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INTRODUÇÃO ÀS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E
SANITÁRIAS
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PVC SOLDÁVEL
A linha soldável e formada por tubos e conexões de PVC na cor marrom,
desenvolvida especialmente para a condução de água fria .
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PVC SOLDÁVEL
PVC ROSCÁVEL
A linha roscável e formada por tubos e conexões de PVC na cor branca,
desenvolvida especialmente para a condução de água fria .
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PVC ROSCÁVEL
•Cor branca.
•Diâmetros (bitolas) 40, 50, 75, 100 e 150mm (milímetros).
•Diâmetro DN40 – junta soldável.
•Diâmetro DN50 a DN150 – junta soldável ou elástica (com anel de
borracha).
•Tubos (barras de 3 e 6 metros).
•Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão).
•Temperatura máxima de trabalho: 45º C em regime não contínuo.
•São fabricados conforme a norma NBR 5688 - Sistemas Prediais de Água
Pluvial, Esgoto Sanitário e Ventilação.
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•Cor cinza.
•Diâmetros (bitolas) 40, 50, 75, 100 e 150mm (milímetros).
•Junta soldável ou elástica (com anel de borracha).
•Tubos (barras de 3 e 6 metros).
•Projetados para trabalhar como conduto livre (sem pressão).
•Temperatura máxima de trabalho: 75º C em regime não contínuo.
•São fabricados conforme a norma NBR 5688 - Sistemas Prediais de Água
Pluvial, Esgoto Sanitário e Ventilação.
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•Diâmetros (bitolas) de 20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90, 110 (milímetros).
•Pressão máxima de serviço é de 6 kgf/cm² (60 m.c.a.) conduzindo água à 80ºC.
•Temperatura máxima de trabalho: 80ºC.
•Não existe união entre tubos e conexões. Com a tecnologia de termofusão, a 260ºC,
ambos os materiais fundem-se molecularmente formando uma tubulação contínua
para a segurança total do sistema.
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COBRE
Os tubos de cobre são condutos de formato cilíndrico, de vários diâmetros,
fabricados em liga com outros metais, como zinco, estanho, incluindo cobre
comercialmente puro, etc. Esses tubos têm excelente resistência à oxidação e ao
ataque da atmosfera, da água (inclusive água salgada), dos álcalis, de muitos
compostos orgânicos e de numerosos outros fluidos corrosivos. Esse material
pode ser empregado em serviço contínuo desde 180ºC até 200°C. São fornecidos
em 3 classes, com espessuras de parede, pesos e pressões de serviço
diferenciadas em cada classe:
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AÇO GALVANIZADO
AÇO GALVANIZADO
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AÇO GALVANIZADO
REGISTROS (VÁLVULAS)
REGISTRO DE PRESSÃO
É indicada para fechamento e regulagem do fluxo. Pode trabalhar
em qualquer posição de fechamento. Usado em chuveiros, filtros e
banheiras, pela facilidade de manuseio (com apenas uma volta
consegue-se abrir ou fechar o registro) pelo sistema de vedação, e
por ser de fácil substituição.
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REGISTROS (VÁLVULAS)
REGISTRO DE GAVETA
É o tipo de registro mais usado nas instalações hidráulicas.
Geralmente, depois de colocado é pouco usado, pois raramente há
necessidade de fechar um ramal ou uma coluna de água para
reparação. Por esse motivo é fabricado com material de boa
qualidade, como o latão ou similar, que não se oxida facilmente. Deve
trabalhar totalmente aberto ou totalmente fechado.
REGISTROS (VÁLVULAS)
REGISTRO DE ESFERA
É raramente empregado nas instalações hidráulicas. É usado, às
vezes, na cisternas, para fechar a entrada da água, estando o êmbolo
ligado à haste de uma boia que sirva como punho do registro. Seu
principal emprego ainda é nas instalações de gás.
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REGISTROS (VÁLVULAS)
VÁLVULA DE RETENÇÃO
REGISTROS (VÁLVULAS)
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REGISTROS (VÁLVULAS)
REGISTROS (VÁLVULAS)
VÁLVULA DE DESCARGA
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INSTALAÇÕES PREDIAIS
DE ESGOTO SANITÁRIO E
ÁGUAS PLUVIAIS
As presentes instruções
serão baseadas na NBR
10844 –Instalações prediais
de águas pluviais, que
estabelece as exigências
mínimas quanto a higiene,
segurança, economia e
conforto a que devem
obedecer as instalações
prediais de Águas Pluviais.
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Telhados;
Cobertas;
Pátios;
Terraços;
Lajes.
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NBR 10844/89
IMPORTANTE
Critérios para dimensionar calhas e condutores
T= 1 ano:
Para obras externas em que há possibilidade de ampliação.
