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MEMÓRIA EXTERNA
ÍNDICE:
2. RAID ........................................................................................................... 11
5. Bibliografia ................................................................................................ 30
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
1. DISCO MAGNÉTICO
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
Características Físicas
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
Quando uma unidade de disco está em operação, o disco gira a uma velocidade
constante. Para ler ou escrever um valor, o cabeçote deve ser posicionado sobre a
trilha desejada e no início do setor desejado da trilha. A seleção da trilha requer a
movimentação do cabeçote, em um sistema de cabeçote móvel, ou a seleção
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
A. Tempo de Busca
O tempo de busca é o tempo necessário para mover o braço do disco até
a trilha desejada. Ele é difícil de ser medido. Constitui-se de dois componentes
principais: o tempo inicial de partida e o tempo requerido para percorrer as
trilhas depois que o braço de acesso está pronto para se movimentar. Esse
tempo de percurso, infelizmente, não é uma função linear do número de trilhas
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
B. Atraso Rotacional
Discos giram tipicamente a 3.600 rpm (exceto os discos flexíveis), ou seja,
efetuam uma revolução a cada 16,7 ms. Dessa maneira, o atraso rotacional é,
em média, de 8,3 ms. Discos flexíveis giram tipicamente a velocidades de 300
a 600 rpm. Assim, o atraso rotacional médio é de 100 a 200 ms.
Discos rígidos mais modernos giram a velocidade de 7.200, existindo
discos que giram a mais de 10.000 rpm.
C. Tempo de Transferência
O tempo de transferência do disco depende da sua velocidade de rotação,
conforme a seguinte relação:
T= b
r.N
onde:
T = tempo de transferência
b = número de bytes transferidos
r = velocidade de rotação em número de revoluções por segundo
N = número de bytes na trilha
Ta = Ts + 1 + b
2.r r.N
onde:
Ts é o tempo médio de busca.
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
É claro que a ordem em que os setores são obtidos no disco tem efeito
significativo sobre o desempenho de E/S. No caso de acessos a arquivos em
que a leitura ou a escrita é feita em múltiplos setores, é possível ter algum
controle sobre o modo como os setores de dados são organizados no disco.
Entretanto, em um ambiente de multiprogramação, mesmo no caso de acesso
a um único arquivo, existirão diversas requisições de E/S competindo por um
mesmo disco. Dessa maneira, vale a pena examinar como o desempenho de
operações de E/S pode ser melhorado em relação ao desempenho obtido
quando o acesso ao disco é puramente aleatório. Essas considerações levam
à utilização de algoritmos de escalonamento do disco.
2. RAID
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Taxa de Taxa de
Categoria Nível Descrição requisição transferência Aplicação típica
de E/S de dados
Tiras Aplicações que
Intercalação
Não- Tiras grandes: pequenas: requerem alto
de dados 0
redundante excelente excelente desempenho para
(striping)
dados não-críticos
Unidade de disco de
Bom / Razoável /
Espelhamento 1 Espelhado sistema; arquivos
razoável razoável
críticos
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Redundante
2 via código Pobre Excelente
de Hamming
Acesso Aplicações com
paralelo Paridade de grandes requisições
3 bit Pobre Excelente de E/S, como
intercalada processamento de
imagens e CAD
Paridade de
Excelente / Razoável /
4 bloco
razoável pobre
intercalada
Paridade de Buscas de dados,
Acesso bloco Excelente / Razoável / com altas taxas de
5
intercalada razoável pobre requisição e grande
independente e distribuída volume de leituras
Paridade de Razoável / Aplicações que
bloco dupla Excelente / pobre requerem grande
6
intercalada pobre disponibilidade de
e distribuída dados
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RAID de Nível 0
O RAID de nível 0 não constitui de fato um membro da família RAID, uma vez
que não inclui redundância para a melhora do desempenho. Contudo, ele é utilizado
em poucas aplicações, como em supercomputadores, nos quais o desempenho e a
capacidade constituem requisitos primordiais e o baixo custo é mais importante do
que maior confiabilidade.
