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Sintaxe: Função:
Shell:
É tipo a ordem/linha dos comandos que a gente usa, o padrão é o BASH. Chsh: É o comando
que muda o shell
Agendamentos:
Usam os programas de agendamento, sempre com Cron
30 * 13 * 5 root useradd abreu
Minuto:Hora:Dia:Mês:D_semana:Usuario:Comando
Redes:
/etc/shadow:
usuário::senha_criptografada::ultima_mudança_de_senha::dias_até_que_a_senha_possa_ser_alt
erada::dias_até_que_a_senha_precise_ser_alterada::dias_de_aviso_antes_da_expiração_da_sen
ha::dias_entre_expiração_e_desativação::data_de_expiração::campo_livre
o comando usado para mudar essas informações é o chage
Diretórios específicos:
Diretórios: Função:
Contém arquivos programas do sistema que são usados com frequência
/bin
pelos usuários.
/boot Arquivos estáticos e gerenciador de inicialização.
/dev Arquivos de dispositivos (periféricos).
/etc Arquivos de configuração do sistema, específicos da máquina.
/home Contém os diretórios dos usuários.
/lib Bibliotecas essenciais compartilhadas e módulos do kernel.
Ponto de montagem para montar um sistema de arquivos
/mnt
temporariamente
/proc Diretório virtual de informações do sistema.
/root Diretório home do usuário root.
/sbin Diretório que possui arquivos de inicialização e configuração críticos
/tmp Arquivos temporários
Contém a maior parte de seus programas. Normalmente acessível
/usr
somente como leitura.
Dados variáveis, como: arquivos e diretórios de spool, dados de
/var
administração e login, e arquivos transitórios.
/opt Aplicativos adicionais e pacotes de softwares.
Comandos: Função:
Mostra um resumo sobre o cache do apt, por exemplo quantos
Apt-cache stats
pacotes estão instalados
ldconfig Atualiza as bibliotecas, caso tenha sido adicionado alguma nova
Exibe o que vc escrever dps no terminar, se usar echo
Echo
$<nomedevariaveldeambiente> ele vai mostrar o conteúdo dela
Isso pode ser usado para mudar o conteúdo das variáveis de
PATH=$PATH:/novocaminho
ambiente
Env Mostra o conteúdo de todas as variáveis de ambiente
Corta uma parte do texto e exibe, sendo -c o caractere, -f[n] os
campos e -d[d] o delimitado, porexemplo, para imprimir as colunas
Cut
de 1 até 6, cut -c1-6 arq1, cut -d: -f3 arq1, vai imprimir o 3º campo
usando o caractere : como delimitador
Divide um arquivo em vários pedaços, -l especifica as linhas e -b
Split
especifica os bytes, ex: split -l 2 /etc/passwd-
Administra conjunto de multidispositivo, muito usando para fazer
Mdadm RAID. mdadm [modo] [nome_doarray] [opções]
[componentes_doarray]
Bg <PID> Coloca um processo em segundo plano
Fg <PID> Coloca um processo em primeiro plano
Jobs Lista as tarefas ativas
Dmesg Permite visualizar as mensagens do kernel do Linux
Lsmod Tras informações sobre os módulos (drivers) carregados atualmente
Lsdev Tras informações sobre o hardware do sistema
Mostra toda a configuração de hardware do sistema, com –short ele
Hwinfo
mostra algo menor
Lspci Tras informações detalhadas sobre os dispositivos pcis
Lsusb Listagem dos barramentos usb do sistema
Whereis Acha executáveis do sistema
Which Faz a mesma coisa que o whereis, n sei a diferença
Cria e extrai arquivamentos e copia arquivos de um local para
outro, um arquivamento é como um zip sem compactação, é só
uma porrada de coisa junta
Cpio
Cpio -o <opções> <arquivos> > <arquivamento>
Cpio -i < <arquivamento>
Cpio -p dir_destino <arquivos
Comando usado para converter e copiar arquivos
dd <entrada> <saída> <bloco> <opções>
opções: if=arquivo: lê a partir desse arquivo como entrada,
of=arquivo: saída do arquivo em vez do padrão, ibs: lê n bites por
