Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
D E C R E T A:
CAPÍTULO I
DA INCIDÊNCIA E DO FATO GERADOR
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer
via, inclusive por dutos, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;
Redação original:
II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens,
mercadorias ou valores;
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
I – sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou
jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;
Redação original:
I - sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar
de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
III – sobre a entrada no estabelecimento de contribuinte do imposto de mercadoria ou
bem oriundo de outra unidade da Federação, destinado a consumo ou a ativo permanente;
Redação original:
III - na entrada no estabelecimento, de mercadoria ou bem oriundo de outra unidade da Federação,
destinado a consumo ou a ativo permanente;
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
V – sobre a entrada, no território do Estado do Amazonas, de petróleo, inclusive
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando
não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações
interestaduais.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
V – sobre a entrada no território amazonense de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados
e energia elétrica oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização;
Redação original:
V - sobre a entrada, no território amazonense, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e
gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à
industrialização, decorrentes de operações interestaduais.
Nova redação dada ao inciso XIII pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07
Redação original:
XIII - da entrada, no território amazonense, de petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e
gasosos dele derivados, e energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização,
oriundos de outra unidade da Federação;
Nova redação dada ao inciso XIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XIV – da entrada no território amazonense de mercadoria ou bem oriundos de outra
unidade da Federação, destinados ao consumo ou ao ativo imobilizado de contribuinte do
imposto, em relação à cobrança do diferencial de alíquotas;
Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
XIV – do desembaraço, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentação fiscal da mercadoria ou bem
oriundos de outra unidade da Federação, destinados a consumo ou ativo permanente de estabelecimento
de contribuinte do imposto, em relação à cobrança do diferencial de alíquotas;
Redação anterior dada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.08.05:
XIV – do desembaraço, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentação fiscal da mercadoria ou bem
oriundos de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou ativo permanente, em relação à cobrança
da diferença de alíquotas do imposto;
Redação original:
XIV – do desembaraço, na Secretaria da Fazenda - SEFAZ, da documentação fiscal da mercadoria ou bens
oriundos de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou ativo permanente;
Nova redação dada ao inciso XV pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05
XV - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em
outra unidade da Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente, em
relação à cobrança da diferença de alíquotas do imposto;
Redação original:
XV - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra unidade da
Federação e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente;
Nova redação dada ao inciso XVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Nova redação dada ao inciso XVII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XVII – da contratação, por contribuinte inscrito no cadastro de contribuintes, de serviço
a ser prestado por transportador autônomo, para efeito de exigência do imposto por substituição
tributária;
Redação original:
XVII - da contratação, por contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do Amazonas - CCA, de serviço
a ser prestado por transportador autônomo, para efeito de exigência do imposto por substituição ou
antecipação tributária;
Redação original:
§ 6° O imposto também tem como fato gerador a saída de mercadoria da Zona Franca de Manaus para
qualquer ponto do território nacional, inclusive para a Área de Livre Comércio.
Redação original do §9º acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 9º Na falta do desembaraço do documento fiscal na Secretaria da Fazenda, o imposto por substituição ou
antecipação tributária, de que trata o inciso XVI, do caput, será exigido quando constatada, através de
documento emitido pelo fornecedor, pela repartição fazendária da unidade federada de origem ou por outro
órgão público, a entrada de mercadoria ou bem no território amazonense, sem prejuízo da cobrança da
multa e demais acréscimos legais.
CAPÍTULO II
DA NÃO-INCIDÊNCIA
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
I – operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão,
inclusive as publicações em formato eletroinformático, exceto o suporte material que as
contenha;
Redação original:
I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;
Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
X – a saída de produtos industrializados em municípios localizados no interior do
Estado para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus ou em município
do Estado do Amazonas favorecido pela extensão dos benefícios previstos no Convênio ICM
65/88.
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
X – a saída de mercadorias, se industrializadas em outros municípios do Estado com destino à Zona Franca
de Manaus, com a finalidade de comercialização, industrialização ou reexportação para o exterior;
Redação original:
X - a saída de mercadorias, na forma de produtos industrializados, de origem nacional, de outras localidades
do Estado para a Zona Franca de Manaus, destinados a comercialização, industrialização ou reexportação
para o exterior;
Nova redação dada ao inciso XII pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
XII – operações de entradas de reprodutores e matrizes animais, que tenham registro
genealógico oficial ou, na sua ausência, que venham obtê-lo no Estado, destinadas à melhoria
do rebanho amazonense;
Redação original:
XII – operações de entrada de reprodutores ou matrizes animais destinadas à melhoria do rebanho
amazonense;
Nova redação dada ao caput do inciso XIV pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir
de 1º.1.14
Nova redação dada ao inciso XV pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04
XV – o transporte executado pelo próprio remetente ou destinatário da mercadoria
(carga própria), quando não sujeito ao ressarcimento do valor do frete;
Redação original:
XV – o transporte executado pelo próprio remetente ou destinatário da mercadoria (carga própria),
domiciliados neste Estado, quando não sujeito ao ressarcimento do valor do frete;
I - a saída de energia elétrica para uso residencial quando o consumo não exceder a
cinqüenta kWh por mês;
II - o transporte efetuado em veículos de propriedade da União, dos Estados, dos
Municípios e do Distrito Federal, bem como de suas autarquias ou fundações, instituídas e
mantidas pelo Poder Público, desde que não haja contraprestação ou pagamento de preço ou
tarifa pelos usuários;
III - o transporte efetuado em veículos de propriedade dos partidos políticos, inclusive
suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, bem como das instituições de
educação e assistência social, sem fins lucrativos, desde que esses transportes estejam
vinculados às suas atividades essenciais e atendidos os requisitos previstos em lei;
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
IV - operações de bens em locação.
Redação original:
IV - a saída de bem em locação.
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
IV – em se tratando de partes e peças, a não incidência somente se aplica quando adquiridas em conjunto
com a máquina ou equipamento objeto da não incidência.
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
IV – em se tratando de partes e peças, integração ao bem objeto da não incidência.
CAPÍTULO III
DOS BENEFÍCIOS FISCAIS E DA SUSPENSÃO
SEÇÃO I
DOS BENEFÍCIOS FISCAIS
SEÇÃO II
DA SUSPENSÃO
Art. 10. Ocorre a suspensão do imposto no caso em que a sua exigência fique
condicionada a evento futuro, na forma estabelecida na legislação ou em convênio celebrado
nos termos da legislação federal.
Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
VI – a saída interna de mercadoria, com destino a exposição ou feiras para fins de
demonstração ao público, no prazo de trinta dias, a contar da data da sua saída do
estabelecimento remetente;
Redação original:
VI - a saída interna de mercadorias, com destino a exposição ou feiras para fins de demonstração ao público,
ou ainda para testes de qualidade, no prazo de trinta dias, a contar da data da saída da mercadoria do
estabelecimento remetente;
Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de
15.9.10.
Vide Ajuste SINIEF 08/08.
Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.1.01
VIII – a saída de mercadoria de estabelecimento que não disponha de balança, para
pesagem em outro estabelecimento, situados no mesmo Município, observado o seguinte:
Redação original:
VIII - a saída de mercadorias de estabelecimento industrial que não disponha de balança, para pesagem em
outro estabelecimento, no mesmo Município, observado o seguinte:
Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
X – a saída de produto ou bem destinado à industrialização, desde que retorne ao
estabelecimento de origem no prazo de noventa dias, em relação às operações internas, e de
180 dias, em relação às operações interestaduais, contados da data de saída do estabelecimento
remetente;
Redação Original:
X – a saída de produto ou bem destinado a industrialização, desde que retorne ao estabelecimento de origem
no prazo de noventa dias, contados da data da saída do estabelecimento remetente.
Redação Original:
§ 7º Os prazos de que tratam os incisos IV e VII do caput poderão ser prorrogados a critério da Secretaria
da Fazenda, mediante regime especial.
CAPÍTULO IV
DA ALÍQUOTA E DA BASE DE CÁLCULO
SEÇÃO I
DA ALÍQUOTA
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14
a) vinte e cinco por cento para automóveis de luxo; iates e outras embarcações ou
aeronaves de esporte, recreação e lazer; armas e munições; jóias e outros artigos de joalheria;
álcoois carburantes, gasolinas e gás natural em qualquer estado ou fase de industrialização,
exceto o GLGN; querosene de aviação e energia elétrica;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
b) doze por cento para as operações com produtos agrícolas comestíveis, se
produzidos e/ou beneficiados no Estado;
Redação anterior dada à alínea “b” pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
b) doze por cento para as operações com produtos agrícolas comestíveis, se produzidos e/ou beneficiados
no Estado, e para veículos automotores terrestres novos, exceto para os automóveis de luxo mencionados
na alínea “a” deste inciso;
Redação anterior dada à alínea "b" pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04:
b) doze por cento para as operações com produtos agrícolas comestíveis, se produzidos e/ou beneficiados
no Estado.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.01:
b) doze por cento para as mercadorias integrantes da cesta básica, se produzidas ou industrializadas no
Estado;
Redação original:
b) doze por cento para as mercadorias integrantes da cesta básica e os produtos agrícolas comestíveis,
produzidos ou beneficiados no Estado;
Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 6.1.16
c) dezoito por cento para as demais mercadorias, inclusive para o gás liquefeito de
petróleo – GLP e para o gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN, e serviços;
Redação anterior dada à alínea “c” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
c) dezessete por cento para as demais mercadorias, inclusive para o gás liquefeito de petróleo – GLP e para
o gás liquefeito derivado de gás natural - GLGN, e serviços;
Redação original:
c) dezessete por cento para as demais mercadorias, inclusive o GLP, e serviços;
Redação original da alínea “d” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
d) sete por cento para bens de informática, assim definidos na legislação federal de regência, exceto para
terminais portáteis de telefonia celular;
Alínea “e” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
e) trinta por cento para fumo e seus derivados; bebidas alcoólicas, inclusive cervejas
e chopes, e serviços de comunicação;
Nova redação dada à alínea “f” pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
f) vinte por cento para as prestações de serviço de comunicação para acesso à
Internet, independente dos meios e tecnologias utilizados;
Redação original da alínea “f” acrescentada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
f) vinte por cento para as prestações de serviço de comunicação, na modalidade de provimento de acesso
à internet, realizadas por provedor de acesso;
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
a) doze por cento, exceto nas hipóteses das alíneas “b” e “c” deste inciso;
Redação original:
a) doze por cento quando o destinatário for contribuinte do imposto;
b) quatro por cento para o transporte aéreo de passageiros, cargas e mala postal.
§ 1° Além das hipóteses previstas neste artigo, as alíquotas internas são aplicadas
quando:
I - da entrada, no território amazonense, de lubrificantes e combustíveis líquidos e
gasosos derivados de petróleo oriundos de outra unidade da Federação, quando não destinados
à comercialização ou à industrialização;
II - o remetente ou o prestador e o destinatário da mercadoria, bens ou serviços
estiverem situados neste Estado;
III - da entrada de mercadoria ou bens importados do exterior;
IV - da prestação de serviço de transporte, iniciado ou contratado no exterior, e de
comunicação transmitida ou emitida no estrangeiro e recebida no País;
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.01:
§ 2° Para efeito do disposto na alínea “b”, do inciso I do caput, integram a cesta básica as seguintes
mercadorias: pão, pescado, frango e produtos de sua matança, carne e vísceras, sal, vinagre, arroz, feijão,
café, açúcar, leite em pó, macarrão, bolacha, biscoito, farinha de mandioca, óleo comestível, manteiga,
margarina, ovos, farinha de trigo e semolinas.
Redação original:
§ 2° Para efeito do disposto na alínea “b”, do inciso I, do caput, integram a cesta básica as seguintes
mercadorias: pão, pescado, frango, carne, sal, arroz, feijão, café, açúcar, leite em pó, macarrão, bolacha,
biscoito, farinha de mandioca, óleo comestível, manteiga, margarina, ovos, farinha de trigo e semolinas.
Redação Original:
§ 3° Na hipótese do inciso IX, do art. 3°, quando o bem se destinar ao ativo permanente, aplicar-se-á a
alíquota de sete por cento.
Vide Liminar concedida em sede da ADI 5464, que obsta a aplicação deste dispositivo.
SEÇÃO II
DA BASE DE CÁLCULO
VII - no caso do inciso XII do art. 3°, o valor da operação acrescido do valor dos
impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou
debitadas ao adquirente;
VIII - na hipótese do inciso XIII do art. 3°, o valor da operação de que decorrer a
entrada;
Redação anterior dada ao caput do § 8º pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 8° Nas hipóteses do inciso XVII do art. 3° e do art. 118, a base de cálculo do imposto é:
Redação original:
§ 8° Nas hipóteses dos incisos XVI e XVII do art. 3°, a base de cálculo do imposto é:
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
b) na ausência do preço a que se refere a alínea “a” deste inciso, o valor da mercadoria,
incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, tributos e outros encargos transferíveis ao
varejista, acrescido, se for o caso, de percentual de margem de valor agregado fixada no Anexo
II-A deste Regulamento;
Redação anterior dada à alínea "b" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
b) na ausência do preço a que se refere a alínea anterior, o valor da mercadoria, incluídos os valores
correspondentes a frete, seguro, tributos e outros encargos transferíveis ao varejista, acrescido, se for o
caso, de percentual de margem de lucro fixada no Anexo II deste Regulamento;
Redação original:
b) o valor da mercadoria, incluídos os valores correspondentes a frete, seguro, tributos e outros encargos
transferíveis ao varejista, acrescido, se for o caso, de percentual de margem de lucro fixado no Anexo II,
deste Regulamento;
Redação original:
§ 10. Nas operações com bens usados, quando adquiridos para comercialização, a base de cálculo será
equivalente a vinte por cento do valor da operação, ainda que tenha sido recondicionado ou restaurado.
Redação original:
§ 11. Entendem-se como usados, para efeito dos §§ 9º e 10, as máquinas, equipamentos, móveis ou
veículos que tenham mais de um ano de uso, contados da data de aquisição, expressa no respectivo
documento fiscal, ou mais de dez mil quilômetros comprovadamente rodados.
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
I – os veículos que tenham mais de seis meses de uso, contados da data do
emplacamento;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14:
I – os veículos que tenham mais de um mês de uso, contados da data de aquisição, expressa no respectivo
documento fiscal;
Nova redação dada ao §14 pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir 1º.01.13.
§ 14. Nas operações internas com queijo de qualquer tipo, desde que produzido neste
Estado, a base de cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinqüenta por
cento do valor do imposto, permitido o aproveitamento dos créditos na mesma proporção;
Redação anterior dada aos §14 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 14. Nas operações internas com queijo de qualquer tipo, desde que produzido neste Estado, a base de
cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinqüenta por cento do valor do imposto,
vedado o aproveitamento de crédito, exceto o decorrente da operação da sua aquisição.
Redação original:
§ 14 Nas operações internas com queijo de qualquer tipo, desde que produzido neste Estado, a base de
cálculo fica reduzida de forma que a carga tributária resulte em cinqüenta por cento do valor do imposto,
vedado o aproveitamento de qualquer crédito.
§ 15. Para efeito do inciso III do § 3° do art. 3°, a base de cálculo é o valor das
mercadorias que compõem o estoque final avaliadas pela última aquisição, acrescido de
percentual de margem a que se refere a alínea “b”, inciso I, do § 8°, deste artigo ou a aplicação
do percentual de vinte por cento para as demais mercadorias.
Nova redação dada ao § 22-A pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir de 13.02.14.
§ 22-A. Os estabelecimentos de que trata o § 21 deste artigo que emitirem
exclusivamente Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65, em todas as
operações de fornecimento de refeições, poderão reduzir a base de cálculo do imposto de forma
que a carga tributária seja equivalente à aplicação do percentual de 3,5% (três inteiros e cinco
décimos por cento) sobre o valor das operações, vedado o aproveitamento de qualquer crédito
fiscal, nos termos do Convênio ICMS 91, de 28 de setembro de 2012, em substituição ao
tratamento previsto no § 21.
Redação anterior dada ao § 22-A pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14:
§ 22-A Fica reduzida, nos termos do Convênio ICMS 91, de 28 de setembro de 2012, a base de cálculo do
imposto de forma que a carga tributária seja equivalente à aplicação do percentual de 3,5% (três inteiros e
cinco décimos por cento) sobre o valor do fornecimento de refeições promovido por bares, restaurantes e
estabelecimentos similares, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, desde que o
estabelecimento seja varejista e opte pela emissão de Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final – NFC-
e, modelo 65, disciplinada em ato do Secretário de Estado da Fazenda.
Redação original do § 22-A acrescentado pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de 19.12.13.:
§ 22-A Fica reduzida, nos termos do Convênio ICMS 91, de 28 de setembro de 2012, a base de cálculo do
imposto de forma que a carga tributária seja equivalente à aplicação do percentual de 3,5% (três inteiros e
cinco décimos por cento) sobre o valor do fornecimento de refeições promovido por bares, restaurantes e
estabelecimentos similares, bem como por empresas preparadoras de refeições coletivas, vedado o
aproveitamento de qualquer crédito fiscal, desde que o estabelecimento opte pela emissão de Nota Fiscal
Eletrônica para Consumidor Final – NFC-e, modelo 65, disciplinada em ato do Secretário de Estado da
Fazenda.
§ 23. Na primeira operação de saída interna com pescado regional “in natura”,
procedente deste Estado, fica estabelecida a carga tributária equivalente a 5% (cinco por cento)
em substituição ao regime normal de apuração do ICMS, ficando considerada já tributado nas
demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de crédito fiscal.
Redação original do § 23 acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
§ 23. Nas operações com pescado procedente deste Estado, fica estabelecida a carga tributária equivalente
a cinco por cento em substituição ao regime normal de apuração do ICMS, vedado o aproveitamento de
crédito fiscal, exceto o decorrente da sua aquisição interna.
Redação original do Parágrafo 31 acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
§ 31. A redução de base de cálculo de que trata o § 29 deste artigo não se aplica:
Redação original do inciso II do Parágrafo 31 acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir
de 6.8.09:
II – ao estabelecimento pertencente a sociedade empresária ou empresário individual que tenha como
atividade econômica administração de obras, demolição e preparação de terreno, sondagens,
terraplenagem, paisagismo, instalação e/ou montagem de produtos, peças, equipamentos, perfuração de
poços e construção de rede de transporte por dutos.
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 4.13
V – em se tratando de partes e peças, a redução da base de cálculo somente se
aplica quando estas forem integradas ao bem objeto do benefício.
Redação original do inciso V acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
V – em se tratando de partes e peças, a redução da base de cálculo somente se aplica quando
adquiridas em conjunto com a mercadoria ou bem objeto do benefício.
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16:
I - aplica-se também às saídas internas de gás natural destinado aos estabelecimentos industriais
incentivados pela Lei nº 2.826, de 2003, sem encerramento da fase de tributação, e aos
estabelecimentos comerciais para geração de energia elétrica para seu uso e consumo;
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
I - aplica-se também às saídas internas de gás natural destinado aos estabelecimentos industriais
incentivados pela Lei nº 2.826, de 2003, sem encerramento da fase de tributação, e aos estabelecimentos
comerciais;
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
I - aplica-se também às saídas de gás natural destinado às atividades a que se refere o art. 1 deste
decreto, para utilização como insumo, sem encerramento da fase de tributação;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
I - aplica-se também às saídas internas de gás natural destinado à indústria incentivada pela Lei nº
2.826, de 2003, para utilização como insumo, sem encerramento da fase de tributação;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
II – não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de
Leilão de Energia Nova localizado no Município de Manaus;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
II – não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de
Leilão de Energia Nova:
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.14:
II – não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de
Leilão de Energia Nova localizado no Município de Manaus;
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
IV - não se aplica ao gás natural destinado à geração de energia elétrica velha.
Art. 15. Para efeito de determinação do ICMS a recolher, nos termos do artigo
anterior, o valor da operação poderá também ser arbitrado pelo fisco, observado os critérios
previstos no art. 18.
Art. 16. Na falta do valor a que se referem os incisos I e VIII do art. 13, a base de
cálculo do imposto é:
Art. 17. Quando o valor do frete cobrado por estabelecimento pertencente ao mesmo
titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele mantenha
relação de interdependência, exceder os níveis normais de preços em vigor, no mercado local,
para serviço semelhante, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria.
I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas, e respectivos cônjuges ou filhos
menores, for titular de mais de cinqüenta por cento do capital da outra;
II - uma mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor, ou sócio com
funções de gerência, ainda que exercidas sob outra denominação;
III - uma delas locar ou transferir a outra, a qualquer título, veículo destinado ao
transporte de mercadoria.
Art. 18. Quando o cálculo do tributo tenha por base ou tome em consideração o valor
ou preço de mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo
regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé as
declarações ou os esclarecimentos prestados, ou os documentos expedidos pelo sujeito
passivo, ou pelo terceiro legalmente obrigado, ressalvada, em caso de contestação, avaliação
contraditória, administrativa ou judicial.
§ 1° O valor das operações e prestações poderá ser arbitrado pela autoridade fiscal,
sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, nos seguintes casos:
Nova redação dada ao § 2° pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 06.13
§ 2° Caso seja considerado necessário pela autoridade fiscal, a aplicação do disposto
no § 1º deste artigo poderá ser precedida de levantamento quantitativo do estoque de
mercadorias, físico ou documental.
Redação original:
§ 2° A aplicação do disposto no parágrafo anterior será sempre precedida de levantamento quantitativo do
estoque de mercadorias, físico ou documental, excetuados os casos fortuitos ou de força maior.
Art. 19. A base de cálculo nas operações que envolvam produtos primários e outros
produtos indicados na Pauta de Preços Mínimos, não será inferior aos preços de mercado
praticados no domicílio do contribuinte.
§ 1° O preço de mercado será apurado pela repartição fazendária com base na média
ponderada dos preços utilizados em transações comerciais efetivamente realizadas no mercado
interno, coletados através de informações obtidas em órgãos oficiais, instituições financeiras e
empresas que operem no respectivo setor.
Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º. 01.04
§ 2º O preço de mercado de que trata o parágrafo anterior será publicado
trimestralmente pela Secretaria da Fazenda através da Pauta de Preços Mínimos.
Redação original:
§ 2° O preço de mercado de que trata o parágrafo anterior será publicado semestralmente pela autoridade
fiscal competente através da Pauta de Preços Mínimos.
Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º. 01.04
§ 3º Havendo discordância em relação ao preço fixado, caberá ao contribuinte
comprovar a exatidão do preço praticado no mercado, que prevalecerá como base de cálculo.
Redação original:
§ 3° Havendo discordância em relação ao preço fixado, caberá ao contribuinte comprovar a exatidão do
valor por ele declarado, que prevalecerá como base de cálculo.
CAPÍTULO V
DO CRÉDITO DO IMPOSTO
SEÇÃO I
DO CRÉDITO FISCAL
Art. 20. O crédito fiscal para cada período de apuração é constituído pelo valor do
imposto referente:
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de
22.8.2018.
III - às mercadorias consumidas imediata e integralmente na prestação dos serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, na forma estabelecida em ato da
Secretaria da Fazenda;
Redação original:
III - às mercadorias consumidas, imediata e integralmente na prestação dos serviços
de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação;
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01.
V – ao recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento:
Redação original:
V - aos serviços de comunicação utilizados no estabelecimento, através dos sistemas de telecomunicações,
na proporção das saídas ou prestações sujeitas ao imposto;
Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.1.01
Redação original:
VIII - ao fornecimento de energia elétrica para o estabelecimento, na proporção das saídas ou prestações
sujeitas ao imposto;
§ 10. Para efeito do disposto no parágrafo anterior, entende-se por custo efetivamente
suportado, o valor despendido na aquisição do combustível pela empresa fornecedora de
energia elétrica, não se incluindo qualquer subsídio.
§ 15. O disposto no inciso X do caput, não se aplica em relação aos produtos que
ficam considerados “já tributados” nas demais fases de comercialização mediante a cobrança do
imposto antecipado e/ou substituição tributária.
§ 18. A opção pelo crédito presumido de que trata o § 17 deste artigo deverá alcançar
todos os estabelecimentos do contribuinte localizados no território nacional e será consignada
no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências de cada
estabelecimento, conforme estabelecido no Convênio ICMS 106/96.
Art. 21. Constitui-se crédito fiscal para abatimento na operação ou prestação seguinte,
o imposto incidente sobre as mercadorias e os serviços efetivamente entrados ou prestados ao
contribuinte, ou aquelas mercadorias cuja propriedade haja sido transferida antes de sua entrada
no estabelecimento adquirente, observado o disposto no art. 97.
Art. 22. O direito ao crédito, inclusive o presumido, para efeito de compensação com
o débito do imposto reconhecido no estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para
o qual tenham sido prestados os serviços, está condicionado à:
Art. 23. O crédito será admitido somente após sanadas as irregularidades, quando
contidas em documento fiscal que:
SEÇÃO II
DO CRÉDITO FISCAL PRESUMIDO
Nova redação dada ao caput do art. 24 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º. 01.07
Art. 24. É concedido crédito presumido às entradas de produtos industrializados de
origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus ou em
município do Estado do Amazonas favorecido pela extensão dos benefícios previstos
no Convênio ICM 65/88, igual ao montante que teria sido pago na origem em outras unidades
da Federação.
Redação original:
Art. 24. Na forma do inciso I, do art. 49, do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, às mercadorias,
na forma de produtos industrializados, entradas na Zona Franca de Manaus, desde que se destinem à
comercialização, industrialização ou reexportação para o exterior, é concedido crédito fiscal presumido, igual
ao montante que teria sido pago na origem em outras unidades da Federação.
Redação original:
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se também às mercadorias entradas na Zona Franca de Manaus,
oriundas de outras localidades do Estado, e seu montante corresponderá ao resultante da aplicação da
alíquota interestadual indicado na alínea “a”, do inciso II, do art. 12, deste Regulamento.
§ 5º Além das hipóteses previstas neste artigo, poderá ser concedido crédito fiscal
presumido a determinada mercadoria ou ramo de atividade desde que previsto em Convênio
celebrado com as demais unidades da Federação e incorporado à legislação estadual.
Art. 25. Não se aplica a exigência de registro em livros fiscais, prevista no inciso II do
§ 3º do artigo anterior, na apropriação do crédito fiscal presumido, quando se tratar de apuração
do imposto à vista de cada operação.
SEÇÃO III
DA VEDAÇÃO DO CRÉDITO
Art. 26. Não dão direito a crédito fiscal as entradas de mercadorias, bens ou utilização
de serviços resultantes de saídas ou prestações isentas ou não tributadas, ou que se refiram a
mercadorias ou serviços alheios à atividade do estabelecimento.
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
II – para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação
subseqüente não for tributada ou estiver isenta do imposto, exceto a destinada ao exterior;
Redação original:
II - para comercialização ou prestação de serviço, quando a saída ou a prestação subseqüente não forem
tributadas ou estiverem isentas do imposto, exceto as destinadas ao exterior;
Art. 27. Também não dá direito a crédito fiscal a operação de entrada de mercadoria
ou utilização de serviço quando:
Art. 28. Salvo autorização do Fisco, não será admitido o crédito de imposto:
Nova redação dada ao caput do art. 30 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º. 01.07
Art. 30. O estabelecimento que receber, em virtude de troca, inadimplemento do
comprador ou desfazimento do negócio, mercadoria de qualquer pessoa física ou jurídica não
considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de Nota Fiscal, poderá creditar-se do
imposto debitado por ocasião da saída da mercadoria, desde que haja prova inequívoca da
devolução e que sejam atendidos os parágrafos seguintes.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/2000, efeitos a partir de 1º.01.01:
Art. 30. O estabelecimento que receber, em virtude de garantia, troca, inadimplemento do comprador ou
desfazimento do negócio, mercadoria de qualquer pessoa física ou jurídica não considerada contribuinte ou
não obrigada à emissão de Nota Fiscal, poderá creditar-se do imposto debitado por ocasião da saída da
mercadoria, desde que haja prova inequívoca da devolução e que sejam atendidos os parágrafos seguintes.
Redação original:
Art. 30. Não será permitida a utilização do crédito fiscal na devolução de mercadorias decorrente de vendas
a consumidor, através de documento fiscal que não identifique o comprador, ressalvados os casos previstos
na legislação específica.
SEÇÃO IV
DO ESTORNO DO CRÉDITO
Art. 31. O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado
sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento:
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
V - vier a perecer, deteriorar-se, ser inutilizada, roubada, furtada ou extraviada, inclusive em
relação a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem;
Redação original:
V - vier a perecer, deteriorar-se ou ser objeto de roubo, furto ou extravio;
Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 1° A exigência do estorno de crédito prevista neste artigo se aplica ainda que ocorra
saldo credor no período correspondente e quando as circunstâncias a que se referem os incisos
I, II, III, VII, VIII e XI forem imprevisíveis à data da entrada da mercadoria ou da utilização do
serviço.
Redação original:
§ 1° A exigência do estorno de crédito prevista neste artigo se aplica ainda que ocorra saldo credor no
período correspondente e quando as circunstâncias a que se referem os incisos I, II, III, VII e VIII forem
imprevisíveis à data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço.
Art. 33. Em cada período, o montante do imposto previsto no artigo anterior será o que
se obtiver multiplicando-se o respectivo crédito pelo fator igual a um sessenta avos da relação
entre as somas das saídas e prestações isentas e não tributadas e o total das saídas e
prestações no mesmo período. Para este efeito, as saídas e prestações com destino ao exterior,
equiparam-se às tributadas.
Art. 35. A anulação do crédito prevista no art. 31 será efetuada, de acordo com o prazo
fixado neste Regulamento, através de recolhimento em guia própria.
§1º A anulação do crédito poderá ser realizada através da escrituração fiscal quando o
imposto tenha sido creditado no mesmo período de apuração em que ocorreu a hipótese prevista
no art. 31.
Redação original:
Parágrafo único. A anulação do crédito poderá ser realizada através da escrituração fiscal quando o imposto
tenha sido creditado no mesmo período de apuração em que ocorreu a hipótese prevista no art. 31.
Redação original do parágrafo 2º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 2º Na hipótese de o contribuinte apresentar saldo credor em sua escrituração fiscal e os créditos fiscais não
anulados na forma do caput e § 1º deste artigo forem objeto de lançamento de ofício mediante lavratura de
Auto de Infração e Notificação Fiscal – AINF, será permitida a compensação do débito fiscal, observadas as
seguintes condições:
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
I – o contribuinte deverá apresentar pedido de compensação junto à Secretaria Executiva da Receita – SER,
observada a disciplina prevista em ato do Secretário de Fazenda.
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17.
II – o saldo credor passível de ser utilizado na compensação será o existente na escrituração fiscal antes do
início da ação fiscal que ensejou o lançamento de ofício do débito fiscal;
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17.
III – o débito fiscal a ser compensado, compreendendo os valores do imposto creditado e não anulado, da
multa punitiva, da atualização monetária e dos juros de mora, será:
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
a) o indicado no AINF, se o procedimento fiscal não tiver sido julgado;
Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17.
b) o fixado na decisão administrativa proferida até a data de apresentação do pedido de compensação, se o
procedimento fiscal tiver sido julgado.
Redação original do parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 3º O pedido de compensação implicará confissão irretratável do débito fiscal, expressa renúncia a qualquer
defesa ou recurso administrativo e desistência dos já interpostos.
Redação original do parágrafo 4º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 4º Com o pedido de compensação de que trata o inciso I, do § 2º deste artigo, é interrompida a incidência
dos juros de mora e da atualização monetária, observado o disposto no § 5º deste artigo.
Redação original do parágrafo 5º acrescentado pelo Decreto 38.262/17, efeitos a partir de 20.09.17:
§ 5º Deferido o pedido de compensação, o contribuinte deverá, no prazo de 30 (trinta) dias, recolher a
diferença entre o valor do débito fiscal e o do saldo credor utilizado na compensação, se este for inferior
àquele, com os devidos acréscimos legais.
Art. 36. A anulação do crédito do imposto quando não efetuada no período de apuração
ou nos prazos fixados neste Regulamento, salvo na hipótese prevista no art. 33, estará sujeita
aos acréscimos legais.
CAPÍTULO VI
DOS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS
SEÇÃO I
DOS CONTRIBUINTES
Nova redação dada ao caput do art. 37 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Art. 37. Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com
habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de
mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior.
Redação original:
Art. 37. Contribuinte é qualquer pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que
caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria, agenciamento ou prestações de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e
prestações se iniciem no exterior.
Nova redação dada ao caput do § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.
01.07
§ 1º É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que mesmo sem habitualidade
ou intuito comercial:
Redação original:
§ 1° É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
I – importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade.
Redação original:
I - importe mercadoria ou bem do exterior, ainda que a destine a consumo ou ativo permanente do
estabelecimento;
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12
I - inscrever seus estabelecimentos, inclusive o destinado a depósito fechado, na
repartição fiscal de sua jurisdição, antes do início de suas atividades, recadastrá-los e renovar
o Cartão de Inscrição Estadual-CIE, periodicamente, na forma prevista na Seção I do Capítulo
VII deste Regulamento;
Vide Ordem de Serviço nº 004/2015-SER/SEFAZ, que dispõe sobre os procedimentos a serem
adotados, no âmbito da Secretaria Executiva da Receita, para as rotinas de suspensão e reativação de
inscrição cadastral.
Redação Original:
I - inscrever seus estabelecimentos na repartição fiscal de sua jurisdição antes do início de suas atividades,
recadastrá-los e renovar o Cartão de Inscrição Estadual-CIE, periodicamente, na forma prevista na Seção I
do Capítulo VII deste Regulamento;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
II – conservar os livros obrigatórios de escrituração, contábil ou fiscal, e os documentos
fiscais, inclusive os emitidos ou armazenados eletronicamente, bem como quaisquer outros
comprovantes dos lançamentos efetuados nos livros, até que ocorra a extinção dos créditos
tributários decorrentes das operações ou prestações a que se refiram;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
II – manter, pelo prazo decadencial ou prescricional, independentemente de microfilmagem, os livros e
documentos fiscais previstos neste Regulamento ou em outras normas, devidamente registrados e
autenticados no órgão competente;
Redação original:
II – manter, pelo prazo decadencial, independentemente de microfilmagem, os livros e documentos fiscais
previstos neste Regulamento ou em outras normas, devidamente registrados e autenticados no órgão
competente;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
III - exibir ou entregar ao Fisco, quando solicitado, os livros contábeis e fiscais e os
documentos fiscais, ou respectivos arquivos digitais, bem como outros elementos auxiliares
relacionados com a condição de contribuinte, no prazo previsto na legislação;
Redação original:
III - exibir ou entregar ao Fisco, quando solicitado, os livros ou documentos fiscais, bem como outros
elementos auxiliares relacionados com a condição de contribuinte;
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 6.13
IV – comunicar à repartição fazendária, no prazo de 10 (dez) dias a contar da sua
efetivação, as alterações contratuais ou estatutárias, e demais informações exigidas pelo Fisco
para efeito de cadastro;
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
IV – comunicar à repartição fazendária, no prazo estabelecido na legislação, as alterações contratuais ou
estatutárias, e demais informações exigidas pelo Fisco para efeito de cadastro;
Redação original:
IV - comunicar à repartição fazendária, no prazo de dez dias a contar da sua efetivação, as alterações
contratuais ou estatutárias, bem como as mudanças de domicílio, venda ou transferência de
estabelecimento e encerramento de atividades;
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
V - obter autorização ou credenciamento, conforme o caso, da repartição fiscal
competente para:
Redação original:
V - obter autorização da repartição fiscal competente para imprimir ou mandar imprimir documentos fiscais;
Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
VI – escriturar os livros e emitir os documentos fiscais, inclusive os eletrônicos, na
forma exigida na legislação, sem adulterações, vícios ou falsificações;
Redação original:
VI - escriturar os livros e emitir documentos fiscais na forma regulamentar, sem adulterações, vícios ou
falsificações;
Nova redação dada ao inciso XI pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.
01.07
XI - exibir, no seu estabelecimento, em local visível ao público, o Cartão de Inscrição
Estadual, ou sua cópia autenticada, e apresentá-lo a outro contribuinte nas operações que com
ele realizar;
Redação original:
XI – exibir, no seu estabelecimento, em local visível ao público, o Cartão de Inscrição Estadual ou sua cópia
autenticada;
Nova redação dada ao inciso XVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XVI – apresentar para desembaraço, antes do recebimento de mercadorias ou bens
procedentes de outra unidade da Federação ou do exterior, a documentação fiscal
correspondente, inclusive a referente à prestação de serviço de transporte, exceto nos casos
previstos na legislação;
Redação original:
XVI - desembaraçar, antes do recebimento, a documentação fiscal das mercadorias, bens e prestação de
serviços de transporte procedentes de:
a) outro Município, se destinados à Zona Franca de Manaus;
b) outra unidade da Federação ou do exterior, se destinado ao Estado do Amazonas, inclusive Zona Franca
de Manaus;
Nova redação dada ao inciso XVII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XVII – apresentar para desembaraço, antes do embarque, a documentação fiscal
relativa às mercadorias ou bens e à prestação de serviço de transporte, nas saídas para outro
município, unidade da Federação, ou exterior, exceto nos casos previstos na legislação;
Redação original:
XVII – desembaraçar, antes do embarque, a documentação fiscal das mercadorias, bens ou da prestação
de serviço de transporte intermunicipal ou interestadual, nas saídas para outro Município, Estado ou exterior;
XVIII – apresentar para vistoria física e documental, pelo Fisco Estadual, antes do
embarque, as mercadorias ou bens destinadas a outro Município, unidade da Federação ou
exterior;
XIX - apresentar, para vistoria física e documental, pelo Fisco Estadual, as
mercadorias ou bens importados do exterior, destinadas a qualquer fim, tão logo tenha concluído
o processo de desembaraço aduaneiro pelo órgão competente;
XX – apresentar, para vistoria física e documental pelo Fisco Estadual, as mercadorias
ou bens provenientes de outra unidade da Federação;
Nova redação dada ao inciso XXI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXI – obter autorização do Fisco para uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal
– ECF e para emissão e escrituração de documentos e livros fiscais por processamento
eletrônico de dados;
Redação original:
XXI – obter autorização da repartição fiscal competente para utilizar equipamentos emissores de
documentos e de escrituração fiscal por processamento de dados;
XXII – apresentar e/ou entregar, dentro do prazo regulamentar, guias de informações,
declarações, cópias, documentos ou vias de documentos ou guias que devam ser apresentadas
ou entregues à Secretaria da Fazenda;
Inciso XXIII original renumerado para XXIV pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir
de 31.5.10
XXIV - cumprir todas as exigências fiscais previstas na legislação.
d) imposto cobrado por substituição tributária a ser ressarcido nos casos previstos
neste regulamento
Nova redação dada ao inciso XXXIV pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de
26.4.18
XXXIV – permitir o acesso ao estabelecimento, domicílio fiscal, porto, terminal,
embarcação, navio petroleiro, balsa-tanque, às instalações de extração de petróleo e de gás
natural, de refino de petróleo e de processamento de gás natural, de estocagem e transporte por
qualquer meio de combustíveis, inclusive ao local de instalação de sistema de medição
volumétrica do petróleo, do gás natural e de seus respectivos derivados ou a qualquer outro local
onde se desenvolvam suas atividades;
Redação original do inciso XXXIV acrescentado pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
XXXIV – permitir o acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal, à bagagem ou a qualquer outro local onde
se desenvolvam atividades do sujeito passivo ou se encontrem mercadorias ou bens de sua posse ou
propriedade, inclusive às instalações de extração e refino de petróleo, áreas de estocagem de combustíveis,
navios petroleiros e balsas-tanque.
Nova redação dada ao caput do art. 38-A pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Art. 38-A. As administradoras ou operadoras de cartão de crédito, débito ou similar
entregarão à Secretaria de Estado da Fazenda, em meio físico ou eletrônico, as informações
relativas a todas as operações de crédito, débito ou similares, com ou sem transferência
eletrônica de fundos, realizadas pelos estabelecimentos de contribuintes do ICMS no Estado do
Amazonas, conforme listagem disponibilizada às administradoras ou operadoras, em área
restrita, no sítio da Sefaz.
Redação original do art. 38-A acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
Art. 38-A. As administradoras ou operadoras de cartão de crédito, de débito ou similar entregarão ao Fisco,
na forma e no prazo definidos em legislação celebrada no Conselho Nacional de Política Fazendária –
CONFAZ, os arquivos eletrônicos contendo as informações relativas a todas as operações de crédito, de
débito ou similares, com ou sem transferência eletrônica de fundos, realizadas pelos estabelecimentos de
contribuintes do ICMS no Estado do Amazonas, conforme listagem disponibilizada às administradoras ou
operadoras, em área restrita, no sítio da SEFAZ.
SUBSEÇÃO I
DO REGIME NORMAL
SUBSEÇÃO II
DO REGIME DE ESTIMATIVA
Nova redação dada ao art. 42 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
Art. 42. A Secretaria da Fazenda poderá estabelecer que, em função do porte ou da
atividade do estabelecimento, o imposto seja pago em parcelas mensais e calculado por
estimativa, assegurado ao sujeito passivo o direito de impugná-la e instaurar o processo
contraditório.
Redação anterior dada ao art. 42 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
Art. 42. Para efeito de recolhimento do ICMS, a Secretaria Executiva da Receita poderá estimar, para
período não inferior a doze meses, o valor das operações ou prestações de serviços, sujeitas à incidência
do imposto, tendo em vista a natureza do estabelecimento e as peculiaridades de suas atividades.
Redação original:
Art. 42. Para efeito de recolhimento do ICMS, a Coordenadoria de Administração Tributária poderá estimar,
para período não inferior a doze meses, o valor das operações ou prestações de serviços, sujeitas à
incidência do imposto, tendo em vista a natureza do estabelecimento e as peculiaridades de suas atividades.
Nova redação dada ao art. 43 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
Art. 43. Poderá ser enquadrado no regime de pagamento por estimativa o contribuinte
que assim o requeira ou, de ofício, entre outros, o inscrito no regime normal de apuração do
imposto e demais regimes de pagamento que incorra em uma das seguintes situações:
Redação original:
Art. 43. Poderá ser enquadrado no regime de pagamento por estimativa o contribuinte que assim o requeira
ou, de ofício, entre outros, o inscrito no regime normal de apuração do imposto ou de microempresa que
incorra em uma das seguintes situações:
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
II - que, em razão de sua atividade, possa ser considerada incerta a apuração de suas
entradas ou saídas de mercadorias;
Redação original:
II - que, em razão de sua atividade, independentemente da sua receita bruta anual, possa ser considerada
incerta a apuração de suas entradas ou saídas de mercadorias ou prestações de serviços;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
III - apresente saldo credor de ICMS, em sua escrita fiscal, em três meses consecutivos;
Redação original:
III - apresente saldo credor, com indícios de irregularidade, de ICMS em sua escrita fiscal em três meses
consecutivos;
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
IV – que o somatório dos recolhimentos, nos últimos seis meses, relativo ao ICMS
normal, seja inferior ao valor resultante da aplicação de percentuais especificados em ato do
Secretário de Estado da Fazenda, de acordo com o ramo de atividade econômica e mercadoria
comercializada, aplicado sobre o valor total das compras das mercadorias efetuadas no mesmo
período, sujeitas à tributação na saída.
Redação original:
IV – que o somatório dos recolhimentos, nos últimos seis meses, relativo ao ICMS normal, seja inferior ao
valor resultante da aplicação dos seguintes percentuais, sobre o valor total das compras de mercadorias ou
prestação de serviços efetuadas no mesmo período, sujeitas a tributação na saída:
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
Parágrafo único. Os fornecedores de alimentação em bares, restaurantes,
lanchonetes, panificadoras e estabelecimentos similares, os comércios de calçados, artigos do
vestuário, confecções e similares serão preferencialmente enquadrados no regime de
estimativa.
Redação original:
Parágrafo único. Os fornecedores de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes,
lanchonetes, bares, panificadoras e estabelecimentos similares, serão preferencialmente enquadrados no
regime de estimativa.
Art. 44. Para fixação da parcela mensal de ICMS estimativa, levar-se-ão em conta os
procedimentos a seguir, tomando-se como base os dados do exercício anterior:
III - sobre o valor real das saídas, encontrado na forma prevista nos incisos anteriores,
será utilizada a alíquota aplicável para o cálculo do ICMS, abatendo-se do resultado os créditos
fiscais correspondentes ao período, os valores do imposto recolhidos, excetuando o ICMS
recolhido sob o Código de Receita 1343;
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
I – toma-se o valor das entradas das mercadorias tributáveis nos últimos seis meses;
Redação original:
I – toma-se o valor das entradas das mercadorias tributáveis e serviços de transportes nos últimos seis
meses;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
II – aplicam-se sobre o valor encontrado nos termos do inciso I deste parágrafo os
percentuais especificados em ato do Secretário de Estado da Fazenda de acordo com o ramo
de atividade econômica e mercadoria comercializada;
Redação original:
II – aplica-se sobre o valor encontrado nos termos do inciso anterior:
III – divide-se o valor obtido pelo número de meses previstos no inciso I deste
parágrafo; o resultado será a parcela mensal do imposto a ser fixada para o contribuinte.
§ 3° Além dos critérios previstos neste artigo, poderá ser levado em consideração, para
efeito da fixação da parcela mensal, o desempenho de recolhimento no exercício em vigência
dos demais contribuintes do mesmo ramo, a política econômica e demais fatores de repercussão
na sua atividade.
Redação original:
§ 4° O enquadramento no regime de estimativa e a fixação das parcelas mensais compete à Coordenadoria
de Administração Tributária:
I – a pedido, através da Subcoordenadoria de Fiscalização;
II – de ofício, através da Subcoordenadoria de Análise e Revisão da Ação Fiscal.
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
II - quinze dias para a manifestação do Departamento de Análise e Revisão da Ação Fiscal.
Redação original:
II - quinze dias para a manifestação da Subcoordenadoria de Análise e Revisão da Ação Fiscal.
Art. 46. No final de cada trimestre do ano civil, o contribuinte fará apuração do imposto
e, caso seja favorável à Fazenda, o recolherá no prazo previsto no inciso III do art. 107, deste
Regulamento; na hipótese de haver diferença em seu favor, poderá ser utilizada como crédito
na apuração do trimestre subseqüente.
§ 1° A apuração de que trata este artigo far-se-á com base nos débitos dos
documentos fiscais emitidos, abatendo-se os créditos fiscais e recolhimentos do ICMS relativos
ao trimestre, excetuada a diferença a favor da Fazenda prevista no caput.
I - sendo a diferença favorável à Fazenda Estadual, deverá a mesma ser recolhida até
o último dia útil da primeira quinzena subseqüente ao mês em que ocorreu a mudança de regime
de pagamento ou o encerramento das atividades;
II - sendo a diferença favorável ao contribuinte, adotar-se-á:
Nova redação dada ao caput da alínea “b” pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir
de 1º.1.14
b) o procedimento da restituição do ICMS, previsto no Capítulo XVII, caso haja
encerramento de atividades.
