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Transporte
Aéreo S/A
MANUAL GERAL
DE
MANUTENÇÃO
Rev. 02 de 30/Abril/2015
Aprovação
INTENCIONALMENTE
EM
BRANCO
Índice
Aprovação 1
Lista de Páginas Efetivas 2
Índice 6
Controle do Manual 14
Generalidades 14
Estrutura do Manual 15
Responsabilidade pelo conteúdo do Manual 15
Procedimentos para revisões 16
Revisões Temporárias 16
Revisões Definitivas 17
Numeração das Páginas 17
Identificação da parte revisada 17
Como saber se uma página está atualizada 17
Garantia de Atualizações das Cópias do MGM 17
Detentores do Manual 18
Controle de Revisões 19
Descrição das Alterações desta Revisão 20
Capítulo 1 - Geral 21
Apresentação da Empresa 21
Filosofia Geral 21
Responsabilidades Gerais 23
Certificação da Empresa 24
Localização da Empresa 24
Mudança de Endereço 24
Requisitos das Aeronaves 25
Aeronaves Autorizadas 25
Registro da Aeronave 25
Certificado de Aeronavegabilidade (CA) 25
Alterações nas Especificações Operativas 26
Responsabilidade da Aeronavegabilidade 27
Propósito deste Manual 27
Disposições Gerais 28
Manuais Relacionados 28
Manuais e Documentos Técnicos dos Fabricantes 28
Informativo Técnico da COLT 29
Publicações das Autoridades de Aviação Civil 30
Relação dos Manuais que compõem o MGE da COLT 30
Documentação de Referência 31
Documentos Requeridos a Bordo das Aeronaves da COLT 32
Siglas do MGM 33
INTENCIONALMENTE
EM
BRANCO
Controle do Manual
Ref.: RBAC 121.135b
Generalidades
O Manual Geral de Manutenção (MGM) da COLT contém as informações relativas
à organização da Diretoria de Manutenção, as Normas e Procedimentos de
Manutenção e Suprimento e os formulários utilizados na base principal de
Manutenção (GRU) e em bases secundárias (se aplicável).
Cada funcionário da área técnica deve possuir uma senha de acesso ao “site”
www.coltflightops.com.br.
Estrutura do Manual
Esse manual está dividido nos seguintes capítulos, conforme índice geral de
páginas:
Capitulo 1 – Geral
Capítulo 2 – Organização da Manutenção
Capítulo 3 – Politicas de Manutenção
Capítulo 4 – Politicas de Qualidade
Capítulo 5 – Políticas de Suprimentos
Capítulo 6 – Operações Especiais – RVSM/RNAV
Capítulo 7 – Formulários
Revisões Temporárias
Buscando dar maior agilidade ao processo de análise de revisões do MGM, a
COLT poderá efetuar revisões temporárias, devendo, para tanto, detalhar no seu
MGM, os procedimentos correspondentes, os quais devem incluir parâmetros
quanto ao número de páginas e o prazo de validade (tempo máximo ao final do
qual o conteúdo de uma revisão temporária deve ser incorporado através de
revisão definitiva). Esses parâmetros deverão obedecer às seguintes limitações:
a) Prazo máximo de um ano para cada revisão temporária, sendo que, ao se
realizar uma revisão definitiva, por qualquer motivo, todas as revisões
temporárias devem ser incorporadas nessa revisão;
b) Cada revisão temporária não poderá exceder 30 páginas, sem contar a Lista
de páginas efetivas; e
c) O somatório dos números de todas as revisões temporárias em vigor não
poderá exceder 10% do total de páginas efetivas ordinárias da revisão em
vigor.
Revisões Definitivas
Sempre que se atingir o estabelecido para efetivação de revisões temporárias em
uma revisão definitiva, ou sempre que a proposta de revisão não se enquadre nos
limites de uma revisão temporária, deve ser proposta uma revisão definitiva ao
MGM.
O encaminhamento de uma Revisão Definitiva do MGM deve ser:
1. Gravado em formato compatível com o software Microsoft Word 2000,
Microsoft Excel 2000 ou preferencialmente no formato PDF, em CD-ROM
não regravável, etiquetado com o título do manual, sua revisão e o número
do FOP de encaminhamento;
2. Acompanhado do FOP de encaminhamento, numerado e protocolado junto
à ANAC; e
3. Acompanhado do comprovante original do pagamento dos respectivos
emolumentos.
Detentores do Manual
Ref.: RBAC 121.135(b)(2) e 121.137(a)
Controle de Revisões
03
04
05
- pequenas correções de texto em várias partes do Manual, de forma a melhorar o entendimento dos
procedimentos, bem como exclusão de textos duplicados; e
- alterar a estrutura do Manual, de forma a reduzir o número de capítulos de 13 (treze) para 07(sete),
fins facilitar a consulta. Devido a esta alteração, a maioria das páginas do Manual passaram a
apresentar o número e data da nova revisão.
Geral
Apresentação da Empresa
Filosofia Geral
(Ref. RBAC 121.135b1).
Razão de ser:
Prover a acessibilidade mobilidade através de serviço aéreo confiável,
seguro, promovendo a integração e contribuindo para a geração de riqueza
e o desenvolvimento social.
Propósitos:
Conceber e prestar serviços de transporte aéreo para cargas e serviço
postal em linhas regulares e fretamentos.
Princípios:
1) Em relação aos Clientes:
• Os clientes são aliados com os quais se manterão relações de
confiança.
• Clientes satisfeitos em suas necessidades são geradores
permanentes de riqueza e multiplicadores espontâneos de
referência.
2) Em relação aos Colaboradores:
• Valorizar o compromisso e o entusiasmo dos colaboradores com a
filosofia empresarial.
Inovação:
Incentivar a criação permanente de inovações que gerem valor
percebido pelos clientes e contribuam para os resultados da
Empresa.
Responsabilidades Gerais
Certificação da Empresa
(Ref. RBAC 119.47b).
Localização da Empresa
(Ref. RBAC 119.47).
A Sede Administrativa da COLT está situada na Av. João Pedro Cardoso, 074 –
Parque Jabaquara - São Paulo – SP - CEP 04355-000.
A base principal do Diretor de Operações está situada na Av. João Pedro Cardoso,
074 – Parque Jabaquara - São Paulo – SP - CEP 04355-000.
A base principal de manutenção está situada na Rodovia Hélio Schmidt, S/N, Setor
4 – Cumbica – Guarulhos – SP – CEP 07190-100.
Mudança de Endereço
(Ref. RBAC 119.47b)
A COLT informará a ANAC, por escrito através do formulário FOP 119, com pelo
menos 30 dias de antecedência, qualquer mudança de endereço de suas Sedes
Administrativas, bases de Manutenção e bases de Operações.
Aeronaves Autorizadas
(Ref. RBAC 121.153c e 121.685)
Registro da Aeronave
(Ref. RBAC 121.685)
Responsabilidade da Aeronavegabilidade
Ref.: RBAC 121.363
Disposições Gerais
Manuais Relacionados
Adicionalmente a este Manual Geral de Manutenção, os seguintes Manuais e
Documentos Técnicos serão preparados, e/ou convenientemente atualizados para
sua utilização em conjunto com este manual.
Deve ser usado apenas para melhor orientar aos colaboradores da COLT sobre
como cumprir os procedimentos aqui estabelecidos e/ou na legislação de Aviação
Civil em vigor, que são procedimentos aprovados e/ou aceitos pela ANAC.
A COLT, sempre que emitir um novo Informativo Técnico que envolva o sistema
de Qualidade/MGM, deve encaminhar antecipadamente para validação prévia à
sua implementação, através de e-mail, para os Inspetores de Aeronavegabilidade
da ANAC, responsáveis pela supervisão da COLT.
Além dos requeridos pelo RBHA 91, a biblioteca de bordo conta também com os
seguintes documentos, que podem estar em formato eletrônico (se aplicável):
a) Coletânea de Análises de Pista
b) Diário de Bordo
c) Technical Log Book (TLB)
d) Normal CheckList - resumido
e) Manual Geral de Operações (MGO)
f) Manual Geral de Manutenção (MGM)
g) Fichas de Balanceamento
h) Cartas de Rota/Área Jeppesen / DECEA
i) Procedimento de Despacho Operacional (PDO)
j) Lista de Equipamentos Mínimos (MEL)
k) Bloco de Takeoff & Landing Data Card
l) ROTAER
m) Cópia das Especificações Operativas
n) Procedimentos Operacionais Padrão (SOP)
o) Última pesagem válida da aeronave
Siglas do MGM
AC Advisory Circular
CM Condition Monitoring
DT Determinação Técnica
HT Hard Time
EO Especificações Operativas
IS Instrução Suplementar
MTBUR Mean Time Between Unscheduled Removals (Tempo Médio Entre Remoções
Não-Programadas).
