas nos códigos anteriores.

5.400 - SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

5.401 - Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária,
na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações com produtos
sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste
código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.
5.402 - Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação
entre contribuintes substitutos do mesmo produto
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no
estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto

5.403 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte
substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

5.405 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituído
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.

5.408 - Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento
da mesma empresa, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.

5.409 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime
de substituição tributária
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,
em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

5.410 - Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.

5.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária”.

5.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita
ao regime de substituição tributária”.

5.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está
sujeita ao regime de substituição tributária”.

5.414 - Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito
ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo estabelecimento para serem vendidos fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária.

5.415 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.

5.450 - SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO

5.451 - Remessa de animal e de insumo para estabelecimento produtor


Classificam-se neste código as saídas referentes à remessa de animais e de insumos para criação de animais no sistema
integrado, tais como: pintos, leitões, rações e medicamentos.

5.500 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES

5.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação


Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos com fim específico
de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

5.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico
de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.
5.503 - Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação
Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham
sido classificadas no código “1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação”.

5.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

5.551 - Venda de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento.

5.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

5.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado


Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja
entrada foi classificada no código “1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado”.

5.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento.

5.555 - Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no
estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “1.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro,
remetido para uso no estabelecimento”.

5.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “1.556 - Compra de material para uso ou consumo”.

5.557 - Transferência de material de uso ou consumo


Classificam-se neste código os materiais para uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma
empresa.

5.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

5.601 - Transferência de crédito de ICMS acumulado


Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de créditos de ICMS para outras
empresas.

5.602 - Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à
compensação de saldo devedor de ICMS
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS para
outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor desses estabelecimentos.

5.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária


Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição
tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.

5.900 - OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

5.901 - Remessa para industrialização por encomenda


Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada
em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.

5.902 - Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda

Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para
industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da
mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para
industrialização.

5.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.

5.904 - Remessa para venda fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículos.

5.905 - Remessa para depósito fechado ou armazém geral


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

5.906 - Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral


Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao
estabelecimento depositante.
5.907 - Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou
armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam
retornar ao estabelecimento depositante.

5.908 - Remessa de bem por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato.

5.909 - Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato.

5.910 - Remessa em bonificação, doação ou brinde


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde.

5.911 - Remessa de amostra grátis


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis.

5.912 - Remessa de mercadoria ou bem para demonstração


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração.

5.913 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração


Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.

5.914 - Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira.

5.915 - Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo.

5.916 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo


Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

5.917 - Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial.

5.918 - Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil
ou industrial.

5.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial,
que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

5.920 - Remessa de vasilhame ou sacaria


Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.

5.921 - Devolução de vasilhame ou sacaria


Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria.

5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura.

5.923 - Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem


Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em
vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário, foi classificada nos códigos “5.118 - Venda de produção do
estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem” ou “5.119 -
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem”.

5.924 - Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem
industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente dos mesmos.

5.925 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e
ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos
insumos recebidos para industrialização.
5.926 - Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua
desagregação
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de
mercadorias ou de sua desagregação.

5.927 - Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubou ou
deterioração das mercadorias.

5.928 - Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente do encerramento das
atividades da empresa.

5.929 - Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também
registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que
também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.

5.931 - Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária,
atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou
por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria
quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.

5.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação
diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.

5.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado


Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificados nos códigos anteriores.

6.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS


Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em
unidade da Federação diversa daquela do destinatário

6.100 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

6.101 - Venda de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas
neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa destinadas a seus cooperados ou
a estabelecimento de outra cooperativa.

6.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros


Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa destinadas a seus
cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.

6.103 - Venda de produção do estabelecimento, efetuada fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos
industrializados no estabelecimento.

6.104 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, efetuada fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento.

6.105 - Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.

6.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da
repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador,
sem transitar pelo estabelecimento do importador.

6.107 - Venda de produção do estabelecimento, destinada a não contribuinte


Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, destinadas a não contribuintes.
Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.

6.108 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada a não contribuinte


Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não
contribuintes. Quaisquer operações de venda destinadas a não contribuintes deverão ser classificadas neste código.

6.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.

Nova Redação dada à Nota Explicativa pelo Ajuste SINIEF 9, de 18.06.04, em


vigor a partir de 24.06.04
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, destinados à Zona Franca de
Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei nº 288,
de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio
de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.

Redação original com efeitos de 01.01.03 a 24.06.04.


Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo
estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio.

6.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio

Nova Redação dada à Nota Explicativa pelo Ajuste SINIEF 9, de 18.06.04, em


vigor a partir de 24.06.04
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, destinados à Zona Franca de
Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei nº 288,
de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio
de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.
Redação original com efeitos de 01.01.03 a 24.06.04.
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de
terceiros, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, destinadas à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio.

6.111 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação industrial


Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente
a título de consignação industrial.

6.112 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de Terceiros remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
industrial.

6.113 - Venda de produção do estabelecimento remetida anteriormente em consignação mercantil


Classificam-se neste código as vendas efetivas de produtos industrializados no estabelecimento remetidos anteriormente
a título de consignação mercantil.

6.114 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil

Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
mercantil.

6.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a
título de consignação mercantil.

6.116 - Venda de produção do estabelecimento originada de encomenda para entrega futura

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da saída real do
produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código “6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento
decorrente de venda para entrega futura”.

6.117 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido
classificado no código “6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura”.

6.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao
destinatário por conta e ordem do adquirente originário.

6.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do
adquirente originário.

6.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja
compra seja classificada, pelo adquirente originário, no código “2.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originário,
entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem”.

6.122 - Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem
transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem
industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado
pelo estabelecimento do adquirente.

6.123 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do
adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento,
por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.

6.124 - Industrialização efetuada para outra empresa

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores
referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
industrial.

6.125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria

Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias
recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial.

6.150 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

6.151 - Transferência de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento
da mesma empresa.

6.152 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

Nova redação dada a Nota Explicativa pelo AJ 05/03, efeitos a partir de 10.07.03.

Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização
ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.

Redação original, efeitos até 09.07.03.


Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros
para industrialização ou comercialização e que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da
mesma empresa.

6.153 - Transferência de energia elétrica


Classificam-se neste código as transferências de energia elétrica para outro estabelecimento da mesma empresa, para
distribuição.

6.155 - Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos
industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem
que haja retorno ao estabelecimento depositante.

6.156 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento
depositante.

6.200 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE


VALORES

6.201 - Devolução de compra para industrialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização”.

6.202 - Devolução de compra para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.

6.205 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das
aquisições de serviços de comunicação.

6.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das
aquisições de serviços de transporte.

6.207 - Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra
de energia elétrica.

6.208 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outros estabelecimentos da
mesma empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.

6.209 - Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da


mesma empresa, para serem comercializadas.

6.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas
entradas tenham sido classificadas no código “2.126 - Compra para utilização na prestação de serviço”.

6.250 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

6.251 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização. Também serão
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a cooperativas para distribuição aos seus cooperados.

6.252 - Venda de energia elétrica para estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.

6.253 - Venda de energia elétrica para estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento comercial. Também serão
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento comercial de cooperativa.

6.254 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de transporte


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços
de transporte.

6.255 - Venda de energia elétrica para estabelecimento prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de prestador de serviços
de comunicação.

6.256 - Venda de energia elétrica para estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural.

6.257 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre
os demais códigos deste subgrupo.

6.258 - Venda de energia elétrica a não contribuinte


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não indicadas nos
códigos anteriores.

6.300 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

6.301 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma
natureza.

6.302 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento industrial


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.
6.303 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento comercial
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento comercial. Também serão
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

6.304 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de prestador de serviço de transporte


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento prestador de serviço de
transporte.

6.305 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.

6.306 - Prestação de serviço de comunicação a estabelecimento de produtor rural

Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento de produtor rural.

6.307 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não
indicadas nos códigos anteriores.

6.350 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE

6.351 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às prestações de serviços da mesma
natureza.

6.352 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão
classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.

6.353 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento comercial. Também serão
classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.

6.354 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento prestador de serviços de
comunicação.

6.355 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora
de energia elétrica.

6.356 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de produtor rural.

6.357 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte

Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não
indicadas nos códigos anteriores.

6.400 - SAÍDAS DE MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

6.401 - Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária,
na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações com produtos
sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste
código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.

6.402 - Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação
entre contribuintes substitutos do mesmo produto
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no
estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto.

6.403 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte
substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

6.404 - Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de
substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente.
6.408 - Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento
da mesma empresa, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.

6.409 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime
de substituição tributária
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,
em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.

6.410 - Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.

6.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária”.

6.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “2.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita
ao regime de substituição tributária”.

6.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “2.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está
sujeita ao regime de substituição tributária”.

6.414 - Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito
ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo estabelecimento para serem vendidos fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária.

6.415 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.

6.500 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES

6.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação


Classificam-se neste código as saídas de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos com fim específico
de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

6.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico
de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.

6.503 - Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação


Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham
sido classificadas no código “2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação”.
6.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

6.551 - Venda de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento.

6.552 - Transferência de bem do ativo imobilizado


Classificam-se neste código os bens do ativo imobilizado transferidos para outro estabelecimento da mesma empresa.

6.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado


Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja
entrada foi classificada no código “2.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado”.

6.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as remessas de bens do ativo imobilizado para uso fora do estabelecimento.
6.555 - Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no
estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “2.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro,
remetido para uso no estabelecimento”.

6.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “2.556 - Compra de material para uso ou consumo”.

6.557 - Transferência de material de uso ou consumo


Classificam-se neste código os materiais de uso ou consumo transferidos para outro estabelecimento da mesma
empresa.

6.600 - CRÉDITOS E RESSARCIMENTOS DE ICMS

6.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária


Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituição
tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.