Redação original:
b) o procedimento previsto no capítulo XVII, caso o contribuinte seja enquadrado no regime de
microempresa ou encerramento das atividades.
Nova redação dada ao caput do art. 48 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
Art. 48. O contribuinte poderá ser excluído do regime de estimativa, de ofício, ou
mediante requerimento do interessado, observadas as seguintes condições:
Redação original:
Art. 48. A critério da autoridade fiscal, o contribuinte poderá ser excluído do regime de estimativa, de ofício,
ou mediante requerimento do interessado, observadas as seguintes condições:
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
Parágrafo único. O desenquadramento de que trata este artigo será decidido pelo
DEARF, que poderá solicitar a realização de diligência ao DEFIS, observado o disposto no § 2°-
A do art. 45.
Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
Parágrafo único. O desenquadramento de que trata este artigo será decidido pela Secretaria Executiva da
Receita, ouvidos os Departamentos de Análise e Revisão da Ação Fiscal e o de Fiscalização.
Redação original:
Parágrafo único. O desenquadramento de que trata este artigo será decidido pela Coordenadoria de
Administração Tributária, ouvidas as Subcoordenadorias de Análise e Revisão da Ação Fiscal e a de
Fiscalização.
SUBSEÇÃO III
DO REGIME DE MICROEMPRESA
Vide Lei Complementar Federal nº 123/06, que instituiu o Simples Nacional, e Lei Estadual nº 3.151/07,
que dispôs sobre sua aplicação no Amazonas.
Nova redação dada ao caput do art. 50 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06
Art. 50. O regime de microempresa será estabelecido, na forma e condições que
dispuser a legislação estadual.
Redação original:
Art. 50. Poderão ser enquadrados no regime de pagamento de microempresa os contribuintes cujo valor da
receita bruta anual seja igual ou inferior a R$120.000,00 (cento e vinte mil reais).
§ 1° Para efeito de apuração da receita bruta anual de que trata este artigo, serão
consideradas todas as saídas praticadas pelo estabelecimento, inclusive de mercadorias já
tributadas pelo sistema de substituição ou antecipação tributária.
SUBSEÇÃO IV
DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
Art. 57. Para a devida verificação fiscal, o prestador de serviço de transporte terrestre
ou aquaviário de cargas, mesmo que apenas em trânsito por este Estado, apresentará,
obrigatória e independentemente de interpelação aos Postos Fiscais deste Estado, por onde
passar ou em outro local indicado pela Fiscalização, a mercadoria e a respectiva documentação,
inclusive a referente à prestação de serviço de transporte em curso.
Art. 58. Para efeito de utilização do crédito fiscal presumido previsto em legislação
conveniada, as empresas prestadoras de serviço deverão manifestar-se, por escrito, para a
repartição fiscal do domicílio do estabelecimento, sessenta dias antes do período de apuração
em que pretende adotar o novo sistema.
Art. 59. Quando a prestação de serviço de transporte de carga for efetuada pela
modalidade de redespacho, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
Nova redação dada ao caput do art. 60 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01
Art. 60. Na prestação de serviço de transporte efetuada pelo sistema intermodal,
iniciada neste Estado, o Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total da prestação,
englobando todas as despesas cobradas pelo transporte desde a saída do estabelecimento
remetente até a entrada no destinatário, observado o seguinte:
Redação original:
Art. 60. Na prestação de serviço de transporte efetuada pelo sistema intermodal, iniciada neste Estado, o
Conhecimento de Transporte será emitido pelo preço total do serviço, observado o seguinte:
Art. 61. Não caracteriza, para efeito de emissão de documento fiscal, o início de nova
prestação de serviço de transporte, os casos de transbordo de carga e de passageiros
realizados pela empresa transportadora, desde que sejam utilizados veículos próprios.
Art. 62. O transporte multimodal de cargas compreende, além do transporte em si, os
serviços de coleta, unitização, desunitização, movimentação, armazenagem e entrega de carga
ao destinatário, bem como a realização dos serviços correlatos que forem contratados entre a
origem e o destino, inclusive o de consolidação e desconsolidação documental de cargas.
Nova redação dada ao art. 67 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15.
Art. 67. No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo não entregue ao
destinatário, será exigido o Conhecimento de Transporte de Cargas para acobertar a prestação
de serviço relativa ao retorno ao remetente.
Redação original:
Art. 67. No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo não entregue ao destinatário, o
Conhecimento de Transporte original poderá servir para acobertar a prestação de retorno ao remetente,
desde que observado o motivo em seu verso e seja autorizado pelo Fisco, mediante visto e comprovação
do recolhimento do imposto.
Art. 69. As empresas que realizarem transporte de valores, nas condições previstas
na legislação federal, poderão emitir quinzenal ou mensalmente, sempre dentro do período de
apuração, a correspondente Nota Fiscal de Serviço de Transporte englobando as prestações de
serviço executadas no período.
SUBSEÇÃO V
DOS PRESTADORES DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
Parágrafo único. Quando os cartões, fichas ou assemelhados, com que o serviço será
disponibilizado, forem procedentes de outra Unidade da Federação, o imposto a que se refere
este artigo será exigido do adquirente, por antecipação, quando da apresentação da
documentação fiscal para desembaraço.
SEÇÃO II
DO RESPONSÁVEL POR SOLIDARIEDADE E DA RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA
I - aos armazéns gerais e aos depositários a qualquer título, bem como aos estabele-
cimentos beneficiadores de produtos:
Nova redação dada ao inciso XIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XIII - ao fabricante, ao importador ou ao revendedor de equipamento ECF ou de
Unidade Autônoma de Processamento - UAP, ao fabricante de lacre para uso em equipamento
ECF, à empresa interventora credenciada e ao desenvolvedor ou ao fornecedor de Programa
Aplicativo Fiscal - PAF-ECF, sempre que contribuírem para o uso indevido de equipamento ECF;
Redação original:
XIII – ao fabricante ou credenciado de Equipamento de Controle Fiscal, bem como ao produtor, ao
programador, analista ou ao licenciante do uso de programa de computador (software), sempre que, por
meio de dispositivos, mecanismos ou funções do equipamento ou programa, colaborarem com a
insuficiência ou falta de pagamento do imposto;
XIV – a qualquer pessoa física ou jurídica que tenha interesse comum na situação que
constitua fato gerador da obrigação tributária ou que concorra para a sonegação, fraude ou
conluio com objetivo de suprimir ou reduzir o imposto devido.
Nova redação dada ao inciso XV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
XV – ao proprietário, ao administrador, ao locatário, ao arrendatário, ao titular do
domínio útil e ao permissionário do porto ou terminal de que trata o art. 38, § 4º, bem como a
companhia aérea, em relação ao terminal retroaeroportuário;
Redação original do inciso XV acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
XV – ao proprietário, ao administrador, ao locatário, ao arrendatário, ao titular de domínio útil e ao
permissionário do entreposto, porto, aeroporto ou terminal de que trata o § 4°, do art. 38.
§ 3° Para efeito do disposto no inciso XIV, deste artigo, presume-se ter interesse
comum, com o alienante da mercadoria ou prestador do serviço, o seu adquirente ou tomador:
Art. 76. Responde subsidiariamente a pessoa física ou jurídica de direito privado que
adquirir de outra, a qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial
ou de prestação de serviços, e continuar a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão
social ou sob firma ou nome individual, pelo imposto relativo ao fundo de comércio ou
estabelecimento adquirido, sempre que o alienante prosseguir na exploração ou iniciar, dentro
de seis meses, nova atividade, no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou prestação
de serviços.
CAPÍTULO VII
DA INSCRIÇÃO E DO ESTABELECIMENTO
SEÇÃO I
DA INSCRIÇÃO NO CADASTRO DE CONTRIBUINTES
Nova redação dada ao caput do art. 77 pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de
1º. 05.13
Art. 77. Inscrever-se-ão no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA,
antes de iniciarem suas atividades:
Redação anterior dada ao caput do art. 77 pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12:
Art. 77. Inscrever-se-ão no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA, antes de iniciarem
as atividades, o depósito fechado e as pessoas citadas no art. 37.
Redação original:
Art. 77. Inscrever-se-ão no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas (CCA), antes de iniciarem
as atividades, as pessoas citadas no art. 37.
Inciso III acrescentado pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13.
III – os estabelecimentos pertencentes a empresas de comunicação e de
telecomunicação que efetuem operações com mercadorias.
Inciso IV acrescentado pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26. 04.18.
IV - o leiloeiro.
§ 1° A inscrição terá caráter definitivo, não podendo o seu número, em caso de
cancelamento ou baixa, ser aproveitado para o mesmo ou outro contribuinte.
Redação anterior dada ao § 5º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
§ 5° Qualquer procedimento de vinculação cadastral do contribuinte, inclusive o de inscrição e o de baixa,
será precedido de diligência fiscal, ressalvados os casos de localidades onde não houver Auditor Fiscal de
Tributos Estaduais lotado.
Redação original:
§ 5° Qualquer procedimento de vinculação cadastral do contribuinte, inclusive o de inscrição e baixa, será
precedida de diligência fiscal, ressalvados os casos de localidades onde não houver Fiscais de Tributos
Estaduais lotados.
§ 3º No interesse do Fisco estadual, poderá ser exigida mais de uma inscrição para
estabelecimento que explore ramo de atividade econômica diversa, quando situados no mesmo
local.
Art. 81. As pessoas não inscritas no CCA ou que não estiverem com a situação
cadastral na condição de ativa estão impedidas de imprimir ou mandar imprimir documentos
fiscais, de requerer a autenticação de livros fiscais e de se beneficiar de crédito fiscal presumido.
I - na falta de recadastramento;
II - não-localização do contribuinte no endereço cadastrado, inclusive na hipótese
prevista no § 2° do artigo anterior;
III - quando não requerida a baixa no prazo legal;
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 2.13
IV – na falta de cumprimento das obrigações tributárias acessórias por período igual
ou superior a seis meses;
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09:
IV – na falta de cumprimento das obrigações tributárias acessórias por período igual ou superior a doze
meses;
Redação original:
IV – na falta de cumprimento das obrigações tributárias acessórias por período igual a doze meses;
V - em qualquer outra hipótese em que se torne necessário, ficando a inscrição na
condição de suspensa pelo prazo conveniente à instrução do processo regular com vistas ao
resguardo dos interesses da Fazenda Pública Estadual;
VI – informação falsa prestada por ocasião do pedido de inscrição.
Redação original:
§ 2° O cancelamento de ofício será precedido de processo regular instruído através de representação dos
órgãos fazendários competentes, devendo na fase de sua instrução ser concedido ao contribuinte o prazo
para contestação dos fatos nela apontados.
Nova redação dada ao caput do art. 87 pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14
Art. 87. O pedido de baixa de inscrição será requerido no prazo de 10 (dez) dias
contados da data do encerramento das suas atividades, junto à repartição fiscal do domicílio do
contribuinte, anexando ao mesmo os documentos indicados pela Secretaria da Fazenda.
Redação original:
Art. 87. O pedido de baixa de inscrição será requerido no prazo de dez dias contados da data do
encerramento das suas atividades, junto à repartição fiscal do domicílio do contribuinte, anexando ao mesmo
os documentos indicados pela Secretaria da Fazenda, observado o disposto no § 3° do art. 83.
SEÇÃO II
DO ESTABELECIMENTO
CAPÍTULO VIII
DO LOCAL DA OPERAÇÃO
Nova redação dada à alínea "b” pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10
b) o do estabelecimento da concessionária, da permissionária ou do terceiro
intermediário que forneça ao usuário ficha, cartão ou assemelhados com que o serviço é pago;
Redação original:
b) o do estabelecimento da concessionária ou da permissionária que forneça ficha, cartão ou assemelhados
com que o serviço é pago;
Nova redação dada à alínea "d" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
d) o do estabelecimento ou domicílio do tomador do serviço, quando prestado por meio
de satélite;
Redação original:
d) onde seja cobrado o serviço, nos demais casos;
§ 2° Para os efeitos da alínea “h” do inciso I, o ouro, quando definido como ativo
financeiro ou instrumento cambial, deve ter sua origem identificada.
§ 3° Quando a mercadoria for remetida para armazém geral ou para depósito fechado
do próprio contribuinte, localizado neste Estado, a posterior saída considerar-se-á ocorrida no
estabelecimento do depositante, salvo se para retornar ao estabelecimento remetente.
CAPÍTULO IX
DO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO E DA APURAÇÃO DO IMPOSTO
SEÇÃO I
DO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO
Nova redação dada ao caput do art. 93 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Art. 93. É dever do contribuinte efetuar o pagamento do imposto apurado, sem prévio
exame da autoridade fiscal.
Redação original:
Art. 93. Salvo disposição expressa em contrário, fica atribuído ao contribuinte o dever de, sem prévio exame
pela autoridade fiscal, efetuar o pagamento do imposto apurado.
Art. 94. Quando houver imposto decorrente de operação de entradas com diferimento,
o recolhimento se fará independentemente do resultado da apuração relativa às demais
operações, no período considerado.
Art. 95. Os dados relativos à apuração, para posterior lançamento por homologação,
serão fornecidos ao Fisco, mediante declaração prestada através de:
I - Demonstrativo de Apuração Mensal do ICMS - DAM, para os contribuintes inscritos
no regime de pagamento normal e por estimativa;
II - Declaração Anual Simplificada, para os contribuintes inscritos no regime de
microempresa.
SEÇÃO II
DA APURAÇÃO DO IMPOSTO
Nova redação dada ao caput do art. 98 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01
Art. 98. A importância a recolher será a resultante do cálculo do imposto
correspondente a cada período, observadas as disposições previstas nos arts. 20, 26 a 30,
deduzida:
Redação original:
Art. 98. Observado o disposto na Seção III do Capítulo V e no art. 330, I, da Lei Complementar n° 19, de 29
de dezembro de 1997, a importância a recolher será a resultante do cálculo do imposto correspondente a
cada período, observadas as disposições previstas no art. 20, deduzida:
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
II – do valor do imposto cobrado em operações em que tenha resultado a entrada de
mercadorias e bens no estabelecimento, destinados ao seu ativo permanente, observado o
disposto nos §§ 3° a 5°;
Redação original:
II - do valor do imposto cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadorias e bens no
estabelecimento, destinados ao seu ativo permanente;
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
V – do valor do imposto recolhido relativo à parcela mensal fixada por estimativa;
Redação original:
V - do valor do imposto efetivamente recolhido relativo a parcela fixada por estimativa ou do imposto diferido;
Art. 99. O direito ao crédito, para efeito de compensação com o débito do imposto
reconhecido ao estabelecimento que tenha recebido as mercadorias ou para o qual tenham sido
prestados os serviços, está condicionado à idoneidade da documentação e, se for o caso, à
escrituração, nos prazos e condições estabelecidos neste Regulamento.
Nova redação dada ao caput do art. 102 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir
de 1º.01.01
Art. 102. Para efeito de aplicação do disposto no artigo anterior, os débitos e os créditos
devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e
devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados neste Estado,
ficando a responsabilidade pelo recolhimento do imposto atribuída ao estabelecimento matriz.
Redação original:
Art. 102. Para efeito de aplicação do artigo anterior, os débitos e os créditos devem ser apurados em cada
estabelecimento do sujeito passivo.
Nova redação dada ao caput do §1º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de
1º.10.15
§ 1º Não se aplica a compensação de saldos credores e devedores prevista
no caput deste artigo, quando se tratar de estabelecimento:
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º. 01.04:
§ 1º Não se aplica a compensação de saldos credores e devedores previstos no “caput”, quando se tratar de
estabelecimento industrial detentor dos incentivos das Leis nº 1939, de 27 de dezembro de 1989, nº 2.390,
de 08 de maio de 1996 e nº 2.826, de 29 de setembro de 2.003.
Art. 104. Em substituição ao sistema de que trata o art. 98, fica estabelecido que o
imposto devido resulte da diferença a maior entre o montante do imposto relativo à operação ou
prestação a tributar e o pago na incidência anterior, sobre a mesma mercadoria ou serviço nas
seguintes hipóteses:
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 36.778/16, efeitos a partir de
1º.1.16
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento
industrial, localizado neste Estado, o café moído ou torrado, as massas alimentícias, as bolachas
e biscoitos, os molhos preparados e o vinagre ficam considerados já tributados nas demais fases
de comercialização, vedado o aproveitamento de crédito fiscal nas operações subsequentes.
Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento industrial, localizado
neste Estado, o café moído ou torrado, as massas alimentícias, as bolachas, os biscoitos e os molhos
preparados ficam considerados já tributados nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de crédito fiscal nas operações subsequentes.
Redação anterior dada ao parágrafo único pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13:
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento industrial, localizado
neste Estado, o café moído ou torrado, as massas alimentícias, as bolachas e biscoitos, os molhos
preparados e o vinagre ficam considerados já tributados nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de crédito fiscal nas operações subseqüentes.
Redação original do Parágrafo único acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01:
Parágrafo único. Com a incidência do imposto sobre a saída do seu estabelecimento industrial, localizado
neste Estado, o café moído ou torrado fica considerado já tributado nas demais fases de comercialização,
vedado o aproveitamento de crédito fiscal nas operações subseqüentes.
CAPÍTULO X
DA FORMA E PRAZOS DE PAGAMENTO
SEÇÃO I
DA FORMA DE PAGAMENTO
SEÇÃO II
DOS PRAZOS DE PAGAMENTO
Vide o Decreto 32.294, de 19.4.12 - PRORROGA os prazos para pagamento do ICMS dos contribuintes
localizados em municípios que se encontram em estado de calamidade pública.
Nova redação dada à alínea "a" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
a) até o dia 5 do mês subseqüente, pelos estabelecimentos comerciais e industriais,
em relação à parcela devida por substituição tributária, no caso de saídas de mercadorias para
qualquer contribuinte localizado neste Estado, sujeitas à retenção do ICMS na fonte, na forma
estabelecida neste Regulamento;
Redação original:
a) até o quinto dia subseqüente, pelos estabelecimentos comerciais e industriais, em relação à parcela
devida por substituição tributária, no caso de saídas de mercadorias para qualquer contribuinte localizado
neste Estado, sujeitas à retenção do ICMS na fonte, na forma estabelecida neste Regulamento;
Nova redação dada à alínea "b" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
b) até o dia 15 do mês subseqüente:
Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10
c) até o dia 20 do mês subseqüente:
Redação anterior dada à alínea "c" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
c) até o dia 20 do mês subseqüente pelos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços
em relação ao imposto relativo às suas operações ou prestações apurado no período fiscal;
Redação original:
c) até o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente pelos estabelecimentos comerciais,
industriais e prestadores de serviços em relação ao imposto relativo às suas operações ou prestações
apurado no período fiscal;
Nova redação dada a alínea “d” pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16.
d) até o dia 20 (vinte) do mês subsequente pelo estabelecimento inscrito na categoria
especial de que trata o art. 1º da Lei nº 3.830, de 3 de dezembro de 2012;
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
d) até o dia 20 (vinte) do mês subseqüente pelo estabelecimento inscrito na categoria especial de que trata
o art. 24, da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2.003;
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
d) até o dia 10 do segundo mês subseqüente pelos estabelecimentos inscritos na categoria especial da Lei
n° 2.084, de 25 de outubro de 1991;
Redação original:
d) até o último dia útil do primeiro decêndio do segundo mês subseqüente pelos estabelecimentos inscritos
na categoria especial da Lei n.° 2.084, de 25 de outubro de 1991;
Nova redação dada à alínea "e" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.01.01
e) até o dia 9 do mês subseqüente em relação ao imposto devido por substituição
tributária para outro Estado em que o remetente seja inscrito no cadastro de contribuintes da
unidade da Federação do destinatário;
Redação original:
e) até o nono dia do mês subseqüente em relação ao imposto devido por substituição tributária para outro
Estado em que o remetente seja inscrito no cadastro de contribuintes da unidade da Federação do
destinatário;
Nova redação dada à alínea "g" pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
g) até o dia 10 do mês subseqüente, pela empresa Petróleo Brasileiro S/A –
PETROBRÁS, relativo à parcela devida por substituição tributária do imposto incidente sobre as
operações com combustíveis, derivados ou não de petróleo;
Redação original:
g) até o décimo dia do mês subseqüente, pela empresa Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRÁS, relativo à
parcela devida por substituição tributária do imposto incidente sobre as operações com combustíveis,
derivados ou não de petróleo;
Alínea "i" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos para fatos geradores
ocorridos a partir de 1º.1.00
i) até o dia 20 do segundo mês subseqüente, pelos estabelecimentos comerciais, em
relação à parcela do imposto referente a vendas a prazo.
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
III - a partir do último dia do trimestre em que ocorreu o fato gerador, até o último dia
20 do mês subseqüente, pelos estabelecimentos inscritos na categoria estimativa, em relação à
diferença do imposto apurada no trimestre;
Redação original:
III - a partir do último dia do trimestre em que ocorreu o fato gerador, até o último dia útil do segundo decêndio
do mês subseqüente, pelos estabelecimentos inscritos na categoria estimativa, em relação à diferença do
imposto apurada no trimestre;
Nova redação dada ao caput do inciso IV pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir
de 1º.01.01
IV – a partir do último dia do mês em que ocorreu a entrada:
Redação original:
IV - a partir do último dia do mês em que ocorreu a entrada, até o último dia útil do primeiro decêndio do
segundo mês subseqüente, pelo contribuinte substituto relativamente ao imposto diferido antes da entrada
do produto in natura em seu estabelecimento;
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11
a) até o dia 10 do segundo mês subseqüente, em relação ao imposto incidente na saída
de produto in natura ou agropecuário, devido por diferimento pelo adquirente, exceto em relação
aos produtos de que trata a alínea “d” do inciso II do § 4º do art. 109, hipótese em que o
pagamento deverá ocorrer na data da emissão da Nota Fiscal que acobertar o seu trânsito;
Redação original da alínea "a" acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
a) até o dia 10 do segundo mês subseqüente, pelo contribuinte substituto por diferimento, relativamente ao
fato gerador ocorrido antes da entrada do produto in natura ou agropecuário em seu estabelecimento,
exceto em relação aos produtos de que trata a alínea “d” do inciso II do § 4º do art. 109, hipótese em que o
pagamento deverá ocorrer até a data da entrada no estabelecimento;
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
V - a partir do último dia do mês em que ocorreu a apropriação do crédito fiscal, até o
dia 15 do mês subseqüente, pelos contribuintes em relação a estornos de créditos indevidos,
ainda que ocorra saldo credor;
Redação original:
V - a partir do último dia do mês em que ocorreu a apropriação do crédito fiscal, até o último dia útil da
primeira quinzena do mês subseqüente, pelos contribuintes em relação a estornos de créditos indevidos,
ainda que ocorra saldo credor;
Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º. 08.12.
§ 1º Aos contribuintes que se encontrarem com sua situação regular para com suas
obrigações junto ao Fisco, o prazo de pagamento de que trata a alínea “a” do inciso I deverá ser
prorrogado para:
Redação original:
§ 1° Aos contribuintes que se encontrarem com sua situação regular para com suas obrigações junto ao
Fisco, o prazo de pagamento de que tratam as alíneas “a” e “b” do inciso I, deverá ser prorrogado para:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
I - até o dia 15 do mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço da
documentação fiscal, quando se tratar de operação de importação de insumos industriais;
Redação original:
I - até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço da
documentação fiscal, quando se tratar de operação de importação de insumos industriais;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09
II – até o dia 15 do segundo mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço
da documentação fiscal, quando se tratar de:
Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07:
II – até o dia 15 do segundo mês subseqüente ao da apresentação para desembaraço da documentação
fiscal, quando se tratar de operações ou prestações sujeitas à cobrança do diferencial de alíquotas ou do
ICMS antecipado;
Redação original:
II - até o último dia útil da primeira quinzena do segundo mês subseqüente ao da apresentação para
desembaraço da documentação fiscal, quando se tratar de operações de entrada de mercadorias destinadas
à comercialização, uso e consumo ou ativo permanente;
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.
08.12.
a) operações ou prestações sujeitas à cobrança do diferencial de alíquotas, do ICMS
antecipado ou do imposto cobrado por substituição tributária na entrada do Estado;
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 28.896/09, efeitos a partir de 06.08.09:
a) operações ou prestações sujeitas à cobrança do diferencial de alíquotas ou do ICMS antecipado;
Redação original:
III – até o último dia útil do primeiro decêndio do segundo mês subseqüente ao da apresentação da
documentação fiscal, quando se tratar de entrada de produtos in natura entregues por produtores rurais
não inscritos no CCA.
II - que não possua débitos fiscais pendentes ou em aberto junto a SEFAZ, ressalvados
aqueles sob condição suspensiva;
III – que não tenha praticado, nos últimos doze meses, infração à legislação tributária
que se configure crime contra a Fazenda Pública;
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
IV – seu titular ou sócio não faça parte de outra empresa que esteja em desacordo com
o disposto nos incisos II e III deste parágrafo.
Redação original:
IV – seu titular ou sócio não façam parte de outra empresa que se enquadre nas hipóteses definidas nos
incisos anteriores.
Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 2.13
§ 3º Na hipótese do contribuinte solicitar reativação de inscrição no CCA, relativo a
empresa com mais de seis meses na situação de suspensa, será reiniciado o prazo de dois anos
a que se refere o inciso I do parágrafo anterior, contado da data em que for reativada a inscrição.
Redação anterior dada ao § 3º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01 :
§ 3º Na hipótese do contribuinte solicitar reativação de inscrição no CCA, relativo a empresa com mais de
um ano na situação de suspensa, será reiniciado o prazo de dois anos a que se refere o inciso I do parágrafo
anterior, contado da data em que for reativada a inscrição.
Redação original:
§ 3° Por motivos conjunturais e atendendo à capacidade contributiva dos sujeitos passivos das obrigações
tributárias, os prazos de pagamento do imposto fixados neste Regulamento poderão ser alterados
transitoriamente por ato do Secretário de Estado da Fazenda.
Redação original:
I – o próprio ou o seu titular participe de outra empresa considerada em situação regular pelo Fisco;
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
II – após o terceiro dia útil, contado da data fixada para a sua apresentação, não cumprir a sua obrigação
tributária acessória;
III – Revogado tacitamente pela nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 36.518/15,
efeitos a partir de 3.12.15
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
III – deixar de apresentar impugnação relativamente à cobrança de tributos e/ou contribuição, na data indicada
na intimação ou notificação fiscal.
§ 8º O prazo previsto na alínea “a” do inciso II do § 1º deste artigo não se aplica ao gado
em pé, às carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura, e às bebidas alcoólicas
classificadas nas posições 2203 a 2208, da NCM/SH, inclusive cervejas e chopes, hipótese em
que o imposto deverá ser recolhido nos seguintes prazos:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.
I – até o último dia do mesmo mês, se o desembaraço ocorrer na repartição fiscal do dia
1º a 15;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15:
I - carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 38.338/17, efeitos a partir de 1º.11.17.
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 36.518/15, efeitos a partir de 3.12.15:
II - bebidas espirituosas classificadas nas posições 2205 a 2208 da NCM/SH.
CAPÍTULO XI
DOS RECOLHIMENTOS ESPECIAIS
SEÇÃO I
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA COM DIFERIMENTO
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
I - a operação de saída destinada a:
Redação original:
I - hipótese em que o imposto devido será pago pelo estabelecimento que promover a saída, mesmo que esta
operação não seja tributada, quando destinada a:
Redação original da alínea “f” acrescentada pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 1°.9.16:
f) empresa de transporte aéreo, em relação ao querosene de aviação – QAV e à gasolina de aviação – GAV.
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
II - a operação de entrada no estabelecimento:
Redação original:
II – hipótese em que o imposto devido será pago pelo estabelecimento industrial que promover a entrada,
mesmo que a operação subseqüente não seja tributada:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
a) matadouro ou abatedouro, de gado em pé e aves respectivamente;
Redação original:
a) gado em pé e aves, na entrada do estabelecimento abatedouro;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
b) industrial, de leite fresco pasteurizado ou não; produtos agropecuários; produtos in
natura, inclusive calcário, exceto petróleo e gás natural; polpas de frutas;
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
b) industrial, de leite fresco pasteurizado ou não; produtos agropecuários; produtos in natura, inclusive calcário,
exceto petróleo e gás natural; pescado; polpas de frutas;
Redação original:
b) leite fresco pasteurizado ou não, produtos agropecuários, produtos in natura, exceto petróleo e gás natural,
produtos do setor primário, carne verde, pescado, frutas frescas, polpas de frutas, hortaliças, legumes e ovos,
refeições prontas, quando produzidos neste Estado.
Nova redação dada ao alínea “d” pelo Decreto n° 39.449/18, efeitos a partir de
22.8.2018.
d) de revendedor em relação a areia, barro e seixo.
Redação original da alínea “d” acrescentada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
d) de empresa com atividade de concretagem e demais ramos da construção civil ou revendedor em relação
a areia, pedra, barro e seixos.
§ 12. Tratando-se de produtor não inscrito no CCA, a operação com diferimento deverá
ser realizada com Nota Fiscal Avulsa, emitida pela repartição fazendária do local de origem do
produto, ou a que estiver mais próxima.
§ 16. O diferimento previsto para os produtos citados nos itens 4 e 7 do Anexo I deste
Regulamento somente se aplica quando destinados a estabelecimentos industrializadores.
Redação original:
§ 17. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no estabelecimento matadouro,
na forma prevista na alínea “a” do inciso II do § 4.º, relativo ao gado em pé oriundo deste Estado, as carnes
e vísceras, decorrentes desse abate, ficam consideradas já tributadas nas suas fases de comercialização.
Nova redação dada ao inciso II dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de
1º.01.13.
II – as carnes e as vísceras resultantes do abate do gado em pé no Estado, ficam
consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização, observada a carga tributária
prevista no inciso II do § 4º do art. 118, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.
Redação original do Inciso II acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12:
II – as carnes e as vísceras resultantes do abate do gado em pé, ficam consideradas já tributadas nas
demais fases de comercialização, observada a carga tributária prevista no inciso II do § 4º do art. 118,
vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.
Nova redação dada ao § 17-A pelo Decreto 39.449/18, efeitos a partir 22.8.2018
§ 17-A. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no
estabelecimento revendedor de areia, barro e seixo, na forma prevista na alínea “d” do inciso II
do § 4º deste artigo, ficam esses produtos já tributados nas demais fases de comercialização,
vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal.
Redação original do Parágrafo 17-A acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
§ 17-A. Com o pagamento do ICMS diferido efetuado por ocasião da entrada no estabelecimento de
sociedade empresária com atividade de concretagem e demais ramos da construção civil ou de revendedor
de areia, pedra, barro e seixos, na forma prevista na alínea “d” do inciso II do § 4º deste artigo, a areia, a
pedra, o barro e os seixos ficam considerados já tributados nas demais fases de comercialização, vedado o
aproveitamento de qualquer crédito fiscal;
I – não utilizar em sua escrita fiscal qualquer valor de crédito do ICMS relativamente ao
combustível de que trata este parágrafo.
II – fizer opção irretratável, inclusive com renúncia de qualquer recurso administrativo
ou judicial, de não utilizar qualquer saldo credor porventura existente por ocasião da opção, na
apuração do imposto.
Nova redação dada ao § 22 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 22. Relativamente ao gado em pé, o disposto na alínea “a” do inciso II do § 4º deste
artigo, não se aplica quando o abatedouro ou matadouro for indústria ou frigorífico, localizado
no interior do Estado, incentivado pela Política Estadual de Incentivos Fiscais e com projeto
aprovado pelo CODAM, hipótese em que o imposto fica diferido para o momento da saída dos
produtos resultantes do abate ou industrialização, considerando-se recolhido com o pagamento
do ICMS apurado, deduzido o crédito estímulo a que tiver direito, caso em que ficam
considerados já tributados nas demais fases de comercialização.
Redação original do § 22 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 22. Relativamente ao gado em pé, o disposto na alínea “a”, do inciso II, do § 4º, deste artigo, não se aplica
quando o abatedouro ou matadouro for indústria ou frigorífico, localizado no interior do Estado e incentivado
pela Política de Incentivos Fiscal Estadual e com projeto aprovado pelo CODAM, hipótese em que o imposto
fica diferido para o momento da saída dos produtos resultantes do abate ou industrialização e será pago
englobadamente com o devido nas operações de saída dos referidos produtos.
Nova redação dada a alínea “a” pelo Decreto 39.449/18, efeitos a partir 22.8.2018
a) no quadro Destinatário/Remetente, os dados relativos ao extrator da areia, barro ou
seixo;
Redação original:
a) no quadro Destinatário / Remetente, os dados relativos ao extrator da areia, pedra, barro ou seixo;
§ 28. Em relação às operações com álcool etílico anidro combustível - AEAC e biodiesel
B100, quando destinados a distribuidora de combustíveis, o lançamento do imposto incidente
fica diferido para o momento em que ocorrer a saída da gasolina resultante da mistura com AEAC
ou a saída do óleo diesel resultante da mistura com B100, promovida pela distribuidora.
§ 29. O imposto diferido deverá ser pago de uma só vez pela refinaria, englobadamente
com o imposto retido por substituição tributária incidente sobre as operações subsequentes com
gasolina ou óleo diesel até o consumidor final.
Redação original do artigo 109-A acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
Art. 109-A. Aplica-se também o diferimento na operação de importação do exterior de Álcool Etílico Anidro
Combustível – AEAC, quando efetuada por empresas autorizadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis - ANP, hipótese em que o lançamento e pagamento do ICMS deverá ser feito no
momento da saída da “Gasolina C” promovida pela distribuidora de combustíveis.
Redação original do parágrafo 1º acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
§ 1º O recolhimento do ICMS diferido na forma do caput deste artigo deverá ser realizado de uma só vez
pela refinaria, englobadamente, com o imposto retido por substituição tributária incidente sobre as operações
subsequentes com gasolina até o consumidor final.
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
I – as empresas descritas no caput sejam importadoras autorizadas pelo órgão federal competente e
credenciadas pela Sefaz;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
II – o produto importado previsto no caput deste artigo seja destinado para distribuidora de combustíveis
exclusivamente para a obtenção da “Gasolina C”, fazendo-se constar no campo “Informações
Complementares” da NF-e, a indicação do número e da data de emissão da respectiva Declaração de
Importação – DI;
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
III – seja entregue à Gerência de Planejamento e Acompanhamento Estratégico da SEFAZ, até o dia 15 do
mês subsequente ao da importação, cópias dos seguintes documentos:
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
a) extrato da Declaração de Importação – DI;
Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
b) comprovante de Importação – CI;
Redação original da alínea “c” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
c) fatura comercial (Invoice);
Redação original da alínea “d” acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
d) conhecimento de transporte internacional (Bill of Landing – BL);
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
IV - o desembarque e o desembaraço aduaneiro ocorram em território amazonense.
Redação original do parágrafo 3º acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
§ 3º Não satisfeitas as condições estabelecidas neste artigo, o importador deverá recolher o imposto diferido
com multa e demais acréscimos legais, calculados desde a data do desembaraço aduaneiro.
SEÇÃO II
DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES
CONCOMITANTES E SUBSEQÜENTES
Nova redação dada ao caput do art. 110 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Art. 110. É responsável pelo recolhimento do ICMS, na condição de sujeito passivo
por substituição, devendo fazer a retenção do imposto devido na operação ou operações
concomitantes e subseqüentes a serem realizadas pelos adquirentes, bem como do imposto
relativo aos serviços prestados, conforme dispuser a legislação tributária:
Redação original:
Art. 110. É responsável pela cobrança e recolhimento do ICMS, na condição de sujeito passivo por
substituição, devendo fazer a retenção do imposto devido na operação ou operações concomitantes e
subseqüentes a serem realizadas pelos adquirentes, bem como do imposto relativo aos serviços prestados,
conforme dispuser a legislação tributária:
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16
II - o contribuinte alienante, neste Estado, das mercadorias relacionadas no Anexo II-
A deste Regulamento, exceto na hipótese de tê-las recebido com substituição;
Redação original:
II - o contribuinte alienante, neste Estado, das mercadorias relacionadas no Anexo II deste Regulamento,
exceto na hipótese de tê-las recebido com substituição;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18
III – em relação ao imposto devido pelo prestador do serviço de transporte
interestadual e intermunicipal, quando tiver início no território deste Estado, excetuados os
serviços de transporte aéreo e dutoviário:
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
III – em relação ao imposto devido pelo prestador do serviço de transporte interestadual e intermunicipal,
quando tiver início no território deste Estado, excetuado o serviço de transporte por via aérea:
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
III – em relação ao imposto devido pelo prestador do serviço de transporte interestadual e intermunicipal,
quando tiver início no território deste Estado:
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
III – em relação ao imposto devido pelo prestador de serviço de transporte interestadual e intermunicipal,
quando tiver início no território deste Estado, excetuado o serviço de transporte por via aérea:
Redação original:
III - o contratante de serviço ou terceiro que participe da prestação de serviço de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação, quando tiver início no território deste Estado, excetuado o serviço de
transporte por via aérea:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 38.910/18, efeitos a partir de 26.4.18
a) a Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRÁS e as distribuidoras de combustíveis líquidos
e gasosos, como tomador do serviço de transporte, remetente de cargas ou depositário a
qualquer título;
Redação anterior dada à alínea "a” pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
a) a Petróleo Brasileiro S/A – PETROBRÁS e as distribuidoras de combustíveis líquidos e gasosos, como
tomador do serviço de transporte, remetente de cargas e depositário a qualquer título;
Redação original:
a) o tomador do serviço, quando contribuinte do imposto neste Estado;
§ 12. O valor do crédito fiscal presumido será apurado mensalmente pela SEFAZ e
concedido mediante crédito financeiro a ser deduzido do montante de ICMS Substituição
Tributária apurado pelo substituto tributário por distribuidora de combustíveis.
Redação original:
§ 2° Existindo o preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, a base de cálculo, para
fins de substituição tributária, é o referido preço sugerido.
§ 3° A margem a que se refere o inciso III do caput será estabelecida com base em
preços usualmente praticados no mercado considerado, obtidos por levantamento, ainda que
por amostragem ou, na sua impossibilidade, através de informações e outros elementos
fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média
ponderada dos preços coletados.
Nova redação dada ao § 7º pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.2001
§ 7° O imposto a ser cobrado por substituição tributária, na prestação de serviço de
transporte intermunicipal e interestadual, será o valor resultante do ICMS devido sobre a
prestação, deduzido do crédito presumido de vinte por cento, em substituição aos créditos fiscais
da correspondente prestação.
Redação original:
§ 7° O imposto a ser cobrado por substituição tributária, na prestação de serviço de transporte intermunicipal
e interestadual, será o valor resultante do ICMS devido sobre a apuração, deduzida da parcela de vinte por
cento.
Nova redação dada ao caput do art. 112 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir
de 1º.01.2004
Art. 112. A partir da operação ou prestação em que for retido o imposto por substituição
tributária, a mercadoria ou o transporte fica considerado já tributado nas demais fases de
comercialização ou serviço, sendo vedado o aproveitamento do crédito decorrente da aquisição
ou da prestação realizada por amparo deste sistema.
Redação original:
Art. 112. A partir da operação em que for praticada a substituição tributária, a mercadoria fica considerada
já tributada nas demais fases de comercialização, sendo vedado o aproveitamento do crédito decorrente da
aquisição por esse sistema, inclusive a parcela correspondente ao imposto incidente sobre a prestação de
serviço de transporte.
Art. 113. O sujeito passivo por substituição tributária não inscrito no CCA, nas
operações interestaduais, localizado em outra unidade da Federação, deverá efetuar o
recolhimento do imposto devido ao Estado do Amazonas antes da saída da mercadoria,
devendo o comprovante do recolhimento acompanhar a documentação fiscal no seu transporte,
relativamente a cada operação.
Nova redação dada ao caput do art. 114 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir
de 1º.1.2016
Art. 114. O imposto cobrado por substituição tributária é devido na primeira operação
interna de saída, mediante retenção na fonte e incidirá sobre os produtos relacionados no Anexo
II-A deste Regulamento, inclusive de origem estrangeira, com os percentuais de agregado ali
especificados.
Redação anterior dada ao caput do art. 114 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
Art. 114. O imposto cobrado por substituição tributária é devido na primeira operação interna de saída,
mediante retenção na fonte e incidirá sobre os produtos relacionados no Anexo II deste Regulamento,
inclusive de origem estrangeira, com os percentuais de agregado ali indicados.
Redação original:
Art. 114. O imposto cobrado por substituição tributária é devido na primeira operação interna de saída,
mediante retenção na fonte e incidirá exclusivamente sobre os produtos relacionados no Anexo II deste
Regulamento, inclusive de origem estrangeira, com os percentuais de agregado ali indicados.
Redação original:
§ 1° Quando se tratar de cerveja acondicionada em lata, em substituição aos percentuais indicados no Anexo
II, aplicar-se-á o percentual de agregado de cinqüenta por cento.
Redação original:
§ 3° Não se aplica o regime da substituição tributária nas saídas de mercadorias destinadas a
estabelecimento industrial, exceto em se tratando de combustíveis, lubrificantes, bebidas alcoólicas,
cervejas, chopes, refrigerantes, extratos para o seu preparo de refrigerantes, fumos, cimento e farinha de
trigo.
Redação original do Inciso II acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:
II – gás natural destinado à geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de Leilão de Energia
Nova.
Redação anterior dada à alínea “a” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 04.12.14:
a) à geração de energia elétrica a que se refere o § 33 do art. 13;
Redação anterior dada à Alínea “a” acrescentada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14:
a) à geração de energia elétrica a que se refere o § 33 do art. 13;
Redação anterior dada à alínea “b” pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 04.12.14:
b) em processo de indústria incentivada pela Lei nº 2.826, de 29 de setembro 2003, para utilização como
combustível, matéria-prima, co-geração, climatização, geração própria de energia ou redutor siderúrgico.
Redação anterior dada à Alínea “b” acrescentada pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14:
b) às indústrias incentivadas pela Lei nº 2.826, de 2003, para utilização como insumo.
Redação anterior dada ao caput do § 6º pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16:
§ 6º Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com os produtos farmacêuticos indicados no
item 15 do Anexo II-A deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107,
aplicando-se os seguintes percentuais:
Redação anterior dada ao caput do § 6º pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
§ 6º Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com os produtos farmacêuticos indicados no
item 18 do anexo II deste Regulamento, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107,
aplicando-se os seguintes percentuais:
Redação original:
§ 6º O ICMS devido pelo sistema de antecipação e por substituição tributária dos produtos farmacêuticos
indicados no item 18 do Anexo II deste Regulamento, será exigido por ocasião do desembaraço na
Secretaria da Fazenda das notas fiscais correspondentes, observadas as condições previstas para esta
forma de cobrança do imposto.
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05
I – 20,03% (vinte inteiros e três centésimos por cento) para os produtos oriundos das Regiões do Sul e
Sudeste, exceto Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05
II – 15,03% (quinze inteiros e três centésimos por cento) para os produtos oriundos das Regiões Norte,
Nordeste e Centro Oeste e do Estado do Espírito Santo;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.
III – 32,57% (trinta e dois inteiros e cinqüenta e sete centésimos por cento) para os produtos farmacêuticos
oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
III – 27,03% (vinte e sete inteiros e três centésimos por cento) para os produtos oriundos do exterior,
submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16.
IV – 11,97% (onze inteiros e noventa e sete centésimos por cento) para os produtos farmacêuticos oriundos
do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 3º da Lei nº 3.830, de 2012.
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
IV – 11,97% (onze inteiros e noventa e sete centésimos por cento) para os produtos farmacêuticos oriundos
do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro
de 2003.
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
IV – 11,13% (onze inteiros e trezes centésimos por cento) para os produtos oriundos do exterior, importados
para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Redação original :
§ 7º Na hipótese das mercadorias de que trata o parágrafo anterior serem procedentes do exterior, além da
exigência do ICMS relativo às entradas, será cobrado o imposto relativo à substituição tributária, prevista
na legislação tributária
Redação anterior dada ao caput do § 10 pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25.07.08:
§ 10. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com peças, partes, componentes e acessórios,
de uso especificamente automotivo, indicados nos itens 29 e 30 do Anexo II deste Regulamento, será emitida
notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
Redação original do caput do §10 acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.06.08:
§ 10. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com peças, componentes e acessórios, para
veículos automotores e outros fins, indicados nos itens 29 e 30 do Anexo II deste Regulamento, será emitida
notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes percentuais:
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
I – 18,35% (dezoito inteiros e trinta e cinco centésimos por cento), quando se tratar de saída de
estabelecimento fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado
do Espírito Santo;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08.
I – 17,09% (dezessete inteiros e nove centésimos por cento), quando se tratar de saída de estabelecimento
fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do Espírito
Santo;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
II – 23,40% (vinte e três inteiros e quarenta centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda das
Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08.
II – 19,67% (dezenove inteiros e sessenta e sete centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda
das Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;
Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
III – 11,99% (onze inteiros e noventa e nove centésimos por cento), quando se tratar de saída de
estabelecimento fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
e no Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08:
III – 10,80% (dez inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de saída de estabelecimento
fabricante de veículos automotores localizado nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do
Espírito Santo;
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
IV – 16,77% (dezesseis inteiros e setenta e sete centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda
das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08.:
IV – 13,23% (treze inteiros e vinte e três centésimos por cento), quando se tratar de saída oriunda das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo, não incluída no inciso anterior;
Redação anterior dada ao inciso V pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
V – 32,69% (trinta e dois inteiros e sessenta e nove centésimos por cento), quando se tratar de peças, partes,
componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, submetidos à alíquota
interna de 17% (dezessete por cento);
Redação anterior dada ao inciso V pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
V – 28,67% (vinte e oito inteiros e sessenta e sete centésimos por cento), quando se tratar de peças, partes,
componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, submetidos à alíquota
interna de 17% (dezessete por cento);
Redação original do Inciso V acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08:
V – 23,80% (vinte e três inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de produtos oriundos do
exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redação anterior dada ao inciso VI pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12:
VI – 12,01% (doze inteiros e um centésimo por cento), quando se tratar de peças, partes, componentes e
acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, importados para comercialização com
os benefícios do art. 25 da Lei n º 2.826, de 2003.
Redação anterior dada ao inciso VI pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
VI – 10,54% (dez inteiros e cinqüenta e quatro centésimos por cento), quando se tratar de peças, partes,
componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, oriundos do exterior, importados para
comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei n º 2.826, de 2003.
Redação original do Inciso VI acrescentado pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 1º.6.08:
VI – 9,80% (nove inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de produtos oriundos do exterior,
importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei n º 2.826, de 29 de setembro de 2003.
Redação original do Inciso I acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
I – 21,90% (vinte e um inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e Sudeste, exceto
no Estado do Espírito Santo;
Redação original do Inciso II acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
II – 16,90% (dezesseis inteiros e noventa centésimos por cento), nas operações com sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;
Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 29.349, efeitos a partir de 1º.10.09:
III – 34,82% (trinta e quatro inteiros e oitenta e dois centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete
por cento);
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
III – 28,90% (vinte e oito inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17% (dezessete por cento);
Redação anterior dada ao inciso IV pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
IV – 12,80% (doze inteiros e oitenta centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer espécie,
inclusive picolés, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei
nº 2.826/03;
Redação original do Inciso IV acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
IV – 11,90% (onze inteiros e noventa centésimos por cento), quando se tratar de sorvetes de qualquer
espécie, inclusive picolés, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios do art.
