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EMBRAER S.A.

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PARA: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 5 – REVISÃO No. 28 DE 29 DE JANEIRO DE 2016

RESUMO

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RESUMO
Página 1 de 3
29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER
CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
5 - Título 5-10-30 1 10/11/05
5 - Lista de 5-10-30 2 10/11/05
Páginas 5-10-30 3 10/11/05
em Vigor * 1 29/01/16 5-10-32 1 15/05/07
5 - Lista de 5-10-32 2 15/05/06
Páginas 5-10-32 3 15/05/06
em Vigor * 2 29/01/16 5-10-33 1 10/11/05
5 - Índice 1 28/03/89 5-10-34 1 10/12/04
5 - Índice 2 28/03/89 5-10-34 2 25/10/04
5-00-00 1 25/10/04 5-10-34 3 25/10/04
5-00-00 2 25/10/04 5-10-34 4 25/10/04
5-00-00 3 25/10/04 5-10-35 1 10/11/05
5-00-00 4 25/10/04 5-10-38 1 25/10/04
5-00-00 5 15/05/07 5-10-39 1 28/03/89
5-00-00 6 15/05/07 5-10-61 1 15/05/06
5-00-00 7 15/05/07 5-10-71 1 10/11/05
5-00-00 8 15/05/07 5-10-72 1 10/11/05
5-00-00 9 15/05/07 5-10-73 1 25/10/04
5-10-00 1 28/03/89 5-10-74 1 15/05/07
5-10-01 1 28/12/89 5-10-77 1 15/05/06
5-10-01 2 15/05/06 5-10-77 2 10/12/04
5-10-01 3 15/05/06 5-10-78 1 28/03/89
5-10-01 4 10/11/05 5-10-79 1 15/05/06
5-10-02 1 28/03/89 5-20-00 1 26/03/79
5-10-21 1 15/05/07 5-20-08 1 28/03/89
5-10-21 2 15/05/06 5-20-11 1 25/10/04
5-10-22 1 15/05/06 5-20-21 1 25/10/04
5-10-23 1 15/05/06 5-20-21 2 25/10/04
5-10-24 1 15/05/06 5-20-21 3 28/03/89
5-10-24 2 15/05/07 5-20-21 4 11/02/80
5-10-25 1 15/05/06 5-20-22 1 28/03/89
5-10-26 1 15/05/06 5-20-23 1 28/03/89
5-10-26 2 15/05/06 5-20-23 2 28/03/89
5-10-27 1 25/10/04 5-20-24 1 28/03/89
5-10-27 2 15/05/06 5-20-24 2 25/10/04
5-10-28 1 25/10/04 5-20-24 3 25/10/04
5-10-28 2 15/05/06 5-20-24 4 25/10/04
5-10-28 3 25/10/04 5-20-25 1 28/03/89
5-10-29 1 15/05/06 5-20-25 2 28/03/89
5-10-29 2 15/05/06 5-20-26 1 15/05/06
5-10-29 3 15/05/07 5-20-27 1 25/10/04

Páginas revisadas ou adicionadas pela revisão atual estão indicadas por um asterisco (*). Páginas eliminadas pela
revisão atual estão indicadas por (elim)*.

5 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
REV. 28 29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER
CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
5-20-27 2 11/02/80 5-20-55 2 15/05/06
5-20-27 3 25/10/04 5-20-56 1 11/02/80
5-20-27 4 10/12/04 5-20-57 1 15/05/07
5-20-27 5 25/10/04 5-20-57 2 15/05/07
5-20-27 6 25/10/04 5-20-57 3 28/12/89
5-20-27 7 08/11/83 5-20-61 1 15/05/06
5-20-27 8 20/07/92 5-20-61 2 15/05/06
5-20-28 1 15/05/06 5-20-61 3 25/10/04
5-20-28 2 25/10/04 5-20-71 1 15/05/06
5-20-28 3 10/12/04 5-20-71 2 10/11/05
5-20-29 1 25/10/04 5-20-72 1 15/05/06
5-20-29 2 15/05/06 5-20-73 1 25/11/95
5-20-29 3 15/05/07 5-20-74 1 28/03/89
5-20-30 1 10/11/05 5-20-76 1 28/03/89
5-20-32 1 10/11/05 5-20-77 1 15/05/06
5-20-32 2 25/10/04 5-20-77 2 15/05/06
5-20-32 3 25/10/04 5-20-78 1 26/03/79
5-20-32 4 15/05/07 5-20-79 1 25/10/04
5-20-33 1 25/10/04 5-50-00 * 1 29/01/16
5-20-33 2 28/03/89 5-50-00 * 2 29/01/16
5-20-34 1 25/10/04 5-50-00 * 3 29/01/16
5-20-34 2 10/11/05 5-50-00 * 4 29/01/16
5-20-34 3 28/03/89 5-50-00 * 5 29/01/16
5-20-34 4 10/11/05 5-50-00 * 6 29/01/16
5-20-34 5 28/03/89 5-50-00 * 7 29/01/16
5-20-35 1 25/10/04 5-50-00 * 8 29/01/16
5-20-35 2 25/10/04 5-50-00 * 9 29/01/16
5-20-38 1 28/03/89 5-50-00 * 10 29/01/16
5-20-39 1 11/02/80 5-50-00 * 11 29/01/16
5-20-52 1 28/03/89 5-50-00 * 12 29/01/16
5-20-52 2 25/10/04 5-50-00 * 13 29/01/16
5-20-52 3 28/03/89 5-50-00 * 14 29/01/16
5-20-53 1 15/05/07 5-50-00 * 15 29/01/16
5-20-53 2 15/05/06 5-50-00 * 16 29/01/16
5-20-53 3 10/11/05 5-50-00 * 17 29/01/16
5-20-53 4 25/10/04
5-20-53 5 15/05/06
5-20-53 6 15/05/06
5-20-53 7 25/10/04
5-20-54 1 26/03/79
5-20-55 1 15/05/07

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5 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
29 JANEIRO 2016 REV. 28
MANUAL DE MANUTENÇÃO

LIMITES DE TEMPO - VERIFICACÕES DE MANUTENÇÃO - DESCRIÇÃO

1. GERAL

A. Este capítulo fornece a relação dos requisitos de manutenção para a


célula, grupo turbopropulsor, sistemas e componentes a serem aplicados
nas aeronaves EMB-121 "XINGU", a partir da qua1 cada operador deve
estabelecer seu próprio programa de Manutenção a submeter às Autoridades
Homologadoras.

B. Este capítulo divide-se em duas seções:

(1) 5-10-00 - Informa os limites de vida recomendados pela Embraer e


aprovados pelos Órgãos Homologadores, os tempos limites para
revisões e serviços de manutenção da aeronave, seus sistemas e
componentes.

(2) 5-20-00 - Informa com mais detalhes os serviços programados de


manutenção, recomendados pela Embraer, para a aeronave, seus
si ste ma s e co mpo ne nte s, de ter min ad os pel os li mit es de tempo
especificados na Seção - 10 acima.

C. A periodicidade dos serviços de manutenção apresentados neste capítulo


podem ser modificada, em função das condições locais de operação da
aeronave (tipo de operação, utilização especial, localização geográfica e
condições ambientais específicas) e da experiência adquirida, segundo
julgamento de cada operador e aprovação da Autoridade Homologadora.

D. A periodicidade de cada tarefa de manutenção considera que as discrepâcias


eventualmente encontradas são efetivamente corrigidas.

E. As discrepâncias encontradas durante a execução das tarefas de manutenção


podem corresponder a uma das situações abaixo:

(1) A aeronavegabilidade está afetada.

5 - 00 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1

25 OUTUBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(2) A deterioração do estado geral, segurança ou desempenho é tal que


po de afet ar a ae ron aveg abi lda de a nte s do pr óxim o s ervi ço de
manutenção.

(3) A deterioração do estado geral é de tal importância que, se não


corrigida imediatamente, tornará antieconômica a recuperação do
componente ou da peça.

F. Os serviços definidos neste capítulo, relativos a um equipamento não


instalado, devem ser ignorados.

G. Este capítulo não contém instruções para pesquisa de panes, procedimentos


para regulagem etc. Da mesma forma, avisos como "NOTA", “ADVERTÊNCIA" e
"ATENCÃO" não são mencionados. Tais informações são encontradas no Manual
de Manutenção.

2. Definição da Terminologia Utilizada

A. Especificado

Refere-se a uma quantidade, operação ou limitação que é especialmente


estabelecida e determinada.

B. Segurança

Indicação da montagem correta de uma peça sobre seu suporte ou equipamento


adjacente, compreendendo: frenagem, aperto dos parafusos, fixações, jogo
excessivo, desalinhamento, tubulações ou conexões elétricas frouxas,
rebites ou parafusos faltantes, conexões e articulações frouxas etc.

C. Estado Geral

É o termo utilizado para definir a inspeção de uma área, de uma peça ou de


um sistema, e deve ser interpretado como segue:

5 - 00 - 00
Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
25 OUTUBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Inspeção de partes metálicas estruturais como cavernas, ferragens,


reforçadores, suportes, etc.

(a) Rebites frouxos, entalhes, rachaduras, metalização, corrosão,


limpeza, erosão, deformação, empenamento, proteção superficial,
pintura e superaquecimento.

(2) Inspeção de componentes de sistemas de fluidos e tubulações


( h i d r á u l i c o , c om b us tí v el , a r c on d ic io n ad o , pi t ot - e s tá t ic o ,
oxigênio, etc).

(a) Entalhes, mossas, limpeza, trincas, roçamento, metalização,


vazamentos, deformações, desgastes, corrosão, obstruções,
cortes e superaquecimento.

(3) Inspeção de componentes de sistemas elétricos, eletrônicos e


cablagens.

(a) Erosão, isolação, cortes, deformações, limpeza, roçamentos,


desfiamentos, metalização, corrosão, superaquecimento, soldas e
fios soltos.

(4) Inspeção de partes, pegas ou zonas feitas de plásticos, tecidos,


etc.

(a) Riscos, limpeza, trincas, roçamentos, cristalização,


envelhecimento, erosão, desgaste, deformação, rasgos, proteção,
descolamento, descoloração, perda de flexibilidade,
superaquecimento e contaminação.

(5) Inspeção de pegas de mecanismos de comando.

(a) Alinhamento, deformação, flambagem, limpeza, cortes, rasgos,


roçamento, desfiamento e desgaste de cabos, rachaduras e
metalização.

5 - 00 - 00
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25 OUTUBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Ao longo deste capítulo encontram-se casos onde se exige uma inspeção


quanto ao "ESTADO GERAL", seguida de um aspecto já especificado pela
definição de "ESTADO GERAL", como, por exemplo: "Flapes quanto ao estado
geral e deformações". Esta técnica de apresentação tem por finalidade
reforçar a necessidade de uma verificação quanto a um tipo de defeito
provável, embora já coberto pela definição do termo "ESTADO GERAL". Isto
não significa, entretanto, que este aspecto seja mais importante que os
outros, tais como corrosão etc. nem que sejam ignorados ou relegados a um
nível inferior de atenção.

D. Limpeza

(1) Significa uma inspeção quanto à presença de poeira, terra, excesso


de graxa, sujeira, etc. e, se necessário a julgamento do inspetor, à
execução da limpeza.

E. Regulagem

(1) Significa uma verificação da ajustagem do componente ou conjunto


quanto às limitações e tolerâncias recomendadas; todos os defeitos
de regulagem evidenciados na verificação devem ser corrigidos.

F. Lubrificação

(1) Significa a execução da operação de lubrificação correspondente,


citada no Manual de Manutenção.

G. Calibração

(1) Significa a verificação de uma unidade, conjunto ou sistema quanto à


indicação dentro das tolerâncias especificadas.

H. Teste

(1) Termo que exige a execução dos procedimentos de teste especificados

5 - 00 - 00
Pág. 4 EFETIVIDADE: TODOS
25 OUTUBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

no Manual de Manutenção do avião ou no Manual de Revisão do


componente, peça ou conjunto em referência.

Toda verificação subentende que a parte considerada deve ser


inspecionada instalada (exceto quando indicado o contrário) a um
grau de exatidão tal que assegure condições de aeronavegabilidade
até a próxima inspeção programada. Entre tanto, todas as vezes que
persistir alguma dúvida, a obtenção de melhor acesso, a remoção da
peça etc. podem ser de interesse para a inspeção.

I. Inspeção Visual

É uma verificação para determinar a capacidade funcional de um item.

J. Verificação Operacional

É uma verificação para determinar se um item está desempenhando suas


funções. Não requer tolerâncias quantitativas.

K. Verificação Funcional

É uma verificação quantitativa para determinar se uma ou mais funções de


um item estão dentro dos parâmetros especificados.

L. Teste de Bancada

É uma verificação funcional de um item feita em oficina para determinar se


este deve ou não retornar para serviço, ou requerer ajustes, reparos ou
"overhaul".

M. T.B.O. - Tempo Limite entre Revisões

É o tempo máximo permitido para um item operar entre "overhauls".

N. "Overhaul"

5 - 00 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 5

15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

É a recuperação de um item de acordo com as instruções definidas no


respectivo manual.

O. "On - Condition" (O/C)

É um processo primário de manutenção consistindo em inspeções ou testes


repetitivos para determinar a condição da unidade de continuidade ou não
em serviço (ações corretivas devem ser tomadas quando requerido pela
condição do item).
Tarefas O/C só devem ser realizadas quando necessárias.

P. Limite de Vida

É a vida de um item durante a qual não é nem física nem economicamente


necessário reparar ou executar um “overhaul” do item para colocá-lo dentro
dos padrões aceitáveis.

Q. Soft Time

Intervalo recomendado de inspeção em componentes que fazem parte de um


programa aprovado on condition.

3. Abreviaturas

A. As seguintes abreviaturas são usadas ao longo do capítulo.

h. - horas vôo

at. - aterragens

BS - Boletim de Serviço

BI - Boletim de Informação

SB - Service Bulletin

SL - Service Letter

5 - 00 - 00
Pág. 6 EFETIVIDADE: TODOS
15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

LV - Limite de vida

TBO - Tempo limite entre revisões

O/C - Condicional (on conditional)

m - meses

a - anos

pre - pré-modificação

pos - pós-modificação

HSI - inspeção da seção quente do motor

4. Documentos de Referência

A. Os seguintes documentos de referência são usados neste Manual.

(1) Manual de Manutenção do avião - EMBRAER

(2) Boletins de Serviço e Informação - EMBRAER

(3) Service Bulletins e Service Letters - Pratt & Whitney Aircraft of


Canada

(4) PT6A-28 Engine Maintenance Manual - Pratt & Whitney Aircraft of


Canada

(5) Service Bulletins e Service Letters - Hartzell Propeller

(6) Norma ATA-100

(7) Manual de Operação - EMBRAER

5. Definição dos Serviços de Manutenção e Periodicidade

5 - 00 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 7

15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

A. O programa de manutenção estabelecido neste capítulo compõe-se dos


seguintes tipos de inspeção:

A - Inspeções diárias (pré-vôo)

B - Inspeções intermediárias

C - Inspeções periódicas progressivas

As inspeções diárias (A) são de três tipos:

A1 - Inspeção antes do primeiro vôo do dia

A2 - Inspeção entre dois vôos consecutivos (trânsito)

Normalmente, as inspeções A2 são executadas pelo pessoal de


manutenção, contudo, a tripulação pode ser qualificada e autorizada
pela autoridade local.

Diária - Esta inspeção deve ser realizada uma vez por dia, podendo exceder
24 horas. Caso a aeronave não tenha voado dois ou mais dias
consecutivos, esta inspeção deverá ser executada antes do
primeiro vôo do dia.”

As Inspeções intermediárias (B) são de dois tipos:

B1 - Inspeções a cada 150 horas de vôo (±l0%)

B2 - Inspeções a cada 300 horas de vôo (±5%)

As inspeções periódicas (C) são feitas a cada 600 horas de vôo (±5%)

As inspeções suplementares a efetuar progressivamente em múltiplos da


inspeção C são:

2C - a cada 2 inspeções C (1200 h) + 30 horas

3C - a cada 3 inspeções C (1800 h) + 30 horas

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15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

4C - a cada 4 inspeções C (2400 h) + 30 horas

6C - a cada 6 inspeções C (3600 h) + 30 horas

12C - a cada 12 inspeções C (7200 h) + 30 horas

B. O número de horas, considerado para efeito de intervalos entre inspeções,


corresponde às horas de vôo calculadas. Alguns componentes (trens, rodas,
etc.) são controlados por número de pousos. Outros componentes ou serviços
podem requerer intervalos entre inspeções por tempo de serviço
(calendário).

C. Para cada inspeção menos freqüente, os serviços de manutenção a executar


subentendem a execução em paralelo de todos os serviços especificados nas
inspeções de maior freqüência. Deste modo, assim ao fazer uma inspeção 12C
deve-se também realizar as inspeções de seus sub-múltiplos, isto é, 6C,
4C, 3C, 2C, C, B2, B1 e por fim A2 e A1, semelhantemente ao se fazer uma
inspeção 4C deve-se também realizar as inspeções 2C, C, B2, B1, e por fim
A2 e A1.

D. Quando uma mesma verificação é requerida em 2 tipos de inspeção, a


profundidade da inspeção deverá ser tanto maior quanto menos freqüente for
o tipo de inspeção.

E. As inspeções periódicas são exigidas após um determinado número de horas


de vôo da célula. Os TBO’s são definidos por um determinado número de
horas de operação ou instalação do equipamento, ou de pousos. Nestes
casos, a substituição dos equipamentos pode ser programada para a inspeção
mais próxima, a julgamento do operador. Quando se trata de inspeções
especiais, a inspeção é exigida antes da liberação do avião para o vôo
seguinte.

6. Zoneamento e Acesso

A. O zoneamento e acessos previstos para manutenção e inspeção estão


apresentados no capítulo 6: Dimensões e Áreas.

5 - 00 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 9

15 MAIO 2007
MAINTENANCE MANUAL

TABELA A

LIMITES DE VIDA

5 - 10 - 01
EFETIVIDADE: TODOS Page. 1

28 DE DEZEMBRO 1989
TABELA DE LIMITES DE VIDA
15 MAIO 2006

Page 2
5 - 10 - 01 LIMITES DE VIDA
P/N DESCRIÇÃO
CTA (BRASIL) (3) CAA (UK) (3)
25. EQUIPAMENTO - MOBILIÁRIO DE BORDO
1. Bateria do transmissor localizador de emergência (1) (1)

26. PROTEÇÃO CONTRA FOGO


30111102 1. Garrafa de extinção de fogo do motor (1) (1)
13083-5 2. Cartucho da garrafa do motor (1) (1)
PE915001 3. Extintores portáteis (2) (2)
PE915002
898052

MANUAL DE MANUTENÇÃO
28. COMBUSTIVEL
1. Mangueira tipo AE601 5a 5a
2. Mangueira tipo AE701 e AE666 O/C O/C
29. ENERGIA HIDRÁULICA
1. Tubulações flexiveis diversas 48m 48m
2. Porcas superior e inferior do acumulador do freio normal
6359-A 20000 at 20000 at
21302-000-00 O/C O/C
3. Porcas superior e inferior do acumulador do freio de emergência
6135 20000 at 20000 at
4. Mangueira tipo AE303 e AE601 5a 5a
5. Mangueira tipo AE246 O/C O/C
EFETIVIDADE: TODOS

32. TREM DE POUSO


14333 1. Tubo-pistão 15900 at 15900 at
14333-000-01 20000 at 15900 at
14333-000-02 20000 at 15900 at
NOTAS: (1) Conforme requerido pelas autoridades regulamentadoras locais e/ou de acordo com a recomendação do fabricante.
(2) Vida limite dos cilindros - DOT-3HT é 24 anos e DOT-3AA é O/C.
(3) Horas de vôo ou aterragem, o que ocorrer primeiro.
TABELA DE LIMITES DE VIDA
EFETIVIDADE: TODOS

LIMITES DE VIDA
P/N DESCRIÇÃO
CTA (BRASIL) (3) CAA (UK) (3)

32. TREM DE POUSO (continuação)

14284-A 2. Semi-haste superior de travamento 18750 at 15900 at

14334-A 18750 at 15900 at

14284-001/002 (1) (1)

14334-001/002 (1) (1)

14468 3. Chaveta da tesoura (2) (2)

14468-A (2) (2)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
14468-000-01 (2) (2)

110P2-443-05-01 (2) (2)

4. Mangueira tipo AE246 (Freio) O/C O/C

5. Mangueira tipo AE303 (Freio) 5a 5a

35. OXIGÊNIO

176171-76 1. Conjunto do cilindro 24a 24a

176114

6350A34CC-C

2. Mangueiras flexíveis, exceto P/N 173404-25 da BEAerospace, que são 4a 4a


O/C

53. FUSELAGEM

1. Estrutura da Fuselagem 15000h ou 13636 at 15000h ou 8180 at


5 - 10 - 01
15 MAIO 2006

NOTAS: (1) Não tem limite de vida.


(2) Conforme a revisão do BS 121-32-0028.
Page. 3

(3) Horas de vôo ou aterragem, o que ocorrer primeiro.


TABELA DE LIMITES DE VIDA
10 NOVEMBRO 2005

Page 4
5 - 10 - 01 LIMITES DE VIDA
P/N DESCRIÇÃO
CTA (BRASIL) (3) CAA (UK) (3)
55. ESTABILIZADORES
1. Deriva e estabilizador horizontal 15000h ou 13640 at 15000h ou 13640 at
57. ASAS
4A-2111-00-03 1. Ferragem de ligação ASA/FUSELAGEM na mesa inferior da 15000h ou 13640 at 15000h ou 13640 at
4A-2111-00-04 longarina dianteira 15000h 0u 13640 at 15000h 0u 13640 at

61. HÉLICES
1. Bloco de carvão (1) (1)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
71. INSTALAÇÃO DO MOTOR
1. Anéis de vedação das juntas “GAMAH” da tomada de ar do motor 1200h 1200h
4a-6400 2. Berço 21000h 21000h
110-6400-20 21000h 21000h
73. COMBUSTÍVEL DO MOTOR
1. Filtro de saída da bomba de combustível de alta pressão do motor 600h 600h
2. Tubulações flexíveis tipo AE601 5a (2) 5a(2)
77. INDICAÇÃO DO MOTOR
3013467/ 1. Mangueiras Pratt & Whitney O/C O/C
/3021653
79. ÓLEO DO MOTOR
EFETIVIDADE: TODOS

1. Tubulações flexíveis tipo AE601 5a 5a


2. Elemento do filtro de óleo (4) (4)
NOTAS: (1) Blocos de carvão deverão ser substituídos se gastos além dos limites especificados no manual 118F, section 8.
(2) Conforme a última revisão do BI 121-05-003.
(3) Horas de vôo ou aterragem, o que ocorrer primeiro.
(4) Veja o Manual de Manutenção do motor para as recomendações e periodicidades para substituição específica do tipo de
filtro usado. .
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS
P/N NOMENCLATURA TBO
OBS.

DE
LUB.

INSP.
FUNC.
SERVIÇO

BANC.

TESTE
TESTE

VISUAL
CIDADE
PERIODI-

21 - AR CONDICIONADO (*)

EFETIVIDADE: TODOS
738443-9 A - Unidade de refrigeração O/C (2) 2C (2)
nível de óleo B1 (1)
troca de óleo C
BYLB50333 B - Válvula de corte O/C B2 verificação 2C
operacional
BYLB50333 C - Válvula de derivação O/C 2C verificação 2C
do venturi operacional
754691-1 D - Sensor de temperatura O/C 3C limpeza 3C
de cabine
754691-1 E - Sensor de temperatura O/C 6C limpeza 6C
21548-3SP do ducto

F - Controlador eletrônico O/C


de temperatura
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CYLB 50360 G - Válvula unidirecional O/C 6C


CYLB 50115
121-754-10-53
121-754-12-52
H - Termostato do sistema O/C 6C 2C
de detecção de vazamen-
tos
OBS.:(1) Para turbinas novas ou revisadas, verifique o nível de óleo após as primeiras 50 horas de
operação.
(2) O TBO recomendado pela Hamilton Sundstrand é de 5000 h. Este intervalo é “soft time” e pode ser
alterado para um período maior ou menor, de acordo com a experiência do operador.
(*) Inclui Capítulo 36

Pág. 1

15 MAIO 2007
5 - 10 - 21
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

Pág. 2
OUTROS
P/N NOMENCLATURA TBO
OBS.

DE

15 MAIO 2006
LUB.

INSP.
FUNC.
SERVIÇO

BANC.

TESTE
TESTE

VISUAL
CIDADE
PERIODI-

5 - 10 - 21
227805-1 I - Válvula reguladora de O/C 6C 6C
227805-2 pressão
754751-2

747700-3 J - Contactor manométrico O/C C Verificação


6607A3-106 operacional:
calibração 3C
K - Recirculação do ventila- O/C 2C
dor de cabine (opcional)
47300-E0410 L - Controlador de pressuri- O/C A1 2C
710-13300-122 zação

711-16698-9 M - Válvula de contrôle de O/C B2 2C limpeza do B2 (3)


pressão de cabine diafragma
214C40-1-36 N - Interruptor altimétrico O/C 2C
MANUAL DE MANUTENÇÃO

121-730-14-10 O - Válvula de controle do O/C C C


43603R selo da porta

P - Altímetro/indicador de 12C A1 Calibração 24m


pressão diferencial de
cabine
35160-1110 Q - Variometro de cabine 12C A1 Calibração 24m

OBS.: (3) O período de limpeza poderá ser aumentado de B2 para C conforme as condições de operação

EFETIVIDADE: TODOS
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

22 - PILOTO AUTOMÁTICO/DIRETOR calibração 4C (1)


DE VÔO verif. oper. A1

4011049-901 A - Controlador manual O/C C

4011026-902 B - Acoplador do piloto

MANUAL DE MANUTENÇÃO
automático O/C C
4029516-414 C - Controlador/computador
4029516-514 de diretor de vôo O/C C 4C
2593604-220

7003032-911 D - Servos primários e do


4006719-906 compensador do profundor 4C B2
4008519-931 E - Computador do piloto
4008519-931-MOD L automático O/C C 4C
4008519-933
F - Acoplador de velocida-
de/NAV O/C C
02156 G - Sensor de velocidade O/C C
4008515
5 - 10 - 22

2594775-200 H - Controlador altitude O/C C


15 MAIO 2006

OBS.: (1) Execute a calibração se alguma discrepância for encontrada no teste de bancada.
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

23 - COMUNICAÇÕES

A - Comunicação HF verif. oper. A1


99816 1 - Acoplador de antena O/C C
2 - Painel de controle O/C 2C
3 - Transceptor O/C C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
B - Comunicação VHF verif. oper. A1
1 - Painel de Controle O/C 2C
2 - Transceptor O/C C
3 - Antena A1
C - Sistema de interfone
1 - Unidade de controle O/C 2C
de áudio
2 - Amplificador O/C C
D - Descarregadores O/C A1
5 - 10 - 23
15 MAIO 2006

OBS.:
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

24 - ENERGIA ELÉTRICA

29360-001 A - Bateria O/C B1 Teste de ca- B2


29369-002 pacidade ou
2m
B - Arranque-gerador 1000h B1 B2 desgaste es- B2 (1)
covas

MANUAL DE MANUTENÇÃO
lubrificação B2
das estrias
do eixo

C - Relé sensor de 115 V AC O/C B2 Verificação 4800h


operacional

D - Relé sensor de 26 V AC O/C B2 Verificação 4800h


operacional
E - Unidade de controle do O/C C 4C
gerador
F - Relé de sobrecorrente O/C B1 12C
da bateria
G - Relé de corrente rever- O/C B2 12000hC Verificação 12C
5 - 10 - 24

sa operacional
15 MAIO 2006

OBS.: (1) Substituição, se necessário.


Pág. 1
15 MAIO 2007

Pág. 2
5 - 10 - 24 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

H - Relé de transf. da O/C B2 12C


barra de rádio instru-
mento

I - Relé auxiliar da barra O/C B2 12C


de rádio instrumento

MANUAL DE MANUTENÇÃO
J - Relé de partida O/C B2 12C

K - Relé auxiliar de partida O/C B2 12C

L - Relé de Bateria O/C B2 B1 12C

M - Relé de proteção linha O/C B2

N - Disjuntores O/C (2)

O - Conversor estático O/C C 4C


P - Monitor de temperatura O/C A1 A1
EFETIVIDADE: TODOS

da bateria
Q - Disjuntores de alta 4C (3)
amperagem
OBS.: (2) “Ciclo dos disjuntores”, de acordo com a SNL 121-00-0019.
(3) Intervalo de 4C ou 2400h, de acordo com B.S. 121-24-0029
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

25 - EQUIPAMENTO - MOBILIÁ-
RIO DE BORDO
A - Caixa de primeiros so- (1) A1 (1)
corros
B - Transmissor Localizador de O/C A1 2C
Emergência (ELT)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
1 - Bateria do ELT 6M ou (3)
(4)
C - Assentos de passagei- O/C A1 Inspeção 6C
ros e dos pilotos estrutural
D - Galley O/C A1 (2)
5 - 10 - 25

OBS.: (1) Conforme a limitação de tempo dos componentes e medicamentos.


15 MAIO 2006

(2) A ser realizado no pós-vôo antes de sua utilização.


(3) Inspeção visual quanto a vazamento eletrolítico e quanto a data de expiração (BS-121-25-0013).
(4) De acordo com a Autoridade Regulamentadora local.
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

26 - PROTEÇÃO CONTRA FOGO


A - Sistema de detecção Diária
de fogo do motor

1 - Caixa de Controle O/C


2 - Detectores de fogo e (1) B2 (1)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
cablagem associada

B - Sistema de extinção Diária


de fogo do motor
30111102 1 - Garrafa de extinção (4) B1 Pressão B1
pesagem (4) (4)
data do ult. (4) (4)
teste
hidrostático
13083-5 2 - Cartuchos (2)/
(3)

OBS.: (1) Veja a última revisão do B.I. EMBRAER 121-026-001.


(2) O limite de vida do cartucho não deverá exceder 6 anos.
5 - 10 - 26

(3) Substitua o cartucho no caso de descarga por sobretemperatura de agente extintor através
da válvula de alívio.
15 MAIO 2006

(4) Conforme requerido pelas Autoridades Regulamentadoras Locais e/ou de acordo com a
recomendação do fabricante.
Pág. 1
15 MAIO 2006

Pág. 2
5 - 10 - 26 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

PE915001 C - Extintores portáteis O/C B1 pesagem (1)


PE915002 data do ult.
898052 teste (1)
hidrostático

MANUAL DE MANUTENÇÃO
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: (1) Conforme requerido pelas Autoridades Regulamentadoras Locais e/ou de acordo com a
recomendação do fabricante.
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
DE

CIDADE
SERVIÇO

27 - COMANDOS DE vÔO

A - Atuador dos compensa- O/C C C


dores
D-2246-5 e -6 B - Atuador dos flapes O/C A1 1500at Inspeção 4500at (1)
D-2246-31 e -41 ou de bancada ou

MANUAL DE MANUTENÇÃO
12m 36m
SB 6557-1/2/3 C - Transmissões flexíveis O/C 4500at inspeção da 4500at (1)
de acionamento alma quanto
a fios parti-
dos
D - Motor atuador dos fla- O/C 9000at inspeção de 9000at (1)
ples bancada
E - Indicador de posição O/C C B2
F - Transmissor de posição O/C C B2
G - Unidade de comando do O/C C C
sistema de flapes com
chave de múltiplas po-
sições
5 - 10 - 27
25 OUTUBRO 2004

OBS.: (1) Veja cap. 27 - Comandos de Vôo.


Pág. 1
15 MAIO 2006

Pág. 2
5 - 10 - 27 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO

VISUAL

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

PERIODI-
CIDADE
SERVIÇO

3601-17 H - Controle de ângulo de A1 calibração B2


ataque

3601-13 MOD A 1 -Computador O/C

2 - Computador/indicador O/C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Transdutor de sustenta- O/C A1
ção

4 - Indicador de sustenta- O/C


ção

5 - Vibrador do manche O/C 1a 3000h (1)


(1)

6 - Servomotor 4C

7 - Embreagem 6000h
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: (1) Nesta periodicidade substitua peças desgastadas ou danificadas.


EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI
ODO
SERVIÇO

28 - COMBUSTÍVEL

A - Bomba elétrica

160-033 1 - Bomba O/C (2) Segurança e


vazamento

160-03301 Cartucho O/C (2) Segurança e

MANUAL DE MANUTENÇÃO
vazamento

2C37-1 2 - Bomba O/C (2) Segurança e (1)


vazamento

2C27-2 Cartucho O/C (2) Segurança e (1)


vazamento
72390-3/3A/4/4A 3 - Bomba O/C (2) Segurança e
vazamento

84650-2/2A/2B Cartucho O/C (2) Segurança e


vazamento
B - Sistema de indicação O/C C
de quantidade

1 - Tanque de combustí- 6m
vel

2 - Amplificador
5 - 10 - 28
25 OUTUBRO 2004

3 - Indicador

OBS.: (1) Para aeronaves pós-mod B.S. 121-28-0013.


(2) 600 horas de operação da bomba ou 6 meses, o que ocorrer primeiramente.
Pág. 1

A inspeção visual refere-se a segurança do cartucho e da instalação da bomba, e quanto a vazamento.


Não é necessário remover a bomba, a não ser se necessário para pesquisa de pane.
15 MAIO 2006
Pág. 2
5 - 10 - 28 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI
ODO
SERVIÇO

C - Sistema de indicação O/C B2 verificação C


de pressão operacional

1 - Transmissor

2 - Indicador duplo

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Contactor manomé-
trico

D - Sistema de indicação O/C 3C


de fluxo

1 - Transmissor

2 - Indicador

3 - Totalizador

4 - Amplificador
EFETIVIDADE: TODOS

AV16B1943B E - Válvula de corte O/C A1 (1)

OBS.: (1) Tarefa pode ser realizada pelo piloto.


EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI
ODO
SERVIÇO

AV16B1943B F - Válvula de alimentação O/C 2C


cruzada

G - Válvula de corte O/C A1


e retorno do FCU

MANUAL DE MANUTENÇÃO
H - Válvula de alívio O/C 6C

I - Mangueiras

1 - Tipo AE 701 O/C 3C (1)


ou
6m

2 - Tipo AE 601 5a 3C (1)


ou
6m

3 - Tipo AE 666 O/C 3C


ou
6m
5 - 10 - 28
25 OUTUBRO 2004

OBS.: (1) Conforme a última revisão do B.I. 121-05-003.


Pág. 3
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO

VISUAL

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
DE

CIDADE
SERVIÇO

29 - ENERGIA HIDRÁULICA

65WE00224-1 A - Bomba hidráulica 1800 h B2


63166 4000 h B2
63166-01 4000 h B2

914-8D27 B - Bomba manual O/C 4800h

MANUAL DE MANUTENÇÃO
AV16B1943B C - Válvula de corte O/C B2 B2

D - Reservatório O/C C

1 - Interruptor baixo O/C 6C 3C


nível

2 - Válvula de alívio O/C A1 12C

3 - Filtro de pressuriza- O/C Substituição 12C


ção do cartucho

E - Tubulações fexíveis (1) B2 (1)


diversas

F - Filtros

AD3258-8Y41 1 - Retorno O/C Semanal inspeção do C


5 - 10 - 29

AD3258-8Y411 cartucho
AD3255-8Y41 2 - Alta pressão O/C Semanal inspeção do C
15 MAIO 2006

cartucho

OBS: (1) As aeronaves N/S 19 em diante são equipadas com mangueiras sem limite de vida (O/C).
Pág. 1
15 MAIO 2006

Pág. 2
5 - 10 - 29 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

AC900-4Y41 3 - Retorno das bombas O/C Semanal substituição C


AD-3258-48Y8 do cartucho
4 - Do abastecimento do O/C Semanal substituição 3C
reservatório do cartucho
G - Acumuladores
1 - De geração O/C A1 pressão C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
nitrogênio
2 - De freio normal O/C A1 pressão C
nitrogênio
2a - Porcas superior e
inferior do acumula-
dor do freio normal
6359-A 20000at
21302-000-00 O/C
3 - De freio de emergência O/C A1 pressão C
nitrogênio
3a - Porcas superior e
inferior do acumula-
dor do freio de emer-
EFETIVIDADE: TODOS

gência
6135 20000at

OBS:
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.

PERIODI-
CIDADE
DE
SERVIÇO

H - Válvula seletora norma/ O/C A1 C 12C


emergência
AV16B943B I - Contactores manométricos O/C Sema- 4C
nal

MANUAL DE MANUTENÇÃO
J - Sistema de indicação de
pressão
1 - Transmissor O/C A1
2 - Indicador duplo O/C A1 6C
K - Válvula de alívio O/C A1 6C
5 - 10 - 29

OBS:
15 MAIO 2007

Pág. 3
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL

FUNC.
P/N NOMENCLATURA TBO

TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

PERI-
ODO
SERVIÇO

30 - PROTEÇÃO CONTRA CHUVA E


GELO
A - Sistema pneumático dos
bordos de ataque das
asas e empenagem
25S-5D5084-17 1 - Degelador interno asa O/C A1 Verif. oper. C
29S-5D5158-03 esq.
P29S-5D5158-03

MANUAL DE MANUTENÇÃO
25S-5D5084-18 2 - Degelador interno asa O/C A1 Verif. oper. C
29S-5D5158-04 dir.
P29S-5D5158-04
25S-5D5084-19 3 - Degelador externo asa O/C A1 Verif. oper. C
29S-5D5158-05 esq.
P29S-5D5158-05
25S-5D5084-20 4 - Degelador externo asa O/C A1 Verif. oper. C
29S-5D5158-06 dir.
P29S-5D5158-06
25S-5D5084-05 5 - Degelador estabilizador O/C A1 Verif. oper. C
29S-5D5158-07 esq.
P29S-5D5158-07
10 NOVEMBRO 2005

5 - 10 - 30

OBS.:
Page. 1
10 NOVEMBRO 2005

Pág. 2
5 - 10 - 30 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

PERI-
ODO
SERVIÇO

25S-5D5084-06 6 - Degelador estabilizador O/C A1 Verificação C


29S-5D5158-08 dir operacional
P29S-5D5158-08
25S-5D5084-07 7 - Degelador deriva O/C A1
29S-5D5158-09
P29S-5D5158-09
302485-13 8 - Temporizador O/C C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
302319-03 9 - Regulador de pressão O/C B2 6C
3D2319-93
302331-06 10 - Válvula controladora O/C C
de fluxo

B - Sistema do pára-brisa
1 - Aquecimento do O/C A1 verificação C
pára-brisa operacional
2 - Controlador O/C C
C - Sistema de entrada de verificação C
ar do motor operacional
EFETIVIDADE: TODOS

1 - Degelador O/C A1
2 - Termostato O/C
3 - Sensor de corrente O/C

OBS:
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

PERI-
ODO
SERVIÇO

D - Sistema da hélice
1 - Degelador O/C A1
2 - Temporizador O/C C
3 - Amperímetro O/C C 12C
E - Aquecimento dos tubos
Pitot e tomadas estáticas
1 - Tubo Pitot O/C A1 verificação A1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
operacional
2 - Tomada estática O/C A1 verificação A1
operacional
F - Sistema do limpador
de pára-brisa
XW21160-M1 1 - Motor O/C verificação B2
operacional
2315M-65-1 2 - Palheta O/C A1
10 NOVEMBRO 2005

5 - 10 - 30

OBS:
Page. 3
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
OUTROS

OBS.
VISUAL

FUNC.
P/N NOMENCLATURA TBO

TESTE

TESTE

BANC.

PERIODI-
INSP.

LUB.

CIDADE
DE
SERVIÇO

32 - TREM DE POUSO
17300 A - Trem de nariz 8000at A1 B1 abastecimento B2
17300-000-01 (3) e enchimento
17300-000-02 do amortecedor
17300-000-03 jogo exces. 3C
17105 e P/N 1 - Haste de travamento 8000at
posteriores (3)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
16989 2 - Pivô 8000at C ou 18m (4)
(3)
15164-002/ B - Trem principal 8000at A1 B1 abastecimento B2 (5)
15165-002/ (3) e enchimento
15164-002C/ do amortecedor
15165-002C jogo exces. 3C
14284-A 1 - Semi-haste superior (1)
14334-A de travamento
14284-001
14284-002
14334-001
14334-002
14535 2 - Semi-haste inferior (1)
14536 de travamento
14468/14468A 3 - Chaveta de tesoura (2) (2)
14468-000-01
110P2-443-05-01
5 - 10 - 32

OBS.: (1) Após 9700at, a cada (C), inspecione quanto a trincas pelo método de líquido penetrante (veja M.M Cap. 32).
(2) Conforme a última revisão do B.S. 121-32-028.
(3) 8.000 at (ou 9 anos contados inicialmente a partir de Janeiro de 2004), o que ocorrer primeiramente. Para as
15 MAIO 2007

revisões (overhauls) subsequentes 8.000 at ou 9 anos. o que ocorrer primeiramente.


(4) Pós B.S. 121-32-A061, inspecione quanto a trincas pelo método de líquido penetrante (veja M.M Cap. 32).
Page. 1

(5) Para todas as aeronaves, o aumento de 8000 pousos para 10000, 10000 pousos para 12500 ou 12500 para 15000, desde que a
última revisão do B.S. 121-32-0055 tenha sido realizada.
15 MAIO 2006

Pág. 2
5 - 10 - 32 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

PERIODI-
LUB.

CIDADE
DE
SERVIÇO

14365-200 C - Atuador do trem prin- O/C A1 3C B1 jogo exces. 3C


14365-100 cipal
14365-100A
14365-100B
14365-200B
17000B D - Atuador do trem do O/C A1 3C B1 jogo exces. 3C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
nariz
E - Trava embaixo do trem 13500at A1 C B1 regulagem 3C
do nariz jogo exces. 3C
14595 F - Trava embaixo do trem O/C A1 C B1 regulagem 3C
14595-000-01 principal jogo exces. 3C
14540 G - Trava em cima O/C A1 C B1 regulagem 3C
14540A
jogo exces. 3C
H - Rodas de nariz 4000at A1 B2 inspeção (1) (1)
por líquido
penetrante
balanceamento (2) (2)
estático
EFETIVIDADE: TODOS

I - Roda principal 4000at A1 B2 inspeção (1) (3)


visual

OBS: (1) Durante cada substituição de pneu, inspeção quanto a desgaste excessivo, corrosão e trincas.
(2) Sempre que ocorrer substituição do pneu.
(3) Após 2000at, faça inspeção quanto a trincas, a cada troca de pneu, por partículas magnéticas. Para aeronaves nº série
001 a 020 instaladas com rodas de P/N 15350 e P/N 15350-001 (rodas fundidas) e parafuso PN 15783, conforme o B.S. 121-
32-021.
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

PERIODI-
LUB.

CIDADE
DE
SERVIÇO

1 - Semicubo inspeção (1) (1)


por líquido
penetrante
2 - Parafusos do semicubo inspeção (2) (2)
por magnaflux
J - Válvula solenóide O/C A1 C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
K - Redutor de pressão O/C A1 1a ou
3000at
L - Conjunto do freio 4000at A1 2C Cond. geral A1
desgaste A1
inspeção do (3) (3)
bloco
M - Válvula de controle O/C A1 2C
de freio
N - Válvula de controle de O/C A1 2C
freio de emergência
O - Servo-válvula de con- O/C A1 C regulagem 2C
trole de direção
P - Indicador de posição O/C 2C C
Q - Válvula de alívio térmico O/C A1 12C
5 - 10 - 32

OBS: (1) Após atingir 2000at, faça inspeção quanto a trincas pelo método de líquido penetrante a cada troca de pneu
(veja M.M Cap. 32). Somente para rodas B.F. Goodrich P/N 3-1436 que utilizem o semicubo interno P/N 300-608,
inspecione visualmente e por “Eddy Current” a área de assentamento do talão do pneu no semicubo da roda,
15 MAIO 2006

a cada troca de pneu.


(2) Após 2000at, faça inspeção quanto a trincas, a cada troca de pneu, por partículas magnéticas. Para aeronaves
nº de série 001 a 020 instaladas com rodas de P/N 15350 e P/N 15350-001 (rodas fundidas) e parafuso PN 15783,
Page. 3

conforme o B.S. 121-32-021.


(3) Durante a troca do disco e das pastilhas
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
PE-
SERVIÇO

33 - ILUMINAÇÃO

A - Farol de aterragem O/C A1 Verif. oper. A1


regulagem 6C
B - Farol de taxi O/C A1 Verif. oper. A1
regulagem 6C
701588-2 C - Luz anticolisão O/C A1 Verif. oper. A1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
301786-1
15-0007-19 D - Projetor de cabine O/C A1 Verif. oper. A1

E - Fonte de alimentação O/C 2C


das luzes estroboscó-
picas
F - Luz da porta O/C A1 Verif. oper. A1

G - Luz do manche O/C A1 Verif. oper. A1

H - Luz individual de O/C A1 Verif. oper. A1


passageiro
10 NOVEMBRO 2005

I - Iluminação dos painéis O/C A1 A1


5 - 10 - 33

OBS.:
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI-
ODO
SERVIÇO

34 - NAVEGAÇÃO

A - Componentes do sistema
Pitot-estático

1 - Tomadas estáticas O/C A1

2 - Tubos pitot O/C A1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Altímetro O/C A1 Teste de Bancada 24m (2)
no Avião
4 - Variômetro O/C A1 Teste de Bancada 24m (3)
no Avião
5 - Velocímetro O/C A1 Teste de Bancada 24m (4)
no Avião
B - Bússola magnética O/C C compensação 12m

C - Sistema VOR/ILS/MARKER (1)

1 - Receptor O/C C

2 - Antena Marker Beacon O/C A1

3 - Antena “glide slope” O/C 2C


10 DEZEMBRO 2004

5 - 10 - 34

4 - Antena VOR/LOC O/C C

5 - Acoplador de antena O/C C

OBS.: (1) Se houver estação de terra disponível, caso contrário C.


(2) Veja o M.M. Capítulo 34-10-02, página 201.
Pág. 1

(3) Veja o M.M. Capítulo 34-10-05, página 201.


(4) Veja o M.M. Capítulo 34-10-01, página 201.
25 OUTUBRO 2004
Pág. 2
5 - 10 - 34 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
SERVIÇO

PE-
D - Sistema ADF

1 - Painel de controle O/C B1

2 - Receptor O/C C

3 - Acoplador de antena O/C 2C


“sense”

MANUAL DE MANUTENÇÃO
4 - Antena “loop” O/C A1

5 - Antena “sense” O/C 2C

6 - Corretor de erro O/C 2C


quadrantal

E - Sistema DME autoteste A1

1 - Transceptor O/C C

2 - Indicador O/C B1

3 - Antena O/C A1

F - Radar

O/C C
EFETIVIDADE: TODOS

1 - Indicador

2 - Guia de onda O/C C

3 - Transceptor O/C C

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI
ODO
SERVIÇO

4 - Conjunto da antena O/C 2C

G - Relógio-cronômetro O/C C C

H - Sistema de indicação (1)


de atitude

MANUAL DE MANUTENÇÃO
1 - Indicador de atitude O/C A1

2 - Giro vertical remoto 2000h C

I - Sistema de bússola compensação 12m


giromagnética

1 - Flux valve O/C 2C

2 - Giroscópio/sincro- 2000h C
nizador

3 - Compensador da flux O/C 2C


valve

4 - Indicador de curso O/C A1

5 - RMI O/C A1
5 - 10 - 34
25 OUTUBRO 2004

OBS.: (1) Os aviônicos Silver Crown (King) são O/C.


Pág. 3
25 OUTUBRO 2004
Pág. 4
5 - 10 - 34 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI
ODO
SERVIÇO

J - Transponder 2C calibração 24m (1)

1 - Antena O/C A1

2 - Transceptor O/C C

3 - Painel de controle O/C B1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
K - Rádio altímetro O/C verificação B2
operacional

1 - Antena O/C A1

2 - Transceptor O/C C

3 - Indicador O/C B1

L - Indicador de curva O/C A1


e derrapagem
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: (1) A freqüência de utilização do equipamento permite aumentar o período entre os testes
funcionais de acordo com a experiência do operador.
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
PE-
SERVIÇO

35 - OXIGÊNIO

A - Conjunto do cilindro C pressão A1


especificada
Teste 3a
hidrostático
B - Válvula de abasteci- O/C (1) (1)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
mento

C - Manômetro O/C A1 aferição 3C (2)

D - Contactor manométrico O/C C aferição 3C (2)

E - Máscaras de tripulantes O/C A1 verif. oper. A1

F - Válvula de comando para O/C A1 verif. oper. B2


o sistema dos passagei-
ros
G - Válvula individual de O/C C verif. oper. C
suprimento
10 NOVEMBRO 2005

5 - 10 - 35

H - Máscaras de passageiros O/C C

OBS. (1) Após cada abastecimento.


Pág. 1

(2) Aferição com o equipamento instalado no avião.


EFETIVIDADE: TODOS

S E RV I Ç O S D E M A N U T E N Ç Ã O

OBS.
P/N N O M E N C L AT U R A TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE
BANC.
FUNC.
I N S P.

LUB.
DE

PERI
ODO
S E RV I Ç O

3 8 - Á G U A - D E T R I T OS

A - Toalete O /C A1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
5 - 10 - 38
25 OUTUBRO 2004

OBS.:
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OUTROS

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI-
ODO
SERVIÇO

61 - HÉLICE

A - Conjunto da hélice (1) Diária B1 centralização B1 (1)


do “spinner”

1 - Bloco de carvão desgaste do (3) (3)


bloco de car-

MANUAL DE MANUTENÇÃO
vão

B - Governador da hélice B2 (5)

C - Governador de sobreve- B2 (5)


locidade

D - Caixa de controle de sin O/C 2C


cronização das hélices

E - Atuador de sincroniza- O/C B2 C (4)


ção das hélices

F - Pick-ups magnéticos O/C B2

G - Contactores manométri- O/C B2 (1) (2)


cos de embandeiramento
automáticos
5 - 10 - 61

OBS.: (1) Conforme Service Letter Nº 61 da Hartzell.


(2) Teste operacional com 1500h.
15 MAIO 2006

(3) Blocos de carvão deverão ser substituídos se gastos além dos limites especificados no
Manual 118F, section 8.
(4) Conforme última revisão do Manual de Operação e Manutenção Woodward, Nº 33183.
Pág. 1

(5) TBO conforme última revisão do Boletim de Serviço Nº 33580 da Woodward.


EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
PE-
SERVIÇO

71 - INSTALAÇÃO DO MOTOR

A - Atuador da separação O/C B2 B1


inercial

4A-6400 B - Berço (1) B2 (1)


110-6400-20

MANUAL DE MANUTENÇÃO
C - Amortecedores LORD (1) B2 (1)
(2) (2)

D - Pinos de ligação berço/motor (1) B2 (1)


e berço/nacele (3)
10 NOVEMBRO 2005

5 - 10 - 71

OBS.: (1) Coincidindo com a remoção do motor para revisão.


(2) Conforme Lord Bulletin S.M. - 6401.
(3) Inspeção pelo Método de Partículas Magnéticas a intervalos máximos de 10.000h.
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
PE-
SERVIÇO

72 - MOTOR

PT6A-28-3015000 A - Motor (1) inspeção da (1)


PT6A-135-3029000 seção quente

MANUAL DE MANUTENÇÃO
C
10 NOVEMBRO 2005

5 - 10 - 72

OBS.: (1) Conforme a última revisão do SB 1003 da P & W of Canada.


Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
SERVIÇO

PE-
73 - COMBUSTÍVEL DO MOTOR

A - FCU (1) B2 (1)

B - Bomba de combustível (1) B2 (1)


de alta pressão (5)

C - Unidade de controle (1) B2 (1)


de partida

MANUAL DE MANUTENÇÃO
D - Filtro de entrada da O/C 600h limpeza do 600h (4)
bomba de combustível elemento
de alta pressão

E - Injetores O/C (2) (2) limpeza e tes- (2) (2)


te funcional
F - Tubulações flexíveis

1 - Tipo AE 701 O/C 3C (3)


ou
6m
2 - Tipo AE 601 5a 3C (3)
ou
6m

OBS.: (1) Conforme última revisão do S.B. 1003 da P & W of Canada.


(2) Inspeção/teste funcional conforme os Manuais de Manutenção da P&W a cada 600h de operação inicialmente, com
com extensão baseada na experiência do operador e nas condições dos bicos injetores nas primeiras inspeções,
5 - 10 - 73

e junto com os HSIs dos motores.


25 OUTUBRO 2004

Para novos operadores e para aeronaves que operam em regiões onde a qualidade do combustível é questionável,
o intervalo da inspeção inicial é de 300h de operação.
Este intervalo pode ser ajustado conforme a experiência adquirida pelo operador.
(3) Conforme a última revisão do B.I. 121-05-003.
(4) Inspecione e limpe após as primeiras 25 e 50h de operação.
Pág. 1

(5) Para a inspeção do acoplamento da bomba, consulte a PWC S.I. 32-88 e/ou a última revisão do Painel de Manu-
tenção da PWC.
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
OUTROS

VISUAL
P/N NOMENCLATURA TBO

FUNC.
TESTE

TESTE

BANC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
PE-
SERVIÇO

72 - IGNIÇÃO

A - Caixa de Ignição (1) B2 B1 (1)


B - Velas O/C B1 B1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
5 - 10 - 74

OBS.: (1) Conforme a última revisão do SB 1803 da P & W Canada, os acessórios tem o mesmo intervalo do TBO do
motor mais 500 horas.
15 MAIO 2007

Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

RIOD
SERVIÇO

PE-
77 - INDICAÇÂO DO MOTOR

A - Indicador N g 5000h Diária calibração (2) (3)/


(2)
B - Indicador N h 5000h Diária calibração (2) (3)/
(2)
C - Geradores de N g e N h O/C C (1) (1)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
D - Indicadores T 5000h A1 calibração (2) (3)/
5
(2)
E - Indicadores de torque O/C Diária calibração (2) (2)

F - Transmissores de torque O/C C calibração (2) (2)

G - Indicadores de tempera- O/C A1 calibração (2) (2)


tura de óleo

H - Sensor de temperatura O/C C


de óleo

I - Indicador de pressão O/C Diária calibração (2) (2)


de óleo

J - Transmissores de pres- O/C C calibração (2) (2)


são de óleo
5 - 10 - 77
15 MAIO 2006

OBS.: (1) Durante a revisão geral do motor.


(2) Coincidir com o HSI do motor.
(3) Com auxílio de equipamento de calibração portátil.
Pág. 1
10 DEZEMBRO 2004
Pág. 2
5 - 10 - 77 SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE

PERI
ODO
SERVIÇO

K - Sistema de indicação de O/C B2 calibração (1) (1)


T5

L - Indicador T2 O/C A1 calibração (1) (1)

M - Contactor manométrico O/C B2 Verificação (1) (1)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
de baixa pressão de Funcional
óleo
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: (1) Coincidir com o HSI do motor.


EFETIVIDADE: TODOS

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

OBS.
P/N NOMENCLATURA TBO OUTROS

VISUAL

TESTE

TESTE

BANC.
FUNC.
INSP.

