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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO PRIVADO GIAVISSAMA & FILHOS
LDA

TEMA:
A CONSTITUIÇÃO E O FUNCIONAMENTO DO HD
NO ARMAZENAMENTO DE DADOS COM OS
PRATOS MAGNÉTICOS

O Docennte
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LUANDA,2024
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO MÉDIO POLITÉCNICO PRIVADO GIAVISSAMA & FILHOS LDA

CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA

Grupo nº 3
Turma AT
Sala: 10

LUANDA,2024

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Lista de Integrantes
1 EZEQUIEL KALUNGA
2 FLORA DOS SANTOS DOMINGOS
3 FRED FERNANDO
4 FREDILSON CACULETE
5 JACINTO

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Introdução

Pratos magnéticos são os discos dentro de um disco rígido. Esses


discos são feitos de materiais magnéticos e são onde os dados são armazenados em
formato binário (0s e 1s). Cada prato em um disco rígido é dividido em trilhas e setores
para organização eficiente dos dados.
Disco rígido (HD) é um dispositivo de armazenamento de dados que
consiste em um disco plano com um revestimento magnético que armazena dados.

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Constituição do disco rígido (HD)
O disco rigido é composto por três elementos fundamentais:
Os pratos: são discos planos feitos de materiais metálicos, como
alumínio ou ligas de alumínio, e cobertos com um revestimento magnético sensível,
geralmente composto por óxido de ferro. Esses pratos são a superfície onde os dados são
armazenados magneticamente.
Cabeças de Leitura/Gravação: são dispositivos eletromagnéticos
localizados na extremidade de um braço mecânico. Elas são responsáveis por ler e gravar
dados nos pratos magnéticos. As cabeças flutuam sobre a superfície dos pratos a uma
distância muito pequena, detectando as variações magnéticas que representam os dados.
Placa controladora: é um componente essencial na constituição de um
disco rígido (HD). Ela desempenha um papel crucial no gerenciamento das operações do HD
e na comunicação entre o disco rígido e o sistema hospedeiro.

COMO OS DADOS SÃO GRAVADOS E LIDOS


Os discos magnéticos de um disco rígido são recobertos por uma camada magnética
extremamente fina. Na verdade, quanto mais fina for a camada de gravação, maior será sua
sensibilidade, e consequentemente maior será a densidade de gravação permitida por ela.
Poderemos então armazenar mais dados num disco do mesmo tamanho, criando HDs de
maior capacidade.
Os primeiros discos rígidos, assim como os discos usados no início da década de 80,
utilizavam a mesma tecnologia de mídia magnética utilizada em disquetes, chamada coated
media, que além de permitir uma baixa densidade de gravação, não é muito durável. Os
discos atuais já utilizam mídia laminada (plated media); uma mídia mais densa, de qualidade
muito superior, que permite a enorme capacidade de armazenamento dos discos modernos.
A cabeça de leitura e gravação de um disco rígido funciona como um eletroímã semelhante
aos que estudamos nas aulas de ciências do primário, sendo composta de uma bobina de fios
que envolvem um núcleo de ferro. A diferença é que num disco rígido, este eletroímã é