25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003;
Redação original do Inciso V acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
V – 65,76% (sessenta e cinco inteiros e setenta e seis centésimos por cento), nas operações com preparados
para fabricação de sorvete em máquina realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Sul e
Sudeste, exceto no Estado do Espírito Santo;
Redação original do Inciso VI acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
VI – 60,76% (sessenta inteiros e setenta e seis centésimos por cento), nas operações com preparados para
fabricação de sorvete em máquina realizadas por estabelecimentos localizados nas Regiões Norte, Nordeste
e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo;
Redação anterior dada ao inciso VII pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
VII – 87,66% (oitenta e sete inteiros e sessenta e seis centésimos por cento), quando se tratar de preparados
para fabricação de sorvete em máquina, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17%
(dezessete por cento);
Redação original do inciso VII acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
VII – 72,76% (setenta e dois inteiros e setenta e seis centésimos por cento), quando se tratar de preparados
para fabricação de sorvete em máquina oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna de 17%
(dezessete por cento).
Redação anterior dada ao inciso VIII pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
VIII - 32,22% (trinta e dois inteiros e vinte e dois centésimos por cento), quando se tratar de preparados para
fabricação de sorvete em máquina, oriundos do exterior, importados para comercialização com os benefícios
do art. 25 da Lei nº 2.826, de 2003.
Redação original do inciso VIII acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
VIII - 29,96% (vinte e nove inteiros e noventa e seis centésimos por cento), quando se tratar de preparados
para fabricação de sorvete em máquina oriundos do exterior, importados para comercialização com os
benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826/03.
Redação anterior dada ao caput do § 15 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15:
§ 15. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 33 do
Anexo II deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, bem como de acessórios e acompanhamentos destinados a incrementar
ou acondicionar o sorvete, será emitido extrato de desembaraço, observando-se o disposto no art. 107 e
aplicando-se a margem de valor agregado prevista no referido item.
Redação anterior dada ao caput do § 15 pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
§ 15. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 33 do
Anexo II deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, bem como de acessórios e acompanhamentos destinados a incrementar
ou acondicionar o sorvete, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os
seguintes percentuais:
Redação original do caput do § 15 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
§ 15. Para efeito de cobrança do ICMS devido nas operações com as mercadorias indicadas no item 33 do
Anexo II deste Regulamento, quando destinadas a estabelecimento comercial revendedor de sorvetes de
qualquer espécie, inclusive picolés, bem como de acessórios e componentes destinados a integrar ou
acondicionar o sorvete, será emitida notificação, observado o disposto no art. 107, aplicando-se os seguintes
percentuais:
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
I – 13,40% (treze inteiros e quarenta centésimos por cento), nas operações com acessórios e componentes,
tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, realizadas por estabelecimentos localizados nas
Regiões Sul e Sudeste, exceto no Estado do Espírito Santo;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09:
II – 8,40% (oito inteiros e quarenta centésimos por cento), nas operações com acessórios e
acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças,
recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou acondicionar o sorvete, realizadas por
estabelecimentos localizados nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
II – 8,40% (oito inteiros e quarenta centésimos por cento), nas operações acessórios e componentes, tais
como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, realizadas por estabelecimentos localizados nas
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
III – 20,40% (vinte inteiros e quarenta centésimos por cento), quando se tratar de acessórios e componentes,
tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, oriundos do exterior, submetidos à alíquota interna
de 17% (dezessete por cento);
Redação original do inciso IV acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 1º.09.08:
IV – 8,40% (oito inteiros e quarenta centésimos por cento), quando se tratar acessórios e componentes, tais
como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros
produtos destinados a integrar ou acondicionar o sorvete, oriundos do exterior, importados para
comercialização com os benefícios do art. 25 da Lei nº 2.826, de 29 de setembro de 2003.
§ 27. Para fins de recuperação do ICMS incidente na operação com gás natural a ser
empregado em processo de industrialização, cobrado mediante o regime de substituição
tributária pela Petrobrás, a concessionária do serviço público de distribuição de gás natural no
Amazonas deverá observar o seguinte”:
Redação original do § 27-A acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:
§ 27-A O disposto no § 27 deste artigo não se aplica nos casos em que o gás natural seja destinado à
geração de energia elétrica por empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova.
Redação original do § 27-B acrescentado pelo Decreto 35.222/14, efeitos a partir de 30.9.14:
§ 27-B Na hipótese da Petrobras não identificar, quando do fornecimento do gás natural, a sua destinação,
deverá ser aplicada a alíquota prevista na alínea “a” do inciso I do art. 12, bem como efetuada a retenção e
o recolhimento do imposto devido por substituição tributária.
Redação anterior dada ao § 27-E pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.16:
§ 27-E. O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o terceiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição do gás natural no Amazonas, ao produtor e à Sefaz as informações relativas à sua qualidade
de vencedor do leilão e o volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica,
mediante comunicação protocolada nesses órgãos.
Redação anterior dada ao § 27-E pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.14:
§ 27-E. O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o primeiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição de gás natural no Amazonas, ao produtor e à Sefaz as informações relativas a sua qualidade
de vencedor do leilão e o volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica,
mediante comunicação protocolada nesses órgãos.
Redação anterior dada ao § 27-E pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.14:
§ 27-E O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o primeiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição de distribuição de gás natural e à Sefaz as informações relativas à sua qualidade de vencedor
do leilão e ao volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica, mediante
comunicação escrita protocolada nessas empresas e na Sefaz.
Redação original do § 27-E acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-E O empreendimento vencedor de Leilão de Energia Nova a que se refere o § 27-A deste artigo deverá
prestar, até o primeiro dia útil do mês subsequente ao do fornecimento, à concessionária do serviço público
de distribuição de gás natural no Amazonas, ao produtor e à Sefaz as informações relativas a sua qualidade
de vencedor do leilão e o volume de gás natural efetivamente destinado à geração de energia elétrica,
mediante comunicação protocolada nesses órgãos.
Redação anterior dada ao § 27-F pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-F. Com base nas informações de que trata o § 27-E, o produtor emitirá a Nota Fiscal com a redução
de base de cálculo do ICMS de que trata o § 33 do art. 13.
Redação anterior dada ao § 27-F pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-F Com base nas informações de que trata o § 27 – E, o produtor emitirá a Nota Fiscal com a redução
de base de cálculo do ICMS de que trata o § 33 do art. 13 e sem a aplicação do regime de substituição
tributária.
Redação original do § 27-F acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-F Com base nas informações de que trata o § 27-E, o produtor emitirá a Nota Fiscal com a redução de
base de cálculo do ICMS de que trata o § 33 do art. 13.
Redação anterior dada ao § 27-G pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-G. Caso as informações de que trata o § 27-E não sejam prestadas ou, ainda que prestadas, o produtor
de gás natural tenha aplicado a alíquota prevista na alínea “a” do inciso I do art. 12 ou efetuado a retenção
do imposto devido por substituição tributária, a concessionária do serviço público de distribuição de gás
natural no Amazonas terá direito ao ressarcimento do imposto que foi indevidamente retido.
Redação anterior dada ao § 27-G pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-G Caso as informações de que trata o § 27 – E não sejam prestadas a tempo ou, ainda que prestadas,
o produtor de gás natural tenha destacado imposto a maior em razão da não utilização da redução de base
de cálculo prevista no § 33 do art. 13, ou da aplicação do regime de substituição tributária, a concessionária
do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas deverá devolver a respectiva Nota Fiscal ao
produtor para que ele providencie sua substituição por Nota Fiscal emitida com a referida redução de base
de cálculo do ICMS e sem aplicação do regime de substituição tributária.
Redação original do § 27-G acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-G Caso as informações de que trata o § 27-E não sejam prestadas ou, ainda que prestadas, o produtor
de gás natural tenha aplicado a alíquota prevista na alínea “a” do inciso I do art. 12 e efetuado a retenção
do imposto devido por substituição tributária, a concessionária do serviço público de distribuição de gás
natural no Amazonas terá direito ao ressarcimento do imposto que foi indevidamente retido.
Redação anterior dada ao § 27-H pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-H. Para fins do ressarcimento de que trata o § 27-G, a concessionária do serviço público de distribuição
de gás natural no Amazonas deverá emitir nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento
produtor que tenha retido originalmente o imposto, no valor correspondente à diferença de imposto
decorrente da aplicação da alíquota interna com a carga tributária reduzida de que trata o § 33 do art. 13 e
da substituição tributária relativa à operação, conforme o caso.
Redação anterior dada ao § 27-H pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-H Caso a Nota Fiscal não seja substituída nos termos do § 27 – G, no prazo de 3 dias, a concessionária
do serviço público de distribuição de gás natural no Amazonas deverá emitir Nota Fiscal contra o
estabelecimento produtor de gás natural no valor correspondente à diferença de imposto indevidamente
destacado, exclusivamente para fins de credenciamento por este último.
Redação original do § 27-H acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-H Para fins do ressarcimento de que trata o § 27-G, a concessionária do serviço público de distribuição
de gás natural no Amazonas deverá emitir nota fiscal, exclusiva para esse fim, em nome do estabelecimento
produtor que tenha retido originalmente o imposto, no valor correspondente à diferença de imposto
decorrente da aplicação da alíquota interna com a carga tributária reduzida de que trata o § 33 do art. 13 e
da substituição tributária relativa à operação.
Redação anterior dada ao § 27-I pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-I. O estabelecimento produtor de posse da Nota Fiscal de que trata o § 27-H, poderá deduzir o valor
do imposto retido a maior do próximo recolhimento ao Estado do Amazonas.
Redação anterior dada ao § 27-I pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-I O estabelecimento produtor de gás natural, de posse da Nota Fiscal de que trata o § 27-H, apropriará
o crédito a ela relativo e o utilizará para fins de compensação, no mesmo período de apuração, da diferença
de imposto indevidamente destacado na Nota Fiscal emitida contra a concessionária do serviço público de
distribuição de gás natural no Amazonas.
Redação original do § 27-I acrescentado pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de 25.11.2014:
§ 27-I O estabelecimento produtor de posse da Nota Fiscal de que trata o § 27-H, poderá produzir o valor
do imposto retido a maior do próximo recolhimento ao Estado do Amazonas.
Redação original do § 27-K acrescentado pelo Decreto 35.773/15, efeitos a partir de 4.12.2014:
§ 27-K. Os procedimentos previstos nos §§ 27-E a 27-I deste artigo aplicam-se também aos
estabelecimentos beneficiados pela redução de base de cálculo do ICMS de que trata o inciso I do § 34 do
art. 13.
Redação anterior dada ao caput do § 32 pelo Decreto 36.593/15, efeitos a partir de 1º.1.2016
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos para os estabelecimentos
comerciais atacadistas que realizem operações de saída interestadual de medicamentos, classificados nos
códigos 3003 e 3004 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, para:
Redação anterior dada ao caput do § 32 pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1°. 01.2013:
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos, a partir de 1º de janeiro de 2013,
para os estabelecimentos comerciais atacadistas que realizem operações de saída interestadual de
medicamentos, classificados nos códigos 3003 e 3004 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, de
fraldas descartáveis e de absorventes higiênicos descartáveis, classificados no código 9619.00.00 da NCM,
para:
Redação anterior dada ao caput do § 32 pelo Decreto 33.083/13, efeitos a partir de 1°.01.2013 :
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos, a partir de 1º de janeiro de 2013,
para os estabelecimentos comerciais atacadistas que realizem operações de saída interestadual de produtos
medicamentos, classificados nas posições 30.03 e 30.04 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, e
fraldas descartáveis, classificadas nas posições 62.09 da Nomenclatura Comum do Mercosul – NCM, para
outras unidades da Federação, para:
Redação original do caput do § 32 acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012.
§ 32. Os percentuais definidos no § 6º deste artigo poderão ser reduzidos, a partir de 01/10/2012, para os
estabelecimentos comerciais atacadistas que realizam operações de aquisição de produtos farmacêuticos
de outras unidades da Federação, mediante regime especial, nas seguintes proporções:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 33.083/13, efeitos a partir de 1°.01.2013
I – 12,00% (doze por cento), para as mercadorias procedentes das Regiões Sul e Sudeste, exceto do Estado
do Espírito Santo;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:
I – em 8,03 pontos percentuais, no caso do coeficiente aplicado para os produtos procedentes das Regiões
Sul e Sudeste, exceto do Estado do Espírito Santo;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 33.083/13, efeitos a partir de 1°.01.2013
II – 9,00% (nove por cento) para as mercadorias procedentes das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste
e do Estado do Espírito Santo;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.2012:
II – em 6,0255 pontos percentuais, no caso do coeficiente aplicado para os produtos procedentes das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Estado do Espírito Santo.
Nova redação dada ao Inciso III pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º. 01.2013.
III – 13,82% (treze inteiros e oitenta e dois centésimos por cento) para as mercadorias de que trata
o caput deste parágrafo, com similar nacional, provenientes de outras unidades federadas, que tenham sido
importadas do exterior.
Redação original do Inciso III acrescentado pelo Decreto 33.083/12, efeitos a partir de 1º. 01.2013:
III – 13,82% (treze inteiros e oitenta e dois centésimos por cento) para as mercadorias importadas
provenientes das demais regiões do país.
Nova redação dada ao Caput do inciso II pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir
de 31.8.2016
Redação original:
II - quando a mercadoria for destinada a contribuinte, ainda que consumidor final, o remetente:
Nova redação dada a alínea “a” pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
a) destacará na Nota Fiscal de saída o ICMS da operação própria e, conforme o caso,
o imposto devido por substituição tributária ou o devido nas operações interestaduais que
destinem bens e mercadorias a consumidor final não contribuinte;
Redação original:
a) destacará na Nota Fiscal de saída o ICMS da operação própria e o devido por substituição tributária, se
for o caso;
b) emitirá Nota Fiscal de entrada pelo valor do imposto relativo aos créditos fiscais
destacados na Nota Fiscal de aquisição da mercadoria (normal e substituição tributária), na
mesma proporção da quantidade saída;
c) fará constar na Nota Fiscal de que trata a alínea anterior, o número da Nota Fiscal
de aquisição da mercadoria e a expressão “recuperação de crédito de mercadoria considerada
“já tributada”.
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
a) emitirá Nota Fiscal de entrada destacando o valor do ICMS da operação própria destacado no documento
fiscal relacionado à operação de saída;
Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.134/05, efeitos a partir de 1º.8.05:
b) emitirá, caso não adote o procedimento previsto na alínea anterior, uma única Nota Fiscal englobando o
valor total do ICMS das operações próprias ocorridas no período;
Redação original do inciso III acrescentado pelo 24.058/04, efeitos a partir de 03.03.04:
III – solicitar junto à repartição fazendária visto prévio na nota fiscal de que trata o inciso I, bem como,
homologação do Fisco referente ao procedimento adotado, devendo o pleito ser instruído com a seguinte
documentação:
Nova redação dada ao Inciso I pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
Nova redação dada ao Inciso III pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de
27.04.15
III - às prestações de serviço de transporte contratadas com a cláusula FOB, cujo
tomador esteja situado em outra unidade da Federação.
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
III - às prestações de serviço de transporte contratadas com a cláusula FOB, cujo tomador esteja situado
em outra unidade da Federação e não faça parte do mesmo grupo econômico do contribuinte substituto, na
condição de coligada, controlada ou controladora, interdependentes, subsidiárias ou outra empresa
pertencente, direta ou indiretamente, aos mesmos controladores.
Art. 117. O recolhimento do imposto por parte do contribuinte substituto será sempre
obrigatório, mesmo que não tenha sido cobrado do destinatário.
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º.
02.13
III – recolher o imposto apurado na forma e prazos estabelecidos em ato do Secretário
de Estado da Fazenda.
Redação original do Inciso III acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 1º. 06.08:
III – recolher o imposto apurado no prazo e na forma estabelecidos pelo Poder Executivo.
SEÇÃO III
DA ANTECIPAÇÃO
Nova redação dada ao caput do art. 118 pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir
de 03.03.04
Art. 118. Será exigido por antecipação, o imposto incidente sobre a primeira operação
de saída, por ocasião da entrada de mercadorias procedentes de unidade da Federação,
destinadas a comercialização ou industrialização, exceto as que tenham por destino servir de
insumos de produtos incentivados pela Política de Incentivos Fiscais concedidos pelo Estado,
comprovado através do Laudo Técnico de Inspeção.
Redação anterior dada ao caput do art. 118 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
Art. 118. Será exigido, por antecipação, o imposto incidente sobre a primeira operação de saída, por ocasião
da entrada de mercadorias procedentes de outra unidade da Federação, destinadas a comercialização ou
industrialização, exceto as que tenham por destino a industria detentora de incentivos fiscais concedidos pelo
Estado.
Redação original:
Art. 118. Será exigido, por antecipação, o imposto incidente sobre a primeira operação de saída, na entrada
de mercadorias procedentes de outra unidade da Federação, destinadas a comercialização ou
industrialização.
Redação original:
§ 4° Carnes e vísceras, frango e produtos de sua matança, independentemente da unidade federada de sua
origem, sofrerão antecipadamente a carga tributária de cinco por cento, sem prejuízo da aplicação do
disposto no parágrafo 13 do art. 13.
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
I - as carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura,
independentemente da unidade federada de origem, sofrerão antecipadamente a carga
tributária de 5% (cinco por cento), ficando considerados já tributados nas demais fases de
comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, observado o
disposto no parágrafo único do art. 116;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12:
I - as carnes, vísceras, frango e produtos de sua matança, in natura, independentemente da unidade
federada de origem, sofrerão antecipadamente a carga tributária de 5% (cinco por cento), ficando
considerados já tributados nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13:
II - o gado em pé destinado ao abate no Estado, independentemente da unidade federada de origem, sofrerá
antecipadamente a carga tributária de 1% (um por cento), ficando as carnes e as vísceras resultantes desse
abate consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal.
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12:
II - o gado em pé destinado ao abate, independentemente da unidade federada de origem, sofrerá
antecipadamente a carga tributária de 1% (um por cento), ficando as carnes e as vísceras resultantes desse
abate consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de
qualquer crédito fiscal.
Redação anterior dada pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º. 05.13:
§ 5º Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, quando provenientes de outra
unidade federada, inclusive nas operações de transferências entre estabelecimentos do mesmo titular,
estarão sujeitas ao pagamento antecipado do imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido
do percentual de margem de valor agregado citado no Anexo II deste Regulamento, ficando consideradas
já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito
fiscal, sem prejuízo de benefícios fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
§ 5º Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, farinha de trigo ou semolina,
quando provenientes de outra unidade federada, inclusive nas operações de transferências entre
estabelecimentos do mesmo titular, estarão sujeitas ao pagamento antecipado do imposto correspondente
à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado citado no Anexo II deste
Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização interna, vedado o
aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo de benefícios fiscais concedidos na forma da
legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
§ 5º Farinha de trigo ou semolina, quando provenientes de outra unidade federada, inclusive nas operações
de transferências entre estabelecimentos do mesmo titular, estarão sujeitas ao pagamento antecipado do
imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado
citado no Anexo II deste Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de
comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo de benefícios
fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1°.7.10:
§ 5º Farinha de trigo ou semolina, quando provenientes de outra unidade federada, estarão sujeitas ao
pagamento antecipado do imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de
margem de valor agregado citado no Anexo II deste Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas
demais fases de comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo
de benefícios fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04:
§ 5º Farinha de trigo ou semolina, subprodutos ou derivados do trigo, ração balanceada, concentrados ou
similares, quando provenientes de outra unidade federada estarão sujeitas ao pagamento antecipado do
imposto correspondente à diferença de alíquotas, acrescido do percentual de margem de valor agregado
citado no Anexo II, deste Regulamento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de
comercialização interna, vedado o aproveitamento de qualquer crédito fiscal, sem prejuízo de benefícios
fiscais concedidos na forma da legislação.
Redação original:
§ 5° A farinha de trigo proveniente de outra unidade da Federação estará sujeita ao pagamento antecipado
do imposto correspondente à diferença de alíquota, acrescido do percentual de agregado de quarenta por
cento, ficando consideradas já tributadas nas demais fases de comercialização, nas operações internas,
vedado o aproveitamento de créditos.
Redação original:
§ 9° A partir do ingresso da mercadoria no Município de domicílio do destinatário, quando provenientes de
outra unidade federada, o prazo para o desembaraço da documentação fiscal correspondente é de vinte
dias.
Art. 119. O pagamento do imposto antecipado nos termos do artigo anterior se aplica
a qualquer contribuinte, independente do regime de pagamento e será exigido ou notificado por
ocasião do desembaraço da documentação na repartição fiscal.
Art. 120. Será exigida, também, por antecipação, a parcela do imposto sobre o
percentual de agregado aplicável às mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária,
relacionadas em acordo celebrado com outros Estados, nas seguintes hipóteses:
Redação original:
§ 2.º Para fins de cobrança do imposto de que trata o caput deste artigo, o Estado adotará as margens de
valor agregado ajustadas (MVA ajustadas) previstas nos acordos celebrados com outros Estados, se houver.
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15:
I - “MVA-ST original” é a margem de valor agregado prevista no Anexo II;
CAPÍTULO XII
DA FISCALIZAÇÃO
SEÇÃO I
DA FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO
Nova redação dada ao caput do art. 121 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º. 01.07
Art. 121. A fiscalização de estabelecimento compete, privativamente, aos Auditores
Fiscais de Tributos Estaduais que, no exercício de suas funções, deverão, obrigatoriamente,
exibir ao contribuinte sua identificação funcional, e será exercida sobre todas as pessoas
naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, que estiverem obrigadas ao cumprimento de
disposições da legislação do ICMS, bem como em relação aos que gozarem de não-incidência
ou isenção deste imposto.
Redação original:
Art. 121. A fiscalização de estabelecimento compete, privativamente, aos Fiscais de Tributos Estaduais e
Inspetores Fiscais da SEFAZ que, no exercício de suas funções deverão, obrigatoriamente, exibir ao
contribuinte sua Identificação Funcional e será exercida sobre todas as pessoas naturais ou jurídicas,
contribuintes ou não, que estiverem obrigadas ao cumprimento de disposições da legislação do ICMS, bem
como em relação aos que gozarem de não-incidência ou isenção deste imposto.
Art. 122. Mediante intimação escrita, as pessoas citadas no art. 37 ficam obrigadas a
exibir ou entregar à fiscalização livros, documentos fiscais e contábeis tais como faturas,
duplicatas, guias de informações, documentos de arrecadação, recibos e todos os demais
documentos relacionados com o imposto, bem como prestar informações solicitadas e não
embaraçar ou oferecer resistência ao exercício das atividades funcionais.
§ 4° Configura-se:
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 37.217/16, efeitos a partir de 31.8.16
III – a resistência, pela negativa de acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal, à
bagagem ou a qualquer outro local onde se desenvolvam atividades do sujeito passivo ou se
encontrem mercadorias ou bens de sua posse ou propriedade, inclusive às instalações de
extração e refino de petróleo, áreas de estocagem de combustíveis, navios petroleiros e balsas-
tanque.
Redação original:
III – a resistência, pela negativa ao acesso ao estabelecimento, ao domicílio fiscal, à bagagem ou a qualquer
outro local onde se desenvolvam atividades do sujeito passivo ou se encontrem mercadorias ou bens de
sua posse ou propriedade.
Art. 123. Os Agentes Fiscais que, no termos do art. 121, comparecerem aos
estabelecimentos de contribuintes lavrarão, obrigatoriamente, termos circunstanciados de início
e de conclusão da fiscalização realizada, nos quais consignarão o período auditado, as datas
inicial e final da execução dos trabalhos, a relação dos livros e documentos examinados, o
histórico das infrações apuradas com indicações das medidas preventivas e repressivas
adotadas e tudo mais que seja de interesse da fiscalização.
Art. 124. Ao agente fiscal, não poderá ser negado o direito de examinar
estabelecimentos, dependências e depósitos, inclusive não-registrados, cofres, arquivos,
veículos e demais meios de transporte, mercadorias, livros, documentos, correspondências e
outros efeitos comerciais ou fiscais dos contribuintes e responsáveis definidos na Lei
Complementar n° 19/97 e neste Regulamento.
Art. 125. Ocorrida qualquer das hipóteses previstas no parágrafo 4. do art. 122,
quando no exercício de suas funções ou quando necessária a efetivação de medida prevista na
legislação tributária, ainda que não configure fato definido em lei como crime ou contravenção,
o agente fiscal poderá requisitar o auxilio de força pública policial federal, estadual ou municipal,
ou aplicar métodos probatórios, indiciatórios ou presuntivos, na apuração dos fatos tributáveis
sem prejuízo da penalidade que no caso couber.
Art. 127. Lavrado o Termo de Início de Fiscalização previsto no art. 123, terá o Agente
Fiscal, a partir da ciência do contribuinte, o prazo de noventa dias para a conclusão de seu
trabalho, prorrogável, a critério do chefe imediato.
Art. 130. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, para
qualquer fim, por parte da Secretaria da Fazenda ou de seus funcionários, de qualquer
informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação econômica ou financeira dos sujeitos
passivos ou de terceiros e sobre a natureza e o estado dos seus negócios ou atividades.
§ 1° Excetuam-se do disposto no caput, unicamente, os casos de requisição regular
da autoridade judiciária no interesse da justiça e os previstos no parágrafo seguinte.
SEÇÃO II
DA VISTORIA E DESEMBARAÇO
SUBSEÇÃO I
DA VISTORIA FÍSICA
Nova redação dada ao caput do art. 132 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º. 01.07
Art. 132. A vistoria física constitui procedimento indispensável à comprovação do
ingresso e formalização do internamento nos seguintes casos:
Redação original:
Art. 132. Quando se tratar de mercadoria ou bem de origem nacional, beneficiada com a isenção ou não-
incidência do ICMS, destinada à Zona Franca de Manaus ou à Área de Livre Comércio de Tabatinga e,
ainda, na hipótese de mercadoria importada diretamente do exterior, a vistoria física se constitui em
procedimento indispensável com vistas à comprovação do ingresso e formalização do internamento das
mesmas nessas áreas de exceção fiscal.
SUBSEÇÃO II
DO DESEMBARAÇO FISCAL
Nova redação dada ao caput do art. 135 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir
de 1º. 01.04
Art. 135. A documentação fiscal que acobertar a mercadoria ou a prestação de serviço
de transporte será, obrigatoriamente, submetida ao procedimento de desembaraço fiscal,
inclusive pelo sistema eletrônico.
Redação original:
Art. 135. A documentação fiscal que acoberta a mercadoria ou prestação de serviço de transporte será,
obrigatoriamente, submetida ao procedimento de desembaraço fiscal.
§ 1° Constatada a inadimplência do contribuinte nessa ocasião, o desembaraço será
efetivado mediante a emissão da respectiva notificação para pagamento do imposto, ficando a
documentação retida até a comprovação do recolhimento.
Art. 138-B. As Notas Fiscais não desembaraçadas nos prazos definidos na legislação
ocasionarão pendências documentais que impedirão novos desembaraços.
SEÇÃO III
DA FISCALIZAÇÃO DE MERCADORIA EM TRÂNSITO
Nova redação dada ao caput do art. 139 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Art. 139. Fica sujeito a apreensão, pelos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais,
qualquer documento ou bem móvel existente em estabelecimento de contribuinte ou
responsável, ou em trânsito pelo Estado, que constitua prova material de infração à legislação
tributária, sem prejuízo da cobrança do imposto e demais acréscimos.
Redação anterior dada ao caput do art. 139 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
Art. 139. Ficam sujeitos à apreensão, pelos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais, as mercadorias, bens
ou documentos fiscais em trânsito, bem como os existentes em estabelecimento comercial, industrial ou
produtor, que constituam prova material de infração à legislação tributária.
Redação original:
Art. 139. Ficam sujeitos a apreensão, pelos Fiscais de Tributos Estaduais e Inspetores Fiscais, os bens
móveis existentes em estabelecimento comercial, industrial ou produtor, ou em trânsito, que constituam
prova material de infração à legislação tributária, sem prejuízo da cobrança do imposto e acréscimos legais.
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
I - transportadas ou encontradas mercadorias sem a via dos documentos fiscais, ou
dos documentos auxiliares de documentos eletrônicos, que devam acompanhá-las;
Redação original:
I - transportadas ou encontradas mercadorias sem a via dos documentos fiscais que devam acompanhá-
las;
Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
VIII – as mercadorias ou bens em circulação não estiverem com a respectiva
documentação fiscal desembaraçada na Sefaz, nas hipóteses exigidas pela legislação;
Redação original:
VIII – as mercadorias ou bens em circulação, oriundas de outras unidades da Federação ou do exterior, não
estiverem com a respectiva documentação fiscal desembaraçada na SEFAZ;
Art. 140. Poderão também ser apreendidos livros, documentos e papéis que
constituam provas de infração à legislação tributária.
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Parágrafo único. Quando se tratar de documentos e livros, deles será extraída cópia
autenticada, total ou parcial, fornecida pelo sujeito passivo, sendo competente para efetuar a
liberação o Departamento de Fiscalização.
Redação original:
Parágrafo único. Quando se tratar de documentos e livros, deles será extraída cópia autenticada, total ou
parcial, fornecida pelo sujeito passivo, sendo competente para efetuar a liberação a Subcoordenadoria da
Fiscalização da SEFAZ.
Art. 141. Da apreensão administrativa, será lavrado Auto de Apreensão, assinado pelo
detentor do bem apreendido ou, na sua ausência ou recusa, por duas testemunhas, e, ainda
sendo o caso, pelo depositário designado pela autoridade que fizer a apreensão.
Art. 143. No caso de irregularidade da situação das mercadorias que devam se ex-
pedidas por empresas transportadoras, serão tomadas as medidas necessárias à retenção dos
volumes, pela mesma empresa, até que se proceda a verificação.
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
II – no caso de apresentação de defesa tempestiva ao Auto de Apreensão, a critério
do Diretor de Fiscalização, ouvida a Gerência imediata do agente autuante e desde que o
contribuinte cumpra o disposto nas alíneas “a” ou “b” do inciso seguinte;
Redação original:
II – no caso de apresentação de defesa tempestiva ao Auto de Apreensão, a critério do Subcoordenador de
Fiscalização, ouvida a Gerência imediata do agente autuante e desde que o contribuinte cumpra o disposto
nas alíneas “a” ou “b” do inciso seguinte;
§ 1° A liberação prevista neste artigo somente poderá ser autorizada para entrega ao
titular da firma ou seu representante legal.
§ 2° A mercadoria apreendida por ter sido destinada ou remetida por contribuinte com
inscrição suspensa, independentemente do local em que se encontre, somente poderá ser
liberada após a regularização cadastral da autuada e quitação do respectivo Auto de Apreensão
ou Auto de Infração e Notificação Fiscal, observado o disposto no art. 147.
§ 3° A mercadoria apreendida, por ter sido destinada ou remetida por contribuinte com
inscrição baixada, em processo de baixa, cancelada ou sem inscrição no CCA, somente será
liberada após a quitação do respectivo Auto de Apreensão e emissão de Nota Fiscal Avulsa com
o destaque do imposto normal e do cobrado por substituição tributária, se for o caso, para
contribuinte em situação regular, observado o disposto no art. 147.
Art. 146. O abandono de mercadoria, pelo seu proprietário ou detentor, no ato da com-
petente apreensão, não acarretará qualquer responsabilidade ou obrigação de indenização por
parte do Fisco.
Art. 147. As mercadorias ou bens que não forem retirados dentro de trinta dias,
contados da data da lavratura do Auto de Apreensão, considerar-se-ão abandonados, declarado
o seu perdimento por ato da Secretaria da Fazenda e serão vendidos em leilão, recolhendo-se
o produto deste aos cofres públicos, ou distribuídos a casas ou instituições de beneficência, ou,
ainda, incorporados ao patrimônio do Estado.
SEÇÃO IV
DO LEILÃO E DA DISTRIBUIÇÃO
Art. 149. Findo o prazo previsto para a retirada das mercadorias de que trata o art.
147, deverá ser iniciado o procedimento destinado a levá-las à venda em leilão público para
pagamento do imposto, da multa, dos juros, da atualização monetária e das despesas de
apreensão, transporte e conservação.
§ 2° A mercadoria não será levada a leilão, se depois de avaliada pela repartição fiscal
forem constatadas as seguintes situações, hipótese em que deverá ser distribuída a casas ou
instituições de beneficência:
§ 3° Procedido o leilão, sem que seja arrematada, a mercadoria deve ser removida
para depósito próprio da SEFAZ, e lhe poderá ser dada a destinação prevista no art. 147.
CAPÍTULO XIII
DA ESCRITA FISCAL
SEÇÃO I
DA ESCRITA FISCAL
Art. 152. Os contribuintes do imposto ficam obrigados a manter escrita fiscal destinada
ao registro de suas operações ou prestações, conforme modelos de documentos e de livros
fiscais, na forma e nos prazos de emissão de documento e de escrituração de livros fiscais,
estabelecidos neste Regulamento.
§ 1° A escrituração do imposto será feita nos documentos e nos livros fiscais, com a
descrição das operações ou prestações praticadas pelo contribuinte, na forma prevista neste
Regulamento.
Nova redação dada ao art. 153 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Art. 153. Além dos livros e documentos previstos em Regulamento, a Secretaria de
Estado da Fazenda poderá instituir outros de utilização obrigatória.
Redação original:
Art. 153. Além dos livros previstos no art. 260 deste Regulamento, a Secretaria da Fazenda poderá instituir
outros livros de utilização obrigatória, desde que necessários ao controle de fiscalização das obrigações
tributárias.
Art. 154. Salvo autorização do Fisco, é vedada a utilização de uma única escrita fiscal
a estabelecimentos diversos, da mesma ou de outra natureza, ainda quando situados num
mesmo local e pertencentes a um só contribuinte.
Art. 155. Para fins de fiscalização constituem instrumentos auxiliares à escrita fiscal,
os livros da escrita contábil e os demais documentos financeiros, previdenciários e trabalhistas.
Art. 157. Será admitido, na escrituração dos livros, atraso de no máximo cinco dias
consideradas a data de emissão do documento fiscal, no caso de saída de mercadorias ou
prestação de serviço e a data de recebimento, no caso de entrada de mercadorias e prestações
de serviços, ressalvados os livros que tiverem prazos específicos.
Art. 158. A Secretaria de Fazenda poderá, a qualquer tempo, deixar de exigir a escrita
fiscal, desde que o volume das operações ou prestações, o porte do estabelecimento e os
interesses do Fisco assim o aconselhem.
SEÇÃO II
DO LEVANTAMENTO FISCAL E DO SISTEMA ESPECIAL DE CONTROLE E
FISCALIZAÇÃO
SUBSEÇÃO I
DO LEVANTAMENTO FISCAL
Art. 159. O movimento real das saídas tributáveis, realizadas por estabelecimento
pertencente a qualquer contribuinte do ICMS, poderá ser apurado, em determinado período
através de levantamento fiscal, no qual serão utilizados os meios indicados neste Capítulo, bem
como outros elementos informativos, previstos na legislação.
Parágrafo único. O agente fiscal poderá ou não aceitar os resultados apurados pelas
escritas contábil e fiscal.
Art. 160. No levantamento fiscal, conforme caso sob análise, serão levados em conta:
§ 1° Na falta dos elementos citados neste artigo, poderão ser levados em conta, a
critério do Fisco:
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 36.593/15,efeitos a partir de 1º.1.16
III - atividade comercial não prevista no Anexo II-A deste Regulamento: trinta por cento;
Redação original:
III - atividade comercial não prevista no Anexo II, deste Regulamento: trinta por cento;
§ 7º A perda ou quebra no processo industrial, de que trata o inciso VIII do caput, será
considerada de acordo com o projeto aprovado pela SUFRAMA e Secretaria de Estado da
Indústria e Comércio e, na sua ausência, o percentual de três por cento.
I - for invalidada a escrita contábil do contribuinte, por ter ficado demonstrado conter
vícios e irregularidades que caracterizem sonegação do imposto;
II - a escrita fiscal ou os documentos emitidos e recebidos contiverem omissões ou
vícios que evidenciem a sonegação do imposto, ou quando se verificar, positivamente, que as
quantidades, operações ou valores nos mesmos lançados, são inferiores aos reais;
III - forem declarados extraviados os livros ou documentos fiscais, salvo se o
contribuinte fizer comprovação das operações e/ou prestações e de que sobre as mesmas
pagou o imposto devido;
IV - o contribuinte ou responsável se negar a exibir livros e/ou documentos para exame,
ou quando, decorrido o prazo determinado, deixar de fazê-lo;
V - o contribuinte deixar de apresentar a SEFAZ, por período superior a seis meses,
na forma e no prazo estabelecido por este Regulamento, a Declaração da Apuração Mensal do
ICMS;
VI - for constatado que o livro Registro de Inventário não está devidamente escriturado,
ou escriturado sem manter a uniformidade com a discriminação nas Notas Fiscais das
mercadorias entradas e saídas, hipótese em que o estoque final será arbitrado nos termos
abaixo:
a) tratando-se de contribuinte com mais de um ano de atividade, considerar-se-á o
montante correspondente a trinta por cento sobre o total das entradas no período, adicionado
do estoque inicial;
b) na hipótese de contribuinte com início de atividade no período a ser arbitrado,
considerar-se-á cinqüenta por cento das entradas do exercício;
c) se mais de cinqüenta por cento das entradas do contribuinte, ocorrerem
no último quadrimestre do exercício a ser arbitrado, será considerado o correspondente a
cinqüenta por cento sobre o total das entradas somadas ao estoque inicial;
d) não se aplicam os procedimentos aqui adotados, caso o contribuinte apresente
estoque final superior ao arbitrado.
Art. 162. O levantamento fiscal serve de base ao Auto de Infração e Notificação Fiscal,
no qual serão exigidos o débito do imposto apurado e seus acréscimos legais.
SUBSEÇÃO II
DO SISTEMA ESPECIAL DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
Nova redação dada ao caput do art. 163 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.01.07
Art. 163. O contribuinte do ICMS poderá ser submetido, por ato da Secretaria
Executiva da Receita, ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização e a sua vigência será
estabelecida no próprio ato.
Redação original:
Art. 163. O contribuinte do ICMS poderá ser submetido, por ato do Coordenador de Administração
Tributária, ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização e a sua vigência será estabelecida no próprio
ato.
§ 2° O Sistema Especial de que trata este artigo, consistirá na adoção, por prazo
determinado, das seguintes providências, objetivando persuadir o contribuinte ao cumprimento
da legislação tributária:
Nova redação dada ao caput do art. 164 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.01.07
Art. 164. É facultado, ainda, ao Secretário Executivo da Receita, aplicar as seguintes
sanções ao contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização:
Redação original:
Art. 164. É facultado, ainda, ao Coordenador de Administração Tributária aplicar as seguintes sanções ao
contribuinte submetido ao Sistema Especial de Controle e Fiscalização:
Art. 165. No caso de recusa, por qualquer forma, da imposição do Sistema Especial
de Controle e Fiscalização, os Agentes Fiscais são competentes para solicitar auxílio da
autoridade policial ou força pública estadual para o cumprimento da incumbência, sem prejuízo
da lavratura do Auto de Infração e Notificação Fiscal por embaraço à Fiscalização.
CAPÍTULO XIV
DA AUTOMAÇÃO EMPRESARIAL
SEÇÃO I
DOS EQUIPAMENTOS DE CONTROLE FISCAL
Nova redação dada ao art. 168 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Art. 168. Emissor de Cupom Fiscal – ECF é o equipamento de automação comercial
com capacidade de emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal referentes a
operações de circulação de mercadorias e prestações de serviços.
Redação original:
Art. 168. São considerados Equipamentos de Controle Fiscal, a Máquina Registradora - MR, o Terminal
Ponto de Venda - PDV e o equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF ou outros que a legislação venha
a acrescentar, homologados pela COTEPE/ICMS e autorizados pela SEFAZ, destinados a registrar
operação relativas à circulação de mercadorias e prestação de serviços, utilizados por contribuintes do
ICMS, nas operações de vendas a consumidor através de Cupom Fiscal, Nota Fiscal de Venda a
Consumidor, Bilhetes de Passagem e outros que venham a ser assim considerados.
Redação original:
§ 1º Somente o equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, ou outro que a legislação venha a especificar,
poderá ser autorizado para uso fiscal.
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
I – Emissor de Cupom Fiscal – Máquina Registradora (ECF-MR), o ECF com
funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso específico, dotado de
teclado e mostrador próprios;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
I - ECF – MR: com funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso específico, dotado
de teclado e mostrador próprios;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
II – Emissor de Cupom Fiscal – Impressora Fiscal (ECF-IF), o ECF implementado na
forma de impressora com finalidade específica, que recebe comandos de computador externo
ou de Unidade Autônoma de Processamento - UAP;
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
II – ECF- IF: implementado na forma de impressora com finalidade específica, que recebe comando de
programa aplicativo externo;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
III – Emissor de Cupom Fiscal – Terminal Ponto de Venda (ECF-PDV), o ECF que
reúne em um sistema único o equivalente a um ECF-IF e o computador que lhe envia comandos.
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
III – ECF-PDV: reúne em sistema único o equivalente a um ECF-IF e o computador que lhe envia comandos.
Nova redação dada ao § 3º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 3º A eficácia, no Estado, de ato homologatório, de registro ou de termo descritivo
funcional para equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, aprovado nos termos
estabelecidos em acordos celebrados com outros Estados, dependerá de ratificação da SEFAZ.
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 3º A eficácia, no Estado, de ato homologatório ou de registro para equipamento Emissor de Cupom Fiscal
- ECF emitido pela COTEPE/ICMS, dependerá de ratificação da SEFAZ.
Redação original:
§ 3° A eficácia no Estado do Parecer de Homologação para Equipamento de Controle Fiscal emitido pela
COTEPE/ICMS dependerá de ratificação da SEFAZ.
SUBSEÇÃO I
DA OBRIGATORIEDADE DE USO DO ECF
Nova redação dada ao caput do art. 169 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06
Art. 169. Os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda ou revenda de
mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa
física ou jurídica não contribuinte do ICMS, estão obrigados ao uso de equipamento Emissor de
Cupom Fiscal – ECF.
Redação anterior dada ao caput do art. 169 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
Art. 169. O estabelecimento que exerça atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de
prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do
ICMS, está obrigado ao uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.
Redação original:
Art. 169. Os estabelecimentos que exerçam atividade de venda, revenda de mercadorias ou bens a varejo
e prestadores de serviços a usuário final, estão obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal
– ECF.
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
I – ao contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita bruta anual de até
R$36.000,00 (trinta e seis mil reais), com ou sem estabelecimento fixo ou permanente, portando
o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça pessoalmente a
atividade comercial varejista na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e
similares.
Redação original:
I - por razões de força maior ou caso fortuito, tais como falta de energia elétrica, quebra ou furto do
equipamento;
Nova redação dada ao caput do inciso II pelo Decreto 28.048/08, efeitos a partir
de 12.11.06
II - ao estabelecimento enquadrado como microempresa optante do Simples Nacional
com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais), exceto
quando:
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
II - ao estabelecimento enquadrado como microempresa comercial na forma da Lei n° 2.827, de 29 de
setembro de 2003 e com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais),
exceto quando:
Redação original:
II – na entrega de mercadoria em domicílio de adquirente localizado em outro Município;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
b) utilizar equipamento eletrônico destinado a viabilizar o pagamento da operação ou
prestação por meio de cartão de crédito, de débito ou similar;
Redação original:
b) utilizar equipamento eletrônico destinado a viabilizar o pagamento da operação ou prestação por meio de
cartão de crédito ou de débito automático em conta corrente;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 31.173/11, efeitos a partir de 14.4.11
III – aos estabelecimentos de hotelaria, às concessionárias de veículos e de
telecomunicações, às cooperativas de produtores rurais e às prestações de serviço de
transporte público rodoviário regular de passageiros, interestadual e intermunicipal, quando
emitirem todos os documentos fiscais e escriturarem livros fiscais por sistema único ou integrado
de processamento eletrônico de dados – PED, para todas as operações, autorizados nos termos
do art. 188, ou àqueles obrigados à emissão de Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55
Redação anterior dada ao inciso III pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
III - aos estabelecimentos de hotelaria, às concessionárias de veículos, às cooperativas de produtores rurais
e às prestadoras de serviço de transporte público rodoviário regular de passageiros, interestadual e
intermunicipal, quando emitirem todos os documentos fiscais e escriturarem livros fiscais por sistema único
ou integrado de processamento eletrônico de dados – PED, para todas as operações, autorizados nos
termos do art. 188.
Redação original:
III – nas operações de venda para entrega futura;
Redação anterior dada aos incisos I e II pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
I – por exigência de legislação específica, o contribuinte emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II – por solicitação do adquirente, o contribuinte emitirá Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou
de acordo com a natureza da operação, Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A
Redação original dos incisos I e II:
I – por exigência de legislação federal, o contribuinte emitirá Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A;
II – por solicitação do adquirente, o contribuinte emitirá Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, ou a
Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A.
Parágrafo único. Na hipótese do caput, para a emissão de documento fiscal por ECF
no interior do veículo utilizado na prestação de serviço de transporte público rodoviário de
passageiros interestadual e intermunicipal, deverá ser utilizado equipamento adequado para este
fim e dotado de dispositivo de armazenamento de Memória de Fita-Detalhe e com capacidade
de emissão do documento Mapa Resumo de Viagem.
Nova redação dada ao caput do artigo 169-D pelo Decreto 26.438/06, efeitos a
partir de 1º.1.07
Art. 169-D. Será obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2008, a utilização de ECF nos
estabelecimentos em que o contribuinte exerça a atividade de prestador de serviços de
transporte rodoviário intermunicipal e interestadual de passageiros.
Redação original do caput do art. 169-D acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Art. 169-D. Para os estabelecimentos indicados a seguir, a utilização de ECF será obrigatória a partir de 1º
de janeiro de 2007:
SUBSEÇÃO II
DA AUTORIZAÇÃO DE USO
Nova redação dada ao caput do art. 171 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º. 01.07
Art. 171. A autorização para uso de ECF, destinado ao controle das operações e
prestações realizadas por contribuinte do ICMS, somente poderá ser concedida a equipamento
devidamente homologado nos termos estabelecidos em acordos celebrados com outros Estados
e configurado conforme os parâmetros previstos em seu ato homologatório.
Redação anterior dada ao caput do art. 171 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 171. A autorização para uso de ECF destinado ao controle das operações e prestações realizadas por
contribuinte do ICMS, somente poderá ser concedida a equipamento devidamente homologado/registrado
pela COTEPE/ICMS ou homologado nos termos do Protocolo ICMS nº 16/04, de 02 de abril de 2004, e
configurado conforme os parâmetros previstos em seu Ato Homologatório/Ato de Registro.