LUB.
DE
SERVIÇO PERIODI-
CIDADE

79 - ÓLEO DO MOTOR (1)

A - Radiadores O/C A1

B - Tubulações flexíveis

1 - Tipo AE 701 e AE 666 O/C 3C (3)


ou

MANUAL DE MANUTENÇÃO
6m

2 - Tipo AE 601 5a 3C (3)


ou
6m

C - Limpeza do filtro de 2a B2 limpeza B2 (2)


óleo
5 - 10 - 79

OBS.: (1) Após a contaminação do sistema de óleo com limalha, proceda conforme o Manual de Manutenção do motor.
(2) Veja o Manual de Manutenção do motor, da PWC, para as recomendações específicas do tipo de elemento de
15 MAIO 2006

filtro utilizado, quando a:


a. Periodicidade, recomendações de inspeção e limpeza no “overhaul”; ou substituição.
b. Procedimentos específicos para os serviços de inspeção e limpeza periódicos.
Pág. 1

(3) Conforme última revisão do B.I. 121-05-003.


EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

21 - LETREIROS E MARCAÇÕES

A - Na cabine de comando e de - e st a do g er a l e l e g ib i li d ad e C 200 -


passageiros

1 - Informações gerais e li
mitações

2 - Marcações e inscrições

MANUAL DE MANUTENÇÃO
de emergência

3 - M a r c a ç õ e s i n t e r n a s n a p or - e st a do g er a l; fo s f or e sc ê nc i a 6m (1)
t a e n a s a í d a d e e m e rg ê n-
cia

B - Externos - e st a do g er a l e l e g ib i li d ad e C 900
5 - 20 - 11
25 OUTUBRO 2004

OBS.: ( 1 ) P a r a s e r e f e t u a d o e m c o nd i çõ e s d e o b sc u ri d a de .
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

21 - AR CONDICIONADO

A - V á l v u l a d e c o r t e d a s p a re d es de - e s ta d o g er a l; s eg u ra n ça B2 730/ 23
f o g o , v á l v u l a d e c o r t e d a u n id a de - v e ri f ic a çã o o p e ra c io n al 2C /922 (1)
d e r e f r i g e r a ç ã o e c a b l a g e m a ss o - - l i mp e za (4 ) (4)
ciada

B - A t u a d o r l i n e a r e v á l v u l a d e v en - - e s ta d o g er a l, f ec h am e nt o co r re t o n a s C 410 54
tilação po s iç õ es e xt r em a s

C - T e l a f i l t r a n t e d o s e p a r ad o r - e s ta d o g er a l; l im p ez a B2 410 54 (2)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
d’agua

D - Unidade de refrigeração - n í ve l d e ó l eo B1 410 54 (3)

- t r oc a d e ó l eo C 410 54 (3)

1 - Trocador de calor - l i mp e za 60 00h

E - S e n s o r e s d e t e m p e r a t u r a d a c a bi n e - e s ta d o g er a l; l im p ez a 3C 220/ 54
/410
F - S e n s o r e s d e t e m p e r a t u r a d o d u ct o - e s ta d o g er a l; l im p ez a 6C

G - T r a n s m i s s o r d e t e m p e r a t ur a - e s ta d o g er a l 3C 220

H - I n s t a l a ç ã o n o c o n e d e c au d a 410 54

1 - U n i d a d e d e r e f r i g e r a ç ão - e s ta d o g er a l; s eg u ra n ça 2C
5 - 20 - 21
25 OUTUBRO 2004

OBS.: (*) I n c l u i c a p í t u l o 3 6.
(1) E f e t u e d u r a n t e o te s te d o m ot o r ( DP T C ).
(2) P o d e s e r a u m e n t a d a o u d i mi n uí d a a p e r io d ic i da d e , d e a co r d o c om a e x pe r iê n ci a do op e ra d o r.
(3) P a r a t u r b i n a s n o v as ou r ev i sa d as , v e r if i qu e o n ív e l d e ó l eo ap ó s a s p r im e ir a s 5 0 h o ra s
de operação.
Pág. 1

( 4 ) A c a d a C o u 2 C d e a c or d o c o m a e x pe r i ên c ia do o pe r ad o r.
25 OUTUBRO 2004
Pág. 2
5 - 20 - 21

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

2 - T u b u l a ç õ e s d e a r q u e n te - e s t ad o g e ra l ; s e gu r an ç a 2C

3 - Venturi - e s t ad o g e ra l ; s e gu r an ç a 2C

4 - V á l v u l a d e d e r i v a ç ã o ve n tu r i - v e r if i ca ç ão o pe r ac i on a l 2C
e s t ad o g e ra l ; s e gu r an ç a

5 - T u b u l a ç õ e s d e d i s t r i b ui ç ão - e s t ad o g e ra l ; s e gu r an ç a ; v az a me n to 2C

6 - V á l v u l a s u n i d i r e c i o n a is - e s t ad o g e ra l ; s e gu r an ç a 6C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
I - Contactor manométrico - v e r if i ca ç ão o pe r ac i on a l 3C 41 0 54
e st a do g er a l; se g ur a n ça ; c a li b r aç ã o

J - I n s t a l a ç ã o d o b o r d o d e at a qu e , - e s t ad o g e ra l ; s e gu r an ç a 6C 61 0 /
r a i z d a a s a , s o b o p i so e d e nt r o /91 0/
d a c a r e n a g e m a s a / f u s e la g e m /3 2 0

1 - V á l v u l a s u n i d i r e c i o n a is

2 - T u b u l a ç õ e s d e a r q u e n te

3 - V á l v u l a s r e g u l a d o r a d e p re s s ão v er i f ic a çã o r e g ul a ge m 2C 92 2 53

4 - Filtro inercial 92 2 53

K - V á l v u l a s d e c o n t r o l e d e p r es s ão - e s t ad o g e ra l ; s e gu r an ç a 2C 93 2 53
da cabine - l i m pe z a d e d i af r ag m a B2
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

24 - ENERGIA ELÉTRICA

A - Instalação da bateria

1 - Bateria - es t ad o ge r al ; s i na i s d e s u pe r a qu e B2 13 0 4
ci m en t o
- Vo l ta g e m A1

2 - Conector e cablagem - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B2

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Alojamento - es t ad o ge r al B2

4 - Circuito de ventilação - ob s tr u ç ão B1

- es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B1

5 - Monitor de temperatura - ve r if . fu n ci o na l ; e s ta d o g er a l A1

6 - Relé da bateria - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B2

- ve r if i c aç ã o f un c io n a l B1

B - Arranque-gerador e s ta d o g e ra l B1 72 0

1 - Eixo - lu b ri f i ca ç ão da s e s t ri a s B2 (1)

2 - Escovas - de s ga s t e B2 (2)

3 - Cablagem associada - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B2
5 - 20 - 24

4 - Circuito de ventilação e s ta d o g e ra l B1
28 MARÇO 1989

OBS.: ( 1 ) V e j a t a m b é m o s i s t em a 7 2 .
( 2 ) S u b s t i t u i ç ã o , s e n e ce s sá r io .
Pág. 1
25 OUTUBRO 2004
Pág. 2
5 - 20 - 24

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

C - Sistema AC - ve r if i c aç ã o o pe r ac i o na l d o c o n ve r - A1 21 0
so r 1, co n ve r so r 2 e t r an s f er ê nc i a
au t o má t ic a

D - T o m a d a s e x t e r n a s e c o n e x õe s - es t ad o ge r al A1 90 0 2
- Fi x aç ã o d a c a bl a ge m ; s e gu r an ç a ;
si n ai s de su p er a qu e c im e nt o

MANUAL DE MANUTENÇÃO
E - I n s t a l a ç ã o e l é t r i c a n a s la t e ra i s 21 0
da cabine de comando

1 - Componentes elétricos - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B2

2 - Cablagens associadas - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B2

3 - Suportes - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B2

4 - Contatos massa - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a ; l im p e za B2

5 - C o m p o n e n t e s , b a r r a s p r i nc i pa l , - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B2
a u x i l i a r e t e r m i n a i s na c ai x a
de relés
EFETIVIDADE: TODOS

F - a - B a r r a d e r á d i o e i n s tr u m en t os - ve r if i c aç ã o o pe r ac i o na l B1 21 0 (1)

b - Barra de emergência - ve r if i c aç ã o o pe r ac i o na l B2 21 0

OBS.: (1) A v i õ e s 1 2 1 0 0 1 e 1 2 10 1 3.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

G - C a b l a g e n s e c o n e c t o r e s d iv e r so s
visíveis, localizados

1 - N o b o r d o d e a t a q u e en t r e n ac e le - e st a do g er a l; se g u ra n ça 6C 610
e fuselagem

2 - No cone de cauda - e st a do g er a l; se g u ra n ça 2C 410 54

3 - Na raiz da asa - e st a do g er a l; se g u ra n ça 6C 470 -

MANUAL DE MANUTENÇÃO
4 - N a s n a c e l e s e a l o j a me n t o d o - e st a do g er a l; se g u ra n ça C 74 0 / 3 / 23
do trem de nariz /1 4 0

5 - A t r á s d o p a i n e l d e in s t ru m en t os - e st a do g er a l; se g u ra n ça 6C 210 -

6 - Sob o piso - e st a do g er a l; se g u ra n ça 2C 300 -

7 - A t r á s d o p a i n e l t e s ta - e st a do g er a l; se g u ra n ça 2C 210 -

8 - N o c o m p a r t i m e n t o e l et r ô ni c o - e st a do g er a l; se g u ra n ça ; 2C 130 4

H - B a r r a s e c o n e c t o r e s d e e nt r a da - e st a do g er a l; se g u ra n ça 3C 210 -
n o s p a i n é i s d e d i s j u n t o re s e l a-
terais da cabine

I - C a b o s , t e r m i n a i s e b a rr a s a t rá s - e st a do g er a l; te s t e d e i so l a me n to 6C 210 -
5 - 20 - 24
25 OUTUBRO 2004

d o p a i n é i s d e d i s j u n t o r es

OBS.:
Pág. 3
25 OUTUBRO 2004
Pág. 4
5 - 20 - 24

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

J - F u s e l a g e m , a s a s , e m p e n a ge n s , s u- - I n sp e çã o e t es t e d e r e si s tê n c ia de 6C (1)
p e r f í c i e s , e l e m e n t o s e st r ut u ra i s m e ta l i za ç ão
p o r t a s e p a i n é i s d e a c es s o, pa i n é-
i s d e i n s t r u m e n t o s e c om p on e nt e s
diversos da aeronave

K - D i s j u n t o r e s d e a l t a a m p er a g em - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 4C (2)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: ( 1 ) C o n s u l t e o M . M . 1 2 1/ 2 16 - ca p . 2 4.
( 2 ) I n t e r v a l o d e 4 C o u 2 4 00 h d e a c or d o c o m B .S . 12 1 -2 4 -0 0 2 9.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

26 - PROTEÇÃO CONTRA FOGO

A - Sistema de detecção de fogo do - Teste Diária 210 -


motor

1 - Detectores, terminais elétri- - estado geral; segurança B2 720


cos e cablagem associadas

B - Sistema de extinção de fogo do - teste Diária


motor

MANUAL DE MANUTENÇÃO
A1 210
1 - Indicador de descarga - estado geral

2 - Instalação das garrafas, tubu - estado geral; segurança B1 210


lações e cablagem associada

3 - Garrafas - Pressão especificada B1 210


- data do último teste hidrostático; (1) (1)
data de fabricação do cartucho dispa
rador
- pesagem (1) (1)

- Instalação correta B1 210 -


C - Extintores portáteis
- estado geral; carga especificada; va B1 210 -
lidade da ficha de controle
5 - 20 - 26

- Pesagem (1)
15 MAIO 2006

- data do último teste hidrostático (1)

OBS.: (1) Conforme requerido pelas autoridades Regulamentadoras Locais ou de acordo com a recomen-
Pág. 1

dação do fabricante.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

27 - COMANDOS DE VÔO

A - Comando do aileron - Fu n ci o n am e nt o , c ur s o t o ta l A1 21 0 /
/6 6 0
- es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a A1 (1)

1 - Volantes - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 210

2 - C o r r e n t e s , r o d a s d e n ta d a s e - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a ; a ju s t e 2C 210

MANUAL DE MANUTENÇÃO
batentes - li m pe z a l u br i fi c aç ã o 2C
- de s ga s t e; al o ng a me n t o; jo g o e x ce s si v o 6C

3 - Guinhol central - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 310


- jo g o e x ce s si v o d os m an c ai s 12 C

4 - Guinhol das asas - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 630


- jo g o e x ce s si v o d os m an c ai s 12 C

5 - B r a ç o s e t e r m i n a i s d e c o ma n do - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 630
dos ailerons - jo g o e x ce s si v o 12 C

6 - E i x o s e r o l a m e n t o s d e a r ti c u- - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 660 (2)
l a ç ã o d o s a i l e r o n s e ba t en t e s - jo g o e x ce s si v o 12 C (3)
5 - 20 - 27
25 OUTUBRO 2004

OBS.: ( 1 ) M e c a n i s m o v i s í v e l n o i n te r i or da s n a c el e s e a s a s.
( 2 ) C o m o a i l e r o n s i n st a la d os .
Pág. 1

( 3 ) C o m o s a i l e r o n s r em o vi d os .
11 FEVEREIRO 1980
Pág. 2
5 - 20 - 27

PERIO-

ACESS
DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

O
7 - C a b o s e p o l i a s , i n c l u si v e o s - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 310
do piloto automático - jo g o e x ce s si v o 6C (4)
- te n sã o es p ec i fi c ad a 2C (5)

8 - Aileron - de f le x ã o e sp e ci f ic a d a 6C 660

9 - I l h ó s d o s c a b o s n a p a ss a ge m
pelo revestimento - es t ad o ge r al 2C 670

MANUAL DE MANUTENÇÃO
B - Comando do profundor - fu n ci o n am e nt o , c ur s o t o ta l A1 210 (6)
- es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a A1 57 0 /
/55 0/
/4 0 0

1 - C o l u n a d o m a n c h e e b a te n te - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 210
- jo g o e x ce s si v o d os m an c ai s 12 C 310

2 - H a s t e d e t r a n s m i s s ã o do s m a n - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 310
ches - jo g o e x ce s si v o 12 C

3 - Guinhóis dianteiros - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 310


- jo g o e x ce s si v o 12 C
EFETIVIDADE: TODOS

4 - Haste de interligação dos - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 310


guinhóis dianteiros - jo g o e x ce s si v o 12 C

OBS.: ( 4 ) I n s p e ç ã o c o m o s c ab o s f ro u x os .
( 5 ) A s e r e x e c u t a d o t am b ém na p ri m ei r a i n sp e çã o B 2 e 2 50 h a p ós in s ta l aç ã o d o c a bo n ov o .
( 6 ) M e c a n i s m o v i s í v e l n a e m pe n a ge m .
EFETIVIDADE: TODOS

PERIO-

ACES-
DADE

ZONA

OBS.
DICI-

SO
ITEM SERVIÇO

5 - G u i n h ó i s t r a s e i r o s e b at e nt e s - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 4 10 54
- jo g o e x ce s si v o d os m an c ai s 12C

6 - B r a ç o s , h a s t e s d e i n t e rl i ga ç ão - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 4 10 54 /43
d o s g u i n h ó i s t r a s e i ro s , h a st e s
d e c o m a n d o e t u b o s de to r ç ão
do profundor

7 - E i x o s e r o l a m e n t o s d e ar t ic u - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 5 70 (7)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
l a ç ã o d o p r o f u n d o r e b at e n te s - jo g o e x ce s si v o 12C (8)

8 - C a b o s e p o l i a s , i n c l u s iv e d o - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 3 00 (9)
piloto automático - te n sã o es p ec i fi c ad a 2C (10)
- jo g o e x ce s si v o 6C

9 - Profundor - de f le x ã o e sp e ci f ic a d a 6C 5 70

1 0 - I l h o s e s d o s c a b o s n a c a ve r na - es t ad o ge r al 2C 2 50
de pressão traseira

C - Comando do leme - fu n ci o n am e nt o , c ur s o t o ta l A1 2 10
- es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a A1 5 40 (11)

1 - C o n j u n t o d o s p e d a i s , i nc l u - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a 2C 2 10

sive batentes - lu b ri f i ca ç ão B2
5 - 20 - 27

- jo g o e x ce s si v o 12C
25 OUTUBRO 2004

OBS.: (7) C o m o p r o f u n d o r i n st a la d o .
(8) C o m o p r o f u n d o r re m ov i do .
(9) I n s p e ç ã o c o m o s ca b os fr o u xo s .
Pág. 3

(10) A s e r e x e c u t a d a ta m bé m n a pr i me i ra i ns p eç ã o B 2 e 25 0 h o r as ap ó s a i n s ta l aç ã o d o c a bo no v o .
(11) M e c a n i s m o v i s í v e l n a e mp e n ag e m.
10 DEZEMBRO 2004
Pág. 4
5 - 20 - 27

PERIO-

ACESS
DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

O
2 - T e r m i n a l d o b r a ç o p ri n c ip a l - t r in c as ; ru p tu r a d o t e rm i na l (12)
P / N 4 A - 5 0 1 - 1 0 - 0 1 - 02 e b uc h a s

3 - M e c a n i s m o d e a j u s t a ge m do s p e - f u nc i on a m en t o; lu b r if i ca ç ão B2 2 10
dais - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 2C
- j o go ex c e ss i vo 12C

4 - Guinhóis dos pedais - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 2C 3 10


- j o go ex c e ss i vo 12C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
5 - H a s t e d e l i g a ç õ e s d os p ed a is - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 2C 3 10
- j o go ex c e ss i vo 12C

6 - G u i n h o l d o l e m e , t u bo d e t or - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 2C 5 40 43
ção e batentes

7 - E i x o s e r o l a m e n t o s de a rt i cu - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 2C 5 40 (13)
l a ç ã o d o l e m e e b at e nt e s - j o go ex c e ss i vo 12C (14)

8 - C a b o s e p o l i a s , i n c lu s i ve do - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 2C 3 00
piloto automático - j o go ex c e ss i vo 6C 4 10 (15)
- t e ns ã o e s pe c if i ca d a 2C (16)

9 - Leme - d e fl e xã o es p ec i fi c a da 6C 5 40
EFETIVIDADE: TODOS

1 0 - I l h o s e s d o s c a b o s na ca v er n a - e s ta d o g e ra l 2C 2 50
d e p r e s s ã o t r a s e i ra
OBS.: ( 1 2 ) U t i l i z e m é t o d o de in s pe ç ã o r ec o me n d ad o a ca d a 5 0 0 h or a s a p li c áv e l p a rt e I , 2 C ap l ic á ve l ,
p a r t e I I o u I I I, de a co r do co m B. S . 1 21 - 0 27 - 00 4 6.
( 1 3 ) C o m o l e m e i n s t al a do .
( 1 4 ) C o m o l e m e r e m o vi d o.
( 1 5 ) I n s p e ç ã o c o m o s c a bo s f r o ux o s.
( 1 6 ) A s e r e x e c u t a d a t a mb é m n a p r im e ir a in s pe ç ão B2 e 2 5 0 h or a s a p ós a i n st a la ç ão d e c ab o n o v o.
EFETIVIDADE: TODOS

PERIO-

ACES-
DADE

ZONA

OBS.
DICI-

SO
ITEM SERVIÇO

D - C o m a n d o s d o s c o m p e n s a d or e s d o a i - f u nc i on a m en t o, cu r s o t ot a l; c or r es A1 21 0 /
leron, profundor e leme p o nd ê n ci a d e n e u tr o ; s eg u r an ç a d os /54 0/
m e ca n i sm o s v is í v ei s n a s a s as e e mp e /57 0/
n a ge m /6 6 1

1 - M e c a n i s m o n a c a i x a d e b a te n te s - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a 3C 210
- j o go ex c e ss i vo 12 C

2 - Atuadores - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a; fi x a çã o C 54 0 /
a d eq u a da ; l u br i f ic a çã o /55 0/
/57 0/

MANUAL DE MANUTENÇÃO
/6 6 1

3 - D o b r a d i ç a d o s c o m p e n s ad o re s - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a; lu b r if i ca B2 54 0 /
çã o /57 0/
/6 6 1

4 - T e r m i n a i s d a s h a s t e s de co m an - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a; em p e rr a me n C 661 (1)
d o d o s a t u a d o r e s d o g ui n ho l do to d as ró t ul a s
compensador do aileron - j o go ex c e ss i vo 12 C

- s e gu r an ç a d o s t er m i na i s v is í v ei s 6C 21 0 /
5 - Conjuntos teleflex
/55 0/
- e s ta d o g e ra l 12 C 661

a - Caixas - l i mi t e p e rm i ss í ve l de de s ga s t e 6C (2)

6 - Compensadores - d e fl e xã o es p ec i fi c a da 6C 21 0 /
5 - 20 - 27
25 OUTUBRO 2004

OBS.: ( 1 ) P a r a v e r i f i c a ç ã o do em p er r a me n to , r e m ov a o s p a r af u so s n o s t e rm i na i s d a s h as t es d e
c o m a n d o e n o s a t u a do r es .
( 2 ) C o n s u l t e o M M - 1 2 1 /2 1 6 - c a p . - 27 .
Pág. 5
25 OUTUBRO 2004
Pág. 6
5 - 20 - 27

PERIO-

ACES-
DADE

ZONA

OBS.
DICI-

SO
ITEM SERVIÇO

7 - C o m p e n s a d o r e s e m e c a n is m o d e - jo g o e x ce s si v o 2C /54 0/ (1)
a t u a ç ã o i n c l u i n d o a t u ad o r es /57 0/
( l e m e , a i l e r o n , p r o f u nd o r ) /6 6 1

E - Comandos dos flapes - se g ur a n ça do s m e ca n i sm o s v is í v ei s n a s A1 650


as a s
- fu n ci o n am e nt o ; r eg u l ag e m; al i n ha m en - (2 ) (2)
to

1 - S i s t e m a d e d e t e c ç ã o d e a s si m e - re g ul a g em (2 ) 21 0 /
tria 650

MANUAL DE MANUTENÇÃO
2 - Atuador linear - es t ad o ge r al ; l i mp e z a; es f er a s s o l- (2 ) 650 (2)
( P / N D - 2 2 4 6 - 3 1 , D - 2 2 4 6 -4 1 , ta s ; s e gu r an ç a; p re s en ç a d e p a rt í cu - (3 ) (3)
D-2246-5, D-2246-6) la s me t ál i ca s

a - P a r a f u s o d e a c i o n a m e nt o - jo g o l o ng i tu d in a l; j og o t r an s v er s al ; (2 ) (2)
lu b r if i ca ç ão ; e s t ad o g e ra l

b - Porca de esferas - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a (2 ) (2)

c - Caixa de redução - lu b ri f i ca ç ão (2 ) (2)

d - Tubo de torção - li m pe z a (2 ) (2)

e - Anéis-guia - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a (2 ) (2)
(P/N A12129, A12110)

f - Terminais - es t ad o ge r al ; f i xa ç ã o; co r ro s ã o (3 ) (3)
EFETIVIDADE: TODOS

( P / N A 1 2 0 1 4 - 1 , A 1 2 0 1 4- 2 )

3 - Transmissões flexíveis - a l ma q ua n to a f io s pa r ti d os ; lu b ri - 45 0 0 32 0 / (1)


(SB6557-1/2/3) f ic a çã o at 650

OBS.: ( 1 ) V e j a c a p í t u l o 2 7 - Co m an d o s d e V ôo .
( 2 ) A c a d a 1 5 0 0 a t e r r a ge n s o u 1 2 m e s es , o qu e oc o rr e r p r im e ir o .
V e j a c a p í t u l o 2 7 - C om a nd o s d e V ô o.
( 3 ) I n s p e ç ã o d e b a n c a d a a ca d a 4 50 0 a t o u 3 6 m e se s , o q u e o c or r er p ri m ei r o.
V e j a c a p í t u l o 2 7 - C om a nd o s d e V ô o.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

28 - COMBUSTÍVEL

A - Tanques integrais - abastecimento adequado, fechamento A2 640 72


correto dos bocais

B - Tanques, filtros de baixa pressão - drenagem A1 640/

e linha de alimentação cruzaga /740

C - Entrada de ar de ventilação dos - estado geral; obstruções Diária 630

MANUAL DE MANUTENÇÃO
tanques

D - Suspiros das bombas de combustí- - obstruções; vazamentos Diária 640 15


vel

E - Partes visíveis do sistema dentro - estado geral; segurança; vazamentos 740 23 (2)
dos alojamentos do trem principal A1

F - Válvulas de corte das paredes de - Verificação operacional 730 23 (2)


fogo - condição geral; segurança B2
(1)
A1
G - Filtros de baixa pressão - estado geral; limpeza dos cartuchos 740 23
B1
H - Contactores manométricos e trans- - estado geral; segurança 730
missores de pressão B2
5 - 20 - 28
15 MAIO 2006

OBS.: (1) A inspeção e a limpeza dos cartuchos são requeridas também após as primeiras 25 horas
e 50 horas de operação.
(2) Tarefa pode ser realizada pelo piloto.
Pág. 1
25 OUTUBRO 2004
Pág. 2
5 - 20 - 28

PERIO-

ACESS
DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

O
I - Válvula de alimentação cruzada - estado geral; segurança 2C 671

J - Bombas de combustível 640 15

1 - Bomba P/N 160-033 - segurança; vazamento (2)

2 - Cartucho P/N 160-03301 - segurança; vazamento (2)

3 - Bomba P/N 2C37-1 - segurança; vazamento (2) (1)

4 - Cartucho P/N 2C27-2 - segurança; vazamento (2) (1)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
5 - Bomba P/N 72390-3/3A/4/4A - segurança; vazamento (2)

6 - Cartucho P/N 84650-2/2A/2B - segurança; vazamento (2)

K - Sistema de indicação de quantidade - funcionamento com o simulador C 210/


de combustível “lining-up box” /670

L - Sistema de indicação de pressão - verificação operacional C 210/


de combustível - calibração 3C /730

M - Interior dos tanques integrais - estado geral; corrosão 6m 640 1 5 /2 4 (3)


(3) 2 6 /2 8

1 - Cablagem elétrica - estado geral 6m

2 - Transmissores de nível - estado geral; corrosão 6m


EFETIVIDADE: TODOS

3 - Mangueiras flexíveis - estado geral 3C ou


6m

OBS.: (1) Para aeronaves pós-mod B.S. 121-28-0013.


(2) 600 horas de operação da bomba ou 6 meses, o que ocorrer primeiramente.
A inspeção visual refere-se a segurança do cartucho e da instalação da bomba, e quanto
a vazamento. Não é necessário remover a bomba, a não ser se necessário para pesquisa de pane.
(3) Pode ser estendido até 12m, dependendo da experiência do operador.
EFETIVIDADE: TODOS

PERIO-

ACESS
DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

O
4 - Válvulas “flapper” - es t ad o ge r al 6m (1)

5 - D r i p s t i c k ( s e i n s t a l a do ) - es t ad o ge r al ; c o rr o s ão 6m (1)

N - S i s t e m a d e i n d i c a ç ã o d e f l ux o - ve r if i c aç ã o f un c io n a l 3C 21 0 /
inclusive totalizador /7 4 0

O - Válvula de alívio - ve r if i c aç ã o f un c io n a l; re g ul a g em 6C 740 23

MANUAL DE MANUTENÇÃO
10 DEZEMBRO 2004

5 - 20 - 28

OBS.: ( 1 ) P o d e s e r e s t e n d i do at é 1 2 m , d ep e nd e n do da ex p e ri ê nc i a d o o p e r a do r .
Pág. 3
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

29 - ENERGIA HIDRÁULICA

A - Reservatório - nível de fluido, fechamento correto A1 410 54


do bujão de abastecimento
- estado geral; segurança C
- coleta de amostra fluido para aná- C
lise

- estado geral; segurança A1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
1 - Válvula de alívio
- funcionamento 12C

2 - Filtro de pressurização - substituição do elemento 12C

B - Válvula seletora normal-emer- - posição normal A1 210


gência

C - Alavanca da bomba manual - posição correta na cabine de coman- A1 210


do
D - Cilindro mestre de freio - nível correto A1 210

E - Alavanca do freio de emergência - funcionamento A1 210

F - Componente e tubulações nos - estado geral; segurança A1 140/ 3/23


alojamento do trem e painel /740
hidráulica de nariz
5 - 20 - 29
25 OUTUBRO 2004

OBS.:
Pág. 1
15 MAIO 2006
Pág. 2
5 - 20 - 29

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

G - Filtros (1)

1 - De retorno - inspeção visual do by-pass Semanal


- inspeção do cartucho (substituição, C 410 54
se necessário

2 - Alta pressão - inspeção visual do by-pass Semanal


- inspeção do cartucho (substituição, C 740 23
se necessário

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Das linhas de retorno das - substituição do cartucho C 740 23
bombas

H - Bomba hidráulica e tubulação - estado geral; segurança B2 740 23


flexíveis associada

I - Válvula de corte da parede de - estado geral; segurança; funciona- B2 740 23


fogo mento; indicação correta

J - Tomadas externas - estado geral C 741 25

K - Acumuladores - pré-carga especificada C 120 4


EFETIVIDADE: TODOS

1 - principal - estado geral A1

2 - Freio normal - estado geral A1


3 - Freio de emergência - estado geral A1

OBS.: (1) Inspecione os cartuchos de todos os filtros em caso de falha da bomba hidráulica; se conta
minados, proceda à lavagem do sistema e substitua ou limpe os cartuchos, conforme o caso.
Inspecione-os também após as primeiras 10 horas de operação.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESS0
PERIO-

ZONA
DADE

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

L - Interruptor de baixo nível, no - estado geral; segurança 6C 410 54


reservatório - funcionamento 3C
M - Sistema de abastecimento do reser- 410 54
vatório
1 - Mangueira flexível - estado geral C
2 - Filtro - substituição do elemento 3C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Bomba manual - estado geral C
N - Válvula de alívio - estado geral A1
- teste funcional 6C
O - Contactores Manométricos - estado geral; segurança semanal
- teste funcional 4C
5 - 20 - 29

OBS.
15 MAIO 2007
Pág. 3
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

30 - PROTEÇÃO CONTRA CHUVA E GELO

A - Aquecimento do pára-brisa - verificação operacional C 210


- estado geral A1

B - Sistema de degelo da entrada de - verificação operacional C 750


ar do motor

1 - Degelador - estado geral A1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
C - Degeladores elétricos das hélices - estado geral A1 710
- verificação operacional C

D - Degeladores pneumáticos dos bordo - estado geral A1 600/


de ataque das asas e empenagens - verificação operacional C /500 (1)

E - Aquecimento dos tubos de pitot, toma- - verificação operacional A1 900


das estáticas e transdutores de sus-
tentação

F - Sistema do limpador de pára-brisa 210

1 - Palheta - estado geral A1

2 - Sistema - verificação operacional B2


10 NOVEMBRO 2005

5 - 20 - 30

G - Instalação do sistema pneumático - estado geral; segurança B2 730 23


na nacele

OBS.: (1) Inspecione imediatamente antes do início do inverno; durante a estação do inverno inspe-
cione a cada B1, nas outra estação a cada B2 (aeronaves pré-mod. B.S. 121-30-015).
Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

32 - TREM DE POUSO

A - Trem de pouso

1 - Perna de força - estado geral; segurança A1 800 (1)


- jogo excessivo 3C
- lubrificação limpeza B1 (2)

2 - Chaveta da tesoura - estado geral B2 (4)


- jogo excessivo 3C
- regulagem B2

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3/23
3 - Trava embaixo - estado geral; segurança A1 140/
/740
- lubrificação; limpeza B1
- jogo excessivo 3C
- regulagem 3C

-
- Verificação funcional 3C
3/23
4 - Trava em cima - estado geral; segurança A1 140/
/740
- lubrificação; limpeza B1
- jogo excessivo 3C
- regulagem 3C
- Verificação funcional 3C

5 - Alavanca da trava em cima - Inspeção quanto ao desgaste 2500 (3)


(P/N 14739 e 14739-000-01) at
3/23
6 - Atuadores - estado geral; segurança A1 140/
/740
10 NOVEMBRO 2005

5 - 20 - 32

- lubrificação; limpeza B1
- jogo excessivo; Verif. funcional 3C

OBS.: (1) Partes visíveis, sem abertura das portas.


(2) Inspeção com as portas abertas.
(3) Inspeção inicial: 7500at.
Pág. 1

(4)Conforme a última revisão do B.S. 121-32-0028.


25 OUTUBRO 2004
Pág. 2
5 - 20 - 32

PERIO-

ACESS
DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

O
7 - Haste de travamento - estado geral; segurança A1 740 23

- lubrificação; limpeza B1
- jogo excessivo 3C

8 - Microcontactores das travas - estado geral; segurança B2 140/ 3/23


embaixo e em cima, dos amor- - regulagem 3C /740 (1)
tecedores, de centralização
da roda e dos flapes

9 - Microcontactores das manetes - estado geral; segurança 3C 210


de potência

MANUAL DE MANUTENÇÃO
10 - Articulações, rótulas (com bico - estado geral; segurança B2 140/
para lubrificação), partes mó- /740
veis, hastes de comando das - lubrificação; limpeza B1
portas e partes mecânicas do - jogo excessivo B2
sistema de direção da roda
do nariz

11 - Rótulas (sem bico para lubrifi- - Teste funcional (4) 140/


cação) de articulação do trem /740
de pouso do nariz e da haste de
travamento do trem de pouso do
nariz

12 - Garfo do trem de pouso do nariz - estado geral; segurança 1800 820 (3)
(região das buchas) pou-
sos
EFETIVIDADE: TODOS

13 - Rodas - estado geral; segurança A1 800


- lubrificação; limpeza (2) (2)

OBS.: (1) Durante o teste funcional do trem de pouso (veja item D do sistema 32 neste manual)..
(2) Em conjunto com cada troca de pneu.
(3) Para as aeronaves pré-mod B.S. 121-032-0500, a periodicidade da inspeção é de 100 pouso
ou 2 meses, o que ocorrer primeiro.
(4) A periodicidade do teste é de B2 ou 3 meses, o que ocorrer primeiro.
EFETIVIDADE: TODOS

PERIO-

ACESS
DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

O
- convergência 3C (1)
- trincas próximas aos furos dos para- B2 (2)
fusos
- trincas (5)
14 - Pneus - estado geral; desgaste A1 800
- pressão especificada A1
15 - Freios - estado geral A1 800
- desgaste (1) (3)
16 - Barra de acoplamento da roda - acoplada A1 820
do nariz

MANUAL DE MANUTENÇÃO
17 - Tubulações flexíveis dos - estado geral; segurança A1 140/ 3/23
freios (normal e emergên- /740
cia), das travas embaixo do
trem principal, dos atuado-
res e da direção da roda do
nariz

18 - Descarregador de estática do - estado geral; metalização adequada A1 820


trem de pouso de nariz

B - Amortecedores principais e do na- - abastecimento e enchimento B2 820 3/23


riz e acumulador de centralização
da direção da roda do nariz

C - Cablagem e componentes elétricos - estado geral; segurança A1 140/ 3/23


associados ao trem, nos alojamen- /740
tos do trem

OBS.: (1) Válido somente para rodas dos trens de pouso principais.
5 - 20 - 32
25 OUTUBRO 2004

(2) Após 2000 pousos.


(3) Em conjunto com cada troca de pneu.
(4) A cada 600 h ou 6 meses, o que ocorrer primeiro. Inspecione conforme a última revisão do B.S
121-32-024.
(5) Somente para rodas B. F. Goodrich P/N 3-1436 que utilizem o semicubo interno P/N 300-608, ins-
Pág. 3

pecione visualmente e por “Eddy Current” a área de assentamento do talão do pneu no semicubo
da roda, a cada troca de pneu.
15 MAIO 2007
Pág. 4
5 - 20 - 32

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

1 - Cablagens elétricas dos mi- - estado geral; segurança (3) (4)


crocontactores do trem de
pouso principal e de nariz (3)

D - Sistema de comando, indicação e - funcionamento; recolhimento e abai- 3C 21 0


alarme do trem xamento normal e em emergência; tra
vamento correto; indicação de alar-
mes

1 - Trava em cima

2 - Trava embaixo

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Alarme de flape e manete

4 - Indicação de posição

5 - Relé de proteção contra retração - Verificação operacional 600h (1)


no solo

E - Sistema de comando de direção da ro- - Verificação funcional 3C 21 0


da do nariz - regulagem 3C 14 0 (3 )

1 - Caixa do conjunto Teleflex - limite de desgaste permissível 6C (2)

2 - Rótula do suporte do distribuidor - Inspeção visual detalhada 3C


de direção.

F - Sistema normal - Verificação funcional; pressão cor- 2C 81 0


reta
EFETIVIDADE: TODOS

1 - Normal

2 - Emergência

OBS.: (1) Para aeronaves pós-mod. B.S. 120-032-0036.


(2) Consulte o M.M. 121/216 - cap 27.
(3) A cada 600 h ou 6 meses, o que ocorrer primeiro. Inspecione conforme a última revisão do
BS 121-32-0024.
(4) Após 2000 aterragens.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

33 - ILUMINACÃO

A - Faróis de aterragem - e s ta d o g e ra l A1 630


- v e ri f ic a ç ão op e ra c i on a l A1 (1)
- r e gu l ag e m 6C

B - Faróis de táxi - e s ta d o g e ra l A1 820


- v e ri f ic a ç ão op e ra c i on a l A1 (1)
- r e gu l ag e m 6C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
C - Luzes externas

1 - De navegação - e s ta d o g e ra l ; v er i f . o pe r ac i o na l A1 680/
/420

2 - Anticolisão - e s ta d o g e ra l ; v er i f . o pe r ac i o na l A1 510/
/900

3 - Estroboscópicas - v e ri f ic a ç ão op e ra c i on a l A1 680/
/420

4 - L u z e s d e b o r d o d e a t a qu e e - v e ri f ic a ç ão op e ra c i on a l A1 630/
/800
trem

D - Luzes internas

1 - L u z e s i n d i v i d u a l d e p as s ag e ir o - v e ri f ic a ç ão op e ra c i on a l A1 210 (1)
5 - 20 - 33
25 OUTUBRO 2004

2 - Projetor de cabine - e s ta d o g e ra l ; v er i f . o pe r ac i o na l A1 210

OBS.: ( 1 ) A n t e s d o 1 º v ô o n ot u rn o d e ca d a d ia .
Pág. 1
28 MARÇO 1989
Pág. 2
5 - 20 - 33

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

3 - Luz da porta - e st a do g er a l; ve r i f. op e ra c i on a l A1 22 0

4 - L u z d o c o m p a r t i m e n to d e b ag a - - e st a do g er a l; ve r i f. op e ra c i on a l A1 140/
gem /250 5

5 - Luz do manche - e st a do g er a l; ve r i f. op e ra c i on a l A1 21 0

6 - I l u m i n a ç ã o d o s p a i né i s - e st a do g er a l; ve r i f. op e ra c i on a l A1 21 0 (1)

E - A v i s o “ U S E C I N T O S ” e “ N ÃO F UM E ” - e st a do g er a l; ve r i f. op e ra c i on a l A1 22 0

MANUAL DE MANUTENÇÃO
2C 21 0
F - F o n t e d e i l u m i n a ç ã o da s l u z es - e st a do g er a l; se g u ra n ça
estroboscópicas
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: ( 1 ) A n t e s d o 1 º v ô o n o tu r no d e c ad a d i a.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

34 - NAVEGAÇÃO

A - Sistema Pitot-estático

1 - Tomadas estáticas - estado geral; obstruções A1 900

2 - Tubos Pitot - estado geral; obstruções; segurança A1 900

3 - Tubulações - drenagem (1) 140 (1)


- teste de vazamento C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
4 - Altímetros - teste de bancada no avião 24m 210 (2)

5 - Variômetros - teste de bancada no avião 24m 210 (3)


- leitura em zero A1
- estado geral; segurança A1

6 - Velocímetros - teste de bancada no avião 24m 210 (4)


- estado geral; segurança A1

B - Bússola magnética - estado geral; segurança C 210


- compensação 12m

1 - Tabela de correção - no lugar e em dia A1

C - Equipamentos no compartimento 120 (4)

eletrônico
5 - 20 - 34
25 OUTUBRO 2004

OBS.: (1) A1, em condições de tempo desfavoráveis (chuva, gelo, etc) ou de acordo com a
experiência do operador
(2) Veja o M.M. capítulo 34-10-02, página 201.
(3) Veja o M.M. capítulo 34-10-05, página 201.
Pág. 1

(4) Veja o M.M. capítulo 34-10-01, página 201.


10 NOVEMBRO 2005
Pág. 2
5 - 20 - 34

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

1 - Equipamentos - estado geral; segurança C

2 - Cablagens associadas - estado geral; segurança C

3 - Amortecedores de vibração - estado geral; segurança; amorteci- C


mento adequado

D - Sistema VOR, ILS e Marker - autoteste A1


- verificação funcional 2C

1 - Antena Marker-Beacon - estado geral; segurança A1 900

MANUAL DE MANUTENÇÃO
2 - Antena “glide-slope” - estado geral; segurança 2C 110

3 - Antena VOR-LOC - estado geral; segurança C 500

4 - Acoplador de antena - estado geral C 120

E - Sistema ADF - autoteste A1 210


- verificação funcional 4C

1 - Painel de controle - estado geral B1 210

2 - Antena “loop” (dorsal fin) - estado geral; segurança A1 960

3 - Antena “sense” (dorsal fin) - estado geral; segurança 2C 960 (1 )


EFETIVIDADE: TODOS

4 - Acoplador de antena “sense” - estado geral; segurança 2C 400

5 - Corretor de erro quadrantal - estado geral; segurança 2C 320/


/330

OBS.: (1) Somente as antenas externas.


EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

F - Sistema DME - autoteste A1 210


- verificação funcional 2C 210

1 - Antena - estado geral; segurança A1 900

2 - Indicador - estado geral B1 210

3 - Transceptor - estado geral; segurança C 120

MANUAL DE MANUTENÇÃO
G - Radar - verificação operacional C 210

1 - Guia de onda - estado geral; segurança C 120

2 - Antena e cablagem, no radome - estado geral; segurança 2C 110 1 (1 )

3 - Indicador - estado geral C 210

4 - Transceptor - estado geral C 120


5 - 20 - 34
28 MARÇO 1989

OBS.: (1) Partes visíveis dentro do compartimento eletrônico.


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10 NOVEMBRO 2005
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5 - 20 - 34

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

H - Relógio-cronômetro - corda; verificação funcional C 210

I - Sistema de bússola giromagnéti- - compensação 12m 210/


ca /680

1 - “Flux-valve” e cablagem as- - estado geral; segurança 2C 680


sociada

2 - Compensador da “flux-valve” - estado geral; segurança 2C 680

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Indicador de curso - estado geral A1 210

4 - RMI´s - estado geral; coincidência de lei- A1


tura com a bússola magnética

5 - Giroscópio sincronizador - estado geral; segurança C

J - Transponder - verificação funcional 2C

1 - Antena - estado geral; segurança A1 900

2 - Painel de controle - estado geral B1 210


EFETIVIDADE: TODOS

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

3 - Transceptor - estado gera; segurança C 120

K - Rádio altímetro - autoteste A1

- verificação operacional B2 210

1 - Antena - estado geral; segurança A1

2 - Transceptor e cablagens - estado geral; segurança C

associados

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Indicador - estado geral; segurança B1 210
5 - 20 - 34
28 MARÇO 1989

OBS.:
Pág. 5
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

35 - OXIGÊNIO

A - Cilindro - p r es s ão e sp e ci f ic a d a A2 250 (1)

1 - Indicador de descarga - e s ta d o g e ra l A1

B - Válvula de abastecimento - e s ta d o g e ra l ; l im p e za ; f e ch a m en t o (2 ) 400 55 (2)


c o rr e t o

C - M á s c a r a s e r e g u l a d o r e s do s tr i pu - e s ta d o g e ra l ; V er i f . o pe r ac i o na l A1 210

MANUAL DE MANUTENÇÃO
lantes

D - V á l v u l a d e c o m a n d o d o s is t e ma - e s ta d o g e ra l A1 210
de passageiros - V e ri f ic a ç ão op e rc i o na l B2

- e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a A1 200/
E - Manômetro
- a f er i çã o 3C /400

F - I n s t a l a ç ã o d o c o n j u n t o do c il i n - e s ta d o g e ra l ; s eg u r an ç a C 250
dro

- p r es s ão e sp e ci f ic a d a A1
1 - Cilindro
- e s ta d o g e ra l ; l im p e za A1
- t e st e h i d ro s tá t ic o 3a
5 - 20 - 35
25 OUTUBRO 2004

OBS.: ( 1 ) A b a s t e c i m e n t o , s e ne c es s á ri o . O bs e rv a r p r es s õe s mí n im a s p a ra de s pa c h o.
( 2 ) Q u a n d o f o r n e c e s s á ri o a b as t e ce r .
Pág. 1
25 OUTUBRO 2004
Pág. 2
5 - 20 - 35

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

2 - C o n t a c t o r m a n o m é t r i c o e c a bl a - a fe r iç ã o 3C
gem associada

3 - Tubulações adjacentes - e st a do g er a l A1

4 - V á l v u l a s d e c a b e ç a d o c il i nd r o - e st a do g er a l; se g u ra n ça ; l i m pe z a C
- d at a d o úl t im o t e s te hi d ro s t át i co C

G - T u b u l a ç õ e s n o i n t e r i o r d o c o ne de - e st a do g er a l; se g u ra n ça B2 400

MANUAL DE MANUTENÇÃO
cauda

H - C o n t a c t o r m a n o m é t r i c o d o s i s te m a - e st a do g er a l; se g u ra n ça C 250
de passageiros - a fe r iç ã o 3C

I - V á l v u l a s i n d i v i d u a i s d e su p r im e nt o - e st a do g er a l C 220
e m á s c a r a s d o s p a s s a g e ir o s - v er i fi c a çã o o p er a c io n al C

G - T u b u l a ç õ e s d e a l t a e b a i xa p re s sã o - T es t e d e v a za m en t o 3C 200
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

52 - PORTAS

A - Porta principal - es t ad o ge r al ; f u nc i o na m en t o A1 260


- lu b ri f i ca ç ão C

1 - Amortecedor e ferragem de - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a B1
articulação

2 - Selo de vedação - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a A1

MANUAL DE MANUTENÇÃO
3 - Ferragens de travamento - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a A1

4 - S i s t e m a d e p r e s s u r i z a ç ão - fu n ci o n am e nt o C
do selo

5 - E s t r u t u r a i n t e r n a , m e c an i sm o - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a ; r eg u l ag e m 2C
d e a c i o n a m e n t o e t r a v a me n t o
e c o m p o n e n t e s d o s i s t e ma d e
pressurização do selo

B - Saída de emergência - es t ad o ge r al ; f e ch a m en t o c or r e to A1 270


- Ve r if . op e ra c io n al ; lu b ri f ic a ç ão C

1 - Borracha de vedação - es t ad o ge r al ; s e gu r a nç a ; l ub r i fi c aç ã o C

2 - E s t r u t u r a i n t e r n a e m e ca n is m o - es t ad o ge r al ; r e gu l a ge m 6C

a - P i n o s l a t e r a i s e f e rr a ge n s - es t ad o ge r al (1 ) (1)
5 - 20 - 52
28 MARÇO 1989

OBS.: ( 1 ) C o n f o r m e a ú l t i m a re v is ã o d o B . S. 12 1 - 05 2 -0 0 06 .
Pág. 1
25 OUTUBRO 2004
Pág. 2
5 - 20 - 52

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

C - P o r t a s d o b a g a g e i r o d i an t ei r o - e st a do g er a l A1 1 30
- f ec h am e n to co r re t o A2

1 - Borracha de vedação - e st a do g er a l B2

2 - Estrutura - e st a do g er a l 12C

3 - M e c a n i s m o d e f e c h a m e nt o - e st a do g er a l; lu b r if i ca ç ão ; cu r so C

- f ec h am e n to co r re t o A2 1 00

MANUAL DE MANUTENÇÃO
D - P o r t a s d e a c e s s o d o c o mp a rt i m en -
to eletrônico - e st a do g er a l A1

1 - borracha de vedação - e st a do g er a l B2

2 - Estrutura - e st a do g er a l 12C

3 - M e c a n i s m o d e f e c h a m e nt o - e st a do g er a l; lu b r if i ca ç ão ; cu r so C

E - P o r t a s e p a i n é i s d e a c es s o d i - - e st a do g er a l; fe c h am e nt o c o r re t o; A1 1 0 0/
/ 400 /
versos s eg u r an ç a
/ 500 /
/ 600 /
/ 700 /
/ 9 00
EFETIVIDADE: TODOS

1 - E s t r u t u r a d a s p o r t a s e p ai - - e st a do g er a l 12C

néis

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO

DADE

ZONA
-DICI-

OBS.
ITEM SERVIÇO

53 - FUSELAGEM

A - Revestimento - estado geral 1m 900

- desobstrução dos furos de drenagem B1

B - Revestimento interno - estado geral 24m 200

C - Radome - estado geral; segurança 1m 900

D - Carenagens asa/fuselagem e empenagem/cone - segurança A1 910

MANUAL DE MANUTENÇÃO
de cauda - estado geral C 500/
/420

E - Barbatana ventral - estado geral; segurança 1m 950


- rachaduras junto à sua fixação 2C

F - Estrutura no compartimento eletrônico, - estado geral 12C 120/ (1)


compartimento hidráulico e bagageiro /800
dianteiro (interior) - infiltração de água C (2)

1 - Suporte da bateria - estado geral 12C

G - Estrutura no alojamento do trem de nariz, - estado geral 2C 140


incluindo:

1 - Estrutura de fixação da trava


embaixo e da trava em cima

OBS: (1) Visível com os equipamentos instalados.


5 - 20 - 53

(2) Visível com os equipamentos removidos onde necessário.


15 MAIO 2007
Pág. 1
15 MAIO 2006
Pág. 2
5 - 20 - 53

ACESSO
PERIO

DADE

ZONA
-DICI-

OBS.
ITEM SERVIÇO

2 - Longarinas de fixação e suporte do


trem de pouso

3 - Caverna 7 e 8 (1)

H - Estrutura de fixação do atuador do trem - estado geral 12C 140


de nariz

I - Estrutura sob o piso da cabine 300 (2)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
1 - Fundo da fuselagem sob o corredor e - estado geral; corrosão 2C
sob o toalete

2 - Suporte das roldanas dos comandos de - segurança 12C


vôo e dos motores

3 - Suporte do servo de ailerons - segurança 12C

4 - Estrutura de fixação dos painéis do - estado geral 12C


piso

5- Cavernas, reforçadores e revestimento - estado geral; corrosão 12C

OBS: (1) Visível pelo alojamento do trem de nariz


EFETIVIDADE: TODOS

(2) A ser realizada com assentos de passageiros e pilotos, Galley, Toalete e pisos removidos
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

J - Cavernas 18 e 23 sob o piso e - estado geral; deformação na ligação 6C 320


até a linha das janelas cavernas/pontes de união asa/fusela
gem

K - Caverna 7 - estado geral 6C 330

L - Caverna 30 - estado geral; trincas 6C 330 54/ (1 )

M - Estrutura das laterais da fusela - estado geral 12C 220/ p o rt a

MANUAL DE MANUTENÇÃO
gem sob a linha das janelas e no /130 p r in -
compartimento de bagagens 250 c i pa l

N - Piso
2C 210/
1 - Painéis no corredor e áreas - estado geral; corrosão
/220
das portas

2C 240
2 - Painéis no toalete e área - estado geral; corrosão
adjacente

2C 250
3 - Painéis no compartimento de - estado geral
bagagens traseiro

12C 200
4 - Painéis laterais - estado geral
10 NOVEMBRO 2005

5 - 20 - 53

12C 200
5 - Trilhos das cadeiras - estado geral

OBS.: (1) Inspeção quanto a trincas, por líquido penetrante, ao longo da região visivel do perfíl “U”,
anel interno e anel externo. Nos locais inacessíveis ao teste, pela presença da chapa digi-
Pág. 3

tal, a inspeção deve ser visual através do acesso pelas aberturas de alívio de peso.
25 OUTUBRO 2004
Pág. 4
5 - 20 - 53

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

O - Estrutura de suporte das antenas - estado geral; indícios de corrosão 12C 900/
e sondas do revestimento sob os suportes / 20 0/
/300

P - Estrutura da caixa de relés - estado geral; segurança 12C 210

Q - Suporte na fuselagem: 12C

1 - Dos motores do limpador de - estado geral; segurança 210


pára-brisa

MANUAL DE MANUTENÇÃO
2 - Do cilindro de oxigênio - estado geral; segurança 250

3 - Das redes de retenção de carga - estado geral; segurança 250

4 - Da “galley” - estado geral; segurança 220

R - Enquadramento

1 - Da porta de passageiros prin- - estado geral 6C 260 (1 )


cipal

2 - Da saída de emergência - estado geral 6C 270/


/ 10 0/
EFETIVIDADE: TODOS

/400

OBS.: (1) Com o revestimento interno removido.


EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

3 - das portas de acesso - estado geral 12C 500/


/600

4 - Das janelas - estado geral 6C 200

S - Alojamento dos trincos e travas:

1 - Da porta principal - estado geral; segurança C 260

2 - Da saída de emergência - estado geral; segurança 6C 270

MANUAL DE MANUTENÇÃO
T - Ligação asa/fuselagem - estado geral; segurança 6C 670 (1)

1 - Orelha das ferragens de fixa - estado geral; ovalização; rachaduras 12C (2)
ção e seus furos

2 - Pinos de ligação - estado geral; rachaduras; corrosão 12C (2)

3 - Apoios dos macacos - estado geral; segurança 12C

U - Ligação fuselagem/deriva - inspeção quanto à trincas (por líqui 12C 400


do penetrante

1 - Orelha das ferragens de liga- - estado geral; ovalização; rachadu- 12C (3)
ção e seus furos ras

2 - Pinos de ligação e buchas - estado geral; rachaduras 12C (3)

3 - juntas parafusadas das ligação - segurança 12C


traseira e dianteira
5 - 20 - 53
15 MAIO 2006

OBS.: (1) Com o revestimento interno removido.


