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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO 09.124 REGULAMENTO DE TRABALHOS DE FIM DO CURSO Preambulo © presente regulamento complementa’o Regime Académico da Universidade Agostinho Neto e estabelece as normas ¢ procedimentos a seguir pelo Departamento de Ensino e Investigagao (DEI) e pelos estudantes finalistas na programagio, orientagdo e realizagao dos Trabalhos de Fim do Curso (TFC) no final dos planos curriculates dos cursos em vigor da ‘Universidade Agostinho Neto. Resulta daactualizagao do regulamento-do TEC na Universidade Agostinho Neto, aprovado na Deliberagdo do Senado Universitério n° 004/SU/2003, de 22 de Abril. : CAPITULO I (AS DEFINIGOES, OBJECTIVOS E AMBITO) SECCAOI (PARTE GERAL) : Artigo 1° Definigses ¢ objetivos ento individual ou, excepcionalmente, colectivo ado de uma actividade académica obrigatéria dor. Visa desenvolver nos estudantes finalistas fagdo cientifica, através da elaboragdo -€ 1 projecto de pesquisa e.consequente trabalho final tizago, registo © apresentago de conhecimentos ico, produzidos-na rea do conhecimento do Peete 2 curso, como resultado do trabalho de pesquisa, investigagao cientifica e/ou extensiio; b) © Orientador é um docente que acompanha ¢ supervisiona o TEC do estudante, do ponto de vista metodolégico, cientffico ¢ do contetido. 2'0 TEC tem como objectivos: ‘ a) Desenvolver habilidades iniciais para a investigagio cientifica ¢ actualizagao na respectiva area do saber} b) _Aprimorar as habilidades na utilizagéo dos instrumentos de pesquisa cientifica e a capacidade de interpretagiio e anélise critica de dados; c) _ Aprofundar os conhecimentos no ambito das areas de estudo; d) — Analisar criticamente e expor com clareza‘a matéria relacionada com: o tema escolhido; ©) Realizar um trabalho criativo, respeitando as bases do: método, com rigor e honestidade intelectual; ’ : f) _ Contribuir para o enriquecimento dos programas de pesquisa’ da respectiva Unidade Organica. Artigo 2° Local de Realizagao 1. O TEC é realizado no DEI, nos Centros de Investigagao ou ainda-em: instituigdes nacionais externas A UAN (ambiente empresarial, industrial, etc) ou estrangeiras com idoneidade cientifica e “técnica reconhecida pelo Consetho Cientifico da Unidade Orgaitica. : SECCAO IL (REGIME DE ADMISSAO) 5 Artigo 3° ke Regime de admissao a Excepcionalmente, pode o DEI, em casos devidamente justificados a6 “onselho Pedagégico, admitir TFC do estudante com uma disciplin, atraso, estando, no entanto, a ports ay is ici eS nessa disciptinas ipresentacdo do TFC condicionada a. aprovagiio ‘Nas UO em que o TEC decorre com outras disciplinas, o estudante que reprove Ss alguma delas nao seré impedido de continuar a tealizagao do mesmo. No entanto, a defesa do trabalho ficard condicionada 4 apr ais todas as disciplinas. — 3. Desdea inscrigdo, orientagtio e apresentagiio do TEC os estudantes ndio devem pagar a nenbuma entidade individual ou colectiva qualquer quantia para além dos emolumentos estabelecidos. Artigo 4° Temas de TFC 1, Cada DEI deverd tomar piblico, trés meses antes do inicio do ano lectivo, as linhas de investigagiio do departamento em que'os trabalhos estardio inseridos ou as propostas de temas de TFC previamente aprovadas pelos respectivos Conselhos Cientificos; 2. Oestudante tem a prerrogativa de escolher o dominio de especialidade no qual pretende realizar o TFC, de entre as linhas de pesquisa ou listas de temas propostos; ig = 3. Oestudante pode, eyentualmente, sugerir a0 Conselho Cientifico do DEI, sob forma escrita, um tema particular em que pretenda ‘trabalhar, apresentando os argumentos que achar convenientes; 4. Sempre que houver factores impeditiyos ou limitativos da realizagaio normal do TEC de todos os estudantes que jé finalizaram ou vao finalizar a parte curricular, o respectivo DEI devera comunicar ao Conselho