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extremamente pequeno e preciso, a ponto de ser capaz de gravar trilhas medindo menos de
um centésimo de milímetro.
Quando estão sendo gravados dados no disco, a cabeça utiliza seu campo magnético para
organizar as moléculas de óxido de ferro da superfície de gravação, fazendo com que os pólos
positivos das moléculas fiquem alinhados com o pólo negativo da cabeça e,
consequentemente, com que os pólos negativos das moléculas fiquem alinhados com o pólo
positivo da cabeça. Usamos neste caso a velha lei “os opostos se atraem”.
Como a cabeça de leitura e gravação do HD é um eletroímã, sua polaridade pode ser
alternada constantemente. Com o disco girando continuamente, variando a polaridade da
cabeça de gravação, variamos também a direção dos pólos positivos e negativos das
moléculas da superfície magnética. De acordo com a direção dos pólos, temos um bit 1 ou 0.
Para gravar as seqüências de bits 1 e 0 que formam os dados, a polaridade da cabeça
magnética é mudada alguns milhões de vezes por segundo, sempre seguindo ciclos bem
determinados. Cada bit é formado no disco por uma seqüência de várias moléculas. Quanto
maior for a densidade do disco, menos moléculas serão usadas para armazenar cada bit e
teremos um sinal magnético mais fraco. Precisamos então de uma cabeça magnética mais
precisa.
Quando é preciso ler os dados gravados, a cabeça de leitura capta o campo magnético gerado
pelas moléculas alinhadas. A variação entre os sinais magnéticos positivos e negativos gera
uma pequena corrente elétrica que caminha através dos fios da bobina. Quando o sinal chega
na placa lógica do HD, ele é interpretado como uma seqüência de bits 1 e 0.
Vendo desta maneira, o processo de armazenamento de dados em discos magnéticos parece
ser simples, e realmente era nos primeiros discos rígidos (como o 305 RAMAC da IBM), que
eram construídos de maneira praticamente artesanal. (Apesar de nos discos modernos terem
sido incorporados vários aperfeiçoamentos, o processo básico continua sendo o mesmo.)
SETOR DE BOOT
Quando o micro é ligado, o BIOS (um pequeno programa gravado em um chip na
placa-mãe, que tem a função de “dar a partida no micro”), tentará inicializar o sistema
operacional. Independentemente de qual sistema de arquivos você esteja usando, o primeiro
setor do disco rígido será reservado para armazenar informações sobre a localização do
sistema operacional, que permitem ao BIOS “achá-lo” e iniciar seu carregamento.
No setor de boot é registrado qual sistema operacional está instalado, com qual sistema de
arquivos o disco foi formatado e quais arquivos devem ser lidos para inicializar o micro. Um

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setor é a menor divisão física do disco, e possui sempre 512 bytes. Um cluster (também
chamado de agrupamento) é a menor parte reconhecida pelo sistema operacional, e pode ser
formado por vários setores. Um arquivo com um número de bytes maior que o tamanho do
cluster, ao ser gravado no disco, é distribuído em vários clusters. Porém um cluster não pode
pertencer a mais de um arquivo.
Um único setor de 512 bytes pode parecer pouco, mas é suficiente para armazenar o registro
de boot devido ao seu pequeno tamanho. O setor de boot também é conhecido como “trilha
MBR”, “trilha 0”, etc.
Como dito, no disco rígido existe um setor chamado MBR (Master Boot Record), que
significa “Registro de Inicialização Mestre”, onde é encontrada a tabela de partição do disco
que dará boot. O MBR é lido pelo BIOS, que interpreta a tabela de partição e em seguida
carrega um programa chamado “bootstrap”, que é o responsável pelo carregamento do
Sistema Operacional, no setor de boot da partição que dará o boot.
O MBR e a tabela de partição ocupam apenas um setor de uma trilha, o restante dos setores
desta trilha não são ocupados, permanecendo vazios e inutilizáveis, servindo como área de
proteção do MBR. É nesta mesma área que alguns vírus (Vírus de Boot) se alojam.
Disquetes, Zip-disks e CD-ROMs não possuem MBR nem tabela de partição. Estes são
exclusivos dos discos rígidos.
Funcionamento do disco rígido (HD)
O funcionamento de um disco rígido (HD) envolve uma série de processos
complexos, desde o armazenamento de dados até a sua leitura. Esses são os procedimentos de como um
disco rígido funciona, incluindo detalhes sobre como os dados são gravados e lidos nos pratos
magnéticos:
1. Inicialização
Quando o computador é ligado, o HD passa por uma fase de inicialização. O
firmware do disco rígido é carregado, e o motor do disco começa a girar os pratos magnéticos a uma
velocidade constante.
2. Posicionamento das Cabeças de Leitura/Gravação
O braço mecânico, ao qual estão presas as cabeças de leitura/gravação, move-
se para posicionar as cabeças sobre a trilha desejada nos pratos magnéticos. O movimento preciso do
braço é crucial para a leitura e gravação eficientes de dados.
3. Leitura de Dados

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Quando o sistema precisa acessar dados, as cabeças de leitura são ativadas.
Elas flutuam sobre a superfície dos pratos magnéticos a uma distância extremamente pequena (frações
de um micrômetro). O campo magnético gerado pelos dados nas trilhas influencia as cabeças de leitura,
gerando sinais elétricos proporcionais à magnetização do material no prato.
4. Amplificação e Decodificação:

