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Prof. Fabríício M.

Melo

Comandos do Linux

Se o Linux que você utiliza entra direto no modo gráfico ao ser inicializado, é possível inserir comandos no sistema através de uma aplicação de terminal. Esse recurso é
facilmente localizável em qualquer distribuição.
Se o computador que você acessa não estiver com o modo gráfico ativado, será possível digitar comandos diretamente, bastando se logar. Quando o comando é inserido, cabe ao
interpretador de comandos (também conhecido como shell) executá-lo. O Linux conta com mais de um, sendo os mais conhecidos o bash e o sh.
Quando um terminal é acessado, uma informação aparece no campo de inserção de comandos. É importante saber interpretá-la. Para isso, veja os exemplos abaixo:
Exemplo 1: [root@proffabricio /root]#
Exemplo 2: [proffabricio@prof /]$
Observação: dependendo de sua distribuição e de seu shell, a linha de comandos pode ter um formato ligeiramente diferente do que é mostrado nos exemplos. No Ubuntu
Linux, por exemplo, o segundo exemplo fica na seguinte forma:
proffabricio@prof: ~$
Nos exemplos, a palavra existente antes do símbolo @ diz qual o nome do usuário que está usando o terminal (lembre-se de que no Linux é necessário ter um usuário para
utilizar o sistema). Os nomes que aparecem depois do @ indicam o computador que está sendo acessado seguido do diretório.
O caractere que aparece no final indica qual o poder do usuário. Se o símbolo for #, significa que usuário tem poderes de administrador (root). Por outro lado, se o símbolo for $,
significa que este é um usuário comum, incapaz de acessar todos os recursos que um administrador acessa. Independente de qual seja, é depois do caractere que o usuário pode
digitar os comandos.
Os comandos básicos do Linux
Agora que você já sabe como agir em um terminal, vamos aos comandos do Linux mais comuns. Para utilizá-los, basta digitá-los e pressionar a tecla Enter de seu teclado. É
importante frisar que, dependendo de sua distribuição Linux, um ou outro comando pode estar indisponível. Além disso, alguns comandos só podem ser executados por usuários
com privilégios de administrador.
A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma descrição:
cal: exibe um calendário;
cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo concurso.txt, basta digitar cat concurso.txt;
cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd;
chattr: modifica atributos de arquivos e diretórios.
chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios.
chown: executado pelo root permite alterar o proprietário ou grupo do arquivo ou diretório, alterando o dono do arquivo ou grupo.
# chown usuário arquivo
# chown usuário diretório

Obs.: Para saber quem é o dono e qual o grupo que é o proprietário da pasta, basta dar o comando:

# ls -l /

Desta forma você poderá ver os proprietários das pastas e dos arquivos.

Exemplo: passar o diretório mp3 que pertence a root, mas quero que o novo dono seja a daia, então digite:

# chown daia /mp3

Onde daia é a nova proprietária da pasta mp3 e /mp3 é o diretório que foi mudado o proprietário, lembrando que da forma como foi executado o comando acima, ele alterou
somente do diretório /mp3, as sub-pastas dentro dele continuam com o proprietário antigo.

Para incluir os sub-diretórios acrescente -R e exibir o resultado -c.

# chown -c -R daia /mp3

Outro exemplo é alterar o grupo que pertence o diretório. Por exemplo, o diretório /mp3 pertence a daia e o grupo é root. Quero que pertença ao grupo inf, fica assim:

# chown daia:inf /mp3

Para incluir os sub-diretórios acrescente -R e exibir o resultado -c.

# chown -c -R daia:inf /mp3


clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o sistema acabasse de ter sido acessado;
cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para copiar o arquivo concurso.txt com o nome concurso2.txt para /home, basta digitar cp
concurso.txt /home/ concurso 2.txt;
cut: O comando Cut é um delimitador de arquivos, onde pode ser utilizado para delimitar um arquivo em colunas, numero de caracteres ou por posição de campo.
Sintaxe: # cut <opções> <arquivo>

Opções mais utilizadas:

-d: Especifica o caractere delimitador;


- f: Informa a posição do campo;

Exemplo de uso:

# cut -d “:” -f 1,3,5 /etc/passwd

Ira mostrar as colunas 1, 3 e 5 do arquivo /etc/passwd com o delimitador “:”.


date: mostra a data e a hora atual;
df: mostra as partições usadas;
diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo: diff calc.c calc2.c;
du diretório: mostra o tamanho de um diretório;
emacs: abre o editor de textos emacs;
file arquivo: mostra informações de um arquivo;
find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver
lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:
name - busca por nome
type - busca por tipo
size - busca pelo tamanho do arquivo
mtime - busca por data de modificação
Exemplo: find /home name tristania
finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado;
free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;
grep: procura por um texto dentro de um arquivo.
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gzip: compactar um arquivo.


