Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Linux CentOS
Segundo Período de Redes - Senac
Conteúdo envolvendo os comandos para a primeira avaliação de Sistemas
Operacionais Abertos (Ver.2)
mkdir /cogumelo
cat /etc/passwd
Linux
CentOS
2
LINUX REVISÃO
Nesta tela, apertar a tecla <A> ou <E>. <A> vai direto para a linha do Kernell. Se apertar <E>,
vai pedir pare editar as entradas do kernell.
3
Aperte a tecla de <espaço> e digite numero <1>. O numero 1 significa modo de manutenção.
Se o micro estiver com algum problema de estar reiniciando, verifique o arquivo inittab.
Comando: vi /etc/inittab
4
Verifique se no final desta tela esta setado entre os dois pontos o numero 5, que seria a
configuração default de inicialização do Linux.
(lembrando que para editar este arquivo caso necessário, apertar a tecla <insert> (no VI). Para
salvar, ou sair, aperte <esc>).
:w grava
:x salva e sai
Id : 5 : initdefault
Como a questão principal trata apenas de alterar a senha do root, neste caso apenas digite o
seguinte comando na tela.
Comando: passwd
Onde em seguida irá ser solicitado uma nova senha, e a confirmação desta senha.
Você já pode reiniciar a máquina e se logar como usuário root com a senha que configurou
acima. Para reiniciar a maquina, comando: reboot
5
2. CONFIGURAR TECLADO
Para facilitar as digitações daqui pra frente, configure o teclado para o padrão Brasil ABNT 2.
Comando: setup
Use a tecla <tab> para navegar até a opção RUN TOOL, escolha o idioma e novamente com a
tecla <tab>, Ok, tecla <enter> e opção Quit.
6
3. CONFIGURAR REDE
Obs: lembrando que na máquina virtual, o adaptador de rede tem que estar em BRIGHT.
7
4. CONFIGURAR O PROXY
Em rede coorporativa, é comum a configuração do Proxy. Para a prova devemos inserir o Proxy
do SENAC.
Comando: vi /etc/yum.repos.d/nome_do_arquivo.repo
8
Verificar com o comando abaixo se a configuração obteve sucesso.
Neste exemplo, foi criado um repositório PROVA, mas seu status está igual a 0 já que na
configuração não foi informada uma URL correta.
Em seguida baixar dois pacotes do Linux para poder executar a prova sem problemas futuros.
9
Até o momento, tudo que foi abordado até aqui é para começar a fazer a prova, ou seja, só dê
continuidade as demais soluções após aplicar ou verificar os procedimentos acima.
6. CRIAR USUÁRIO
7. DELETAR USUÁRIO
8. CRIAR GRUPO
Obs: id tem que ser acima de 500, abaixo disto já está sendo utilizadas pelo Linux.
Ou pode ser feito no modo gráfico indo em: system/administration/users and groups
10
10. CRIAR DIRETÓRIO: (pasta)
Comando: mkdir /nome_da_pasta (neste exemplo está sendo criado um diretório na raiz)
Comandos: ls -l (propriedades)
ls -la (listar)
Lembrando: drwxrw-r--
Neste exemplo acima temos a seguinte divisão: D = diretório, após o “d” os três primeiros
dígitos são definidos pela permissão dos usuários (rwx) , os três próximos é a permissão do
grupo (rw-) e os três últimos a permissão de outros (r--)
OBS: o comando rm com o uso do -r , vai solicitar confirmação de exclusão, já com o uso do
Outro comando: chown :nome_do_grupo /nome_da _pasta (vai mudar o dono do grupo)
11
Permissões especiais que podem ser atribuídas à pasta.
SGID = 2 colaborativo
Permissões:
4 = R -> LÊ
2 =W ->GRAVA ARQUIVO
1 = X -> EXECUTA
4 = R ->LÊ
2 =W ->GRAVA DIRETÓRIO/PASTA
1 = X -> ABRE
Seguindo as informações acima, iremos dar a permissão no diretório com o seguinte comando:
Tendo como base este exemplo, ele aplicou uma permissão colaborativa de leitura, gravação e
acesso ao diretório específico.
chmod 2770 /teste (tudo que for criado dentro de teste vai pertencer ao
grupo)
Neste caso iremos usar o comando setfacl (muito importante verificar no fstab se a unidade
esta marcada com acl, se não os procedimentos por usuário não terão sucesso)
Ou seja, definiu que um determinado usuário tem acesso, gravação e leitura a um diretório
específico.