Os sinais elétricos são amplificados e processados pelo controlador eletrônico na placa lógica
do HD. Eles são então convertidos em dados digitais através de um processo de decodificação. O
controlador gerência a interface entre o disco rígido e o sistema hospedeiro.
5. Gravação de Dados
Para gravar dados, o processo é reverso. Os dados digitais são convertidos em sinais elétricos,
que são então transmitidos para as cabeças de gravação. Essas cabeças alteram o campo magnético nos
pratos magnéticos, magnetizando as áreas específicas de acordo com os dados a serem armazenados.
6. Estrutura de Organização
Os dados são organizados em trilhas, setores e cilindros nos pratos magnéticos. Uma trilha é
uma faixa circular em um prato, um setor é uma subdivisão angular de uma trilha, e um cilindro é
formado por trilhas em todos os pratos em uma posição vertical.
7. Controle de Erros e Recuperação
O HD possui algoritmos e mecanismos para detetar e corrigir erros durante a leitura e gravação
de dados. Isso inclui o uso de códigos de correção de erro (ECC) e técnicas de verificação de paridade.
8. Desligamento e Estacionamento
Quando o computador é desligado, o HD realiza operações de estacionamento, onde as cabeças
de leitura/gravação são recolhidas para uma posição segura. Isso ajuda a prevenir danos às cabeças e aos
pratos em caso de movimentação ou choque.
Importância dos pratos magnéticos nos discos rígidos
Armazenamento de Dados Magnéticos
Os pratos magnéticos são revestidos com um material magnético sensível que permite a
gravação e leitura de dados por meio da magnetização. Isso proporciona uma forma eficiente e
duradoura de armazenar informações.
Capacidade de Armazenamento
A quantidade e a densidade dos pratos magnéticos em um disco rígido determinam sua
capacidade total de armazenamento. Cada prato oferece uma superfície onde os dados podem ser
gravados em trilhas concêntricas e setores, possibilitando capacidades de armazenamento consideráveis.

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Organização Estruturada
Os pratos magnéticos são organizados em uma pilha dentro do disco rígido. Cada prato é
subdividido em trilhas, setores e cilindros, criando uma estrutura organizada para a gravação e leitura
eficientes de dados.
Velocidade de Acesso
O acesso rápido aos dados é possibilitado pela proximidade física das cabeças de
leitura/gravação aos pratos magnéticos. Isso resulta em tempos de acesso relativamente curtos,
contribuindo para o desempenho geral do disco rígido.
Estrutura Multicamadas (em alguns casos)
Em discos rígidos mais modernos, pode-se encontrar pratos magnéticos multicamadas. Isso
significa que várias camadas de dados podem ser armazenadas em um único prato, aumentando ainda
mais a capacidade de armazenamento.
Confiabilidade e Durabilidade
Os pratos magnéticos são construídos com materiais duráveis, tornando-os resistentes ao
desgaste e ao envelhecimento. Essa durabilidade contribui para a confiabilidade a longo prazo do disco
rígido.
Formato Padrão de Armazenamento
A forma padrão de armazenamento em discos rígidos, com pratos magnéticos, tornou-se uma
norma na indústria de armazenamento de dados, sendo amplamente utilizada em computadores
pessoais, servidores e outros dispositivos.
Importância dos pratos magnéticos na funcionalidade do HD
Armazenamento de Dados Magnéticos: Os pratos magnéticos são a superfície onde os dados
são armazenados por meio de polarização magnética. Isso permite que os HDs armazenem informações
de forma não volátil, ou seja, os dados são mantidos mesmo quando a energia é desligada.
Capacidade de Armazenamento: A quantidade de pratos magnéticos em um disco rígido tem
um impacto direto na sua capacidade de armazenamento. Quanto mais pratos magnéticos, maior a
capacidade total do HD para armazenar dados.
Organização Eficiente: Os pratos magnéticos são organizados em trilhas concêntricas e setores,
proporcionando uma estrutura organizada para a gravação e leitura eficientes de dados. Essa
organização é essencial para a rápida recuperação de informações.
Cabeças de Leitura/Gravação: As cabeças de leitura/gravação, que ficam próximas à superfície
dos pratos, são responsáveis por acessar e manipular os dados. A proximidade física entre as cabeças e
os pratos é crucial para a leitura e gravação precisas e eficientes.