vez, obs: grava n bites por vez
Exemplo: para gerar uma iso de um dvd: dd if=/dev/sr0
Dd of=/sdb1/imagem.iso bs=2048 conv=noerror, Sync;
Bs=2048 fala o tamanho dos blocos de bytes, conv=noerror, Sync
significa que ele vai ignorar erros e se faltar dados para completar o
bloco ele vai preencher com nulos
Pode ser usado para criar uma iso: assim:
dd if=/dev/sda of=/tmp/sda disk.img
Configurar IP estático:
Para configurar precisamos acessar o /etc/network/interfaces, e inserir as seguintes
configurações:
“Ip addr” para mostrar as informações sem o “net-tools”
Allow-hotplug <nomeplaca>
Iface <nomeplaca> inet Static (dchp)
Address 192.168.1.1
Broadcast 192.168.1.255
Netmask 255.255.255.0
Gateway 192.168.1.1
Dns-nameservers 1.1.1.1 8.8.8.8
Raid no Linux:
Usamos o comando mdadm.
1. Cria partições no disco que deseja fazer o raid, caso o /dev/sdb e /dev/sdc
a. Fdisk /dev/sdb
b. Após isso cria uma partição usando “n” para o disco todo omo “fd”, que é
o especifico para raid,
c. Fazer a mesma coisa para o sdc
2. O próximo passo é criar o RAID, mdadm –-create /dev/md0 –-verbose –-level=1 –raid-
devices=2 /dev/sdb1 /dev/sdc1
a. O – Create é pra criar
b. O /dev/md0 é o nome do raid
c. O -Verbose é pra mostrar mensagens durante a criação
d. O –Level é para especificar qual raid
e. O -raid-devices=2 é pra falar que são 2 dispositivos
f. O /dev/sdb1 /dev/sdc1 são os 2 dispositivos, e tem o 1 dps pc são partições
3. Agora o array já está up, mas para verificar como esta é usado o cat proc/mdstat
4. Depois adicionar o array ao arquivo de configuração do mdadm pra funcionar, usando o
comando mdadm -Es | grep md >> /etc/mdadm/mdadm.conf
5. Formatar o array: mkfs.ext4 /dev/md0
6. Montar o array, montando no /raid: mount -t ext4 /dev/md0 /raid
Atalhos linux
Ctrl + C: Interrompe qualquer processo
Ctrl + Z: Pausa qualquer processo
Metacaracterers:
Exemplo de repetições:
* = item aparece 0 ou mais vezes
/+ = item aparece 1 ou mais vezes
/? = item aparece 0 ou 1 vez
Laranja
Laranjas
Laranjass
Expressões POSIX
[[:alpha:]] = equivale a a-zA-Z
[[:upper:]] = equivale a A-Z
[[:lower:]] = equivale a a-z
[[:digit:]] = equivale a 0-9
[[:allnum:]] = equivale a a-zA-Z0-9
[[:space:]] = equivale a “ “
Particionamento:
Fdisk -l : consulta os dispositivos de armazenamento instalados
O meu /dev/sdb não tem uma tabela de partições validas, pra isso, eu crio uma partição com o
fdisk /dev/sdb
Depois só apertar “n” pra criar uma nova partição e ir seguindo no padrão, ao final, eu posso
apertar fdisk /dev/sdb e depois apertar “p” para verificar a tabela de partições
Depois a gente precisa formatar o dispositivo com algum sistema, pra isso eu posso usar o
comando “mkfs.ext3”
Agora ele está pronto, mas eu ainda preciso montar ele pra poder usar, pra isso eu crio um
diretório “montagem” no raiz, depois eu uso o comando mount -t ext3 /dev/sbd /montagem
Agora está tudo lindo, mas se eu reiniciar o computador ele vai tirar o meu ponto de montagem,
pra deixá-lo permanente eu preciso mudar o sistema de configuração
Para isso, eu abro o /etc/fstab, lá tem configurações sobre os dispositivos montados, e eu preciso
montar lá, mas pra isso eu preciso do UUID da placa, eu posso conseguir isso digitando “sudo
blkid” no terminal, com o UUID eu posso adicionar
Formatar um disco:
É mt mole no Linux, é só eu usar mkfs.ext3 /dev/<nomedodisco>, se quiser usar outro padrão só
mudar la
Cotas:
Limite hard: usuário não pode exceder esse limite se n fica impossibilitado
Limite soft: É o aviso antes do limite hard
Período de tolerância: é o período após o limite hard onde ele ainda consegue gravar dados