OC On Condition
OE Ordem de Engenharia
OS Ordem de Serviço
RI Reporte de Inspeção
SB Service Bulletin
SL Service Letter
INTENCIONALMENTE
EM
BRANCO
Organização de Manutenção
Ref. RBAC 121.365(a) (b)
Generalidades
a) Departamento de Qualidade:
A aeronavegabilidade das aeronaves, incluindo estrutura, motores,
componentes e partes em conformidade com os manuais específicos do
fabricante e os Regulamentos Aeronáuticos Vigentes.
b) Departamento de Manutenção:
A execução de Manutenção, inspeções e alterações da aeronave, incluindo
estrutura, motores, componentes e partes em conformidade com os manuais
específicos do fabricante e os Regulamentos Aeronáuticos Vigentes.
A Empresa pode realizar contratos com terceiros para a execução de uma ou todas
as tarefas de manutenção, mas a responsabilidade primária anteriormente explicada
é da COLT; ainda que a pessoa com quem se realizou o contrato possua a
autorização por parte da ANAC para a execução de ditas tarefas.
Autoridade de Inspeção
Ref. RBAC 119.59
Facilidades de Manutenção
(Ref.: RBAC 121.367b)
Base Principal
Estas facilidades incluem uma sala com computador e ponto de internet, telefone
celular, ferramentas, publicações, pessoal técnico, material de apoio ao solo e
área destinada a materiais inflamáveis. Áreas de trabalho utilizadas para o
cumprimento das atividades de Manutenção requeridas nas Especificações
Operativas serão realizadas no aeroporto Internacional de Guarulhos-SP.
Na eventualidade de envio das aeronaves da COLT para locais onde não haja
base da Empresa, será enviado a bordo da mesma um técnico habilitado e
qualificado para execução dos serviços necessários para o despacho de
manutenção nesta base e um “flight away kit” que deverá estar acondicionado no
porão da aeronave que garanta a despachabilidade da mesma.
Empresas Contratadas
As pessoas, que atuam em cada uma das posições acima, estão autorizadas a
agir em nome da COLT junto ao poder público, respeitando-se a área de atuação
e atribuição individual, quando pertinente, e as limitações estabelecidas no
Contrato Social vigente da empresa.
11
9.65
119.67
Para efeitos deste MGM, trataremos apenas das pessoas relacionadas abaixo:
Juntamente com a alteração deverá ser protocolado o formulário FOP 102, com
os dados cadastrais do novo funcionário e as revisões dos manuais afetados pela
alteração, acompanhados dos respectivos formulários FOP 107.
Organograma
(Ref. RBAC 121.369a)
• Possua uma licença, adequada à sua função, emitida pelo ANAC nos
termos do RBAC apropriado ao caso;
• Tenha em sua posse a licença referida acima, quando requeridos, todos
válidos e adequados ao tipo de avião e à função que exerce; e
• Esteja qualificado para a operação que exercerá.
Diretor de Manutenção
Ref.: RBAC 119.67(d)
Inspetor Chefe
Ref.: RBAC 119.67(e)
Atribuições e Responsabilidades
Ref.: RBAC 121.135(b)(2)
1) Diretor Técnico
4) Gerente de Manutenção
5) Gerente de Engenharia
6) Gerente de Suprimentos
7) Planejamento
9) Biblioteca Técnica
13) Técnico de TS
Políticas de Manutenção
Definições Gerais
Unidade auxiliar de energia (Auxiliary Power Unit – APU): uma fonte auxiliar
de energia da aeronave, autocontida, que provê energia elétrica/hidráulica para
essa aeronave durante operações no solo e, eventualmente, em voo.
Voo de Teste (Flight Test): voo realizado para verificar as reais condições de
aeronavegabilidade da aeronave, de acordo com o estabelecido no Manual de
Operação ou em outro manual, conforme aplicável para o modelo da aeronave.
Voo IFR: a operação de uma aeronave segundo as regras do voo por
instrumentos.
Voo VFR: a operação de uma aeronave segundo as regras do voo visual.
Quando a COLT vender uma aeronave da sua frota deverá transferir para o
comprador, no momento da venda, todos os registros da aeronave, em linguagem
clara ou em forma codificada, a critério do comprador, desde que a forma
codificada permita a recuperação das informações de maneira aceitável pela
ANAC:
(a) Os registros listados em 91.417(a)(2) e 121.380(a)(2) contendo as seguintes
informações:
• Tempo total de vôo (TSN e CSN) de cada célula e motor;
• A presente situação de partes com tempo de vida limitado (HT) de cada
célula, motor e equipamento;
• Tempo desde a última revisão geral (TSO e CSO) de itens instalados na
aeronave que requerem revisão geral com base em tempos específicos;
• Identificação da posição atual da aeronave em relação a inspeções,
incluindo os tempos desde a última inspeção obrigatória requerida pelo
programa de inspeções segundo o qual a aeronave e seus componentes
são mantidos;
• A situação atual de todas as Diretrizes de Aeronavegabilidade (DA/AD),
incluindo, para cada uma, o método para cumprimento, número da DA/AD
e a data de revisão da mesma. Se a DA/AD requerer ações periódicas, o
tempo e data em que a próxima ação será requerida; e
• Cópias dos formulários requeridos pelo parágrafo 43.9(a) do RBAC 43 para
cada grande modificação ou grande reparo da célula, motores e
equipamentos correntemente instalados na aeronave.
A. Definições
B. Procedimentos
C. Registros e Arquivos
Ref. RBAC 121.707
Notas:
A pessoa autorizada pela COLT para assinar qualquer ARS está atuando em nome da
mesma e está certificando que a Manutenção efetuada foi cumprida de acordo às normas e
procedimentos estabelecidos pelo programa de Manutenção vigente. A responsabilidade de
cada tarefa é assumida por quem a assinou e a liberação certifica o pacote total de
Manutenção.
Antes de outorgar o RELEASE, o pessoal autorizado verificará que todos os reportes escritos
no TLB estejam corrigidos ou diferidos pelo MEL.
Notas:
• Neste caso o MMA somente exerce a função de mecânico, não precisando ser
Inspetor, ou seja, o MMA não é designado pelo Diretor de Manutenção para tal
função;
• É necessário que o MMA seja possuidor das duas licenças, ou seja, GMP +
CEL, porém as mesmas não precisam ser completas, devendo esta Licença
ser relativa ao tipo de sistema em questão;
• Licença significa CHT (Certificado de Habilitação Técnica) e não CCT
(Certificado de Conhecimentos Técnicos).
2. Possuir vínculo empregatício com a COLT, certificada pelo RBAC 121, possuir
as Licenças de Célula ou GMP ou AVIÔNICOS, tendo 04 (quatro) ou mais anos
de experiência após obtenção das referidas licenças, curso da aeronave e ser
designado formalmente pelo Diretor de Manutenção como Inspetor da
Qualidade.
Notas:
• É necessário que o MMA designado como Inspetor da Qualidade seja
possuidor de qualquer uma das 03 (três) Licenças, não completas, devendo
essa licença ser relativa ao tipo de sistema em questão:
• Neste caso o MMA deverá ser designado oficialmente pelo Diretor de
Manutenção, atendendo na íntegra o exposto no RBHA 65.101.
Cabe ressaltar que o acima exposto nos itens (1) e (2) é relativo simplesmente ao
pacote da inspeção em si e, caso haja discrepâncias geradas por estas inspeções
(Non Routines) ou através de PIREPS, a execução e inspeção da discrepância
ora gerada deverá ser feita por MMA/Inspetor com a Licença relativa à atividade
fim.
Nenhuma pessoa poderá operar uma aeronave da COLT que tenha sofrido
manutenção, manutenção preventiva, recondicionamento, reparos ou
modificações a menos que:
• Tenha sido aprovada para retorno ao serviço (ARS) por uma pessoa
autorizada e devidamente qualificada pela ANAC e conforme o RBAC 43.7.
• As anotações nos registros de manutenção requeridas pelo RBAC 43.9
tenham sido realizadas.
Uma aeronave poderá ser liberada para retorno ao serviço com itens postergados
sempre que os mesmos estejam de acordo com a MEL aprovada ou de acordo
com dados técnicos aprovados e/ou aceitos pela ANAC (tais como AMM, CMM,
SRM, NDT, etc.). Neste caso deverá ser efetuado o registro no TLB ou no
Reporte de Inspeção, conforme aplicável.
Após o registro do item, o Técnico de Manutenção ou Inspetor da Qualidade
poderá proceder a liberação da aeronave ao serviço, da mesma forma habitual,
ou seja, como uma liberação normal.
Caso a natureza da discrepância não se enquadre em uma situação prevista no
MEL aprovada ou de acordo com dados técnicos aprovados e/ou aceitos pela
ANAC (tais como AMM, CMM, SRM, NDT, etc.) e/ou afete a segurança da
aeronave, o item será considerado como “NO GO”, pois a aeronave não poderá
ser liberada para continuar o voo antes que a discrepância seja solucionada.