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Velocidade de Acesso e Transferência: A proximidade física entre as cabeças e os pratos
contribui para tempos de acesso rápidos. Isso resulta em leituras e gravações mais eficientes,
proporcionando uma boa velocidade de transferência de dados.
Organização em Camadas (em alguns casos): Em discos rígidos mais modernos, os pratos
magnéticos podem ter várias camadas. Isso aumenta a capacidade de armazenamento sem aumentar
fisicamente o tamanho do disco rígido.
Durabilidade e Resistência: Os pratos magnéticos são fabricados com materiais resistentes e
duráveis. Essa durabilidade é essencial para garantir que os HDs possam suportar o uso contínuo ao
longo do tempo.
Desempenho Geral do HD: A eficiência dos pratos magnéticos, em conjunto com outros
componentes do HD, influencia diretamente no desempenho geral do dispositivo. Um bom
desempenho na leitura e gravação de dados depende da qualidade e do funcionamento adequado dos
pratos magnéticos.
Como os pratos magnéticos são usados para armazenar dados
Os pratos magnéticos são componentes essenciais nos discos rígidos (HDs) e são
usados para armazenar dados por meio da magnetização. Vamos explorar como esse processo
ocorre:
1. Revestimento Magnético
Cada prato magnético é coberto por um revestimento magnético sensível. O material
mais comum usado nesse revestimento é o óxido de ferro. Essa substância permite que as
áreas do prato sejam magnetizadas de maneira controlada.
2. Trilhas e Setores
A superfície de cada prato magnético é organizada em trilhas concêntricas e setores.
As trilhas são anéis circulares, e os setores são segmentos angulares em cada trilha. Essa
organização é crucial para a eficiência na leitura e gravação de dados.
3. Magnetização para Gravação
Quando dados precisam ser gravados, o processo de magnetização é iniciado. As
cabeças de gravação, que estão presas ao braço mecânico e flutuam muito próximas à
superfície do prato, alteram a orientação das partículas magnéticas no revestimento
magnético. Isso cria padrões magnéticos que representam os dados a serem armazenados.
4. Polarização Magnética

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A magnetização cria áreas com polaridades magnéticas diferentes. Em alguns casos, a
polaridade pode representar um "1" e a falta de magnetização pode representar um "0". Essa
polarização magnética é a base do sistema binário usado para armazenar informações digitais.
5. Leitura por Cabeças de Leitura
Para ler dados, as cabeças de leitura detectam as variações no campo magnético
enquanto flutuam sobre a superfície do prato. À medida que passam sobre as trilhas
magnéticas, geram sinais elétricos proporcionais às mudanças de polaridade magnética. Esses
sinais são então convertidos em dados digitais pelo controlador eletrônico.
6. Estrutura de Organização
Os dados são organizados em trilhas, setores e cilindros para facilitar o acesso rápido
e eficiente. Um cilindro representa um conjunto vertical de trilhas em diferentes pratos.
7. Recuperação e Correção de Erros
O HD possui mecanismos de recuperação e correção de erros para garantir a
integridade dos dados. Técnicas como códigos de correção de erro (ECC) e verificação de
paridade são empregadas para detectar e corrigir erros durante o processo de leitura.
8. Tecnologias Avançadas (Opcional)
Em discos rígidos modernos, podem ser usadas tecnologias avançadas, como
gravação perpendicular, que permite uma maior densidade de armazenamento, resultando em
capacidades mais altas.
9. Controle de Acesso e Gerenciamento
O controlador eletrônico, presente na placa lógica do HD, desempenha um papel
crucial no controle de acesso aos pratos magnéticos. Ele gerencia operações de leitura,
gravação, busca e controle de erros, garantindo a integridade e eficiência do processo.
Possíveis soluções e desenvolvimentos futuros
Algumas tendências e possíveis avanços incluem:
 A ascensão dos SSDs representa uma mudança significativa no paradigma de
armazenamento, oferecendo maior velocidade, menor consumo de energia e resistência mecânica
a choques. O desenvolvimento futuro pode envolver melhorias na capacidade de armazenamento
e na redução de custos para tornar os SSDs mais acessíveis.
 Continuar o desenvolvimento de discos rígidos convencionais com maior capacidade
de armazenamento. Tecnologias como a gravação perpendicular e novos materiais magnéticos
podem permitir uma densidade maior de dados em cada prato magnético.