(2) Estrutura visível depois de remover o painel inferior da carenagem.
(3) Remova somente um pino de cada vez.
Pág. 5
15 MAIO 2006
Pág. 6
5 - 20 - 53

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

V - Estrutura interior do cone de - estado geral; limpeza 2C


cauda

1 - Suportes dos servos do leme - segurança 12C


de direção, do profundor e
do compensador

2 - Suportes das roldanas dos - segurança 12C

MANUAL DE MANUTENÇÃO
comandos de vôo

3 - Suporte da unidade de refri- - estado geral; segurança 12C


geração

4 - Suporte do reservatório hi- - estado geral; segurança 12C


dráulico

5 - Estrutura entre as cavernas - estado geral 12C


30 e 37

6 - Estrutura de fixação da de- - estado geral 12C


riva
EFETIVIDADE: TODOS

7 - Estrutura de enquadramento - estado geral 12C


da porta de acesso

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

X - Estrutura de enquadramento - estado geral 6C 210


do pára-brisa

MANUAL DE MANUTENÇÃO
5 - 20 - 53
25 OUTUBRO 2004

OBS.:
Pág. 7
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

55 - EMPENAGEM

A - Revestimento e rebitagem - estado geral 1m 500

B - Leme de direção e compensador - estado geral; segurança A1 540

C - Profundor e compensador - estado geral; segurança A1 570

D - Portas da deriva, leme de dire- - estado geral; segurança C 510/


ção, estabilizador e profundor / 5 40 /
/ 5 50 /

MANUAL DE MANUTENÇÃO
/570

E - Suportes e batentes do leme de - estado geral; segurança 2C 540 38 / 42


direção

F - Suportes e batentes do profundor - estado geral; segurança 2C 570

G - Suportes dos atuadores dos com- - estado geral C 540/


pensadores do leme de direção e /570
profundor

H - Massas de balanceamento e sua 540/


estrutura suporte /570

1 - Na ponta do profundor - estado geral; segurança; corrosão 3C

2 - Na raiz do profundor - estado geral; segurança; corrosão 6C


5 - 20 - 55

3 - No leme de direção - estado geral; segurança; corrosão 6C


15 MAIO 2007

I - Estrutura interna da deriva - estado geral 12C 510

OBS.:
Pág. 1
15 MAIO 2006
Pág. 2
5 - 20 - 55

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

J - Estrutura interna do leme de di- - e s ta d o g e r a l 12C 540


reção

K - E s t r u t u r a i n t e r n a d o e s ta b i l i z a d o r - e s ta d o g e r a l 6C 550 (2)

L - Estrutura interna do profundor - e s ta d o g e r a l 6C 570 (2)

M - Ferragem da fixação da deriva 51 0/ 43


e e s ta b i l i z a d o r /550

MANUAL DE MANUTENÇÃO
1 - Ferragens de ligação diantei- - e s ta d o g e r a l ; s e g u r a n ç a ; i n s p e ç ã o 12C (1)
ras e orelhas quanto a trincas (por líquido pe-
netrante)

2 - Pinos de ligação das ferragens - e s ta d o g e r a l ; s e g u r a n ç a ; i n s p e ç ã o 12C (1)


dianteiras q u a n t o a t r i n c a s ( p o r pa r t í c u l a s
magnéticas

3 - Ferragens de ligação traseiras - e s ta d o g e r a l ; s e g u r a n ç a ; i n s p e ç ã o 12C (1)


quanto a trincas (por líquido pe-
netrante)
EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: ( 1 ) R e m o v a s o m e n t e u m pa r a f u s o d e c a d a v e z .
( 2 ) I n c l u s i v e o s s u p o r t e s d o c o m a n d o d o c o m p e n s a d o r.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

57 - ASAS

A - Revestimento do extradorso e do - estado geral 1m 640


intradorso - estado geral; corrosão; pintura 12C

1 - Extradorso entre a nacele e - rebites soltos 2C


fuselagem

2 - Extradorso sobre as nervuras rachaduras 6C (1)

MANUAL DE MANUTENÇÃO
6 e 8 2C (2)

3 - Intradorso sobre a longarina - estado geral; corrosão; pintura 2C


dianteira entre a nacele e
fuselagem

B - Bordo de ataque

1 - Revestimento - estado geral 1m 610/


- estado geral; corrosão; pintura 12C / 6 20 /
/630

2 - Estrutura interna - estado geral 6C


5 - 20 - 57
15 MAIO 2007

OBS.: (1) Esta periodicidade até 18.000 h.


(2) Esta periodicidade após 18.000 h.
Pág. 1
15 MAIO 2007
Pág. 2
5 - 20 - 57

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

C - Aileron e compensador 660

1 - Revestimento - estado geral 1m


- estado geral; corrosão; pintura 12C
2 - Estrutura visível adjacente - estado geral 2C
aos suportes

3 - Suportes do atuador do com- - estado geral C


pensador

MANUAL DE MANUTENÇÃO
D - Flapes 650

1 - Revestimento - estado geral 1m


- estado geral; corrosão; pintura 12C
2 - Estrutura visível adjacente - estado geral 2C
aos suportes

E - Trilho dos flapes - estado geral A1 650


- limpeza; lubrificação B2
- segurança; desgaste e folgas excessi 2C
va
F - Suportes e batentes dos ailerons - estado geral 1m 660
EFETIVIDADE: TODOS

- segurança 2C
G - Pontas das asas
- estado geral 1m 680
- estado geral; segurança 2C

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

61 - HÉLICE

A - Conjunto da hélice - vazamento de óleo e graxa Diária 710


- lubrificação B1

1 - Pás - estado geral; segurança Diária 710


- movimento livre; erosão; corrosão; B1
trincas

MANUAL DE MANUTENÇÃO
- estado geral; segurança Diária 710
2 - “Spinner”
- centralização B1

- estado geral B2 710


3 - Bandeja

- paralalelismo C 710
4 - Prato

4.1 - Resina de fixaçáo das pistas - trincas B2

de cobre em todo o contorno


do prato

5 - Cubo - estado geral; segurança B2 710

6 - Parafusos de fixação da hélice - estado geral; segurança B2 710

B - Governador, válvula-solenóide do - estado geral; segurança B2 710


batente secundário e cablagem asso
5 - 20 - 61

ciada
15 MAIO 2006

OBS.:
Pág. 1
15 MAIO 2006
Pág. 2
5 - 20 - 61

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

C - Governador de sobrevelocidade, vál - estado geral; segurança B2 720


vula-solenóide de teste do batente
secundário e cablagem associada

D - Mecanismo de comando da hélice, 720


na área do motor, compreendendo:

1 - Cabo teleflex, haste, baten- - estado geral; segurança B2

MANUAL DE MANUTENÇÃO
te e bielas

2 - Haste de comando Beta - estado geral; segurança B2

3 - Anel-guia de comando Beta e - estado geral; segurança; limpeza B1


bloco de carvão

4 - Microinterruptor de comando - estado geral; segurança; limpeza B1


batente secundário

E - Manetes de hélices - continuidade de movimento B2 210


- funcionamento do freio B2

F - Microcontactor da manete da hélice - estado geral; segurança; 3C 210


EFETIVIDADE: TODOS

(direita) - teste funcional do micro (S-106) B1

G - Sistema de sincronização da hélice 720

OBS.:
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

1 - Caixa de controle - estado geral; segurança 2C

2 - Atuador - pressão especificada B2


- lubrificação C (2)

3 - Eixo flexível - estado geral; segurança B2

4 - Terminal - estado geral; segurança B2

5 - “Pick-ups” manométricos e cabla- - estado geral; segurança B2

MANUAL DE MANUTENÇÃO
gem associada

H - Contactores manométricos do siste- - estado geral; segurança B2 720


ma de embandeiramento automático - teste operacional (1) (1)
5 - 20 - 61
25 OUTUBRO 2004

OBS.: (1) Teste operacional em 1500h.


(2) De acordo com a última revisão do Manual de Manutenção e Operação Woodward, Nº 33183.
Pág. 3
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO
-DICI-
DADE

ZONA

OBS.
ITEM S E RV I Ç O

71 - INSTALAÇÃO DO MOTOR 750

A - Capôs-

1 - Externamente - estado geral; segurança; fechamento A2


correto

2 -Internamente - estado geral B2

3 - Trincos - estado geral; segurança B2

MANUAL DE MANUTENÇÃO
4 - Ducto de entrada de ar - estado geral; presença de objetos A2
estranhos

5 - Entrada de ar naca do arran- - estado geral; obstrução A2 750


que-gerador

B - Sistema de separação inercial - verificação funcional B2 740 23

- curso correto; lubrificação B2 750

1 -Defletor - estado geral; segurança B2

2 -Porta “by-pass” - estado geral; segurança B2

3 -Tela atuador e mecanismo de - estado geral; segurança B2


comando

4 -Microcontactores - estado geral; segurança B2


5 - 20 - 71
15 MAIO 2006

OBS.:
Pág. 1
10 NOVEMBRO 2005
Pág. 2
5 - 20 - 71

PERIO-

ACESSO
DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM S E RV I Ç O

C - Tubos de drenagem de óleo e com- - obstruções; estado geral A2 720/


bustível /740

D - Instalação do motor - estado geral; vazamentos; segurança A1 (1)

E - Componentes da instalação do mo- 720


tor

1 - Cablagem (harness) - estado geral; segurança B2

2 - Tubulação de energia - substituição dos anéis de vedação 1200h

MANUAL DE MANUTENÇÃO
até a parede de fogo das juntas “Gamah”

3 - Anéis de fogo - estado geral; segurança B2

4 - Berço - estado geral; segurança B2

5 - Amortecedores LORD - estado geral; segurança B2

6 - Pinos de ligação berço/motor - estado geral B2


e berço/nacele - trincas (3)

F - Reservatório - drenagem completa A1 720 (2)


EFETIVIDADE: TODOS

OBS.: (1) Com o capô superior removido.


(2) Ou após 12 cortes ou paradas do motor, o que ocorrer primeiro (se o sistema de drenagem
automática não estiver incorporado).
(3) Inspeção pelo método de partículas magnéticas a intervalos máximos de 10.000 h.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

72 - MOTOR
- ruídos anormais ao girar a hélice
Diária 720
A - Motor com a mão
B2
- verificação de desempenho (Data Pla- (3)
te Trim Speed Check)
(1) 720 (1)
B - Seção quente - inspeção (HSI)
- vazamentos B1 720

MANUAL DE MANUTENÇÃO
C - Eixo da hélice

- desgastes das estrias; lubrificação B2 720 (2)


D - Eixo de acionamento do arranque-
gerador

- estado geral; segurança B2 720


E - Tubulações do sistema de óleo do
motor

750/720
F - Entradas de ar
B2
1 - Tela - estado geral
B2
2 - Entrada do compressor - estado geral
B2
G - Carcaça do gerador de gases e tu- - estado geral;rachaduras
bulações
5 - 20 - 72

OBS: (1) Conforme a última revisão do S.B. 1003 P & W of Canada


(2) Veja 24 - Sistema Elétrico
15 MAIO 2006

(3) Não requerido se executado o Monitoramento de Tendência.


Pág. 1
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

77 - INDICAÇÃO DO MOTOR

A - Sistema de indicação da tempera


tura de óleo

1 - Indicadores - calibração (1) 210 (1)

2 - Sensores e cablagem - estado geral; segurança C 720

MANUAL DE MANUTENÇÃO
B - Sistema de indicação de pressão
de óleo

1 - Indicadores - retorno a zero Diária 210


- calibração (1) (1)

2 - Transmissores - estado geral; segurança C 720


- calibração (1) (1)

C - Sistema de indicação de torque

1 - Indicadores - retorno a zero Diária


- calibração (1) 210 (1)
5 - 20 - 77

OBS.: (1) Coincidindo com o HSI do motor.


15 MAIO 2006
Pág. 1
15 MAIO 2006
Pág. 2
5 - 20 - 77

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

2 - Transmissores - estado geral; segurança C 720


- calibração (1) (1)

D - Sistema de indicação de RPM 210/


/720

1 - I n d i c a d o r e s d e N ge N - retorno a zero Diária


h
- calibração (1) (3)/

MANUAL DE MANUTENÇÃO
(1)

2 - Geradores de RPM - teste em bancada (2) (2)


- estado geral; segurança C

E - Sistema de indicação de T 5 210/


/720

1 - Circuito dos termopares - calibração (1) (3)/


(1)
2 - Indicadores - calibração (1) (3)/
(1)
3 - Cablagens e terminais - estado geral; segurança B2

F - Sistema de indicação de T 2 - indicação correta B1 210


EFETIVIDADE: TODOS

G - Contactores manométrico de bai - estado geral; segurança B2 720


xa pressão de óleo - verificação funcional (1) (1)

OBS.: (1) Coincidindo com o HSI do motor.


(2) Durante a revisão geral do motor.
(3) Com auxílio de equipamento de calibração portátil.
EFETIVIDADE: TODOS

ACESSO
PERIO-

DADE

ZONA

OBS.
DICI-
ITEM SERVIÇO

79 - ÓLEO DO MOTOR

A - Radiadores - es t a do ge r al A1 740

B - Tubulações flexíveis - es t a do ge r al ; se g ur a nç a 3C ou 740


6m

C - S i s t e m a d e ó l e o d o m o t or - Tr o c a d e ó le o (1 ) 720 (1)

1 - Reservatório - ní v e l; bu j ão d e a ba s te c i me n to f e - A2 720

MANUAL DE MANUTENÇÃO
c ha d o

1 00 h 720
2 - Detector de limalha - te s t e d e c on t i nu i da d e
720 (2)
3 - Filtro - es t a do ge r al ; li m pe z a
5 - 20 - 79
25 OUTUBRO 2004

OBS.: ( 1 ) C o n f o r m e a ú l t i m a r e vi s ão do S. B . 1 0 01 da P &W of Ca n a da
( 2 ) V e j a o m a n u a l d e Ma n ut e nç ã o d o M o to r da P& W o f Ca n ad a e o S . B. 11 1 8 e S. B . 1 21 5
p a r a e s p e c i f i c a r a s p e ri o di c id a d es e r ec o m en d aç õ es d e l im p ez a e s ub s ti t u iç ã o d o
Pág. 1

f i l t r o i n s t a l a d o.
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NÃO PROGRAMADA

1. Geral

A. Esta seção contém as inspeções a efetuar após eventos específicos ou


anormais. Não fazem parte da manutenção programada As inspeções indicadas
devem ser realizadas antes da liberação para o próximo vôo.

NOTA: Use os critérios para "pouso duro" somente se houver relatório dos
pilotos, a fim de se evitar uma condição "Falso-Positivo".

Um "pouso duro" com o EMB-121 Xingu, ocorre quando qualquer das pernas dos
trens de pouso tocam o solo à uma velocidade vertical maior que 10 pés por
segundo, acima do peso máximo de pouso (MLW) ou maior que 6 pés por
segundo, para pesos do avião que estejam entre o peso máximo de pouso
(MLW) e o peso máximo de decolagem (MTOW). O projeto dos trens de pouso do
EMB-121 Xingu foi validado dentro das condições acima mencionadas, a
partir de testes de queda livre para todas as pernas do trem de pouso.

Infelizmente, a velocidade vertical real durante o pouso é difícil de ser


obtida, uma vez que a taxa de amostragem dos dados de velocidade vertical
fornecidos pelo FDR é muito baixa. Normalmente, temos somente uma amostra
por segundo, quando na realidade, a duração total do impacto em um pouso
dura menos que meio segundo.

Em uma avaliação baseada na velocidade vertical com os dados obtidos do


FDR, podemos ter conclusões erradas, levando-se em conta que a redução da
velocidade vertical durante o arredondamento no pouso, pode não ser
detectada, ou a velocidade na hora do impacto, não estar disponível em
função da baixa taxa de amostragem.

A análise baseada no fator de carga vertical é mais efetiva uma vez que a
taxa de amostragem para o "Nz" é maior, podendo atingir 8 amostras por
segundo. Se isso acontecer, podemos usar essa informação, ainda assim,

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

submetida a erros em função da taxa de amostragem, e também associados a


possibilidade de um pouso realizado somente com uma das pernas (o fator de
carga medido corresponde à carga vinda somente de uma das pernas do trem
de pouso).

Podemos usar o gráfico abaixo como referência, veja Figura 1, se o pouso


ocorreu com o toque nos trens principais (pouso dois pontos ou pouso cauda
baixa). O gráfico somente poderá ser usado, se as medições do FDR para
fatores de cargas verticais, estiverem disponíveis à taxa de 8.0 amostras
por segundo.

Os dados do gráfico não são válidos para análises de "pouso duro" sobre o
trem de pouso de nariz ou mesmo para o trem de pouso principal, caso a
taxa de rolamento do avião seja excedida em 5 graus por segundo.
A análise conforme descrita é conservativa e pode levar a inspeções
desnecessárias, uma vez que os efeitos da baixa taxa de amostragem e
"pousos duros" ocorridos em uma perna do trem de pouso principal são
levados em consideração.

Para a análise, os seguintes passos devem ser seguidos:

Análise de "pouso duro" - É necessário que os parâmetros a seguir, sejam


"baixados" dos dados obtidos pelo gravador de dados de vôo (FDR):

- Aceleração vertical no CG;

- Ângulo de arfagem ("pitch");

- Ângulo de rolamento;

- Indicação ar/solo.

O peso do avião na hora do pouso é uma informação necessária também. Se


for impossível obter esse dado, o peso de decolagem poderá ser usado junto
aos outros dados obtidos.

5 - 50 - 00
Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

A indicação Ar/Solo é um parâmetro útil para localizarmos o segmento


"Pouso" em um vôo. Entretanto, esse dado não é adequado para a indicação
do exato momento do toque. Assim sendo, para a detecção de um "pouso
duro", é recomendado começar a análise 3 segundos antes da primeira
transição Ar/Solo (tomada como ponto de referência). A quantidade de dados
a serem considerados após a indicação "solo", dependerá do tempo em que o
trem de pouso de nariz permanecer sem tocar o solo, após o toque do trem
de pouso principal.

Para uma análise de "pouso duro", recomenda-se que, após a primeira


transição Ar/Solo (tomada como ponto de referência), os dados obtidos pelo
gravador de dados de vôo (FDR) sejam analisados até que um ângulo de
arfagem de 0.0 graus seja obtido. A partir desse dado, podemos dizer que o
trem de pouso de nA freqüência máxima do gravador de dados de vôo (FDR) é
de 8 amostras por segundo e o intervalo de tempo entre cada amostra é de
0,125 para o parâmetro de aceleração vertical.

O valor máximo para a aceleração vertical, verificado no intervalo de


tempo selecionado para a analise de "pouso duro", deve ser obtido para a
verificação da severidade do toque do trem de pouso principal, e comparado
com o valor limite para a aceleração vertical do CG, conforme mostrado no
gráfico abaixo (Figura 1).

Certifique-se de que não haja nenhum ponto com taxa de rolamento acima de
± 5 graus por segundo. A razão de rolamento (PHIPi), pode ser calculada
como a seguir:

Onde PHIi é o parâmetro de rolamento medido no momento T e PHIi - 1 é o


parâmetro de rolamento medido no momento T - 1.

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 3

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Uma analise mais detalhada deve ser feita, se a razão de rolamento excedeu
5 graus por segundo ou desconfia-se que um "pouso duro" com o trem de
nariz tenha ocorrido. Se isto ocorrer, essa analise pode ser solicitada à
Embraer.

5 - 50 - 00
Pág. 4 EFETIVIDADE: TODOS
29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

EMB 121 − LIMITE DE FATORES DE CARGA VERTICAL


4.00
LIMITE DE INSPEÇÃO BASEADO EM DADOS DE 8 Hz
DO GRAVADOR DE DADOS DE VÔO DIGITAL
FATOR DE CARGA LIMITE

3.50 INSPEÇÃO PARA "POUSO DURO" NECESSÁRIA.


OS LIMITES DE CARGA FORAM EXCEDIDOS.

3.00
NZ (g)

INSPEÇÃO PARA "POUSO DURO" NECESSÁRIA,


SE DADOS DE 8 Hz NZ DO GRAVADOR DE DADOS
DE VÔO FORAM EXCEDIDOS.

2.50

NENHUMA AÇÃO REQUERIDA SE DADOS DE 8 Hz NZ


2.00 DO GRAVADOR DE DADOS DE VÔO FORAM UTILIZADOS.

1.50
3300 3500 3700 3900 4100 4300 4500 4700 4900 5100 5300 5500

3400 3600 3800 4000 4200 4400 4600 4800 5000 5200 5400

PESO DO AVIÃO (Kg)

EM121AMM050001A.DGN

Detecção de Pouso Duro


Figura 1
Folha 1

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 5

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

B. Inspeções Após Pouso Duro:

(1) Avião quanto à triangulação.

(2) Revestimento da fuselagem, especialmente nas áreas das carenagens


asa/fuselagem, asas, naceles e empenagem quanto a sinais de
flambagem e rebites frouxos.

(3) Tanques de combustível quanto a vazamentos.

(4) Tubulações hidráulicas e de combustível quanto a vazamentos.

(5) Aba superior das longarinas dianteiras quanto a deformações.

(6) Estrutura de fixação do trem de pouso principal quanto a estado


geral; rótulas de articulação principal quanto a jogo excessivo.

(7) Estrutura de fixação do trem do nariz e trava embaixo quanto a


estado geral; rótulas de articulação principal quanto a jogo
excessivo.

(8) Tubo giratório e setor dentado do trem de nariz quanto ao estado


geral e trincas.

(9) Pneus quanto ao estado geral e sinais de deslizamento na roda.

(10) Trem, travas embaixo, hastes de travamento e rodas quanto ao estado


geral e segurança.

(11) Travas embaixo e microinterruptores quanto à regulagem.

(12) Rodas do trem principal quanto à convergência.

(13) Trem de pouso quanto a teste de retração e abaixamento.

(14) Berço dos motores quanto ao estado geral e segurança.

5 - 50 - 00
Pág. 6 EFETIVIDADE: TODOS
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MANUAL DE MANUTENÇÃO

(15) Amortecedores "Lord" quanto ao estado geral e segurança.

(16) Equipamentos no compartimento eletrônico quanto à segurança.

(17) Ferragens das redes de fixação de carga, estrutura adjacente e as


próprias redes quanto ao estado geral e segurança.
Se as inspeções revelarem uma condição satisfatória da aeronave,
libere-a para vôo. Caso alguma das inspeções acima (exceto (8))
revele condições insatisfatórias, prossiga:

(18) Cavernas 7, 8, 18, 23, 30, 34 e 37 quanto ao estado geral.

(19) Ferragens de ligação asa/fuselagem quanto à ovalização e estado


geral.

(20) Pinos e buchas da ligação asa/fuselagem quanto ao estado geral.

(21) Longarinas (externa e internamente aos tanques) quanto ao estado


geral.

(22) Nervuras 1, 6, 7 e 8 (externa e internamente aos tanques) quanto ao


estado geral.

(23) Pára-brisas e seu enquadramento quanto ao estado geral.

(24) Porta, saída de emergência seus enquadramentos quanto ao estado


geral.

(25) Ailerons, leme de direção e profundor quanto ao alinhamento com as


superfícies adjacentes (com pedais e manche em neutro).

(26) Cabos de comando dos ailerons, leme de direção, profundor, piloto


automático e comandos do motor quanto a tensão especificada.

C. Inspeções Após Vôo em Condições de Turbulência Excessiva ou Aceleração

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 7

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Excessiva:

(1) Após vôo em condições de turbulência excessiva ou aceleração


excessiva, faça as seguintes inspeções:

(a) Filtros de óleo do motor quanto ao estado geral e segurança.

(b) Efetue as inspeções (1), (2), (3), (4), (5), (13), (14), (15)
e (16) do item (B).

(c) Revestimento da empenagem vertical quanto a flambagem e rebites


frouxos.

Se as inspeções acima revelarem uma condição satisfatória da


aeronave, libere-a para vôo. Caso alguma das inspeções acima revele
condições insatisfatórias, prossiga:

(d) Efetue as inspeções (18), (19), (2O), (22), (23) e (24) do


item (B).

(e) Cavernas 18, 23, 34 e 37 quanto ao estado geral.

(f) Ferragens e pinos de fixação das empenagens horizontal e


vertical quanto ao estado geral ovalização e segurança.

D. Inspeções Após Superaquecimento de Pneus e Freios Decorrente de Decolagem


Abortada ou Uso Excessivo de Freios:

(1) Após superaquecimento de pneus e freios decorrente de decolagem


abortada ou uso excessivo de freios, faça as seguintes inspeções:

(a) Pneus e rodas removidos e inspecianados quanto ao estado geral


e desgaste.

(b) Freios quanto a estado geral condição e desgaste de discos e

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Pág. 8 EFETIVIDADE: TODOS
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MANUAL DE MANUTENÇÃO

pastilhas

E. Inspeções após Rodagem com Pneu Vazio:

(1) Substituição do pneu.

(2) Inspeção da roda em bancada quanto a estado geral.

F. Inspeções após Parada Brusca do Motor ou Toque das Hélices no Solo:

(1) Berço quanto a estado geral e segurança.

(2) Amortecedores "Lord" quanto a estado geral e segurança.

(3) Motor quanto ao exigido pelo PT6A-28 "Engine Maintenance Manual".

G. Inspeções Após a Aeronave Ter Sido Atingida por Raio:

(1) Geral

Caso seja relatado o impacto de raios necessário que a aeronave


sofra uma inspeção especial e que se meça com um miliohmímetro a
resistência de metalização entre partes metálicas, utilizando-se o
polo negativo da fonte externa ou da bateria da aeronave.

(2) Inspeção/Testes

(a) Inspeções de hélice submetida a impacto de raio.


A maior parte das descargas de raio deixa evidências de entrada
e saída nas pontas das pás da hélice. Em alguns casos
a área afetada apresenta-se escura e com evidências de
erosão. Geralmente o material em torno da área afetada torna-se
destemperado.
Outra área normalmente afetada é a do rolamento da raiz da
pá. Em alguns casos, a ocorrência de arco voltaico é evidente

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 9

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

entre as pistas e esferas do rolamento. Em todos os


casos, as partes de aço estão magnetizadas, devido ao fluxo
de corrente. Em todos os casos, o rolamento da raiz da pá
deve ser substituído e as peças de aço devem ser
desmagnetizadas.
As hélices submetidas as descargas devem sofrer revisão geral
antes de retornar a serviço. Veja o "TRW Hartzell Propeller
Overhaul Manual Lightning Strikes".

(b) Inspeção de motor submetido a descarga de raio.


Inspecione a hélice quanto a existência de arco voltaico. Se
existirem danos evidentes, remova a hélice, enviando-a, assim
com a seção de potência do motor, a uma oficina especializada
para sofrerem revisão geral. Veja o "Engine Maintenance
Manual - Engine Unschedule Inspection".

(c) Inspeção da aeronave propriamente dita.


0 teste de resistência de metalização da aeronave propriamente
dita deverá ser executado verificando-se as seguintes áreas:

1 Partes metálicas e estrutura primária

Efetue uma verificação parcial da fuselagem, medindo


principalmente a resistência dos pontos de metalização das
antenas.
Estes pontos podem ser obtidos removendo as antenas
de VHF, TDR e DME ou lixando-se os próximos as
mesmas.
Após o teste, efetue o retoque da pintura.

2 Estruturas metálicas primárias e secundárias

Verifique as junções ASA/FUSELAGEM, EMPENAGEM


VERTICAL/FUSELAGEM, EMPENAGEM HORIZONTAL/FUSELAGEM e PONTAS
DE ASA (não incluindo a carenagem da ponta de asa).

5 - 50 - 00
Pág. 10 EFETIVIDADE: TODOS
29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Estes pontos podem ser obtidos das seguintes formas:

- Utilizando os pontos de fixação da ponte de metalização

- Lixando as superfícies no ponto médio das asas,


estabilizadores e ponta de asa.

- Removendo a carenagem da asa/fuselagem e medindo os


pontos de fixação.

3 Motores e respectivos berços

Verifique os pontos de fixação da ponte de metalização e


efetue a medida na parede de fogo.

4 Massa da estrutura principal e massa do gerador

Desconecte e verifique e resistência nos cabos "terra" do


gerador.

5 Portas e painéis de acesso e a estrutura primária

Verifique a resistência utilizando os pontos de fixação da


ponte de metalização das seguintes portas e painéis de
acesso:

- Portas do alojamento do trem de pouso principal


- Porta de acesso a bateria
- Portas de acesso ao compartimento hidráulico
- Portas do alojamento do trem de pouso do nariz
- Portas de inspeção dos cabos de comandos
- Portas de acesso ao cone de cauda
- Radome
- Porta principal
- Saída de emergência (a ser medida quando Fechada)

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 11

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- Tampas dos engates rápidos de mangueiras na nacele


esquerda
- Tampas de óleo do motor
- Portas dos bagageiros
- Portas de acesso aos drenos Pitot
- Porta de inspeção de oxigênio.

6 Superfícies móveis (flapes, aileron, profundor, leme,


compensadores) e a estrutura primária

Verifique a resistência através de medições nos pontos de


fixação da ponte de metalização ou 1ixando os pontos
principais das superfícies. Após o teste, efetue um retoque
na pintura.

7 Tubos de combustível e/ou equipamentos associados; e a


estrutura primária

Verifique, medindo os pontos de fixação das braçadeiras de


metalização a estrutura.

8 Partes metálicas móveis acessíveis a tripulação, durante o


vôo (pedal do leme, manche)

Verifique a resistência, medindo nos seguintes


pontos:

PEDAL DO LEME - no tubo de torque e no parafuso do


batente do pedal.

MANCHE - nos parafusos do manche.

(d) Tabela de resistência a metalização

A tabela abaixo apresenta os valores máximos permitidos para

5 - 50 - 00
Pág. 12 EFETIVIDADE: TODOS
29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

resistência de metalização.

ITEM RESISTÊNCIA VALOR MÁX


FUSELAGEM (NARIZ AO CONE DE CAUDA) 2,5 m Ω
TUBO PITOT 2,5 m Ω
ASA/FUSELAGEM 5,O m Ω
JAQUE DE LIGAÇÃO A TERRA PARA
REABASTECIMENTO 2,5 m Ω
EMPENAGEM VERTICAL/FUSELAGEM 5,O m Ω
EMPENAGEM HORIZONTAL/FUSELAGEM 5,O m Ω
BORDOS DE ATAQUE INTERNOS 10,0 m Ω
CONE DE CAUDA 10,0 m Ω
PORTA DE ACESSO AO COMPARTIMENTO DA
BATERIA 10,O m Ω
SUPORTE DE MONTAGEM DO EQUIPAMENTO
NO COMPARTIMENTO ELETRÔNICO 10,O m Ω
PORTA DE ACESSO AO COMPARTIMENTO
HIDRÁULICO 10,O m Ω
PORTAS DO ALOJAMENTO DO TREM DE
POUSO DO NARIZ 10,O m Ω
PORTAS DO ALOJAMENTO DOS TRENS DE POUSO
PRINCIPAIS 10,O m Ω
PAINEIS DE ACESSO AOS COMPONENTES DO
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL 10,O m Ω
PORTA PRINCIPAL 10,O m Ω
PORTAS DOS BAGAGEIROS 5,O m Ω
SAÍDA DE EMERGÊNCIA 10,O m Ω
PORTAS PARA INSPECAO DOS CABOS DE COMANDO 10,O m Ω
PORTAS DE ACESSO AOS DRENOS PITOT 10,O m Ω
PORTA DE INSPEÇÃO DE OXIGÊNIO 10,O m Ω
PORTA DO CONE DE CAUDA 10,O m Ω
TAMPAS DE ÓLEO DO MOTOR 10,O m Ω
TAMPAS DO ENGATES RÁPIDOS DE MANGUEIRAS NA
NACELE ESQU. 10,O m Ω
RADOME ( FERRAGENS/ E STRUTURA) 10,O m Ω

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 13

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ITEM RESISTÊNCIA VALOR MÁX


RESERVATÓRIO HIDRÁULICO 10,O m Ω
FLAPES 10,O m Ω
AILERON 10,O m Ω
LEME 10,O m Ω
PROFUNDOR 10,O m Ω
COMPENSADOR DO AILERON 10,O m Ω
COMPENSADOR DO LEME 10,O m Ω
COMPENSADOR DO PROFUNDOR
10,O m Ω
PEDAL DO LEME
MANCHE 10,O m Ω
NACELE 10,O m Ω
BOMBAS DE COMBUSTTVEL (PRINCIPAL) 10,O m Ω
BOMBAS DE COMBUSTTVEL ( AUXILIAR) 10,O m Ω
TUB0 SUSPIRO DE COMBUSTÍVEL 10,O m Ω
TUB0 DE ALIMENTACAO DE COMBUSTTVEL (ASA) 1,O m Ω
TUB0 DE RETORNO DE
COMBUSTÍVEL (ASA) 10,O m Ω
LINHA DE COMBUSTTVEL(FUSELAGEM) 1,O m Ω
MOTOR/BERCO DO MOTOR 5,O m Ω
PAREDES DE FOG0 10,O m Ω
GERADORES 4,O m Ω
PAINEL SUPERIOR 10,O m Ω
PAINEL PRINCIPAL DE INSTRUMENTOS 10,O m Ω
PAINEL DE DISJUNTORES 10,O m Ω
CAIXA DE RELES 10,O m Ω
PINO NEGATIVO DA TOMADA DA BATERIA
(INTERNA) 2,O m Ω
ACOPLADOR DE ANTENA SENSE ADF-1 5,O m Ω
TUBULAÇAO HIDRAÚLICA
TUBULAÇAO DE OXIGÊNIO
TUBULAÇÃO DE DEGELO
TRENS DE POUSO PRINCIPAIS 150,O m Ω
TREM DE POUSO 80 NARIZ 150,O m Ω
BASE DO DESCARREGADRO DE
ELETRICIDADE ESTÁTICA 10,O m Ω

5 - 50 - 00
Pág. 14 EFETIVIDADE: TODOS
29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

H. Inspeção após Perda de 6 Quartos de Galão de Óleo e/ou Operação com


Pressão Abaixo de 90 psi

(1) Motor quanto ao exigido pelo PT6A-28 "Engine Maintenance Manual".

I. Inspeção após Contaminação do Sistema do Motor por Defeito Mecânico.

(1) Motor quanto ao exigido pelo PT6A-28 "Engine Maintenance Manual".

J. Inspeção após as Primeiras 250 Horas de Operação da Aeronave ou 250 Horas


após a Instalação de um Cabo de Comando Novo

(1) Cabos de comando quanto à tensão especificada.

K. Inspeção, quando se Acumularem Mais de 150 Horas de Operação dos Motores


com Gasolina de Aviação, Contadas entre Revisões Gerais

(1) Revisão Geral (Overhaul) do motor.

L. Inspeção após Ocorrência de Torque ou T5 Excessivos

(1) Veja o Manual de Manutenção da aeronave.

M. Inspeção após Existência Comprovada de Alarme de Sobreaquecimento da


Bateria

(1) Bateria quanto ao teste em bancada.

N. Inspeção quanto à formação de gelo e neve

ADVERTÊNCIA- A AERONAVE NÃO PODE SER LIBERADA PARA VÔO CASO HAJA
FORMAÇÃO DE GELO NAS ASAS OU NA EMPENAGEM.
SEJA CUIDADOSO AO INSPECIONAR A SUPERFICIE SUPERIOR DA ASA.
A MESMA PODE APRESENTAR UMA PEQUENA CAMADA DE GELO
IMPERCEPTÍVEL QUE DEVE SER INSPECIONADA TOCANDO-A COM UMA

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 15

29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ESPÁTULA ACRILÍCA.

(1) Inspecione as superfícies da aeronave antes do vôo, sempre que haja


condições de formação de gelo ou neve conforme abaixo:

(a) Inspecione a fuselagem quanto a sinais de formação de gelo e


neve.

(b) Inspecione as asas quanto a sinais de formação de gelo. Faça a


inspeção da superfície superior da asa tocando-a com uma
espátula acrílica. É possível que exista uma fina camada de
gelo imperceptível.

NOTA: É obrigatória a utilização de uma espátula acrílica


quanto à presença de formação de gelo na superfície
superior da asa.

(c) Inspecione todas a superfície de comando de vôo quanto a


acúmulo de gelo entre as articulações.

NOTA: Opere todas as superfícies de comando assegurando-se de


que as mesmas possam mover ao longo de todo o percurso.

(d) Inspecione todas as superfícies de comando de vôo assegurando-


se de que não haja formação de gelo.

(e) Assegure-se de que os sistemas de ar condicionado, ventilação e


entradas de ar não estão obstruídos.

(f) Inspecione as portas e as travas do trem de pouso, o sensor de


proximidade, sistema de queda livre, freios e a estrutura das
hastes auxiliares quanto à formação de gelo e neve.

(g) Assegure-se de que não haja formação de gelo em todos os


sensores (sensor do sistema pitot/estática, sistema

5 - 50 - 00
Pág. 16 EFETIVIDADE: TODOS
29 JANEIRO 2016
MANUAL DE MANUTENÇÃO

anemométrico, detectores de gelo, sensor de ângulo de ataque).

(g) Assegure-se de que não haja formação de gelo na porta


principal, saída de emergência, pára-brisa e janelas.

(i) Assegure-se de que os drenos estão limpos e operando


corretamente.

5 - 50 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 17

29 JANEIRO 2016
MANUALDEMANUTENÇAO

CAPITULO CAPITULO
SEÇÃO SEÇÃO
ASSUNTO pAGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA

10 -Título
* 10-Listade

páginas
em vigor 1 16/09/85
10 -Indice 1 26/03/79
10-00-00 1 26/03/79
* 10-10-00 201 16/09/85
10-10-00 202 05/01/82
* 10-10-00 203 16/09/85
* 10-20-00 201 16/09/85
* 10-20-00 202 16/09/85
* 10-20-00 203 16/09/85

* o asterisco indica páginasrevisadas,adicionadas ou canceladaspela presente revisão.

10 -LISTA DE pAGINAS EM VIGOR

EFETIVIDADE: TODOS Pág.1


16 SETEMBRO 1985
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
e-mail:distrib@embraer.com.br / http://www.embraer.com

AOS: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO MM 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS AERO-


NAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 12 – REVISÃO No. 11 DATADA DE 28 DE JULHO DE 2010

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de
Revisões”.

RESUMO
Página 1 of 1
28 Julho 2010
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
12 - Título 12-11-01 314 26/03/79
12 - Lista de 12-11-01 315 26/03/79
Páginas 12-11-01 316 26/03/79
em Vigor * 1 28/07/10 12-11-01 317 26/03/79
12 - Lista de 12-11-01 318 26/03/79
Páginas 12-11-01 319 16/07/82
em Vigor * 2 28/07/10 12-12-00 301 16/07/82
12 - Índice 1 15/12/09 12-12-00 302 16/12/81
12 - Índice 2 15/12/09 12-12-00 303 16/12/81
12-00-00 1 26/03/79 12-12-00 304 26/03/79
12-00-00 2 26/03/79 12-12-00 305 16/12/81
12-00-00 3 09/05/85 12-12-00 306 16/12/81
12-00-00 4 09/05/85 12-12-00 307 26/03/79
12-10-00 301 26/03/79 12-12-00 308 19/06/89
12-10-00 302 16/12/81 12-13-00 301 26/03/79
12-10-00 303 26/03/79 12-13-00 302 26/03/79
12-11-00 301 26/03/79 12-13-00 303 26/03/79
12-11-00 302 09/09/85 12-13-00 304 26/03/79
12-11-00 303 19/06/89 12-13-00 305 19/06/89
12-11-00 304 19/06/89 12-13-00 306 26/03/79
12-11-00 305 19/06/89 12-13-00 307 09/09/85
12-11-00 306 09/09/85 12-13-00 308 26/03/79
12-11-00 307 19/06/89 12-14-00 301 19/06/89
12-11-00 308 26/03/79 12-14-00 302 19/06/89
12-11-00 309 26/03/79 12-14-00 303 19/06/89
12-11-00 310 16/12/81 12-14-00 304 19/06/89
12-11-00 311 09/09/85 12-14-00 305 19/06/89
12-11-00 312 26/03/79 12-14-00 306 19/06/89
12-11-01 301 16/07/82 12-14-00 307 19/06/89
12-11-01 302 16/07/82 12-14-00 308 19/06/89
12-11-01 303 26/03/79 12-14-00 309 19/06/89
12-11-01 304 26/03/79 12-14-00 310 19/06/89
12-11-01 305 26/03/79 12-14-00 311 19/06/89
12-11-01 306 26/03/79 12-14-00 312 19/06/89
12-11-01 307 26/03/79 12-14-00 313 19/06/89
12-11-01 308 19/06/89 12-14-00 314 19/06/89
12-11-01 308A 16/12/81 12-14-00 315 19/06/89
12-11-01 309 09/09/85 12-14-00 316 19/06/89
12-11-01 310 26/03/79 12-14-00 317 26/03/79
12-11-01 311 26/03/79 12-14-00 318 19/06/89
12-11-01 312 26/03/79 12-14-00 319 19/06/89
12-11-01 313 26/03/79 12-14-00 320 19/06/89

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas pela presente revisão.

12 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
REV. 11 28 JULHO 2010
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
12-15-00 301 26/03/79 12-21-00 317 09/09/85
12-15-00 302 16/12/81 12-21-00 318 09/09/85
12-15-00 303 26/03/79 12-21-00 319 09/09/85
12-15-00 304 26/03/79 12-21-01 301 09/09/85
12-16-00 301 16/07/82 12-21-01 302 09/09/85
12-16-00 302 16/07/82 12-22-00 701 26/03/79
12-16-00 303 16/12/81 12-22-00 702 26/03/79
12-17-00 301 26/03/79 12-22-00 703 16/07/82
12-17-00 302 26/03/79 12-22-00 704 16/07/82
12-17-00 303 26/03/79 12-22-00 705 26/03/79
12-17-00 304 26/03/79 12-22-00 706 26/03/79
12-18-00 301 15/12/81 12-22-00 707 26/03/79
12-18-00 302 26/03/79 12-22-00 708 26/03/79
12-18-00 303 16/12/81 12-22-00 709 26/03/79
12-18-00 304 26/03/79 12-22-00 710 26/03/79
12-18-00 305 16/12/81 12-31-00 201 26/03/79
12-18-00 306 16/12/81 12-31-00 202 26/03/79
12-19-00 301 03/05/83 12-31-00 203 26/03/79
12-19-00 302 03/05/83 12-31-00 204 26/03/79
12-19-00 303 03/05/83 12-31-00 205 26/03/79
12-19-00 304 03/05/83 12-31-00 206 26/03/79
12-20-00 1 26/03/79 12-31-00 207 26/03/79
12-20-00 2 26/03/79 12-31-00 208 26/03/79
12-21-00 1 09/09/85 12-31-00 209 26/03/79
12-21-00 2 09/09/85 12-31-00 210 16/12/81
12-21-00 301 30/05/90 12-31-00 211 26/03/79
12-21-00 302 09/09/85 12-31-01 * 601 28/07/10
12-21-00 302A 09/09/85 12-32-00 201 09/09/85
12-21-00 303 30/11/99 12-32-00 202 09/09/85
12-21-00 304 30/11/99 12-32-00 203 26/03/79
12-21-00 305 09/09/85 12-32-00 204 26/03/79
12-21-00 306 09/09/85
12-21-00 307 17/03/80
12-21-00 308 09/09/85
12-21-00 309 26/03/79
12-21-00 310 26/03/79
12-21-00 311 09/09/85
12-21-00 312 26/03/79
12-21-00 313 09/09/85
12-21-00 314 09/09/85
12-21-00 315 09/09/85
12-21-00 316 09/09/85

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas pela presente revisão.

12 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2010 REV. 11
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CHAPTER CHAPTER
CAPÍTULO
SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
GERAL ............................................................................... 12-00-00
Descrição e Operação .............................................. 1 Todos

SERVIÇOS DE ROTINA .................................................... 12-10-00


Geral .......................................................................... 301 Todos

SERVIÇOS NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL ................ 12-11-00 301 Todos

CORROSÃO MICROBIOLÓGICA NOS TANQUES DE


COMBUSTÍVEL ................................................................. 12-11-01 301 Todos

SERVIÇOS NO SISTEMA DE ÓLEO DO MOTOR ........... 12-12-00 301 Todos

SERVIÇOS NO SISTEMA DE OXIGÊNIO ........................ 12-13-00 301 Todos

SERVIÇOS NO TREM DE POUSO E SISTEMA DE FREIO 12-1400 301 Todos

SERVIÇOS NO SISTEMA HIDRÁULICO .......................... 12-15-00 301 Todos

SERVIÇOS NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO......... 12-16-00 301 Todos

SERVIÇOS NA BATERIA .................................................. 12-17-00 301 Todos

SERVIÇOS DIVERSOS...................................................... 12-18-00 301 Todos

SERVIÇOS NO AMORTECEDOR DA PORTA .................. 12-19-00 301 Todos

SERVIÇOS PROGRAMADOS .......................................... 12-20-00 1 Todos

LUBRIFICAÇÃO ................................................................ 12-21-00


Geral ......................................................................... 1 Todos

LUBRIFICAÇÃO DA HÉLICE ............................................ 12-21-01 301 Todos

12 – ÍNDICE
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
15 DEZEMBRO 2009
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CHAPTER CHAPTER
CAPÍTULO
SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
LIMPEZA ........................................................................... 12-22-00
Geral ......................................................................... 701 Todos

SERVIÇOS NÃO PROGRAMADOS .................................. 12-31-00


Preservação do Avião ............................................... 201 Todos

MANUTENÇÃO NO INVERNO ......................................... 12-31-01


Inspeção / Verificação ................................................ 601 Todos

SERVIÇOS NÃO PROGRAMADOS ................................. 12-32-00


Despreservaçãodo Avião .......................................... 201 Todos

12 – ÍNDICE
Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
15 DEZEMBRO 2009
MANUAL DE MANUTENÇÃO

MANUTENÇÃO NO INVERNO - INSPEÇÃO/VERIFICAÇÃO

1. Geral

A. Experiências realizadas em campo mostraram que água aquecida e fluido


"Type I", qualificado de acordo com a SAE AMS 1424, os quais são os únicos
produtos recomendados pela Embraer para o degelo em solo da aeronave EMB-
121, não contribuem para o acúmulo de resíduo do fluido.

NOTA: Se algum outro produto diferente dos que são recomendados pela
Embraer foi aplicado nesses aviões, favor entrar em contato com o
Departamento de Suporte ao Cliente da Embraer, uma vez que ações
futuras poderão ser necessárias.

B. Para inspeções gerais quanto a formação de gelo ou neve, consulte o


MM 05-50-00

12-31-01
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 601
28 JULHO 2010
EMBRAER S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
http://www.embraer.com - e-mail:distrib@embraer.com.br

PARA: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 21 – REVISÃO No. 5 DE 29 DE SETEMBRO DE 2017

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de
Revisões”.
Esta revisão incorpora todas as Revisões Temporárias
precedentes (se existirem).

RESUMO
Página 1 de 1
29 SETEMBRO 2017
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
21 - Título 21-00-00 207 22/12/80
21 - Lista de 21-00-00 208 22/12/80
Páginas 21-00-00 209 22/12/80
em Vigor * 1 29/09/17 21-00-00 210 22/12/80
21 - Lista de 21-00-00 211 22/12/80
Páginas 21-00-00 212 22/12/80
em Vigor * 2 29/09/17 21-10-00 1 26/03/79
21 - Lista de 21-10-00 2 16/12/81
Páginas 21-10-00 3 26/03/79
em Vigor * 3 29/09/17 21-10-00 4 26/03/79
21 - Índice 1 01/10/84 21-10-00 5 26/03/79
21 - Índice 2 01/10/84 21-10-00 6 22/12/80
21-00-00 1 26/03/79 21-10-00 7 26/03/79
21-00-00 2 26/03/79 21-10-00 8 01/10/84
21-00-00 3 22/12/80 21-10-00 9 22/12/80
21-00-00 5 26/03/79 21-10-00 10 22/12/80
21-00-00 6 26/03/79 21-10-00 11 26/03/79
21-00-00 7 26/03/79 21-10-00 201 26/03/79
21-00-00 8 01/10/84 21-10-00 202 26/03/79
21-00-00 9 01/10/84 21-10-00 203 26/03/79
21-00-00 10 01/10/84 21-10-00 204 26/03/79
21-00-00 11 22/12/80 21-10-00 205 26/03/79
21-00-00 12 26/03/79 21-10-00 206 01/10/84
21-00-00 13 01/10/84 21-10-00 207 26/03/79
21-00-00 15 22/12/80 21-10-00 208 26/03/79
21-00-00 16 26/03/79 21-10-00 209 26/03/79
21-00-00 17 26/03/79 21-10-00 210 26/03/79
21-00-00 18 22/12/80 21-10-00 * 211 29/09/17
21-00-00 19 26/03/79 21-10-00 * 212 29/09/17
21-00-00 101 26/03/79 21-10-00 213 26/03/79
21-00-00 102 26/03/79 21-20-00 1 ELIMINADA 01/10/84
21-00-00 103 22/12/80 21-20-00 2 ELIMINADA 01/10/84
21-00-00 104 26/03/79 21-20-00 3 ELIMINADA 01/10/84
21-00-00 105 22/12/80 21-20-00 4 ELIMINADA 01/10/84
21-00-00 107 26/03/79 21-20-00 5 ELIMINADA 01/10/84
21-00-00 201 22/12/80 21-21-00 1 26/03/79
21-00-00 202 22/12/80 21-21-00 2 22/12/80
21-00-00 203 26/03/79 21-21-00 3 26/03/79
21-00-00 204 22/12/80 21-21-00 4 26/03/79
21-00-00 205 22/12/80 21-21-00 5 26/03/79
21-00-00 206 22/12/80 21-21-00 201 26/03/79

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas pela presente revisão.

21 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
REV. 5 29 SETEMBRO 2017
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
21-21-00 202 26/03/79 21-30-00 207 26/03/79
21-21-00 203 26/03/79 21-30-00 208 26/03/79
21-21-00 204 26/03/79 21-30-00 209 22/12/80
21-21-00 205 26/03/79 21-30-00 210 26/03/79
21-21-00 206 01/10/84 21-30-00 211 16/12/81
21-22-00 1 01/10/84 21-30-00 212 26/03/79
21-22-00 2 01/10/84 21-30-00 213 22/12/80
21-22-00 3 01/10/84 21-30-00 214 26/03/79
21-22-00 4 01/10/84 21-30-00 215 26/03/79
21-23-00 1 01/10/84 21-30-00 216 26/03/79
21-23-00 2 01/10/84 21-30-00 217 22/12/80
21-23-00 3 01/10/84 21-30-00 218 26/03/79
21-23-00 4 01/10/84 21-30-00 219 26/03/79
21-23-00 201 01/10/84 21-30-00 220 26/03/79
21-23-00 202 01/10/84 21-30-00 221 26/03/79
21-23-00 203 01/10/84 21-30-00 222 22/12/80
21-23-00 204 01/10/84 21-30-00 223 26/03/79
21-23-00 205 01/10/84 21-30-00 224 26/03/79
21-30-00 1 26/03/79 21-30-01 1 26/03/79
21-30-00 2 26/03/79 21-30-01 2 26/03/79
21-30-00 3 22/12/80 21-30-01 3 22/12/80
21-30-00 5 22/12/80 21-30-01 4 26/03/79
21-30-00 6 26/03/79 21-30-01 5 26/03/79
21-30-00 7 26/03/79 21-30-01 6 26/03/79
21-30-00 8 26/03/79 21-30-01 201 01/10/84
21-30-00 9 26/03/79 21-30-01 202 26/03/79
21-30-00 10 26/03/79 21-30-01 203 01/10/84
21-30-00 11 26/03/79 21-30-01 204 01/10/84
21-30-00 12 22/12/80 21-30-01 205 26/03/79
21-30-00 101 26/03/79 21-30-02 1 26/03/79
21-30-00 103 26/03/79 21-30-02 2 26/03/79
21-30-00 105 26/03/79 21-30-02 3 26/03/79
21-30-00 107 26/03/79 21-30-02 4 26/03/79
21-30-00 108 26/03/79 21-30-02 5 26/03/79
21-30-00 109 22/12/80 21-30-02 6 26/03/79
21-30-00 201 26/03/79 21-30-02 7 26/03/79
21-30-00 202 26/03/79 21-30-02 201 26/03/79
21-30-00 203 22/12/80 21-30-02 202 26/03/79
21-30-00 204 22/12/80 21-30-03 201 01/02/89
21-30-00 205 26/03/79 21-30-03 202 01/02/89
21-30-00 206 26/03/79 21-30-03 203 26/03/79

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas pela presente revisão.

21 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
29 SETEMBRO 2017 REV. 5
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
21-30-04 201 01/02/89 21-50-01 3 01/10/84
21-30-04 202 01/02/89 21-50-01 201 26/03/79
21-30-04 203 26/03/79 21-50-01 202 26/03/79
21-30-05 201 26/03/79 21-50-01 203 26/03/79
21-30-05 202 26/03/79 21-60-00 1 01/10/84
21-30-06 201 26/03/79 21-60-00 2 26/03/79
21-30-06 202 26/03/79 21-60-00 3 01/10/84
21-31-00 1 22/12/80 21-60-00 4 26/03/79
21-31-00 2 22/12/80 21-60-00 5 01/10/84
21-31-00 3 22/12/80 21-60-00 6 26/03/79
21-31-00 4 22/12/80 21-60-00 7 01/10/84
21-31-00 5 22/12/80 21-60-00 8 ELIMINADA 01/10/84
21-31-00 6 22/12/80 21-60-00 201 01/10/84
21-31-00 201 26/03/79 21-60-00 202 26/03/79
21-31-00 202 22/12/80 21-60-00 203 01/10/84
21-31-00 203 22/12/80 21-60-00 204 26/03/79
21-31-00 204 22/12/80 21-60-00 205 01/10/84
21-31-00 205 22/12/80 21-60-00 206 01/10/84
21-31-01 201 22/12/80 21-60-00 207 01/10/84
21-31-01 202 22/12/80 21-60-00 208 01/10/84
21-31-01 203 22/12/80 21-60-00 209 01/10/84
21-31-01 204 22/12/80 21-60-00 210 ELIMINADA 01/10/84
21-31-01 205 22/12/80 21-60-00 211 ELIMINADA 01/10/84
21-31-02 201 01/10/84
21-31-02 202 01/10/84
21-31-02 203 01/10/84
21-31-02 204 01/10/84
21-31-02 205 ELIMINADA 01/10/84
21-40-00 1 26/03/79
21-50-00 1 26/03/79
21-50-00 2 26/03/79
21-50-00 3 26/03/79
21-50-00 4 26/03/79
21-50-00 5 01/10/84
21-50-00 6 26/03/79
21-50-00 201 26/03/79
21-50-00 202 22/12/80
21-50-00 203 26/03/79
21-50-00 204 26/03/79
21-50-01 1 26/03/79
21-50-01 2 26/03/79

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas pela presente revisão.

21 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 3
REV. 5 29 SETEMBRO 2017
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(10) Repita os procedimentos dos passos (8) e (9) com a manete de


potência direita. As indicações devem ser as mesmas.

(11) Atue o microinterruptor do amortecedor do trem direito e verifi-


que se:

(a) A válvula de derivação do venturi se fecha.

(b) A luz SOLO se apaga.

(12) Desatue o microinterruptor do amortecedor direito; a válvula de


derivação do venturi deve abrir e a luz SOLO acender.

(13) Desconecte o conector elétrico do contactor manométrico de sobre-


pressão, coloque em “curto” os terminais A e B do conector e
verifique se:

(a) A válvula de corte do ar condicionado se fecha.

(b) A luz AR CONDIC do painel múltiplo de alarmes se acende.

(14) Elimine o “curto” do conector do contactor de sobrepressão.


Conecte o conector ao interruptor e frene-o.

(15) Desative momentaneamente o disjuntor AR CONDIC; a válvula de


corte do ar condicionado deve abrir, ao ser reativado o disjun-
tor. A luz AR CONDIC deve apagar.

(16) Posicione o interruptor seletor de modo da temperatura em AUTO,


coloque em “curto” os dois fios do contactor térmico de supera-
quecimento e verifique se:

(a) A válvula de corte do ar condicionado se fecha.