6.900 - OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

6.901 - Remessa para industrialização por encomenda


Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada
em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.

6.902 - Retorno de mercadoria utilizada na industrialização por encomenda


Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para
industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da
mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para
industrialização.

6.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo

Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.

6.904 - Remessa para venda fora do estabelecimento


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículos.

6.905 - Remessa para depósito fechado ou armazém geral


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias para depósito em depósito fechado ou armazém geral.

6.906 - Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral


Classificam-se neste código os retornos de mercadorias depositadas em depósito fechado ou armazém geral ao
estabelecimento depositante.

6.907 - Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral


Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou
armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam
retornar ao estabelecimento depositante.

6.908 - Remessa de bem por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as remessas de bens para o cumprimento de contrato de comodato.

6.909 - Retorno de bem recebido por conta de contrato de comodato


Classificam-se neste código as remessas de bens em devolução após cumprido o contrato de comodato.

6.910 - Remessa em bonificação, doação ou brinde


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde.

6.911 - Remessa de amostra grátis


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de amostra grátis.

6.912 - Remessa de mercadoria ou bem para demonstração


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para demonstração.

6.913 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para demonstração


Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para demonstração.

6.914 - Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para exposição ou feira.

6.915 - Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo


Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo.
6.916 - Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo
Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

6.917 - Remessa de mercadoria em consignação mercantil ou industrial

Classificam-se neste código as remessas de mercadorias a título de consignação mercantil ou industrial.

6.918 - Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil
ou industrial.

6.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial,
que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

6.920 - Remessa de vasilhame ou sacaria


Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.

6.921 - Devolução de vasilhame ou sacaria


Classificam-se neste código as saídas por devolução de vasilhame ou sacaria.

6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura.

6.923 - Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros, em venda à ordem


Classificam-se neste código as saídas correspondentes à entrega de mercadorias por conta e ordem de terceiros, em
vendas à ordem, cuja venda ao adquirente originário, foi classificada nos códigos “6.118 - Venda de produção do
estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em venda à ordem” ou “6.119 -
Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem”.

6.924 - Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem
industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente dos mesmos.

6.925 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e
ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos
insumos recebidos para industrialização.

6.929 - Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também
registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que
também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.

6.931 - Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária,
atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou
por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria
quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.

6.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação
diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.

6.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado


Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificados nos códigos anteriores.

7.000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR


Classificam-se, neste grupo, as operações ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro país

7.100 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA OU DE TERCEIROS

7.101 - Venda de produção do estabelecimento


Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas
neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento industrial de cooperativa.

7.102 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros


Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias por estabelecimento comercial de cooperativa.

7.105 - Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar

Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito


fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.

7.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da
repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador,
sem transitar pelo estabelecimento do importador.

7.127 - Venda de produção do estabelecimento sob o regime de “drawback”


Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento sob o regime de “drawback”,
cujas compras foram classificadas no código “3.127 - Compra para industrialização sob o regime de “drawback””.

7.200 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO OU ANULAÇÕES DE


VALORES

7.201 - Devolução de compra para industrialização


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização”.

7.202 - Devolução de compra para comercialização

Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.

7.205 - Anulação de valor relativo à aquisição de serviço de comunicação


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das
aquisições de serviços de comunicação.

7.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das
aquisições de serviços de transporte.

7.207 - Anulação de valor relativo à compra de energia elétrica


Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes da compra
de energia elétrica.

7.210 - Devolução de compra para utilização na prestação de serviço


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para utilização na prestação de serviços, cujas
entradas tenham sido classificadas no código “3.126 - Compra para utilização na prestação de serviço”.

7.211 - Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback”


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização sob o regime de “drawback” e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido
classificadas no código “3.127 - Compra para industrialização sob o regime de “drawback””.

7.250 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

7.251 - Venda de energia elétrica para o exterior


Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para o exterior.

7.300 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO

7.301 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza


Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma
natureza.

7.350 - PRESTAÇÕES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE

7.358 - Prestação de serviço de transporte


Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a estabelecimento no exterior.

7.500 - EXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS RECEBIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO

7.501 - Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação


Classificam-se neste código as exportações das mercadorias recebidas anteriormente com finalidade específica de
exportação, cujas entradas tenham sido classificadas nos códigos “1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim
específico de exportação” ou “2.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação”.
7.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO

7.551 - Venda de bem do ativo imobilizado

Classificam-se neste código as vendas de bens integrantes do ativo imobilizado do estabelecimento.

7.553 - Devolução de compra de bem para o ativo imobilizado


Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja
entrada foi classificada no código “3.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado”.

7.556 - Devolução de compra de material de uso ou consumo


Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “3.556 - Compra de material para uso ou consumo”.

7.900 - OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS

7.930 - Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial
aduaneiro de admissão temporária
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em devolução de bens cuja entrada tenha
ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária.

7.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado


Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que não tenham sido
especificados nos códigos anteriores.

Redação anterior, dada ao CFOP pelo Ajuste 11/89, efeitos de 01.01.90 a


31.12.2002.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS E BENS E DA AQUISIÇÃO


DE SERVIÇOS
1.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO
1.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.11 - Compras para industrialização
1.12 - Compras para comercialização
1.13 - Industrialização efetuada por outras empresas
1.14 - Compras para utilização na prestação de serviços
1.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.21 - Transferências para industrialização
1.22 - Transferências para comercialização
1.23 - Transferências para distribuição de energia elétrica
1.24 - Transferência para utilização na prestação de serviços
1.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
1.31 - devoluções de vendas de produção do estabelecimento
1.32 - devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
1.33 - Anulações de valores relativos à prestação de serviços
1.34 - Anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
1.40 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 1.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.41 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
1.41 - Compra de energia elétrica para distribuição
1.42 - Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial
1.43 - Compra de energia elétrica para consumo no comércio
1.44 - Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviços
Acrescido o item 1.45 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural
Acrescido o item 1.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.46 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada
1.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
1.51 - Aquisição de serviço de comunicação na prestação de serviço da mesma natureza
1.52 - Aquisição de serviço de comunicação pela indústria
1.53 - Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio
1.54 - Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte
1.55 - Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica
1.60 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
1.61 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
1.62 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
1.63 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
1.64 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
1.65 - Aquisição de serviço de transporte pela geradora ou distribuidora de energia elétrica
Acrescido o subgrupo 1.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.70 - ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇOES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 1.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.71 - Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 1.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.72 - Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 1.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.73 - Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 1.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.74 - Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 1.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.75 - Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 1.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.76 - Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 1.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.77 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
Acrescido o item 1.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.78 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Acrescido o item 1.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária
Acrescido o subgrupo 1.80 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO
Acrescido o item 1.81 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.81 - Retorno de mercadorias do estabelecimento produtor
Acrescido o item 1.82 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.82 - Retorno de insumos do estabelecimento produtor não utilizados na produção
Acrescido o subgrupo 1.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO
Acrescido o item 1.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específico de exportação
1.90 - OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS
Nova redação dada ao item 1.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.91 - Compras para o ativo imobilizado
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
1.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
Nova redação dada ao item 1.92 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.92 - Transferências para ativo imobilizado
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
1.92 - Transferências para ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
1.93 - Entradas para industrialização por encomenda
1.94 - Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Acrescido o item 1.95 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
1.95 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 1.96 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
Acrescido o item 1.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
Acrescido o item 1.98 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.98 - Transferências de materiais para uso ou consumo
1.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
2.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS
2.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
2.11 - Compras para industrialização
2.12 - Compras para comercialização
2.13 - Industrialização efetuada por outras empresas
2.14 - Compras para utilização na prestação de serviços
2.15 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
Redação anterior do item 2.15, acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
2.15 - Compra de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária.
2.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
2.21 - Transferências para industrialização
2.22 - Transferências para comercialização
2.23 - Transferências de energia elétrica
2.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
2.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
2.31 - devoluções de vendas de produção do estabelecimento
2.32 - devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
2.33 - anulações de valores relativos à prestação de serviços
2.34 - anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
Revigorado com nova redação o item 2.35, pelo Ajuste 03/00, efeitos a partir de
19.09.00.
2.35 - devolução de mercadoria e/ou bem remetido, inclusive por transferência
2.35 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos de 01.01.99 a 18.09.00.
Redação anterior, do item 2.35 acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
2.35 - Devolução de venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária.
2.36 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
Redação do item 2.36, acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a 31.12.98.
2.36 - Ressarcimento do ICMS retido por substituição tributária.
2.40 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 2.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.41 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
2.41 - Compra de energia elétrica para distribuição
2.42 - Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial
2.43 - Compra de energia elétrica para consumo no comércio
2.44 - Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviços
Acrescido o item 2.45 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural
Acrescido o item 2.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.46 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada
2.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
2.51 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
2.52 - Aquisição de serviço de comunicação pela indústria
2.53 - Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio
2.54 - Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte
2.55 - Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica
2.60 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
2.61 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
2.62 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
2.63 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
2.64 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
2.65 - Aquisição de serviço de transporte pela geradora ou distribuidora de energia elétrica
Acrescido o subgrupo 2.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.70 - ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 2.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.71 - Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 2.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.72 - Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 2.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.73 - Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 2.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.74 - Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 2.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.75 - Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 2.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.76 - Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 2.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.77 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
Acrescido o item 2.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.78 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Acrescido o item 2.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária
Acrescido o subgrupo 2.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO
Acrescido o item 2.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específico de exportação
2.90 - OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS
Nova redação dada ao item 2.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.91 - Compras para o ativo imobilizado
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
2.91 - Compras para ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo

Nova redação dada ao item 2.92 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.92 - Transferências para ativo imobilizado
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
2.92 - Transferências para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou
consumo
2.93 - Entradas para industrialização por encomenda
2.94 - Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Acrescido o item 2.95 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
2.95 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 2.96 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
Acrescido o item 2.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
Acrescido o item 2.98 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.98 - Transferências de materiais para uso ou consumo
2.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas
3.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR
3.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
3.11 - Compras para industrialização
3.12 - Compras para comercialização
3.13 - Compras para utilização na prestação de serviço
3.20 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
3.21 - Devolução de vendas de produção do estabelecimento
3.22 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
3.23 - Anulações de valores relativos à prestação de serviços
3.24 - Anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
3.30 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 3.31 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição
3.40 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
3.41 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
3.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
3.51 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
3.52 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
3.53 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
3.54 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
3.90 - OUTRAS ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
Nova redação dada ao item 3.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
3.94 - Entradas sob o regime de “drawback”
Acrescido o item 3.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
3.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E BENS E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
5.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO
5.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.11 - Vendas de produção do estabelecimento
5.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
5.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Acrescido o item 5.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.14 - Vendas, de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento
Acrescido o item 5.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 5.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
5.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.21 - Transferências de produção do estabelecimento
5.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
5.23 - Transferências de energia elétrica
5.24 - Transferências para utilização na prestação de serviço
Acrescido o item 5.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo
estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
5.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
5.31 - devoluções de compras para industrialização
5.32 - devoluções de compras para comercialização
5.33 - anulações de valores relativos à aquisição de serviços
5.34 - anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
5.40 - VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 5.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição
5.42 - Venda de energia elétrica para indústria
5.43 - Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviço
5.44 - Venda de energia elétrica para consumo rural
5.45 - Venda de energia elétrica a não contribuinte
Acrescido o item 5.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada
5.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
5.51 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
5.52 - Prestação de serviço de comunicação para contribuinte
5.53 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte
5.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
5.61 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
5.62 - Prestação de serviço de transporte para contribuinte
5.63 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Acrescido o subgrupo 5.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.70 - SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 5.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.71 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
Acrescido o item 5.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 5.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.73 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
Acrescido o item 5.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 5.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.75 - Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.76 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Acrescido o item 5.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.77 - Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.78 - Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária
Acrescido o subgrupo 5.80 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO
Acrescido o item 5.81 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.81 - Remessa de insumos para estabelecimento produtor
Acrescido o subgrupo 5.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS
DEVOLUÇÕES
Acrescido o item 5.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação
Acrescido o item 5.87 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim específico de exportação
Acrescido o item 5.88 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação
Acrescido o item 5.89 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.89 - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação
5.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
5.91 - Vendas de ativo imobilizado
5.92 - Transferência de ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
5.93 - Saídas para industrialização por encomenda
5.94 - Remessa simbólica dos insumos utilizados na industrialização por encomenda
5.95 - devoluções de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
Acrescido o item 5.96 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.96 - Remessas para vendas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 5.97 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.97 - Remessas de mercadorias para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
5.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
6.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS
6.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.11 - Vendas de produção do estabelecimento
6.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
6.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Acrescido o item 6.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.14 - Vendas de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 6.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 6.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
Acrescido o item 6.18 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.18 - Vendas de mercadorias de produção do estabelecimento, destinadas a não contribuintes;
Acrescido o item 6.19 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.19 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a não contribuintes.
6.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.21 - Transferências de produção do estabelecimento
6.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
6.23 - Transferências de energia elétrica
6.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Acrescido o item 6.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
devam transitar pelo estabelecimento depositante.
6.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,
COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
6.31 - Devoluções de compras para industrialização
6.32 - Devoluções de compras para comercialização
6.33 - Anulações de valores relativos à aquisição de serviços
6.34 - Anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
Revigorado com nova redação o item 6.35, pelo Ajuste 03/00, efeitos a partir de
19.09.00.
6.35 - Devolução de mercadoria e/ou bem recebido, inclusive por transferência
Revogado o item 6.35 pelo Ajuste 06/98, efeitos de 01.01.99 a 18.09.00.
Redação anterior, do item 6.35 acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
6.35 - Devolução de compra de mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária.

6.36 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.


Redação do item revogado, acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
6.36 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária.
6.40 - VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 6.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
6.41 - Venda de energia elétrica para distribuição
6.42 - Venda de energia elétrica para indústria
6.43 - Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviço
6.44 - Venda de energia elétrica para consumo rural
6.45 - Venda de energia elétrica a não contribuinte
Acrescido o item 6.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada
6.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
6.51 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
6.52 - Prestação de serviço de comunicação para contribuinte
6.53 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte
6.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
6.61 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
6.62 - Prestação de serviço de transporte para contribuinte
6.63 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Acrescido o subgrupo 6.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.70 - SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 6.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.71 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização
subseqüente.
Acrescido o item 6.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 6.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.73 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
Acrescido o item 6.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 6.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.75 - Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 6.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.76 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Acrescido o item 6.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.77 - Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Acrescido o item 6.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.78 - Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 6.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária
Acrescido o subgrupo 6.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS
DEVOLUÇÕES
Acrescido o item 6.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação
Acrescido o item 6.87 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim
específico de exportação
Acrescido o item 6.88 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação
Acrescido o item 6.89 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.89 - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação
6.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇO
6.91 - Vendas de ativo imobilizado
6.92 - Transferências de ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
6.93 - Saídas para industrialização por encomenda
6.94 - Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda
6.95 - devoluções de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
Acrescido o item 6.96 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.96 - Remessas de mercadorias para vendas fora do estabelecimento
Nova redação dada ao item 6.97 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.97 - Remessas de mercadorias para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
Redação anterior, acrescido o item 6.97 pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
6.97 - Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
6.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
7.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR
7.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
7.11 - Vendas de produção do estabelecimento
7.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
Acrescido o item 7.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
7.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 7.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
7.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
7.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
7.31 - devoluções de compras para industrialização
7.32 - devoluções de compras para comercialização
7.33 - anulações de valores relativos à aquisição de prestação de serviço
7.34 - anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
7.40 - VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
7.41 - Venda de energia elétrica
7.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
7.51 - Prestação de serviço de comunicação
7.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
7.61 - Prestação de serviço de transporte
7.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇO
7.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviço não especificados

NOTAS EXPLICATIVAS DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E DE PRESTAÇÕES


1.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO ESTADO
1.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
1.11 - Compras para industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.12 - Compras para comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as
entradas de mercadorias em estabelecimentos de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
1.13 - Industrialização efetuada por outras empresas
Os valores cobrados por estabelecimentos industrializadores compreendendo o dos serviços prestados e o das
mercadorias empregadas no processo industrial, exceto quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado e/ou de consumo do estabelecimento encomendante.
1.14 - Compras para utilização na prestação de serviços
As entradas de mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
1.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
As entradas de mercadorias transferidas do estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
1.21 - Transferências para industrialização
Referente às mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
1.22 - Transferências para comercialização
Referente às mercadorias a serem comercializadas.
1.23 - Transferências para distribuição de energia elétrica
Referente às operações para distribuição.
1.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Referente a mercadorias para serem utilizadas na prestação de serviços.
1.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda, bem como
anulação de valores.
1.31 - devoluções de vendas de produção do estabelecimento
Referente aos produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.11 -
Vendas de Produtos do Estabelecimento.
1.32 - devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
Referente às vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
1.33 - anulações de valores relativos à prestação de serviços
Correspondente a valor faturado indevidamente.
1.34 - anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
Correspondente a valor faturado indevidamente
1.40 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 1.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.41 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição ou comercialização. Também serão
classificadas neste código as compras de energia elétrica por cooperativa quando recebida para distribuição a
cooperados.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
1.41 - Compra de energia elétrica para distribuição
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição.
Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por
cooperativa quando recebida para distribuição a cooperados.
1.42 - Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em processos de industrialização. Também serão classificadas neste
código as compras de energia elétrica por estabelecimentos de cooperativas, quando recebidas para utilização em
processos de industrialização.
1.43 - Compra de energia elétrica para consumo no comércio
As compras de energia elétrica consumida pelo estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código
as compras de energia elétrica para consumo por estabelecimento de cooperativa.
1.44 - Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviços
As compras de energia elétrica a serem utilizadas pelo prestador de serviços, inclusive
cooperativa.
Acrescido o item 1.45 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural
As compras de energia elétrica a ser utilizada por estabelecimentos rurais.
Acrescido o item 1.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.46 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada
As compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste
subgrupo.
1.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
1.51 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
Pela aquisição de serviço de comunicação.
1.52 - Aquisição de serviço de comunicação pela indústria
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo na indústria. Também será classificada neste código a
aquisição de serviço de comunicação para consumo em estabelecimento industrial das cooperativas.
1.53 - Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo no comércio. Também será classificada neste código a
aquisição para consumo em estabelecimento de cooperativa diverso do indicado no item anterior.
1.54 - Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo em empresa de transporte.
1.55 - Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo de energia elétrica.
1.60 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
1.61 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
A aquisição de serviço de transporte para emprego na execução de serviço da mesma natureza.
1.62 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte por estabelecimento industrial de cooperativa.
1.63 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte por estabelecimento de cooperativa, diverso do indicado no item anterior.
1.64 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
Pela aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação.
1.65 - Aquisição de serviço de transporte pela geradora ou distribuidora de energia elétrica
Pela aquisição de serviço de transporte pela geradora ou distribuidora de energia
elétrica.
Acrescido o subgrupo 1.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.70 - ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 1.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.71 - Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em
estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 1.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.72 - Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadoria a serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de
cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 1.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.73 - Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
As entradas, por compras, de bens destinados ao ativo imobilizado, decorrentes de
operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 1.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.74 - Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de materiais destinados ao uso ou consumo, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Acrescido o item 1.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.75 - Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem industrializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Acrescido o item 1.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.76 - Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Acrescido o item 1.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.77 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
Referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas nos códigos 5.71 -
Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas
a comercialização ou industrialização subseqüente, ou 5.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações
sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 1.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.78 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.73 - Vendas de mercadorias
adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente, ou 5.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de
terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 1.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte
substituído, pelo sujeito passivo por substituição, nas hipóteses previstas na legislação
aplicável
Acrescido o subgrupo 1.80 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO
Acrescido o item 1.81 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.81 - Retorno de mercadorias do estabelecimento produtor
As entradas referentes a recebimentos de animais criados pelo produtor no sistema integrado.
Acrescido o item 1.82 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.82 - Retorno de insumos não utilizados na produção
Recebimento, em devolução, de insumos não utilizados pelo produtor na criação de animais pelo sistema integrado.
Acrescido o subgrupo 1.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO
As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, considerando-se:
Acrescido o item 1.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
1.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específico de exportação
As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
1.90 - OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS
Nova redação dada ao item 1.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.91 - Compras para o ativo imobilizado
As entradas por compras destinadas ao ativo imobilizado.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
1.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
As entradas por compras destinadas ao ativo imobilizado e/ou de materiais
destinados a uso ou consumo.