Junto com o TLB da aeronave deve permanecer a “Ficha de Ação Corretiva
Retardada – ACR”, onde estarão os registros de todos os itens diferidos baseado na
MEL aprovada.
Quando necessário liberar uma aeronave com uma unidade ou sistema inoperante,
um letreiro ou aviso (placard) deve ser instalado na cabine de comando e localizado
se possível adjacente à unidade defeituosa.
O Técnico de Manutenção encarregado deve notificar à tripulação antes de liberar a
aeronave ao serviço, que uma unidade ou sistema foi desativado e pode causar
restrições operacionais de acordo ao MEL.
Quando a aeronave for liberada em uma estação de linha que não seja a Base
Principal, com alguma unidade inoperante, uma mensagem será emitida para o TS,
detalhando as causas do problema.
Quando a unidade ou equipamento inoperante tenha sido reparado ou trocado,
letreiro ou aviso (placard) será removido e a ação corretiva anotada nos livros
respectivos. O técnico de Manutenção encarregado deverá notificar à tripulação que
retornou a serviço a unidade quando sua inabilitação tenha afetado parâmetros
operacionais.
Quando a COLT for incapaz de realizar o reparo de um item MEL categoria “B” ou
“C” até a data limite devido a circunstâncias aleatórias, além do seu controle,
poderá requerer junto a ANAC uma aprovação prévia, em caráter individual, para
cada item que pretenda estender.
Somente os itens da categoria “B” ou “C” serão passíveis desta aprovação, sendo
que cada extensão não poderá exceder o respectivo intervalo aprovado para a
categoria e não serão permitidas extensões consecutivas.
Para tal situação deverá ser utilizado o formulário SEGVÔO 002 contido no
capitulo 7.
Ocorrendo itens inoperantes nas aeronaves e que estejam listados na MEL e esses
itens requeiram procedimentos “M” e/ou “O”, tais procedimentos serão seguidos
conforme aplicável pela manutenção prévia ao despacho da aeronave e pela
tripulação antes do despacho da aeronave ou em voo. Todos esses procedimentos
quando da sua execução, deverão ser registrados no TLB e sua realização é de
responsabilidade da Empresa.
Sempre que uma aeronave for liberada com item ACR, que requeira ações de
manutenção (procedimentos M), o TS é o responsável por alertar e cobrar as bases
de manutenção para execução de tais ações, bem como dos seus registros no TLB.
Para isto, o TS deve manter uma relação “separada” com todos os itens ACR que
requeiram ações de manutenção, visível a todos integrantes do setor, com a devida
orientação de não permitir a decolagem sem a adequada execução das ações
requeridas.
Diretrizes de Aeronavegabilidade
Ref.: IS 39-001A
A. Conceitos
C. Análise
D. Programação
E. Incorporação
F. Registros
Boletins de Serviço
A. Conceitos
B. Aquisição
C. Recebimento
D. Análise e Avaliação
E. Arquivamento
F. Incorporação
G. Registros
Manutenção Terceirizada
Ref. RBAC 121.123 e RBAC 145.2
A. Procedimentos Gerais
Sistemas de Manutenção
Ref. RBAC 121.135 (b)(1)7 e 121.369(b)(1)
A. Manutenção de Linha
Uma inspeção programada que contenha serviços e/ou inspeções que não
requeiram treinamento especial, equipamentos especiais, recursos especiais ou
instalações especiais (inclui cheques progressivos, desde que todas as tarefas
desses cheques possam ser executadas seguramente no local pretendido).
Uma tarefa pode incluir:
• Pesquisa de panes;
• Correção de discrepâncias;
• Troca de componentes o que pode incluir troca de motores e testes de
rampa;
• Manutenção programada e/ou cheques, incluindo inspeções visuais que
irão detectar condições insatisfatórias, discrepâncias obvias, desde que
não sejam necessárias inspeções detalhadas. Podem incluir itens da
estrutura interna, sistemas e grupo moto propulsor que são visíveis através
de painéis de acesso rápido; e
B. Manutenção de Base
E. Serviços Diferidos
Nenhuma aeronave pode retornar ao serviço até que todas as discrepâncias que
afetem a aeronavegabilidade tenham sido corrigidas ou diferidas, antes do
próximo vôo, de acordo com dados técnicos aprovados e ou aceitos pela ANAC
(MEL, SRM, AMM, Service Bulletins, Service Letters, etc).
Qualquer serviço diferido deve ser controlado através do formulário Reporte de
Inspeção – RI, que deve ser emitido pelo pessoal de Manutenção da COLT ou da
empresa terceirizada, caso aplicável.
Revisão: 02 Data: 30/Abril/2015 Página 97
COLT MANUAL GERAL DE MANUTENÇÃO
Transporte
Aéreo S/A Políticas de Manutenção Capitulo 3
Cheques de Manutenção
A. Procedimentos Gerais
A. Procedimentos Gerais
Ref. RBAC 121.367
D. Manutenção Autorizada
RBAC 121.367 (a) (b) (c)
F. Revisão de MPD
B. Objetivo
C. Generalidades
A COLT usa o próprio relatório de vôo da tripulação para o registro dos dados dos
parâmetros da aeronave e dos motores. Estes dados devem ser lidos e
registrados pelos tripulantes técnicos na etapa de vôo de cruzeiro estável. Devem
ser registrados com a maior exatidão possível para que, quando forem lançados
no programa, os dados processados apresentem resultados e informações
corretas e confiáveis.
O programa (software) fica disponível na Internet, 24 horas por dia nos 7 dias da
semana, podendo ser acessado de qualquer lugar e por qualquer pessoa
habilitada da COLT.
Certificado de Aeronavegabilidade
Ref. RBAC 21
A cada 5(cinco) anos, no máximo, ou toda vez que a aeronave sofrer grande
modificação, ou grande reparo de tal forma que o peso vazio, ou a posição deCG,
em relação à corda média aerodinâmica, sejam alterados em mais de 0.5% (meio
por cento), ou seu peso seja alterado por instalação ou mudança de posição de
equipamentos, acessórios, decoração interna, etc.
Toda a vez que for usada uma garrafa de oxigênio medicinal, será de
responsabilidade da Diretoria de Manutenção seu fornecimento; como também a
responsabilidade pelo equipamento estar com as inspeções requeridas pelo
fabricante executadas e o controle destas inspeções será mantido pelo CTM no
mapa de controle de inspeções dos componentes HT das aeronaves da frota.
A realização por parte de qualquer pessoa de qualquer ato citado acima pode
provocar a revogação ou suspensão do Certificado de Operador Aéreo e/ou
Especificações Operativas da COLT.
A COLT tem dois livros de registros, a bordo de cada um de suas aeronaves, para
lançamento de informações sobre a tripulação e horas de voo (Diário de Bordo),
irregularidades de funcionamento observadas em cada voo e registro das ações
corretivas tomadas ou postergamento de correção das mesmas (TLB).
No que diz respeito à tripulação, é responsabilidade do piloto em comando
registrar no Diário de Bordo em cada voo pelo menos as seguintes informações:
matrícula do avião, data, nomes dos tripulantes e função a bordo de cada um
deles, local da decolagem e do pouso, horário da decolagem e do pouso, tempo
de voo, espécie do voo (visual, instrumentos, diurno, noturno), observações (se
houver) e nome e assinatura da pessoa responsável.
No que diz respeito ao avião, o piloto deverá registrar no TLB o seguinte:
• Cada irregularidade que seja observada antes, durante e após o voo. Antes
de cada voo o piloto em comando deve verificar a situação de cada
irregularidade registrada nos voos anteriores;
• Cada pessoa que tome ações corretivas concernentes a falhas ou mau
funcionamento registrados no TLB, seja na célula, motores ou
equipamentos normais e de emergência, deve registrar sua ação no
referido TLB.
A COLT tem procedimentos para conservar ambos livros de registros para cada
aeronave, em local de fácil acesso ao pessoal apropriado.
O TLB utilizado pela COLT em suas aeronaves possui provisão de campo com no
mínimo, mas não limitado aos seguintes dados:
Todas as ocorrências em voo, que demandem atuação da manutenção serão
reportadas no campo adequado do TLB em linguagem clara e completa.
São itens de reporte obrigatório pela tripulação, os eventos ocorridos conforme as
seções 121.703 e 121.705 do RBAC 121.
Ordem de Serviço
A. Geral
B. Responsabilidades
Emissão: Planejamento
Controle: Planejamento.
Cumprimento: Departamento de Manutenção ou Empresa Contratada.
Arquivo: CTM.