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
RAID de Nível 1
O RAID 1 difere dos RAIDs de níveis 2 a 6 pela maneira como a redundância é
obtida. Nesses outros níveis, é utilizado algum tipo de cálculo de paridade para
introduzir redundância. No RAID 1, a redundância é obtida pela simples duplicação
dos dados. Como mostra a figura 6b, os dados são intercalados em tiras, como no
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
RAID 0. Entretanto, nesse caso, cada tira lógica é mapeada em dois discos físicos
separados, de modo que cada disco do agrupamento tenha como espelho um outro
disco que contém os mesmos dados.
A organização do RAID 1 tem diversos aspectos positivos:
a. Uma requisição de leitura pode ser servida por qualquer dos dois discos que
contenha os dados requeridos, preferencialmente por aquele no qual o
tempo de busca somado à latência rotacional seja menor.
b. Uma requisição de escrita requer a atualização das duas tiras correspon-
dentes, mas isso pode ser feito em paralelo. Dessa maneira, o desempenho
da requisição de escrita é determinado pela operação de escrita mais lenta.
Não existe qualquer “penalidade de escrita” no RAID 1. Os RAIDs de níveis
2 a 6 envolvem o uso de bits de paridade. Por isso, quando uma tira é
atualizada, o software de gerenciamento do agrupamento deve calcular e
atualizar os bits de paridade, além de atualizar a tira em questão.
c. A recuperação de uma falha é simples. Quando ocorre uma falha em uma
unidade de disco, os dados ainda podem ser obtidos a partir da segunda
unidade.
A principal desvantagem do RAID 1 é o custo; ele requer um espaço de disco
físico igual a duas vezes o do disco lógico. Por isso, uma configuração RAID 1
geralmente é utilizada apenas em unidades de disco que armazenam software e
dados do sistema e outros arquivos altamente críticos. Nesses casos, o RAID 1
oferece uma cópia de segurança de todos os dados em tempo real, de modo que,
mesmo ocorrendo uma falha em um disco, todos os dados críticos permaneçam
disponíveis.
Em um ambiente orientado para transações, o RAID 1 pode alcançar uma alta
taxa de execução de requisições de E/S, caso a maioria das requisições seja de
leitura. Nesse caso, o desempenho do RAID 1 pode se aproximar do dobro do
desempenho do RAID 0. Entretanto, se uma fração substancial das requisições de
E/S for de escrita, pode não haver um ganho significativo de desempenho em
relação ao RAID 0. O RAID 1 pode também apresentar um desempenho melhor que
o RAID 0 para aplicações com transferência de dados intensiva e com alta
porcentagem de leituras. Essa melhoria de desempenho ocorre somente se a
aplicação puder dividir cada requisição de leitura, de modo que os dois discos
membros possam ser utilizados.
RAID de Nível 2
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RAID de Nível 3
O RAID 3 é organizado de maneira similar ao RAID 2. A diferença é que o
RAID 3 requer apenas um disco redundante, independentemente do tamanho do
agrupamento de discos. O RAID 3 emprega acesso paralelo, com os dados
distribuídos em pequenas tiras. Em vez de um código de correção de erros, apenas
um bit de paridade simples é utilizado para cada conjunto de bits localizados na
mesma posição em todos os discos de dados.
No caso de falha de uma unidade de disco, o disco de paridade é acessado e
os dados são reconstruídos a partir dos dados dos dispositivos restantes. Quando a
unidade defeituosa for substituída, os dados que faltam podem ser restaurados no
disco unidade pode entrar em operação.
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INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES – NOTAS DE AULA
Portanto, o conteúdo de cada tira do disco X1 pode ser regenerado a partir dos
conteúdos das tiras correspondentes nos demais discos do agrupamento. Esse
princípio vale para os RAIDs de níveis 3 a 6.
No caso de uma falha de disco, todos os dados ainda permanecem
disponíveis no que é conhecido como modo reduzido. Nesse modo, os dados que
faltam são regenerados no momento de uma requisição de leitura, pelo cálculo de
uma operação ou-exclusivo. Quando um valor é escrito sobre um agrupamento
RAID 3 em modo reduzido, a coerência dos dados e da paridade deve ser mantida
para possibilitar posterior regeneração. Para deixar o modo reduzido e retornar à
operação normal, o disco defeituoso deve ser substituído e todo o seu conteúdo
deve ser regenerado no novo disco.