Cientifico ou ao Conselho Pedagégico, nos ¢asos previstos nos mimeros.2 ¢ 3 do artigo 3°, a respectivva justificagiio por eserito-antes da data de afixagio indicada no namero 1. Artigo 5° Escolaridade do TRC 1. OTFCtem a duragdo maxima de um (1) ano lectivo, Prorrogavel por mais seis (6) meses em casos excepcionais devidamente justificados pelo orientador e aprovados pelo Conselho Cientffico do DEL; 2. ODEI deverd criar todas as condigSes nécessérias para a coriclusao do TEC dentro do tempo previsto. CAPITULO It (DOS ORTENTADORES) are SECCAOI : (DIREITOS E DEVERES) Artigo 6° Orientagao do TFC 1 pO DEI deve indicar 0 orientador do TEC qu deverd pertencer'& classe dos Professores, salvo em situagses excepeionais: ~ : 2. Os orientadores Poderao ser coadjuvados Per co-orientadores que Poder&o ser professores, assistentes,: investigadores ou convidados, sob Propostaldo DEI e com o aval do Conselho Cientifi¢o da Unidade Orgfnica. Artigo 7° FungGes dos Orientadores e Co-orientadores . 1. Orientar o estudante na busca de referéncias bibliograficas relevantes Para o tema ou outro material de consulta que possam ser tteis ao desenvolvimento do TFC; 2. Apresentar ao Conselho Cientifico do DEI um plano de trabalho onde constem as fases a cumprir para a realizagaio do TFC, com o calendério-de actividades; 3. Submeter ao Conselho Cientifico do DEI 0 Projecto de Investigagaio, antes do inicio do trabalho, assim como o relatério sobre o andamento do TEC; 4. Submeter 0 Projecto de Investigacio ao Comité de Etica para aprovagéio; 5. As tarefas constantes do niimero anterior podem ser realizadas pelo co-orientador mas sempre sob responsabilidade do orientador; 6. Mesmo quando se recorra a instituigdes externas & Unidade-Orgénica, © orientador seri sempre o responsfvel pela qualidade do trabalho a desenvolver pelo estudante, no tendo: este tiltimo, em hipdtese alguma, a . obrigagaio de qualquer pagamento por'consultas, uso de equipamento e de bibliografia. CAPITULO I (@A APRESENTAGAO DO TFC) ; _SECCAO I FORMA, FORMATIDADES ECONTEUDO Xs ahaa Artigo 8° eo: /Apresentasto do TEC Bs insgh Bh 1. O estudante devera fazer a entrega ao respectivo DEI: de trés exemplares destinados ao jéiri, com uma antecedéneia minima de quinze (15) dias e méxima de quarenta (40) rl aoe a data da apresentagioe defosa defesa 0 estudante deverd efectuar as devidas .Apés 2, Ap Fete fyvor a enttoga de seis exemplares da verso final sugeridas pelo j TEC, dos quais: a) Tr€s exemplares se destinam ao Sti; b) Um(1) exemplar se destina a biblioteca do DET; c) Um(1) exemplar se destina & biblioteca central da Unidade Organica; 4) Um(1) exemplar se destina a biblioteca da Reitoria da Universidade. 3. OEstudante deverd ainda entregar: a) Uma versio do TFC em formato digital em PDF b) — Oresumo impresso em folha A4 separada da TFC. Axtigo 9° Estrutura do TFC 1. A estrutura do TFC deverd ser apresentada obedecendo ao modelo UAN/TFCO1 (Anexo 1), podendo cada UO fazer as adaptagdes que.achar pertinente, em fingio da especificidade do curso. CAPITULO IV (0 ORI) SECCAOI COMPOSICAO E PRERROGATIVAS Artigo 10° Sari op 1. A avaliagdo do TFC ¢ feita durante uma sessio piblica, onde 0 estudante defende o seu trabalho perante um jiiri constituido por: a) Um presidente; b) 1° Vogal — arguente; ©) 2° Vogal — orientador; 4) Umsecretério. 2. Os membros do jiri siio nomeados , pelo Decano, sob proposta do Chefe do DEI; 3. A data provavel da defesa deve ser proposta conjuntamente pelo orientador e pelo chefe do DEI; 4. O presidente do jiri deve ser um docente ou investigador, ao qual compete: a) —_ Convocar os restantes membros do jiri, para a avaliagao prévia do trabalho; b) Proceder a abertura, dirigir e encerrar a sesso de defesa; ©) Organizar o desenrolar da sessfio de defesa, dando a palavra aos membros do jitri e ao candidato; 5. O 1° Vogal (arguente) um Professor ou profissional com mérito numa disciplina afim ao tema do TFC, que poderd ou nao pertencer & Unidade Organica; 6. 