A. Geral
B. Responsabilidades
Com o objetivo de permitir que uma aeronave que compõe a frota da COLT
Transporte Aéreo S.A. e que temporariamente não atenda a todos os requisitos
de aeronavegabilidade a ela aplicáveis, mas que ainda apresente condições de
voo seguro, levando a bordo somente a tripulação mínima requerida pela
aeronave e pela operação, realize translado técnico para uma base onde reparos,
modificações ou serviços de manutenção serão executados, uma autorização
especial de voo (AEV) deverá ser solicitada a ANAC.
Tal solicitação será efetuada pelo Diretor de Manutenção da Empresa utilizando o
formulário Autorização Especial de Voo (modelo na Seção 7), no qual definira
exatamente a discrepância técnica e o como será efetuado o mencionado
traslado.
Voos de Experiência
A. Política e Autorização
Qualquer aeronave operada pela COLT Transporte Aéreo S.A., que tenha sofrido
inspeção, manutenção, recondicionamento, reparos ou modificação, que possa
ter alterado ou afetado apreciavelmente suas características de voo ou afetado
substancialmente sua operação em voo, somente poderá retornar à operação
normal quando uma tripulação adequadamente qualificada voe a aeronave;
Fazendo uma verificação operacional do trabalho executado, após o voo, registre
o resultado aprovando condições satisfatórias de aeronavegabilidade nos
registros da aeronave. A autorização para a realização do voo de experiência é de
responsabilidade do Diretor de Manutenção da COLT.
As autorizações especiais de voo (AEV) para voos de experiência e, ou traslados
das aeronaves quando encontrar-se com Certificado de Aeronavegabilidade
vencido, suspenso ou cancelado somente serão efetuados com autorização
expressa da Autoridade de Aviação Civil responsável pela área onde se encontra
a aeronave, através de documento expedido conforme modelo constante na
legislação em vigor. A autorização será expedida pela Autoridade de Aviação Civil
responsável pela área onde se encontra a aeronave ou pelo órgão que interditou
a aeronave quando este for o caso, conforme prescrito na legislação em vigor. A
solicitação de voos desta natureza deverá ser feita utilizando o formulário
Autorização Especial de Voo (modelo na Seção 7) e que deverá ser encaminhado
à ANAC cuja jurisdição abranja a área a partir de onde será realizado o voo de
experiência e, ou traslado.
B. Responsabilidade
C. Procedimentos
Gravador de Voo
Ref. RBHA 91.609
A. Geral
B. Responsabilidades
A. Inspeção Externa
B. Inspeção Interna
A realização desta tarefa será executada por meio de uma Ordem de Engenharia, a
qual cobrirá os requerimentos específicos estabelecidos no Manual do Fabricante.
Cheques Especiais
Pesagem de Aeronaves
Ref. RBAC 121.135 (b)(21) e RBHA 91.423
Manuseio de Combustível
Ref. RBAC 121.123 e 121.135( b((19)
A. Geral
B. Responsabilidades
C. Cuidados Especiais
A. Objetivo
B. Rotina
C. Responsabilidades
INTENCIONALMENTE
EM
BRANCO
Politicas de Qualidade
A. Geral
B. Requisitos de Pessoal
Ref. RBAC 121.369 (b)(3) e RBHA 65.101
Processo de Inspeção
Ref. RBAC 121.369 (b)(4)
A. Geral
D. Procedimentos de Re-Inspeção
Ref. RBAC 121.369 (b)(4)
Objetos soltos nas áreas críticas da aeronave têm produzido golpes ou restringido o
movimento de controles de voo ou do motor, curto circuitos em sistemas elétricos e
criando outras condições perigosas.
É de responsabilidade direta de cada mecânico que trabalhe na aeronave checar a
área na qual está trabalhando, para verificar que as ferramentas, peças, conexões,
panos, etc. não seja esquecidas nas áreas antes de fechar os painéis. Esta
responsabilidade inclui confirmar se os painéis de acesso e coberturas de proteção
estejam assegurados antes de fechar a área de trabalho.
Durante as inspeções estruturais ou reparos maiores, as áreas críticas listadas
abaixo devem ser re-checadas por um inspetor antes que sejam fechadas. O
técnico de manutenção a cargo será o responsável de que este procedimento seja
cumprido. O inspetor assinará a autorização para fechar painéis (OK to Close) em:
• Áreas que alberguem cabos, pulias, bellcranks ou hastes de controle do
motor ou de superfícies de voo.
• Áreas que alberguem componentes eletrônicos ou elétricos incluindo
terminais, CB's, etc.
• Articulações de controle de retração e travamento do trem de pouso.
• Tanques de combustível.
• Painéis de acesso para inspeção e que cobrem áreas críticas.
Continuidade da Inspeção
Ref. RBAC 121.369 (b)(9)
A. Geral
B. Definição
E. Autorização
F. Autoridade
Ref. RBAC 121.369 (b)(8)
A decisão de um Inspetor IIO não pode ser revogada por ninguém, exceto pelo
Gerente da Qualidade e/ou pelo Diretor de Manutenção.
Quando esta pessoa efetua uma contra ordem sobre a decisão do Inspetor IIO
designado, é responsável de assinar o registro adequado e expressar as razões
para a contra ordem sobre esta decisão.
Responsabilidade:
O Departamento de Qualidade é o responsável de assegurar o cumprimento e
execução dos Itens de Inspeção Obrigatória.
Procedimento:
O inspetor da Qualidade e/ou o técnico de Manutenção, verificará que as
discrepâncias das aeronaves constituam ou não IIO, no caso de que uma
discrepância seja um IIO, deverá emitir o respectivo Reporte de Inspeção - RI a fim
de executar as tarefas de conformidade com o estipulado neste capitulo.
Registro e Arquivo:
O Departamento de Qualidade deverá manter um registro de controle das inspeções
IIO, este arquivo deverá conter copia do TLB, RI e/ou qualquer outra informação que
considere seja requerido.
A Empresa Terceirizada que vai efetuar a Inspeção Obrigatória deverá manter uma
listagem atualizada das pessoas treinadas, qualificadas e autorizadas para
conduzir IIO. As pessoas devem ser identificadas por seu nome, título
ocupacional, e as inspeções que estão autorizadas a efetuar.
As inspeções obrigatórias serão efetuadas em concordância com o estabelecido
neste manual.
Auditorias da Qualidade
RBAC 121.361(b), 121.367 e 121.373
Para os Operadores Aéreos que operam aeronaves de acordo com o RBAC 121,
o Relatório de Condição de Aeronavegabilidade (RCA) deverá ser apresentado
para a ANAC pelo menos a cada três (03) anos. A emissão do Relatório de
Condição de Aeronavegabilidade será realizada seguindo os seguintes
procedimentos:
A. Objetivo
B. Responsabilidades
C. Rotina
Plano de Treinamento
Ref. RBAC 121.375
INTENCIONALMENTE
EM
BRANCO
Politica de Suprimentos
Propósito
O propósito deste capítulo é apresentar as Políticas de Suprimentos da COLT,
que engloba as atividades de gerenciamento do material técnico, ferramental,
testes e equipamentos e material de uso geral.
O Gerente de Suprimentos e seus colaboradores são, dentro de suas áreas de
autoridade, responsáveis perante o Diretor de Manutenção, pelo total atendimento
a todos os procedimentos aqui apresentados.
Responsabilidades
A responsabilidade pelo planejamento, controle, armazenagem do material
técnico, assim como do material de uso geral da COLT, é do Gerente de
Suprimentos.
Compete ao Gerente de Suprimentos cumprir as normas e procedimentos aqui
estabelecidos, assim como as instruções complementares emitidas pelo Diretor
de Manutenção, normas dos fabricantes do material envolvido e requisitos
aplicáveis emitidos pela ANAC.
C. Procedimento de Inspeção
Sistema de Etiquetagem
Será colocada nos componentes que tenham recebido a Inspeção final de recepção
e a aprovação para sua instalação. Será preenchida e assinada pelo Inspetor da
Qualidade ou Inspetor de Recebimento de Materiais designado.
Será colocada nos componentes que tenham sido removidos de uma aeronave ou
do setor de suprimentos, a idéia é identificar os componentes removidos para assim
evitar futuras perdas ou confusões. Será preenchida e assinada pelo Inspetor da
Qualidade ou Inspetor de Recebimento de Materiais designado.
Será colocada nas unidades ou partes que não possam ser reparadas ou checadas
e que por seu estado não podem ser consideradas servíveis. Será preenchida e
assinada pelo Inspetor da Qualidade.
A. Geral
Tabela 1
Controle de Tempo Limite em Prateleiras
Tempo em Ações
Nome do Componente
Prateleira Requeridas
Life rafts 2 anos Revisão Geral
Life vest 2 anos Revisão Geral
Portable fire bottle CO2 1 ano Pesagem
Portable fire bottle H2O 1 ano F/C e Refilled
Hydraulic and Fuel system components with internal seals
2 anos F/C
(Pressure switches, Fuel-Oil-Hyd., etc.)
Electrically Controlled components (Motors, Inverters,
2 anos F/C
Actuators, etc.)
