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Trabalhos desenvolvidos
Deformação elástica, plástica, dispersão, modificar estruturas, cisalhamento e
atrito.
Distribuição do calor e temperatura. O calor na zona primária – parte vai pra peça
e a maior parte vai para o cavaco. A velocidade do cavaco é suficientemente alta
para não trocar calor com a peça, já que o calor está na parte deformada, a qual
transforma em cavaco. Condutividade térmica vai mudar essa relação, melhor
condutor, transmite mais calor para a peça. Zona de cisalhamento secundária,
maior parte vai para a ferramenta, já que o cavaco está em alta velocidade, zona
de fluxo, gera calor. Zona terciária – atrito, parte vai para a ferramenta e parte vai
para a peça. Cerâmicas – ferramentas pobre condutoras de calor, aumenta a
parcela de calor para a peça, mas ela mantém sua dureza a quente, mas em geral,
é ideal dissipar o calor. Desgaste abrasivo, pela redução de dureza. Alterar a
temperatura, roubando calor da região – fluido de corte.
O aumento do calor no plano de cisalhamento é benéfico – parte que aquece a
peça diminui a resistência à cisalhamento e à deformação, assim como no cavaco,
facilita a remoção. Aços endurecidos, usina a frio sem fluido de corte – o aumento
de calor é interessante nessa situação, mas ainda assim é um desgaste acelerado.
Na zona secundária, influencia mais o desempenho da ferramenta, gera mais
desgaste – limitações de velocidade de corte – falha por desgaste e não força, já
que as forças reduzem. Maior a temperatura na peça pior o acabamento. Quanto
maior a dureza da peça, melhor acabamento, mas a temperatura reduz a dureza
Temperaturas de máximo são próximas, o que muda é a velocidade que elas são
atingidas, basicamente o que determina o limite. – Cobre de alta condutividade,
high speed machine não atinge altas temperaturas.
Ponto de fusão, elementos de liga que elevam as temperaturas (Cr, Va), elementos
de livre corte (elimina a zona de cisalhamento secundária e reduz a temperatura
na primária).
Medição de temperatura;
Termopar inserido: diferença de potencial com a variação de temperatura.
Geradas as curvas de calibração experimentalmente. Transformar ddp em
temperatura. Fácil, barato e simples, mas só pode medir o que pode tocar. Não da
para medir a interface cavaco ferramenta (furavam a ferramenta para chegar o
mais próximo – medem a temperatura qualquer num ponto qualquer e não de
fato a da interface.