Como os dados são distribuídos em tiras bem pequenas, o RAID 3 pode
alcançar taxas de transferência de dados bastante altas. Qualquer requisição de E/S
envolve a transferência paralela de dados de todos os discos de dados. A melhora
de desempenho pode ser especialmente notada no caso de grandes transferências
de dados. Por outro lado, apenas uma requisição pode ser executada a cada vez.
Dessa maneira, em um ambiente orientado para transações, o desempenho é
relativamente baixo.
RAID de Nível 4
Os RAIDs de níveis 4 a 6 usam a técnica de acesso independente. Em um
agrupamento com acesso independente, cada disco opera independentemente,
permitindo que requisições de E/S distintas possam ser satisfeitas em paralelo. Por
isso, agrupamentos com acesso independente são mais adequados para aplicações
que requerem altas taxas de requisições de E/S, não sendo apropriadas para
aplicações que necessitam de altas taxas de transferências de dados.
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RAID de Nível 5
O RAID 5 é organizado de modo semelhante ao RAID 4. A diferença é que o
RAID 5 distribui as tiras de paridade por todos os discos. Uma alocação típica
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RAID de Nível 6
No esquema RAID 6, são usados dois cálculos de paridade diferentes e os
resultados são armazenados em blocos separados em discos distintos. Dessa
maneira, um agrupamento de RAID 6 no qual os dados de usuário requerem N
discos é constituído de N + 2 discos.
A figura 6g ilustra esse esquema. P e Q são dois algoritmos distintos de
verificação de dados. Um deles consiste em calcular o resultado da operação ou-
exclusivo, usada nos RAIDs de nível 4 e 5. O outro é um algoritmo de verificação
independente. Isso torna possível regenerar os dados mesmo no caso de ocorrência
de falha em dois discos de dados.
A vantagem do RAID 6 é que apresenta uma disponibilidade de dados
extremamente alta, reduzindo-se assim a possibilidade de os dados armazenados
serem perdidos. Para que os dados sejam perdidos, é necessário ocorrer uma falha
em três discos, dentro do intervalo de tempo médio requerido para reparo. No
entanto, o RAID 6 envolve uma penalidade substancial em operações de escrita,
pois cada escrita afeta dois blocos de paridade.
3. MEMÓRIA ÓPTICA
Disco compacto de memória de apenas leitura. Disco que não pode ser apagado, usado
para armazenar dados de computador. O sistema padrão utiliza discos de 12 cm e pode
conter mais de 600 Mbytes.
DVD
Disco de vídeo digital. É uma tecnologia para representação de informação de vídeo
digitalizada e compactada, assim como de grandes volumes de outros dados digitais.
WORM
Escrita única – várias leituras. Pode ser gravado mais facilmente do que o CD-ROM,
tornando os discos de cópia única comercialmente viáveis. Assim como o CD-ROM, após
a gravação o disco pode ser usado apenas para leitura. O tamanho mais comum é de
5,25 pol, podendo conter de 200 a 800 Mbytes de dados.
Disco Óptico Apagável
Disco que usa tecnologia óptica, mas pode ser apagado e gravado novamente. Tanto o
disco de 3,25 pol quanto o de 5,25 pol estão em uso. A capacidade típica é de 650
Mbytes.
Disco Magneto-Óptico
Disco que usa tecnologia óptica para leitura e técnicas de gravação magnéticas,
auxiliadas por focalização óptica. Tanto o disco de 3,25 quanto o de 5,25 pol estão em
uso. Capacidades acima de 1 Gbyte são comuns.
CD-ROM
O CD de áudio e o CD-ROM (compact disk read-only memory) usam
tecnologias similares. A principal diferença é que o dispositivo de leitura de um CD-
ROM é mais resistente e possui mecanismo de correção de erros para assegurar
que os dados sejam transferidos corretamente do disco para o computador. Os dois
tipos de disco são fabricados do mesmo modo. O disco é constituído de uma resina
do tipo policarbonato e revestido com uma superfície com alto índice de reflexão,
normalmente de alumínio. A informação digital registrada é impressa nessa
superfície refletiva como uma série de sulcos microscópicos. A gravação é feita
usando, primeiramente, um laser de alta intensidade muito bem focado para criar um
disco matriz. Essa matriz é utilizada para fazer um molde para estampar as cópias. A
superfície sulcada das cópias é protegida contra pó e arranhões por uma cobertura
de laca ou verniz clara.
