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ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DE

SISTEMAS
SISTEMAS DE FICHEIROS

 Objectivos
 Conceito de Ficheiro
 A estrutura de um sistema de arquivos
 A estrutura de um diretório
 Permissão
 Gestão de Utilizador
FICHEIRO

 O principal objectivo dos sistemas de ficheiros é


simplificar a organização, o acesso, a partilha e gestão de
grades volumes de informação de forma eficiente.
 Ficheiro é uma coleção de dados persistentes,
geralmente relacionados, identificados por um nome.
 Os nomes podem estar organizados hierarquicamente
em diretórios e subdiretórios.
 O acesso a um ficheiro é efetuado em três etapas(abrir,
aceder e fechar), de modo a aumentar o desempenho.
 Hoje praticamente todos os sistemas usam organização
hierárquica dos nomes de ficheiros, na forma de uma
arvore.
NOMES E EXTENSÕES

Extensão Descrição
.java Código fonte em Java.
 Sistemas, como o Unix, não atribuem qualquer
significado aos nomes e extensões. .obj, .o Código objecto resultante de uma
compilação.
 Extensões são convenções mantidas pelos
.exe Código executável.
utilizadores e pelas ferramentas que trabalham sobre
os ficheiros. .html Hipertexto para ser visualizado por
navegador de rede
 Em Unix nem existem extensões, o carater ´.´ é
interpretado como um outro qualquer caracter do .dat Ficheiro de dados
nome. .mp3 Representação comprimida de som digital.
ESTRUTURA DE UM SISTEMA DE ARQUIVOS

 Sequencia de bytes - SO não sabe o que o arquivo


contém. Tudo o que ele vê são bytes. Qualquer
significado deve ser imposto pelos programas em
nível de utilizador.
 UNIX, MS-DOS e Windows utilizam essa estratégia.
 Oferece maxima flexibilidade
 Os programas de utilizadores podem colocar qualquer
coisa em seus arquivos e nomea-los como lhes convier.
CONT.(SEQUENCIA DE REGISTROS)

 No tipo sequencia de registros, um arquivo é uma sequencia registos de tamanho fixo, cada um com alguma
estrutura interna.
 A idéia central é que a operação de leitura retorna um registro e a de escrita sobrepõe ou anexa um registro

 Nenhum sistema atual usa esse modelo como sistema primário de arquivo, mas ele era comum nos
computadores de grande porte na época dos cartões perfurados.
CONT.(ÁRVORE )

 Árvore de registros, não necessariamente todos de mesmo tamanho, cada um contendo um campo-chave em
uma posição fixa no registro.
 A árvore é ordenada pelo campo chave para que se busque mais rapidamente por uma chave específica. A operação básica
não é obter o próximo registro mas obter o registro com a chave específica.
ESTRUTURA DE UM DIRETÓRIO
PERMISSÕES

 No sistema Linux são gerenciados privilégio de dono, privilégio de grupo, privilégio de outros. E cada um desses
tipos são divididos em 3 níveis de permissões de acesso:
 permissão de leitura ( r )
 permissão de escrita ( w )
 permissão de execução ( x )
CONT.

Permissões padrões para diretórios Permissões padrões para arquivos:


 Dono  Dono
 ler (r), escrever (w) e executar (x)  ler (r) e escrever (w)

 Grupo  Grupo
 ler (r) e executar (x)  ler (r)

 Outros  Outros
 ler (r) e executar (x)  ler (r)
PERMISSÕES OCTAIS

 Neste modo, podemos modificar facilmente a


permissão do dono, grupo e outros, sem precisar
gerenciar cada um separadamente especificando uma
permissão numérica especial.
 Observemos a tabela a baixo:
CONT.

 Podemos alterar ou mudar a permissão de acesso de um ficheiro ou diretório usando o comando chmod, com ele
podemos escolher se um utilizador ou grupo terá permissões para ler, gravar, executar.

 Ex: Chmod uo+x aula2


 Chmod 777 aula3.txt

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