(b) A luz AR CONDIC do painel múltiplo de alarmes se acende.

(c) A luz TEMP DUCTO do painel do ar condicionado se acende.

21 - 10 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 211
29 SETEMBRO 2017
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(17) Elimine o “curto” entre os fios do contactor de superaquecimento.

(18) Desative momentaneamente o disjuntor AR CONDIC; a válvula de


corte do ar condicionado deve abrir ao ser reativado o disjuntor.
As luzes AR CONDIC e TEMP DUCTO devem apagar.

(19) Coloque em “curto” os terminais do sensor (contactor térmico) de


detecção de vazamento do ducto localizado próximo à válvula de
corte de sangria esquerda, no interior do alojamento do trem
esquerdo, e verifique se:

(a) A luz VAZ DUCTO esquerda do painel do ar condicionado se


acende.

(b) A luz VAZ DUCTO do painel múltiplo de alarmes se acende.

(20) Desfaça o “curto” entre os terminais do sensor; as luzes VAZ


DUCTO devem se apagar.

(21) Coloque em “curto” os terminais do sensor de detecção de vaza-


mento do ducto localizado próximo à válvula de corte de sangria
direita, no interior do alojamento do trem direito, e verifique
se:

(a) A luz VAZ DUCTO direita do painel do ar condicionado se


acende.

(b) A luz VAZ DUCTO do painel múltiplo de alarmes se acende.

(22) Desfaça o “curto” entre os terminais do sensor; as luzes VAZ


DUCTO devem se apagar.

(23) Coloque em “curto” os terminais do sensor de detecção de vaza-


mento do ducto localizado próximo à válvula de controle de pres-
surização dianteira (sob a carenagem asa/fuselagem direita);
somente a luz VAZ DUCTO do painel múltiplo de alarmes deve se
acender.

21 - 10 - 00
Pág. 212 EFETIVIDADE: TODOS
29 SETEMBRO 2017
MANUALDEMANUTENÇAO

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE
AMPLIFICADOR DE ÁUDIO KING KAA-455
23-50-02
Descrição
Práticas de e Manutenção
Operação..
Opcionol
201 Opcionol
ALTO-FALANTES DO SISTEMA DE ÁUDIO KING
23-50-03
SISTEMAPráticas DE DESCARREGAMENTO
de Manutenção ESTÁTICOS
201 Opcional
23-60-00
Descrição e Operação """""""'"
Todos
Ajuste
Práticas e de
TesteManutenção
201 Todos
501 Todos

EFETIVIDADE. TODOS Pág.1

26 JANEIRO 1989
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
http://www.embraer.com - e-mail:distrib@embraer.com.br

AOS: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 24 – REVISÃO No. 9 DE 28 DE JULHO DE 2008

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de
Revisões”.

RESUMO
Page 1 of 1
28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
24 - Título 24-20-01 502 27/02/84
24 - Lista de 24-30-00 1 14/05/93
Páginas 24-30-00 2 14/05/93
em Vigor * 1 28/07/08 24-30-00 3 14/05/93
24 - Lista de 24-30-00 4 14/05/93
Páginas 24-30-00 5 14/05/93
em Vigor * 2 28/07/08 24-30-00 6 10/11/05
24 - Índice 1 30/05/89 24-30-00 7 10/11/05
24-00-00 1 27/02/84 24-30-00 8 14/05/93
24-00-00 2 27/02/84 24-30-00 9 14/05/93
24-00-00 3 27/02/84 24-30-00 10 14/05/93
24-00-00 4 27/02/84 24-30-00 11 14/05/93
24-00-00 5 10/11/05 24-30-00 101 27/02/84
24-00-00 6 10/11/05 24-30-00 102 27/02/84
24-00-00 7 10/11/05 24-30-00 501 14/05/93
24-00-00 8 10/11/05 24-30-00 502 14/05/93
24-00-00 9 10/11/05 24-30-00 503 14/05/93
24-00-00 10 10/11/05 24-30-00 504 14/05/93
24-00-00 201 27/02/84 24-30-00 505 14/05/93
24-00-00 501 30/05/89 24-30-00 506 14/05/93
24-00-00 502 30/05/89 24-30-01 1 14/05/93
24-00-00 503 30/05/89 24-30-01 2 14/05/93
24-00-00 504 30/05/89 24-30-01 3 14/05/93
24-20-00 1 27/02/84 24-30-01 4 14/05/93
24-20-00 2 27/02/84 24-30-01 5 14/05/93
24-20-00 3 27/02/84 24-30-01 401 27/02/84
24-20-00 4 27/02/84 24-30-01 402 27/02/84
24-20-00 5 27/02/84 24-30-01 403 27/02/84
24-20-00 6 27/02/84 24-30-01 501 27/02/84
24-20-00 7 27/02/84 24-30-02 1 27/02/84
24-20-00 8 27/02/84 24-30-02 2 10/11/05
24-20-00 9 27/02/84 24-30-02 3 27/02/84
24-20-00 10 27/02/84 24-30-02 501 27/02/84
24-20-00 11 27/02/84 24-30-02 502 27/02/84
24-20-00 12 27/02/84 24-30-03 1 27/02/84
24-20-00 13 27/02/84 24-30-03 2 27/02/84
24-20-00 101 27/02/84 24-30-03 3 27/02/84
24-20-00 102 27/02/84 24-30-03 101 27/02/84
24-20-00 103 27/02/84 24-30-03 102 27/02/84
24-20-01 401 27/02/84 24-30-03 201 27/02/84
24-20-01 501 27/02/84 24-30-03 202 27/02/84

Páginas revisadas ou adicionadas pela revisão atual estão indicadas por um asterisco (*). Páginas eliminadas pela
revisão atual estão indicadas por (elim)*.

24 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
Rev. 9 28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
24-30-03 301 27/02/84
24-30-03 302 27/02/84
24-30-03 303 27/02/84
24-30-03 401 27/02/84
24-30-03 402 27/02/84
24-30-03 501 27/02/84
24-30-03 502 27/02/84
24-30-03 503 27/02/84
24-30-03 504 27/02/84
24-30-03 505 27/02/84
24-30-03 506 27/02/84
24-30-03 507 27/02/84
24-30-03 508 27/02/84
24-30-03 509 27/02/84
24-30-04 * 401 28/07/08
24-30-04 * 402 28/07/08
24-30-04 * 403 28/07/08
24-40-00 1 27/02/84
24-40-00 2 27/02/84
24-40-00 3 27/02/84
24-40-00 4 27/02/84
24-50-00 1 27/02/84
24-50-00 2 27/02/84
24-50-00 3 27/02/84
24-50-00 4 27/02/84
24-50-00 5 27/02/84
24-50-00 6 27/02/84
24-50-00 7 27/02/84
24-50-00 8 27/02/84
24-50-01 1 27/02/84
24-50-01 2 27/02/84
24-50-01 201 27/02/84
24-50-01 202 27/02/84

Páginas revisadas ou adicionadas pela revisão atual estão indicadas por um asterisco (*). Páginas eliminadas pela
revisão atual estão indicadas por (elim)*.

24 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008 Rev. 9
MANUAL DE MANUTENÇÃO

fornece condições de leitura de tensão da barra de emergência.


Mas para que o voltamperímetro forneça esta leitura, será
necessário que o interruptor “BAR RÁDIO INSTR” ou “BAR-
RA DE EMERGÊNCIA” seja comandado para EMERG.
(3) Indicadores magnéticos ou luminosos (figura 2)
(a) Os quatro indicadores magnéticos do sistema elétrico DC estão
instalados no painel superior, sendo dois para os geradores, um
para a fonte externa ou bateria e um para a barra rádio e
instrumentos ou barra de emergência. O indicador magnético
“SEL BAT” alinha-se quando a barra principal está ligada à fonte
externa ou à bateria interna. Os indicadores magnéticos
“GERADOR 1” e “GERADOR 2” alinham-se quando os gera-
dores estão ligados à barra principal. O indicador magnético
“BARRA RÁDIO” e “INSTRUMENTOS” ou “BARRA DE
EMERGÊNCIA” mostra quando a barra está conectada a uma
fonte de energia elétrica. Nesse caso, a indicação é feita quando o
indicador fica com sua barra desalinhada com a barra no painel.
(b) Nos aviões equipados com luzes indicadoras, as informações de
geradores, bateria ou fonte externa, barra de emergência e
conversores ligados ou alimentando as barras, são dadas por
luzes indicadoras, localizadas no painel superior (figura 2).
(4) Indicadores luminosos (figura 2)
(a) As luzes de aviso de sobretemperatura dos geradores 1 e 2 estão
localizadas ao lado das inscrições GERADOR 1 e GERADOR 2
do painel superior e acendem sempre que, por qualquer razão, a
temperatura na carcaça dos mesmos ultrapasse 330°F ± 30°F
(165 °C ± 15°C).
(b) As luzes de aviso de falha “GERADOR 1” e “GERADOR 2” do
painel múltiplo de alarmes acendem sempre que, por qualquer
razão, o gerador correspondente não estiver conectado à barra
principal.
(c) As luzes de aviso de falha “CONVERSOR 1” e “CONVERSOR 2”
do painel múltiplo de alarmes acendem, se o conversor res-
pectivo, por qualquer motivo, não estiver fornecendo energia
elétrica quando ligado.
(d) A luz de aviso de falha “26 VOLTS AC”, do painel múltiplo de
alarmes, acende quando os conversores estiverem ligados e a
barra de 26 V AC estiver sem alimentação correta.

24 - 00 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 5
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(e) A luz de aviso “DISJUNTOR”, no painel múltiplo de alarmes,


acende toda vez que um disjuntor (exceto os de corrente igual
ou superior a 10A) for desarmado. Permanecerá acesa, en-
quanto persistir esta condição.

NOTA: Os disjuntores CB135-1A e CB138-5A (no comparti-


mento de bateria); CB165-5A e CB166-5A (nas unida-
des de controle dos geradores, UCG) não estão asso-
ciados ao painel múltiplo de alarmes.

(f) A luz de aviso “EMERG”, localizada no painel superior entre os


interruptores da bateria e o interruptor da barra rádio e instru-
mentos ou barra de emergência, será ativada quando o inter-
ruptor “SEL BAT” estiver comandado para a posição BAT INT
e o interruptor “BAR RÁDIO INSTR” ou “BARRA DE
EMERGÊNCIA” estiver comandado para EMERG.

24 - 00 - 00
Pág. 6 EFETIVIDADE: TODOS
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

PAINEL SUPERIOR

AR CONDICIONADO DEGELO LIMPADOR


PARABRISAS
PX BORDO DE ATAQUE ENTR AR TURB PARABRISA HELICES PITOT ESTAT/ESTOL

ABRE ABRE ASA ASA


EMP
PX ESQ DIR ESQ DIR ESQ DIR
ESQ T DIR
VAZ VAZ
FECHA SOLO FECHA 10 15 20
ESQ DIR
5
DUTO DUTO 25
0 30
PROP. DE−ICER AMPS
VALV CORTE VALV CORTE LIGA
ESQ LIGA DIR
FALHA FALHA B F Goodrich
VENT 60 DESL
PROP. DE−ICER
50
AMPS
DESL 40 ESTAC
TEMP 30°C
DUTO 20
10
QUENTE FRIO 0
QUENTE LIGA RAPIDO LIGA LIGA RAPIDO

TEMP CABINE LENTO


MAN AUTO
FRIO DESL DESL DESL DESL LENTO

TESTE BETA DE SOBREVELOCIDADE IGNIÇÃO E PARTIDA SEPARAÇÃO INERCIAL

LIGA LIGA ABER−


TA

TURBINA 1 TURBINA 2

PARTIDA IGNIÇÃO EM VÔO IGNIÇÃO EM VÔO PARTIDA LIGA

NORMAL NORMAL

INTERRUPÇÃO DESAFOGAR DESAFOGAR INTERRUPÇÃO DESL

BAR AC BAR PRINCIPAL

TEMP BAT
150°F DC DC
450 450
ADJ

ADJ
ADJ

ADJ

30 30
ADJ

ADJ

TEMP 300
25
300
25
TEMP
EMERG
GER GER
INDEX

INDEX

1 CONVERSOR 2
INDEX

INDEX

GERADOR 1 150 20 150 20 GERADOR 2


CAL

CAL

0 15 0 15
SEL BAT AMPS VOLTS AMPS VOLTS
LIGA LIGA BAT INT NORMAL REARMA REARMA
TESTE
DESL LIGA LIGA

DESL DESL FONTE EXT EMERG DESL TENSÃO TENSÃO BAR DESL

MONIT TEMP BAT BAT PRINCIPAL


BAR RADIO INSTR

FAROIS LUZES EXTERNAS LUZES INTERNAS


AVISO PAX

LIGA USE NÃO


TOTAL LIGA
CINTO FUME
MEDIO

DESL DESL DESL

ATERRAGEM TAXI NAV ANTI COL ESTROB INSP EXT LOGOT CAB PIL CAB PAX PAINEIS USE CINTO NÃO FUME
ESQ DIR

FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE

ESQ TESTA TURBINA CENTRAL DIR

CONTROLE DE BRILHO DOS PAINEIS

EM121AMM240001A.DGN

Painel Superior
Figura 2
Folha 1

24 - 00 - 00
EFETIVIDADE: AVIÕES COM INDICADORES Pág. 7
MAGNÉTICOS E BAR RADIO INSTR 10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

PAINEL SUPERIOR

AR CONDICIONADO DEGELO LIMPADOR


PARABRISAS
PX BORDO DE ATAQUE ENTR AR TURB PARABRISA HELICES PITOT ESTAT/ESTOL

ABRE ABRE ASA ASA


EMP
PX ESQ DIR ESQ DIR ESQ DIR
ESQ T DIR
VAZ VAZ
FECHA SOLO FECHA 10 15 20
ESQ DIR
5
DUTO DUTO 25
0 30
PROP. DE−ICER AMPS
VALV CORTE VALV CORTE LIGA
ESQ LIGA DIR
FALHA FALHA B F Goodrich
VENT 60 DESL
PROP. DE−ICER
50
AMPS
DESL 40 ESTAC
TEMP 30°C
DUTO 20
10
QUENTE FRIO 0
QUENTE LIGA RAPIDO LIGA LIGA RAPIDO

TEMP CABINE LENTO


MAN AUTO
FRIO DESL DESL DESL DESL LENTO

TESTE BETA DE SOBREVELOCIDADE IGNIÇÃO E PARTIDA SEPARAÇÃO INERCIAL

LIGA LIGA ABER−


TA

TURBINA 1 TURBINA 2

PARTIDA IGNIÇÃO EM VÔO IGNIÇÃO EM VÔO PARTIDA LIGA

NORMAL NORMAL

INTERRUPÇÃO DESAFOGAR DESAFOGAR INTERRUPÇÃO DESL

BAR AC BAR PRINCIPAL

TEMP BAT
150°F DC DC
450 450
ADJ

ADJ
ADJ

ADJ

30 30
ADJ

ADJ

TEMP 300
25
300
25
TEMP
EMERG
GER GER
INDEX

INDEX

1 CONVERSOR 2
INDEX

INDEX

GERADOR 1 150 20 150 20 GERADOR 2


CAL

CAL

0 15 0 15
SEL BAT AMPS VOLTS AMPS VOLTS
LIGA LIGA BAT INT NORMAL REARMA REARMA
TESTE
DESL LIGA LIGA

DESL DESL FONTE EXT EMERG DESL TENSÃO TENSÃO BAR DESL

MONIT TEMP BAT BAT PRINCIPAL


BAR RADIO INSTR

FAROIS LUZES EXTERNAS LUZES INTERNAS


AVISO PAX

LIGA USE NÃO


TOTAL LIGA
CINTO FUME
MEDIO

DESL DESL DESL

ATERRAGEM TAXI NAV ANTI COL ESTROB INSP EXT LOGOT CAB PIL CAB PAX PAINEIS USE CINTO NÃO FUME
ESQ DIR

FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE

ESQ TESTA TURBINA CENTRAL DIR

CONTROLE DE BRILHO DOS PAINEIS

EM121AMM240002A.DGN

Painel Superior
Figura 2
Folha 2

24 - 00 - 00
Pág. 8 EFETIVIDADE: AVIÕES COM INDICADORES
10 NOVEMBRO 2005 LUMINOSOS E BAR RADIO INSTR
MANUAL DE MANUTENÇÃO

PAINEL SUPERIOR

AR CONDICIONADO DEGELO LIMPADOR


PARABRISAS
PX BORDO DE ATAQUE ENTR AR TURB PARABRISA HELICES PITOT ESTAT/ESTOL

ABRE ABRE ASA ASA


EMP
PX ESQ DIR ESQ DIR ESQ DIR
ESQ T DIR
VAZ VAZ
FECHA SOLO FECHA 10 15 20
ESQ DIR
5
DUTO DUTO 25
0 30
PROP. DE−ICER AMPS
VALV CORTE VALV CORTE LIGA
ESQ LIGA DIR
FALHA FALHA B F Goodrich
VENT 60 DESL
PROP. DE−ICER
50
AMPS
DESL 40 ESTAC
TEMP 30°C
DUTO 20
10
QUENTE FRIO 0
QUENTE LIGA RAPIDO LIGA LIGA RAPIDO

TEMP CABINE LENTO


MAN AUTO
FRIO DESL DESL DESL DESL LENTO

TESTE BETA DE SOBREVELOCIDADE IGNIÇÃO E PARTIDA SEPARAÇÃO INERCIAL

LIGA LIGA ABER−


TA

TURBINA 1 TURBINA 2

PARTIDA IGNIÇÃO EM VÔO IGNIÇÃO EM VÔO PARTIDA LIGA

NORMAL NORMAL

INTERRUPÇÃO DESAFOGAR DESAFOGAR INTERRUPÇÃO DESL

BAR AC BAR PRINCIPAL

TEMP BAT
150°F DC DC
450 450
ADJ

ADJ
ADJ

ADJ

30 30
ADJ

ADJ

TEMP 300
25
300
25
TEMP
EMERG
GER GER
INDEX

INDEX

1 CONVERSOR 2
INDEX

INDEX

GERADOR 1 150 20 150 20 GERADOR 2


CAL

CAL

0 15 0 15
SEL BAT AMPS VOLTS AMPS VOLTS
LIGA LIGA BAT INT NORMAL REARMA REARMA
TESTE
DESL LIGA LIGA

DESL DESL FONTE EXT EMERG DESL TENSÃO TENSÃO BAR DESL

MONIT TEMP BAT BAT PRINCIPAL


BAR EMERG

FAROIS LUZES EXTERNAS LUZES INTERNAS


AVISO PAX

LIGA USE NÃO


TOTAL LIGA
CINTO FUME
MEDIO

DESL DESL DESL

ATERRAGEM TAXI NAV ANTI COL ESTROB INSP EXT LOGOT CAB PIL CAB PAX PAINEIS USE CINTO NÃO FUME
ESQ DIR

FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE

ESQ TESTA TURBINA CENTRAL DIR

CONTROLE DE BRILHO DOS PAINEIS

EM121AMM240003A.DGN

Painel Superior
Figura 2
Folha 3

24 - 00 - 00
EFETIVIDADE: AVIÕES COM INDICADORES Pág. 9
MAGNÉTICOS E BAR EMERG 10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

PAINEL SUPERIOR

AR CONDICIONADO DEGELO LIMPADOR


PARABRISAS
PX BORDO DE ATAQUE ENTR AR TURB PARABRISA HELICES PITOT ESTAT/ESTOL

ABRE ABRE ASA ASA


EMP
PX ESQ DIR ESQ DIR ESQ DIR
ESQ T DIR
VAZ VAZ
FECHA SOLO FECHA 10 15 20
ESQ DIR
5
DUTO DUTO 25
0 30
PROP. DE−ICER AMPS
VALV CORTE VALV CORTE LIGA
ESQ LIGA DIR
FALHA FALHA B F Goodrich
VENT 60 DESL
PROP. DE−ICER
50
AMPS
DESL 40 ESTAC
TEMP 30°C
DUTO 20
10
QUENTE FRIO 0
QUENTE LIGA RAPIDO LIGA LIGA RAPIDO

TEMP CABINE LENTO


MAN AUTO
FRIO DESL DESL DESL DESL LENTO

TESTE BETA DE SOBREVELOCIDADE IGNIÇÃO E PARTIDA SEPARAÇÃO INERCIAL

LIGA LIGA ABER−


TA

TURBINA 1 TURBINA 2

PARTIDA IGNIÇÃO EM VÔO IGNIÇÃO EM VÔO PARTIDA LIGA

NORMAL NORMAL

INTERRUPÇÃO DESAFOGAR DESAFOGAR INTERRUPÇÃO DESL

BAR AC BAR PRINCIPAL

TEMP BAT
150°F DC DC
450 450
ADJ

ADJ
ADJ

ADJ

30 30
ADJ

ADJ

TEMP 300
25
300
25
TEMP
EMERG
GER GER
INDEX

INDEX

1 CONVERSOR 2
INDEX

INDEX

GERADOR 1 150 20 150 20 GERADOR 2


CAL

CAL

0 15 0 15
SEL BAT AMPS VOLTS AMPS VOLTS
LIGA LIGA BAT INT NORMAL REARMA REARMA
TESTE
DESL LIGA LIGA

DESL DESL FONTE EXT EMERG DESL TENSÃO TENSÃO BAR DESL

MONIT TEMP BAT BAT PRINCIPAL


BAR EMERG

FAROIS LUZES EXTERNAS LUZES INTERNAS


AVISO PAX

LIGA USE NÃO


TOTAL LIGA
CINTO FUME
MEDIO

DESL DESL DESL

ATERRAGEM TAXI NAV ANTI COL ESTROB INSP EXT LOGOT CAB PIL CAB PAX PAINEIS USE CINTO NÃO FUME
ESQ DIR

FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE

ESQ TESTA TURBINA CENTRAL DIR

CONTROLE DE BRILHO DOS PAINEIS

EM121AMM240004A.DGN

Painel Superior
Figura 2
Folha 4

24 - 00 - 00
Pág. 10 EFETIVIDADE: AVIÕES COM INDICADORES
10 NOVEMBRO 2005 LUMINOSOS E BAR EMERG
MANUAL DE MANUTENÇÃO

F. O sistema está, também, equipado com uma bateria de níquel-cádmio de 24 V


40 A/h (24-30-04).

G. Voltamperímetros (figura 3)
Localizados no painel superior, um para o gerador direito e o outro para o
gerador esquerdo. Os voltamperímetros normalmente indicam a amperagem que
está sendo solicitada pelo sistema e a leitura da voltagem que os
geradores estão produzindo.

H. Interruptores e Luzes Indicadoras (figura 3)

(1) Os interruptores dos geradores, marcados "GERADOR 1" e "GERADOR 2",


têm três posições: REARMA, LIGA e DESL. As posições LIGA e DESL
comandam os circuitos dos geradores para desligá-los ou ligá-los à
barra de alimentação principal. A posição momentânea REARMA religa
o gerador à barra, após ter sido desarmado pelo circuito de
proteção devido a alguma falha ocasional.
(2) Os indicadores magnéticos ou luminosos dos geradores indicam quando
os geradores estão ligados à barra principal.
(3) As luzes de aviso "TEMP GER" acendem sempre que, por qualquer
razão, a temperatura na carcaça dos mesmos ultrapasse 330 F ± 30 F
(165 C ± 15 C).
(4) As luzes de aviso de falha "GERADOR 1" e "GERADOR 2" do painel
múltiplo de alarmes acendem sempre que, por qualquer razão, o
gerador correspondente não estiver conectado à barra principal.

24 - 30 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 5
14 MAIO 1993
MANUAL DE MANUTENÇÃO

PAINEL SUPERIOR

AR CONDICIONADO DEGELO LIMPADOR


PARABRISAS
PX BORDO DE ATAQUE ENTR AR TURB PARABRISA HELICES PITOT ESTAT/ESTOL

ABRE ABRE ASA ASA


EMP
PX ESQ DIR ESQ DIR ESQ DIR
ESQ T DIR
VAZ VAZ
FECHA SOLO FECHA 10 15 20
ESQ DIR
5
DUTO DUTO 25
0 30
PROP. DE−ICER AMPS
VALV CORTE VALV CORTE LIGA
ESQ LIGA DIR
FALHA FALHA B F Goodrich
VENT 60 DESL
PROP. DE−ICER
50
AMPS
DESL 40 ESTAC
TEMP 30°C
DUTO 20
10
QUENTE FRIO 0
QUENTE LIGA RAPIDO LIGA LIGA RAPIDO

TEMP CABINE LENTO


MAN AUTO
FRIO DESL DESL DESL DESL LENTO

TESTE BETA DE SOBREVELOCIDADE IGNIÇÃO E PARTIDA SEPARAÇÃO INERCIAL

LIGA LIGA ABER−


TA

TURBINA 1 TURBINA 2

PARTIDA IGNIÇÃO EM VÔO IGNIÇÃO EM VÔO PARTIDA LIGA

NORMAL NORMAL

INTERRUPÇÃO DESAFOGAR DESAFOGAR INTERRUPÇÃO DESL

BAR AC BAR PRINCIPAL

TEMP BAT
150°F DC DC
450 450
ADJ

ADJ
ADJ

ADJ

30 30
ADJ

ADJ

TEMP 300
25
300
25
TEMP
EMERG
GER GER
INDEX

INDEX

1 CONVERSOR 2
INDEX

INDEX

GERADOR 1 150 20 150 20 GERADOR 2


CAL

CAL

0 15 0 15
SEL BAT AMPS VOLTS AMPS VOLTS
LIGA LIGA BAT INT NORMAL REARMA REARMA
TESTE
DESL LIGA LIGA

DESL DESL FONTE EXT EMERG DESL TENSÃO TENSÃO BAR DESL

MONIT TEMP BAT BAT PRINCIPAL


BAR RADIO INSTR

FAROIS LUZES EXTERNAS LUZES INTERNAS


AVISO PAX

LIGA USE NÃO


TOTAL LIGA
CINTO FUME
MEDIO

DESL DESL DESL

ATERRAGEM TAXI NAV ANTI COL ESTROB INSP EXT LOGOT CAB PIL CAB PAX PAINEIS USE CINTO NÃO FUME
ESQ DIR

FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE

ESQ TESTA TURBINA CENTRAL DIR

CONTROLE DE BRILHO DOS PAINEIS

EM121AMM240008A.DGN
Painel Superior
Figura 3
Folha 1

24 - 30 - 00
Pág. 6 EFETIVIDADE: AVIÕES COM
10 NOVEMBRO 2005 INDICADORES MAGNÉTICOS
MANUAL DE MANUTENÇÃO

PAINEL SUPERIOR

AR CONDICIONADO DEGELO LIMPADOR


PARABRISAS
PX BORDO DE ATAQUE ENTR AR TURB PARABRISA HELICES PITOT ESTAT/ESTOL

ABRE ABRE ASA ASA


EMP
PX ESQ DIR ESQ DIR ESQ DIR
ESQ T DIR
VAZ VAZ
FECHA SOLO FECHA 10 15 20
ESQ DIR
5
DUTO DUTO 25
0 30
PROP. DE−ICER AMPS
VALV CORTE VALV CORTE LIGA
ESQ LIGA DIR
FALHA FALHA B F Goodrich
VENT 60 DESL
PROP. DE−ICER
50
AMPS
DESL 40 ESTAC
TEMP 30°C
DUTO 20
10
QUENTE FRIO 0
QUENTE LIGA RAPIDO LIGA LIGA RAPIDO

TEMP CABINE LENTO


MAN AUTO
FRIO DESL DESL DESL DESL LENTO

TESTE BETA DE SOBREVELOCIDADE IGNIÇÃO E PARTIDA SEPARAÇÃO INERCIAL

LIGA LIGA ABER−


TA

TURBINA 1 TURBINA 2

PARTIDA IGNIÇÃO EM VÔO IGNIÇÃO EM VÔO PARTIDA LIGA

NORMAL NORMAL

INTERRUPÇÃO DESAFOGAR DESAFOGAR INTERRUPÇÃO DESL

BAR AC BAR PRINCIPAL

TEMP BAT
150°F DC DC
450 450
ADJ

ADJ
ADJ

ADJ

30 30
ADJ

ADJ

TEMP 300
25
300
25
TEMP
EMERG
GER GER
INDEX

INDEX

1 CONVERSOR 2
INDEX

INDEX

GERADOR 1 150 20 150 20 GERADOR 2


CAL

CAL

0 15 0 15
SEL BAT AMPS VOLTS AMPS VOLTS
LIGA LIGA BAT INT NORMAL REARMA REARMA
TESTE
DESL LIGA LIGA

DESL DESL FONTE EXT EMERG DESL TENSÃO TENSÃO BAR DESL

MONIT TEMP BAT BAT PRINCIPAL


BAR RADIO INSTR

FAROIS LUZES EXTERNAS LUZES INTERNAS


AVISO PAX

LIGA USE NÃO


TOTAL LIGA
CINTO FUME
MEDIO

DESL DESL DESL

ATERRAGEM TAXI NAV ANTI COL ESTROB INSP EXT LOGOT CAB PIL CAB PAX PAINEIS USE CINTO NÃO FUME
ESQ DIR

FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE

ESQ TESTA TURBINA CENTRAL DIR

CONTROLE DE BRILHO DOS PAINEIS

EM121AMM240009A.DGN
Painel Superior
Figura 3
Folha 2

24 - 30 - 00
EFETIVIDADE: AVIÕES COM Pág. 7
INDICADORES LUMINOSOS 10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

3. Operação (figura 4)

A. Logo após o término do ciclo de partida, a unidade de controle do


gerador (UCG) utiliza o magnetismo residual do gerador para alimentar o
seu campo e assim aumentar rapidamente a voltagem. Ao atingir o nível de
28 V DC, o circuito regulador de voltagem da UCG passa a limitar a
corrente de campo, de modo a manter a voltagem num nível constante. Se
o interruptor do gerador (S126 ou S127, veja a figura 4) for acionado
para a posição LIGA, o relé de corrente reversa (K47 ou K48) é
energizado e fecha os contactos principais, desde que a voltagem do
gerador seja superior à voltagem da barra principal em 0,35 a 0,65 Volt.
O gerador passa a alimentar a barra principal e o regulador de voltagem
da UCG mantém a voltagem, independente da variação de demanda de
corrente. O indicador magnético ou luminoso mostrará a condição do
gerador, alimentando a barra e o voltamperímetro indicará a voltagem e a
corrente fornecidas pelo gerador. À medida que cresce a solicitação de
corrente para o sistema do avião, o regulador de voltagem aumenta a
corrente de campo, de modo a manter a voltagem constante. Caso a demanda
de corrente ultrapasse 375 A, o circuito limitador de corrente da UCG
atua sobre o regulador de voltagem de saída do gerador, de modo a manter
a corrente limitada em 375 A e não danificar o gerador.

B. Se, por falha no sistema, a voltagem exceder 32 ± 1 V, o circuito de


sobrevoltagem da UCG interrompe o fornecimento de corrente de campo.
Somente a UCG do gerador faltoso é desarmada pois, apesar de a outra UCG
estar sentindo a mesma sobrevoltagem, o seu circuito de proteção está
inibido pela baixa corrente de saída do gerador correspondente (voltagem
no pino D aproximadamente igual a zero). O gerador, ao ter sua corrente
de campo interrompida, terá sua voltagem de saída reduzida, fazendo com
que o RCR (Relé de Corrente Reversa) desconecte o gerador da barra.
Havendo uma queda na voltagem de saída do gerador, o RCR abrirá quando a
corrente reversa, no sentido barra/gerador, ultrapassar 15 A. A UCG
também desarma, se os relés de proteção de linha (K43 e K45 ou K44 e
K46) sentirem um desbalanceamento, entre os cabos que conduzem a
corrente, superior a 120 A, devido a curto-circuito ou circuito aberto

24 - 30 - 00
Pág. 8 EFETIVIDADE: TODOS
14 MAIO 1993
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SISTEMA DE AVISO DE SOBRETEMPERATURA DA BATERIA


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

1. Geral
A. O sistema de aviso de sobretemperatura da bateria compõe-se de um indica-
dor de temperatura, de uma luz de alarme, de um botão para teste e de dois
sensores de temperatura, aos quais estão acopladas resistências de aqueci-
mento. A função do sistema é indicar aos pilotos a temperatura da bateria;
alertar, no caso de superaquecimento, acendendo a luz alarme, de cor ver-
melha.
2. Descrição (figura 1)
A. Os indicadores de aviso de temperatura da bateria estão localizados no painel
superior, entre os interruptores “SEL BAT” e “CONVERSOR 2”.
B. O indicador com ponteiro móvel tem uma escala com três faixas de cores que
é calibrada em graus fahrenheit, de 60° a 180°F (15,6° a 82,2°C).
A faixa verde indica de 60° a 120°F (15,6° a 48,9°C); a faixa amarela, de
120° a 150°F (48,9° a 65,6°C) e a faixa vermelha, de 150° a 180°F (65,6° a
82,2°C).
C. Os sensores de temperatura são instalados na própria bateria, nas barras de
interligação das células. Os dois sensores são termistores cuja resistência
varia em função da temperatura, sendo um sensor para a luz de alarme e outro
para o indicador de temperatura. As resistências de aquecimento são
utilizadas durante o teste para simular um aquecimento da bateria.
3. Operação (figura 2)
A. A luz vermelha de alarme do painel de sobretemperatura da bateria e a luz de
aviso de falha do painel múltiplo de alarmes acendem sempre que a tempera-
tura da bateria atingir, no mínimo, 150°F, alertando os pilotos que há um
superaquecimento. Acoplada a cada termistor há uma resistência de
aquecimento que permite simular o aquecimento da bateria. Uma vez que é
muito difícil ocorrer o aquecimento dos dois sensores de maneira uniforme e
por igual, pode ocorrer uma defasagem entre o acendimento da lâmpada e a
indicação na escala do indicador. A tolerância entre ambos é de ± 20°F. Em
qualquer caso, entretanto, o acendimento da luz de alarme tem precedência
sobre o indicador e acusa um superaquecimento, mesmo que o indicador não
tenha atingido, ainda, 150°F. O sistema é alimentado pela barra essencial
direita através do disjuntor “TEMP BAT” (CB83).

24 - 30 - 02
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
27 FEVEREIRO 1984
MANUAL DE MANUTENÇÃO

AR CONDICIONADO DEGELO LIMPADOR


PARABRISAS
PX BORDO DE ATAQUE ENTR AR TURB PARABRISA HELICES PITOT ESTAT/ESTOL

ABRE ABRE ASA ASA


EMP
PX ESQ DIR ESQ DIR ESQ DIR
ESQ T DIR
VAZ VAZ
FECHA SOLO FECHA 10 15 20
ESQ DIR
5
DUTO DUTO 25
0 30
PROP. DE−ICER AMPS
VALV CORTE VALV CORTE LIGA
ESQ LIGA DIR
FALHA FALHA B F Goodrich
VENT 60 DESL
PROP. DE−ICER
50
AMPS
DESL 40 ESTAC
TEMP 30°C
DUTO 20
10
QUENTE FRIO 0
QUENTE LIGA RAPIDO LIGA LIGA RAPIDO

TEMP CABINE LENTO


MAN AUTO
FRIO DESL DESL DESL DESL LENTO

TESTE BETA DE SOBREVELOCIDADE IGNIÇÃO E PARTIDA SEPARAÇÃO INERCIAL

LIGA LIGA ABER−


TA

TURBINA 1 TURBINA 2

PARTIDA IGNIÇÃO EM VÔO IGNIÇÃO EM VÔO PARTIDA LIGA

NORMAL NORMAL

INTERRUPÇÃO DESAFOGAR DESAFOGAR INTERRUPÇÃO DESL

BAR AC BAR PRINCIPAL

TEMP BAT
150°F DC DC
450 450

ADJ

ADJ
ADJ

ADJ
30 30

ADJ

ADJ
TEMP 300
25
300
25
TEMP
EMERG
GER GER

INDEX

INDEX
1 CONVERSOR 2

INDEX

INDEX
GERADOR 1 150 20 150 20 GERADOR 2

CAL

CAL
0 15 0 15
SEL BAT AMPS VOLTS AMPS VOLTS
LIGA LIGA BAT INT NORMAL REARMA REARMA
TESTE
DESL LIGA LIGA

DESL DESL FONTE EXT EMERG DESL TENSÃO TENSÃO BAR DESL

MONIT TEMP BAT BAT PRINCIPAL


BAR RADIO INSTR

FAROIS LUZES EXTERNAS LUZES INTERNAS


AVISO PAX

LIGA USE NÃO


TOTAL LIGA
CINTO FUME
MEDIO

DESL DESL DESL

ATERRAGEM TAXI NAV ANTI COL ESTROB INSP EXT LOGOT CAB PIL CAB PAX PAINEIS USE CINTO NÃO FUME
ESQ DIR

FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE FRACO FORTE

ESQ TESTA TURBINA CENTRAL DIR

CONTROLE DE BRILHO DOS PAINEIS

TEMP BAT
LUZ DE AVISO 150°F

VERMELHA 150° − 180° F

AMARELA 120° − 150° F

VERDE 60° − 120° F


TESTE

BOTÃO DE
TESTE

MONIT TEMP BAT

DET. A
EM121AMM240010A.DGN

Painel do Sistema de Aviso de Sobretemperatura da Bateria


Figura 1

24 - 30 - 02
Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ARRANQUE-GERADOR - REMOÇAO E INSTALAÇAO

1. Geral

A. O arranque-gerador está instalado na parte traseira de cada turbina. Não


há necessidade de ferramenta especial para a remoção do mesmo.

2. Remoção e Instalação (figura 401)

A. Observe sempre, como regra de segurança, se os interruptores de partida,


do gerador e da bateria estão na posição desligado.

B. Remoção do Arranque-gerador

(1) Remova a capota superior do motor.

(2) Solte os cabos e fios de ligação elétrica do gerador.

(3) Solte o grampo da parte traseira do coletor de ar, se aplicável.

(4) Retire a metade superior do coletor de ar.

(5) Afrouxe a braçadeira de fixação dos flanges do gerador e turbina.

(6) Remova o arranque-gerador.

C. Instalação do Arranque-Gerador

(1) Verifique se a coifa está com 5,0 mm na extremidade, conforme


detalhe “B” da figura 401.

(2) Se a coifa não estiver com 5,0 mm na extremidade, faça como segue:

24 - 30 - 04
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 401

28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(a) Libere os quatro parafusos que fixam a coifa e remova a


mesma.

(b) Corte a extremidade da coifa para que fique com 5,0 mm,
conforme detalhe “B” da figura 401.

(c) Proteja a área cortada/retrabalhada da coifa com Primer Epoxy


(Spec. MIL-P-23377 ou MIL-P-85582).

(d) Coloque a coifa na sua posição, no gerador, e prenda os


quatro parafusos, fixando-a.

(3) Lubrifique o eixo do gerador com plastilube Nº 3.

(4) Coloque o gerador em posição de encaixe, observando a posição do


pino-guia; a braçadeira de fixação já deve estar colocada em volta
do gerador.

(5) Encaixe a metade inferior da tampa coletora de ar.

(6) Ajuste a braçadeira de acoplamento sobre os flanges e aperte-a até


obter um torque de 50-65 lb.in.

(7) Coloque a parte superior da tampa coletora de ar, prenda o grampo e


aperte a braçadeira de fixação da tampa coletora de ar, conforme
aplicável.

(8) Conecte os fios e cabos de ligações elétricas.

(9) Coloque a capota do motor.

24 - 30 - 04
Pág. 402 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CABOS DE
LIGAÇÃO

COLETOR
DE AR

BRAÇADEIRA DE
ACOPLAMENTO AVIÕES 121 018
E SEGUINTES

GRAMPO

BRAÇADEIRA
DE FIXAÇÃO
DET. A B

FLANGE DO
FLANGE DE ARRANQUE
TUBINA 5,0 mm

COIFA

AVIÕES 121 001


ATÉ 121 017

DET. B EM121AMM240012A.DGN

Remoção e Instalação do Arranque-Gerador


Figura 401

24 - 30 - 04
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 403

28 JULHO 2008
EMBRAER S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 345-1717
TELEX (391) 1233289 EBAE BR - FAX (55) 12 3452146 CEP. 12.227-901 -
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL

AOS USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M.M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL ÀS AERO-


NAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 27 – REVISÃO No. 15 DE 28 DE JULHO DE 2011

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de
Revisões”.

RESUMO
Page 1 of 1
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CHAPTER
CAPÍTULO
CHAPTER
CAPÍTULO
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
27 - Título 27-00-00 213 27/04/87
27 - Lista de 27-00-00 214 11/04/89
Páginas 27-00-00 215 27/04/87
em Vigor * 1 28/07/11 27-00-00 216 27/04/87
27 - Lista de 27-00-00 217 27/04/87
Páginas 27-00-00 218 27/04/87
em Vigor * 2 28/07/11 27-00-00 219 27/04/87
27 - Lista de 27-00-00 220 27/04/87
Páginas 27-00-00 221 27/04/87
em Vigor * 3 28/07/11 27-00-00 222 20/07/92
27 - Lista de 27-00-00 223 20/07/92
Páginas 27-10-00 1 26/03/79
em Vigor * 4 28/07/11 27-10-00 2 26/03/79
27 - Índice 1 29/02/00 27-10-00 3 26/03/79
27 - Índice 2 29/02/00 27-10-00 201 27/04/87
27-00-00 1 26/03/79 27-10-00 202 27/04/87
27-00-00 2 26/03/79 27-10-00 203 27/04/87
27-00-00 101 26/03/79 27-10-00 204 27/04/87
27-00-00 102 26/03/79 27-10-00 205 05/10/83
27-00-00 103 26/03/79 27-10-00 206 27/04/87
27-00-00 105 26/03/79 27-10-00 207 27/04/87
27-00-00 107 26/03/79 27-10-00 208 27/04/87
27-00-00 108 26/03/79 27-10-00 209 27/04/87
27-00-00 109 26/03/79 27-10-01 201 11/04/89
27-00-00 111 26/03/79 27-10-01 202 11/04/89
27-00-00 113 26/03/79 27-10-01 203 11/04/89
27-00-00 115 26/03/79 27-10-01 204 11/04/89
27-00-00 117 26/03/79 27-10-02 201 27/04/87
27-00-00 201 12/04/85 27-10-02 202 11/04/89
27-00-00 202 12/04/85 27-10-02 203 11/04/89
27-00-00 202A 12/04/85 27-10-02 204 11/04/89
27-00-00 202B 27/04/87 27-10-03 201 27/04/87
27-00-00 203 12/04/85 27-10-03 202 05/10/83
27-00-00 204 27/04/87 27-10-03 203 27/04/87
27-00-00 205 27/04/87 27-10-04 201 27/04/87
27-00-00 206 27/04/87 27-10-04 202 26/03/79
27-00-00 207 27/04/87 27-10-04 203 27/04/87
27-00-00 208 27/04/87 27-11-00 1 26/03/79
27-00-00 209 27/04/87 27-11-00 2 11/04/89
27-00-00 210 27/04/87 27-11-00 201 27/04/87
27-00-00 211 27/04/87 27-11-00 202 27/04/87
27-00-00 212 11/04/89 27-11-00 203 27/04/87

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas/eliminadas (elim) pela presente revisão.

27 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CHAPTER
CAPÍTULO
CHAPTER
CAPÍTULO
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
27-11-00 204 27/04/87 27-30-00 206 27/04/87
27-11-00 205 27/04/87 27-30-01 201 27/04/87
27-11-00 206 11/04/89 27-30-01 202 11/04/89
27-11-00 207 11/04/89 27-30-01 203 27/04/87
27-11-00 208 11/04/89 27-30-02 201 27/04/87
27-11-00 209 11/04/89 27-30-02 202 26/03/79
27-20-00 1 26/03/79 27-30-02 203 27/04/87
27-20-00 2 26/03/79 27-30-03 201 11/04/89
27-20-00 3 26/03/79 27-30-03 202 11/04/89
27-20-00 201 27/04/87 27-30-03 203 11/04/89
27-20-00 202 05/10/83 27-30-03 204 11/04/89
27-20-00 203 27/04/87 27-30-03 205 11/04/89
27-20-00 204 27/04/87 27-30-03 206 11/04/89
27-20-00 205 27/04/87 27-31-00 1 26/03/79
27-20-00 206 27/04/87 27-31-00 2 11/04/89
27-20-01 201 27/04/87 27-31-00 3 26/03/79
27-20-01 202 26/03/79 27-31-00 201 27/04/87
27-20-01 203 27/04/87 27-31-00 202 11/04/89
27-20-02 201 11/04/89 27-31-00 203 27/04/87
27-20-02 202 11/04/89 27-31-00 204 11/04/89
27-20-02 203 11/04/89 27-31-00 205 27/04/87
27-20-02 204 11/04/89 27-31-00 206 27/04/87
27-20-02 205 11/04/89 27-31-00 207 27/04/87
27-21-00 1 26/03/79 27-31-00 208 11/04/89
27-21-00 2 26/03/79 27-31-00 209 27/04/87
27-21-00 201 27/04/87 27-31-00 210 15/05/06
27-21-00 202 27/04/87 27-31-00 211 27/04/87
27-21-00 203 26/03/79 27-32-00 * 1 28/07/11
27-21-00 204 27/04/87 27-32-00 * 2 28/07/11
27-21-00 205 27/04/87 27-32-00 * 3 28/07/11
27-21-00 206 27/04/87 27-32-00 * 4 28/07/11
27-21-01 207 27/04/87 27-32-00 * 5 28/07/11
27-21-01 208 27/04/87 27-32-00 * 6 28/07/11
27-21-01 209 27/04/87 27-32-00 * 7 28/07/11
27-30-00 1 10/11/80 27-32-00 * 8 28/07/11
27-30-00 2 26/03/79 27-32-00 * 9 28/07/11
27-30-00 3 26/03/79 27-32-00 * 401 28/07/11
27-30-00 201 27/04/87 27-32-00 * 402 28/07/11
27-30-00 202 27/04/87 27-32-00 * 403 28/07/11
27-30-00 203 05/10/83 27-32-00 * 404 28/07/11
27-30-00 204 27/04/87 27-32-00 * 405 28/07/11
27-30-00 205 27/04/87 27-32-00 * 406 28/07/11

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas/eliminadas (elim) pela presente revisão.

27 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CHAPTER
CAPÍTULO
CHAPTER
CAPÍTULO
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
27-32-00 * 407 28/07/11 27-50-00 206 27/04/87
27-32-00 * 501 28/07/11 27-50-00 207 27/04/87
27-32-00 * 502 28/07/11 27-50-00 208 27/04/87
27-32-00 * 503 28/07/11 27-50-00 209 27/04/87
27-32-00 * 504 28/07/11 27-50-01 201 12/04/85
27-32-00 * 505 28/07/11 27-50-01 202 27/04/87
27-32-00 * 506 28/07/11 27-50-01 203 26/03/79
27-32-00 * 507 28/07/11 27-50-01 204 27/04/87
27-32-00 * 508 28/07/11 27-50-01 205 27/04/87
27-32-00 * 509 28/07/11 27-50-01 206 27/04/87
27-32-00 * 510 28/07/11 27-50-01 207 27/04/87
27-32-00 * 511 28/07/11 27-50-02 201 12/04/85
27-32-00 * 512 28/07/11 27-50-02 202 26/03/79
27-32-00 * 513 28/07/11 27-50-02 203 12/04/85
27-32-00 * 514 28/07/11 27-50-02 204 11/04/89
27-32-00 * 515 28/07/11 27-50-02 205 12/04/85
27-32-00 * 516 28/07/11 27-50-02 206 12/04/85
27-32-00 * 517 28/07/11 27-50-02 207 12/04/85
27-32-00 * 518 28/07/11 27-50-02 208 12/04/85
27-32-00 * 519 28/07/11 27-50-02 209 12/04/85
27-32-00 * 520 28/07/11 27-50-03 201 12/04/85
27-32-00 601 29/02/00 27-50-03 202 12/04/85
27-32-00 602 29/02/00 27-50-03 203 12/04/85
27-32-00 603 29/02/00 27-50-03 204 12/04/85
27-32-00 604 29/02/00 27-50-03 205 12/04/85
27-32-00 605 29/02/00 27-50-03 206 12/04/85
27-32-00 606 29/02/00 27-50-03 207 12/04/85
27-32-00 607 29/02/00 27-50-03 208 12/04/85
27-32-00 608 29/02/00 27-50-03 209 12/04/85
27-32-00 609 29/02/00 27-50-03 210 12/04/85
27-50-00 1 12/04/85 27-50-03 211 12/04/85
27-50-00 2 12/04/85 27-50-03 212 12/04/85
27-50-00 3 12/04/85 27-50-03 213 12/04/85
27-50-00 4 12/04/85 27-50-03 214 12/04/85
27-50-00 5 12/04/85 27-50-03 215 27/01/89
27-50-00 6 12/04/85 27-50-03 216 27/01/89
27-50-00 7 12/04/85 27-50-03 217 27/01/89
27-50-00 201 27/04/87 27-50-03 218 27/01/89
27-50-00 202 27/04/87 27-50-03 219 27/01/89
27-50-00 203 27/04/87 27-50-03 220 27/01/89
27-50-00 204 27/04/87 27-50-03 221 27/01/89
27-50-00 205 27/04/87 27-50-03 222 27/01/89

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas/eliminadas (elim) pela presente revisão.

27 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 3
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CHAPTER
CAPÍTULO
CHAPTER
CAPÍTULO
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
27-50-03 223 27/01/89 27-52-00 202 17/03/82
27-50-04 201 27/04/87 27-52-00 203 12/04/85
27-50-04 202 26/03/79 27-52-00 204 27/04/87
27-50-04 203 27/04/87 27-70-00 1 26/03/79
27-50-04 204 12/04/85 27-70-00 2 26/03/79
27-50-04 205 12/04/85
27-50-04 206 12/04/85
27-50-05 201 12/04/85
27-50-05 202 12/04/85
27-51-00 1 12/04/85
27-51-00 2 17/03/82
27-51-00 3 11/04/89
27-51-00 4 12/04/85
27-51-00 201 27/04/87
27-51-00 202 27/04/87
27-51-00 203 27/04/87
27-51-00 204 17/03/82
27-51-00 205 27/04/87
27-51-00 206 20/07/92
27-51-00 207 12/04/85
27-51-00 208 27/04/87
27-51-00 209 27/04/87
27-51-00 210 27/04/87
27-51-00 211 27/04/87
27-51-00 212 12/04/85
27-51-00 213 12/04/85
27-51-00 214 27/04/87
27-51-00 215 27/04/87
27-51-00 216 27/04/87
27-51-00 217 27/04/87
27-51-00 218 27/04/87
27-51-00 219 27/04/87
27-51-00 220 27/04/87
27-51-00 221 27/04/87
27-51-00 222 27/04/87
27-51-00 223 12/04/85
27-51-00 224 27/04/87
27-51-00 225 27/04/87
27-51-00 226 27/04/87
27-51-00 227 27/04/87
27-52-00 1 17/03/82
27-52-00 201 12/04/85

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas/eliminadas (elim) pela presente revisão.

27 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 4 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUALDEMANUTENÇÃO
CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE

COMANDOS
Descrição DE e VÔO
Operação .. 27-00-00
1 Todos
Pesquisa
Práticas dede Manutenção
Panes 101 Todos
201 Todos

SISTEMA DE COMANDO DOS AILERONS 27-10-00


Descrição
Práticas de e Manutenção
Operação 1 Todos
201 Todos

CABOS DE COMANDO DOS AILERONS NA


Práticasde Manutenção
FUSELAGEM 27-10-01
201

CABOS DE COMANDO DOS AILERONS NA ASA 27 -10-02


Práticas de Manutenção 201 Todos

VOLANTE Práticas DO deMANCHE


Manutenção ., 27-10-03
201

AILERON """"""""...'.".".""'.'. 27-10-04


Práticas de Manutenção ... 201 Todos

COMPENSADOR DO AILERON 27-11-00


Descrição
Práticas de e Manutenção
Operação ... 1 Todos
201 Todos

SISTEMA DE COMANDO DO LEME DE DIREÇÃO 27-20-00


Descrição
Práticas dee Manutenção
Operação 1 Todos
201 Todos

LEME Práticas
DE DIREÇÃO
de Manuten,ião 27-20-01
201

CABOS DO LEME DE DIREÇÃO 27-20-02


Práticas de Manutenção 201 Todos

COMPENSADOR DO LEME DE DIREÇÃO ... 27-21-00


Descrição
Práticas de e Manutenção
Operação 1 Todos
201 Todos

SISTEMA DE COMANDO DO PROFUNDOR 27-30-00


Práticas
Descrição de e Manutenção
Operação , 1 Todos
201 Todos

PROFUNDORES
Práticas de Manutenção 27-30-01
201 Todos

EFETIVIDADE: TODOS Pág.1


29 FEVEREIRO 2000
IVIt'\I~Ut'\... .,.,... IVIr'\I~U I "'1~Yr'\V

CAPíTULO
SEÇÃO
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE

MANCHE """"""""'.""""""" 27 -30-02


Práticas de Manutenção 201 Todos

CABOS DE COMANDO DOS PROFUNDORES ..., 27-30-03


Práticas de Manutenção ' '.' ".' 201 Todos

COMPENSADORES DOS PROFUNDORES 27-31-00


Práticas
Descrição de e Manutenção
Operação 1 Todos
201 Todos

SISTEMA DE CONTROLE DE ÂNGULO DE ATAQUE 27-32-00


Descrição
Remoção
Regulagens
Inspeção e ee Verificação
Instalação
Operação
e Testes 1 Todos
401 Todos
501 Todos
I 601 Todos

SISTEMA DE ACIONAMENTO DOS FLAPES 27-50-00


Descrição
Práticas de e Manutenção
Operação 1 Todos
201 Todos

FLAPES """""""".".""""'.." 27-50-01


Práticas de Manutenção 201 Todos

MOTOR DE ATUAÇÃO DOS FLAPES 27-50-02


Práticas de Manutenção 201 Todos

ATUADOR
Práticas LINEAR
de DOS
Manutenção FLAPES ..'.' "..'" 27-50-03
201 Todos

TRANSMISSÃO FLEXívEL '.'..'..'..' "" .., , 27-50-04


Práticas de Manutenção '..' '.."..' 201 Todos
CHAVE Práticas
DE COMANDO
de Manutenção DO FLAPE 27-50-05
201 Todos

SUBSISTEMA DE DETECÇÃO DE ASSIMETRIAE


SENSOR Descrição
Práticas DE POSiÇÃO
de e Manutenção
Operação DOS FLAPES 27-51-00
1 Todos
201 Todos

UNIDADE DE COMANDO E PROTEÇÃO DO SISTEMA


DE FLAPES (AViÕES EQUIPADOS COM CHAVE DE
MÚLTIPLAS
DescriçãoPOSiÇÕES)
e Operação """"""",."",.""..""""""""" , 27-52-00
1 Todos
Práticas de Manutenção , 201 Todos

TRAVA DOS COMANDOS , 27-70-00


Descrição e Operação .. 1 Todos

Pág.2 EFETIVIDADE: TODOS


29 FEVEREIRO 2000
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ATENÇAO: CERTIFIQUE-SE DE QUE O SERVO DO COMPENSADOR NÃO SEJA


ACIONADO DURANTE OS PROCEDIMENTOS DE INSTALAÇÃO DA
CORRENTE.