12
Para a prova: setfacl -m u:leandro:rx /teste (neste caso o usuário Leandro, tem acesso e
leitura a pasta teste)
Para testar pelo terminal se o usuário vai ter acesso a pasta, pode fazer o seguinte
procedimento:
Comando: fdisk -cu /dev/sdx onde x representa a letra do HD que está diponível.
13
Aperte a tecla <n> de new.
Em seguida informar o tamanho que deseja utilizar. Eu vou colocar apenas 100mb.
14
Eu tinha um HD de um 1G onde criei a unidade sdb1 com 100MB.
OBS: a criação de unidade extendida é sempre bom ser feita com o numero 4. Ex: sdb4.
Dentro de uma partição extendida podemos criar quantas partições lógicas necessitarmos,
conforme a disponibilidade de tamanho desta.
Comando para formatar a unidade: mkfs -t ext4 /dev/sdx (formata unidade criando
ext4)
15
Montar a unidade
Para aplicar o procedimento de modo a fixar no sistema, tem que editar o fstab
Nas duas últimas linhas da imagem abaixo, é visto o comentário na primeira linha de um
mapeamento do sdb2 para um arquivo chamado unidade 1.
E na última linha o uuid sem comentário, certificando que ele esta salvo de forma correta
Comando: mount -a
Se mesmo assim ao reiniciar o Linux não “subir”, existe uma salvação para reparar algum erro
neste arquivo.
16
14. COLOCAR SENHA NO BOOT DO LINUX
Comando: grub-md5-crypt
Vai ser solicitada uma senha, e em seguida repetir esta senha (lembre-se de anotar bem e não
esquecer, já que é impossível sua recuperação).
O colar vai ser feito junto editando primeiramente uma linha abaixo da palavra root, que esta
destacado na foto abaixo com um traço em vermelho.
17
15. AGENDAR TAREFA
Comando: vi /etc/cron.deny (só editar o arquivo que vai abrir e colocar o nome do usuário)
Criar um HD virtual
Comando: fdisk -cu /dev/sdx (x refere a letra da unidade que vai criar a partição swap)
Tecla <p>
Tecla <n>
Tecla <t> para escolher a forma que irá ser formatado (para swap código: 82)
Tecla <w>
Não esquecer de salvar no arquivo fstab e utilizar o blkid para pegar o UUID
swapon /dev/sdx
18
17. SSH CONFIGURAÇÃO
Comando: cd /etc/ssh
Editar o arquivo que abriu retirando o comentário da linha Port 22 e PermitRootLogin Yes
(traço em vermelho na imagem abaixo indicando)
Neste caso estamos permitindo que o usuário root tenha acesso via SSH. A porta 22 por
padrão já da acesso ao ssh, costumamos retirar o comentário da linha quando colocamos uma
outra porta pare executar este serviço.
Se quisermos autorizar outro usuário para ter acesso via SSH, devemos acrescentar uma linha
da seguinte maneira:
Allowusers nome_do_usuário
Após testar com o comando: service sshd restart (se não gerar erro é porque está ok)
Para fixar o serviço na máquina, já que o comando acima apenas start o serviço de forma
temporária (até o micros ser reiniciado), utilizamos o seguinte,
19
18. SCRIPTS
Comando: . /script.sh
Exemplo: Crie um script que liste os usuários criados em um arquivo em /usuários.txt e que
tenha o nome script.sh
vi /script.sh
# !/bin/bash
sleep 3
sleep 3
testar o script
. /script.sh
Exemplo: find / -name teste (procurar a partir da raiz que tenha um nome teste)
find / -user marcus (procurar tudo o que o marcus fez da raiz em diante)
20
20. HABILITAR ROTEAMENTO
Instalar o serviço.
Configurar o vnc.
Editar o arquivo retirando o comentário das duas últimas linhas, mas editando a penúltima
com o nome do usuário que ira ter acesso, no exemplo foi o root, e adicionar mais uma linha
com a palavra: vnc passwd
21
22