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GESTÃO DE EQUIPES DE
MANUTENÇÃO
1.2 Estabelecimento da NR 8
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Os pisos e as paredes dos locais de trabalho devem ser, sempre que
necessário, impermeabilizados e protegidos contra a umidade. As coberturas dos
locais de trabalho devem assegurar proteção contra as chuvas. As edificações
dos locais de trabalho devem ser projetadas e construídas de modo a evitar
insolação excessiva ou falta de insolação.
TEMA 2 – NR 10
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2.2 Objetivo e campo de aplicação da NR 10
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2.5 Segurança na construção, montagem, operação e manutenção
Quadro 1 – Subitens da NR 10
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deverá respeitar distâncias de segurança delimitadas e realizar procedimentos
específicos.
TEMA 3 – NR 12
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Desde sua primeira redação, aprovada com a publicação da Portaria n.
3.214, de 8 de junho de 1978 (Brasil, 1978), a NR 12 sofreu alterações pontuais:
em 1995, foi incluído o anexo de motosserras; em 1996, o de cilindros de massa;
em 1997, houve uma pequena alteração nesse anexo. Finalmente, mais de 30
anos após o início de sua vigência, a norma ganhou nova redação com a
publicação da Portaria n. 197, de 17 de dezembro de 2010 (Brasil, 2010). Ao longo
dos últimos anos, ocorreram ainda novas alterações.
Para Camisassa (2018), o atual texto da NR 12 tem conceitos fundamentais
sobre proteção de máquinas já consagradas em outras normas de segurança
nacionais e internacionais, e busca acompanhar a evolução tecnológica e a
crescente entrada no mercado de máquinas e equipamentos que empregam
tecnologias de última geração.
A norma também tem uma abordagem mais adaptada à nova realidade do
mercado, sem muitas “amarras”, como havia na redação anterior. Conforme diz a
norma, é importante lembrar que as máquinas devem atender aos princípios de
falha de segurança, principalmente quando em fase de utilização.
3.2 Responsabilidade
3.3 Itens da NR 12
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e. Dispositivos de parada de emergência;
f. Meios de acessos permanentes;
g. Componentes pressurizados;
h. Transportadores de materiais;
i. Aspectos ergonômicos;
j. Manutenção, inspeção, preparação, ajustes e reparos, entre outros.
Movimentos giratórios;
Movimentos alternados;
Movimentos retilíneos.
Desligar a máquina;
Cortar (bloquear) a energia para que esta não volte a ser religada
acidentalmente;
Sinalizar;
Comunicar e somente depois agir.
Em muitos casos, quem ligou a máquina não sabia que tinha alguém com
o dedo nas engrenagens, ou quem entrou em zona de perigo de uma máquina
não avisou ou sinalizou para alguém não a ligar.
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3.6 Necessidade de capacitação na NR 12
TEMA 4 – NR 13
13.1 Introdução;
13.2 Abrangência;
13.3 Disposições Gerais;
13.4 Caldeiras 1;
13.5 Vasos de Pressão;
13.6 Tubulações;
13.7 Glossário.
4.2 Caldeiras
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1. Caldeiras da categoria A: são aquelas cuja pressão de operação é igual
ou superior a 1960 kPa (19,98 kgf/cm2), com volume superior a 50 l;
2. Caldeiras da categoria B: são aquelas cuja pressão de operação é
superior a 60 kPa (0,61 kgf/cm2) e inferior a 1960 kPa (19,98 kgf/cm2),
volume interno superior a 50 l e o produto entre a pressão de operação em
kPa e o volume interno em m³ superior a seis.
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4.3 Vaso de pressão
Categoria
A
-Fluidos inflamáveis, e fluidos
combustíveis com temperatura igual ou
superior a 200 ºC I I II III III
- Tóxico com limite de tolerância = 20
ppm
- Hidrogênio
- Acetileno
B
-Fluidos combustíveis com temperatura
I II III IV IV
menor que 200 ºC
-Fluidos tóxicos com limite de tolerância
> 20 ppm
C
- Vapor de água I II III IV V
- Gases asfixiantes simples
- Ar comprimido
D II III IV V V
- Outro fluido
Fonte: Brasil, 2014a.
Notas:
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indesejada, se seguem a Norma de Caldeiras e Vasos de Pressão (ASME), Seção
VIII, divisão 1, calcular a PMTA e a Pressão Máxima de Trabalho Permitida
(PMTP), juntar tudo num prontuário, garantir o correto cadastramento no sistema
de manutenção, definir o intervalo de inspeções e treinar operadores, inspetores
e supervisão, tarefas que podem ser desenvolvidas pela empresa de engenharia
especializada no assunto.
Mais importante que adequar a documentação, corrigir os desvios de
projetos, respeitar prazos de inspeção e exigir projeto adequado de novos vasos
e caldeiras é manter a operação e a manutenção treinadas, pois têm papel
fundamental na prevenção de acidentes de toda natureza.
4.4 Tubulações
a. Os fluidos transportados;
b. A pressão de trabalho;
c. A temperatura de trabalho;
d. Os mecanismos de danos previsíveis;
e. As consequências para os trabalhadores, instalações e meio ambiente
trazidas por possíveis falhas das tubulações.
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Projeto de Alteração ou Reparo (PAR) em conformidade com os itens
13.3.6 e 13.3.7.
Relatórios de inspeção.
TEMA 5 – NR 35
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5.2 Deveres do empregador
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Colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas
na norma;
Interromper suas atividades, exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança
e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu
superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
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REFERÊNCIAS
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_____. Portaria n. 594, de 28 de abril de 2014. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 29 abr. 2014c. Disponível em:
<https://www.ibp.org.br/personalizado/uploads/2015/08/Portaria-n.%C2%BA-
594-Altera-a-NR-13.pdf>. Acesso em: 28 fev. 2019.
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