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Arquivo de comando – ads4000: que contém na primeira linha “echo oi”, e na segunda “pwd”.

Testar permissões: u (usuário/dono - aluno), g (grupo) o (outros – aluno1, aluno2 etc)

Exemplo: rw- r-- r—

u g o

(u = rwx, substituiu as permissões todas por essas; depois, executamos o arquivo ads4000,
aparecendo a mensagem “oi” e o caminho absoluto do diretório)

 (tirando o r, não para executar nem editar/escrever (vim) o arquivo)

Sobre os outros usuários usando que não são os donos:

 Tem que alterar as permissões no usuário admin e depois usar nos outros usuários.

Sobre os grupos:

 Pode inserir usuários nesses grupos, mas isso fica para a próxima aula.
O que são valores octais?
Quando as permissões de
Notação octal: arquivo do Linux são
representadas por
rw_ rw_ rw_ números, isso é chamado
de modo numérico. No
110 110 110
modo numérico, um valor
6 6 6 (chmod 666 ads4000) de três dígitos representa
permissões de arquivo
específicas (por exemplo,
744). Eles são chamados
de valores octais. O
primeiro dígito são para
permissões de
proprietário, o segundo
dígito são para permissões
de grupo e o terceiro é
Criamos e acessamos a permissão de um diretório: para outros usuários. Cada
permissão possui um valor
numérico atribuído a ela:

 r (ler): 4
 w (escrever): 2
 x (executar): 1

No valor de permissão
744, o primeiro dígito
corresponde ao usuário, o
segundo dígito ao grupo e
o terceiro dígito aos
demais. Ao somar o valor
de cada classificação de
usuário, você pode
encontrar as permissões
do arquivo.

Por exemplo, um arquivo


pode ter permissões de
leitura, gravação e
execução para seu
proprietário e apenas
permissão de leitura para
todos os outros usuários. É
assim:

.profile só é Proprietário: rwx = 4+2+1


lido quando =7
faz login Grupo: r-- = 4+0+0 = 4
interativo shell
Outros: r-- = 4+0+0 = 4
.bashrc (ver depois quando é lido)
Os resultados produzem o
valor de três dígitos 744.
Só a umask do diretório é válida

Sticky bit

Achamos o sticky bit no ls -ld /tmp, depois logamos no root, e segue as imagens:
T – “t” e “x”

T – só “t”, e quando tem esse T grande, não dá mais para acessar o tmp, porque tirou o x, logo
ele perdeu essa característica.

Não deu para executar, tem que ser superuser.

s s t – respectivamente, 421
| pipe

saída | entrada
Letra maiúscula – variável de sistema
man passwd, com 8 sessões

ls -R (dir.) –

ls -li (arquivo) –

touch – criar arq. igual o vim

stat –

ls -lu – traz a data de acesso de arq. e dir.

Exercício: modificar arq100 com echo e verificar a data de modificação. Depois exibir conteúdo
com cat e verificar data de acesso.
Ou poderia ter usado echo (texto a ser inserido) >> arq100

Alteração – relacionada com as permissões de arq. ou dir.

Exercício – criar 2 arquivos com data de acesso e modificação diferentes – em seguida, atribuir
a data de modificação do primeiro arquivo para o segundo, usando a opção r do touch.

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If = input file

Of = output file

Exercício feito na imagem acima: gerar arq201 com o valor 789


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Exercício – criar um arq. com a 1ª e as 3ª ultimas linhas de passwd. Em seguida, obter desse
arquivo apenas a 2ª linha:

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Exercício – monitorar os arquivos de log dos acessos do sistema – situado no diretório


/var/log que é um diretório do root.

Auth.log
Acessou /var/log no root, usamos ls para acessar o conteúdo, depois entramos em outras
sessões com outros usuários e apareceu ali :D

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Qual a diferença entre um link de hardware e um link de software? Permissão? Inode? Qntd.
de links? Remover o arquivo de origem?

SOF/SIMB vs H/FIS

Permissão: rwxrwxrwx (todas) = arquivo

Inode: diferente iguais

Qntd. links: X = total links + arquivo

Remover arquivo: não funciona funciona


Mudamos as permissões de d800/d801/d802 com chmod 777, aí criamos um diretório alu em
d800 e d801 com outro usuário (aluno1). Depois, no aluno, “ls -lR d800” para mostrar o
conteúdo do diretório principal e os subdiretórios e o comando “find” para achar o que foi
feito nesse diretório d800 por aluno1.

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