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Fatec São Caetano do Sul

Antônio Russo

Felipe Busculo Rodrigues

Diagnóstico e Solução de Problemas de Tecnologia da Informação

São Caetano do Sul


2022

cd: Para navegar pelo filesystem do Linux, use o comando cd. Ele requer ou um caminho
completo ou o nome de um diretório, dependendo do diretório atual em que você estiver.
Vamos dizer que você esteja em /home/username/Documents e quer ir para Photos, um
subdiretório de Documents. Para fazer isso, simplesmente digite cd Photos.

Outro cenário em que você quer mudar completamente de diretório, digamos,


para /home/username/Movies. Nesse caso, você tem que digitar cd seguido pelo caminho
absoluto do diretório.   

Existem alguns atalhos que você pode usar para navegar mais rapidamente.:

Use cd.. (com dois pontos seguidos) para mover um diretório acima

Use cd para ir diretamente para a pasta home

Use cd– (com um hífen) para mover para os diretórios anteriores.

Uma nota de aviso: o shell do Linux é sensível a tipos de caracteres. Por isso, você precisa
digitar o nome do diretório exatamente como ele é escrito (usando letras minúsculas ou
maiúsculas).  

exit: Terminar a sessão, ou seja, a shell (mais ajuda digitando man sh ou man csh)

echo: Este comando é usado para mover alguns dados para um arquivo. Por exemplo, se você
quiser adicionar o texto “Olá, meu nome é John” em um arquivo chamado name.txt, digite echo
Olá, meu nome é John >> name.txt

ls: O comando ls é usado para visualizar conteúdos em um diretório. Por padrão, esse
comando vai mostrar os conteúdos apenas do diretório atual em que você estiver.

Se você quiser ver o conteúdo de outros diretórios, digite ls e, então, o caminho do diretório.
Por exemplo, digite ls /home/username/Documents para ver os conteúdos de Documents.

Existem variações que você pode usar com o comando Is:

ls -R vai listar todos os arquivos nos subdiretórios

ls -a vai mostrar todos os arquivos ocultos

ls -al vai listar todos os arquivos e diretórios com informações detalhadas como permissões,
tamanho, proprietário, etc.

dir: Equivale ao comando ls -Cb, que permite exibir os arquivos em colunas, na vertical, e os
caracteres especiais são representados por sequências de escape com a barra invertida.

pwd: Use o comando pwd para encontrar o caminho para o diretório atual (da pasta) em que
você está. O comando vai retornar um caminho completo (cheio), que é basicamente um
caminho que começa com uma barra inclinada (/). Um exemplo de um caminho completo
é /home/username.

clear: Use o comando clear para limpar o terminal se estiver cheio de muitos comandos usados
anteriormente. 

rm: O comando rm é usado para apagar um diretório e todos os conteúdos que estiverem lá
dentro. Se você só quer deletar o diretório – como uma alternativa ao rdmir – use rm -r.

Nota: Tenha muito cuidado com este comando e sempre verifique duas vezes em qual diretório
você está. Isso irá deletar tudo e não há opção para desfazer
mv: O usuário habitual do comando mv é mover arquivos, ainda que ele possa também ser
usado para renomear arquivos.

Os argumentos neste comando são similares ao comando cp. Você precisa digitar mv, o nome
do arquivo e o diretório de destino. Por exemplo: mv file.txt /home/username/Documents.  

Já para renomear arquivos, a sintaxe é mv nomeantigo.ext nomenovo.ext. 

cp: Use o comando cp para copiar arquivo do diretório atual em que você estiver. Por
exemplo, o comando cp scenery.jpg /home/username/Picturesvai criar uma cópia
de scenery.jpg para o diretório Pictures.

cat: O cat (abreviação para concatenar) é um dos comandos Linux mais usados. Ele é

usado para visualizar o conteúdo de um arquivo na saída padrão (sdout). Para executar

esse comando, digite cat seguido pelo nome do arquivo e sua extensão. Por exemplo: cat

file.text.

Aqui estão outras maneiras de usar o comando cat:

 cat > filename cria um novo arquivo

 cat filename1 filename2>filename3 junta dois arquivos (1 e 2) e armazena a saída

deles num novo arquivo (3)

 para converter um arquivo para usos de maiúscula ou minúscula, use cat filename

| tr a-z A-Z >output.txt

chmod: O comando chmod é outro comando essencial. Ele é usado para ler, escrever e
executar permissões de arquivos e diretórios.

nano: O nano é um editor pequeno e amigável. Ele não tem modo de comando. Tudo é simples
como editar textos no Bloco de Notas do Windows.