T= 5 anos:
Para telhados.
T= 25 anos:
Onde há possibilidade de um empoçamento de água.
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Notas:
a)Para locais não mencionados nesta Tabela, deve-se procurar correlação com dados dos postos mais próximos que tenham condições meteorológicas
semelhantes às do local em questão.
b) Os valores entre parênteses indicam os períodos de retorno a que se referem as intensidades pluviométricas, em vez de 5 ou 25 anos, em virtude de os
períodos de observação dos postos não terem sido suficientes.
c) Os dados apresentados foram obtidos do trabalho “Chuvas Intensas no Brasil”, de Otto Pfafstetter - Ministério da Viação e Obras Públicas –
Departamento Nacional de Obras e Saneamento - 1957.
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Q= i x A
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onde:
Áreas de
contribuição
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E SE O DIMENSIONAMENTO
DA CALHAR FOR ERRADO?
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SEÇÕES TIPO
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SEÇÕES TIPO
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SEÇÕES TIPO
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MATERIAL n
Diâmetro declividades
Interno (mm) 0,5% 1,0% 2,0%
100 130 183 256
125 236 333 466
150 384 541 757
200 829 1.167 1.634
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Nota:
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Para calhas com saída em aresta viva ou com funil de saída, deve-se utilizar,
respectivamente, o ábaco (a) ou (b)
Dados:
- H incógnita: D (mm)
- Procedimento:
1-Levantar uma vertical por Q até interceptar as curvas de
He
L correspondentes.
- No caso de não haver curvas dos valores de H e L,
interpolar entre as curvas existentes.
- Transportar a interseção mais alta até o eixo D.
- Adotar o diâmetro nominal cujo diâmetro interno seja
superior
ou igual ao valor encontrado.
D=112mm .
Vazão de
projeto 1820
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Comprimento do condutor = 3m
Vazão de
projeto 1500
Nas tubulações aparentes, devem ser previstas inspeções sempre que houver
conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e
ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos.
Nas tubulações enterradas, devem ser previstas caixas de areia sempre que houver
conexões com outra tubulação, mudança de declividade, mudança de direção e
ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos.
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As presentes instruções
serão baseadas na NBR
8160 – Sistemas prediais de
esgoto sanitário - Projeto e
execução, que estabelece as
exigências mínimas quanto a
higiene, segurança, economia
e conforto a que devem
obedecer as instalações
prediais de Esgoto Sanitário.
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O sistema de esgoto
sanitário é o conjunto
de tubulações
conexões, caixas
sifonadas e demais
dispositivos
responsáveis por
coletar e conduzir a
um destino adequado
os efluentes de
esgotos com garantia
de segurança e
perfeito
funcionamento.
1 - Aparelhos Sanitários
Aparelho conectado a
uma instalação predial
e destinado ao
fornecimento de água
para fins higiênicos ou
a receber dejetos e
águas servidas.
Ex: lavatório, vaso
sanitário, etc.
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2 - Desconectores ou Sifões
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2.2 – Ralos
Caixa destinada a
receber águas
provenientes de piso
(lavagem ou chuveiro). O
ralo tem entrada somente
pela parte superior
(grelha) e uma saída, na
lateral ou no fundo, a
qual deve se ligar a uma
caixa sifonada, para a
devida proteção. Quando
contém sifão, chamamos
de ralo sifonado.
3 – Ramal Primário
Conjunto de tubulações
que contem os gases
provenientes do coletor
público ou da fossa
séptica.
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4 – Ramal Secundário
É o conjunto de
tubulações e dispositivos
onde os gases do esgoto
não tem acesso. Neste
caso a passagem dos
gases é impedida pelos
fechos hídricos dos sifões
ou desconectores.
5 – Tubo de queda
Tubulação vertical
existente nos prédios de
dois ou mais andares que
recebe os efluentes dos
ramais de esgoto e dos
ramais de descarga,
conduzindo-os até uma
caixa de inspeção.
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6 – Ventilação
Destina-se a possibilitar
o escoamento de ar da
atmosfera para o sistema
de esgoto e vice-versa ou
a circulação de ar no
interior do mesmo, com a
finalidade de proteger o
fecho hídrico dos
desconectores de ruptura
por aspiração ou
compressão e encaminhar
os gases para a
atmosfera.
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7 – Caixa de gordura
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8 – Caixa de Inspeção
Caixa destinada a
permitir a inspeção,
limpeza, desobstrução,
junção, mudanças de
declividade e/ou direção
das tubulações.
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DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento é
simples, por tabelas. Com
base na Unidades Hunter
de Contribuição (UHC) e
nas declividades mínimas
preestabelecidas
dimensiona-se todo o
sistema.
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45º PAVTO
44º PAVTO
43º PAVTO
42º PAVTO
41º PAVTO
......