Redação anterior dada ao caput do art. 171 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
Art. 171. A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente
será admitida se integrar o ECF, de acordo com a autorização concedida pela Secretaria da Fazenda.
Redação original:
Art. 171. A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente
será admitida quando estiver autorizada pela SEFAZ.
Nova redação dada ao art. 172 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Art. 172. O ECF autorizado pelo fisco receberá o Certificado de Registro contendo um
número de controle denominado Registro SEFAZ que deverá ser impresso no clichê de todos
os documentos por ele emitidos.
Redação original:
Art. 172. O Equipamento de Controle Fiscal, autorizado pela Secretaria da Fazenda, receberá o Certificado
de Registro com número de controle, denominado Registro/SEFAZ, que deverá ser impresso em todos os
documentos por ele emitidos.
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06
Parágrafo único. O pedido de alteração de uso deverá ser requerido em um único
processo nos seguintes casos:
Redação original:
Parágrafo único. O pedido de uso deverá ser instruído com declaração conjunta do contribuinte usuário e
do responsável pelos programas aplicativos, garantindo a conformidade com as disposições deste
Regulamento.
Nova redação dada ao caput do art. 175 pelo Decreto 34.464/14, efeitos a partir
de 13.02.14.
Art. 175. O contribuinte usuário de ECF poderá requerer ao fisco a Revalidação de
Uso de ECF somente até a data de adesão à Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e,
pelo prazo máximo de um ano.
Redação anterior dada ao art. 175 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
Art. 175. O contribuinte usuário de ECF deverá requerer ao fisco, a Revalidação de Uso de ECF a cada 3
(três) anos, observado o prazo de validade do Certificado de Registro.
Redação original:
Art. 175. O usuário deverá formular pedido de revalidação do Certificado de Registro do Equipamento de
Controle Fiscal a cada 3 (três) anos.
SUBSEÇÃO III-A
DAS CONDIÇÕES GERAIS DE USO DE ECF
Parágrafo único. Poderá ainda, a critério do fisco, ser aplicado o sistema especial de
controle e fiscalização previsto no art. 163, ao contribuinte usuário submetido ao cancelamento
previsto no caput.
Nova redação dada ao caput do art. 175-B pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.1.07
Art. 175-B. Para ser autorizado o uso fiscal de ECF ou de UAP, o equipamento deverá
estar devidamente registrado e homologado nos termos estabelecidos em acordos celebrados
com outros Estados e configurado conforme os parâmetros previstos em seus atos de
homologação.
Redação original do art. 175-B acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 175-B. Para ser autorizado o uso fiscal de ECF ou de UAP, o equipamento deverá estar devidamente
registrado e homologado pela COTEPE/ICMS e configurado conforme os parâmetros previstos em seus atos
de registro e homologação.
Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
VII - tipo 61 – Resumo Mensal por Item (61R): registro de mercadoria/produto ou
serviço comercializados através de Nota Fiscal de Venda a Consumidor não emitida por ECF;
Redação original do inciso VII acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06.
VII - tipo 75 – registro de código de produto ou serviço;
Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
VIII - tipo 75 – registro de código de produto ou serviço;
Redação original do inciso VIII acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
VIII - tipo 90 – registro de totalização do arquivo, destinado a fornecer dados indicando a quantidade de
registros informados.
§ 4º O arquivo eletrônico relativo aos documentos emitidos por PED, deverão observar
o disposto no Convênio ICMS 57/95, ou outro que venha a substituí-lo.
Nova redação dada ao artigo 175-E pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07
Art. 175-E. O contribuinte usuário de ECF dotado de Memória de Fita - Detalhe deverá,
até 31 de janeiro de cada ano, reproduzir em arquivo eletrônico todos os dados armazenados
neste dispositivo no exercício anterior.
Redação original do art. 175-E acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 175-E. O contribuinte usuário de ECF dotado de Memória de Fita - Detalhe deverá, até 31 de janeiro de
cada ano, reproduzir em arquivo magnético todos os dados armazenados neste dispositivo no exercício
anterior.
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07
Parágrafo único. O arquivo eletrônico previsto no caput, deverá ser mantido, pelo
prazo decadencial ou prescricional, no estabelecimento usuário, e ser apresentado ao fisco,
quando solicitado.
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Parágrafo Único. O arquivo magnético previsto no caput, deverá ser mantido, pelo prazo decadencial, no
estabelecimento usuário, e ser apresentado ao fisco, quando solicitado.
Parágrafo único. A perda das informações contidas nos documentos emitidos pelo
ECF com mecanismo impressor térmico, em decorrência da não observância do disposto no
caput, sujeitará o contribuinte usuário ao arbitramento da base de cálculo do imposto, nos termos
do art. 161.
Art. 175-H. A bobina de papel para uso em ECF deverá atender aos requisitos
estabelecidos na Cláusula nonagésima do Convênio ICMS 85/01, de 28 de setembro de 2001,
ou outro que venha a substituí-lo, observado as disposições da legislação tributária de regência.
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
III - equipamento eletrônico de processamento de dados utilizado para comandar a
operação no caso de ECF-IF, observado o disposto nos art. 171, §3º e 187-V.
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
III - equipamento eletrônico de processamento de dados utilizado para comandar a operação no caso de
ECF-IF.
Nova redação dada ao § 1º pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 01.07
§ 1º A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite
o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou a prestação
de serviços somente será admitida quando integrar o ECF e desde que seja autorizado pelo
fisco.
Redação original do § 1º acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
§ 1º A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o
processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente
será admitida quando integrar o ECF e desde que seja autorizado pelo fisco, ou quando utilizado na forma
prevista no inciso II do art. 186.
Artigos 176 a 187 revogados pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
Redação original:
Art. 176. O contribuinte usuário formulará pedido de alteração de uso nos seguintes casos:
I - alteração nos dados cadastrais do estabelecimento;
II - modificação nos procedimentos ou especificações do equipamento autorizado.
Art. 177. Na cessação de uso, o contribuinte deve solicitar a baixa do registro do equipamento na SEFAZ.
§ 1º Quando se tratar de encerramento de atividade, o contribuinte usuário deverá apresentar o Pedido de
Cessação de Uso de Equipamento de Controle Fiscal juntamente com o pedido de baixa de inscrição
estadual.
§ 2º O equipamento que teve solicitado o seu pedido de Cessação de Uso, somente poderá ser deslacrado
e removido do estabelecimento para o qual foi autorizado, após o deferimento do pedido pela Secretaria da
Fazenda.
§ 3º Deverá, também, ser solicitada cessação de uso do equipamento nos seguintes casos:
I – substituição da Memória Fiscal, hipótese em que a Memória antiga deverá ser entregue à SEFAZ;
II - alteração do número do CCA.
Art. 178. Para os pedidos previstos no art. 174, será apresentado, em relação a cada equipamento,
processo em separado, ainda que pertencente ao mesmo estabelecimento requerente.
SUBSEÇÃO IV
DO CREDENCIAMENTO
Art. 179. Poderão ser credenciados pela Secretaria da Fazenda com a finalidade de garantir o
funcionamento e a inviolabilidade do Equipamento de Controle Fiscal, bem como para efetuar qualquer
intervenção técnica nesses equipamentos:
I - o fabricante;
II - o importador;
III - outro estabelecimento possuidor de Atestado de Capacitação Técnica fornecido pelo fabricante ou
importador da respectiva marca.
§ 1º Somente poderá ser credenciado, para intervir em Equipamento de Controle Fiscal, o estabelecimento
inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas e que atenda aos requisitos previstos na
legislação específica.
§ 2º O pedido de credenciamento deverá ser formulado através de requerimento, acompanhado da
documentação indicada pelo Fisco, bem como da apresentação do respectivo equipamento para análise.
§ 3º O atestado a que se refere o inciso III do caput deverá ser fornecido, também, ao técnico vinculado do
estabelecimento interessado.
§ 4º O Atestado de Capacitação Técnica deverá conter, no mínimo:
I – nome do estabelecimento credenciado, endereço, CNPJ/MF e CCA;
II – nome do técnico habilitado, número da carteira de identidade e CPF;
Nova redação dada ao inciso III, pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
III – tipo e modelo do equipamento;
Redação original:
III – marca e modelo do equipamento de controle fiscal.
Incisos IV, V, VI e VII acrescentados pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
IV – prazo de validade;
V – declaração de que a empresa credenciada trabalhará sob a supervisão direta do departamento técnico
do fabricante;
VI – declaração de que o Atestado perderá validade sempre que o técnico indicado no inciso II deixar de
estar vinculado à empresa credenciada ou de participar de programa de treinamento ou reciclagem mantido
pela empresa;
VII – declaração de que o fabricante assume responsabilidade pelas intervenções realizadas pela empresa
credenciada.
Redação dada ao caput do Art. 180 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
Art. 180. O credenciamento concedido na forma do artigo anterior poderá ser:
Redação original:
Art. 180. O credenciamento poderá ser, a qualquer tempo, suspenso ou revogado pela Secretaria da
Fazenda, sempre que o credenciado concorrer para o uso indevido do equipamento ou descumprir as demais
obrigações previstas na legislação.
Incisos I e II acrescentados pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01:
I - suspenso, pelo prazo de até 90 (noventa) dias, independente de aplicação de outras sanções previstas
na legislação, ao credenciado:
a) emitir Atestado de Intervenção Técnica em ECF, em desacordo com a legislação;
b) desatender às obrigações acessórias a que está sujeito em função da condição de empresa credenciada
para intervir em ECF;
c) utilizar o lacre fornecido pelo Fisco para outros fins que não o previsto na legislação pertinente ou utilizá-
lo sem manter a sua integridade;
d) permitir a intervenção no equipamento por pessoa sem atestado de capacitação técnica a ele vinculado;
e) tiver sua inscrição suspensa no CCA;
II - cancelado, independente de aplicação de outras sanções previstas na legislação, ao credenciado que:
a) violar o lacre instalado no equipamento, exceto se o motivo for intervenção técnica que necessite deste
procedimento;
b) deixar de comunicar à Secretaria da Fazenda a constatação de lacre violado ou a perda de dados gravados
na Memória Fiscal;
c) permitir a utilização irregular de equipamento, quer direta ou indiretamente;
d) modificar, alterar, adulterar, falsificar ou violar equipamento para controle fiscal, ou seus componentes,
resultando em funcionamento fora das exigências e especificações previstas na legislação tributária para sua
fabricação ou utilização;
e) disponibilizar equipamento ECF a usuário, contendo programação ou bloqueio de tecla ou de função
diferente daquela prevista em parecer de homologação de equipamento;
f) intervir em equipamento para o qual não tenha sido credenciado;
g) intervir em ECF não autorizado para uso fiscal;
h) tiver seu credenciamento suspenso e não sanar a irregularidade que deu causa à suspensão no prazo
estabelecido pelo Fisco;
i) realizar intervenção em ECF com lacre violado, sem cumprimento do disposto no § 4º do art. 183;
j) tiver sua inscrição cancelada ou baixada no CCA.
§ 1° No descredenciamento, de ofício ou a pedido, deverá ser entregue à Secretaria da Fazenda, para
destruição, o estoque de lacres, bem como os formulários de Atestado de Intervenção em Equipamentos de
Controle Fiscal não utilizados.
§ 2° Na hipótese de suspensão ou revogação de credenciamento, de ofício ou a pedido do credenciado ou
fabricante, ou ainda nos casos em que o credenciado cessar suas atividades, a empresa fabricante fica
obrigada a nomear ou indicar novo representante para credenciamento na repartição fiscal, no prazo de 30
(trinta) dias, a contar da data do ato que implicou no descredenciamento.
§ 3° No período entre o descredenciamento e o novo credenciamento pela SEFAZ, a empresa fabricante
deverá assumir diretamente a responsabilidade pela assistência técnica ou intervenções que se façam
necessárias nos equipamentos da sua marca.
Art. 181. O fabricante, importador e/ou revendedor responderão solidariamente com o usuário quando:
I – fabricar, distribuir, vender, fornecer ou utilizar Equipamento de Controle Fiscal, suas partes e
componentes, em desacordo com as exigências e especificações previstas na legislação tributária;
II – modificar, alterar, adulterar, falsificar, violar ou sempre que contribuir para o uso indevido do
Equipamento de Controle Fiscal ou de seus componentes, que resulte funcionamento em desacordo com
as exigências e especificações previstas na legislação tributária para sua fabricação ou utilização.
§ 1° O fabricante, o importador ou o revendedor que promover a saída de Equipamento de Controle Fiscal,
para o Estado, deverá comunicar à Secretaria da Fazenda, até o décimo quinto dia do mês subseqüente à
venda, através de formulário próprio, o equipamento vendido.
importador e/ou revendedor, para o usuário final, com a gravação da inscrição no CNPJ/MF e CCA do
usuário final.
SUBSEÇÃO V
DAS INTERVENÇÕES
Art. 182. Somente poderá intervir em Equipamento de Controle Fiscal, pessoa credenciada na forma
prevista na legislação específica.
Art. 183. O credenciado deverá emitir o formulário denominado Atestado de Intervenção em Equipamento
de Controle Fiscal, quando ocorrer:
I - a primeira instalação do lacre;
II – o acréscimo no Contador de Reinício de Operação;
III – a remoção do lacre.
§ 1° O estabelecimento gráfico somente deverá confeccionar formulários destinados à emissão de Atestado
de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal, mediante prévia autorização da Secretaria da Fazenda,
observado o disposto no art. 291.
§ 2° O Atestado de Intervenção em Equipamento de Controle Fiscal deverá ser emitido na ocasião da
intervenção técnica, sendo fornecido no ato, cópia ao usuário do equipamento.
§ 3° O credenciado deverá encaminhar à SEFAZ as vias do Atestado de Intervenção em Equipamento de
Controle Fiscal até o quinto dia do mês subseqüente à intervenção.
SUBSEÇÃO VI
DO LACRE
Art. 184. O Equipamento de Controle Fiscal somente deverá ser lacrado ou deslacrado por pessoa
credenciada pela Secretaria da Fazenda, com a finalidade de garantir sua inviolabilidade.
§ 1º Por ato da Secretaria da Fazenda, poderá ser exigida a colocação de mais lacres do que os previstos
no Parecer de Homologação da COTEPE/ICMS.
§ 2º A confecção dos lacres será efetuada de acordo com o que determina a legislação específica.
§ 3º Ocorrendo perda ou extravio de lacre, o credenciado deverá adotar as medidas previstas neste
Regulamento, para o extravio de documentos fiscais.
Art. 185. O usuário de Equipamento de Controle Fiscal está obrigado a zelar pela conservação do lacre
aplicado e somente permitir intervenção por pessoas credenciadas.
SUBSEÇÃO VII
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR E DO BILHETE DE PASSAGEM IMPRESSOS POR
EQUIPAMENTO DE CONTROLE FISCAL
Art. 186. O estabelecimento que utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal para emitir Nota Fiscal de
Venda a Consumidor - modelo 2 - e Bilhete de Passagem , deverá possuir:
I - autorização para utilizar sistema eletrônico de processamento de dados, de acordo com as exigências
previstas na legislação pertinente;
II - formulários aprovados pela SEFAZ, através de Autorização para Impressão de Documentos Fiscais –
AIDF.
Parágrafo único. A emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e o Bilhete de Passagem,
impressos através de sistema eletrônico de processamento de dados, autorizados antes da obrigatoriedade
de uso do ECF, deverá adequar-se aos requisitos previstos na legislação específica.
SUBSEÇÃO VIII
DAS NORMAS GERAIS
Art. 187. O contribuinte usuário de Equipamento de Controle Fiscal deverá:
I – manter no estabelecimento listagem dos produtos comercializados, por código, descrição e alíquota;
II – possuir programa aplicativo para obtenção da Leitura da Memória Fiscal em meio magnético fornecido
pelo fabricante ou importador do equipamento;
III – possuir talonário de Notas Fiscais de Venda a Consumidor a ser utilizado no caso de impossibilidade
técnica de emissão do documento fiscal pelo equipamento;
IV – armazenar os documentos fiscais emitidos e impressos por Equipamento de Controle Fiscal, em ordem
cronológica, pelo prazo decadencial;
V – manter a bobina de Fita Detalhe sem seccionamento;
VI – emitir, no início do dia e a cada troca de bobina, Leitura X do Equipamento de Controle Fiscal;
VII – emitir diariamente Redução Z ao final do funcionamento do Equipamento de Controle Fiscal;
VIII – emitir a Leitura da Memória Fiscal ao final de cada período de apuração do ICMS.
§ 1° O contribuinte que mantiver Equipamento de Controle Fiscal em desacordo com o disposto na
legislação pertinente, terá fixada, mediante arbitramento, a base de cálculo do imposto devido.
§ 2° Será considerado inidôneo o documento fiscal emitidos em bobina de papel que não atenda, no mínimo,
as seguintes exigências:
I - ser autocopiativa com, no mínimo, duas vias, vedada a utilização de papel contendo revestimento químico
agente e reagente na mesma face (tipo self);
II - manter a integridade dos dados impressos pelo período decadencial;
III - ter comprimento mínimo de dez metros para bobinas com três vias e de vinte metros para bobinas com
duas vias;
IV - no caso de bobina com três vias, a via intermediária deve conter, na frente, revestimento químico
reagente e, no verso, revestimento químico agente (coating front and back).
§ 3° A via da bobina destinada à emissão do Cupom Fiscal deverá conter:
I - no verso revestimento químico agente (coating back);
II - na frente, tarja de cor com, no mínimo, cinqüenta centímetros de comprimento assinalada no último metro
para o término da bobina.
§ 4° A via da Bobina destinada à impressão da Fita Detalhe deverá conter:
I - na frente, revestimento químico reagente (coating front);
II - no verso, o nome e o CNPJ/MF do fabricante e o comprimento da bobina no último metro.
§ 5° No caso de equipamento com duas estações impressoras e sem possibilidade de interligação a
computador, aplicam-se apenas as exigências contidas no inciso II do § 2° e no inciso II dos §§ 3° e 4°,
hipótese em que a bobina de papel deverá ter comprimento mínimo de 25 metros.
Subseção IX, com os arts. 187-A a 187-Z, acrescentada pelo Decreto 25.610/06,
efeitos a partir de 1º.1.06
SUBSEÇÃO IX
DAS REGRAS GERAIS
§ 1º O estabelecimento usuário de ECF que utiliza o Mapa Resumo ECF deve escriturar
o livro Registro de Saídas com base nas informações nele constantes e atender aos requisitos e
especificações estabelecidas na legislação tributária de regência.
§ 2º O Mapa Resumo ECF, modelo IX, será emitido pelo estabelecimento usuário de
ECF que, cumulativamente:
Nova redação dada ao caput do art. 187-L pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir
de 31.5.10
Art. 187-L. A emissão do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito,
de débito ou similar, por estabelecimento usuário de ECF, será realizada:
Redação anterior dada ao caput do art. 187-L pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
Art. 187-L. A emissão do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito
automático em conta corrente por estabelecimento usuário de ECF será feita:
Redação original do caput do art. 187-L acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Art. 187-L. A emissão eletrônica do comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito
automático em conta corrente por estabelecimento usuário de ECF será feita:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
I – com a utilização do próprio ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao
documento fiscal relativo à operação ou prestação, vedada a utilização, no estabelecimento do
contribuinte, de equipamento:
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
I – com a utilização do próprio ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal relativo à
operação ou prestação, vedada a utilização de qualquer outro equipamento:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
a) do tipo Point Of Sale (POS) ou qualquer outro que possua circuito eletrônico para
controle de mecanismo impressor;
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
a) que possibilite a não emissão do comprovante, inclusive do tipo Point Of Sale (POS);
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
b) para transmissão eletrônica de dados ou qualquer outro que possua recursos que
possibilite ao contribuinte usuário a não emissão do comprovante;
Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
b) para transmissão eletrônica de dados, capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o
armazenamento e a transmissão de cupons de venda ou comprovantes de pagamento, em formato digital,
por meio de redes de comunicação de dados, sem a correspondente emissão dos comprovantes de
pagamento pelo ECF;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os
referidos nas alíneas do inciso I do caput deste artigo, desde que:
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alíneas do
inciso I, desde que o estabelecimento usuário adote os procedimentos previstos no art. 187-M; ou
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, inclusive os referidos nas alíneas do
inciso I, desde que o estabelecimento usuário adote os procedimentos previstos no art. 187; ou
Nova redação dada ao Inciso III pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de
31.05.10.
III – manualmente, devendo ser indicada essa circunstância no documento fiscal e, no
anverso do comprovante de pagamento, as seguintes informações:
Redação original do inciso III acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
III – manualmente, observado o disposto no inciso I do § 3º.
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, desde que o estabelecimento usuário
adote os procedimentos previstos no art. 187-M.
Redação original do inciso II acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
II – com a utilização de equipamento eletrônico não integrado ao ECF, desde que o estabelecimento usuário
adote os procedimentos previstos no art. 187.
Nova redação dada ao art. 187-Q pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Art. 187-Q. O equipamento ECF ou UAP fica sujeito à inspeção e à verificação pelo
fisco estadual das condições de fabricação de acordo com o disposto na legislação e em seu ato
homologatório, a qualquer momento, independentemente de sua posse, finalidade e destinação,
inclusive quando fabricado em outra unidade da federação.
Redação original do art. 187-Q acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Art. 187-Q. O equipamento ECF ou UAP fica sujeito à inspeção e à verificação pelo fisco das condições de
fabricação de acordo com o disposto na legislação e em seu ato homologatório ou de registro, a qualquer
momento, independentemente de sua posse, finalidade e destinação, inclusive quando fabricado em outra
unidade da federação.
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Parágrafo único. O fabricante ou o importador deverá dar ciência do disposto
no caput ao adquirente do equipamento, no momento de sua comercialização.
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Parágrafo único. O fabricante ou o importador deverão dar ciência do disposto no caput ao adquirente do
equipamento, no momento de sua comercialização.
Nova redação dada ao caput do art. 187-R pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir
de 1º.1.07.
Art. 187-R. Poderá ser concedido, mediante requerimento, credenciamento a
estabelecimento fabricante, comercial, de assistência técnica ou importador de ECF, para efetuar
intervenção técnica em equipamento que implique no rompimento dos lacres de segurança do
ECF, desde que o interessado:
Redação original do caput do art. 187-R acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Art. 187-R. Poderá ser concedido, mediante requerimento, credenciamento a estabelecimento fabricante,
comercial, de assistência técnica ou importador de ECF, para efetuar intervenção técnica em equipamento
que implique no rompimento do lacre externo de segurança ECF, desde que o interessado:
I – seja estabelecido neste Estado há, no mínimo, dois anos, observado o disposto nos
§§ 1º e 2º;
II – esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado;
III – esteja em situação regular junto aos fiscos federal, estadual e municipal;
IV – disponha de mecanismos que lhe possibilitem acesso à internet.
Nova redação dada ao art. 187-T pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Art. 187-T. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal responsabilizar-
se-á por qualquer alteração indevida no programa, devendo providenciar as proteções
necessárias para impedir sua manipulação ou alteração por terceiros.
Redação original do art. 187-T acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
Art. 187-T. A empresa desenvolvedora do programa aplicativo fiscal responsabilizar-se-á por qualquer
alteração indevida no programa, devendo a empresa providenciar as proteções necessárias para impedir
sua manipulação ou alteração por terceiros.
Nova redação dada ao art. 187-U pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.01.07
Art. 187-U. O contribuinte usuário de ECF que também emitir documento fiscal e
escriturar livros fiscais por processamento eletrônico de dados, na forma prevista no art. 188,
deverá utilizar sistema que integre ambas as funções.
Redação original do art. 187-U acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Art. 187-U. O contribuinte usuário de ECF que também emitir documento fiscal por processamento eletrônico
de dados previsto no art. 188, deverá utilizar sistema que integre ambas as funções.
SEÇÃO II
DO PROCESSAMENTO DE DADOS
SUBSEÇÃO I
DO PEDIDO DE USO DE PROCESSOMENTO ELETRÔNICO
DE DADOS COM FINS FISCAIS
SUBSEÇÃO II
DOS DOCUMENTOS FISCAIS EMITIDOS POR PROCESSAMENTO DE DADOS
SUBSEÇÃO III
DO REGISTRO FISCAL
SUBSEÇÃO IV
DO IMPRESSOR AUTÔNOMO
Nova redação dada ao art. 195 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Art. 195. A condição de impressor autônomo será solicitada ao Departamento de
Fiscalização, mediante requerimento instruído com documentos pertinentes à sua atividade e
ao equipamento, exigidos pelo Fisco.
Redação original:
Art. 195. A condição de impressor autônomo será solicitada à Secretaria da Fazenda, mediante
requerimento instruído com documentos pertinentes à sua atividade e ao equipamento, fixados pelo Fisco.
Art. 196. A impressão do documento fiscal fica condicionada à utilização de papel com
dispositivos de segurança, denominado formulário de segurança, com características exigidas
em legislação específica.
Parágrafo único. A natureza das informações a serem fornecidas, bem como seus
prazos, serão definidos pela Secretaria da Fazenda.
Art. 199. Será considerada sem validade a emissão e impressão simultânea que não
estiver de acordo com as exigências legais, ficando seu emissor sujeito à cassação da
autorização concedida, sem prejuízo das demais sanções.
Art. 201. Na salvaguarda de seus interesses, o Fisco poderá impor restrições, impedir
a utilização ou cassar autorização de uso do sistema eletrônico de processamento de dados
para emissão de documentos fiscais e/ou escrituração de livros fiscais.
CAPÍTULO XV
DO DOCUMENTÁRIO FISCAL
SEÇÃO I
DOS DOCUMENTOS EM GERAL
Art. 204. Presume-se inidôneo, para os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor
do Fisco, o documento fiscal que:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
I – omitir, ainda que parcialmente, informações relativas a descrição, quantidade ou
valor da mercadoria ou serviço;
Redação original:
I - omitir declarações, ainda que parcialmente, inclusive as relativas à quantidade e valor, ou não seja o
legalmente exigido para a respectiva operação ou prestação;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
II - não preencha os requisitos previstos neste Regulamento, inclusive em relação à
data de validade de uso;
Redação original:
II - não guarde os requisitos previstos neste Regulamento, inclusive em relação à data de validade de uso;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
III - contenha declaração inexata, esteja preenchido de forma ilegível ou apresente
emendas ou rasuras que prejudiquem a identificação do preço cobrado ou do destinatário da
mercadoria ou serviço;
Redação original:
III - contenha declarações inexatas, esteja preenchido de forma ilegível, apresente emendas ou rasuras
que prejudiquem a
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
IV - tenha sido confeccionado sem a devida Autorização de Impressão de Documentos
Fiscais - AIDF;
Redação original:
IV - tenha sido confeccionado sem a devida autorização fiscal - AIDF;
V - embora revestido das formalidades legais, tenha sido emitido com o intuito de
fraude;
Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
VI - seja emitido por ou destinado a contribuinte fictício ou a contribuinte que não mais
exerça suas atividades, ou em data posterior à suspensão, baixa, protocolização do pedido de
baixa ou cancelamento de inscrição no CCA;
Redação original:
VI - seja emitido por contribuinte fictício ou que não mais exerça suas atividades, ou em data posterior à sua
suspensão,
Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
VII – não esteja selado, autenticado ou visado pelo Fisco, nas hipóteses previstas neste
Regulamento;
Redação original:
VII - quando não selado, autenticado, ou visado pelo Fisco, nas hipóteses previstas neste Regulamento;
Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
VIII - não tenha sido regularmente desembaraçado e selado nas hipóteses previstas
na legislação;
Redação anterior dada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
VIII - proveniente de outra unidade da Federação, não esteja regularmente desembaraçado e selado na
forma prevista na legislação;
Redação original:
VIII - proveniente de outra unidade da Federação, não esteja regularmente desembaraçado e selado pelo
Fisco;
Nova redação dada ao inciso IX pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
IX - esteja circulando sem a data de saída na primeira via do documento fiscal;
Redação original:
IX - esteja circulando sem data de saída da mercadoria na primeira via do documento fiscal;
Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
X - emitido ou impresso por equipamento ECF não autorizado pela Secretaria de
Estado da Fazenda;
Redação original:
X – emitido ou impresso por Equipamento de Controle Fiscal não autorizado pela SEFAZ;
XI – além do número de série do Selo Fiscal, não constar na superfície deste o número
do respectivo documento fiscal.
Parágrafo único renumerado para § 1º, pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de
1º.1.01.
§ 1º Nas hipóteses dos incisos II, IX e XI do caput, caso o contribuinte comprove o
recolhimento do tributo destacado no documento emitido ou a sua escrituração no livro próprio,
aplica-se somente a penalidade acessória prevista no inciso XLI do art. 101, da Lei
Complementar nº 19, de 29 de dezembro de 1997.
Redação original:
Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, IX e XI, caso o contribuinte comprove o recolhimento do tributo
destacado no documento emitido ou a sua escrituração no livro próprio, aplica-se somente a penalidade
acessória prevista no inciso XLI do art. 101 da Lei Complementar n° 19, de 29 de dezembro de 1997.
Redação anterior dada pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º. 7.10:
§ 2.º A data de saída constante do documento fiscal relativo à operação ou à prestação intermunicipal ou
interestadual de transporte poderá ser revalidada uma única vez, até o décimo dia após a data da sua
emissão.
Redação anterior dada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º. 1.07:
§ 2º A data de saída constante do documento fiscal relativo a operação ou a prestação intermunicipal ou
interestadual poderá ser revalidada uma única vez, até o quinto dia após a data da sua emissão.
§ 2° Para cada circunstância mencionada no caput será emitida uma Nota Fiscal
distinta.
Art. 207. Os documentos fiscais serão numerados por espécie, em ordem crescente
de 000.001 a 999.999, e enfeixados em blocos uniformes, de vinte no mínimo e cinqüenta no
máximo, podendo, em substituição aos blocos, serem confeccionados em formulários contínuos,
observados os requisitos estabelecidos na legislação específica para a emissão dos
documentos correspondentes.
§ 2° A emissão dos documentos fiscais em cada bloco será feita pela ordem de
numeração referida neste artigo.
§ 10. Sem prejuízo do disposto no § 7°, as vias dos jogos soltos ou formulários
contínuos destinados à exibição ao Fisco, poderão, em substituição à microfilmagem ou à
adoção de copiador, ser destacadas, enfeixadas e encadernadas em volumes uniformes de até
duzentos documentos.
Art. 208. Os documentos fiscais a que aludem os incisos I e II do art. 202 serão
confeccionados e utilizados com observância do seguinte:
I - as Notas Fiscais modelos 1 e 1-A poderão ter série designada por algarismo arábico,
vedada a utilização simultânea de ambos os modelos, salvo quando autorizadas séries
distintas pelo Fisco;
II - a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, série “D”, será usada
exclusivamente quando as mercadorias sejam retiradas do estabelecimento pelo comprador ou
na prestação de serviço diretamente ao encomendante.
§ 9º O Fisco pode restringir o número das séries e subséries em uso, não sendo
permitida a adoção das mesmas em função do número de empregados.
Nova redação dada ao caput do art. 209 dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a
partir de 1º.01.13.
Art. 209. Ficam adotados o Código de Situação Tributária – CST e o Código Fiscal de
Operação e Prestação – CFOP, constantes dos anexos do Convênio s/nº, de 15 de dezembro
de 1970, para serem aplicados aos documentos fiscais conforme sejam exigidos.
Redação original:
Art. 209. Ficam adotados o Código de Situação Tributária e o Código Fiscal de Operação e Prestação –
CFOP, publicados nos anexos III e IV, respectivamente, para serem aplicados aos documentos fiscais
conforme sejam exigidos.
Art. 210. A impressão dos documentos fiscais de que tratam os arts. 202 e 248, deste
Regulamento, ainda que em gráfica localizada fora do Estado, somente poderá ser efetuada
mediante requerimento do contribuinte (usuário) e prévia autorização da Secretaria da Fazenda.
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir de
25.11.14
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica à impressão de
manifesto de carga emitido por transportador autônomo na prestação interna de serviços de
transporte, bem como aos documentos fiscais emitidos em única via por sistema eletrônico de
processamento de dados.
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica à impressão de manifesto de carga emitido
por transportador autônomo na prestação interna de serviços de transporte.
Art. 211. Para o cumprimento do disposto no artigo anterior, será preenchido pedido
de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais, que conterá, no mínimo, as seguintes
indicações:
§ 2° O formulário de que trata este artigo será preenchido em três vias, que após a
concessão da autorização pela autoridade competente, terão a seguinte destinação:
Art. 212. Impressos os documentos de que tratam o inciso I do art. 202 e os incisos
III e IV do art. 248, o contribuinte solicitará, junto à repartição competente, a homologação para
uso dos mesmos, através do formulário denominado Pedido de Conferência e Homologação de
Uso de Documentos Fiscais, contendo as seguintes indicações:
§ 2° O formulário de que trata este artigo será preenchido em uma única via que ficará
na posse da repartição fiscal que proceder à conferência e autenticação.
Nova redação dada ao art. 215 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
Art. 215. É vedada a concessão de AIDF para quantidade de documentos fiscais que
não sejam suficientes para o consumo do estabelecimento por um período inferior a seis meses
ou superior a trinta e seis meses, salvo autorização expressa da Secretaria Executiva da
Receita.
Redação original:
Art. 215. É vedada a concessão de AIDF para quantidade de documentos fiscais que não sejam suficientes
para o consumo do estabelecimento por um período inferior a seis meses ou superior a trinta e seis meses,
salvo autorização expressa da Coordenadoria de Administração Tributária.
Art. 216. É também vedada a concessão da AIDF para contribuintes com situação
cadastral irregular ou que esteja omisso com suas obrigações tributárias.
§ 1° É vedada a concessão de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais em
formulários para utilização por processamento de dados para contribuinte que não tenha
autorização deste sistema pela SEFAZ.
Art. 220. Sempre que for obrigatória a emissão de documentos fiscais, aqueles a quem
se destinarem as mercadorias são obrigados a exigir tais documentos dos que devam emiti-los,
contendo todos os requisitos legais.
Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se, também, aos contribuintes que
confeccionarem seus próprios impressos, para fins fiscais.
SEÇÃO II
DA NOTA FISCAL
Nova redação dada ao inciso III dada pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de
1º.01.13.
III - a natureza da operação ou prestação de que decorrer a saída de conformidade
com o Código Fiscal de Operações e Prestações – CFOP;
Redação original:
III - a natureza da operação ou prestação de que decorrer a saída de conformidade com o Código Fiscal de
Operações e Prestações –CFOP, previsto neste Regulamento;
IV - a data da emissão;
V - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento emitente;
VI - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
estabelecimento destinatário;
VII - a data da saída das mercadorias ou prestação do serviço do estabelecimento
emitente;
VIII - a discriminação do serviço ou das mercadorias, quantidade, marca, tipo, modelo,
espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;
IX - a classificação fiscal dos produtos, prevista pela legislação do IPI, quando for o
caso;
X – a codificação da situação tributária;
XI - os valores, unitário e total dos serviços ou das mercadorias e o valor total da
operação ou prestação;
XII - a alíquota e o valor do IPI ou do ICMS cobrado por substituição tributária,
conforme o caso;
XIII - a base de cálculo do IPI e/ou do ICMS, quando diferente do valor da operação
ou da prestação e o preço de venda no varejo ou no atacado, quando a ele estiverem
subordinados os cálculos dos impostos referidos;
XIV – campo destinado a aposição do Selo Fiscal;
XV - a importância do imposto devido sobre a prestação ou operação e o cobrado por
substituição tributária, se for o caso, que devera constar em destaque dentro dos respectivos
retângulos;
XVI - o nome do transportador, o seu endereço e a placa ou número de identificação
do veículo;
XVII - a forma de acondicionamento dos produtos bem como marca, numeração,
quantidade, espécie e peso dos volumes;
XVIII - o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, do
impressor da nota e a quantidade de impressão, o número de ordem da primeira e da última
notas impressas e respectiva série e subsérie e o número da autorização para impressão dos
documentos fiscais;
XIX - data limite para utilização ou emissão.
§ 9° A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos
necessários, caso em que a denominação prevista no inciso I, do caput, passa a ser Nota Fiscal-
Fatura.
§ 10. Na Nota Fiscal de que trata o parágrafo anterior, além dos requisitos exigidos
neste artigo, deverão constar, impressas ou mediante carimbo, a fim de documentar o valor da
operação ou da prestação, as seguintes indicações:
I - preço à vista;
II - despesas de operações do departamento de crédito, em moeda corrente e
porcentagem;
III - preço de partida;
IV - custo de financiamento.
§ 12. As Notas Fiscais deverão ser emitidas no prazo máximo de três anos contados
da data de autorização de impressão.
§ 13. A indicação prevista no inciso XIX deverá ser feita em destaque, com a seguinte
expressão: Nota Fiscal válida, se emitida até DD/MM/AAAA.
Art. 223. Salvo os casos autorizados pelo Fisco, nas saídas de mercadorias
alcançadas pelo regime de substituição tributária o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal distinta.
I - no caso de mercadorias cuja unidade não possa ser transportada de uma vez só,
desde que o IPI e/ou ICMS deva incidir sobre o todo;
II - no reajustamento de preço em virtude de contrato escrito de que decorra acréscimo
do valor das mercadorias ou do serviço;
III - na regularização decorrente de diferença de quantidade ou de preço das
mercadorias ou serviços, quando efetuada no período de apuração do respectivo imposto, em
que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária;
IV - para lançamento do IPI ou do ICMS, não destacado na época própria, em virtude
de erro de cálculo ou de classificação fiscal, quando a regularização ocorrer no período de
apuração dos impostos em que tenha sido emitida a Nota Fiscal originária;
V - no caso de diferença apurada no estoque de selos especiais de controle fornecidos
ao usuário, pela repartição do Fisco Federal, para aplicação em seus produtos sujeitos à
selagem;
VI – no caso de diferença apurada no estoque de mercadorias.
I - nota Fiscal inicial deverá ser emitida, se o preço de venda se estender à totalidade,
sem indicação correspondente a cada peça ou parte, especificando essa circunstância, com
destaque do ICMS, devendo constar que a remessa será feita em peças ou partes;
II - a cada remessa deve corresponder nova Nota Fiscal, sem destaque do ICMS,
mencionando-se o número, a série, subsérie e a data da Nota Fiscal originária.
§ 2° Na hipótese do inciso II do caput, a Nota Fiscal será emitida dentro de três dias
da data em que se efetivou o reajuste do preço.
§ 3° Nas hipóteses dos incisos III, IV e VI, do caput, se a regularização não se efetuar
dentro do prazo de apuração do imposto, a Nota Fiscal deverá também ser emitida, sendo a
diferença do imposto recolhida em guia em separado, com as especificações necessárias da
regularização.
a) a falta de selos caracteriza saída de produto sem a emissão de Nota Fiscal e sem
pagamento do ICMS e do IPI;
b) o excesso de selos caracteriza a saída de produto sem aplicação de selo e sem
pagamento do IPI e do ICMS.
Art. 228. A Nota Fiscal será extraída, no mínimo em três vias ou, em se tratando de
saída de mercadorias ou prestação de serviço para outra Unidade da Federação ou para o
exterior, no mínimo em quatro vias.
Art. 229. Na saída de mercadorias para destinatário localizado neste Estado, as vias
da Nota Fiscal terão o seguinte destino:
Art. 230. Na saída para outra unidade da Federação, as vias da Nota Fiscal terão o
seguinte destino:
SUBSEÇÃO I
DA NOTA FISCAL MODELO 1 E 1-A
Art. 232. A Nota Fiscal modelo 1 e 1-A será emitida sempre que o contribuinte
promover operações da seguinte natureza:
I - vendas a contribuinte;
II - vendas interestaduais;
III - vendas para o exterior;
IV - entrada de mercadorias.
Art. 233. A Nota Fiscal modelo 1 e 1-A conterá, nos quadros e campos próprios,
observada a disposição de cada modelo, as seguintes indicações:
I - no quadro Emitente:
a) o nome ou razão social;
b) o endereço;
c) o bairro ou distrito;
d) o Município;
e) a unidade da Federação;
f) o telefone e/ou fax;
g) o Código de Endereçamento Postal;
h) o número de inscrição no CNPJ/MF;
i) a natureza da operação de que decorrer a saída ou a entrada, tais como: venda,
compra, transferência, devolução, importação, consignação, remessa (para fins de
demonstração, de industrialização ou outra);
j) o Código Fiscal de Operações ou Prestações - CFOP;
l) o número de inscrição estadual do substituto tributário na unidade da Federação em
favor da qual é retido o imposto, quando for o caso;
m) o número de inscrição estadual;
n) a denominação Nota Fiscal;
o) a indicação da operação, se de entrada ou de saída;
p) o número de ordem da Nota Fiscal e, imediatamente abaixo, a expressão série,
acompanhada do número correspondente, se adotada nos termos da legislação;
q) o número e destinação da via da Nota Fiscal;
r) a data limite para emissão da Nota Fiscal;
s) a data de emissão da Nota Fiscal;
t) a data da efetiva saída ou entrada da mercadoria do estabelecimento;
u) a hora da efetiva saída da mercadoria do estabelecimento;
II - no quadro Destinatário/Remetente:
a) o nome ou razão social;
b) o número de inscrição no CNPJ/MF ou no CPF;
c) o endereço;
d) o bairro ou distrito;
e) o Código de Endereçamento Postal;
f) o Município;
g) o telefone e/ou fax;
h) a unidade da Federação;
i) o número de inscrição estadual;
§ 1° A Nota Fiscal será de tamanho não inferior a 21,0 X 28,0 cm e 28,0 X 21,0 cm
para os modelos 1 e 1-A, respectivamente, e suas vias não poderão ser impressas em papel
jornal, observado o seguinte:
I - das alíneas “a” a “h”, “m” “n”, “p” , “q” e “r” do inciso I do caput, devendo as indicações
das alíneas “a”, “h” e “m” ser impressas, no mínimo, em corpo 8, não condensado;
II - do inciso VIII, devendo ser impressas, no mínimo, em corpo 5, não condensado;
III - das alíneas “d” e “e” do inciso IX.
§ 3° As indicações a que se referem as alíneas “a” a “h” e “m” do inciso I poderão ser
dispensadas de impressão tipográfica, a juízo do Fisco, desde que a Nota Fiscal seja fornecida
e visada pela repartição fiscal.
§ 6° A Nota Fiscal poderá servir como fatura, feita a inclusão dos elementos
necessários no quadro Fatura, caso em que a denominação prevista na alínea “n” do inciso I e
“d” do inciso IX passa a ser Nota Fiscal - Fatura.
I - o romaneio deverá conter, no mínimo, as indicações das alíneas “a” a “e” , “h”, “m”,
“p”, “q”, “s” e “t” do inciso I; “a” a “d”, “f”, “h” e “i” do inciso II; “j” do inciso V; “a”, “c” a “h” do inciso
VI e do inciso VII;
II - a Nota Fiscal deverá conter as indicações do número e da data do romaneio e,
este, do número e da data daquela.
§ 11. Nas operações sujeitas a mais de uma alíquota e/ou situação tributária, os dados
do quadro Dados do Produto deverão ser subtotalizados por alíquota e/ou substituição tributária.
§ 12. Os dados relativos ao ISS serão inseridos, quando for o caso, entre os quadros
Dados do Produto e Cálculo do Imposto, conforme legislação do Município.
§ 13. Caso o transportador seja o próprio remetente ou o destinatário, esta
circunstância será indicada no campo Nome/Razão Social do quadro Transportador/Volumes
Transportados, com a expressão Remetente ou Destinatário.
§ 17. Caso o campo Informações Complementares não seja suficiente para conter as
indicações exigidas, poderá ser utilizado, excepcionalmente, o quadro Dados do Produto, desde
que não prejudique a sua clareza.
§ 19. É vedada a utilização de Notas Fiscais dos modelos 1 e 1-A, salvo quando
adotadas séries distintas.
Art. 234. Será obrigatória a utilização de séries distintas, dos modelos 1 ou 1-A, no
caso de uso concomitante de Nota Fiscal e Nota Fiscal Fatura, ou ainda quando houver interesse
do Fisco em separar as operações de entrada das de saída.
SUBSEÇÃO II
DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR
Art. 236. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor deverá conter as seguintes indicações:
Art. 237. A Nota Fiscal de Venda a Consumidor será extraída, no mínimo, em duas
vias, sendo a primeira entregue ao comprador e a última presa ao talonário para exibição ao
Fisco.
Art. 238. O usuário de ECF deverá emitir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo
2, de forma manual, na impossibilidade de uso do equipamento.
SUBSEÇÃO III
DA NOTA FISCAL DO PRODUTOR
Art. 240. Na Nota Fiscal de Produtor, devem ser lançados, nos locais próprios, os
seguintes elementos:
I - em duas vias, no mínimo, que terão a mesma destinação prevista nos arts. 229 e
231, para a Nota Fiscal, quando os produtos se destinarem a estabelecimento localizado neste
Estado ou para o Exterior;
II - em quatro vias, no mínimo, que terão a mesma destinação prevista no art. 230,
para a Nota Fiscal, quando os produtos se destinarem a estabelecimento localizado em outra
unidade da Federação.
§ 2° A Nota Fiscal de Produtor será impressa em tamanho não inferior a 21x20, 3 cm,
em qualquer sentido, e suas vias não poderão ser impressas em papel jornal.
Nova redação dada ao caput do art. 242 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir
de 1º.1.04
Art. 242. A Secretaria de Estado da Fazenda disciplinará, através de ato específico, a
emissão de Nota Fiscal Avulsa e de Conhecimento de Transporte Avulso no caso em que seja
necessária a apresentação deste documento fiscal.
Redação anterior dada pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01:
Art. 242. A Secretaria da Fazenda emitirá a Nota Fiscal Avulsa ou o Conhecimento de Transporte Avulso
nos casos em que, sendo necessária a existência de documento fiscal hábil, a pessoa não disponha do
modelo impresso graficamente.
Redação original:
Art. 242. A Secretaria da Fazenda emitirá a Nota Fiscal Avulsa, modelo 6, nos casos em que, sendo
necessária a existência de documento fiscal hábil, não possa ser emitida Nota Fiscal de outro modelo.
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10.
I – quando da liquidação da despesa, os órgãos do poder executivo estadual deverão
efetuar a retenção do ICMS devido, adotando-se a carga tributária de 5,1% (cinco inteiros e um
décimo por cento) sobre o valor da operação;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 29.674/10, efeitos a partir de 5.3.10:
I – quando da liquidação da despesa, os órgãos do poder executivo estadual deverão efetuar a retenção do
ICMS devido, adotando-se a carga tributária de 5,1% (cinco inteiros e um centésimo por cento) sobre o valor
da operação;
Nova redação dada ao art. 242-A pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir de
19.12.13.