Para executar o nano:

$ nano arquivo

Os comandos do nano são bem simples, e podem ser acionados com a tecla Control mais a
letra correspondente.

vi: Abre o editor vi (lê-se viai) para editar/criar arquivos

alias: Os comandos tipo alias nos ajudam a trabalhar de forma mais eficiente no nosso dia a
dia reduzindo bastante a quantidade de teclas pressionadas ao executar uma sequência de
comandos. Os aliases são basicamente comandos personalizados que servem como
sinônimos para uma sequência de comandos que nós podemos definir. Por exemplo,
poderíamos criar um alias para o comando git log para ser executado com apenas gl. Se
você usar o comando alias no Terminal agora mesmo, verá a lista de todos já criados no seu
sistema.

shutdown: O comando shutdown é utilizado para desligar ou reiniciar o sistema com horários
determinados. Durante este procedimento, ele desabilita o sistema de login para impedir que
novos usuários entrem no sistema e envia mensagens personalizadas nos terminais para todos
os usuários conectados avisando que o sistema será desligado.

As opções mais frequentes são:

 -r  Reinicia (reboot) o sistema depois de terminada a sequência de desligamento;


 -h  Paralisa (halt) o sistema depois de terminada a sequência de desligamento. Não
reinicia a máquina;
 -k  Manda a mensagem de desligamento, mas não inicia a sequência de desligamento;
 -f   Faz a carga de sistema rápida sem a checagem de discos;
 -F  Força uma checagem dos discos quando for reiniciar o sistema.

 reboot : o comando reboot é usado para reiniciar o sistema –Help: Esta opção imprime
um breve texto de ajuda e sai.
 –Halt: Esta opção interrompe a máquina, independentemente de qual dos três
comandos é invocado.
 -p, –poweroff: Esta opção irá desligar a máquina, independentemente de qual
dos três comandos está sendo invocado.
 –Reboot: Esta opção reinicializa a máquina, independentemente de qual dos
três comandos é chamado.
 -f, –force: Esta opção força a interrupção imediata, desligamento ou
reinicialização. Quando é especificado uma vez, isso resulta no desligamento
imediato, mas limpo, pelo gerenciador do sistema. Quando é especificado duas
vezes, isso resulta no desligamento imediato sem entrar em contato com o
gerente do sistema. Veja a descrição da opção –force em systemctl (1) para
mais detalhes.
 -w, –wtmp-only: Esta opção grava apenas a entrada de desligamento wtmp ; na
verdade, não interrompe, desliga e reinicializa.

top : Equivalente ao gerenciador de Tarefas do Windows, o comando top vai mostrar uma
lista de processos que estão em execução e o quanto de CPU cada processo usa. É muito
útil para monitorar o uso de espaço no sistema, especialmente para saber qual processo
deve ser encerrado porque ele consome muitos recursos

htop : O Htop é uma ferramenta visual e interativa (ela recebe interação até pelo mouse) para
visualizar os processos e os recursos consumidos por eles

ifconfig: Visualizar os ips da nossa máquina, entre outras funções relacionadas com ips

traceroute : O comando traceroute no Linux retorna os endereços das máquinas e outros


dispositivos de rede por onde os pacotes passam para chegar a um determinado destino. Este
caminho é conhecido como rota de endereços.

-n: Esta opção desabilita a resolução de nomes;


-w seg: Esta opção altera o valor padrão do tempo de espera de retorno do pacote
ICMP de 5 segundos;

-f ttl: Esta opção altera o valor padrão de tempo de vida inicial de um pacote;

-m max: Altera o valor padrão do máximo de número de dispositivos que será testado
pelo traceroute.

ping : Use o comando ping para verificar o status da conexão do seu servidor. Por


exemplo, digitando ping google.com, o comando vai checar se você está ou não
conectado ao Google e também medir o tempo de resposta.

mkdir : Use o comando mkdir para criar um novo diretório – como mkdir Music, que vai

criar um novo diretório chamado Music.