Drivers:
São programas que servem de interface entre os hardwares específicos e o kernel do Linux
Diretório /sys
Facilita a troca de informações entre os programas que rodam no kernel como os drivers e os
programas que rodam no espaço do usuário
Módulos terminam com .ko
SSH:
É coisa de terminal remoto, podemos usar com <usuário>@<ipmaquina>, e para instalar
instalamos com apt install open-ssh
Anotações de rede Linux:
Ifconfig ta obsoleto mas posso usar na prova, agora é mais usado o “ip”
Fazem comparações:
And / && é o E logico: select id from questão Where
id>5 and id<10;
or / || é o OU logico: select id from questão Where
id=5 or id=10;
Operadores Lógicos
xor é o XOU logico: select id from questão Where
id=5 xor id=5;
not / ! é o NÃO logico: select id from questão Where
id not int (5, 10, 11);
Realizam contas
Operadores aritméticos + : soma | * : multiplicação | / : divisão | / -subtração |
%: Módulo
MIN = valor mínimo, MAX = valor máximo, AVG = Média
aritmética, SUM = soma total, COUNT = total de linhas.
Ex: select min(id) from questão
Funções de Agregação Ex: select max(id) from questão
Ex: select avg(id) from questão
Ex: select sum(id) from questão
Ex: select count(id) from questão
https://dev.mysql.com/doc/refman/8.0/en/mathematical-
Funções Matemáticas functions.html, aqui tem todas as funções
ceiling: Arredonda pra cima, ceiling(4.5) = 5
floor: Arredonda pra baixo, floor(4.5) = 4
power: Potenciação, power (4,2) = 16
sqrt: Raiz quadrada, sqrt(9) = 3
truncate: elimina casas decimais, truncate(9.999,1) = 9.9
Faz a ordenação, por exemplo:
select matéria from questão order by matéria: Vai retornar tudo
em ordem alfabética
select matéria from questão order by matéria desc: Faz o
Order by mesmo só que decrescente
select matéria from questão order by matéria asc, questão desc:
Vai retornar todas as matérias em ordem crescente, e quanto
elas se repetirem as questões delas vão estar em ordem
decrescente
Agrupa dados, exemplo:
Group by
select matéria, Count(*) from questão, group by matéria
Existe por que o WHERE n permite funções agregadas, tipo:
SELECT COUNT(CustomerID), Country
FROM Customers
Having
GROUP BY Country
HAVING COUNT(CustomerID) > 5;
TINYINT 1byte
SMALLINT 2bytes
MEDIUMINT 3bytes
INT 4bytes
BIGINT 8bytes
FLOAT 4bytes
DOUBLE 8bytes
Date YYYY-MM-DD
Time Hh:mm:ss
YEAR YYYY
Normalização
A normalização consiste em um processo de análise feita para assegurar que seja bem formada,
decompondo relações com anomalias para produzir relações menores e bem estruturadas, ou
seja, um banco de dados node conseguimos incluir, excluir e modificar dados sem gerar
anomalias
Os principais objetivos da normalização são analisar esquemas com base em suas dependências
funcionais e chaves primarias para minimizar as redundâncias e minimizar as anomalias
São dividas em 3 formas normais, FN1, FN2, FN3
Primeira forma normal (FN1):
É o processo de reprovar atributos multivalorados, compostos e suas combinações, ou seja,
valores redundantes
Uma tabela esta na primeira forma normal quando: Somente possui valores atômicos, não há
grupos de atributos repetidos, existe chave primaria e não há tabelas aninhadas. Ex: O campo
endereço é multivalorado, pois ele possui Rua, número, CEP. Esses dados são atômicos
Segunda forma normal (FN2):
Funciona no conceito de Dependencia funcional total, e todas os campos não PK for total e
funcionalmente dependente da chave primaria
PHP
Comandos: Função:
Funções de arrays:
Funções de Strings:
Funções de Numeros:
if (isset($_POST["enviar"])) {
if (in_array($extensao, $formatos)) {