Nova redação dada ao item 1.92 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.92 - Transferências para ativo imobilizado
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
1.92 - Transferências para ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado e/ou de materiais para uso ou
consumo transferidos de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.93 - Entradas para industrialização por encomenda
Entradas destinadas à industrialização por encomenda de outro estabelecimento
1.94 - Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Retorno simbólico de insumos remetidos para industrialização por encomenda em outro estabelecimento.
Acrescido o item 1.95 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
1.95 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
e não comercializadas.
Acrescido o item 1.96 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas
Acrescido o item 1.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
As entradas por compras de materiais destinados ao uso e consumo.
Acrescido o item 1.98 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.98 - Transferências de materiais para uso ou consumo
As entradas de materiais para uso ou consumo transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Nova redação dada ao item 1.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
1.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação ou prestação, tais como:
- retornos de remessas para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
1.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação ou
prestação, tais como:
. retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento;
. retornos de remessas para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. entradas por doação, consignação e demonstração;
. entradas de amostra grátis e brindes.
2.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em outra unidade da Federação.
2.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
2.11 - Compras para industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa quando recebidas de seus
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
2.12 - Compras para comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as
entradas de mercadorias em estabelecimentos de cooperativas, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
2.13 - Industrialização efetuada por outras empresas
Os valores cobrados por estabelecimentos industrializadores, compreendendo os dos serviços prestados e os das
mercadorias empregadas, no processo industrial, exceto quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado e/ou de consumo do estabelecimento encomendante.
2.14 - Compras para utilização na prestação de serviços
As entradas de mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
2.15 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
Redação do item revogado acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
2.15 - Compra de Mercadoria Sujeita ao Regime de Substituição Tributária.
As entradas por compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias
em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
2.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
As entradas de mercadorias transferidas do estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
2.21 - Transferências para industrialização
Referente às mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
2.22 - Transferências para comercialização
Referente às mercadorias a serem comercializadas.
2.23 - Transferências de energia elétrica
Referente às operações para distribuição.
2.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Referente a mercadorias para serem utilizadas na prestação de serviços.
2.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de vendas, bem como
anulação de valores.
2.31 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento
Referente aos produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.11 -
Vendas de Produção do Estabelecimento.
2.32 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
Referente a vendas de mercadorias cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
2.33 - Anulações de valores relativos à prestação de serviços
Correspondente ao valor faturado indevidamente.
2.34 - Anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
Correspondente ao valor faturado indevidamente.
Revigorado com nova redação o item 2.35, pelo Ajuste 03/00, efeitos a partir de
19.09.00.
2.35 - Devolução de mercadoria e/ou bem remetido, inclusive por transferência
As entradas interestaduais referentes a devolução de mercadoria ou bens remetidos, inclusive por transferência.
2.35 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos de 01.01.99 a 18.09.00.
Redação anterior do item 2.35 acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
2.35 - Devolução de Venda de Mercadoria Sujeita ao Regime de Substituição
Tributária.
O valor desta entrada será utilizado para dedução das saídas de mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária a ser informado ao Estado do destinatário
original.

2.36 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.


Redação do item revogado, acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
2.36 - Ressarcimento de ICMS retido por Substituição Tributária.
O valor desta entrada de ICMS será utilizado para dedução do ICMS retido por
substituição tributária a ser remetido ao Estado do destinatário.
2.40 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 2.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.41 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição ou
comercialização. Também serão classificadas neste código as compras de energia
elétrica por cooperativa quando recebida para distribuição a cooperados.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
2.41 - Compra de energia elétrica para distribuição
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição.
Também serão classificadas neste código as compras de energia elétrica por
cooperativa quando recebida para distribuição a cooperados.
2.42 - Compra de energia elétrica para utilização no processo industrial
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em processos de industrialização. Também serão classificadas neste
código as compras de energia elétrica por estabelecimentos de cooperativas, quando recebidas para utilização em
processos de industrialização.
2.43 - Compra de energia elétrica para consumo no comércio
As compras de energia elétrica consumida pelo estabelecimento comercial. Também serão classificadas neste código
as compras de energia elétrica para consumo por estabelecimento de cooperativa.
2.44 - Compra de energia elétrica para utilização na prestação de serviço
As compras de energia elétrica a serem utilizadas pelo prestador de serviço, inclusive cooperativa.
Acrescido o item 2.45 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.45 - Compra de energia elétrica por produtor rural
As compras de energia elétrica a ser utilizada por estabelecimentos rurais.
Acrescido o item 2.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.46 - Compra de energia elétrica para consumo por demanda contratada
As compras de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste
subgrupo.
2.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
2.51 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
Pela aquisição de serviço de comunicação
2.52 - Aquisição de serviços de comunicação pela indústria
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo na indústria. Também será classificada neste código a
aquisição de serviço de comunicação para consumo em estabelecimento industrial das cooperativas.
2.53 - Aquisição de serviço de comunicação pelo comércio
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo no comércio. Também será
classificada neste código a aquisição para consumo em estabelecimento de
cooperativa diverso do indicado no item anterior.
2.54 - Aquisição de serviço de comunicação pelo prestador de serviço de transporte
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo em empresa de transporte.
2.55 - Aquisição de serviço de comunicação pela geradora ou distribuidora de energia elétrica
Pela aquisição de serviço de comunicação para consumo em empresa geradora ou distribuidora de energia elétrica.
2.60 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
2.61 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
A aquisição de serviço de transporte para emprego na execução de serviço da mesma natureza.
2.62 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte por estabelecimento industrial de cooperativa.
2.63 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte prestado a estabelecimento de cooperativa, diverso do indicado no item anterior.
2.64 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
Pela aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação.
Acrescido o subgrupo 2.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.70 - ENTRADAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 2.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.71 - Compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes de operações
sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em
estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 2.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.72 - Compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de mercadoria a serem comercializadas, decorrentes de
operações sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas
neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando
recebidas de seus cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 2.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.73 - Compras para ativo imobilizado em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de bens destinados ao ativo imobilizado, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Acrescido o item 2.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.74 - Compras para uso ou consumo em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por compras, de materiais destinados ao uso ou consumo, decorrentes de operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Acrescido o item 2.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.75 - Transferências para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem industrializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Acrescido o item 2.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.76 - Transferências para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As entradas, por transferência, de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes
de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 2.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.77 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
Referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas nos códigos 6.71 -
Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas
a comercialização ou industrialização subseqüente, ou 6.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações
sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 2.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.78 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime
de substituição tributária.
Referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.73 - Vendas de mercadorias
adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a
comercialização ou industrialização subseqüente, ou 6.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de
terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 2.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, pelo sujeito passivo por
substituição, nas hipóteses previstas na legislação aplicável
Acrescido o subgrupo 2.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.85 - ENTRADAS DE MERCADORIAS REMETIDAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO
As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, considerando-se:
Acrescido o item 2.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
2.86 - Entradas de mercadorias remetidas com fim específico de exportação
As entradas de mercadorias em estabelecimento de trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
2.90 - OUTRAS ENTRADAS, AQUISIÇÕES E/OU TRANSFERÊNCIAS
Nova redação dada ao item 2.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.91 - Compras para o ativo imobilizado
As entradas por compras destinadas ao ativo imobilizado.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
2.91 - Compras para ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
As entradas por compras destinadas ao ativo imobilizado e/ou materiais destinados
a uso ou consumo.