3º PAVTO
2º PAVTO
1º PAVTO
TÉRREO
FENÔMENOS HIDRÁULICOS
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PRESSÃO
Pressão é uma força aplicada sobre uma área.
PRESSÃO
Veja os exemplos abaixo. Vamos calcular a pressão exercida pela água
sobre o fundo dos reservatórios. Lembre-se que o peso específico da
água é de 1.000 kgf/m³(1Kgf/l).
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PRESSÃO
Comparando-se a altura dos reservatórios com a pressão, pode-se
observar que a pressão não depende da área, mas somente da altura do
reservatório, ou seja, a pressão é proporcional aos METROS DE COLUNA
DE ÁGUA (mca). Nos exemplos anteriores temos:
PRESSÃO
___mca ?
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PRESSÃO
PRESSÃO
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PRESSÃO
Equivalências Aproximadas
1Kgf/cm² - 1 atm
1Kgf/cm² - 10 m.c.a
PRESSÃO
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VAZÃO
Denomina-se vazão (Q), o volume (V) de líquido que escoa por unidade de
tempo (t). A expressão matemática que relaciona estas grandezas é:
Q=V/t
VAZÃO
Equivalência:
1 m³ = 1000 l
1 dm³ = 1 l
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VELOCIDADE
VELOCIDADE
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PERDA DE CARGA
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VASOS COMUNICANTES
INSTALAÇÕES PREDIAIS
DE ÁGUA FRIA
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As presentes instruções
serão baseadas na NBR
5626/98 – Instalações
Prediais de Água Fria, que
estabelece as exigências
mínimas quanto a higiene,
segurança, economia e
conforto a que devem
obedecer as instalações
prediais de água fria.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Vantagens: Água de
melhor qualidade, maior
pressão disponível,
menor custo de
instalação.
Desvantagens: Falta
d’água no caso de
interrupção, grande
variação de pressão ao
longo do dia.
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SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
2 - Indireto ( com reservatório).
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
3 - Misto
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11 8 – Recalque
9 – Reservatório Superior
10 – Barrilete
14 11 – Coluna de
8
distribuição
3 12 – Ramal
2
13 – Sub-ramal
7 6
1 4 5 14 – Válvula Redutora de
Pressão
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DIMENSIONAMENTO
1 – CONSUMO DIÁRIO
Cd = Cp x n
Cd = Consumo diário
Cp = Consumo per capita
n = Número de ocupantes
DIMENSIONAMENTO
1 – CONSUMO DIÁRIO
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DIMENSIONAMENTO
2 – RESERVATÓRIOS
Os reservatórios devem ser previstos com capacidade de armazenagem
suficiente para dois dias de consumo diário, tendo em vista a interrupção
do abastecimento da rede pública.
Havendo reservatório superior e inferior, a indicação prática para os casos
usuais recomenda 40%(2/5) do volume total no reservatório superior e
60%(3/5) no inferior.
Rt = 2 x Cd Rt = Reserva total
Ri = 0,60 x Rt Ri = Reservatório Inferior
Rs = 0,40 x Rt Rs = Reservatório Superior
R: Rt = 32000 Litros
Ri = 19200 Litros Rs = 12800 Litros
DIMENSIONAMENTO
2 – RESERVATÓRIOS
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DIMENSIONAMENTO
3 – TUBULAÇÕES
As primeiras informações que precisamos saber para o
dimensionamento das tubulações de água fria são:
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EXERCICIO
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BANHEIRO
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ESQUEMA
VERTICAL
INSTALAÇÕES PREDIAIS
DE ÁGUA QUENTE
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As presentes instruções
serão baseadas na NBR
7198/93 – Projeto e
execução de instalações
prediais de água quente, que
estabelece as exigências
mínimas quanto a higiene,
segurança, economia e
conforto a que devem
obedecer as instalações
prediais de água quente.
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Aquecedores
Aquecedor de
acumulação a gás
AQUECEDORES
câmara de combustão
queimador
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AQUECEDORES
Aquecedor instantâneo ou de passagem elétrico.
AQUECEDORES
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AQUECEDORES
AQUECEDORES
Aquecedor Solar
Esse tipo de sistema utiliza como fonte de energia para o aquecimento da
água o calor do sol. A captação dessa energia é feita por placas coletoras
de raios solares colocadas estrategicamente no telhado das casas. Essa
placa retém o calor do sol e aquece a água que circula dentro desse
sistema . Depois de aquecida a água fica armazenada num aquecedor de
acumulação complementar (Boiler) pronta para o uso.
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AQUECEDORES
Aquecedor Solar
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INSTALAÇÕES PREDIAIS
DE GÁS
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INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
COMBATE A INCÊNDIO
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Estruturação do sistema
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