$pasta = "Arquivos/"; // Especifica o local
$temporarios = $_FILES["arquivo"]["tmp_name"]; // ta retornando o tmp
name de arquivos
$novonome = uniqid() . ".$extensao"; // uniqid gera um nome unico
Sessões:
As sessões são como “salas”, onde um navegador de um usuário especifico vai gerar um ID para
a sessão, e isso vai fazer com que as informações da sessão sejam compartilhadas entre paginas
de um mesmo dominio enquanto a sessão estiver ativa
Para inciar uma sessão, usamos um “session_start()”, após isso, damos um nome pra sessão,
assim: “$_SESSION[“carro”] = “Veloster””;
Para limparmos a sessão usamos “session_unset()” e para destruí-la usamos “session_destroy()”
PHP ORIENTADO A OBJETOS:
Criação de classes:
Class <nomeclasse>{}
Criação de atributos:
public/private <nomeatributo>
Getter e Setter:
Para instanciar valor a um atributo de uma classe fazemos o seguinte: $<nome_var>-
><atributo> = <valor>;
Porem esse método de atribuição não é o mais adequado a ser feito, já que para isso precisamos
que o atributo seja “public” O
O mais interessante disso é que podemos filtrar os valores, e implementar funções dentro dele.
O ideal a ser feito é a colocar os atributos em private e criar os métodos getters e setters,
Exemplo:
Herança:
Herança é um recurso que permite que classes compartilhem atributos e métodos a fim de
aproveitar código e comportamento genéricos, então, ao invés de fazermos
Class carro {
public $modelo;
public $cor;
public $ano;
}
public function Parar(){
}
}
Class moto {
public $modelo;
public $cor;
public $ano;
}
public function Parar(){
}
}
Class Veiculo {
public $modelo;
public $cor;
public $ano;
}
public function Parar(){
}
}
}
Modificadores de acesso:
Abstração:
É quando uma classe serve apenas de modelo para outras classes, onde não se definem funções
especificas, e sim gerais, o mesmo para as funções, já que elas só serem descritas nas classes
filhas, mas para os métodos, eles precisam necessariamente serem definidos em suas classes
filhas. Assim como este exemplo:
<?php
protected $saldo;
protected $limite;
protected $saque;
Constantes:
Para criar uma constante é muito simples, só usar “const <nome>”, para referenciar essa
constante, usamos “self::<nome>”, o self se refere a constante com o determinado nome dentro
da classe, se por acaso tiver uma constante com o mesmo nome na classe pai, podemos
referencia-la com “parent::<nome>”
Métodos estáticos:
Em métodos estáticos, não precisamos instanciar objetos de classes para usar seus métodos,
podemos usar direto
<?php
class login {
Polimorfismo:
É quando um método obtém comportamentos diferentes em cada classe
<?php
class Animal{
public function andar(){
echo "O animal andou";
}
}
Interfaces:
É o que usamos para atribuir um modelo a outras classes, definimos com “interface <nome>”
para uma classe implementar a interface é simples, “class <nome> implements <interfacenome>
<?php
interface CRUD {
public function create();
public function read();
public function update();
public function delete();
}
Tratamentos de Exceções:
Exceções são os erros e mensagens do php, nos podemos trata-los, seja criando exceções e até
manipulando
<?php
// São ocorrencias anormais que afetam o processo da aplicação
// message, code, file, line
class news{
public function cadastraremail($email) {
if(!filter_var($email, FILTER_VALIDATE_EMAIL)){
throw new Exception ("Este email não é valido ", 1);
} else {
echo "esse email ta safe";
}
Throw new Exception é o que usamos para criar uma nova exceção, o numero ali do lado é o
numero do tipo da mensagem