Nova redação dada ao item 2.92 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.92 - Transferências para ativo imobilizado
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Redação anterior, efeitos até 31.12.96.
2.92 - Transferência para ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado e/ou de materiais para uso ou
consumo transferidos de outro estabelecimento da mesma empresa.
2.93 - Entradas para industrialização por encomenda
Entradas destinadas à industrialização por encomenda de outro estabelecimento.
2.94 - Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Retorno simbólico de mercadorias remetidas para industrialização por encomenda em outro estabelecimento.
Acrescido o item 2.95 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
2.95 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
e não comercializadas.
Acrescido o item 2.96 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas
Acrescido o item 2.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
As entradas por compras de materiais destinados ao uso e consumo.
Acrescido o item 2.98 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.98 - Transferências de materiais para uso ou consumo
As entradas de materiais para uso ou consumo transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Nova redação dada ao item 2.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
2.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidas nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação, tais como:
- retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
2.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidas nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais
como:
. retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento;
. retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. entradas por doação, consignação e demonstração;
. entradas de amostras grátis e brindes.
3.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR
Compreenderá as entradas de mercadorias de origem estrangeira, importadas diretamente pelo estabelecimento, bem
como as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo
Poder Público e/ou serviços iniciados no exterior.
3.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
3.11 - Compras para industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
3.12 - Compras para comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas.
3.13 - Compras para utilização na prestação de serviços
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
3.20 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda,
considerando-se:
3.21 - devoluções de vendas de produção do estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.11 -
Vendas de Produção do Estabelecimento.
3.22 - devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
3.23 - anulações de valores relativos à prestação de serviços
Correspondentes a valores faturados indevidamente.
3.24 - anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
Correspondentes a valores faturados indevidamente.
3.30 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 3.31 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição ou comercialização.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição.
3.40 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
3.41 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
Aquisição de serviço de comunicação.
3.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
3.51 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
Aquisição de serviço de transporte para emprego na execução de serviço da mesma natureza.
3.52 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte por estabelecimento industrial das cooperativas.
3.53 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte por estabelecimento de cooperativa diverso do indicado no item anterior.
3.54 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
Pela aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação.
3.90 - OUTRAS ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
Nova redação dada ao item 3.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado
Entradas por compras de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
As entradas por compras de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado e/ou de
materiais para uso ou consumo.
3.94 - Entradas sob o regime de “drawback”
Entradas de mercadorias importadas para sofrer processo de industrialização e posterior exportação do produto
resultante.
Acrescido o item 3.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
As entradas por compras de materiais destinados ao uso e consumo.
3.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
As entradas de mercadorias, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da
operação, e/ou aquisição de serviços iniciados no exterior, em ambos os casos não
compreendidos nos códigos anteriores.
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
5.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO
Compreenderá as operações e/ou prestações em que os estabelecimentos envolvidos estejam localizados na mesma
unidade da Federação.
5.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.11 - Vendas de produção do estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias do estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento
de outra cooperativa.
5.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias
de estabelecimentos de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
5.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Os valores cobrados do estabelecimento encomendante compreendendo os dos serviços prestados e os das
mercadorias empregadas no processo industrial.
Acrescido o item 5.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.14 - Vendas, de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no
estabelecimento.
Acrescido o item 5.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias entradas para
industrialização e/ou comercialização e que não tiverem sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Acrescido o item 5.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante. Serão classificadas neste código as saídas de mercadorias importadas, do recinto
alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, por vendas, com destino ao
estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.
5.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
5.21 - Transferências de produção do estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.
5.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento.
5.23 - Transferências de energia elétrica
Referente às operações para distribuição.
5.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Referente às mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
Acrescido o item 5.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou
outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito fechado,
armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
5.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compra, bem como anulações
de valores.
5.31 - devoluções de compras para industrialização
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 1.11 - Compras para industrialização.
5.32 - devoluções de compras para comercialização
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
1.12 - Compras para Comercialização.
5.33 - anulações de valores relativos a aquisições de serviços
Correspondente a valores faturados indevidamente.
5.34 - anulações de valores relativos à compra de energia elétrica anulações de valores faturados indevidamente.
5.40 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 5.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização
As vendas de energia elétrica destinadas à distribuição ou comercialização.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição
As vendas de energia elétrica destinadas à distribuição.
5.42 - Venda de energia elétrica para indústria
As vendas de energia elétrica para o consumo na indústria. Também serão classificadas neste código as vendas desse
produto para consumo por estabelecimento industrial das cooperativas.
5.43 - Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviços
As vendas de energia elétrica para consumo em estabelecimento comercial e/ou de prestação de serviço. Também serão
classificadas neste código as vendas desse produto para o consumo por estabelecimento de cooperativas, exceto o
industrial.
5.44 - Venda de energia elétrica para consumo rural
Referente às vendas desse produto a estabelecimentos rurais.
5.45 - Venda de energia elétrica a não contribuinte
As vendas desse produto a pessoas físicas e/ou não indicadas nos itens anteriores.
Acrescido o item 5.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada
As vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste
subgrupo.
5.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
5.51 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
Pela prestação de serviço de comunicação.
5.52 - Prestação de serviço de comunicação para contribuinte
A prestação de serviço de comunicação destinada a estabelecimento industrial, comercial e/ou de prestação de serviço
não compreendido no item anterior.
5.53 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte
Referente às prestações desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos itens anteriores.
5.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
5.61 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
A prestação de serviço de transporte para emprego na execução de serviço da mesma
natureza.
5.62 - Prestação de serviço de transporte para contribuinte
A prestação desse serviço destinado a estabelecimento industrial, comercial e/ou de prestação de serviço, exceto os da
mesma natureza. Também serão classificados neste código a execução de serviço de transporte destinado a
estabelecimento industrial de cooperativa.
5.63 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Referente à prestação desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos itens anteriores.
Acrescido o subgrupo 5.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.70 - SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 5.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.71 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste
código as saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou
estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 5.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
Acrescido o item 5.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.73 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações
sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a comercialização ou
industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
Acrescido o item 5.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias de
estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 5.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.75 - Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas, por transferência, de produtos industrializados no estabelecimento,
decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.76 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
As saídas, por transferência, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido
objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
Acrescido o item 5.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.77 - Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 1.71 - Compra para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.78 - Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas no código 1.72 - Compra para comercialização em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, pelo sujeito passivo por
substituição, nas hipóteses previstas na legislação aplicável
Acrescido o subgrupo 5.80 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO
Acrescido o item 5.81 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.81 - Remessa de insumos para estabelecimento produtor
Saídas referentes à remessa de insumos básicos para criação de animais no sistema integrado, tais como pintos, leitões,
rações e medicamentos.
Acrescido o subgrupo 5.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
As remessas de mercadorias destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de
exportação, bem como eventuais devoluções, considerando-se:
Acrescido o item 5.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação
Saídas referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 5.87 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim específico de exportação
Saídas referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a
empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 5.88 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação
Devoluções referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 5.89 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.89. - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação
Devoluções referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company,
a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
5.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
5.91 - Vendas do ativo imobilizado
As saídas por vendas de bens pertencentes ao ativo imobilizado.
5.92 - Transferências de ativo imobilizado e/ou de material para uso e consumo
As saídas por transferências de bens do ativo imobilizado e/ou do material de uso e consumo para estabelecimento da
mesma empresa.
5.93 - Saídas para industrialização por encomenda
Referente aos insumos destinados à industrialização em outro estabelecimento.
5.94 - Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Refere-se à remessa simbólica de insumos recebidos e incorporados ao produto final sob encomenda de outro
estabelecimento.
5.95 - Devolução de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As saídas de bens que anulem entradas anteriores no estabelecimento, a título de compras, classificadas no código 1.91.
Acrescido o item 5.97 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.97 - Remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas de mercadorias remetidas para vendas a serem efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
Acrescido o item 5.96 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.96 - Remessas para vendas fora do estabelecimento.
As saídas de mercadorias remetidas para vendas a serem efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo.
Nova redação dada ao item 5.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
5.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços, não compreendidos nos
códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como:
- remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- saídas por doações, consignações e demonstrações;
- saídas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
5.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e
serviços, não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação e/ou prestação:
. remessa para vendas fora do estabelecimento;
. remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. saídas por doações, consignações e demonstrações;
. saídas de amostra-grátis e brindes.
6.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações e/ou prestações em que os estabelecimentos envolvidos estejam localizados em unidades
da Federação distintas.
6.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.11 - Vendas de produção do estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias do estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento
de outra cooperativa.
6.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias
de estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
6.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Os valores cobrados do estabelecimento encomendante, compreendendo o dos serviços prestados e o das mercadorias
empregadas no processo industrial.
Acrescido o item 6.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.14 - Vendas de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo, de produtos industrializados no estabelecimento.
Acrescido o item 6.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias entradas para
industrialização e/ou comercialização e que não tiverem sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Acrescido o item 6.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante. Serão classificadas neste código as saídas de mercadorias importadas, do recinto
alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, por vendas, com destino ao
estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.
Acrescido o item 6.18 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.18 - Vendas de mercadorias de produção do estabelecimento, destinadas a não contribuintes.
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento, destinadas a
não contribuintes;
Acrescido o item 6.19 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.19 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a não contribuintes.
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes.
6.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
6.21 - Transferências de produção do estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.
6.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
Referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento.
6.23 - Transferências de energia elétrica
Referente a transferências desse produto para distribuição.
6.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Referentes a mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
Acrescido o item 6.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em
depósito fechado, armazém geral ou outro, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito fechado,
armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
6.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compras, bem como anulações
de valores.
6.31 - Devoluções de compras para industrialização
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 2.11 - Compras para industrialização.
6.32 - Devoluções de compras para comercialização
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
2.12 - Compras para Comercialização.
6.33 - Anulações de valores relativos à aquisição de serviços
Corresponde aos valores faturados indevidamente.
6.34 - Anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
Anulações de valores faturados indevidamente.
Revigorado com nova redação o item 6.35, pelo Ajuste 03/00, efeitos a partir de
19.09.00.
6.35 - Devolução de mercadoria e/ou bem recebido, inclusive por transferência
As saídas interestaduais referentes à devolução de mercadoria ou bens recebidos, inclusive por transferência.
6.35 – Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos de 01.01.99 a 18.09.00.
Redação do item revogado, acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
6.35 - Devolução de compra de mercadorias sujeita ao regime de substituição
tributária.
O valor desta saída será utilizado para dedução das entradas de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária.
6.36 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.