(12) Posicione a corrente de transmissão do servo a caixa Teleflex e ins-


tale o elo de emenda da corrente.

(13) Execute o teste funcional do sistema, conforme descrito no


parágrafo.

(14) Instale a carenagem superior da deriva.

5. Teste Funcional do Comando do Compensador

A. Teste

(1) Acione o volante de comando do compensador do profundor nos dois


sentidos até o fim de curso e verifique a liberdade de movimentos.
Não deve haver dificuldades na operaçao.

(2) Trave os profundores em neutro.

(3) Comande os compensadores para a posição neutra (bordo de fuga dos


compensadores alinhado com o bordo de fuga dos profundores).
A escala do volante de comando deverá indicar "ZERO".

(4) Instale o dispositivo para medir deflexões no compensador e zere-o.

(5) Mantendo o dispositivo zerado, remova-o do compensador e instale-o


no outro, e certifique-se de que a diferença não exceda 30’.

(6) Movimente o volante de comando até o fim de curso para "Picar" e até
o fim de curso para "Cabrar".

27 - 31 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 209

27 ABRIL 1987
MANUAL DE MANUTENÇÃO

A deflexão do compensador para cima e para baixo, indicada na


escala dos transferidores, deverá estar de acordo com os valores
prescritos na figura 201 do capítulo 27-00-00.

(7) Destrave os profundores.

(8) Comande o compensador totalmente para "Picar" e verifique suas


deflexões com o manche todo a frente e todo atrás. Repita este passo
com o compensador comandado totalmente para "Cabrar".

(9) Remova o dispositivo para medir deflexões.

(10) Acione eletricamente o servo do P.A. do compensador para "Picar",


certificando-se de que o botão PITCH volte livre e suavemente a sua
posição central. Se necessário, limpe o botão PITCH.

(11) Acione eletricamente o servo do P.A. do compensador para "Cabrar".


O volante de comando do compensador movimenta-se no sentido de
cabrar e pàra automaticamente cerca de 1/4 de volta antes do fim de
curso, certificando-se de que o botão PITCH volte livre e suavemente
a sua posição central. Se necessário, limpe o botão PITCH.

6. Teste Operacional do Comando do Compensador

A. Teste

NOTA: Caso o teste operacional esteja sendo executado por motivo de


instalação de componente, observe sua movimentação ao longo de
todo o seu curso, certificando-se de que o movimento é correto e
livre de atrito.

(1) Comande o compensador totalmente para “Picar” e verifique se este


deflete para cima.

(2) Comande o profundor totalmente para “Picar” e verifique se o


compensador fica quase na mesma linha do profundor.

27 - 31 - 00
Pág. 210 EFETIVIDADE: TODOS
15 MAIO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SISTEMA DE CONTROLE DE ÂNGULO DE ATAQUE


DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO

1. Geral

A. O sistema de controle de ângulo de ataque é baseado no princípio de


medidas de sustentação, tendo como referência o ângulo de ataque, para dar
ao piloto segurança e comandos precisos durante operações à baixa
velocidade.
O sistema evita que o avião atinja elevados ângulos de ataque que poderiam
resultar em perda dos comandos, nos quais a recuperação poderia não ser
possível.

B. (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) O sistema apresenta continuamente informação


visual referente à razão da sustentação real para a sustentação máxima
disponível.
Ele exibe uma constante indicação da razão de sustentação, a despeito de
trocas na velocidade de estol, devido a trocas no peso do avião, ajustagem
de potência ou configuração flape/trem.

C. A proteção é dada por dois estágios que ocorrem em ângulos de ataque


precalibrados. O primeiro estágio consiste num vibrador do manche e o
segundo num empurrador do manche ("stick pusher") que comanda o avião para
picar.

2. Descrição (veja a figura 3)

A. O sistema é composto de dois subsistemas que funcionam independentes para


ativar os vibradores dos manches e juntos para acionar o servo do
empurrador do manche.

B. (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Cada subsistema contém um transdutor de


sustentação, um indicador, um vibrador do manche e um computador, sendo
que no subsistema 2, o indicador e o computador constituem uma unidade
única. O subsistema 1 tem, ainda, um servomotor e uma embreagem para

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

comandar o abaixamento do profundor e empurrar o manche para picar o


avião.

C. (Pós-Mod B.S. 121-027-0057) Cada subsistema contém um transdutor de


sustentação, um vibrador do manche e um computador. O subsistema 1 tem,
ainda, um servomotor e uma embreagem para comandar o abaixamento do
profundor e empurrar o manche para picar o avião.

D. O sistema é alimentado pela barra essencial esquerda.

E. Os interruptores de autoteste são três: um faz parte do computador do


sistema 2. Os outros dois, CAA TESTE 1 e TESTE 2 são montados no canto
esquerdo superior do painel principal.
Estes interruptores fornecem meios de verificar a operação correta do
sistema durante o pré-vôo.

F. Um circuito monitor interno do computador de sustentação do sistema 1 gera


um sinal para acender a luz CAA no painel múltiplo de alarmes, sempre que
a voltagem de alimentação ou suas voltagens internas não sejam adequadas.
O circuito monitor de voltagens é alimentado pela barra essencial
esquerda.

G. O servomotor e a embreagem estão montados no cone de cauda. O servomotor


recebe seu comando do computador do subsistema 1 através do relé K84
energizado pelo subsistema 2 (veja a figura 1 ou 2). A embreagem tem por
função transmitir ao manche a força do servomotor e permitir o seu
deslizamento a um nível de torque que o piloto não tenha dificuldade para
vencer.

H. Um interruptor ARMA/DESARMA, localizado no pedestal de manetes permite ao


piloto desatuar o servomotor caso seja necessário, levando-o para a
posição DESARMA.
Ao mesmo tempo acende-se no painel múltiplo de alarmes a inscrição "CAA".

27 - 32 - 00
Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Diagrama Esquemático do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque


Figura 1

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: PRÉ-MOD B.S. 121-027-0057 Pág. 3

28 JULHO 2011
Pág. 4
COMPUTADOR
DE
SUSTENTAÇÃO TRANSDUTOR
SISTEMA 2 SISTEMA 2

28 JULHO 2011
K 82

27 - 32 - 00
TESTE
+ 28 V DC CAA 2

RH
CR 47

P.A.
SIST. 2 K 85

V K 84
MICROCONTACTORES
DOS TRENS
VIBRADORES
ARMA
DOS
MANCHES

V
SERVOMOTOR EMBREAGEM

DESARMA

SERVO

Figura 2
ALARME DE
TREM DE POUSO
MICROCONTACTOR

28 V DC BARRA ESSENCIAL ESQUERDA


DO FLAPE

< 40%

> 40%
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SIST. 1
CAA

ALARME GERAL

TESTE
CAA1
FLAP

TREM
TRANSDUTOR
ESTOL
TESTE

SERVO

28 V DC
SISTEMA 1
ALARME DE
TRANSDUT.

PAINEL MULT.
ALARM/GERAL

28 V DC/SERVO

Diagrama Esquemático do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque


COMPUTADOR
DE
SUSTENTAÇÃO
SISTEMA 1

EM121AMM270004A.DGN

EFETIVIDADE: PÓS-MOD B.S. 121-027-0057


MANUAL DE MANUTENÇÃO

1 A
C

D E

K
1 PRÉ−MOD B.S. 121−027−0057.
EM121AMM270005A.DGN
Localização dos Componentes do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque
Figura 3
Folha 1

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 5

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SWITCH

C.A.A.
ARMA

TRANSDUTOR DO DESARMA
SISTEMA 1

DET. F
DET. K
COMPUTADOR DO
SISTEMA 1

DET. J
INDICADOR/COMPUTADOR COMPUTADOR DO
DO SISTEMA 2 SISTEMA 2
PRESS COMB PRESS COMB

SLOW
PRESS OLEO PRESS OLEO

DET LIMALHA DET LIMALHA

FILTRO COMB FILTRO COMB


PRESS TO TEST PRESS TO TEST

GERADOR 1 GERADOR 2

CONVERSOR 1

26 VAC
CONVERSOR 2

DISJUNTOR
DET. C DET. C
SOBRE TEMP SOBRE TEMP
PARABRISA

PRESS HIDR FILTROS HIDR


1 2
FLUID HIDR TREM

PRESS OXIG ALT CABINE

AIR CONDIC VAZAM DUTO

C.A.A. PORTA DESTR


BOTÕES DE TESTE
ASSIM FLAP PA DESACOPL
TESTE
1 C.A.A. 2
NORMAL
TESTE
FRACO

VIBRADOR
DO MANCHE

DET. E DET. D
INSCRIÇÃO NO PAINEL DET. L
MÚLTIPLO DE ALARMES

INTERRUPTORES DE
AQUECIMENTO DOS
TRANSDUTORES
PITOT STATIC / STALL
TRANSDUTOR DO
SISTEMA 1
LH RH
INDICADOR DO
SISTEMA 1

SLOW

DET. G DET. A
1
1 PRÉ−MOD. B.S. 121−027−0057.

2 PÓS−MOD. B.S. 121−027−0057. DET. B EM121AMM270006A.DGN


Localização dos Componentes do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque
Figura 3
Folha 2

27 - 32 - 00
Pág. 6 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Localização dos Componentes do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque


Figura 3
Folha 3

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 7

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

3. Operação (veja a figura 1 ou 2)

A. Os transdutores de sustentação montados no bordo de ataque de cada asa,


são a principal fonte de informações do sistema.
O posicionamento da palheta do transdutor de sustentação provém das
variações no ponto de estagnação dadas pela direção local do fluxo de ar e
pressão dinâmica.
O transdutor mede o ângulo de ataque e a velocidade verdadeira do ar como
uma função local da pressão dinâmica.
O transdutor, então, gera um sinal proporcional à razão do coeficiente de
sustentação, isto é, coeficiente de sustentação real sobre coeficiente de
sustentação máxima. Este sinal é transmitido ao computador.

B. (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) O computador fornece ao indicador um sinal de


velocidade do avião em relação ao seu ângulo de ataque.

C. Os vibradores e o empurrador do manche são acionados com determinada


margem da velocidade de estol.

D. (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) O botão "PRESS TO TEST" do indicador/


computador, quando pressionado, faz o ponteiro deflexionar para a
esquerda.
O botão "CAA TESTE 1" do painel principal, quando pressionado, aciona o
autoteste do subsistema 1. Ele energiza o solenóide do transdutor,
promovendo o deslocamento da sua palheta e ativando o vibrador do manche
esquerdo, ao mesmo tempo que o ponteiro do indicador desloca-se para
"SLOW".
O botão "CAA TESTE 2" do painel principal é um "by-pass" do microcontactor
do trem de pouso.
Quando pressionado, ativa o vibrador do manche direito. Pressionando
ambos os botões "CAA TESTE 1 e 2", promove-se a ativação de ambos os
vibradores e do empurrador do manche ("pusher").

27 - 32 - 00
Pág. 8 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

E. (Pós-Mod B.S. 121-027-0057) O botão "CAA TESTE 1" do painel principal,


quando pressionado, aciona o autoteste do subsistema 1. Ele energiza o
solenóide do transdutor, promovendo o deslocamento da sua palheta e
ativando o vibrador do manche esquerdo. O botão "CAA TESTE 2" do painel
principal é um "by-pass" do microcontactor do trem de pouso. Quando
pressionado, ativa o vibrador do manche direito. Pressionando ambos os
botões "CAA TESTE 1 e 2", promove-se a ativação de ambos os vibradores e
do empurrador do manche ("pusher").

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 9

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SISTEMA DE CONTROLE DE ÂNGULO DE ATAQUE


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO

1. Geral

A. Para a remoção dos componentes do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque,


é necessário que o avião esteja com a alimentação elétrica desligada.

2. Remoção (veja a figura 401)

A. Remoção do Vibrador do Manche

(1) Desconecte o conector elétrico do vibrador.

(2) Remova a porca de fixação do vibrador do manche.

(3) Remova o vibrador.

B. Remoção do Indicador de Sustentação e do Indicador/Computador (Pré-Mod


B.S. 121-027-0057) ou do Computador de Sustentação do Sistema 2 (Pós-Mod
B.S. 121-027-0057)

(1) Remova os três parafusos de fixação do suporte do indicador à pala


do painel.

(2) Desfaça as ligações elétricas do indicador.

(3) Remova os parafusos de fixação do indicador ao suporte.

C. Remoção do Computador de Sustentação do Sistema 1

(1) Remova o piso da fuselagem entre as cavernas (18) e (21).

(2) Desconecte a conexão elétrica.

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 401

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

C COMPUTADOR DE
SUSTENTAÇÃO DO
SISTEMA 2

A
B
G

D E F
H

2 DET. C

INDICADOR/
COMPUTADOR

COMPUTADOR DE
DET. A SUSTENTAÇÃO DO
SISTEMA 1
TRANSDUTORES
DET. B

BOTÕES
TESTE

1 DET. C

DET. F

DET. E

VIBRADOR
DO MANCHE

INDICADOR

DET. D INTERRUPTOR
1 ARMA/DESARMA

1 PRÉ−MOD. B.S. 121−027−0057.


DET. G DET. H
2 PÓS−MOD. B.S. 121−027−0057. EM121AMM270008A.DGN

Instalação dos Componentes do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque


Figura 401
Folha 1

27 - 32 - 00
Pág. 402 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação dos Componentes do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque


Figura 401
Folha 2

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 403

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(3) Remova os quatro parafusos de fixação do computador.

(4) Remova o computador.

D. Remoção do Transdutor de Sustentação

(1) Com um lápis faça uma marca de referência no bordo de ataque, para a
reinstalação.

(2) Remova os quatro parafusos de fixação do transdutor ao bordo de


ataque.

(3) Puxe o transdutor do alojamento e desfaça as ligações elétricas.

(4) Remova o transdutor.

E. Remoção do Servomotor

(1) Remova as quatro porcas de fixação do servomotor ao suporte.

(2) Desacople a corrente da polia dentada do servomotor e remova-o.

F. Remoção do Conjunto da Embreagem

(1) Remova o grampo-freno e solte o tambor do esticador da corrente


superior.

(2) Remova a corrente superior.

(3) Remova o elo da emenda da corrente inferior.

(4) Remova a corrente inferior.

(5) Remova os quatro parafusos de fixação do conjunto da embreagem e os


suportes.

(6) Separe o conjunto da embreagem dos suportes.

27 - 32 - 00
Pág. 404 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

3. Instalação (veja a figura 401)

A. Instalação do Vibrador do Manche

(1) Posicione o vibrador do manche.

(2) Fixe-o ao manche com as duas porcas.

(3) Conecte o conector elétrico.

B. Instalação do Indicador de Sustentação e do Indicador/Computador (Pré-Mod


B. S. 121-027-0057) ou do Computador de Sustentação do Sistema 2 (Pós-Mod.
B.S. 121-027-0057)

(1) Instale o indicador no suporte por meio dos três parafusos de


fixação e porcas.

(2) Posicione o indicador na pala do painel.

(3) Refaça as ligações elétricas.

(4) Fixe o suporte na pala do painel com os três parafusos.

(5) Faça a calibração do sistema.

C. Instalação do Computador de Sustentação do Sistema 1

(1) Posicione o computador no seu suporte.

(2) Fixe-o com os quatro parafusos de fixação.

(3) Reinstale o conector elétrico.

(4) Reinstale o piso da fuselagem.

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 405

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(5) Faça a calibração do sistema.

D. Instalação do Transdutor de Sustentação

(1) Refaça as ligações elétricas do transdutor.

(2) Posicione o transdutor no bordo de ataque da asa, seguindo a


referência a lápis, feita durante a remoção (asa direita).

(3) Fixe o transdutor com os quatro parafusos de fixação.

(4) Faça a calibração do sistema.

E. Instalação do Servomotor

(1) Acople a corrente à polia dentada e posicione o servomotor nos


quatro parafusos articulados ao suporte.

(2) Instale as quatro porcas de fixação do servomotor ao suporte.

(3) Abaixe o servomotor o suficiente para dar uma leve tensão na


corrente.

(4) Mantendo esta posição, aperte as quatro porcas.

F. Instalação do Conjunto de Embreagem

(1) Instale os suportes no conjunto da embreagem.

(2) Posicione o conjunto da embreagem com os suportes e prenda-os com os


quatro parafusos de fixação.

(3) Posicione a corrente inferior na roda dentada do servo e na roda


dentada maior da embreagem.

27 - 32 - 00
Pág. 406 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(4) Una a ponta da corrente com o elo de emenda.

(5) Aperte os parafusos de fixação do conjunto da embreagem e os


suportes. Caso a tensão na corrente seja insuficiente, afrouxe as
quatro porcas de fixação do servomotor e abaixe-o para esticar a
corrente, apertando as quatro porcas de fixação.

(6) Una os terminais da corrente superior com o esticador.

(7) Rosqueie o tambor do esticador até que a corrente esteja esticada,


mas não tensionada.

(8) Frene o tambor com o grampo.

(9) Faça o teste funcional da embreagem.

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 407

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SISTEMA DE CONTROLE DE ÂNGULO DE ATAQUE/REGULAGENS E TESTES

1. Geral

A. Para efeito de ajustagem, divide-se o sistema de controle de ângulo de


ataque em dois sistemas:

(1) Sistema 1, refere-se ao lado esquerdo do avião e é constituído de:

(a) Um transdutor de sustentação.

(b) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Um indicador de sustentação.

(c) Um computador.

(d) Um vibrador de manche ("Shaker").

(e) Um servomotor do profundor ("Pusher").

(f) Uma embreagem.

(2) Sistema 2, refere-se ao lado direito do avião e é constituído de:

(a) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Um indicador/computador.

(b) ((Pós-Mod. B.S. 121-027-0057) Um computador.

(c) Um transdutor de sustentação.

(d) Um vibrador do manche ("Shaker").

B. Para efeito desta calibração, o avião é considerado:

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 501

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Em "vôo", quando o pino "F" do conector J27 do trem de pouso


esquerdo estiver ligado à massa do avião.

(2) No "solo", quando o pino "F" deste conector não estiver ligado à
massa do avião.

C. O medidor de força está identificado pelo seu valor máximo; por exemplo, o
medidor de 0,6 a 6,0 gr. será chamado medidor de 6 gr.

D. A designação do sentido de força (+ ou -), aplicada aos transdutores de


sustentação, corresponde à polaridade indicada nos medidores de força.
Força positiva é a força aplicada para movimentar a palheta para baixo, no
sentido da seta dos transdutores, e, negativa para cima.

E. A força deve ser aplicada dentro de 1 mm da ponta da palheta.

F. Devido à histerese do circuito, as regulagens dos pontos de atuação dos


vibradores ("Shakers") e empurrador ("Pusher") devem ser feitas no ponto
de atuação. O ponto de atuação é conseguido girando os potenciômetros no
sentido horário.

G. A posição dos flapes afeta somente o ponto de desatuação do empurrador do


manche ("Pusher").

2. Equipamento de Apoio

A. Aplicador de força P/N 1952-2-3-4.

B. Aplicador de força P/N 990 (Sistema 2).

C. Fonte elétrica P/N 6269B.

D. Multímetro P/N 8020B.

27 - 32 - 00
Pág. 502 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

E. Ferramenta especial "EMBRAER" P/N 121-504-10-00-10W17H.

F. Torquímetro de 300 lb.in comercialmente disponível.

G. Dinamômetro de 100 kg P/N DPPH-100.

H. Cinta da cadeira "EMBRAER" P/N 121-842-10-W26H ou equivalente.

I. Cinta do manche "EMBRAER" P/N 121-504-10-00-03-W26H ou equivalente.

J. Suporte de apoio para o dinamômetro.

3. Procedimento para a Calibração/Verificação do Sistema de Controle de Ângulo


de Ataque (veja a figura 501)

A. Procedimentos Preliminares

(1) Desligue a chave geral da aeronave.

(2) Monte os aplicadores de força P/N 1952 ao transdutor do sistema 1 e


P/N 990 ao transdutor do sistema 2.

(3) Fixe o medidor de 6 gr. P/N 34263-2 ao transdutor do sistema 2 e


aplique uma força de + 6,0 gr.

(4) Fixe o medidor de 15 gr. P/N 34263-3 ao transdutor do sistema 1 e


aplique uma força de + 15,0 gr.

(5) Arme os disjuntores Sist 1, Sist 2 e o servo do sistema CAA.

(6) Desarme os disjuntores de degelo ESTOL ESQ e ESTOL DIR.

(7) Simule o avião em "vôo", desconectando o conector J27 e ligando o


pino "F" deste à massa do avião.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 503

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(8) Através da fonte externa, aplique 28 V DC ao avião e aguarde cinco


minutos para o aquecimento do sistema.

B. Calibração do Vibrador ("Shaker") do Sistema 2

(1) Reduza lentamente a força aplicada ao transdutor do sistema 2 para


+ 3,0 gr.

(2) Se o vibrador ("Shaker") vibrar antes que a força atinja + 3,0 gr,
ajuste o potenciômetro identificado por PSW, no lado direito do
computador/indicador, girando-o no sentido anti-horário até parar de
vibrar.

(3) Se o vibrador ("Shaker") não vibrar quando a força atingir + 3,0 gr,
ajuste o potenciômetro PSW, girando-o no sentido horário até começar
a vibrar.

(4) Verifique esta regulagem, aumentando a força (positiva) aplicada à


palheta e, em seguida, reduza lentamente esta força até que comece a
vibrar.
O vibrador ("Shaker") do sistema 2 deve atuar quando a força atingir
+ 3,0 ± 0,5 gr.

C. Calibração do Centro do Sistema 2 Referente ao Sistema do Lado Direito

(1) Aeronaves equipadas com transdutor de sustentação da asa direita de


P/N 1751/10.

(a) Substitua o medidor de 6 gr por um de 30 gr no transdutor do


sistema 2.

(b) Aplique progressivamente uma força na palheta do transdutor. O


vibrador ("Shaker") do sistema 2 deve desatuar, quando a força
exceder + 6 gr.

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Pág. 504 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

A
B

POTENCIÔMETROS
FORÇA
NEGATIVA
TRANSDUTOR

PALHETA DO
TRANSDUTOR

DET. A
FORÇA
POSITIVA COMPUTADOR

MEDIDOR
DE FORÇA
DET. B APLICADOR
DE FORÇA

INDICADOR

1 PRÉ−MOD. B.S. 121−027−0057. DET. C EM121AMM270010A.DGN

Pontos de Calibração do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque


(Sistema 1-Asa Esquerda)
Figura 501
Folha 1

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 505

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

INDICADOR/COMPUTADOR

TRANSDUTOR

CM
PALHETA DO
PSW
TRANSDUTOR

POTENCIÔMETROS

DET. A
APLICADOR
DE FORÇA
COMPUTADOR DE
SUSTENTAÇÃO
DET. B MEDIDOR DO SISTEMA 2
DE FORÇA

CM
PSW

POTENCIÔMETROS

1 PRÉ−MOD. B.S. 121−027−0057.

2 PÓS−MOD. B.S. 121−027−0057. EM121AMM270012A.DGN

Pontos de Calibração do Sistema de Controle de Ângulo de Ataque


(Sistema 2-Asa Esquerda)
Figura 501
Folha 2

27 - 32 - 00
Pág. 506 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(c) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Aplique uma força de + 19 gr na


palheta do transdutor e ajuste o potenciômetro identificado por
CM, no lado direito do indicador/computador, até posicionar o
ponteiro do indicador exatamente na marca de meia escala.

(2) Aeronaves equipadas com transdutor de sustentação da asa direita de


P/N 1751/17.

(a) Substitua o medidor de 6 gr por um de 30 gr no transdutor do


sistema 2.

(b) Aplique progressivamente uma força na palheta do transdutor. O


vibrador ("Shaker") do sistema 2 deve desatuar, quando a força
exceder + 6 gr.

(c) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Aplique uma força de + 22 gr na


palheta do transdutor e ajuste o potenciômetro identificado por
CM, no lado direito do indicador/computador, até posicionar o
ponteiro do indicador exatamente na marca de meia escala.

D. Calibração do Vibrador ("Shaker") do Sistema 1

(1) Ganhe acesso ao computador sob o piso entre as cavernas 24 e 25 e


remova a carenagem da sua tampa superior.

(2) Iniba o empurrador ("Pusher"), girando o potenciômetro identificado


por "P", 10 voltas no sentido anti-horário.

(3) Fixe o medidor de 6 gr ao transdutor do sistema 1 e aplique uma


força de + 6 gr.

(4) Reduza lentamente a força aplicada ao transdutor do sistema 1 para


+ 3 gr.

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28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(5) Se o vibrador ("Shaker") começar a vibrar antes que a força atinja


+ 3,0 gr, ajuste o potenciômetro identificado por "S" no computador,
girando-o no sentido anti-horário até que pare de vibrar.

(6) Se o vibrador não vibrar quando a força atingir + 3,0 gr, ajuste o
potenciômetro "S" girando-o no sentido horário até que comece a
vibrar.

(7) Verifique esta regulagem, aumentando a força (positiva) aplicada e,


em seguida, reduza lentamente esta força até que comece a vibrar. O
vibrador deve atuar quando a força atingir + 3,0 ± 0,5 gr.

E. Calibração do Centro do Sistema 1 Referente ao Sistema do Lado Esquerdo


com Transdutos na Asa Direita P/N 1751/10 e P/N 1751/17

(1) Aeronaves equipadas com transdutor de sustentação da asa direita de


P/N 1751/10.

(a) Substitua o medidor de 6 gr por um de 15 gr no transdutor do


sistema 1.

(b) Aplique progressivamente uma força no transdutor do sistema 1.


O vibrador ("Shaker") do sistema 1 deve desatuar, quando a
força exceder + 6,0 gr.

(c) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Aplique uma força de + 15,0 gr na


palheta do transdutor e, ajuste o potenciômetro identificado
por "I" no computador para posicionar o ponteiro do indicador
exatamente na marca de meia escala.

(2) Aeronaves equipadas com transdutor de sustentação da asa direita


P/N 1751/17.

(a) Substitua o medidor de 6 gr por um de 30 gr no transdutor do


sistema 1.

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Pág. 508 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(b) Aplique progressivamente, uma força no transdutor do sistema 1.


O vibrador ("Shaker") do sistema 1 deve desatuar, quando a
força exceder + 6 gr.

(c) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Aplique uma força de 18 gr na


palheta do transdutor e, ajuste o potenciômetro identificado
por "I" no computador para posicionar o ponteiro do indicador
exatamente na marca de meia escala.

F. Calibração do Empurrador do Manche ("Pusher") com o Flape Baixado

(1) Coloque os flapes em 100%.

(2) Fixe o medidor de 6 gr ao transdutor do sistema 1 e aplique uma


força de + 6,0 gr.

(3) Reduza a força aplicada ao transdutor do sistema 2 para zero. O


vibrador do sistema 2 deve atuar, mas o empurrador, bem como o
vibrador do sistema 1, não devem atuar.

(4) Reposicione a alavanca do medidor de 6 gr no transdutor do sistema


1. Aplique uma força de - 5,0 gr. O vibrador do sistema 1 deve
atuar.

(5) Ajuste o potenciômetro identificado por "P" no computador do sistema


1, girando-o lentamente no sentido horário, até que o empurrador
comece a atuar.

NOTA: Durante a verificação do ponto de atuação do empurrador, toda


movimentação da palheta do transdutor de sustentação do
sistema 1 para a frente deve ser feita vagarosamente (à razão
de 0,1 a 0,2 gr por segundo). Pois, qualquer variação brusca
para cima pode atuar o empurrador e, uma vez acionado, ele
continuará a aplicar força no manche até que a palheta seja

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 509

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

movimentada suficientemente para baixo (força positiva) para


sair fora da faixa de histerese.

(6) Verifique o ponto de desatuação do empurrador, diminuindo a força


(negativa) aplicada ao transdutor do sistema 1 para zero, e, se for
necessário, aplique força positiva até desatuar o empurrador
("Pusher"). Anote este valor.

(7) Verifique o ponto de atuação, aplicando força negativa na palheta do


transdutor 1 até que o empurrador atue.
Anote o valor indicado no aplicador de força. O empurrador deve
atuar quando a força atingir o valor de - 5,0 ± 0,2 gr indicado no
aplicador.

(8) Efetue a diferença entre os valores anotados nos itens (7) e (6).
A diferença deve ser: "F de atuação" - "F de desatuação" =
(- 5,0 ± 1,0 gr).

G. Calibração do Empurrador do Manche ("Pusher") com o Flape Recolhido

(1) Coloque os flapes em 35%.

(2) Reduza lentamente a força aplicada (negativa) ao transdutor do


sistema 1 em direção a zero até que o empurrador seja desatuado. Se
necessário, reposicione o medidor de força e aplique força positiva.
Anote o valor da força aplicada.

(3) Efetue a diferença dos valores obtidos entre o item 7 de F e o item


anterior (2 de G). A diferença deve ser: "F de atuação" - "F de
desatuação" = (- 8,3 ± 1,0 gr).

H. Verificação do Interacoplamento ("Interlock") entre o Sistema 2 e o


Sistema 1

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Pág. 510 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Aumente a força aplicada ao transdutor do sistema 2 para + 15,0 gr.

(2) Aplique uma força de - 6,0 gr. ao transdutor do sistema 1.


O empurrador ("Pusher") não deve atuar.

(3) Reduza a força aplicada ao transdutor do sistema 2 para zero. O


empurrador deve atuar.

I. Verificação do Detector de Fator de Carga

(1) Remova o computador do sistema 1, como descrito nesta seção.

(2) Posicione o computador (deite-o) sobre uma das faces laterais


maiores. O empurrador ("Pusher") deve desatuar.

(3) Reposicione o computador sobre sua base. O empurrador deve atuar.

(4) Reinstale o computador conforme descrito nesta seção.

J. Verificação do Interruptor CAA ARMA/DESARMA

(1) Coloque o interruptor CAA ARMA/DESARMA, localizado no pedestal de


manetes, na posição DESARMA. O empurrador ("Pusher") deve desatuar
e, no painel múltiplo de alarmes, deve acender a inscrição CAA.

(2) Volte o interruptor CAA ARMA/DESARMA para a posição ARMA. O


empurrador deve atuar e ao mesmo tempo apagar a inscrição CAA no
painel múltiplo de alarmes.

K. Remova os medidores e aplicadores de força dos transdutores de sustentação

L. Verificação do Autoteste e Microcontactores do Amortecedor

27 - 32 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 511

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Volte o avião para a posição SOLO, reconectando o conector J27 ao


P27 (situados no alojamento do trem de pouso principal esquerdo).

(2) Pressione o interruptor CAA TESTE 1, localizado no painel principal,


lado esquerdo. O vibrador ("Shaker") do sistema 1 deve atuar.

(3) Pressione o interruptor CAA TESTE 2, localizado no painel principal,


lado esquerdo. O vibrador do sistema 2 deve atuar.

(4) Pressione os interruptores CAA TESTE 1 e CAA TESTE 2,


simultaneamente.Os vibradores e o empurrador devem atuar. O ponteiro
do indicador do sistema 1 deve se deslocar para o lado esquerdo.

(5) Levante o avião sobre macacos. Os vibradores devem atuar.

(6) Desconecte os conectores dos dois vibradores ligados ao manche.

(7) Desconecte o conector J27 do P27.

(8) Pressione o interruptor CAA TESTE 1. O empurrador não deve atuar.

(9) Conecte o conector J27 ao P27 e desconecte o conector J61 de P61


(situado no alojamento do trem de pouso principal direito).

(10) Pressione o interruptor CAA TESTE 1. O empurrador não deve atuar.

(11) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Pressione o botão PRESS TO TEST no


indicador/computador. O ponteiro desta unidade deve deslocar-se para
o lado esquerdo.

(12) Conecte o conector J61 a P61 e os dois conectores dos vibradores do


manche.

M. Verificação do Aquecimento do Sistema CAA

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Pág. 512 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Arme os dois disjuntores de degelo ESTOL ESQ e ESTOL DIR.

(2) Energize os aquecedores dos transdutores de sustentação através dos


interruptores identificados por PITOT EST/ESTOL ESQ e PITOT EST/
ESTOL DIR localizados no lado direito do painel testa. Os
transdutores devem aquecer.

(3) Observe o grau de aquecimento dos transdutores e desenergize os


aquecedores.

NOTA: Para evitar sobreaquecimento, os aquecedores devem ficar


acionados somente o tempo necessário para se determinar um
bom aquecimento.

(4) Abaixe o avião dos macacos.

(5) Energize os aquecedores dos transdutores de sustentação. Os


transdutores devem aquecer, porém com um grau de aquecimento menor
que o do item (3) acima.

NOTA: O aquecimento do transdutor do sistema 1 deve ser maior que o


do sistema 2.

(6) Desenergize os aquecedores e desarme os disjuntores do sistema de


degelo.

N. Verificação do Alarme do Sistema CAA

(1) Desarme o disjuntor SIST 1 do sistema CAA. No painel múltiplo de


alarmes deve acender a inscrição CAA.

(2) Rearme o disjuntor SIST 1. A inscrição CAA no painel múltiplo de


alarmes, deve apagar.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 513

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

O. Verificação de Desacoplamento Automático do Piloto Automático (somente


para aeronaves equipadas com este equipamento)

(1) Pressione o interruptor CAA TESTE 1 no painel principal. Verifique


se o P.A. desacopla.

P. Verificação da Iluminação do Sistema CAA

(1) (Pré-Mod B.S. 121-027-0057) Verifique a iluminação dos indicadores


de sustentação dos sistemas 1 e 2, e da placa de identificação CAA,
situada no interruptor CAA ARMA/DESARMA.

(2) (Pós-Mod B.S. 121-027-0057) Verifique a iluminação da placa de


identificação CAA, situada no interruptor CAA ARMA/DESARMA.

Q. Verificação do Diodo do Empurrador ("Pusher")

(1) Selecione uma escala de medição de resistência no multímetro que


indique aproximadamente 50 Ω na metade da escala.

(2) Ligue a ponta de prova positiva do multímetro ao pino 15 e a ponta


de prova negativa ao pino 12 do computador de CAA P/N 3601-13. A
indicação no multímetro deve ser menor que 50 Ω.

(3) Meça a resistência inversa dos diodos CR55 e CR70. Cada diodo deve
apresentar uma resistência maior que 400 Ω.

4. Procedimentos para Ajustagens e Testes da Embreagem

A. Regulagem da Embreagem do Servo do Empurrador do Manche ("Pusher") (veja a


figura 502)

(1) Remova o conjunto da embreagem, como descrito nesta seção,


juntamente com os suportes.

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Pág. 514 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Regulagem do Torque da Embreagem


Figura 502

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 515

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(2) Remova os suportes da embreagem.

(3) Fixe o conjunto da embreagem na ferramenta especial P/N


121-504-10-00-10W17H, conforme mostrado na figura 502.

(4) Com o auxílio do torquímetro, verifique o torque de deslizamento da


embreagem.

(5) O torque de deslizamento da embreagem deve ser de 235 ± 6 lb.in.

(6) Caso o torque esteja fora deste valor, proceda como segue:

(a) Desfaça o freno da porca, desdobrando as abas da arruela.

(b) Ajuste o torque da porca até que seja atingido o torque


previsto para o deslizamento da embreagem.

NOTA: Caso não seja obtido o torque de deslizamento previsto


para a embreagem, esta deve ser inspecionada quanto a
desgaste excessivo, contaminação por graxa, óleo, etc.

(c) Refrene a porca, dobrando as abas da arruela que ainda não


sofreram dobramento.

(d) Reverifique se o torque da embreagem não sofreu alteração.

(e) Se sofreu, repita os itens de (a) a (d).

(7) Reinstale os suportes no conjunto da embreagem.

(8) Reinstale o conjunto da embreagem, conforme descrito nesta seção.

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Pág. 516 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

B. Preparação para o Teste Funcional da Embreagem

(1) Na cadeira do co-piloto, faça as operações indicadas na figura 503 e


itens seguintes.

(2) Posicione a cadeira toda à frente, dentro do limite dos trilhos.

(3) Coloque o suporte do dinamômetro sobre o assento da cadeira e


posicione-a de modo que a face superior do suporte fique a 600 mm do
piso.

(4) Apóie o dinamômetro sobre o suporte com orientação em tração voltada


para o manche. Ajuste a sua escala em (zero) kg.

(5) Monte a cinta da cadeira na cadeira e no dinamômetro.

(6) Monte a cinta do manche no dinamômetro e no manche com o manche


permanecendo na posição todo picado.

(7) Posicione a cadeira em relação ao manche, suavemente, de tal modo


que o manche venha para a posição neutra.

NOTA: Isto deve ser feito, movendo-se, devagar e suavemente, a


cadeira para trás ao longo dos seus trilhos até que o manche
atinja a sua posição neutra. Somente é permitido movimento da
cadeira para trás. Se for feito qualquer movimento para a
frente, é necessário que a cadeira seja movimentada
totalmente para a frente e este passo seja repetido.

(8) Anote o valor da força (F1) indicada no dinamômetro, com o manche na


posição neutra.

(9) Desconecte os conectores de ambos os vibradores dos manches.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 517

28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação do Dinamômetro para o Teste Funcional da Embreagem


Figura 503

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Pág. 518 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2011
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(10) Alimente a aeronave com uma fonte externa de energia elétrica de


28 V DC.

NOTA:• A execução deste teste deverá ocorrer com o avião apoiado


sobre os pneus e evitando movimentos inadvertidos do manche.

• Este teste deverá ser executado por duas pessoas para


facilitar a operação.

C. Teste de Verificação da Força de Estol do Servo

(1) Pressione os interruptores CAA TESTE 1 e CAA TESTE 2


simultaneamente, mantendo-os pressionados o tempo necessário para
que o manche fique inerte.
Anote o valor da Força (F2) indicada na escala do dinamômetro.

(2) Calcule o valor da força de estol do servo (F3) subtraindo F1 de F2


(F3 = F2 - F1).

(3) Compare o resultado (F3) com os limites:


F3 ≥ 60 lb (27,2 kgf).

D. Teste de Verificação da Força de Vencimento

(1) Pressione os botões CAA TESTE 1 e 2, simultaneamente.


Mantenha-os pressionados o tempo necessário para que o manche fique
inerte e puxe o manche pelos punhos do dinamômetro (horizontalmente)
até vencer a força do empurrador do manche ("Pusher").
Anote o valor da força (F4) indicada na escala do dinamômetro.

(2) Calcule o valor da força de arrasto (F5), subtraindo F1 (item 8 de


B) e F4 (F5 = F4 - F1).

(3) Compare o resultado (F5) com os limites:


60 lb (27,2 kgf) ≤ F5 ≤ 92 lb (41,7 kgf).

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

(4) Desligue e remova do avião a fonte externa de energia.

(5) Conecte os conectores aos vibradores de ambos os manches.

(6) Remova as cintas do manche da cadeira, o suporte e o dinamômetro.

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28 JULHO 2011
L=U "UOC=U=-'U ".. ---
MANUALDEMANUTENCÁO

CAPITULO CAPITULO
SEÇÃO seçÃo
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO pAGINA EFETIVIDADE DATA

28 -Título 28-10-00 3 24/05/83


28 -Lista de 28- 10-00 4 24/05/83
páginas
em vigor *
28-10-00 5 26/03/79
03/01/90
28-10-00 201 26/03/79
28 -Lista de
28-10-00 202 26/03n9
páginas
em vigor * 2 28-1 0-00 203 26/03n9
03/01/90
28 -Lista de 28-10-00 204 26/03/79
páginas 28-10-00 205 06/09/85
em vigor 3 30/01/89 28-10-00 206 02/12/80
28 -I-ndice 1 26/03/79 28-10-00 207 26/03n9
28 -Indice 2 26/03n9 28-10-00 208 02/12/80
28 -Indice 3 26/03n9 28- 10-00 209 02/12/80
28-00-00 26/03n9 28-10-00 210 26/03n9
28-00-00 2 02/12/80 28-11-00 1 02/12/80
28-00-00 3 02/12/80 28-11-00 2 02/12/80
28-00-00 5 02/12/80 28-11-00 3 26/03n9
28-00-00 6 26/03n9 28-11-01 201 02/12/80
28-00-00 7 02/12/80 28-11-01 202 02/12/80
28-00-00 8 02/12/80 28-11-01 203 02/12/80
28-00-00 9 02/12/80
28-11-02 201 02/12/80
28-00-00 101 26/03n9
28-11-02 202 02/12/80
28-00-00 102 26/03n9
28-11-02 203 02/12/80
28-00-00 103 02/12/80
28-00-00 105 28-20-00 1 26/03/79
02/12/80
28-00-00 107 02/12/80 28-20-00 2 30/01/89
28-00-00 109 02/12/80 28-20-00 3 02/12/80
28-00-00 201 26/03n9 28-20-00 5 02/12/80
28-00-00 202 26/03n9 28-20-00 6 26/03n9
28-00-00 203 26/03n9 28-20-00 7 24/05/83
28-00-00 204 26/03n9 28-20-00 8 02/12/80
28-00-00 205 26/03n9 28-20-00 9 26/03n9
28-00-00 206 26/03n9 28-20-00 10 02/12/80
28-00-00 207 26/03n9 28-20-00 11 02/12/80
28-00-00 208 26/03n9 28-20-00 12 02/12/80
28-00-00 209 26/03n9 28-20-00 13 26/03n9
28-00-00 210 26/03n9 28-20-00 201 26/03/79
28-00-00 211 26/03n9 28-20-00 202 26/03/79
28-00-00 212 26/03n9 28-20-01 1 02/12/80
28-10-00 1 06/09/85 28-20-01 2 26/03n9
28-10-00 2 24/05/83 28-20-01 3 26/03n9

o asterisco indica páginas revisadas,adicionadas ou canceladaspela presente revisão.


28 -LISTA DE PÃGINAS EM VIGOR

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03 JANEI RO 1990
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPITULO CAP'-TULO
seçÃo SEÇÃO
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA

28-20-01 4 26/03n9 28-20-05 2 26/03/79


28-20-01 .201 03/01/90 28-20-05 201 02/12/80
28-20-01 .202 03/01/90 28-20-05 202 02/12/80
28-20-01 .203 03/01/90 28-20-05 203 02/12/80
28-20-01 .204 03/01/90 28-20-05 204 02/12/80
28-20-01 .205 03/01/90 28-20-05 205 02/12/80
28-20-01 .206 03/01/90 28-20-05 206 02/12/80
28-20-01 * 207
03/01/90 28-20-05 207 02/12/80
28-20-01 * 208
03/01/90 28-20-05 208 02/12/80
28-20-02 1 26/03n9 28-20-06 1 30/01/89
28-20-02 2 26/03/80 28-20-06 201 30/01/89
28-20-02 201 02/12/80 28-20-06 202 30/01/89
28-20-02 202 02/12/80 28-20-06 203 26/03/79
28-20-02 203 02/12/80 28-40-00 26/03/79
28-20-02 204 02/12/80 28-40-00 2 26/03/79
28-20-02 205 02/12/80 28-40-00 3 02/12/80
28-20-02 206 28-40-00 5 24-/05/83
02/12/80
28-20-02 28-40-00 201 26/03/79
207 02/12/80
28-20-02 28-40-00 202 24/05/83
208 02/12/80
28-41-00 02/12/80
28-20-02 209 02/12/80
28-41-00 2 26/03/79
28-20-02 210 02/12/80 28-41-00 3 02/12/80
28-20-02 211 02/12/80 28-41-00 4 26/03/79
28-20-03 1 02/12/80 28-41-00 201 06/09/85
28-20-03 2 02/12/80 28-41-00 202 06/09/85
28-20-03 3 02/12/80 28-41-00 203 06/09/85
28-20-03 201 02/12/80 28-41-00 204 06/09/85
28-20-03 202 00/09/85 28-41-00 205 06/09/85
28-20-03 203 24/05/83 28-41-00 206 06/09/85
28-20-03 204 02/12/80 28-41-00 206A 06/09/85
28-20-03 205 28-41-00 2068 06/09/85
02/12/80
28-20-04 1 28-41-00 207 02/12/80
02/12/80
28-41-00 208 02/12/80
28-20-04 201 02/12/80
28-41-00 209 02/12/80
28-20-04 202 02/12/80
28-41-00 210 02/12/80
28-20-04 203 02/12/80 28-41-00 211 02/12/80
28-20-04 204 02/12/80 28-41-00 212 02/12/80
28-20-04 205 02/12/80 28-41-00 213 02/12/80
28-20-04 206 02/12/80 28-41-00 214 02/12/80
28-20-05 1 26/03/79 28-41-00 215 02/12/80

o asterisco indica páginas revisadas,adicionadas ou canceladaspela presente revisão.

28 -LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág.2 EFETIVI DADE: TODOS
03 JANEIRO 1990
MANUALDEMANUTENÇÃO
CAPITULO CAPITULO
SEÇÃO SEÇÃO
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA

28-41-00 216 02/12/80 28-43-02 203


02/12/80
28-41-00 217 02/12/80 28-43-03 201 26/03n9
28-41-00 218 02/12/80 28-43-03 202 26/03n9
28-41-01 201 26/03n9 28-43-04 201 26/03/79
28-41-01 202 26/03n9 28-43-04 202 26/03n9
28-41-01 203 02/12/80 28-44-00 1 26/03n9
28-41-01 204 26/03n9 28-44-00 2 26/03n9
28-41-02 201 26/03n9 28-44-00 3 26/03n9
28-41-02 202 26/12n9 28-44-00 4 26tO3/79
28-41-02 203 26/03n9 28-44-01 201 02/12/80
28-41-03 201 26/03n9 28-44-01 202 02/12/80
28-41-03 202 24/05/83 28-44-01 203 02/12/80
28-41-03 203 26/03n9
28-42-00 1 26/03n9
28-42-00 2 26/03n9
28-42-00 3 02/12/80
28-42-00 201 02/12/80
28-42-00 202 02/12/80
28-42-00 203 02/12/80
28-42-01 201 24/05/83
28-42-01 *202 30/01/89
28-42-01 *203 30/01/89
28-42-01 * 204 30/01/89
28-42-01 *205 30/01/89
28-42-02 201 26/03n9
28-42-02 202 26/03/79
28-43-00 1 26/03/79
28-43-00 2 02/12/80
28-43-00 3 26/03/79
28-43-00 4 26/03/79
28-43-00 201 02/12/80
28-43-00 202 02/12/80
28-43-01 201 02/12/80
28-43-01 202 02/12/80
28-43-01 203 02/12/80
28-43-01 204 02/12/80
28-43-01 205 02/12/80
28-43-01 206 02/12/80
28-43-02 201 02/12/80
28-43-02 202 26/03/79
O asterisco indica páginas revisadas,adicionadas ou canceladaspela presente revisão.

28 -LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVI DADE: TODOS Pág.3
30 JANEIRO 1989
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
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AOS: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 30 – REVISÃO No. 7 DE 28 DE JULHO DE 2010

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de
Revisões”.

RESUMO
Page 1 of 1
28 JULHO 2010
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
30 - Título 30-10-01 3 02/12/80
30 - Lista de 30-10-01 4 26/03/79
Páginas 30-10-01 5 02/12/80
em Vigor * 1 28/0710 30-10-01 6 02/12/80
30 - Lista de 30-10-01 201 26/03/79
Páginas 30-10-01 202 26/03/79
em Vigor * 2 28/07/10 30-10-01 203 26/03/79
30 - Índice 1 02/12/80 30-10-01 204 26/03/79
30-00-00 1 02/12/80 30-10-01 205 26/03/79
30-00-00 2 26/03/79 30-10-01 206 26/03/79
30-00-00 3 02/12/80 30-10-01 207 26/03/79
30-00-00 4 02/12/80 30-10-01 208 26/03/79
30-00-00 101 02/12/80 30-10-01 209 26/03/79
30-00-00 102 26/03/79 30-10-01 210 26/03/79
30-00-00 103 26/03/79 30-20-00 1 02/12/80
30-00-00 104 26/03/79 30-20-00 2 02/12/80
30-00-00 105 26/03/79 30-20-00 3 02/12/80
30-00-00 106 02/12/80 30-20-00 4 26/03/79
30-10-00 1 02/12/80 30-20-00 201 12/06/89
30-10-00 2 02/12/80 30-20-00 202 26/03/79
30-10-00 3 02/12/80 30-20-00 203 26/03/79
30-10-00 4 02/12/80 30-20-00 204 26/03/79
30-10-00 5 02/12/80 30-20-00 205 26/03/79
30-10-00 6 02/12/80 30-20-00 206 26/03/79
30-10-00 7 02/12/80 30-20-00 * 207 28/07/10
30-10-00 201 21/06/85 30-20-00 208 26/03/79
30-10-00 202 21/06/85 30-20-00 209 26/03/79
30-10-00 203 21/06/85 30-20-00 210 26/03/79
30-10-00 204 21/06/85 30-20-00 211 12/06/89
30-10-00 205 21/06/85 30-20-00 212 12/06/89
30-10-00 206 21/06/85 30-20-00 213 12/06/89
30-10-00 207 21/06/85 30-20-00 214 12/06/89
30-10-00 208 21/06/85 30-30-00 1 02/12/80
30-10-00 209 21/06/85 30-30-00 2 02/12/80
30-10-00 210 21/06/85 30-30-00 3 02/12/80
30-10-00 211 21/06/85 30-30-00 4 02/12/80
30-10-00 212 21/06/85 30-30-00 201 28/07/08
30-10-00 213 21/06/85 30-30-00 202 26/03/79
30-10-00 214 21/06/85 30-30-00 203 28/07/08
30-10-00 215 21/06/85 30-30-00 204 28/07/08
30-10-01 1 02/12/80 30-30-00 205 28/07/08
30-10-01 2 26/03/79 30-30-00 206 28/07/08

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas (elim.) pela presente revisão.

30 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
Rev. 7 28 JULHO 2010
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
30-40-00 1 30/08/00
30-40-00 2 30/08/00
30-40-00 3 30/08/00
30-40-00 4 30/08/00
30-40-00 201 26/03/79
30-40-00 202 26/03/79
30-40-00 203 26/03/79
30-41-00 1 02/12/80
30-41-00 2 02/12/80
30-41-00 3 02/12/80
30-41-00 201 02/10/80
30-41-00 202 02/12/80
30-41-00 203 02/12/80
30-41-00 204 02/12/80
30-41-00 205 02/12/80
30-50-00 1 26/03/79

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas (elim.) pela presente revisão.

30 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2010 REV. 7
MANUAL DE MANUTENÇÃO

1 A
A 2

CAVERNA 2

SENSOR DE
PARAFUSO CORRENTE

ARRUELA
ARRUELA
PORCA
ARRUELA

PORCA
DET. A

1 PÓS−MOD S.B. 121−30−0021

2 PRÉ−MOD S.B. 121−30−0021 EM121AMM300003A.DGN

Instalação do Sensor de Corrente


Figura 201

30 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 207
28 Julho 2010
MANUAL DE MANUTENÇÃO

SISTEMA ANTIGELO DO PITOT-ESTÁTICO E TRANSDUTORES DE SUSTENTAÇÃO -


PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

1. Geral

A. A prática de manutenção descreve a remoção e a instalação.

2. Remoção e Instalação

A. Remoção da Tomada Estática

(1) Obtenha acesso à parte interna da tomada.

(2) Desconecte as conexões elétricas.

(3) Desconecte o tubo da tomada.

(4) Pela parte externa, remova os parafusos que fixam a tomada à


fuselagem.

(5) Remova a tomada estática.

B. Instalação da Tomada estática (veja figura 201)

(1) Limpe a superfície onde será instalada a tomada.

(2) Posicione a tomada na fuselagem e fixe-a com os parafusos de


fixação.

(3) Instale o tubo da tomada.

(4) Conecte os conectores elétricos.

30 - 30 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201

28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação dos Tubos de Pitot e Tomadas Estáticas


Figura 201

30 - 30 - 00
Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
26 MARÇO 1979
MANUAL DE MANUTENÇÃO

C. Remoção do Tubo Pitot

(1) Obtenha acesso à parte interna do tubo.

(2) Desconecte as conexões elétricas.

(3) Desconecte o tubo.

(4) Pela parte externa, remova os parafusos que fixam o tubo à


fuselagem.

(5) Remova o tubo.

D. Instalação do Tubo de Pitot (veja a figura 201)

(1) Posicione o tubo na fuselagem e fixe-o através dos parafusos de


fixação.

(2) Faça a instalação do tubo.

(3) Conecte os conectores elétricos.

E. Remoção e Instalação dos Transdutores de Sustentação

(1) Para a remoção e instalação dos transdutores de sustentação,


consulte o Capítulo 27-32-00/401.

NOTA: Toda vez que se fizer a instalação de um transdutor de


sustentação, proceda às regulagens e testes descritos no
capítulo 27-32-00/401.

F. Remoção do sensor de corrente do tubo de PITOT

(1) Abra o painel testa.

30 - 30 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203

28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(2) Para Pré-Mod. SB 121-30-0023 faça o seguinte: (veja figura 202)

(a) Desfaça a soldagem dos fios do sensor de corrente.

(b) Separe os fios do sensor de corrente.

(c) Afrouxe os parafusos que prendem o sensor no painel.

(d) Separe o sensor de corrente do painel testa.

(3) Para Pós-Mod. SB 121-30-0023 faça o seguinte: (veja figura 202)

(a) Afrouxe os 4 porcas que prende os fios no sensor de corrente.

(b) Separe os fios do sensor de corrente.

(c) Afrouxe os parafusos que prende o sensor de corrente no painel


testa.

(d) Separe o sensor de corrente do painel testa.

G. Instalação do sensor de corrente do tubo de PITOT

(1) Para Pré-Mod. SB 121-30-0023 faça o seguinte: (veja figura 202)

(a) Coloque o sensor de corrente de acordo com o local de


instalação no painel testa.

(b) Coloque os parafusos que prende o sensor de corrente no painel


testa e aperte-os.

(c) Solde os fios no sensor de corrente. (veja figura 202)

(2) Para Pós-Mod. SB 121-30-0023 faça o seguinte: (veja figura 202)

(a) Coloque o sensor de corrente de acordo com o local de


instalação no painel testa.

30 - 30 - 00
Pág. 204 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(b) Coloque os parafusos para prender o sensor de corrente no


painel testa e aperte-os.

NOTA: Aplicar torque de 15-20 lbf.pol (1,7-2,3 N.m) para a porca


superior, prendendo porca inferior com ferramenta adequada,
de forma a evitar que o torque seja transmitido para a
carcaça do sensor, danificando-a.

(c) Coloque cada fio nos seus locais no sensor de corrente.

(d) Coloque as porcas nas ponta dos parafusos.

(e) Aperte cada porca para prender os fios no sensor de corrente.

30 - 30 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 205

28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

DET. A

PARAFUSO

PARAFUSO

SENSOR DE
DET. B CORRENTE SENSOR DE 2 1
PRÉ−MOD S.B. 121−30−0023 CORRENTE NO C

DET. B
PÓS−MOD S.B. 121−30−0023 1

1 APLICAR TORQUE 15−20 lbfxpol (1,7−2,3 N.m) EM121AMM300001A.DGN

Diagrama Esquemático do Sistema Antigelo dos Pára-brisas


Figura 202

30 - 30 - 00
Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
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AOS: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 32 – REVISÃO No. 19 DE 28 DE JULHO DE 2008

RESUMO

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Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de Revi-
sões”.