Dessa forma nós conseguimos criar exceções, mas agora se quisermos trata-las, usamos try e
catch, assim:
Trocando só a ultima parte do código por isso no caso, o código vai tentar executar o que ta no
try, se resultar em algum erro ou exeção ele vai pro catch, e dentro dos parênteses criamos a
variável $e que vai ser a referencia das exceções, podendo usar métodos como o
“getMessage()”, “getCode()”, “getLine()”, “getFile()”
Relação entre objetos:
Associação:
Acontece quando o objeto “utiliza” o outro, porém, sem depender um do outro
<?php
class pedido{
public $numero;
public $cliente;
}
class cliente{
public $nome;
public $endereço;
}
var_dump($dados);
Agregação:
Acontece quando uma classe precisa da outra para executar ação sua, ou seja, a classe utiliza
alguma outra ou a si própria;
<?php
class Produtos {
public $nome;
public $valor;
class Carrinho {
public $produtos;
Composição:
Na composição, uma classe cria a instancia de outra classe dentro de si própria, sendo assim,
quando ela for destruída, a outra classe também será.
<?php
class Pessoa {
public function atribuiNome($nome){
return "O nome da pessoa é ". $nome;
}
}
class Exibe {
public $pessoa;
public $nome;
function __construct($nome) {
$this->pessoa = new Pessoa;
$this->nome = $nome;
}
Métodos Mágicos:
Construtor:
É inicializado automaticamente ao instanciar um objeto, permitindo que já coloquemos os
valores dos atributos ao instanciar, sem ter que usar os getters e setters
Para definir um construtor, fazemos o seguinte, “public function __construct()”, um exemplo a
seguir
<?php
Class login{
private $email;
private $senha;
Clone:
<?php
class Pessoa {
public $idade;
}
__set() e __get():
É como se fosse uma forma mais simples de usar os getters e setters, por mais que eles só
funcionem em um atributo, pois não podem se repetir, são muito usados para tratar arrays de
uma forma dinâmica, já que na hora de atribuir ou exibir não precisam ser chamados os métodos
getters e setters, assim:
class pessoa {
private $dados = array();
echo $pessoa->nome;
echo $pessoa->idade;
echo $pessoa->sexo;
__tostring():
É o método que é chamado quando tentamos imprimir a própria classe em si
__invoke():
É o método chamado quando tentamos chamar o método como função
COMPOSER:
É um gerenciador de dependências do php, é muito usado com pessoas que já sabem como fazer
as coisas em PHP, mas precisam fazer projetos sem precisar “reinventar” a roda toda vez que
forem fazer um projeto, por isso são usada bibliotecas que fazem muitos trabalhos para eles, o
que os poupa de ter que fazer as coisas do zero toda vez
Variaveis de ambiente:
São valores dinâmicos e nomeáveis que ficam acessíveis para todos os processos de um mesmo
ambiente, tendo que todos os sistemas operacionais possuem suas próprias variáveis de
ambiente definidas, podemos pegar as variáveis de ambiente com o comando “getenv()” para
pegar todas, ou passando o nome da variável entre aspas para pegar ela em específico, podemos
criar variáveis de ambiente com “putenv(“<nomevar>”=”<valor>”)”, porém essa criação de
variável não é a melhor, pois de deixarmos de defini-la ela vai deixar de existir
Servidor Embutido:
Nas versões do php, mesmo sem o apache, podemos usa-lo só por digitar “php -S
localhost:8080” no CMD, estando na pasta do nosso projeto
Abrir o CMD
Dar um “ping” em qualquer coisa para verificar a internet
Dar um “ping” no endereço de loopback para verificar o estado da placa de rede
Rodar “ipconfig” para pegar o endereço do gateway padrão
Depois jogar esse IP no navegador
Indo em “Configuração rápida”, você pode né, configurar rapidamente...