02° Vogal € 0 orientador do TFC ou seu substituto legal; 7. Osecretdrio nao tem direito a voto ¢ a ele. compete: a) Manter e assegurar o sigilo; , b) — Organizar a documentagio necesséria a redacgtio das actas da reuniio da ayaliagao do TEC escrito e da sesso de defesa; c) Redigiras actas, assind-las e d4-las a assinar aos membros do juri (ver Anexos II e III - modelos UAN/IFC02 e UAN/TFC03); d) — Pazera entrega ao Departamento dos Assuntos Académicos (DAAC), das actas e da ficha de avaliagaio em duas (2) vias, sendo uma para o processo individual do estudante, no Daac e outra para o Departamento a que pertence o candidato; e) Preparar o processo completo para ser apresentado ao Decano da Unidade Organica. 8. Constituem prerrogativas dos membros do juri, as seguintes: a) _Exigir respeito as normas de qualidade do trabalho; b) _Aceitar ou rejeitar os trabalhos apresentados, em fungo dos critériog . * legislados para avaliagiio; ' R °) eal Hoeguinn na snsto i specseatspo abo divides o protien surgidos ino trabalho, de forma a ficar comprovada a sua originalidade e autenticidade; d) Elaborar uma acta de avaliac&o prévia do trabalho que deverd ser assinada e averbada no respectivo livro de termos. Artigo 11° Devolugio ou Rejeigiio 1. Se o Siti decidir nio aceitar © trabalho, este seté devolvido, acompanhado duma justificagdo, feita’ por -escrito, com meng&o das rincipais deficiéneias que levaram & tomada da decisdio, para que 0 candidato faga a melhoria do trabalho; 2. _ O trabalho devolvido implica a observéncia dos limites descritos nos respectivos artigos deste regulamento; 3. Devolvido pela segunda vez, o trabalho serd definitivamente rejeitado. Artigo 12° Desisténcia 1.__Até sua aprovagdo podem o estudante ou orientador desistir do trabalho, devendo a desisténcia ser devidamente justificada por escrito a0 Tespectivo DEI; 2. _ Neste caso, o DEI a que pertence o candidato tomari as medidas achz Convenientes, como por exemplo, a substituigdio do orientador ou do tema; CAPITULO V (A DEFESA) SECCAOL (PROCEDIMENTOS ANTES DA DEFESA) Artigo 13° Processo conducente A defesa 1. __ Trés dias antes da data prevista, o chefe do DEI a que pertence 0 candidato deve remeter a0 Decano da Unidade Organica 0 pedido do candidato para a defesa do trabalho, acompanhado. da. seguinte documentagao: a) Ficha académica do candidato; b) Oseu curriculum vitae; ©) A acta da reunifio da avaliagao do trabalho (Anexo modelo UAN/TFC03). 2. A defesa do trabalho s6 poder efectuar-se apés parecer favortivel do Jari; s 3. Emitido o parecer a que se refere 0 nimero anterior, 0 Secretério preparara os documentos seguintes: a) — Parecer favoraveldojéri b) Edital th : sabia ates Artigo 14° a _ Publicagdo do Edital ‘ Apés o despacho do Decano, o Secretétio do jiri afixaré em lugar piblico 0 tespectivo Edital com o nome do candidato e do orientador,.a data, a hora e 0 local de defesa do trabalho. Artigo 15° Local época de defesa : 1. De acordo com a solenidade do acto, a defesa, deverd ser “ condignamente ‘preparada para 0 efeito sob a orientagiio e controlo do Secretério do jai; 2. Por motivos razodveis e sob proposta do DEI, o Decano da Unidade Orginica poderé autorizar que a defesa seja realizada fora dos prazos estipulados. SECCAO TL (PROCEDIMENTOS NO ACTO DE DEFESA), Artigo 17° Sessiio de defesa 1. Occandidato e o piblico devem dar entrada na sala, dez minutos antes da hora marcada para o inicio da defesa; 2. Emcaso de atraso, de um ou de outro, admitir-se-4 uma tolerdnicia de quinze minutos e continuando a verificar-se a auséncia, a sessio ficaré automaticamente cancelada; 3. A marcagéio de nova data seré decidida pelo Decano, sob proposta do DEL, em fungo dos motivos alegados ¢ comprovados; 4. Uma vez iniciada a sessio, fica vedada a qualquer pessoa