Art. 242-A. As referências à Nota Fiscal Avulsa neste Regulamento estendem-se
também à Nota Fiscal Avulsa de emissão eletrônica – e-NFA e à Nota Fiscal Eletrônica Avulsa –
NF-e Avulsa, no que couber.
Vide Resolução nº 003/2016-GSEFAZ, que disciplina procedimento para emissão de Nota Fiscal
Eletrônica Avulsa.
Redação original do Art. 242-A acrescentado pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
Art. 242-A. As referências à Nota Fiscal Avulsa neste Regulamento estendem-se também à Nota Fiscal
Avulsa de emissão eletrônica - e-NFA, no que couber.
Nova redação dada ao caput do art. 243 pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir
de 19.12.13.
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa deverá conter a indicação da operação, se de entrada
ou de saída, a data de emissão, e, no mínimo, o seguinte:
Redação anterior dada pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa deverá conter a denominação “NOTA FISCAL AVULSA” ou “NOTA FISCAL
AVULSA DE EMISSÃO ELETRÔNICA – e-NFA”, conforme o meio de emissão, além da indicação da
operação, se de entrada ou de saída, a data de emissão, e, no mínimo, o seguinte:
Redação original:
Art. 243. A Nota Fiscal Avulsa conterá as seguintes indicações:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09.
I - no quadro “EMITENTE”:
Redação original:
I – denominação: Nota Fiscal Avulsa;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de
18.11.09..
III - no quadro “DADOS DO PRODUTO”:
Redação original:
III - a data da emissão;
Redação original:
X - a identificação da repartição fiscal que emitiu a Nota Fiscal Avulsa;
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de
1º.11.11
Parágrafo único. Na Nota Fiscal Avulsa de Emissão Eletrônica – e-NFA deverá
constar a expressão “Documento preenchido pelo contribuinte e fornecido gratuitamente pela
SEFAZ/AM”, em substituição à expressão exigida no item 2, na alínea “c” do inciso VI deste
artigo, e cuja autenticidade pode ser confirmada no endereço eletrônico www.sefaz.am.gov.br.
Redação anterior dada pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
Parágrafo único. Na Nota Fiscal Avulsa de Emissão Eletrônica – e-NFA deverá constar a expressão
“Documento preenchido pelo contribuinte e fornecido gratuitamente pela SEFAZ/AM”, cuja autenticidade
pode ser confirmada no endereço eletrônico “www.sefaz.am.gov.br”, em substituição à expressão exigida
no item 2, na alínea “b” do inciso VI deste artigo.
Redação original:
Parágrafo único. As indicações dos incisos I e II serão impressas tipograficamente.
Art. 244. A Nota Fiscal Avulsa será impressa em série única, com numeração
crescente de 000.001 a 999.999, agrupadas em blocos de cinqüenta jogos, com cinco vias, que
terão a seguinte destinação:
I - a primeira. via, para o contribuinte destinatário, acompanhará a mercadoria, produto
ou serviço;
II - a segunda. via, ficará presa ao talão;
III - a terceira via, para o contribuinte remetente;
IV - a quarta via, para a repartição fiscal expedidora, será anexada ao balancete;
V - a quinta via, para arquivo na repartição fiscal expedidora.
§ 1° A Nota Fiscal Avulsa deverá ser emitida com uso de papel carbono de dupla face,
em todas as suas vias, sem o que serão consideradas fraudulentas e punidos os responsáveis
pela emissão.
Art. 244-A. A e-NFA poderá ser emitida, também, pelo próprio contribuinte, por meio
eletrônico no sítio da SEFAZ/AM na internet.
§ 1º A e-NFA será impressa em papel comum, padrão A-4, vedado o papel jornal, com
código de barras, emitida em série única com numeração de 000.000.001 a 999.999.999, em
duas vias, que terão a seguinte destinação:
Art. 244-B. A NF-e Avulsa deverá ser emitida com base em layout estabelecido
no Ajuste Sinief nº 07, de 30 de setembro de 2005, por meio de sistema de informação
desenvolvido e disponibilizado para acesso direto no sítio da SEFAZ na Internet, observadas as
seguintes formalidades:
Nova redação dada ao caput do art. 245 pelo Decreto 34.324/13, efeitos a partir
de 19.12.13.
Art. 245. São consideradas inidôneas as Notas Fiscais Avulsas que não forem
devidamente autenticadas e seladas na forma prevista na legislação.
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.1.04:
Art. 245. O pedido de impressão da Nota Fiscal Avulsa e do Conhecimento de Transporte Avulso será feito
pelo Secretário Executivo da Receita da Secretaria da Fazenda.
Redação original:
Art. 245. O pedido de impressão de Nota Fiscal Avulsa será feito pelo Subcoordenador da Arrecadação da
Secretaria da Fazenda.
Art. 245-A. Será também considerada inidônea a e-NFA não existente nos sistemas
eletrônicos da SEFAZ e/ou que não contenham as informações exigidas no art. 243 deste
Regulamento.
§ 2º Ainda que formalmente regular, não será considerada idônea, a e-NFA e a NF-e
Avulsa emitidas ou utilizadas com intuito de dolo, fraude ou simulação, e que possibilitem, mesmo
que a terceiro, o não pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.
Redação original do §2º acrescentado pelo Decreto 29.351/09, efeitos a partir de 18.11.09:
§ 2º Ainda que formalmente regular, não será considerada e-NFA idônea, aquela emitida ou utilizada com
intuito de dolo, fraude ou simulação, e que possibilite, mesmo que a terceiro, o não pagamento do imposto
ou qualquer outra vantagem indevida.
Art. 247. Mantidas as características previstas nos arts. 243, fica a Secretaria da
Fazenda autorizada a emitir a Nota Fiscal Avulsa através do sistema eletrônico de
processamento de dados, inclusive por impressão autônoma.
SUBSEÇÃO V
DAS NOTAS FISCAIS ESPECIAIS
§ 1° A Nota Fiscal de que trata o inciso I, deste artigo, será utilizada por qualquer
estabelecimento que promova a saída ou fornecimento de energia elétrica, água ou pelo
prestador de serviço de telecomunicações.
§ 4° As Notas Fiscais de que trata o § 1°, de tamanho não inferior a 9,0 X 15,0 cm, em
qualquer sentido, serão emitidas em, no mínimo, duas vias, que terão a seguinte destinação:
§ 5° A segunda via, de que trata o parágrafo anterior, poderá ser dispensada, a critério
da Secretaria da Fazenda, desde que o estabelecimento emitente mantenha em arquivo
magnético os dados relativos aos documentos emitidos.
§ 3° Os documentos fiscais de que trata este artigo serão emitidos em, no mínimo,
duas vias, que terão a seguinte destinação:
§ 4° Os documentos fiscais de que trata este artigo deverão ser de tamanho não
inferior a:
I - 5,2 X 7,4 cm, em qualquer sentido, para os transportes rodoviários, hidroviários e
ferroviários;
II - 8,0 X 18,5 cm, em qualquer sentido, para o transporte aéreo.
I - nas prestações internas terão, no mínimo três vias, com a seguinte destinação:
Art. 251. A Nota Fiscal de Comunicação será utilizada por qualquer estabelecimento
que preste serviço de comunicação e conterá, no mínimo, as seguintes indicações:
I - nas prestações internas terão, no mínimo duas vias, com a seguinte destinação:
Nova redação dada ao caput do art. 252 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir
de 1º.1.01
Art. 252. A Nota Fiscal de Microempresa, modelo aprovado pelo Decreto n° 9.564, de
3 de junho 1986, será utilizada por todos os contribuintes inscritos na Secretaria da Fazenda
nessa categoria, vedada a utilização do modelo 1 ou 1A, e conterá, no mínimo, as seguintes
indicações:
Redação original:
Art. 252. A Nota Fiscal de Microempresa, modelo aprovado pelo Decreto n° 9563, de 3 de junho 1986, será
utilizada por todos os contribuintes inscritos na Secretaria da Fazenda nessa categoria, com exclusão de
qualquer outra, salvo em se tratando de prestação de serviço de transporte ou comunicação, e conterá, no
mínimo, as seguintes indicações:
I - nas operações ou prestações internas terão, no mínimo duas vias, com a seguinte
destinação:
§ 4° A Nota Fiscal de microempresa deve ser utilizada para acobertar tanto as saídas
como as entradas de mercadorias, sendo vedada a sua utilização para transferência de crédito
fiscal.
SEÇÃO III
DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
Art. 254. O Conhecimento de Transporte será utilizado por qualquer transportador que
executar serviço de transporte de carga intermunicipal, interestadual e internacional, em veículo
próprio ou afretado.
Parágrafo único renumerado para § 1º, com nova redação dada pelo Decreto
21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
Nova redação dada ao § 2º pelo Decreto 23.992/03, com efeitos a partir de 1º.1.04
Seção III-A, com os artigos 259-A e 259-B, acrescentada pelo Decreto 26.438/06,
efeitos a partir de 1º.1.07
Seção III-A
Do Manifesto de Carga
Art. 259-A. O Manifesto de Carga, modelo 25, deverá ser emitido pelo transportador
antes do início da prestação do serviço, ainda que não se trate de transporte de carga fracionada,
em relação a cada veículo, e conterá as seguintes indicações:
II - número de ordem;
III - a expressão "Folha XX/NN" em cada página, sendo NN o número total de folhas
utilizadas e XX o número que representa a seqüência da folha no conjunto total utilizado;
I - a 1ª via acompanhará o transporte, até o destino final de toda a carga, para controle
do Fisco de destino;
§ 2º Para efeito do disposto no caput deste artigo, entende-se por carga fracionada a
que corresponda a mais de um conhecimento de transporte.
SEÇÃO IV
DOS LIVROS FISCAIS
Art. 260. As pessoas citadas no art. 37 e inscritas no CCA devem manter, em cada
estabelecimento, os seguintes livros fiscais, de conformidade com as operações ou prestações
que realizarem:
§ 10. Relativamente aos livros fiscais de que trata este artigo, o contribuinte poderá
acrescentar outras indicações de seu interesse, desde que autorizadas pelo Fisco.
Art. 261. Os livros fiscais, com suas folhas numeradas tipograficamente em ordem
crescente, somente poderão ser usados depois de autenticados pela repartição do Fisco
Estadual.
Parágrafo único. Os livros fiscais devem ter suas folhas costuradas e encadernadas,
de forma a impedir a sua substituição.
Art. 262. A escrituração nos livros fiscais deve ser feita a tinta, com clareza, não
podendo a mesma atrasar-se por mais de cinco dias, ressalvados os casos em que forem
atribuídos prazos especiais.
§ 1° Os livros não podem conter emendas ou rasuras e sua escrituração deverá ser
totalizada nos respectivos prazos de apuração do imposto.
§ 2° Quando não houver período expressamente previsto, os livros fiscais deverão ser
totalizados no último dia de cada mês.
Art. 264. É facultado ao contribuinte manter escrita fiscal separada para computar as
operações incentivadas das não-incentivadas ou ainda para os diversos níveis de restituição de
estabelecimento industrial que se encontre no gozo de incentivos fiscais do imposto, apenas em
relação aos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, devendo o livro Registro de
Apuração do ICMS englobar todas as operações, independentemente da sua condição ou do
nível de restituição.
Art. 265. Sem prévia autorização da Secretaria da Fazenda, os livros fiscais não
poderão ser retirados do estabelecimento, salvo para serem levados à repartição fiscal ou ao
escritório do contador credenciado.
§ 3° Aplica-se aos livros fiscais, nos casos de sinistro, furto, roubo, extravio, perda ou
desaparecimento, o disposto no art. 205.
Art. 266. Os contribuintes ficam obrigados a apresentar à repartição estadual de sua
jurisdição, dentro do prazo de dez dias, contados da data da cessação das atividades, os livros
fiscais de seus estabelecimentos, a fim de serem lavrados os respectivos termos de
encerramento.
Parágrafo único. Após a devolução dos livros pelo Fisco Estadual, os contribuintes
deverão encaminhá-los ao Fisco Federal, nos termos da legislação própria.
SUBSEÇÃO I
DO LIVRO DE REGISTRO DE ENTRADAS
a) coluna Código Contábil: o mesmo que o contribuinte utiliza no seu plano de contas;
b) coluna Código Fiscal: o previsto no Código Fiscal de Operações e Prestações;
VII - campos sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações sem Crédito do
Imposto, compreendendo:
a) coluna Isenta ou não-tributada: valor da operação ou prestação, deduzida da
parcela do IPI se consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias
ou serviços cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com isenção do
ICMS ou esteja amparada por imunidade ou não-incidência, bem como o valor da parcela
correspondente à redução da base de cálculo, quando for o caso;
b) coluna Outras: valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do IPI se
consignada no documento fiscal, quando se tratar de entrada de mercadorias ou serviço que
não confiram ao estabelecimento destinatário crédito do ICMS ou de entrada de mercadorias ou
serviços, cuja saída do estabelecimento remetente tenha sido beneficiada com diferimento ou
suspensão do recolhimento do ICMS, bem como outras entradas sem crédito de imposto;
VIII - campos sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações com Crédito do Imposto,
compreendendo:
IX - colunas sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações sem Crédito do Imposto,
compreendendo:
§ 4° A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período fiscal a que
estiver sujeito o contribuinte.
SUBSEÇÃO II
DO LIVRO DE REGISTRO DE SAÍDAS
I - campo sob o título Documento Fiscal: espécie, série e subsérie, números inicial e
final e data do documento fiscal emitido;
II - coluna Valor Contábil: valor total constante dos documentos fiscais;
III - campo sob o título Codificação, compreendendo:
a) coluna Código Contábil: o mesmo que o contribuinte utiliza no seu plano de contas;
b) coluna Código Fiscal: o previsto no Código Fiscal de Operações e Prestações;
IV - campos sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações com Débito do Imposto,
compreendendo:
V - campos sob os títulos ICMS - Valores Fiscais e Operações sem Débito do Imposto,
compreendendo:
VI - campos sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações com Débito do Imposto,
compreendendo:
a) coluna Base de Cálculo: valor sobre o qual incide o Imposto sobre Produtos
Industrializados;
b) coluna Imposto Debitado: montante do imposto debitado;
VII - campos sob os títulos IPI - Valores Fiscais e Operações sem Débito do Imposto:
§ 4° A escrituração do livro deverá ser encerrada no último dia do período fiscal a que
estiver sujeito o contribuinte.
SUBSEÇÃO III
DO LIVRO DE REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS
§ 1° No livro a que se refere este artigo serão registrados também outros débitos ou
créditos do ICMS dos quais não caiba escrituração nos livros fiscais de que tratam os arts. 268
e 269.
§ 2° O livro referido neste artigo será escriturado por períodos fiscais a que estiver
subordinado o contribuinte.
SUBSEÇÃO IV
DO LIVRO DE REGISTRO DE INVENTÁRIO
Art. 271. O livro Registro de Inventário, modelo 7, destina-se a arrolar, pelos seus
valores e com especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias (matérias-
primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados) e os
produtos em fabricação existentes no estabelecimento em 31 de dezembro de cada ano ou no
último dia de cada mês, a critério do contribuinte.
a) coluna Unitário: valor de cada unidade das mercadorias, pelo custo real de aquisição
ou de fabricação, ou ainda pelo preço corrente no mercado ou bolsa, na falta daquele; no caso
de matérias-primas e/ou produtos em fabricação, o valor será o de seu preço de custo real;
b) coluna Parcial: valor correspondente ao resultado da multiplicação das colunas
quantidade pelo valor unitário;
c) coluna Total: valor correspondente à soma dos Valores Parciais, constantes da
mesma posição, inciso e subinciso referido no inciso I deste parágrafo;
§ 7° A escrituração deverá ser efetivada dentro de trinta dias, contados da data referida
no caput deste artigo.
§ 10. Na hipótese de não haver sido implantado a recepção da DAM, por sistema
eletrônico, o contribuinte deverá entregar à repartição fazendária de sua jurisdição, até o último
dia do mês de fevereiro do ano subseqüente, uma cópia do inventário de mercadorias do seu
estabelecimento.
SUBSEÇÃO V
DO LIVRO DE REGISTRO DE UTILIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
FISCAIS E TERMOS DE OCORRÊNCIAS
§ 2° A escrituração deverá ser feita nos quadros e colunas próprias, da seguinte forma:
§ 3° Do total das folhas desse livro, cinqüenta por cento, no mínimo, destinam-se à
lavratura, pelo Fisco, de Termo de Ocorrências, as quais, devidamente numeradas, deverão ser
impressas de acordo com o modelo aprovado pelo Convênio s/n, de 15 de dezembro de 1966,
que instituiu o SINIEF, e incluídas no final do livro.
SUBSEÇÃO VI
DO LIVRO DE REGISTRO DE CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE
§ 1° A escrituração deve ser feita operação a operação, devendo ser utilizada uma
folha para cada espécie, marca, tipo e modelo de produto.
§ 2° A escrituração deve ser feita nos quadros e nas colunas próprias da seguinte
forma:
§ 10. No último dia de cada mês, deverão ser somadas as quantidades e valores
constantes das colunas Entradas e Saídas, acusando o saldo das quantidades em estoque, que
será transportado para o mês seguinte.
SUBSEÇÃO VII
DO LIVRO DE REGISTRO DO SELO ESPECIAL DE CONTROLE
SUBSEÇÃO VIII
DO LIVRO DE REGISTRO DE IMPRESSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
SUBSEÇÃO IX
DO LIVRO DE REGISTRO DE APURAÇÃO DO IPI
Parágrafo único. No livro a que se refere este artigo, serão registrados, também, os
débitos e os créditos fiscais do Imposto sobre Produtos Industrializados, a apuração dos saldos,
os dados relativos às guias de informação e apuração do Imposto sobre Produtos
Industrializados e de recolhimento.
SUBSEÇÃO X
DOS DEMAIS LIVROS FISCAIS
SEÇÃO V
DAS GUIAS FISCAIS
SUBSEÇÃO I
DA GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS
Art. 281. A GI/ICMS será preenchida, no mínimo, em duas vias, que terão o seguinte
destino:
Art. 285. O contribuinte que encerrar as atividades deverá apresentar, até o prazo
fixado para o pedido de sua baixa de inscrição, as GI/ICMS com as informações referentes às
operações e prestações interestaduais realizadas:
I – no exercício imediatamente anterior caso não tenha sido entregue no prazo fixado
no art. 282, ou ainda, embora não tenha expirado o prazo para o cumprimento desta obrigação;
II – no período compreendido entre 1° de janeiro do próprio exercício até a data de
encerramento da atividade.
ACRE ...................................................... 01 - 9
ALAGOAS................................................. 02 - 7
AMAPÁ..................................................... 03 - 5
AMAZONAS ............................................. 04 - 3
BAHIA ...................................................... 05 - 1
CEARÁ..................................................... 06 - 0
DISTRITO FEDERAL............................... 07 - 8
ESPÍRITO SANTO ................................... 08 - 6
GOIÁS ..................................................... 10 - 8
MARANHÃO ............................................ 12 - 4
MATO GROSSO....................................... 13 - 2
MINAS GERAIS ....................................... 14 - 0
PARÁ........................................................ 15 - 9
PARAÍBA ................................................. 16 - 7
PARANÁ................................................... 17 - 5
PERNAMBUCO ....................................... 18 - 3
PIAUÍ ....................................................... 19 - 1
RIO GRANDE DO NORTE....................... 20 - 5
RIO GRANDE DO SUL ............................ 21 - 3
RIO DE JANEIRO .................................... 22 - 1
RONDÔNIA.............................................. 23 - 0
RORAIMA................................................. 24 - 8
SANTA CATARINA ................................. 25 - 6
SÃO PAULO ............................................ 26 - 4
SERGIPE ................................................. 27 - 2
MATO GROSSO DO SUL........................ 28 - 0
TOCANTINS ............................................ 29 - 9
SUBSEÇÃO II
DA GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO IPI
SUBSEÇÃO III
DA DECLARAÇÃO DE APURAÇÃO MENSAL
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13.
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 33.220/13, efeitos a partir de 1º.
02.13.
SEÇÃO VI
DO SELO FISCAL
Nova redação dada ao caput do art. 290 pelo Decreto 32.128/12, efeitos a partir
de 16.02.12
Art. 290. O Selo Fiscal de Autenticidade e o Selo Fiscal de Entrada e/ou Trânsito de
bens ou mercadorias serão de utilização obrigatória nos documentos fiscais utilizados por
contribuintes deste Estado e nas operações de entrada e de trânsito livre que destine mercadoria
para outro Estado, exceto para os documentos fiscais emitidos e armazenados eletronicamente,
de existência apenas digital.
Redação Original:
Art. 290. O Selo Fiscal de Autenticidade e o Selo Fiscal de Entrada e/ou Trânsito de mercadorias, instituídos
pela Lei n° 2.351, de 18 de outubro de 1995, serão de utilização obrigatória nos documentos e livros fiscais
utilizados por contribuintes deste Estado e nas operações de entrada e de trânsito livre que destine
mercadoria para outro Estado..
§ 3° A utilização dos selos de que trata este artigo aplica-se também às operações e
prestações em que haja a desoneração do imposto.
Art. 291. A aplicação dos selos fiscais de autenticidade dar-se-á nos documentos
fiscais, inclusive formulários contínuos, nos modelos abaixo relacionados:
Nova redação dada ao inciso XIII pelo Decreto 24.058/04, efeitos a partir de 3.3.04
Art. 293. A aplicação do Selo Fiscal de Entrada/Trânsito será obrigatória para todas
as atividades econômicas na comprovação de regularidade das suas operações e prestações e
será aposto pelo servidor fazendário no verso da 1a. via do documento fiscal ou, na
impossibilidade, no anverso, sem prejuízo de suas informações, por ocasião da
vistoria/desembaraço nos Postos da Secretaria da Fazenda, relativamente a mercadoria oriunda
de outra unidade federada ou do exterior e no momento em que se der a passagem do veículo
por Posto Fiscal quando do trânsito de mercadoria em território amazonense com destino a outro
Estado.
Art. 294. Considerar-se-á inidôneo o documento fiscal sem o selo ou selado sem a
observação das exigências legais, que:
SEÇÃO VII
DO CANCELAMENTO E DA DEVOLUÇÃO
Art. 296. Compreende-se por cancelamento de documento fiscal a anulação por parte
do contribuinte, na mesma data de sua emissão, desde que não tenha ocorrido a saída da
mercadoria, bem como não tenham sido executados os serviços de transportes e de
comunicação e o respectivo registro no livro Registro de Saídas.
Art. 297. O cancelamento de documento fiscal somente se torna efetivo quando todas
as suas vias forem mantidas no talonário ou, tratando-se de formulário contínuo, arquivadas em
pasta própria.
Art. 300. No caso de emissão de Nota Fiscal para entrega futura, ocorrendo
desistência do adquirente após a saída da mercadoria, proceder-se-á à recuperação do imposto
debitado com a emissão da Nota Fiscal correspondente a entrada, nela consignando, sob
observação, o número, série, data e valores do documento fiscal original, desde que se trate de
operações entre contribuintes.
Art. 302. No caso de devolução de mercadorias por pessoa jurídica de direito público
ou privado, não contribuinte do ICMS, é permitida a recuperação do imposto pago por ocasião
da saída, se cumpridas as seguintes formalidades:
Nova redação dada ao art. 303 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07
Art. 303. Somente será permitido o aproveitamento de crédito fiscal pela devolução de
produto incentivado, quando o mesmo sofra novo processo de industrialização.
Redação original:
Art. 303. Somente será permitida a utilização do crédito fiscal pela devolução de mercadoria ou produto
incentivado com restituição do ICMS, quando o mesmo sofra novo processo de industrialização, exclusive
o reparo.
Art. 305. Quando a mercadoria recebida pelo comprador gerar crédito fiscal
presumido, ou não gerar crédito, a devolução deverá ser acompanhada da Nota Fiscal (natureza
da operação - devolução) sem o destaque do ICMS, constando observação alusiva ao fato.
I - emitir Nota Fiscal relativa à entrada das mercadorias, registrando-a no livro Registro
de Entradas, na coluna "Operações Com Crédito do Imposto", dela constando o número, série
e data da emissão da Nota Fiscal de devolução;
II - manter arquivadas em pasta exclusiva, as Notas Fiscais (natureza da operação:
devolução) para fins de exibição ao Fisco.
§ 3° Salvo autorização do Fisco, as disposições deste artigo somente se aplicam se a
devolução ocorrer no prazo de cento e vinte dias, contados da saída da mercadoria do
estabelecimento emitente.
Art. 307. O estabelecimento que receber, em retorno, mercadoria por qualquer motivo
não entregue ao destinatário, para se creditar do imposto debitado por ocasião de saída deverá
cumulativamente:
I - mencionar, no verso da primeira via da Nota Fiscal, o motivo pelo qual não foi
entregue a mercadoria;
II - efetuar o transporte, em retorno, acompanhado da própria Nota Fiscal mencionada
no inciso anterior e do Conhecimento de Transporte, se for o caso;
III - emitir Nota Fiscal relativa a entrada da mercadoria, lançando-a no livro Registro
de Entrada, na coluna "Operações Com Crédito Imposto";
IV - manter arquivadas, em pasta exclusiva, a primeira via da Nota Fiscal emitida por
ocasião da saída e correspondência do transportador explicativa do fato, quando o transporte
houver sido efetuado por terceiros;
V - exibir, sempre que exigidos, todos os elementos, inclusive contábeis,
comprobatórios de que a importância, eventualmente debitada ao destinatário, não foi recebida.
Nova redação dada ao art. 310 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.1.01
Art. 310. Não será admitido crédito fiscal quando a saída da mercadoria tenha se dado
por meio de Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Cupom Fiscal, exceto quando o contribuinte
atender o disposto no art. 30.
Redação original:
Art. 310. Em nenhuma hipótese será admitido crédito fiscal quando a saída da mercadoria tenha se dado
por meio da Nota Fiscal de Venda a Consumidor ou Cupom Fiscal.
Nova redação dada ao art. 310-A pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Art. 310-A. O disposto nos artigos 310-F, 310-G, 310-H, 310-I e 310-J, referente às
operações com partes e peças substituídas em virtude de garantia, conserto, reparo ou
manutenção, aplica-se:
Vide Convênio ICMS 129/06.
Redação original do caput do art. 310-A acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07:
Art. 310-A. O disposto nos artigos 310-B, 310-C e 310-D, referente às operações com partes e peças
substituídas em virtude de garantia, se aplica:
Nova redação dada ao art. 310-A pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Nova redação dada ao art. 310-A pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redação original do art. 310-C acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 310-C. Na remessa da peça defeituosa para o fabricante, o revendedor ou a oficina deverá:
I - emitir Nota Fiscal de Saída, modelo 1 ou 1-A, que conterá, além dos demais requisitos, as seguintes
indicações:
a) o fabricante como destinatário;
b) discriminação das peças;
c) valor atribuído à peça defeituosa, nos termos do inciso II do caput do art. 310-A;
d) destaque do imposto calculado mediante aplicação da mesma alíquota utilizada na entrada da peça nova
que substituiu a defeituosa.
II - escriturar a Nota Fiscal referida no inciso I deste artigo no livro Registro de Saídas, fazendo constar a
expressão “remessa de peça defeituosa para o fabricante”.
§ 1º O fabricante efetuará a escrituração da Nota Fiscal referida neste artigo no livro Registro de Entradas,
na coluna "Operações ou Prestações com Crédito do Imposto".
§ 2º O fabricante deverá proceder ao estorno do crédito se a peça defeituosa for inutilizada no
estabelecimento, salvo quando transformada em outro produto, ou em resíduo, com saída tributada.
Redação original do art. 310-E acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 310-E. Os prestadores dos serviços de reparo e manutenção em máquinas e equipamentos poderão
transitar, com a mesma Nota Fiscal relativa às peças, partes e congêneres, destinados à execução desses
serviços fora do estabelecimento, pelo prazo máximo de oito dias a contar da data de saída constante do
documento fiscal, observadas as condições a seguir:
I - relativamente à Nota Fiscal:
a) deverá ser emitida tendo por base a Ordem de Serviço ou a Nota Fiscal de Serviço, com destaque do
ICMS, tendo como destinatário o próprio emitente;
b) deverá indicar como natureza da operação: “5.949 – Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço
não especificado”;
c) deverá conter, no campo “Informações Complementares”, a destinação da mercadoria, identificando a
máquina ou equipamento objeto do conserto, por marca, modelo e número de fabricação ou do chassi, o
nome do cliente, seu endereço e CNPJ ou CPF;
d) deverá identificar o técnico responsável que acompanhará o trânsito das mercadorias, por nome, número
da Cédula de Identidade e do CPF, no corpo do documento fiscal.
II - relativamente às peças ou partes:
a) as que não forem utilizadas no reparo ou manutenção terão seu retorno acobertado pela mesma Nota
Fiscal de saída, respeitado o prazo estabelecido no caput deste artigo;
b) as efetivamente utilizadas no reparo ou manutenção das máquinas ou equipamentos deverão ser
relacionadas no verso da primeira via da Nota Fiscal de Saída e confirmadas pelo cliente com sua assinatura,
CPF ou CNPJ e data.
III – quando do término do prazo previsto no caput deste artigo, ou da conclusão dos serviços, o que ocorrer
primeiro, deverão ser emitidas:
a) Nota Fiscal, com destaque do ICMS, para entrada no estoque das mercadorias relacionadas na Nota
Fiscal de que trata o inciso I do caput deste artigo, contendo o número desta e o da Ordem de Serviço; e
b) Nota Fiscal de venda das peças ou partes efetivamente utilizadas no reparo ou manutenção para o cliente,
fazendo menção às Notas Fiscais de saída e a de entrada.
Art. 310-G. Nas saídas internas de partes e peças novas do estabelecimento prestador
de assistência técnica em substituição às defeituosas, em virtude de garantia, conserto, reparo
ou manutenção, o estabelecimento deverá emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para
acobertar o trânsito das mercadorias nas prestações a serem realizadas fora do
estabelecimento, devendo conter, além dos requisitos previstos na legislação:
c) a destinação da mercadoria.
§ 3.º Deverá ser emitida Nota Fiscal, sem destaque do imposto, para acobertar a
entrada no estoque das mercadorias mencionadas no § 1.º deste artigo, consignando-se no
campo “Informações Complementares” o número da Nota Fiscal de que trata o caput deste
artigo.
Art. 310-H. Na entrada de partes e peças defeituosas substituídas de que trata o § 2.º
do art. 310-G, o revendedor, o prestador de serviço, a oficina credenciada ou autorizada ou a
filial de assistência técnica deverá emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, que conterá,
além dos demais requisitos, as seguintes indicações:
II - valor atribuído à parte ou peça defeituosa, que será equivalente a 10% (dez por
cento) do preço de venda da parte ou peça nova praticado pelo revendedor, pela oficina
credenciada ou autorizada ou pela filial de assistência técnica;
Parágrafo único. A Nota Fiscal de que trata este artigo poderá ser emitida no último
dia do período de apuração do imposto, englobando todas as entradas de partes e peças
defeituosas no período, desde que:
I - emitir Nota Fiscal de saída, contendo, além dos demais requisitos, as seguintes
indicações:
c) valor atribuído à parte ou peça defeituosa, nos termos do inciso II do caput do art.
310-H;
§ 1.º Fica isenta do ICMS a saída para o fabricante da peça defeituosa substituída em
virtude de garantia, desde que ocorra até 30 (trinta) dias após o prazo de vencimento da garantia
e seja promovida:
§ 2.º Para efeito do disposto no § 1.º deste artigo, equipara-se à saída para o fabricante
a remessa da peça defeituosa substituída em virtude de garantia pelo revendedor para outro
estabelecimento seu localizado fora do Estado, desde que posteriormente as peças sejam
remetidas para o fabricante no prazo previsto no § 1.º deste artigo.
§ 3.º Na hipótese de descumprimento do disposto nos §§ 1.º e 2.º deste artigo, por
ocasião da remessa da peça defeituosa deverá ser efetuado o destaque do imposto no
documento fiscal, quando devido, adotando-se a alíquota prevista na legislação e considerando-
se como base de cálculo o valor atribuído pelo inciso II do caput do art. 310-H.
§ 4.º O fabricante efetuará a escrituração da Nota Fiscal de que trata o § 3.º deste
artigo no livro Registro de Entradas, na coluna “Operações ou Prestações com Crédito do
Imposto”.
§ 5.º O fabricante deverá proceder ao estorno do crédito de que trata o § 4.º deste
artigo se a peça defeituosa for inutilizada no estabelecimento, salvo quando transformada em
outro produto, ou em resíduo, com saída tributada.
Art. 310-J. As saídas das partes e peças defeituosas substituídas, recuperadas pelo
próprio estabelecimento prestador dos serviços de garantia, conserto, reparo ou manutenção,
para emprego na execução desses serviços ou revenda, serão tributadas normalmente,
adotando-se a alíquota prevista na legislação e considerando-se como base de cálculo o valor
atribuído pelo inciso II do caput do art. 310-H, em substituição ao aproveitamento de quaisquer
créditos.
CAPÍTULO XVI
DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS
SEÇÃO I
DAS OPERAÇÕES COM SALVADOS DE SINISTRO
Art. 311. Ficam obrigadas a se inscrever no Cadastro de Contribuintes do Estado do
Amazonas, as empresas que efetuarem as operações relativas à:
Art. 312. Para efeito da não-incidência prevista no art. 4°, inciso IX, deste
Regulamento, será exigida a apresentação do documento de registro da ocorrência com os bens
ou mercadorias sinistradas, no órgão especializado e de cópia de publicação do comunicado ao
público no caso de perda ou extravio dos documentos fiscais relativos aos mesmos.
SEÇÃO II
DAS OPERAÇÕES SOB CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL E LOCAÇÃO
Nova redação dada ao caput do art. 314 pelo Decreto 35.382/14, efeitos a partir
de 25.11.14
Art. 314. A empresa que promover operações com bens ou mercadorias, a título de
contrato de arrendamento mercantil, ainda que estes não transitem fisicamente por seu
estabelecimento, fica obrigada a se inscrever sob o regime de pagamento normal no Cadastro
de Contribuintes do Estado do Amazonas - CCA.
Redação original:
Art. 314. A empresa que promover operações com bens ou mercadorias, a título de contrato de
arrendamento mercantil ou locação, ainda que estes não transitem fisicamente por seu estabelecimento,
fica obrigada a se inscrever sob o regime de pagamento normal no Cadastro de Contribuintes do Estado do
Amazonas (CCA).
§ 1° A Nota Fiscal que acobertar a saída do bem ou mercadoria de que trata este
artigo, deve conter, além dos elementos previstos neste Regulamento, as seguintes indicações:
I - número do contrato;
II - valor total da operação;
III - prazo do arrendamento;
IV - valor residual do bem ou mercadoria.
Parágrafo único. Não incide também o ICMS no retorno, ainda que fictamente, do
bem ou mercadoria ao estabelecimento arrendador ou locador pelo motivo do término do
contrato ou inadimplência do arrendatário ou locatário.
Redação original:
Art. 316 O estabelecimento arrendatário ou locatário que promover movimentação interna e interestadual
do bem objeto do contrato, deve encaminhar à Secretaria da Fazenda cópia deste, anexando, na
oportunidade, cópia da respectiva Nota Fiscal.
Parágrafo único. A inobservância do disposto nesta Seção, por parte do
estabelecimento arrendatário ou locatário, implicará na apreensão do bem ou mercadoria e na
exigência do imposto com os acréscimos legais.
SEÇÃO III
DAS OPERAÇÕES RELATIVAS A CONSTRUÇÃO CIVIL
Vide, sobre construção civil, o Decreto 28.221/09, com efeitos a partir de 1º.1.09
Redação original:
Art. 317. A empresa com atividade econômica de construção civil fica obrigada a se inscrever na repartição
fiscal de seu domicílio e cumprir as obrigações tributárias pertinentes previstas neste Regulamento.
§ 1° Considera-se empresa de construção civil, para efeito do disposto nesta Seção, a pessoa, natural ou
jurídica, que executa obras de engenharia civil, promovendo a circulação de mercadorias em seu próprio
nome ou de terceiros.
§ 2° Entende-se por obra de engenharia civil:
I - construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou de outras edificações;
II - construção e reparação de ruas, estradas, pontes, viadutos, logradouros públicos e demais obras de arte
ou de urbanização;
III - construção do sistema de abastecimento de água, obras de instalações de redes hidráulicas, drenagem
de águas e obras de saneamento;
IV - construção de obras, instalações de redes elétricas e hidroelétricas;
V - execução de obras de montagem e construção de estruturas em geral.
§ 3° Não se aplica o disposto neste artigo à empresa que se dedica às atividades de construção civil, sem
promover a circulação de mercadorias, tais como elaboração de plantas, projetos, cálculos, sondagem de
solo, administração e fiscalização de obras.
Nova redação dada ao caput do art. 317-A pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir
de 1º.1.14
VI - obras hidráulicas;
Nova redação dada ao caput do art. 318-A pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir
de 6.8.09
Redação anterior dada ao caput do art. 318-A pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 318-A. Nas aquisições interestaduais, a sociedade empresária ou o empresário individual do ramo da
construção civil informará ao fornecedor que a alíquota a ser adotada na operação será a praticada nas
operações internas do Estado de origem, nos termos do art. 155, § 2º, inciso VII, alínea “b”, da Constituição
Federal.
Redação original do art. 318-A acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09:
Art. 318-A. Nas aquisições interestaduais, a sociedade empresária ou o empresário individual do ramo da
construção civil informará ao fornecedor que a alíquota a ser adotada na operação será a praticada nas
operações internas no Amazonas, nos termos do art. 155, § 2º, inciso VII, alínea ‘b’, da Constituição Federal.
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de
6.8.09
Parágrafo único. O trânsito das mercadorias, nas operações de que trata o caput
deste artigo, será acobertado:
Redação original do parágrafo único acrescentado pelo Decreto 28.221/09, efeitos a partir de 1º.1.09:
Parágrafo único. O trânsito das mercadorias, nas operações de que trata o caput deste artigo, será
acobertado pelas respectivas notas fiscais de aquisição.
I - pela respectiva Nota Fiscal de aquisição ou pelo documento fiscal emitido pelo órgão
municipal competente; ou
Parágrafo único. A inscrição do estabelecimento de que trata o caput deste artigo no CCA será vinculada
a sua inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, cuja atividade principal, conforme
descrição constante do código na Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE, seja uma das
atividades econômicas sujeita à incidência do imposto.
Redação original do artigo 320-C acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09
Art. 320-C. Nas aquisições interestaduais de mercadorias, efetuadas pelo estabelecimento de que trata o
art. 320-B, para efeito de cobrança do imposto a que se refere o § 29 do art. 13 deste Regulamento, deverá
ser observado o seguinte:
I – o estabelecimento deverá obter inscrição específica no CCA para a realização de operações amparadas
com o benefício previsto neste artigo;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
II – as saídas posteriores das mercadorias adquiridas com a redução deverão se dar, exclusivamente, a
outros estabelecimentos da mesma sociedade empresária, localizados neste Estado, para uso direto e
exclusivo em obras de construção civil;
Redação original do inciso I acrescentado pelo Decreto 28.897/09, efeitos a partir de 6.8.09:
II – as saídas posteriores das mercadorias adquiridas com a redução deverão se dar, exclusivamente, a
outros estabelecimentos da mesma sociedade empresária;
III – o contribuinte deverá celebrar Termo de Acordo com a SEFAZ, por meio do qual serão estabelecidas
restrições e medidas de controle, tendentes a assegurar que as mercadorias adquiridas com o benefício
sejam destinadas, exclusivamente, a transferências entre estabelecimentos da mesma empresa, tais como:
§ 1º O benefício previsto neste artigo fica mantido na hipótese de saída de mercadorias, adquiridas com a
redução de base de cálculo, destinadas à sociedade de propósito específico da qual o contribuinte faça parte.
§ 2º Na hipótese de descumprimento do disposto no inciso II do caput deste artigo, o imposto que deixou de
ser exigido, em razão da redução da base de cálculo, deverá ser recolhido com os acréscimos previstos na
legislação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.
Redação original da Seção III-A, com arts. 320-F e 320-I, acrescentada pelo Decreto 34.548/14, efeitos
a partir de 28.02.14
SEÇÃO III-A
DAS OPERAÇÕES COM PNEUMÁTICOS RECAUCHUTADOS
Nova redação dada ao art. 320-G pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
Redação original do Art. 320-G acrescentado pelo Decreto 34.548/14, efeitos a partir de 28.02.14:
Art. 320–G. O estabelecimento de sociedade empresária ou de empresário individual que, além de
comercializar produtos novos, produzir pneumáticos recauchutados, deverá requerer, junto ao Cadastro de
Contribuintes do Amazonas – CCA, inscrição específica para as operações relativas a produção e
comercialização de pneumáticos recauchutados.
Art. 320-H. Nas aquisições interestaduais de mercadorias, efetuadas pelo estabelecimento de que trata o
art. 320-F, para efeito de fruição da redução da base de cálculo do ICMS a que se refere o § 29 do art. 13
deste Regulamento, o contribuinte deverá celebrar Termo de Acordo com a SEFAZ, por meio do qual poderão
ser estabelecidas restrições e medidas de controle, tais como:
§ 1º Nas saídas interestaduais dos pneumáticos recauchutados, cujos insumos foram adquiridos com a
redução da base de cálculo do ICMS, o imposto deverá ser recolhido considerando-se a alíquota incidente
na operação, sendo permitido o aproveitamento do crédito relativo à aquisição das mercadorias empregadas
na recauchutagem.
§ 2º Na hipótese de descumprimento do disposto no inciso II do caput deste artigo, o imposto que deixou de
ser exigido, em razão da redução da base de cálculo do ICMS, deverá ser recolhido com os acréscimos
previstos na legislação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.
Redação original da Seção III-B, com arts. 320-J, 320-K, 320-L e 320-M, acrescentada pelo Decreto
35.772/15, efeitos a partir de 27.04.15
SEÇÃO III-B
DAS OPERAÇÕES COM FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO
Art. 320-L. Nas aquisições interestaduais de mercadorias, efetuadas pelo estabelecimento de que trata o
art. 320-J, para efeito de fruição da redução da base de cálculo do ICMS a que se refere o § 29 do art. 13
deste Regulamento, o contribuinte deverá celebrar Termo de Acordo com a SEFAZ, por meio do qual poderão
ser estabelecidas restrições e medidas de controle, tais como:
§ 1º Nas saídas interestaduais dos produtos manipulados, cujos insumos foram adquiridos com a redução
da base de cálculo do ICMS, o imposto deverá ser recolhido considerando-se a alíquota incidente na
operação, sendo permitido o aproveitamento do crédito relativo à aquisição das mercadorias empregadas na
manipulação.
§ 2º Na hipótese de descumprimento do disposto no inciso II do caput deste artigo, o imposto que deixou de
ser exigido, em razão da redução da base de cálculo do ICMS, deverá ser recolhido com os acréscimos
previstos na legislação, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis.
Art. 320-M. A inscrição específica no CCA das farmácias de manipulação será cancelada de ofício caso o
contribuinte questione, administrativa ou judicialmente, a cobrança do ICMS antecipado e do diferencial de
alíquotas, sob o argumento de que não se trata de contribuinte do imposto.
SEÇÃO IV
DAS OPERAÇÕES RELATIVAS A DISTRIBUIÇÃO DE BRINDES
I - escriturar a Nota Fiscal emitida pelo fornecedor dos brindes no livro Registro de
Entradas, utilizando o crédito do ICMS correspondente, se for o caso;
II - emitir, no período em que se efetuou a escrituração de que trata o inciso anterior,
Nota Fiscal pela quantidade total dos brindes, com destaque do ICMS pelo valor do custo da
mercadoria, tendo por destinatário o próprio estabelecimento.
§1° Considera-se brinde a mercadoria que, não se constituindo objeto da atividade do
contribuinte, tenha sido adquirida para a distribuição gratuita a consumidor final.
SEÇÃO V
DOS PRODUTOS IN NATURA E AGROPECUÁRIOS
Vide art 4º do Decreto nº 24.058/04 , sobre juta e malva no exercício de 2004.
Redação original:
Parágrafo único. O diferimento previsto no caput não se aplicam aos produtos decorrentes da extração
florestal ou mineral.
Nova redação dada ao parágrafo único pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de
1º.11.11
Parágrafo único. O pescado seco será embalado em pacotes, cuja forma, tamanho e
peso deverá obedecer às disposições contidas no Regulamento daquele órgão.
Art. 328. Nas operações realizadas com produtos agropecuários, o ICMS será
recolhido:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir 1º.11.11
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11
Art. 329. Terá Cadastro Simplificado o produtor primário, para inscrição de pessoa
física que exerça atividade de produção rural, quer como proprietário, usufrutuário, comodatário,
arrendatário, meeiro, ou possuidor de imóvel rural.
Parágrafo único. Para inscrição no cadastro simplificado, de que trata este artigo,
serão exigidos o comprovante de inscrição no Cadastro de Inscrição de Pessoa Física - CPF e
a Cédula de Identidade do produtor primário, bem como documento que comprove a
propriedade, o usufruto, o comodato, o arrendamento ou a posse do imóvel rural.
Art. 330. O produtor primário inscrito na forma do artigo anterior estará habilitado a
usufruir dos seguintes benefícios:
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11
Redação original:
II – dispensa do ICMS antecipado nas aquisições agropecuários efetuadas em outra unidade da Federação;
§ 1° Fica dispensado o ICMS diferido de que trata o inciso III, do caput, quando a saída
subseqüente se destinar a órgãos da Administração Direta, Indireta e Fundacional, federal,
estadual ou municipal.
SEÇÃO VI
DO COMÉRCIO AMBULANTE E REGATÃO
Art. 331. As pessoas naturais que realizarem o comércio ambulante de
mercadorias por conta própria ou de terceiros, ficam obrigadas a se inscrever na repartição
fiscal do Estado, com jurisdição na localidade do seu domicílio.
I - fixado na alínea “d”, do inciso I, do art. 107 deste Regulamento, quando se tratar
de contribuintes inscritos no CCA;
II – no momento do desembaraço, antes de iniciar suas atividades, quando não inscrito
no CCA;
III – antecipadamente, na ocasião do embarque das mercadorias para este Estado,
acrescido do valor correspondente ao ICMS incidente sobre o percentual de agregado de
cinqüenta por cento, deduzido o somatório dessas parcelas do valor do imposto devido ao
Estado de origem, através de GNRE, quando se tratar de contribuintes inscritos em outra
unidade da Federação, previstos no § 2° do artigo anterior;
IV – imediatamente após a apuração de que trata o § 2° do artigo anterior.
Art. 335. É considerada em situação irregular toda mercadoria que for encontrada em
poder de ambulante sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea.