Também existem comandos mkdir extras:

 Para gerar um novo diretório dentro de outro diretório, use este comando básico

do Linux mkdir Music/Newfile

 use a opção p (parents) para criar um diretório entre dois diretórios existentes. Por

exemplo, mkdir -p Music/2020/Newfile vai criar o novo arquivo “2020”.

rmdir : Se você precisa apagar (deletar) um diretório, use o comando rmdir. Porém, o rdmir
só permite que você apague diretórios vazios (sem conteúdos).

touch : O comando touch permite criar novos arquivos em branco através de uma linha de


comando. Como exemplo, digite touch /home/username/Documents/Web.html para criar
um arquivo HTML chamado Web dentro do diretório Documents.

tac : O comando tac mostra o conteúdo de um ou mais arquivos sendo que cada arquivo é


exibido de forma inversa (da última até a primeira linha).

date : Exibe a data e hora

df: Exibe um resumo do espaço livre em disco

free: Comando free no Linux mostra a quantidade de memória total, em uso e disponível, bem
como informações de cachê e swap.

As opções “-b”, “-k” e “-m” mostram a quantidade em bytes, kbytes e megabytes


respectivamente

A opção -h mostra as quantidades de maneira mais fácil de ler

 total:         Total de memória RAM instalada no sistema;


 used:         Memória utilizada (total – free – buffers – cache);
 free:           Memória disponível;
 shared:     Memória compartilhada entre os processos usando o tmpfs. Os processos
podem alocar memória que compartilham por exemplo com seus processos filhos;
 buffers:     Memória usada como área de transferência pelo kernel;
 cache:       Memória usada pelo cachê de páginas de memória;
 available   Memória disponível sem levar em conta a memória utilizada em buffers e
cache

grep: Procura um arquivo por um padrão, sendo um filtro muito útil e usado, por exemplo um
cat a.txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do arquivo a.txt que contenham a palavra
“ola”

head : Mostra as primeiras linhas de um arquivo, como por exemplo com head -10 a.txt, ou
usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de outro comando

nl: O comando nl no Linux (numerar linhas) é utilizado para numerar as linhas de um arquivo. O
comando considera condições especiais para o cabeçalho e o rodapé do arquivo.

As opções frequentemente utilizadas são:

 -h sub-opção: Utilizada para formatar o cabeçalho do texto. O padrão é não numerar o


cabeçalho;
 -b sub-opção: Utilizada para formatar o corpo do texto. O padrão é numerar somente
as linhas não vazias;
 -f sub-opção: Utilizada para formatar o rodapé do texto. O padrão é não numerar o
rodapé.

As sub-opções são:

 A: Numerar todas as linhas;


 t: Numerar somente as preenchidas;
 n: Não numerar as linhas.

uptime : Diz-nos há quanto tempo o sistema está funcional, quando foi ligado e o seu uptime

 su: Este comando permite mudar de usuário em um ambiente shell.

 Caso o nome do usuário não seja fornecido, assume-se que o objetivo é se tornar o
usuário root.
 Na distribuição Ubuntu, usa-se o comando sudo quando se deseja executar
comandos com os privilégios de outro usuário. Portanto, deve-se usar sudo no lugar
de su caso o objetivo seja se tornar o usuário root.

whoami: Diz-nos quem é o dono da shell

hostname: Se você quiser saber o nome do seu host/network (da sua rede), basta
digitar hostname. E se adicionar -I ao final, exibirá o endereço IP da sua rede.

logout : Des-logar, ou seja, terminar a sessão atual, mas apenas na C shell e na bash shell

adduser: adduser é usado para criar um novo usuário

passwd : passwd adiciona uma nova senha à conta deste usuário. 


userdel: Remover um usuário é muito semelhante a adicionar um novo usuário. Para
excluir o tipo de conta de usuário, userdel username.

logname : exibe o nome do usuário.

users: O comando users no Linux é utilizado para imprimir no terminal os nomes dos usuários
logados no momento no host (máquina). Os nomes são impressos em uma única linha,
separados por espaços, sendo que cada nome corresponde a uma sessão de login, o que
significa que se um usuário tiver mais de uma sessão de login aberta, seu nome aparecerá
mais de uma vez na saída do comando.

Atesto que incluí neste trabalho o que foi solicitado, e que seu conteúdo é resultado de minha
busca, não tendo sido copiado de nenhum colega.

NOME COMPLETO DO(A) ALUNO(A)

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