RESUMO
Página 1 of 1
28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
32 - Título 32-00-00 204 03/01/83
32 - Lista de 32-00-00 205 03/01/83
Páginas 32-10-00 1 26/03/79
em Vigor * 1 28/07/08 32-10-00 2 20/10/88
32 - Lista de 32-10-00 3 03/01/83
Páginas 32-10-00 4 20/10/88
em Vigor * 2 28/07/08 32-10-00 5 26/03/79
32 - Lista de 32-10-00 6 26/03/79
Páginas 32-10-00 7 26/03/79
em Vigor * 3 28/07/08 32-10-00 8 26/03/79
32 - Lista de 32-10-00 9 20/10/88
Páginas 32-10-00 10 26/03/79
em Vigor * 4 28/07/08 32-10-00 11 26/03/79
32 - Lista de 32-10-00 201 25/03/05
Páginas 32-10-00 202 10/12/04
em Vigor * 5 28/07/08 32-10-00 203 20/10/88
32 - Índice 1 28/04/87 32-10-00 204A 10/12/04
32 - Índice 2 29/05/89 32-10-00 204B 10/12/04
32 - Índice 3 30/04/01 32-10-00 205 26/03/79
32-00-00 1 08/08/90 32-10-00 206 20/10/88
32-00-00 2 26/03/79 32-10-00 207 26/03/79
32-00-00 3 28/04/87 32-10-00 208 20/10/88
32-00-00 4 08/08/90 32-10-00 209 28/05/99
32-00-00 5 03/01/83 32-10-00 210 28/05/99
32-00-00 6 03/01/83 32-10-00 211 20/10/88
32-00-00 7 08/08/90 32-10-00 212 20/10/88
32-00-00 8 26/03/79 32-10-00 213 20/10/88
32-00-00 9 03/01/83 32-10-00 214 20/10/88
32-00-00 10 03/01/83 32-10-00 215 26/03/79
32-00-00 101 03/01/83 32-10-00 216 03/01/83
32-00-00 102 20/10/88 32-10-00 217 03/01/83
32-00-00 103 28/04/87 32-10-00 218 03/01/83
32-00-00 104 26/03/79 32-10-00 219 03/01/83
32-00-00 105 28/04/87 32-10-00 220 03/01/83
32-00-00 107 26/03/79 32-10-00 221 20/10/88
32-00-00 109 26/03/79 32-10-00 222 03/01/83
32-00-00 111 03/01/83 32-10-00 223 20/10/88
32-00-00 113 08/08/90 32-10-00 224 03/01/83
32-00-00 114 08/08/90 32-10-00 225 26/03/79
32-00-00 201 26/03/79 32-10-00 226 20/10/88
32-00-00 202 03/01/83 32-10-00 227 26/03/79
32-00-00 203 03/01/83 32-20-00 1 26/03/79

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32 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
REV. 19 28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
32-20-00 2 20/10/88 32-30-00 1 20/10/88
32-20-00 3 26/03/79 32-30-00 2 20/10/88
32-20-00 4 20/10/88 32-30-00 3 Pré-Mod B.S.
32-20-00 5 03/01/83 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 6 26/03/79 32-30-00 4A Pós-Mod B.S.
32-20-00 7 26/03/79 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 8 26/03/79 32-30-00 5 03/01/83
32-20-00 9 26/03/79 32-30-00 6 25/03/79
32-20-00 10 26/03/79 32-30-00 7 Pré-Mod B.S.
32-20-00 11 26/03/79 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 12 26/03/79 32-30-00 8A Pós-Mod B.S.
32-20-00 201 10/12/04 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 202 10/12/04 32-30-00 9 Pré-Mod B.S.
32-20-00 203 10/12/04 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 204 08/08/90 32-30-00 10A Pós-Mod B.S.
32-20-00 205 10/12/04 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 206 10/12/04 32-30-00 11 26/03/79
32-20-00 207 10/12/04 32-30-00 12 26/03/79
32-20-00 208 15/05/90 32-30-00 13 Pré-Mod B.S.
32-20-00 209 08/08/90 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 210 15/05/90 32-30-00 14A Pós-Mod B.S.
32-20-00 211 15/05/90 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 212 15/05/90 32-30-00 15 Pré-Mod B.S.
32-20-00 213 15/05/90 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 214 15/05/90 32-30-00 16A Pós-Mod B.S.
32-20-00 215 04/10/93 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 216 04/10/93 32-30-00 17 Pré-Mod B.S.
32-20-00 217 04/10/93 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 218 08/08/90 32-30-00 18A Pós-Mod B.S.
32-20-00 219 25/03/05 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 220 25/03/05 32-30-00 19 03/01/83
32-20-00 221 25/03/05 32-30-00 20 03/01/83
32-20-00 222 08/11/06 32-30-00 21 Pré-Mod B.S.
32-20-00 223 08/11/06 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 224 08/11/06 32-30-00 22A Pós-Mod B.S.
32-20-00 225 25/03/05 121-032-0036 20/10/88
32-20-00 226 25/03/05 32-30-00 23 03/01/83
32-20-00 227 25/03/05 32-30-00 24 03/01/83
32-20-00 228 25/03/05 32-30-00 25 03/01/83
32-20-00 229 08/11/06 32-30-00 26 03/01/83
32-20-00 230 25/03/05 32-30-00 201 26/03/79
32-20-00 231 25/03/05 32-30-00 202 20/10/88

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32 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008 REV. 19
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
32-30-00 203 20/10/88 32-30-04 1 26/03/79
32-30-00 204 03/01/83 32-30-04 2 20/10/88
32-30-00 205 03/01/83 32-30-04 201 20/10/88
32-30-00 206 03/01/83 32-30-04 202 20/10/88
32-30-00 207 20/10/88 32-30-04 203 20/10/88
32-30-00 208 20/10/88 32-30-05 1 26/03/79
32-30-00 209 20/10/88 32-30-05 2 26/03/79
32-30-00 210 20/10/88 32-30-06 1 26/03/79
32-30-00 211 20/10/88 32-30-06 2 03/01/83
32-30-00 212 20/10/88 32-30-06 201 26/03/79
32-30-00 213 20/10/88 32-30-06 202 26/03/79
32-30-00 214 20/10/88 32-30-07 1 03/01/83
32-30-00 215 04/10/93 32-30-07 2 03/01/83
32-30-00 216 20/10/88 32-30-07 3 26/03/79
32-30-00 217 04/10/93 32-30-07 4 20/10/88
32-30-00 218 20/10/88 32-30-07 5 26/03/79
32-30-00 219 04/10/93 32-30-07 201 26/03/79
32-30-00 220 20/10/88 32-30-07 202 26/03/79
32-30-01 1 28/04/87 32-30-07 203 03/01/83
32-30-01 2 28/04/87 32-30-07 204 26/03/79
32-30-01 3 26/03/79 32-30-07 205 26/03/79
32-30-01 * 201 28/07/08 32-30-07 206 26/03/79
32-30-01 * 202 28/07/08 32-30-07 207 26/03/79
32-30-01 * 203 28/07/08 32-30-07 208 03/01/83
32-30-01 * 204 28/07/08 32-30-07 209 03/01/83
32-30-01 * 205 28/07/08 32-30-08 1 26/03/79
32-30-01 * 206 28/07/08 32-30-08 2 20/10/88
32-30-02 1 03/01/83 32-30-08 3 26/03/79
32-30-02 2 20/10/88 32-30-08 201 26/03/79
32-30-02 3 20/10/88 32-30-08 202 20/10/88
32-30-02 4 26/03/79 32-30-08 203 26/03/79
32-30-02 5 26/03/79 32-30-08 204 26/03/79
32-30-02 201 26/03/79 32-30-08 205 26/03/79
32-30-02 202 26/03/79 32-30-09 1 26/03/79
32-30-03 1 26/03/79 32-30-09 2 26/03/79
32-30-03 2 03/01/83 32-30-09 3 03/01/83
32-30-03 201 26/03/79 32-30-09 4 03/01/83
32-30-03 202 26/03/79 32-30-09 201 26/03/79
32-30-03 203 20/10/88 32-30-09 202 26/03/79
32-30-03 204 03/01/83 32-30-10 1 26/03/79
32-30-03 205 20/10/88 32-30-10 2 26/03/79
32-30-03 206 26/03/79 32-30-10 3 03/01/83

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32 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 3
REV. 19 28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
32-30-10 201 26/03/79 32-40-04 203 20/10/88
32-30-10 202 26/03/79 32-40-04 204 20/10/88
32-40-00 1 28/05/99 32-40-04 205 20/10/88
32-40-00 2 28/05/99 32-40-05 1 26/03/79
32-40-00 3 29/05/89 32-40-05 2 26/03/79
32-40-00 5 28/05/99 32-40-05 3 26/03/79
32-40-00 6 28/05/99 32-40-05 201 26/03/79
32-40-00 7 28/05/99 32-40-05 202 26/03/79
32-40-00 8 28/05/99 32-40-06 1 20/10/88
32-40-00 201 29/05/89 32-40-06 201 26/03/79
32-40-00 202 29/05/89 32-40-06 202 26/03/79
32-40-00 203 29/05/89 32-40-06 203 03/01/83
32-40-00 204 29/05/89 32-40-07 1 26/03/79
32-40-00 205 29/05/89 32-40-07 2 20/10/88
32-40-00 206 29/05/89 32-40-07 201 26/03/79
32-40-00 207 29/05/89 32-40-07 202 26/03/79
32-40-00 208 29/05/89 32-40-07 203 26/03/79
32-40-00 209 29/05/89 32-40-07 204 26/03/79
32-40-01 1 26/03/79 32-41-00 1 29/05/89
32-40-01 2 20/10/88 32-41-00 2 29/05/89
32-40-01 201 26/03/79 32-41-00 3 29/05/89
32-40-01 202 08/08/90 32-41-00 4 29/05/89
32-40-01 203 03/01/83 32-41-00 5 29/05/89
32-40-02 1 26/03/79 32-41-00 6 29/05/89
32-40-02 2 20/10/88 32-41-00 7 29/05/89
32-40-02 201 26/03/79 32-41-00 8 29/05/89
32-40-02 202 08/08/90 32-41-00 9 29/05/89
32-40-02 203 03/01/83 32-41-00 201 10/12/04
32-40-03 1 20/10/88 32-41-00 202 10/12/04
32-40-03 2 26/03/79 32-41-00 203 10/12/04
32-40-03 3 26/03/79 32-41-00 204 10/12/04
32-40-03 4 03/01/83 32-41-00 205 10/12/04
32-40-03 5 03/01/83 32-41-00 206 10/12/04
32-40-03 6 03/01/83 32-41-00 207 20/10/88
32-40-03 7 26/03/79 32-41-00 208 10/12/04
32-40-03 201 26/03/79 32-41-00 209 10/12/04
32-40-03 202 26/03/79 32-41-00 210 10/12/04
32-40-03 203 26/03/79 32-41-00 211 10/12/04
32-40-04 1 20/10/88 32-41-00 212 10/12/04
32-40-04 2 26/03/79 32-41-00 213 10/12/04
32-40-04 201 20/10/88 32-41-00 214 10/12/04
32-40-04 202 20/10/88 32-41-00 215 10/12/04

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32 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 4 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008 REV. 19
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
32-41-00 216 10/12/04 32-50-00 204 03/01/83
32-41-00 217 10/12/04 32-50-00 205 26/03/79
32-41-00 218 10/12/04 32-50-01 201 26/03/79
32-41-00 219 10/12/04 32-50-02 201 26/03/79
32-41-00 220 10/12/04 32-50-02 202 26/03/79
32-41-00 221 10/12/04 32-50-02 203 15/05/07
32-41-00 222 10/12/04 32-50-02 204 15/05/07
32-41-00 223 10/12/04 32-50-02 205 15/05/07
32-41-00 224 10/12/04 32-50-02 206 15/05/07
32-41-00 225 10/12/04 32-50-02 207 15/05/07
32-41-00 226 10/12/04 32-50-03 201 26/03/79
32-41-00 227 10/12/04 32-50-03 202 20/10/88
32-41-00 228 10/12/04 32-50-03 203 26/03/79
32-41-00 229 10/12/04 32-50-04 201 03/01/83
32-42-00 1 03/01/83 32-50-04 202 03/01/83
32-42-00 201 10/12/04 32-50-04 203 20/10/88
32-42-00 202 04/10/93 32-50-04 204 03/01/83
32-42-00 203 10/12/04 32-50-05 201 20/10/88
32-42-00 204 10/12/04 32-50-05 202 03/01/83
32-42-00 205 20/10/88 32-50-05 203 20/10/88
32-42-00 206 10/12/04 32-50-06 201 03/01/83
32-42-00 207 04/10/93 32-50-06 202 03/01/83
32-42-00 208 10/12/04 32-50-06 203 03/01/83
32-42-00 209 04/10/93
32-42-00 210 10/12/04
32-42-00 211 10/12/04
32-42-00 212 04/10/93
32-50-00 1 30/04/01
32-50-00 2 30/04/01
32-50-00 3 30/04/01
32-50-00 4 30/04/01
32-50-00 5 30/04/01
32-50-00 6 30/04/01
32-50-00 7 30/04/01
32-50-00 8 30/04/01
32-50-00 9 08/08/90
32-50-00 10 08/08/90
32-50-00 11 08/08/90
32-50-00 12 30/04/01
32-50-00 201 03/01/83
32-50-00 202 03/01/83
32-50-00 203 03/01/83

Páginas revisadas ou adicionadas pela revisão atual estão indicadas por um asterisco (*). Páginas eliminadas pela
revisão atual estão indicadas por (elim)*.

32 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 5
REV. 19 28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

TREM DE POUSO PRINCIPAL - PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

1. Geral

A. Os procedimentos constantes desta seção são idênticos para o trem direito


e o trem esquerdo.

B. Antes da instalação de qualquer componente, certifique-se de que o mesmo


esteja devidamente pré-instalado, lubrificado e despreservado, como
necessário.

C. As partes danificadas deverão ser substituídas antes de serem feitos


quaisquer ajustes e/ou regulagens.

D. Sempre que forem conectadas ou desconectadas tubulações hidráulicas,


observe os procedimentos e cuidados mencionados no capítulo 29.

2. Remoção/Instalação

A. Remoção do Trem de Pouso Principal

(1) Levante o avião sobre macacos, separando as rodas do solo; mantenha


o trem travado embaixo.

(2) Desarme o disjuntor “COMANDO TREM POUSO”.

(3) Descarregue a pressão do sistema hidráulico, posicionando a válvula


seletora em “EMERG”. Certifique-se de que a pressão tenha caído a
zero; retorne a válvula seletora para a sua posição normal.

(4) Mantenha o sistema de freio de estacionamento/emergência desatuado.

32 - 10 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201

25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(5) Desconecte as hastes de acionamento das portas do alojamento do


trem, mantendo-as abertas.

ATENÇÃO: DESINFLE O PNEU ANTES DE REMOVER O CONJUNTO RODA/PNEU


DO EIXO DO TREM DE POUSO. ISTO EVITARÁ DANOS PESSOAIS
CASO OCORRA O ESTOURO DE UM CONJUNTO RODA/PNEU
DEFEITUOSO DURANTE OU APÓS SUA REMOÇÃO. NÃO ESVAZIE O
PNEU QUENTE. ESPERE ATÉ QUE OS PNEUS ESTEJAM
SUFICIENTEMENTE FRIOS E POSSAM SER CONFORTAVELMENTE
TOCADOS COM A MÃO.

(6) Remova a roda com o pneu, se julgar necessário.

(7) Desligue o conector elétrico (1) do microcontactor do amortecedor.

(8) Desconecte os cabos-massa (2) e (3).

(9) Desconecte as duas tubulações (4) do freio e as três tubulações


flexíveis (5) do atuador do trem.

ADVERTÊNCIA: NÃO ATUE OS SISTEMAS DE FREIO NORMAL OU DE EMERGÊNCIA,


PARA EVITAR A SAÍDA DE FLUIDO HIDRÁULICO SOB PRESSÃO
DAS RESPECTIVAS TUBULAÇÕES DESCONECTADAS.

(10) Se necessário, remova a tubulação (6) da trava da hastes de


travamento, para livre acesso e movimentação das partes.

(11) Desconecte do braço de acionamento (7) a haste de comando das portas


do trem.

(12) Desconecte o terminal da haste do atuador (8) da extremidade


superior da haste de travamento (9), removendo o parafuso de fixação
(10).

(13) Desconecte o terminal inferior da haste de travamento (9) da perna


do trem, removendo o parafuso de fixação (11).

32 - 10 - 00
Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(14) Apoiando o trem, retire as quatro porcas-freno, as arruelas e os


calços que fixam o semimancal inferior externo (12); remova os
quatro parafusos e o semimancal.

(15) Repita o procedimento acima para a remoção do semimancal interno.

(16) Remova o trem de pouso.

B. Instalação do Trem de Pouso Principal

ADVERTÊNCIA: AS RÓTULAS DE ARTICULAÇÃO SÃO DO TIPO AUTO-LUBRIFICADA,


PORTANTO NÃO DEVEM RECEBER QUALQUER TIPO DE LUBRIFICAÇÃO.

NOTA: Antes de iniciar a instalação do trem de pouso, tome os seguintes


cuidados:

- Efetue a regulagem das rótulas de articulação.


- Verifique as condições dos parafusos e porcas de fixação,
tubulações, travas e cabos-massa; substitua, limpe e lubrifique,
como necessário.
- Aplique o selante MIL-S-81733 nos mancais das rótulas.

(1) Posicione a perna de força nos dois semimancais superiores da


nacele. Mantenha-a na posição.

(2) Instale o semimancal inferior externo (12), e os seus quatro


parafusos de fixação, com os respectivos calços, arruelas e porcas.
Repita a operação para a instalação do semimancal interno.

(3) Dê aperto cruzado nas porcas de fixação dos semimancais e aplique-


-lhes um torque de 120 a 140 lb.in.

(4) Conecte a extremidade inferior da haste de travamento (9) na perna


do trem, instalando o parafuso (11) com sua respectiva arruela,
porca e contrapino.

32 - 10 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 204A

10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(5) Conecte o terminal da haste do atuador (8) na extremidade superiorda


haste de travamento (9), instalando o parafuso (10), com sua
respectiva porca e arruela.

(6) Reconecte as três tubulações flexíveis (5) do atuador.

(7) Verifique e faça, se necessário, a regulagem do atuador.

(8) Conecte as duas tubulações (4) do freio e, se desconectada, a


tubulação (6) da trava da haste de travamento.

(9) Conecte o braço de acionamento (7) na haste de comando das portas do


trem.

32 - 10 - 00
Pág. 204B EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

TREM DE POUSO DE NARIZ - PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

1. Geral

A. Antes da instalação de qualquer componente, certifique-se de que o mesmo


esteja devidamente pré-instalado, lubrificado e despreservado, como
necessário.

B. As partes danificadas deverão ser substituídas antes de serem feitas


quaisquer ajustagens e/ou regulagens.

C. Sempre que forem desconectadas tubulações hidráulicas, observe os


procedimentos e os cuidados mencionados no capítulo 29.

2. Remoção/Instalação

A. Remoção da Perna de Força do Trem de Pouso do Nariz (figura 201)

(1) Levante o avião sobre macacos, separando as rodas do solo.


Mantenha o trem travado embaixo.

(2) Desarme o disjuntor "COMANDO TREM POUSO".

(3) Descarregue a pressão do sistema hidráulico, posicionando a válvula


seletora em "EMERG". Certifique-se de que a pressão tenha caído a
zero psi. Retorne a válvula seletora para a posição normal.

(4) Desconecte dos suportes (1) as duas hastes de comando das portas
laterais do alojamento do trem, mantendo-as abertas. Desconecte da
perna do trem a porta traseira.

ATENÇÃO: DESINFLE O PNEU ANTES DE REMOVER O CONJUNTO RODA/PNEU DO EIXO


DO TREM DE POUSO. ISTO EVITARÁ DANOS PESSOAIS CASO OCORRA O

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ESTOURO DE UM CONJUNTO RODA/PNEU DEFEITUOSO DURANTE OU APÓS SUA


REMOÇÃO. NÃO ESVAZIE O PNEU QUENTE. ESPERE ATÉ QUE OS PNEUS
ESTEJAM SUFICIENTEMENTE FRIOS E POSSAM SER CONFORTAVELMENTE
TOCADOS COM A MÃO.

(5) Remova as rodas com os pneus, se julgar necessário.

(6) Desacople o conector elétrico (2) do microcontactor de


centralização.

(7) Desligue as fiações elétricas dos faróis de táxi (3) e isole-as.

(8) Desconecte o cabo-massa (4) da perna de força.

(9) Desconecte as tubulações flexíveis (5) e (6), no suporte das


tubulações (7) e (8) do comando de direção.

(10) Remova o pino de articulação (9) da parte superior da tesoura de


transmissão do seguidor (10), desconectando-a do distribuidor de
direção.

NOTA: O distribuidor de direção não é parte integrante do


conjunto da perna de força do trem do nariz.

(11) Retire o contrapino (11); solte a porca-castelo (12) com a arruela e


remova o parafuso (13) que fixa a haste de travamento (14) na perna
de força.

(12) Retire o contrapino (15); solte a porca-castelo (16) com a arruela e


remova o parafuso (17) que fixa o terminal do cilindro atuador (18)
na perna de força.

(13) Apoiando o trem, retire as quatro porcas-freno, as arruelas e os


calços que fixam o semimancal inferior esquerdo (19); remova os
quatro parafusos e o semimancal inferior do eixo de articulação da

32 - 20 - 00
Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

perna de força.

(14) Repita o procedimento do parágrafo anterior para a remoção do


semimancal inferior direito da perna de força.

(15) Remova a perna de força.

B. Instalação da Perna de Força do Trem de Pouso do Nariz (figura 201).

ADVERTÊNCIA: AS RÓTULAS DE ARTICULAÇÃO SÃO DO TIPO AUTO-LUBRIFICADA,


PORTANTO NÃO DEVEM RECEBER QUALQUER TIPO DE LUBRIFICAÇÃO.

NOTA: Antes de iniciar a instalação da perna de força do trem de pouso,


tome os seguintes cuidados:
– Verifique o amaciamento das rótulas conforme parágrafo 4B.
– Efetue a regulagem das rótulas de articulação.
– Verifique as condições dos parafusos, dos calçosbe das porcas de
fixação, das tubulações, das travas e dos cabos-massa.
Substitua, limpe e lubrifique, como necessário.
– Verifique as condições das peças de comando de direção e da
tesoura do mecanismo seguidor. Limpe e lubrifique, como
necessário.
– Aplique o selante MIL-S-81733 nos mancais das rótulas.

(1) Posicione a perna de força nos dois semimancais superiores da


estrutura da fuselagem.

(2) Instale o semimancal inferior esquerdo (19) e os seus quatro


parafusos de fixação, com os respectivos calços, as arruelas e as
porcas. Repita a operação para a instalação do semimancal direito do
eixo de articulação da perna de força.

(3) Dê aperto cruzado nas porcas de fixação dos dois semimancais


inferiores e aplique-lhes um torque de 100 a 125 lb.in.

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação da Perna de Força do Trem de Pouso do Nariz


Figura 201

32 - 20 - 00
Pág. 204 EFETIVIDADE: TODOS
08 AGOSTO 1990
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(4) Efetue uma verificação geral quanto a fixação, centralização e


folgas gerais.

(5) Posicione o cilindro atuador (18) na perna de força; instale o


parafuso (17), a arruela e a porca-castelo (16), contrapinando-a em
seguida com o contrapino (15).

(6) Posicione o terminal da haste de travamento (14) na perna de força;


i n s t a l e o p a r a fuso ( 13), a arru ela e a po rca-ca ste lo (12) ,
contrapinando-a em seguida com o contrapino (11).

(7) Conecte as tubulações flexíveis (5) e (6) no suporte das tubulações


(7) e (8) do comando de direção.

NOTA: Certifique-se da posição correta e do aperto das tubulações


flexíveis, quando da instalação das mesmas.

(8) Recoloque o pino de articulação (9), com sua respectiva arruela e


contrapino, conectando a tesoura de transmissão do seguidor (10) da
perna do trem à parte inferior do distribuidor de direção.

NOTA: A arruela, o pino de articulação (9) e a tesoura de


transmissão do seguidor (10) devem ser instalados de modo que
fiquem posicionados de maneira exatamente igual às suas
posições originais.

(9) Reconecte o cabo-massa (4).

(10) Acople o conector elétrico (2) do microcontactor de centralização.

(11) Ligue as fiações elétricas dos faróis de táxi (3).

(12) Verifique, abasteça e encha, se necessário, o amortecedor e o


acumulador de centralização. Veja o capítulo 12.

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 205
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(13) Instale as rodas com os pneus, se removidas.

(14) Arme o disjuntor "COMANDO TREM POUSO".

(15) Movimente o trem, verificando o seu travamento em cima e embaixo.


Regule, se necessário, as travas e o cilindro atuador do trem.

(16) Verifique a regulagem do microcontactor de centralização.

(17) Efetue um teste funcional do trem de pouso e do sistema de direção,


dando especial atenção à operação e à indicação das travas, a
possíveis vazamentos nas tubulações reconectadas e a atritos e
interferências durante a movimentação do trem.

(18) Conecte ao suporte (1) as duas hastes de comando das portas laterais
do alojamento do trem e a porta traseira na perna do trem. Cicle o
trem de pouso, verificando a operação das portas; regule, se
necessário.

(19) Assegure-se de que os trens estejam travados embaixo.


Abaixe o avião e remova os macacos.

C. Remoção da Haste de Travamento (figura 202)

(1) Levante o avião sobre macacos, separando as rodas do solo; mantenha


o tremtravado embaixo.

(2) Desarme o disjuntor "COMANDO TREM POUSO".

(3) Descarregue a pressão do sistema hidráulico, posicionando a válvula


seletora em "EMERG".
Certifique-se de que toda a pressão tenha sido descarregada e,
depois, retorne a alavanca da válvula seletora para a posição
"NORMAL".

32 - 20 - 00
Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(4) Desconecte as hastes de acionamento das portas do alojamento do trem


de pouso do nariz; mantenha as portas abertas.

(5) Desconecte o conector elétrico (1) da trava "EM CIMA" e o conector


elétrico (2) da trava "EMBAIXO".

(6) Solte a braçadeira (3) que fixa as cablagens dos conectores


elétricos (1) e (2) na semi-haste superior.

(7) Desconecte o cabo-massa (4) da estrutura.

(8) Retire o contrapino e solte a porca-castelo (5) com a arruela;


remova o parafuso (6) que fixa a haste do cilindro atuador (7).

(9) Desconecte as três tubulações flexíveis (8) das travas "EM CIMA" e
"EMBAIXO".

(10) Retire o contrapino e solte a porca-castelo (9) com a arruela;


remova o parafuso (10) que fixa a haste de travamento na perna de
força.

(11) Solte as quatro porcas-freno, as arruelas e os calços que fixam o


semimancal inferior esquerdo (11); remova os quatro parafusos e o
semimancal inferior do eixo de articulação.

(12) Apoiando a haste de travamento, repita ob procedimento do item


anterior para a remoção do semimancal inferior direito.

(13) Remova a haste de travamento.

D. Instalação da Haste de Travamento (figura 202)

ADVERTÊNCIA: AS RÓTULAS DE ARTICULAÇÃO SÃO DO TIPO AUTO-LUBRIFICADA,


PORTANTO NÃO DEVEM RECEBER QUALQUER TIPO DE LUBRIFICAÇÃO.

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 207
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação da Haste de Travamento do Trem de Pouso do Nariz


Figura 202

32 - 20 - 00
Pág. 208 EFETIVIDADE: TODOS
15 MAIO 1990
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Amaciamento das Rótulas do Trem de Pouso do Nariz e da Haste de Travamento


Figura 206

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 219

25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

C. Inspeção do Pivô do Trem de Pouso de Nariz.

A inspeção deve ser efetuadas conforme as periodicidades constantes no


capítulo 05-10-32.

(1) Certifique-se de que o avião está em condições de segurança para


manutenção.

(2) Desarme o disjuntor “COMANDO DO TREM DE POUSO”.

(3) Levante o avião com auxílio de macacos.

(4) Execute uma inspeção não destrutiva nas áreas indicadas do braço do
pivô (veja a figura 207 ou figura 210), utilizando o método de “Eddy
Current” ou de líquidos penetrante, conforme segue:

(a) Método “Eddy Current” (figura 207) (figura 208) (figura 209)

NOTA:• No caso de decteção de trincas durante a inspeção pelo


método “Eddy Current”, confirme a exata extensão da
trinca utilizando o método de líquidos penetrantes.

• Pessoal indicado para aplicação destes procedimentos de


inspeção deve estar qualificado e habilitado de acordo
com os requisitos da “NAS 410 - Certification and
Qualification of Nondestructive Test Personnel”.

• Para executar a inspeção pelo método “Eddy Current”,


utilize o ferramental, equipamentos e itens auxiliares
indicados na tabela 201.

1 Limpe a área a ser inspecionada, usando Metil Etil Cetona ou


solvente similar. (veja a figura 207).

2 Cabibragem do equipamento

32 - 20 - 00
Pág. 220 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ITEM NOMENCLATURA
Disponível
HOCKING-PHASE 2200 ou similar - Eddy Current
comercialmente
Disponível PENCIL PROBE SHIELDED Hocking 304 P24
comercialmente (Loc 500KHz, Fe/NFe) ou similar
Padrão de referência, NDI- Eddy Current Test -
EAS
Plate Steel 15CDV6 ou 4130

Tabela 201: Ferramental, Equipamentos e Itens auxiliares

a Após a conexão da probe (sonda) no equipamento, ajuste a


frequência do instrumento conforme indicado para a probe
(sonda) em uso.

b Posicione a probe (sonda) no padrão de referência (veja


a figura 208) sobre a área onde não existe a
descontínuidade (trinca) artificial.

c Efetue o balanceamento do instrumento seguindo as


instruções do fabricante.

d Ajuste o contrôle de fase de rotação para obter o sinal


de “lift-off” na posição horizontal. (veja a figura
209).

e Efetue uma varredura no padrão de referência e ajuste os


controles do equipamento novamente para obter o sinal de
menor descontinuidade (trinca) artificial:
profundidadeda descontinuidade (trinca) artificial de
0,2 mm (0,008 pol), em pelo menos 20% da escala (veja a
figura 209).

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 221

25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Áreas para Inspeção pelo Método de Inspeção por “Eddy Current”


Figura 207
Folha 1

32 - 20 - 00
Pág. 222 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Áreas para Inspeção pelo Método de Inspeção por “Eddy Current”


Figura 207
Folha 2

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 223

08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

f Antes de iniciar a varredura em uma área de geometria


diferente da anterior, é necessário um balanceamentodo
equipamento porque variações geométricas, bordas ou
limites de furos, bem como a existência de materiais
diferentes próximos à área onde será efetuada a
varredura, podem induzir a indicações falsas.

g Posicione a probe (sonda) novamente sobre a área onde


não existe a descontinuidade (trinca) artificial no
padrão de referência. Verifique o balanceamento e "lift-
off". Se novos ajustes forem efetuados, verifique
novamente a sensibilidade.

3 Procedimento

a Verifique o ajuste do "lift-off" novamente, conforme


indicado no item d da seção 2 Cabibragem do equipamento.

b A varredura deverá ser efetuada nas direções


longitudinal e transversal, prestando atenção ao efeito
de borda.

c Assegure-se que a probe (sonda) está posicionada em


ângulo de 90 graus em relação à superfície da peça.

d Efetue a varredura em toda a área a ser inspecionada


(faces dianteira, traseira e lateral) conforme indicado
na figura 207.

4 Avaliação das indicações

a Observe os locais onde indicações de indícios de


descontinuidade (trinca). Repita a inspeção, prestando
especial atenção às áreas onde as indicações foram
observadas. Registre todas as localizações
correspondentes às indicações de descontinuidades

32 - 20 - 00
Pág. 224 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Padrão de Referência
Figura 208

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 225

25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Representação de Indicações de Padrão no Equipamento


Figura 209

32 - 20 - 00
Pág. 226 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(trincas).

NOTA: Não é admitida trinca no braço do pivô do trem


de pouso de nariz (veja o item (5) a seguir).

(b) Método de líquidos penetrantes (figura 210)

ADVERTÊNCIA: ANTES DE QUALQUER DESMONTAGEM, O AMORTECEDOR E O


ACUMULADOR DEVEM ESTAR VAZIOS/DESPRESSURIZADOS.

1 Remova as rodas do trem de pouso de nariz (veja o capítulo


32-42-00).

2 Despressurize e drene o amortecedor do trem de pouso de


nariz (veja o capítulo 12-14-00).

3 Remova e preserve o garfo das rodas do trem de pouso de


nariz conforme instruções da TP 32-20-01/510 - “Manual de
Manutenção com Lista de Peças Ilustrada” Capítulo 32-20-01 -
Desmontagem.

4 Limpe a área a ser inspecionada, usando Metil Etil Cetona ou


solvente similar (veja a figura 210).

5 Remova e retenha os placares do braço do pivô do trem de


pouso de nariz (veja a figura 210, folha 1).

6 Estenda e proteja o amortecedor e seu terminal para evitar


contaminação dessas peças com ARDROX (veja a figura 210).

7 Remova cuidadosamente a pintura da área a ser inspecionada,


aplicando ARDROX 2104 ou 2526 nesta região (veja a figura
210).

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 227

25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

NOTA: • O tempo aproximado de ação do composto é de 30


minutos ou até que a tinta começar a enrugar.

• Use uma espátula acrílica para remover a pintura.

8 Limpe a área a ser inspecionada, usando solvente Metil Etil


Cetona ou similar (veja a figura 210).

9 Inspecione a área indicada do braço do pivô do trem de pouso


de nariz pelo método de líquidos penetrantes, tipo I, método
C, nível de sensibilidade 2, forma D, de acordo com as
especificações ASTM E1417, NAS410, e SAE AMS 2644.

NOTA: Não é admitida trinca no braço do pivô do trem de


pouso de nariz (veja o item (5) a seguir).

10 Limpe a área inspecionada, usando solvente Metil Etil Cetona


ou similar (veja a figura 210).

11 Dê acabamento nas áreas expostas do braço do pivô do trem de


pouso de nariz, usando esponja “Scotchbrite” para preparar a
superfície para pintura.

12 Aplique Primer Epoxi (Espec. MIL-P-23377 ou MIL-P-85582) e


tinta poliuretano (Espec. MIL-C-83286 ou MIL-C-85285)para
finalizar a pintura.

13 Reinstale o garfo da roda do trem de pouso de nariz conforme


instruções da P.T. 32-20-01/510 - "Manual de Manutenção com
Lista de Peças Ilustrada" - Capítulo 32-20-01 - Montagem.

14 Reinstale as rodas do trem de pouso nariz (veja o capítulo


32-42-00).

32 - 20 - 00
Pág. 228 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Áreas para Inspeção pelo Método de Líquidos Penetrantes


Figura 210
Folha 1

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 229

08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Áreas para Inspeção pelo Método de Líquidos Penetrantes


Figura 210
Folha 2

32 - 20 - 00
Pág. 230 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

15 Reinstale os placares do braço do pivô do trem de pouso de


nariz, usando adesivo de resina epoxi PN EA934NA e aplique
selante PN PR1440B2 ao redor deles (veja a figura 210).

16 Pressurize e abasteça o amortecedor do trem de pouso de


nariz (veja o capítulo 12-14-00).

(5) Se alguma trinca for encontrada no braço do pivô do trem de pouso de


nariz, este deve ser substituído por outro de mesmo PN conforme
instruções da P.T. 32-20-01/510" - “Manual de Manutenção com Lista
de Peças Ilustrada” - Capítulo 32-20-01 - Desmontagem e Montagem.

(6) Abaixe o avião e remova os macacos.

(7) Arme o disjuntor “COMANDO DO TREM DE POUSO”.

32 - 20 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 231

25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO DO TREM DE


POUSO - PRÁTICAS DE MANUTENCÃO

1. Remoção/Instalação (figura 201)

A. Remoção

(1) Despressurize o sistema hidráulico.

(2) Abra a porta de acesso ao compartimento hidráulico, no lado esquerdo


do nariz do avião.

(3) Desconecte as tubulações de pressão de entrada (1), de pressão de


utilização (2) e de retorno (3). Observe os procedimentos e cuidados
mencionados no capítulo 29.

(4) Solte os parafusos de fixação (4) e remova a válvula redutora de


pressão do trem de pouso.

B. Instalação.

(1) Posicione a válvula redutora de pressão do trem de pouso em seu


lugar na estrutura e fixe-a com os seus respectivos parafusos (4) e
arruelas.

(2) Reconecte as tubulações de pressão de entrada (1), de pressão de


utilização (2) e de retorno (3).

(3) Verifique a unidade quanto ao funcionamento correto e possíveis


vazamentos.

(4) Feche a porta de acesso ao compartimento hidráulico.

2. Teste e Regulagem da Válvula Redutora de Pressão do Trem de Pouso

A. Teste (figura 201)

32 - 30 - 01
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201

28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Teste de Válvula Redutora de Pressão do Trem de Pouso


Figura 201

32 - 30 - 01
Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Levante o avião sobre macacos.

(2) Despressurize o sistema hidráulico.

(3) Abra a porta de acesso ao compartimento hidráulico.

(4) Desconecte a tubulação da conexão B da válvula redutora de pressão


do trem e instale em seu lugar um manômetro com escala de 0 a 3000
psi e uma válvula de descarga.

(5) Com o auxílio de uma bancada externa de teste hidráulico, regulada


para 4 litros/minuto, pressurize o sistema hidráulico do avião com
3000 psi.

(6) Abra a válvula de descarga (vazão de 1 a 3 litros/minuto) por um


período de 3 segundos. Em seguida, feche a válvula de descarga.

(7) A pressão indicada no manômetro deverá ser de 1400 ± 50 psi. Se a


pressão estiver fora do especificado, regule a válvula redutora de
pressão do trem conforme T.P. 32-30-01/475.

NOTA: • Preste a máxima atenção na leitura da pressão, pois assim


que a pressão do sistema atuar a válvula redutora de pressão
do trem, a tendência da pressão de saída é ser
momentaneamente superior à pressão reguladora (1400 ± 50
psi). A pressão de saída a ser considerada é a pressão lida
após a sua estabilização, o que ocorre depois de 2 ou 3
minutos.

• Uma oscilação da pressão regulada é normal, desde que


enquadrada na faixa de regulagem (de 1350 a 1450 psi).

(8) Desligue a fonte de pressão hidráulica externa e despressurize o


sistema.

32 - 30 - 01
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203

28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(9) Remova o manômetro e reinstale a tubulação desconectada; acople ao


avião uma fonte externa de energia elétrica.

(10) Ligue a fonte de pressão hidráulica externa e a energia elétrica


externa; cicle o trem de pouso, certificando-se do funcionamento e
do travamento correto em cima e embaixo. Desligue ambas as fontes de
energia externa.

(11) Feche a porta de acesso ao compartimento hidráulico, remova a


bancada externa de teste hidráulico e a fonte externa de energia
elétrica; abaixe o avião e remova os macacos.

B. Regulagem (figura 202)

NOTA: • Para efetuar a regulagem da válvula redutora de pressão do trem,


são necessárias as chaves especiais OU-50027 (para o pistão de
regu1agem) e OU-50030 (para a contraporca).

• O sistema hidráulico do avião deverá estar pressurizado, através


de uma fonte externa, com 3000 psi.

• Um manômetro com escala de O a 3000 psi deverá estar conectado à


saída B da válvula redutora de pressão do trem.

(1) Corte o arame de freno e afrouxe a contraporca (1).

(2) Controlando a pressão indicada no manômetro, gire o pistão de


regulagem (2), de modo a obter o valor de 1400 ± 50 psi. Girando o
pistão no sentido horário, aumenta-se a pressão; no sentido anti-
horário, diminui-se a pressão.

NOTA: A pressão mínima necessária para o recolhimento e o


travamento em cima do trem de pouso é de 1100 psi.
Certifique-se, portanto, de que a pressão regulada esteja
dentro dos limites especificados.

32 - 30 - 01
Pág. 204 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Regulagem de Válvula Redutora de Pressão do Trem de Pouso


Figura 202

32 - 30 - 01
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 205

28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(3) Aperte a contraporca (1), fixando o pistão de regulagem (2).


Certifique-se (pelo manômetro) de que esta operação não tenha
afetado a regulagem. Frene a contra-porca.

32 - 30 - 01
Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2008
MANUAL DE MANUTENÇÃO

RODA E CONJUNTO DE FREIO DO TREM DE POUSO PRINCIPAL - PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

1. Remoção/Instalação

A. Remoção da Roda e do Conjunto de Freio (ERAM figura 201)

(1) Calce a roda principal oposta e as rodas do nariz.

(2) Instale o suporte do macaco e a trava de fixação do amortecedor.

(3) Coloque o macaco sob o suporte e acione-o, até que a roda fique
afastada do solo cerca de 3 cm.

ATENÇÃO: DESINFLE O PNEU ANTES DE REMOVER O CONJUNTO RODA/PNEU


DO EIXO DO TREM DE POUSO. ISTO EVITARÁ DANOS PESSOAIS
CASO OCORRA O ESTOURO DE UM CONJUNTO RODA/PNEU
DEFEITUOSO DURANTE OU APÓS SUA REMOÇÃO. NÃO ESVAZIE O
PNEU QUENTE. ESPERE ATÉ QUE OS PNEUS ESTEJAM
SUFICIENTEMENTE FRIOS E POSSAM SER CONFORTAVELMENTE
TOCADOS COM A MÃO.

(4) Remova o freno (1) da calota e a calota (2).

(5) Remova o grampo de freno (3).

(6) Retire o parafuso (4) de fixação da roda, o calço-freno (5) e o


rolamento externo (6).

(7) Remova cuidadosamente a roda de seu eixo (7), evitando danificar as


pistas dos rolamentos.

(8) Remova do eixo (7) o rolamento interno (8) da roda, juntamente com

32 - 41 - 00
EFETIVIDADE: PRÉ-MOD. B.S. 121-32-0048 Pág. 201
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

o retentor (19).

NOTA: Os procedimentos descritos no passo (9) e seguintes se


referem especificamente à remoção do conjunto do freio.

(9) Certifique-se de que o freio de emergência/estacionamento não


esteja atuado; desconecte as tubulações flexíveis (9) e (10) dos
freios normal e de emergência. Observe os cuidados e procedimentos
descritos no capítulo 29.

(10) Desconecte as tubulações rígidas (11) e (12) do adaptador (18) da


pe r n a d o t r e m , r e m o vendo as conexõ es (13) e (14), com suas
respectivas arruelas de vedação.

(11) Se a substituição envolver o conjunto de freio monodisco, remova o


parafuso (20) com a sua respectiva arruela; retire, em seguida, a
plaqueta (21).
Para o conjunto de freio multidisco, remova os parafusos (22) com
as suas respectivas arruelas de vedação.

(12) Retire os tubos (11) e (12).

(13) Remova as porcas (15) de fixação do conjunto de freio e


respectivas arruelas.

(14) Remova cuidadosamente o conjunto de freio do eixo (7) da perna do


trem.

B. Instalação da Roda e do Conjunto de Freio (ERAM figura 201)

NOTA: - Antes de instalar o conjunto de freio e a roda, observe os


seguintes cuidados:

32 - 41 - 00
Pág. 202 EFETIVIDADE: PRÉ-MOD. B.S. 121-32-0048
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação da Roda e do Conjunto do Freio (ERAM) do Trem


de Pouso Principal
Figura 201

32 - 41 - 00
EFETIVIDADE: PRÉ-MOD. B.S. 121-32-0048 Pág. 203
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- Inspecione as pastilhas de fricção e o disco de freio quanto a


estado geral, deformações, desgastes, rachaduras e fixações.

-Inspecione o cubo da roda e o pneu.

- Inspecione as chavetas da roda quanto a estado geral,


deformações, desgastes e rachaduras.

- Inspecione os rolamentos e as suas capas e lubrifique-os com


graxa MIL-G-81322D. Verifique o estado do retentor do
rolamento interno.
- Limpe o eixo da roda e o flange de fixação do conjunto de freio
com solvente PD-680; inspecione e aplique uma leve camada de
graxa MIL-G-81322D no eixo e no flange.

- Os procedimentos descritos nos passos de (1) a (7), a seguir,


referem-se especificamente à instalação do conjunto de freio.

- Aplique o produto anticorrosivo MIL-P-8116 no flange do eixo


da roda.

(1) Instale cuidadosamente o conjunto de freio, devidamente montado e


pré-instalado, no eixo (7), encaixando-o nos parafusos (17).

(2) Instale as porcas (15), com suas respectivas arruelas, e aperte-as


em cruz, com um torque de 43 lb.pé.

(3) Para o conjunto de freio monodisco, conecte as tubulações rígidas


(11) e (12) no adaptador (18) e bloco (23), conforme a seqüência
inversa da remoção.
Em se tratando do conjunto de freio multidisco, conecte as
tubulações rígidas (11) e (12) no bloco (23), através dos
parafusos (22) e suas arruelas e no adaptador (18) e no bloco
(23), através das conexões (13) e (14).

32 - 41 - 00
Pág. 204 EFETIVIDADE: PRÉ-MOD. B.S. 121-32-0048
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE DE QUE AS CONEXÕES (13) E (14) SÃO ROSCADAS


CORRETAMENTE NO ADAPTADOR (18); PARA TANTO, ROSQUE COM A
MÃO AS TRÊS PRIMEIRAS VOLTAS E, SOMENTE DEPOIS, UTILIZE A
CHAVE.

(4) Reconecte as tubulações flexíveis (9) e (10), dos freios normal e


de emergência; certifique-se de que sejam conectadas as suas
respectivas posições.

(5) Execute a sangria do sistema de freio.

(6) Efetue uma verificação operacional do sistema de freio.

(7) Encha os pneus de acordo com o capítulo 12.

ADVERTÊNCIA: SE O TREM DE POUSO ESTIVER EQUIPADO COM O CONJUNTO DE


FREIO MULTIDISCO, SOMENTE OS CUBOS DE RODA P/N 15350-001,
110-421-69 E 18480 PODEM SER INSTALADOS.
PARA O CONJUNTO DE FREIO MONODISCO, É INDIFERENTE.

(8) Lubrifique o rolamento (8), bem como a sua bucha (19).

(9) Instale cuidadosamente a roda no eixo (7), evitando danificar as


superfícies dos rolamentos e encaixando a roda e o disco do
conjunto de freio.

(10) Instale o rolamento externo (6) devidamente lubrificado e o calço


de travamento (5), observando que as saliências de guia estejam
bem encaixadas nas ranhuras da extermidade do eixo (7).

(11) Instale e aperte o parafuso de fixação (4) da roda, até que o


mesmo entre em contato com a face do rolamento e que a roda esteja
ligeiramente presa; após, solte o parafuso (4) por um oitavo de
volta, aproximadamente, de modo que a roda gire livremente e sem

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EFETIVIDADE: PRÉ-MOD. B.S. 121-32-0048 Pág. 205
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

folga axial. A folga (jogo) axial máximo permitida é de 0,150 mm.

ADVERTÊNCIA: UM APERTO EXCESSIVO PODE BLOQUEAR A RODA, ENQUANTO QUE UM


APERTO INSUFICIENTE PODE PROVOCAR DANOS NOS ROLAMENTOS E
VIBRAÇÕES EXCESSIVAS.

(12) Instale o pino de segurança (3), para travar o parafuso (4) sobre
o calço de travamento (5).

(13) Instale a calota (2) e trave-a com o anel de travamento (1).

(14) Abaixe o macaco; remova o macaco, o suporte do macaco e a barra de


fixação do amortecedor.

(15) Remova os calços das rodas.

(16) Efetue o taxiamento do avião com diversas aplicações do freio, a


fim de ajustar as pastilhas ao disco.

C. Remoção do Pneu da Roda Principal (figura 202)

ATENÇÃO: DESINFLE O PNEU ANTES DE REMOVER O CONJUNTO RODA/PNEU


DO EIXO DO TREM DE POUSO. ISTO EVITARÁ DANOS PESSOAIS
CASO OCORRA O ESTOURO DE UM CONJUNTO RODA/PNEU
DEFEITUOSO DURANTE OU APÓS SUA REMOÇÃO. NÃO ESVAZIE O
PNEU QUENTE. ESPERE ATÉ QUE OS PNEUS ESTEJAM
SUFICIENTEMENTE FRIOS E POSSAM SER CONFORTAVELMENTE
TOCADOS COM A MÃO.

(1) Com a roda removida do avião, esvazie totalmente o pneu, removendo


o núcleo da válvula de enchimento (1).

32 - 41 - 00
Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação do Pneu da Roda Principal


Figura 202

32 - 41 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 207
20 OUTUBRO 1988
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ATENÇÃO: CERTIFIQUE-SE DE QUE O PNEU ESTEJA TOTALMENTE SEM PRESSÃO,


ANTES DE INICIAR A SUA REMOÇÃO DO CUBO DA RODA. A
NÃO-OBSERVÂNCIA DESTE PROCEDIMENTO PODERÁ ACARRETAR DANOS
FÍSICOS AO PESSOAL DE MANUTENÇÃO.

(2) Descole o pneu dos aros do cubo, usando a ferramenta especial


4A-421-W26H4.

ADVERTÊNCIA: DURANTE A DESMONTAGEM, EVITE RISCAR OU DANIFICAR AS ÁREAS


DE ASSENTAMENTO DO CUBO DA RODA COM O PNEU, POIS PODERÃO
ACARRETAR VAZAMENTOS DE AR E POSSIBILIDADE DE
APARECIMENTO DE RACHADURAS NO CUBO DA RODA.

(3) Remova as porcas (2) de fixação dos semicubos, com suas


respectivas arruelas.

(4) Faça marcas de referência nos semicubos, de modo a possibilitar a


posterior montagem da roda, conservando a mesma posição relativa
entre os semicubos.

(5) Separe os semicubos (4) e (5), tomando cuidado para não danificar
o anel de vedação (6); remova o pneu.

D. Instalação do Pneu da Roda Principal (figura 202)

NOTA: Antes de instalar o pneu no cubo da roda, observe os seguintes


cuidados.

- Remova o talco do interior do pneu e do seu talão com o


auxílio de um pano macio e seco ou embebido em álcool etílico.

- Inspecione o pneu a ser instalado e limpe as suas áreas de


assentamento com o cubo da roda.

32 - 41 - 00
Pág. 208 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- Inspecione e limpe as áreas de assentamento dos semicubos com


o pneu e com o anel de vedação.

- Inspecione o anel (6) de vedação e lubrifique-o levemente com


graxa à base de silicone.

- Verifique se os parafusos (3) de união dos semicubos se acham


perfeitamente instalados e fixados pelos calços-retentores (7)
no semicubo (5).

- Inspecione a válvula de enchimento (1).

- Se aplicável, inspecione os fusíveis térmicos do semicubo


interno.

(1) Instale o anel de vedação (6), assentado-o corretamente no semicubo


externo (4).

(2) Instale o pneu sobre o semicubo externo (5), dando especial


atenção ao posicionamento do ponto leve, o qual deve coincidir com
a válvula de enchimento.
(3) Coloque o semicubo interno (4) sobre o pneu, de tal forma que os
pontos de referência dos dois semicubos coincidam.

(4) Pressione os semicubos (4) e (5), de modo a permitir a instalação


de duas porcas (2) com as respectivas arruelas, em dois parafusos
(3) di amet ral men te o pos tos; ap erte -as por ig ual, até que os
semicubos assentem.

ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE DE QUE O ANEL DE VEDAÇÃO (6) PERMANEÇA


CORRETAMENTE POSICIONADO NO SEMICUBO EXTERNO (4).

(5) Instale as porcas (2) restantes, com as respectivas arruelas, e


encoste-as com um aperto cruzado.

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EFETIVIDADE: PÓS-MOD. B.S. 121-32-0048 Pág. 209
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(6) Dê um torque cruzado de 32 lb.pé nas porcas (2) de fixação. Se a


montagem envolver o cubo de roda P/N 18480, o torque das porcas
(2) é de 41 lb.pé.

(7) Instale o núcleo da válvula de enchimento (1) e encha o pneu, de


acordo com o capítulo 12.

E. Remoção da Roda e do Conjunto de Freio (B.F. GOODRICH, figura 202A)

(1) Calce a roda principal oposta e a roda do nariz.

(2) Instale o suporte do macaco e a trava de fixação do amortecedor.

(3) Coloque o macaco sob o suporte e acione-o, até que a roda fique
afastada do solo cerca de 3 cm.

ATENÇÃO: DESINFLE O PNEU ANTES DE REMOVER O CONJUNTO RODA/PNEU


DO EIXO DO TREM DE POUSO. ISTO EVITARÁ DANOS PESSOAIS
CASO OCORRA O ESTOURO DE UM CONJUNTO RODA/PNEU
DEFEITUOSO DURANTE OU APÓS SUA REMOÇÃO. NÃO ESVAZIE O
PNEU QUENTE. ESPERE ATÉ QUE OS PNEUS ESTEJAM
SUFICIENTEMENTE FRIOS E POSSAM SER CONFORTAVELMENTE
TOCADOS COM A MÃO.

(4) Remova os parafusos (17), arruela (16), calota (15) e junta (14).

(5) Remova o grampo de freno (13).

(6) Remova o parafuso (12) de fixação da roda e a arruela de freno


(11).

(7) Remova a roda de seu eixo com cuidado para não danificar os
rolamentos.

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Pág. 210 EFETIVIDADE: PÓS-MOD. B.S. 121-32-0048
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(8) Remova o rolamento interno (8) juntamente com o retentor (7) e o


espaçador (6).

NOTA: Os procedimentos descritos no passo (9) e seguintes se


referem especificamente à remoção do conjunto de freio.

(9) Certifique-se de que o freio de emergência/estacionamento não


esteja atuado; desconecte as tubulações flexíveis dos freios
normal e de emergência e vede-as com bujões apropriados.

(10) Retire os seis parafusos (2) de fixação do conjunto do freio


juntamente com as arruelas (4) e porcas (5).

(11) Remova cuidadosamente o conjunto de freio (1) do eixo da roda.

F. Instalação da Roda e do Conjunto de Freio (figura 202A)

NOTA: - Antes de instalar o conjunto de freio e a roda, observe os


seguintes cuidados:

- Inspecione as pastilhas de fricção e o disco de freio quanto a


estado geral, deformações, desgaste, rachaduras e fixações.

- Inspecione o cubo da roda e o pneu.

- Inspecione as chavetas da roda quanto a estado geral,


deformações, desgaste, rachaduras.

ADVERTÊNCIA: A GRAXA MIL-G-81322D (AEROSHELL GREASE 22C) E AS


GRAXAS MOBIL AVIATION GREASE SHC100 OU MOBIL GRASE 28
NÃO SÃO COMPATÍVEIS. PORTANTO, NÃO MISTURE-AS. SE
FOR NECESSÁRIO ADICIONAR GRAXA AO ROLAMENTO, SEMPRE
USE A MESMA GRAXA COM A QUAL O ROLAMENTO FOI
ANTERIORMENTE LUBRIFICADO.