Electrically Controlled components (Amplifiers, Regulators,
2 anos F/C
etc.)
Eléctrical Components (Misc., lights, switches, capacitors, Não tem
N/A
C/B`s, Cannon Plugs, Liquidometers, Relay, etc. Limite
Radio/Radar Components (VHF, HF, DME, RADAR, R/T,
2 anos Bench service
Indicator, etc.)
Instruments (Pneumatically operated Airspeed, Rate of
2 anos Bench service
climb, Altimeter, etc.
Instruments (Gyro, Self Contained or Remote T&B, Dir,
2 anos F/C
Gyro, Vertical Gyro, etc
Instruments (Direct Reading Type) 5 anos F/C
Instruments (Fluid pressure Driven Synchro Type, i.e. Hyd.
3 anos F/C
Pressure Trans. Engien Oil Press. Trans., Tach Gen., etc.)
Instruments (Mechanically Driven Syncho Type, Flap
10 anos F/C
Position Trans., Tach Gen., etc.)
Instruments (Synchro Only-Hyd.Press.Ind., Oil Press Ind.,
5 anos F/C
Fuel Flow Ind., etc.)
Instruments (Meter Movement Type EGT Ind. Voltmeter,
5 anos F/C
Freq.Meter, etc.)
Instruments (Fluid filled Type-Flux Valve, Magnetic
2 anos Bench service
Compass, etc.)
Pneumatic valves & regulators, swichtes 2 anos Lubricate and F/C
Slides 2 anos Revisão Geral
Flight Recorder 3 anos Bench service
Voice recorder and Control panel 3 anos Bench service
Wheel & Tire Assembly Rotate tires.
1 ano
Checkwell
Sealants, Components, etc. Per MFG Discard
O-Rings and Seals Per MFG Discard
ATC Transponders Shop Funcional
check and comply
2 anos
with RBAC/FAR 43
Appendix “E”
Batteries (ELT, CVR, ULB, etc.) Per MFG Discard
Pressure cylinders Per MFG Hydrostatic check
Nota: F/C: Cheque Funcional, MFG: Fabricação
A. Procedimentos
Abaixo segue a lista dos equipamentos sujeitos a calibração periódica, bem como
os seus intervalos:
Equipamento Intervalo
Torque Wrenches 12 meses
Tensiometers 12 meses
Micrometers 12 meses
Potentiometers 12 meses
Temp. Datum Test Set 12 meses
Pressure Gauges 12 meses
Vacum Gauges 12 meses
AmpMeters 12 meses
Voltmeters 12 meses
Scales 12 meses
Burlon Test kit 12 meses
Borescope Equipment 12 meses
Multimeters 12 meses
Fuel QTY tester 12 meses
Megometer 12 meses
Pilot Static Test 12 meses
INTENCIONALMENTE
EM
BRANCO
Operações RNAV
A. Introdução
B. Definições
8) Valor RNP: Valor expresso em milhas náuticas que define a precisão lateral
dos sistemas de navegação requeridos para operar num espaço aéreo
designado por este valor (exemplo: RNP-1 / uma milha náutica de precisão
lateral ou RNP-5 / cinco milhas náuticas de precisão lateral).
C. Requisitos de Performance
1) Precisão: Cada aeronave operando num espaço aéreo RNP deve ter um erro
de posição total do sistema de navegação igual ou menor que o valor RNP
definido, durante 95% do tempo de voo.
D. Tipos de RNP
Tipos de RNP
0.3 1 2 4 5 10 12.6 20
Área
Aprox. Em rota
Term.
Precisão + 5.0
durante 95% do + 1.0 + 2.0 + 4.0 + 10.0 + 12.6 + 20.0
NM
tempo de voo NM NM NM NM NM NM
+ 0.3 ou
no espaço ou ou ou ou ou ou
NM +
aéreo + 1.85 + 3.7 + 7.4 + 18.5 + 23.3 + 37.0
9.26
designado km km km km km km
km
F. Reportes de Incidentes
Qualquer incidente associado com operações RNAV ou que possa afetar tais
operações será reportado pelos tripulantes e o setor de manutenção deverá dar
atenção prioritária para que os mesmos sejam solucionados. Se os itens não
forem solucionados poderia acarretar dificuldades de liberação da aeronave, já
que os mesmos estão relacionados diretamente com o MEL e são considerados
na maioria das vezes como itens “No Go”. Os exemplos abaixo não esgotam a
lista de possibilidades:
a) Mau funcionamento do sistema da aeronave durante operações RNAV, que
levem a:
▪ Erros significativos de navegação atribuídos a dados.
▪ Desvios inesperados na trajetória de voo lateral ou vertical.
▪ Erros de interpretação de informações, sem falha do sistema.
▪ Perda total ou falhas múltiplas do equipamento de navegação.
b) Problemas com as instalações de navegação no solo que provoquem erros
significativos de navegação.
G. Treinamento de Manutenção
H. Procedimentos de Manutenção
(IS 91-001C item 7.5)
INTENCIONALMENTE
EM
BRANCO
Formulários
Finalidade:
Identificar material Aprovado Para Uso / Serviceable
Circulação:
Inspetor Chefe – Suprimentos – Qualidade – Mecânico - CTM
Arquivamento:
Seção de CTM.
Finalidade:
Identificar material removido de aeronave ou armazém
Informação de Remoção:
Nome da Unidade - Nome do componente.
Prefixo – Prefixo da aeronave da qual foi removido o componente.
P/N – Número de parte do componente.
S/N – Número de série do componente.
Data – Data em que foi removido o componente.
Proprietário – Nome do proprietário do componente.
Pos. – Posição que foi removido o componente.
Base – Base em que a aeronave se encontrava quando foi removido o
componente.
Motivo – Anotar por qual motivo o componente foi removido da aeronave.
Técnico – Carimbo e Assinatura do Técnico responsável pela remoção do
componente.
OK para uso - Assinalar se o componente estiver bom para ser reinstalado
na aeronave.
Informação da Instalação:
Pos. – Posição em que foi instalado o componente.
Prefixo – Prefixo da aeronave que foi instalado o componente.
Base – Base em que a aeronave se encontrava quando foi instalado o
componente.
Técnico – Carimbo e Assinatura do Técnico responsável pela instalação do
componente.
Supervisor – Carimbo e Assinatura do supervisor responsável pela
instalação do componente.
Inspetor – Carimbo e Assinatura do inspetor responsável pela instalação do
componente.
Data – Data em que foi instalado o componente.
Circulação:
Inspetor Chefe – Suprimentos – Qualidade – Mecânico - CTM
Arquivamento:
Seção de CTM.
Finalidade:
Identificar material reparável
Circulação:
Inspetor Chefe – Suprimentos – Qualidade – Mecânico - CTM
Arquivamento:
A etiqueta acompanha o Componente e uma cópia deve ser mantida no
Departamento de Compras e Suprimentos pelo prazo de pelo menos um ano.
Finalidade:
Identificar material condenado ou rejeitado.
Circulação:
Inspetor Chefe – Suprimentos – Qualidade – Mecânico - CTM
Arquivamento:
A Etiqueta de Componente Condenado é conservada no CTM pelo prazo de
pelo menos cinco anos contado a partir da data de sua última remoção de
uma aeronave, de um motor ou de um componente.
Finalidade:
Efetuar registros dos reportes de inspeção originados pela Manutenção e/ou
empresas contratadas. Estes reportes podem ser originados nas inspeções de
trânsito, diária, semana, cheques A, C e D, etc, bem como de itens reportados
no TLB que forem diferidos por qualquer motivo.
Os seguintes campos devem ser preenchidos pelo responsável pelos trabalhos de manutenção
na aeronave ou componente afetado:
o
RI N : numeração sequencial por aeronave no seguinte formato – número
sequencial/aeronave/ano. Ex.: 001/IOX/2015.
Frota (fleet): Frota a que pertence à aeronave;
ANV (tail #): Prefixo da aeronave (marcas de nacionalidade e matrícula);
BASE: Identificação da Base em que a RI foi aberta;
DATA: Data de abertura da RI;
ORIGEM: informação sobre a origem da RI, conforme abaixo:
o
T.L.B. N : Marcar se a RI for oriunda de reporte no TLB, informando o número da página
de origem;
INSPEÇÃO: Marcar se a RI for oriunda de uma inspeção de rotina, informando o tipo da
inspeção;
DISCREPÂNCIA: Descrição da discrepância relatada ou encontrada:
IIO: Marcar se o item é de Inspeção Obrigatória (IO) ou não.
ATA: Capítulo ATA 100, referente ao sistema a que a discrepância se refere (necessário
para controle de confiabilidade de sistemas)
POSTERGADO?: Informar se a correção da discrepância foi postergada ou não. Caso tenha
sido postergada, marcar o motivo (ou motivos), conforme abaixo:
- falta de material / Falta de tempo / Falta de ferramenta ou Outro motivo
- se for “outro motivo, especificar na linha disponível.
