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Fundamentos da Computação
Dispositivos de Armazenamento
Entrada e Saída Dispositivos de Memória Secundária;
de Massa ou Armazenamento
Armazenamento.
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Trilhas Setor
• As trilhas são numeradas de 0 (a trilha mais
• menor unidade física endereçável;
externa) e T‐1 (a trilha mais interna) • tamanho típico de dados: 512 bytes;
• As trilhas de mesmo raio em vários pratos • entretanto setor mantém maior
recebe o nome de cilindro. quantidade de informação (~600
quantidade de informação ( 600 bytes)
bytes)
• A cabeça magnética é o elemento
(transdutor) responsável por escrever/ler • conjunto de setores (CLUSTER);
dados na superfície de um prato. • o espaço entre um setor e outro
(intersector gap) e (intertrack gap) entre
trilhas;
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= 1.474.560 bytes
?
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HARDWARE
É o mais utilizado, pois não depende de sistema
operacional (pois estes enxergam o RAID como
Existem 2 tipos de RAID, sendo um um único disco grande) e são bastante rápidos,
baseado em HARDWARE e o outro o que possibilita explorar integralmente seus
baseado em SOFTWARE. recursos. Sua principal desvantagem é ser um
tipo caro inicialmente. O RAID baseado em
hardware, utiliza dispositivos denominados
"controladores RAID", que podem ser,
conectados em slots PCI da placa-mãe do
computador
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SOFTWARE
Já o RAID baseado em software não é
muito utilizado, pois apesar de ser menos
custoso, é mais lento, possui mais
dificuldades de configuração e depende do TIPOS DE RAID
sistema operacional para ter um
desempenho satisfatório. Este tipo ainda
fica dependente do poder de
processamento do computador em que é
utilizado.
RAID 0 RAID 1
• É o mais simples de todos os esquemas e é o que • Também conhecido como "Mirroring" ou
apresenta a maior taxa de transferência; "Espelhamento", o RAID 1 funciona adicionando HDs
• É usado para melhorar a performance do paralelos aos HDs principais existentes no
computador;
p computador.
• Utiliza o método de divisão de dados também é • Se um dos HDs apresentar falha, o outro
conhecido como "Striping" ou "Fracionamento“; imediatamente pode assumir a operação e continuar
• Uma falha em qualquer um dos HDs pode a disponibilizar as informações.
ocasionar perda de informações; • A conseqüência neste caso, é que a gravação de
dados é mais lenta, pois é realizada duas vezes.
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RAID 2 RAID 3
• Este tipo de RAID, adapta o mecanismo de • Neste nível, os dados são divididos entre os discos
detecção de falhas em discos rígidos para da matriz, exceto um, que armazena informações de
funcionar em memória. Assim, todos os discos da paridade. Assim, todos os bytes dos dados tem sua
matriz ficam sendo "monitorados" pelo paridade (acréscimo de 1 bit, que permite identificar
mecanismo. Atualmente, o RAID 2 é pouco usado, erros) armazenada em um disco específico. Através
uma vez que praticamente todos os discos rígidos da verificação desta informação, é possível assegurar
novos saem de fábrica com mecanismos de a integridade dos dados, em casos de recuperação.
detecção de falhas implantados. •Precisa de pelo menos 3 discos para funcionar.
RAID 4 RAID 5
• Divide os dados entre os discos, sendo que um é • este é muito semelhante ao nível 4, exceto o fato
exclusivo para paridade. A diferença entre o nível 4 e de que a paridade não fica destinada a um único
o nível 3, é que em caso de falha de um dos discos, os disco, mas a toda a matriz. Isso faz com que a
dados podem ser reconstruídos em tempo real gravação de dados seja mais rápida, pois não é
através da utilização da paridade calculada a partir
através da utilização da paridade calculada a partir necessário acessar um disco de paridade em cada
ái di d id d d
dos outros discos, sendo que cada um pode ser
gravação. Apesar disso, como a paridade é
acessado de forma independente.
distribuída entre os discos, o nível 5 tende a ter um
•Indicado para o armazenamento de arquivos pouco menos de performance que o RAID 4.
grandes, onde é necessário assegurar a integridade
das informações.
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CD
– lâmina de plástico e metal (alumínio)
– diâmetro de 120 mm (4,75 polegadas)
– espessura de 1,2 mm
– pit e land
• um ponto que reflete a luz é land
• ponto que não reflete a luz é pit
– pontos têm de 0,9 a 3,3 microns de comprimento,
0,6
microns de largura e 0,12 microns de profundidade
– pontos dispostos em uma espiral do eixo central
até a borda, com espaçamento de 1,6 microns
entre voltas e cerca de 3 milhas de comprimento
Taxa de Transferência do CD
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CD-R
CD-WO (Write Once) ou CD-R • gravação forma zonas opacas, que difundem
– CD-R pode ser lido CD-DA players a luz
• totalmente reflexivo (cristalino) • zona opaca é interpretada como buraco (pit)
• apresenta uma camada de absorção • pequena parcela é refletida na direção
entre o substrato e a camada de reflexão correta
– gravação • processo não reversível
• mudança irreversível na reflexão • problemas com calor intenso (luz solar direta)
aquecendo a camada de absorção
(burning)
• polímero fica opaco com calor
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Blu-Ray
• Oficialmente o Blu-Ray ganhou o mercado em
Fev/2008 do HD-DVD
• Faz uso de um laser azul-violeta de 405 nm,
contra vermelho 650 nm (DVD) e infravermelho
780 nm (CD).
• Resistência a arranhões e gordura (Tecnologia
Durabis II).
• Suporta os formatos MPEG-2, MPEG-4 AVC,
VC-1
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Tx de Transferência do BD
Velocidade Tx de
Transferência
1x 4,5 MB/s Aula 7 – Periféricos de Entrada e
2x 9 MB/s Saída
4x 18 MB/s
6x 27 MB/s
8x 36 MB/s
12x 54 MB/s
Definições: Exemplos:
Periférico de Entrada – é aquele que o Periférico de Entrada – Mouse, Teclado,
usuário utiliza para inserir dados que serão Scanner, WebCam, Leitor de CD/DVD,
processados. Microfone,etc.
Periférico de Saída – é aquele que o Periférico de Saída – Impressora, Monitor
usuário utiliza para retirar dados de Vídeo,
Vídeo Plotter,
Plotter Projetores,
Projetores Cx de Som,
Som
processados. etc.
Periférico de Entrada e Saída – Monitor
Periférico de Entrada e Saída – é aquele
de Toque (touch screen), Gravadores de
que o usuário utiliza tanto para inserir como
CD/DVD, Drive de Disquete, HD, Pendrive,
para retirar dados processados.
Modem, etc.
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Bibliografia
• [1] Introdução à Organização de Computadores,
Mário A. Monteiro, 5ª Ed., LTC.
• [2] Arquitetura de Computadores, Hennessy e
Patterson, 3ª Ed., Campus.
• [3] Organização Estruturada de Computadores
Computadores,
Andrew S. Tanenbaum, 5ª Ed., Prentice Hall.
FIM
• [4] Hardware e Interfaceamento, R. Zelenovsky
e Mendonça A., 4ª Ed., MZ Editora.
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