32 - 41 - 00
EFETIVIDADE: PÓS-MOD. B.S. 121-032-0048 Pág. 211
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- Inspecione os rolamentos e suas capas e lubrifique-os com graxa


MOBIL AVIATION GREASE SHC100 ou MOBIL GREASE 28. Verifique o
estado do retentor do rolamento interno.

ADVERTÊNCIA: A GRAXA MIL-G-81322D (AEROSHELL GREASE 22C) E AS


GRAXAS MOBIL AVIATION GREASE SHC100 OU MOBIL GRASE 28
NÃO SÃO COMPATÍVEIS. PORTANTO, NÃO MISTURE-AS.

- Limpe o eixo da roda e o flange de fixação do conjunto de freio


com solvente PD-680; inspecione e aplique uma leve camada de
graxa MOBIL AVIATION GREASE SHC100 ou MOBIL GREASE 28 no eixo e
no flange.

- Aplique o produto antigripamento MIL-T-5544 na parte rosqueada


dos parafusos de fixação, superfícies de rolamentos, porcas e
arruelas.

- Os procedimentos descritos nos passos de (1) a (7), a seguir,


referem-se especificamente à instalação do conjunto de freio.

(1) Posicione os seis parafusos (2) de fixação do conjunto de freio (3)


no flange do eixo da roda.

(2) Posicione o conjunto de freio (1) no eixo da roda.

(3) Instale as arruelas (4) e porcas (5) de fixação.

(4) Aperte as porcas alternadamente de 180 aplicando aproximadamente


75% do torque final e em seguida, aplique alternadamente de 180 um
torque final de 450 a 470 lb.pol.

(5) Reconecte as tubulações do freio.

(6) Execute a sangria do sistema de freio (32-40-00).

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Pág. 212 EFETIVIDADE: PÓS-MOD. B.S. 121-032-0048
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(7) Efetue uma verificação operacional do sistema de freio (32-40-00).

NOTA: Com o conjunto de freio B.F. GOODRICH P/N 2-1465 somente


dever ser usada a roda P/N 3-1436.

(8) Instale o espaçador (6), o retentor interno (7) e o rolamento


interno (8) no eixo da roda.

(9) Instale a roda no eixo.

(10) Verifique o correto acoplamento entre os discos de freio e as


chavetas da roda.

(11) Instale o rolamento externo (9) e o retentor (10).

(12) Instale a arruela de freno (11) e o parafuso (12) de fixação da


roda.

(13) Girando a roda, aplique um torque de 50 lb.pé (67.75 N.m) no


parafuso (12) de fixação da roda, para assentar corretamente os
rolamentos cônicos (8, 9).

(14) Afrouxe o parafuso (12) de fixação da roda até indicar torque


zero.

(15) Girando a roda, aplique um torque de 25 lb.pé (33,88 N.m).

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EFETIVIDADE: PÓS-MOD. B.S. 121-32-0048 Pág. 213
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação da Roda e do Conjunto de Freio (B.F. GOODRICH) do Trem de


Pouso Principal
Figura 202A

32 - 41 - 00
Pág. 214 EFETIVIDADE: PÓS-MOD. B.S. 121-032-0048
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(16) Verifique o alinhamento dos orifícios para travamento do parafuso


(12) de fixação da roda. Se os orifícios não estiverem alinhados,
aperte o parafuso de fixação da roda até obter o alinhamento.

(17) Instale o grampo de freno (13).

(18) Instale a junta (14), calota (15), arruelas (16) e parafusos (17).

(19) Aplique um torque de 15 a 20 lb.pol (1,69 a 2,26 N.m) nos parafusos


(17) de fixação da calota.

2. Inspeção e Limites de Desgaste dos Componentes do Conjunto de Freio

NOTA: - Para os aviões equipados com freios B.F. GOODRICH consulte o


manual "INSTALLATION, MAINTENANCE AND OVERHAUL 2-1465 MAIN LANDING
GEAR BRAKE".

- A verificação dimensional tem por finalidade comparar as cotas


obtidas na leitura com as cotas admissíveis.

- A verificação geométrica tem por finalidade avaliar a deformação


(empenamento) dos discos rotativos, do disco fixo e das placas de
encosto e de retenção. Esta verificação deve ser efetuada sobre a
mesa de desempeno (de mármore) ou com uma régua e um calibre de
profundidade.

A. Conjunto de Freio Monodisco

(1) Pastilhas de Fricção (figura 203, folha 1)

(a) O grau de desgaste das pastilhas de fricção é medido por sua


espessura, para uma medição mais precisa. A verificação deve
ser efetuada com o freio de estacionamento aplicado, para que
haja certeza de que as pastilhas estejam realmente em

32 - 41 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 215
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

contacto com o disco rotativo. Com a roda instalada, é


suficiente que seja medida a espessura das pastilhas da placa
móvel, já que as pastilhas da placa fixa são inacessíveis,
embora tenha desgaste mais acentuado. Todas as vezes,
entretanto, em que for removida a roda, deverá ser efetuada a
inspeção das pastilhas da placa fixa.

(b) A medida da espessura das pastilhas deve ser tomada na parte


superior e inferior de cada pastilha; qualquer medição em que
seja encontrada uma espessura igual a 6,0 mm ou inferior,
medida segundo a figura 203-1, justifica a substituição do
conjunto de freio.

(c) Se for verificado um desgaste assimétrico das pastilhas, tal


como um desgaste maior das pastilhas dianteiras em relação às
traseiras, é sinal de que alguma anormalidade ocorre com o
conjunto de freio (ar na linha das câmaras dos pistões em um
dos lados do bloco hidráulico, falha dos dispositivos de
compensação de desgaste etc). Se a assimetria for inferior a
1 mm de diferença, deve ser efetuada uma cuidadosa sangria e
o conjunto mantido sob observação; se a assimetria for
progressiva ou superior a 1 mm, o conjunto deve ser
substituído.

(d) Durante a inspeção, verifique com o máximo cuidado a fixação


correta de cada pastilhas.

ADVERTÊNCIA: PASTILHAS FROUXAS OU REBITES CISALHADOS PODEM


ACARRETAR SÉRIAS AVARIAS AO CONJUNTO DE FREIO.

(2) Disco Rotativo

(a) O disco rotativo do conjunto de freio requer cinco tipos de


verificação:

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Pág. 216 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Inspeção e Limites de Desgaste das Pastilhas do Conjunto


de Freio Monodisco
Figura 203
Folha 1

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 217
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- Estado das superfícies

- Trincas e rachaduras

- Espessura mínima

- Paralelismo

- Estado dos encaixes-guia das chavetas da roda

(b) Estado das superfícies (figura 203, folha 2)

- Qualquer espécie de riscos ou arranhões circunferenciais,


devido à utilização, ou radiais e inclinados, decorrentes
de outros fatores, são limitados a uma profundidade máxima
de 1 mm, desde que tenham suas bordas desbastadas.

- Os discos devem ter suas superfícies usinadas quando


apresentarem riscos com profundidades superiores a 1 mm ou
outras anormalidades. Esta usinagem deverá, entretanto,
respeitar os limites de espessura mínima do disco.

(c) Trincas (figura 203, folha 2)

- As trincas aparecem geralmente nos cantos dos


encaixes-guia das chavetas e devem ser cuidadosamente
inspecionadas, pois podem acarretar a fratura completa do
disco rotativo.

- Pequenas trincas são admissíveis, desde que enquadradas


nas condições abaixo:

- Comprimento máximo de 10 mm.

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Pág. 218 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Verificação das Faces do Disco do Conjunto de Freio Monodisco


Figura 203
Folha 2

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 219
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- Um máximo de quatro trincas, sendo duas em cada face do


disco ou três em uma face de uma na outra face do
disco.

- Cada encaixe-guia de chaveta pode ter somente uma


trinca.

- As trincas não podem ser passantes, isto é, não podem


atravessar toda a espessura do disco.

- No caso de trincas em ambas as faces do disco, não é


permitido que duas trincas não passantes, uma em cada
face disco, coincidam.

- Duas trincas diametralmente opostas, localizadas ou não


na mesma face do disco, não são admissíveis.

- Os discos que apresentarem qualquer espécie de trincas


deverão sofrer inspeções acuradas com maior freqüência, tendo
em vista a possível progressão das rachaduras.

(d) Espessura mínima (figura 203, folha 3)

- Admite-se um desgaste localizado máximo de 1,5 mm em cada


face do disco ou um desgaste máximo uniforme de 3,00 mm em
cada face do disco.

- O disco rotativo poderá ser retificado até a espessura


mínima final de 19 mm.

NOTA: A espessura original do disco rotativo é de 25 mm.

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Pág. 220 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Espessura do Disco do Conjunto de Freio Monodisco


Figura 203
Folha 3

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 221
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Folga Entre a Chaveta e o Encaixe-Guia da Chaveta no Disco do Conjunto


de Freio Monodisco
Figura 203
Folha 4

Folga Entre o Encaixe-Guia da Chaveta e o Disco do Conjunto de Freio


Monodisco
Figura 203
Folha 5

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Pág. 222 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(e) Paralelismo

- As duas faces do disco devem ser o mais paralelas


possível; a diferença máxima permitida no paralelismo das
duas superfícies é de 0,05 mm.

(f) Estado dos encaixes-guia das chavetas da roda

- Quando novo, o disco rotativo encaixa-se nas chavetas da


roda com uma folga mínima (0,3 mm); esta folga tende a
aumentar cada vez que é utilizado o freio, criando
condições para o aparecimento de trincas no disco. A folga
máxima admissivel é de 1,5 mm; é recomendada, porém, a
substituição das chavetas da roda ou dos encaixes-guia do
disco, de modo a manter a folga sempre em grau mínimo
(figura 203, folha 4).

- Se o encaixe apresentar um deslocamento em relação ao


disco rotativo, o que significa deformação permanente de
um dos dois, ou dos dois elementos, com o cisalhamento dos
respectivos parafusos de fixação, o disco deve ser
imediatamente substituído (figura 203, folha 5).

B. Conjunto de Freio Multidisco

(1) Conjunto dissipador de energia (figura 204, folha 1

- Com o freio de estacionamento aplicado, a folga máxima


permissível entre as faces do bloco hidráulico e a placa de
encosto é de 11 mm.

(2) Conjunto da placa de encosto (figura 204, folha 2)

- A deformação (empenamento) máxima permissível é de 0,4 mm e


deve ser verificada próxima ao diâmetro interno da placa.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 223
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- A largura máxima dos entalhes é de 21,5 mm.

- A espessura mínima dos segmentos é de 5 mm.

(3) Conjunto do disco rotativo (figura 204, folha 3)

- Troque o disco rotativo se a espessura do material sinterizado,


em pelo menos uma das faces, for inferior a 0,5 mm ou se a
espessura total do disco for inferior a 6 mm.

NOTA: • Normalmente as faces (A2 e B5) dos discos rotativos


que estão em contacto com as faces (3 e 4) do disco
fixo apresentam um desgaste maior que as faces
opostas (A1 e B6) (veja o detalhe ANTES DO
RETRABALHO).
É recomendável, se possível, retrabalhar as faces (3
e 4) do disco fixo e deslocar o disco rotativo
interno (B) para o lugar do disco rotativo externo
(A) e vice-versa (veja o detalhe APÓS O RETRABALHO).

• A largura máxima dos entalhes é de 13,4 mm.

(4) Disco fixo (figura 204, folha 4)

- A deformação (empenamento) máxima tolerável é de 0,7 mm e deve


ser verificada próxima ao diâmetro interno do disco.

- A largura máxima dos entalhes é de 21,5 mm.

- A espessura mínima do disco é de 10 mm.

(5) Conjunto da placa de retenção (figura 204, folha 5)

- A deformação (empenamento) máxima tolerável é de 0,4 mm e deve


ser verificada sobre as faces de fricção dos segmentos,
conforme mostra a figura 204, folha 5.

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Pág. 224 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Conjunto Dissipador de Energia


Figura 204
Folha 1

Conjunto da Placa de Encosto


Figura 204
Folha 2

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 225
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

- O diâmetro máximo dos seis orifícios é de 8,5 mm.

- A espessura mínima para os segmentos é de 5 mm.

(6) Tubo de Torção (figura 204, folha 6)

- Inspecione as superfícies das seis espigas. Pode-se efetuar


uma leve usinagem até atingir a cota mínima de 19,5 mm.
- O diâmetro máximo dos seis orifícios de fixação do conjunto de
freio na perna de força é de 11,6 mm.

- Inspecione as seis ranhuras por onde passam os seis parafusos


de fixação da placa de retenção. A cota máxima tolerável é de
8,7 mm.

Conjunto do Disco Rotativo


Figura 204
Folha 3

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Pág. 226 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Disco Fixo
Figura 204
Folha 4

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 227
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Conjunto da Placa de Retenção


Figura 204
Folha 5

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Pág. 228 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Tubo de Torção
Figura 204
Folha 6

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 229
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

RODAS DO TREM DE POUSO DE NARIZ - PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

1. Remoção/Instalação

A. Remoção da Roda (Figura 201)

(1) Calce as duas rodas principais e aplique o freio de estacionamento.

(2) Instale o suporte do macaco e a barra de fixação do amortecedor no


trem de pouso de nariz.

(3) Coloque o macaco sob o suporte e acione-o, até que as rodas de nariz
fiquem afastadas do solo cerca de 3 cm.

ATENÇÃO: DESINFLE O PNEU ANTES DE REMOVER O CONJUNTO RODA/PNEU DO EIXO


DO TREM DE POUSO. ISTO EVITARÁ DANOS PESSOAIS CASO OCORRA O
ESTOURO DE UM CONJUNTO RODA/PNEU DEFEITUOSO DURANTE OU APÓS SUA
REMOÇÃO. NÃO ESVAZIE O PNEU QUENTE. ESPERE ATÉ QUE OS PNEUS
ESTEJAM SUFICIENTEMENTE FRIOS E POSSAM SER CONFORTAVELMENTE
TOCADOS COM A MÃO.

ADVERTÊNCIA: ENQUANTO O TREM DE NARIZ PERTENCER SUPORTADO PELO MACACO, A


PORTA PRINCIPAL DO AVIÃO DEVE FICAR FECHADA E DEVE SER
IMPEDIDA A PERMANÊNCIA DE PESSOAS NO INTERIOR DO AVIÃO.

NOTA: A descrição envolve apens uma roda; é aplicável, porém, às


duas rodas do nariz.

(4) Remova o grampo de freno (2).

(5) Remova o conjunto do parafuso (1) de fixação da roda.

32 - 42 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação das Rodas do Trem de Pouso de Nariz


Figura 201

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Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
04 OUTUBRO 1983
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(6) Remova a roda de seu eixo, com cuidado para não danificar os
rolamentos e o eixo.

B. Instalação da Roda (Figura 201)

NOTA: Antes de instalar a roda, tome os seguintes cuidados:


– Inspecione o cubo da roda e o pneu.
– Inspecione os rolamentos e lubrifique-os com graxa MIL-G-81322D.
– Certifique-se da correta instalação dos rolamentos e respectivos
retentores e arruelas, no cubo da roda.
– Limpe o eixo da roda com solvente PD-680; inspecione e aplique
uma leve camada de graxa MIL-G-81322D no eixo.

(1) Instale a roda no eixo, com cuidado para não deslocar os rolamentos.

(2) Instale o conjunto do parafuso (1) de fixação, observando o encaixe


do seu anel de encosto nas ranhuras da extremidade do eixo.

(3) Aperte o conjunto do parafuso (1) de fixação, até que encoste no


flanco do rolamento e a roda se apresente ligeiramente travada; em
seguida, solte o conjunto do parafuso (1) cerca de 1/8 de volta, de
modo que a roda gire livremente e sem folga axial.

ADVERTÊNCIA: UM APERTO EXCESSIVO PODERÁ BLOQUEAR A RODA, ENQUANTO QUE UM


APERTO INSUFICIENTE PODERÁ OCASIONAR FOLGA NA RODA, DANOS
AOS ROLAMENTOS E APARECIMENTO DE VIBRAÇÃO.

(4) Frene o conjunto do parafuso (1) com o grampo (2).

(5) Abaixe o macaco; remova o macaco, o suporte do macaco e a barra de


fixação do amortecedor.

(6) Solte o freio e remova os calços das rodas principais.

C. Remoção do Pneu da Roda do Nariz (figura 202)

32 - 42 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ATENÇÃO: DESINFLE O PNEU ANTES DE REMOVER O CONJUNTO RODA/PNEU DO EIXO


DO TREM DE POUSO. ISTO EVITARÁ DANOS PESSOAIS CASO OCORRA O
ESTOURO DE UM CONJUNTO RODA/PNEU DEFEITUOSO DURANTE OU APÓS SUA
REMOÇÃO. NÃO ESVAZIE O PNEU QUENTE. ESPERE ATÉ QUE OS PNEUS
ESTEJAM SUFICIENTEMENTE FRIOS E POSSAM SER CONFORTAVELMENTE
TOCADOS COM A MÃO.

(1) Com a roda removida do avião, esvazie totalmente o pneu, removendo o


núcleo da válvula (1) de enchimento.

ATENÇÃO: CERTIFIQUE-SE DE QUE O PNEU ESTEJA TOTALMENTE SEM PRESSÃO,


ANTES DE INICIAR A SUA REMOÇÃO DO CUBO DA RODA. A NÃO
OBSERVÂNCIA DESTE PROCEDIMENTO PODERÁ ACARRETAR SÉRIOS DANOS AO
PESSOAL DE MANUTENÇÃO.

(2) Descole o pneu dos aros do cubo, usando a ferramenta especial 4A-
421-W26H4.

(3) Solte as porcas (5) e remova os parafusos (2) de união dos semicubos
(3) e (4), com suas respectivas arruelas.

(4) Faça marcas de referência nos semicubos de modo a possibilitar a


posterior montagem da roda, conservando a mesma posição relativa
entre os semicubos.

(5) Separe os semicubos (3) e (4) e remova o pneu e a câmara de ar.

D. Instalação do Pneu da Roda do Nariz (figura 202)

NOTA: Antes de instalar o pneu no cubo da roda, observe os seguintes


cuidados:
– Remova o talco da câmara de ar, do interior do pneu e do seu
talão, com o auxílio de um pano macio e seco ou embebido em
alcool etílico.

32 - 42 - 00
Pág. 204 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação dos Pneus das Rodas do Nariz


Figura 202

32 - 42 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 205
20 OUTUBRO 1988
MANUAL DE MANUTENÇÃO

– Inspecione o pneu a ser instalado e limpe as suas áreas de


assentamento com o cubo da roda.
– Inspecione a câmara de ar e a sua válvula de enchimento.
– Inspecione e limpe as áreas de assentamento dos semicubos com o
pneu.

(1) Instale a câmara de ar (levemente inflada) no interior do pneu,


posicionando-a de modo que o bico da válvula de enchimento (1)
coincida com o ponto vermelho (ponto leve) na banda lateral do pneu.

(2) Posicione o semicubo externo (4) no pneu, encaixando a válvula de


enchimento (1) em seu respectivo orifício no semicubo.

(3) Posicione o semicubo interno (3) no pneu, observando o alinhamento


das marcas de referência dos semicubos.

(4) Pressione os semicubos (3) e (4), de modo a permitir a instalação de


dois parafusos (2) diametralmente opostos, com suas respectivas
porcas (5) e arruelas; aperte as porcas até que os semicubos
assentem.

ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE DE QUE A CÂMARA DE AR NÃO SEJA PRENSADA ENTRE


OS SEMICUBOS, QUANDO DA UNIÃO DOS MESMOS.

(5) Instale os parafusos (2) e porcas (5) restantes, com as respectivas


arruelas; encoste os porcas (5) com um aperto cruzado.

(6) Dê um torque cruzado de 100-140 lb.pol nas porcas (5) de fixação.

(7) Encha o pneu, de acordo com o capítulo 12.

(8) Efetue o balanceamento estático da roda do nariz.

32 - 42 - 00
Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Balanceamento Estático do Conjunto da Roda do Nariz


Figura 203

32 - 42 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 207
04 OUTUBRO 1993
MANUAL DE MANUTENÇÃO

2.Balanceamento Estático do Conjunto da Roda

A. Determinação da condição de desbalanceamento da roda (figura 203)

(1) Introduza o pino-eixo no eixo da roda (figura 203).

(2) Coloque a roda no dispositivo para balanceamento EMB-00575-001.

(3) Gire vagarosamente a roda e aguarde até que esta pare


espontaneamente.

(4) Marque com giz o ponto mais alto do pneu (este é o ponto mais leve
da roda). Repita várias vezes a operação, para certificar-se da
posição do "ponto leve".

(5) Aplique massa de gesso na banda de rodagem do pneu, abaixo do ponto


assinalado no passo (4), até que seja obtido um balanceamento
satisfatório da roda (verificando quando o ponto assinalado parar em
qualque posição).

(6) Remova a massa e pese-a em uma balança de precisão.

(7) Verifique o valor da massa de acordo com a opção (a) ou (b).

(a) Balanceamento Convencional

COMPOSIÇÃO AÇÃO
MASSA < 8g DENTRO DA TOLERÂNCIA
8g < MASSA < 22g BALANCEAR CONFORME PARÁGRAFO B
MASSA > 22g REJEITE O PNEU

(b) Balaceamento "Tape a Weight"

32 - 42 - 00
Pág. 208 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Aplicação de Massa de Balanceamento na Roda de Nariz


Figura 204

32 - 42 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 209
04 OUTUBRO 1993
MANUAL DE MANUTENÇÃO

COMPOSIÇÃO AÇÃO
MASSA < 10g DENTRO DA TOLERÂNCIA
10g < MASSA < 50g BALANCEAR CONFORME PARÁGRAFO C
MASSA > 50g REJEITE O PNEU

B. Balanceamento Convencional (figura 204)

(1) Remova o pneu da roda conforme descrito no parágrafo 1C, página 32-
42-00.

(2) Remova a câmara de ar do pneu.

(3) Coloque o pneu no dispositivo EMB-00466-001 para aplicação de massas


de balanceamento, de forma que o "ponto leve", marcado com giz fique
embaixo.

(4) Alargue os lados do pneu, usando as alavanca do dispositivo para


facilitar a aplicação do remendo de balanceamento.

(5) Corte um remendo de balanceamento com peso de, aproximadamente, 1 a


2 gramas inferior ao peso da massa aplicada.

(6) Limpe completamente o interior do pneu e o remendo de balanceamento


a ser aplicado.

(7) As superfícies a serem unidas devem estar ásperas, previamente.


Uma superfície áspera é essencial à boa adesão do remendo de
balanceamento. No interior do pneu, torne áspera a área do centro do
pneu correspondente à marca de giz.

NOTA: Deve-se tomar o máximo cuidado na preparação da área no


interior do pneu, por causa de presença de grafite ou talco.
Após a preparação, remova qualquer traço de poeira, umidade,

32 - 42 - 00
Pág. 210 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

grafite ou talco.

(8) Prepare o cimento adesivo para fixação do remendo de balanceamento.

(9) Aplique o cimento adesivo no remendo e no interior (centro) do pneu,


distribuindo-o uniformemente. Deixe o cimento adesivo secar por
5 horas.
(10) Aplique a segunda camada de cimento adesivo e deixe-a secar por 1
hora. Em seguida, aplique o remendo internamente e no centro do
pneu.

(11) Pressione o remendo com o rolete, para facilitar a junção e eliminar


todas as bolhas de ar.

NOTA: Aguarde, no mínimo, 24 horas antes de instalar o pneu na


roda.

(12) Instale a câmara de ar no pneu.

(13) Instale o pneu na roda conforme descrito no parágrafo 1D, página 32-
42-00.

(14) Verifique novamente o balanceamento da roda.

C. Balanceamento "Tape a Weight" (Figura 205)

(1) Após determinado o peso da massa, divida-a em duas partes iquais.

(2) Limpe as regiões dos dois semicubos da roda a serem coladas as


massas.

(3) Cole as massas nos dois semicubos (figura 205).

(4) Gire o conjunto da roda várias vezes e certifique-se de que está


balanceado.

32 - 42 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 211
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Indicações das Regiões de Aplicação das Massas


de Balanceamento na Roda de Nariz
Figura 205

32 - 42 - 00
Pág. 212 EFETIVIDADE: TODOS
04 OUTUBRO 1993
MANUAL DE MANUTENÇÃO

suas respectivas posições, observando os procedimentos e cuidados


descritos no capítulo 29.

(4) Regule o sistema de comando de direção; reconecte a haste (3) à


alavanca (1) do distribuidor de direção (10), instalando o parafuso
(2) com a respectiva arruela e porca.

(5) Arme o disjuntor “COMANDO TREM POUSO”.

(6) Efetue uma verificação operacional do sistema de comando de direção.

(7) Conecte as hastes de acionamento das portas do trem de pouso de


nariz.

2. Inspeção (figura 202)

A. Inspeção da rótula de acoplamento do distribuidor de direção com o suporte

(1) Levante o avião com auxílio de macacos.

(2) Destrave o trem de pouso do nariz com auxílio da fonte externa de


energia hidráulica (FEEH). Em seguida desligue a FEEH.

(3) Despressurize o sistema hidráulico.

(4) Desarme o disjuntor do sistema de comando do trem de pouso.

(5) Certifique-se de que a chave de comando do trem de pouso está na


posição EMBAIXO.

(6) Desconecte as hastes de acionamento das portas dianteiras do


alojamento do trem de pouso do nariz e certifique-se da liberdade de
movimento, abrindo e fechando as portas.

32 - 50 - 02
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203

15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

B
A

DET. A

C 1

DET. B DET. C EM121AMM320002A.DGN

Inspeção da Rótula do Suporte do Distribuidor de Direção


Figura 202
Folha 1

32 - 50 - 02
Pág. 204 EFETIVIDADE: TODOS
15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

E 6

7
DET. D

DET. E

EM121AMM320005A.DGN

Inspeção da Rótula do Suporte do Distribuidor de Direção


Figura 202
Folha 2

32 - 50 - 02
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 205

15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(7) Obtenha acesso ao distribuidor de direção através do alojamento do


trem de nariz.

(8) Inspecione a região de interface da rótula com o suporte quanto à


presença de folga.
Constatada a presença de folga faça a substituição do conjunto
suporte (1).

(9) Com as mãos, tente mover o suporte (1) para cima e para baixo como
mostrado no detalhe B (figura 202). Ao mesmo tempo, verifique se há
movimento relativo entre a rótula e o suporte.
Observado movimento relativo entre as partes faça a substituição do
conjunto suporte (1).

(10) Retire a porca-freno (2) e a arruela (3).

(11) Desconecte o suporte (1) do distribuidor de direção (4) e verifique


se o suporte rotaciona livremente sobre o eixo como mostrado no
detalhe C (figura 202).

(12) Reconecte o suporte (1) ao distribuidor de direção (4).

(13) Instalale a arruela (3) e a porca-freno (2) no distribuidor de


direção (4).

(14) Aperte a porca-freno (2).

(15) Remova o contra pino (5) e a arruela (6).

(16) Remova o pino (7).

(17) Desconecte o distribuidor de direção (4) da tesoura de transmissão


(8) como mostrado no detalhe D (figura 202).

32 - 50 - 02
Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(18) Com as mãos, aplique um movimento circular ao distribuidor de


direção (4), como mostrado no detalhe E (figura 202). Ao mesmo
tempo, verifique se a rótula segue o movimento do eixo do
distribuidor de direção, quando movimentado manualmente. Se a rótula
do suporte estiver travada, faça a substituição do conjunto suporte
(1).

(19) Reconecte o distribuidor de direção (4) à tesoura de transmissão


(8).

(20) Instale o pino (7).

(21) Instale a arruela (6) e o contra pino (5).

(22) Conecte as hastes de acionamento das portas dianteiras do alojamento


do trem de pouso do nariz.

(23) Arme o disjuntor do sistema de comando do trem de pouso.

(24) Efetue um teste operacional do sistema de comando de direção, com


energia hidráulica e elétrica externas disponíveis.

(25) Efetue um teste operacional de retração e extensão do trem de pouso,


dando especial atenção ao trem de pouso do nariz.

(26) Verifique a quantidade de fluido no sistema hidráulico do avião e,


se necessário, complete o seu nível.

(27) Desacople a FEEH.

(28) Abaixe o avião e retire os macacos.

32 - 50 - 02
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 207

15 MAIO 2007
MANUAL DE MANUTENÇAO

CAPITULO
seçÃo
ASSUNTO ASSUNTO pAGINA EFETIVIDADE

NAVEGAÇÃO.
Descrição e Operação 34-00-00
1 Todos
SISTEMA ANEMOMÉTRICO 34-10-00
Descriçãoe Operação . 1 Todos
Pesquisade Panes. ... 101 Todos
Prática de Manutenção. 201 Todos

VE LOCI-METROS
Descrição e Operação. 34-10-01
1 Todos
Práticas de Manutenção 201 Todos

ALTI-METROS
INDICADORES Descrição
Práticas de e DE
Manutenção.
Operação.
RAZÃO DE SUBIDA. 34-10-02
1 Todos
201 Todos

34-10-03
Descrição
Práticas de e Manutenção.
Operação. 1 Todos
201 Todos

INDICADOR DE ALTITUDE DA CABINE E PRESSÃO


DIFERENCIAL.
Descrição
Práticas de e Manutenção
Operação "..."" 34-10-04
1 Todos
201 Todos

TUBOSPráticas
DE PITOT
de Manutenção. 34-10-05
201

SENSOR DE VELOCIDADE 34-10-06


Práticasde Manutenção 201

CONTROLADOR DE ALTITUDE
Práticas de Manutenção AC-200
'...'." ' 34-10-07
201 Todos

DRENOS PITOT ESTÁTICO. 34-10-08


Descrição e Operação. . 1 Todos

TOMADAS Práticas ESTÁTICAS


de Manutenção. 34-10-09
201 Todos

ALERTA DE ALTITUDE '..""""'..'..""'" 34-10-10


DescriçãoeOperação
DescriçãoeOperação
Pesquisa
Práticas
RADIOALTI'METRO de
de Manutenção
Panes ,.., .." ."""...""""'.." , , 1 Opcional
101 Opcional
201 Opcional

34-13-00
1 IOdOS

Pág. 1

29 JUNHO 82
MANUAL DE MANUTENÇAO

CAPITULO
SEÇÃO
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE

Pesquisade Panes. ... 101 Todos


Práticasde Manutenção 201 Todos
INDICADOR DE RADIOALTIMETRO 34-13-01
Práticasde Manutenção. 201 Todos
TRANSCEPTOR
Práticas de Manutenção.
DO RADIOALTI-METRO
34-13-02
201 Todos
ANTENAS DO RADIOALTI'METRO .. 34-13-03
Práticasde Manutenção. 201 Aviões 001, 029,
031,037
ATITUDEDescrição
E DIREÇÃO.
e Operação. . 34-20-00
1

DIRETOR
Descrição
DE VÔO
e Operação. ... 34-20-01
1 Todos
Pesquisa
Práticas de
de Manutenção.
Panes. .. 101 Todos
201 Todos
BÚSSOLA Descrição
Práticas
Pesquisa GIROMAGNÉTICA
dede e Manutenção.
Operação.
Panes C-14
34-20-02
1 Todos
101 Todos
201 Todos
BÚSSOLA MAGNÉTICA. .. 34.20-03
Práticas de Manutenção 201

INDICADOR DE CURVA E DERRAPAGEM. .


34-20-04
Descrição
Práticas de e Manutenção.
Operação.
1 Todos
201 Todos
HORIZONTE DE EMERG~NCIA ...
24-20-05
Descrição
Práticas de e Manutenção.
Operação.
1 Todos
101 Todos
ANUNCIADOR DescriçãoeOperação
Práticas de REPETIDOR
Manutenção DO DV/PA.
34-20-06
1 Todos
201 Todos
AUXI-UOSPARAPOUSOETÁXI
DescriçãoeOperação
Práticas
Pesquisa de de Manutenção
Panes -Painel Silver Crown II
34-30-00
1 Todos
101 Todos
103 Opcional
201 Todos

34 -INDICE
Pág.2
29 JUNHO 82
IV"""U"'~ ..,.. 'V".., ."' '"""

CAPITULO
SEçAo
ASSUNTO ASSUNTO pAGINA EFETIVIDADE

RADAR METEOROLÓGICO BENDIX RDR-1200 34-40-00


DescriçãoeOperação
Pesquisa
Práticas dede Manutenção.
Panes 1 Todos
101 Todos
201 Todos

TRANSMISSOR LOCAlIZADOR DE EMERG~NCIA 34-41-00


DescriçãoeOperação
Práticas de Manutenção. ., Todos
201 Todos

SISTEMAS DEPENDENTES DE TRANSMISs6ES


DescriçãoeOperação
TERRESTRES ,.. 34-50-00
1 Todos

RECEPTORES DE NAVEGAÇÃO 34-50-01


Descrição e Operação. ... 1 Todos
Pesquisa
Práticas de
de Manutenção.
Panes. .. 101 Todos
201 Todos

DME 34-50-02
Descriçãoe Operação. 1 Todos
Pesquisade Panes. ... 101 Todos
Práticasde Manutenção 201 Todos

SISTEMADescrição
DE ADF
e Operação. 34-50-03
1 Todos
Pesquisa de Panes. ... 101 Todos
Práticas de Manutenção 201 Todos

INDICADORES RADIOMAGNÉTICOS . 34-50-04


Pesquisa
Descrição dee Operação.
Panes , 1 Todos
101 Todos
Práticas de Manutenção. 201 Todos
I
TRANSPONDER
Descrição e Operação. 34-50-05
1 Todos
Pesquisa de Panes. ... 101 Todos
Práticas de Manutenção 201 Todos

EFETIVIDADE: TODOS Pág.3


16 MAIO 1983
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
e-mail:distrib@embraer.com.br / http://www.embraer.com

AOS: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 35 – REVISÃO No. 03 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de Revi-
sões”.

RESUMO
Página 1 of 1
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
35 - Título 35-00-03 206 26/03/79
35 - Lista de 35-00-03 207 26/03/79
Páginas 35-00-03 208 26/03/79
em Vigor * 1 08/11/06 35-00-04 1 26/03/79
35 - Índice 1 26/03/79 35-00-04 201 26/03/79
35 - Índice 2 26/03/79 35-00-04 202 26/03/79
35-00-00 1 26/03/79 35-10-00 1 26/03/79
35-00-00 2 26/03/79 35-10-01 1 26/03/79
35-00-00 3 15/12/80 35-10-01 201 26/03/79
35-00-00 4 26/03/79 35-10-01 202 26/03/79
35-00-00 5 15/12/80 35-10-02 1 26/03/79
35-00-00 101 26/03/79 35-10-02 2 26/03/79
35-00-00 102 26/03/79 35-10-02 3 26/03/79
35-00-00 103 26/03/79 35-10-02 201 26/03/79
35-00-00 104 26/03/79 35-10-02 202 26/03/79
35-00-00 201 15/12/80 35-20-00 1 26/03/79
35-00-00 202 26/03/79 35-20-00 2 26/03/79
35-00-00 203 26/03/79 35-20-00 201 26/03/79
35-00-00 204 26/03/79 35-20-00 202 26/03/79
35-00-00 205 26/03/79 35-20-01 1 26/03/79
35-00-00 206 26/03/79 35-20-01 201 26/03/79
35-00-00 207 26/03/79 35-20-01 202 26/03/79
35-00-00 208 26/03/79 35-20-01 203 26/03/79
35-00-00 209 26/03/79 35-20-01 204 26/03/79
35-00-00 210 15/12/80 35-20-01 205 26/03/79
35-00-01 1 26/03/79 35-20-02 1 26/03/79
35-00-01 2 26/03/79 35-20-02 2 26/03/79
35-00-01 201 26/03/79 35-20-02 3 26/03/79
35-00-01 202 26/03/79 35-20-02 201 26/03/79
35-00-01 203 26/03/79 35-20-02 202 26/03/79
35-00-01 204 23/05/83 35-20-03 1 26/03/79
35-00-02 1 26/03/79 35-20-03 2 26/03/79
35-00-02 201 26/03/79 35-20-03 3 26/03/79
35-00-02 202 26/03/79 35-20-03 201 26/03/79
35-00-03 1 26/03/79 35-20-03 202 26/03/79
35-00-03 2 26/03/79 35-20-04 1 26/03/79
35-00-03 3 26/03/79 35-20-04 201 26/03/79
35-00-03 201 26/03/79
35-00-03 202 26/03/79
35-00-03 203 26/03/79
35-00-03 204 26/03/79
35-00-03 205 26/03/79

Páginas revisadas ou adicionadas pela revisão atual estão indicadas por um asterisco (*). Páginas eliminadas pela
revisão atual estão indicadas por (elim)*.

35 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
REV. 03 08 NOVEMBRO 2006
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
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PARA: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 52 – REVISÃO No. 3 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004

RESUMO

Para corrigir um erro editorial, estamos substituindo a página


com o resumo da alteração feita na publicação.

RESUMO
Página 1
10 Dezembro 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
52 - Título 52-40-00 202 26/03/79
52 - Lista de 52-40-00 203 26/03/79
Páginas 52-70-00 1 26/03/79
em Vigor * 1 10/12/04 52-70-00 201 26/03/79
52 - Índice 1 01/04/88 52-70-00 202 26/03/79
52-00-00 1 26/03/79 52-70-00 203 26/03/79
52-00-00 2 26/03/79 52-70-00 204 26/03/79
52-10-00 1 26/03/79 52-70-00 205 26/03/79
52-10-00 2 27/01/89 52-70-00 206 26/03/79
52-10-00 201 26/03/79 52-70-00 207 26/03/79
52-10-00 202 26/03/79 52-70-00 208 26/03/79
52-10-00 203 27/01/89 52-70-00 209 26/03/79
52-10-00 204 26/03/79 52-70-00 210 26/03/79
52-10-01 1 26/03/79 52-80-00 1 26/03/79
52-10-01 201 27/01/89 52-80-00 201 26/03/79
52-10-01 202 27/01/89 52-80-00 202 26/03/79
52-10-01 203 27/01/89 52-80-01 1 26/03/79
52-10-02 1 26/03/79 52-80-01 201 26/03/79
52-10-02 201 26/03/79 52-80-01 202 26/03/79
52-10-02 * 202 10/12/04
52-10-02 203 26/03/79
52-10-02 204 26/03/79
52-10-02 205 26/03/79
52-20-00 1 01/04/88
52-20-00 2 26/03/79
52-20-00 3 01/04/88
52-20-00 201 01/04/88
52-20-00 202 01/04/88
52-20-00 203 01/04/88
52-20-00 204 01/04/88
52-20-00 205 01/04/88
52-20-00 501 01/04/88
52-20-00 502 01/04/88
52-20-00 503 01/04/88
52-20-00 504 01/04/88
52-20-00 505 01/04/88
52-20-00 506 01/04/88
52-30-00 1 26/03/79
52-30-00 201 26/03/79
52-30-00 202 26/03/79
52-40-00 1 26/03/79
52-40-00 201 26/03/79

* O asterisco indica páginas revisadas, adicionadas ou canceladas (elim.) pela presente revisão.

52 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
10 DEZEMBRO 2004
MANUAL DE MANUTENÇÃO

VEDAÇÃO DA PORTA PRINCIPAL -PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

1. Remoção e Instalação da Vedação de Borracha Inflável

A. Remoção

(1) Separe a vedação inflável (1) do tubo (2) que vem da válvula de

pressão, desconectando a braçadeira (3) que os liga.

(2) Começando pelo terminal cilíndrico da vedação inflável (1) aplique

uma pequena quantidade de solvente xileno (TT-X-916) ao selante e

puxe progressivamente a vedação inflável, aplicando simultaneamente

o solvente, até retirá-Ia completamente da canaleta da porta.

ADVERTÊNCIA: NÃO USE FERRAMENTAS DE CANTOS VIVOS, PARA NÃO

DANIFICAR A VEDAÇÃO INFLÁVEL, NEM ARRANHAR AS

SUPERF1CIES METÁLICAS DA PORTA.

(3) Retire o selante da canaleta da porta, usando solvente como

necessário.

(4) Com um pano limpo e seco, limpe completamente as superfícies

internas da canaleta da porta, antes do solvente evaporar.

(5) Separe a fita de tergal (4) da vedação inflável (1), usando solvente

para amolecer o selante existente entre ambas.

(6) Limpe as duas peças e enxugue-as com um pano limpo e seco.

52-10-02
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201

26 MARÇO 1979
MANUAL DE MANUTENÇÃO

B. Instalação

(1) Limpe completamente as superfície internas da canaleta da porta com


ar comprimi do, aspirador de pó ou com um pano l impo e seco,
passando, em seguida, um pano limpo umedecido em solvente.

(2) Enxugue as superfIcies antes do solvente evaporar.

(3) Aplique selante 738 RTV e Primer 1200 em todo o contorno da face
interna da aba exterior da canaleta da porta, por meio de pistola ou
bisnaga e, em seguida, espalhe-o com um rolete, de modo a obter uma
camada contínua e uniforme.

(4) Coloque corretamente a fita de tergal (4) no lugar.

(5) Aplique selante 738 RTV e Primer 1200 em todo o contorno da


superfície interna da canaleta da porta que ficará em contacto com a
vedação inflável (1) , inclusive sobre a fita de tergal (4).

(6) Posicione corretamente a vedação inflável dentro da canaleta da


porta.

(7) Pressione a vedação inflável para dentro da canaleta da porta,


certificando-se que a parte exposta da vedação inflável esteja pelo
menos 1 mm (0,04 pol) para fora da canaleta da porta.

(8) Remova o excesso de selante com uma espátula.

NOTA: Pesos, fita adesiva ou outros meios podem ser usadas para
manter a pressão sobre as partes coladas, durante o período
de cura. O tempo de cura é de 24 horas à temperatura
ambiente.

2. Bemoção e Instalação da Calha de Borracha

A. Remoção

(1) Começando por uma das extremidades da calha (5), aplique uma
pequena quantidade de solvente xileno

52-10-02
Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
10 DEZEMBRO 2004
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
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AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 56 – REVISÃO No. 4 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2005

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de Revi-
sões”.

RESUMO
Página 1 of 1
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
56 - Título
56 - Lista de
Páginas
em Vigor * 1 10/11/05
56 - Índice 1 26/03/79
56-00-00 1 22/02/84
56-00-00 2 26/03/79
56-10-00 201 25/03/05
56-10-00 * 202 10/11/05
56-10-00 * 203 10/11/05
56-10-00 * 204 10/11/05
56-10-00 * 205 10/11/05
56-10-00 206 25/03/05
56-10-00 207 25/03/05
56-10-00 208 25/03/05
56-10-00 209 25/03/05
56-10-00 210 25/03/05
56-10-00 * 211 10/11/05
56-10-00 * 212 10/11/05
56-10-00 * 213 10/11/05
56-10-00 214 25/03/05
56-10-00 215 25/03/05
56-10-00 216 25/03/05
56-10-00 * 217 10/11/05
56-10-00 * 218 10/11/05
56-10-00 * 219 10/11/05
56-20-00 201 22/02/84
56-20-00 202 22/02/84
56-20-00 203 26/03/79

Páginas revisadas ou adicionadas pela revisão atual estão indicadas por um asterisco (*). Páginas eliminadas pela
revisão atual estão indicadas por (elim)*. Páginas eliminadas por revisões anteriores estão indicadas por (elim).

56 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

PÁRA-BRISA - PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

1. Remoção/Instalação das Transparências Frontais


A. Remoção
(1) Remova o indicador e o computador/indicador do sistema de controle
de ângulo de ataque (sistema CAA) (Capítulo 27).
(2) Remova a bússola magnética (Capítulo 34).
(3) Remova os painéis de controle de áudio (Capítulo 23).
(4) Abaixe o painel-testa de instrumentos, soltando seus parafusos de
fixação.
(5) Remova as placas de revestimento do teto, à esquerda e à direita do
painel-testa de instrumentos.
(6) Remova a pala antiofuscante do painel-testa de instrumentos.
(7) Remova as janelas de mau tempo (Capítulo 56).
(8) Remova os pára-sóis esquerdo e direito.
(9) Remova as molduras plásticas de acabamento interno.
(10) Remova o indicador do radar (Capítulo 34).
(11) Desconecte as conexões elétricas do aquecimento do pára-brisa, atra-
vés do compartimento do indicador do radar.
(12) Remova os limpadores do pára-brisa.
(13) Remova os parafusos, as porcas e as arruelas que prendem as trans-
parências e as chapas de fixação à estrutura da fuselagem, limpando-
-os, em seguida.

NOTA: - São empregados parafusos de diferentes comprimentos na


fixação das transparências. Numere-os, utilizando fita ade-
siva de proteção (JAN-P-127), seguindo a numeração for-
necida pela figura 203.
- Na extremidade inferior do pára-brisa são usadas porcas-
-flange.

(14) Remova as chapas de fixação.

NOTA: As chapas de fixação inferior e superior devem ser removi-


das inteiras, isto é, em toda a extensão das transparências
do pára-brisa.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(15) Com uma ferramenta sem cantos vivos, force as transparências cuida-
dosa e uniformemente, a fim de soltá-las do encaixe na estrutura,
removendo-as, em seguida.
(16) Remova o selante das bordas das transparências, utilizando uma es-
pátula de acrílico.

ADVERTÊNCIA: CUIDADO PARA NÃO REMOVER TAMBÉM


O SELANTE APLICADO PELO FABRICANTE
NAS BORDAS DAS TRANSPARÊNCIAS.

NOTA: Caso tenha havido aderência do selante aplicado junto às


bordas internas da transparência à estrutura da fuselagem
ou do selante aplicado nas bordas externas às chapas de fixa-
ção, remova-o da maneira indicada no item (16).

(17) Com um pano limpo embebido em nafta (TT-N-95), limpe as trans-


parências e as superfícies da estrutura que estavam em contacto com
elas.

ADVERTÊNCIA: VERIFIQUE SE AS TRANSPARÊNCIAS ES-


TÃO SEM DEFEITO E SE SATISFAZEM OS
REQUISITOS DE CONDIÇÕES, DESCRITOS
NAS INSPEÇÕES DO ITEM 2 (INSPEÇÃO
DAS TRANSPARÊNCIAS FRONTAIS).

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Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Remoção das Transparências Frontais


Figura 201

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

B. Instalação
(1) Aplique o produto separador QZ-11 (Ciba-Geigy) no encaixe das
transparências na estrutura da fuselagem e na superfície interna das
chapas de fixação, utilizando um pincel ou um pano limpo.

NOTA: Caso a camada protetora de pintura, aplicada sobre as chapas


de fixação, tenha sido avariada, remova-a completamente e
depois aplique nova camada, antes de instalar as chapas.

(2) Aplique uma camada de selante PR1201-HT nas superfícies de con-


tacto da estrutura com as bordas internas das transparências e, a
seguir, coloque-as no lugar.

NOTA: - Quando realizar operações de selagem, sempre que pos-


sível aplique fita adesiva de proteção (JAN-P-127) onde
for necessário.
- Não monte as transparências sem as buchas de neoprene
nos furos de passagem dos parafusos.

(3) Aplique uma camada de selante PR1201-HT nas bordas externas das
transparências, nas sedes das chapas de fixação, na estrutura da
fuselagem em torno das transparências e recobrindo todos os
parafusos.
(4) Instale as chapas de fixação e ponha no lugar, sem aperto, todos os
parafusos, porcas e arruelas.
(5) Aperte os parafusos com um torque inicial de, aproximadamente,
10 lb.pol, a fim de eliminar o excesso de selante.
(6) Retire com uma espátula de acrílico o excesso de selante, limpando,
em seguida, as superfícies com um pano limpo embebido em nafta
(TT-N-95).
(7) Aguarde aproximadamente onze horas, que é o tempo de cura do
selante, antes de dar o aperto final.
(8) Aplique o torque final de 25 a 30 lb.pol nos parafusos que prendem as
chapas de fixação à estrutura da fuselagem, apertando-os em ordem
alternada.
(9) Aplique o torque final de 15 lb.pol nos parafusos que atravessam a(s)
transparência(s).

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Pág. 204 EFETIVIDADE: TODOS
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ADVERTÊNCIA: SIGA RIGOROSAMENTE A SEQÜÊNCIA DE


APERTO DOS PARAFUSOS QUE ATRAVES-
SAM AS TRANSPARÊNCIAS, INDICADA NA
FIGURA 203.

(10) Faça o acabamento externo das chapas, entre si e entre estas e as


transparências, usando o selante PR1201-HT numa bisnaga, de modo
a deixar um filete uniforme em toda a extensão da junta.
(11) Faça o acabamento interno entre as transparências e a estrutura,
usando o selante PR1201-HT numa bisnaga, de modo a deixar um
filete uniforme em toda a extensão da junta.
(12) Instale os limpadores do pára-brisa, frenando, em seguida, suas porcas
de fixação.
(13) Conecte as conexões elétricas do aquecimento do pára-brisa através
do compartimento do indicador do radar.

((14) Instale o indicador do radar (Capítulo 34).


(15) Instale as molduras plásticas de acabamento interno.
(16) Instale os pára-sóis esquerdo e direito.
(17) Instale as janelas de mau tempo (Capítulo 56).
(18) Instale a pala antiofuscante do painel-testa de instrumentos.
(19) Instale as placas de revestimento do teto, à esquerda e à direita do
painel-testa de instrumentos.
(20) Levante o painel-testa de instrumentos e fixe-o através de seus para-
fusos.
(21) Instale os painéis de controle de áudio (Capítulo 23).
(22) Instale à bússola magnética (Capítulo 34).
(23) Instale o indicador e o computador/indicador do sistema de controle
do ângulo de ataque (sistema CAA) (Capítulo 27).

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 205
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Instalação das Transparências Frontais


Figura 202

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Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Seqüência de Aperto das Transparências


Figura 203

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 207
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

2. Inspeção das Transparências Frontais

ADVERTÊNCIA: TENHA TODO O CUIDADO PARA NÃO RISCAR AS


TRANSPARÊNCIAS DO PÁRA-BRISA.

A. Certifique-se de que a aeronave está em condições segurança para manuten-


ção.
B. Posicione uma escada para ter acesso as superfícies externas das transparên-
cias frontais.
C. Limpe as superfícies das transparências frontais, conforme procedimentos a
seguir:

ATENÇÃO: PRODUTOS DE LIMPEZA SÃO TÓXICOS E INFLAMÁ-


VEIS. PORTANTO MANTENHA UMA BOA VENTILA-
ÇÃO, QUANDO O TRABALHO FOR EFETUADO EM
UMA ÁREA FECHADA.

ADVERTÊNCIA: - NÃO PERMITA QUE PRODUTOS DE LIMPEZA


(SOLVENTES) TOQUE SUPERFÍCIES COM PIN-
TURA FINAL, PLÁSTICOS OU FILETES DE SE-
LANTES PARA NÃO CAUSAR DANOS A ELES.

- PARA PREVENIR CONTAMINAÇÃO, NÃO RE-


PONHA MATERIAL RESTANTE DE LIMPEZA NO
RECIPIENTE ORIGINAL.

- NÃO DERRAME PRODUTO DE LIMPEZA DIRE-


TAMENTE NA SUPERFÍCIE A SER LIMPA.

- NÃO USE ROUPAS COM FECHO ECLER (ZIPER),


NEM OBJETOS METÁLICOS (TAIS COMO RELÓ-
GIOS, BRACELETES E ANÉIS) OU FERRAMEN-
TAS METÁLICAS ENQUANTO VOCÊ LIMPA O
PÁRA-BRISA, PORQUE ÊLES PODEM RISCAR A
TRANSPARÊNCIA E CAUSAR DISTORÇÃO ÓTI-
CA.

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Pág. 208 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Generalidades
(a) Deve-se aplicar apenas pressão manual, leve, quando da limpeza
ou polimento.
(b) Renove com freqüências lenços de papel e chumaços de celulo-
se, de modo que durante a limpeza, não volte a sujar às regiões já
limpas da superfícies.

NOTA: Os lenços de papel e chumaços de celulose fazem parte


do Kit de limpeza P/N NB. 0075/1516, fornecido por
Product Support Department Lucas Aerospace Ltd.,
Luton Airport.

(2) Procedimento
(a) Limpe as transparências usando quantidades generosas de água
quente e detergente leve (Lissapol NX) para remover material
abrasivo solto. Detritos de insetos devem ser cuidadosamente
retirados com um chumaço de celulose molhado ou papel hi-
giênico macio. Sujeira difícil de sair, que seja de natureza não-
abrasiva, deve ser removida aumentando-se a porcentagem de
detergente na água.

NOTA: Proporção recomendada para água quente e detergente


leve (10 % de Lissapol NX por volume de água).

ADVERTENCIA: O USO DE ISOPROPANOL DEVE SE RES-


TRINGIR À REMOÇÃO DA SUJEIRA
MAIS DIFÍCIL. USE-O COM MODERA-
ÇÃO, APLICANDO-O À MECHA. NÃO
USE O PREPARADO COMO AGENTE GE-
RAL E NÃO O APLIQUE EM QUANTI-
DADE DIRETAMENTE NAS TRANSPA-
RÊNCIAS.

(b) Quando a sujeira estiver difícil de sair, sendo de natureza adesiva


(por exemplo, piche) e não puder ser removida por solução de
detergente, umedeça levemente uma mecha com Isopropanol.
Após a limpeza das áreas mais difíceis com Isopropanol, lave as
transparências com solução de detergente leve.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 209
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(c) Lave as transparências com água limpa e seque-as com mechas.


(d) Aplique o limpador "Meguiar Mirror Glaze", MGH. 17, usando a
mecha para espalhá-lo por igual sobre a superfície. Esfregue com
uma mecha limpa até que a superfície esteja limpa.

NOTA: O limpador "Meguiar Mirror Glaze", MGH. 17 faz parte


do Kit de limpeza P/N NB. 0075/1516, fornecido por
Product Support Department Lucas Aerospace Ltd.,
Luton Airport.

ADVERTÊNCIA: POLIDOR MAIS ABRASIVO DO QUE O


LISTADO ABAIXO NÃO DEVE SER USA-
DO; DO CONTRÁRIO AS PROPRIEDA-
DES ÓTICAS DAS TRANSPARÊNCIAS
SERÃO SÉRIAMENTE PREJUCICADAS.

(e) Aplique o polidor "Meguiar Mirror Glaze", MGH.10, usando me-


cha para espalhá-lo por igual sobre a superfície. Esfregue com
uma mecha limpa até que se obtenha um polimento brilhante.

NOTA: O polidor "Meguiar Mirror Glaze", MGH. 10 faz parte


do Kit de limpeza P/N NB. 0075/1516, fornecido por
Product Support Department Lucas Aerospace Ltd.,
Luton Airport.

D. Inspecione as transparências do pára-brisa como segue:


(1) As transparências devem estar livres de defeitos e satisfazer os requi-
sitos e condições das inspeções dos itens a seguir.
(2) Faça uma inspeção nos parafusos da fixação do pára-brisas na estrutu-
ra da cabine.

NOTA: Se existirem parafusos danificados, substitua-os com parafu-


sos do mesmo P/N.

(3) Faça uma inspeção para verificar a existências de bolhas, os limites


máximos devem atender as condições a seguir: (veja a figura 204).
(a) Na área hachurada é aceitável com grande concentração de bo-
lhas.