Calculo de sub-redes:
Servem para dividir uma faixa de rede em varias, o numero da rede sempre vai ser par e o
broadcast sempre em impa
Só existe subrede se tiver existir um octeto misto, ex: 255.255.255.192.
Obs: Como diferenciar mascara de rede de rede nesse caso, oq faremos é olhar para o octeto
misto e ver se na conversão os 0 e 1 estão separados, se sim, é sub rede, se n, é paia. Ex:
11111111.11111111.11111111.1100000 é sub rede, agora 11111111.11111111.11111111.10111000
n é subrede
1º Passo: Olhar para máscara e identificar onde ta o octeto misto, e todo o calculo vai
sempre ser feito ali
2º Passo: Pegar o octeto misto e diminuir ele de 256, ex: 256 – 192, isso vai nos gerar o
valor dos saltos de 64, esse é o valor de redes, por que o de host é esse valor -2
3º Passo: Determinar os endereços de rede: Ex: 255.255.255.192:
Rede Hosts Broadcast
192.168.1.0 192.168.1.1 – 192.168.1.62 192.168.1.63
192.168.1.64 192.168.1.65 – 192.168.1.126 192.168.1.127
192.168.1.128 192.168.1.129 – 192.168.1.190 192.168.1.191
192.168.1.192 (sempre 192.168.1.193 – 192.168.1.254 192.168.1.255
vai acabar no octeto
Rede: É o primeiro valor da faixa, sempre começando no 0, depois somando o número do salto
Broadcast: É o valor da próxima rede -1
Host: É quem ta entre eles
Bloquear invasores:
Em “segurança” e “controle de acesso” você pode gerenciar quem entra ou é bloqueado da rede
Packet Tracer:
Baixamos namoral, depois colocamos o roteador, a nuvem e o modem, ligamos o modem na
nuvem, o roteador no modem e os computadores no roteador
Depois disso a gente entrou nos computadores e Configurou a rede deles indo em “desktop” >
“Ip configuration” > “DHCP”, depois foi no canto superior esquerdo em “simulation” editou os
filtos deixando só ICMP e fomos na cartinha la em cima
Tem o pacote da rede doméstica na área de trabalho >> Pasta >> PPE >> packetTracer
Agora pra um bgl mais bonitin, a gente tem que adicionar um servidor, liga ele em um roteador
e liga em 2 dispositivos, depois a gente adicionar um ip estático pro servidor, tipo “10.0.0.1” e
configura ele como DHCP, indo em Services> Service ON > DNS Server: 10.0.0.1 (O ip do
servidor) > Add; Se der certo na hora de colocar o DCHP nos computadores eles vão aceitar,
caso de errado eles vão receber o ip “169.XXX.XXX” depois criamos um dns para
“nomedosite” na parte de DNS e atribuímos o ip 10.0.0.1, após isso, é só ir em HTML e editar o
“index.html” caso eu queira, e ir no computador, Desktop e web browser, depois colocar o nome
do site, depois é só jogar o switch na nuvem e dps no dsl e no computador
CLI:
É a linha de comando do switch, usado para fazer configurações no mesmo. > representa o
modo de usuário. “enable” ativa o “root”, deixando com # ao invés de >. Show mac-address-
table mostra a tabela de roteamento do switch
“configure terminal” <enter> “hostname <name>” Muda o nome do host, “end” sai do modo
configure terminal e “wr” sai e salva
“show vlan brief” mostra as vlans, para criar uma vlan, usamos “conf” <enter> <enter> “vlan
<value>” “name <nome>” “end” “wr”.
