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9.7 PERDA 15
2 Revisão : 0/98
GRUPO 09 - ASSENTAMENTO
3 Revisão : 0/98
Uma vez alinhados, nivelados e ajustados dois tubos adjacentes no interior da
vala, estes deverão ser calçados com apiloamento de terra selecionada,
isenta de pedras ou outros corpos estranhos.
O assentamento da tubulação deverá seguir paralelamente à abertura da
vala. No caso de esgotos, deverá ser executado no sentido de jusante para
montante, com a bolsa voltada para montante. Nas tubulações de água, a
bolsa, preferencialmente, deve ficar voltada contra o fluxo do líquido.
No caso de deflexões verticais e horizontais no ponto de conexão dos tubos e
ou peças, deverão ser respeitadas as tolerância admitidas pelo fabricante.
Cuidado especial deverá ser tomado nas partes onde haverão conexões
(ponta, bolsa, flanges, etc.), contra possíveis danos na utilização de cabos
e/ou tesouras.
Na aplicação normal dos diferentes tipos de materiais, deverá ser observada
a existência ou não de solos agressivos à tubulação, as dimensões mínimas e
máximas de largura das valas (definidas no grupo 04 - Movimento de Terra) e
recobrimentos exigidos pelo fabricante e pela FISCALIZAÇÃO.
O fundo da vala, em terreno seco onde não haja rocha, deverá ser
uniformizado e rebaixado a fim de que tubulação se assente em todo o seu
comprimento. Outros tipos de preparo de base para assentamento, assim
como, os sistema de ancoragens serão conforme o especificado em projeto,
ou de acordo com a FISCALIZAÇÃO.
Para assentamento de tubos de esgoto poderão ser utilizados, no
nivelamento, os processos das cruzetas, gabaritos ou métodos topográficos.
As informações que se seguem particularizam o assentamento em função do
material e o respectivo tipo de junta, para tubos, peças e conexões. São
instruções básicas que, a critério da FISCALIZAÇÃO, poderão sofrer
pequenas modificações na forma de execução.
4 Revisão : 0/98
− colocar estopa alcatroada no fundo da bolsa, com ferramenta apropriada
(estopador), até uma profundidade de 2/3 do comprimento da bolsa;
− aplicar o chumbo convenientemente derretido. Para facilitar a colocação,
deverá ser feito, com argila, uma espécie de anel que impeça que o
chumbo escorra para fora do interior da bolsa. O chumbo deve ser lançado
de uma só vez, e deverá ser evitado o seu contato com a água, o que
poderá provocar explosões;
5 Revisão : 0/98
9.1.3 Tubos, peças e conexões em ferro fundido, junta flangeada
Normalmente os tubos com flanges são utilizados em tubulações não
enterradas, de DN 50 a DN 1.000.
A junta de flanges é construída por dois flanges, que comprimem uma arruela
de borracha ou amianto grafitado (dependendo da classe), através de
parafusos com porcas, em quantidade que depende do diâmetro nominal da
tubulação e da pressão de serviço.
Para sua montagem, observar os seguintes procedimentos:
− limpar as faces dos flanges, eliminando todos os resíduos;
− alinhar os tubos e dispor os furos dos flanges uns em frente aos outros,
não sendo admitida deflexão de nenhuma ordem;
− introduzir a arruela de vedação entre os flanges e colocar os parafusos
com as porcas;
− apertar sucessivamente os parafusos diametralmente opostos.
6 Revisão : 0/98
9.2 ASSENTAMENTO DE TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES EM AÇO, JUNTA
SOLDADA
7 Revisão : 0/98
9.2.2 Tubos, peças e conexões em aço, junta elástica
8 Revisão : 0/98
− lixar a ponta e a bolsa dos tubos até retirar o brilho, utilizando lixa de pano
n.º 100;
− limpar a ponta e a bolsa com estopa branca embebida em solução
limpadora, removendo todo e qualquer vestígio de sujeira ou gordura;
− marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa;
− aplicar adesivo, primeiro na bolsa e depois na ponta e imediatamente
proceder a montagem da junta, observando a marca feita na bolsa;
− limpar o excesso de adesivo.
9.3.2 Tubo, peças e conexões em PVC, RPVC, PVC DEFºFº, PRFV, junta
elástica
9 Revisão : 0/98
O equipamento utilizado para a soldagem é constituído por três elementos:
unidade de força (Composta da unidade hidráulica e alinhado), faceado e
placa de aquecimento.
A solda de topo não deve ser feita em materiais de diferentes SDR (que é um
valor dimensional que relaciona o diâmetro externo nominal e a espessura
mínima da parede do tubo), pois um dos principais fatores da correta
soldagem é o contato perfeito das duas extremidades.