Entre os parâmetros disponíveis, tem-se:
-c - extrai um arquivo para a saída padrão;-d - descompacta um arquivo comprimido;-l - lista o conteúdo de um arquivo compactado;-v - exibe detalhes sobre o procedimento;-r
- compacta pastas;-t testa a integridade de um arquivo compactado.
halt: desliga o computador;
help: Ajuda
history: mostra os últimos comandos inseridos;
id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema;
ifconfig: é utilizado para atribuir um endereço a uma interface de rede ou configurar parâmetros de interface de rede.
-a Aplicado aos comandos para todas as interfaces do sistema.
-ad Aplicado aos comandos para todos "down" as interfaces do sistema.
-au Aplicado aos comandos para todos "up" as interfaces do sistema.

A seguinte operação dos parâmetros será especificada:

up

Marca a interface "up". Habilita a interface depois de um "ifconfig down". Ocorre automaticamente quando configurado o endereço em uma interface. Configurando este
"Flag", não há efeito se o ifconfig estiver "down".

down

Marca a interface "down". Quando uma interface está marcada down, o sistema não tentara transmitir mensagens através daquelas interfaces. Se possível, a interface será
resetada para desabilitar a recepção. Esta ação não desabilitará o roteador usando a interface.

netmask mask

Especifica como o endereço restringe, subdividindo redes dentro de sub-redes. Mask inclui partes de redes do endereço local, e partes de sub-redes no qual é trazido do endereço
do campo do host. Mask podem ser especificadas como um único número hexadecimal com um dominante 0x, com uma notação do endereço da internet, ou com um psedo-
rede de nome de redes listada no arquivo db/networks. Mask contém 1's para cada bit posicionado no endereço de 32 bit que são usados para a rede e a parte da sub-rede, e 0's
para a parte do host. Mask deveria conter no mínimo uma parcela padrão da rede, e um campo da sub-rede deveria ser contigua com a parcela da rede.

broadcast

Especifica o endereço que representa brodcast para a rede. O default do endereço brodcast é o endereço com uma parte do host de todos os 1's.

arp

Habilita o uso da resolução do endereço do protocolo entre o mapeamento no nível de endereçamento da rede e o nível de link da rede (default). Isto é implementado
correntemente entre o mapeamento TCP/IP e o endereçamento ethernet com 10 Mb/s.

-arp
Desabilita o uso da resolução do endereço do protocolo.

auto-revarp

Usa o endereço reverso da resolução do protocolo (RARP), automaticamente para adquirir um endereço para esta interface.

plumb

Abre um dispositivo associado com um nome de interface e configura o TCP/IP para o uso do dispositivo. A interface não mostrará a saida do ifconfig-a.

private

Diz ao roteador in.routed daemon que a interface não deveria ser utilizadas.

-private

Especifica as interfaces que não serão utilizadas.

trailers

Este "flag" é utilizado para causar um "non-standard" encapsulado de pacotes inet em certos níveis de link. Drivers fornecidos com esta liberação não utilizará este "flag", mas
ele é ignorado por compatibilidade.

-trailers

Desabilita o uso de um "trailer" nível de link encapsulado.

metric n

Configura o roteador métrico da interface para n, default 0. O roteador métric é utilizado pelo protocolo de roteamento com um alto metrics, que tem o efeito de fazer um
roteador menos favorável; metrics são contadores adicionados a host, para destinos de redes e host.

mtu n

Configura o máximo de unidades de transmissões da interface para n. Para muitos tipos de redes o mtu tem um alto limite, por exemplo, 1500 para Ethernet.

kill: encerra processados em andamento.


ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;
opções
-a, --all
Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório.
-A, --almost-all
Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório, exceto o diretório atual e o de nível anterior.
-B, --ignore-backups
Não lista arquivos que terminam com ~ (Backup).
--color=PARAM
Mostra os arquivos em cores diferentes, conforme o tipo de arquivo. PARAM pode ser:
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never - Nunca lista em cores (mesma coisa de não usar o parâmetro --color).
always - Sempre lista em cores conforme o tipo de arquivo.
auto - Somente colore a listagem se estiver em um terminal.
-d, --directory
Lista os nomes dos diretórios ao invés do conteúdo.
-f
Não classifica a listagem.
-F
Insere um caracter após arquivos executáveis ('*'), diretórios ('/'), soquete ('='), link simbólico ('@') e pipe ('|'). Seu uso é útil para identificar de forma fácil tipos de arquivos nas
listagens de diretórios.
-G, --no-group
Oculta a coluna de grupo do arquivo.
-h, --human-readable
Mostra o tamanho dos arquivos em Kbytes, Mbytes, Gbytes.
-H
Faz o mesmo que -h, mas usa unidades de 1000 ao invés de 1024 para especificar Kbytes, Mbytes, Gbytes.
-l
Usa o formato longo para listagem de arquivos. Lista as permissões, data de modificação, donos, grupos, etc.
-n
Usa a identificação de usuário e grupo numérica ao invés dos nomes.
-L, --dereference
Lista o arquivo original e não o link referente ao arquivo.
-o
Usa a listagem longa sem os donos dos arquivos (mesma coisa que -lG).
-p
Mesma coisa que -F, mas não inclui o símbolo '*' em arquivos executáveis. Esta opção é típica de sistemas Linux.
-R
Lista diretórios e sub-diretórios recursivamente.
--full-time
Lista data e hora completa.
Classificação da listagem
A listagem pode ser classificada usando-se as seguintes opções:
-f
Não classifica, e usa -au para listar os arquivos.
-r
Inverte a ordem de classificação.
-c
Classifica pela data de alteração.
-X
Classifica pela extensão.
-U
Não classifica, lista os arquivos na ordem do diretório.
lshw: fornece informações detalhadas da configuração do hardware e do sistema instalado. Relata a exata configuração da memória, cache e placa mãe, versão e velocidade da
CPU e algo mais.
Lspci: Este comando exibe informações sobre dispositivos PCI (Peripheral Controller Interconnect).
Algumas opções do comando
-v : mostra informações detalhadas.
-k : exibe informações sobre drivers e módulos do kernel.
--version : exibe informações sobre o aplicativo.
lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;
lpq: mostra o status da fila de impressão;
lprm: remove trabalhos da fila de impressão;
lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;
man: Manual interno do Linux (Help)
mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado;
mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir concursos cria uma pasta de nome concurso;
mount: é utilizado para montar um dispositivo na hierarquia no sistema de arquivos do Linux.
passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar passwd seguido do nome deste;
ps: mostra os processos em execução.
O comando ps possibilita uma listagem de todos os processos em execução na máquina. Este comando possui algumas opções, como:
-a: lista os processos de todos os usuários.
-e: lista as variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo.
-x: lista todos os processos que não foram iniciados no console.
-f: lista uma árvore de execução de comandos.
-u: exibe o nome do usuário e a hora de início do processo.
pwd: mostra o diretório em que você está;
reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r now);
rm arquivo: apaga o arquivo especificado;
rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;
set: Exibir as variáveis do sistema e do usuário.
shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:
shutdown -r now: reinicia o computador
shutdown -h now: desliga o computador
O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite shutdown -r +10 e o sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos;
sort: permite ordenar o conteúdo do arquivo
startx: Abrir o ambiente gráfico.
su: passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $ mudará para #);
sudo: permite um usuário em particular execute vários comandos como super usuário sem que possua sua senha, ou seja sem a senha do root.
system: o comando system chama as funções do sistema.
tail: O comando tail pode ser utilizado para examinar as últimas linhas de um arquivo. O comando:

$ tail /etc/passwd

irá exibir as dez últimas linhas do arquivo /etc/passwd.