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 Combinação de tecnologias, como discos rígidos tradicionais com armazenamento em
estado sólido (HDDs + SSDs), para obter benefícios de capacidade e desempenho. Essa
abordagem visa maximizar a eficiência em termos de custo e desempenho.
 Investigações contínuas em novos materiais magnéticos podem levar a avanços na
densidade de armazenamento, melhorando a eficiência dos discos rígidos.
 O desenvolvimento de tecnologias de gravação mais avançadas, como gravação
assistida por calor (HAMR) e gravação magnética por feixe de íons (MAMR), pode aumentar
ainda mais a densidade de armazenamento e a capacidade dos discos rígidos.
 O aprimoramento da eficiência energética é uma consideração importante para reduzir
o consumo de energia em discos rígidos. Desenvolvimentos futuros podem se concentrar em
tecnologias que reduzem o consumo de energia durante a operação e em modo de espera.
 Utilização de inteligência artificial (IA) para otimizar operações de leitura/gravação,
prever falhas e melhorar a eficiência geral do disco rígido. Isso pode resultar em algoritmos mais
avançados para gerenciamento de dados e correção de erros.
 Maior foco em recursos de segurança, como criptografia de hardware, para proteger
dados armazenados em discos rígidos contra ameaças de segurança.
 Considerações ambientais estão se tornando mais importantes. Desenvolvimentos
futuros podem incluir discos rígidos com materiais mais ecológicos, menor consumo de energia e
processos de fabricação mais sustentáveis.
 Integração de discos rígidos em sistemas de armazenamento em nuvem e
aprimoramento de interfaces de alta velocidade para melhorar a conectividade e a transferência
de dados.
Avaliação de avanços recentes na tecnologia de discos rígidos
Alguns avanços notáveis:

 Houve avanços significativos na capacidade de armazenamento dos discos rígidos.


Empresas lançaram modelos com capacidades de vários terabytes, atendendo às
crescentes demandas por armazenamento em ambientes pessoais e corporativos.

 A indústria continuou a explorar tecnologias de gravação avançadas, como a gravação


perpendicular, para aumentar a densidade de armazenamento e melhorar a eficiência
dos discos rígidos.

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 Algumas soluções de armazenamento híbridas, combinando discos rígidos
tradicionais com unidades de estado sólido (SSDs), foram desenvolvidas para oferecer
uma combinação de capacidade e desempenho. Isso proporciona benefícios em
termos de velocidade de acesso aos dados frequentemente usados.

 Fabricantes de discos rígidos têm trabalhado para melhorar a eficiência energética,


visando reduzir o consumo de energia durante operações normais e em modo de
espera. Isso é crucial para dispositivos móveis e ambientes sensíveis ao consumo de
energia.

 Esforços foram direcionados para aprimorar a confiabilidade e durabilidade dos


discos rígidos, com foco em reduzir as taxas de falhas e aumentar a resistência a
choques e vibrações.

 Para atender a preocupações crescentes com segurança de dados, alguns discos rígidos
apresentam recursos aprimorados de criptografia de hardware e medidas de segurança
para proteger informações sensíveis.

 A integração de discos rígidos com serviços de armazenamento em nuvem tem sido


uma tendência, permitindo uma combinação de armazenamento local e remoto para
maior flexibilidade.

 A pesquisa continua em novos materiais magnéticos e tecnologias de gravação,


explorando maneiras de aumentar ainda mais a densidade de armazenamento e
melhorar o desempenho.

 Avanços em algoritmos e tecnologias que otimizam o acesso rápido a dados,


reduzindo a latência de leitura/gravação e melhorando o desempenho geral dos discos
rígidos.

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Conclusão

Em suma, a pesquisa sobre a constituição e funcionamento dos discos rígidos (HDs)


revela a complexidade e a engenhosidade por trás desses dispositivos essenciais de
armazenamento de dados.
O futuro do armazenamento de dados parece promissor, com pesquisas em andamento
em áreas como inteligência artificial, materiais sustentáveis e integração aprimorada com
tecnologias de nuvem. Esses desenvolvimentos não apenas buscam otimizar o desempenho
dos discos rígidos, mas também abordar considerações críticas, como segurança e
sustentabilidade.
Em última análise, a pesquisa sobre discos rígidos não apenas expande nosso
conhecimento sobre a tecnologia por trás desses dispositivos, mas também destaca a
importância contínua de inovações para enfrentar os desafios emergentes na era digital. À
medida que nos beneficiamos dos avanços atuais, podemos antever um horizonte repleto de
possibilidades, onde os discos rígidos desempenharão um papel crucial no armazenamento
confiável e acessível de dados.

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Referencias bibliográficas

A Composição do Disco Rígido (HDD) | Saber com Lógica


(sabercomlogica.com)
Unidade de disco rígido – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

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