a entrada na sala 3. _Cabe a0 Secretirio, em concordéincia com o Chefe de DEI, oficializar sesso de defesa, indicando a sala de sua realizagiio; 6. A sesso de defesa piblica inicia com a abertura feita pelo Presidente do jéri que em seguida dé a palavra ao Secretério que apresenta os restantes ‘membros de jari, procede a leitura da biografia académica do candidato, 0 "SSSSapES Ieee ei nes titulo do TFC e devolve a palavra ao Presidente do jiri que anuncia os seguintes critérios da sessiio: a) O candidato deverd fazer a sua exposig%o num periodo nfo inferior a quinze (15) minutos e nunca superior a trinta (30) minutos, salyo quando devidamente autorizado pelo Presidente de Jari; b) © tempo maximo de debate num TFC nio poder’ exceder os 60 minutos; c) Opiblico deverd manter-se em siléncio durante a sessiio. 7. Em Seetide, 0, Preside da a palavm ao candiaty que fard a apresentagao do seu trabalho; 8. Apés apresentagdo do TFC os membros do jiiri fatlio criticas e perguntas sobre dividas surgidas durante.a leitura ¢ exposigdo do trabalho; 9. As respostas do candidato serfio dadas imediatamente; 10. Findas as intervengdes dos membros do jtiri e do candidato, a sala sera evacuada, permanecendo apenas o Jiri para deliberar sobre a avaliagaio do TEC; 11. _ Obtido 0 consenso sobre a avaliacio, o candidato, o Secretitio e o publico regressam & sala e o Presidente do Jiri-comunicaré a nota firial; as eventuais recomendagées e procederd ao encerramento da sesso; 12. Sea avaliagio final for positiva,) ° gzresidente do Jari apresentaré ao publico o novo licenciado; 13. A ayaliago do TFC é feita com os dois seguintes clementos e & ponderada de acordo com os critérios em curso no-respectivo DEI: a) Avaliagio relativa ao TFC (por todos os membros do juri); b) —Avaliagiio relativa & ae oral ¢ a:defesa (por todos os membros do jai); 14. A nota final corresponde A média aritmética atribuida de acordo com as alfneas a) e b) do ponto anterior numa éscala de 0.20. Artigo 18° O Pablico 1. piiblico interessado poder assistir a sesso de defesa, Contudo, o niimero de pessoas limitado 4 capacidade em lugares existentes na sala; 2. — Opiblico nao tem o direito de fazer perguntas ou comentarios nem de intervir no trabalho, limitando-se apenas a assistir ao facto; " 3. Nio ser permitida a entrada de pessoas com idade abaixo dos 15 anos; 4. Enquanto estiver a decorrer a sesso, ninguém poderd sair da sala, para no perturbar o acto, salvo por evidente'caso de forga maior. Artigo 19° Reprovagio ee 1. Seaavaliagio final for negativa, como resultado da fraca avaliagao da sesso de defesa, o candidato ficard reprovado e o Presidente do Jiri-devera explicar, a ele ¢ ao piiblico, as razées desta decisio; : 2. | O Presidente do jéri deverd lavrar a respectiva acta assinada pélos membros; 3. Qcandidato pode, se assim o desejar, requerer outra sesso de-defesa; ANEXOS Anexo 1 ~Estrutura do TFC (modelo UAN/TFC01) Anexo 2 —Modelo de acta de defesa do TFC (modelo UAN/TEC02) Modelo de acta de avaliago do TFC: escrito. (modelo: —Modelo da ficha catalogrifica do. TFC (modelo UAN/TEC04) « ELEMENTOS PRE-TEXTUAIS Capa Elemento obrigatério para protecg4o externa do ‘trabalho. Deve conter: - Insignia da UAN (lado esquerdo) e da UO (lado direito); - Nome da instituig&io (UAN; UO e DED; - Nome completo do autor; - Titulo e subtitulo (se houver); - Local (cidade); - Ano do depésito (entrega). Folha de rosto Elemento obrigatério, constituido pelas informagées que completa a identificagao do trabalho. Deve conter: - Nome completo do autor; - Titulo e subtitulo (se houver); ~ Natureza académica do trabalho (trabalho de fim de curso); ~ Instituig&io a qual é submetido; - Grau pretendido (Licenciado); - Area de concentragao; - Nome completo do orientador ¢ co-orientador (se houver); - Local (cidade); - Ano do depésito (entrega). : , ‘Verso da folha de rosto : Dados de