Para sua montagem, observar os seguintes procedimentos:
− a partir de uma tabela fornecida pelo fabricante, verificar a pressão de
solda necessária e soma-se à pressão inicial para deslocamento do
conjunto (inércia da máquina adicionada ao peso próprio do tubo a ser
deslocado);
− verificar o perfeito alinhamento dos dois tubos;
− com o uso do faceado, aplainar as superfícies;
− aproximar os tubos e verificar o alinhamento, repetindo a operação até
conseguir o prefeito alinhamento;
− limpar as superfícies com uso de solução a base de acetona, e a partir
deste instante não tocar em nenhuma hipótese na região a ser soldada;
− quando a temperatura da placa de aquecimento estiver no valor
recomendado pelo fabricante do tubo, posicione-a mantendo a pressão de
solda até a formação de um cordão inicial entre a placa e o tubo (a tabela
do fabricante do equipamento indicará a largura do cordão);
− formado o cordão, retire a pressão de solda e mantenha a placa em
contato com os tubos pelo tempo recomendado pelo fabricante do
equipamento;
− retire a placa de aquecimento e aproxime os tubos. O cordão de solda
instantaneamente aumentará de largura. Aguarde o resfriamento
recomendado pelo fabricante do equipamento. Somente após o
resfriamento pode-se mexer o equipamento, preparando-o para próxima
soldagem.
Obs.:Para soldagem de conexões em tubos, retire o fixador de uma das
extremidades e execute as mesmas operações anteriores
10 Revisão : 0/98
É extremamente simples a sua execução, realizada a partir de um
equipamento que controla a tensão fornecida à conexão e o tempo necessário
para se atingir a temperatura de fusão dos elementos.
Através deste processo é possível soldar-se tubos de SDR diferentes, visto
que os diâmetros externos dos tubos são os mesmos.
Para montagem da tubulação, observar os seguintes procedimentos:
− marque com uma caneta em cada um dos tubos metade do valor medido;
− limpe com uma solução à base de acetona, a região raspada nos tubos. A
partir deste instante não tocar em nenhuma hipótese na região a ser
soldada;
11 Revisão : 0/98
(branco), que impede seu deslocamento longitudinal. A estanquidade do
sistema é obtida através de anéis de borracha (preto).
Para sua montagem, observar os seguintes procedimentos:
− meça a profundidade da bolsa de conexão e marque nos tubos com uma
caneta o valor obtido;
− introduza as porcas de extremidades nos tubos e posicione os anéis de
poliacetal (brancos) na região demarcada;
− aplicar pasta lubrificante, recomendada pelo fabricante, nos anéis de
vedação de borracha (pretos) existentes no interior da conexão;
− execute um chanfro nas pontas dos tubos e os introduza nas bolsas da
conexão;
− aperte as porcas nas extremidades.
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9.5.2 - Tubos e peças cerâmicos, junta asfáltica
Os tubos cerâmicos com junta asfáltica são destinados a condução de
esgotos sanitários, sob pressão atmosférica.
Para sua montagem, observar os seguintes procedimentos:
− antes de baixar os tubos à vala, verificá-los cuidadosamente quanto à
limpeza, defeitos e trincas;
− colocar juta ou estopa alcatroada na ponta do tubo, centrar e introduzir na
bolsa de espera;
− com ferramenta apropriada (estopador) ajustar a junta no fundo da bolsa,
de modo a proporcionar um espaço vazio de 5 mm a contar da
extremidade da bolsa;
− aplicar asfalto ou piche de alcatrão misturado com areia fina e breu
convenientemente derretido. Para facilitar a colocação, deverá ser feita,
uma espécie de anel (cachimbo) que impeça extravasão do asfalto,
utilizado-se corda e argila. O asfalto deverá ser lançado de uma só vez
com recipiente apropriado, somente em um dos lados do cachimbo até a
extravasão total do lado oposto, garantindo assim, o perfeito enchimento;
− retirar o cachimbo das juntas para verificação do total enchimento;
− avaliar o nivelamento da geratriz inferior interna dos tubos.