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Pág. 210 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(b) Na área “A” (área não aquecida) é aceitável com um máximo de


25 bolhas de diâmetro máximo de 5 mm por decímetro quadrado.
(c) Na área “B” (área aquecida) é aceitável com um máximo de 10
bolhas de diâmetro máximo de 3 mm por decímetro quadrado.
(4) Faça uma inspeção nas superfícies das transparências para verificar a
existência de arranhaduras ou abrasões.
(a) Arranhaduras graves (de profundidade suficiente para ser sentida
com a unha) aproximadamente 0,05 mm deve ser removido por
lixamento seguido de brunimento à máquina, conforme procedi-
mentos de reparo do RE121/341 “Manual de Reparos Estruturais
- Seção VII - Plásticos”.
(b) Abrasões ou arranhaduras leves podem ser removidos por meio
de brunimento manual ou à máquina, conforme procedimento de
reparo do RE-121/341 “Manual de Reparos Estruturais - Seção
VII - Plásticos”.
(5) Faça uma inspeção para verificar a presença de umidade entre as
camadas das transparências do pára-brisa.

NOTA: A presença de umidade indica que poderá existir um dano


aparente na selagem ou selagem faltando entre a estrutura da
cabine e as bordas da transparência. Também deve estar da-
nificado o selante das bordas da transparência aplicado pelo
fabricante.

(a) Se a umidade não está comprometendo a visibilidade e em


contato com a resistência elétrica de aquecimento. O reparo da
selagem deve ser feito conforme segue:

NOTA: A selagem das bordas da transparência deverá ser repa-


rada tão logo seja possível. O reparo da selagem é para
prevenir a entrada de umidade adicional. Após o reparo
da selagem, o tamanho da umidade deverá ser mapeado
regularmente para verificar se o reparo foi eficaz.

1 Para reparar a selagem entre a estrutura da cabine e as bordas


da transparência, remova a transparência e refaça a selagem
seguindo os procedimentos do ITEM 1 (Remoção/Instalação
das Transparências Frontais).

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 211
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

2 Para reparar o selante das bordas da transparência aplicado


pelo fabricante, com a transparência removida, aplique os
procedimento de reparo do RE-121/341 “Manual de Reparos
Estruturais - Seção VII - Plásticos”.
(b) Caso a umidade esteja comprometendo a visibilidade ou esteja
em contato com as resistências elétricas de aquecimento, a trans-
parência deve ser removida da aeronave e substituída por outra
em boas condições de uso.
(6) Faça uma inspeção nas transparências para verificar a existência de
delaminação:
(a) Se encontrar delaminação de camadas, as áreas específicas de
delaminação permissíveis estão detalhadas na figura 205.
(7) Transparência com suspeita de defeito no aquecimento, pode ser ins-
pecionada quanto ao estado de seu elemento aquecedor e elementos
sensores de temperatura, mas se estiver defeituosa, deve ser removida
da aeronave e substituída por outra em boas condições de uso.

NOTA: Consulte o Manual de Manutenção LTP 185 da Lucas Aeros-


pace.

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Pág. 212 EFETIVIDADE: TODOS
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MANUAL DE MANUTENÇÃO

Limite de Tolerância de Bolhas nas Transparências


Figura 204

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 213
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Possíveis Áreas de Delaminação das Transparências


Figura 205

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Pág. 214 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

3. Remoção/Instalação das Transparências Laterais


A. Remoção
(1) Remova os painéis de controle de áudio (Capitulo 23).
(2) Remova a pala antiofuscante do painel-testa de instrumentos.
(3) Remova as janelas de mau tempo (Capitulo 56).
(4) Remova 0s pára-sóis esquerdo e direito.
(5) Remova as molduras plásticas de acabamento interno.
(6) Remova os parafusos, as porcas e as arruelas que prendem as trans-
parências e as chapas de fixação à estrutura da fuselagem.
(7) Remova as chapas de fixação.
(8) Com uma ferramenta sem cantos vivos, force as transparências cuida-
dosa e uniformemente, a fim de soltá-las do encaixe na estrutura,
removendo-as, em seguida.
(9) Remova o selante das bordas da transparência, utilizando uma espá-
tula de acrílico.

NOTA: Caso tenha havido aderência do selante aplicado junto às


bordas internas da transparência à estrutura da fuselagem
ou do selante aplicado nas bordas externas As chapas de
fixação, remova-o da maneira indicada no item (9).

(10) Com um pano limpo embebido em nafta (TT-N-95), limpe as trans-


parências e as superfícies da estrutura que estavam em contacto com
elas.
B. Instalação
(1) Aplique o produto separador QZ-11 (Ciba-Geigy) no encaixe das
transparências na estrutura da fuselagem e na superfície interna das
chapas de fixação, utilizando um pincel ou um pano limpo.

NOTA: Caso a camada protetora de pintura, aplicada sobre as cha-


pas de fixação, tenha sido avariada, remova-a completa-
mente e depois aplique nova camada, antes de instalar as
chapas.

(2) Aplique uma camada de selante PR1201-HT nas superfícies de con-


tacto da estrutura com as bordas internas das transparências e, a
seguir, coloque-as no lugar.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 215
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

NOTA: - Quando realizar operações de selagem, sempre que pos-


síve1 aplique fita adesiva de proteção (JAN-P-127) onde
for necessário.

- Não monte as transparências sem as buchas de neoprene


nos furos de passagem dos parafusos.

(3) Aplique urna camada de selante PR1201-HT nas bordas externas das
transparências, nas sedes das chapas de fixação, na estrutura da
fuselagem em torno das transparências e recobrindo todos os para-
fusos.
(4) Instale as chapas de fixação e ponha no lugar, sem aperto, todos os
parafusos, porcas e arruelas.
(5) Aperte os parafusos com um torque inicial de, aproximadamente,
10 lb.po1, a fim de eliminar o excesso de selante.
(6) Retire com uma espátula de acrílico o excesso de selante, limpando,
em seguida, as superfícies com um pano limpo embebido em nafta
(TT-N-95).
(7) Aguarde aproximadamente onze horas, que é o tempo de cura do
selante, antes de dar o aperto final.
(8) Aplique o torque final de 25 a 30 1b.pol nos parafusos que prendem as
chapas de fixação à estrutura da fuselagem, apertando-os em ordem
alternada.
(9) Aplique o torque final de 15 1b.pol nos parafusos que atravessam a(s)
transparência(s), apertando-os em ordem alternada de maneira seme-
lhante à indicada na figura 203.
(10) Faça o acabamento externo das chapas, entre si e entre estas e as
transparências, usando o selante PR1201-HT numa bisnaga, de modo
a deixar um filete uniforme em toda a extensão da junta.
(11) Faça o acabamento interno entre as transparências e a estrutura,
usando o selante PR1201-HT numa bisnaga, de modo a deixar um
filete uni-forme em toda a extensão da junta.
(12) Instale as molduras plásticas de acabamento interno.
(13) Instale os pára-sóis esquerdo e direito.
(14) Instale as janelas de mau tempo (Capitulo 56).
(15) Instale a pala antiofuscante do painel-testa de instrumentos.
(16) Instale 0s painéis de controle de áudio (Capitulo 23).

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Pág. 216 EFETIVIDADE: TODOS
25 MARÇO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

4. Remoção/Instalação da Janela de Mau Tempo (Figura 206)


A. Remoção
(1) Desloque a alça do puxador para dentro até que a trava se livre do
encaixe superior.
(2) Retire os dois contrapinos e os dois pinos que ligam as ferragens de
articulação às ferragens-suporte.
(3) Remova a janela de mau tempo.
B. Instalação
(1) Coloque a janela de mau tempo no lugar.
(2) Coloque os dois pinos e os dois contrapinos que ligam as ferragens de
articulação às ferragens-suporte.
(3) Empurre a janela de mau tempo para fora e, ao mesmo tempo, deslo-
que a alça do puxador para fora.
(4) Solte a alça do puxador e verifique se a trava penetrou completamente
no encaixe superior.

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

Remoção e Instalação - Janela de Mau Tempo


Figura 206

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Pág. 218 EFETIVIDADE: TODOS
10 NOVEMBRO 2005
MANUAL DE MANUTENÇÃO

5. Vedação da Janela de Mau Tempo


A. Para vedar a janela de mau tempo, siga as seguintes recomendações:
(1) Aplique com uma espátula, em todo o contorno do rebaixo da janela,
uma camada uniforme de selante 738-RTV de, aproximadamente,
0,5 mm de espessura, acompanhando a forma côncava do rebaixo da
janela.
(2) Aplique sobre a camada de selante o perfil de silicone para vedação
P/N PE 13046 (ASTM-D-2000).
(3) Fixe o perfil à janela de mau tempo, utilizando fita adesiva de prote-
ção (JAN-P-127) até a cura completa do selante, que demora cerca de
72 horas.
(4) Aplique com uma espátula, em todo o contorno interno da moldura da
janela solidária à estrutura, uma camada uniforme de selante
PR1221B2, formando uma saliência convexa de, aproximadamente,
2 mm de espessura.
(5) Com uma espátula de acrílico, retire o excesso de selante.
(6) Limpe as superfícies envolvidas na operação de vedação com um pano
limpo embebido em nafta (TT-N-95).
(7) Aguarde o tempo de cura do selante que e de, aproximadamente, 72
horas.

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EFETIVIDADE: TODOS Pág. 219
10 NOVEMBRO 2005
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
e-mail:distrib@embraer.com.br / http://www.embraer.com

AOS: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 61 – REVISÃO No. 15 DE 28 DE JULHO DE 2014

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de Revi-
sões”.

RESUMO
Página 1 of 1
28 JULHO 2014
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER
CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
61 - Título 61-10-00 206 28/03/90
61 - Lista de 61-10-00 207 28/03/90
Páginas 61-10-00 208 28/03/90
em Vigor * 1 28/07/14 61-10-00 209 28/03/90
61 - Lista de 61-10-00 210 28/03/90
Páginas 61-10-00 211 28/03/90
em Vigor * 2 28/07/14 61-10-00 212 28/03/90
61 - Lista de 61-10-00 213 28/03/90
Páginas 61-10-00 214 28/03/90
em Vigor * 3 28/07/14 61-10-00 215 28/03/90
61 - Índice 1 15/05/06 61-10-00 216 28/03/90
61 - Índice 2 15/05/06 61-10-00 217 28/03/90
61-00-00 1 07/12/81 61-10-00 218 28/03/90
61-00-00 2 31/03/81 61-10-00 219 28/03/90
61-00-00 3 30/01/89 61-10-00 220 28/03/90
61-00-00 4 31/03/81 61-10-00 221 28/03/90
61-00-00 5 07/12/81 61-10-00 222 28/03/90
61-00-00 6 31/03/81 61-10-00 223 08/11/06
61-00-00 7 30/01/89 61-10-00 224 08/11/06
61-00-00 8 07/12/81 61-10-00 225 28/03/90
61-00-00 9 26/03/79 61-10-00 226 28/03/90
61-00-00 10 26/03/79 61-10-00 227 28/03/90
61-00-00 11 26/03/79 61-10-00 228 28/03/90
61-00-00 12 31/03/81 61-11-00 1 26/03/79
61-00-00 13 26/03/79 61-11-00 2 07/12/81
61-00-00 14 26/03/79 61-11-00 3 07/12/81
61-00-00 15 26/03/79 61-11-00 4 07/12/81
61-00-00 101 26/03/79 61-11-00 5 07/12/81
61-00-00 103 26/03/79 61-11-00 6 07/12/81
61-00-00 105 30/01/89 61-11-00 7 07/12/81
61-00-00 107 31/03/81 61-11-00 201 26/03/99
61-00-00 108 26/03/79 61-11-00 202 26/03/99
61-00-00 109 31/03/81 61-11-00 203 26/03/99
61-00-00 111 26/03/79 61-11-00 204 26/03/99
61-10-00 1 07/12/81 61-11-00 205 26/03/99
61-10-00 2 07/12/81 61-11-00 206 26/03/99
61-10-00 3 07/12/81 61-11-00 207 26/03/99
61-10-00 201 28/03/90 61-11-00 208 26/03/99
61-10-00 202 28/03/90 61-11-00 209 26/03/99
61-10-00 203 28/03/90 61-11-00 210 26/03/99
61-10-00 204 28/03/90 61-11-00 211 26/03/99
61-10-00 205 28/03/90 61-11-00 212 26/03/99

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revisão atual estão indicadas por (elim)*.

61 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
REV. 15 28 JULHO 2014
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER
CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
61-11-00 213 26/03/99 61-20-01 213 30/01/89
61-11-00 214 26/03/99 61-20-01 214 30/01/89
61-11-00 215 26/03/99 61-20-01 215 30/01/89
61-11-00 216 26/03/99 61-20-01 216 30/01/89
61-11-00 217 26/03/99 61-20-01 217 30/01/89
61-11-00 218 26/03/99 61-20-01 218 30/01/89
61-11-00 219 26/03/99 61-20-01 219 30/01/89
61-11-00 220 26/03/99 61-20-01 220 30/01/89
61-11-00 221 26/03/99 61-20-02 1 28/04/83
61-11-00 222 26/03/99 61-20-02 2 28/04/83
61-11-00 223 26/03/99 61-20-02 3 31/03/81
61-11-00 224 26/03/99 61-20-02 4 31/03/81
61-11-00 225 26/03/99 61-20-02 5 05/03/87
61-11-00 226 26/03/99 61-20-02 201 28/03/90
61-11-00 227 26/03/99 61-20-02 202 28/03/90
61-11-00 228 26/03/99 61-20-02 203 28/03/90
61-11-00 229 26/03/99 61-20-02 204 28/03/90
61-11-00 230 26/03/99 61-21-00 1 31/03/81
61-20-00 1 26/03/79 61-21-00 2 26/03/79
61-20-00 2 31/03/81 61-21-00 3 26/03/79
61-20-00 3 26/03/79 61-21-00 4 31/03/81
61-20-00 4 26/03/79 61-21-00 5 31/03/81
61-20-01 1 31/03/81 61-21-00 6 28/04/83
61-20-01 2 26/03/79 61-21-00 201 26/03/79
61-20-01 3 28/07/14 61-21-00 202 26/03/79
61-20-01 4 30/01/89 61-21-00 203 26/03/79
61-20-01 5 28/04/83 61-21-00 204 28/04/83
61-20-01 6 26/03/79 61-21-00 205 16/08/85
61-20-01 7 30/01/89 61-21-00 206 16/08/85
61-20-01 8 28/04/83 61-21-01 201 15/05/06
61-20-01 201 30/01/89 61-21-01 202 15/05/06
61-20-01 202 30/01/89 61-21-01 203 15/05/06
61-20-01 * 203 28/07/14 61-22-00 1 31/03/81
61-20-01 204 30/01/89 61-22-00 2 07/12/81
61-20-01 205 16/08/85 61-22-00 3 31/03/81
61-20-01 206 30/01/89 61-22-00 4 07/12/81
61-20-01 207 26/03/79 61-22-00 5 07/12/81
61-20-01 208 30/01/89 61-22-00 6 07/12/81
61-20-01 209 30/01/89 61-22-00 7 07/12/81
61-20-01 210 16/08/85 61-22-00 8 07/12/81
61-20-01 211 31/03/81 61-22-00 201 07/12/81
61-20-01 212 28/04/83 61-22-00 202 26/03/79

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61 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
28 JULHO 2014 REV. 15
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER
CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
61-22-00 203 28/04/83
61-22-00 204 16/08/85
61-22-00 205 16/08/85
61-23-00 1 28/03/90
61-23-00 2 28/03/90
61-23-00 3 28/03/90
61-23-00 4 28/03/90
61-23-00 5 28/03/90
61-23-00 6 28/03/90
61-23-00 7 28/03/90
61-23-00 201 28/03/90
61-23-00 202 28/03/90
61-23-00 203 28/03/90
61-24-00 1 28/03/90
61-24-00 2 28/03/90
61-24-00 3 28/03/90
61-24-00 201 28/03/90
61-24-00 202 28/03/90
61-40-00 1 07/12/81
61-40-00 2 31/03/81
61-40-00 201 26/03/79
61-40-00 202 07/12/81
61-40-00 203 26/03/79
61-40-00 204 26/03/79

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61 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 3
REV. 15 28 JULHO 2014
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE

SISTEMA DA HÉLICE ....................................................... 61-00-00


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Pesquisa de Panes ................................................... 101 Todos

HÉLICE .............................................................................. 61-10-00


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

SISTEMA DE DEGELO DAS HÉLICE ............................... 61-11-00


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

SISTEMA DE CONTROLE ................................................ 61-20-00


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos

GOVERNADOR DA HÉLICE ............................................. 61-20-01


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

GOVERNADOR DE SOBREVELOCIDADE ...................... 61-20-02


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

SISTEMA DE SINCRONIZAÇÃO DE FASE


DAS HÉLICES ................................................................... 61-21-00
Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

"PICK-UP" DE SINCRONIZAÇÃO DE FASE ..................... 61-21-01


Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

SISTEMA DE EMBANDEIRAMENTO AUTOMÁTICO ...... 61-22-00


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

SISTEMA DE BATENTE SECUNDÁRIO DE PASSO


MÍNIMO .............................................................................. 61-23-00
Descrição e Operação .............................................. 1 Aviões pré-
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Mod. B.S.
121-061-0017

SISTEMA DE INDICAÇÃO DE BETA ................................ 61-24-00


Descrição e Operação .............................................. 1 Aviões pós-
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Mod. B.S.
121-061-0017

61 – ÍNDICE
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
15 MAIO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE

INDICAÇÃO ....................................................................... 61-40-00


Descrição e Operação .............................................. 1 Todos
Práticas de Manutenção ........................................... 201 Todos

61 – ÍNDICE
Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
15 MAIO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

4. Manutenção das Pás das Hélices

A. Mossas ou perdas de metal no bordo de ataque das pás da hélice, causadas


pelo impacto de corpos estranhos, podem provocar condicões propícias a
formação de trincas de fadiga. Por este motivo, é importante proceder a
um retrabalho da pá da hélice, logo que possível, após a formação da
referidas mossas ou perdas de metal, sobretudo na área compreendida
entre 5 e 9 polegadas a contar da ponta da pá, área crítica, sujeita às
mais altas vibrações.

B. A figura 205 ilustra os procedimentos aqui descritos para obter os


resultados desejados.

NOTA: O detalhe B mostra a pá como se estivesse espalmada, ou seja, não


levando em conta a sua torção natural. O número referente a cada
estação da pá indica, na realidade, a distância a que cada estação
se encontra do centro de rotação da hélice, medida em polegadas.
Assim, a estação 18 encontra-se a 18 polegadas do centro da
hélice.
A estação 30 é a estação-referência e encontra-se geralmente
identificada na pá. No entanto, caso essa identificação tenha
sido eliminada e seja necessário restabelecê-la numa hélice
montada, retire o "spinner" e meça a distância "X", ao longo do
dorso da pá, a partir da face externa da braçadeira da pá.
Marque a estação 30 neste ponto e, a partir dele, determine todas
as outras estações da pá.

(1) Com o auxílio de uma murça, desbaste gradualmente a área


danificada, como mostra o detalhe A.

ADVERTÊNCIA: CERTIFIQUE-SE DE QUE O DANO FOI TOTALMENTE ELIMNADO, SEM


CONTUDO ULTRAPASSAR OS VALORES MÍNIMOS DE ESPESSURA E
LARGURA PARA CADA ESTAÇÃO, INDICADOS NO DETALHE B.

61 - 10 - 00
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 223

08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(2) Após ter obtido o efeito desejado, a superfície retrabalhada deve


ser co nv eni ent em ent e p ol ida c om lix a d e esm eri l fin a e , em
seguida, bem limpa.

(3) Proteja a superfície acabada, utilizando a tinta apropriada da


HARTZELL (Hartzell Paint Kit A-2742) ou equivalente.

5. Ângulos

NOTA: O ângulo abaixo indicado é medido conforme ilustrado na figura 206,


estando a hélice montada no espigão da mesa de hélices. Por
convenção, os contrapesos fazem ângulos positivos em relação ao eixo
da hélice quando permanecem aquém do mesmo, ao fazer girar as pás do
passo bandeira para o reverso máximo.

Ângulo dos contrapesos em relação ao eixo da hélice, em reverso máximo:


EMB-121A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . +5° a -2°
EMB-121A1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . +2° a -2°

NOTA: Os ângulos abaixo indicados são medidos na estação 30, estando a


hélice montada no espigão da mesa de hélices.

Ângulo da pá em reverso máximo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . -11° ± 0,5°


Ângulo da pá quando do encosto do pistão às porcas das hastes de Beta (ângulo
de "pick-up"):

EMB-121A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . +20,2° ± 0,2°


EMB-121A1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . +17,2° ± 0,2°
Diferença máxima entre pás. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,2°

Ângulo de ajustagem básica da pá em bandeira:


EMB-121A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . +88,1° ± 1°
EMB-121A1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . +86,0° ± 1°

61 - 10 - 00
Pág. 224 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(8) Com o auxílio da chave acima indicada, remova as porcas (9) que
fixam o governador ao cárter da caixa de redução.

(9) Retire as arruelas e o governador da base no cárter da caixa de


redução.

10) Retire, caso necessário, o conjunto tela/gaxeta (10) dos


prisioneiros da base.

ADVERTÊNCIA: CASO SEJA NECESSÁRIO DEIXAR 0 MOTOR SEM 0 GOVERNADOR


INSTALADO, REINSTALE, MESMO QUE SÓ PROVISORIAMENTE, 0 CONJUNTO
TELA/GAXETA E CUBRA A ABERTURA COM UM PAN0 LIMPO.

(B) IInstalação

(1) Instale o mesmo conjunto tela/gaxeta (10) nos prisioneiros da base


de assentamento no cárter da caixa de redução. Observe sempre que
a face elevada da tela fique voltada para cima.

(2) Instale o governador e fixe-o com as quatro arrueias planas e com


as quatro porcas autofreno (9), usando a chave especial acima
indicada.

(3) Aperte as porcas gradualmente até obter um torque de 125 a 135


lb.in.

(4) Posicione a alavanca de reversão (7) na válvula Beta (11) e


reinstale o pino clevis (8). Utilize um novo contrapino.

(5) Conecte o terminal bipartido da haste (6) a alavanca (7), com o


parafuso, o espaçador e a porca. Aperte a porca com um torque de
12 a 18 lb.in e contrapine.

61 - 20 - 01
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203

28 JULHO 2014
MANUAL DE MANUTENÇÃO

“PICK-UP” DE SINCRONIZAÇÃO DE FASE - PRÁTICAS DE


MANUTENÇÃO

1. Geral
A. O procedimento de remoção/instalação descrito a seguir é aplicável aos
“pick-ups” magnéticos de fase instalados nos motores esquerdo e direito.

2. Remoção/Instalação do “Pick-up” Magnético de Fase


A. Remoção (Veja a Figura 201, VISTA C)
(1) Remova o capota inferior do motor para ter acesso ao “pick-up”
magnético de fase (Capítulo 71).
(2) Remova o espaguete (9) da emenda móvel (3) da cablagem do “pick-
up” magnético de fase (1) e desconecte-a.
(3) Remova e descarte o arame de freno (8) das porcas (4) e (7) que fixam
o “pick-up” magnético de fase (1) no suporte.
(4) Remova a porca (7) e arruela (6) da parte dianteira do “pick-up”
magnético de fase (1).
(5) Remova o “pick-up” magnético de fase (1) do suporte.
(6) Remova a arruela (5) e a porca (4) do corpo do “pick-up” magnético
de fase (1).

B. Instalação (Veja a Figura 201, VISTA C)


(1) Instale a porca (4) e arruela (5) do corpo do “pick-up” magnético de
fase (1).

NOTA: A porca deve ficar na extremidade do cablagem do “pick-up”


magnético de fase.

(2) Posicione “pick-up” magnético de fase (1) no suporte (-).


(3) Instale a arruela (6) e a porca (7) para fixar o “pick-up” magnético de
fase (1) no suporte.

NOTA: Não dê aperto na porca.

61 - 21 - 01
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201
15 MAIO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Remoção/Instalação do “Pick-up” Magnético de Fase


Figura 201

61 - 21 - 01
Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
15 MAIO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(4) Ajuste a folga entre o “pick-up” magnético de fase (1) e os ressaltos


de fase (2) como segue: (Veja a Figura 201, DET. B).
(a) Com a hélice puxada para frente, gire as porcas (4) e (7) para
obter a folga de 0,75 mm (0.0295 in) entre o “pick-up”
magnético de fase (1) e os ressaltos de fase (2).

NOTA: Após o ajuste da folga, empurre a hélice contra o motor


e verifique que não haja interferência entre o “pick-up”
magnético de fase e os ressaltos de fase.

(b) Aplique na porca (7) um torque de 2,26 a 2,82 Nm (20 a 25


lb.in).

NOTA: Certifique-se que a folga obtida em (a) não foi alterada.

(c) Frene as porcas (4) e (7) com um novo arame de freno (8).
(5) Refaça a emenda móvel (3) da cablagem do “pick-up” magnético de
fase (1), protegendo-a devidamente com o espaguete (9).
(6) Instale a capota inferior do motor (Capítulo 71).

61 - 21 - 01
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203
15 MAIO 2006
EMPRESA BRASILEIRA DE AERONÁUTICA S.A.
AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 2.170 - CAIXA POSTAL 8050 - TELEFONE (55) 12 3927-7517
FAX (55) 12 3927-7546 - CEP 12.227-901 - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - BRASIL
e-mail:distrib@embraer.com.br / http://www.embraer.com

AOS: USUÁRIOS DA PUBLICAÇÃO M. M. 121/216 - “MANUAL DE MANUTENÇÃO”, APLICÁVEL AS


AERONAVES EMB-121 “XINGU”.

CAPÍTULO 71 – REVISÃO No. 11 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006

RESUMO

As páginas adicionadas, revisadas ou eliminadas nesta revisão


estão indicadas por um asterisco na “Lista de Páginas em
Vigor”.
Remova as páginas modificadas, insira as páginas novas como
indicado e registre a revisão na “Folha de Registro de Revi-
sões”.

RESUMO
Página 1 of 1
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO
CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
71 - Título 71-00-00 210 02/05/83
71 - Lista de 71-00-00 211 02/08/81
Páginas 71-00-00 212 02/08/81
em Vigor * 1 08/11/06 71-00-01 1 26/03/79
71 - Lista de 71-00-01 2 26/03/79
Páginas 71-00-01 3 26/03/79
em Vigor * 2 08/11/06 71-00-01 201 19/04/82
71 - Lista de 71-00-01 202 26/03/79
Páginas 71-00-01 203 19/04/82
em Vigor * 3 (elim) 08/11/06 71-00-01 204 02/08/81
71 - Índice 1 02/05/83 71-00-01 205 02/08/81
71-00-00 1 26/03/79 71-00-01 206 02/08/81
71-00-00 2 19/04/82 71-00-01 207 02/08/81
71-00-00 3 19/04/82 71-00-01 208 19/04/82
71-00-00 101 02/05/83 71-00-01 209 19/04/82
71-00-00 102 26/03/79 71-00-01 210 19/04/82
71-00-00 103 02/05/83 71-00-01 211 19/04/82
71-00-00 105 02/05/83 71-00-01 212 19/04/82
71-00-00 107 26/03/79 71-00-01 213 19/04/82
71-00-00 108 26/03/79 71-00-01 214 26/03/79
71-00-00 109 26/03/79 71-00-01 215 26/03/79
71-00-00 110 26/03/79 71-00-01 216 19/04/82
71-00-00 111 26/03/79 71-00-01 217 26/03/79
71-00-00 112 26/03/79 71-00-02 1 19/04/82
71-00-00 113 26/03/79 71-00-02 2 19/04/82
71-00-00 114 26/03/79 71-00-02 201 02/08/81
71-00-00 115 26/03/79 71-00-02 202 02/08/81
71-00-00 116 26/03/79 71-00-02 203 02/08/81
71-00-00 117 26/03/79 71-00-02 204 19/04/82
71-00-00 119 26/03/79 71-00-02 205 19/04/82
71-00-00 121 26/03/79 71-00-02 206 19/04/82
71-00-00 122 26/03/79 71-00-02 207 20/09/84
71-00-00 123 26/03/79 71-00-02 208 19/04/82
71-00-00 201 26/03/79 71-00-02 209 19/04/82
71-00-00 202 26/03/79 71-00-02 210 02/05/83
71-00-00 203 26/03/79 71-00-03 * 201 08/11/06
71-00-00 204 19/04/82 71-00-03 * 202 08/11/06
71-00-00 205 26/03/79 71-00-03 * 203 08/11/06
71-00-00 206 02/08/81 71-00-03 * 204 08/11/06
71-00-00 207 02/08/81 71-00-03 205 16/02/84
71-00-00 208 02/08/81 71-00-03 * 206 08/11/06
71-00-00 209 02/08/81 71-00-03 * 207 08/11/06

Páginas revisadas ou adicionadas pela revisão atual estão indicadas por um asterisco (*). Páginas eliminadas pela
revisão atual estão indicadas por (elim)*.

71– LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


EFETIVIDADE: TODOS Pág. 1
REV. 11 08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

CAPÍTULO CAPÍTULO
CHAPTER CHAPTER
SEÇÃO SEÇÃO
SECTION SECTION
ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA ASSUNTO PÁGINA EFETIVIDADE DATA
SUBJECT PAGE DATE SUBJECT PAGE DATE
71-00-03 * 208 08/11/06 71-10-00 4 02/08/81
71-00-03 * 209 08/11/06 71-10-00 201 02/08/81
71-00-03 * 210 08/11/06 71-10-00 202 02/08/81
71-00-03 * 211 08/11/06 71-10-00 203 26/03/79
71-00-03 * 212 08/11/06 71-10-00 204 02/08/81
71-00-03 * 213 08/11/06 71-10-00 205 26/03/79
71-00-03 * 214 08/11/06 71-20-00 1 26/03/79
71-00-03 * 215 08/11/06 71-20-00 2 26/03/79
71-00-03 * 216 08/11/06 71-20-00 3 28/11/89
71-00-03 * 217 (elim) 08/11/06 71-20-00 201 28/11/89
71-00-04 201 16/02/84 71-20-00 202 28/11/89
71-00-04 202 16/02/84 71-20-00 203 28/11/89
71-00-04 203 16/09/85 71-20-00 204 28/11/89
71-00-04 205 16/09/85 71-20-00 205 28/11/89
71-00-04 207 16/09/85 71-20-00 206 28/11/89
71-00-04 208 16/09/85 71-30-00 1 26/03/79
71-00-05 1 19/04/82 71-30-00 2 26/03/79
71-00-05 201 19/04/82 71-60-00 1 02/08/81
71-00-05 202 19/04/82 71-60-00 2 26/03/79
71-00-05 203 19/04/82 71-60-00 3 26/03/79
71-00-05 205 19/04/82 71-60-00 201 26/03/79
71-00-05 206 19/04/82 71-60-00 202 26/03/79
71-00-05 207 19/04/82 71-70-00 1 02/05/83
71-00-05 208 19/04/82 71-70-00 2 02/05/83
71-00-05 209 19/04/82 71-70-00 3 16/02/84
71-00-05 211 19/04/82 71-70-00 4 02/05/83
71-00-05 212 19/04/82 71-70-00 5 02/05/83
71-00-05 213 19/04/82 71-70-00 201 02/05/83
71-00-05 215 19/04/82 71-70-00 202 02/05/83
71-00-05 217 19/04/82 71-70-00 203 02/05/83
71-00-05 218 19/04/82 71-70-00 204 02/05/83
71-00-05 219 19/04/82 71-70-00 205 02/05/83
71-00-05 221 19/04/82 71-70-00 206 02/05/83
71-00-05 223 19/04/82
71-00-05 225 19/04/82
71-00-05 226 19/04/82
71-00-05 227 19/04/82
71-00-05 228 19/04/82
71-00-05 229 19/04/82
71-10-00 1 02/08/81
71-10-00 2 02/08/81
71-10-00 3 26/03/79

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revisão atual estão indicadas por (elim)*.

71 – LISTA DE PÁGINAS EM VIGOR


Pág. 2 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006 REV. 11
MANUAL DE MANUTENÇÃO

REGULAGEM DINÂMICA DO MOTOR - PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO

ADVERTÊNCIA: DE MODO A EVITAR VIBRAÇÕES CRÍTICAS DURANTE A OPERAÇÃO DO MOTOR


PT6A-135 (EMB-121A1) NO SOLO, MANTENHA SEMPRE O AVIÃO APROADO CONTRA
O VENTO DURANTE VERIFICAÇÕES FUNCIONAIS DO MOTOR.

1. Marcha Lenta Baixa Governada

NOTA: A marcha lenta baixa governada é a velocidade de rotação do gerador de


gases controlada pelo governador do FCU. Esta velocidade de rotação é
ajustável e deve ser mantida a um valor de 52% ± 1% Ng (PT6A-28)/60%
(+1%/-0) Ng (PT6A-135).

A. Verificação

ADVERTÊNCIA: NO CASO DO MOTOR PT6A-28, NÃO EFETUE A VERIFICAÇÃO DE MARCHA


LENTA BAIXA GOVERNADA A ALTITUDES SUPERIORES A 3500 PÉS (1067
METROS) OU PRESSÕES BAROMÉTRICAS INFERIORES A 26,0 POL.Hg. A
VERIFICAÇÃO DE MARCHA LENTA BAIXA GOVERNADA DEVE SER EFETUADA
SEM QUALQUER EXTRAÇÃO DE POTÊNCIA DO MOTOR. NO CASO DO MOTOR
PT6A-135, NÃO EFETUE A VERIFICAÇÃO DE MARCHA LENTA BAIXA
GOVERNADA A ALTITUDES SUPERIORES A 9000 PÉS (2743 m) OU PRESSÕES
BAROMÉTRICAS INFERIORES A 21,4 POL.Hg.
ESTA VERIFICAÇÃO DEVE SER FEITA COM O AVIÃO APROADO CONTRA O
VENTO, OS DOIS MOTORES OPERANDO, SISTEMA DE AR CONDICIONADO
LIGADO E GERADORES COM CARGA ESTABILIZADA.

Verifique o valor de marcha lenta baixa governada do seguinte modo:

(1) Dê partida no motor (veja 71-00-01).

(2) Permita que o motor atinja a temperatura normal de operação e que os


instrumentos estabilizem no regime de marcha lenta baixa.

71 - 00 - 03
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 201
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ADVERTÊNCIA: SE A INDICAÇÃO DE T5 SUBIR ANORMALMENTE EM QUALQUER OCASIÃO


DURANTE A VERIFICAÇÃO EM CURSO, CORTE IMEDIATAMENTE O MOTOR.
DETERMINE E CORRIJA A CAUSA DA ANOMALIA ANTES DE REPETIR A
VERIFICAÇÃO.

(3) Com a manete da hélice em “MÁX. RPM”, a manete de potência em “MÍN”,


a manete de combustível em “LENTO” e a temperatura do óleo a 38°C
(100°F) mínimo, observe e registre o valor de Ng.

(4) Se o valor observado for de 52% ± 1% (PT6A-28)/60% (+1%/-0) (PT6A-


135), não é requerida qualquer ação corretiva.

(5) Proceda ao corte do motor (veja 71-00-01).

(6) Se o valor observado não estiver dentro do especificado no passo (4)


acima, proceda à regulagem do parafuso de ajustagem de marcha lenta
baixa governada.

B. Regulagem

Para ajustar a marcha lenta baixa governada, proceda como segue:

(1) Remova a capota superior do motor.

(2) Dê a partida no motor (veja 71-00-01).

(3) Aguarde a estabilização dos parâmetros do motor em marcha lenta


baixa.

(4) Leve a manete da hélice à posição de “BANDEIRA”.

NOTA: Esta medida tem por finalidade facilitar a regulagem pela


diminuição do sopro proveniente da hélice.
No entanto, os perigos inerentes à exposição aos gases
provenientes do escapamento subsistem.

71 - 00 - 03
Pág. 202 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

ADVERTÊNCIA: COM O MOTOR FUNCIONANDO NO SOLO, COM A HÉLICE EMBANDEIRADA


HÁ TENDÊNCIA À ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA DO ÓLEO. OBSERVE
ATENTAMENTE A TEMPERATURA DO ÓLEO PARA QUE NÃO EXCEDA O
LIMITE PERMITIDO.

(5) Ajuste, no FCU, o parafuso de ajustagem de marcha lenta (2) (figura


201), a fim de obter o valor desejado de 52% ± 1% Ng (PT6A-28)/60%
(+1%/-0) Ng (PT6A-135).

NOTA: O ajuste da marcha lenta é extremamente sensível. Gire o


parafuso de ajustagem em pequenos incrementos, no sentido
horário, para aumentar a RPM e no sentido anti-horário, para
diminuí-la.

(6) Posicione novamente a manete de hélice em “MÁX. RPM” e verifique se


o valor de Ng desejado se confirma.

NOTA: No caso de a ajustagem do passo 5, acima, ser no sentido de


diminuição do valor de Ng e de ser observado que o parafuso de
ajustagem não tem ação efetiva, a anomalia pode ser devida a:
- Haste de atuação do FCU (6) (figura 201) demasiado curta,
alterando conseqüentemente o ponto de “pick-up” do braço de
comando do FCU.
- Batente do fluxo mínimo fora de posição.
- Haste telescópica (7) (figura 201) empenada.

(7) Após a regulagem da marcha lenta baixa governada, verifique o ponto


de “pick-up” do governador do FCU como delineado no parágrafo C.

(8) Proceda ao corte do motor (veja 71-00-01).

(9) Uma vez atingido o fim em vista, instale a capota superior do motor.

71 - 00 - 03
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 203
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

C. Verificação e Regulagem Dinâmica do Ponto de “PICK-UP” do Governador do


FCU.

(1) Dê partida no motor (veja 71-00-01).

(2) Com a manete de hélice em “MÁX. RPM”, a de combustível em “LENTO” e


a de potência em “MÍN”, aguarde a estabilização dos parâmetros do
motor.

(3) Leve a manete de potência ligeiramente para a faixa de táxi,


observando simultaneamente o valor de Ng, que deve permanecer
inalterado. Se o valor de Ng cair, o ponto de “PICK-UP” não é
correto (“PICK-UP” adiantado). Neste caso, regule-o como delineado
no passo (6).

ADVERTÊNCIA: A VERIFICAÇÃO DESCRITA NO PASSO (4) ABAIXO É PARTICULARMENTE


NECESSÁRIA PARA AS AERONAVES EMB-121A-1 (PT6A-135) QUE
TENHAM SOFRIDO SUBSTITUIÇÃO DO MOTOR E/OU DO FCU. NESTES
CASOS, O FCU ENCONTRA-SE PRÉ-REGULADO COM UMA MARCHA LENTA
BAIXA GOVERNADA EM TORNO DE 52% Ng, DEVENDO A MARCHA LENTA
DO AVIÃO SER REAJUSTADA PARA 60% Ng, O QUE RESULTA NO ATRASO
DO PONTO DE “PICK-UP”.

(4) Leve a manete de potência lentamente no sentido de aceleração


normal, observando simultaneamente o valor de Ng, que deve elevar-se
proporcionalmente. Se o valor de Ng permanecer constante,
ocasionando um curso morto da manete, o ponto de “PICK-UP” não é o
correto (“PICK-UP” atrasado). Neste caso, regule-o como delineado no
passo (6).

(5) Proceda ao corte do motor (veja 71-00-01).

71 - 00 - 03
Pág. 204 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

Pontos de Ajuste dos Comandos de Combustível


Figura 201

71 - 00 - 03
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 205
16 FEVEREIRO 1984
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(6) Se aplicável, proceda ao ajuste do ponto “PICK-UP” através da haste


de atuação do FCU (6) (figura 201), alongando-a, no caso de “PICK-
UP” adiantado, ou encurtando-a, no caso de “PICK-UP” atrasado. Após
o ajuste, refaça a verificação de modo a assegurar-se de que a
regulagem foi satisfatória.

2. Marcha Lenta Alta

A. Verificação

Verifique o valor de marcha lenta alta do seguinte modo:

(1) Dê partida no motor (veja 71-00-01).

(2) Posicione a manete de potência em “MIN”.

(3) Posicione a manete da hélice em “MAX. RPM”.

(4) Leve a manete de combustível para a posição “ALTO”.

(5) Nas condições acima, e após a estabilização dos parâmetros do motor,


verifique se a rotação de Ng é de 65% ± 1%.

(6) Corte o motor (veja 71-00-01).

(7) Se o valor de Ng observado não for o estipulado (65% ± 1%), proceda


à regulagem da marcha lenta alta.

B. Regulagem

Para ajustar a marcha lenta alta, proceda como segue:

71 - 00 - 03
Pág. 206 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Remova a capota superior do motor.

(2) Dê a partida no motor (veja 71-00-01).

(3) Aguarde a estabilização dos parâmetros do motor em marcha lenta.

(4) Conserve a manete de potência em “MIN”.

(5) Posicione a manete de combustível em “ALTO”.

(6) Posicione a manete da hélice em “BANDEIRA”.

NOTA: Esta medida tem por fim facilitar a regulagem pela diminuição
do sopro proveniente da hélice.
No entanto, os perigos inerentes à exposição aos gases
provenientes do escapamento subsistem.

ADVERTÊNCIA: COM O MOTOR FUNCIONANDO NO SOLO, COM A HÉLICE EMBANDEIRADA


HÁ TENDÊNCIA À ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO ÓLEO. OBSERVE
ATENTAMENTE A TEMPERATURA DO ÓLEO PARA QUE NÃO EXCEDA O
LIMITE PERMITIDO.

(7) Proceda à ajustagem do comprimento da haste telescópica da Unidade


de Controle de Partida (figura 201, item 7), atuando em sua
extremidade superior do seguinte modo:

(a) Se a rotação observada for inferior a 65% de Ng, aumente o


comprimento da haste até atingir esse valor.

(b) Se a rotação observada for superior a 65% Ng, diminua o


comprimento da haste até obter esse valor.

(8) Posicione novamente a manete de hélice em “MÁX. RPM”.

71 - 00 - 03
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 207
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(9) Verifique se a indicação de rotação de Ng é de 65% ± 1%.

(10) Uma vez obtido resultado satisfatório, proceda ao corte do motor


(71-00-01).

(11) Verifique o aperto do terminal da haste telescópica, o alinhamento


entre os dois terminais das extremidades e frene o terminal
ajustado.

(12) Instale a capota superior do motor.

3. Batente de Ng Máximo

A. Geral

(1) Embora a Unidade de Controle de Combustível (F.C.U) seja calibrada


durante o seu ensaio em bancada, a fim de garantir o fluxo máximo de
combustível, o batente de Ng máximo deve ser regulado
individualmente em cada unidade após a sua instalação no motor.
O batente para ajustagem do Ng máximo (batente de potência parcial)
não é mais do que um calço móvel que, colocado entre o batente de
velocidade máxima de Ng e o corpo do F.C.U, reduz em cerca de 1700
RPM a velocidade máxima de Ng. Após completada a ajustagem, o calço
é retornado para a sua posição original.

ADVERTÊNCIA: • É IMPERATIVO QUE, COM OS MOTORES ACELERADOS À POTÊNCIA MÁXIMA,


OS MESMOS APRESENTEM TORQUES IGUAIS, OU SEJA, POTÊNCIA DE
DECOLAGEM SIMÉTRICA. NO ENTANTO, POR VEZES NÃO É POSSÍVEL OBTER
TORQUES IGUAIS COM VALORES DE Ng (MÁXIMO) IGUAIS, DEVIDO AO
FATO DE OS MOTORES NEM SEMPRE APRESENTAREM TEMPO DE UTILIZAÇÃO
E/OU DESGASTE IDÊNTICOS.
NESTE CASO, O AJUSTE DE Ng MÁXIMO DEVE SER EXECUTADO DE FORMA
QUE SEJAM MANTIDOS TORQUES IGUAIS EM AMBOS OS MOTORES, COM UM
DELES ATINGINDO O VALOR ESPECIFICADO DE Ng MÁXIMO E O OUTRO NÃO
NECESSARIAMENTE ATINGINDO O VALOR EM QUESTÃO.

71 - 00 - 03
Pág. 208 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

• DURANTE A VERIFICAÇÃO, NÃO ULTRAPASSE OS VALORES MÁXIMOS


PERMISSÍVEIS DE T5 E TORQUE, INDICADOS NOS GRÁFICOS DAS FIGURAS
“LIMITES DE TEMPERATURA” E “LIMITES DE SOBRETORQUE”
APRESENTADAS EM 72-00-00.

B. Verificação (figura 201)

NOTA: Se o FCU tiver sido substituído ou se as linhas de combustível


tiverem sido desacopladas, proceda a um ciclo de partida sem ignição
com combustível (71-00-01), a fim de verificar o sistema quanto a
vazamentos, seguido imediatemente de um ciclo de partida sem ignição
e sem combustível.

(1) Retire a capota superior do motor.

(2) Corte o freno e desaperte o parafuso (11) de fixação do batente


móvel, e mova o batente (8) para a posição correta, de forma a ficar
intercalado entre o batente de Ng máximo (3) e o corpo do FCU,
apertando a seguir o parafuso (11) a um torque de 25 a 30 lb.in
(veja a figura 201, detalhe “A”).

(3) Proceda à instalação da capota superior do motor.

(4) Proceda às verificações “Antes de Entrar na Cabine” (veja 71-00-01).

(5) Proceda às “Verificações na Cabine” (veja 71-00-01).

(6) Dê partida nos dois motores (veja 71-00-01).

(7) Proceda de acordo com “Verificações após a Partida” (veja 71-00-01).

(8) Permita que os motores atinjam a sua temperatura normal de operação.

NOTA: Avance a manete de combustível do motor que não vai ser agora
ensaiado para a posição “ALTO”.

71 - 00 - 03
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 209
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(9) Com a manete de hélice na posição “MAX. RPM” e com a manete de


combustível em “LENTO”, avance a manete de potência do motor a
ensaiar até atingir o fim do seu curso, limitado agora pelo batente
móvel.

ADVERTÊNCIA: NÃO ULTRAPASSE OS VALORES MÁXIMOS PERMISSÍVEIS DE TORQUE E


T5.

(10) Permita a estabilização dos parâmetros do motor nestas condições


durante aproximadamente 5 minutos, com a hélice em passo mínimo.

NOTA: Se desejado, o passo da hélice pode ser aumentado a fim de


reduzir o nível de ruído, mas o torque não deve nunca exceder
os limites permitidos.
A estabilização do motor é essencial a fim de evitar um
possível erro de leitura dos instrumentos.

(11) Verifique a indicação de Ng, que deve ser de 97,1%.

ADVERTÊNCIA: É ESSENCIAL QUE AMBOS OS MOTORES APRESENTEM O MESMO VALOR DE


TORQUE COM PELO MENOS UM DOS MOTORES, E PREFERIVELMENTE OS
DOIS, A 97,1% Ng .

(12) Caso a indicação obtida se encontre dentro do valor correto, corte


os motores e proceda de acordo com os procedimentos indicados nos
passos (2), (9) e (10) da “Ajustagem”. Se a indicação obtida não se
encontra dentro do valor indicado, proceda à ajustagem do batente de
Ng máximo como segue.

C. Ajustagem (figura 201)

(1) Corte o motor em ensaio (71-00-01) e traga a manete de combustível


do outro motor para a posição “LENTO”.

71 - 00 - 03
Pág. 210 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(2) Retire novamente a capota superior do motor.

(3) Desaperte a contraporca (10) do batente de Ng máximo.

(4) Se a rotação indicada durante a verificação tiver sido superior a


97,1%, gire o parafuso-batente de Ng máximo (3) no sentido horário e
se a rotação tiver sido inferior a 97,1% de Ng, gire o parafuso (3)
no sentido anti-horário.

NOTA: Gire o parafuso-batente em incrementos de 1/8 de volta por


vez.

(5) Reaperte a contraporca (10) do batente. Aplique um torque de 20 a 25


lb.in.

(6) Proceda a uma nova verificação, repetindo os passos de 3 a 12 da


“VERIFICAÇÃO”.

NOTA: É essencial que ambos os motores indiquem o mesmo torque, com


um dos motores, ou ambos de preferência, a 97,1% Ng.

(7) Uma vez completada a ajustagem, corte os motores (veja 71-00-01).

(8) Retire novamente a capota superior do motor.

(9) Desaperte o parafuso de fixação do batente móvel e mova o batente


(8) para a sua posição de recolhido. Aperte o parafuso a 25-30 lb.in
de torque e frene-o.

(10) Instale a capota superior do motor.

4. Tempo de Aceleração

A. Geral

71 - 00 - 03
EFETIVIDADE: TODOS Pág. 211
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Quando se achar necessário proceder à ajustagem do tempo de


aceleração do motor, deve sempre fazer-se, antes, uma verificação do
desempenho do motor (veja 71-00-04), a fim de se certificar de que o
que se suspeita ser um problema de aceleração não é na realidade
devido à deterioração do motor ou ao mau funcionamento da válvula de
sangria do compressor.

B. Verificação

(1) Dê partida nos dois motores, de acordo com as instruções contidas em


71-00-01.

(2) Permita a estabilização dos parâmetros, operando os motores em


marcha lenta baixa durante pelo menos cinco minutos.

(3) Posicione a manete de combustível do motor que não vai ser


verificado em “ALTO” e mantenha a manete de combustível do motor a
ser verificado em “LENTO”.

ADVERTÊNCIA: AO PROCEDER ÀS FASES DE VERIFICAÇÃO DESCRITAS NOS ITENS (5),


(6) E (7) A SEGUIR, NÃO PERMITA QUE O TORQUE EXCEDA O LIMITE
MÁXIMO PERMITIDO.

(4) Mantendo a manete da hélice em “MÁX. RPM”, posicione a manete de


potência do motor a verificar, de forma a obter uma indicação de Ng
de 64%.

(5) Rapidamente (em menos de 1 segundo) avance a manete de potência até


ao máximo.

(6) Note e registre o tempo que a Ng demora para, de 64%, atingir 93,5%.

(7) Logo que o valor de Ng de 93,5% seja atingido, retorne a manete de


potência para a posição “MIN”.

71 - 00 - 03
Pág. 212 EFETIVIDADE: TODOS
08 NOVEMBRO 2006
MANUAL DE MANUTENÇÃO

(8) O tempo de aceleração deve ser de 2,5 a 4 segundos. Se o tempo


registrado se encontrar fora deste valor, é necessário proceder-se à
ajustagem do tempo de aceleração.

(9) Traga a manete de combustível do motor não verificado para “LENTO”.

(10) Proceda ao corte do motor verificado, de acordo com as instruções


contidas em 71-00-01, caso se torne necessário proceder à ajustagem
do tempo de aceleração. Caso contrário, corte os dois motores.

C. Ajustagem

(1) Remova a capota superior do motor.

(2) Gire, no sentido horário, a cúpula de ajustagem do tempo de


aceleração (1), (figura 201), um clique de cada vez, até ao máximo
de três cliques, a fim de aumentar a aceleração.

(3) Instale a capota superior do motor.

(4) Repita os procedimentos delineados para a VERIFICAÇÃO.

NOTA: Se não for possível obter o tempo de aceleração prescrito após


a ajustagem máxima de três cliques da cúpula de ajustagem do
tempo de aceleração, o FCU deve ser substituído.

5. Início de Aceleração em Reverso

NOTA: Antes de executar esta verificação é necessário que os itens


“VERIFICAÇÃO DA MARCHA LENTA BAIXA GOVERNADA” (71-00-03), “TESTE
FUNCIONAL DA VÁLVULA BETA” (61-20-01) e “VERIFICAÇÃO FUNCIONAL DO
GOVERNADOR DE HÉLICE” (61-20-01), tenham sido executados.

A. Verificação

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

(1) Dê partida no motor (veja 71-00-01).

(2) Mantenha a manete de combustível em “LENTO” e a da hélice em


“MÁX.RPM”.

(3) Mova lentamente a manete de potência para a faixa de táxi/reverso,


observando os indicadores de Ng e Nh: o início da aceleração do
motor (aumento de Ng) deve ocorrer a um valor de Nh inferior em 4% a
5% (PT6A-135)/1% a 3% (PT6A-28) ao pico de Nh na faixa de táxi.

(4) Mova a manete de potência para “MÍN”.

(5) Corte o motor (veja 71-00-01).

(6) Se o início da aceleração de Ng não ocorrer conforme descrito no


passo (3) acima, proceda à regulagem no parafuso da faixa de táxi
como descrito no parágrafo 5.B.

B. Regulagem

(1) Remova a capota superior do motor.

(2) Solte a contraporca e ajuste o parafuso da faixa de táxi (veja 71-


00-02, figura 202, detalhe “C”), aumentando ou diminuindo sua medida
inicial de modo a, respectivamente, antecipar ou retardar o início
da aceleração do motor em reverso.

(3) Aperte e frene a contra-porca do parafuso da faixa de táxi.

(4) Instale a capota superior do motor.

(5) Repita os procedimentos delineados no parágrafo 5.A.- “Verificação”,


de modo a assegurar-se de que a regulagem foi satisfatória.

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

6. Potência Máxima em Reverso

NOTA: Antes de executar esta verificação é necessário que os itens


“VERIFICAÇÃO FUNCIONAL DO GOVERNADOR DE HÉLICE” (61-20-01) e
“VERIFICAÇÃO DO INÍCIO DA ACELERAÇÃO EM REVERSO” (71-00-03) tenham sido
executados.

A. Verificação

(1) Dê partida em ambos os motores.

(2) Mantenha as manetes de potência em “MIN”, as manetes de hélice em


“MAX RPM” e as manetes de combustível em “LOW-IDLE”. Aguarde a
estabilização da temperatura do óleo lubrificante.

(3) Posicione as manetes de combustível em “ALTO”.

(4) Ligue o ar condicionado (21-00-00).

ADVERTÊNCIA: NÃO OPERE O MOTOR EM REVERSO POR TEMPO SUPERIOR A UM MINUTO.

(5) Mova, simultaneamente, as manetes de potência para a posição de


reverso máximo. O início da aceleração em reverso deverá ocorrer
simultaneamente nos dois motores.

(6) Anote os valores de Nh e de torque para ambos os motores.

(7) Posicione as manetes de potência para “MIN”.

(8) Desligue o ar condicionado (21-00-00).

(9) Posicione as manetes de combustível em “LENTO”.

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MANUAL DE MANUTENÇÃO

(10) Verifique se os valores de Nh máximo anotados no passo (6), estão


entre 93,5% e 95,5% (PT6A-135)/92,0% e 94,0% (PT6A-28) para ambos os
motores. A diferença entre os valores de torque dos motores esquerdo
e direito, não ser maior que 150 lb.ft e estar situados entre 600 e
800 lb.ft (PT6A-135)/600 e 1000 lb.ft (PT6A-28).

(11) Corte os motores.

(12) Caso as condições especificadas no item (10) não sejam satisfeitas,


altere o posicionamento do parafuso da faixa de táxi respeitando os
limites estabelecidos no parágrafo 6.A (início da aceleração em
reverso) e/ou proceda a ajustagem do batente de reverso das manetes
de potência (76-00-02).

71 - 00 - 03
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08 NOVEMBRO 2006
AVIÃO

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MANUAL DE MANUTENÇÃO
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M.M. 121/216
29 SETEMBRO 2017
(última revisão)

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