Para relacionar uma porta a uma vlan, precisamos que ela esteja criada, depois fazemos
“interface fastEthernet 0/1” “switchport mode acess”, “switchport acess vlan <vlan_value>”
ADSL
É um dispositivo que passa internet pela telefonia no cabeamento de cobre, tem que estar
próximo ao provedor, Download e Upload com velocidades diferentes
SDSL
É a mesma coisa que a ASDL porém o Download e o Upload tem velocidades iguais
MPLS
Usa uma tag para economizar tempo de roteamento, Download e Upload tem a mesma
velocidade, é muito rápido e usa QoS.
No Windows:
Eu já sei como colocar um IP estático no Windows, agora vou aprender a dividir e compartilhar
arquivos na rede pelo mesmo
1º Windows > Sistema > configurações avançadas do sistema > nome do computador >
Alterar > “Ai sim mudar o nome do computador e o grupo de trabalho, porém isso tem
que ser mudado em todos, ou seja, tem que ter o mesmo nome de grupo”
2º Colocar um IPfixo(Recomendado) para que saibamos como gerenciar
3º Particionar um HD para criar uma unidade compartilhada (Melhor que compartilhar
uma pasta), para isso: Este computador > Gerenciar > Gerenciamento de disco > Botão
direito na parte do HD a ser particionada( Normalmente a do meio) > Diminuir volume
> Diminuir
4º Ainda que o disco agora esteja particionado é preciso formata-lo: Botão direito no
disco a ser formatado > Novo volume > Avançar em tudo
5º Agora para compartilhar, basta ir no explorador de arquivos, clicar com o botão
direito e depois em conceder acesso á > Compartilhamento avançado > Compartilhar a
pasta > Criar nome> Permissões
6º Ainda la, saindo de permissões: Adicionar > E ai dentro gerenciar quem vai ter
acesso ou n
2º Central de rede e compartilhamento > Alterar as configurações de compartilhamento
avançadas > Ativar a porra toda heheheh, só desativar o compartilhamento protegido
por senha
3º Para compartilhar: Criar a pasta > Propriedades (da pasta) > Compartilhamento
Avançado > Compartilhar pasta > Permissões > Adicionar > Avançado > Localizar
agora > Todos > Ok > OK > Mudar as permissões de acordo com oq eu quero (Leitura,
execução e escrita)
4º Ainda para compartilhar: Propriedades (da pasta) > Segurança > Editar > Adicionar >
Avançado > Localizar agora > Todos > Ok > OK > Mudar as permissões de acordo com
oq eu quero (Leitura, execução e escrita)
5º Se n estiver aparecendo, da pra digitar \\<ip> inserindo o ip do computador que a
gente quer na barra de pesquisa
6º Abrir a central de rede e compartilhamento > Alterar as configurações de
compartilhamento avançadas > Ir la em baixo e desativar compartilhamento protegido
por senha
7º Mapeamento de rede: É basicamente criar um atalho pra uma pasta que ta em outro
computador, para isso, vamos em “Este computador” > Mapear unidade de rede (la em
cima) | Ou ent Botao direito > Adicionar um local de rede > avançar > avançar >
escolher o computador > Escolher a unidade a se mapear, se n aparecer \\<ipdedestino>
Impressoras:
1º. Ligar a impressora por cabo > propriedades da impressora > Compatilhamento >
Marcar tudo > OK
2º. Ir em impressoras no outro computador > Adicionar uma impressora > Adicionar uma
impressora de rede