Art. 336. Quando o ambulante ou regatão for inscrito em outro Estado, deverá
apresentar-se à primeira repartição arrecadadora ou Posto Fiscal, ao ingressar neste Estado a
fim de:
SEÇÃO VII
DAS OPERAÇÕES COM DEPÓSITO FECHADO
Nova redação dada ao caput do art. 344 pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir
de 16.02.12
Art. 344. Na saída interna de mercadorias com destino a depósito fechado deve ser
emitida Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos neste Regulamento e especialmente:
Redação Original do caput do art. 344:
Art. 344. Na saída interna de mercadorias com destino a depósito fechado do próprio contribuinte-
depositante, ou no seu retorno, deve ser emitida Nota Fiscal contendo os requisitos exigidos neste
Regulamento e especialmente:
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12
Nova redação dada ao caput do art. 345 pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir
de 16.02.12
I - o valor da operação;
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12
Redação original:
§ 2° O depósito fechado indicará no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante,
que devem acompanhar as mercadorias até o seu destino, a data da saída, o número, a série e a data da
Nota Fiscal a que se refere o parágrafo anterior (do retorno simbólico).
Redação original:
§ 3° A Nota Fiscal a que alude o § 1°, deve ser arquivada no estabelecimento depositante, que a registrará
na coluna própria do livro Registro de Entradas.
Redação original:
§ 4° As mercadorias devem ser acompanhadas, no seu transporte, da Nota Fiscal de que trata
o caput, emitida pelo estabelecimento depositante.
Redação original:
§ 5° Na hipótese do § 1°, poderá ser emitida Nota Fiscal de retorno simbólico, contendo resumo diário das
saídas mencionadas neste artigo, à vista da via adicional de cada Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento
depositante, que permanecerá no Depósito Fechado.
Nova redação dada ao inciso II pelo Decreto 32.127/12, efeitos a partir de 16.02.12
Redação original:
II - no corpo da Nota Fiscal, o local da entrega, o endereço e o número de registro na SEFAZ, do depósito
fechado.
§1° O depósito fechado deve apor, na Nota Fiscal referida no caput a data da entrada
efetiva das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante.
Redação original:
§ 2° O estabelecimento depositante deve:
I - registrar a Nota Fiscal na coluna própria do livro Registro de Entradas;
II - emitir Nota Fiscal relativa à remessa simbólica, na forma do art. 344, mencionando, ainda, número e data
do documento fiscal emitido pelo remetente;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao depósito fechado, dentro de cinco dias contados da
data da respectiva emissão.
Redação original:
§ 3° O depósito fechado deve manter arquivadas em ordem seqüencial e cronológica as Notas Fiscais de
que trata o parágrafo anterior.
Redação original:
§ 4° O crédito fiscal do IPI e/ou do ICMS, quando cabível, deverá ser conferido ao estabelecimento
depositante.
Revogada a Seção VII-A, e seus artigos 347-A a 347-F, pelo Decreto 32.127/12,
efeitos a partir de 15.5.12
Seção VII-A, com os artigos 347-A a 347-F, acrescentada pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de
1º.1.07
Seção VII-A
Dos Depósitos das Transportadoras
Redação anterior dada ao caput do art. 347-A pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
Art. 347-A. A empresa prestadora de serviço de transporte, contribuinte do ICMS, deverá requerer à
Secretaria de Estado da Fazenda registro para Depósito destinado exclusivamente à guarda de unidades de
carga sob sua responsabilidade, com observância do seguinte:
Redação Original:
Art. 347-A. A empresa Prestadora de Serviço de Transporte, contribuinte do ICMS, deverá requerer à
Secretaria de Estado da Fazenda inscrição para Depósito destinado exclusivamente à guarda de unidades
de carga sob sua responsabilidade, com observância do seguinte:
Redação original do Art. 347-B acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-B. Em nenhuma hipótese poderá ser mantida no Depósito mercadoria a granel ou em unidade de
carga sem o respectivo lacre original.
Redação original do art. 347-C acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-C. Na entrada e na saída do Depósito, a carga deverá estar acompanhada da Nota Fiscal de
aquisição ou da Declaração de Importação da mercadoria, observado o disposto no parágrafo 3º do artigo
202 deste Regulamento, bem como do Conhecimento de Transporte que acobertou a prestação.
Parágrafo único. No caso de saída da carga de que trata o caput, com destino a estabelecimento diverso
daquele que a tiver adquirido, esta deverá estar também acobertada pela Nota Fiscal de venda referente à
operação interestadual ou de importação.
Redação original do art. 347-D acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-D. Somente poderão ser mantidas no Depósito, mercadorias pertencentes a terceiros que estiverem
sob responsabilidade do transportador em decorrência da prestação do serviço.
Redação original do art. 347-E acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-E. O documento Controle de Entradas e Saídas de Unidades de Carga será confeccionado
consoante modelo a ser expedido por ato da Secretaria da Fazenda e deverá conter, no mínimo, as seguintes
informações, em colunas específicas:
I – identificação do transportador: razão social, endereço, inscrição no CNPJ e no CCA;
II – identificação do Depósito: razão social, endereço, inscrição no CNPJ e no CCA;
IIII – identificação do veículo transportador;
IV – identificação da unidade de carga;
V – identificação da Nota Fiscal e do Conhecimento de transporte originais;
VI – identificação da Nota Fiscal emitida para entrada ou saída no depósito;
VII – identificação do tomador do serviço de transporte.
Parágrafo único. O documento de que trata o caput deverá ser mantido na guarita do Depósito para
exibição ao Fisco.
Redação original do art. 347-F acrescentado pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.1.07:
Art. 347-F. No final do exercício, a empresa Prestadora de Serviço de Transporte titular do Depósito deverá
consignar, em seu livro Registro de Inventário, modelo 7, as mercadorias armazenadas no Depósito, na
condição de mercadorias pertencentes a terceiros, observando-se os prazos e requisitos previstos no art.
271 deste Regulamento
SEÇÃO VII-B
DOS DEPÓSITOS DAS TRANSPORTADORAS
Nova redação dada ao art 347-H pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de
1º.09.12
Redação original do art 347-H acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
Art. 347-H. Nas operações de entrada e saída do Depósito de Transportadora, a carga deverá estar
acompanhada da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e referente à operação.
SEÇÃO VIII
DAS OPERAÇÕES COM ARMAZÉM GERAL
I - o valor da mercadoria;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa para Armazém Geral;
III - a indicação dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência,
isenção, diferimento, suspensão ou redução de base de cálculo do imposto.
Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, se o depositante for produtor, emitirá Nota
Fiscal de Produtor.
I - o valor da mercadoria;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Retorno de Armazém Geral;
III - a indicação dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência,
isenção, diferimento, suspensão ou redução de base de cálculo do imposto.
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - o destaque do valor do imposto, se devido;
IV - a indicação de que a mercadoria será retirada do armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.
§ 2º O armazém geral indicará no verso das vias da Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante, destinadas a acompanhar a mercadoria, a data da sua efetiva
saída, o número, a série e subsérie e a data da emissão da Nota Fiscal a que se refere o
parágrafo anterior.
Art. 351. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor, emitirá Nota
Fiscal de Produtor em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos previstos
na legislação e especialmente:
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação, conforme o caso:
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação de que a mercadoria será retirada do armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.
§ 1º Na Nota Fiscal emitida pelo depositante na forma do caput, não será efetuado o
destaque do valor do imposto.
Art. 353. Na hipótese do artigo anterior, se o depositante for produtor, emitirá Nota
Fiscal de Produtor em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos previstos
na legislação e especialmente:
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a declaração de que o imposto, se devido, será recolhido pelo armazém geral;
IV - a indicação de que a mercadoria será retirada do armazém geral, o endereço e os
números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.
I - registrar a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, dentro de dez dias, contados
da data da entrada efetiva da mercadoria no armazém geral;
II - emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de dez dias, contados da data
da entrada efetiva da mercadoria no armazém geral, na forma do art. 348, fazendo constar o
número e a data do documento fiscal emitido pelo remetente;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém geral, dentro de cinco
dias, contados da data da sua emissão.
Art. 355. Na hipótese do artigo anterior, se o remetente for produtor, deverá emitir
Nota Fiscal de Produtor que conterá os requisitos previstos na legislação e especialmente:
II - emitir Nota Fiscal relativa à saída simbólica, dentro de dez dias, contados da data
da entrada efetiva da mercadoria no armazém geral, na forma do art. 348, fazendo constar o
número e a data da Nota Fiscal de Produtor e os da Nota Fiscal referida no inciso I;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém geral, dentro de cinco
dias, contados da data da sua emissão.
Art. 356. Na saída de mercadoria para entrega em armazém geral situado em Estado
diverso daquele do estabelecimento destinatário, este será considerado depositante, devendo o
remetente:
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa para Armazém Geral;
III - o destaque do imposto, se devido;
IV - a indicação de ter sido a mercadoria entregue diretamente no armazém geral, o
número, a série e subsérie e a data da Nota Fiscal emitida na forma do inciso I do caput pelo
estabelecimento remetente, bem como o nome do titular, o endereço e os números de inscrição
estadual e no CNPJ/MF, deste.
II - emitir Nota Fiscal para o armazém geral, dentro de dez dias, contados da data da
entrada efetiva da mercadoria no referido armazém, relativa à saída simbólica, que conterá os
requisitos previstos na legislação e especialmente:
a) o valor da operação;
b) a natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa para Armazém Geral”;
c) o destaque do valor do imposto, se devido;
d) a indicação de ter sido a mercadoria entregue diretamente no armazém geral, o
número e a data da Nota Fiscal de Produtor emitida na forma do inciso I do caput, bem como o
nome, o endereço e o número de inscrição estadual deste;
III - remeter a Nota Fiscal aludida no inciso anterior ao armazém geral, dentro de cinco
dias, contados da data da sua emissão.
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - o destaque do valor do imposto, se devido;
IV - a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em armazém geral, o
endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.
§ 6º A Nota Fiscal a que alude o § 4º será enviada, dentro de cinco dias, contados da
data da sua emissão, ao armazém geral, que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas,
dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação, conforme o caso:
a) dos dispositivos legais em que estiver prevista a não-incidência, isenção,
suspensão, redução de base de cálculo ou diferimento do imposto;
b) do número e da data da guia de recolhimento e a identificação do órgão arrecadador,
quando couber ao produtor recolher o imposto;
c) de que o imposto será pago pelo estabelecimento destinatário;
II - emitir, na mesma data da emissão da Nota Fiscal referida no inciso anterior, Nota
Fiscal para o armazém geral, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos
previstos na legislação e especialmente:
a) o valor da operação que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor;
b) a natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa Simbólica para Armazém
Geral”;
c) o número e a data da Nota Fiscal de Produtor e os da Nota Fiscal relativa à entrada
simbólica, bem como o nome e o endereço do produtor.
§ 4º A Nota Fiscal a que alude o inciso II do § 2º deste artigo, será enviada, dentro de
cinco dias, contados da data da sua emissão, ao armazém geral que deverá registrá-la no livro
Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.
I - o valor da operação;
II - a natureza da operação;
III - a indicação de encontrar-se a mercadoria depositada em armazém geral, o
endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ/MF, deste.
§ 1º Na hipótese deste artigo, o armazém geral emitirá:
§ 2º A Nota Fiscal a que alude o inciso I do parágrafo anterior será enviada dentro de
cinco dias, contados da data da sua emissão, ao estabelecimento depositante e transmitente,
que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do
seu recebimento.
§ 3º A Nota Fiscal a que alude o inciso II do § 1º será enviada dentro de cinco dias,
contados da data da sua emissão, ao estabelecimento adquirente, que deverá registrá-la no livro
Registro de Entradas, dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento,
acrescentando na coluna Observações o número, a série e subsérie e a data da emissão da
Nota Fiscal referida no caput, bem como o nome do titular, o endereço e os números de
inscrição estadual e no CNPJ/MF, do estabelecimento depositante e transmitente.
§ 6º A Nota Fiscal a que alude o § 4º será enviada dentro de cinco dias, contados da
data da sua emissão, ao armazém geral que deverá registrá-la no livro Registro de Entradas,
dentro de cinco dias, contados da data do seu recebimento.
Nova redação dada ao art. 361-A pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de
31.08.12.
Art. 361-A. Para operar com armazém geral, situado em outra unidade da Federação,
o estabelecimento deve estar previamente autorizado pela Sefaz, mediante regime especial,
pelo prazo previsto no contrato de armazenagem, limitado a 3 (três) anos, podendo ser renovado
por igual período.
Redação anterior dada ao art. 361-A pelo Decreto 31.753/11, efeitos a partir de 1º.11.11:
Art. 361-A. Para operar com armazém geral, situado em outra unidade da Federação, o estabelecimento
industrial deve estar previamente autorizado pela Sefaz, mediante regime especial, pelo prazo previsto no
contrato de armazenagem, limitado a 3 (três) anos, podendo ser renovado.
Redação original do Art. 361-A acrescentado pelo Decreto 30.924/11, efeitos a partir de 12.1.11:
Art. 361-A. Para operar com armazém geral, o estabelecimento industrial deve estar previamente autorizado
pela Sefaz, mediante regime especial, pelo prazo previsto no contrato de armazenagem, limitado a 3 (três)
anos
Art. 362. O armazém geral comunicará, no prazo de cinco dias, à repartição fiscal a
que estiver vinculado, a entrega real ou simbólica de mercadoria, efetuada a pessoa não inscrita
no cadastro de contribuinte.
SEÇÃO IX
DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES À ORDEM OU PARA ENTREGA FUTURA
Art. 363. Nas vendas à ordem ou para entrega ou prestação futura, será emitido
documento fiscal, sem destaque do ICMS, mencionando-se no documento que a emissão se
destina a simples faturamento.
§ 2° A primeira e a terceira vias da Nota Fiscal emitida na forma deste artigo serão
remetidas ao adquirente ou encomendante.
Art. 364. A venda para entrega futura está condicionada a emissão de Nota Fiscal por
ocasião da efetiva saída, global ou parcial, da mercadoria, na qual, além dos demais requisitos,
constarão:
Art. 365. No caso de venda à ordem, por ocasião da entrega total ou parcial da
mercadoria a terceiro, deverá ser emitida Nota Fiscal:
SEÇÃO X
DAS OPERAÇÕES PRATICADAS FORA DO ESTABELECIMENTO
SEÇÃO XI
DAS OPERAÇÕES DE REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO
Art. 368. Na hipótese do artigo anterior, se a mercadoria tiver que transitar por mais
de um estabelecimento industrializador, antes de ser entregue ao adquirente, autor da
encomenda, cada industrializador deverá:
Art. 370. Fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto incidente sobre
a operação de industrialização ao estabelecimento encomendante quando o executor da
encomenda for pessoa não inscrita no CCA, hipótese em que o primeiro deverá considerar a
operação de entrada dos produtos como “saída não incentivada”.
CAPÍTULO XVII
DA RESTITUIÇÃO
Parágrafo único. A restituição do ICMS somente será feita a quem comprove haver
assumido referido encargo, ou, no caso de transferência a terceiro, estar por este
expressamente autorizado a recebê-la.
Nova redação dada ao caput do art. 372 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Redação original:
Art. 372. A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à devolução na mesma proporção, dos juros de
mora, da correção monetária e das penalidades pecuniárias efetivamente recolhidas, atualizadas
monetariamente, segundo o mesmo critério aplicado ao tributo, a partir da data do pagamento indevido até
a data da decisão final concessória.
Redação original:
§ 4° Na hipótese do § 1°, sobrevindo decisão contrária irrecorrível, o contribuinte, no prazo de quinze dias
da respectiva notificação, procederá o estorno dos créditos lançados, também devidamente atualizados,
com pagamento dos acréscimos legais cabíveis.
§ 5° A devolução não abrange infrações de caráter formal não prejudicadas pela causa
da restituição.
CAPÍTULO XVIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
SEÇÃO I
DAS INFRAÇÕES
Art. 375. Constitui infração toda a ação ou omissão, voluntária ou involuntária, que
importe em inobservância, por parte de pessoa natural ou jurídica, de norma estabelecida na
legislação tributária do Estado do Amazonas ou atos administrativos de caráter normativo
destinados a complementá-la.
Nova redação dada ao caput do art. 376 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Redação original:
Art. 376. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, apresentada por escrito à
repartição competente, acompanhada do pagamento do tributo, se devido, inclusive correção monetária,
juros de mora e multa, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o
montante do débito dependa de posterior apuração.
Art. 378. O direito de impor penalidades extingue-se em cinco anos, contados da data
da infração ou do vencimento da obrigação tributária.
SEÇÃO II
DAS PENALIDADES
Redação original:
§ 1° O imposto quando não recolhido no prazo regulamentar, além da atualização de seu valor monetário,
nos termos fixados em legislação federal, desde que o recolhimento se faça espontaneamente e antes de
qualquer ação fiscal será acrescido de multa de mora de vinte por cento, ressalvado os casos previstos nos
§§ 2° e 4° deste artigo.
§ 2º A multa de que trata o parágrafo anterior será calculada a partir do primeiro dia
subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo até o dia em que
ocorrer o seu pagamento.
Redação original:
§ 2° Se o débito fiscal for pago integralmente até o último dia útil do mês do seu vencimento a multa de mora
prevista neste artigo será reduzida para cinco por cento.
Redação original:
§ 3° A redução de que trata o parágrafo anterior não se aplica na hipótese de débito relativo a imposto
devido por substituição tributária.
Nova redação dada ao caput do art. 382 pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06
Redação original:
Art. 382 O descumprimento das obrigações principal e acessórias previstas na legislação tributária, apurado
mediante procedimento fiscal cabível, sujeitará o infrator às seguintes multas, sem prejuízo do recolhimento
do valor do imposto, quando devido:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir 31.5.10.
I - 50% (cinqüenta por cento) do valor do ICMS, quando o débito apurado resultar da
falta de recolhimento do imposto incidente sobre:
Redação anterior dada ao inciso I pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
I - 50% (cinqüenta por cento) do valor do ICMS, quando o débito apurado resultar da falta de recolhimento
do imposto incidente sobre operações e prestações escrituradas nos livros fiscais, ou sobre operações de
entrada de mercadorias sujeitas ao sistema de antecipação, sobre importação do exterior de mercadorias,
bens ou serviços, ou ainda sobre a parcela mensal fixada por estimativa;
Redação original:
I - cem por cento do valor do ICMS, quando o débito apurado resultar da falta de recolhimento do imposto
incidente sobre operações e prestações devidamente escrituradas nos livros fiscais, ou sobre operações de
entrada de mercadorias sujeitas ao sistema de antecipação, sobre importação do exterior de mercadorias,
bens ou serviços, ou ainda sobre a parcela mensal fixada por estimativa;
Nova redação dada ao caput do inciso II pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06
II - 50% (cinqüenta por cento) do valor do crédito do imposto, aos que o apropriarem:
Redação original:
II - cem por cento do valor do crédito do imposto, aos que o aproveitarem:
Nova redação dada ao à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação original:
a) em decorrência do registro de documento fiscal relativo à entrada de mercadoria e serviço, cuja saída
anterior tenha sido contemplada com não-incidência ou isenção;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de
31.05.10
b) relativo a entrada de mercadoria e serviço cuja saída posterior seja isenta ou não
tributada, respeitadas as disposições contidas na legislação;
Redação original:
b) relativo a entrada de mercadoria e serviço cuja saída posterior seja contemplada com não-incidência ou
isenção, respeitadas as disposições contidas na legislação;
Nova redação dada à alínea “d” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
d) em decorrência de escrituração em excesso;
Redação original:
d) decorrente de registro em excesso;
Nova redação dada à alínea “e” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
e) em relação a escrituração de documento fiscal que não for apresentado à fiscalização, quando exigido,
no prazo previsto no § 1° do art. 127, ainda que lançado no livro próprio;
f) decorrente de documento fiscal sujeito ao Selo Fiscal, não selado ou selado com
evidência de fraude, ainda que o imposto tenha sido recolhido;
g) relativo a documento fiscal considerado inidôneo;
h) decorrente de mercadoria ou bem entrado para integrar o ativo permanente e para
uso e consumo do próprio estabelecimento, em hipótese não admitida na legislação;
i) relativo a mercadoria ou serviço entrado para ser utilizado em processo de
industrialização ou beneficiamento de produto, cuja operação de saída não seja tributada;
j) referente a entrada de mercadoria, a título de devolução feita pelo consumidor em
desacordo com as normas estabelecidas em regulamento;
l) decorrente de escrituração de documento fiscal que não corresponda a mercadoria
ou serviço entrados no estabelecimento ou referente a mercadoria ou serviço cuja propriedade
não tenha sido adquirida;
Nova redação dada à alínea “m” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
m) decorrente de operações de entradas de mercadorias consideradas já tributadas nas demais fases de
comercialização, por motivo de substituição tributária ou antecipação, inclusive o decorrente do imposto
cobrado por notificação;
Nova redação dada ao inciso III pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
III - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, quando o débito apurado resultar
de operação ou prestação não escriturada em livros fiscais;
Redação original:
III - duzentos por cento do valor do imposto devido, quando o débito apurado resultar de operação ou
prestação não escriturada em livros fiscais;
Nova redação dada ao inciso IV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
IV - 200% (duzentos por cento) do valor do imposto devido, quando o débito apurado
for de responsabilidade do contribuinte substituto que não o houver retido ou houver retido e não
recolhido, na hipótese de substituição tributária;
Redação original:
IV - quatrocentos por cento do valor do imposto devido, quando o débito apurado for de responsabilidade
do contribuinte substituto que não o houver retido ou houver retido e não recolhido, na hipótese de
substituição tributária;
Nova redação dada ao inciso V pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
V - 50% (cinqüenta por cento) do valor do imposto devido, ao que emitir documento
fiscal de operação ou prestação tributada, como não tributada ou isenta, e nos casos do imposto
incidente sobre a parcela excedente ao limite de receita bruta prevista na legislação quando se
tratar de microempresa e empresa de pequeno porte;
Redação original:
V - cem por cento do valor do imposto devido, ao que emitir documento fiscal de operação ou prestação
tributada, como não tributada ou isenta e no caso do imposto incidente sobre a parcela excedente prevista
no § 2° do art. 50;
Nova redação dada ao inciso VI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
VI - 100% (cem por cento) do valor do acréscimo ao que, fora do prazo, recolher o
imposto espontaneamente, sem observância aos §§ 1° e 2° do artigo anterior;
Redação original:
VI - duzentos por cento do valor do acréscimo ao que fora do prazo recolher espontaneamente, sem
observância aos §§ 1° e 2° do artigo anterior;
Nova redação dada ao inciso VII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
VII - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, em relação ao documento fiscal
que acobertar mais de uma vez o trânsito da mercadoria ou serviço;
Redação original:
VII - duzentos por cento do valor do imposto devido, em relação ao documento fiscal que acobertar mais de
uma vez o trânsito de mercadoria ou serviço;
Nova redação dada ao inciso VIII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06
VIII - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, ao transportador que receber
ou promover a entrega de mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada
de documento fiscal inidôneo, bem como a sua entrega a destinatário diverso do indicado no
documento fiscal;
Redação original:
VIII - duzentos por cento do valor do imposto devido, ao transportador que receber ou promover a entrega
de mercadoria desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada de documento fiscal inidôneo, bem
como a sua entrega a destinatário diverso do indicado no documento fiscal;
Nova redação dada ao inciso IX pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º.1.14
IX - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, ao que receber ou der entrada,
real ou simbolicamente, de mercadoria ou serviço desacompanhado de documento fiscal, ou
acompanhado de documento fiscal inidôneo, apurado por meio de levantamento físico ou
documental, inclusive nos casos de substituição tributária;
Redação original:
IX - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que receberem mercadoria ou serviço sem o
documento fiscal, apurado por meio de levantamento de estoque físico ou documental;
Nova redação dada ao inciso X pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
X - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aplicável ao depositário que
efetuar a entrega ou remessa de mercadoria depositada por terceiros, a pessoa ou
estabelecimento diverso do depositante, quando este não tenha emitido o documento fiscal
correspondente;
Redação original:
X - duzentos por cento do valor do imposto devido, aplicável ao depositário que efetuar a entrega ou remessa
de mercadoria depositada por terceiros, a pessoa ou estabelecimento diverso do depositante, quando este
não tenha emitido o documento fiscal correspondente;
Nova redação dada ao inciso XI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
XI – 100% (cem por cento) do valor do imposto devido aos que deixarem de emitir
documento fiscal ou emitir documento fiscal inidôneo referente à mercadoria ou serviço sujeito
ao imposto;
Redação original:
XI - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que deixarem de emitir documento fiscal referente
a mercadoria ou serviço sujeitos ao imposto;
Nova redação dada ao inciso XII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
XII - 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, aos que derem entrada de
mercadoria no estabelecimento, real ou simbolicamente, desacompanhada de documento fiscal
ou acompanhada com documentação fiscal inidônea, ou ainda, cuja entrada não tenha sido
regularmente escriturada no livro próprio;
Redação original:
XII - duzentos por cento do valor do imposto devido, aos que derem entrada de mercadoria no
estabelecimento, real ou simbolicamente, desacompanhada de documento fiscal ou acompanhada com
documentação fiscal inidônea, ou ainda, cuja entrada não tenha sido regularmente escriturada no livro
próprio;
Nova redação dada ao caput do inciso XIII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir
de 1º.1.06
XIII - 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto devido, indicado no
documento fiscal, ao que:
Redação original:
XIII - trezentos por cento do valor do imposto devido, indicado no documento fiscal, ao que:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
a) emitir documento que consigne declaração falsa quanto ao estabelecimento de origem ou de destino da
mercadoria ou serviço;
Nova redação dada ao inciso XIV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06
XIV - 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto devido, calculado sobre
o valor real da operação ou prestação, ao que emitir documento fiscal com numeração e/ou
seriação em duplicidade, ou que utilizar documento fiscal que consigne importância diversa do
valor da operação ou prestação, ou valores diferentes nas respectivas vias;
Redação original:
XIV - trezentos por cento do valor do imposto devido, calculado sobre o valor real da operação ou prestação,
ao que emitir documento fiscal com numeração e/ou seriação em duplicidade, ou que utilizar documento
fiscal que consigne importância diversa do valor da operação ou prestação, ou valores diferentes nas
respectivas vias;
Redação anterior dada ao inciso XV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XV - 100% (cem por cento) do valor da parcela do imposto escriturada a menor no livro próprio ou não
informada na Declaração de Apuração Mensal do ICMS;
Redação original:
XV - duzentos por cento do valor da parcela do imposto escriturada a menor no livro próprio ou não informada
na Declaração de Apuração Mensal do ICMS - DAM;
Nova redação dada ao inciso XVI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
XVI - 150% (cento e cinqüenta por cento) do valor do imposto devido ao que adulterar,
viciar ou falsificar livro fiscal;
Redação original:
XVI - trezentos por cento do valor do imposto devido ao que adulterar, viciar ou falsificar livro fiscal;
Redação anterior dada ao inciso XVII pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
XVII - 1% (um por cento) sobre o valor total das operações ou prestações não escrituradas nos Livros
Registro de Entradas e de Saídas, existentes em meio físico ou digital, aplicável somente nos casos de
operações ou prestações imunes, isentas ou consideradas já tributados até o consumidor final;
Redação original:
XVII - um por cento do valor da operação ou prestação não escriturada, em relação a cada livro, pelo atraso
de escrituração dos livros Registro de Entradas, Registro de Saídas ou do valor não escriturado no livro
Registro de Inventário no prazo previsto no art. 271;
Nova redação dada ao inciso XVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação original:
XVIII - sessenta UFIR, por período de apuração, ao que atrasar a escrituração dos livros fiscais não
mencionados no inciso anterior;
Nova redação dada ao inciso XIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XIX – 10% (dez por cento) do valor da operação ou prestação, limitada à R$5.000,00
(cinco mil reais), ao que não emitir documento fiscal ou emitir documento fiscal inidôneo relativo
à operação de saída ou à prestação de serviço não tributada, isenta ou considerada já tributada
até o consumidor final;
Redação original:
XIX - dez por cento do valor da mercadoria ou do preço do serviço, não inferior a cento e vinte UFIR, ao
que não emitir documento fiscal relativo a saída ou ao fornecimento de mercadoria, ou a prestação de
serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, não tributada, isenta ou a
considerada já tributadas;
Nova redação dada ao inciso XX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
XX - sessenta UFIR ao que der entrada de mercadoria em estabelecimento da mesma natureza, diverso do
indicado no documento fiscal, desde que também de sua propriedade e situado no mesmo Município;
Nova redação dada ao inciso XXI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXI – 10% (dez por cento) do valor da operação ou prestação, limitada a R$ 5.000,00
(cinco mil reais), ao que der entrada à mercadoria, ou for tomador de serviço, isento, não
tributado, ou considerado já tributado até o consumidor final, desacompanhado de
documentação fiscal, ou acompanhado de documentação inidônea, ou ainda, cuja operação ou
prestação não tenha sido regularmente escriturada em livro próprio;
Redação original:
XXI - cento e vinte UFIR ao destinatário de mercadoria ou serviço que deixar de exigir a emissão de
documento fiscal respectivo de quem deva emiti-lo;
Nova redação dada ao inciso XXII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06
Redação original:
XXII - duzentos e quarenta UFIR ao que fornecer ou apresentar informação ou anexar documento inexato
ou inverídico, por ocasião do pedido de inscrição, renovação ou de qualquer alteração de seu cadastro junto
ao CCA;
Nova redação dada ao inciso XXIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXIII – R$200,00 (duzentos reais) ao que deixar de renovar sua inscrição no cadastro
de contribuintes, no prazo previsto na legislação;
Redação original:
XXIII - cento e vinte UFIR ao que deixar de renovar o seu Cartão de Inscrição no CCA, dentro do prazo
regulamentar;
Nova redação dada ao inciso XXIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação original:
XXIV - cento e vinte UFIR ao que trocar ou omitir em documento fiscal o número de inscrição no CCA do
comprador ou destinatário da mercadoria ou serviço;
Nova redação dada ao inciso XXV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXV – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que o emitir para comprador
fictício ou para quem não seja o adquirente da mercadoria ou o tomador do serviço, sem prejuízo
da cobrança do imposto devido e seus acréscimos legais;
Redação original:
XXV - cento e vinte UFIR por documento fiscal, ao que o emitir para contribuinte não legalizado, para
comprador fictício ou para quem não seja o adquirente da mercadoria ou o tomador do serviço;
Nova redação dada ao inciso XXVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXVI – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, ao transportador que não possuir
o Manifesto de Carga, ou a Capa de Lote Eletrônica, quando obrigado a emiti-la, ou que omitir,
nos referidos documentos, mercadoria ou bem, limitada a R$5.000,00 (cinco mil reais), quando
se tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados já tributados até o consumidor
final, ou destinados ao ativo imobilizado;
Redação original:
XXVI - dez por cento do valor da mercadoria, não inferior a trezentas UFIR., ao transportador que omitir no
Manifesto de Carga, qualquer mercadoria, bem ou valor;
Redação anterior dada ao inciso XXVII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXVII – R$ 5.000,00 (cinco mil reais), ao transportador ou destinatário que violar lacre aposto pela
fiscalização na unidade de carga;
Redação original:
XXVII - mil e duzentas UFIR ao transportador ou destinatário que violar lacre aposto pela fiscalização na
unidade de carga;
Nova redação dada ao inciso XXVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXVIII – R$ 10.000,00 (dez mil reais), em caso de violação de lacre aposto pela
fiscalização em unidade de carga localizada em suas dependências ou, no caso de trânsito, sob
sua responsabilidade, ao:
a) porto;
b) terminal retroaeroportuário;
c) terminal de vistoria;
d) transportador;
e) destinatário;
f) terceiro, não credenciado como terminal de vistoria, mas que possua a infraestrutura
específica para viabilizar a vistoria da carga, nas hipóteses autorizadas pela legislação;
Nova redação dada ao inciso XXIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação anterior dada ao caput do inciso XXIX pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXIX – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), por documento, sem prejuízo da cobrança do imposto devido
e seus acréscimos legais, ao transportador, armador, agenciador ou representante que:
Redação original:
XXIX - duzentas e quarenta UFIR, por documento, sem prejuízo da cobrança do imposto devido e seus
acréscimos legais, ao transportador, armador, agenciador ou representante que:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
a) entregar mercadoria cuja documentação fiscal e da prestação de serviço de transporte não tenha sido
desembaraçada pela autoridade fiscal competente;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
b) iniciar o transporte sem o desembaraço da documentação fiscal da mercadoria ou da prestação de
serviço;
Redação original:
XXX - cento e vinte UFIR ao que deixar de registrar documento fiscal relativo à saída de mercadoria ou
serviço, cuja operação ou prestação não esteja sujeita ao pagamento do imposto;
Nova redação dada ao inciso XXXI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Nova redação dada ao inciso XXXI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXXI – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que, sujeito ao pagamento do imposto, deixar de prestar
informação ou apresentar documento necessário à apuração do respectivo movimento econômico;
Redação original:
XXXI - cento e vinte UFIR ao que, sujeito ao pagamento do imposto, deixar de prestar informação ou
apresentar documento necessário à apuração do respectivo movimento econômico;
Nova redação dada ao inciso XXXII pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de
31.5.10
Redação anterior dada ao inciso XXXII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.6.06:
XXXII – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), ao que, por qualquer forma, embaraçar a ação fiscal ou,
ainda, se recusar a apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalização;
Redação original:
XXXII - duzentas e quarenta UFIR ao que, por qualquer forma, embaraçar a ação fiscal ou, ainda, se recusar
a apresentar livros e documentos exigidos pela fiscalização;
f) não conservar, pelo prazo legal, os arquivos digitais de livros e documentos fiscais
eletrônicos, estando obrigado a armazená-los, por infração;
Nova redação dada ao inciso XXXIII pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06
Redação original:
XXXIII - duzentas e quarenta UFIR ao comandante, mestre ou encarregado de embarcação ou condutor de
veículo, que deixar de apresentar à repartição fiscal, no prazo fixado pela legislação, o Manifesto de Carga;
Nova redação dada caput ao inciso XXXIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir
de 1º.6.12
Redação anterior dada ao caput do inciso XXXIV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XXXIV – R$ 150,00 (cento e cinqüenta reais), ao que emitir documento fiscal:
Redação original:
XXXIV - cento e vinte UFIR ao que emitir documento fiscal:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
a) com inobservância de requisitos regulamentares ou falta de autenticação em documento fiscal, exclusive
os casos previstos nos incisos XXIV e XXV deste artigo;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
b) por documento, sem a discriminação da mercadoria, quantidade, marca, tipo, modelo, espécie, qualidade
e demais elementos que permitam a sua perfeita identificação, excetuados os casos previstos na legislação
tributária;
XXXV - ao que não possuir, inutilizar, extraviar, seccionar ou não exibir em ordem
cronológica à autoridade fiscalizadora livros ou documentos fiscais:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Redação original:
b) seiscentas UFIR, por talonário, por fita detalhe/listagem analítica, em relação a grupo de cinqüenta cupons
e grupo de cinqüenta formulários contínuos ou fração;
Nova redação dada ao inciso XXXVI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação original:
XXXVI - sessenta UFIR, por livro, ao que utilizar livro fiscal sem prévia autenticação da repartição fazendária;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10:
b) deixar de autenticar, no prazo estabelecido na legislação, livro fiscal escriturado por sistema eletrônico de
processamento de dados;
Nova redação dada ao inciso XXXVII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXXVII – R$200,00 (duzentos reais), por mês de atividade, sem prejuízo da aplicação
das demais penalidades previstas, quando o estabelecimento não for inscrito no cadastro de
contribuintes, observado o disposto no art. 37 deste Regulamento;
Redação original:
XXXVII - cento e vinte UFIR, por mês de atividade, sem prejuízo da aplicação das demais penalidades
previstas, quando o estabelecimento não for inscrito na repartição fiscal;
Nova redação dada ao inciso XXXVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XXXVIII – R$500,00 (quinhentos reais), ao que encerrar suas atividades sem solicitar
a baixa da sua inscrição no cadastro de contribuintes, no prazo previsto na legislação;
Redação original:
XXXVIII - cento e oitenta UFIR, ao que encerrar suas atividades, sem, no prazo devido, solicitar a baixa de
inscrição no CCA;
Nova redação dada ao inciso XXXIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação original:
XXXIX - cento e oitenta UFIR ao que remeter mercadoria para o novo endereço do seu estabelecimento
sem a devida atualização cadastral;
Nova redação dada ao inciso XL pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
XL - cento e oitenta UFIR, por documento, ao que deixar de entregar, declarar ou informar no prazo previsto,
o DAM - Demonstrativo de Apuração Mensal do ICMS; a GI-ICMS – Guia de Informação das Operações e
Prestações Interestaduais; a DAC - Declaração Anual de Compras, o Inventário ou outro documento, guia
ou via que deva ser entregue à Secretaria da Fazenda;
Nova redação dada ao inciso XLI pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XLI – R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que omitir ou fizer indicação
incorreta de dados ou informações econômico-fiscais nos documentos citados no inciso XL deste
artigo ou em guia de recolhimento do imposto;
Redação original:
XLI - cento e vinte UFIR, por documento, ao que omitir ou fizer indicação incorreta de dados ou informações
econômico-fiscais nos documentos citados no inciso anterior ou em guia de recolhimento do imposto, de
forma a causar embaraço ao controle fiscal;
XLII - Revogado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
XLII - cento e vinte UFIR ao que cometer infração para a qual não esteja prevista penalidade específica;
Nova redação dada ao inciso XLIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação original:
XLIII - nas infrações relacionadas com a impressão, falta, extravio, violação ou utilização irregular de selos
fiscais:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
a) trezentas mil UFIR em caso de impressão de Selo Fiscal não autorizada pela Secretaria de Fazenda;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
b) seiscentas UFIR, por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer documento fiscal sujeito ao
Selo Fiscal sem a aposição do respectivo selo;
Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
c) trezentas UFIR, por documento, ao estabelecimento gráfico que fornecer documento fiscal sujeito ao Selo
Fiscal em seqüência divergente da contida na Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF;
Nova redação dada à alínea “d” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
d) R$3.000,00 (três mil reais), por selo fiscal, ao estabelecimento gráfico que perder a
posse de selo sob sua guarda;
Redação anterior dada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
d) R$ 3.000,00 (três mil reais), por selo fiscal, ao estabelecimento gráfico que extraviar selo sob a sua guarda;
Redação original:
d) três mil UFIR, por Selo Fiscal, ao estabelecimento gráfico que extraviar selo sob a sua guarda;
Nova redação dada à alínea “e” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
e) R$6.000,00 (seis mil reais), ao estabelecimento gráfico que não comunicar, no prazo
previsto na legislação, a perda da posse de selo fiscal sob sua guarda, sem prejuízo da aplicação
da penalidade prevista na alínea “d” deste inciso;
Redação original:
e) seis mil UFIR, ao estabelecimento gráfico pela falta de comunicação de extravio de Selo Fiscal sob sua
guarda;
Nova redação dada à alínea “f” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
f) R$300,00 (trezentos reais), por documento, ao sujeito passivo que não comunicar
ao Fisco irregularidade que deveria ter sido constatada na conferência dos documentos fiscais
por ocasião de seu recebimento;
Redação original:
f) trezentas UFIR, ao contribuinte pela falta de comunicação ao Fisco Estadual de irregularidade que deveria
ter sido constatada na conferência dos documentos fiscais por ocasião de seu recebimento ou pela falta de
divulgação de extravio de documento fiscal no Diário Oficial, nos termos fixados em Regulamento;
Redação original:
g) mil e duzentas UFIR, por período de referência, ao contribuinte que deixar de entregar a Declaração de
Utilização de Documentos Fiscais;
Nova redação dada à alínea “h” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
h) mil e duzentas UFIR, ao contribuinte que extraviar documento fiscal selado, de seu uso;
Nova redação dada à alínea “i” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
i) seiscentas UFIR, por documento, ao transportador que extraviar documento fiscal de mercadoria sob sua
guarda;
Nova redação dada ao inciso XLIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
XLIV – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria ou bem importados do exterior ou
oriundos de outras unidades da Federação não apresentados ao Fisco Estadual para vistoria
física;
Redação original:
XLIV - cem por cento do valor da mercadoria importada do exterior não apresentada ao Fisco Estadual para
vistoria física;
Nova redação dada ao caput do inciso XLV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a
partir de 1º.6.12
Redação anterior dada ao caput do inciso XLV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
XLV – nas infrações relacionadas ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), além do disposto
no inciso LIV, sem prejuízo do arbitramento e apreensão previstos na legislação pertinente:
Redação original:
XLV - cinco mil UFIR, por equipamento, sem prejuízo do arbitramento e apreensão previstos na legislação
pertinente, ao que:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
a) 2% (dois por cento) do valor das operações ou prestações, não inferior a R$5.000,00
(cinco mil reais), ao que, estando obrigado, deixar de utilizar equipamento ECF;
Redação original:
a) utilizar Equipamento de Controle Fiscal sem autorização da Secretaria da Fazenda;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Redação original:
b) utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao público, equipamento que emita cupom ou assemelhado
que possa confundir-se com cupom fiscal;
Nova redação dada à alínea “c” pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
c) utilizar ou manter no estabelecimento Equipamento de Controle Fiscal com lacre violado ou cuja forma
de lacração não atenda às exigências da legislação;
Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
1 - seccionar Fita-detalhe, por secção, em hipótese não prevista na legislação do imposto;
Item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06
4 - emitir Cupom Fiscal de forma ilegível ou que não atenda a requisitos previstos na
legislação do imposto, por cupom;
Nova redação dada ao item 5 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redação original do item 5 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
5 - deixar de emitir, emitir de forma ilegível ou diversa da prevista pela legislação do imposto, extraviar,
inutilizar, manter em local não autorizado, ou não exibir, quando exigido, Fita-detalhe, Leitura X, Redução Z,
Leitura da Memória Fiscal ou Leitura da Memória de Fita-detalhe, por documento;
Redação original do item 6 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
6 - deixar de comunicar ao fisco, na forma prevista na legislação do imposto, a entrega a usuário final de
equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) novo ou usado, por equipamento;
Redação original do item 7 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
7 - utilizar impresso destinado à emissão de atestado de intervenção em equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) sem autorização do fisco, por impresso;
Nova redação dada ao item 8 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
8. utilizar ou mandar confeccionar impresso destinado à emissão de atestado de
intervenção em equipamento ECF sem autorização do Fisco, ou em modelo diverso daquele
aprovado pela legislação, por impresso;
Redação original do item 8 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
8 - mandar confeccionar impresso destinado à emissão de atestado de intervenção em equipamento Emissor
de Cupom Fiscal (ECF) sem autorização do fisco, por impresso, não inferior a R$ 500,00 (quinhentos reais);
Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 9 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
9 - deixar de entregar ao fisco dispositivo de segurança ou formulário de atestado de intervenção não utilizado
em caso de cessação de atividade, descredenciamento ou qualquer outro evento, na forma prevista na
legislação do imposto, por dispositivo ou formulário.
Redação original:
d) retirar, extraviar, perder ou der fim a Equipamento de Controle Fiscal sem atender o disposto na
legislação;
Redação original:
e) alterar o totalizador geral (GT) e/ou totalizadores parciais de Equipamento de Controle Fiscal, em casos
não previstos na legislação;
Nova redação dada à alínea “f” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Redação original:
f) permitir a intervenção em Equipamento de Controle Fiscal por pessoas não credenciadas junto à Secretaria
da Fazenda;
Nova redação dada ao item 3 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 3 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
3 - deixar de comunicar ao fisco a falta ou o rompimento indevido do dispositivo de segurança físico interno
de proteção dos recursos removíveis de Memória de Fita-detalhe e dos recursos de armazenamento do
software básico, por equipamento;
4 - Revogado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 4 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
4 – deixar (o fabricante ou importador) de comunicar ao fisco, na forma e no prazo definido na legislação do
imposto, a revogação de atestado de responsabilidade e capacitação técnica para intervir em equipamento
Emissor de Cupom Fiscal;
Nova redação dada à alínea “g” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Redação original:
g) alterar o “hardware” ou “software” de Equipamento de Controle Fiscal em desacordo com o previsto na
legislação ou parecer de homologação;
Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
1 - utilizar ou manter equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem dispositivo de segurança ou com
dispositivo de segurança violado, reutilizado, instalado de forma incorreta ou que não seja o legalmente
exigido, por equipamento;
Redação original do item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
2 - alterar, inibir, reduzir ou zerar totalizador, contador, acumulador ou indicador de equipamento Emissor de
Cupom Fiscal (ECF) ou de qualquer outro equipamento de suporte, em casos não previstos na legislação do
imposto, por equipamento, aplicável tanto ao usuário como ao interventor e ao fabricante;
Nova redação dada ao item 3 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 3 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
3 - utilizar ou manter programa aplicativo que possibilite ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal, de forma
diversa da prevista na legislação do imposto, a não impressão do registro da operação ou prestação
concomitantemente à captura das informações referentes a cada item, por equipamento;
Nova redação dada ao item 4 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 4 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
4 - não possuir ou não disponibilizar ao fisco programa aplicativo necessário à obtenção da Leitura da
Memória Fiscal ou Leitura da Memória de Fita-detalhe para o meio eletrônico, caso o equipamento não
disponha desse recurso mediante teclado ou outro dispositivo, por equipamento, aplicável ao usuário,
interventor técnico ou fabricante;
Nova redação dada ao item 5 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 5 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
5 - deixar de fornecer senha ou condição de acesso a equipamento, banco de dados, telas, funções e
comandos de programa aplicativo, bem como realização de leitura, consulta e gravação de conteúdo das
memórias de equipamento Emissor de Cupom Fiscal;
6 - deixar de apurar o valor das operações e do imposto quando não for possível a
leitura pelos totalizadores, nos casos previstos na legislação do imposto, salvo se da
irregularidade decorrer o descumprimento de obrigação tributária principal;
Nova redação dada ao item 7 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 7 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
7 - extraviar, inutilizar ou violar dispositivos de segurança de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF),
por dispositivo;
Nova redação dada ao item 8 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 8 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
8 - deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, quando intimado, cópia-demonstração de programas aplicativos,
por intimação;
Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 9 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
9 - entregar ou exibir ao fisco, em desacordo com a intimação, cópia-demonstração de programas aplicativos,
por intimação;
Nova redação dada ao item 10 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Nova redação dada ao item 11 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Nova redação dada ao item 13 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
13. extraviar, inutilizar, manter em local não autorizado ou não exibir, quando exigido,
lacre de segurança ainda não utilizado em equipamento ECF, por lacre;
Redação original do item 13 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
13 - extraviar, inutilizar, manter em local não autorizado ou não exibir, quando exigido, dispositivo de
segurança ainda não utilizado em equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por dispositivo de segurança;
Nova redação dada ao item 14 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
14. aplicar lacre de segurança em equipamento ECF não homologado pelo Fisco, por
equipamento;
Redação original do item 14 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
14 - aplicar dispositivo de segurança em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) não homologado pelo
fisco, por equipamento;
Redação original do item 15 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
15 - aplicar dispositivo de segurança que esteja em desacordo com a legislação do imposto, por dispositivo;
Redação original dos item 16 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
16 - concorrer para a utilização de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) em desacordo com a
legislação do imposto, de modo a possibilitar a perda ou alteração de dados registrados no equipamento,
ainda que não resulte em redução das operações tributáveis, por equipamento;
Nova redação dada ao item 17 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 17 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
17 - fornecer dispositivo de segurança ou formulário de atestado de intervenção a não credenciado;
Nova redação dada ao item 18 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 18 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
18 - fabricar, fornecer ou possuir dispositivo de segurança destinado a equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) sem autorização, em desacordo com o protótipo apresentado ao fisco ou em desacordo com a
legislação do imposto, por dispositivo de segurança;
Nova redação dada ao item 20 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
20. deixar a empresa desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal - PAF destinado a
equipamento ECF de substituir, quando intimada pelo Fisco, as versões que contiverem rotinas
prejudiciais aos controles fiscais, por equipamento ECF;
Redação original do item 20 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
20 - deixar, a pessoa física ou jurídica desenvolvedora de Programa Aplicativo Fiscal destinado a ECF, de
substituir, quando intimada pelo Fisco, em todos os equipamentos que utilizarem o programa aplicativo, as
versões que contiverem rotinas prejudiciais aos controles fiscais, por equipamento ECF vinculado ao
programa aplicativo;
Redação original do item 21 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
1 - alterar ou permitir alterar as características de software básico de modo a possibilitar o uso do
equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) em desacordo com a legislação do imposto, por equipamento,
aplicável tanto ao usuário como ao interventor;
Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
2 - desenvolver, fornecer ou instalar programa aplicativo que possibilite emissão de documentos fiscais e
gerenciamento das respectivas operações ou prestações em desacordo com a legislação do imposto, por
infração.
Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 1 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
1 - usar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem autorização do fisco;
Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
Redação original do item 2 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
2 - extraviar, danificar, inutilizar, retirar ou manter fora do estabelecimento, sem autorização do
fisco, equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;
Nova redação dada ao item 4 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redação original do item 4 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
4 - alterar as características originais de hardware ou de componente de equipamento Emissor de Cupom
Fiscal (ECF) em desacordo com a legislação do imposto, por equipamento, aplicável tanto ao usuário como
ao interventor;
Nova redação dada ao item 5 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redação original do item 5 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
5 - remover, substituir ou permitir a remoção ou substituição de dispositivo de armazenamento do software
básico, da Memória Fiscal ou da Memória de Fita-detalhe, sem observar procedimento definido na legislação
do imposto, por equipamento, aplicável tanto ao usuário como ao interventor;
Redação original do item 6 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
6 - utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) cujo software básico não corresponda ao registrado
ou homologado pelo fisco;
Redação original do item 7 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
7 - deixar de manter ou de entregar ao fisco arquivos eletrônicos referentes à emissão de documentos fiscais
e à escrituração de livros fiscais (SINTEGRA), por infração;
Redação original do item 8 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
8 - por manter em desacordo com a legislação tributária arquivos eletrônicos referentes à emissão de
documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais (SINTEGRA), por infração;
Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redação original do item 9 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
9 - utilizar ou manter, no recinto de atendimento ao público, equipamento que emita cupom ou assemelhado
que possa confundir-se com o cupom fiscal;
Nova redação dada ao item 11 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
Redação original do item 11 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
11 - instalar dispositivo de segurança em equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) de modo a possibilitar
o acesso à placa de controle fiscal ou memória do equipamento sem o rompimento do dispositivo, por
equipamento;
Nova redação dada ao item 12 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.5.10
12. fabricar, fornecer ou utilizar equipamento ECF, cujo software básico não
corresponda ao registrado ou ao homologado pelo Fisco, por equipamento;
Redação original do item 12 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
12 - fabricar ou fornecer equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) cujo software básico não corresponda
ao registrado ou homologado pelo fisco, por equipamento;
Item 13 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06.
Nova redação dada ao item 14 pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
14. desenvolver, fornecer, instalar, alterar ou utilizar software ou lacre que possibilite o
uso irregular de equipamento ECF, por equipamento;
Redação original do item 14 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
14 - desenvolver, fornecer, instalar, alterar ou utilizar software ou dispositivo que possibilite o uso irregular
de equipamento Emissor de Cupom Fiscal, por equipamento;
20. deixar de fornecer no prazo previsto neste Regulamento, ou quando intimado pelo
Fisco, ou por fornecer em desacordo com a legislação ou com a intimação, informações sobre
as operações e prestações realizadas por estabelecimento de contribuinte cujos pagamentos
sejam realizados por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similares, por infração
cometida pela administradora de cartão de crédito, de débito ou similar;
Incisos XLVI a LIII revogados pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
Redação original:
XLVI - duas mil e quinhentas UFIR ao estabelecimento usuário de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) não possua o programa aplicativo necessário para obtenção da leitura da memória fiscal para o meio
magnético;
b) interligar Equipamento de Controle Fiscal não interligado entre si ou a equipamento eletrônico de
processamento de dados, sem a devida autorização da Secretaria da Fazenda ou do parecer de
homologação do equipamento;
c) deixar de relacionar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência,
modelo 6, a decodificação dos produtos e/ou serviços comercializados, nos casos previstos na legislação;
XLVII - mil UFIR, por lacre, ao estabelecimento usuário de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) extraviar, perder ou inutilizar lacre aposto em Equipamento de Controle Fiscal;
b) fabricar, possuir ou utilizar lacre falso ou de terceiros em Equipamento de Controle Fiscal;
c) extraviar ou inutilizar lacre ainda não usado, bem como não exibi-lo à autoridade fiscal, quando solicitado;
XLVIII - cento e vinte UFIR, por documento, sem prejuízo da apreensão e/ou arbitramento previsto na
legislação ao estabelecimento usuário de Equipamento de Controle Fiscal que:
a) emitir cupom ou assemelhado que possa confundir-se com cupom fiscal;
b) emitir cupom fiscal, através de Equipamentos de Controle Fiscal interligados entre si ou a equipamento
eletrônico de processamento de dados, que deixe de identificar corretamente a mercadoria e/ou serviço, o
valor da operação ou prestação e a respectiva situação tributária;
c) emitir cupom fiscal através de Equipamento de Controle Fiscal que deixe de identificar, através do
departamento e/ou totalizador parcial, a situação tributária da mercadoria e/ou serviços;
d) deixar de emitir e/ou arquivar em ordem cronológica a Redução Z;
e) deixar de emitir ao final de cada período de apuração a Leitura da Memória Fiscal;
f) deixar de arquivar em ordem cronológica ou extraviar o Mapa Resumo de Caixa ou outros previstos na
legislação;
g) deixar de efetuar a Leitura X quando o Equipamento de Controle Fiscal estiver inativo ou sem uso;
h) deixar de arquivar em ordem cronológica, pelo prazo previsto na legislação, outro documento que
acoberte operação ou prestação de saída não sujeita ao ICMS;
i) deixar de registrar o valor de cada unidade de mercadoria ou serviço comercializados ou produto obtido
pela multiplicação daquele pela respectiva quantidade, respeitadas as exigências previstas na legislação;
XLIX - mil UFIR ao credenciado, revendedor, fabricante, comerciante ou assistente técnico de equipamento
de uso fiscal que:
a) efetuar intervenção em Equipamento de Controle Fiscal sem a emissão do respectivo atestado, por
intervenção;
b) deixar de lavrar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo
6, termo de recebimento de lacres;
c) deixar de entregar à Secretaria da Fazenda o estoque de lacres e formulários de Atestado de Intervenção
não utilizados, quando ocorrer baixa, cessação de atividade, descredenciamento ou alteração do número
de inscrição estadual;
d) deixar de solicitar atualização de credenciamento quando da alteração de dados cadastrais;
e) deixar de entregar à Secretaria da Fazenda, no prazo regulamentar, comunicação de venda de
Equipamento de Controle Fiscal, por equipamento;
L - cinco mil UFIR ao credenciado, revendedor, fabricante ou comerciante de equipamentos de uso fiscal
que:
a) intervier em Equipamento de Controle Fiscal sem possuir atestado de capacitação técnica específico para
o equipamento, fornecido pelo fabricante e o respectivo credenciamento pela Secretaria de Fazenda, sem
prejuízo da perda do credenciamento;
b) confeccionar ou utilizar formulários destinados à emissão de Atestado de Intervenção em Equipamento
de Controle Fiscal, sem a autorização da Secretaria de Fazenda, ou em outro modelo diverso daquele
aprovado pela legislação;
c) deixar de inicializar a Memória Fiscal, com a gravação do CNPJ/MF e do CCA, na saída do revendedor
ou fabricante para o usuário final, sem prejuízo do arbitramento e apreensão do equipamento;
LI - cento e vinte UFIR, por documento, ao estabelecimento usuário de sistema eletrônico de processamento
de dados que:
a) utilizar formulário com numeração única em mais de um estabelecimento sem a prévia autorização do
Fisco;
b) emitir documento fiscal em desacordo com o previsto na legislação ou autorização do Fisco;
c) deixar de incluir no sistema, documento fiscal emitido por outro meio;
d) imprimir e emitir, simultaneamente, documento fiscal sem a utilização do formulário de segurança previsto
na legislação;
e) imprimir e emitir, simultaneamente, documento fiscal em desacordo com a legislação pertinente ou sem
a autorização do Fisco;
f) apresentar declaração conjunta inidônea do contribuinte e do responsável pelos programas aplicativos;
LII - mil UFIR, por arquivo magnético, ao estabelecimento usuário de sistema eletrônico de processamento
de dados que:
a) não entregar ao Fisco o arquivo magnético ou listagem no prazo previsto na legislação;
b) não conservar, pelo prazo legal, arquivo magnético com os registros fiscais de acordo com o previsto na
legislação;
LIII - cinco mil UFIR ao fabricante de formulário de segurança que:
a) fabricar formulário de segurança sem estar credenciado pela COTEPE/ICMS, por unidade;
b) fabricar formulário de segurança sem os requisitos previstos na legislação pertinente, por unidade;
c) deixar de informar ao Fisco a numeração e seriação de cada lote de formulário de segurança, por lote;
Nova redação dada ao caput do inciso LIV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
LIV - 500 (quinhentos reais) ao estabelecimento usuário de equipamento que emita/imprima documento fiscal
que:
Redação original:
LIV - quinhentas UFIR ao estabelecimento usuário de equipamento que emita/imprima documento fiscal
que:
Nova redação dada à alínea “a” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
a) não revalidar, por equipamento, o Certificado de Registro de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (
ECF) no prazo previsto na legislação;
Redação original:
a) não revalidar o Certificado de Registro de Equipamento de Controle Fiscal no prazo previsto na legislação;
Nova redação dada à alínea “b” pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
b) extraviar o Certificado de Registro de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) sem adotar os
procedimentos previstos na legislação;
Redação original:
b) extraviar o Certificado de Registro de Equipamento de Controle Fiscal sem adotar procedimento
determinado pela legislação;
Redação original das alíneas “c” a “f” revogadas pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.01.06:
c) utilizar Equipamento de Controle Fiscal sem clichê ou com clichê ilegível, por equipamento;
d) cancelar item de cupom ou cupom fiscal sem observância do procedimento previsto na legislação, por
cupom fiscal ou item cancelado;
e) deixar de encaminhar ao Fisco, no prazo previsto na legislação, Atestado de Intervenção emitido, por
atestado;
f) deixar de comunicar ao Fisco a substituição do responsável pelos programas aplicativos, no caso de
usuário de processamento eletrônico de dados;
Redação original:
g) deixar de enfeixar as vias dos documentos e livros fiscais, no prazo e condição previsto na legislação, por
documento ou livro;
h) escriturar, via processamento de dados, livro fiscal em desacordo com a legislação, por livro;
i) deixar de enfeixar a lista de código de emitentes e tabela de código de mercadorias juntamente com o
livro a que se referir, por livro ou tabela;
j) deixar de solicitar a alteração ou cessação de uso de sistema eletrônico de processamento de dados no
prazo e condições previstos na legislação;
Redação anterior dada ao inciso LV pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
LV – 5% (cinco por cento) do valor da operação na hipótese de infração ao disposto no § 4º do art. 139, sem
prejuízo da cobrança do imposto;
Redação original:
LV – dez por cento do valor da mercadoria, nas operações de entrada, quando não tributada, isenta ou
considerada já tributada, nas hipóteses previstas no § 2° do art. 139, não inferior a cento e vinte UFIR.
Nova redação dada ao inciso LVI pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.1.06
a) nas hipóteses previstas no § 2.º do art. 139, limitado a R$5.000,00 (cinco mil reais),
quando se tratar de mercadorias ou bens imunes, isentos ou considerados já tributados até o
consumidor final, ou destinados ao ativo permanente;
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
a) nas operações de entrada quando não tributada, isenta ou considerada já tributada nas hipóteses previstas
no § 2º, do art. 139, não inferior a R$ 150,00;
LVII – 25% (vinte e cinco por cento) do valor da mercadoria, quando esta se encontrar
em entreposto, porto, aeroporto ou terminal não credenciado nos termos do art. 38, § 4º, sem
prejuízo da sua apreensão.
Nova redação dada ao inciso LVIII pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
Redação original do inciso LVIII acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
LVIII – R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) ao transportador que promover a circulação da mercadoria,
procedente de outra unidade da Federação e destinada a contribuinte localizado neste Estado, pelo Posto
Fiscal da Secretaria da Fazenda desacompanhada do Conhecimento de Transporte ou da Guia do ICMS
relativo à prestação, emitido ou paga, respectivamente, na unidade federada de origem.
Nova redação dada ao inciso LIX pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
LIX - 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações de entrada ou saída,
pela falta de envio dos registros digitais das informações relativas ao Sistema Integrado de
Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços - SINTEGRA, de que
trata o Convênio ICMS 57/95, ou a outro sistema que venha a substituí-lo, na forma prevista na
legislação, limitada a R$30.000,00 (trinta mil reais), por período de apuração;
Redação original da alínea “a” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:
a) R$ 30.000,00 (trinta mil reais), quando se tratar de indústria incentivada pela Política de Incentivos Fiscais
do Estado, indústria de refino de petróleo, indústria de bebidas, indústria de cimento, distribuidoras de
combustíveis, lojas de departamentos, supermercados e comerciantes atacadistas;
Redação original da alínea “b” acrescentada pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10:
b) R$ 15.000,00 (quinze mil reais), nos demais casos.
a) R$ 3.000,00 (três mil reais), quando se tratar de indústria incentivada pela Política
de Incentivos Fiscais do Estado, indústria de refino de petróleo, indústria de bebidas, indústria
de cimento, distribuidoras de combustíveis, lojas de departamentos, supermercados,
comerciantes atacadistas, prestadores de serviços de transporte e de comunicação e
fornecedores de energia elétrica;
LXI - R$5.000,00 (cinco mil reais), ao transportador de combustíveis que circular sem
os lacres exigidos pela legislação específica, por compartimento;
LXII - R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que não possuir, não apresentar ou utilizar
instrumentos de coleta e medição de petróleo e combustíveis inadequados ou apresentando
defeito de funcionamento;
LXIII - 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, limitado a R$5.000,00 (cinco mil
reais), ao contribuinte que:
Nova redação dada ao inciso LXIV pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de
1º.6.12
LXIV - 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações de entrada ou saída
omitidas nos registros digitais das informações relativas ao SINTEGRA, de que trata o Convênio
ICMS 57/95, ou a outro sistema que venha a substituí-lo, limitada a R$30.000,00 (trinta mil reais),
por período de apuração;
Redação original do inciso LXIV acrescentado pelo Decreto 30.013/10, efeitos a partir de 31.05.10
LXIV - 1% (um por cento) sobre os valores existentes no Registro Tipo 50, previsto no Manual de Orientação
do Convênio ICMS 57, de 28 de junho de 1995, na hipótese de omissão de informações relativas às
operações de entradas e saídas no arquivo eletrônico entregue à Secretaria de Estado da Fazenda;
c) R$5.000,00 (cinco mil reais), ao que deixar de entregar ou de exibir ao Fisco, nos
prazos previstos na legislação ou na intimação, senha ou meio eletrônico que possibilite o
acesso a equipamento ou banco de dados, bem como à documentação de sistema e de suas
alterações, contendo as indicações previstas na legislação relativamente ao sistema de
processamento eletrônico para escrituração ou emissão de livros e documentos fiscais, por
infração;
LXVI – 3% (três por cento) do valor não escriturado no livro Registro de Inventário,
existente em meio físico ou digital, limitada a R$40.000,00 (quarenta mil reais);
LXVII – R$200,00 (duzentos reais), por infração, ao que não enviar o arquivo digital ou
não disponibilizar download de documento fiscal eletrônico, ao destinatário da mercadoria ou
tomador do serviço, no prazo previsto na legislação;
Nova redação dada ao inciso LXVIII pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de
1º.1.14
LXVIII – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, limitado a R$ 20.000,00 (vinte mil
reais), no caso da não apresentação da documentação fiscal relativa à operação ou prestação
para desembaraço, na forma e prazo estabelecidos na legislação;
Redação original do inciso LXVIII acrescentado pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12 :
LXVIII – 100% (cem por cento) do valor do imposto devido, no caso de não apresentação da documentação
fiscal relativa à operação ou prestação para desembaraço, nas hipóteses exigidas pela legislação;
LXX – 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações de
entrada ou saída, pela falta de envio da Escrituração Fiscal Digital – EFD ao ambiente nacional
do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, no prazo previsto na legislação, limitada à
R$40.000,00 (quarenta mil reais), por período de apuração do imposto;
LXXI – 1% (um por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações de
entrada ou saída não escrituradas em meio físico, exceto o Registro de Inventário, limitada à
R$40.000,00 (quarenta mil reais), por período de apuração do imposto;
LXXII - R$200,00 (duzentos reais), por documento, ao que emitir documento auxiliar de
documento fiscal eletrônico em contingência, sem observância dos requisitos previstos na
legislação;
LXXIV - 5% (cinco por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações
omitidas por ocasião da entrega ou envio dos registros digitais da Escrituração Fiscal Digital -
EFD, limitada a R$30.000,00 (trinta mil reais), por período de apuração;
LXXV - 5% (cinco por cento) sobre o valor contábil das operações ou prestações
omitidas por ocasião da entrega ou envio dos registros digitais do SINTEGRA, de que trata
o Convênio ICMS 57/95, ou outro sistema que venha substituí-lo, limitada a R$30.000,00 (trinta
mil reais), por período de apuração;
LXXVII – 1% (um por cento) sobre o valor das operações não informadas pelas
administradoras ou operadoras de cartão de crédito, débito ou similar, nos termos do art. 38-A
deste Regulamento;
LXXVIII – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria, ao que não emitir documento
fiscal ou emitir documento fiscal inidôneo relativo à saída, real ou simbólica, de mercadoria cujo
imposto tenha sido suspenso;
LXXIX – R$20.000,00 (vinte mil reais) ao transportador que inserir em unidade de carga
declarada ao Canal Azul qualquer bem ou mercadoria não destinada ao contribuinte
credenciado, constante da declaração, sem prejuízo da inabilitação pelo prazo de 02 (dois) anos
para operar com este regime de vistoria e desembaraço.
LXXX – 10% (dez por cento) sobre o valor das operações de crédito, débito ou similar
não informadas pelo contribuinte ou responsável, nos termos do inciso XXXII do art. 38 deste
Regulamento, limitado a R$ 20.000,00 (vinte mil reais);
LXXXI - 1% (um por cento) do valor contábil das operações de saída, por período de
apuração, pelo não atendimento ao disposto no inciso XXVI do art. 38 deste Regulamento,
limitada a R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), sem prejuízo da aplicação do arbitramento das
operações;
LXXXII - 10% (dez por cento) do valor das mercadorias ou bens, limitada a R$ 5.000,00
(cinco mil reais), ao transportador que receber ou promover a entrega de mercadorias ou bens
imunes, isentos ou considerados já tributados até o consumidor final, ou destinados ao ativo
permanente, desacompanhados de documento fiscal ou acompanhados de documento fiscal
inidôneo, bem como entregar a destinatário diverso do indicado no documento fiscal;
LXXXIII – 10% (dez por cento) do valor da mercadoria ou bem, destinados ao exterior,
ou a outras unidades da Federação, não apresentados ao Fisco Estadual para vistoria física,
limitada a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), em se tratando de mercadorias ou bens imunes, isentos,
ou não tributados, ou a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), nas demais hipóteses;
LXXXIV – 10% (dez por cento) do valor da carga, limitada a R$ 40.000,00 (quarenta
mil reais), ao porto, terminal ou transportador na condição de fiel depositário que permitir a saída
de mercadorias ou bens antes da conclusão do desembaraço fiscal da documentação que
acobertá-la, exceto quando a saída seja autorizada pelo fisco, ou quando se dê nas situações
autorizadas pela legislação;
a) R$ 1.000,00 (um mil reais), quando se tratar de indústria incentivada pela Política de
Incentivos Fiscais do Estado, indústria de refino de petróleo, indústria de bebidas, indústria de
cimento, distribuidoras de combustíveis, lojas de departamentos, supermercados, comerciantes
atacadistas, prestadores de serviços de transporte e de comunicação e fornecedores de energia
elétrica;
Redação original:
§ 4° As multas previstas nos incisos XXXI e XXXII serão aplicadas em dobro caso o contribuinte já tenha
sido autuado e desatender intimação fiscal para apresentação dos livros, documentos e elementos
necessários ao exame fiscal ou contábil.
Nova redação dada aos § 5º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06
§ 5º As multas previstas neste artigo serão reduzidas em 25% (vinte e cinco por cento)
de seu valor, caso o contribuinte efetue o pagamento, dentro do prazo de defesa, do total do
débito constante do respectivo processo, renunciando expressamente o direito de defesa.
Redação original:
§ 5º As multas previstas nos incisos I a XIII deste artigo serão reduzidas em vinte e cinco por cento de seu
valor, se o contribuinte efetuar o pagamento dentro do prazo de defesa, do total do débito constante do
respectivo processo, renunciando expressamente ao direito de defesa.
§ 6º As multas previstas neste artigo serão reduzidas em 25% (vinte e cinco por cento)
de seu valor, caso o contribuinte requeira parcelamento dentro do prazo de defesa, fazendo
prova, na oportunidade, do recolhimento de, no mínimo, 10% (dez por cento) do total do débito.
Redação original:
§ 6° As multas previstas nos incisos I a XIII deste artigo serão reduzidas em vinte e cinco por cento de seu
valor se o contribuinte requerer o parcelamento dentro do prazo de defesa, fazendo prova, na oportunidade,
do recolhimento de no mínimo dez por cento do total do débito.
Redação anterior dada ao caput do § 7º pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de 1º.1.06:
§ 7º Em substituição a redução tratada nos §§ 5° e 6° e nas hipóteses a seguir, a multa prevista no inciso I
será reduzida em 50% (cinqüenta por cento) caso o contribuinte efetue o pagamento ou requeira
parcelamento dentro do prazo de defesa, renunciando expressamente o direito de defesa:
Redação original:
§ 7° Em substituição a redução tratada nos §§ 5° e 6° e nas hipóteses a seguir, a multa prevista no inciso I
deste artigo será reduzida em setenta e cinco por cento, caso o contribuinte efetue o pagamento ou requeira
parcelamento dentro do prazo, renunciando expressamente ao direito de defesa:
Nova redação dada ao inciso I pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Redação original:
I - imposto notificado, nas operações sujeitas ao regime de antecipação, na entrada no estabelecimento de
contribuinte de mercadoria ou bem oriundo de outra unidade da Federação, destinado a comercialização,
industrialização, consumo ou ativo permanente, ou no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem
importado do exterior;
Redação anterior dada ao inciso II pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12:
II – o imposto previamente informado por meio de declaração exigida pela legislação estadual;
Redação original:
II - imposto previamente declarado através da Declaração de Apuração Mensal do ICMS - DAM, perante à
Secretaria da Fazenda;
Redação original:
III - parcela mensal do imposto fixado através do regime de estimativa.
Redação original:
§ 9° Em nenhuma hipótese a multa aplicada será de valor inferior a sessenta UFIR.
Redação original:
Art. 383. As operações de saída com mercadorias ou bens destinados a outro Município, unidade da
Federação ou exterior somente poderão sair do território do Município, se a documentação fiscal for
previamente desembaraçada na repartição fiscal competente, sob pena de apreensão e aplicação de multa
de valor equivalente a cinco por cento do preço corrente da mercadoria ou bem.
Art. 384. O pagamento da multa não exime o infrator do cumprimento das exigências
regulamentares que a tiverem determinado.
Redação original:
Art. 386. O débito relativo ao imposto, à multa e aos acréscimos legais, fica sujeito à atualização monetária
de seu valor.
§ 1° O valor atualizado monetariamente será o resultado da multiplicação do coeficiente, obtido com a
divisão do valor da UFIR na data em que se efetivar o pagamento pelo valor da UFIR da data em que o
débito deveria ter sido pago, pelo valor nominal do imposto.
§ 2° A atualização monetária será devida a partir do mês em que o débito deveria ter sido pago, assim
entendido:
I - o mês do vencimento do prazo normal para pagamento quando se tratar de:
a) imposto declarado ou apurado pelo contribuinte;
b) parcela de imposto devido por estimativa;
c) imposto espontaneamente denunciado pelo contribuinte, relativamente a fatos identificados na sua
escrita;
II - o mês em que ocorreu o fato motivador da cobrança, nos demais casos.
§ 3° Na hipótese de não ser possível determinar o mês em que o imposto deveria ter sido pago, será
adotado como índice, para efeito de atualização monetária, a média aritmética simples dos
índices que correspondam aos meses que estejam compreendidos no período de verificação abrangido
pelo exame fiscal.
§ 4° As parcelas relativas a multa e juros de mora incidem sobre o valor do imposto atualizado.
CAPÍTULO XIX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 389. Os prazos fixados neste Regulamento serão contínuos, excluindo-se da sua
contagem o dia de início e incluindo-se o do vencimento.
Art. 393. A Secretaria da Fazenda fica autorizada a disciplinar qualquer matéria de que
trata o presente Regulamento, através de expedição de normas.
ANEXO I
ITEM MERCADORIAS/DIFERIMENTO
Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
1
Produtos agropecuários e pinto de um dia.
Vide Convênio ICMS 100/97
Redação original:
1 - Carne verde promovida por produtor não-inscrito no CCA.
Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
2
Fornecimento de refeições prontas.
Vide Convênio ICMS 9/93.
Redação original:.
2 - Fornecimento de refeições a estabelecimentos comercial, industrial ou produtor, destinadas a
consumo por parte de seus empregados.
3 Gado em pé.
Vide RICMS art. 109, II, “a”, e § 17.
Nova redação dada ao item 7 pelo Decreto nº 21.616, de 2000, efeitos a partir de
7 1º.01.01
Ração balanceada, subprodutos ou derivados de trigo, concentrados e similares.
Pescado, aves e polpas de frutas, quando produzidos no Estado.
Vide art. 109, § 16 do RICMS/99
Redação original:
7 - Pescado, aves, frutas frescas, polpas de frutas, hortaliças, legumes e ovos quando produzidos
neste Estado.
Areia, barro, seixo e demais produtos in natura, exceto pedra, petróleo e gás natural.
Redação anterior dada ao item 8, pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01.
Areia, pedra, barro, seixo e demais produtos in natura, exceto petróleo e gás natural.
17 Redação original do item 17 acrescentado pelo Decreto 38.361/17, efeitos a partir de 1º.12.2017.
Energia elétrica de fonte térmica, obtida de combustíveis fósseis, gerada por produtor independente no
interior do Estado, destinada a concessionária de distribuição de energia elétrica também localizada no
interior.
ANEXO II
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Nova redação dada ao item 1 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
1
Água mineral.
Redação original:
1 – Água mineral
....................................................................................................................20%
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Nova redação dada ao item 2 pelo Decreto 25.282/05, efeitos a partir de 01.09.05
2
Bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e choppes, exceto o disposto no item 24.
Redação original:
2-Bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e
choppes..............................................................120%
4 Cimentos
30%
Vide Convênio 65/88; Protocolo ICM 20/87; Protocolos ICMS 06/90 e 08/94
Nova redação dada ao item 6 pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir de 1º.01.04.
6
Farinha de trigo e semolina.
Redação original:
Farinhas de trigo de qualquer tipo e semolinas em embalagem superior a 1 kg.
Redação original:
Farinhas de trigo de qualquer tipo e semolinas em embalagem de 1 kg.
Nova redação dada ao item 9 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º.01.01
Redação original:
9 - Gasolina automotiva e álcool anidro. ................. 124,07%
Nova redação dada ao item 11 pelo Dec. 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07
45,59%
11
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Óleo diesel e biodiesel.
Redação original
11 - Óleo diesel ....................................................................................................................
45,59%
Nova redação dada ao item 12 pelo Decreto 34.363/13, efeitos a partir de 1º. 01.14
12
Aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, fluidos, graxas, removedores,
exceto o classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera, protetivos e
para transformadores, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos,
bem como aguarrás, classificadas no código 27.10.00.9902 da NBM/SH.
Redação anterior dada ao item 12 pelo Decreto 33.558/13, efeitos a partir de 1º. 06.13
Aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas,
removedores, exceto o classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera,
protetivos e para transformadores, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas,
motores e veículos, bem como aguarrás, classificadas no código 27.10.00.9902 da NBM/SH.
Redação anterior dada ao item 12 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
12 - Lubrificantes, derivados ou não de petróleo, aditivos, agentes de limpeza, anticorrosivos,
desengraxantes, desinfetantes, fluidos, graxas, removedores, exceto o classificado no 30%
código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera, protetivos e para transformadores,
para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas, motores e veículos, bem como aguarrás,
classificadas no código 27.10.00.9902 da NBM/SH.
Redação original:
12 - Lubrificantes, derivados ou não de petróleo, inclusive álcool carburante, aditivos,
agentes de limpeza, anticorrosivos, desengraxantes, desinfetantes,, fluidos, graxas,
removedores, exceto o classificado no código 3814.00.0000 da NBM/SH e óleos de têmpera,
protetivos e para transformadores, para uso em aparelhos, equipamentos, máquinas,
motores e veículos, bem como aguarrás, classificadas no código 27.10.00.9902 da
NBM/SH.........................................30%
14 Nova redação dada ao item 14 pelo Decreto 33.409/13, efeitos a partir de 1º.05.13
15 Nova redação dada ao item 15 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 31.08.12
Nova redação dada ao item 18 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas e medicamentos, exceto para uso
18 veterinário; algodão, gazes, atadura, curativo, esparadrapo, haste (flexível ou não);
mamadeiras, bicos e chupetas; absorventes higiênicos, de uso externo ou interno; fraldas
descartáveis ou não; preservativos; seringas e agulhas; escovas e pastas dentifrícias;
provitaminas e vitaminas; contraceptivos e preparações químicas contraceptivas à base de
hormônios ou de espermicidas; fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária;
materiais esterilizados para suturas cirúrgicas e odontológicas (incluindo os fios absorvíveis
esterilizados), adesivos esterilizados para tecidos orgânicos, utilizados em cirurgia para
fechar ferimentos; preparações contrastantes para exames radiológicos e reagentes de
diagnóstico concebidos para serem administrados ao paciente; reagentes destinados à
determinação dos grupos ou dos fatores sanguíneos; cimentos e outros produtos para
obturação dentária; cimentos para a reconstituição óssea.
Redação anterior dada ao item 18 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas e medicamentos, exceto para uso
veterinário; algodão, gazes, atadura, curativo, esparadrapo, haste (flexível ou não);
mamadeiras, bicos e chupetas; absorventes higiênicos, de uso externo ou interno; fraldas
descartáveis ou não; preservativos; seringas e agulhas; escovas e pastas dentifrícias;
provitaminas e vitaminas; contraceptivos e preparações químicas contraceptivas à base de
hormônios ou de espermicidas; fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária;
materiais esterilizados para suturas cirúrgicas e odontológicas (incluindo os fios absorvíveis 59%
esterilizados), adesivos esterilizados para tecidos orgânicos, utilizados em cirurgia para
fechar ferimentos; preparações contrastantes para exames radiológicos e reagentes de
diagnóstico concebidos para serem administrados ao paciente; reagentes destinados à
determinação dos grupos ou dos fatores sanguíneos; cimentos e outros produtos para
obturação dentária; cimentos para a reconstituição óssea; classificados nas posições 3002
a 3006 da NCM/SH.
Redação anterior dada ao item 18 pelo Decreto 31.302/11, efeitos a partir de 13.5.11.
Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, medicamentos de uso humano, algodão,
gaze, atadura, esparadrapo, haste (flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas,
absorventes higiênicos de uso externo ou interno, fraldas descartáveis ou não, preservativos,
seringas, escovas e pastas dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas
para seringas, fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária e preparações
químicas contraceptivas à base de hormônios ou de espermicidas.
Redação anterior dada ao item 18 pelo Decreto 26.438/06, efeitos a partir de 1º.01.07:
18 - Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, medicamentos, algodão, gaze,
atadura, esparadrapo, haste (flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas, absorventes
higiênicos de uso externo ou interno, fraldas descartáveis ou não, preservativos, seringas,
escovas e pastas dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas para
seringas, fio e fita dental, preparação para higiene bucal e dentária e preparações químicas
contraceptivas à base de hormônios ou de
espermicidas.................................................................................................. 59%
Redação original:
Produtos farmacêuticos, tais como: soros, vacinas, medicamentos, algodão,, gaze, atadura,
esparadrapo, haste(flexível ou não), mamadeira e bicos, chupetas, absorventes higiênicos
de uso externo ou interno, fraldas (descartáveis ou não), preservativos, seringas, escovas e
pastas dentifrícias, provitaminas e vitaminas, contraceptivos, agulhas para seringas, fio e fita
dental, preparação para higiene bucal e dentária e preparações químicas contraceptivas à
base de hormônios ou de espermicidas.
................................................................................................45%
Nova redação dada ao item 19 pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25. 07.08
19
Refrigerantes, xarope ou extrato concentrado para preparo de refrigerante em máquina (“pre-
mix” e “post-mix”), bebidas isotônicas e energéticas.
Redação anterior dada pelo Decreto 23.992/03, efeitos a partir 1.01.04: 50%
Refrigerantes, bebidas energéticas, alimento líquido a base de frutas com ou sem adição
de vitamina ou repositor energético e o extrato para preparo de refrigerantes (“pre-mix” e
“pos-mix”).
Redação original:
Refrigerantes e extratos para o preparo de refrigerantes (“pré-mix” e “post-mix”).
Nova redação dada ao item 20 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
20
Tintas, vernizes, preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes e
outros; massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho,
limpeza, polimento ou conservação; xadrez e pós assemelhados; piche, pez, betume e
asfalto; produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas
e adesivos; secantes preparados; catalisadores, aglutinantes, aditivos, agentes de cura;
massas para acabamento, pintura ou vedação; inseticidas, rodenticidas, fungicidas,
raticidas, repelentes e outros produtos semelhantes; herbicidas, inibidores de germinação e
reguladores de crescimento para plantas; desinfetantes e produtos semelhantes
apresentados em quaisquer formas ou embalagens; naftalina; e produtos para limpeza
pesada; classificados nas posições 2706, 2707, 2710, 2713, 2714, 2715, 2821, 2901, 2902,
3204 a 3206, 3208 a 3212, 3214, 3404, 3405, 3505, 3506, 3805, 3807, 3808, 3810, 3814,
3815, 3824, 3905, 3907, 3909, 3910 e 6807 e no item 2832.20.00 da NCM/SH. 35%
Redação anterior dada ao item 20 pelo Decreto 21.616/00, efeitos a partir de 1º. 01.01:
Tintas, vernizes, preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e vernizes;
cera e massa de polir; xadrez e pós assemelhados; piche e impermeabilizantes;
secantes preparados, catalisadores, massas para acabamento, pintura ou vedação e
corantes. ......................................................... 35%
Redação original:
20 – Tintas, vernizes, preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas e
vernizes; cera e massa de polir; xadrez e pós assemelhados; piche, impermeabilizantes;
secantes preparados, catalisadores, massas para acabamento, pintura ou vedação e
corantes. ...................................30%
Nova redação dada ao item 21 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 31.08.12
30%
21 Veículos automotores terrestres novos e seus acessórios, exceto de duas rodas.
Nova redação dada ao item 24 pelo Decreto 32.477/12, efeitos a partir de 1º.6.12
24
Vinhos e bebidas espirituosas classificados nas posições 2204 a 2208 da NCM/SH.
Redação anterior dada ao item 24 pelo Decreto 28.895/09, efeitos a partir de 06.08.09:
Vinhos e bebidas espirituosas classificadas na posição 2208 da
NCM/SH.............................. 60%
Redação anterior dada pelo Decreto 28.194/08, efeitos a partir de 23.12.08: 60%
Vinhos
....................................................................................................................................... 60%
Nova redação dada ao item 26 pelo Decreto 30.837/10, efeitos a partir de 1º.1.11
26
Gás natural, inclusive gás natural veicular.
30%
Redação Original do Item 26 acrescentado pelo Decreto 25.610/06, efeitos a partir de
1º.01.06:
Gás natural veicular.
Nova redação dada ao item 29 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12 Nova
redação
dada ao
29 item 29
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, quando pelo
saídas de estabelecimento fabricante, nas hipóteses previstas no inciso I do § 2º da cláusula Decreto
segunda do Protocolo ICMS 41/08. 35.772/15,
efeitos a
Redação anterior dada pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25. 07.08: partir de
Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, quando 1º.2.15
saídas de estabelecimento fabricante, nas hipóteses previstas no inciso I do § 2º da cláusula
segunda do Protocolo ICMS 36,56%
41/08...................................................................................................................... 6,5%
Redação
Redação original do item 29 acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de original:
1º.6.08: 33,08%
Peças, componentes e acessórios para veículos automotores, de que tratam os Anexos I e
II do Protocolo ICMS 41/08, quando saídas de estabelecimento fabricante.
Nova redação dada ao item 30 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 1º.8.12 Nova
redação
30 Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, não incluídos dada ao
no item 29. item 30
pelo
Redação anterior dada pelo Decreto 27.770/08, efeitos a partir de 25. 07.08: Decreto
Peças, partes, componentes e acessórios, de uso especificamente automotivo, não 35.772/15,
incluídas no item efeitos a
29..................................................................................................................................... partir de
40,0% 1º.2.15
Redação original do item 30 acrescentado pelo Decreto 27.638/08, efeitos a partir de 71,78%
1º.6.08:
Peças, componentes e acessórios para veículos automotores e outros fins, de que tratam Redação
os Anexos I e II do Protocolo ICMS 41/08, quando não incluídas no item original:
anterior............................. 40,0% 59,60%
Nova redação dada ao item 32 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12
Nova redação dada ao item 33 pelo Decreto 29.349/09, efeitos a partir de 1º.10.09.
33
Acessórios e acompanhamentos, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos,
palitos, pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros produtos destinados a incrementar ou
acondicionar o sorvete.
Redação original do Item 33 acrescentado pelo Decreto 28.049/08, efeitos a partir de 20%
1º.9.08:
Acessórios e componentes, tais como casquinhas, coberturas, copos ou copinhos, palitos,
pazinhas, taças, recipientes, xaropes e outros produtos destinados a integrar ou acondicionar
o sorvete.
Nova redação dada ao item 37 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.12.
37
Protetores, câmaras de ar e outros tipos de pneus, exceto pneus e câmaras de bicicleta.
Nova redação dada ao item 39 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12
Redação anterior dada ao item 39 pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de 19.7.12,
exceto para eletroportáteis com efeitos a partir de 1º.9.12.
39 - Produtos eletrodomésticos, eletroportáteis e eletroeletrônicos, especificados em
resolução.... 70%
Nova redação dada ao item 40 pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
Nova redação dada ao item 41 pelo Decreto 35.772/15, efeitos a partir de 1º.2.15
Nova redação dada ao item 42 pelo Decreto 30.486/10, efeitos a partir de 15.9.10.
Mercadorias adquiridas por pessoa não inscrita no CCA, com habitualidade ou em volume
42 que caracterize intuito comercial.
30%
Item 42 acrescentado pelo Decreto 30.014/10, efeitos a partir de 1º.7.10
Mercadorias adquiridas por pessoa física, com habitualidade ou em volume que caracterize
intuito comercial em 30%.
% DE
ITEM MERCADORIAS/SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
AGREGADO
Bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204 a 2208 da NCM, nas operações de
46 75%
transferências entre estabelecimentos do mesmo titular, quando provenientes de outras
unidades federadas.
Nova redação dada ao item 47 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12
Nova redação dada ao item 49 pelo Decreto 32.854/12, efeitos a partir de 1º.10.12
Nova redação dada ao item 50 pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º.01.13
Nova redação dada ao item 53 pelo Decreto 32.978/12, efeitos a partir de 1º.01.13.
Brinquedos, jogos e artigos para divertimento, classificados nas posições 9503, 9504, 9505
e 9508.90.90 da NCM/SH, exceto no item 9504.50.00; tais como: triciclos, patinetes, carros
de pedais e outros brinquedos semelhantes de rodas; carrinhos para bonecos; bonecos;
brinquedos que representem animais ou seres não humanos; trens elétricos; modelos
reduzidos e modelos semelhantes para divertimento, mesmo animados, em conjunto para
montagem; outros conjuntos e brinquedos, para construção; quebra-cabeças (puzzles) de
qualquer tipo; outros brinquedos, com motor elétrico, de fricção, de corda ou de mola;
instrumentos e aparelhos musicais, de brinquedo; artigos para jogos de salão, incluindo os
jogos com motor ou outro mecanismo, os bilhares, as mesas especiais para jogos de cassino
e os jogos de balizas automáticos (boliche, por exemplo); cartas de jogar; artigos para festas,
carnaval ou outros divertimentos, incluindo os artigos de magia e artigos-surpresa.
53 70%
Redação original do Item 53 acrescentado pelo Decreto 32.599/12, efeitos a partir de
19.7.12.
Início de efeitos prorrogados para 1º.9.12, conforme Resolução nº 0029/2012-
GSEFAZ
Triciclos, patinetes, carros de pedais e outros brinquedos semelhantes de rodas; carrinhos
para bonecos; bonecos; brinquedos que representem animais ou seres não humanos; trens
elétricos, incluindo os acessórios; modelos reduzidos e modelos semelhantes para
divertimento, mesmo animados, em conjunto para montagem; outros conjuntos e brinquedos,
para construção; quebra-cabeças (puzzles) de qualquer tipo; outros brinquedos, com motor
elétrico, de fricção, de corda ou de mola; instrumentos e aparelhos musicais, de brinquedo;
classificados nas posições 9503 e 9504 da NCM/SH.
Nova redação dada ao item 55 pelo Decreto 32.776/12, efeitos a partir de 1º.09.12
Redação
Redação original:
6. - - original:
Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope,
75%
relacionadas no item 5, nas operações de
transferências entre estabelecimentos do mesmo
titular, quando provenientes de outras unidades
federadas.
Nova
redação
dada pelo
Decreto
10. Papel para cigarro 4813.10.00 50%
38.910/18,
efeitos a
partir de
1º.12.17
ITEM DESCRIÇÃO NCM CEST MVA
14.013.00
Redação
original:
14.003.00
Nova redação
dada pelo
Decreto
37.217/16,
efeitos a
Materiais de construção e congêneres, partir de
especificados em resolução. 1º.1.16
11. - - 30 a 94%
Vide Resolução nº 040/2015-
GSEFAZ; 033/2017-GSEFAZ.
Redação
original do MVA
acrescentado
pelo Decreto
36.593/15,
efeitos a partir
de 1°.1.16: 70%
Combustíveis e lubrificantes,
especificados em resolução. 23,46 a
12. - -
Vide Resolução nº 031/2015- 253,62%
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.
Ferramentas especificadas em
resolução.
13. - - 70%
Vide Resolução nº 032/2015-
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.
Materiais de limpeza especificados em
resolução.
14. - - 21 a 70%
Vide Resolução nº 033/2015-
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.
15 a 100%
ITEM DESCRIÇÃO NCM CEST MVA
Redação original:
15 a 63%
Produtos de papelaria.
19. - - 31 a 111%
Vide Resolução nº 035/2015-GSEFAZ.
Produtos de perfumaria e de higiene
pessoal e cosméticos, especificados em
20. resolução. - - 30 a 70%
Vide Resolução nº 038/2015-
GSEFAZ; 042/2017-GSEFAZ.
1806
Preparados para fabricação de sorvete
24. 1901 23.002.00 328%
em máquina.
2106
Veículos automotores, especificados em
25. resolução. - - 30%
Vide Resolução nº 036/2015-GSEFAZ.
Motocicletas (incluídos os ciclomotores)
e outros ciclos equipados com motor
26. auxiliar, mesmo com carro lateral; carros 8711 26.001.00 34%
laterais.
Vide Convênio ICMS 52/93.
Mercadorias comercializadas pelo
sistema de marketing direto destinadas
a revendedores localizados no Estado
27. para venda porta-a-porta a consumidor - - 50%
final.
Vide Convênio ICMS 45/99.
Mercadorias adquiridas por pessoa não
inscrita no CCA, com habitualidade ou
28. - - 30%
em volume que caracterize intuito
comercial.
Item 29 acrescentado pelo Decreto
40.628/19, de 2.5.2019
29. 2716.00.00 07.001.00 150%
Energia elétrica.
Anexo III Revogado pelo Decreto 33.055/12, efeitos a partir de 1º.01.13.
ANEXO III
De acordo com o Ajuste 03/94, de 29.09.94, incorporado à legislação deste Estado pelo
Decreto nº 16.305, de 01.11.94.
0 - Nacional
1 - Estrangeira - Importação direta
2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno
Nova redação dada à Tabela B pelo Ajuste 06/00, de 15.12.00, com efeitos a partir
de 01.01.01, incorporado à legislação deste Estado pelo Decreto nº 21.719, de
05.03.01.
00 - Tributada integralmente
10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
20 - Com redução de base de cálculo
30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária
40 - Isenta
41 - Não tributada
50 - Suspensão
51 - Diferimento
60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária
70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária
90 - Outras
Nova redação dada à ”NOTA EXPLICATIVA” pelo Ajuste 02/01, efeitos a partir de
16.04.01.
NOTA EXPLICATIVA:
O código de Situação Tributária é composto de três dígitos na forma ABB, onde o 1º dígito deve indicar a origem da
mercadoria, com base na Tabela A e os 2º e 3º dígitos a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
Redação anterior dada pelo Ajuste 03/94, efeitos de 01.01.94 a 15.04.01.
Nota Explicativa
O Código de Situação Tributária será composto de dois dígitos na forma AB, onde
o 1º dígito indicará a origem da mercadoria, com base na Tabela A e o 2º dígito a
tributação pelo ICMS, com base na Tabela B.
NOTAS GENÉRICAS DO CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES
ANEXO IV
Nova redação dada ao CFOP pelo Ajuste SINIEF 07/01, efeitos a partir de 01.01.03.
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, quando da entrada real da
mercadoria, cuja aquisição tenha sido classificada no código “1.922 - Lançamento efetuado a título de simples
faturamento decorrente de compra para recebimento futuro”.
1.118 - Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao
destinatário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do
adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à
ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código “5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou
recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”.