Redação do item revogado, acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a


31.12.98.
6.36 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária.
O valor será deduzido do ICMS retido a ser remetido ao Estado do destinatário
original da mercadoria.
6.40 - VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 6.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização
As vendas de energia elétrica destinada à distribuição ou comercialização.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
6.41 - Venda de energia elétrica para distribuição
As vendas de energia elétrica destinada à distribuição.
6.42 - Venda de energia elétrica para indústria
As vendas de energia elétrica para o consumo na indústria. Também serão classificadas neste código as vendas desse
produto para consumo por estabelecimento industrial das cooperativas.
6.43 - Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviço
As vendas de energia elétrica para consumo em estabelecimento comercial e/ou de prestação de serviço. Também serão
classificadas neste código as vendas desse produto para o consumo por estabelecimento de cooperativas, exceto o
industrial.
6.44 - Venda de energia elétrica para consumo rural
Referente a vendas desse produto a estabelecimentos rurais.
6.45 - Venda de energia elétrica a não contribuinte
As vendas desse produto a pessoas físicas e/ou não indicadas nos itens anteriores.
Acrescido o item 6.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada
As vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste
subgrupo.
6.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
6.51 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
Pela prestação de serviço de comunicação.
6.52 - Prestação de serviço de comunicação para contribuinte
A prestação de serviço de comunicação destinada a estabelecimento industrial, comercial e/ou de prestação de serviço
não compreendida no item anterior.
6.53 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte
Referente a prestações desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos
itens anteriores.
6.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
6.61 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
A prestação de serviço de transporte para o emprego na execução de serviço da mesma natureza.
6.62 - Prestação de serviço de transporte para contribuinte
A prestação desse serviço destinado a estabelecimento industrial, comercial e/ou de prestação de serviço, exceto os da
mesma natureza. Também serão classificadas neste código a execução de serviço de transporte destinado a
estabelecimento industrial de cooperativas.
6.63 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Referente à prestação desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos itens anteriores.
Acrescido o subgrupo 6.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.70 - SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 6.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.71 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste
código as saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou
estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 6.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
Acrescido o item 6.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.73 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
Acrescido o item 6.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias de
estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 6.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.75 - Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas, por transferência, de produtos industrializados no estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao
regime de substituição tributária.
Acrescido o item 6.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.76 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
As saídas, por transferência, de mercadorias entradas para industrialização e/ou
comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
Acrescido o item 6.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.77 - Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 2.71 - Compra para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 6.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.78 - Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
2.72 - Compra para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 6.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte
substituído, pelo sujeito passivo por substituição, nas hipóteses previstas na legislação
aplicável
Acrescido o subgrupo 6.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
As remessas de mercadorias destinadas a trading company, a empresa comercial exportadora ou a outro
estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação, bem como eventuais devoluções, considerando-se:
Acrescido o item 6.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação
Saídas referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 6.87 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim específico de exportação
Saídas referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a
empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 6.88 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação
Devoluções referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 6.89 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
6.89 - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação
Devoluções referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company,
a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
6.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
6.91 - Vendas de ativo imobilizado
As saídas por vendas de bens pertencentes ao ativo imobilizado.
6.92 - Transferências de ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As saídas por transferências de bens do ativo imobilizado e/ou de material de uso e consumo para estabelecimento da
mesma empresa.
6.93 - Saídas para industrialização por encomenda
Referentes aos insumos destinados à industrialização em outro estabelecimento.
6.94 - Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Refere-se à remessa simbólica dos insumos recebidos e incorporados ao produto final
sob encomenda de outro estabelecimento.
6.95 - Devolução de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As saídas de bens que anulem entradas anteriores no estabelecimento, a título de compras, classificadas no código 1.91.
Acrescido o item 6.96 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.96 - Remessas de mercadorias para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo.
As saídas de mercadorias remetidas para vendas a serem efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo.
Nova redação dada ao item 6.97 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
6.97 - Remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas de mercadorias remetidas para vendas a serem efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Redação anterior do item acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
6.97 - Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária.
As saídas, por vendas, de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária.
Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias em
estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.

Nova redação dada ao item 6.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
6.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços, não compreendidos nos
códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como:
- remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- saídas por doações, consignações e demonstrações;
- saídas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
6.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e
serviços, não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação e/ou prestação:
. remessa para vendas fora do estabelecimento;
. remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. saídas por doações, consignações e demonstrações;
. saídas de amostra-grátis e brindes.
7.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR
Compreenderá as operações e/ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro País.
7.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
7.11 - Vendas de produção do estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento.
7.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Acrescido o item 7.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
7.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 7.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
7.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante. Serão classificadas neste código as exportações de mercadorias armazenadas em
recinto alfandegado para onde tenham sido remetidas com o fim específico de exportação.
7.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compras, bem como anulações
de valores, considerando-se:
7.31 - devoluções de compras para industrialização
Referente a mercadorias compradas para serem utilizadas no processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 3.11.
7.32 - devoluções de compras para comercialização
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
3.12.
7.33 - anulações de valores relativos à aquisição de prestação de serviços
Corresponde a valores faturados indevidamente.
7.34 - anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
anulações de valores faturados indevidamente.
7.40 - VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
7.41 - Venda de energia elétrica
As vendas de energia elétrica para o exterior destinadas à distribuição.
7.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
7.51 - Prestação de serviço de comunicação
A prestação de serviço de comunicação, retransmissão ou para usuário final no exterior.
7.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
7.61 - Prestação de serviço de transporte
A prestação de serviço de transporte destinado a estabelecimento no exterior.
7.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
7.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos
códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação.

Redação anterior, dada ao CFO pelo Ajuste 01/76, efeitos de 01.01.79 a


31.12.89.(inicialmente o efeito era a partir de 01.01.78, porém, o Ajuste
01/77 alterou para 01.01.79)