DADO TECNICO USADO PARA POSTERGAR: Marcar qual o dado técnico utilizado como
base para a postergação. Se for “Outro”, informar qual na linha disponível;
MEL CAT: Marcar a categoria do item MEL.usado para postergar a correção da discrepância,
caso aplicável;
MEL ITEM: Informar qual o item MEL.usado para postergar a correção da discrepância, caso
aplicável;
DATE LIMIT: Informar a data limite para correção final da discrepância (fechamento do ACR),
caso aplicável;
INSPETOR: Nome do Inspetor responsável pela abertura da RI;
LICENSE: Código ANAC do Inspetor responsável pela abertura da RI;
SIGNATURE: Assinatura do Inspetor responsável pela abertura da RI;
Os seguintes campos devem ser preenchidos pelo responsável pelos trabalhos de manutenção
na aeronave ou componente afetado:
MATERIAIS PENDENTES – Identificação dos Materiais cuja falta causou a postergação da
solução da pendência;
P/N – NOMENCLATURE - Numero de Parte do item / Descrição do item;
IPC – Identificação do item no Manual Illustrated Parts Catalog (IPC).
QTY – Quantidade de itens faltantes
DATE – Data da identificação da falta
RM – Número da requisição de material emitida para o item.
P/N SUBSTITUÍDOS – Identificação dos itens substituídos para correção da discrepância.
NOMENCLATURE - Descrição do item;
P/N – Numero de Parte do item;
S/N OFF / S/N ON – Numero de Serie do item removido / Numero de Serie do item instalado
(quando estes forem identificados com S/N).
Nota: O preenchimento destes campos é obrigatório sempre que houver
substituição de itens, porém não substitui o preenchimento das etiquetas
de remoção e instalação de componentes.
QTY – Quantidade de itens do mesmo tipo substituídos (quando não identificados
individualmente com S/N).
EXEC/LIC – Nome / Assinatura e Número da Licença ANAC do responsável pela substituição
do item
DATE – Data da substituição
AÇÃO FINAL – Ação realizada e que finalmente solucionou a discrepância
ENCERRAMENTO – Dados referentes ao encerramento da RI
BASE – Base do responsável pelo encerramento da RI
DATE – Data do encerramento da RI
MECH –LIC - Nome / Assinatura do responsável pelo encerramento e Número da licença
ANAC do responsável pelo encerramento da RI
INSPECTOR - LIC – Nome / Assinatura do inspetor responsável pela qualidade do
serviço, quando se tratar de IIO e Número da licença ANAC do inspetor.
TROUBLESHOOTING – Assinatura de recebimento pelo responsável do TS
PLANEJAMENTO – Assinatura de recebimento pelo Planejamento
CTM/DATA - Assinatura de recebimento e dados de arquivamento da RI.
Circulação:
Manutenção – TS - Inspetor Chefe – TS – Manutenção – CTM
Arquivamento:
Seção de CTM.
ORDEM DE SERVIÇO OS #
COLT Work Order
Aeronave/Motor: Modelo: MSN: Prefixo:
Airplane/Engine Model Marks
Oficina Responsável: Data de Emissão:
Responsible Shop Issue Date
Item IIO
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:
WORK DESCRIPTION TO BE PERFORMED
Assinatura: Assinatura:
Signature Signature
SERVIÇOS EXECUTADOS
ACCOMPLISHED WORK
DECLARAÇÃO DE AERONAVEGABILIDADE
AIRWORTHINESS DECLARATION
Declaramos a quem possa interessar que a OS No. ____________ acima mencionada foi executada de acordo
com as instruções técnicas pertinentes e os RBAC’s aplicáveis e que, após a inspeção de controle de
qualidade, foi considerado aprovado ___ / rejeitado ____ para o retorno ao serviço.
We declare to whom it may concern that the above Work Order No. ______________ above described was accomplished in
accordance with the pertinent technical instructions and the applicable RBAC’s and, after the quality control inspection, it
was considered approved___ / rejected ___ for the return to service.
Local (Location): _________________ Data da Liberação (Return to service date): ___________________
Executado por: Inspecionado por:
Performed by Inspected by
Assinatura: Assinatura:
Signature Signature
Finalidade:
Registrar as ações de Manutenção Programada da COLT, preenchido pelo CTM e pelos
responsáveis pelo seu cumprimento.
SERVIÇOS EXECUTADOS - Dados relativos aos serviços executados no item. A ser preenchida
pelo setor ou oficina responsável pelos trabalhos de manutenção. Uma descrição sucinta dos
trabalhos de manutenção efetuados. A ser preenchido pelo mecânico ou supervisor de
manutenção responsável pela execução dos trabalhos de manutenção;
EXECUTADO POR - Preencher com os dados do responsável pela execução dos serviços de
Manutenção no item. A ser preenchida pelo mecânico ou supervisor de manutenção responsável;
CARTEIRA ANAC - Número da Licença ANAC do responsável pela execução dos serviços de
Manutenção no item;
ASSINATURA - Assinatura do responsável pela execução dos serviços de manutenção no item. A
ser preenchida pelo inspetor da qualidade responsável;
INSPECIONADO POR - Preencher com os dados do responsável pela inspeção dos serviços de
Manutenção no item. A ser preenchida pelo mecânico ou supervisor de manutenção responsável;
CARTEIRA ANAC - Número da Licença ANAC do responsável pela inspeção dos serviços de
Manutenção;
ASSINATURA - Assinatura do responsável pela inspeção dos serviços de manutenção no item. A
ser preenchida pelo inspetor da qualidade responsável;
TSN – Horas totais da aeronave ou motor na data em que o serviço foi realizado.
CSN – Ciclos totais da aeronave ou motor na data em que o serviço foi realizado.
NOME – Nome do responsável no Planejamento pelo encerramento da OS.
ASSINATURA - Assinatura do responsável no Planejamento pelo encerramento da OS.
DATA – Data do encerramento da OS pelo Planejamento. Não necessariamente é a mesma da
data da declaração de aeronavegabilidade.
Circulação:
• Planejamento – Manutenção/Oficina terceirizada - Qualidade – Planejamento/CTM
Arquivamento:
• Planejamento/CTM
DATA
COLT FICHA DE AÇÃO CORRETIVA RETARDADA - ACR PR- SEQUENCIA
ABERTURA FECHAMENTO
DATA MEL CAT MEL ITEM RESPONSÁVEL DATA RESPONSÁVEL
REPORTE ASSINATURA ASSINATURA
TLB PROCED LIMITE COD ANAC TLB COD ANAC
Finalidade:
Prover o registro de todas as ações de manutenção diferidas em acordo com
a MEL aprovada.
Cada item lançado em ACR deverá ser registrado pelo mesmo mecânico que
atendeu à discrepância reportada. O preenchimento dos diversos itens do
formulário ACR é a seguir indicado:
ABERTURA
DATA: Data do reporte da discrepância
TLB: Número da folha do TLB onde a discrepância encontra-se reportada.
REPORTE: Registro sucinto e claro da discrepância, conforme consta no
TLB.
MEL CAT: Categoria do item MEL usado para diferir o reporte.
PROCED: informar se existem procedimentos “O” e/ou “M” vinculados ao
item MEL. Apenas colocar a letra (ou letras) correspondente.
MEL ITEM: Item MEL usado para diferir o reporte.
LIMITE - Data limite para a ação final do item em ACR, de acordo com a
categoria do item.
RESPONSÁVEL: Nome do Mecânico responsável pelo diferimento do
reporte. Pode ser substituído por um carimbo com as informações do nome
e código ANAC.
COD ANAC: código ANAC do Mecânico responsável pelo diferimento do
reporte. Pode ser substituído por um carimbo com as informações do nome
e código ANAC.
ASSINATURA: assinatura do Mecânico responsável pelo diferimento do
reporte.
FECHAMENTO
DATA: Data do fechamento do item ACR.
TLB: Número da folha do TLB onde o fechamento do ACR foi registrado.
RESPONSÁVEL: Nome do Mecânico responsável pelo fechamento do
ACR. Pode ser substituído por um carimbo com as informações do nome e
código ANAC.
COD ANAC: código ANAC do Mecânico responsável pelo fechamento do
item ACR. Pode ser substituído por um carimbo com as informações do
nome e código ANAC.
ASSINATURA: assinatura do Mecânico responsável pelo fechamento do
item ACR.
Circulação/Arquivamento:
O TS deve emitir diariamente (apenas nos dias que a aeronave vai operar)
uma Ficha de ACR e enviar para a Base onde a aeronave se encontra.
8 - Requisição de Materiais
Finalidade:
Documentar a solicitação de material da manutenção para o Suprimento.
I - Identificação da Requisição
Nº: Número sequencial da Requisição
Data: Data da requisição no formato dd/mm/aaaa.