1.125 - Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de
industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias
remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser
classificada nos códigos “1.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado” ou “1.556 - Compra de material para uso ou
consumo”.
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma
empresa, para serem utilizadas em processo de industrialização.
1.203 - Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas
foram classificadas no código “5.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio”.
1.204 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
foram classificadas no código “5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca
de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.
1.305 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou
de distribuidora de energia elétrica.
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial. Também
serão classificadas neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento comercial de
cooperativa.
1.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.
1.401 - Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes
de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código
as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.403 - Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa.
1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em
operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.408 - Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
1.409 - Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
1.410 - Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime
de substituição tributária”.
1.411 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária”.
1.414 - Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com
produto sujeito ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para
vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de
substituição tributária, e não comercializadas.
1.415 - Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas
para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária, e não comercializadas.
1.503 - Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do
estabelecimento
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico
de exportação”.
1.504 - Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou
recebida de terceiros
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
com fim específico de exportação”.
1.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
1.554 - Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código “5.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para
uso fora do estabelecimento”.
1.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no
estabelecimento.
1.602 - Recebimento, por transferência, de saldo credor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa, para
compensação de saldo devedor de ICMS
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS
recebidos de outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor do
estabelecimento.
1.903 - Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.
1.905 - Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém
geral.
1.907 - Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não
tenham retornado ao estabelecimento depositante.
1.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo
industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
1.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para
recebimento futuro.
1.924 - Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do
adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
1.925 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente.
1.926 - Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua
desagregação
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de
mercadorias ou de sua desagregação.
2.118 - Compra de mercadoria para comercialização pelo adquirente originário, entregue pelo vendedor remetente ao
destinatário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as compras de mercadorias já comercializadas, que, sem transitar pelo estabelecimento do
adquirente originário, sejam entregues pelo vendedor remetente diretamente ao destinatário, em operação de venda à
ordem, cuja venda seja classificada, pelo adquirente originário, no código “6.120 - Venda de mercadoria adquirida ou
recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em venda à ordem”.
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, em vendas à ordem, já recebidas do
vendedor remetente por ordem do adquirente originário.
2.122 - Compra para industrialização em que a mercadoria foi remetida pelo fornecedor ao industrializador sem transitar
pelo estabelecimento adquirente
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, remetidas
pelo fornecedor para o industrializador sem que a mercadoria tenha transitado pelo estabelecimento do adquirente.
2.125 - Industrialização efetuada por outra empresa quando a mercadoria remetida para utilização no processo de
industrialização não transitou pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias industrializadas por outras empresas, em que as mercadorias
remetidas para utilização no processo de industrialização não transitaram pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial. Quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado ou de mercadorias para uso ou consumo do estabelecimento encomendante, a entrada deverá ser
classificada nos códigos “2.551 - Compra de bem para o ativo imobilizado” ou “2.556 - Compra de material para uso ou
consumo”.
2.203 - Devolução de venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, cujas saídas
foram classificadas no código “6.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio”.
2.204 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou
Áreas de Livre Comércio
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
foram classificadas no código “6.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca
de Manaus ou Áreas de Livre Comércio”.
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, transferidas para outros
estabelecimentos da mesma empresa.
2.305 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de geradora ou
de distribuidora de energia elétrica.
2.306 - Aquisição de serviço de comunicação por estabelecimento de produtor rural
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de comunicação utilizados por estabelecimento de produtor rural.
2.350 - AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
2.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.
2.401 - Compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização, decorrentes
de operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código
as compras por estabelecimento industrial de cooperativa de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.403 - Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem comercializadas, decorrentes de operações com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária. Também serão classificadas neste código as compras de
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária em estabelecimento comercial de cooperativa.
2.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de bens destinados ao ativo imobilizado do estabelecimento, em operações
com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as compras de mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, em
operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.408 - Transferência para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem industrializadas no estabelecimento, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
2.409 - Transferência para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as mercadorias recebidas em transferência de outro estabelecimento da mesma empresa,
para serem comercializadas, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
2.410 - Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados e vendidos pelo estabelecimento, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime
de substituição tributária”.
2.411 - Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao
regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, cujas saídas
tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria
sujeita ao regime de substituição tributária”.
2.414 - Retorno de produção do estabelecimento, remetida para venda fora do estabelecimento em operação com
produto sujeito ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos para
vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de
substituição tributária, e não comercializadas.
2.415 - Retorno de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida para venda fora do estabelecimento em
operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as entradas, em retorno, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas
para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime
de substituição tributária, e não comercializadas.
2.503 - Entrada decorrente de devolução de produto remetido com fim específico de exportação, de produção do
estabelecimento
Classificam-se neste código as devoluções de produtos industrializados pelo estabelecimento, remetidos a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “6.501 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico
de exportação”.
2.504 - Entrada decorrente de devolução de mercadoria remetida com fim específico de exportação, adquirida ou
recebida de terceiros
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros remetidas a trading
company, a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação,
cujas saídas tenham sido classificadas no código “6.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros,
com fim específico de exportação”.
2.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
2.554 - Retorno de bem do ativo imobilizado remetido para uso fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas por retorno de bens do ativo imobilizado remetidos para uso fora do
estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código “6.554 - Remessa de bem do ativo imobilizado para
uso fora do estabelecimento”.
2.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro, remetido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas de bens do ativo imobilizado de terceiros, remetidos para uso no
estabelecimento.
2.903 - Entrada de mercadoria remetida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as entradas em devolução de insumos remetidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.
2.904 - Retorno de remessa para venda fora do estabelecimento
Classificam-se neste código as entradas em retorno de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento,
inclusive por meio de veículos, e não comercializadas.
2.905 - Entrada de mercadoria recebida para depósito em depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém
geral.
2.907 - Retorno simbólico de mercadoria remetida para depósito fechado ou armazém geral
Classificam-se neste código as entradas em retorno simbólico de mercadorias remetidas para depósito em depósito
fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não
tenham retornado ao estabelecimento depositante.
2.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, remetida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as entradas por devolução simbólica de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo
industrial, remetidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
2.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de compra para recebimento futuro
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de compra para
recebimento futuro.
2.924 - Entrada para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as entradas de insumos recebidos para serem industrializados por conta e ordem do
adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente dos mesmos.
2.925 - Retorno de mercadoria remetida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código o retorno dos insumos remetidos por conta e ordem do adquirente, para industrialização e
incorporados ao produto final pelo estabelecimento industrializador, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente.
Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também
serão classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento industrial de cooperativa .
3.355 - Aquisição de serviço de transporte por estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia elétrica
Classificam-se neste código as aquisições de serviços de transporte utilizados por estabelecimento de geradora ou de
distribuidora de energia elétrica.
3.503 - Devolução de mercadoria exportada que tenha sido recebida com fim específico de exportação
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias exportadas por trading company, empresa comercial
exportadora ou outro estabelecimento do remetente, recebidas com fim específico de exportação, cujas saídas tenham
sido classificadas no código “7.501 - Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação”.
3.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
3.930 - Lançamento efetuado a título de entrada de bem sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão
temporária
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de entrada de bens amparada por regime especial
aduaneiro de admissão temporária.
5.105 - Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da
repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador,
sem transitar pelo estabelecimento do importador.
5.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, destinados à Zona Franca de
Manaus ou Áreas de Livre Comércio, desde que alcançados pelos benefícios fiscais de que tratam o Decreto-lei nº 288,
de 28 de fevereiro de 1967, o Convênio ICM 65/88, de 6 de dezembro de 1988, o Convênio ICMS 36/97, de 23 de maio
de 1997 e o Convênio ICMS 37/97, de 23 de maio de 1997.
Redação original com efeitos de 01.01.03 a 24.06.04.
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo
estabelecimento, destinados à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.
5.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio
5.112 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
industrial.
5.114 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
mercantil.
5.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a
título de consignação mercantil.
5.117 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido
classificado no código “5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura”.
5.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao
destinatário por conta e ordem do adquirente originário.
5.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do
adquirente originário.
5.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja
compra seja classificada, pelo adquirente originário, no código “1.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originário,
entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem”.
5.122 - Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem
transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem
industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado
pelo estabelecimento do adquirente.
5.123 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do
adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento,
por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores
referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
industrial.
5.125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias
recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial.
Nova redação dada à Nota Explicativa pelo AJ 05/03, efeitos a partir de 10.07.03.
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização
ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.
Redação original, efeitos até 9.07.03.
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros
para industrialização ou comercialização e que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da
mesma empresa.
5.155 - Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos
industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem
que haja retorno ao estabelecimento depositante.
5.156 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento
depositante.
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento de produtor rural.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação destinados às prestações de serviços da mesma
natureza.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de comunicação a estabelecimento industrial. Também serão
classificados neste código os serviços de comunicação prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão
classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não
indicadas nos códigos anteriores.
5.401 - Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária,
na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações com produtos
sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste
código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.
5.402 - Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação
entre contribuintes substitutos do mesmo produto
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no
estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto
5.403 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte
substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.405 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituído
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros em operação com
mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituído.
5.408 - Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento
da mesma empresa, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
5.409 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime
de substituição tributária
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,
em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
5.410 - Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
5.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária”.
5.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “1.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita
ao regime de substituição tributária”.
5.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “1.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está
sujeita ao regime de substituição tributária”.
5.414 - Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito
ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo estabelecimento para serem vendidos fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária.
5.415 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
5.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico
de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.
5.503 - Devolução de mercadoria recebida com fim específico de exportação
Classificam-se neste código as devoluções efetuadas por trading company, empresa comercial exportadora ou outro
estabelecimento do destinatário, de mercadorias recebidas com fim específico de exportação, cujas entradas tenham
sido classificadas no código “1.501 - Entrada de mercadoria recebida com fim específico de exportação”.
5.550 - OPERAÇÕES COM BENS DE ATIVO IMOBILIZADO E MATERIAIS PARA USO OU CONSUMO
5.555 - Devolução de bem do ativo imobilizado de terceiro, recebido para uso no estabelecimento
Classificam-se neste código as saídas em devolução, de bens do ativo imobilizado de terceiros, recebidos para uso no
estabelecimento, cuja entrada tenha sido classificada no código “1.555 - Entrada de bem do ativo imobilizado de terceiro,
remetido para uso no estabelecimento”.
5.602 - Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado à
compensação de saldo devedor de ICMS
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldos credores de ICMS para
outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à compensação do saldo devedor desses estabelecimentos.
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos para
industrialização e incorporados ao produto final, por encomenda de outra empresa ou de outro estabelecimento da
mesma empresa. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos insumos recebidos para
industrialização.
5.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.
5.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial,
que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
5.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura.
5.924 - Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem
industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente dos mesmos.
5.925 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e
ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos
insumos recebidos para industrialização.
5.926 - Lançamento efetuado a título de reclassificação de mercadoria decorrente de formação de kit ou de sua
desagregação
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de reclassificação decorrente de formação de kit de
mercadorias ou de sua desagregação.
5.927 - Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente de perda, roubou ou
deterioração das mercadorias.
5.928 - Lançamento efetuado a título de baixa de estoque decorrente do encerramento da atividade da empresa
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de baixa de estoque decorrente do encerramento das
atividades da empresa.
5.929 - Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também
registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que
também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.
5.931 - Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária,
atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou
por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria
quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.
5.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação
diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
6.105 - Venda de produção do estabelecimento que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que haja retorno ao estabelecimento depositante.
6.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da
repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador,
sem transitar pelo estabelecimento do importador.
6.109 - Venda de produção do estabelecimento, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre Comércio.
6.110 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, destinada à Zona Franca de Manaus ou Áreas de Livre
Comércio
6.112 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de Terceiros remetida anteriormente em consignação industrial
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
industrial.
6.114 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas efetivas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas anteriormente a título de consignação
mercantil.
6.115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, recebidas anteriormente a
título de consignação mercantil.
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento, quando da saída real do
produto, cujo faturamento tenha sido classificado no código “6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento
decorrente de venda para entrega futura”.
6.117 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, originada de encomenda para entrega futura
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, quando da saída real da mercadoria, cujo faturamento tenha sido
classificado no código “6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura”.
6.118 - Venda de produção do estabelecimento entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao
destinatário por conta e ordem do adquirente originário.
6.119 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário por conta e ordem do adquirente
originário, em venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do
adquirente originário.
6.120 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros entregue ao destinatário pelo vendedor remetente, em
venda à ordem
Classificam-se neste código as vendas à ordem de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham
sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, entregues pelo vendedor remetente ao destinatário, cuja
compra seja classificada, pelo adquirente originário, no código “2.118 - Compra de mercadoria pelo adquirente originário,
entregue pelo vendedor remetente ao destinatário, em venda à ordem”.
6.122 - Venda de produção do estabelecimento remetida para industrialização, por conta e ordem do adquirente, sem
transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento, remetidos para serem
industrializados em outro estabelecimento, por conta e ordem do adquirente, sem que os produtos tenham transitado
pelo estabelecimento do adquirente.
6.123 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida para industrialização, por conta e ordem do
adquirente, sem transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, remetidas para serem industrializadas em outro estabelecimento,
por conta e ordem do adquirente, sem que as mercadorias tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente.
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores
referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo
industrial.
6.125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de
industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para outras empresas, em que as mercadorias
recebidas para utilização no processo de industrialização não tenham transitado pelo estabelecimento do adquirente das
mercadorias, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do
industrializador empregadas no processo industrial.
Nova redação dada a Nota Explicativa pelo AJ 05/03, efeitos a partir de 10.07.03.
Classificam-se neste código as mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização, comercialização
ou para utilização na prestação de serviços e que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no
estabelecimento, transferidas para outro estabelecimento da mesma empresa.
6.155 - Transferência de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de produtos
industrializados no estabelecimento que tenham sido remetidos para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem
que haja retorno ao estabelecimento depositante.
6.156 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial, remetidas para armazém geral, depósito fechado ou outro, sem que haja retorno ao estabelecimento
depositante.
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.
Classificam-se neste código as vendas de energia elétrica para consumo por estabelecimento industrial. Também serão
classificadas neste código as vendas de energia elétrica destinada a estabelecimento industrial de cooperativa.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento industrial. Também serão
classificados neste código os serviços de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a pessoas jurídicas não
indicadas nos códigos anteriores.
6.401 - Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária,
na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento em operações com produtos
sujeitos ao regime de substituição tributária, na condição de contribuinte substituto. Também serão classificadas neste
código as vendas de produtos industrializados por estabelecimento industrial de cooperativa sujeitos ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto.
6.402 - Venda de produção do estabelecimento de produto sujeito ao regime de substituição tributária, em operação
entre contribuintes substitutos do mesmo produto
Classificam-se neste código as vendas de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária industrializados no
estabelecimento, em operações entre contribuintes substitutos do mesmo produto.
6.403 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária, na condição de contribuinte substituto
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, na condição de contribuinte
substituto, em operação com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.404 - Venda de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária, cujo imposto já tenha sido retido anteriormente
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, na condição de
substituto tributário, exclusivamente nas hipóteses em que o imposto já tenha sido retido anteriormente.
6.408 - Transferência de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código os produtos industrializados no estabelecimento e transferidos para outro estabelecimento
da mesma empresa, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição tributária.
6.409 - Transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com mercadoria sujeita ao regime
de substituição tributária
Classificam-se neste código as transferências para outro estabelecimento da mesma empresa, de mercadorias
adquiridas ou recebidas de terceiros que não tenham sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento,
em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária.
6.410 - Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de
industrialização cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para industrialização em operação com
mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária”.
6.411 - Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária”.
6.412 - Devolução de bem do ativo imobilizado, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de bens adquiridos para integrar o ativo imobilizado do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “2.406 - Compra de bem para o ativo imobilizado cuja mercadoria está sujeita
ao regime de substituição tributária”.
6.413 - Devolução de mercadoria destinada ao uso ou consumo, em operação com mercadoria sujeita ao regime de
substituição tributária
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para uso ou consumo do estabelecimento, cuja
entrada tenha sido classificada no código “2.407 - Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está
sujeita ao regime de substituição tributária”.
6.414 - Remessa de produção do estabelecimento para venda fora do estabelecimento em operação com produto sujeito
ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de produtos industrializados pelo estabelecimento para serem vendidos fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com produtos sujeitos ao regime de substituição
tributária.
6.415 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação
com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Classificam-se neste código as remessas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para serem vendidas fora
do estabelecimento, inclusive por meio de veículos, em operações com mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária.
6.502 - Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, com fim específico de exportação
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico
de exportação a trading company, empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento do remetente.
6.903 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização e não aplicada no referido processo
Classificam-se neste código as remessas em devolução de insumos recebidos para industrialização e não aplicados no
referido processo.
6.919 - Devolução simbólica de mercadoria vendida ou utilizada em processo industrial, recebida anteriormente em
consignação mercantil ou industrial
Classificam-se neste código as devoluções simbólicas de mercadorias vendidas ou utilizadas em processo industrial,
que tenham sido recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.
6.922 - Lançamento efetuado a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega futura
Classificam-se neste código os registros efetuados a título de simples faturamento decorrente de venda para entrega
futura.
6.924 - Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo
estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as saídas de insumos com destino a estabelecimento industrializador, para serem
industrializados por conta e ordem do adquirente, nas hipóteses em que os insumos não tenham transitado pelo
estabelecimento do adquirente dos mesmos.
6.925 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando
aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente
Classificam-se neste código as remessas, pelo estabelecimento industrializador, dos insumos recebidos, por conta e
ordem do adquirente, para industrialização e incorporados ao produto final, nas hipóteses em que os insumos não tenham
transitado pelo estabelecimento do adquirente. O valor dos insumos nesta operação deverá ser igual ao valor dos
insumos recebidos para industrialização.
6.929 - Lançamento efetuado em decorrência de emissão de documento fiscal relativo a operação ou prestação também
registrada em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF
Classificam-se neste código os registros relativos aos documentos fiscais emitidos em operações ou prestações que
também tenham sido registradas em equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF.
6.931 - Lançamento efetuado em decorrência da responsabilidade de retenção do imposto por substituição tributária,
atribuída ao remetente ou alienante da mercadoria, pelo serviço de transporte realizado por transportador autônomo ou
por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço
Classificam-se neste código exclusivamente os lançamentos efetuados pelo remetente ou alienante da mercadoria
quando lhe for atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto devido pelo serviço de transporte realizado por
transportador autônomo ou por transportador não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço.
6.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa daquela onde inscrito o prestador
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federação
diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
7.105 - Venda de produção do estabelecimento, que não deva por ele transitar
7.106 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, que não deva por ele transitar
Classificam-se neste código as vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros para industrialização ou
comercialização, armazenadas em depósito fechado, armazém geral ou outro, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento sem que haja retorno ao estabelecimento depositante. Também serão
classificadas neste código as vendas de mercadorias importadas, cuja saída ocorra do recinto alfandegado ou da
repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, com destino ao estabelecimento do comprador,
sem transitar pelo estabelecimento do importador.
Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.
7.930 - Lançamento efetuado a título de devolução de bem cuja entrada tenha ocorrido sob amparo de regime especial
aduaneiro de admissão temporária
Classificam-se neste código os lançamentos efetuados a título de saída em devolução de bens cuja entrada tenha
ocorrido sob amparo de regime especial aduaneiro de admissão temporária.
Nova redação dada ao item 2.92 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.92 - Transferências para ativo imobilizado
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
2.92 - Transferências para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou
consumo
2.93 - Entradas para industrialização por encomenda
2.94 - Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Acrescido o item 2.95 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
2.95 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 2.96 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
Acrescido o item 2.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
Acrescido o item 2.98 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.98 - Transferências de materiais para uso ou consumo
2.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas
3.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR
3.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
3.11 - Compras para industrialização
3.12 - Compras para comercialização
3.13 - Compras para utilização na prestação de serviço
3.20 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
3.21 - Devolução de vendas de produção do estabelecimento
3.22 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
3.23 - Anulações de valores relativos à prestação de serviços
3.24 - Anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
3.30 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 3.31 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição
3.40 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
3.41 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
3.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
3.51 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
3.52 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
3.53 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
3.54 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
3.90 - OUTRAS ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
Nova redação dada ao item 3.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
3.94 - Entradas sob o regime de “drawback”
Acrescido o item 3.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
3.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS E BENS E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
5.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO
5.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.11 - Vendas de produção do estabelecimento
5.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
5.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Acrescido o item 5.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.14 - Vendas, de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento
Acrescido o item 5.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 5.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
5.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.21 - Transferências de produção do estabelecimento
5.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
5.23 - Transferências de energia elétrica
5.24 - Transferências para utilização na prestação de serviço
Acrescido o item 5.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo
estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
5.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
5.31 - devoluções de compras para industrialização
5.32 - devoluções de compras para comercialização
5.33 - anulações de valores relativos à aquisição de serviços
5.34 - anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
5.40 - VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 5.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição
5.42 - Venda de energia elétrica para indústria
5.43 - Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviço
5.44 - Venda de energia elétrica para consumo rural
5.45 - Venda de energia elétrica a não contribuinte
Acrescido o item 5.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada
5.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
5.51 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
5.52 - Prestação de serviço de comunicação para contribuinte
5.53 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte
5.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
5.61 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
5.62 - Prestação de serviço de transporte para contribuinte
5.63 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Acrescido o subgrupo 5.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.70 - SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 5.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.71 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
Acrescido o item 5.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 5.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.73 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
Acrescido o item 5.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
Acrescido o item 5.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.75 - Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.76 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
Acrescido o item 5.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.77 - Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.78 - Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária
Acrescido o subgrupo 5.80 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO
Acrescido o item 5.81 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.81 - Remessa de insumos para estabelecimento produtor
Acrescido o subgrupo 5.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS
DEVOLUÇÕES
Acrescido o item 5.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação
Acrescido o item 5.87 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim específico de exportação
Acrescido o item 5.88 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação
Acrescido o item 5.89 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.89 - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação
5.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
5.91 - Vendas de ativo imobilizado
5.92 - Transferência de ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
5.93 - Saídas para industrialização por encomenda
5.94 - Remessa simbólica dos insumos utilizados na industrialização por encomenda
5.95 - devoluções de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
Acrescido o item 5.96 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.96 - Remessas para vendas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 5.97 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.97 - Remessas de mercadorias para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
5.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
6.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS
6.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.11 - Vendas de produção do estabelecimento
6.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
6.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Acrescido o item 6.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.14 - Vendas de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 6.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
Acrescido o item 6.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
Acrescido o item 6.18 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.18 - Vendas de mercadorias de produção do estabelecimento, destinadas a não contribuintes;
Acrescido o item 6.19 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.19 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a não contribuintes.
6.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.21 - Transferências de produção do estabelecimento
6.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
6.23 - Transferências de energia elétrica
6.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Acrescido o item 6.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não
devam transitar pelo estabelecimento depositante.
6.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO,
COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
6.31 - Devoluções de compras para industrialização
6.32 - Devoluções de compras para comercialização
6.33 - Anulações de valores relativos à aquisição de serviços
6.34 - Anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
Revigorado com nova redação o item 6.35, pelo Ajuste 03/00, efeitos a partir de
19.09.00.
6.35 - Devolução de mercadoria e/ou bem recebido, inclusive por transferência
Revogado o item 6.35 pelo Ajuste 06/98, efeitos de 01.01.99 a 18.09.00.
Redação anterior, do item 6.35 acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
6.35 - Devolução de compra de mercadoria sujeita ao regime de substituição
tributária.
Nova redação dada ao item 1.92 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.92 - Transferências para ativo imobilizado
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
1.92 - Transferências para ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado e/ou de materiais para uso ou
consumo transferidos de outro estabelecimento da mesma empresa.
1.93 - Entradas para industrialização por encomenda
Entradas destinadas à industrialização por encomenda de outro estabelecimento
1.94 - Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Retorno simbólico de insumos remetidos para industrialização por encomenda em outro estabelecimento.
Acrescido o item 1.95 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
1.95 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
e não comercializadas.
Acrescido o item 1.96 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
1.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas
Acrescido o item 1.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
As entradas por compras de materiais destinados ao uso e consumo.
Acrescido o item 1.98 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
1.98 - Transferências de materiais para uso ou consumo
As entradas de materiais para uso ou consumo transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Nova redação dada ao item 1.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
1.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação ou prestação, tais como:
- retornos de remessas para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
1.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação ou
prestação, tais como:
. retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento;
. retornos de remessas para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. entradas por doação, consignação e demonstração;
. entradas de amostra grátis e brindes.
2.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DE OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações em que o estabelecimento remetente esteja localizado em outra unidade da Federação.
2.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
2.11 - Compras para industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização. Também serão
classificadas neste código as entradas de mercadorias em estabelecimento de cooperativa quando recebidas de seus
cooperados ou de estabelecimento de outra cooperativa.
2.12 - Compras para comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas. Também serão classificadas neste código as
entradas de mercadorias em estabelecimentos de cooperativas, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
2.13 - Industrialização efetuada por outras empresas
Os valores cobrados por estabelecimentos industrializadores, compreendendo os dos serviços prestados e os das
mercadorias empregadas, no processo industrial, exceto quando a industrialização efetuada se referir a bens do ativo
imobilizado e/ou de consumo do estabelecimento encomendante.
2.14 - Compras para utilização na prestação de serviços
As entradas de mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
2.15 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
Redação do item revogado acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
2.15 - Compra de Mercadoria Sujeita ao Regime de Substituição Tributária.
As entradas por compras de mercadorias sujeitas ao regime de substituição
tributária. Também serão classificadas neste código as entradas de mercadorias
em estabelecimento de cooperativa, quando recebidas de seus cooperados ou de
estabelecimento de outra cooperativa.
2.20 - TRANSFERÊNCIAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
As entradas de mercadorias transferidas do estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
2.21 - Transferências para industrialização
Referente às mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
2.22 - Transferências para comercialização
Referente às mercadorias a serem comercializadas.
2.23 - Transferências de energia elétrica
Referente às operações para distribuição.
2.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Referente a mercadorias para serem utilizadas na prestação de serviços.
2.30 - DEVOLUÇÕES DE VENDA DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de vendas, bem como
anulação de valores.
2.31 - Devoluções de vendas de produção do estabelecimento
Referente aos produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.11 -
Vendas de Produção do Estabelecimento.
2.32 - Devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
Referente a vendas de mercadorias cujas saídas tenham sido classificadas no código 6.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
2.33 - Anulações de valores relativos à prestação de serviços
Correspondente ao valor faturado indevidamente.
2.34 - Anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
Correspondente ao valor faturado indevidamente.
Revigorado com nova redação o item 2.35, pelo Ajuste 03/00, efeitos a partir de
19.09.00.
2.35 - Devolução de mercadoria e/ou bem remetido, inclusive por transferência
As entradas interestaduais referentes a devolução de mercadoria ou bens remetidos, inclusive por transferência.
2.35 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos de 01.01.99 a 18.09.00.
Redação anterior do item 2.35 acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
2.35 - Devolução de Venda de Mercadoria Sujeita ao Regime de Substituição
Tributária.
O valor desta entrada será utilizado para dedução das saídas de mercadoria sujeita
ao regime de substituição tributária a ser informado ao Estado do destinatário
original.
Nova redação dada ao item 2.92 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.92 - Transferências para ativo imobilizado
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Redação anterior, efeitos até 31.12.96.
2.92 - Transferência para ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As entradas de bens destinados ao ativo imobilizado e/ou de materiais para uso ou
consumo transferidos de outro estabelecimento da mesma empresa.
2.93 - Entradas para industrialização por encomenda
Entradas destinadas à industrialização por encomenda de outro estabelecimento.
2.94 - Retorno simbólico de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Retorno simbólico de mercadorias remetidas para industrialização por encomenda em outro estabelecimento.
Acrescido o item 2.95 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
2.95 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para venda fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
e não comercializadas.
Acrescido o item 2.96 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
2.96 - Retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária.
As entradas, em retorno, de mercadorias remetidas para vendas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo,
em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, e não comercializadas
Acrescido o item 2.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
As entradas por compras de materiais destinados ao uso e consumo.
Acrescido o item 2.98 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
2.98 - Transferências de materiais para uso ou consumo
As entradas de materiais para uso ou consumo transferidos de outros estabelecimentos da mesma empresa.
Nova redação dada ao item 2.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
2.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidas nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação, tais como:
- retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- entradas por doação, consignação e demonstração;
- entradas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
2.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificadas
As entradas de mercadorias, bens e serviços não compreendidas nos códigos
anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação, tais
como:
. retornos de remessas para vendas fora do estabelecimento;
. retornos de depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias remetidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. entradas por doação, consignação e demonstração;
. entradas de amostras grátis e brindes.
3.00 - ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS DO EXTERIOR
Compreenderá as entradas de mercadorias de origem estrangeira, importadas diretamente pelo estabelecimento, bem
como as decorrentes de aquisição por arrematação, concorrência ou qualquer outra forma de alienação promovida pelo
Poder Público e/ou serviços iniciados no exterior.
3.10 - COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO
3.11 - Compras para industrialização
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização.
3.12 - Compras para comercialização
As entradas por compras de mercadorias a serem comercializadas.
3.13 - Compras para utilização na prestação de serviços
As entradas por compras de mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
3.20 - DEVOLUÇÕES DE VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA, DE TERCEIROS E/OU ANULAÇÕES DE VALORES
As entradas de mercadorias que anulem saídas feitas anteriormente pelo estabelecimento a título de venda,
considerando-se:
3.21 - devoluções de vendas de produção do estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.11 -
Vendas de Produção do Estabelecimento.
3.22 - devoluções de vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As referentes a vendas de mercadorias, cujas saídas tenham sido classificadas no código 7.12 - Vendas de Mercadorias
Adquiridas e/ou Recebidas de Terceiros.
3.23 - anulações de valores relativos à prestação de serviços
Correspondentes a valores faturados indevidamente.
3.24 - anulações de valores relativos à venda de energia elétrica
Correspondentes a valores faturados indevidamente.
3.30 - COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 3.31 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição ou comercialização
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição ou comercialização.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
3.31 - Compra de energia elétrica para distribuição
As compras de energia elétrica a serem utilizadas em sistema de distribuição.
3.40 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
3.41 - Aquisição de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
Aquisição de serviço de comunicação.
3.50 - AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
3.51 - Aquisição de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
Aquisição de serviço de transporte para emprego na execução de serviço da mesma natureza.
3.52 - Aquisição de serviço de transporte pela indústria
A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento industrial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte por estabelecimento industrial das cooperativas.
3.53 - Aquisição de serviço de transporte pelo comércio
A aquisição de serviço de transporte por estabelecimento comercial. Também será classificada neste código a aquisição
de serviço de transporte por estabelecimento de cooperativa diverso do indicado no item anterior.
3.54 - Aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação
Pela aquisição de serviço de transporte pelo prestador de serviço de comunicação.
3.90 - OUTRAS ENTRADAS E/OU AQUISIÇÕES DE SERVIÇOS
Nova redação dada ao item 3.91 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado
Entradas por compras de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.96.
3.91 - Compras para o ativo imobilizado e/ou material para uso ou consumo
As entradas por compras de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado e/ou de
materiais para uso ou consumo.
3.94 - Entradas sob o regime de “drawback”
Entradas de mercadorias importadas para sofrer processo de industrialização e posterior exportação do produto
resultante.
Acrescido o item 3.97 pelo Ajuste 07/96, efeitos a partir de 01.01.97.
3.97 - Compras de materiais para uso ou consumo
As entradas por compras de materiais destinados ao uso e consumo.
3.99 - Outras entradas e/ou aquisições de serviços não especificados
As entradas de mercadorias, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da
operação, e/ou aquisição de serviços iniciados no exterior, em ambos os casos não
compreendidos nos códigos anteriores.
DAS SAÍDAS DE MERCADORIAS, BENS E/OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
5.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO
Compreenderá as operações e/ou prestações em que os estabelecimentos envolvidos estejam localizados na mesma
unidade da Federação.
5.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
5.11 - Vendas de produção do estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias do estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento
de outra cooperativa.
5.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias
de estabelecimentos de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
5.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Os valores cobrados do estabelecimento encomendante compreendendo os dos serviços prestados e os das
mercadorias empregadas no processo industrial.
Acrescido o item 5.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.14 - Vendas, de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de produtos industrializados no
estabelecimento.
Acrescido o item 5.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias entradas para
industrialização e/ou comercialização e que não tiverem sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Acrescido o item 5.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante. Serão classificadas neste código as saídas de mercadorias importadas, do recinto
alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, por vendas, com destino ao
estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.
5.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
5.21 - Transferências de produção do estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.
5.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de
qualquer processo industrial no estabelecimento.
5.23 - Transferências de energia elétrica
Referente às operações para distribuição.
5.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Referente às mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
Acrescido o item 5.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém geral ou
outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 5.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito fechado,
armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
5.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compra, bem como anulações
de valores.
5.31 - devoluções de compras para industrialização
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 1.11 - Compras para industrialização.
5.32 - devoluções de compras para comercialização
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
1.12 - Compras para Comercialização.
5.33 - anulações de valores relativos a aquisições de serviços
Correspondente a valores faturados indevidamente.
5.34 - anulações de valores relativos à compra de energia elétrica anulações de valores faturados indevidamente.
5.40 - VENDAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Nova redação dada ao item 5.41 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição ou comercialização
As vendas de energia elétrica destinadas à distribuição ou comercialização.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 31.12.00.
5.41 - Venda de energia elétrica para distribuição
As vendas de energia elétrica destinadas à distribuição.
5.42 - Venda de energia elétrica para indústria
As vendas de energia elétrica para o consumo na indústria. Também serão classificadas neste código as vendas desse
produto para consumo por estabelecimento industrial das cooperativas.
5.43 - Venda de energia elétrica para o comércio e/ou prestador de serviços
As vendas de energia elétrica para consumo em estabelecimento comercial e/ou de prestação de serviço. Também serão
classificadas neste código as vendas desse produto para o consumo por estabelecimento de cooperativas, exceto o
industrial.
5.44 - Venda de energia elétrica para consumo rural
Referente às vendas desse produto a estabelecimentos rurais.
5.45 - Venda de energia elétrica a não contribuinte
As vendas desse produto a pessoas físicas e/ou não indicadas nos itens anteriores.
Acrescido o item 5.46 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.46 - Venda de energia elétrica para consumo por demanda contratada
As vendas de energia elétrica para consumo por demanda contratada, que prevalecerá sobre os demais códigos deste
subgrupo.
5.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
5.51 - Prestação de serviço de comunicação para execução de serviço da mesma natureza
Pela prestação de serviço de comunicação.
5.52 - Prestação de serviço de comunicação para contribuinte
A prestação de serviço de comunicação destinada a estabelecimento industrial, comercial e/ou de prestação de serviço
não compreendido no item anterior.
5.53 - Prestação de serviço de comunicação a não contribuinte
Referente às prestações desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos itens anteriores.
5.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
5.61 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
A prestação de serviço de transporte para emprego na execução de serviço da mesma
natureza.
5.62 - Prestação de serviço de transporte para contribuinte
A prestação desse serviço destinado a estabelecimento industrial, comercial e/ou de prestação de serviço, exceto os da
mesma natureza. Também serão classificados neste código a execução de serviço de transporte destinado a
estabelecimento industrial de cooperativa.
5.63 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Referente à prestação desse serviço a pessoas físicas e/ou não enquadradas nos itens anteriores.
Acrescido o subgrupo 5.70 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.70 - SAÍDAS DE MERCADORIAS EM OPERAÇÕES SUJEITAS AO REGIME DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Acrescido o item 5.71 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.71 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste
código as saídas de mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou
estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 5.72 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.72 - Vendas de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
Acrescido o item 5.73 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.73 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações
sujeitas ao regime de substituição tributária, quando destinadas a comercialização ou
industrialização subseqüente.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a comercialização ou industrialização subseqüente. Também serão classificadas neste código as saídas de
mercadorias de estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra
cooperativa.
Acrescido o item 5.74 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.74 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de substituição
tributária, quando destinadas a consumidor ou usuário final.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária, quando
destinadas a consumidor ou usuário final. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias de
estabelecimento de cooperativa, quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento de outra cooperativa.
Acrescido o item 5.75 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.75 - Transferências de produção do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas, por transferência, de produtos industrializados no estabelecimento,
decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.76 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.76 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros em operações sujeitas ao regime de
substituição tributária.
As saídas, por transferência, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido
objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento, decorrentes de operações sujeitas ao regime de substituição
tributária
Acrescido o item 5.77 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.77 - Devoluções de compras para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 1.71 - Compra para industrialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.78 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.78 - Devoluções de compras para comercialização em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas
tenham sido classificadas no código 1.72 - Compra para comercialização em
operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
Acrescido o item 5.79 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.79 - Ressarcimentos de ICMS retido por substituição tributária.
Referentes a ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, pelo sujeito passivo por
substituição, nas hipóteses previstas na legislação aplicável
Acrescido o subgrupo 5.80 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.80 - SISTEMA DE INTEGRAÇÃO
Acrescido o item 5.81 pelo Ajuste 04/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.81 - Remessa de insumos para estabelecimento produtor
Saídas referentes à remessa de insumos básicos para criação de animais no sistema integrado, tais como pintos, leitões,
rações e medicamentos.
Acrescido o subgrupo 5.85 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.85 - REMESSAS COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO E EVENTUAIS DEVOLUÇÕES
As remessas de mercadorias destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de
exportação, bem como eventuais devoluções, considerando-se:
Acrescido o item 5.86 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.86 - Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação
Saídas referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 5.87 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.87 - Remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, com fim específico de exportação
Saídas referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company, a
empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 5.88 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.88 - Devolução de produção do estabelecimento, remetida com fim específico de exportação
Devoluções referentes à remessa de produção do estabelecimento, destinadas a trading company, a empresa comercial
exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
Acrescido o item 5.89 pelo Ajuste 06/00, efeitos a partir de 01.01.01.
5.89. - Devolução de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, remetidas com fim específico de exportação
Devoluções referentes à remessa de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a trading company,
a empresa comercial exportadora ou a outro estabelecimento do remetente, com fim específico de exportação.
5.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
5.91 - Vendas do ativo imobilizado
As saídas por vendas de bens pertencentes ao ativo imobilizado.
5.92 - Transferências de ativo imobilizado e/ou de material para uso e consumo
As saídas por transferências de bens do ativo imobilizado e/ou do material de uso e consumo para estabelecimento da
mesma empresa.
5.93 - Saídas para industrialização por encomenda
Referente aos insumos destinados à industrialização em outro estabelecimento.
5.94 - Remessa simbólica de insumos utilizados na industrialização por encomenda
Refere-se à remessa simbólica de insumos recebidos e incorporados ao produto final sob encomenda de outro
estabelecimento.
5.95 - Devolução de compras para o ativo imobilizado e/ou de material para uso ou consumo
As saídas de bens que anulem entradas anteriores no estabelecimento, a título de compras, classificadas no código 1.91.
Acrescido o item 5.97 pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
5.97 - Remessas para vendas fora do estabelecimento em operações sujeitas ao regime de substituição tributária.
As saídas de mercadorias remetidas para vendas a serem efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo, em operações sujeitas ao regime de substituição tributária
Acrescido o item 5.96 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
5.96 - Remessas para vendas fora do estabelecimento.
As saídas de mercadorias remetidas para vendas a serem efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo.
Nova redação dada ao item 5.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
5.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços, não compreendidos nos
códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como:
- remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- saídas por doações, consignações e demonstrações;
- saídas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
5.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e
serviços, não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação e/ou prestação:
. remessa para vendas fora do estabelecimento;
. remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. saídas por doações, consignações e demonstrações;
. saídas de amostra-grátis e brindes.
6.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA OUTROS ESTADOS
Compreenderá as operações e/ou prestações em que os estabelecimentos envolvidos estejam localizados em unidades
da Federação distintas.
6.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
6.11 - Vendas de produção do estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as
saídas de mercadorias do estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou estabelecimento
de outra cooperativa.
6.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento. Também serão classificadas neste código as saídas de mercadorias
de estabelecimento de cooperativa quando destinadas a seus cooperados ou a estabelecimento de outra cooperativa.
6.13 - Industrialização efetuada para outras empresas
Os valores cobrados do estabelecimento encomendante, compreendendo o dos serviços prestados e o das mercadorias
empregadas no processo industrial.
Acrescido o item 6.14 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.14 - Vendas de produção própria, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de
veículo, de produtos industrializados no estabelecimento.
Acrescido o item 6.15 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.15 - Vendas, de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, efetuadas fora do estabelecimento.
As saídas, por vendas efetuadas fora do estabelecimento, inclusive por meio de veículo, de mercadorias entradas para
industrialização e/ou comercialização e que não tiverem sido objeto de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Acrescido o item 6.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante. Serão classificadas neste código as saídas de mercadorias importadas, do recinto
alfandegado ou da repartição alfandegária onde se processou o desembaraço aduaneiro, por vendas, com destino ao
estabelecimento do comprador, sem transitar pelo estabelecimento do importador.
Acrescido o item 6.18 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.18 - Vendas de mercadorias de produção do estabelecimento, destinadas a não contribuintes.
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento, destinadas a
não contribuintes;
Acrescido o item 6.19 pelo Ajuste 06/95, efeitos a partir de 01.03.96.
6.19 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, destinadas a não contribuintes.
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento, destinadas a não contribuintes.
6.20 - TRANSFERÊNCIAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
As saídas de mercadorias transferidas para o estoque de outro estabelecimento da mesma empresa, considerando-se:
6.21 - Transferências de produção do estabelecimento
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento.
6.22 - Transferências de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
Referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, que não tenham sido objeto de qualquer
processo industrial no estabelecimento.
6.23 - Transferências de energia elétrica
Referente a transferências desse produto para distribuição.
6.24 - Transferências para utilização na prestação de serviços
Referentes a mercadorias a serem utilizadas na prestação de serviços.
Acrescido o item 6.25 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.25 - Transferências de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As referentes a produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em
depósito fechado, armazém geral ou outro, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
Acrescido o item 6.26 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
6.26 - Transferências de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As referentes a mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito fechado,
armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar pelo
estabelecimento depositante.
6.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compras, bem como anulações
de valores.
6.31 - Devoluções de compras para industrialização
Referentes a mercadorias compradas para serem utilizadas em processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 2.11 - Compras para industrialização.
6.32 - Devoluções de compras para comercialização
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
2.12 - Compras para Comercialização.
6.33 - Anulações de valores relativos à aquisição de serviços
Corresponde aos valores faturados indevidamente.
6.34 - Anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
Anulações de valores faturados indevidamente.
Revigorado com nova redação o item 6.35, pelo Ajuste 03/00, efeitos a partir de
19.09.00.
6.35 - Devolução de mercadoria e/ou bem recebido, inclusive por transferência
As saídas interestaduais referentes à devolução de mercadoria ou bens recebidos, inclusive por transferência.
6.35 – Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos de 01.01.99 a 18.09.00.
Redação do item revogado, acrescido pelo Ajuste 06/97, efeitos de 18.12.97 a
31.12.98.
6.35 - Devolução de compra de mercadorias sujeita ao regime de substituição
tributária.
O valor desta saída será utilizado para dedução das entradas de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária.
6.36 - Revogado pelo Ajuste 06/98, efeitos a partir de 01.01.99.
Nova redação dada ao item 6.99 pelo Ajuste 03/98, efeitos a partir de 29.06.98.
6.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços, não compreendidos nos
códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação, tais como:
- remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
- retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no referido processo;
- saídas por doações, consignações e demonstrações;
- saídas de amostra grátis e brindes.
Redação anterior, efeitos de 01.01.90 a 28.06.98.
6.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e
serviços, não compreendidos nos códigos anteriores, qualquer que seja a natureza
jurídica ou econômica da operação e/ou prestação:
. remessa para vendas fora do estabelecimento;
. remessa para depósitos fechados e/ou armazéns gerais;
. retornos de mercadorias recebidas para industrialização e não aplicadas no
referido processo;
. saídas por doações, consignações e demonstrações;
. saídas de amostra-grátis e brindes.
7.00 - SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O EXTERIOR
Compreenderá as operações e/ou prestações em que o destinatário esteja localizado em outro País.
7.10 - VENDAS DE PRODUÇÃO PRÓPRIA E/OU DE TERCEIROS
7.11 - Vendas de produção do estabelecimento
As saídas por vendas de produtos industrializados no estabelecimento.
7.12 - Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros
As saídas por vendas de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização que não tenham sido objeto
de qualquer processo industrial no estabelecimento.
Acrescido o item 7.16 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
7.16 - Vendas de produção do estabelecimento, que não deva transitar pelo estabelecimento depositante.
As saídas, por vendas, de produtos industrializados no estabelecimento, armazenados em depósito fechado, armazém
geral ou outro, que não devam transitar pelo estabelecimento depositante.
Acrescido o item 7.17 pelo Ajuste 03/94, efeitos a partir de 05.10.94.
7.17 - Vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não devam transitar pelo estabelecimento
depositante.
As saídas, por vendas, de mercadorias entradas para industrialização e/ou comercialização, armazenadas em depósito
fechado, armazém geral ou outro sem que tivessem sido objeto de qualquer processo industrial, que não devam transitar
pelo estabelecimento depositante. Serão classificadas neste código as exportações de mercadorias armazenadas em
recinto alfandegado para onde tenham sido remetidas com o fim específico de exportação.
7.30 - DEVOLUÇÕES DE COMPRAS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E/OU ANULAÇÕES DE
VALORES
As saídas de mercadorias que anulem entradas anteriores no estabelecimento a título de compras, bem como anulações
de valores, considerando-se:
7.31 - devoluções de compras para industrialização
Referente a mercadorias compradas para serem utilizadas no processo de industrialização, cujas entradas tenham sido
classificadas no código 3.11.
7.32 - devoluções de compras para comercialização
Referentes a mercadorias compradas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas no código
3.12.
7.33 - anulações de valores relativos à aquisição de prestação de serviços
Corresponde a valores faturados indevidamente.
7.34 - anulações de valores relativos à compra de energia elétrica
anulações de valores faturados indevidamente.
7.40 - VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA
7.41 - Venda de energia elétrica
As vendas de energia elétrica para o exterior destinadas à distribuição.
7.50 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO
7.51 - Prestação de serviço de comunicação
A prestação de serviço de comunicação, retransmissão ou para usuário final no exterior.
7.60 - PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
7.61 - Prestação de serviço de transporte
A prestação de serviço de transporte destinado a estabelecimento no exterior.
7.90 - OUTRAS SAÍDAS E/OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS
7.99 - Outras saídas e/ou prestações de serviços não especificados
Serão classificadas neste código todas as demais saídas de mercadorias, bens e serviços não compreendidos nos
códigos anteriores, qualquer que seja a natureza jurídica ou econômica da operação e/ou prestação.