catalogagiio na publicagao (ficha catalografica). Elemento obrigatério. Retine a descrigéio técnica do documento de com 0 Cédigo de Catalogagaio Anglo-Americano. Deverd conter um de controlo de tegisto a ser fornecido pelos servigos de Document Cientifica da Unidade Organica. Os descritores ou Palavras. chave devem ser definidos pelo autor. : Autorizagdo para reprodugio do trabalho Elemento obrigatério. Informago do autor, com ciéncia do otientador, que For na Ou nfo a reprodugio total ou parcial dotrabalho, A ean i Por parte do autor excluird a frase: “teprodugao autorizada pelo autor” na ficha catalogréfica. : Folha de aprovagaio (opcional) da Instituigo a que é submetido o trabalho; completo do autor; banca julgadora deve incur: @ assinatura, © nome ‘completo tes e a identificagtio da Instituigao de origem, : expresso na folha, utilizado pelo autor pai’ ne de maneira relevante, aquando nentos (8) Instituigo(Ses) era ser em folha a parte. Elemento opcional, sem titulo expresso na folha, no qual o autor inchai um Pensamento, frase ou citagiio relacionada ao tema abordado. B seguida de Resumo/Abstract Elemento obrigatério que deve ser informativo ‘e conter a apresentagaio concisa dos pontos relevantes do trabalho, ressaltando objective, métodos: empregados, novas técnicas, resultados significativos e em sequéncia légica. O resumo deye ser redigido em pardgrafo tinico ¢ conter, no-m4ximo, 500. palavras. As palavras-chave ou descritores do trabalho devem figurar logo abaixo do resumo, separadas e finalizadas por ponto. £ Lista (s) Elemento (s) opcional (is) AS listas de tabelas e ilustrag6es sto claboradas de-acordo conta sequéncia’. com que se apresentam no texto acompanhadas do. respectivo ntimero da: pagina. As listas de abreviaturas e de siglas compdem-se dé:palavras ou: « simbolos com os seus significados grafados por éxtenso e relacionados em ordem alfabética. Quando em nimero considerdvel, recomenda-se elaboraciio de lista propria para cada tipo. ae Tipos de listas: - Lista de ilustragées (im Wiccerhos, fluxogramas, fotografias, graficos; mapas, otganogramas, plantas @ outros); fl - Lista de tabelas; é : - Lista de abreviaturas e ~ Lista de simbolos ou formulas. pe Sumario Elemento obrigatério, E a enumeragfio das Principais divisdes, secges ¢ outras partes do trabalho, na mesma: ordem e grafia (apresentagéio- tipogrdfica) em que a matéria nele se sucede, com o respectivo mimero da pagina. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumério, 0s elementos pré-textuais nfo devem constar no completo do trabalho. " sumario. ELEMENTOS TEXTUAIS .danientais do trabalho, constituidas por: Elementos textuais sto as partes fun« 1 Tntrodugdo; @) Enquadramento to6rico/Fundamentagio tedrica; (3) Objectives (4) Metodologia; (5) Resultados e Discussio; (6) Conelusio; M Consideragles finais; (8) RecomendagGes; (9) Rereferéncias Bibliogréficas. | Introdugo “Por que decidi desenvolver este estudo” ‘A introdugdo & a parte inicial do texto em que-o-autor deve incluir: 0 problema de pesquisa, hipéteses (em dependéncia do tipo de estudo) e {justificativa do tema. 2-Enquadramento te6rico 2.1 Fundamentagio tebrica “0 que li” Ba parte em que o autor demonstra o stu conhecimento sobre a literatura. O histérico da evolugdo cientifica do tema deve ser apresentado através de citago da literatura considerada relevante © que -serviu de base a investigagao. 3 Objectivos “O que pretendo fazer” 4 Metodologia “0 que fiz e como fiz” Parte principal do texto que deve demonstrar e descrever, com clareza ¢ precisio, os métodos, materiais e equipamentos utilizados no desenvolvimento do trabalho; 4.1 Tipo do Estudo 4.2 Campo ou Local do Estudo 4.3 Populagiio de Estudo. No caso de trabalhar com amostra, os procedimentos da técnica de amostragem devem ser detalhados. 