13 Revisão : 0/98
9.6 ASSENTAMENTO DE TUBOS EM CONCRETO
14 Revisão : 0/98
− colocar no alojamento de espera, argamassa de cimento e areia lavada, no
traço 1:3 em volume, centrando perfeitamente as extremidades, avaliando
o nivelamento da geratriz inferior interna dos tubos;
9.7 PERDA
CERÂMICO 2,00
15 Revisão : 0/98
9.8 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE TUBOS E PEÇAS
16 Revisão : 0/98
9.10 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PADRONIZADOS DA ABNT
17 Revisão : 0/98
• NBR 7670 - Conexão de Ferro Fundido Cinzento com Junta Elástica para
Tubos de PVC Rígido DEFOFO, para Adutoras e Redes de Água - Tipos e
Dimensões;
• NBR 7672 - Anéis de Borracha do Tipo Toroidal para Tubos de PVC Rígido
DEFOFO, para Adutoras e Redes de Água - Dimensões e Dureza;
• NBR 7673 - Anéis de Borracha para tubulações de PVC Rígido para Adutoras
e Redes de Água;
• NBR 7674 - Junta Elástica para Tubos e Conexões de Ferro Fundido Dúctil;
• NBR 7675 - Conexão de Ferro Fundido Dúctil;
• NBR 7676 - Anéis de Borracha para Juntas Elástica e Mecânicas de Tubos e
Conexões de Ferro Fundido Dúctil e Cinzento;
• NBR 7677 - Junta Mecânica para Conexões de Ferro Fundido Dúctil;
• NBR 7968 - Tubulação de Saneamento nas Áreas de Rede de Distribuição,
Adutoras, Redes Coletoras de Esgoto e Interceptores - Diâmetros Nominais;
• NBR 8889 e EB 911/80 - Tubo de Concreto Simples de seção Circular, para
Esgoto Sanitários;
• NBR 8890 - Tubo de Concreto Armado, de seção Circular, para Esgotos
Sanitários;
• NBR 9814 - Execução de Rede Coletora de Esgotos Sanitários;
• NB 126/66 - Projeto e Execução de Tubulações de Ferro Centrifugado, de
Ponta e Bolsa, para Conduzir Água Fria sob Pressão;
• EB 618/72 - Tampões de Ferro Fundido;
• MB 1233/80 - Determinação da Absorção de Água em Tubos de Concreto
Simples ou Armado, de seção Circular, para Esgoto Sanitário;
18 Revisão : 0/98
GRUPO 09 - ASSENTAMENTOS
1 Revisão : 0/98
09.02.10 - Assentamento de tubos e conexões em aço, J.S., DN 84" m
09.02.11 - Assentamento de tubos e conexões em aço, J.S., DN 100" m
2 Revisão : 0/98
09.05.02 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 75 mm m
09.05.03 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 100 mm m
09.05.04 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 150 mm m
09.05.05 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 200 mm m
09.05.06 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 250 mm m
09.05.07 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 300 mm m
09.05.08 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 350 mm m
09.05.09 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 400 mm m
09.05.10 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 500 mm m
09.05.11 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 600 mm m
09.05.12 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 700 mm m
09.05.13 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 800 mm m
09.05.14 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 900 mm m
09.05.15 - Assentamento de tubos e conexões em PVC, RPVC, PVC
DEFºFº, PRFV, J.E., DN 1.000 mm m
3 Revisão : 0/98
09.06.05 - Assentamento de tubos e conexões em PEAD, DE 110 mm m
4 Revisão : 0/98
09.08.05 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.E, DN 300
mm m
09.08.06 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.E, DN 350
mm m
09.08.07 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.E, DN 375
mm m
09.08.08 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.E, DN 400
mm m
09.08.09 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.E, DN 450
mm m
5 Revisão : 0/98
250 mm m
09.10.05 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.Ar., DN
300 mm m
09.10.06 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.Ar., DN
350 mm m
09.10.07 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.Ar., DN
375 mm m
09.10.08 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.Ar., DN
400 mm m
09.10.09 - Assentamento de tubos e conexões em cerâmica, J.Ar., DN
450 mm m
6 Revisão : 0/98
9.13 - CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE TUBOS E CONEXÕES EM FºFº
OU EM AÇO
7 Revisão : 0/98
9.15 - TRANSPORTE EXCEDENTE A 10 KM DE TUBOS E CONEXÕES EM PVC,
RPVC, PVC DEFºFº, PRFV
8 Revisão : 0/98
09.16.03 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 63 mm m
09.16.04 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 75 mm m
09.16.05 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 90 mm m
09.16.06 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 110 mm m
09.16.07 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 125 mm m
09.16.08 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 140 mm m
09.16.09 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 160 mm m
09.16.10 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 180 mm m
09.16.11 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 200 mm m
09.16.12 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 225 mm m
09.16.13 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 250 mm m
09.16.14 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 280 mm m
09.16.15 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 315 mm m
09.16.16 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 355 mm m
09.16.17 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 400 mm m
09.16.18 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em PEAD, DE 450 mm m
9 Revisão : 0/98
PEAD, DE 75 mm kmxkm
09.17.05 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 90 mm kmxkm
09.17.06 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 110 mm kmxkm
09.17.07 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 125 mm kmxkm
09.17.08 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 140 mm kmxkm
09.17.09 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 160 mm kmxkm
09.17.10 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 180 mm kmxkm
09.17.11 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 200 mm kmxkm
09.17.12 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 225 mm kmxkm
09.17.13 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 250 mm kmxkm
09.17.14 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 280 mm kmxkm
09.17.15 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 315 mm kmxkm
09.17.16 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 355 mm kmxkm
09.17.17 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 400 mm kmxkm
09.17.18 - Transporte excedente a 10 km de tubos e conexões em
PEAD, DE 450 mm kmxkm
10 Revisão : 0/98
em cerâmica, DN 300 mm m
09.18.06 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em cerâmica, DN 350 mm m
09.18.07 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em cerâmica, DN 375 mm m
09.18.08 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em cerâmica, DN 400 mm m
09.18.09 - Carga, transporte até 10 km e descarga de tubos e conexões
em cerâmica, DN 450 mm m
11 Revisão : 0/98
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
GRUPO ASSENTAMENTOS 09
12 Revisão : 0/98
REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
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13 Revisão : 0/98
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
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REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
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