IV – Detalhamento da Requisição
P/N: Part Number do material.
Descrição: Descrição do Material
OS / TLB: Informações da OS=Ordem de Serviço ou TLB= Technical Log Book.
Qtd: Quantidade solicitada.
ANV: Prefixo da Aeronave para a qual está sendo pedido o material. Se for para estoque,
colocar “EST”.
Prioridade: Deve ser anotado um X na coluna correspondente à prioridade do atendimento:
1 – 24h. (AOG), 2 – 48h. (URG), 3 – 07 dias (Normal) e 4 – 15 dias (Planejado).
Ref-Cap-Fig-Item: Identificação da publicação de referência, capítulo, figura e item que
identificam o item. Por exemplo. Parker CM – 5-10-00,5-1; MM 65-50-01 – 12 – 6.
V - Retirada
Data e Rubrica: Como os materiais podem ser retirados unitariamente, é preciso datar e
rubricar cada material que for “pago” pelo Almoxarifado para a Manutenção.
Circulação:
Manutenção – Suprimento
Arquivamento: Suprimento
9 - Recebimento de Materiais
Finalidade:
Inspecionar que o material recebido esteja cumprindo todos os requerimentos
aeronáuticos.
Circulação:
Inspetor Chefe – Suprimentos – Qualidade – Mecânico
Arquivamento:
1ª Via Suprimentos
2ª Via Suprimentos
Frente
Verso
Finalidade:
Solicitar extensão de prazo para correção de itens da MEL, junto a ANAC.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Inspetor Chefe – Suprimentos – Qualidade – Mecânico – CTM
Arquivamento:
Departamento da Qualidade
6 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
8 METODO DE CUMPRIMENTO
11 AÇÃO DECORRENTE
Finalidade:
Registrar a avaliação dos documentos de engenharia, quanto à sua aplicabilidade assim
como no que se refere à orientação técnica para sua aplicação através da Ficha de Análise
de Documento Técnico (FADT) de fabricantes e órgãos reguladores.
Apresentação:
Impresso, em papel sulfite branco tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
1. Analise da (o) N.º: Neste campo consta o tipo de documento (Diretriz de
Aeronavegabilidade Brasileira, DA, ou estrangeira, AD, ou Boletim de Serviço BS ou
SB) que é objeto de análise. Número do documento que está sendo remetido para
análise.
2. Efetivação: Data de efetividade do documento analisado (DA, AD, BS, SB, SIL e
outros).
3. Ação: Neste campo marcar se a ação é Terminal ou Repetitiva.
4. Identificação do produto / Fabricante (S) / Emissor: Neste campo identificar o
produto afetado Aeronave/Motor/Componente, fabricante, emissor, modelo, PN (part
Number), prefixo, MSN, line number e variable number, se aplicável.
5. Descrição: Neste campo efetuar uma descrição sucinta do assunto relacionado com
o documento sendo analisado.
6. Documentos de referência: Neste campo é identificado os documentos de
referência (Service Bulletins, Boletins de Serviço, Service Information Letter,
Modificação e etc.).
7. Aplicabilidade: Marcar com um “X” se o documento é aplicável. Caso não seja
aplicável, efetuar a justificativa.
8. Método de Cumprimento: Preencher apenas se o documento for aplicável. Informar
como o requerido no documento analisado será cumprido pela COLT. Exemplos:
emissão de Ordem de Engenharia, modificação do Programa de Manutenção,
inserção no AFM, etc.
9. Threshold: Preencher apenas se o documento for aplicável. Marcar se foi definido
um threshold para cumprimento (sim ou não). Caso o threshold seja definido por mais
de um parâmetro (horas, ciclos, dias, etc), marcar se trata de “o que ocorrer primeiro”
(WOF) ou “o que ocorrer por último” (WOL). Informar o threshold aplicável (horas,
ciclos, dias ou outros).
10. Frequência: Preencher apenas se o documento for aplicável e de caráter repetitivo.
Marcar se foi definida uma freqüência de repetição para cumprimento (sim ou não).
Caso a freqüência seja definida por mais de um parâmetro (horas, ciclos, dias, etc),
marcar se trata de “o que ocorrer primeiro” (WOF) ou “o que ocorrer por último”
(WOL). Informar a freqüência aplicável (horas, ciclos, dias ou outros).
11. Ação decorrente: Neste campo será informada ao CTM qual ação decorrente do
documento.
12. Responsável pela análise (Engenharia): Nome e assinatura do responsável pela
análise, bem como local e data da análise.
13. Responsável pelo controle (CTM): Nome e assinatura do responsável pelo controle
no CTM, bem data de recebimento da análise e data de atualização do controle.
Circulação:
Engenharia - Diretor de Manutenção – CTM
Arquivamento:
CTM
Finalidade:
Registrar as discrepâncias técnicas das aeronaves da COLT para as devidas correções bem como
fornecer as informações técnicas às áreas envolvidas. É utilizada também para registrar a
manutenção não programada de aeronaves, liberação para voo e inspeções programadas.
Circulação/Arquivamento
Finalidade:
Designar formalmente aos Inspetores da Empresa.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Diretoria de Manutenção, Inspetor Chefe – Qualidade – CTM.
Arquivamento:
Departamento da Qualidade
Finalidade:
Listagem para manter o controle e inventario de todas as ferramentas e
equipamentos de precisão que precisam ser calibrados ou aferidos
periodicamente.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Diretoria de Manutenção, Inspetor Chefe, Qualidade, Suprimentos,
Manutenção, Engenharia e CTM.
Arquivamento:
Departamento da Qualidade
Finalidade:
Listagem para manter o controle e inventario de todos os manuais e
publicações técnicas referentes às aeronaves, motores, componentes e
outros manuais das autoridades aeronáuticas.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Diretoria de Manutenção, Inspetor Chefe, Qualidade, Suprimentos,
Manutenção, Biblioteca, Engenharia e CTM.
Arquivamento:
Departamento da Qualidade e Biblioteca Técnica.
17 - Ordem de Engenharia
Finalidade:
Emitir procedimentos técnicos padronizados para que sejam efetuados
trabalhos especiais (DA, AD, SB, SL, etc.) nas aeronaves da Empresa.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Diretoria de Manutenção, Inspetor Chefe, Qualidade, Suprimentos,
Manutenção, Engenharia e CTM.
Arquivamento:
Departamento de Engenharia.
18 - Informativo Técnico
COLT
Transporte Informativo Técnico No
Aéreo S/A
Assunto:
Referência:
Descrição:
Recomendações:
Providencias em Andamento:
Finalidade:
Informar ou dar conhecimento a todos os departamentos e setores da
Diretoria de Manutenção da Empresa, quanto a procedimentos existentes ou
faltantes nos manuais, novos procedimentos na área técnica da empresa
referente à manutenção, situação técnica das aeronaves, motores e
componentes, procedimentos contidos na legislação da aviação civil e
qualquer outro assunto no âmbito técnico, visando à segurança operacional
da COLT.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
No: Numeração sequencial, renovada anualmente.
Assunto: Descrição sucinta destinada à identificação do assunto a que se
refere o Informativo
Referência: Documentação a ser consultada como referência para o assunto
do Informativo
Descrição: Descrição dos fatos que deram origem ao Informativo
Recomendações: Sugestões de procedimentos a serem adotados pelos
demais setores em função dos fatos relatados no Informativo
Providencias em Andamento: Providências que a Diretoria de Manutenção
está adotando para corrigir, evitar ou minimizar os efeitos dos problemas que
deram origem ao Informativo.
Distribuição: Setores que no entender da Diretoria de Manutenção deverão
tomar conhecimento dos fatos descritos no Informativo
Realizado por: Identificação e assinatura do responsável pela emissão do
Informativo.
Aprovado por: Identificação e assinatura do responsável pela aprovação do
Informativo. Será sempre o Diretor de Manutenção.
Data: Data de emissão do Informativo.
Notas:
Verificar Informativo Técnico 29-IT121-14.
Finalidade:
Registrar todos os atrasos técnicos das aeronaves da Frota COLT, para poder
alimentar ao Programa de Confiabilidade Técnica.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Nota: Este formulário deverá ser sempre preenchido pelo Setor de MCC –
Trouble Shooting e entregue para a Qualidade para verificar se todos os
dados estão corretos. Posteriormente, será utilizado para a confecção do
Relatório de Confiabilidade mensal.
Finalidade:
Solicitar a ANAC uma autorização especial de voo, a ser usada no traslado de
uma aeronave da frota da COLT.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Diretor de Manutenção, Inspetor Chefe e ANAC.
Arquivamento:
Direção de Manutenção e Departamento da Qualidade.
Finalidade:
Manter um controle da desinfecção do sistema de água potável de cada uma
das aeronaves da Empresa.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Inspetor Chefe, Qualidade, Manutenção e CTM.
Arquivamento:
Departamento da Qualidade.