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS


1.00 - ENTRADAS DO ESTADO
1.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
1.11 - Compras para industrialização
1.12 - Compras para comercialização
1.13 - Industrialização efetuada por outras empresas
1.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
1.21 - Transferências para industrialização
1.22 - Transferências para comercialização
1.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
1.31 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento
1.32 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
1.90 - OUTRAS ENTRADAS
1.91 - Compras para o ativo imobilizado
1.92 - Transferências para o ativo imobilizado
1.93 - Compras e/ou transferências do material de consumo
1.99 - Outras entradas não especificadas
2.00 - ENTRADAS DE OUTROS ESTADOS
2.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
2.11 - Compras para industrialização
2.12 - Compras para comercialização
2.13 - Industrialização efetuada por outras empresas
2.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
2.21 - Transferências para industrialização
2.22 - Transferências para comercialização
2.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
2.31 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento
2.32 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
2.90 - OUTRAS ENTRADAS
2.91 - Compras para o ativo imobilizado
2.92 - Transferências para o ativo imobilizado
2.93 - Compras e/ou transferências de material de consumo
2.99 - Outras entradas não especificadas
3.00 - ENTRADAS DO EXTERIOR
3.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
3.11 - Compras para industrialização
3.12 - Compras para comercialização
3.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
3.31 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento
3.32 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
3.90 - OUTRAS ENTRADAS
3.91 - Compras para o ativo imobilizado
3.93 - Compras de material de consumo
3.99 - Outras entradas não especificadas
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS
5.00 - SAÍDAS PARA O ESTADO
5.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.11 - Vendas de produção do estabelecimento
5.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
5.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
5.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.21 - Transferências de produção do estabelecimento
5.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
5.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
5.31 - Devoluções de compras para industrialização
5.32 - Devoluções de compras para comercialização
5.90 - OUTRAS SAÍDAS
5.91 - Vendas de ativo imobilizado
5.92 - Transferências de ativo imobilizado
5.93 - Transferências de material de consumo
5.94 - Devoluções de compras para o ativo imobilizado
5.99 - Outras saídas não especificadas
6.00 - SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS
6.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.11 - Vendas de produção do estabelecimento
6.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
6.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
6.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.21 - Transferências de produção do estabelecimento
6.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
6.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
6.31 - Devoluções de compras para industrialização
6.32 - Devoluções de compras para comercialização
6.90 - OUTRAS SAÍDAS
6.91 - Vendas de ativo imobilizado
6.92 - Transferências de ativo imobilizado
6.93 - Transferências de material de consumo
6.94 - Devoluções de compras para o ativo imobilizado
6.99 - Outras saídas não especificadas
7.00 - SAÍDAS PARA O EXTERIOR
7.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
7.11 - Vendas de produção do estabelecimento
7.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
7.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
7.31 - Devoluções de compras para industrialização
7.32 - Devoluções de compras para comercialização
7.90 - OUTRAS SAÍDAS
7.99 - Outras saídas não especificadas
NORMAS EXPLICATIVAS DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES
DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS
1.00 - ENTRADAS DO ESTADO
Compreenderá as operações em que os estabelecimentos remetente e destinatário estejam localizados na mesma
unidade da Federação.
1.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
1.11 - Compras para Industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
1.12 - Compra para Comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as
entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
1.13 - Industrialização Efetuada por Outras Empresas
Os valores cobrados por estabelecimentos industrializadores compreendendo o dos serviços prestados e o das
mercadorias empregadas no processo industrial, exceto quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado e/ou de consumo do estabelecimento encomendante. Os valores dos retornos simbólicos das mercadorias
remetidas e aplicadas na industrialização serão classificados no código 1.99 - Outras Entradas Não Especificadas.
1.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
As entradas de mercadorias transferidas do estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
1.21 - Transferências para Industrialização
As referentes a mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
1.22 - Transferências para Comercialização
As referentes a mercadorias a serem comercializadas.
1.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda,
considerando-se:
1.31 - Devoluções de Vendas de Produção do Estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.11 -
Vendas de Produção do Estabelecimento.
1.32 - Devoluções de Vendas de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 5.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
1.90 - OUTRAS ENTRADAS
1.91 - Compras para o Ativo Imobilizado
As entradas por compras de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado.
1.92 - Transferências para o Ativo Imobilizado
As entradas de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado, transferidas de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.93 - Compras e/ou Transferências de Material de Consumo
As entradas de material de consumo por compras e/ou transferências de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.99 - Outras Entradas Não Especificadas
As entradas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou
econômica da operação, tais como:
- retornos de industrialização em outros estabelecimentos;
- retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento;
- retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- entradas destinadas à industrialização para outro estabelecimento;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
2.00 - ENTRADAS DE OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em outra unidade da Federação.
2.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
2.11 - Compras para Industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
2.12 - Compras para Comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as
entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
2.13 - Industrialização Efetuada por Outras Empresas
Os valores cobrados por estabelecimentos industrializadores, compreendendo o dos serviços prestados e o das
mercadorias empregadas no processo industrial, exceto quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado e/ou de consumo do estabelecimento encomendante. Os valores dos retornos simbólicos das mercadorias
remetidas e aplicadas na industrialização serão classificados no código 2.99 - Outras Entradas Não Especificadas.
2.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
As entradas de mercadorias transferidas do estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
2.21 - Transferências para Industrialização
As referentes a mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
2.22 - Transferências para Comercialização
As referentes a mercadorias a serem comercializadas.
2.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda,
considerando-se:
2.31 - Devoluções de Vendas de Produção do Estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.11 -
Vendas de Produção do Estabelecimento.
2.32 - Devolução de Vendas de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
2.90 - OUTRAS ENTRADAS
2.91 - Compras para o Ativo Imobilizado
As entradas por compras de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado.
2.92 - Transferências para o Ativo Imobilizado
As entradas de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado, transferidas de outro estabelecimento da mesma empresa.
2.93 - Compras e/ou Transferências de Material de Consumo
As entradas de material de consumo por compras e/ou transferências de outro estabelecimento da mesma empresa.
2.99 - Outras Entradas Não Especificadas
As entradas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou
econômica da operação, tais como:
- retornos de industrialização em outros estabelecimentos;
- retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento;
- retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- entradas destinadas à industrialização para outro estabelecimento;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
3.00 - ENTRADAS DO EXTERIOR
Compreenderá as entradas de mercadorias de origem estrangeira, importadas diretamente pelo estabelecimento, bem
como as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou por qualquer outra forma de alienação promovida
pelo Poder Público.
3.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
3.11 - Compras para Industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
3.12 - Compras para Comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas.
3.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda,
considerando-se:
3.31 - Devoluções de Vendas de Produção do Estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.11 -
Vendas de Produção do Estabelecimento.
3.32 - Devoluções de Vendas de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
3.90 - OUTRAS ENTRADAS
3.91 - Compras para o Ativo Imobilizado
As entradas por compras de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado.
3.92 - Compras de Material de Consumo
As entradas por compras de material de consumo.
NOTA - A Norma Explicativa do Código Fiscal de Operações identificada como “3.92 - Compras de Material de Consumo”,
refere-se ao código “3.93 - Compras de Material de Consumo”.
3.99 - Outras Entradas Não Especificadas
As entradas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou
econômica da operação.
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS
5.00 - SAÍDAS PARA O ESTADO
Compreenderá as operações em que os estabelecimentos remetente e destinatário estejam localizados na mesma
unidade da Federação.
5.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.11 - Vendas de Produção do Estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento
de outra cooperativa.
5.12 - Vendas de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias
de estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
5.13 - Industrialização Efetuada para Outras Empresas
Os valores cobrados do estabelecimento encomendante compreendendo o dos serviços prestados e o das mercadorias
empregadas no processo industrial.
Os valores dos retornos simbólicos das mercadorias recebidas e aplicadas na industrialização serão classificados no
código 5.99 - Outras Saídas Não Especificadas.
5.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
5.21 - Transferências de Produção do Estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.
5.22 - Transferências de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento.
5.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compra, considerando-se:
5.31 - Devoluções de Compras para Industrialização
As referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham
sido classificadas no código 1.11 - Compras para Industrialização.
5.32 - Devoluções de Compras para Comercialização
As referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
1.12 - Compras para Comercialização.
5.90 - OUTRAS SAÍDAS
5.91 - Vendas de Ativo Imobilizado
As saídas por vendas de mercadorias pertencentes ao ativo imobilizado do estabelecimento.
5.92 - Transferência de Ativo Imobilizado
As saídas por transferências de mercadorias pertencentes ao ativo imobilizado para outro estabelecimento da mesma
empresa.
5.93 - Transferências de Material de Consumo
As saídas por transferências de material de consumo para outro estabelecimento da mesma empresa.
5.94 - Devolução de Compras para o Ativo Imobilizado
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento, a título de compra, classificadas no
código 1.91 - Compras para o Ativo Imobilizado.
5.99 - Outras Saídas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como:
- remessas para industrialização por outro estabelecimento;
- remessas para vendas fora do estabelecimento;
- retornos simbólicos de industrialização para outro estabelecimento;
- remessas para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- saídas por doação, consignação e demonstração;
- saídas de amostra grátis e brindes.
6.00 - SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações em que o destinatário esteja localizado em outra unidade da Federação.
6.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.11 - Vendas de Produção do Estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa quando destinada a seus cooperados ou estabelecimento de
outra cooperativa.
6.12 - Vendas de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento. também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias
de estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
6.13 - Industrialização Efetuada para Outras Empresas
Os valores cobrados do estabelecimento encomendante, compreendendo o dos serviços prestados e o das mercadorias
empregadas no processo industrial.
Os valores dos retornos simbólicos das mercadorias recebidas e aplicadas na industrialização serão classificados no
código 6.99 - Outras Saídas Não Especificadas.
6.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
6.21 - Transferências de Produção do Estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.
6.22 - Transferências de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento.
6.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento, a título de compra, considerando-se:
6.31 - Devoluções de Compras para Industrialização
As referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham
sido classificadas no código 2.11 - Compras para Industrialização.
6.32 - Devoluções de Compras para Comercialização
As referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
2.12 - Compras para Comercialização.
6.90 - OUTRAS SAÍDAS
6.91 - Vendas de Ativo Imobilizado
As saídas por vendas de mercadorias pertencentes ao ativo imobilizado do estabelecimento.
6.92 - Transferências de Ativo Imobilizado
As saídas por transferências de mercadorias pertencentes ao ativo imobilizado para outro estabelecimento da mesma
empresa.
6.93 - Transferências de Material de Consumo
As saídas por transferências de material de consumo para outro estabelecimento da mesma empresa.
6.94 - Devoluções de Compras para o Ativo Imobilizado
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento, a título de compras, classificadas no
código 2.91 - Compras para o Ativo Imobilizado.
6.99 - Outras Saídas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como:
- remessas para industrialização por outro estabelecimento;
- remessas para vendas fora do estabelecimento;
- retornos simbólicos de industrialização para outro estabelecimento;
- remessas para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- saídas por doação, consignação e demonstração;
- saídas de amostra grátis e brindes.
7.00 - SAÍDAS PARA O EXTERIOR
Compreenderá as operações em que o destinatário esteja localizado em outro país.
7.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
7.11 - Vendas de Produção do Estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento.
7.12 - Vendas de Mercadorias Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento.
7.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO E/OU COMERCIALIZAÇÃO
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compra, considerando-se:
7.31 - Devoluções de Compras para Industrialização
As referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham
sido classificadas no código 3.11 - Compras para Industrialização.
7.32 - Devoluções de Compras para Comercialização
As referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
3.12 - Compras para Comercialização.
7.90 - OUTRAS SAÍDAS
7.99 - Outras Saídas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação.

Redação original. efeitos de 18.02.71 a 31.12.78.

CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES

DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS


1.00 - DO ESTADO
1.01 - Compras para industrialização e/ou comercialização
1.02 - Compras para uso e/ou consumo próprio
1.03 - Transferências para industrialização e/ou comercialização
1.04 - Transferências para uso e/ou consumo próprio
1.05 - Retorno de industrialização em outros estabelecimentos
1.06 - Retorno de remessas para vendas fora do estabelecimento
1.07 - Entradas para industrialização para outros estabelecimentos
1.08 - Devoluções
1.99 - Outras entradas não especificadas
2.00 - DE OUTROS ESTADOS
2.01 - Compras para industrialização e/ou comercialização
2.02 - Compras para uso e/ou consumo próprio
2.03 - Transferências para industrialização e/ou comercialização
2.04 - Transferências para uso e/ou consumo próprio
2.05 - Retorno de industrialização em outros estabelecimentos
2.06 - Retorno de remessa para vendas fora do estabelecimento
2.07 - Entradas para industrialização para outros estabelecimentos
2.08 - Devoluções
2.99 - Outras entradas não especificadas
3.00 - DO EXTERIOR (Importação)
3.01 - Compras para industrialização e/ou comercialização
3.02 - Compras para uso e/ou consumo próprio
3.99 - Outras entradas não especificadas
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS
5.00 - PARA O ESTADO
5.01 - Vendas a contribuintes
5.02 - Vendas a não-contribuintes
5.03 - Transferências para industrialização e/ou comercialização
5.04 - Transferências para uso e/ou consumo próprio
5.05 - Remessas para industrialização por outros estabelecimentos
5.06 - Remessas para vendas fora do estabelecimento
5.07 - Retorno de industrialização para outros estabelecimentos
5.08 - Devoluções
5.99 - Outras saídas não especificadas
6.00 - PARA OUTROS ESTADOS
6.01 - Vendas a contribuintes para industrialização e/ou comercialização
6.02 - Vendas a contribuintes para uso e/ou consumo próprio
6.03 - Vendas a não-contribuintes
6.04 - Transferências para industrialização e/ou comercialização
6.05 - Transferências para uso e/ou consumo próprio
6.06 - Remessas para industrialização por outros estabelecimentos
6.07 - Remessas para vendas fora do estabelecimento
6.08 - Retorno de industrialização para outros estabelecimentos
6.09 - Devoluções
6.99 - Outras saídas não especificadas
7.00 - PARA O EXTERIOR (Exportação)
7.01 - Vendas
7.99 - Outras saídas não especificadas
NOTAS EXPLICATIVAS
DAS ENTRADAS DE MERCADORIAS
1.00 - DO ESTADO
Compreenderá as operações em que os estabelecimentos remetente e destinatário estejam localizados na mesma
unidade da Federação.
1.01 - Compras para Industrialização e/ou Comercialização
As entradas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e/ou para comercialização que tenham
como causa jurídica uma operação de compra e venda em que o recebedor figure como comprador.
1.02 - Compras para Uso e/ou Consumo próprio
As entradas de mercadorias para uso e/ou consumo do estabelecimento, que tenham como causa jurídica uma operação
de compra e venda em que o recebedor figure como comprador.
1.03 - Transferências para Industrialização e/ou Comercialização
As entradas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e/ou para comercialização, remetidas
por outros estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc).
1.04 - Transferências para Uso e/ou Consumo Próprio
As entradas de mercadorias para uso e/ou consumo do estabelecimento recebedor, remetidas por outros
estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc).
1.05 - Retorno de Industrialização em Outros Estabelecimentos
As entradas de mercadorias, industrializadas em estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc) ou de terceiros,
cuja remessa do material tenha sido feita anteriormente ao industrializador para tal fim e classificada no código de saída
5.05. Inclui-se também no presente código o retorno de mercadorias correspondentes à sobras da industrialização.
1.06 - Retorno de Remessas para Venda fora do Estabelecimento
As reentradas de mercadorias, saídas anteriormente para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos
e cuja remessa tenha sido classificada no código de saída 5.06.
1.07 - Entradas para Industrialização para Outros Estabelecimentos
As entradas de mercadorias recebidas para serem industrializadas por conta e ordem de terceiros. Serão também
classificadas neste código as entradas provenientes de outro estabelecimento da mesma empresa (matriz, filial etc),
quando as mercadorias industrializadas devam retornar ao mesmo estabelecimento remetente.
1.08 - Devoluções
As reentradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento recebedor, a título de venda,
de consignação e/ou de demonstração.
1.99 - Outras Entradas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais entradas de mercadorias, não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como: entradas por doação, dação em pagamento,
troca, consignação, demonstração, retorno de mercadorias não entregues ao destinatário etc.
2.00 - DE OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em outra unidade da Federação.
2.01 - Compras para Industrialização e/ou Comercialização
As entradas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e/ou para comercialização, que tenham
como causa jurídica uma operação de compra e venda em que o recebedor figure como comprador.
2.02 - Compras para Uso e/ou Consumo Próprio
As entradas de mercadorias para uso e/ou consumo do estabelecimento, que tenham como causa jurídica uma operação
de compra e venda em que o recebedor figure como comprador.
2.03 - Transferências para industrialização e/ou Comercialização
As entradas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e/ou para comercialização, remetidas
por outros estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc).
2.04 - Transferências para Uso e/ou Consumo Próprio
As entradas de mercadorias para uso e/ou consumo do estabelecimento recebedor, remetidas por outros
estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc).
2.05 - Retorno de Industrialização em Outros Estabelecimentos
As entradas de mercadorias, industrializadas em estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc) ou de terceiros,
cuja remessa do material tenha sido feita anteriormente ao industrializador para tal fim e classificada no código de saída
6.06. Inclui-se também no presente código o retorno de mercadorias correspondentes às sobras da industrialização.
2.06 - Retorno de Remessas para Vendas fora do Estabelecimento
As reentradas de mercadorias, saídas anteriormente para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos
e cuja remessa tenha sido classificada no código de saída 6.07.
2.07 - Entradas para Industrialização para Outros Estabelecimentos
As entradas de mercadorias recebidas para serem industrializadas por conta e ordem de terceiros. Serão também
classificadas neste código as entradas provenientes de outro estabelecimento da mesma empresa (matriz, filial etc),
quando as mercadorias industrializadas devam retornar ao mesmo estabelecimento remetente.
2.08 - Devoluções
As reentradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento recebedor, a título de venda,
de consignação e/ou de demonstração.
2.99 - Outras Entradas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais entradas de mercadorias, não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como: entradas por doação, dação em pagamento,
troca, consignação, demonstração, retorno de mercadorias não entregues ao destinatário etc.
3.00 - DO EXTERIOR
Compreenderá as operações em que o remetente esteja localizado em país estrangeiro, bem como as arrematações em
leilão ou aquisições em concorrência, promovidas pelo Poder Público, de mercadorias importadas e apreendidas.
3.01 - Compras para Industrialização e/ou Comercialização
As entradas de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e/ou comercialização, que tenham como
causa jurídica uma operação de compra e venda em que o recebedor figure como comprador.
3.02 - Compras para Uso e/ou Consumo Próprio
As entradas de mercadorias para uso e/ou consumo do estabelecimento, que tenham como causa jurídica uma operação
de compra e venda em que o recebedor figure como comprador.
3.99 - Outras Entradas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais entradas de mercadorias, não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como: consignação, demonstração, regime de
“drawback” etc.
NOTAS EXPLICATIVAS
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS
5.00 - PARA O ESTADO
Compreenderá as operações em que o estabelecimento remetente e o destinatário estejam localizados na mesma
unidade da Federação.
5.01 - Vendas a Contribuintes
As saídas de mercadorias que tenham como causa jurídica uma operação de compra e venda em que o comprador seja
contribuinte do Imposto de Circulação de Mercadorias.
5.02 - Vendas a Não-Contribuintes
As saídas de mercadorias que tenham como causa jurídica uma operação de compra e venda em que o comprador seja
pessoa (física ou jurídica) não inscrita como contribuinte do Imposto de Circulação de Mercadorias.
5.03 - Transferências para Industrialização e/ou Comercialização
As saídas de mercadorias para outros estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc), para serem utilizadas em
processo de industrialização e/ou para comercialização.
5.04 - Transferências para Uso e/ou Consumo Próprio
As saídas de mercadorias para outros estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc), para uso e/ou consumo
do destinatário.
5.05 - Remessas para Industrialização por Outros Estabelecimentos
As saídas de materiais para serem industrializados por outro estabelecimento da mesma empresa (matriz, filial etc) ou
de terceiros, cuja mercadoria industrializada deva retornar ao estabelecimento remetente.
5.06 - Remessas para Vendas fora do Estabelecimento
As saídas de mercadorias destinadas a vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
5.07 - Retorno de Industrialização para Outros Estabelecimentos
As saídas de mercadorias que tenham sido industrializadas por conta e ordem de outro estabelecimento da mesma
empresa (matriz, filial etc) ou de terceiros, cujas entradas dos materiais recebidos anteriormente foram classificados no
código de entrada 1.07. Incluem-se também no presente código as saídas de mercadorias correspondentes às sobras
da industrialização.
5.08 - Devoluções
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento, a título de compra, de consignação e/ou
de demonstração etc.
5.99 - Outras Saídas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como: saídas por doação, dação em pagamento,
troca, consignação, demonstração etc.
6.00 - PARA OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações em que o destinatário esteja localizado em outra unidade da Federação.
6.01 - Vendas a Contribuintes para Industrialização e/ou Comercialização
As saídas de mercadorias para serem utilizadas em processo de industrialização e/ou para comercialização pelo
estabelecimento destinatário, contribuinte do Imposto de Circulação de Mercadorias, que tenham como causa jurídica
uma operação de compra e venda.
6.02 - Vendas a Contribuinte para Uso e/ou Consumo Próprio
As saídas de mercadorias para uso e/ou consumo do estabelecimento destinatário, contribuinte do Imposto de Circulação
de Mercadorias, que tenham como causa jurídica uma operação de compra e venda.
6.03 - Vendas a Não-Contribuintes
As saídas de mercadorias que tenham como causa jurídica uma operação de compra e venda, em que o comprador seja
pessoa (física ou jurídica) não inscrita como contribuinte do Imposto de Circulação de Mercadorias.
6.04 - Transferências para Industrialização e/ou Comercialização
As saídas de mercadorias para outros estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc), para serem utilizadas em
processo de industrialização e/ou para comercialização.
6.05 - Transferências para Uso e/ou Consumo Próprio
As saídas de mercadorias para outros estabelecimentos da mesma empresa (matriz, filial etc), para uso e/ou consumo
do destinatário.
6.06 - Remessas para Industrialização por Outros Estabelecimentos
As saídas de materiais para serem industrializados por outro estabelecimento da mesma empresa (matriz, filial etc) ou
de terceiros, cuja mercadoria industrializada deva retornar ao estabelecimento remetente.
6.07 - Remessas para Vendas fora do Estabelecimento
As saídas de mercadorias destinadas a vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos.
6.08 - Retorno de Industrialização para Outros Estabelecimentos
As saídas de mercadorias que tenham sido industrializadas por conta e ordem de outro estabelecimento da mesma
empresa (matriz, filial etc) ou de terceiros, cujas entradas dos materiais recebidos anteriormente foram classificados no
código de entrada 2.07. Incluem-se também no presente código as saídas de mercadorias correspondentes às sobras
da industrialização.
6.09 - Devoluções
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no Estabelecimento, a título de compra, de consignação e/ou
de demonstração.
6.99 - Outras Saídas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias não compreendidas nos códigos anteriores,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como: saídas por doação, dação em pagamento,
troca, consignação, demonstração etc.
7.00 - PARA O EXTERIOR
Compreenderá as operações em que o destinatário esteja localizado em país estrangeiro. As operações equiparadas à
exportação (remessas para zonas francas, armazéns alfandegados, entrepostos aduaneiros, empresas exclusivamente
exportadoras etc) não serão incluídas neste código.
7.01 - Vendas
As saídas de mercadorias que tenham como causa jurídica uma operação de compra e venda em que o remetente figure
como vendedor.
7.99 - Outras Entradas Não Especificadas
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, não compreendidas no código anterior,
qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais como: consignação, demonstração, regime de
“drawback” etc.

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