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simulação de temperatura
utilizando sensores na peça
usinada.
LINK da apresentação:
https://youtu.be/z_ORtUfe-BQ
Introdução
• Qual o Problema?
• 1º - “Método Empírico”
• Combinou o método empírico com um modelo de peça usinada para simular o fluxo do calor;
• Não é prático para a indústria uma vez que é necessário um ajuste no modelo para cada combinação de ferramenta, peça, material e
processo;
• O desafio principal para encontrar a posição dos sensores está em encontrar a posição ideal:
• Os sensores só podem ser integrados a superfícies que se mantem intactas durante o processo de usinagem;
• Locais com áreas pequenas ou de difícil acesso também não são ideias para o posicionamento dos sensores;
• Para a peça escolhida, a parte traseira da peça em formato de L é o local desejado (mostrado na figura do slide 9)
• O tempo de resposta é influenciado pela condutividade térmica do material da peça e a sua geométrica;
Desenvolvimento – Posicionamento dos sensores de temperatura
• Devido a geometria, o calor pode não fluir em todas as direções ou por diferentes geometrias. Consequentemente, o fluxo de
calor flui com diferentes velocidades e pode acumular em alguns locais da peça;
• Picos altos de temperatura são importantes para ter o menor ruido dos sinais possível e é influenciada pelo calor induzido, a
geometria da peça e a sua condutividade térmica ;
• Levando os dois pontos em consideração, a razão do máximo pico de temperatura é calculada pela simulação de FE. Para diferentes
razões de alimentação e fluxos de calor;
• Após investigações com razões de alimentações de 500 a 1500 mm/min e fluxos de calor de 250 a -500 W/m² mostram nenhuma
influencia significativa nas posições qualitativas dos sensores térmicos.
Desenvolvimento – Processo de referência e modelagem
• O fluxo de calor do processo é determinado pela complexa carga termomecânica na ponta de corte;
• A troca de calor com o ambiente é determinada pela condução de calor no mecanismo de fixação, a convecção livre e forçada com o ar
ambiente e a radiação térmica;
Desenvolvimento – Identificação dos parâmetros do modelo
• Variáveis:
• Para que o processo de simulação paralelo seja possibilitado a abordagem da redução da ordem do modelo é utilizado;
• O resultado é uma computação mais leve. Um intervalo de tempo de 300 segundos foi reduzido para 4,5 segundos;
• Como consequência o método MOR possibilita a simulação paralela do comportamento térmico de uma peça durante a usinagem;
Desenvolvimento – Design do observador de temperatura
• https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S175558171830004X