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A cada dia que vivo, mais me convenço de que o

desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na
prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos
também a felicidade.

Sou, como digo, uma jovem senhora! Que vive a dialeticidade da existência, abro
a janela, descortino meus medos, cerro os olhos diante do inexorável, mas os
mantenho abertos para aprender com o tempo, com os outros, especialmente com
minha família.
Meu marido, Arley, meus filhos: Geovanna, Arley e Giordano, meus netos: Arley,
Vitor, Adrĥiano, Gustavo, comigo, são escultores da minha identidade, do meu jeito de
ser, bem como, os meus amigos, os meus especiais alunos, e tantos e tantos outros.
É então ai que renasço, todos os dias, cheia de graça, na minha permanente
incompletude.
Espero que leiam Itinerários, sem preconceitos, sem julgamentos, mas de
coração aberto à simplicidade e sem expectativas maiores. É um livro, despretensioso,
mas é de alguém que arriscou a dizer a sua palavra.

Para finalizar recorro Quintana

Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de


mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é
saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... E que esse momento
será inesquecível

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