É possível também especificar o número de linhas a serem exibidas, ao invés das dez linhas que o comando adota como padrão:

$ tail -n 20 /etc/passwd
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Uma diretiva muito útil é "-f", que permite a visualização dinâmica de um arquivo, ou seja, as linhas são exibidas na tela na medida em que são geradas.
OBS: O comando head faz justamente o inverso do tail.
tar arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em tar.gz;
Na linha acima, tar é o comando. Em parâmetros, é possível utilizar várias opções. Eis as principais:
-c - cria um novo arquivo tar;-t - exibe o conteúdo de um arquivo tar;-p - mantém as permissões originais do(s) arquivo(s);-r - adiciona arquivos a um arquivo tar existente;-f -
permite especificar o arquivo tar a ser utilizado;-v - exibe detalhes da operação;-w - pede confirmação antes de cada ação no comando;-x - extrai arquivos de um arquivo tar
existente;-z - comprime o arquivo tar resultante com o gzip;-C - especifica o diretório dos arquivos a serem armazenados (note que, neste caso, a letra é maiúscula).
telnet: ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para acessar esse computador a partir de outros por Telnet, basta digitar telnet nomedamáquina ou telnet IP. Por exemplo:
telnet 192.168.0.10. Após abrir o Telnet, digite help para conhecer suas funções;
top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos;
touch: O comando touch é usado para criar arquivos. Além disso ele ainda pode mudar a data e a hora de acesso e ou modificação de arquivos.
As opções mais usadas são:-a: Muda somente a data e a hora de acesso para a atual.-m: Muda somente a data e a hora de modificação para a atual.-t datahora : Muda a hora e a
data para o datahora definidos.
Exemplos:fabriciomelo@Tux:$ touch arquivo1
Criei um arquivo de nome arquivo1.
uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a para obter mais detalhes;
useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd aluno cria o usuário aluno;
userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;
uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado;
vi: inicia o editor de textos vi.
whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório ou se ele existe no sistema;
w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores);
wc: faz a contagem em unidade do conteúdo de um arquivo, linhas, caracteres e palavras.
who: mostra quem está usando o sistema.
Whoami: listar o nome da conta associada ao login atual.

Finalizando
Praticamente todos os comandos citados possuem parâmetros que permitem incrementar suas funcionalidades. Por exemplo, se você digitar o comando ls com o parâmetro -R
(ls -R), este mostrará todos os arquivos do diretório, inclusive os ocultos.
A melhor forma de conhecer os parâmetros adicionais de cada comando é consultando as informações de ajuda. Para isso, pode-se usar o recurso --help. Veja o exemplo para o
comando ls:
ls --help
Também é possível utilizar o comando man (desde que seu conteúdo esteja instalado), que geralmente fornece informações mais detalhadas. Par usar o man para obter detalhes
do comando cp, por exemplo, a sintaxe é:
man cp
Se você estiver utilizando o bash, pode-se aplicar o comando help ou info da mesma forma que o comando man:
help cp
info cp
Assim como conhecer os comandos básicos do Linux é importante, também o é saber como acessar seus recursos de ajuda, pois isso te desobriga de decorar as seqüências das
funcionalidades extras. Sabendo usar todos os recursos, você certamente terá boa produtividade em suas tarefas no Linux.
Redirecionar a entrada ou saída de um programa
Os programas em unix tratam a entrada de dados e a saída de dados como se fossem arquivos. Dentro de um programa em C, arquivos abertos são chamados streams. Tres
streams padrão são abertos automaticamente abertos quando um programa inicia a sua execução. São eles o stdin, usado para a entrada de dados, o stdout usado para a saída de
dados, e o stderr usado para escrever mensagens de erro. Normalmente estes tres streams acessam o console. O console não é um arquivo strictu-sensu. Ele é na verdade
conjunto teclado-video do computador (teclado para a leitura e video para operações de escrita). O stdin e o stdout podem ser redirecionados de ou para arquivos usado-se os
símbolos > (redireciona a entrada stdin) e < (redireciona a saída stdout).
Por exemplo o comando:
meuprograma < minhaentrada
ececuta um programa chamado meuprograma, sendo que os dados de entrada são retirados do arquivo minhaentrada em vez de serem fornecidos pelo usuário usando o teclado.
Os resultados que um programa escreve podem ser armazenados em um arquivo em vez de serem escritos no video redirecionando-se a saída do programa, como no exemplo a
sequir:
meuprograma > arquivodesaida
Os resultados do meuprograma são armazenados no arquivodesaida.
O redirecionamento para a saída com >> acrescenta dados ao final de um arquivo, em vez de substitui-lo por um novo.
A saída de erro stderr pode ser redirecionada com o operador 2>.
Também se pode conectar diretamente a saída de um programa à entrada de outro usando o operador |, como no exemplo a seguir:
programa1 | programa2
Os resultados escritos pelo programa1 são usados como dados de entrada para o programa2.

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