A informação gravada em um CD ou CD-ROM é lida por um feixe de laser de
baixa potência, acondicionado no dispositivo de leitura de disco óptico. O feixe de
laser passa através da cobertura protetora transparente, enquanto um motor gira o
disco. Ao encontrar um sulco, a intensidade da luz refletida do laser muda. Essa
mudança é detectada por um fotosensor e convertida em um sinal digital.
Como o movimento de um sulco próximo ao centro do disco rotativo, até um
determinado ponto fixo, é mais lento do que o de um sulco mais externo, essa
variação de velocidade deve ser compensada para que a taxa de leitura de todos os
sulcos pelo laser seja a mesma. Nos discos magnéticos, essa compensação é feita
pelo aumento do espaçamento entre os bits gravados nos segmentos do disco. A
informação pode então ser lida a uma taxa constante, girando o disco a uma
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WORM
Para acomodar aplicações nas quais é necessária apenas uma cópia ou um
pequeno número de cópias de um conjunto de dados, foi desenvolvido o WORM, um
CD que pode ser escrito uma única vez e lido várias vezes. No WORM, o disco é
preparado usando um feixe de luz de intensidade moderada, de modo que
operações de escrita possam ser realizadas posteriormente. Dessa maneira, com
um controlador de disco relativamente mais caro do que um CD-ROM, o cliente
pode tanto gravar uma vez quanto ler dados do disco. Para possibilitar um acesso
mais rápido, o WORM usa uma velocidade angular constante, com certa perda de
capacidade.
Uma técnica típica para preparar o disco consiste em usar um laser de alta
intensidade para produzir uma série de bolhas no disco. Quando esse meio pré-
formatado é colocado na unidade de WORM, um laser de baixa intensidade pode
produzir o calor suficiente para romper as bolhas previamente gravadas. Em uma
operação de leitura do disco, o laser da unidade de WORM ilumina a superfície do
disco. As bolhas rompidas fornecem um contraste maior do que a área circundante,
e isso pode ser facilmente detectado por circuitos eletrônicos simples.
O disco óptico WORM é uma porção atraente para armazenar com segurança
documentos e arquivos. Ele permite um registro permanente de grandes volumes de
dados.
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Disco Magneto-Óptico
Uma unidade de Disco Magneto-Óptico (MO) usa um laser óptico para
aumentar a capacidade do sistema de disco magnético convencional. A tecnologia
de gravação é fundamentalmente magnética. Entretanto, um laser óptico é usado
para focalizar o cabeçote de gravação magnética, possibilitando obter maior
capacidade. Nesse esquema, o disco é coberto com um material cuja polaridade
pode ser alterada apenas a altas temperaturas. A informação é gravada no disco
utilizando o laser para aquecer um ponto mínimo da superfície e então aplicar o
campo magnético. Quando esse ponto esfria, ele adota a polaridade de campo
norte-sul. Como esse processo de polarização não causa mudanças físicas no
disco, ele pode ser repetido várias vezes.
A operação de leitura é puramente óptica. A direção do magnetismo pode ser
detectada por uma luz de laser polarizada (com potência mais baixa do que a
necessária para a operação de escrita). A luz polarizada que é refletida de um ponto
particular muda seu grau de rotação dependendo da orientação do campo
magnético nesse ponto.
A principal vantagem do disco MO sobre o CD puramente óptico é sua
longevidade. Repetidas regravações no disco óptico resultam em degradação
gradual do meio. O disco MO não apresenta essa degradação e, portanto, pode ser
usado para um número muito maior de operações de regravação. Outra vantagem
da tecnologia MO é seu custo por megabyte, consideravelmente mais baixo do que
no caso do disco magnético.
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4. FITA MAGNÉTICA
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5. BIBLIOGRAFIA
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6. LISTA DE EXERCÍCIOS
1. Defina os seguintes parâmetros para um sistema de disco:
ts = tempo de busca; tempo médio para posicionar o cabeçote sobre a trilha
r = velocidade de rotação do disco, em revoluções por segundo
n = número de bits por setor
N = capacidade de uma trilha em bits
ta = tempo de acesso a um setor
Obtenha uma fórmula para ta como função dos demais parâmetros.
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