4.4 Critérios de inclustio 4.6.2 Procedimentos Fticos: detalhar. os procedimentos para obter 0 consentimento informado junto & populagdo estudada; os procedimentos para obter a autorizacdio para realizar a:pesquisa junto aos locais do estudo e também junto ao Comité de Pesquisas em Saiide (se houver). Apresentar os modelos das cartas, solicitagdes © autorizagdes ‘obtidas. no capitulo ANEXOS. , 4.6.3 Procedimentos de andlise e processamento de dados: descrever os recursos que foram utilizados para apresentar as varidveis estudadas, as: associagdes possiveis e os testes estatisticos empregados. #0 que descobri” ¢ 0 “0 Os resultados ote clara, sem interpt interpreta dos exit cados'¢ e comparados com os ja jitada. . So discutidas as implicagdes tedricas e possfveis aplicagdes praticas, as. -¢ significados para concordancia ou devem ser elucidadas. A partir da. ‘expetitneia’ adquiida,’ & permitida a: incliédo-‘de moves ~ pPetspectivas'€ stigestées de novas Pesquisas. .< . _ «A discusdio é 0 mais’ livre dos ites ¢ 6 que imais evidencia'a vivéncia do Pesquisador, © . Os: resultados. e.a'discusstio, podem ser aptesentados ent capitilos sépatados. 6 Conclusio - Parte. final do’ texto que -consiste num. resumo das ‘descobertas ¢ sua Sighificancia, onde: se evidenciam légicas © ‘correspondentes, em tiimero igual ou superior: aos objetivos “ desejados. : 1. Considerasbes finais (opcionais) Criticas, sugestdes e comentériog pessoais. 8 Recomiendagées (opcionais) 9 Referéncias Bibliograficas Elemiento obrigatério. Relaciio das obras consultadas ¢ citadas no texto. (todo autor citado no texto deve constar nds referéncias bibliogréficas), de maneira que. permita a ideitificagao precisa e.minuciosa do documento’ no todo ou em parte. As teferéncias so ordentadas de acordo conit-os sistemas utilizados para as Citagdesno texto; preferencialmente o estilo da APA 6° edico. ELEMENTOS POS-TEXTUAIS Elements pés-textuais sfio os que complementam o trabalho; "ing, GQ fn, oy, Apéndice(s): Consiste de instrumentos ou documentos elaborados pelo autor. Devem ser identificados por letras maitisculas. Exemplo: APENDICE A Anexo(s): Consiste em texto ou documento nio elaborado pelo autor. Devem ser identificados por letras maitisculas. Exemplo: ANEXO A Glossério: Reune de forma breve e objetiva, os significados dos mais variados termos, expressdes palavras usadas no texto. APRESENTACAO GRAFICA DO TRABALHO a Formato ‘Recomenda-se papel branco, formato A4 (210 x 297 mm), digitado na cor preta, fonte 12 para o texto e para legendas das ilustragdes e tabelas tamanho 9; tipo de letra Times New Roman ou Arial. « Para que as margens permitam a encademasio adequada, devem apresentar as medidas: is Esquerda: 3,0 cm e Direita: 2,0 cm; * Superior: 3,0 cme Inferior: 2,0 cm Espasamento . O texto deve ser digitado em espago 1,5.’As notas de rodapé, legendas: das ilustrag6es, tabelas e ficha catalogrifica devem ser digitadas em espago simples. As referéncias devem ser digitadas em espago simples ¢ separadas entre si por duplo espago simples. Na‘ folha de rosto, os dados que correspondem a natureza do trabalho, 0.'grau pretendido, o nome da instituigo a qual é submetido o trabalho e adrea de concentragio, devem ser digitados em espago simples e alinhados do meio da parte impressa da pagina para a margem direita da folha. Paginagso A Pattir da folha de rosto, todas as folhas do trabalho devem Ser contadas Sequencialmente, incluindo o verso da Pagina de rosto. As folhas pré-textuais dove sag meade cm romano. As pigina toxtuns © fe se devem ser numeradas em algarismos ardbicos, na sequéncia da. Contagém das Reprodusio e encadernacao Gruen PA neat repo fc rode Unida Organica. . ANEXO II (modelo UAN/TFC02) Repiiblica de Angola [Se fs ae local) lgar © Trabalho de fim de curso de da Especialidade no ano f sessdo piblicads__e a sessdo foi conduzida famento de ‘Trabalho de Fim de Curso, tendo sido

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