23 - Dedetização da Aeronave
Finalidade:
Manter um controle da dedetização de cada uma das aeronaves da Empresa.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Inspetor Chefe, Qualidade, Manutenção e CTM.
Arquivamento:
Departamento da Qualidade.
Finalidade:
Listagem para manter o índice, controle e inventario de todos os Informativos
Técnicos criados com os novos procedimentos, métodos e informações da
empresa Colt Transporte Aéreo SA.
Apresentação:
Impresso em papel sulfite tamanho A4, em uma única via.
Preenchimento:
Circulação:
Site interno da empresa www.coltflightops.com.br.
Arquivamento:
Departamento de Engenharia.
Declaração de Conformidade
RBAC 43
RBAC Manual da COLT
43.3 (a), (d), (f), (k) Capítulo 2 - página 37 e Capítulo 3 - página 79 do MGM
43.5 Capítulo 3 - página 79 e Capítulo 4 - página 149 do MGM
43.7 (a), (b)(1), (b)(2) e (f) Capítulo 3 - página 83 e capítulo 7 - página 226 do MGM
43.12 Capítulo 3 - página 117 do MGM
43.13 (c) e (e) Capítulo 2 - página 37 e Capítulo 3 - página 79 do MGM
43.15 (d)(1) e (d)(2) PMA
Apêndices A, B, E e F Capítulo 3 - páginas 77 e 107 e 108 do MGM
RBHA 65
RBHA Manual da COLT
65.101 Capítulo 3 - página 82 e Capítulo 4 página 142 do MGM
RBHA 91
RBHA Manual da COLT
91.171 Capítulo 3 - página 106 do MGM
91.203 (a)(1)(2)(3)(5) Capítulo 1 - página 32 do MGM
91.207 Capítulo 3 - página 106 do MGM
91.403 (a) Capítulo 1 - página 23 do MGM
91.403 (d) Capítulo 4 - página 156 do MGM
91.405 N/A
91.407 Capítulo 3 - página 83 do MGM
91.411 N/A
91.413 Capítulo 3 - página 107 do MGM e no PMA
91.417 N/A
91.419 N/A
91.423 Capítulo 3 - página 107 e 135 do MGM
91.609 (a) Capítulo 3 - página 128 do MGM
91.609 (d)(h) Capítulo 3 - página 128 do MGM
91.609 (g) Capítulo 3 - página 128 do MGM
91.611 Capítulo 3 - página 125 do MGM
RBAC 119
RBAC Manual da COLT
119.43(a)(b)(c) Capítulo 1 - página 26 do MGM
119.47 Capítulo 1 - página 24 do MGM
119.47(b) Capítulo 1 - página 24 do MGM
119.51 Capítulo 1 - página 26 do MGM
119.59 Capítulo 2 - página 36 do MGM
119.65 Capítulo 2 - página 39 até 48 do MGM
119.67(d), (e) Capítulo 2 - página 39 até 48 do MGM
RBAC 121
RBAC Manual da COLT
121.105 Capítulo 3 - página 95 do MGM
121.123 Capítulo 3 - páginas 94 e 136 do MGM
121.133 Controle do Manual - páginas 15 e 16 do MGM
121.135 (a)(2) Controle do Manual - página 16 do MGM
121.135 (a)(3) Controle do Manual - páginas 16/17 do MGM
121.135 (b) Controle do Manual - página 14 do MGM
121.135 (b)(1) Capítulo 1 - página 21 de MGM
121.135 (b)(2) Controle do Manual - página 19 e Capítulo 2 - página 46 até 65 do MGM
121.135 (b)(3) Capítulo 1 página 31 do MGM
121.135 (b)(17) Capítulo 3 - página 96 do MGM
121.135 (b)(18) Capítulo 3 - página 100 do MGM e PMA
121.135 (b)(19) Capítulo 3 - páginas 118 e 136 do MGM
121.135 (b)(20) Capítulo 2 - página 58 do MGM
121.135 (b)(21) Capítulo 3 - página 135 do MGM
121.135 (d) Controle do Manual - página 14 do MGM
121.137 Controle do Manual - página 18 do MGM
121.139 Capítulo 1 - página 32 do MGM
121.153 (a)(1) Capítulo 1 - página 25 do MGM
121.153 (b) Capítulo 3 - página 107 do MGM
121.153 (c) Capítulo 1 - página 25 do MGM
121.309 (b)(1) PMA - parte B4
121.309 (d)(1) Capítulo 3 - página 109 do MGM
121.337 (b)(2) PMA
121.339 (a)(4) Capítulo 3 - página 106 do MGM e PMA
121.339 Capítulo 3 - página 108 do MGM
121.340 Capítulo 3 - página 109 do MGM
121.353 PMA
121.361(b) Capítulo 4 - página 155 do MGM
121.363 Capítulo 1 - página 27 do MGM
121.365(a) Capítulo 2 - páginas 36/37 do MGM
121.365(b) Capítulo 2 - páginas 36/37 do MGM
121.365(c) Capítulo 4 - página 149 do MGM
121.367 Capítulo 2 - páginas 37 e 99 / Capítulo 4 - página 149 e 155 do MGM
121.367 (a) Capítulo 3 - página 100 do MGM
121.367 (b) Capítulo 2 - página 38 e Capítulo 3 - página 100 do MGM
121.367 (c) Capítulo 3 - página 100 do MGM
121.369 (a) Capítulo 2 - página 41 do MGM
121.369 (b)(1) Capítulo 3 - páginas 96 do MGM
121.369 (b)(2) Capítulo 4 - página 153 do MGM
121.369 (b)(3) Capítulo 4 - página 142 do MGM
121.369 (b)(4) Capítulo 4 - páginas 144/145/153 do MGM
121.369 (b)(5) Capítulo 4 - página 151 do MGM.
121.369 (b)(6) Capítulo 3 - página 80 e Capítulo 4 - página 151 do MGM
121.369 (b)(7) Capítulo 4 - página 149 do MGM
121.369 (b)(8) Capítulo 4 - página 150 do MGM
121.369 (b)(9) Capítulo 4 - página 148 do MGM
121.369 c Capítulo 3 - página 73 do MGM
RBAC 121
RBAC Manual da COLT
121.371 Capítulo 4 - página 149 do MGM
121.373 Capítulo 4 - página 155 do MGM
121.374 Capítulo 3 - página 99 do MGM e PMA
121.375 Capítulo 4 - página 157 do MGM e PTrnMnt
121.377 Capítulo 2 - página 42 do MGM
121.378 (a)(b) Capítulo 2 - página 37 do MGM
121.379 (a)(b) Capítulo 2 - páginas 37/79/82 do MGM
121.380(a) Capítulo 3 - páginas 73/76 do MGM.
121.380 (a)(1) Capítulo 3 - página 76 do MGM
121.380 (a)(2) Capítulo 3 - página 76 do MGM
121.380 c Capítulo 3 - página 73/76 do MGM
121.383 Capítulo 2 - página 42 do MGM
121.563 Capítulo 3 - página 122 do MGM
121.569 N/A. A COLT não opera com intercambio de aeronaves.
121.574 Capítulo 3 - página 110 do MGM.
121.685 Capítulo 1 - página 25 e Capítulo 2 - página 46 do MGM
121.701 Capítulo 3 - página 119 do MGM
121.703 Capítulo 3 - páginas 111 a 114 do MGM
121.705 Capítulo 2 - páginas 46/114 do MGM
121.707 Capítulo 3 - páginas 78 e 115 do MGM
121.709(a) e (b) Capítulo 3 - página 80 do MGM
121.714 Capítulo 3 - página 122 do MGM
121.715 Capítulo 3 - páginas 119/120 do MGM
121.803 Capítulo 3 - página 109 do MGM e no PMA
RBAC 145
RBAC Manual da COLT
145.2 Capítulo 3 - página 94 do MGM
IAC’s / IS’s
IAC / IS Manual da COLT
IAC 3130 - 6.2 N/A a operações da COLT
IAC 3151 - Cap. 4, 5, 6, 7, 8, Capítulo 3 - páginas 119-122 e Capítulo 7 - páginas 209-211 do
9, 10, 11, 16 e 17. MGM
IAC 3501 - Apêndice 4 N/A a operações da COLT (ETOPS)
IAC 3507 Capítulo 3 - páginas 84-88 e Capítulo 7 páginas 205/206 do MGM.
IS 21.181-001B Capítulo 4 - página 156 do MGM
IS 39-001A Capítulo 3 - páginas 89 a 92 do MGM
IS 43.9-001A Capítulo 7 - páginas 202-204 do MGM
N/A, a COLT não está homologada como oficina 145 para nenhum
IS 43.9-002A tipo de reparo de componentes, por isso não emite o SEGVOO
003. Capítulo 7 - página 225 do MGM.
IS 119-001C Capítulo 1 - página 23 do MGM
IS 120-001B PMA